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Apresentao do PowerPoint

Carlos Eduardo dos Santos CastroFISIOTERAPIA, DOR E REINTEGRAO FUNCIONALA Fisioterapia, o Controle da Dor e a Restaurao dos MovimentosUNIARA

ARARAQUARAMAIO

DE

2014

CARLOS CASTRO - UFSCarFISIOTERAPIA, DOR E REINTEGRAO FUNCIONALA Fisioterapia, o Controle da Dor e a Restaurao dos MovimentosFormao e responsabilidade profissional. (As clinicas de dor e o papel do fisioterapeuta).

Dor: histria, conceitos e terminologia.

Classificao temporal e da natureza da dor: Dor aguda x crnica; nociceptiva x neuroptica. Repercusses fsicas, psquicas e sociais da dor.

Avaliao clnica e mensurao da dor.

Anatomia e fisiologia da dor: mecanismos de dor e analgesia.

Recursos fisioterpicos para analgesia

Principais sndromes de dor crnica de interesse para o fisioterapeuta.

Dor crnica e reintegrao funcional: abordagem da moderna neurocincia.

Discusso de casos clnicos.2O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DA DOR CRNICA Carlos CastroDepartamento de FisioterapiaUniversidade Federal de So Carlos1. Responsabilidade profissional e formao do fisioterapeuta em relao aos problemas da dor.FISIOTERAPIAA Sade do Movimento Humano

O QUE FISIOTERAPIA ?Natureza da Fisioterapia

A fisioterapia presta servios a pessoas e populaes com o fim de desenvolver, manter e restaurar o movimento e a capacidade funcional atravs de todo o ciclo de vida. (WCPT)Principais Problemas e Objetivos em FisioterapiaProblemaObjetivo Teraputico1. Dor1. AnalgesiaAgudas / CrnicasNociceptivas / Neuropticas2. Leso de Tecidos (Inflamao)2. Reparar Tecidos- Pele- Conjuntivo- Tecidos Moles- Vasos- Ossos3. Disfunes Motoras3. Facilitar a Realizao de Movimentos Eficientes- Controle (Sistema Nervoso)- Execuo (Sistema Muscular)- Dinmica Articular (Sistema steoarticular)- Nutrio (Sistemas Respiratrio e Crdiocirculatrio)66DOR E MOVIMENTO

Problema comum para muitos pacientes que buscam a Fisioterapia. Objetivos Teraputicos:

Controlar a dor; Promover capacitao funcional e ocupacional.7FISIOTERAPIAFundamental para a restaurao funcional de pacientes: Incapacitados, Descondicionados e Depressivos, Reativando sujeitos em situao de inatividade prolongada devida dor. A Formao do Fisioterapeuta para Trabalhar com Dor CrnicaInternational Association for the Study of Pain (IASP)OUTLINE CURRICULUM ON PAIN FOR SCHOOLS OF PHYSICAL THERAPYPrepared by theIASP ad hoc Subcommittee for Physical Therapy Curriculum

Fisioterapeutas devem estudarA terminologia relativa aos fenmenos de dor e analgesia (taxonomia: definies e conceitos)

As bases fisiolgicas e os componentes psicolgicos, ambientais e culturais da dor.

O impacto que a experincia dolorosa exerce sobre as diversas fases da vida (infncia e adolescncia, fase adulta, velhice).

As diversas estratgias de avaliao e medida clnica da dor

Os modelos tericos, os fundamentos fisiolgicos e as evidncias empricas da efetividade das diversas estratgias fisioterpicas para tratamento e controle da dor.

O papel dos demais profissionais de sade e das diversas especialidades mdicas no controle da dorPrincipais Condies Clnicas do Interesse do FisioterapeutaDor lombar e cervicalArtritesCefaleias e EnxaquecasDor do cncerFibromialgiaDor miofascialDor neuropticaSndrome Complexa de Dor RegionalDisfuno temporomandibularTendinopatiasCapsulite adesivaEntorsesDores ps-operatriasDor em assoalho plvicoIASP Curriculum Outline on Pain for Physical TherapyTask Force Members: Helen Slater, Kathleen Sluka, Anne Sderlund, Paul J. Watson (Chair)

Responsabilidades profissionais especficas de um fisioterapeuta numa Unidade de Tratamento da Dor

Unidades de Tratamento da Dor

Antnio Bento de Castro, editor. A Clnica de Dor: organizao funcionamento e bases cientficas. So Paulo: Editora Maio; 2003. 5 problemas principais na gesto da dorA falta de evidencia acerca dos resultados obtidos com a maioria dos atos que os profissionais da sade oferecem aos pacientes, A educao inadequada dos mdicos da ateno primaria acerca da dor e seu tratamento, O valor amplamente desconecido do tratamento com opioides para pacientes com dores crnicas benignas, O financiamento para os profissionais que se dedicam ao controle da dor, eO acceso ateno multidisciplinar.

Dr. John D. Loeser - Pain Clinical Updates - Vol. XX, nmero 1 Jan 2012Gerenciamento do Processo de Fisioterapia 1. Admisso / Consulta2. Diagnstico3. Prognstico5. Interveno4. Prescrio6. AltaAvaliar Resultados!17Avaliar a dor, buscando determinar os fatores qumicos (infeco/inflamao), biomecnicos (tenso/distenso) e comportamentais (posturais e funcionais) primrios e secundrios que contribuem para o seu aparecimento, recorrncia e perpetuao, alm de estimar o impacto da dor sobre a funo motora em geral (relao dor - movimento).Projetar e desenvolver um programa de Fisioterapia direcionado aos fatores primrios e secundrios de manuteno do quadro doloroso.

Para cada caso clnico em particular, selecionar criteriosamente o recurso teraputico analgsico melhor indicado.

Intervir efetivamente sobre a dor, atravs da aplicao de exerccios teraputicos, terapias manuais, agentes eletro-termo-fototerpicos e mecnicos, e da educao postural, motora e funcional do paciente.

Auxiliar na promoo da reparao dos tecidos lesados, reduzindo assim os fatores que podem levar a uma recorrncia ou perpetuao da dor e da disfuno motora.

Usar o movimento como:

Um mecanismo de controle e diminuio da dor,Chave para aumentar a estabilidade e a mobilidade geral dos pacientes, e Para impedir ou reverter os efeitos do descondicionamento fsico que uma dor crnica pode implicar.

Responsabilidades profissionais especficas de um T.O., masque devem ser consideradas pelos fisioterapeutasAvaliar o impacto da dor sobre a vida diria e a performance ocupacional nas reas dos autocuidados, trabalho remunerado e no remunerado, atividades de lazer, hbitos e rotinas, e sobre as relaes familiares.

A avaliao deve incluir aspectos psicossociais e ambientais, e os fatores que podem agravar a dor, em domicilio e no ambiente de trabalho. Em colaborao com o cliente/paciente, desenvolver um programa de terapia cognitivo-comportamental para aumentar a autoestima, restaurar a auto eficcia, e promover um funcionamento ocupacional timo, apesar da presena da dor, evitar a cinesiofobia e a catastrofizao.

As estratgias de interveno podem incluir uma

ABORDAGEM DA MODERNA NEUROCINCIA PARA AS DORES CRNICAS, combinando a educao sobre a dor, baseada na neurocincia,com o treinamento do controle motor orientado pela cognio.

As sndromes de dor crnica no servem a nenhum objetivo biolgico. Entretanto, elas devem ser consideradas to urgentes e srias quanto um episdio agudo de dor, que mais evidentemente pode implicar em risco de sobrevida.

Lembrar sempre que nas dores crnicas esse risco principalmente a queda da qualidade de vida, mas que, dores crnicas no tratadas podem, inclusive, levar ideao suicida.