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trabalho 1 bimestre

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CESK- Centro Educacional Sarah Kalley

Guilherme Alves de Azevedo Nunes

Resumo apostila 1bimestre de Historia

Rio Maria-PA2013

Guilherme Alves de Azevedo Nunes

Resumo apostila 1bimestre de Historia

Trabalho elaborado para a disciplina de historia com fins avaliativos sob orientao do professor Ari 2 ano ensino medio

Rio Maria-PA2013

Seja voc mesmo (mas no seja sempre o mesmo)(Gabriel o Pensador)

Sumario

1.colonizao europeia nas amricas1.1introduo...................................................................................................................11.3concluso.....................................................................................................................1

2.colonizao portuguesa na America1.1introduo...................................................................................................................21.10concluso...................................................................................................................3

3.Antigo Regime1.1introduo...................................................................................................................41.7concluso.....................................................................................................................4

4.Iluminismo1.1introduo...................................................................................................................61.6concluso.....................................................................................................................7

Colonizao europeia nas amricas

Atravs da explorao de madeiras, assim como o pau-brasil, algumas peles de animais, e tambm preciosos minerais que comearam a colonizao das Amricas. Pouco tempo depois que o desenvolvimento da agricultura oferece uma base econmica mais estvel para a colonizao.Comeando com a destruio das civilizaes avanadas dos Incas, Astecas e os Maias que a colonizao da Amrica espanhola iniciada. Iniciando a colonizao da America do Norte no final do sculo XVI, e atravs da instalao de colonos ingleses na Virginia, e foi l que se desenvolveu a plantao de tabaco. Aps o ano de 1629, inicia-se a importao dos escravos africanos. Ocorrendo algumas lutas poltico-religiosas na Inglaterra, elas so responsveis pela estimulao da vinda dos colonos para a America. Porm estes imigrantes no tinham em mente explorar algo, mas sim visavam construo de uma nova sociedade, e um lugar onde eles pudessem habitar.J a ocupao do territrio brasileiro foi um problema de difcil soluo. No ano de 1549 criado o governo geral, a cultura da cana de acar foi facilmente adaptada ao clima, e ao solo. Porm o acar dava somente lucros se fosse produzido em grande quantidade, com o tempo foram formadas grandes propriedades, estas resolvem o problema da mo de obra, atravs da importao dos escravos africanos. Mas com a constante ameaa dos ndios, e o grande custo da instalao dos engenhos e a falta de um mercado interno, para os outros produtos que no impediram o acar de formar propriedades menores.Atravs das descobertas de algumas minas, comearam a povoar regies novas no Brasil, assim como: Minas Gerais, no Nordeste e tambm no sul do pas que se desenvolveu a pecuria. E com a vinda de D. Joo VI ao Brasil que foi apresentada a luta pela independncia, cuja proclamao ocorre em sete de setembro de 1822.Portanto cada etapa da colonizao, assim como todas as histrias desenvolvidas nestes tempos de nossos antecedentes servem de fases, para as nossas evolues.

Colonizao portuguesa na amricaSempre que ouvimos falar da colonizao portuguesa na Amrica, lembramos logo dacolonizao do Brasil. Ser que o Brasil foi realmente descoberto pelos portugueses? Ou o processo de colonizao portuguesa foi uma conquista?Acolonizao portuguesa no Brasilteve como principais caractersticas:civilizar, exterminar, explorar, povoar, conquistar e dominar. Sabemos que os termos civilizar, explorar, exterminar, conquistar e dominar esto diretamente ligados s relaes de poder de uma determinada civilizao sobre outra, ou seja, os portugueses submetendo ao domnio e conquista os indgenas. J os termos explorar, povoar remete-se explorao e povoamento do novo territrio (Amrica).A partir de ento, j sabemos de uma coisa, que o Brasil no foi descoberto pelos portugueses, pois afirmando isto, estaremos negligenciando a histria dos indgenas (povoadores) que viviam h muito tempo neste territrio antes da chegada dos europeus. Portanto, o processo de colonizao portuguesa no Brasil teve um carter semelhante a outras colonizaes europeias, como, por exemplo, a espanhola: a conquista e o extermnio dos indgenas. Sendo assim, ressaltamos que o Brasil foi conquistado e no descoberto.A Coroa portuguesa, quando empreendeu o financiamento das navegaes martimas portuguesas no sculo XV, tinha como principal objetivo a expanso comercial e a busca de produtos para comercializar na Europa (obteno do lucro), mas no podemos negligenciar outros motivos no menos importantes como a expanso do cristianismo (Catolicismo), o carter aventureiro das navegaes, a tentativa de superar os perigos do mar (perigos reais e imaginrios) e a expanso territorial portuguesa (territrios alm-mar).No ano de 1500, os primeiros portugueses chegaram ao chamado Novo Mundo (Amrica), e com eles o navegador Pedro lvares Cabral desembarcou no litoral do novo territrio. Logo, os primeiros europeus tomaram posse das terras e tiveram os primeiros contatos com os indgenas denominados pelos portugueses de selvagens. Alguns historiadores chamaram o primeiro contato entre portugueses e indgenas de encontro de culturas, mas percebemos com o incio do processo de colonizao portuguesa um desencontro de culturas, comeando ento o extermnio dos indgenas tanto por meio dos conflitos entre os portugueses quanto pelas doenas trazidas pelos europeus, como a gripe e a sfilis.Entre 1500 a 1530, os portugueses efetivaram poucos empreendimentos no novo territrio conquistado, algumas expedies chegaram, como a de 1501, chefiada por Gaspar de Lemos e a expedio de Gonalo Coelho de 1503, as principais realizaes dessas expedies foram: nomear algumas localidades no litoral, confirmar a existncia do pau-brasil e construir algumas feitorias.Em 1516, Dom Emanuel I, rei de Portugal, enviou navios ao novo territrio para efetivar o povoamento e a explorao, instalaram-se em Porto Seguro, mas rapidamente foram expulsos pelos indgenas. At o ano de 1530, a ocupao portuguesa ainda era bastante tmida, somente no ano de 1531, o monarca portugus Dom Joo III enviou Martin Afonso de Souza ao Brasil nomeado capito-mor da esquadra e das terras coloniais, visando efetivar a explorao mineral e vegetal da regio e a distribuio das sesmarias (lotes de terras).No litoral do atual estado de So Paulo, Martin Afonso de Souza fundou no ano de 1532 os primeiros povoados do Brasil, as Vilas de So Vicente e Piratininga (atual cidade de So Paulo). No litoral paulista, o capito-mor logo desenvolveu o plantio da cana-de-acar; os portugueses tiveram o contato com a cultura da cana-de-acar no perodo das cruzadas na Idade Mdia.As primeiras experincias portuguesas de plantio e cultivo da cana-de-acar e o processamento do acar nos engenhos aconteceram primeiramente na Ilha da Madeira (situada no Oceano Atlntico, a 978 km a sudoeste de Lisboa, prximo ao litoral africano). Em razo da grande procura e do alto valor agregado a este produto na Europa, os portugueses levaram a cultura da cana-de-acar para o Brasil (em virtude da grande quantidade de terras, da fcil adaptao ao clima brasileiro e das novas tcnicas de cultivo), desenvolvendo os primeiros engenhos no litoral paulista e no litoral do nordeste (atual estado de Pernambuco), a produo do acar se tornou um negcio rentvel.Para desenvolver a produo do acar, os portugueses utilizaram nos engenhos a mo de obra escrava, os primeiros a serem escravizados foram os indgenas, posteriormente foi utilizada a mo de obra escrava africana, o trfico negreiro neste perodo se tornou um atrativo empreendimento juntamente com os engenhos de acar.

Antigo RegimeAntigo Regimerefere-se ao sistema poltico e social que foi estabelecido naFranaa partir do final da Idade Mdia.As origens doAntigo Regimeesto ainda no final doperodo Medieval, quando comearam a se formarEstados Nacionais. Na transio da Idade Mdia paraIdade Moderna, as monarquias que se colocavam no domnio poltico dos nascentes Estados cooptaram a nobreza para integrar o corpo aristocrtico que inclua ainda o clero. Com o estabelecimento doabsolutismose consolidou tambm o Antigo Regime.AFrana o pas que identifica o sistema com mais exatido, at porque o termo foicunhadojustamente para simbolizar a situao poltica e social que ocorria na Frana at aRevoluo Francesa. Neste pas estruturou-se claramente um sistema que dividia a sociedade em trs estados. O primeiro deles representava o clero, o qual tinha grande poder na poca em funo das crenas religiosas que atribuam Igreja a capacidade de saber e lidar com tudo.O segundo estado era representado pela nobreza, que na prtica nada fazia de produtivo para a Frana. Vivia da renda auferida da mxima explorao possvel sobre os camponeses e desfrutavam dos luxos proporcionados pela aristocracia francesa. J o terceiro estado representava o grosso da populao francesa, inclua os camponeses e os burgueses e era quempagavaos impostos para sustentar a mquina estatal e quem realmente trabalhava para gerar os lucros da nobreza. Acima de todos eles estava a figura absolutista do monarca que comandava todo o sistema.Com base em uma sociedade altamente estatizada, o Antigo Regime possua suas caractersticas econmicas, sociais e polticas. Economicamente, o sistema se baseava na propriedade de terra, de onde vinha a produo francesa. Os camponeses eram os trabalhadores na terra, tendo seu trabalho explorado em prol do sustento da nobreza. Constitua-se no capitalismo comercial. Socialmente, havia uma grande e rgida diviso do Estado. A maioria da populao era incapacitada de melhorar suas condies de vida, oprimidas pelo sistema. E politicamente, uma monarquia absolutista desfrutava de uma srie de privilgios e autoridade considerada divina.A partir do sculo XVII, algumas modificaes sociais e econmicas comearam a ocorrer na Europa Ocidental que fragmentaram o Antigo Regime. Na Frana, foi principalmente o pensamento iluminista que serviu de base para o questionamento do sistema, propagando novos ideais na populao. Simultaneamente, emergia tambm o pensamento liberal que pregava mudanas na forma da economia e na lgica do homem como ser econmico e social. Assim, a defesa pelo fim do intervencionismo do Estado na economia e pela democracia ganharam espao na Frana. ARevoluo Industrialiniciada pela Inglaterra mostrou ao mundo Ocidental novas realidades produtivos e determinou a ascenso de uma nova classe social, a burguesia.O conceito deAntigo Regime, embora muito caracterstico da situao francesa, pode ser aplicado aos vrios reinos da Europa Ocidental que formaram Estados Nacionais Absolutistas. O marco da queda do Antigo Regime foi a Revoluo Francesa, iniciada em 1789, que derrubou o regime monrquico, acabou com a diviso em estados na sociedade e propagou os ideais democrticos e liberais atravs do lema do evento, Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A Revoluo Francesa determinou a ascenso da burguesia da Frana, levando o pas a uma democracia capitalista que iria se desenvolver no prximo sculo.

IluminismoEste movimento surgiu na Frana do sculo XVII e defendia o domnio da razo sobre a viso teocntrica que dominava a Europa desde aIdade Mdia. Segundo os filsofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propsito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.Os ideais iluministasOs pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenas religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evoluo do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questes que, at ento, eram justificadas somente pela f.Sculo das LuzesA apogeu deste movimento foi atingido no sculo XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Sculo das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na Frana, onde influenciou aRevoluo Francesaatravs de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Tambm teve influncia em outros movimentos sociais como naindependncia das colnias inglesasna Amrica do Norte e naInconfidncia Mineira, ocorrida no Brasil.Para os filsofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porm, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcanada. Por esta razo, eles eram contra as imposies de carter religioso, contra as prticas mercantilistas, contrrios ao absolutismo do rei, alm dos privilgios dados a nobreza e ao clero.Os burgueses foram os principais interessados nestafilosofia, pois, apesar do dinheiro que possuam, eles no tinham poder em questes polticas devido a sua forma participao limitada. Naquele perodo, o Antigo Regime ainda vigorava naFrana, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as prticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questes econmicas.No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negcios, uma vez que, com o fim doabsolutismo, foram tirados no s os privilgios de poucos (clero e nobreza), como tambm, as prticasmercantilistasque impediam a expanso comercial para a classe burguesa.Principais filsofos iluministasOs principais filsofos do Iluminismo foram:John Locke(1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo atravs doempirismo;Voltaire(1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e no poupava crtica a intolerncia religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a ideia de um estado democrtico que garanta igualdade para todos;Montesquieu(1689-1755), ele defendeu a diviso do poder poltico emLegislativo, Executivo e Judicirio; DenisDiderot(1713-1784) e Jean Le Rond dAlembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopdia que reunia conhecimentos e pensamentos filosficos da poca.