01 - estagio 2 letras gisleane

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO I - ULBRA CAMPO ALEGRE DE LOURDES - CURSO DE LETRAS

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RELATO DA ENTREVISTAUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - faixa etria: 12-16 anos. Disciplina: Lngua Portuguesa Profor: Erovelson Alves da Silva

_______________________________________________________________

Para Irvin D. Yalom, a entrevista significa o conjunto das declaraes com autorizao implcita ou formal para public-las. A partir dessa definio entrevistei o Diretor Clberson Csar Dias da Rocha do Colgio Estadual Francisca Rodrigues da Silva, segundo ele, o colgio possui projeto pedaggico, e foi elaborado democraticamente. Na mesma ocasio afirmou que o conselho de classe acontece de forma participativa. Em relao ao ensino e aprendizagem, so tomadas vrias decises em reunies de conselho de classe, tais como: apresentao de novas metodologias, para se adequarem a realidade dos alunos e da escola. Ele declara que os ndices de evaso e repetncia da escola variam entre 1,8 a 2,6 %, estes valores, so baixos, mas, no desejveis, e so encontrados na sua maioria nas turmas de acelerao de educao de jovens e adultos. Para minimizar este problema, busca se trabalhar com inovaes tecnolgicas. Os professores elaboram planos de estudo e a principal dificuldade a de trabalhar com contextos dialticos, devido s razes, tradicionais que ainda permanecem em mentalidades contemporneas. Segundo o diretor, a escola trabalha com projetos de ensino e feito atravs de estudos coletivos. O trabalho interdisciplinar trabalhado de forma planejada. E diz ainda que os

professores so submetidos a cursos de capacitao, de acordo com as suas necessidades e so oferecidos nos meses: de maio a junho, outubro a novembro e entre os perodos de quatro meses. O dirigente da escola ainda afirma que existem outros registros importantes a ser comentado neste pargrafo sobre: laboratrio - existe o de informtica em pleno funcionamento; Disse tambm que a biblioteca no tem uma rea definida, encontra-se numa sala provisria com um acervo necessrio de livros didticos e literatura; As atividades extraclasses so organizadas atravs de excusses,

campeonatos esportivos, apresentaes de peas teatrais entre outros; a organizao do horrio das aulas organizada sistematicamente; no h intervalos, exceto o intervalo para o recreio; para as aulas de educao fsica a escola realiza previamente exames biomdicos, para testar a aptido dos alunos para que os mesmos executem com responsabilidade. A marca deixada pelo Diretor, quando na entrevista, pode-se afirmar que o mesmo transmitiu uma impresso de comportamento tranqilo e sereno, se estabelecendo num estado de ficar a vontade e esclarecer alguns pontos referentes execuo do seu trabalho em exerccio na escola. Entretanto, a entrevista pode indicar o valor de aprendizagem atravs do seu dirigente, bem como, daquela referida escola e at mesmo o grau de instrues de discentes e docentes. Na entrevista com o Professor de Lngua Portuguesa de 5. Serie B Erovelson Alves da Silva; relatou que as principais dificuldades dos alunos em relao a sua disciplina, so os problemas referentes aos textos, afirmou ainda que este motivo deixa-os inquietos e partem para a indisciplina em sala de aula, e os mesmos so chamados a ateno atravs de conversas e posteriormente este fato comunicado a direo. Certifica que os seus alunos realizam tarefas fora da sala de aula, atravs de exerccios, pesquisas e atividades para casa. Outras tcnicas e metodologias de trabalho so: textos complementares, aulas em vdeos/TV entre outros. Concluindo, ele disse que a escola dispe de aparelhos de DVDs e laboratrio de informtica com acesso a internet.

Segundo as normas do MEC, o profissional de Letras, deve estar ciente de que, enquanto docente, cabe-lhe assumir o compromisso reconstrutivo para montar o ambiente adequado de sujeito capaz de transmitir a seus alunos a condio de elemento ativo, crtico e construtor/modificador da sociedade para melhor intervir e inovar Portanto, O diretor e o professor do colgio estavam otimistas. Segundo os relatos da entrevista, na secretria do Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues, tanto o responsvel pela escola, quanto o docente disseram que os alunos tm grandes chances de aprenderem o contedo aplicado, trazendo bons resultados e aprovao de srie na escola e que os efeitos da deficincia de leitura podero ser diminudos atravs de atividades em classe, apresentaes, dramatizaes e interpretao de textos.

ESTGIO DE OBSERVAOUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS - Rua Alagoas, S/N, Centro. Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - faixa etria: 12-16 anos. _______________________________________________________________ A semana de observao do estgio foi muito importante porque se pde fazer uma avaliao de todo o contexto da escola como gesto, coordenao, professores e alunos contribuindo assim, para aplicao posterior do trabalho. Conhecendo o espao da escola e da sala de aula foi conseguido fazer um breve diagnstico dos alunos que ir ser trabalhado, percebendo o contexto em

que os alunos esto inseridos. A observao componente essencial para a interveno no estgio. Para Libneo (apud ALMEIDA, 1992,p. 22) O estgio uma fase de contato e interveno com a prtica escolar. Neste processo o diagnstico permite ao estagirio sentir a escola; sua estrutura, sua organizao e seu funcionamento. O diagnstico de acordo com este autor, consiste no levantamento de dados e informaes para se ter uma viso de conjunto das necessidades e problemas da escola e facilitara alternativas de solues. Atravs desse referencial terico e material com parmetros do Curso de Letras da ULBRA, foi possvel realizar o Estgio de observao in lcus, no dia 02 a 08 de abril de 2009, no Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva. Foi observado que a escola fica situada num local silencioso e agradvel. O colgio possui quatro salas de aula, onde estudam um total de 400 alunos, matriculados no ensino fundamental, e distribudos em trs turnos: matutino, vespertino e noturno, sendo o Colgio administrado pela gesto do Diretor Clberson Csar Dias da Rocha. Alem das salas de aula, as outras partes estruturais da escola so compostas por um ptio, 02 banheiros (01feminino/01masculino); existe tambm uma cantina de merenda escolar prximo a sala de professores. H uma biblioteca, com um acervo de aproximadamente trezentos livros de contos, romances etc., os alunos tambm assistem s aulas udios-visuais, por meio de 02 televisores, que fica a disposio dos docentes. A sala de informtica estava composta por dez computadores com acesso a internet. Vale lembrar que a escola possui uma cisterna para abastecimento interno e a sua rea toda murada, por meio de paredes. O ambiente da escola propcio a aprendizagem devido as suas instalaes e disposies de professores que faz suas atividades tericas na escola e as prticas de lazer em outros locais, fora da escola, por a mesma no possuir espao. A sala de aula que escolhi para o meu estgio foi a 5. Serie B vespertino

grande e arejada, constituda por 35 alunos: 20 do sexo feminino e 15 do sexo masculino vivem em harmonia, formando um ambiente tranqilo e agradvel, nas paredes das salas de aula, so expostos murais de trabalhos desenvolvidos pelos alunos, retratando vrios aspectos, sade, ortografia, etc.. Foi verificado tambm que na sala existem carteiras suficientes para a quantidade de alunos, e a lousa utilizado freqentemente para a execuo de aula terica, com auxilio de livros e gramticas. A iluminao da sala apropriada, pois na mesma os alunos conseguem ter uma boa visibilidade, as janelas ajudam no clareamento e na ventilao da sala. As moblias vistas foram: uma mesa para dar suporte ao professor e um armrio para guardar livros e outros materiais didticos. Foi observado que a relao professor/aluno, aluno/professor so respeitosas, o ambiente propicio ao processo de aprendizagem, devido haver incentivo e participao do aluno; valorizaes entre professor e alunos alm da cooperao entre estes. O docente comprometido com a sua misso e os discentes atendem as solicitaes do professor, com muito interesse no contedo, demonstrado atravs de perguntas/respostas e compreendendo a aula de forma atenta e participativa.

PLANEJAMENTO DE ESTGIOUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B/Vespertino - faixa etria12-16 anos. Disciplina: Lngua Portuguesa N de aulas: 24 Profor: Erovelson Alves da Silva Datas de: 13/04/200 a 24/04/2009 Apresentao do planejamento

01 - Objetivos Objetivo geral Conhecer a importncia da leitura no seu dia-a-dia; possibilitar que os alunos tenham acesso aos diversos tipos de textos, valorizando a leitura como fonte de informao e aquisio de novos conhecimentos, atravs do espao privilegiado em comum, que a sala de aula. Objetivos especficos Assegurar o espao da sala de aula para os alunos com praticas escritas e de leitura; Promover a interao entre as atividades de leitura dentro e fora da sala de aula, entre alunos e professor; Criar uma propaganda para revista ou jornal, utilizando linguagem no verbal; Dominar e fixar ortografia de palavras que apresentam determinado tipo de dificuldade Reconhecer a importncia dos contedos de gramtica no seu cotidiano.

02 - Contedos Leituras e interpretao; (No restaurante ;Sai do meu p, chul; Ns, os consumidores; Era uma vez); Gramtica (classe de palavras: substantivos, diviso de silabas; ortografia: uso do c ou ch); Conhecendo as palavras (vocabulrio das palavras e uso de dicionrio portugus Brasil); Produo de textos; (texto jornalstico - O mundo na TV; entrevista com os prprios alunos e produo de um poema referente ao texto; Menina em casa);

Ditado de palavras; (ditado mudo de palavras do cotidiano da escola) Sinais de pontuao (dois pontos, vrgula, ponto e vrgula, ponto de continuao, ponto final e travesso).

3 - Metodologia Leitura contextualizada; Exerccios orais e escritos; Debates em grupo; Pesquisa; Leitura individual e oral; Exerccios com ditados. Leitura de revistas, jornais; Uso de pincel piloto e lousa, apagador, papel madeira, cartazes com textos, canetas, caderno, udio e vdeo, papel oficio; Livros didticos.

4 Avaliao Constituir-se- por meio de debates, pesquisas, atividades, produo de texto; Perguntas orais e escritas; Exerccios em classe, extraclasse e trabalhos extras; Participao do aluno.

Referencia BibliogrficaTERRA, Ernani & CAVALLETE, Floriana. Portugus Paratodos: 5. Srie. So Paulo, Scipione, 2002

SANTOS, Geraldo Mattos. Dicionrio da Lngua Portuguesa. 2. Ed. So Paulo, F.T.D, 2001. MOURA & Faraco: Gramtica- So Paulo-tica, 1999 SARAMAGO, Jos: Todos os Nomes, So Paulo- Companhia das Letras 1997 Jornal Tarde, 12 de abril 2009. Revista Nova Escola/maio 2008, pag.42 www.mec.gov.br 01/06/2009 Irvin D. Yalom. Mentiras no Div do original Lying on the couch. Ed. Ediouro, 2006. LIBNEO, J. C. Didtica. So Paulo: Cortez, 1994

RELATO DE ATIVIDADESUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - Vespertino - faixa etria: 12-16 anos. Durante o perodo que estive em convvio com o corpo docente e discente do colgio para efetuar o estgio em sala de aula, foi possvel sentir o quanto aproveitvel estar em constante ato de aprendizagem e desenvolvimento de estratgias que fez alcanar os objetivos planejados. Durante as entrevistas diretor e o professor do colgio estavam otimistas, em respostas as minhas perguntas, eles responderam suavemente a cada uma delas. O responsvel pela instituio relatou todo o processo de gerenciamento da escola (desde o funcionamento, aos projetos para aquele colgio), dando

uma impresso de ser um profissional dedicado e responsvel. A entrevista do docente que responsvel pela disciplina de Lngua Portuguesa naquela turma esclareceu os pontos relacionados aos alunos daquela classe, retratou-os de uma forma prtica comentando sobre as dificuldades encontradas em classe e possveis expectativas. Pois o mesmo se mostrou compromissado para construir um ambiente adequado e capaz de transmitir a seus alunos a condio de elemento ativo, crtico e construtor/modificador da sociedade para melhor intervir e inovar Os entrevistados ressaltaram que os alunos tm grandes chances de aprenderem o contedo aplicado, trazendo bons resultados e aprovao de srie na escola e que os efeitos da deficincia de leitura podero ser diminudos atravs de atividades em classe, apresentaes, dramatizaes e interpretao de textos. Referente s consideraes sobre o estgio de observao, pode-se dizer que houve um enriquecimento de informaes atravs dos dados coletados sobre a instituio. Foi constatado que a escola possui uma boa administrao, devido a sua estrutura possuir os parmetros de uma unidade escolar de nvel colegial adequada, ou seja, a rea construda est em perfeitas condies; murada, acabamentos em dia, porta e portes em perfeitas condies de uso, possui a quantidade de salas condizente com o numero de alunos por srie. A parte funcional tambm operava em sintonia, com todos os servios funcionando, desde a cozinha ao servio de documentos. Na rea pedaggica pode-se confirmar que estava em sincronia com calendrio/programa pedaggico, e em sala de aula podia se perceber que o professor estava interagindo com os alunos de forma haver troca de conhecimentos, resultando num ambiente harmonioso e respeitvel, foi uma oportunidade para o aumento da profissionalizao da estagiria. O planejamento e programa de aula foram elaborados com o auxilio do professor, para que desta forma houvesse o acompanhamento do curso normal, mas foi preparado para garantir o enriquecimento de conhecimentos dos alunos e estagiria, de forma a possibilitar interagir de uma forma mais consistente, programtica e dinmica, atravs de: objetivos - geral e especfico;

contedos; metodologia a ser adotada e atravs de avaliaes sistemticas. Esta experincia adquirida durante o perodo de estgio proporcionou o contentamento em perceber os discentes interagindo expressamente com a introduo do contedo de Lngua Portuguesa proporcionada por estagiaria e por o professor.

PLANILHA DE REGISTROS DE ATIVIDADES DO ESTGIOUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B/Vespertino - faixa etria12-16 anos. Disciplina: Lngua Portuguesa N de aulas: 24 Profor: Erovelson Alves da Silva

Para a Lei de Diretrizes e Bases, O estgio supervisionado (regido por um professor) constitui-se em atividade curricular que permite aprofundar as relaes do processo de formao com o processo de trabalho no desenvolvimento de educao da Lngua Portuguesa. um momento da aprendizagem no qual o acadmico toma contato prvio com a realidade do campo de atuao profissional.

Atravs desta perspectiva, o atual documento tem como objetivo de propiciar, de maneira prtica e terica, as atividades desempenhadas no estgio escolar no Ensino Fundamental II, no Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva, nesta referida cidade, realizado no perodo de 04 de abril a

28 de maio de 2009 com uma turma de 35 alunos do 5 ano/turma B. Assim, mediante esta instrumentalizao e apoiados nos estudos tericos realizados, na disciplina Prticas Pedaggicas no Ensino Fundamental, foi realizado este estgio, cujo documento, apresenta os relatos das atividades semanais de docncia

RELATO E ANLISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCNCIA 1/5 Atividades realizadas na semana, nos perodos de 24/04/2009 a 30/04/2009. As atividades realizadas durante esses perodos na disciplina de Lngua Portuguesa, referente ao contedo planejado. AULA 01: Leitura*: No restaurante (.); atravs de uma conversa informal, foi explorada uma leitura e posteriormente a interpretao do referido texto que consistiu em definir um ambiente de um restaurante. Logo aps, foi pedido que os alunos fizessem leitura individual, depois formando grupos de leitura, com o objetivo de que eles encontrassem palavras desconhecidas, e com o auxilio de um dicionrio, fizesse uma lista de sinnimos relacionados, respondendo a expressa escrita. AULA 02: Sinais de pontuao; o texto foi distribudo novamente a eles, e pedi que circulassem os sinais encontrados. Diante disso, perguntaram-lhes qual a importncia dos sinais numa frase. AULA 03: Sinais de pontuao; reviso do assunto - foi entregue um novo texto em classe e foi requerido que os alunos fizessem a pontuao necessria, a avaliao foi constituda atravs de atividade em classe e extra-classe.

RELATO E ANLISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCNCIA 2/5 Atividades realizadas na semana, nos perodos de 04/05/2009 a 08/05/2009. As atividades realizadas durante esses perodos na disciplina de Lngua Portuguesa, referente ao contedo planejado. AULA 01: Leitura e interpretao do texto* - Sai do meu p, chul (.): o texto foi distribudo entre os alunos, na ocasio, fizeram a leitura e interpretaram o texto ao seu modo particular, logo aps responderam a um exerccio com questionamento extrado do texto. AULA 02: Produo de texto; foi pedido que reconstrusse o enredo do texto, argumentar e refletir idias do texto, nesta reproduo textual, aps ao termino da produo, interpretaram cada pargrafo, fazendo uso de dicionrio, para relacionar as palavras questionadas por seus respectivos sinnimos. AULA 03: Reviso da aula anterior; foi requisitado que os discentes reconstrussem um texto e que relatasse sobre a experincia de apreender construir texto em sala de aula. A avaliao foi realizada com perguntas orais atravs de uma atividade para casa.

RELATO E ANLISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCNCIA 3/5 Atividades realizadas na semana, nos perodos de 11/05/2009 a 15/05/2009. As atividades realizadas durante esses perodos na disciplina de Lngua Portuguesa, referente ao contedo planejado. AULA 01: Leitura do texto* - Ns, os consumidores (); foi apresentada aos alunos da classe uma proposta para debate atravs deste texto, que foi lanado em sala, no qual o professor requereu uma serie de exerccios, tais como: leitura do texto em voz alta; organizar debate sobre o assunto. Estas atividades foram executadas aps o agrupamento dos alunos, onde leram, debateram o texto em grupo, criando assim uma sntese. Depois houve um debate em classe. AULA 02: Slabas: realizou-se a introduo de classificao quanto aos nmeros de silabas. Foi abordado que as mesmas podem ser divididas em: monosslabas, disslabas, trisslabas e polissilbicas. A avaliao consistiu numa atividade em que os alunos dividiram palavras em silabas.

AULA 03: Ditado mudo de palavras; a aula foi executada atravs de um ditado, e teve suas respectivas correes na lousa.

RELATO E ANLISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCNCIA 4/5 Atividades realizadas na semana, nos perodos de 18/05/2009 a 22/05/2009. As atividades realizadas durante esses perodos na disciplina de Lngua Portuguesa, referente ao contedo planejado. AULA 01: Leitura do texto* - Menina em casa (PEDRO BANDEIRA); a aula foi iniciada atravs da leitura silenciosa do poema, de forma que os mesmos percebessem e sentissem as emoes que a leitura expressa, ao retratar a histria da chegada do irmo. Nesta aula, os alunos fizeram uma leitura por meio de um jogral de poemas. Em seguida foram escolhidas algumas estrofes, lidas por meninas e a outra parte por meninos. A avaliao consistiu numa entrevista com os discentes, para responderem questes relacionadas ao texto. AULA 02: Sinnimo das palavras; pediu-se que os alunos procurassem palavras no texto que no eram do seu vocabulrio comum, e depois de encontradas, submeteu aos mesmos em busca dos seus sinnimos por meio de dicionrio de palavras. Nesta aula abordou-se um assunto sobre ortografia

exercitando o uso de palavras que contm o ch e o x. Em seguida aplicou-se um exerccio em classe sobre o assunto. AULA 03: Texto* Era uma vez - Carta branca (RENE MAGRITTI, 1965); esta aula requereu dos alunos a observao de uma paisagem com o tema Era uma vez, atravs da observao e do material que foi distribuda, eles produziram o texto de forma clara e objetiva.

RELATO E ANLISES DAS ATIVIDADES SEMANAIS DE DOCNCIA 5/5 Atividades realizadas na semana, nos perodos de 25/05/2009 a 28/05/2009. As atividades realizadas durante esses perodos na disciplina de Lngua Portuguesa, referente ao contedo planejado. AULA 01: Texto* O mundo na TV (); nesta aula, pediu-se aos discentes que lessem o texto, logo aps, os mesmos comentaram sobre os programas de TV mais assistidos e debateram em classe. AULA 02: Substantivos; foi explanado que esta classe de palavras caracteriza um objeto ou um ser. Colocaram-se no quadro varias frases substantivadas, e tambm explicitou-se que outras classes de palavras podem ser contempladas como substantivos. .AULA 03: Reviso do assunto anterior; aps revisar o uso de pronomes em frases escritos na lousa; houve a necessidade de lanar uma atividade referente ao assunto abordado.

CONSIDERAES FINAIS

Portanto, evidente que o todo contedo programtico (ver anotaes abaixo) foi executado no estagio de docncia, permitindo desta forma o cumprimento do estagio de forma atuante, onde resultou numa troca que enriqueceu muito os conhecimentos tanto da estagiaria, quanto dos alunos envolvidos. ANEXO PLANEJAMENTO 02 - Contedos (baseado no livro de ERNANI TERRA, PORTUGUS PARATODOS) Leituras e interpretao; (No restaurante ;Sai do meu p, chul;

Ns, os consumidores; Era uma vez);

Gramtica (classe de palavras: substantivos, pronomes; ortografia: uso do c ou ch);

Conhecendo as palavras (vocabulrio das palavras e uso de dicionrio portugus Brasil);

Produo de textos; (texto jornalstico - O mundo na TV; entrevista com os prprios alunos e produo de um poema referente ao texto; Menina em casa);

Ditado de palavras; (ditado mudo de palavras do cotidiano da escola) Sinais de pontuao (dois pontos, vrgula, ponto e vrgula, ponto de continuao, ponto final e travesso).

* Todos os textos foram retirados do livro adotado pelo professor titular da disciplina TERRA, Ernani & CAVALLETE, Floriana. Portugus Paratodos: 5. Srie. So Paulo, Scipione, 2002

Relatrio de avaliao do desempenho do estagirio: atividade de extenso.MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSO - SINAIS DE PONTUAO: O USO CORRETO DA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ Instituio de Ensino Fundamental - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - faixa etria: 12-16 anos. A divulgao da atividade de extenso foi por meio de cartazes fixados no mural da prpria escola, por tempo hbil, em conseqncia, todas as vagas oferecidas, foram preenchidas. Perante o mini-curso de projeto de extenso - sinais de pontuao: o uso correto da pontuao na lngua portuguesa. O cumprimento do horrio foi cumprido e estava de acordo com o horrio de entrada e sada daquela escola, que teve um papel importante na colaborao daquele evento, possibilitando uma organizao impecvel, no havendo problemas de disponibilidade de qualquer material. A importncia da temtica foi muito bem trabalhada, de acordo com o contedo pertinente, no resta duvida, todos os parmetros para o desenvolvimento do tema foram introduzidos de uma forma clara e objetiva, as metas foram conseguidas, e atravs da avaliao os participantes foram submetidos a um preenchimento de pontuao aonde no havia, bem como na confeco de textos descritivos, sendo todos aprovados. O contedo abordado foi elaborado principalmente para suprir as necessidades dos alunos daquela escola, voltado para conceituar cada sinal de pontuao e prosseguir com extrao e insero dos mesmos num texto. A metodologia desenvolvida foi por meio de motivao da leitura, interpretao textual e composio de um texto (poesia), trabalhando na mecnica de conceituao de cada sinal de pontuao e o seu uso no nas frases e em frases do cotidiano. Os participantes elogiaram por estarem apreendendo de maneira enrgica e motivaram-se ao mximo para no ficarem com dvidas, pois quando existia, eu expressava de melhor modo possvel, para que entendessem e ficasse claro o ponto em questo. Portanto, dominei as aulas e passava o contedo com muita segurana aos aprendizes, enfim, fui muito diligente ao organizar e executar esta atividade; tive muito que apreender e transmitir, bem como, a comunidade participante,

que agradeceu a oportunidade de aceitar este contedo da Lngua Portuguesa.

AUTO-AVALIAOUniversidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ Instituio de Ensino Fundamental - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - faixa etria: 12-16 anos. Segundo Alonso (apud Gil- Perez & Carvalho 1995), a auto-avaliao tem que transformar-se em um instrumento efetivo de aprendizagem, rompendo com sua habitual reduo aquilo que permite uma medida mais fcil e rpida: a rememorao repetitiva dos conhecimentos tericos e sua aplicao igualmente repetitiva a exerccios com lpis e papel. Este estgio, para mim, pode ser avaliado desde a realizao das entrevistas; tratamento dos dados levantados como um aspecto importante para a obteno de respostas para a questo proposta. Seguindo-se de um estgio de observao da escola e sala de aula, onde pude fazer retrato descritivo daquele colgio, fui capaz de capturar as riquezas daquele ambiente. Durante o estgio fui apta de demonstrar em muitas vezes uma abertura a critica, quando na realizao do planejamento, bem como em todo decorrer desse perodo, sempre optando e indicando sugestes, mas construtivas de educao. Acredito que minha forma de relacionar com a direo, professores da minha escola e o titular da minha sala, foi gil e hbil, sempre voltada inteiramente para a aprendizagem dos alunos, refletindo-me e preocupando-me com a constituio de valores de cada aluno, ajudando-o a se posicionar nas relaes sociais dentro da escola e da comunidade como um todo.

Durante as aulas, sempre tinha o domnio sobre o contedo aplicado, de forma que transmiti com desenvolvimento e controle de qualidade, por ser muito previdente em obter um retorno respondido com aprendizagem. Durante este estgio, sempre tinha o interesse e preocupao de revisar o planejamento, bem como de levar para a sala todos os materiais ou ferramentas para estimulo de aprendizagem e apoio didtico. Empenhei-me com muita disposio sobre a execuo dos contedos e metodologia aplicada. No havendo dessa forma economia de esforo para transmitir meus conhecimentos de uma forma mais abrangente e contagiante dentro da sala e de acordo com o que podia ser explorado atravs do roteiro do contedo ou atividades que fosse da aspirao do professor regente; esta disponibilidade ficou marcada tambm por meio de assiduidade e pontualidade, no que diz respeito disposio de cumprir com o horrio e calendrio programado, ratificando desta forma a prova de minha determinao e maturidade para com as responsabilidades exigidas. Acredito que por meio da minha liderana conseguida atravs de respeito em classe, possvel avaliar que a concretizao das atividades e o cumprimento dos objetivos de aprendizagem dos meus alunos podem ser explicados atravs de dois fatores: o primeiro inclui as dificuldades referentes leitura e a prtica de escrever, em segundo lugar responde que estas dificuldades foram combatidas atravs de execuo de leitura e produo de vrios textos, impetrando melhores expectativas entre os discentes, atravs da criatividade quando o contedo exposto em aula e o poder de comunicao que houve entre estagirio e classe resultando numa troca satisfatria. Por fim, apresento o meu relacionamento interpessoal, diante a integrao no sistema escola e integrao na sala de aula, posso afirmar que me sinto segura de declarar que sempre houve uma aproximao integradora, para tornar o convvio interessante, de forma facilitando que houvesse cooperao de troca entre de escola/professor/estagiria, assim processo

aprendizagem, enfim estarei em constante busca do conhecimento para melhor contribuir para uma sociedade mais justa e honesta.CARVALHO, A. P. & GIL-PREZ, D. Formao de professores de Cincias: tendncias e inovaes. 2. ed.v.26.So Paulo: Cortez, 1995. 63 p.

Relatrio de avaliao do desempenho do estagirio: atividade de extenso.MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSO - SINAIS DE PONTUAO: O USO CORRETO DA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Nome do (a) aluno (a): Gisleane Almeida Dias Instituio de Ensino/Local do Estgio: Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva CEPFRS/ Instituio de Ensino Fundamental - Rua Alagoas, S/N, Centro Estado: Bahia Municpio: Campo Alegre de Lourdes

Srie/ano: 5 turma B - faixa etria: 12-16 anos. A divulgao da atividade de extenso foi por meio de cartazes fixados no mural da prpria escola, por tempo hbil, em conseqncia, todas as vagas oferecidas, foram preenchidas. Perante o mini-curso de projeto de extenso - sinais de pontuao: o uso correto da pontuao na lngua portuguesa. O cumprimento do horrio foi cumprido e estava de acordo com o horrio de entrada e sada daquela escola, que teve um papel importante na colaborao daquele evento, possibilitando uma organizao impecvel, no havendo problemas de disponibilidade de qualquer material. A importncia da temtica foi muito bem trabalhada, de acordo com o contedo pertinente, no resta duvida, todos os parmetros para o desenvolvimento do tema foram introduzidos de uma forma clara e objetiva, as metas foram conseguidas, e atravs da avaliao os participantes foram submetidos a um preenchimento de pontuao aonde no havia, bem como na confeco de textos descritivos, sendo todos aprovados.

O contedo abordado foi elaborado principalmente para suprir as necessidades dos alunos daquela escola, voltado para conceituar cada sinal de pontuao e prosseguir com extrao e insero dos mesmos num texto. A metodologia desenvolvida foi por meio de motivao da leitura, interpretao textual e composio de um texto (poesia), trabalhando na mecnica de conceituao de cada sinal de pontuao e o seu uso no nas frases e em frases do cotidiano. Os participantes elogiaram por estarem apreendendo de maneira enrgica e motivaram-se ao mximo para no ficarem com dvidas, pois quando existia, eu expressava de melhor modo possvel, para que entendessem e ficasse claro o ponto em questo. Portanto, dominei as aulas e passava o contedo com muita segurana aos aprendizes, enfim, fui muito diligente ao organizar e executar esta atividade; tive muito que apreender e transmitir, bem como, a comunidade participante, que agradeceu a oportunidade de aceitar este contedo da Lngua Portuguesa.

MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSO

SINAIS DE PONTUAOO USO CORRETO DA PONTUAO NALNGUA PORTUGUESAVagas limitadas certificado de 08 hInscries: de 25 a 28 de maio, na Secretria do Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva - Rua Alagoas, Centro, Campo Alegre de Lourdes - BA.Informaes: entrar em contato com a Professora Gisleane Almeida pelo cel. 74 9965 7744 ou [email protected]

PBLICO ALVO Alunos do ensino fundamental II; Professores do ensino fundamental.

Local: sala 01, no Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva. Datas de realizao: encontro presencial nos dias 01/06/2009 e 02/06/2009. Horrio: 13h00min as 17h00min

MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSO- Sinais de Pontuao: O USO CORRETODA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA

1 - APRESENTAOSabe-se que durante muitos anos se ensinou pontuao atravs de regras gramaticais apenas, de forma descontextualizada, tornando o assunto desinteressante e prescritivo-normativo. Cabe ao professor oferecer aos alunos a possibilidade de observar o valor da pontuao dentro de enunciados lingsticos, fazer comparaes com outras formas de pontuar e avaliar os efeitos de significado que as diferentes maneiras podem conferir a estes mesmos enunciados. Para isso preciso trabalhar com pequenos textos de diversos gneros, fazer a observao de sua pontuao e a finalidade a que ela se destina ali (poemas, notcias, recados, cartas, textos de panfletos, anncios, de publicidade etc.).

02 - OBJETIVOObjetivo geral proporcionar comunidade scio-educacional do colgio uma qualidade de conhecimentos em Lngua Portuguesa; Transmitir o uso apropriado da pontuao do referido idioma brasileiro. Objetivos especficos apresentar comunidade scio-educacional releituras e recapitulaes sobre o tema de sinais de pontuao; Produo de frases em textos, com as seguintes caractersticas: Assinalar a pausa e a inflexo de voz (a entonao) na leitura; Separar as palavras, expresses e oraes que devem ser destacadas; Tornar claro o sentido da frase, afastando qualquer ambigidade.

03 - JUSTIFICATIVAPara Jos Saramago, O uso correto da pontuao essencial para passar para o texto todas as idias e emoes que seriam transmitidas na linguagem oral por meio da entonao. Um texto sem pontuao pode tornar-se ininteligvel, e uma pontuao mal feita pode deturpar seu sentido. Neste mini-

curso voc vai entender como e quando usar a vrgula, o ponto-e-vrgula, o ponto final, os dois pontos, os pontos de interrogao e exclamao, as reticncias, os parnteses e colchetes, as aspas, o travesso, o asterisco e o sinal de pargrafo, de forma a dar mais vida e significado aos seus textos. Observando os alunos do Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva, percebi a dificuldade que eles possuem em relao ao uso correto da pontuao. Em virtude disso o Projeto Sinais de Pontuao: O USO CORRETO DA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA ser desenvolvido no prprio colgio, na cidade de Campo Alegre de Lourdes, Bahia. Destinado no somente aos alunos, mas tambm como alvo professores e funcionrios que se interessar. Visando mais conhecimentos sobre a correta forma de escrever obedecendo a pontuao vigente. TAB.01 - PROGRAMA DO MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSOSinais de Pontuao: O USO CORRETO DA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA Data

0 1 d e j u n h o d e 2

Programa Professor Abertura do Prof. Gisleane mini- curso- O Almeida/aluna USO DOS do Curso de SINAIS: O Letras/ULBR USO CORRETO DA APONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA

Contedo - Conceito de pontuao aberta e pontuao fechada; Conhecimento e utilizao da pontuao segundo regras.

Horrio

Durao

13h00min 120 15h00min min.

0 0 9

IntervaloSesso de leitura e interpretao de textopoesias Prof. Gisleane Almeida/aluna do Curso de Letras/ULBR A Reconhecimento da pontuao ou da falta de pontuao para se obter efeito estilstico; Reconhecimento e emprego das diferentes formas de pontuao em dilogos.

15h00min 30 min. 15h30min

15h30min 90 min. 17h00min

TAB. 02 - Cronograma do MINI-CURSO DE PROJETO DE EXTENSO- Sinais dePontuao: O USO CORRETO DA PONTUAO NA LNGUA PORTUGUESA

Data

0 2 d e j u n h o

Programa Aula de Lngua Portuguesa uso da pontuao em frases comuns

Professor Prof. Gisleane Almeida/aluna do Curso de Letras/ULBRA

Contedo A vrgula; Dois pontos; Ponto e vrgula; Travesso; Aspas; Ponto final; Reticncias; Parntese;. Colchete.

Horrio

Durao

13h00min 120 min. 15h00min

d e 2 0 0 9

IntervaloTeste de aptido Prof. Gisleane Almeida/aluna do Curso de Letras/ULBRA Preenchimento de texto sem pontuao; Produo de um texto descritivo.

15h00min 30 min. 15h30min 15h30min 17h00min 90 min.

ESPECIFICAO DE RECURSOS HUMANOSPalestrante - Professora Gisleane Almeida/aluna do Curso de Letras/ULBRA Apoio e colaboradores: direo, docncia e funcionrios do prprio colgio.

MATERIAL A SEREM UTILIZADOS DURANTE O MINICURSO- Alm, dos recursos rotineiros de sala de aula, utilizaremos: Textos escritos tendo como suporte; Poesias avulsas ou em antologias; Gramtica da Lngua Portuguesa.

4 - AVALIAES E ENTREGA DE CERTIFICADOS- alm de avaliaes permanentes, os participantes tm que apresentar: 75% de freqncia; Participao nas aulas;

Teste de aptido.

BIBLIOGRAFIABILAC, Olavo, In: Antologia dos Poetas Parnasianos, Manuel Bandeira, Rio de Janeiro, Edies de Ouro, 1968. p.195 ASSIS, Machado: Memrias Pstumas de Brs Cubas, So Paulo, Moderna, 1983. SARAMAGO, Jos: Todos os Nomes, So Paulo- Companhia das Letras 1997 BASTOS, Lcia K. & Maria A. de Mattos: A Produo Escrita e a Gramtica,So Paulo, Martins Fontes, 1990 MOURA & Faraco: Gramtica- So Paulo-tica, 1999 GERALDI, Joo Wanderley e Beatriz Citelli: Aprender e ensinar com textos de alunos, S. Paulo, Cortez, 1997 Colaborao: Equipe de funcionrios e de docente do Colgio Estadual Professora Francisca Rodrigues da Silva.

CARGA HORRIA TOTAL

Discriminao da carga horria Visando a atender aos objetivos propostos, a atividade de extenso deve contemplar a seguinte carga horria.

Tab.03. Carga horria por atividade ATIVIDADES PLANEJAMENTO DESENVOLVIMENTO TOTAL CARGA HORRIA 08h/a 08h/a 16h/a