IXT ~ NUMERO'76

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jt^J*^\ \t__«^aV__/VÊ!??-ií *"_/ DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 1932 RECIFE ~ PERNAMBUCO - BRASIL

i ^NL_1_Ü_J__--. j i ¦ iniin __ ¦ "~t ___________________™ A PROVÍNCIA.'««iwi "ii*'''"'1;"0 "",7H

DIRECTOR E PROPRIETÁRIODI.NI/, PBRVLO

Gerente: IVO AUGUSTO

lU-dmrçiVi, luknlnMriição t> offlrUin*Avenida Maripie/. «le OliuiUi u. l*T;l

Fundaria, cm t«7'.:, por José Mnria de Albuquerque c Mello

ditador, dizem não concederá a demissão do general Andrade Neveias, apoia as transferencias na terceir ¦ «¦»a região, que a provocara

0)

POR MEIO DE UMA SERIE DECONFERÊNCIAS QUE VAI EN-0etar, O Partido DemocraticoSo-oialista, Com Sede No Rio, Expo-fé Sua Doutrina E Programma

01 SUSPENSA A PROMPTIDÃO QUE ATE'GORA VINHAM MANTENDO AS FORÇAS DOXERCITO EDA POLICIA, EM SÃO PAULO

A üiiriu e i priinu. ti MiliRnioitiN Sgüist.ü a ia nâo estão deH

í

Si0 PAULO, 4 — Foi suspensa

promptidão doa corpos do Exer-

io c dn Força Publica

)nde está o sr. MiguelCosta?

1110, I —¦ Divulga-se ruiu o go-."tal Mlgiiel Costa

' teria chegado

tsta cnpltnl, em automóvel.0 ex-cpmniaiidfjnté da Força Pu-Io d& São Pnulo ainda não foiicontratio, a uno ser nuo caraça

fundamento a noticia de suaííatln.

'ai reassumir o com-mando do 13' regi-

mentoUIO, 4 — De Santos o coronel

!gn Itarros viajará com destino!Rjo Grande do Sul, a fim de ns-nlr o cominaiido do 13" regi-íto ii(|il:it'tellndu em Saiilu Ma-

o sr. JuracyMagalhães adiou a

viagemUIO, ¦! — o tenente Juracy Ma-ilhães ndloii novuinonlo o seu re-osso ii Hahin, dizendo -so que por»tlvn do certas duvidas entre os«filies aninUtlados, a respeito1 decreto sobre o "caso"' o (pie

'tem; naslgnado.

"caso dos tenentes"e sua solução

RIO, i — Após as conferênciasJ

w reallznrum no palácio Gttn-mui entro o sr. tletulio Vargas,onerai Lollo de Castro o o te-Üj» Juracy Magalhiles, foi asslg-?» n decreto quo soluciona o ca-'los tenentes.0_ decreto foi redigido quarta-

1»'JS as '•(lemurches" já dl-

mostruario de fi-oras têxteis

J0, A ~ Um representante dn™Ç'a Brasileira examinou osJMiios de fibras têxteis que o"'¦o Almir Carvalho está orga-

t„ nai'!» o Serviço floreslul a«nu na Kelm de Amostras.h ""Pressão colhida foi bôa.

nnta Feira deAmostras do Dis-tricto Federal .."10 4

"7T7 .«lliarJ 7~ °je' iis 20 h01'as'lauertr," conl''. íolonnldade amostras dB Qulnta Feil'a (le

etaapÒ I>reflentos . o interventor'Tos m f*10'' °8- ministros, ns'««elacB T4"1'00 e conBular, asnte rtV6S e classe e o represou-4^J_i»ctullo Vargas.

! fenente ÍS5cy"Mã*-n,el ailid» tem oWe fazer no Rio

R|o, 4__ TTp—'íltiâes _.„," ° íe,)enf-o Juracy Mu-

to. holr" i*ou,a8'«egr,es»ur a Pa-_ We fnw.1er «•"¦olndonar ca-rh|'raEen, m ^bmettldos á sua1In o nl.L ..«Mando para isso_,_ vestígio <i0!i revoluciona-

'''«Ira0^!!1 que reBresso segun-,'. "um avião da Marinha.

!l»^píl4T4 de rc-"'e esté^08,^ P^mavera du-"nentai n_,

''APmveltae o mo-,„V,an5o JiSfe \or motivo

"niavern0 ^ »«*¦¦.. Ide Aí0" «o o__,ifM,Iei comprar nr-"^ *S6*;. Cidades por

..--iV--—;~J:_ .(C3-1)

ia pnrsso paeiíista do sr. Müssulini

^íijjà'fi'-if.::; ';¦¦¦.':*:;-^.^ ' |_n_r- r' '' *"¦'

_^_^9_______ ¦¦''' ¦_i#'^^»_Bk__?^^_P _r *""* t*^

MCSSOLIXl

ROMA, l! — Discursnniln noSenado,; emrjuaudri se discutia oorçamento dó exterior, Qrandideplorou (It,e a conleroiu.in dodesarmamento não chegasse, aresultados , positivos antes desor fixada a data da conferen-cia das reparações a rouilir-Seom Lausaune, porque as queõ-toes quo se relacionam ãs ropa-rações e ao dèsarmaihoiito sãopolítica o moralmente conjun-las. Occorre recordar o quedisse Mussolinl no seu dlcur-ko pronunciado em Nápoles:"Prevàr-so-iii ter n palavra finalpara com a trágica coiitabili-dado de dar o do havei', escii-pta no sangue dos 10 milhõesdo jovens que não poderamniiiis ficar no solo". — Tcrnii-liando disse que é ainda no-cessníio que todos -os governosquelrain effecüvur o facilitai- uapplícaçiio dos piincipios con-tidos na proposta Hoo.vei- paraevitar o continuo progresso dacrise mundial o paru desenvol-ver novamenlo a força produo-tiva c econômica mundial.

RIO, 4 —¦ O liiiiiilo Doniocrn-lieo Socialista vai promover uilriserie do ebriferencius, a liiit do ox-

| por n sun doutrina o o seu pro-grn'm mii.

10 que se diz sobre a demissão da qp-

IVIO, 4 — 0 "Diturio C;>-riucti" inloiiiiii, (.'iiin scgiiriui-

i çn, ijiic o si*. Getulio \'(ii'f;iis| não ucofiiia.rá n demissão su-i licilíitln. polo gehcral An tira-! tio Neves, coiTiniíiíiclai.te (lu 2"

rcffião inililiir, cõnc.ilfintlb-o, ii, quo conliniit» no sen poslò.

i Acçrescenta que, loçlu.vifi',o olfófç do governo provisórioconcordou com o ministro cliiGuerra em que fossem miinii-

; rins ns ihnis.ferciicins reiliis| mu. 3" região niililnr, ii que! cpiin.menlo cletenninnní quo

o genernl Andfftdc Neves insis-j la pela suu demissão.

iitaÉirK-jüideÉ UnOSr.HetTíotPor-in 0 Nio 6a-He Francês

o si;. ;ii;i;rioí.''

!

! HerriBi 6Wi»i o novo \Wáitrances

wm a dez ms, o \srsa JMEBtl 1BI' SLÍfl. FDDENOu ni_i£Lla

treqar-se A' Sua Tarefa Meritoria De Amparo Aos Flagellados Do Nordesti

TO ALEGRE, AGUARDA-SE, HOJE, A CIEM00 SURGES DE MEDEIROS, QÜE VIAJARA IHCO

HN100 ÍM MOVSIiO REVO-'W«o$LLIICIOIARIO NO CHILE [ breve voltará á 2CtividaEiB do seu cürp

Os Rebeldes Intimaram 0 Governoiiíè A Render-se

BAHIA, I — Hstil marcada parubreve a alta do sr. Sòsé Ameriende Alnielda, ministro dn Vioç&o.

sen medico assistente ieclnrbuque dentro de der. dias elle poderádedio»ii---,' n Biin obra jiatrlutk-n.

SANTIAGO, l •— Sublovou-senesta iapitai a Aviaeãu Militar.

A oliiii.ilidade, recusando accel-l.ar o novo eomandaiile, formou

jl] governo consiilio ioi intimada a,render-se iii, íiNiiili, a Pflíí8 ftlssrs

SANTIAGO, -I -- Os rebeldes in-limaram o governo còllBliluiilb a

irlncheiras para etili-enlar os ata- | ,.0U(Jèy.:se até meio dia e caso nténiiGS'das forças do governo. áque'llã hora iíilo' fossem salís-,

Tra.voii-se torto liroteio. feitas Biiau preteiições as tr.opiiH ; r°s eliepará nli, anianliu, incogiini).Quando o gonoral Vergara appa-1 marchariam sobre ,, cidade. | não ostandd aiiniiiídindo o ponto

rei .ii para assumir o commando t severa censura em todos os sor- '

foi desarmado a preso com sen- víçoi de communicaçOQB nfio por-timin ú vUl.iu i mitti ainda maiores detalhes sobro

:i situação om geralwGiiuiiKe a uCCiio aos,,r '

HUIÜ Ií.?

KIO. •! -— Informam do l'ort.)Alegre que o sr. Ilorgct iU' Medr-i-

om que dosemliitrdariij para evitarmanifestações.

De regresso a Belém ointerventor Barata

RIO, A — O major MagalhãesBarata cònfereiícióu liontem, eomo sr. Ciotulio Vargas, de quem sedespediu, tendo regressado boje uoseu Estado, em avião da "Panair".

O avião aue conduziráo tenente Juracy Ma-

galhâesjtIOi ^ __ o nviadoi- Scliorcllt

pilotará o. avião daMarinlin emque regressalrii a Bahia, segundafeira, o tenente .Tinacy Magalhães,

Uma carta do sr. JoséAmérico ao jornalista

Macedo Soaresj.10, 4 . O sr. José Américo

do Almeida, dirigiu uma cana aoBr. Macedo Soares a propósito doseu artigo publicado no "Diário

Carioca".O ministro cxpflo as suas attitu-

des e agradece a opportunidadeque tem de fazer rsvelnções histo-ricas. ¦ , .

Itoptn-o a provar que se dirigiraao sr. Getulio Vargas, ao majorJuarez Tavora o n outros a propo-sito da substituição do sr. Anthe-nor Navarro na interventoria daParahyba.

Diz que ninguém pode recusar-lhe o direito do intervir nos nego-cios da Paraliybn.

Relembra que á pasasgem do sr.Macedo Soares pela Parahyba, estenão o encontrou refestnlado. na-secretaria da Segurança, oiidu sem-;u-o trabalhou arduameute. _

O Clube 3 de Outubro,reunido em assem-

bleia*¦ i

RIO, -I O Clube 3 dc Oulu- jbro realizou n sua anniieiiidn ses-•sâo de ãsBiiiblèiti geral.

O sr. Podro Ernesto, assumindoa presidência dos trabalhos, lnda-gou si continuava ti merecer n con-

I fiança dos cõubóoIos.i A resposta ioi uma salva de nal-; mas.

Eni seguida foi proposto que sotelegraphasao ao sr. Gelüllo Var

! gus aprosentaiido solidariedadepela sua resposta. 110 lelegraiiiiiitique lhe enviou o general Flores ciaCunha, accreseent;indo-so no des-paciio appliiusos polo seu gesto demanter o genernl Leite do Castrona pasta da Guerra,

Foi lambem deliberado que setelegrapilasse ao general Leito doCastro, hypotliecando-lbe gratidãopelos serviços prestados ú causa re-volucionaiia e solidariedade na suaactuação A. testa do ministério duGuerra.

Idêntico despacho foi resolvidoque se enviasse ao coronel ManuelRabello, louvando a energia paten-toada na sua actuação em São Pau-Io.

Ao capitão Guayer de Azevedo,secretario das Obras Publicas doEstado do Rio, será apresentadoum voto de solidariedade pelo seutelegramma transmlttldo ao gene-Vai Bertlioldo Klinger, coinmnii-

dnnte da circumscripção de MaltaGrosso.

Ainda foi resolvido que se apra-sentassem congratulações aos jor-naes paulistas "A Razão", e o "Cor-reio da Tarde".

Ao contrario do que se esperavanão foi tratado o caso da moção dnrepulsa ao sr. Arthur Rernardes eoutros pojitlcos mineiros.

• Um associado sul-rio-grandenseoommiinlooti o desenvolvimentoque está tendo cm sua terra acreação de filiaes do Clube e an-nufteiou que já foram fundadasfiliaes em Caxias, São üorja o Reu-tol GonçalvéB.

Ao terminar a sessão e no mo-mento 'de ser approvada a. acta, oBr. Pedro Krnesto solicitou umademonstração de apoio dos asso-ciadOB a sua orientação, o que foirespondido com uma salva de pai-mas.

PAUIS, ! — Convidado pelopresidente l.ebiun, o sr. Rei"i-iiíi. constitui» o novo giibiucio.

inaugurou-se, no Rio,a 5" Feira de Amostras

RIO, 4 -- A 5" Foirn do Amo:.-trás foi officialmeiite iuaifgtirada.

O sr. Getulio Vargas compare-céu. acomriaiiuado do iiiiar.veatoiPedro Ernesto, do almirante lio-logoiíes Giiimurães, do uuucioapostólico o do ou iras peBBOáB ilvjrepresoutáção soiial.

SANTIAGO, •! Intensifica-sea revolução'.

Os rebeldes dirigiram um "ult.jintuin" no fçovoriio, hitimatifJo-o ;ii «miei ,:,, o.,/: iis 1z horas, rc-inlci-;iiido n.; operações cíihu unn fijsHt-ni:,it' ndidos.

flMlíTSl lií!

SANTIAGO, 'I — A revoluçãoipparoiitn Installai- nm govõiito to-iallsln.

As rendas da preféitu-ra carioca

nio, 'l — A Prèfeit.ura ni-rern-Meti elll lll"! 1». 719 contos.

ANTIJstudo

. i ¦Mlio

Poi

Uüila üemes lie i meijurq oa jiiiit»

revolucionaria

,€01110 vivem, !?o » dlío, os srs,Waslnng'tOíi Luis e Julio Presteso

0 ex-presidente não pensa em regressartão cedo áa Europa

Tribunal Eleitoral doDistricto Federai

RIO, .1 — Reuniu ,-ie o Tribunal IEleitoral Regional.

O sr. Abuer Mourfio leu o pare- jcer da coiiiihlssão a propósito duoompotoiieia ou não i!o Tribunal do .inarcnr u data porá ter inicio o Ialistamento.

Concluo o parecer pela incom-petoiiüin do Tribunal por tratar-sedo matéria legislativa.

Foi então oíficindo ao governopedindo quo providenciasse.

Resolveu-so que o alistamentoserã encerrado ein todo o pais ses-senta dias antes das eleições.

SANTIAGO, -l — O gaiierai <<,(>ve. membro da iunln rovolucíomi.-ria, declarou que lem as suas 'or-

dons duzontos lionieus o 2A àviõsspromplos, emtiuanlo outras unida-des do Exercito niobilizam-so paraadherir.

Accrescenlou qno se as unidadesuo mando de genóral Vérgnra Pnr-tiram (lesta capital pnrn atacar esrebeldes serão recebidas com as

torças dn Escola de Aviação.(Jr, rebeldes estão aquarlellados

na Escola de Viação em 131 lios-que, ha dezeseis kiloinétros ao sulcia capital;

(arIa

lim

vnlltiiiipi

nubpa,nis doo de Iiieiisiv,

\.NDO ha pouco dnonde esteve exiladonnno o meio, o sr.itl.o, entrevistado po-tiffirmou que havia

Procure saber do gnzeteiro,qnal o Jornal preferido dopublico, para então contractar¦en aturando. <

Um grupo de bandidos implanta o terror,

na capital do pais, |RIO, '1 — O grupo eberindo pelo"Moleque trinta o um" continua a

fazer pròesas, Implantando o sobre-salto por toda a parte.

Hontem, foi assaltado mais ou-tro estabelecimento coinmeroia.lv

Os bandidos levaram dez contos.

Foi solicitar dinheiropara o Norte

RIO, -1 — O major Juarez Tavo-ra esteve no ministério da Fa-zenda a pedido dos delegados doNorte, indo tratar da distribui-ção do créditos ás respectivas do-delegacias fiscaes.

t

No regime das mani-nif estações

RIp, 4 — As classes operáriaspublicaram um boletim nos jor-naes, concitaado o povo a pro-testar admiração uo general Leitodo Castro, a respeito da política depaz que elle vem seguindo na pas-ta da Guerra.

A manifestação será realizada nodia 0, segunda-foira próxima,; son-do o ponto de reunião' a praçaMauã.

Falará o representante. «Ias cias-ses onernWas..'

SANTIAGO, 1 — Toda a cidadeestá alarmada com o movimentorevolucionai-lo irrompido hoje, pelamanhã.

O governo tomou todas ns pro-videnciiis pura abafar o movlmen-to que, secundo se salie. é de on-racter niililnr.

O sr. Herriot foi con-vidado pelo sr. Le-brum para organizar

o novo gabinetefrancês

PARIS, •! — Logo que foramconhecidos os resultados das duascâmaras, o presidente dn Republl-na convocou os eleitos recebendofmmedlatamonte os srs. Jeanneneye Bouisson.

Mandou chamar o sr. Herriot,com quem eõnvorsou, depois, pormeia hora.

Saindo, o sr. Herriot declarou aimprenBa quo: "o presidente da Re-publica o encarregara de formar onovo gabinete, o que neceitou'.

Depois das visitas de praxe aoBpresidentes das câmaras e ao presi-dente do Conselho dimissionsrio.

O sr. .Herriot, irá ii rounifio naCâmara, do grupo radical socialis-ta, e receberá em seguida as per-sonalidades políticas e os jornnlis-tas.

Dará contas do quo fizer, nessamesma nolto ao presidente da Re-publica. .

_____ ¦ _E+ͧ5

_____ _ro&ç__9_____k * ^,___^_#H_K__i___% * __s_W^i_r______l

admirei: ó também um homeiíi deampla e profunda cultura, qiis e.-tá coiijtaiitemente lnleíèssadd pelosproblemas mais altos da intolligcu-cia. N"s países om quo tem çivldo,no Velho Mundo, é um estttd-.i soapaixonado dns questões da n-.ciri(-gtn, dns finanças, dns sciensitit;. emgerai, e__dns nties. E' um ledor Iii-saciaver.de tudo quanto appárocertobro esses assnmptos. Além dis-so, não lhe faltam qüalidádos deobservador avisado e suga.-.".

— "O ex-presidente não pretaii-

Sr, Julio 1'refctes

doixado a polillca, excusnndo-se, as-sim, da apreciar a vida brasileirasob esse aspecto.'

H andedntou quo fazia questão desor o que realmente era: um sim-pies industrial.

Perguntando-lhe o Jornalista co-mo vive, na Europa, o ex-presldenioda Republica, disse o ex-director dt»Concentração Consorva«lora:

— "O quo posso informar é queo estado dè espirito dp sr. Was-hington Luis é o melhor que se pos-sa imaginar. Estive muitas vezescom o antigo chefe. da Nação. Nos'meus cóntactos com esse grande bra-sllélro, em vários pontos da Europa,pude sentir e compreender mclboro seu Inexcedivel valor moral*e intellectual. O sr. Washington,.Lulanão é somente o espirito forte,-equilibrada c sereno c^tie seiapri

§'','

H9_W___D_í)r'''-* _rTX__.'__H___«f*^TV •'. r»lH___*P___rS ____.*_&*_.-¦iyfl D_lí_»^l -

llBBsHni_^_ra_S_^_Sf_r_____S'^_BP^^* *-%'"> *-;-aSS_ _:'HrT^ - %*li_ÉW' -w;^Ps(f.-:J•¦¦;¦¦. .- .. -i^BS^^fi.

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Sr. ^Vashington Lol»

de voltar agora ao Brasil?"/ ¦—• "Creio que elle nto pensa em

regressar tão cedo ;da Euíopa. Pe-Io menos, niiuca nie falou nisaj''.

Quanto ao ex-presidente ,nnulis-ta, sr. ..Julio Prestes, apciui« adean-teu o sr. Carvalho de Britto:

— "O Julio prestes Vae. bem.Vive tranquUJatnonto.sni, Li.sii.i.-i.onde-nos eucontriiiiiji. agora, na

1 laiulia _>a»#ag6is pauí o Üraili". ,

mmmwi^w^mmmmumm^^iiwm^ «hwíiwíh,» t'

1' --oiHiiia l. unnm

NOTAS FORENSESFORO ESTADUAL

SIJT-RRIÒR TIIIIUX.4I, |)K j- STI.ÇA DE 1-KIIXAMIUro

Dn.Kn doa folt.m r|v<>|, ,.„,,, tlw (|t„sIb.mi.1o imi-u juljmii.ci.to..«gnivii de ixMlçãu ii. _]}_|0T _liis-ifo. - Aggrarante a Casa l*rutt8.A. AKRmvados MhiiIus Pires ltcia., na noção exécutlvs cernira Ma-nuel Rodrigues Laranjeira. Relatoro sr. desembargtido- Adolpho Rl«lu-lin.

.'itgiitio ile peiiçàlo n. -__,;ilii Rfvfie. A itg nu a mes os doutoros...*se Mart-alllnu da Rosa o Silva Kl-lho. AKgraradO- dr, Manuel AlvesFernandes Sobrinho e outrossócios da firma A. K. Sousa „ CinRelator; o nr. desembargador

nha Marreto.

INEDITORIAES\ PROVÍNCIA —Domingo, 5 tfe junho de 1932 >

I 0 CASO DA FIRMALoureiro Barboza í M lá

e-4j*_ • ¦ (-•.••.«--hl***- ' »•*«<-«»"*•.>¦„¦*;_,__,,.Oa eontracto» _MrNM.li, noa termos do «rtlfa Ifè uo*Commercto, «ao obrigatórios, lauto que ai.(Artes io necuobjocto da convenção, • oa ml usam u escrlpto, nos casos

prova é necessária,, , A. lr(0"A ..Iteração «lo% eontracto, novo ajusto, cqniequenternont

vigor no momento d* accordo doa coutrautantes sobro 0 seu . "",'n -«,'

jo eontracto social, ou outro, 0u»-c.b; R>™So na vigência do prnso do uma sociedade mercantil

seus sócios prorognl-o, desde o instante em que ao da á délL,.''01*'-"1 «sma rccommendada peta lei. acerescido esta ollo do novo À °" '-r-

Codi,,.* "

m **;;

Nilo'1'Iij

Cu-

KmlNirfron «<> nccnnlita un npiM>l.Incito cível o. ni.iüii — Recife Kmlinrtante Kr/mcfseo iòsê dc Sou-

Rmbarifadii n Fntenda Munici

Parecer dodr. Waldemar Ferreira

lhe aditou.' O praso primitivo nao chi» a sou termoM-u vencimento para Iniciar--- o novo praso. rk» «Ile. 71,7, """"í -montado. ° lu«», «üí.

A alteraçao.,Ínlrodu»ida no oontra-to em «preço p0r _„,,,presciilando mnls de tres qua.tos do capltul social, entrou cm" -«¦medlntiimunto, sem embargo de antes littvqr sido resolvld

'"'•elle a decorrer depois do fochodos o uprovadtis os balanços «

"""-•«««ose rn pm-mittir se assentassem as bases d., reorg*nl~avflo da h,,ÜÍ TMni»>cluslve pela entrada ou pela njlrada do sck-Ios/a, Msemblol» ' '"•quotistas, regularmente convocado, a que acorram elle* -». - lí°'nl llo«

Aos mesmos quesitos, já publicados co m o pare,pai, Relator. „ sr. desembargador j

Bernard®s <*•» Silva, lio DrÁRlO Dtí .PER^VMBUCÓ pLacerda do Almoldr.

AlipMInçào eiu-l o. ís.tiTl |{«>rife Appellnnte Mario KlslukAppellados Rlbembolm ,< irmflo.Relator, o sr. desembargador PadúnValfrido.

Concluso

er do dr. Alfredona A PROVÍNCIA

do domingo, ".';. de Mnlo, respondeu o dr. WAIil.HMAR KKRItl.lRI \,professor Cntbedrattca da Facilidade dguliite forma:

Direito de São Paulo, da se

I

Sociedades solidárias de responsabilidade limitada, podem ns soeidados por quotas, uo systema da lei brasileira, quando o numero d,membros componentes o permitia, ãdoptarRara julgamento, foi hoiitem * SOí il'dnrio<! nirononymns _ a diroctoria,

concluso ao sr. julr. de direito da1* vara rriminsd o processo inst.iu-rado contra Antônio Alves da SU-va. que se achava incurso no artl-go 303, do Código renal.

Denunciado

Como incurso no artigo 267, doCódigo Pensl. foi hontem denuncia- 'do o indivíduo Severino Pereira do :Silva, vulgo IVreirinba.

Summiiriosi

Xo juizado municipfl da I' vara '

criminal foi hontem iniciado o süm- jmnrio de culpa de Anísio MacedoAlves, vulgo Haitiano, incurso no Iartigo -.SO. paragrapho 4' do Codi- •'go Pene*.'

—No mesmo jtil-.ado prosecuiu 'hontem o summario de culpa de jManuel FlrAs o outros denunciados, icomo incursos no artigo 303, do [Código Penal.

—Sob a presidência do sr. juit Imnnicipal da 4" vara criminal con-tinuou hontem o summario de cul-pa de Alfredo Boierrn do Sousa.que se encontra incurso nn anign303, do Opdiço Penal.

e seusos órgãos cstrttcturaes dus

,i assembléia geral o o ConselhoI li-ca!. Adoptando-os, determinará o eontracto o numero do membros da

! directoria. us suas de.iominaç.*eS, os seus poderes, bem assim os dos fis-|

eaes e seus supplen.es. traçando, ademais, as condições e o modo rio seuinnccioiiamen.o e da assembléia gerai. Se omisso fôr a respeito applicar-se-ao os dispositivos da consolidação das lc:dades anonymus.

Ó eo-itracto institucional dá sociedade por quotas, referida nn cnsul.n. entregou-lhe a direcção e superintendência „ dois de seus quotistas-, como sócios gerentes, "aos quaés somente competirá o uso ri-, fi,-ma social ".

regulamentos das soclo-

•Vão criou o conselho fiscalIas cm assembléia geral, qual

instituiu, porém, a reunião dos quotis-e lé na sua cláusula declina:

" ¦"¦'-: -»- «'rá publicado, nem tão pouco terãoapresentar relatório escripto dos ne-

haverá cada anno, além das reu-uma ve~ encerrado o ba-lanço, umn reunião da assembléia geral dos soclo. convò-cada pelo mesmo modo que aqi.ol.as reuniões. .\>st., assem-bleia. como íCaquellas, o soclo

presentar por procurador

os sócios gerentes dogocios sociaes. Todavia

niões a que se refere a cláusula "

-lula o nosso entre os que, neste capitulo, estabeleceram o principio daçomp,,.tn

liberdade (PAUL ALKX.s, ti* }nMl6gev „_ ,,,, ^ ^ Jeletós iiiiiinime-i, pngs .1:"J).A nennum soclo - força 6 concluir -» assiste o direito de Impedir.••r interdição prohiblior.o, ou por qualquer outro meio ou processo, ju»««•-•» ou nao, „ rellniao „os doma,H quolllUi em ,M,mbto. , d

Jnmonte convocada por um dos gerentes, em attencAo, de resto, a. pedi-|do escripto do outros, representando mais de dois terços do capital da

1 ir to d0 8CUS sodos* » •"» «o conhecerem dos balançosfei «kpois do encerramen.o do balanço, qual unanimemente foi deli-! nerndo em aasembleia do 28 de novembro do 1931E lal direito não lhe cabo, ainda mesmo que seja soclo gerente daafi e0'dI,0t;

'C m1° ,,0(,e,' SCP' d° m0d° ¦*¦*- <,eníBn"° ° «» *-riàt rla L T

Pí,| nm

°? trnbi""0S ^ ™™"^ -"-CUtindo todamate Io da ordem do dia. Vencido, ou pela discordância com o pon-o do vis.a dos dois socos gerentes, ou pelo militar em favor de um dei-os em caso.de dissidoncin, o voto da maioria, _ restar-lhe-ia a da Iurso para invalidar a resolução tomada, so contraria á lei o„ ao con-(racto, por via de acção ordinária.

não ÍÍJS "°r eS-a f°r":" 'he ™rC°ü " Wr,m de aBlr* *Itt-0 • ine lhe",„,;:• 6

,"a° aM,SlC' ° dlr0it0 de '-"P--1"- a .'oalisação da as-"2ST^ 'H--*!-™**. * •>»-, conforme o eontracto, po-

gal, exprime a vontade soberana du soclcdade/sem ntonureo!?10'0 lc'não o determinado em lei. Ah suae resoluções «ao sempre .u.^?'1"*'•••—¦'" ¦• --¦ -. . t"tivoia,modificaçOes ulteriores. Dsl-1* 1ue* m «-onsgulnte, ollu mo.iVr,""8''"condições, unterloi mente estabelecidas, pura a prorogaeiio d

'"" «

ciai, prorofiado ficou ollo. So, uoa dispositivos Ienes oucontr, l"'i,7'° ""•

bleia o seu direito de alterar u,s seus estatu-os ou-contracto in'..', "****'

até para mudar-lho o objecto, única barreira que o artigo ,s. m<digo do Çommerclo lhe oppunha e o decreto n. 3.708 dc, li,-

"U Co-expressamente, bem é do concluir ser-lhe licito reconsiderar

', 'l>"")-'

lnlcie»3e o acréscimo do prazo prorogado no momento da d,,,., Ií»o. ou m outro momento, e. nesta ou ri-ãfluolÍÀ hypothese?a j,,"^6 licita - a requerimento do sócio, qu, M haja oppo8to .' "» «'«-«roa i-sçao da assembléia «ral, a fim de de.lhpr.r sobre o d ,, T° *Cledade apôs ao prn-o de sua duração, - mandar cancela o w

""acta d, assembléia reallsada, bem assim a assignatura do s 08?'',"nos balanços para Isso approvados "e

lnnCaua nos llvr.oa sociaes 1 '

-er consignar nelles, por official do justiça, qualq "' '•*luer nota. Careço ollo<le competência paru tanto, sú da sua Ipcomptencia poderia ,.,„,„.manh.o acto do força, attentado inominável, inadmissível "

Dois

iiusenie poderã se fazer re-mas somente poderá ser consti-tuido, para tal fim. um dos outros sócios o nunca pessôiioMianha á sociedade. Xellas dlseullrto os -ociòs todo-,

~&

quaesquer assümptos, referentes aos negócios sociaesliarão os livros o balanço, asslgnando-o

A Missão dos fiseaes ficou, portantotistas. reunidos em assembléia geralInteiTORaitorJ.vs ço. A apresentação dos livros drclo sr. jmz municipal da 1* I n„_„ .vara criminai foram interrogados í sociaes. O estudo destes pelo exame d^quelles. .Minai

os indivíduos José de Castro Delga-j rrüvação do balanço e a sua assignaturado e Manuel Cândido, este incurso ! titicaçAo de todos os negócios

conslgnadis.Quanto á convocação da assembléia geral dos quotistas 0 M modoapuração de seus votos, na cláusula Ü.

'Sempre quç. os sócios gerentesrem ein suas ausências, julgqn •;:rei.nir-se-á para deliberar sobn

no artigo 303 e aquelle no artigon«4. do Codiea-^llecal.

exami-na mesma oceasião".

conferida aos próprios quo-annual.-iieiite. A leitura do balan-

óscripturação e de contabilidade dosi np-

nu mesmo Instante, como ra-operações aeile referidos o nos livros

essa.rante

de

Não vacilei,..Vá immed.'atamente'-io Pa--,eo do Terço,1C2 e inscreva-se noPlano Mauricêà

bus Z3.6~»*SOCXjjr semana

de pre-

ContribuiçãoSOO réis

(525)

so exarou estai norma:ou os sócios que os substitui-

necessário, a sociedadee os casos que lli,- forem sub-mettidos por aquelles ditos soe-los gerentes.

para esta reunião poderão ser feitosesoripta. em carta registrada, pelovolta. A apresentação desse reciboluta em favor da sociedade contra o soeiovez que a carta, memorando,do no copiador da sociedade. hdado receber a carta

Fiscalização de Lsilòes

Koram designados peia Recebe- ídoria do Estado, para fiscalizaçãodos leilões do hoje. os seguintes jInnrciQnarios:

Os convitesverbalmente ou por

correio, com recibo defaz prova plena abso-

coavidado, umaou convite tenha sido copia-

sando o sócio convi-registrada enviada, bastará então

que o convite lhe seja feito pela publicação do mesmo iirnavez. na Imprensa Oíficial de Pernambuco. A reunião se ei-fectuará com qualquer numero dc sócios presentes N0 ra-.-.o de não haver voto unanime na deliberação, prevalecerá ja opinião dos sócios Antônio FranciscoBarboza, e no caso da diver

suo, pffectivamente, os sócios gerentes. XSo tendo estabeleci-Jo

a cláusula definidora de suas atir.bn.çôes devessem ambos agir cou»Junctamonle, a qualquer delles era perm.ttldo faser a convocaçãoNem -e dica seja da exclusiva, competência dos sócios gerentes np-Pro nr os balanços por ol.es próprios elaoorados. A sua approvação, pe-lo disposto no eontracto, so effectun em assembléia geral-V ...ncçâo especifica da assembléia geral a.inual é, precisamenteI '«loi, voto concordante dos doía soeios gerentes seja preponde-. aos demais i. no ontretnnto, permlttido divergir delle e, nesterecusarem esies a ass.gnar o ha.anço, a fim de o impugnarem emJa.-o, no todo ou em parle. Se inexlstlsso cláusula obrigando os sócios--pradores ou gerentes a dar contas justificadas da sua adminis-

c codZ c 7 ''iOC'0!•os,nrln a in,por-lhM ,al 0,,riBa-n° ° »rli^ 293ao código do Çommerclo.

¦íípV

O interdicto é, sem nenhuma duvida, melo inidoneo, impróprio pa-ra derimir questões entre os sócios de uma sociedade mercantil, relativas» approvtH-áo de balanços e liquidação de seus interesses

cessoCch.r\'StÍ' aCSll°; "°S 'eni,ÜS d° artig° 54- d0 Codl«° d» P'0-essp Civil e Commercial do Pernambuco, "ao possuidor que tiver justoceio d, ser molestado na sua posse"; e os seus requesitos. consoante aPosição do artigo 547, são a posse d0 autor, o receio fundado da ___turbaçao ou esbulho imminente e a injustiça do actoameaça,

Que posse do quotista poderá

tivesse sido praticado, ou venha ainda a ser. por um Juiz.

VI

do conceber

\

constitutivo da

maio-

VariasAGKNTE. Ed,uardo Fragwsa.¦j"-co"nlractual

Loureiro e Aiítónipgencia entre os dons, prevalece-rn a d'aquelle dos dois sócios com quem concorde

ria dos outros presentes, calculada esta peloe não pelo seu numero"considerações suggere, aAttribue noi- dois

valor das

il, acaso, molestar uma reunião dos seusdemais consoclos, legalmente convocados, em assembléia geral, a fim detomarsm conhecimento de balanços e de negócios sociaes? A posse dos22 h!

<ie S°:i0?,MaS " C"e IK>rterá «•«"-«•¦o», "a assembléia ,..-n-,ein lhe impede do seus trabalheis copartlcipe. antes foi tambemparte? a posse de seu dlrelo exclusivo, de,

convocar a assembléia? Mas esse direito tambem| pertence ai outro Sócio gerente. "

Mesmo que se admitia a protecSão dos direitos pessoaes por via dos.nurdicios, nfto se pode, nem per absurdo, admittir a possibilidade d»mpedir-se o funcionamento d. assembléia de" quotistas ou de ncclonls-t»s, por meio delles.Se prevalecer a c-xtranha aventura, as assembléias geraes não mais

convocado para nella tomarcomo sócio gerente

i: m primeiro exame, esse preceito

Josí C.vsneirõs. j r..„e. , ', ao ih6s toniou ISS0 Privativo. Oe onde a cou-

AGENTE J. V. Costa Alecrim f T° SC''' "dl° aos demals 'i»mi-atas p«mover-ll,e a conv

Rua Gervaslo Pires n. C5. — Ks-! rea-Í2H-ao Pelo modo indicado no artigo 13Sde Julho de 1S91. inteiraartigo IS do Decreto

iuo,as funecionarão.Sempre há de existir um accionista ou um quotista disposto a diver-<¦¦-.¦.¦ com o original espectaculo de as suspender por nm mandado Judi-

cnpturàrio Leonardo SelvaAGENTE José Mpreira de Le-

mos, rua Visconde Suassuna n.í*04. EScripUírario José Brasil.

AGENTE Djalma Siinòss Ruada Amizade n. 131. Escripturãrio—Antônio Araújo.

ocaçao e134, de 4

n.

çao, paginas 146 o seguintes,mcictal, 2> serie, pags. ÍÍ4,

íil 13 ISlfi

do Decreto no applicavél ao caso, por argumento do

de 1U de Janeiro de 1919, consoante a.AVALDEMAK KERREIHA. Sociedades por Quo,,», 5 > e(iuns. 107 a 170;/Questões de Direito Com-

n. 24), consagrada pela jurisprudênciaj

de nossos juizes e tribnna.es (Archlvo .ludicini-i,,, do Rio de Janeiro Vol! *-:*.mms 151. e IV-vista «lo, Tribunacs de Sâo Paulo. Vol 75 pagl-.' IZ!

' ¦ N? m?'n°S CaS0S e nSS meSmas C0i,di-Ões em "»<- ™* accío-' ÍS! ITT

' COnVOCa5âo da a-ssembleia geral das sociedades ano-. nyrnas, é Im.to aos quotistas convocar a da sociedad. sejam sócios.

ciai, executado por officlaes de justiça, plttorescamente7

III

A qualquer dos sócios gerentes é facultado convocar os quotista.-pois esse direito, se lhe não tivesse conferido pela cláusula décima doeontracto dc 11 de Agosto de 1919, estaria implícito nos poderes de seucargo. Como, por outro lado, não preceltuou o co.itrr.cto deverem os doissócios agirem conjunetamenta, a qualquer delles cabo aqueila iniciati-va Recusando-se um delles a fazer a convocação, mui licitamente pro-cederá o outro convocando os quotistas. Quando o eontracto nâo designaexerça um dos sócios, privativamente, qualquer funeção, poderão todosexercel-a

Não tendo o requerente'do mandado proÍTjitorlo pedido « cl.-,,-'de todos os seus consoclos, contra ns quaes expedido foi e nfto l ', ,"I o o ot ,cia. de justiça, incumbido da diligencia, a cita ao __ '

e° ^sou. A citação, como ponderou JOSÉ* ANTÔNIO PIMENTA vt -vi'AponUimcntos sobre as forn.ali«la,l„s ,1„ pro^no dvll. 2 - ,_ »t56, paragrapho 2."„. 112, "é nm acto ,„troductlvo e substancia d, ,cesso; elie é quem chatna.a jui.o , dft conhecimento A p rtet ,.'"qne contra e..a se vae agitar, para que possa defender-se, íè_!__i Jfreito q„o h, assista pois que ninguém devo ser Julgado aem er ou '

do. E acto. como di-em.os doutores,, de direito natural, que não Sser supprldo: é.o, principio, e. fundamento do Juieo, qualquer ef^^^}ff^^^^^ atando ella,1,,,,,,,,';;

Traçaram-li,e asjelsprocessuaesi.rito. O Código do processo civile commercial de Pernambuco lhe enumerou, no artigo úi, „, ,,tos. A leitura, pelo official, d, propria„pessoa. . q„em vue eit r '

r '

querimento da„arte. com,o despacho do Juiz, ou do mandado, dando-, ,a espectlva contra-fé.-alnda.que.nao pedida», o lancament , p a p .soa ei tada,,l margem da petição ou ^mandado, da nota de "cienteA portada por fé, pelo official, da diligencia, declarando o dia, a hon eo lugar da citação, o recebimento pu a,, recusa da centra fé e a circümsancia de ter sldo.pu não, pela parie(;„sslB„ada a nota de cie.IoZ 1indicação" do motivo, np caso.de omissão.

Se. pois o official de justiça,. w effecíuar n citação, ií ao citandop requerimento da parte e o despacho do juiz, mas deixa de offere ede dar, a contra fé. age irregularmente e fica sujeito às p„lm- pisei-a ro8dee8taít?cida: p.e,a ,ei-Mas ,a citssâ° -dá- **"leftlra1 Z -' ma 2 **• q,,e U t0rnem ineqUiV0Ca- O «*™-»- <" -leitura ov, petição o„ 60 mandado, por via da qual adquira o citando sei-encia do que se pediu on do que iho foi. ordenado. A entrega da con-é posto q„e determinada pe.a lei, nâo substancial, tant 0J0a ppode recusar-se a recebei-a; a lei prevê a s„a omissão.

malldnd !>ada' P0'8' " CltaCS0' C°m a ob8-"^cia de todas as suas for-mal dades legaes, ou com a inobservância da entrega da contra fé, rca-i««da se acha Ao citando nâo é licito dar-se. ou nâo, por citado A ei-ação independe do seu assentimento posterior e cffectiva-se pela lei-tura do mandado ou da petição.

No caso, vlctlmas de uma arbitrariedade sem par nos amurenses do Brasil, deveriam, nâo obstante a citação, rSSassembléia, resistindo contra p acto illegal.,

annacs fo-a nua

iJii£

, Por outro lado, no tocante a irgaSaSáS I í' !^ - ^ ^^ ^ C°mmerCÍ°- ° meSm° »»»'•«- ''»»do -•»

dia;tal;

0 Thesouro do Estado, paga , ,-anhi, .segunda-feira), os .;¦• e 4' r'a de"beran^- »« reglmèn especial. Estabeleceu um privilegio em fa-

Gabi^t7LrTri°"rf ^ ^¦H" 'S

T S°d0S Eemnes' dand0 Preponderância aos seus votos quan-ijaoinete ae Identificação, Es-ido concordante- mh™ n- à*„ 1 ¦«««¦ ~u-n

is T. Protisslonaes e Scola &' do „jmprT malS quoll-tas' *cm entrar na aualysc

perimenúl, laspectore- e Fiscat- d- "UIIier° f'Ç c'uotas ou do «-« dellas. per elles representados So-Rendas. Obras Publicas, fwiclà- nent« ^^ a -"vergencis entre os dois sócios gerentes se manifesteMar.nma. imprensa Official c Ser- Prevalecerá o voto de um delles a on« -dhi,-,

* ,

n--«-»-este,vi,;o do Algodão. .„,.„.„ jui "•,"-•, q hl,a a n-a,oria dos outros

O Monte pio pSga. amanhã, (•-. ^,\«Iculada esta pelo valor e não pelo numero das quotas.¦ • pensionistas inscriptcs . 1*tabele--« o eontracto, portanto, senão as quotas de voto nrivíla

quotn.tns, ainda que em numero maior ou representando maior parco.-— la do capital. E sobre a validade desse pacto se discute.Pro-; A le, francesa de 7 de março de 1925, no seu artigo 28 lançou aregra salutarisslma de. "não obstante toda

contrario'", poder lortn n ™„i,. ,„cabendo a

as tis. a 100*

u movimento financeiro dafeitura do Recife, durante o di£corrente, foi; arrecadação:29:74GS"_'04: despesa:"49-S71$639„

do

SI"

a cláusula do eontracto empoder todo „ rocio tomar part* nas decisõesdasocio o numero de votes igual ao numer.o de suas quotasNao contem preceito idêntico a lei brasileira, creado.a das socieda--rpS,der,:oníabiiiíia,!e nmitada- ^ ^ **%&"õd "voin

"^ °" iffipcdi-ner"0 ^ transigência com o direi-'o de voto do quotista, oa de sua regulamentação. A lei de -ocieS,anonymas, subsidiaria do eontracto das sociedades por quotas,^ w

te.7oernüí:artanaPOSUres,amedes^U1ÍSa/l0nVen''a0 dC lal naipe" Antes, autoriza-;Sr. Severino Ribeiro da Silva-

por ser igual o direito de todos e de cada um, como determi-D 31G do Código de C01

se obriga a agir conjunetamenteAssim sendo, sob nenhum pretexto o sócio gerente poderá impedira reunião dos quotistas em assembléia geral pela simples razão de tersido pelo outro convocada.

,E ficam respondidos o terceiro e quarto quesitos.

IV

Nas sociedades por quotas, om face do artigo 15 do Decreto n. 3 703de 10 de Janeiro de 1919. o soeio discordante da modificação, introduzi-da no eontracto social, só por esse motivo não poderá pedir-lhes, judi-cialmente, a dissolução, e liquidação.As sociedades mercantis, e entre .ellas as por quotas, podem serdissolvidas judicialmente, antes do período marcado no eontracto de suaInstituição. Mas somente nos casos previstos 110 artigo 336 do Código doCommercio. Pela Impossibilidade de sua continuação, por não preenchero intuito e fim social, como nos casos <le perda inteira do capital socialou deste não.ser suíficiente. Por inabilidade do algum dos sócios ouincapacidade moral ou civil, julgada por sentença. Ou por abuso, prevaricação, violação, 011 falta de

ga de algum dos sócios.cumprimento das obrigações sociaes, ou fu-

j Rejuvenescimento!jj lm medico ertraneíro tem umii ^to-mento effira-- para „ „,„;j <!-> impotência. esgotamento:: nervoso e debilidade geral em;. an.lH-s os sexos. Pecam recWtn*

f graus ao dr. Suleiman de Frei-li hnh. Caixa Posial, 2012 on ruaI Gonzaga Bastos, .182, Rio «],,; Janeiro. l'

(444) |

Nos seus estatutos, enuncia o artigo 141 do Decreto n" 434 de ie Julho oe 18M. determinará a sociedade anonyma a ordem qu ',

haí2S?r.s"v?da assemi,,eia gprai'"°'—°de «^ -fm§mmmmmmsm,0 pelo. estatutos», comparecer á reunião da assembteia d£eutn o objecto sujeito á deliberação.

face SlJ,ren8-Pre^1 n" '" ^ a ^^ U legitimidade, em

,! -!!.!:fa8,acs,M" .-"-*>»•««¦->". Qnanto a' exercício do direito de vo-nas assembléias das sociedades ano»

to. Tratando dos privilégios de votonymas, "nos países de importância secundaria", um esçriptor francês ln

'A modificação do eontracto social nâo é motivo determinante dadissolução da sociedade e sua conseqüente liquidação.O direito do sócio dissidente, em tal caso, é outro. Assiste, resa oartigo 15 do Decreto n. 3.708, "aos sócios que divergirem da alteraçãodo eontracto social a faculdade de se retirarem da sociedade, obtendo oíeemboiso da quantia correspondente ao seu capital, na proporção do ul-timo balanço", ficando, entretanto, obrigados- ás prestações correspon-dentes ás quotas respectivas na parte em quo essas prestações forem ne-cessarias para pagamento das obrigaçôé. contrahldas, até a data do rc-gistro definitivo da modificação do eontracto.

Dês que a lei lhe assegurou esse direito, esao, e nâo outro,! é o quedeve ser exercitado. E deve exercltaUo pelo modo referido no meu livro-- Qnfe-tõea «te Dirrtu» C«ww««clal, 1.. serie, pag. 246. Se a sociedadelhe dlfficultar ou impossibilitar a retirada, nio pagando-lhe os haverespela forma imlicadá no texto legal; _ nâo podendo ser obrigado a per»'maaecei; na sociedade, entio, sim, poderá pedir-luè a dlssoluçãp.

'""'"'

' Dar-se-á o habeas^orpu,,, pelo texto revisto do artigo 72 naragra-PP nto mdnatn°n8li,tUlf ^^^ ** U d-'—iro de mílmaloPonto mantida pelo decreto n. 19.398, d. ,11 do Novembro de 3 930,vbZciaT 7™,

SOtf''er °U 86' aCh8r em '"""""'"teper.go de soffrerdiriroçS^^ppiiS.11 iilli rtua sSr^pw ^'^ tmn^i „- ' soffren<-o um constranglmeiilcillegal, não padece nenhuma duvida.

esnlrKJr ^^ "' ^ ^ Ver' sem «««ssidade de Invocar os doespirito para sentir.

contraT?08 tÍCàr*m *<""I»»"»--» em assembléia geral, instituída noeontracto «le organização de sua sociedade, convocada „a conformidade

mão do" Ô «Tb Ten<!0• ^^ °rdenad0 ° ^u,í ° cancellamento, pela

Zttftu 3U8tiSC' ÍQ ™l*D&t»™ "e -«-cios lançadas em tabneoexistentes em livros commerciaes.de escripturaçâo è de setas lavradas emlivros apropriados, declarando, em despacho, competir»lhe"providenciar no sentido de serem observadas as determinaçõesemtinadas de sua autoridade, compelindo oajieus transgressoresa asfttal-as e puhindo-os dê conformidade com a lei"justo ora, o,rece.o de que viessem os sócios a sofffèr'constrangimento lile-gal na sua 1 berdâdè, de locomoção, ficando impedidos de- penetrar noestabelecimento social a fim' do reunirem^ a fim de conjiocw.dos ne-gocios sociaes, em assembléia cerni.ou nâo. ¦

*-.-rr.. .Cabia, portanto, o recurso de lmlieas.corpns. ' C' '[''""

VIII

Nao existe; rró íOntíacto, cláusula ÒlWi^àwfflEííFiúientrou, como "substituto" de que se retirou,-,ip«e#4i-i«,noa,;«lWi,l^lhe assistiam. Transferiu-lhe elle as suas qnoüíTSi f'SS"»»"mente; mas.o eontracto paésou a precisar,os direitos.de cada,um, atri-buindo-lhes funeções especiaes, mas náo na qualidàdejdè" reprwentántesdo retirado e sim na d» quotistas, qne llcararo sendo; .,.

'.y:¦ -¦••¦¦¦.-'• __ái______É__Éíi-__í

¦'iMÈfâÜtèmMÊWÈmW

IX '^m%mmmmmÚÍWmWmWmrt

Teve a rlaúsnladeehni" quarta do eontracto _e U ifÁm^ie1919, esta redacjâo: "'-'., •. „„...

A sociedade, om cato algum, poderA Impor a reUràda d»qualquer dos sodos Antônio FrancUca Loureiro e AntônioBarboza, As divergências que entre os dois possam app»-"recer serão resolvides W*a commissão arbitrai ^» AiioeisçloCommercial do, Bec|íeis. Em qualquer .tempo, títtim.PPqoé appareçam divergências entre os demais sócios pu en-tre elles on alguns delles e os sócios AntonlVFrÍ««^ too-reiro e Antônio Barbosa;.fica a Inteiro Mbitrio,-destes do'»determinarem a exclusão de um po mato sócios dlvergsnte».resgatando a sociedade as suas quotar,*- aeadqiíerluío <#mesmos doisílsoçlps, <».,xuà dèUes/iou-u» dpé"cjntto| 40* <>

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; a PROVÍNCIA —Dominga, 5 de junho de 1932

GRANDE ERRO

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,,-esns'"¦ níòiito iiilíimontiidd, con-

*'""'"'' iiHslni. '>'•* •••'<•» ¦-"""",1-

-•'""""L liyglonlons."""

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^Ictintl dccl.irou, t^ualmen-

(i lli,nm, rol condicionado"lotiic-io

<lo» prailílliw o pu-

receptlvel A docnçii.

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M1„B perigo» delia decorron-

, ., Ih.i'IIk'1'1 a grassar,, ,,Ftund" O IM !¦"»¦¦'"'

{nzol. vlctlmns, novos presos

bordo do .Tliisiiariuc, de

offòreccr ninlbr campo

mnl:director du Depur-

lembra, cm setl

.,il|l0, mcdldiis tondcntoH n des-

LlloÂu* om IJioalUtÓH locnea o

, combate au "borlliebrl".

,.,„ eSXllOStO, vê o publico que Clll

quanto aqui |..ibllc....ios npc.iiis

moveu o Interesso collectlvo o

,1,. contrlbiil!' IM*.*"" 'i""' "s

liliiilicos acertem cin fnvor,

IndlKilmortlf. d» povo.

QUANDO

os revoluoliiiiiirloa oscolhornin mio 1'iuilo pura cunipo du

hiiiih oxiíoriiilòntiiQOóB, n_. Iioin souhii miclom.l protestou, nu prevlsüo

du inaluH fino dcsHii medida iidvlrliiin, rumo ilu fniitn ailvloram, niio hi'

puni niiuollo lOsluilo eoráó l«irti o puls Jii cuiieudu do tnntiiH liitns liupru-

ductlviiH.15 n griiiiilo Usliidn vivou durante n ocuiipuçilo iiillltnr oh hoiih non-

i'OH iiiomunfoB, vondo nliiiliidii -Iruiiihdttmiiiilu n mui economia um l'm •

da iliiMcoiifliniw liite logo nu oHliilioiocou duvido t'i InóoVtbfsi" « Intitiiblll-

iludi., ali, das ruitcijõiiH publicas, ii imi" dos IioiHoh ntorriidoros fino tliilniiti

livro rumo o quu piirlliim iiiiiltus viizim dim próprios ulomonlos victo-

rloHOH, doHilVlndoB logo depois do occiiiuidiis lodns nu suas poslçõuii pn-

qllO do iiadii vn-

IBtO,

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[iilrnnt n

nriu' n '

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Vllinl""11'"

,„t„ .1" *»M°

No Hospital dos Lázaros

M inanguradi, hoje,11111a nova et-lerniaria para doentes do sexo feminino

. linje, An 10 lioiT.fi sorii Iniiiigll-rada no lliiKpitiil dos l.ii/.uros, umRiuitii Ainiiro, mnls um Imporliiiiloiiiclliiinimontii, 11II Introduzido polosou iisforçiiilo director, dr. I"rüiicln-co Çjnniontlno.'

Entro' estos novos nporfoleniimiMi-Ins, ionvi'111 dcstiiciii' ti uiifoniinrllipuni rocollildns do hojco 1'oniliiluoquo cBlil iippiirollindsi conveniente-montí), com Imloii ou requisitou 110-coBsiirlos exigidos nn Icilinlcii lios-pllulsr,

Pnrn esto flui li,inb(.|ii multocontribuiu o littoVosso ijuu ho vouiliotiilldn, 110 lteclfe, pelos nossos In-zaros.

TC que, ulllllltlineiilc, BB tom lo-vtulo n uffolto om todo o puls uniusndln o pntrlotlòfi iiropiigiiiitiii', oinfavor dos Infelizes i*fiicudús pclnterrível íiioloíitln de llaiisoni

Os seus resultados, rollmiionlo,já se podou: ollinr, como itinilii «1 In-seiniis, meãiiio liiltll oin 1'i'riiaiiibii-co.

,lú vnmos coinproliòiidoiido a no-cossldtido do toi-uiii' tolerável n vi-du dos que se Isollllll do convíviosocial, como portadores d;, doonçnestigma,

Kslc gosto, an iliial iiPiiliiiiiiu lol , .

toriiou obrigatório, lundu, uo lira- | tos dos oleliioiilos uuo hi oílivornin iipioünvol

sil, «5 de uniu griuido liollo/.n moral i Lrudnr,o priiflsn sor corresiloiiilidii do ma- I \|.IH ,-. (|M0 naquéllo nmlilonlo de isltinto imiiiição

nolrn n tornrr n vldn dos dodutfls |"e) ^ -|vlfl .,,!„,,,,., „,li(|.„i,. ,ia rodorncilò, provocudu por

to lie 1'llCtOreS llolItilío-BOCiilOS, Indo <• l|lllllllHI'l'

lüsllolar-so-iti, Sú n revolução niio qulz oiiciinir

liBiu, ii, Btliuinilo sr om udlucionn-16 do mtinulri

7.cH ilu bom Boiiso ti aos clamores dn oiiiiiião pnlillctt

o roaiillaúo foi ii riuiicnllsslinü trniisrormuçilu ali oporatln hú

iiiiiiuellu for.lo movimento cívico.

paulista ostá sendo

lltlcns a Kdiiiliilutriillviis.K «rn erros so foriMii niciiniiilniido do tni foriníi

I o ra lll os protostos iIob dois grnndoti purllilos ginlclios.

A hoyoíiiiflo pnroclii dlsposln i trngiir o grnndo lüsludo jiiiandu

num Impoto, rornzciido ns forfitis dopiiuiiorndiiB, iiglIoti-Bo tudo v rctiglu,

sem dlHtliicçüo ile cliisBos iicm do partidos", como si fosso il.ni s«i orna-

iilHino, liiiiâ-forcn iinlii, iiiiinirtivol do roslslonciti, tendo n pmbollc/.iii-

llio o ifesto linnuvldo ti coininoyoiita solliltirludado de auns dumas il-

lustres,I'oIh 6 osso liicompnriivèl inovliiioiito du opinião

I jliirlo dcstn inlliii. oiíi tintiK tortos, polo sr. Adoliilio llcrgatni»

liicliuiiiriii dou mui

I hcrvlçns ti revolução, qni; está

] rente.(Juo nn bxperlmeiltllçBos revolucionárias

I nãu lui quoin Blncorumonto contosto, npisiu

fixado, iioulrurovo-

uitlieiitlcos, roni uniu ciioriiiu lolliti do brillitiiilc.i

sondo cncari du, ngorti, sob asiiccio tlll'1'o-

di

om São 1'nttlo iiilliiirtiin,

i rocniilioíibrnioB cm mui-

s qiitilliladuH do iiiliiiinis-

do mui do lliiiiscn, liuiiiiinniiiolitololoriivcl. no Isoltiiiioiltp; a quo sodcsliiinni oxpontiiiioamènlo,

(» tltíKortlüni

lllll .olljllll-

esforço seria Inútil,iissltii o prólileniii [iiiii

driiBtlcti, Còiíííndii ã-; vo-

desejo

Congresso de Jornalistas

Ijl nOUHN. na F.rança, inuiu-u-

^ r(}U-MC«, liá lioiicu; o Congresso

l-ulcrnçãQ lnlernacionnl de .Tor-

listas, ilollc piirtlclpiiiido dbsezolfl

lfl!tii",ôoii;

Solonnliiniitlo u iutrodiiççilo dosmolhornmontos no Hosplinl dos l.a-

/.uros, os doentes nll rocollildos pro-movem, ú nolle. umu torfuliil Hlo-rarlii, a enrgo dos próprios rocollli-dos.

Nosln noiliiilii so fura ouvir um

.in/.z-biiiiil, orgiiniziição iirrnnjudotiilliliem nii, nn Hospital.

Tillilboin são ilu i'1'i'iiçãii dos co-

participantos du festa u niuslci .-

lotra (Ias composições que serão cn-

liillldtls,

1'iifn ccitiiiiiirocnr ii liiiiiigiiriivfiodos iiiollioiiimiMiliiH do Hospital dosLázaros, rocobonios co ii V i l p do so"

dòdlcndp «lirector, o dr. l*rtiiiçlsi:o

ÇlOlílélliliio que. paru esto fini, us-teve, puBtíptilinoillo, nn niissu vedue-

ção.

A imiugurnçiío do boje. tdrii o

cbminiròciniciilo dus iiutorldndos os-

tadiinos, siuiilnriiis, médicas, im-

proiisn o famílias.

ro

dlns, illle lindou

Infelizmente, porélii, a, attitlldo do povo

ladii, i|ii:inilo loin eiltl ellc npenas visou cDlltillIsli

1,. eBcollior os seu.-, dlrlgoiit.es.noamonte apree

niln. a outros outorgiu.i

poli-

'¦! rn-o di-

Tinta-se, como se vS, de um cer-

, ,|„s mais interessantes, prilicl-

llmente pelas grandes iiucstões in-

rnitcloniitiB a serem ventiladas <•

ícuHiIsb e que U*m Riilo Já object;

>:íprccias8os por PÓrló do llnpren-

modernn.Dtslncnni-se, ilenlre ellas, "o prn-

emn dos illreilns àütbrnes, as con-

,W trabalho dns jornnllstiis i

iwimiis jornalisllons observadas

,i cada pais."XJo sabfenios si o nrnsil se fez re-

•escntní no Congresso cm apreço" litm possível que não. Mesmo por

i não nos lembramos de haver 11-

. qnnli|iior coisa nesse, sentido.

Mas como o francês O por oxcollen-

a um péssimo conhecedor de geo-

ilihiíi, o que chega n fazer par'''

sua grtlãntdriil, estamos a apostai

no iii-in slquer foiiios conyldudoB.

Os jnrnnlistas franceses tnlvez te

.mi Imiifiinailo que o Rrustl per-

ícc í Argentina.I' cumo esta foi convidada c na-

iralmcntò lá está representada, não

razões une os obrigassem n

imlirar-se de nús outros, que puroconstituímos uniu. espécie de

oltinln nrgoiitliin 0'ii coisu purecidu

da

Aíi iypo OE CHARUTOS

CIA. DANNEMANN 45fi

DE ARTECONO'1'lt'l'O M,\l!(i.\ltll),\ HI-

N',VI'Á

Runllzou-Ho, iiiilu-liontuiu, uo'riiiMilro Stinlft Izabul, o ciincnrlolyrlco du (OHluJntln soprano Mui'-I'u rida TI Intilii.

O |il'oiiriiiiiiiia lol ul'l!lllllzildocom os innlliorcs iiiiiiioroit do sutlreporlorlo. iiòllinOHtO do (!úlol)l'CBopiquii HiillaiiiiM,

('om dicção iiorfolltt u fuólilllóilimpeli uvi'l, MnVgtirldn Itliiiiln foimulto applniidlilii, tendo blsiulii, ri

poiliilo, •¦il!irbi.|i"n de Hovllliu" o

"Clliilfl du Kniiiliiilo".Diiilu n BllcCOHBÔ obtido, a epif*

cortisln orgtiiilznrii outro lcsilvtil.

A \r.SI'l',K.\l, lll') IIOJI" l»<»"<;itii'o «'ionti-: \oss.\" xo"l'IIK.\TIIO S.\.\T.\ ISAIllil,"

Hoje lio Thciitro Siintii Izuliel,

priiiiioviilo pelo «impo (lento Nos-hii, rciillziir-1'ij-ii lis II \\2 liorns,mnls um liilorosBiiiilo asiioctacttloKlililliilu ti sccnii, pela nIiimii vez,li nppliiutliilu liiirleta cm '.! netosA ciiboclii iioiiiin, lutrii de MtirquoaPorto i" Ary 1'nvilo o liiuslcu de S.tPcrolfit.

Tomarão .parto na peça os «O-

BÜIntea nlomontÒB do (irupot IVplluVürbann ("Ijiuirliidlnlitt") Ltilzu

Clemente ("Hoilllllin • ll cubo-ciu bOlilta") .lovclinu Soares, I,.-ii ii:, l.upcs, Alllllllll de Sousa. \'i-

colílo Ciinliii ("Cainbi") llarrcto.lunior ("profoBBor Toronclo")Luis "iluraiilião

l"padro RtiposO"),lleiiuto Murques ("moleque Un-clinrliis" i, IDIpidio ('ninara ("dr,Itogorlo"!; Aloyslo Cnmpollo ("Be-Li ii lio" >, Luis Ciirnolro, FranciscoClomontu i"/,ii Luis"), o cftro,

o (iriipo upriiBOiiturii hoje, comoeanlorn, a actriz Lttizii Clemente

quo iictiba de itigrcssur uo seuulonco juiitamonlo com outros eleliiciitos,

As entradas serão vondldus iiossugtllnlos preços, pura qualquerlocalidade: cnvnllioiros — ^.'íãOii,

.nlioriis o Buiiliorltiluis - liSOUO;itudlinlCH — 1S0UU c crianças,

Vida mundana

I''|IZ llllllll1'iiriiliybti. '

anmvkhhaRios

Aiiiilvcrsiiriii, hoje, ii sonhorlnha1,-ivlnlii «lu C.nniii MiuqiieH, flllill 'I"

sr. dr. Arnoblo Miiniues, conceltuii-

,|„ ineilleo-clrurclão nestn oii|iltnt.

,. boje, o sr dr. I.yiH"

llnlco mil resquelru.¦,"<

1'unsii, lio.!'", o dnln d" si

i.i.çn, con1 1.(1" pMportlBtfldo membro ilu ooloillnnilclllmlii. >!*

U,.,;Isin-se. lioje, o ininlvorflurlo I

nulnllclii do sr. lll*-. K.luardo .TorgO ;

Pcrulru, eiiccnbelro dns Obras Pu-

blloo» MuulcIpocH e pessoa multo t

estlm.i.lo nos círculos de suns rela- j

i-Ôes di.'niiilzade.

Illurlre ,1. .Ins,'. do (illvclru Lopes,

lilspi. ile Pesqueira.O digno nntlstlte enviou uni car»

tão lio despedidas A PIÍÓVINÇIA,

emliiin ridos, lifinlein,Sliiuelllt (lllll-

lürnoHtpa eu lii-

lusa aqui do-

•|'<.|H. lioje. ,

ilatii natalleiu a.tos da Trlndiulilemóll Marquesturii do sr. iTosído comiucrrlo desta praça,

. transcurso do suasni. il. .ludltli Uns-

, viuva, do sr. Plii-

dn Trindade, b goni-lüdgiir dn Trindnde,

Luelo

. Passiigelriispara a Kuropn, polu

|)ii"íiParu Lulxtlonl .losê 1'eriiiiiiil.H

finlmicirn. Morla Mnlllllilo Salguei-

ru, Miirln do Òiirmo Snlgunlro, I'*er-

niuiibi HiilHUcIro, Mniiuel Souto <"'.-

vn, Mnrlii AUKUSIa Aniilur Covo,

Priiiíclsco Quniniz Fbrrblrái Domln-

nos .lese Alves, Antônio Soares Mu-

ciittiln, ITolonn Alves Maoliiido, Con-

oelqilo Alves Mncliiulo, Adriano JJIiii*

e Mlirln Vieira Murques.Pnrn I.lsb.ni: il. .los' de Ollvelrt

r.opoii. Krnnclscò Marins poldo ¦•

Aiitonl.i (lonçalves Penna.

Para o I-Iavroí Maauol Lacerda d"

Menezes e Aline Lacerda (le Melv

»es.Pnrn Ilnmburgo; Germano Pfls-

teron.

»ivi:its\s

Mlirqilbs da Trlndiide, liiiotyplsla do

Dliirlo «Io lístiul".

.Mais lllll II li ti ilu. boje. n NC-

nnorinhri dulomili* Ferrelrn IMinen

lei, fllliii do it. lüurlco Wltruvlo

nubnte fiscal do Imposto de consti

mo nesta capitaldn

*Coniplolti annos, nesta data, o

l,-. iDurvni rtnbollo, clinico n<'sta

lado

cl-

,n j" tai:-

hora do

>!-Vê transcorrer, liõJo, o dia d" seu

niiiios. n sra. d. Daylnn .Monteiro d

Azevedo, esposi do sr.

Totiorlo d" Azevedo, éserlpturarlo

da Delegacia Pis il neste Iüstado

l f"MODKKNAV

Os nossos círculos lilornrios c•iiundanos rocebOrilo, brevemente,

ama nova o oxcellente revisla.

Tralu-so de .Moderna, que está

'.ondo oi-giinizailu por um grupo do

intoílectuaea conterrâneos o que,

rigorosamente, corrosponderú a to-

dus us sugestões do seu titulo. Será

nodcrnii na sua feição material o

iomente piilillcarii collaborações de

modernos, nu liou o sizudti accopeão

do voei.btilo.

Inserindo iiliiindüiite e escolhida

nalcrin. versniido assuiíiploS pulpi-

antes, iilíni do rica "clicliério"

'retendo Slodernn sor nova até na

iroprin organização dos seus muniu-

dos.

N4 TELA E NO PALCO

A REABERTURA, AMANHA,DO THEATRO MODERNO

Roulien em «Deliciosa», da Fox-FilmA vaiinaugurar a elegante caca de espectaculos

graus qii.isii

SAP.AT1N \TAS 1*01

IlIlllllllilUlIlIS

DAS MHt.M.M.I-.-'1'lt 1 NSII :is 11».**

Pluo. nestadutnlicio iin sMorim, espesn do si

rim. proprietário da

rim, nestn cidade,

Pu-/, i, Sllvi

M1''iitniloPiiblll.,.,-„-

Tardes "Vlulor" — Por Iniciativa;

dos reproseiitniiles no norto do paisda RCA Vlctoi' «io Brnsll, srs. .1. M<ir-

,.,.111, In. I.tda.. o P.adio Clube do

Pertinmliuco Iniciara, bojo. ilas lá ás

17 liortlS, as TARD13S V1CT0R, om"

nliedeceiTu, i1 (llreccãn arllRtlcn

maestro Nelson FerreiraE' este o programmo

DR VICTOTttDas K, ás 15,30 — Mela

musica variada,Dns 15,30 fts ili horas — Mcln, lio-

rn regional, eom o concurso da se-

Ailali.erto I nborínlio Ayden <!.•¦ Avollar e s».-.! Flavln il.. Alencar. 'Sylvlo Pontes »

do vlolonlstu Armandlnho.lias 1<1 ás 10,15 — Quarto dn hora.

eargo da Tln Cprlota.

mra crlunçãs — GrandeInfantil do perguntas, com

Interessantes prêmios —

Cantos Infantis.Uns 3 0,1

hora a.' ilnnsa.I,,. ni. :;n f,s 10,.10 — CJiluilo de

hora .l's si-iiliiirinlias

in. o nniiivorsarin1. Annn ilonçalves

iir'. Antônio Mo-Alfnlntárln Mo-

lliínilWI.Contos

iHthcurH')direito :

in.r.O — Quarto d-)

.Vluiil-do l"a. r.-si-

I

Devido nu iiillei iniciilo do osll-iniulo netor Luis de França - .unadns stiiis prliiclpiii s flgurus olimpo (ó-iiie .Vossa, como demoiis-Iraçito do pczai', duixou de retilizni'lionieni ;i sua aniiiiiii-inila vespérnldodlciidn áa norma listas;

A vespornl ticoii transferida

para o próximo salibado, ás J 1 I -horas, sendo levada a mesma poça:A lionra ila lia, comodiil em " nc-los, de Samuel Campello coin osinimeros de mnt.i do TLuizíi Cio-mon o .1. Periiuilibuciiiio nos Intbr-VtlllOB.

As nòrmnlistáa terão entriidufràíicti no tlieatro.

Itotuvm. •>

|,ili-/ A11.'

¦ ri13stti(Prb

l"nived:,od Mil

•sl.-.l: 111 • 1 •¦i-giiriíinlcante ás

p.al

filb

.1. Ali.:

(Iolllll

IVl-nino.Das

lilHlt.

10, .10 10,

10,BB .'oi ITa flnacB da

Jlusicii il"

Imr.-is -- CincoTarde Vi."tor.

l".M,l,t;«"IMI Ntos

pessoas d" sun iiiliiul-

lio,Im.

va .'inn.'!* Jinji-lgiies, runccii. FVru'!Íi>yiij *¦

['ciiiain-

l-".-iz. iu lllll)..sRonres da FÓns'Juiinnitii IVamo(it-nl.s nesta cn

. o sr. Odilors»a esposa, dFonEccn, rusi

pitu

11

ir*iv,--i.i

O lteclfe mal.a d" sor dotado ilu

uniu c.-isn de llieulro. (|lie não eslá,em uliSoluto, cm pó do Inferioriila-de com us ínpllipr.os do sul do pais.

Dizemos ilolar. liiirqiie a roniodo-

ls Empréstimos la Caixa [ciicafederal

fruticultura em São Paulr

HSFOriÇO de São Paulo, pari,livrar-se du monocultura café

Iin não £• do hoje.I'ijilcr-se-iii mesmo dizer que uqiiel-

" grande K.stadu nunca se dedicou""luslvnmontc, a uma s0 cultura.

sã>i Paulo tem procurado prodit-tudo. quer na sua agricultura

l""i' nu sua Ind ustrin.T"ni lugar saliente, porC-m, nesta

llislii iirnductiva dos laboriosos pau-lis,;l« ii plantio de frutas.

Conformo dudus fornecidos pela"crctnrla

da Agricultura nll a rru"culliira, em coiitliiu,, desenvolvi•iientr,, se expressa no gritjido Katil

un confilrinldiide dns soglllnlei""tciiclas c respectiva producçâo:"l.;ii"aiijeiras,l.l!3n.";r,7:

caixíis, ..'¦3'..'27; baminciras, lo.S7ft.nr,'";Mclios, lu.»r,6.11118; limonclro"•olTi caixas, 13.1107; abacateiroí-1"0.049; calxiis,ll!l.7U4; abuciixis,T-',«". .731; frutos. "7.370.931;.".

;

0 dia da Constituiçãoda Itália

A (lata de hoje é de assignalaidr

lcn"sIC!açâo para a Ita*ia. PO>,(luenibra a asslgnatura de sua Consnttilçâoi

tinAn?0ptando 'a monârchia come,..-.„•* ae Koverno parâV-aqtiella na-Zl

° estt*tuto básico itaüantr en-

^'^-prescripçSes elaboradas A lu?

A Cr.lsa Economicii Federal está

envidando a comparecerem a sua

Iiesotirarisi os eontruiitnrites do cm-

os sob cousigiiação. de nu-prestiliimeros

210¦ 23 I

221 22G21-3

217

LOTERIA FEDERALPAIIÀ O SAO .IO.\0!

400 contos por 20$000n s o it t 13 i o s

Km IU «Io -liinlii!(010)

lIllJÉ ¦*" ~*A..?"*" J||Ê|I

ÍI

*< ~s'< ;

9t£!!Ê&fflM$Êk>&~f'-. j»'-

mwmmmmfflsmmmvmmitimmm

liilill Koiilien

lação por que passou o Tlieatro lio-demo d tolal, doti-llló utn outro as-

pacto liiteirnmontH i|lfl'di*dtite doiintiro. gntiliundo ; liulo um con-1'oito o elegância, coin a iiitroduc-cão de todas as comniotlldàdes pro-prias a ossos casas de diversões.

Pura iiiiiugurnr, nesliJ nova plia-se. o confortável ponto do di.ver-soes, procurou n Rmpresrijdo Theu-tro .Moderno ttpreseiitnr ao sou pu-

! Iilicii o estrelu victoriosa do Ila ti 1Roulien no cliieilli , no luilo de cs-

I treilas já consagrados ila (("'la.Porque no palco iá ora Roulien

conhecido como um dos melhores ar-tistus iinclonaes.

I 10 o que deu ao applnudido gula

j patrício siluaç.ío de iilisnlulo des-l.iKiiic. foi saber o Conselho Uxecu-tivo Director da l'"«).v, que, o «ul-americano pretendia uni lugar nosseus "studios" cin no seu pe.ís, oBrnzil, um nclor de nomeada, delarga popiilrirldado, loniiuistada, íduro, pelo seu talento dramático.

Truturam-rio; desde logo, como

iiitlivldiiaitdiíilc de vnlor reconlieci-do e proclamado, e demito du resul-tudo dos coiiiplicudos o minuciosos(«¦si.-; (iinemiitogriiplilcos n que osubiiietteritin, não tiveram duvlilacm lhe entregitr um segundo papelno Indo dos sons dois mais queridose populares arl.istns. esss adorável.lanei (in.vnnr o osso (limpo Cliar-los Fnrroll.

Tem, porlsso. uni;, significação

muit) brasileira, a estrelu do The;.-

tro Moderno, com a primeiro o de-

liclòsn". . . fltn do TÍ««I Itottlien.

(JltATlDAO

o poclti :¦ compositor con terra-iieo. sr. Ciniilllo Ribeiro, de;; o uo-me do Gi'iil.iiiãri a uniu valsu que seu-lia de publicar,

A julgar pelas composições ante-riores, do sua autoria, que ,il imiçii-ram muito exilo, como Affcclo doMãe e l'1'licli'li; merece O !i":l '.Il llio

que ora ãiiriunciaitios, a utiüiiçãodos amantes da boa musica,

•\.U..S.\ VMItDIV

Acaba <lc ser eiiimda uniu novacomposição mu si cal do sr. Lóureii-

ço Barbosa (Capiba", com letrado sr. Ferreira dos Santos.

Intitulada "Vulsii Verde", isiiisido muito liem recebida nos nos-sos meios miisicaos.

OS PRÓXIMOS OOXCKRTOS«il IO.MAH XOVAIÍS

1)1.

bino PlmentiTjüçltin Mal'nmanhí

fio M .im Arcnverde,, ommêrclnl -los.'- Al-

i* sun r'S-|ini;n. ít.* ¦ '1-

Areovértie; leste jura o

., dntn do riataliclp dè suanii:,. a pequena Yvete.

li.—Xu

«lcnti:i nr:i . ' I .

coiicellos,

concello». ¦

do pais.A ixlini

Irmã il" sr

proprietnrldad

Airclini, Ailiorllll \'a-i'oin"i'II(H

Ili,, d.- Janeiro, onde cm, rCsl-

lu,via annos. flilloceil, hontem,

ir, Arcellnu de Amorim Vus-

posa do sr. João Vus-

pltallstii nu metropolo

e dasviu vn

immcilo ,

tu. nossa.

. .los.'- So,

, e enplt

s srns. «ld

i|in

ir, .1

rnpi

Coiniilili.il .'Hinos, limitem. > se-

nborlnha (Üsn Mello, oriiiniierito d"

nossa socledridè o fllhn do extineto

.« . di- Júlio de Mello.*

Paíson. hontem, a datii iintiillcinda sra. d. Mlirln ÍÕmlllii Tocantins,esposa do sr. Adrião Tocantins, ge-rente da Caixa F.conomicii Federaldeste Fstado.

I.nyo

Slívuiiltn

esjioi

prlctnrlo e

Amoriin M

dido Affonso M

pn,-iiiio nesta

Xá,, deixa NU

ii,,s .1.- Idndc,

locstadanii. eru•cs d" Amorim.

lista nesta ei-

Maria. Amorim

i . [Iermeiii

pcrli n'""1

Anna Ano

,sC Loyo NçltAir

.(jildo dn

ao nosao.rim l.oy".

pro-

rn.

ilism;

espoirêira,

apitnl

IU-

contava

Fallc-

Annivei-sarion.qulm oa Silvei" escrlplurnrio

lionieni.iiilliiiuíies

da Delega

:-. .Toa-el-l-eil -1,

Fiscal,

d sr. [jOtirenqb Américo de Mirim-da. ngricultor em Palma res, faz nn-

nos, hojp. *Assistiu, hontem.

siri dntit nrilaliclaBrhndiln,

:m beneficio da «Casado Estudante Pobre>

IlíUSQUl'"

lOinoçõcs de llsposiis, producçâosonoriAdu PmnnioiiiH, com Clara

Boiv.Aniniillã: Min ilisse nâ"! cliilu .

da nlctrn OoWhvyn Mayci', ci.iu

Willinin llaitics, Polly Mo run |o Mnry Drosslo.

Comp. Kíw Movicloue Air|iliui«' I

\ews, joruul sonora.

.,» lilin ^-Iicroo Clll CIllllUlIlUS,

clnlu svr-udii, com Tini Mtiç Coy.

EXCRrZIIiIL\ÜA

Loiiçuias de um l-'''"* Úólilciilti.caiiliuln " fnltidn em liespanliol,

rum José Mojicii (. Mona IMaris.

Anuinliã; U iiiusiim pi ograiuma.

Princípios, aBBecuratorlos dal li-

dos m ? *"*• ¦?arl*,*t*a «-*» exercido

ao ,t os P0P«lares, votando-serim ,,S6nv°*vimento moral e mate-•AA*

Península.,,

tonA« ando ° acontecimento,liamIo. cons*il^íos desta capital

.^ao og' seus parllhtíes.

^ajorMagalhães Barafcede'ní?rà,J^0-e* "esta cidade, proH*

6cr Wo de- Janeiro;, pelirUai).. IB0 'la carreira da "Pa

tatu \n/W' ma4"r MagálKites Ilus.

interventor federal no Par.i.

do pelo í!Ura-lil"**ne»t*i'»Qi ** nor

Nu próximo dlu 8, rctiliziir-so-á,

10 Tli"iiti'(i Santa Imibcl, um festt-

ral de arte, cm beneficio da "Casa

lo lüsUidanto Pobre". tTomarão parto o maestro Viccn-

o Fittipuldi profesor Pr.ed. Hec-

nardi, clnrlnotlsta José Miirinno

Barbosa, pluiiistti Aclmiir Moreira

i diversos elementos du "jaz/.-

'iiiiul Aciuhiiiicn".O professor Trrod Bermirili se ox-

iiibirá com os seus minúsculos ihs-

.rumentos c, como numero exentri-

10, imitará assobios e vozes de di-

,-ersofi aiiiniaes das selvas umazo-

nicas.Os IngreBsos estão á venda na

tua Joaquim Tavora, no prédio on-

de está se realisando a exposição

do animaes amazonenses.

Io Estad,st*, interventor federal nos-0 0 vlltras a.u.-.pridades.

O Departamento de Saudo Pu-

blica, convida a comparecer, ama-

nlíã, ás 13 1|2 horas, a fim de so

lubmótterem a Junta Medica Espe-

liai, os bi-s.i Carmelio Elisio das

Chagas, Breno da Silva Pessoa, Os-

uar Guimarães Paiva, Elias Cesario

los Santos, Oswaldo Aggripino

Correia de Barros, Manuel • des

Passos Vagos de Oliveira, Maria

Tose dos Santos Lima Filho, Olga

¦le Barros c Silva, Maria Luiza

Bezerra, Odelte Altair da Paixão o

Francisca de pttula Borses.

nOTAL

AVIiimpci', ppllicuia tnladii i; r lo-du colivida, dn l"llil«:«l Arttsl..-;,com Eddio Cantor.

Amanhã — Slimsciii* llcauciiiro,versão sonorn du rarniiKMinl, comllodolpho Viilciitino, llebó OíiiiícIh o-Louis AVIlson.

POliYIHKAMÁ

A M«?l.ro (Jolihvjn Ma.ver apre-sentai Ijiiii Xovu, ciiilii laludu u can-tãdàí.iconi liuwronco Tibbett o Cru-co Moore.

Tem complemento. Anuinliã: Omesmo prcgramma.

S.\<> .IOSK'

Será levado hoje e amanhã ODestino de uni Cavalheiro, cintMfalada o musicada, da Metro Golil-wyn Mnyet* com John Gilbert e Ani-ta Page.

Tem complemento.

GLÓRIA

Matinée: 1» film — Milagres,drama de aventuras, oin 7 actos,com Dorothy Sebastian. 2" film—Heroe cm «bannnas, film seriadooom Tim Mac Coy.

Soiiée: 1» film —A llania Alys-terlosa, drama da Metro ilolihvynMnyer, com Grota Garljp,

KBjUi

I- film—Gnnto de 1'cso, alta co-

mediu, falada o musicada da Metro<'ol«!\v,vii Mnycr, cm 10 actos, com

Mario Dreüslm* o Polly Morou. 2"

film o Caloteiro, comediu sono-

ru cm - actos.Amanhã: O mesmo prograiiiinn.

CiüNTIlAIi

Silencio por Amor, dnta falada

o contada cm italiano, da Clnes-Pit,.

tiiliiK.i de Hcmu.Amanhã: O mesmo programma.

A Socjedado de Cultura Musicalesta Informada do que GiiiomnrMovaes traz GOlilsigo o seu ninglii-fico piano de cauda inteira Stein-ivay, no qual já se exibiu paru es-se mesmo publico quo vai, ter ugo-rn, graças á Cultura, uma novaopportiinldatle para npplhndi-1'a: Anossa illustre pianista vem, no con-sonso unanime, dn critica, extra-ordinariamente melhorada na sunIcclinicii o mais profundamente in-lograda no espirito dos compositd-res cujas obras inclue nos seusnrògiiimiiias,

O |115( IT.ll, IIO DIA 7

Os ingressos pura o srn recitaldo (Iin "

já estão a venda, desde,lionieni, na Oplicu liiiversnl, ii. runNovo, 'Jo",

quer puni os associado-;dn Cultura, quer para o publicoom í*ei"nl aos preijoa da SS o do20$ respectivaniente.

'"ntruda pu-

ra camuroto de -l 10S. ns aluiu-nos do conservatório P. do MltMcítforam coiivitltidos.

CERVEJA HANSEATICAa mais fina das cervejas

finas (138)

Branda

'i p:issM^.*ni desra. .1. Amélia

nsposH flu sr. A IfrctlüpropvietáHp nesta liiimU*'.

XASt "IMI"".X'l"OS

Gilyah ,'¦ o nome dn crianen hon-tem nascida, á. rua de Santa Cecília91, nestn cidade, filha do õãsfll Jos,"Alves da Silva—Luiuii Gusmão daSilva.

VIA.fAXTKS

Luis de .Miranda Couto

,.,,, hontem. i's « horas, em sua ."¦'-

sldenciii, fi run -Marechal Deodoro ti.

27S, no l-'i-i.i.Mi. o sr. Mtls de Mlran-

,l.i Coilto, rasado rniii a sra. Cecilln.

Oliveirn d- Al ¦ Couto.Bctx, xllncto os soguintes ti-

jus,-. Couto, fuuccionnrio da.

de Obras Publicas: Xab*

.Machado, casada, com " sr.

Machado, auxiliar da Fabrl-v.nrzfa, p .'is senho-Alzira. Couto, nlúni

llioltcpnrtiCouteWllkien de Malhasrinháa Maria

(Io..'t-iilu hpiltem; pura o Velho Muu-

pi lu vapor Siqueira Campos! o

de :i filhos menores.*

X„ município d.* Acua Preta, ondo

residiu, fulleceii no dia. 31 do mes

próximo findo, o sr. Oscar Goncal-

ves Ferreira, carcereiro naquella I"-

calidail...O extineto, portador de boas qun-

Üdádaü mornos, cpntnvn -tii annos ii'.*

idade e era solteiro.KVn irmão dos srs. Jos.' Gonçalves

Ferreira, escrivão estadual da. colle-

clorlii daquelle município e de VI-

cente floncalves 'Ferreira, funecio-

uario (la imprensa Official.O cnterriímerito verificou-se no ce-

miterio local.

TIGRE Especlnl aRnartlcnto de canna

A VENDA NAS BOAS MEHCEA-

RIAS132

As chuvas no interior doEstado

A Conslilupo da

A chefia do Trafego Telegraphi-

co recebeu os seguintes avisos doInterior, sobre a chuva:

Dia 3 — de Surubim — Chuvarecolhldc dia 2, C-: de Iguarassú—

dia 1 nfio choveu. Dia 2 caiu forte,aguacelro pela madrugada; de Bar-relros — Continua chover regulai*-mente.

Dia ' — Do Água Preta —Con-

tinuam chuvas regalares: de Ami.ragy

Passa, hoje, mais um iinniversn-

rl«, da promulgação dn Constituição

da Dinamarca.

Data de festa nacional para

aouelle pnis, por este motivo, os

consulados, nesta capitsl, hastearão

os respectivos pavilhões.

Telegrammas retidos

s lo Comitê CM m U k Bellas

Na Repartição Geral dos Telegrn-

phos estão retidos telegrammas

para: Victor Coimbra, avenida

Dia hontem bons chuvas Marquês Olinda; Urió, Franzosi;

noite neblitiando aninnliecondo tom- ' Hll.inlia Freire Graças l.S. M.n-

po limpo; de Itoplssitmu =—" Hontem Muea Silva, rua Bom .Tcsiib ju i , -

choveu A nolto; de Ignarassn- — Sobrado; Magalhães,' Montem não choveu. 102,

Livramento

"O Comitê Contrai du liscoln de bellas Artes, empenhadoem dotar Recife, no mnls breve prazo possível, de um estubele-cimento em condições do aprovoitarr as vocações artísticas quepor nlii fenecem ii falta de estimulo e qui.çii, de orientação, fazdaqui um nppello ao povo de Pernambuco no sentido do am-parar e proteger a sua iniciativa. Contando com a bôa vontadeu as sympatliias do poder publico, tem o Comitê dobradas ra-zões para esperar da clara visão dos seus patrícios e de todosquantos podem alcançar a grandeza do empreendimento, o in-dispensável apoio material, sem o qiio.1 não se concretizariamas aspirações desse núcleo de artistas que tomaram a peito aárdua tareM. A natureza íez o Recife para ser um uinho doarte: bordou-lhe o solo de rios e canaes, rcndilhou-llio as ai-vissimas praias de coqueiros pensativos, pincelou os seus cre-pusciilos de arrojados sangüíneos; deu-lhe um céu niillionariode estrellas, luares riquíssimos de luz. E' preciso que o per-n^mbiicano saiba transportar na sua arte, todas as emoções

que lhe despertam a sua linda terra e as suas lindas mulheres.Para isto 6 creada a Escola de Bellas Artes. Disciplina e coor-denação de aptidões mdoentes, estimulo, aos negligentes e pes-simlstas, gloria aos gênios e conforto aos medianos, tudo ellaproporciona e mais essa linha de .nobreza c altos sentimentosque ê a característica Atx raças civilizadas. O Recife, impor-tante centro de commercio o industria, irradiando para todo onordeste brasileiro o fttlgor da sua cultura universitária, nãoserá em breve utn grande centro de arte, si o seu povo não oqulner. Mas o Comitê confia era que o seu tppello será recebidocom. o eiithasiasmo que" merecem a» idéias criteriosas e que asociedade pernambucana não lhe negará os donativos que iráangariar, a fim de «Hie a idelnl seja corporificada, cresça- e frn-tifique." »

.. • . w :".'.'"—^ ''[l

A PROVÍNCIA -Domingo, S de junho de 1932

INEDITORIAESO caso da firma Loureiro

Barboza & Cia. Md.(CO.\TIXl'AÇAÓ DA li.» PAGINA»

' »*JaJ_$_

consontimciilo delles. liceusnndo o soclo ml sócios dlvcr-gentes iií-aignar esorlpluia de dlstrsçto e alteração do con-trneto para a sua retirada, bastara que lhe teja notliicada

N>" Judicialmente a deliberação tomada o exarada em «cta dereunlàq. para que s,. coisldere do pleno direito perfeita eestabelecida n sua exclusão. Desta nntlficaçAo nüo cabemrecurso nem rmbaogos de espécie alguma".

A rsllpaiaçiio. nella contida. e:a de caracier personalista. As dl-rcrgonçlas entre os dois so.los, nominal e prwiu>*lmr-nt<< riudou, seriamresolvidas pela eoromissèo arbitrai da Associação Commercial do Re-rife. Essas divergências s.imcnto: bs outras nAo. Teriam as demais pio-cesso dlfforanto, I

Kollrnndo-so o soclo Antônio loureiro, (jcsapparoceit a raiâo do serdcasa cláusula. . '

Tornou-se. pela su.i rc.iirda da sociedade, livre e quitado, impôs-slvel qualquer dlvorgençin entro rlle p Antônio Barbosa.

A cláusula ficou; jpórtaiíto. riroçaday pela sun nmitltçsta impossi-bllldado rio execução.

Do resto, segundo s ,v\rrefs,"ivi da cláusula Irlgtslma primeirada contracto de S de março rie Í92S, subsistiram cm vigor as clnnsiihisdo de II, dp Acostei do 1J1D, n'aqu!llo cia que nãn forem'por ello al-lera d os.

S», em sumraa, som.nt,. as divergências entre cs dois Sócios referi-dos serinm resolvidas pola commiísao arbitrai du Asspclaçftn dn Keclfe:c se um delles deixou de fazer parto dn. sociedade, claro fi. a mais nãopoder, que desapareceu o ensejo ria intervenção dàquclla dommlssfto nr-feltrai, pela manifesta ímprsffbliidadc rio qtiaiquci divergência, um- uo seurouhecimento pudesse ser levado,

Quando a cláusula eompromissorla estivesse cm vigor, nãn se lhepoderia dar maior latltud,- que .1 Irr.çada no contracto. Mas, ainda as-rim, a sua applicabtlldadc ficaria sujeita não somente aos preceitos rioiirtlgo 1.0.-57 e seguintes dn Código Civil, rehulvns ao compromisso, co-mo, ainda, aos do ártico CS e seguintes dn Código processual ele Per-uambuco, relativos á constituição do juizo arbitrai.

Sem a observância dessas norma? seria, e e. inútil, come tive JA en- jseja de demonstrar (WAÍDEMAR FERREIRA, Sociedades |k»i- Quotas.õ.' «J. ns. 29 a 34. pags, 32 e seguintes) .Ao ali exposto, uma restrlçíp d agora legitima. Approvou o go-verno provisorip, pelo decreto 11 ÍI. 1ST. de 22 rie nuu-ço ele 19.12. o pro- .

iccollo relativo a cláusulas de arbitir.geni; firmado em Genebra em 24 de ;n-tembro de 1923. K iiiüudon uimprllo, em nosso pais. ,. executai o. tão :

inteiramente como nelle se contem.Reconlieceram as partes signatárias daquelie protocoilo "a valida-

de. euire as partes subiiiettidas respectivamente A jurisdição de-,.Mudos'rontractàntes dlfferemes, d, tompremissos ou da ,-lausula ccmproinis-;

soria pela qual as panes num eont.acto se obrigam, en, matéria eom- imereial. ou Pni qualquer outraysusceptiye] rie ser resolvida por meio dentbitragem por compromisso, a-submetter, n0 todo eu em parte, as dl- 'vergencias que possam resuliar d? tal contrario, a uma arbitragem, ain-

'da que esta arbitragem d«v„ verificar-se num.pai* dlffcreiite daquelie a ;cuja Jurisdição esta suj-ritu qualquer das parles no contracto".

VISTA-SE BEM,, Com CO «,'• mala' barato do quo

em qualquer AI.aVaiaTAHIA V. S.ter* uma roupa prompta ou sol.medida previa—garantida em qua-lldade elegi, nela de corte o bolle-sa de padronagem, Procure sem di-nora conhecer o processo especialda Fabrica Reiier— 1 Itlp Ornndedo Sul) a niiilor • mnls nu.deriinfabrica da America do Sul no go-nero.

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ra de GoyannaASNEMIILE1A OlvilAI, EXTRAOR-

DIXAIIIA

De conformidade cm o artigo J!ldos Estntittos, são convldiidn.i os ac-clcnlslns riu Companhia Assitctrel-ra de Ouyunuu ti so reunirem cmAssembléia Geral Extraordinária,no din 1! rio corruntp mis pelas15 horas, iih sede social, a fim dotomarem rnnlieclmciitq, o delibera-rem nobre a proposta do alteruçAo(Ips eslntulns, quo lhes devera serapresentada.

Recife, 3 do junho dp 1082,

A DIRECTORIA

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tiilloron, pela niiitlrugaihi do lion-tom, o menor Josó Nunes ila silvn,de lli annos dn Itlndo, om coiiho»(liiomrla do uma facada. tiuu rucohoitna roglílo oplgastrlca, facto occorrl-do no boireo dns Almas, em SantoAmaro, na nelle de torça-folrni pura(liiartii da Humana iillima,

Jostí Nunes, inomoiitoii depois ilovorlflciido a occorreiiain, docldroiitor Hlilo iiggroillilo pnr ilnlii liullvl-diiofl, Kondn uni tlelloii Johó Viilun-tini, «ino foi prosa na praçil do Mer-cado de Sfio Johó,

Conduzida o Iniligltnilo criminosopnra a 2" delegacia, foi interrogadopolo conimlKHiirlo ali do permanon-cia.

Johó Nliiios negou ler tomadopnlle no fuelo dclicltioso e apnnloucomo riutòr do crime um hoii umlgo,quò ho encontra foragido.

Foi encontrado moi*io

A'n prlniolrns Iioraa da manhã th?hnnlem, foi oncniilrailo morto, nasproximidades de um viveiro, situa-do na parle posterior do corlumeSanta Ròsil, nou Peixinhos, em Olln-tlu.. o sr. Henrique (Intimou, tle côrhrancu o com 'lã Wllios tle iilaile.

O llifollü honieni era ciirillacu,prosiiihlndo-so ter itldn itccomniotl-rio (le uma syiicnpt? quando pilHSa-vu pelo local iiciinu referido, leiiiliimorto inimeiliiila.

O cndavar tle Henrique Giilbsonfoi remo.viili) pi«ra o Necrolorlo Pu-hlico a fim tle ser iiecropsliido.

A poiloln aguiirdii. ti remillailo doexame medico paia poder agir, uocuro que não se trato tle uniu mor-te natural.

Secçào religiosaCATHOLICISMO

EVANGELHO (Lllll. UM— 10) i . LVMAO DO.S OPUHAIUOS CATIIO-I.ICOH DE SANTO AMARO

NiKiuullo tompo, nproxIiiiiiviim-Hüdo Johiih os piibllciinoa o oh pocc.l- | Roiiiio-bo hojo, íih 17 liorns emdores piirii o ouvirem. Oh pliiirlsuiis, hiiii iiuilu, iV rim du Plediuio n, 5(1,

poróm u oh doutores da loi miirinii- a corporação União d"í» Operáriosravnm, dizendo; Esto liomuni acolhe ' ('uiholIctiH de Santo Aíniiro.oh poecadorcB o como com elhrii. | Nohhii hoshIIo íur-so-u a encolhaMutilo Jchllri prbpbü-HÍOB u Hfgiilulu ,l„ nuvo pruielto da uociodiide. Porliarubolii: (Junin ó de viíh une, puu- (m|u motivo o prusldonle conoguHiiindn com ovoIIiiib, e lonilo perdi- j,,,-,,, oiymplo dos Santos, poda odo uma dulIoH, não dolxn ns iiovoii- coiiiimrucliiioiilo du todon ou sócios.In o novo no deserto o vul al.ri". —daquella quu bo ponleu, nto a .?n-conlriir? 15, Iinvòlldò-ii encontrado,põo-liia. lios homhros trhelo tlu ilio-grlu; o, do volta á ciíbíi, r.ouuò ounmlgoH e vIsInhÓH, dizendo:

Albgriil-vos cominlgo, pariuoiiehei a minha ovelha que niiihivtiperditln.

Iligo-voii quo HOlIlClllIlilteillOIllOmaior .lulillo haverá no cou por umpòccador quo fizer penitencia Ioqiio por noventa o novo justas quouão precisam tle 1'iizit penitencia.Ou qual a mulher ipi", possuindo(luz tlnichmaM, q lendo perdi.I.) uma,nílô nccon.dà n candeia, o vtiiTÚ ai.-iiHii, e a pròcürii com hiull.. nfan,ntó a encontrar? 10, lendo n acha-ilo, reúne as suas nmlgliH a vi.ii-nhas e lhes dis: Alui;ral-voH "01111111-

go, porque acho! 11. (lruelllllim, quohiivlii perdliln. Assim, ou vo.i do-claro que lui rioríi 11 Jllbllo inlre naaiijiis de Dous por causa .lu .rm peru-cailor que fliior penitencia.

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A's S horas, será cirli-hrrulo, nn |cape-Iii, ii santo sacrifício dri inissit.

A's 1(1 1|2 lVortts a Iningeni de N, !Sónliora da Conceição iicrcoirerá,om rico amlor. alituinas ruas dopopuloso aiTiihaldr?, fazenilo o pa-

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rlrc dr. Joãn llnplístii Corta, liei ru-cõliicr-.sd a rnsourn; o iinhogyriiro daSania Mão do Ilcus, lindo o que sc-rá calilaila a •lailriiiilin (i-r NossilSenhora.

Iforiim òspeciiiinion!, roíiyidrKloRpara assislir a dsses acliirj. a Lign(j.itholicii Jesus, Miiiin, .liisó, iraimrochía u a União tlns I''ilhiis <!(•Mailii, da mütrlz de Sfio .itrA

ESPIRITISMO

Itoitllzã-sc, nmanhã, ás lí1is, iiii templo tia ('. 1*1. P

pediu, um beijoporém

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Uma comedia da

METRO - Goldwyn - MAYERComplementoFox Movietone Airplane News

CRUZADA ESPIRITA PERNAM-iUC.NA

1 ho- |niillirunia sessão doutrinaria de psUiilos I

phllòsophicos.Com ohjeclo do moditaijãd f.ervi- j

ni do osttldos o Livro úos e.-piri- .tos.

O presidenta encarece ri. preseii .-ados irmãos [iliados; sendo ínilici) oliigrcssò a todos.

Fi:i)i",IÍACÃI> KSPÍRITA Í*ERNAÍ.!-RUÇA NA

Itcnllzn-sc hojo, ás l I liorar-.. ':"

uccordd coin os rospccllvòri psiaiu-tos', a iissóinhlolii gornl orilinni-ln.d,«i, Ke.leiação Espiriln Perniuiilm-ciuiii, para prestação tle contou rloa

actos da ncliial directoria o sJphiã"I ila nova e tia Commissão de conIas.

IMtOÜÍU.WIAiA

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Ctlusit, H2 líilop, ,r, '' ¦¦"

í ('..ir.-i..iiii'ii- 52 iii' '¦'¦Sci.Inlirind; ã2 kilo

.) !;..-j-'in).

, Moucyr.

r," PAREÔ -- PREM.IO NOMIYA200 metros.F.iiitoche, <l l liilos. Juvenal.Jiipiá, 4S kilos, Vim.lliiiini.vlá, ã2 ltilos, ,!. Cume:?.Arojgòs, -l1'. kilos, F. Romano.

2- PAR 130—Prêmio P.ill.IVIANO-l.-iihi metroa.Itolivhititi, -.-¦'. líilnrj. Moaiivr.!luinii,vtií, 52 ltilos -Valentlm,Rfii'<*it). 13 Ijüii-i. I*. Itnmi.i) ¦(ii-itiü (!'():*, 'ltl irilrir, Juvenal.

Citttli.v, C2 kilos, Valentlmlihiiti:" a ee.olilia eonr doiügjtl

d primeiro pareô será corrido ár;i.",.:;ii lioras.

irllilho"; E 'um parco onde ha visívelUT(iiili'l)iÍo de forças. .Mais em formai.ne seus competidores, achamos

; <:in?. (leveru vencer I3DUSA, seuui-; da por Ciini.liirii'. Henlalirlno. a nâo

rcr qus tenha melhorado muita, na-I i.a deve pretender. No»"' ruipiri:

EDUSA-CARAJURU-::" PÁREO—Otítro unygina. Hj-

¦ liylrino, (lo qr.al s.- esperava iii mar..-\ilhas, na sim uliinia apresentação,

i figurou upagadaiiiente. Comtudo"vem nuiiiu melhor e n.iiis manso.V rii/r-To êstn sc tornando cavallo

• 'sombrinha",. Grain (l'"Jr, é uni pe-ciiirn de coração, deve figurai' hom.iiiiiimylá e-lá no parco. !"' uni ca-

1 vallo «le fei".'o e na ultima vez queI tShrreO foi segundo 1'ara Nonoyu,I ulr.opelando muito no final. Indica-! rcmo3 a dlphi.

j,v. . tBOLl-VIANÒ-HUMAYTA'I 3" PAREÔ. Nova charada...

Qualquer dos concorrentes pode ven-

::¦¦ PAREÔ — Proniip MAIOMURRAV —1250 nrciri):-.

,M:ie JliirniVi 1D kl.Ins, Vito.'1'i-ipi'i. 50 kilos, .1. Oomos.Xnnoyii, -Iii kilos, V. II intilio.Citliiiinia, 52 kilos, .1. Rògino.

| cer. sé' soubéssemos, héas as con-tílções do cavallo Toipt'i, não trepi-tlariamos em Indica-lo como vence-dor cerloVapezar ile ler sido hall-do (]liando do sua ultima apresen-IrVi.ão por Mae Murrray. Esta vem

nossa sociedade turflstn, orgntil- I Yuelliorando consideravolmente. No-

:¦,-..,• uni propraniniti tila inl.crvssan-1. Royji.nc-in se laia: 6 concorrente se-

to, como o que será disputado hojo 1^- DcCiitiiniiin nada sabemos,, mas

no aprazível hypodromo da Mnjr-1 nrm quailidadcs para vencer. Vamos

d Hiena.

CCMMIONTARIOS !•: i'AI.1'1 !'i'.Sll:i muito iempo, não consegitd

São cinco pareôs de torças iKiinc,1;,quo deixam o clirònlsta tonto, uri.(lijnsi iínpóssibilldiiílo de orientai*seus Isiloros.

Os iiiilieilralicns, á osqullin d".ju p'Á li HO PreiiilO AIjACOA- I (Jlifú Chileno, andam á cata do iu-

NO, I .DIU metroa. | formnçõõs, pno.ontrnnilp-as liómpreCtiirviiia 51 luins. lielaruiiiui, | dcsonconlradas.rlliigoiUH'., 50 kilos, ,1. Ciiliiinliia. I Vamos, loduvia, procurar tiii.^d.!?Viijsii"; mi klioB, Valòíilim. | soiiiponhò soiisillo do nnssn íiiislert.iiinp.í, f)2 liilu-.. .1. üiiiDirrt. 1" PAU EO—Começa ahi ti lali;.-

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a,), escuro. Indii ando:*;'. TEII'0'-MAE MI-RRAY¦I'- PAHIOO. E' n "dou" dp prp-

:'va in ma. O pessoal de dirimi' di»que vai mostrar quo a voga é lar-na: mas que na hora da viradaiin'n um qui* irn tri de seus papeis.A "ligou na esta semana rccohen nu-va partida de snruru-s, trosqiii-

!-i'.h9S„;'.lc sua terra; vém i.h ponti-i>W (tos cascos. Corvinn está voando(,e pi.-o.prio il-i raça). Ciu*upii dizem

'iflic>*::Átá disposta a fazer as pasesciiin o vencedor. Assim sendo, qiial\ encolá? Vá iu :,<*' VOGA-AI.ACOANA'

B» PAREÔ. Oií.trn encrenca. Cau-l'5?.. .Iiipiá'.'. . FÂiiltKrlic?. . Are-gosV,.. Iluiiiayi.-i'.'.. Cnuby nflo..•orrorã. O tordilho do nosso pre-sadr> amigfí di. Monlõfro de Mo-raes fez ojilimii corrida n.n sua ul-'liíiva apresentação, c. não fora umCDiiIra-lcmpn, teria sido* segundono iitixet). 1'íirii lluiiuiytií a compa-iiiiií|--<lã^ limito ahorrocida. Res-,i,riin-.Fiii..i" lu- ¦•¦ ..regos que., por Im-;)iil(iír'Í8to-... pruierão Banhar.

¦;¦ AdiuiroM boa a dupla:jui'ia'-hi;mavta'

diversas\À.y po próximo dia 20 d,i an-

•'|..-'.te. leremos a.disputa do GrandeItógjlitlS I..J1..1". Matarazzo. Na dis-tot???W]e^TSO0 metros, fácil A pre-vesr-re; iidjti a.l-tada a tina flor dosaos^ms. pnrellibirps; presuppji tio-so(itre n oilicvovam: Ourlcury, Cnrun-ru', Lnvr Slôije, CoiTiiira, Ariicaty,.leão de lliiriis. .laciiiiian, Miniiii,lUilili' Cif-ri-alia c outros da Im-portante cóudelarla do cel. Ereileri-Vrí Lnndáran. Será por certo, oíiitlior acontecimento turflstn datemporada; que atlralrã ao hypc-(I.upmo da Magdalena o que Rocifi

<É^r de mais social e esportivo.

{ji !_^^^^vvv^*rv^vv^rrv^tr-iúbi^! Jft

¦j-v FOOT-BALLFEDERAÇÃO FERNASIBUCANA

, DE DESPORTOS'^J^nra o jogo de hoje,-no campaifo Sport Clube «lo Recife, ficamescalados os bllheteiros abaixo,pite se dcvsm achar no referido

:po. ás, 13 horas:: Isaac, Josóe' Luis- de França.

^'Alfaiataria FerreiraRUA LARGA DO ROSÁRIO, 138, 1- andar

corta e cose impeccavelmente, mais em sq^, próprio beneficiocomo propaganda, do que em beneficio da sua clientela

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INFORMAÇÕES DA PRAÇAO OAMMO

ItKCIFK, DOMINGO. .\ l)K JINHOni: itutj

Hontem. sabbado. os luincos- mJfiincoioiiarain no primeira expedi-ente.

Operaram com is mesmas taxasdo din Anterior: libra, il vista,49$3SS, 0 para 09 negócios a 90dias. 4-1550.

Vnlca oure,veudldo a 7J."

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Basesdres:ilres:

..cs :33.91.

Nova York sobre l.on-5 S. Paris sobro l.on-

sierlinnLibraFrancoFranco sulssoMarroLiraEscudoPeseta DollarPeso iiriisiii.ynPeso argentinoFranco belga. .Floriu-

BANCO OO ÍIRASIL

f»0 d v A vista

4.SS5S0 49?,-lSH$5-11

Si 70.:3S-8-

$700 I$ i o ¦:

i$i:ts1.Í4011nsr.67 :3ÍS49

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1S927r>SC'J0 :

I O álcool, puro, de 40", è vonditl. |n SJ300 a rnuadn. Selladn mais |]$7úo. por cinnili..Iiesnntiirailo, .JiiriO ¦> 211B0.llorrncliA — Não houve cotação.Ciimi — Xilo houve cotação,('«roço de nlginlãu — Ho IJ400 a' -$5G0.Couros seccos espichado. — Não

houve cotação.CouroH mvcim Nilguiloa — Xão

houve cotação.rnuiiM verde» — Não houve rota-

ção.Farinha — Ho 135000 a i3$f.U0.t-V|iãn — Mulntlnlio, 37J0O0 a

41 $000.

| Preto. .".$000 a 33SO00.Karliilm - Pe 14Í000 a 14S600. iFeijão — Mulatlnho, 40$000 a I

11500(1.Preto, .l.Sõflò a S3SOO0,Milho — He 195500 a 205000.Mainniiii — lie 55400 a 55500.Caroço do algodão — De .$4 00 a

-?500.IVlles de cabra — Não houve co-

taçâo.IVlles de carneiro — Nilo houve

cot-çfib.Sal — Grosso, typo do Norte: dc >

.$100 a S5300,Sola — O kilo a 175000.

VIDA MARÍTIMAVAPOBKS A CHKG.tll

Me» rie liinhii

I "Oswaldo Aranha", do Sul ;>•lguiissil", rio Sul 'Mont Viso", do sul a .. .."Fursier". do Sul "Plningy", do Sul "(ioneriil Artista", ria Europa a' Campos", rio Sul 'Kubee", da Europa a "Ilahlto", rio Norte a . . .."Ourupy ". do Norte a . . . ."Affonso Poluía", do Norto. a'•Ciiyntul", da Kuropa a . . . ."Flandrla", do Sul "Aliiii.u.orn", dn Sul •-Plonlcr". rio Sul "General San .Martim", d.i Eu-ropa a

Ipanema", (]o Sul

VAPORES A SAIU

MSs ile junho

5

nuoti6sn

IS

-I

MERCADO DE ESTIVAS(Preços para grosso)

VALORES DOS TÍTULOS

(Informes da Junta dos Corroí ores}

APOÍ.1ÇES KEDRRAES

Do valor de 1:0005000, unlfor-.lixadas, juros de 5 *(• — compra-jores a $05 $000.

Do valor de 1:0005000, diversas.•"missões, juros do 5 *{" — compra-

l ores a S005OO0.Ho valor ile 1:0005000. ao por-

trdor — compradores a 7755000,vendedores a 7905000.

APOI.1CBS KSTADUAKS

Ho valer de 1:000$000. ilumina-Vvas. juros de 7 y — romprad •tns a 6-05000; vendedores a 660$,

Ho valer de 1:0005000. ao por-vxlor i portuárias l. juros de 7 °" —vendedores a 720.5000.

Bônus do Thesouro. iuros ,ie 3 " ••— vendedores a CGOJ00O.

APOUCES Ml XICIPAKS

Emissão Lima Castro, valor rie1005000, juros de 7 •]• — com- i'. idores a 600$000; vendedores a

LlOJOOO.Emissão Eudoro Correi.', valor

de l:0005000,wjuros de S * —coai-1pradores a iil 05000; vendedores :» !6SOS0OO. - •

Emissão Antônio rie1:0005000. juros de Gdores a 5305000.

ãSOOO,

-SS00

4 15.

Alho por!iicuí«. molhe $500.Arroz japonês brilhado. 4 7JOOO,

•cm brilho. 45SOOO, sacco.A.oite português, 75500. Itália-' r.o. S3000, francês. 95000, 1; ta.Bacalhau, meias harricas,

meias caixas, 1005000.Banha do Rio Grande,

kllo.Cebola rio Rio Grande. 1'

-'. 40S000, caixa.Cerveja Antrrctlca e Teulontd,

íaSdOO. caixa.Chi Lipton. proto e verde, 4 75,

kllo.Combino. 5$.00, kilo.Cognüc "Macieira", -SO?, l!>:n-

atwsy. 3205OOO, caixa.Farinha rie trigo, conforme a qua-

lidado, 4O5OO0 a 44SS00, sacco.Folha rie louro, 55000, o kilo.Phosphoros rie cera e madeira,

2G5SO00, 1: ta.Phosphuros "Granada'

a v.Manteiga para pão. 7:

para tempero, 4$500, kilo.Old Tom "Giibey" e "Booth",

-7,0$, caixa.Pimenta do Reino, em grão, 75,

kilo.Queijo r!o Reino. 17OS00Ò. caixaSahír

"IguassO", para a"Oswaldo Aranha ".te

"Haepenriy", para"Mont Viso", para"ColdBrock", paraUnida,

•Persler". para a Europa a"Mantiqueira", para o Sul a• General Artigas ".

para o

Europa a.para o Nor-

- Norte 1:. ,a Mu ropa aos Estados

Sul

I He Santos, com or.ralas 0111 Hio.1 Victorin, llnhln, vapor nacional

Siqueira rnm|MM, com 13 dias dovtiiKcni. Parti este porto trouxe _ípassageiro:!. Commandiiiile Luis de

| Almeida (lunlberto. Cnnslgnoii nussrs. Albprto Fonseca * Cia. Elntransito condiu 19S passageiros,

De Pelem o escalas, valor naclo-nal Duque dc Caxias, consignadonos srs. Alberto Fonseca & Cia. Pa-

; ra este porto conduziu -S passngel-ros e 73 l'_ toneladas rie carga.

; Cominandaiito Manuel Teixeira doSousa. Em trwislto conduz 3 7S pas-sagelros.

Saldas:Para Porto Alegre c escalas, va-

por nncloiial Itagiba. Comninudan-te C. Madseir,

Pura Santos com esc.las em Mu-ceio, llahla o Rio, vapor nacionalDuque do Cavltis. CoitiinailriaiHoManuel F. rie Sousa.

Para Hamburgo cem esci Ias em !Lisboa, Vigo, Ilime. Antuérpia o ]Itotterriam, v.nqr nacional SiqueiraCampos, sol, o conluiando rio sr. |Luis de Almeida Gunlbarto.

Para Rio com es,-; Ias om Maceióe Victorin. cargueiro nacional Oilet-(e. Coinmaiidante Guilherme S.Dias.

"Cünipos". pi ra o Norte . . . ."Eubôe",

para o Sul a . . . .'Pirangy'-, para o Norte a . .••Habite",

para o Sul a . . . ."Gurupy", para o Su! a . . . ."Affonso Penna", para o Sul a"Cuyahà". para o Sul a .. ..'•Flandrla",

para a Europa a.•' Ainianrora". para ; Europa a"Plònicr", para a Rlir"Geiieral San .Marlini".

Sul "Itápomn", pnra a Enr

pa a .para

0 Ifl I

I*-- ;

.4 |

_, t

-ü í

190$000'

-00, idem

Góes. valor' ' -— vende-

•^ilACÇÕES 'i

Banco Anxilíar do Cqmmerrlo'.valor nominal de 4 0J000 -— com-pradores a 755000.

Barco rio Povo, v*!or nominal de305000 — compradores a 605000.

Banco Central de Pernambuco,valor nominal de 100$000 — com-pradores a C'C$000.

VÁRIOS

Letras hypothecarias do Banco deCredito Real de Pernambuco, valornominal de 1005000, juros de 6 •!.•— compradores a 705500.

Ne_oriiis realizadosExtra pregão:1 Apólice do Estado rio vaior no-

minai de 1:0005000. juros de' 5-¦•>,'ao preço de 6005000.

COTAÇÕES DE GÊNEROS

Assucar

Nâo houve cotações.

Algodão

O mercado continua firme.Eai posição equlibrada.

. As cotações, hontem, foram as se- Irnlníes:Typo Sortãn . . . 45Ç000—50$Ó00 i

ão marmorizado; 255000', cal-xa. idem amarello, 1S300, kilo.

Velas pequenas rio Rio. ISJOOO,Brasileira 5S$000, Guarany 4 0$.Lu beca pequena 16?000 e grande(05000; caixa.

Vermdnth italiano 1S5-5, francês.Í4OJ00O.' caixa.

RECEBEDÒRLl DO ESTADO

Paula a vigorar, rias mercadorias ileiroducção c manufartura do Esta-do, sujeitas ao imposto rie exporta-ção, durante n scninnn ile 0 a ii it

ile jliulio

MOVIMENTO DO PORTO

DIA IEntradas:De Cabedollo, vapor nocioncl Ita-

giba. sob 11 oommando do sr. Cln-s-tlano Mardscn. Para este portoconduziu 1 passageiro e 4 00 tone-ladas de carga. Consignou ao sr.1'lyssos F. Correia.

He São Fr: ncisco. Paranaguá',Antonina. Rio. São Salvador e Mu-ceio, cargueiro nacion_l Itamnnicá.eom 2G dias de viagem. Consignouaos srs. Oscar & Cia., tendo trazidopara este porto 41.", toneladas riecarga. Cóníniandnnte José AlvesJúnior.

JUVENTUDEALEXANDRE

Trinta Suínos dc suecessosão o melhor reclame paropreferir JUVENTUDEALEXANDRE para tt-.n-lar c embcllezar os cabel-"103. Extingue a' caspa, cc_-sa a queda dos cabellos,evilando a cahieie. Fazvoltar á côr natural os

cabellos brancos,, dando-lhes vigor

c mondado. Nãoconíém saes deprata e usa-so

como loção. ML... g.'T^

AVidrePilo correia.Oip."CasaAlexan(rf»"

Ouvidor, 143 • lllo *

Typo Matta .. 3OÇ00O—355000

Caffi

Aguardente cachaça —Litro

Aleoo! — LitroAlgodão em plitnia e ra-

ma — Küoma — Kilo

Assacar refinado 1*—KiloAssuc r rc-fin.do 2' —Kl-lo

Assucar crystal — Kilo . .Assucar usina — Kilo . .Assacar demerara — KiloAssucar 3" jacto — KiloAssucar branco — Kilo .Aísucar somcnos — KiloAssucar mascavado — Kl-lo

Arroz pürrio — Kilo. . .Tíacas rie mamona — Kilo.norracha mangabeira —Kilo

Borracha rie manieoha —Kilo

Cacau — KüoCafé em erroço — Kilo . .Caroço de algodão — KiloCocos descascadoi: — Um.Couros seccos espichados—

Küo . . Kilo

J1rinS370

2SG4 0L'$(i?0$740

Phosphorois

46 ranada"

Mercado animado, com as secuin-les cotações: 16$500 a 17JU00.

Aguardente r ãlcóol

A aguardente c_tá ao. preço rio15100 a 1S5U0. conforme o grui.Scü.-da mais 15700 per canada.

i Couros seccos salgados —. Kilo

; Couros verdes — Kilo ..i Farinha de mandioca —Küo

Fecula de mandioca—Kilo, Feijão — Kilo

Milho — Küo I Pelles de cabra — Kilo . .

Pelles de- carneiro —KiloOuro — Gramma

1 Prata — tlramma . . . .

S670 . |5540 ; IS 4 7 |S 4 " 1$340 1$4 20 i$360 1

$270 j 115000 ' i

$370 ; I; I

2$000 j I

2S20O jpl$S70 I ~

1S120$170 ; —$200 I

I !_?15000j |15200 ! 1

$onn ! 1$700 | I$2So ! IÓH70 I$330 iS3IO I

3$."ind 1r.snon 1 1

I \

São os melhores não se ílíudamcom preços baixos... hoje!...

0 GRANADA DA' SORTEÍ...646

EniT.Ui N. •

DIULHOACIA FISCAL DO THESOU-ItO NACIONAL RM PEltNAM-

BUCO

A rum mento do terreno do marlnliaDo ordem do sr, delegado fiscal e

para conhecimento iIob Interessado-,fiic,o publico uno pela firma Francoferreira « Cia. t.liiiliiiiln foi roque-rido o aforaniento do terreno necres-cldo de mnrlnlin, outrora ahiBad",n. 27-C, beneficiado com muros oannexo no prédio s|n, antigo 2, datravessa .loilo rio llego, antigo Der-co do Cliimo, dn freguesia de BuntíAntônio, município do ltecife.

O referido terreno abrange a nreade 130,in2.3SS0. llmltntulo-so 110 Nor-te, eom terrenos nccrescldo. de me-rliiha, oiilrorn nlhgãdosi nu. 25-0,2R-K e pilVt- rio de n. 2R-.1, bcnefl-cindo, cem ns casnn ns. 221, nntlgn3. e 215, antigo 1, dn Praça da Uo-publica", antiga rua Snntn Isabel, ecom parte do prédio n. 140, antigoS, dn rua .loilo rio r.ego, antiga dasFloreiittnas, pertencentes; respectiva-minto, n Frnnro Fenelra & Cln.Ltilni, .TosC Franco Ferreira e JoséFerreira Dourado, estando o primei-ro desses terrenos em legalização eos dois últimos, jfl legnll.nd.oA; aLeste, con, os terrenos naorcsoHCNrle marinha, outrora Mlngndos, ns.27-D e 27-R. bcneflcüMba cum nsprédios ns. 114 e 14S dn rua .loilorio Itego e aforado:! a .Toãc de Sousa !P.odrlgues; no Sul, com a trsvcsjaJofio rio r.ego. cm parte da terrenoaccrescldo rie marinha 11. 27; a Oeste,com o terreno necre«cldo de mari-nha, outrora alagado 11. 2.0-C, bene-

! flclado com n casa s)n, antigo 2, dn j| travessa .lofio rio Ilego e aforado a j. Franco Ferreira & Cln. Lida.

Devem, portanto, nquelles que seI Julgarem' prejudicados reclamar pe- j! ratílo esta Delegacia Fiscal, no pra- |I zo rie 30 dias, contados da data emj qne fôr publicada pem primeira vez |

este edital, sr,b pena de nilo mais |serem attendidos, nr.» termos rio de- |

1 creto n. 4105, de 22 de fevereiro de1S0S.

Outrosim, a expedição do titulo de jaforaniento, si este fôr onteerililo, 1i-PpoinV dn míipróviiQÍli) (lo pxinn. sr.ministro da Fazenda, nos termos ria 'circular 11. 28; du 1S rie abril riet!>02. ficando sem effeito 11 mesmoaforamentò, em qualquer tempo cmiv.0 se verificar no alludido. terre-no a exls.tcn.cla de areias mòna-ltl-ena ou mctàufl prócIOKos.

Rccreiajia da Delegacia Fiscal rioThesouro Nacional er.i Pernambuco,7 de abril de 1032.

Francisco Comes Tavares da SllvnFillio, chefe da .Secretaria.

(-108)

FI1ITAL X. 12

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-HO NACIONAL FM PERNA.Í-

BUCO

Aforaniento do terreno de murinlia j

De ordem do sr. delegado fiscal «para conhecimento dos Interessados,faço publico que por Maria Cândidadn Fonte Moreira, Adelia dn FonteMoreira e Aleina da Fonte MoreiraFranca foi requerido o aforamentòdo terreno accrescldo de marinha,annexo ao terreno de n. 102-B. sito 4rua Barão rio Trlumpho, freguesiarie São Frei Pedro Gonçalves, muni-cipto do Recife, occupnrio com pnrtcdo-quintal du prédio n. 202, antigo71.

O referido terreno abrange uma ;nrea rie 178,m2.42, limitando-se ao jNorte, com o terreno accrescldo de [

DJALMA

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(470)"-rrfrr-y»- --.

|I ^_=____==_._=_

I

8 FRAGOSO — (tingindo eom a pref tereneiadada pelocstimavel Sr. Frari-

eiseo dos SantosMoreira.Venderá hoje— es-plendidos Mobilia-rios de Sala de Jau-tar. E^ormitorios.

í Sala de Visita e Ga-fcinetee Outros Moveis. Objectos deadorno. VictrolaOrtophonica de

Gabinete. Gèladei-ra Americana. I -teneilios de eopa ecosinha. Loucas evidros objectos dehisso para mesa.Bancos para jar-dinr. Ferramentas.Plantas. Gallinhas,etc. ele.AO CORRER

tfARTELLO!!essa,

NÃO deveis usar cocktails nem licoresLembrai-vos, que, com um pouco d'a-gna quente e

CAFÉ' UNIVERSOtereis a melhor bebida para as

vossas refeições. (4-8)

M0O 3gãjÊ|j5tti5B5ç5ãjj5 • rj.T_-^~_:T-3__] rj:_^s-i:i__j::!z->,i

; marinha n. 101-A,onde esta ediflea-i do o prédio n. 210. ún rua Barão do! Trlumpiio; ao Sul, com o terreno ac-

crescido de marinha n. 102-C, onde! esta locado o prédio n. 190 da mesmaI rua; a Leste, com o terreno aceres-| cido de marinha n. 102, parte, oceu-j jiadò com os preiMos ns. 43 c 49. nn-j tlgos 8(1 e SS da rua dos Guarara-I pes e no Oeste, com o terreno ac-

crescido de marinha n. 102-B, na! posso lecnl do Maria Cândida da1 Funie Moreira; Adelia da Fonto Mo-| rçlrri o Aleina da' Tonto MoreiraFranca.

Devem, portanto, aquellen que seJulgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia Flsénl, no pra-zo de 30 dias, contados da data emque fôr publicado pela primeira ve.este edital, sob pertíi de não mais so-rem attendidos, nos termos do de-

I creto n. 4.105, de 22 de fevereiro do1S68.

¦ Outrosim, a- expedição do titulo! 3c aforamentò, si esto for concedidol depende Ua appróváção do exmo. sr.j ministro da Fazenda, nos termos daI circular n. 28, do 18 dc abril de

DR. JOSÉ' LUZM K D I C O

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FOLHETIM DA A PROVÍNCIA (75)

1!'02, ficando sem effeito o mesmoaforamentò, em qualquer tempo emque se verificar no alludido terrenoa existência do areias monaziticas oumetaes preciosos.

KocroUiriò, s (|c abril do 193:;.Ir.iiiclseo Gomes Tavares ila Sll-

va 1'illio, cheíe da Secretaria.

A casa1 A IDAvai mudar de ramo de negocio»!

Por isso, os seus proprietários vão fazer uma li-quidação definitiva, vendendo todo seu "stock";, comum abatimento real, desde 30 "|".

Esta liquidação começará no próximo dia 1 demaio e terminará quando fôr vendido o ultimo artigo.

**Ati< imnVi ijJlfitJlt

Rua da Imperatriz, 292

I

JA DAMA DE MONSOREAU

ALEXANDRE DUMAS

preventiva tomada j o frade, admlra-me isto. fi meupois Gorenflot. com po Chicot

Esta medidamuito a tempo,a maior contricção. chegou-se ao Iamitfo. e murmurou estas palavras. '

—Si elle estivesse acordado, estou !certo qu» nSo me havia de nepar 'um escudo: porém o seu somno é tsagrado para mim... e por inso nãoten',10 remédio si não tirar-lho.

Depois de proferir estas palavras,frei Gorenflot. que, depois de terestado um instante sentado, acaba-va de ajoelhar, aem*uçou-pe por ei-ma dc Chicot. e 'ntroduziu-lhe aTnSo na aljdbeira.

O Gascão não jultrou necessário.Apesar do exemplo que !he havia da-do o companheiro, fazer uma inter-pellação ao seu òemonlo tamlliar:dei„ou-o apalpar .1 vontade as duasalpilw-ira. do gibão.

—E' coisa celrhre. disse o frade,nada nas alsibtlras. Ah: no chapéu,talvez.

Emqu.aT.to o monge ia cm buscado chapéu. Chlcot despejou o con-telnlo dn hiiisq ria mão. 6 inetteú-aa_íim tt^p^jada e chita ha .ljibti-ia dos c.ijdes.

—Xada no chapéu também, disse

mu-que ê um doido de mui-

to talento, não costumn sair de cá-?a sem dinheiro: Ah! meu palho

%flho. exclamou <¦])(-. com um sorri- ! tadoso que lhe dilatou a bossa até íis oro-lhas. ia me iam eoquecendo os ca!ÇÕes. r

Chicot. ouvindo isfn, Urou com lo-(\n a subtilnza. da algUÍcira uma boi-sa s-fírlvelménte reciiéaCa'; d escon-deu-a debaixo da lian-igí.

Esta medida preventiva toiiiaíjnmuito a f.mpn pois Gorenflot. coma maior contrlcçüo, chègou-aó aoamigo, e murmurou estas palavras.—Si elle estivesse acordado, estoucorto que não mo havia de negar umescudo; porém o seu somno é sa-grado para mim... e por isso nãotenho remédio sinão tirar-liro.

Dejíois dc proferir estas palavras.frei Gorenflot. que, depois de ter es-

um instante sentado, acabava

E, mettendo a mão na algibeirados calções do Chicottora ,a bolsa despejada.

—Santo-nome de Jesus! murmu-rou elle, e quem há de pagar a des-pesa ?

Esta lembrança produziu no mori-gc mui seria impressão, pois imme-di-tnniente se poz de pé e com pas-sos ainda mal seguros, mas muitoapressados, fiirigiu-se para a porta,atravessou a cozinha sem dar cava-co ao estaiajadeiro, que procuravaentrar em conversa com elle, e poz-se logo a andar.

Chicot tornou então a melter odinheiro na bolsa o esi- na algibei-rn; e ejicostíindo-se ã janella. onde5J ri dando b ^ol. esQÍ__ceu-S- d.Gorenflot, -= t:.-JU entregue a pro-fundo meditar.

de ajoelhar, debrucou-se por einnce Chlcot, c inti-oduziiirlhc n mão naalgibeira.

O Oascão não julgou necessáriotirou para j aPcsar do exemplo'que lhe havia da-

do. o companheiro, fazer uma intêr-liellhçâo ac seu demônio familiar;deixou-o apalpar á vontade as duasaígilieiras do gibão.

—E' coisa celebre, disse o frade,nada' nas algibeiras. Ali! no chapéu,talvez.

Eriui.anto n monge ia em buscado chapéu, Chicot despeiou o con-teudo da bolça na mão. e metteu-aassim despejada e chata na algibei-ra dos- calções.

—Xada no chapéu também disseo frade, admira-mo isto. O meu ami-go Chicot. que é um doido dc muitotalento, não cortuiria sair de essasem dinheiro! Ali! meu galho velho,exclamou elle ii'om nm sorriso quoihe dilatou a Uccca. ati __ oreihr.s,|ã me iam esquecendo os calções,

B. mettendo a mão na algibeiradrís calções dò Cl.lcot, tirou para ró-va :; bolsa dcspcjátliu

—Santo nome dc .Jesus! murmu-ruu elle, c quem há de piigilr a des-pesa '

Esta lembrança produziu no inon-ge mui seria Impressão, pois imníc- 'diátaménte so po. ile pé e com pas- 'sos ainda mal seguros, mas muito |apressados, dirigiu-se para a porta,'atravessou a cozinha sem dar cavacono estalnjad-lró; -que procurava c-n-trar em conversa com elle, e poz-s"

versando no adro. b olhando ansiosa-nientc dc vez em quando para os(lim t rn pontos .ardeue.!

Apbnas elle desembocou da rua ii.TSãn Tbiagn, ó movlmeiito quej flzc-iam os frades no mesmo instantecm que a avistaram causou-lho o

| mu lm- susto, quo experimentarasua. vida.

—E' dc mim

na

disse láque estão falando,

logo a andar.Chicot tornou então a mrttor o

dinheiro na bolsa c e'sla na algibeira;e cjicostando-se á janella, onde jã ia•dando o sol, esqueceu-se de Ooren-flot, e ficou entregue a profundo me-ditar.

Entretanto n irmão do peditorlo,com a sacola as costas, prosegulano seu caminho com -o espirito for-temente preoecupado, porque Go-renflot' ia dando tratos a imaginaçãopara fabricar uma daquellas menti-ias magnliicas, próprias de um ira-de que volta de uma patus.ada, oude um soldado que, faltou & chania-da, mentiras que tem sempre o mes-mo fundo, c que sô- diversificam nobordado, que é trabalhado segundoa phantasia dos lue se vêem preci-sados de recorrer a ellas.

Ar, portas do convento parçe<"--:-ide longe a Gorenflot mú Kimbi-i-ist*o quo o co^-Ltnie, >» párec^ü-Iholambem de mau agouro a pre.ernadc vários frades, que estavam con-

comsigo; apontaram parumim. estão a minha espera; fui pro-curado de certo esta noite; a ínlnliaausência foi motivo de escândalo.Estou perdido;

Esta idola. transtornou-Ilie. o juízo;lembròu-is. de fugir; mos já váriosreligioso» vinham ao seu encontro,haviam de segui-lo provavelmente.

Frei Gorenflot não se illudla a seupróprio respeito; conHecia que nãoeis. pato para correr com velocida-de; havia de ser agarrado, amarra-do, e ^arrastado para 'ò convento;preferiu rosignar-se.

Adeantou-se pois. cabisbalxo, paraos seus companheiros, os quaes pa-.reciam hesitar em lhe falar.

—AI de mim! disse Gorenflot, fin-gem que já não me conhecem, estávisto que estão receosos de se com-pi-omettererh. '

Finalmente um delles sempre seatreveu, e chegando-sc a Gorenflot:—Pobre irmão muito querido! dis-se cite.

Oeronflot suspirou, c levantou osolhos ao céi;.

—J5 sabe qua o prior está á _ua j voitar, di.-e o monge, cuja teatnspcraj disse outro, | jn humedeçendo dç suor frio,

—Ah! Deus nioül—B' verdade, accrcscciilou um ter-

¦celrii; disse que o levassem á sim.presença, logo que voltasse a» cbn-vento.

—Era isso mesmo; que cu recòa-va, disse Gorenflot.

B mais morto do que vivo, entroupara. dentro do convento, cuja por-ta logo se fechou.

—Ah! exclamou o irmão portei-ro; depressa, o reverendo prior JoséFoulon está esperando pelo senhor.

E o irmão porteiro, agarrado namão dc Gorenflot, conduziu-o, ou.liara, melhor dizer, ^arrastou-o até'ao quarto do prior.

Ali lambem <as portas se fecharam.Gorenflot baixou. os olhos, roço-

ando encontrar o olhar iriid'o do ab-bade: scnlia-se só, abandonado portodos, o na presença de um superior,que devia estar muito irritado con-tra elle, e com toda a razão.

—Ah! é o senhor finalmente! dis-se o abbade.

—Meu reverendo... balbuciou omonge.

—Que desasocego, em que temosestado por sua causa! disse o prior.—Como hei dc cu agradecer-lhetanta bondade, meti padrt? replicouGorenflot, pasmado do ver n. Indul-gencia com. que o tratava o abbade.

—Teve. receio do voltar para o con-vento depois da scena desta noite,não é assim?

--Confesso que nüo mo atrevi a

—Ah! meu caro irmão, meu caroirmão, disso o abbade, n passo 'ím<\c[i, foi multo imprudente, Irrofle-elido, c multo errado.

—Permitia que eu lhe expMflMC|rneu padre. ..

—Para que me servem as •'íU''lSexplicações?

—Xão quer que eu lho di eXI»'"cações, disrto Gorenflot; nu'"11"''porque nnr realidade nem cu sei "

que hei de dizer.—Eu avalio perfeitamente in""

tlvo que o induziu a falnr (lim1"1"'maneira. Foi um momento dc ''xl1loção; iiiTiislou-o o qntliuslitsn10'exaltação é uma virtude muito sj1'1'tn, e o enthusliismo um sentiu'011 "

sagrado: ..'mas as virtudes, ,l'*1"'"são levadas ao excesso, degon0 ¦"'

quasi em yicios; os sentimentos M1louváveis,'sendo exagerados, tor»1se reprchonsiveis.

—Peço perdão, meu padriGorenflot, ainda não percebo l>e"Jque pretende nlludlr. Qual é aem que me fala?

—Dá que fez a noÍte_pnss.a(1^—Para fira do convento? Pel'

tou o frade com timidez.

nisam

dissom ilnld»

»un'

—Não aqui mesmo- no convGorenflot cocou a ponta do

ente-nariz-

cs-dostava Jogando com o prior o jo."

disparates. -,—Eu preso-me de ser w° j„

catholico como o senhor, e coma' sua audácia assustou-me.

._._. (Contlv^

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Contra entrega dos conhecimento* de e^-barqne.Despachos federaes e estaduaea.IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias de termina-

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Kstío escaladasas pliArmaclas;

HO.IK

pnrn o plantão

UM PACTO ENTRE ASFRENTES ÚNICAS GAÚCHAE PAULISTA

RIO, 4 — 0 "Dinrio daNoite" noticia por informa-ção de Porto Alegro, que foiassignado um pacto entre esfrentes únicas do Rio Grandodo Sul e São Paulo.

O sr. João Neves assignouem nome do Rio Grande doSul.

A AMNISTJA FISCALRIO, 4 — Foi divulgado odecreto sobre amnistia fiscal.

Concede o mosmo até 31 deagosto o pagamento livre darespectiva mu.\a de mora detoda a divida riscai de qual-quer naturei-. que seja.

COMO E' VISTO EM CUVA-BA' O GENERAL BERTHOL-DO KLINGER

RIO, 4 — O correspondentedo "O Globo", em Cuyabá, in-forma que causou péssimaImpressão ali os nomes indi-cados pelo sr. Antunes Macielpara substitui-lo na interven-toria, o que determinará lu-tas,

Accrescenta a informaçãoque se aocentua ali a prefe-rencia do povo pela escolhado general Bertholdo Klinger.

i titulo Physico do Globo regls-tou, quo a par-.ir de 11 horaso 49 minutos até 11 horas e51 minutos, um violento Ire-mor do torra, numa distanciaprovável de 10.360 kilome-

; tros, será sentido fortemente.

[.A CONFERÊNCIA INTERNA-CIONAL DE ARMAMENTO

GENEBRA, 4 — A com-missão naval da Conferênciainternacional do Armamento,suggeriu, contra a opposiçãodo Japão, a creaçáo de umcomitê de conciliação com olim de conseguir a assign„ai-ra de um compromisso sobreas propostas de reducção dascapacidades dos navios, exce-ptuado o desarmamento e arestrlcção de calibre dos ca-nhões.

O cemité incluiu o Japão,Estados Unidos, Inglaterra,

Allemanha, Itália,Polônia, Romania,

Brasil, Finlândia e

Hlroiil, A run 1" tio .Março —Con*! trai, uo pateo do Mercado—Cento*

; liaria, no Hospital do Centenário.

Zonn Siiiioiii.in.i

Itoiii Jesus, nn zona rio Kiici iuí-llindn o ('iimpo Umiiiío; São Pedro.na lona de Arruda ò Agnrt Pila;(íeny, mi |Cnn ,1,. Cupuiiga o Torro;Eeonoiiilrii, un dona (!<• Poço e CasaAluillolla; rio Cordeiro, "nn zonn dos-(e nonto e Mngdiilena; .lehovd, nn«tona de Afogados; N. s. ,|„ Pjínr,un «oiiu, rio Areias o Tiglplii; Kjjjprança, nu -onn dò .S.tnto Amaro.

0. me íiifini i :u.M..! trafeoo

Uslftq Intimados n comparocer iiIiispoctorln dp Volilculos, n flui do.sorein iiiitoudtis, oh responsáveispelas seguintoii luJrucçGoa, notifi-nulas rio I a .( (lo corronío,

Automóveis ua.:Estacionai' qm Iik-jiI nüo pciiuil.lllll) 579 ,, ]i;;|;Passar melo rio luuiil,. parado

passageiros

slgniilliou

\l'IOlillíl(Ic

França,Hungria,Suc.Ma,Rússia.

AMANHA

Americana; ii avenida Marquesde Olinda - - X. S. do ( urino, nò pu-teo do Carmo - Centénòrlo, noHospital do Centenário,

Zonn Rnburlinnn•lOrgC |.|)|,0, |,,1 ;,„,;, ,|,, |jn<.|.1|1|.Iliadn o Cnmpo Orande; Arruda, uaxona dçRte nome e Agita Frln; riu. iipinm.i, im üiuiit rieslc nome e Tor-1ro; il„ Povo, na .,,„.<, ,iüat(! ,„„„_. (, |

Casa Amurella; Selvn nu,,,, ,la ,.,. in* de Mngdnlenn e Cordeiro; SalvoV nlo. na zona ,|,. Afogados; \ .,.do Scprorríj, n.i ?oiki do Areias •Tiglpló; Cnliti), „;1 zonfl ,j'(, Sl„,,',.Amaro,

p.-ii.v rocehor1107,.

Ai nm o noí 2-10. infra,200:1,

IvXCO.SSO ||12114 e ISOfi.

Resnlvii vciicidii1'al.a freios — ."71(1.Fultn d,. |u'i, tnitVIrii .Cmi (li< clii!|H'ii 122Contra inflo 1142.Contra mão rtlreoçilol*>illri lu.». Inicial 1BeBiilydioncin .,„ aviso.

Impedido" , - m" nao ciimparecimento

rio is limas Importaráhõnsan rios ilociiiiipültor.

I!l| o

-211130 2;: io

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i!i;in.

• 223.i 2030.

.... ||04,117."(rn imito

iin

im prasona apre-

riu Infrac-

Queixas e reclamaçõesCORRESPONDÊNCIA CAIU PUR.

NANDO DE NORONHAReceheniOB;"ijiioui penetrar o nhtlnr lorroorio odltlclo da administração dosCorreios nosto Ksludo ha. do ver, uo1 Indo esquerdo, uma ostnnto larga,cujos esenllilnlios, íiiulliiH (joilos,oitão cheios do jornaes u cartasriesiiiiador, u posadas o prònoa oinFornaiirii) do Noronha.

li' pois uma corrospbiidcncln <|in<ciitií retida ull ilusdo hu nlguiuj mu-ses a esta parlo.Torta o governo federa] proiiihl-rio a forrcfpoudoiicla para Fomnii-do? .Seria Isso possível?Km tril mim, ao ínoiiiis o pnliit*co dovcrla Ser avisado/paru qu,. o.iliilortwadoM mlu gnsltom Improfleii-amonte o seu dinheiro nu uonulsi-çilo rios sollos nocoBSarloa ao portodo cnrias o dà Jornaes,

Até jiiUoco nm oBcariioo, do rea-to, n exposição ilai|ii,.|i,.M montuflrio Jorimcs i do chriua rclidaa aliIli! ii.lir.inlsi ração gel.a| Uu!, ,,reuni".

0 DIA DE HONTCMnTFACULDADE DE DlREiTo

O resultado da Congregação ^tlnúa a greve geral -% solída^S0^dos estudantes gaúchos -Men J_dac,eaos universitários brasileiros .9.er,sproposta do dr. Barretto CarVp^*

ÜtCLARA-SE SOLIDÁRIOCOM OS LIBERTADORES DE

SANTA VICTORIARIO, 4 — O sr. Adalberto

Correia telegraphou aos liber-tadores de Santa Vio.oria,ameaçados de expulsão doPartido, declarando-se solida-rio com os *wus companhei-ros.

EXPOSIÇÃO DE LIVROS ABORDO DO "AlfflIRANTE

•IACEGUAY"'RIO, 4 — 0 "Almirante

Jaceguay" partirá aftíanhi,com destino ao Norte, em-ex~cursã.o promovida p'élo Tou-ring Clube.

transporta cinecenta turis-tas, que farão exposição de li-vros.

Tocará em todos os portosdo Norte.

AS CONVERSAÇÕES ANGLO--SIAUUNIDfcNS&S SOSRE

A CONFERÊNCIA ECONOMiCA

LONDRES, 4 — Não se re-gistou, hoje, nenhum novo iiydro-_vião' giqante

"«Do X"acontecimento sobre as con- n nrP-;Lrl7 í •• '

versações anglo-estaduniden- dirkii- a amhn- í. r3p"blica

,7-¦-,'¦¦¦_-... üi' '91 — a ambos os senhoresses, a respe. o da Confereri- calorosas palavras de Miclí-nnr Jn°Hn0m!C3 W*l«W% çôés oeio êxito _o ultimo vôoparecendo cuc o governo quer transatlântico, rcgardc-lh-sesperar algum tempo para f_7.cren,-nas extensivas a to-proseguir as negociações com dos os membros ^gg f

l?

O ACTUAL MOi-ENTO POLI-TICO NA ALLEMANHA

BERLIM, 4 — No Estadode Mecklemburg realizar-se- jao, amanhã, as eleições para |r nova dieta.

Apesar da importância re-lativamente pequena aue lhee-norestam, a acvjai situação ;poiitba do pais faz com qvietodos volvam a sua a'itencáo

para o resultado daquellaee.'2içõcs.

Os partidos políticos, espe-cralmente os nacional-socia-listas e os sociaes-democratasdesenvolvem febril actlvidadepropagandisla.

Cs prognósticos eieitoraespermitem predizer que av'ctcria será assignalada pelos-ireitislas, porém muitos crê-cm improvável que os nacio-nai-socialistas consigam emRTeckiemDurg a maioria ábs"o-li.ua, como aconteceu domingopassado, em Oldenburg.

; O certo, pbrém.é que os na-cional-sccialistas e os nacio-calistas, unidos, disporão deconsiderável maioria na pro-xima dieta.

1 .V/.i.l CM.v VISITA a Prlmavc-ra a bom do vossos próprios inte-rfsses. A primeira casa do Roda.om fa-eudas, modas, árticos rie Ur-marinho. Capas do borracha e ,-,,-bardine, agasalhos e mantcaux parasenhoras c pelerines pura éreunçno.•Neste mês grande reducçAo de 0r»Cos \- A Primavera.

03

Delegacia Fiscal

PAfilÉ AO. nPCSEliííDflS

Procure saber do gnzeleiro,qnnl o jornal preferido dopublico, ,«,!•* então contreclar

seu minunrlo.

Da serrotaria da Delegacia Piscai, recebemos:;'| "A Dèlegncln Fiscal estd avisan-no aos interessados que 6 paga-monto do aposentados, de maio fin-

, do, depender» rie abertura rio no-cessarlo credito no Hanco do Rra-' sil, o oiie já foi providenciado juntoao riicsourn Nacional, pois. o duo-, décimo rio credito de nue dispõe -i repartição, para .tnl pagamento; émuito inferior ao total da despesamensal a offectuar,

Dessa forma, o dia rio p-game:!-to rio aposentados seni opportuua-inontc nnnitnciailo."

pi.issirs em ioiIob ,,s e.slylnsc tamanhos: simples, (iti|i1oM,|

I phnnl.iyl.i, "sólcll", "n|,| i|'i,|,eli.|le", liisnngulos 'eiivórsó.s".1'oiuo Roynl ]„.|„ Kj-sienin doRio de .liilieiro. Ateliê,. (|,i,..Paulino Caniaia, !»!» RUCIEE

(,-,;is)

0 «GENERAL ARTIGAS»boje. esse Iüséièo alteo

O dia du hontom, im Pnèiililndò(lo Direito riosia eapilul, nuirriiiiuma rins phKsos mais ngltadúa riomovimento-cin «tm» oslflo oinpenhn-rins OR acadêmicos.

Desde cédii qUí. ,,n eslllilanlos,coiividiirios pcln nnlu orflclnl do"Comltd" Cenlrnl, pitlillcjftln nosjornnos <]f hontem, nccdrrlaiii emmuss,* no Irudlclonal Inàtlttitò Ju-ririleo.

A's II horas, os professores ,()IlinsBõnto na Coiigroguunò coiiieçnriimn chogar, lendo a rounlAo m Jnl-cindo logo depois, no' suíno do |fòn-rn dn Pnctildnde.

Duranle Ires lioriífl inlercalariunria mais liiqtflotnnlo capocliitlyii, ob-leve reuniria ii nüsouiblela rins pro-fossei-os, permito li i|iinl „ tllrucloi

rte alllvo goaln ,i,,;,o graulosa uliltude ,i„ ,,'"',*ll-r|,i'•''"'"l'l'"l" negando ,,.„,

"'^"'''r i|",«oxlBloiicln rie l',,,',,,' ,' '""iHAcaionilco. ,n-„ ,.,

'"'"luii,,llHf,""• Devels "S '¦'"!. „B«a a tini «le conporh ?«• «r.

vlclorlii rias aspi,,.,'„;,," . 'nlORrà,rio nüo obstante oppoH|cÀn ,' I,hlelor riu Kucnhlnrie. ;|;,(lente (Io Dlreeiod,(lu Dlrollo." dói ,.\

i'sp|i.,lm

1 llll..,

Ainda na roíiiiliiònssentnilo (pio umnDirectiiclo prosldldn011 Miiranhnii irialiilcrvonloria

'le linni,ilu

II! flfoi,'"iiuiii-.vl,,1'oln ncníiõj•"' 1'nlnbl-

coiiiiiiiiní,.:,.

E' esperado, liojo, em nosso por-to, procedenlo ria Europa, o irans-atlântico nlleimlo (.'onerai Arligiisda "llaiiibuino Anièrilcn Únio".

Pnrn ost:. cidade conduz -24 iiaf,-'ligeiros.Para o sul levará os seguintes:

dr. Eduardo Waiidèrléy e família,dr. Dpralécio Walcncer e família!rir. Peruando Mornos e senhora, e osr.. Edgard l.acgei'.

Viaja sob o comniando do rapltão !P. Franck.

IllíTI

1i1

^^^^^^^^^^^^M^mE^^i IZ^rEEIi-I^^

de 400 contos de Cal-çados e Chapéus do

urina tipiaçRío e São Pauio n A inv6ticiveG!

nRUA JOÃO PESSOA

uniLogo ao descer da ponte'^^^¦^^^^^^^^m^mm^M^im^^m

[__P^a_l RIp ^_S_Brir '': JÉT 4'^^HSür '^__iEu "-"(•,-''-7/*-____...'' H

¦r _K;18I!___ __._Hi^__._H/-''*'#PK::?aB|

-# " ¦vi*™TH

le rio -Bla.ilii ii n11titulo ,(lll"l"B <'". fuce di* |mi,„B.onlro o iliroei,,,. ,, „ ¦ilil Pneu Idade do Dlrõli „

elic.•nin-

WiliiI'!I'('I||„

UlO ]W,\,'"'>IU*lll„imutável

'In l','i.l"'(.'Sltt||.

tllrectór

1MA XOTA OPKICIAIO Directorlo Acadòniicu nã,deixar ile rieinonsi rar piihln sim estranheza ante ;, |„resolução tl„ Coiígrògaçilo

cuidado, honlem reunidadn solidariedade ao neuNAo polo fado em ,; „,, „„„,, ;(lado. mas porque paru semniii .deliberação a Congi^n^0 » «so, iponas, a ouvir o dépolmeriufí.'uma das partes, prescindi,,,,,, ,,razoes momentosas que |,„,„7il",n classe acadêmica a assumir ijusta o necessarlr.l altitude ctii ,se mantém, '"

Durante os trabalhos dn Coner»gnçilo, ao que ,,os consta, f0| fo,|.Pelo dr. Barreto Cnmpello uma n -Posta no sentido de ser iiilu,,!;. ,ni,fu.rmuln de conciliação paru „ ™'n

rios estudantes, tendo sido •„.,.'„,pela Congregação. Eató ponto, iorem, foi oniitildo, na nota officlaida Congreguno. çom0 lambem aaltitude injustificável da nr,,,,.,,,Joaquim Amazonas, em prbteiulccastigar discipliimrmeiíle os aímicos. '"'

O CONSTRIJCTOR E O FiLO-TO DO "nO.X" FORflif,*! PE-CEBIDCS FOR HINDENBÜRG

. .BERLIÜví, 4—0 presiden-le Hindenbcrq recebeu, hoje,em audiência esoecial, o en-rjenheirc Dorr.ier e o pilotoChristiansen, construetor opiloto, respectivamente, do

Washington, a fim de os outros governos definirem a suaattitude.

Ao cair da tarde os conse-lheiros da embaixada da Alie-manha, da Bélgica e do Japãoforam recebidos no ministériodo Exterior pelo sub-seersta-rio permanente, sr. Vansillart,que lhes pôs ao cerrente dasneqociações.

Nenhum convite foi aindafeito e as conversações &•>tuaes, puramente prelimina-res, se revestem de um cara-cter de simules informações.

Dizia-se á tarde, nos meiespolíticos, que o governo ceempenha actualmente %^ar_manter unidade de visti cer..as maiores pclencias rc-^re-sentadas em Lausanne, sendeem seguida convidariam o"ir„spotências, taes como a W33-panha e a Argentina.

NOMEAÇÃO E TRANSFE-

do !'üo.X:' e acs operários da„cfficinas Dornier.

A OR-GArJIZACAO DO NOVCREiCHETAÍ2

BERL-M, 4—0 decretode dissolução do Reichstag,hoje publicado, não contémjcontra a exceotativa geral, afixação da data para a reaii-zação das eleições, acreditan-dc-se qus o governo esteja noproocsiío de celebrá-las umais breve possível, dentro

Concti-do (imito fixado nela-liicãc.

O Ui.imo dominco regula-mentar para a eieijão do no-vo Roichstag é 31 tíc julho.íCHAIW VICIADOS CS RES-TOH rViORTAFS DO EIV1BAI-XADOR TURCC Em VARSO-

VIABUCAREST. 4 _ Foi cha-

rnado a depor o sr. Braila, q«jcencontrou, vioiades num va

uinoin a _„ -ui. os restos mortaes do em-MADRID,4_Ssranomea- .balxador turco em V-rsovia.3 .r_Ícr„tAr.enit.CnCarÍaSiOS ^ae3 continham também;_4dv.frSev°!i_;-^: asa? =°m **» «**do para esse cargo, o actualgovernadorVarei Ia.

de Cordoba,

EM VISITA AO PORTO DESTRASBURGO

STRASBURGO, 4 — O sr.Helling, direetor do porto au-tonomo de Strasburao, rece-beu hoje, uma importante de-legação da çommissão inter-nacional permanente do Con-gresso de Navegação, compre-endendo delegados da França,Japão, Itália, Belqica, Alie-manha, Hoflanda e EstadosUnidos.

Algumas dessaa "valises"áecapparcoeram, tendo sidoforçado o ataude.

Acredita-se que os bandi-doa são poloneses, e au* ha-viam tomado lugar no vagãodesde Varsovia.

PREFIRAM

CARAVANAA melhor manteiga

449)1

Bi!**' :v.:;-« ¦__i,,*/•'¦•'•s**' TTTTT^IF. .-.,"*¥ • -J-ilMflÉKnU. ••* • Vly.. p-^i___L_^-^^"^7 L ___ ___: • *-*¦ V2_l.

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"• \ . ^i-^^e; - x 2-'*. i/ r*%&. ^ •*_^fíyí_?f*? i 0 * * *'-'" 1w *t ^^s**'l-,-"av^*'_!»'' •¦,V'.:Eí* .-* "" *¦ ¦' af* *' -,v'" '¦-'¦¦ T "-'-- '. ' '' í *>¦' '' ""'"' "'•''¦%'¦': '^ÈêL^St '¦' ¦iÃ*v*'•:¦"'¦•¦''«s. '¦*¦': ';i''v.y '. -,¦«'-' • '¦

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pí- ÊÊÊÊÊi

Prof. Ilercilio de Sousa. O velhomestre votou contra os estudantes

¦í- .'tssisaia»sr. Yirginio MarQiioa fez uma vas-ti-, exposição de motivos. Emijuajitoisto se passava, debaixo do maiorsigillo, os ostiiriantes no pateo in-terno da Uscola davam repetidasmostras do solidariedade aos mem-hros rio Directorio, èempre apphiu-(lidÓE.

A's 12 horas, os primeiros sus-' surros de nue a reunião terminara,j eiirlieram i\o alvoroço o ambientoI acadêmico. Momentos dopois as

portas se abriam, lendo inicio o; desfile rios professores que foram

então ladeados pelai classe om pé-zo. Houve nessa oceasião uma pns-1 sagehi emocionante, nue iniprossio-i nou profundamente todos os pre-'lentes.

O (ir. Virginlo Marques deiiolan-rio uma physionoinia preoccupaila,o travessou o saguão ao lf-rlo dos tlrs.Ilnrreto Cnmpello o Joaquim Ama-zonas) Todos ns estudantes, locadosdo maiav respeito, silenciaram du-rànte um minuto á passagem dovnnerriido professor rie DireitoConstitucional, cuja nttlturie Irre-düctlyel fez n situação aggrávár-Bcnestas ultimas 21 horas.

Conhecido o resultado da reuniãoda Congregaçilo que foi o rie áccel- 1ler os motivos expostos pelo dirc- ,elor, et classe reuniu-se em grande jcomício 110 interior ria Kaculilado. ~~~ratificando publicamente o pacto de ! A* uItima recebemos unihonra lavrado hontem, pró greve , iongp maI!Ífeíitf) ('|o ,,„, ,,,„„„ ,,,,¦¦

[estudantes de direito o que deixa-1 mos do publicar por falta (In espieSP •

As !•! horas, o Directorio Acadc-mico, que ora funecioná cm sessãopermanente, controlando todas aa"clemárches" do movimòhto grevistarios estudantes, resolveu (ransmltlirno ministro ria Educação, aos uni-versitarios .brasileiros e nos seuscpliegas ganchos as seguintes nicn-sagens telogrtiphicas:

".Ministro Educação —¦ Rio. —.Em nome expressa vontade unanimoclasse, Directorio Acadêmico Direi-to renova vossencia podido substl-tnição direetor Faculdade definitl- Ivãmente incompatibiliz&dd estudan- \les por motivos .iii expostos.

A classe decidida sô voltar aulas(mando obtiver satisfação seu pedi-rio ficando asaim paralizada vidaFí.culdade com grande prejuízo 011-sino e estudantes."

O sr. Aiinibal Freire que em pnlcs-tra declarou ter assistido movlineii*to idêntico em Iliienos Alies, cuia

victoria coube aos cstiidiiútcs

«>-•

"Diroclorios Acadêmicos BelémFortaleza, São Paulo. Rio, São Sal

j vador — Virtude direetor Faculda-• ('e ter negado existência definitiva |. Directorio cm face rio mesmo haverpublicamente manifestado opiniãocontraria A sua. Directorio renun-ciou collectivamente. Classe grandeassembléia solidarizou-se Directorio,recusando renuncia, pedindo demis-são direetor. Inattondiria proclamougreve geral i-té direetor renuncie.Communioandn collegas grave si-tuação Faculdade accrescentnmoacontar j:i solidariedade collegasganchos nosso movimento até ago-ra curacter pacifico."

"Directorio Acadêmico "Direito—

Portalegre — Participamos classegrande assembléia prestou apoioDirectorio recusando renuncia, pe-dindo demissão direetor. Inattendl-da proclamou greve geral até Ego-ra caracter pacifico aguardando re-nuncia direetor. Communicnndograve situação Faculdade telegra-phamos collegas todo pais. Agrade-remos collegas gaúchos solidarieda-de prestada

'momento agudo vida

Faculdade Recife."

A XOTA ÔFFICIAL DA FAiTI.-))AI)K DK DIREITO I><>

I1-CIFI3

A Congregação reunida cm *do corrente approvôu a seguiu-te moção apresentada pelos pro-fessores Andrade Bezerra, Si-mões Barbosa, Mario Castro eJoaquim Amazonas:"Em face da exposição feita

pelo doutor direetor, sobre osultimos acontecimentos oceorri-dos na Faculdade, e confirmadapela Nota já publicada do Con-selho Technlco Administrativo,julga que, não tendo sido pruli-cado acl.o algum pela icílinlnls-tração da Escola em relação a"Directorio, nenhum motivo hápara o dissídio entre 11 classeacadêmica e o sr. direetor, cujatHiiação, no incidente em apre-ço, a Congregação considera pie-namente justificada e lhe ll:1por isso completo apoio."

Recife-HotelAinda é o melhorHotel do Recife* oque melhor trata *

o mais central.(100)

O Directorio Acadêmico recebeuhontem um tolegramma de solida-| riedade dos acadêmicos ganchos,1 cujo teor é o seguinte:

Em prol dos flageJIadosdas seccas do Nordeste

Esteve, hontem, em nossa red»Ç"ção, uma commlssfio de' motor»-1"ros e conduetores da "Pernaffll"jc0Trcmways" comunicandó-uos fl,|Crealizarão, amanhã, pela cldaaf'lima paBsoata angariando donnW3"Prolestnmn4 ininiVn i-1 , u passeata angar ando donaiiotestamoB inteira solidarieda-j para os flagelados dasBeccau