114647947 validacao processos esterilizacao

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  • VALIDAODE

    PROCESSOS

    DE

    ESTERILIZAO

    VALIDAOVALIDAO

    DEDE

    PROCESSOS PROCESSOS

    DE DE

    ESTERILIZAOESTERILIZAO

  • Gerson R. Luqueta

    VALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSODEFINIO

    Procedimento documentado para obteno, registro e interpretao de resultados

    desejados para o estabelecimento de um processo que dever consistentemente

    Fornecer produtos, cumprindo especificaes predeterminadas

    Procedimento documentado para obteno, registro e interpretao de resultados

    desejados para o estabelecimento de um processo que dever consistentemente

    Fornecer produtos, cumprindo especificaes predeterminadas

  • Gerson R. Luqueta

    VALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSOPORQUE VALIDAR ?

    Conhecer o perfil e qualidade do processoConhecer o perfil e qualidade do processo

    Proporcionar segurana aos responsveisProporcionar segurana aos responsveis

    Atender as normas vigentesAtender as normas vigentes

    Otimizar os custos de processoOtimizar os custos de processo

  • Gerson R. Luqueta

    VALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSOVALIDAO DO PROCESSODeve ser baseada em uma metodologiaDeve ser baseada em uma metodologia

    Deve seguir um conjunto de protocolosDeve seguir um conjunto de protocolos

    Todos os procedimentos devem estar evidenciadosTodos os procedimentos devem estar evidenciados

    uma tarefa peridica uma tarefa peridica

    A periodicidade determinada pelo usurio, de acordo com o estudo de desvios do processo (ISO 9000)

    A periodicidade determinada pelo usurio, de acordo com o estudo de desvios do processo (ISO 9000)

  • Gerson R. Luqueta

    EXEMPLOS DE METODOLOGIASEXEMPLOS DE METODOLOGIASEXEMPLOS DE METODOLOGIAS

    Good Automation Manufacturing Practics (GMP)Good Automation Manufacturing Practics (GMP)

    NBR-ISO / ISO AAMI standardsNBR-ISO / ISO AAMI standards

    AORN Recommended PracticesAORN Recommended Practices

    MS Recomendaes para CME Manual 108.MS Recomendaes para CME Manual 108.

    Metodologia validada por BenchmarkingMetodologia validada por Benchmarking

  • Eng Gerson R. Luqueta

    REU

    Especif.Funcional

    Especif.Detalhada

    Construo do Sistema

    IQ

    OQ

    PQ

    Metodologia GAMP4 - FDAMetodologia GAMP4 Metodologia GAMP4 -- FDAFDA

  • Gerson R. Luqueta

    PASSOS DA VALIDAOitem 7 ISO 11.134:2001PASSOS DA VALIDAOPASSOS DA VALIDAOitem 7 ISO 11.134:2001

    Estabelecimento dos requerimentos do usurio *Estabelecimento dos requerimentos do usurio *

    Protocolo aprovado conforme NBR ISO 9002Protocolo aprovado conforme NBR ISO 9002

    1) Qualificao das instalaes *1) Qualificao das instalaes *

    2) Qualificao de desempenho *2) Qualificao de desempenho *

    3) Programa de manuteno *3) Programa de manuteno *

  • Gerson R. Luqueta

    REQUERIMENTO DO USURIOREQUERIMENTO DO USURIOREQUERIMENTO DO USURIODocumento formal Base da licitao ou compraDocumento formal Base da licitao ou compra

    Deve ser o mais completo possvelDeve ser o mais completo possvel

    Deve contemplar as normas a serem atendidasDeve contemplar as normas a serem atendidas

    Deve apresentar respostas s necessidadesDeve apresentar respostas s necessidades

    Baseado em metodologia ou lista de verificaoBaseado em metodologia ou lista de verificao

  • Gerson R. Luqueta

    REQUERIMENTO DO USURIOREQUERIMENTO DO USURIOREQUERIMENTO DO USURIO

    O qu, quando, onde, porqu, quem, quanto e comoO qu, quando, onde, porqu, quem, quanto e como

    Equipamento alvo o que deve cumprirEquipamento alvo o que deve cumprir

    Necessidades imediatas e futuras plano e cenriosNecessidades imediatas e futuras plano e cenrios

    Prazos Instalao, testes, liberao, etc.Prazos Instalao, testes, liberao, etc.

    Custos de aquisio, operao e MANUTENOCustos de aquisio, operao e MANUTENO

  • Gerson R. Luqueta

    QUALIFICAO INSTALAESQUALIFICAO INSTALAESQUALIFICAO INSTALAES

    Baseada nas especificaes do fabricanteBaseada nas especificaes do fabricante

    A base deve ser o manual de instalaoA base deve ser o manual de instalao

    Relatrio com check-list de todos os suprimentosRelatrio com check-list de todos os suprimentos

    Viso das especificaes do produto - desempenhoViso das especificaes do produto - desempenho

  • Gerson R. Luqueta

    QUALIFICAO INSTALAESQUALIFICAO INSTALAESQUALIFICAO INSTALAES

    Deve incluir demonstrao com desempenho de projetoDeve incluir demonstrao com desempenho de projeto

    Documentao do equipamento (item 5 da ISO)Documentao do equipamento (item 5 da ISO)

    Calibrao dos instrumentos de operao e teste *Calibrao dos instrumentos de operao e teste *

    Demonstrao da qualidade e conformidade das utilidades*Demonstrao da qualidade e conformidade das utilidades*

    Teste de remoo de ar quando aplicvel Teste de remoo de ar quando aplicvel

    FAT Teste de aceitao em fbrica FAT Teste de aceitao em fbrica

  • Gerson R. Luqueta

    PASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOS

    Manual do equipamento Manual do equipamento

    Certificados dos instrumentos (internos e externos) Certificados dos instrumentos (internos e externos)

    Relatrios de qualificao trmica e estudo de penetraoRelatrios de qualificao trmica e estudo de penetrao

    Comprovao do desafio microbiolgico Comprovao do desafio microbiolgico

    Certificados de treinamento dos usuriosCertificados de treinamento dos usurios

    Protocolo de validao Protocolo de validao

    Relatrios assinados pela(o) enfermeira(o) responsvelRelatrios assinados pela(o) enfermeira(o) responsvel

    Plano de Manuteno preventiva Plano de Manuteno preventiva

  • Eng Gerson R. Luqueta

    EXEMPLO DE

    PROCEDIMENTO DE

    VALIDAO- ESTERILIZADOR A VAPOR -

    EXEMPLO DE

    PROCEDIMENTO DE

    VALIDAO- ESTERILIZADOR A VAPOR -

  • Gerson R. Luqueta

    IQ - UTILIDADESIQ - UTILIDADES

    Gerao de vapor (gua) limites de contaminantesGerao de vapor (gua) limites de contaminantes

    gua para o sistema de vcuo potvel a 15Cgua para o sistema de vcuo potvel a 15C

    Instalaes eltricas ANEEL Res. 676 19/12/2003 Instalaes eltricas ANEEL Res. 676 19/12/2003

    Ar comprimido seco lubrificante isento de contaminantesAr comprimido seco lubrificante isento de contaminantes

  • Gerson R. Luqueta

    QUALIFICAO DESEMPENHOQUALIFICAO DESEMPENHOQUALIFICAO DESEMPENHO

    Demonstrao da reprodutibilidade de processoDemonstrao da reprodutibilidade de processo

    Demonstrao da relao de parmetros controle/carga *Demonstrao da relao de parmetros controle/carga *

    Correlao entre parmetros fsicos e letalidade microbiolgica *Correlao entre parmetros fsicos e letalidade microbiolgica *

    Demonstrao de compatibilidade entre carga mxima e mnimaDemonstrao de compatibilidade entre carga mxima e mnima

  • Gerson R. Luqueta

    INSTRUMENTAOINSTRUMENTAOINSTRUMENTAO

    Alta exatido (autoclave 1K / instrumentos 0,6K)Alta exatido (autoclave 1K / instrumentos 0,6K)

    Sensores de presso com medio diretaSensores de presso com medio direta

    Sensores de temperatura calibrados e certificadosSensores de temperatura calibrados e certificados

    Exatido (autoclave 1,6%FE / instrumento 0,5%FE)Exatido (autoclave 1,6%FE / instrumento 0,5%FE)

    Termorresistores de platina (PT-100 classe A)Termopares (Tipo T - especial)

    Termorresistores de platina (PT-100 classe A)Termopares (Tipo T - especial)

    Os desvios de calibrao ps-teste devem ser corrigidosOs desvios de calibrao ps-teste devem ser corrigidos

  • Gerson R. Luqueta

    TESTE BOWIE & DICKTESTE BOWIE & DICKTESTE BOWIE & DICK

    Padro ISO - NBR ISO11.140 / Padro Europeu BS7720Padro ISO - NBR ISO11.140 / Padro Europeu BS7720

    Forma de uso De acordo com a ANVISAForma de uso De acordo com a ANVISA

    Procedimentos descritos nas Recomendaes Gerais para Central de Esterilizao

    do ministrio da Sade / 2001 no item 5.1.2.2

    Procedimentos descritos nas Recomendaes Gerais para Central de Esterilizao

    do ministrio da Sade / 2001 no item 5.1.2.2

  • Gerson R. Luqueta

    TESTES A VAZIOTESTES A VAZIOTESTES A VAZIO

    Conhecer o perfil trmico e qualidade do esterilizadorConhecer o perfil trmico e qualidade do esterilizador

    Determinar o ponto frio Determinar o ponto frio

    Comparar os resultados obtidos com a norma Comparar os resultados obtidos com a norma

  • Gerson R. Luqueta

    TESTES A VAZIOTESTES A TESTES A VAZIOVAZIO

  • Gerson R. Luqueta

    TESTES EM VAZIOCritrio NBR-ISO 11.134TESTES EM VAZIOTESTES EM VAZIOCritrio Critrio NBRNBR--ISO 11.134ISO 11.134

    Temperatura deve ficar na faixa de at 3K acima do mnimoTemperatura deve ficar na faixa de at 3K acima do mnimo

    Diferena entre pontos no deve ser maior que 2KDiferena entre pontos no deve ser maior que 2K

    O mesmo ponto no deve flutuar fora da faixa de 1KO mesmo ponto no deve flutuar fora da faixa de 1K

    Nota: Os anexos A, B e C da NBR ISO 11134:2001 so de carter informativo

  • Eng Gerson R. Luqueta

    Variao na esterilizao - ciclo 3

    133

    133,5

    134

    134,5

    135

    135,5

    136

    136,5

    11:29

    :2811

    :30:00

    11:31

    :0011

    :32:00

    11:33

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    11:35

    :0011

    :36:00

    11:37

    :0011

    :38:00

    11:39

    :0011

    :40:00

    11:41

    :0011

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    :00

    Hora

    T

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    e

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    a

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    u

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    C

    )

    S 01 S 02 S 03 S 04 S 05 S 07 S 08 S 09 S 10 S 11 S 12

    Validao de processoValidao de processo

  • Gerson R. Luqueta

    TESTES EM VAZIO caso 1TESTES TESTES EMEM VAZIOVAZIO caso 1caso 1

    120

    121

    122

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    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Tempo

    T

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  • Gerson R. Luqueta

    TESTES EM VAZIO caso 2TESTES TESTES EMEM VAZIOVAZIO caso 2caso 2

    120

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    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Tempo

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    )

  • Gerson R. Luqueta

    TESTES EM VAZIO caso 3TESTES TESTES EMEM VAZIOVAZIO caso 3caso 3

    120

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    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Tempo

    T

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    C

    )

  • Gerson R. Luqueta

    LETALIDADE DO PROCESSOLETALIDADE DO PROCESSOLETALIDADE DO PROCESSO

    Determinao do microorganismo a ser utilizado Determinao do microorganismo a ser utilizado

    Determinao da populao inicial Determinao da populao inicial

    Determinao do valor D Determinao do valor D

    Clculo da letalidade mnima esperada (Valor F) Clculo da letalidade mnima esperada (Valor F)

    Determinao do tempo equivalente de processoDeterminao do tempo equivalente de processo

    Cintica de inativao do MO alvo modelo linear Cintica de inativao do MO alvo modelo linear

  • Gerson R. Luqueta

    SENSORES NA CARGASENSORES SENSORES NANA CARGACARGA

  • Gerson R. Luqueta

    SENSORES NA CARGASENSORES SENSORES NANA CARGACARGAEstudo de penetrao de carga - anlise

    0

    5

    10

    15

    20

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    45

    Hora

    MinALethS 01 S 02 S 03 S 05 S 06 S 07 S 08

  • Gerson R. Luqueta

    MANUTENO DE EQUIPAMENTOSMANUTENO DE EQUIPAMENTOS

    Orientaes Gerais para Central de Esterilizao MS 2001

    Item 2.2.4: Realizar manutenes corretivas e/ou preventivasnos equipamentos de forma a montar o histrico dos mesmos.Nos casos de manuteno preventiva, o setor de engenharia

    clnica deve manter registros de suas realizaes (cronograma e check-list) bem como controlar

    sua periodicidade

  • Eng Gerson R. Luqueta

    TENDNCIAS

    Liberao multiparamtrica por instrumentaoLiberao multiparamtrica por instrumentao

    Estreitamento da faixa de temperaturaEstreitamento da faixa de temperatura

    Consiste na liberao da carga pela comparao de:Consiste na liberao da carga pela comparao de:

    Critrios fsicos x biolgicosCritrios fsicos x biolgicos

    Executado pelo prprio esterilizadorExecutado pelo prprio esterilizador

    Monitorao exclusiva por indicadores multiparamtricosMonitorao exclusiva por indicadores multiparamtricos

  • Gerson R. Luqueta

    CONCLUSESCONCLUSESValidao Determinao dos aspectos tcnicos e econmicosValidao Determinao dos aspectos tcnicos e econmicos

    Baseado em protocolos e metodologias bem definidos Baseado em protocolos e metodologias bem definidos

    Deve incluir :Deve incluir :

    Testes fsicos, qumicos e biolgicosTestes fsicos, qumicos e biolgicos

    Treinamento de usuriosTreinamento de usurios

    Planos de manuteno corretiva e preventivaPlanos de manuteno corretiva e preventiva

    Documentao formal de todas as etapas do processoDocumentao formal de todas as etapas do processo

  • Gerson R. Luqueta

    NORMAS BRASILEIRAS

    NBR ISO 11.816: 2003 - Esterilizadores a vapor grandes Requisitos NBR - 8165 :1995 - Estufas Esterilizadoras de Circulao Forada NBR - 8166 -1995 - Esterilizadores gs xido de etileno e suas misturas NBR 12946 - 1993 -Papel grau cirrgico para embalagem produtos odonto-mdico-hospitalares;

    NBR ISO-11.134:2001 - Controle de Rotina e Validao da Esterilizao por Vapor

    NORMASNORMAS

  • Gerson R. Luqueta

    NORMAS INTERNACIONAIS

    ISO/ANSI 11.140:1997 - Sterilization of health care products -Chemical indicators (Parts 1,2,3,4,5 and 6) ISO/ANSI ST8:1994 - Hospital steam sterilizers ISO/ANSI 11.134:1993 - Sterilization of health care products -equirements for validation and routine control - Industrial moist heat sterilization.

    NORMASNORMAS

  • Gerson R. Luqueta

    Gerson Roberto [email protected]

    OBRIGADO !OBRIGADO !