relatorio de estagio - revisao 01 - observaÇao

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28 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (OBSERVAÇÂO) Durante o período de graduação, participei de vários eventos que me ajudaram de forma teórica e pratica nos meus conhecimentos. Seguem o resumo dos eventos que julguei relevante. TREINAMENTO - 108 HORAS PALESTRAS - 20 HORAS SEMINÁRIOS – 48 HORAS VISITAS TÉCNICAS – 32 HORAS TOTAL - 212 HORAS PERÍODO DE 2009 A 2012 4.1 TREINAMENTOS 4.1.1 Siderurgia para não Siderurgistas Data: 09/07 a 11/07/2010 Local: CSN – Casa de Pedra - MG Empresa Idealizadora: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Duração: 20 horas Programa Módulo I - Aço e Siderurgia Definição de aços e ferros-fundidos; aplicações do aço; definição de siderurgia; panorama da siderurgia no Brasil e no mundo. Módulo II – Matérias primas e Redução Materias primas siderúrgicas: minério de ferro, carvão e coque, calcário, sucata de aço. Preparação de minério de ferro para redução; coqueificação de carvão. O processo de redução em alto-fornos: objetivos, descrição do equipamento

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Page 1: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (OBSERVAÇÂO)

Durante o período de graduação, participei de vários eventos que me

ajudaram de forma teórica e pratica nos meus conhecimentos. Seguem o resumo

dos eventos que julguei relevante.

TREINAMENTO - 108 HORAS

PALESTRAS - 20 HORAS

SEMINÁRIOS – 48 HORAS

VISITAS TÉCNICAS – 32 HORAS

TOTAL - 212 HORAS

PERÍODO DE 2009 A 2012

4.1 TREINAMENTOS

4.1.1 Siderurgia para não Siderurgistas

Data: 09/07 a 11/07/2010

Local: CSN – Casa de Pedra - MG

Empresa Idealizadora: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e

Mineração.

Duração: 20 horas

Programa

Módulo I - Aço e Siderurgia

Definição de aços e ferros-fundidos; aplicações do aço; definição de

siderurgia; panorama da siderurgia no Brasil e no mundo.

Módulo II – Matérias primas e Redução

Materias primas siderúrgicas: minério de ferro, carvão e coque, calcário,

sucata de aço. Preparação de minério de ferro para redução; coqueificação de

carvão. O processo de redução em alto-fornos: objetivos, descrição do equipamento

Page 2: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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e da operação, descrição do ferro-gusa.

Módulo III - Refino e Lingotamento

Pré-tratamento de gusa: dessulfuração. O processo de conversão de gusa por

oxigênio: objetivos, descrição da operação (carregamento do conversor, sopro de

oxigênio, controle do sopro, vazamento de aço e escória), características do aço

bruto; refino secundário dos aços; lingotamento dos aços.

Módulo IV - Laminação

Laminação a quente e a frio.

Módulo V - Produtos Siderúrgicos

Produtos semi-acabados: placas. Produtos laminados planos: chapas e

bobinas finas e grossas. Produtos longos: tarugos, barras, perfis, tubos.

Módulo VI - Siderurgia e meio ambiente

Impactos ambientais do processo siderúrgico; emissão de gases-estufa; gases

poluentes e seu controle; resíduos siderúrgicos e seu tratamento.

4.1.2 Fundamentos da Siderurgia

Data: 09/07 a 11/07/2010

Local: Escritório CSN - Belo Horizonte - MG

Instrutor: João Alberto Nunes Vidal – Gerente de Marketing Técnico (CSN)

Empresa Idealizadora: CSN – Companhia Siderúrgica Nacional

Duração: 18 horas

Conteúdo:

O curso teve como objetivo geral uma explanação sobre toda a cadeia do

processo siderúrgico, desde a aquisição das matérias primas até a comercialização

dos produtos acabados.

O treinamento abordou as seguintes etapas:

• Aço e Siderurgia;

• Matérias-primas e Redução;

Page 3: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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• Refino e Lingotamento;

• Laminação e Produtos Siderúrgicos;

• Siderurgia e Meio Ambiente.

João explicou a importância de se ter uma boa matéria prima para obtenção

do aço e as variáveis químicas que pode influenciar de forma positiva e/ou negativa

no alto forno.

Ponto forte no treinamento foi o fato de algumas pessoas já conhecerem a

cadeia produtiva da siderurgia e assim muita questões foram levantadas no tocante

a mercado e logistica das matérias primas.

Ao final, o feedback foi positivo por parte de todos os participantes e

finalizado com uma posterior visita técnica à Gerdau Açominas.

4.1.3 Mineração para Não Mineradores

Data: 27/10 a 28/10/2011

Local: Belo Horizonte - MG

Instrutor: Jose Fernando Miranda

Empresa Idealizadora: TTE – Treinamento Técnico Especializado

Duração: 16 horas

Conteúdo:

O Curso teve como objetivo fornecer aos profissionais de outras áreas uma

visão geral da mineração, suas implicações técnicas e ambientais como uma das

atividades propulsoras da economia mundial, além de uma familiarização mais

harmoniosa com as especificidades inerentes da atividade em todas as etapas do

processo mineral.

Ao final pudemos ter uma melhor compreensão da importância da indústria da

mineração no contexto da economia mundial.

O treinamento seguiu o seguinte cronograma:

Módulo I

• Apresentação

• Introdução

• Tempo Geológico

Page 4: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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• Minerais

• Rochas e Processos Geológicos

• Formação de Minerais Metálicos

• Minerais e Rochas Industriais e Recursos Energéticos

Módulo II

• Pesquisa Mineral

• Desenvolvimento de Uma Mina

• Operação de Mina.

• Conceitos de Lavra de Minas

• Métodos de Lavra de Minas

• Legislação Mineral no Brasil

Módulo III

• Planejamento de Lavra

• Desmonte de Rochas

• Carregamento e Transporte de Minérios

• Formas de Disposição de Estéril

• Conceitos de Beneficiamento de Minerais

• Cominuição, Peneiramento e Classificação

• Processos de Concentração Mineral

Módulo IV

• Desaguamento

• Disposição de Rejeitos

• Manuseio de Materiais

• Saúde e Segurança em Mineração

• Sistema de Gestão Ambiental Aplicado na Mineração

• Fechamento de Mina

Page 5: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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4.1.4 Tecnologia de Injeção de Gás Natural em alto Forno

Data: 12/09/2012

Local: Vila Velha - ES

Instrutor: Oscar Eduardo Lingiardi - Ternium Siderar Argentina

Empresa Idealizadora: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e

Mineração

Duração: 8 horas

Conteúdo:

O treinamento teve como objetivo geral abordar a caracterização e os

fundamentos do gás, seus efeitos no reator e as especificidades da utilização desse

combustível na fabricação de gusa em altos-fornos.

O programa, do treinamento foi o seguinte:

• Resumo do Processo de produção de ferro gusa em altos fornos a coque;

• Características do Gás natural;

• Fundamentos da injeção de gás natural no alto forno (aspectos químicos e

cinéticos);

• Fluxograma típico de uma instalação de gás natural;

• Efeitos da Injeção de gás natural no alto forno;

• A co-injeção: Gás natural e carvão;

• A Instalação de injeção de gás natural da SIDERAR;

• Resultados;

• Variáveis operacionais;

• Variáveis ambientais.

Ao final do treinamento houve uma mesa redonda entre os participantes e

troca de informações sobre o processo e as empresas que estavam iniciando a

implantação desse processo, casos de sucessos como o da Usiminas de Ipatinga e

Gerdau em Ouro Branco e Arcelor Mittal de João Monlevade.

Page 6: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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4.1.5 Aglomeração de Minério de Ferro

Data: 17/09/2012 a 21/09/2012

Local: Vitória – Espírito Santo

Instrutor (es):

• Cyro Takano (ABM)

• Edson Luiz Massonori Harano (CST)

• Washington Luiz Mafra (VALE)

• Kioshi Kaneko (VALE)

• José Adilson de Castro (UFF)

Empresa Idealizadora: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e

Mineração

Duração: 32 horas

Conteúdo:

O curso teve como objetivo apresentar quais são os requisitos e os potenciais

para utilização de finos de minérios, e como agregar valores por aglomerações

permitindo a sua utilização em processos de redução, bem como analisar não só o

processo de aglomeração em sí como também as conseqüências nos processos

subseqüentes de redução e refino.

Programa:

1. Introdução e fundamentos de aglomeração 6/8 (2ª feira Manhã)

• Processos de aglomeração, suas principais características e suas

conseqüências no processo de redução.

• Descrição geral do processo de sinterização. Mecanismos de sinterização.

Reações de sinterização. Permeabilidade da carga.

• Descrição geral do processo de pelotização. Mecanismos de aglomeração a

frio. Cinética de pelotização. Teoria de endurecimento de pelotas. Mecanismos de

sinterização (endurecimento ou queima) de pelotas: oxidação, recristalização,

formação da fase líquida.

2. Geometalurgia 6/8 (2ª feira Tarde)

• Conceituação e importância da Geometalurgia.

• Principais províncias ferríferas no Brasil (Carajás, Quadrilátero Ferrífero

etc.).

Page 7: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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• Composição mineralogia e aspectos microestruturais do minério de ferro.

• Hematita e suas variáveis morfológicas; Goethita;Magnetita

• Produtos gerados do minério de ferro. Granulado (NPO); Sinter Feed (SF);

Pellet Feed (PF)

• Principais características físicas, químicas, mineralógicas, microestruturais

etc do minério de ferro (run of mine, sinter feed e pellet feed).

Impactos das características do minério de ferro (run of mine, sinter feed e

pellet feed) nos processos de aglomeração e aglomerados.

3. Sinterização de minérios 8/8 (4ª feira) Manhã e Tarde; e 9/8 (5ª feira -8as

10h)

• Papel da Sinterização numa usina siderúrgica: Balanço de massa da área de

gusa e maximização do consumo de co-produtos de outras unidades.

• Análise operacional do processo de sinterização: Equipamentos principais e

auxiliares. As principais variáveis operacionais. As matérias primas (sínter feed,

coque, fundentes etc) e suas qualidades químicas, físicas e mineralógicas. Pátio

mistura pré-aglomeração (micropelotização) e do modo de carregamento. Outros

fatores que influenciam na produtividade. Controles do processo.

• Necessidades térmicas. Balanço termico.

• Qualidade de sínter: tipos, especificações, ensaios/testes.

• Controle ambiental

• Novas tecnologias de processo aplicada a sinterização

4. Pelotização 9/8 5ª feira (10 às 17h) e 10/8 (6ª feira) Manhã

• Análise operacional do processo de pelotização: Equipamentos principais e

auxiliiares. As principais variáveis operacionais. As matérias primas (pellet feed,

coque, aglomerantes, fundentes etc), seus pré-tratamentos e suas qualidades

químicas, físicas e mineralógicas. Dosagem e mistura. Pelotização. Pelotas e suas

propriedades a frio. Processo de queima (sinterização). Fatores que influenciam na

produtividade, Controles do processo, Qualidade das pelotas queimadas: tipos,

especificações, ensaios/testes.

• Necessidades energéticas e suas fontes. Efeito da adição de coque na

pelota. Balanço térmico.

5. Modelos matemáticos na sinterização e na pelotização 10/8 (6ª feira Tarde)

• Modelos de sinterização e pelotização. Simulações e análise dos processos.

Page 8: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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4.2 SEMINÁRIOS

4.2.1 Seminário de Redução

Data: 12/09 a 16/09/2011

Local: Vila Velha - ES

Tema: 41º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias Primas

Empresa Idealizadora: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e

Mineração

Duração: 40 horas

Conteúdo:

O seminário teve como objetivo discutir e refletir sobre os atuais e futuros

caminhos da mineração, tais como logistica, mercado e investimentos no setor de

mineração.

Realizado pela ABM o seminário contou com a presença de representantes de

varias empresas do segmento de mineração e siderurgia, tanto no que diz respeito à

venda de serviços quanto na produção de bens de consumo.

Tivemos ainda durante o seminário dois cursos, sendo eles:

• Tecnologia de injeção de gás natural em alto-forno - Palestrante: Oscar

Eduardo Lingiardi - Ternium Siderar Argentina

• Curso de Filtragem -Celso Tessarotto - Exceltech Engenharia Ltda

As principais atividades do Seminário foram:

Bate Papo:

• Jorge Guimarães Caldeira Filho - Novidades/ tendências em coqueificação e

formas de se utilizar altos percentuais de carvão de baixa qualidade (não

coqueificáveis)

• Marcelo Andrade - Projetos de pesquisa na área de redução - visão da

ArcelorMittal

• Silvio Pereira Diniz Maranha - Utilização de material inerte nas misturas de

carvão a coqueificar

Page 9: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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Painéis: V Painel do Ferro Gusa

• Caso de sucesso de implantação de termelétrica em siderúrgica integrada a

carvão vegetal – Ledomiro Braga – Vallourec Mannesmann

• Caso de sucesso: Injeção de Finos de Carvão Vegetal em Alto-Forno à Coque

- Maurício Bittencourt Marques – ArcelorMittal Monlevade

• Gusa Nordeste - Do Ferro Gusa ao Aço Verde – Ricardo Carvalho

Nascimento – Diretor do Grupo Ferroeste

Debates: Painel de Tendências Tecnológicas

• Tendências da economia mundial pós 2020 - Dr. Roberto Macedo – MGSP

Consultores

• Desafios para a mineração de Minério de Ferro após 2020 - Paralelos com a

Mineração de Não Ferrosos - Natalya Streslova – Vale

• Desafios tecnológicos para a siderurgia pós 2020 - entre minérios piores e a

redução de CO2 – Giovani Batista Monai – Paul Wurth

4.2.2 SIC - Seminário de Iniciação Cientifica

Data: 13/06 a 16/06/2012

Local: Conselheiro Lafaiete - MG

Tema: Laminação – Conformação Mecânica

Empresa Idealizadora: FASAR – Faculdade Santa Rita

Duração: 6 horas

Conteúdo:

O seminário aconteceu nas dependências da faculdade e no tocante à

engenharia metalúrgica do 8º período procurou-se explanar sobre toda a cadeia

siderúrgica, desde as matérias primas até o produto final.

Nosso grupo abordou o processo de laminação e exemplificá-lo como

sendo um dos mais importantes processos de conformação mecânica por que

passam os metais antes de adquirirem a forma final de produtos como conhecemos.

Falamos também o contexto histórico do processo e sua importância para o cenário

atual.

Tentou-se mensurar o seu desenvolvimento, que está intimamente ligado à

Page 10: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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revolução industrial e à necessidade crescente do homem desenvolver

continuamente novos produtos e formas para atendimento às exigências de

produtividade e qualidade. Estas duas que podem ser verificadas, por exemplo, no

salto de qualidade obtido nos carros com adoção de chapas de aço mais leves

tornando-os mais econômicos e mais seguros.

• Integrantes do grupo:

Douglas Allan Cardoso

Joseph Fernandes Araujo

Sandro dos Santos

Warley Egidio Costa

Thiago Aladim

Page 11: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

38

4.3 VISITAS TÉCNICAS

4.3.1 Cliente: Arcelor Mittal

Local: Usina da Arcelor Mittal em João Monlevade

Data: 02/10/2009

Participantes: Augusto Mauro Ribeiro (Arcelor); Aércio Januzzi (Arcelor)

Arley de Souza (CSN); Billy von Kruger (CSN); Warley Egidio (CSN)

Duração: 6 horas

Conteúdo:

A visita teve como objetivo discutir os últimos resultados de fornecimento de

granulado após alteração do foco da qualidade para o limite da Al2O3.

Resumo:

Foram discutidas questões que estavam pendentes tais como acerto da

especificação e entrega dos resultados da qualidade da pilha antes do fornecimento

(até o dia 13/10) e variação granulométrica, confirmação do pedido de 5 mil

toneladas para a segunda quinzena do mês.

Ficou acertado que a AMM iria definir os pontos de amostragem do granulado

fornecido dentro do seu circuito interno, para podermos rastrear a degradação e

geração de finos do nosso minério.

Houve a apresentação de gráficos com os primeiros resultados obtidos após

começarmos a controlar o teor de Al2O3 e que nessa pilha ficou em torno de 2,0 %.

Apesar da proposta visar um teor médio de 1,8 %, a AMM autorizou o seu

transporte para Monlevade. Foram notados sinais de melhora do desempenho no

alto forno e uma redução na porcentagem de finos (<6,35%). Será montado um

histórico até o final do ano para a realização de uma primeira analise da variação da

qualidade do minério.

Do dia 07 ao 19/09 utilizou-se no alto forno a seguinte composição de carga:

85% de sinter, 3% de pelota, 12% de granulado sendo que foram 6% Namisa e 6%

de outro fornecedor. Foram apresentados os seguintes resultados sobre o nosso

minério, RDI= 30,55%; Crepitação= 2,0%; < 6,0 = 4,36%.

Page 12: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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A Pilha montada na seqüência ficou com aproximadamente 7 mil t e um o teor

médio de alumina abaixo de 1,8 %, porém, dela só foram transportadas 2.700 t que

continuam estocadas em Monlevade com previsão de uso na primeira quinzena de

outubro.

Mais uma vez foi reiterado que o envio dos resultados da qualidade da pilha

formada para AMM deveria ser enviado antes do inicio das retiradas do minério.

Ênfase de nossa parte sobre a necessidade do envio da programação mensal

para os responsáveis pela produção da Namisa. Prática esta que visa viabilizar a

formação da pilha mediante ao problema de espaço físico no pátio.

Comprometemos-nos a avisar com antecedência a proximidade do término da

pilha para melhor programação do cliente.

Ficou acordado que estaremos controlando o valor limite das porções que

formarão as novas pilha de forma a não comprometer a qualidade média final de

1,80% de Al2O3. Os valores de Al2O3 desses incrementos serão segregados de

forma não permitir que as parcelas não influenciem negativamente a variabilidade

dentro da pilha.

Segundo Maurício o teor de Al2O3 na escoria é 15% onde a participação dos

granulado na carga é de 8%. Atualmente como estão sendo utilizados 12% de

granulado na carga (6% Namisa e 6% de outro fornecedor), o teor de Al2O3 na

escoria está em 22,5%.

Da parte da NAMISA, está sendo avaliado o tamanho da pilha, tendo como

foco volumes contendo entre 5 a 7 mil toneladas. Na situação de hoje, existem

problemas de espaço físico no pátio. A capacidade de retirada da AMM e de 1 mil

toneladas dia.

Informações atualizadas:

Ficou acordado que as qualidades serão enviadas antes de se iniciar a

retirada do minério.

Monitoramento da qualidade até o final deste ano.

Melhora da qualidade do minério fornecido e aceitação do mesmo por parte do

cliente.

Apresentação, pela AMM da performance do minério, ao longo de todos os

fornecimentos.

Cenários para 2009:

Page 13: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

40

Interesse em continuar comprando nosso minério e aumentar a proporção

dele na carga do alto forno conforme já foi dito anteriormente.

Inicio das obras de construção da segunda linha de sinterização da usina.

Oportunidades:

Como dito anteriormente o fechamento e a assinatura do contrato se dará

assim que fiquem consensadas as alterações propostas.

Restabelecer a regularidade das retiradas em função da adequação dos %

Al2O3 à necessidade da AM.

Aja visto que se discute a construção de um segundo alto forno, existe a

possibilidade de aumento do consumo de granulado fornecido que dentro de um

futuro próximo pode passar para 50mil toneladas/ mes.

A Arcelor reafirma a intenção de comprar hematitinha da para a uso na

unidade de Juiz de Fora. A princípio fizeram a avaliação do produto de Casa de

Pedra, mas também citam a possibilidade de testar a hematitinha da NAMISA.

4.3.2 Cliente: Gerdau Açominas,

Local: Usina da Gerdau Açominas em Ouro Branco

Data: 12/05/2009

Participantes: Francisley Andrade Magalhães (Gerdau); Juliana Cristina Freitas da

Silva (Gerdau); Welter Quirino dos Santos (Gerdau).

Arley de Souza (CSN); Billy von Kruger (CSN); Warley Egidio (CSN)

Duração: 6 horas

Conteúdo:

A visita teve como objetivo onhecer de forma geral o processo siderúrgico da

Gerdau Açominas e ter uma visão das sinterizações e altos-fornos e processo de

conformação mecânica (trefilagem).

Informações atualizadas:

Pátio de estocagem e virador de vagões:

A empresa possui 2 viradores de vagão com capacidade de virar 1 vagão por

vez, sendo que um e destinado a carvão que chega de Praia Mole vindo de diversos

países (EUA, Austrália, e china como coque) e o outro e destinado para minério.

E de interesse da empresa favorecer o transporte de todas as matérias primas

Page 14: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

41

por ferrovias, dentro da sua media histórica de 65% de transporte via ferrovia e 35%

via rodovia. Normalmente os fundentes chegam por rodovia.

Atualmente a empresa tem no pátio de matérias primas um estoque de

aproximadamente 30.000 t de Granulado de Casa de Pedra.

Sinterização a empresa possui duas maquinas de sinterização:

Atualmente a maquina 1 não estava operando devido a redução na produção,

ela tem capacidade de produção diária de 12.456,00 t e velocidade de 2,43 m/min,

ela possui um processo de blendagem, o que possibilita a recepção de matérias

primas, e na seqüência (em posse das qualidades das matérias primas) monta-se a

pilha de Blendado (pilha homogeneizada com minérios, fundentes e resíduos).

A maquina 1 tem também 7 discos HPS (Hibrido pelletfeed e sinterfeed), que

permite um utilização de cerca de 50 % de pellet feed. Estes conjuntos de discos

dispõem de silos e balanças dosadoras.

A maquina 2 que foi vista tem abastecimento feito direto dos pátios de

recebimento, sem a blendagem. Outra particularidade são os 2 misturadores que a

ela possui.

Tem-se pouca variabilidade, pois com um consumo de 10.000 t/d pode-se

utilizar a mesma mistura por 10 dias. A sinterização conta também com 2

segregadores (ssw) e 7 discos de pelota.

O processo de blendagem dos silos adiciona os minérios + degradado +

combustível + fundentes + cal (chamado sinter auto fundente) para poder formar o

sinter. Atualmente a empresa esta utilizando somente minério próprio para a

produção de sinter.

As principais informações da maquina 2 estão no quadro abaixo:

Tabela 1 - Informações Maquina de Sinter GERDAU

Itens Maquina de Sinter 2

UNID. VALOR

COMPRIMENTO m 60,00

LARGURA m 3,30

ALTURA UTIL mm 620,00

ÁREA ÚTIL m² 198,00

INÍCIO DE OPERAÇÃO data 13/10/2007

EXAUSTORES PRINCIPAIS VAZÃO m³/min 2100

PRODUTIVIDADE NOMINAL t/m².24h 34,50

PRODUÇÃO DIÁRIA t/d 6.831,00

VELOCIDADE MÁQUINA SÍNTER m / min 1,75

Page 15: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

42

Altos fornos, a empresa possui 2:

O AF1 que não esta operando tem uma capacidade de produção de 7.020 t/d,

resultando em uma capacidade de produção anual de 2.434.046 t. Uma

particularidade do AF1 e que ele conta com uma turbina que utiliza os gases

produzidos e usina para a produção de energia e sua produção corresponde a 30%

do consumo atual da empresa.

Ela tem um reaproveitamento que fica de 80% a 90% do gás total produzido.

O AF2 que foi visto durante a visita tem carregamento de coque + minério +

fundentes e o tempo que se leva para esta carga chegar ao cadinho e de

aproximadamente 4 horas. Atualmente a empresa esta utilizando uma mistura de

96% de sinter e 4% de granulado como carga. As corridas se iniciam em intervalos

de 50 minutos, onde a temperatura de vazamento do Gusa e de aproximadamente

1550°C.

Durante o vazamento, o gusa segue por um canal onde se faz a separação

por densidade, gusa mais denso passando por baixo do canal e escoria com menor

densidade que através de uma barreira e desvia para um canal secundário. O gusa

líquido e direcionado para o carro torpedo que tem capacidade de aproximadamente

350 t, onde se inicia o tratamento de desulfuração.

As principais informações do AF2 estão no quadro abaixo:

Tabela 2 - Informações Alto Forno 2 GERDAU

Alto Forno 2 APÓS MODERNIZAÇÃO

UNID. VALOR

Volume interno m3 1.750

Eficiência produtiva t/d/m3 2,3

Produção diaria t/d 4.025

Capac idade de Produção t/ano 1.439.743

Conformação Mecânica – Laminação de fio maquina:

Os tarugos que vem do lingotamento vão direto para o forno de

reaquecimento onde já a retirada de carepa antes de passar por um descarepador.

Os tarugos têm 3,5 metros de comprimento e 156x 156 mm de dimensão com 2.100

kg, e os de 180x180 mm têm 2.400 kg.

O tempo de laminação do tarugo na saída do forno ate a saída do fio maquina

Page 16: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

43

de 5,5 mm de diâmetro leva 5 minutos, e só a titulo de curiosidade as instalações

que são em linha tem um comprimento de 1,5 km e um tarugo com 3,5 metros de

comprimento vira uma bobina de fio maquina de 11 km.

O processo conta com 22 cadeiras de laminação com uma redução de área

constante de 11% do material a uma velocidade de 100m/s, a cadeira de número 3 e

a que aplica a maior porcentagem de redução do material 25%.

Têm-se uma média de 600 a 650 tarugos por dia para fios que tem diâmetro

de 5,5 a 7,5 mm. E uma média de 1100 tarugos para fios com diâmetro acima de 8

mm.

Cenários para 2009:

A produção continua reduzida e por enquanto eles não têm nenhuma

confirmação de que ligarão o alto forno 1 e sinterização 1, foi constatado também um

alto estoque de bobinas de fio maquina nas instalações. Como todos eles estão

aguardando sinais de melhora do mercado.

Tem interesse de comprar mais granulados da CSN, mas atualmente têm

muitas limitações quanto a preço.

Oportunidades:

Estreitar os laços Comerciais entre as duas empresas CSN e Gerdau

Açominas, mantendo um bom contato com o os nossos interlocutores dentro da

mesma.

Promover maior integração entre os integrantes da área comercial da CSN

proporcionando melhor conhecimento do processo Siderúrgico.

4.3.3 Cliente: Citygusa

Local: Usina da Citygusa em Pedro Leopoldo

Data: 14/08/2009

Participantes: Geraldo (Citygusa);

Arley de Souza (CSN); Billy von Kruger (CSN); Warley Egidio (CSN)

Duração: 6 horas

Conteúdo:

O Objetivo da Visita à Citygusa foi realizar a discussão sobre a qualidade da

Hematitinha fornecida e queda no rendimento operacional do alto forno.

Page 17: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

44

Acompanhamento do processo de amostragem e analise química do cliente.

Resumo:

A reunião se deu na Usina da Citygusa com o intuito de averiguar a

reclamação feita pelo cliente.

Foi levantada a questão sobre a alta variabilidade nos teores de Fe e SiO2 da

Hematitinha fornecida, relacionada à redução no rendimento do alto forno.

Segundo o cliente, nosso minério apresentou uma queda acentuada nos

teores de Fe, atingindo valores muito baixos, chegando nas análises realizadas por

ele, níveis de Fe variando entre 60,74% a 62,02%. O mesmo com os teores de SiO2

, que da mesma forma oscilaram entre 6,22% e 7,40%.

Foram enumeradas varias possibilidades que poderiam ser responsáveis

pelas diferenças, dentre elas, contaminação de minérios, análise química,

preparação da amostra, amostragem, troca de amostras e outros fatores.

Sobre a contaminação por outro tipo de minério, além da falta de registro,

descartamos essa possibilidade, pois os minérios utilizados pelo cliente possuem

características bem distintas. Nos pátios de estocagem de minério cliente,

constatamos que as pilhas estão bem separadas e sinalizadas.

Tanto pela coloração quanto pelas características físicas é improvável uma

contaminação inadvertida dos diferentes minérios utilizados pela Citygusa.

Sobre as etapas de amostragem, preparação e analise química do cliente

temos o seguinte a observar:

Amostragem - Pudemos verificar que a coleta dos incrementos é feita

superficialmente sobre as bordas das pilhas que variam entre 450 t e 700 t, cuja

massa equivale a um total de 18 a 28 viagens de caminhão. Desta maneira, em

uma pilha já formada, torna-se difícil a coleta da massa pertinente às viagens

localizadas no meio da pilha, comprometendo assim a representatividade da

amostra global.

Preparação – Além da massa da amostra ser muito inferior à uma massa

mínima necessária, o local de preparação é precário e inapropriado para as etapas

de homogeneização, quarteamento e pulverização da amostra para os ensaios

químicos. Apesar de toda a boa vontade, o responsável pelo tratamento da massa

amostrada, não consegue evitar a contaminação nas sucessivas etapas até a

retirada do “Pulverizado para análise química”.

Page 18: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

45

O local não tem instrumentos adequados para a prática. A bancada onde o

técnico realiza o quarteamento das amostras, estava muito suja com nosso próprio

minério segundo ele, o piso da sala é em “ chão batido “ irregular e não possibilita a

remoção de contaminantes do local. A máquina utilizada para pulverização do

minério está permanentemente exposta a vários tipos de contaminantes

provenientes da área de redução.

Análise química – O laboratório é simples e não deve ser o grande

responsável pela distorção dos resultados entre as análises feitas na CSN e na

Citygusa. Não fizemos uma avaliação mais detalhada, por motivos óbvios fizemos as

devidas observações e identificando a etapa de Preparação como a maior

responsável pela inconsistência dos resultados apresentados pela Citygusa. A título

de comparação coletamos (de forma não representativa da pilha) uma amostra que

foi dividida (dentro da precariedade do lugar) em duas partes para serem analisadas

separadamente, uma em nosso laboratório (Casa de Pedra e Namisa) e a outra pelo

cliente. O objetivo é avaliar a distorção entre os valores obtidos entre um e outro

laboratório.

Foi assinalado também que o nosso minério estava muito sujo como se não

estivesse sendo lavado. Constatamos que nas duas pilhas de hematitinha CDP,

tínhamos produtos oriundos da pilha de produção, dentro da qualidade esperada, e

também minério proveniente da pilha que fica próxima da portaria norte que por sua

vez apresenta um alto teor de material fino (ver foto).

O cliente nos informou que alterou a participação do minério de Casa de

Pedra na carga metálica de 45 % para 35% ,pois, afirma que o rendimento metálico

caiu a partir dos recebimentos com baixos teores de Fe.

O fato do aumento da performance ter ocorrido com a substituição do minério

de Casa de Pedra por Extrativa pode estar correlacionado ao aumento da

permeabilidade do forno já que o Extrativa possui um perfil granulométrico mais

grosseiro. Assim, nosso minério mais fino pode ter atuado no preenchimento dos

interstícios do minério mais grosso, reduzindo o número de vazios da carga em

redução dificultando a passagem dos gases no interior do Alto Forno.

Sugerimos aumentar a participação do minério de Casa de Pedra em

detrimento ao minério mais grosso, para observarmos qual seria a reação do alto

forno, por não acreditarmos que o minério de Casa de Pedra tenha contribuído

Page 19: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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desfavoravelmente no processo.

As medidas sugeridas além da realização de analises químicas em diferentes

laboratórios foram também:

1-Realização de melhorias na sala utilizada para preparar as amostras

visando eliminar as contaminações

2-Mudança na carga do alto forno visando homogeneizar a permeabilidade

Na foto abaixo, uma pilha de minério de CDP que foi considerada suja pelo

cliente. Fica assinalada a presença de muito material fino na pilha.

Informações atualizadas:

Utilização de minério da Extrativa (45%) e Herculano (20%), com aumento de

minério da Extrativa na composição de carga em detrimento do minério de CDP.

Consumo diário de 380 t de minério com uma produção de 240 t de gusa.

Cenários para 2009:

• Interesse em continuar utilizando nosso minério como carro chefe para o alto

forno.

• Percepção de melhora do mercado, com possibilidade de novos contratos.

• Estão operando sem problemas de fornecimento de carvão.

• Gostariam de visitar nossas instalações em CDP.

Figura 1 - Pilha de minério de CDP no pátio do cliente Citygusa.

Page 20: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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Oportunidades:

• Manutenção das vendas

4.3.4 Cliente: Insivi

Local: Usina da Insivi em Sete Lagoas

Data: 03 /03/2010

Participantes: Hlton (Insivi);

Arley de Souza (CSN); Warley Egidio (CSN)

Duração: 4 horas

Conteúdo:

A visita à Insivi teve como objetivo principal os esclarecimentos sobre os

conceitos da compra de minério da CSN sem intermediações pela LGA. Afirmação

de nossa postura perante o cliente sempre estando disponível para o pronto

atendimento.

Resumo:

Como a Insivi não vinha comprando minério de CdP a algum tempo esta

mudança foi vista com bons olhos. Houve um interesse em voltar a comprar nosso

minério, pois com o fim do pagamento dos serviços da LGA o preço ficou mais

competitivo.

Informações atualizadas:

Houve um grande interesse por parte do Hilton que nos sinalizou a volta as

compra de minério ainda nesse mês podendo comprar 2 mil toneladas. Eles

estariam ligando o segundo alto forno e com isso aumentariam as compras de

minério para a usina. Quanto a receptividade, fomos muito bem recebidos e

podemos dizer que contamos com um bom respaldo perante ao cliente. Em relação

ao preço do gusa não soube de nenhuma alteração e esta pagando 125 reais no

metro cúbico de carvão e quanto a minério estava pagando 82 reais no minério do

Pico.

Page 21: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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4.3.5 Cliente: Itasider

Local: Usina da Itasider em Sete Lagoas

Data: 03 /03/2010

Participantes: Alicério (Itasider); Paulo César (Itasider)

Arley de Souza (CSN); Warley Egidio (CSN)

Duração: 4 horas

Conteúdo:

O objetivo da visita à Itasider foi para conhecer o seu processo e a maneira

como são tratadas as matérias primas que ela adquiri para consumo no seu

processo.

Resumo:

Foi esclarecido o fim da parceria entre CSN e LGA e a ratificação do preço

praticado que não inclui a comissão da LGA. As mudanças foram vistas com bons

olhos e o cliente aprovou e voltou a reiterar o seu interesse pelo nosso minério.

Informações atualizadas:

Para o gerente o senhor Paulo César esta intermediação feita pela LGA nunca

foi bem explicada uma vez que eles sempre compraram da CSN, ficou subentendido

que eles teriam que comprar somente através de LGA e não poderiam comprar

diretamente da CSN.

Perante a esta situação eles nos passaram uma projeção de retirada para a

Itasider e MGS de 6 mil e 3 mil respectivamente. Estão com um consumo dia de

1200 toneladas para a itasider e 700 para a MGS. Atualmente estão utilizando 15%

de minério nosso na carga e 45% de minério de Sarzedo.

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4.4 PLESTRAS

4.4.1 V Semana de Engenharia

Local: Faculdade Santa Rita Fasar

Data: 02/05/2011 à 06/05/2011

Objetivo:

- Apresentar a visão do “Engenheiro e a Sociedade”.

Palestras proferidas:

- Luiz Mario – “Engenharia e a Sociedade é uma reflexão”

- Luiz Hugo Saar – “Estudo Ergonômico da Tarefa de Preparação da Cabeça da

Barra Falsa em Máquina de Lingotamento Contínuo”.

- Dr. Jose Leão – “ Responsabilidade Civil e Criminal do Engenheiro”.

- Hiller Araújo – “ O Engenheiro e a Sociedade “.

- Fernando Ramos – “ Materiais Alternativos a Engenharia do Futuro “.

- Eric – “ A Engenharia o Conhecimento Aplicado “.

- Carlos Henrique – “A Aplicação da Produção Mais Limpa como uma Ferramenta de

Gestão Ambiental para as Empresas”.

Page 23: RELATORIO DE ESTAGIO - revisao 01 - OBSERVAÇAO

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5 CONCLUSÃO

O estagio é a principal atividade realizada durante o período da graduação,

uma vez que podemos aplicar todos os conceitos teóricos aprendidos em sala de

aula. Uma vez que o aluno já atua na área, torna-se a oportunidade de melhorar seu

desempenho na empresa onde atua e quem sabe assim contribuir para o

crescimento da empresa onde atua.

Pude durante este período aprimorar meus conhecimentos técnicos através

das atividades de observação e aplicar os conceitos através das ações dentro da

CSN, acredito que assim galgarei patamares maiores futuramente.

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ANEXOS

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DESCRIÇÃO DE CARGO