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:. '¦"<\--^-- 'i-'íÇ-\ - *X»* 1:' x- PERNAMBUCO BRASIL ASMtíNATUKAS CatIUli K.^ÍÍS?65' ......... c;ooo SEIS MK2KSíi^uijo PAGAMENTO ADIANTADO Medttein, éeerlptorlo e offlcmu—Ru Qalnxt <U Novembro, 19 cies da Regeneração, 13 NUMERO DO DIA 100 REIS ,'*ft^K ' *m*,mw Recife, Quuita-foha, 2 de Ju ho de 1914 A ? fccuiotf.u>i ELiiã 00 SéCIF ',. r>A CA ANNO XXXVII N. 178 ^8üuj^*Wtt! Província A.VMlj.SAlLliAA VCn di upltal : XWS MKZK!» üu A.\Nü....;.;.'; Extrsri^elin : SEIS MEZES .... in.nnn UM .-..•..,.) , JiiAOÚO PAGAMENTO ADIANTADO ' n$ooo 2SÍÒU0 Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa uni niaciniia rolo, 1 iuu "DÜPLBX .'HESS" NUMERO ATHAZAIK) 200 HBIS TELEGRAMMAS (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Hio, :m>. (Kecebido hontem). A reunião de hoje do Congres-1 foi presidida pelo general Pi- Carantonhas so nheiro Machado. Foi ápprovada a acla da sessão anterior c lido o parecer reconhecendo presi- denle e vice-presidente da re- publica, respectivamente,os dirá; Wencesláo Braz e Urbanc dos Sanlos. A apuração deu o seguinte re- sultado: dr. Wencesláo Braz, .r>32.107 votos; dr. HuyBarbosa, -17.782; dr. Urbano dos Santos, 505.127; dr.AlfredoEllis.lS.riSO. O dr. Tavares de Lyra discur- sou, dizendo: «Sr. presidente. Comov. exc. sabe, a eleição pre- sidencial, de cuja apurarão o Congresso ora scoecupa,correu calma e pacificamente em todo o paiz, não lendo sido apresen- tados protestos e con tes l ções de espécie alguma. Assim sen- do, peço a v. exc. que consulte o Congresso, nos lermos do art. 15 do regimento commum, sobre se concede a dispensa de impres- são,para que o parecer que aca ''*'' '^sfls^B ^ii!iBPP.>*--*---^,**^^^^^^^^^™2í**-*"" Após o discurso do sr. Gu- mercindo Ribas, Ia liou o gene- ral Pinheiro Machado, dizendo: « Ainda que reconheça osele- vados intuitos do meu illustre collega, mi lace do regimento commum não pesso sujeitar o seu requerimento ao conheci- mento du Congresso, porque es- ts eslá reunido para ostrahalhos de apuração da eleição presi- dencial e não pode oecupar-se de üssumplo algum extranho a elles.. O sr. Gumercindo Ribas dis- se, enlão, que renovaria perah- te a Gamara o seureqticrimenlo. Por oceasião da proclama- çtodos drs. Wencesláo Rraz e Urbano dos Sanlos estavam no recinto da Câmara ;>1 senadores e !)l deputados, tendo iniciado as palmas o sr. llosannah dc Oliveira, representante do Pará. Rio, .M>. (Recebido hontem) I Reaus*l£> » sessão, loi apuro- O sr. Iloracio Magalhães con- v fuacla' eslando prcsenleso linuará no exercício do car»o dc' clonselhe'1't* Huy Barbosa e lo- secretario geral do estado do! s conííress-s*as bahianos. Rio. Arrendatário e director--Manuel Caetano de Albuquerque e Mello Quando discutia o orçamento Sexla-feira.á meia noüe terá do ministério dos exlrangeiros, logar a inhumação, em Áítslat- com relação a reclamações lei- ten, no Tvrol, onde na manhã tas por outras Lgrejas, s. exc. seguinte "haverá missa de re- alllrmou que o governo estava quièat, a queais-istirá o imue disposto a aüender quanto pos-' rador. sivel, deutro da tolerância que! Teiminada a ceremonia a lei permitiu*.majest ide regressará a Isi sua pricipaes, cantando o livmno nacional p acclamando a mo- narchia. Os manifestantes diri- giram-se jiara o Hotel da Furo- pa e u Club social servio, alli Serviço especial diário (PELA "WESTERN TEI.EGItAPH") Rio, 1. Lisboa, '.Vi. (Recebido hon- lem). O sr. Josó Dlns Fnmandos Dizem de Sarajewo: Tem sido largamente Inteiro- A Câmara dos deputados ap-jgadoo lypogri p io Cabrinovith, mu'tidão provou o decreto sobre cultos!que não nega ter estudo tiliiina-) —Hontemcxplodio uma bom- religiosos. As emendas serão mente cm Hclgrado, onde con-ba qttofora lauçádâ numa das discutidas pela futura legisla- seguio -òbler varias bombas dej ruas principaes-por,um rapaz. tura*dyuamile, destinadas a inalar o A policia èflecluòua sua prisão] l'oi lambem approvado o pro-lpnncip- herdeiro.depois de grandes esforços pari. jecto de desenvolvimento de O estudante Prinzip, auctòr do o descobrir. Angola.segunJo attcnlado, confessou) A unicá conseqüência produ- Odr. Bernardino Machado |q**« após o seu regresso de Bel-Ui Ia pela explosão da bomba declarou que é necessário tole- grado, havia deliberado malar foi ò ferimento leve em uni po rancia entre os catholicos e as' l""a alta personagem austríaca, ¦ oltimin grilos ^ameaçadores e Foram nomeados pelo minis- apedrejaram os dois edilicios, lerio da fazenda 2."* escriptura- cujas vidraças ficaram em esli* rios da alfândega do Ceará o sr. •••aços.Anchises Acciolve o .1.° da de A policia e a Iropa de linha (Pernambuco sr. Levindo Pi- intervieram e dispersaram a lombo. O marechal Hermes da Fon- seca subio para Pelropolis, de- vendo regressar amanhã. Aqü* foram presos mais cinco ba de ser lido seja immediata-[narcolií:íU,o*'es- mente discutido, votado e ap provado.» Approvado o requerimento do dr. Tavares de Lyra, foi o parecer posto em discussão. Ninguém sc utilizou da palavra e o parecer foi approvado, sen- do proclamados eleitos os drs. Wencesláo Rraz e Urbano dos Santos. Em seguida o general Pinhei- ro Machado congratulou-se com o Congresso^e a nação, pelo re- sultado das eleições, c com os congressistas pela solicitude com que desempenharam as suas funeções e pelas deferencias de que cumularam a meza. O parecer, de accordo com o pensamento do art. 13 do re- ¦ gimento commum da meza do Congresso nacional, estudou cuidadosamente os relatórios apresentados pelas ciuco com- missões auxiliares da apuração do pleito de 1 de março,—de pre'.:identf4weyice-.presidente da republica para o qitadrienniode 1914 a 1918. O exame dosdocumentosaci- ma allude ás actas eleitoraes, dizendo que o processo correu geralmente sem vícios. As faltas insanáveis, afora as duplicatas de aulhenliras, veri- licadas principalmente na Bahia, e as irregularidades apontadas reduzem-se á falta de remessa de listas de assignaluras de elei- tores no termo de encerramen- to e ao excesso de votação obti- da pelos candidatos sobre o nu- mero de eleitores que compare- ceram e votaram. Acceitando o critério adopta- do nos relatórios parciacs em relação ás duplicatas, a meza, de accordo com o ai t. 11 da l:i eleitoral, resolveu propor que sejam desprezadas todas as se- ries concernentes á seguinh e á terceira irregularidades e decla- rou pensar que, lralando-re de uma eleição contra cuja vali- dade inda foi arguido, duvem ser também computados os re- . sultados constantes das aulheii* ticas que estão desacompanha- das de tacs listas ou em que uão existem aquelles lermos. A respeilo do ultimo dos vi- cios arguidos, resolveu descon- tara diflerença existente entre o total de votantes e os resulta- dos consignados nas actas, quan- dono pleito um íó candidato foi suffragado, e propor a nulli- dade da eleição, verificada a hy- pothcse de lerem sido suffraga- dos mais dc um cidadão. Adoplada esta norma, foi em seguida proclamado o resultado da eleição presidencial. Eis como termina o pare- cer a que acima alludimos: «Em conclusão, somos de parecer : 1—Que sejam despre- zadas as duplicatas a que se re- ferem os relatórios parciaes, a este appensos; II—que sejam annulladas as eiei ções de 3 secções da 2." pretoria, da 3." secção daüõ." pretoria do Dislricto federal e da 2." secção de Santo Anlonio de Queima- das, na Bahia; IJI~que sejam approvadss as demais eleições realizadas em 1 de março do corrente annò, para presidente e vice-presidente da republica no quadriennio fJe 1914 a 191S; IV—que seja reconhecido e pro- clamado presidente da repu- blica no referido periodo o dr. Wenccsláo Braz; V —que seja igualmente reconhecido e pro- clamado vice-presidente da re- publica no mesmo periodo o dr. 'Urbano dos Santos. (Seguem as assignaturas)». O desembargador Alaulpho Nápoles de Paiva e pessoas de sua familia regressavam hoje em automóvel da missa que fora ce- lebrada por alma de sua mãe, quando, no passar pela avenida Mim de Sá, o auto,desviando-sc de uma carroça, foi chocar-se contra um poste da Liglit. O automóvel ficou bastante avariado. O desembargador Ataulpho Paiva sábio ferido na perna esquerda e suas irmães dd. izolina e Rrasilinc no hom- bro esquerdo e braços. Também receberam ferimentos: no olho esquerdo, d. Francisca do Valle; nos olhos, orelha e cabeça, o coronel Capilulino Barbosa. Felizmente todos os ferimen- tos são de natureza leve. Seguiram hoje no paquete Acre: com destino á Parahyba, o senador Cunha Pedrosa; para o Acre, o juiz federal dr. Wol- ligern Ferreira; para ManáoSj o deputado João Zanv. Rio, 30. (Recebido hontem). Antes de ser encerrada hoje a sessão do Congresso, o sr. Gu- mercindoRibas pronunciou um discurso, dizendo: «O facto de lão nolavel, lão accentuada relevância e magni- lude que. se acaba de dar nos domínios da política internacio- nal ^americana, não pode pas- sar sem merecido registro nos annaesdo Congresso nacional, como Jidimoe autorisado órgão dos interesses,aspirações e sen- timenlosdopovo brasileiro. Re- firo-me ao resultado feliz a que consegtiio chegara mediação da Republica Argentina, do Brasil c do Chile no conlliclo entre os Fstados Unidos e o México. ' « Como é notório, a conferen- ciado Niagára Falls,.promovi- da pelos trezpàizes mediadores, subscreveu as conclusões o assi- gnou os compromissos prolo- collares que afastam a possibili- dade deuma guerraMngloiiaen- Ire as duas nações em coullicto. Isto sc deve inegavelmente à habilidade e ao tacto diploma- tico com que se conduziram os mediadores. «Seja qual fòr a feição por que se aprecie o auspicioso fa- cio,—ou pelo lado meramente humanitário ou pelo aspecto meramente político,-a verdade é que elia assume proporções de um acontecimento desumma importância na vida internacio- nal americana. E' o primeiro gesto da nova altitude dos prin- cipaes paizes americanos em prol da paz e tranquillidade do continente, o primeiro marco da nova phase histórica queseabre paraa America,bafejada pela paz, assegurada esta pelo reinado do direilo e da justiça, o respeito reciproco que na vida interna- cional devem os povos uns aos outros. « Dominado do mais alto ju- bilo civico deante de aconteci- menlo que tanto interessa á vi- da americana, requeiro, sr. pre- sidente do Congresso,quev.exc. consulte a casa sobre se consen- te que seja inserido na acta de nossos trabalhos de hoje um voto congralulatorio com a Ar- gentina e o Chile, pelo resultado feliz da mediação,- em que am- bos collaboraram cllicazmenle com o Brasil, tendo em vista o reslabelecinienio da confraler- nidade e paz entre os dois po- vos amei ieanos e amigos,os Es- lados Unidos c o México, volo que, requeiro pelo mesmo mo-1 livo, seja extensivo a esles ulli-fi mos p»'\7.cs.» Rio, 30. (Recebido hontem). Nos círculos polilicos tem si- do muito commentada a proxi- ma viagem do dr. José Seábra a Caxambú, excuisão que di- zem ser mero pretexto para ap- proximarse de lujubá, onde reside o dr. Wencesláo Rraz. Os mineirosdizem não esque- cer que foi o dr. Sèabra o único que combaleu a candidatura do dr. Wenccsláo Rraz, após a de- sistencia do conselheiro Ruy Rarhosa, c que portanto a sua penitencia agora não produzi á effeilo. - Entrevistado, o depuladofede- ral de Minas sr. Antônio Car- los, membro da commissâo de finanças, declarou que é neces- sario supprimií os empregos inúteis, alé mesmo as reparti- ções desnecessárias, e cortar clespezas de caracter eventual. Disse mais acreditar que não é necessário chegar alé a reduc- ção de vencimentos do funecio- nalismo. « Ha trez medidas a tomar. 1." - reorganização administra- tiva, com suppressão das repar- lições desnecessárias e cargos inúteis que pullulam n?.s repar- lições publicas, especialmente associações cultuacs. Os drs. Antônio José dc Al- meida e Britto Camacho reco- iiheceram a necessidade de des- truir as asperezas da lei de se- paraçãò. Muiliid, 30. (Recebido hon- tem).i Por causa da careslia dopãolflu.e' feudo conhecimento do lém-se dado aqui vários conlli- P**inieiro atlcntudo, foi preza de ctos.I perturbação lão violenta que 0 alcaide pensa cm fazer pas-j deixou passar o archiduque pe- sar as padarias para a munici- 'a P*'-'i---ira vez sem que selem- palidade.brasse de apontar a sua Bron- A alta do preço do pão é con-í WUU.J- siderada absolutamente injusti para vingar a oppressão dos servios, que tslão sendo vieli- mas, exclusivamente devido á casada Áustria e aos políticos austriacus. Alíirmou ignorar completa- mente as intenções do Ivpogra- piio Cabrinovitcli", a quem asse* gura nãoconhecer. Disse mais! hVadu. pois o trigo eslá actual- mente mais barato do que hi'v?ca. Vários grupos dc manifestan- tes assaltaram grande numero De Belgrado : E' enorme a consternação aqui reinanle por causa do ai- tentado de Sarajewo. Logo que a noticia foi conhe- Iruindo-a. Os depósitos que mais sol- fi eram foram os situados ° nos bairros centraes. 0 que eslá siluado junto ao ministério do interior ficou completamente destroçado. A benevola. attitude mantida pela policia, e que os manifes- tantes julgam ser por obedien* cia a ordens superiores, mere- ceu favoráveis comnicnlarios da população. Tem sido muito notada a cir- cumstanciade terem os manifes- tanles apparecido ijVididos em mm% d°,rsric""7e $%*$ss£s$kS£ de padarias e depósitos de moa-i0*^-1 nos cafés, lheatros e ou- gem, apoderando-se de toda a\ •las c3?ai5 de diversão,estas cer- farinha que encontraram e des-j raram as suas portas pular que passava na oceasião. Berlim, :ii). (Ilecfliido hon- tem). Telegrammasdc Vienna dizem reinar alli grande indignação contra os estudantes servios ²A residência do ministro da Servia naqucll-t capilal foi apedrejada pelo povo. ²Entre as pessoas delidas como suspeitas de cumplicidade na conspiração figuram algumas senhoras e senhorilas. Dc Kiel: Todos os navios da esquadra allcmá ancorada neste porto ar- voraram o pavilhão em funeral, sendo acompanhados pelos na- vios da esquadra britannica. A recepção que o piincipe Henrique, da Prússia, dava era ções arrecadadoras e apertei- çoamenlo no processo da arre- cadação vigente; 3." -reforma da contabilidade geral da repu- blica, nos termos, do código que está sendo elaborado, e inteira observância d'esse código.» Nas rolas elegantes d'etaci- dade lem sido muito commen- lada a fuga para S. Paulo de graciosa senhorila portadora de nome illuslre, em companhia de conhecido deputado e notável operador, casado. EXTERIOR VIA B10 DF JANEIRO Lisboa, :»(>. (Recebido hon- tem). A Câmara dos deputados func- cionou anle-honlcm, apezar de ser domingo, terminando a ses- são ao amanhecer. Foi approvado o orçamento do ministério da guerra o discu- tido o do ministério da ins- trucção. 0 dr. Bernardino Machado apresentou um projectn elevan- do a cidade a villa ile Braucees. Londres, 30. (Recebido hon- tem). Tendo sido omillida nas ins- trucções publicadas para o pa- gamento de juros da divida ex- terna do Brasil a declaração de resgate de títulos, - correu no "Stock exchange" o boalo de que haverá suspensão do resgate, caso não se realise o novo em- prestímo. 0 alludido boato de- terminou a baixa das cotações. Os negociadores do empresli- mo reuniram-se na casa dos banqueiros Rotschilds para dis- cutir os ponlos controversos da operação, enlre os quaes a resistência do dr. Rivadavia Cor- rciaaojurodc.") 1/2 %. Considera-se quasi impossível obter o juro de "> % e caso se obtenha será uma grande victo- ria. ²0 rei Carlos, o príncipe herdeiro e o governo apressa- ram-se em enviar condolências ao imperador Francisco José. Vienna.,,to. (Recebido hon- lem). Dizem de Sarajewo : Por occisião 'do allenlado, procurando proteger com o seu corpo ao archiduque, a duque- za Sophia levanlou-se no auto- movei, sendo enlão alcançada por um lim no baixo ventre. A sua morte loi instantânea. O ar- chiduque sobreviveu ainda ai- guns minutos nos estertores da agonia. ²Cabrinovitche Prinzipcon-| fessaram ter eslado em Relgra-I do. O primeiro alfirmou quei bomba lançada sobre o atilomo vel do archiduque eraproceden- le da fabrica de armas de Pra- gtijewitsch. ²O commissario de policia encarregado do serviço de vi- gilancia do archiduque e de sua esposa pòz termo á existência uma hora depois do altentado. Na Câmara dos deputados, ho- je, o sr. Maurício de Lacerda narrou a historia da ullima col- ligação política, referindo-se ás reuniões ellecluadas no palácio do Ingá, «onde o dr. Oliveira Botelho se manifestou conlra a combinação Ca mpos Salles* Wencesláo Rraz.» 0 mesmo deputado combateu o volo de pezar pela morti do archiduque Francisco Fernando (proposto pelo sr. Dunshee de Abranches) dizendo que lamen- lava o altentado, mas não era so- lidèrio com o senlimentalismo darpielles que deploram o golpe político. Aççrescentou que a íueta do slavismo contra a casa da Áustria justifica em parte o golpe slàvo supprimindo duas vidas. Tratando de oulro assumpto, declarou achar cedo para o voto de congratulações com a Repu- blica Argentina e o Chile pelo suecesso da mediação do AB C. O Supremo tribunal federal esneedeu hoje o luibmscorpus impetrado em favor do auditor de guerra dr. Mario Gomes Car- neiro, preso por haver reclama- honra á oflicialidade ingleza, foi do conlra o facto de terem sido suspensa. 0 imperador Guilherme rc- Berlim. ²A esquadra ingleza zarpará hoje daqui. ²A imprensa allemã é una- nime em condemnar o allenlado de Sarajewo. 0 próprio War- iiHtrrls reconhece a sua alrocida- de e o seu horror. O líiclis Aineiijrr e a Nordeu- Ischc Allgemeinc Zeiltiiuj publi- cam extensos necrológios e põem cm relevo as qualidades excep- cionaes do archiduque e de sua esposa. Berlim, 30. (Recebido hon- tem). A viagem do imperador (iui- „,-,„„„™ ir- ilherme ao norle foi transferida primeiro alfirmou quea por tem,)0 indeterminado. Rio, I. Dizem do Porlo ter-se reali- zado alli a aununciada manifes- tação ao sr. Felizardo Lima. horam pronunciados vários dis- cursos. ²A Câmara approvcn acrea- ção do imposto de vinte centa- vos por heclolilro de vinho du- riense, de qualquer graduação, que Iranziíe pelo rio Douro. , ²O administrador do con- celhode Azambuja, interrogado a respeito da spprehensão de armamento, declarou estar ab- solutamenle convencido ^<\ cul- pabilidade do sr. Abiliol ira. ²O minislro do fomento partirá no próximo sabbado para O Douro, a fim de verificar a justiça das reclamações apre- sentadas pelos delegados d'a- quella região. ²O Senado approvou o pro- jecto que manda transformar o forte da serra de Monsanto em dependência da cadeia do Li- inoeiro, ²O dr. Bernardino Macha- do, a proposilo da lei de sépa- ração, declarou que a àpplicá- ção da referida lei devia ser lei- ta dentro da máxima loleran- cia.accrcscenlaudo quefòra essi convicção que o levara a com- bater no Senado a suppressão da legnção de Portugal no Vali- cano. Londres, 30. (Recebido hon- lem). The Daily Chronicle publica um lelegramma de Vienna, di- zendo que o governo da Áustria não fará poliiica de represálias contra os elementos slavos c servios. The Times diz que o governo austríaco considera asautorida- des militares de Sarajewo res- ponsaveis pela iasufliciencia de policiamento d'aquella cidade, facilitando aos criminosos a pia- tica do altentado. ²Às autoridades de Sarajewo prenderam o deputado Yestano- viteb, leade.r do partido slavo. Partio para Metkovitch, na Dalmacia, a esquadra que vae buscar os despojes do archidu- que Francisco Fernando e de sua esposa. —Continuam na Croácia as manifestsções populares contra os servios. Vienna, 30. (Recebido hon- tem). Os cadáveres do archiduque Francisco Fernando e dc sua esposa foram transportados, em Irem especial, para Metkovitch, na Dalmacia. Hoje serão con- duzidos para bordo de um dos navios da esquadra austríaca, (|ue os conduzirá para Tricàle. Us fcrelros. chegarão a esta ca- pilai ás 10 horas da noile dc quinta-feira próxima e odeposi- todos cadáveres será leilo na capeliadelloliiurg, sendj elles expi sos á visita publica no dia iniriiedialo, de X horas da má- íihã ao meio dia e depois de 1 horas da larde. A' chegada do archiduque Francisco Fernando e de sua esposa na Câmara municipal de Sarajewo, depois do primeiro aílentado, sua alleza exprimio a suaindignação polo que lheaca- bavade sueceder. Todavia are cepçâo que nos paços munici- pães se realizava em sua hon- ra decorria animada e brilhan- te, em vista da maior parte da assistência ignorar o que acon- tecera, quando sc divulgou a noticia. A multidão prorompeu cm acclamaçõps ao archiduque e a sua esposa, yictoriando-os fre- nelicamenle. Eslcs manifesta- ções atlingiram a proporções de delírio. Terminada a recepção, o prin- cipe herdeiro appareceu á por- la da Gamara, manifestando a intenção de proseguir no pas- seio previamente traçado atra- vez da cidade, não obstante o governador ter tentado dissua- dil-o desse proposilo. 0 lio do príncipe commentava ani- madamenic os acontecimentos em conversa com o conde liar- raeli e como sua alleza teimas- se em atravessar a cidade, o mesmo conde, não obstante as precauções tomadas pela poli- cia, saltou, no momento da par- lida da Gamara, para o estribo do automóvel, com a intenção de proteger o archiduque con- Ira qualquer novo ataque que porventura lhe dirigissem. No momento em que o auto- movei chegava á rua Francisco José, ouviram-se liros. Haviam assassinado o archiduque c sua esposa, sahindo lambem grave- menle ferido o coronel Merizzi. Esle ollicial eslá em eslado sa- tíslálorio e é considerado livre do perigo. ²Eslá averiguado (pie o ly- pographo Gabrinovitch fora ex- pulso ile Sarajewo ha dois an- nos o que ultimamente tivera permissão para regressar á ei- dade. ²A morte do príncipe moli- von cl.amorosn.s manifestações de uma multidão compacta; que, indignada, percorreu as ruas Começará hoje o pagamento dos juros da divida interna— apólices, Em Londres também foi an- nunciado o pagamento do cou- pon da divida externa—quanto ao empréstimo de 19l).'i para as obras do porto d'esla capital, empréstimo hoje reduzido a 7.860.000 libras sterlinas. ;A quota de amorlisação é de.,... 127,000 libras. A commissâo do pagamento dos juros representa .').!),'5() libras; a do pagamento da amorlisação 6.950. Total dos fundos applicados 531.986', O sr. Paulo Barrelto escreveu uma peça thcalral, denominada Serpente, que deve ser represen- lada em Lisboa no mez ue no- vembro próximo. Rio, 1. O presidente da republica en- viou condolências ao imperador da Áustria. O ministro do ex- terior telegraphou ao encarre- gado de negócios do Brasil em Vienna recommciulando-lhe que levasse pezames ao governo austríaco. Ao plenipotenciario da Áustria ivcsla capital ende reçou um despacho nVslcs te- mos: «Em nome do presidente da republica, do seu ministério e em meu próprio nome, apresen- to a v. exc. os mais üentidos pe- zames pelo bárbaro assassinato de que foram victimas o archi- duque Francisco Fernando, her- deiro dolhrono da ÁustriaHun- gria, e sua esposa, a duqueza Sophia de llohenberg. Rio, 1. 0 cardeal Arco Vevdc seguirá breyémenlc para a Europa, fi- cando encarregado do arcebis- pado o bispo d. Sebastião Leme; O primeiro tèlegramma de felicitações dirigido do Senado ao dr. Wencesláo Braz foi do sr. Júlio Barbosa, redaclor do JornaldoConunèrçio; o segundo do deputado sr. Raphael Pi- nheiro. 0 Grêmio litlerario José Bo- nilücio commemora hoje o an- niversário ' Jardim. escalados para outros serviços officiaes que funecionavam num concelho de guerre, O dr. Serzcdello Correia e pessoas de sua familia aqui sof- freram hoje um choque de auto- movei, Itndo as ultimas recebido ligeiras escoriações e sendo elle accomellidodc uma syncope. Rio, l. 0 ministro da fazenda tele- graphou ás delegacias fiscaes do Thezouro nacional ordenan- do-lhes enviem a este os saldos de que disponham. A de S. Paulo remeíleu 1.200 conlos de réis. Aílirmam que a prefeitura municipal desta cidade adian- tott ao Thezouro nacional 3.000 contos. restabelecido, o dr. Frede- rico de Carvalho reassumio o exercício do cargo de sub-secre- lario do exterior. Foram eleitos pela nova dire- ctoria da Associarão commcr- ciai d'esta cidade: Presidente, o barão delbiro- cahv; vice-presidente, o sr. Emi- le Grandmasson;secretários, os srs. Francisco Eugênio Leal e Allbnso Vizeti : lhezoureiro, o sr. Peixoto Castro. da morte de Silva Paris, 3. Foi desmentido o boalo dc lerem sido concluídas negocia- ções para a união da Sérvia e do Montenegro. Vienna, 1. O medico dr. Chiostek foi convidado para ir á Servia, a lim de examinar o rei Pedro. Washington, i. O presidente Wilson declarou que é favorável a siluação do México, accrescenlando esperar que os trabalhos da conferência de Niagara Fals terminassem pela assignatura da paz. Nova-York, I. Confirma-se a noticia de que o "National city bank" abrirá suecursaes no Rio de Janeiro, em Buenos Aires e era Santiago. Serviço directo da Europa (Pelo cabo allemão) Berlim, 1. Aqui chegado de Kiel, o kaiser recebeu o chanceller do imoe- rio e o embaixador da Áustria com os quaes teve conferências políticas. Sua majestade partirá quinta-leira para Vienna, a fim de assistir aos funeraès do ar- chiduque Fernando e de sua es- posa Estará de volta sabbado. —Na dieta da Croácia deram- se grandes tumultos enlre os croatas e os servios. O presidente do gabinete mi- nistenal da Rússia, sr.Akimow : eixou o cargo, por motivo de doença, sendo subsliluido pelo ex ministro da justiça sr. Ma.ui- chin. (Continua na 4.a pagina)

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NUMERO ATHAZAIK) 200 HBIS

TELEGRAMMAS(Pelas linhas nacionaes)

INTERIORHio, :m>. (Kecebido hontem).A reunião de hoje do Congres-1foi presidida pelo general Pi-

Carantonhas

sonheiro Machado. Foi ápprovadaa acla da sessão anterior c lidoo parecer reconhecendo presi-denle e vice-presidente da re-publica, respectivamente,os dirá;Wencesláo Braz e Urbanc dosSanlos.

A apuração deu o seguinte re-sultado: dr. Wencesláo Braz,.r>32.107 votos; dr. HuyBarbosa,-17.782; dr. Urbano dos Santos,505.127; dr.AlfredoEllis.lS.riSO.

O dr. Tavares de Lyra discur-sou, dizendo: «Sr. presidente.Comov. exc. sabe, a eleição pre-sidencial, de cuja apurarão oCongresso ora scoecupa,correucalma e pacificamente em todoo paiz, não lendo sido apresen-tados protestos e con tes l çõesde espécie alguma. Assim sen-do, peço a v. exc. que consulte oCongresso, nos lermos do art. 15do regimento commum, sobre seconcede a dispensa de impres-são,para que o parecer que aca

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Após o discurso do sr. Gu-mercindo Ribas, Ia liou o gene-ral Pinheiro Machado, dizendo:« Ainda que reconheça osele-vados intuitos do meu illustrecollega, mi lace do regimentocommum não pesso sujeitar oseu requerimento ao conheci-mento du Congresso, porque es-ts eslá reunido para ostrahalhosde apuração da eleição presi-dencial e não pode oecupar-sede üssumplo algum extranho aelles..

O sr. Gumercindo Ribas dis-se, enlão, que renovaria perah-te a Gamara o seureqticrimenlo.— Por oceasião da proclama-çtodos drs. Wencesláo Rraz eUrbano dos Sanlos estavam norecinto da Câmara ;>1 senadorese !)l deputados, tendo iniciadoas palmas o sr. llosannah dcOliveira, representante do Pará.

Rio, .M>. (Recebido hontem) I Reaus*l£> » sessão, loi apuro-O sr. Iloracio Magalhães con- v fuacla' eslando prcsenleso

linuará no exercício do car»o dc' clonselhe'1't* Huy Barbosa e lo-secretario geral do estado do! s conííress-s*as bahianos.Rio.

Arrendatário e director--Manuel Caetano de Albuquerque e MelloQuando discutia o orçamento Sexla-feira.á meia noüe terádo ministério dos exlrangeiros, logar a inhumação, em Áítslat-com relação a reclamações lei- ten, no Tvrol, onde na manhãtas por outras Lgrejas, s. exc. seguinte

"haverá missa de re-alllrmou que o governo estava quièat, a queais-istirá o imuedisposto a aüender quanto pos-' rador.

sivel, deutro da tolerância que! Teiminada a ceremoniaa lei permitiu*. majest ide regressará a Isisua

pricipaes, cantando o livmnonacional p acclamando a mo-narchia. Os manifestantes diri-giram-se jiara o Hotel da Furo-pa e u Club social servio, alli

Serviço especial diário(PELA "WESTERN TEI.EGItAPH")

Rio, 1.

Lisboa, '.Vi. (Recebido hon-lem).

O sr. Josó Dlns Fnmandos

Dizem de Sarajewo:Tem sido largamente Inteiro-

A Câmara dos deputados ap-jgadoo lypogri p io Cabrinovith, mu'tidãoprovou o decreto sobre cultos!que não nega ter estudo tiliiina-) —Hontemcxplodio uma bom-religiosos. As emendas serão mente cm Hclgrado, onde con-ba qttofora lauçádâ numa dasdiscutidas pela futura legisla- seguio -òbler varias bombas dej ruas principaes-por,um rapaz.tura* dyuamile, destinadas a inalar o A policia èflecluòua sua prisão]l'oi lambem approvado o pro-lpnncip- herdeiro. depois de grandes esforços pari.jecto de desenvolvimento de O estudante Prinzip, auctòr do o descobrir.Angola. segunJo attcnlado, confessou) A unicá conseqüência produ-Odr. Bernardino Machado |q**« após o seu regresso de Bel-Ui Ia pela explosão da bombadeclarou que é necessário tole- grado, havia deliberado malar foi ò ferimento leve em uni porancia entre os catholicos e as' l""a alta personagem austríaca,

¦ oltimin grilos ^ameaçadores e Foram nomeados pelo minis-apedrejaram os dois edilicios, lerio da fazenda 2."* escriptura-cujas vidraças ficaram em esli* rios da alfândega do Ceará o sr.•••aços. Anchises Acciolve o .1.° da deA policia e a Iropa de linha (Pernambuco sr. Levindo Pi-intervieram e dispersaram a lombo.

O marechal Hermes da Fon-seca subio para Pelropolis, de-vendo regressar amanhã.

Aqü* foram presos mais cincoba de ser lido seja immediata-[narcolií:íU,o*'es-mente discutido, votado e approvado.»

Approvado o requerimentodo dr. Tavares de Lyra, foi oparecer posto em discussão.Ninguém sc utilizou da palavrae o parecer foi approvado, sen-do proclamados eleitos os drs.Wencesláo Rraz e Urbano dosSantos.

Em seguida o general Pinhei-ro Machado congratulou-se como Congresso^e a nação, pelo re-sultado das eleições, c com oscongressistas pela solicitude comque desempenharam as suasfuneções e pelas deferencias deque cumularam a meza.

— O parecer, de accordo como pensamento do art. 13 do re-¦ gimento commum da meza doCongresso nacional, estudoucuidadosamente os relatóriosapresentados pelas ciuco com-missões auxiliares da apuraçãodo pleito de 1 de março,—depre'.:identf4weyice-.presidente darepublica para o qitadrienniode1914 a 1918.

O exame dosdocumentosaci-ma allude ás actas eleitoraes,dizendo que o processo correugeralmente sem vícios.

As faltas insanáveis, afora asduplicatas de aulhenliras, veri-licadas principalmente na Bahia,e as irregularidades apontadasreduzem-se á falta de remessade listas de assignaluras de elei-tores no termo de encerramen-to e ao excesso de votação obti-da pelos candidatos sobre o nu-mero de eleitores que compare-ceram e votaram.

Acceitando o critério adopta-do nos relatórios parciacs emrelação ás duplicatas, a meza,de accordo com o ai t. 11 da l:ieleitoral, resolveu propor quesejam desprezadas todas as se-ries concernentes á seguinh e áterceira irregularidades e decla-rou pensar que, lralando-re deuma eleição contra cuja vali-dade inda foi arguido, duvemser também computados os re-

. sultados constantes das aulheii*ticas que estão desacompanha-das de tacs listas ou em que uãoexistem aquelles lermos.

A respeilo do ultimo dos vi-cios arguidos, resolveu descon-tara diflerença existente entreo total de votantes e os resulta-dos consignados nas actas, quan-dono pleito um íó candidatofoi suffragado, e propor a nulli-dade da eleição, verificada a hy-pothcse de lerem sido suffraga-dos mais dc um cidadão.

Adoplada esta norma, foi emseguida proclamado o resultadoda eleição presidencial.— Eis como termina o pare-cer a que acima alludimos:

«Em conclusão, somos deparecer : 1—Que sejam despre-zadas as duplicatas a que se re-ferem os relatórios parciaes, aeste appensos; II—que sejamannulladas as eiei ções de 3secções da 2." pretoria, da 3."secção daüõ." pretoria doDislricto federal e da 2." secçãode Santo Anlonio de Queima-das, na Bahia; IJI~que sejamapprovadss as demais eleiçõesrealizadas em 1 de março docorrente annò, para presidentee vice-presidente da republicano quadriennio fJe 1914 a 191S;IV—que seja reconhecido e pro-clamado presidente da repu-blica no referido periodo o dr.Wenccsláo Braz; V —que sejaigualmente reconhecido e pro-clamado vice-presidente da re-publica no mesmo periodo o dr.'Urbano dos Santos.

(Seguem as assignaturas)».

O desembargador AlaulphoNápoles de Paiva e pessoas desua familia regressavam hoje emautomóvel da missa que fora ce-lebrada por alma de sua mãe,quando, no passar pela avenidaMim de Sá, o auto,desviando-scde uma carroça, foi chocar-secontra um poste da Liglit.

O automóvel ficou bastanteavariado. O desembargadorAtaulpho Paiva sábio ferido naperna esquerda e suas irmãesdd. izolina e Rrasilinc no hom-bro esquerdo e braços. Tambémreceberam ferimentos: no olhoesquerdo, d. Francisca do Valle;nos olhos, orelha e cabeça, ocoronel Capilulino Barbosa.

Felizmente todos os ferimen-tos são de natureza leve.

Seguiram hoje no paqueteAcre: com destino á Parahyba,o senador Cunha Pedrosa; parao Acre, o juiz federal dr. Wol-ligern Ferreira; para ManáoSj odeputado João Zanv.

Rio, 30. (Recebido hontem).Antes de ser encerrada hoje a

sessão do Congresso, o sr. Gu-mercindoRibas pronunciou umdiscurso, dizendo:

«O facto de lão nolavel, lãoaccentuada relevância e magni-lude que. se acaba de dar nosdomínios da política internacio-nal ^americana, não pode pas-sar sem merecido registro nosannaesdo Congresso nacional,como Jidimoe autorisado órgãodos interesses,aspirações e sen-timenlosdopovo brasileiro. Re-firo-me ao resultado feliz a queconsegtiio chegara mediação daRepublica Argentina, do Brasilc do Chile no conlliclo entre osFstados Unidos e o México. '

« Como é notório, a conferen-ciado Niagára Falls,.promovi-da pelos trezpàizes mediadores,subscreveu as conclusões o assi-gnou os compromissos prolo-collares que afastam a possibili-dade deuma guerraMngloiiaen-Ire as duas nações em coullicto.Isto sc deve inegavelmente àhabilidade e ao tacto diploma-tico com que se conduziram osmediadores.

«Seja qual fòr a feição porque se aprecie o auspicioso fa-cio,—ou pelo lado meramentehumanitário ou pelo aspectomeramente político,-a verdadeé que elia assume proporçõesde um acontecimento desummaimportância na vida internacio-nal americana. E' o primeirogesto da nova altitude dos prin-cipaes paizes americanos emprol da paz e tranquillidade docontinente, o primeiro marco danova phase histórica queseabreparaa America,bafejada pela paz,assegurada esta pelo reinado dodireilo e da justiça, o respeitoreciproco que na vida interna-cional devem os povos uns aosoutros.

« Dominado do mais alto ju-bilo civico deante de aconteci-menlo que tanto interessa á vi-da americana, requeiro, sr. pre-sidente do Congresso,quev.exc.consulte a casa sobre se consen-te que seja inserido na acta denossos trabalhos de hoje umvoto congralulatorio com a Ar-gentina e o Chile, pelo resultadofeliz da mediação,- em que am-bos collaboraram cllicazmenlecom o Brasil, tendo em vista oreslabelecinienio da confraler-nidade e paz entre os dois po-vos amei ieanos e amigos,os Es-lados Unidos c o México, voloque, requeiro pelo mesmo mo-1livo, seja extensivo a esles ulli-fimos p»'\7.cs.»

Rio, 30. (Recebido hontem).Nos círculos polilicos tem si-

do muito commentada a proxi-ma viagem do dr. José Seábraa Caxambú, excuisão que di-zem ser mero pretexto para ap-proximarse de lujubá, ondereside o dr. Wencesláo Rraz.

Os mineirosdizem não esque-cer que foi o dr. Sèabra o únicoque combaleu a candidatura dodr. Wenccsláo Rraz, após a de-sistencia do conselheiro RuyRarhosa, c que portanto a suapenitencia agora não produzi áeffeilo. -

Entrevistado, o depuladofede-ral de Minas sr. Antônio Car-los, membro da commissâo definanças, declarou que é neces-sario supprimií os empregosinúteis, alé mesmo as reparti-ções desnecessárias, e cortarclespezas de caracter eventual.Disse mais acreditar que não énecessário chegar alé a reduc-ção de vencimentos do funecio-nalismo.

« Ha trez medidas a tomar.1." - reorganização administra-tiva, com suppressão das repar-lições desnecessárias e cargosinúteis que pullulam n?.s repar-lições publicas, especialmente

associações cultuacs.Os drs. Antônio José dc Al-

meida e Britto Camacho reco-iiheceram a necessidade de des-truir as asperezas da lei de se-paraçãò.

Muiliid, 30. (Recebido hon-tem). i

Por causa da careslia dopãolflu.e' feudo conhecimento dolém-se dado aqui vários conlli- P**inieiro atlcntudo, foi preza dectos. I perturbação lão violenta que0 alcaide pensa cm fazer pas-j deixou passar o archiduque pe-sar as padarias para a munici- 'a P*'-'i---ira vez sem que selem-palidade. brasse de apontar a sua Bron-

A alta do preço do pão é con-í WUU.J-siderada absolutamente injusti

para vingar a oppressão dosservios, que tslão sendo vieli-mas, exclusivamente devido ácasada Áustria e aos políticosaustriacus.

Alíirmou ignorar completa-mente as intenções do Ivpogra-piio Cabrinovitcli", a quem asse*gura nãoconhecer. Disse mais!

hVadu. pois o trigo eslá actual-mente mais barato do quehi'v?ca.

Vários grupos dc manifestan-tes assaltaram grande numero

De Belgrado :E' enorme a consternação

aqui reinanle por causa do ai-tentado de Sarajewo.

Logo que a noticia foi conhe-

Iruindo-a.Os depósitos que mais sol-

fi eram foram os situados ° nosbairros centraes. 0 que eslásiluado junto ao ministério dointerior ficou completamentedestroçado.

A benevola. attitude mantidapela policia, e que os manifes-tantes julgam ser por obedien*cia a ordens superiores, mere-ceu favoráveis comnicnlarios dapopulação.

Tem sido muito notada a cir-cumstanciade terem os manifes-tanles apparecido ijVididos em

mm% d°,rsric""7e $%*$ss£s$kS£

de padarias e depósitos de moa-i0*^-1 nos cafés, lheatros e ou-gem, apoderando-se de toda a\ •las c3?ai5 de diversão,estas cer-farinha que encontraram e des-j raram as suas portas

pular que passava na oceasião.

Berlim, :ii). (Ilecfliido hon-tem).

Telegrammasdc Vienna dizemreinar alli grande indignaçãocontra os estudantes servios

A residência do ministroda Servia naqucll-t capilal foiapedrejada pelo povo.Entre as pessoas delidascomo suspeitas de cumplicidadena conspiração figuram algumassenhoras e senhorilas.

Dc Kiel:

Todos os navios da esquadraallcmá ancorada neste porto ar-voraram o pavilhão em funeral,sendo acompanhados pelos na-vios da esquadra britannica.

A recepção que o piincipeHenrique, da Prússia, dava era

ções arrecadadoras e apertei-çoamenlo no processo da arre-cadação vigente; 3." -reformada contabilidade geral da repu-blica, nos termos, do código queestá sendo elaborado, e inteiraobservância d'esse código.»

Nas rolas elegantes d'etaci-dade lem sido muito commen-lada a fuga para S. Paulo degraciosa senhorila portadora denome illuslre, em companhia deconhecido deputado e notáveloperador, casado.

EXTERIORVIA B10 DF JANEIRO

Lisboa, :»(>. (Recebido hon-tem).

A Câmara dos deputados func-cionou anle-honlcm, apezar deser domingo, terminando a ses-são ao amanhecer.

Foi approvado o orçamentodo ministério da guerra o discu-tido o do ministério da ins-trucção.

0 dr. Bernardino Machadoapresentou um projectn elevan-do a cidade a villa ile Braucees.

Londres, 30. (Recebido hon-tem).

Tendo sido omillida nas ins-trucções publicadas para o pa-gamento de juros da divida ex-terna do Brasil a declaração deresgate de títulos, - correu no"Stock exchange" o boalo de quehaverá suspensão do resgate,caso não se realise o novo em-prestímo. 0 alludido boato de-terminou a baixa das cotações.

Os negociadores do empresli-mo reuniram-se na casa dosbanqueiros Rotschilds para dis-cutir os ponlos controversosda operação, enlre os quaes aresistência do dr. Rivadavia Cor-rciaaojurodc.") 1/2 %.

Considera-se quasi impossívelobter o juro de ">

% e caso seobtenha será uma grande victo-ria.

0 rei Carlos, o príncipeherdeiro e o governo apressa-ram-se em enviar condolênciasao imperador Francisco José.

Vienna.,,to. (Recebido hon-lem).

Dizem de Sarajewo :Por occisião 'do

allenlado,procurando proteger com o seucorpo ao archiduque, a duque-za Sophia levanlou-se no auto-movei, sendo enlão alcançadapor um lim no baixo ventre. Asua morte loi instantânea. O ar-chiduque sobreviveu ainda ai-guns minutos nos estertores daagonia.

Cabrinovitche Prinzipcon-|fessaram ter eslado em Relgra-Ido. O primeiro alfirmou queibomba lançada sobre o atilomovel do archiduque eraproceden-le da fabrica de armas de Pra-gtijewitsch.O commissario de policiaencarregado do serviço de vi-gilancia do archiduque e de suaesposa pòz termo á existênciauma hora depois do altentado.

Na Câmara dos deputados, ho-je, o sr. Maurício de Lacerdanarrou a historia da ullima col-ligação política, referindo-se ásreuniões ellecluadas no paláciodo Ingá, «onde o dr. OliveiraBotelho se manifestou conlra acombinação Ca mpos Salles*Wencesláo Rraz.»

0 mesmo deputado combateuo volo de pezar pela morti doarchiduque Francisco Fernando(proposto pelo sr. Dunshee deAbranches) dizendo que lamen-lava o altentado, mas não era so-lidèrio com o senlimentalismodarpielles que deploram o golpepolítico. Aççrescentou que aíueta do slavismo contra a casada Áustria justifica em parte ogolpe slàvo supprimindo duasvidas.

Tratando de oulro assumpto,declarou achar cedo para o votode congratulações com a Repu-blica Argentina e o Chile pelosuecesso da mediação do AB C.

O Supremo tribunal federalesneedeu hoje o luibmscorpusimpetrado em favor do auditorde guerra dr. Mario Gomes Car-neiro, preso por haver reclama-

honra á oflicialidade ingleza, foi do conlra o facto de terem sidosuspensa.

0 imperador Guilherme rc-Berlim.

A esquadra ingleza zarparáhoje daqui.

A imprensa allemã é una-nime em condemnar o allenladode Sarajewo. 0 próprio War-iiHtrrls reconhece a sua alrocida-de e o seu horror.

O líiclis Aineiijrr e a Nordeu-Ischc Allgemeinc Zeiltiiuj publi-cam extensos necrológios e põemcm relevo as qualidades excep-cionaes do archiduque e de suaesposa.

Berlim, 30. (Recebido hon-tem).

A viagem do imperador (iui-„,-,„„„™ ir - ilherme ao norle foi transferidaprimeiro alfirmou quea por tem,)0 indeterminado.

Rio, I.

Dizem do Porlo ter-se reali-zado alli a aununciada manifes-tação ao sr. Felizardo Lima.horam pronunciados vários dis-cursos.

A Câmara approvcn acrea-ção do imposto de vinte centa-vos por heclolilro de vinho du-riense, de qualquer graduação,que Iranziíe pelo rio Douro. ,O administrador do con-celhode Azambuja, interrogadoa respeito da spprehensão dearmamento, declarou estar ab-solutamenle convencido ^<\ cul-pabilidade do sr. Abiliol iç ira.O minislro do fomentopartirá no próximo sabbadopara O Douro, a fim de verificara justiça das reclamações apre-sentadas pelos delegados d'a-quella região.

O Senado approvou o pro-jecto que manda transformar oforte da serra de Monsanto emdependência da cadeia do Li-inoeiro,

O dr. Bernardino Macha-do, a proposilo da lei de sépa-ração, declarou que a àpplicá-ção da referida lei devia ser lei-ta dentro da máxima loleran-cia.accrcscenlaudo quefòra essiconvicção que o levara a com-bater no Senado a suppressãoda legnção de Portugal no Vali-cano.

Londres, 30. (Recebido hon-lem).

The Daily Chronicle publicaum lelegramma de Vienna, di-zendo que o governo da Áustrianão fará poliiica de represáliascontra os elementos slavos cservios.

The Times diz que o governoaustríaco considera asautorida-des militares de Sarajewo res-ponsaveis pela iasufliciencia depoliciamento d'aquella cidade,facilitando aos criminosos a pia-tica do altentado.

Às autoridades de Sarajewoprenderam o deputado Yestano-viteb, leade.r do partido slavo.Partio para Metkovitch, naDalmacia, a esquadra que vaebuscar os despojes do archidu-que Francisco Fernando e desua esposa.

—Continuam na Croácia asmanifestsções populares contraos servios.

Vienna, 30. (Recebido hon-tem).

Os cadáveres do archiduqueFrancisco Fernando e dc suaesposa foram transportados, emIrem especial, para Metkovitch,na Dalmacia. Hoje serão con-duzidos para bordo de um dosnavios da esquadra austríaca,(|ue os conduzirá para Tricàle.Us fcrelros. chegarão a esta ca-pilai ás 10 horas da noile dcquinta-feira próxima e odeposi-todos cadáveres será leilo nacapeliadelloliiurg, sendj ellesexpi sos á visita publica no diainiriiedialo, de X horas da má-íihã ao meio dia e depois de 1horas da larde.

A' chegada do archiduqueFrancisco Fernando e de suaesposa na Câmara municipal deSarajewo, depois do primeiroaílentado, sua alleza exprimio asuaindignação polo que lheaca-bavade sueceder. Todavia arecepçâo que nos paços munici-pães se realizava em sua hon-ra decorria animada e brilhan-te, em vista da maior parte daassistência ignorar o que acon-tecera, quando sc divulgou anoticia.

A multidão prorompeu cmacclamaçõps ao archiduque e asua esposa, yictoriando-os fre-nelicamenle. Eslcs manifesta-ções atlingiram a proporções dedelírio.

Terminada a recepção, o prin-cipe herdeiro appareceu á por-la da Gamara, manifestando aintenção de proseguir no pas-seio previamente traçado atra-vez da cidade, não obstante ogovernador ter tentado dissua-dil-o desse proposilo. 0 liodo príncipe commentava ani-madamenic os acontecimentosem conversa com o conde liar-raeli e como sua alleza teimas-se em atravessar a cidade, omesmo conde, não obstante asprecauções tomadas pela poli-cia, saltou, no momento da par-lida da Gamara, para o estribodo automóvel, com a intençãode proteger o archiduque con-Ira qualquer novo ataque queporventura lhe dirigissem.

No momento em que o auto-movei chegava á rua FranciscoJosé, ouviram-se liros. Haviamassassinado o archiduque c suaesposa, sahindo lambem grave-menle ferido o coronel Merizzi.Esle ollicial eslá em eslado sa-tíslálorio e é considerado livredo perigo.Eslá averiguado (pie o ly-pographo Gabrinovitch fora ex-pulso ile Sarajewo ha dois an-nos o que ultimamente tiverapermissão para regressar á ei-dade.

A morte do príncipe moli-von cl.amorosn.s manifestaçõesde uma multidão compacta; que,indignada, percorreu as ruas

Começará hoje o pagamentodos juros da divida interna—apólices,

Em Londres também foi an-nunciado o pagamento do cou-pon da divida externa—quantoao empréstimo de 19l).'i para asobras do porto d'esla capital,empréstimo hoje reduzido a7.860.000 libras sterlinas. ;Aquota de amorlisação é de.,...127,000 libras. A commissâo dopagamento dos juros representa.').!),'5() libras; a do pagamento daamorlisação 6.950. Total dosfundos applicados 531.986',

O sr. Paulo Barrelto escreveuuma peça thcalral, denominadaSerpente, que deve ser represen-lada em Lisboa no mez ue no-vembro próximo.

Rio, 1.

O presidente da republica en-viou condolências ao imperadorda Áustria. O ministro do ex-terior telegraphou ao encarre-gado de negócios do Brasilem Vienna recommciulando-lheque levasse pezames ao governoaustríaco. Ao plenipotenciarioda Áustria ivcsla capital endereçou um despacho nVslcs te-mos:

«Em nome do presidente darepublica, do seu ministério eem meu próprio nome, apresen-to a v. exc. os mais üentidos pe-zames pelo bárbaro assassinatode que foram victimas o archi-duque Francisco Fernando, her-deiro dolhrono da ÁustriaHun-gria, e sua esposa, a duquezaSophia de llohenberg.

Rio, 1.0 cardeal Arco Vevdc seguirá

breyémenlc para a Europa, fi-cando encarregado do arcebis-pado o bispo d. Sebastião Leme;

O primeiro tèlegramma defelicitações dirigido do Senadoao dr. Wencesláo Braz foi dosr. Júlio Barbosa, redaclor doJornaldoConunèrçio; o segundodo deputado sr. Raphael Pi-nheiro.

0 Grêmio litlerario José Bo-nilücio commemora hoje o an-niversário 'Jardim.

escalados para outros serviçosofficiaes que funecionavamnum concelho de guerre,

O dr. Serzcdello Correia epessoas de sua familia aqui sof-freram hoje um choque de auto-movei, Itndo as ultimas recebidoligeiras escoriações e sendo elleaccomellidodc uma syncope.

Rio, l.0 ministro da fazenda tele-

graphou ás delegacias fiscaesdo Thezouro nacional ordenan-do-lhes enviem a este os saldosde que disponham.

A de S. Paulo remeíleu 1.200conlos de réis.— Aílirmam que a prefeituramunicipal desta cidade adian-tott ao Thezouro nacional 3.000contos.

Já restabelecido, o dr. Frede-rico de Carvalho reassumio oexercício do cargo de sub-secre-lario do exterior.

Foram eleitos pela nova dire-ctoria da Associarão commcr-ciai d'esta cidade:

Presidente, o barão delbiro-cahv; vice-presidente, o sr. Emi-le Grandmasson;secretários, ossrs. Francisco Eugênio Leal eAllbnso Vizeti : lhezoureiro, osr. Peixoto Castro.

da morte de Silva

Paris, 3.Foi desmentido o boalo dc

lerem sido concluídas negocia-ções para a união da Sérvia edo Montenegro.

Vienna, 1.O medico dr. Chiostek foi

convidado para ir á Servia, alim de examinar o rei Pedro.

Washington, i.O presidente Wilson declarou

que é favorável a siluação doMéxico, accrescenlando esperarque os trabalhos da conferênciade Niagara Fals terminassempela assignatura da paz.

Nova-York, I.Confirma-se a noticia de queo "National city bank" abrirá

suecursaes no Rio de Janeiro,em Buenos Aires e era Santiago.

Serviço directo da Europa(Pelo cabo allemão)

Berlim, 1.Aqui chegado de Kiel, o kaiserrecebeu o chanceller do imoe-rio e o embaixador da Áustriacom os quaes teve conferências

políticas. Sua majestade partiráquinta-leira para Vienna, a fimde assistir aos funeraès do ar-chiduque Fernando e de sua es-posa Estará de volta sabbado.—Na dieta da Croácia deram-se grandes tumultos enlre oscroatas e os servios.

O presidente do gabinete mi-nistenal da Rússia, sr.Akimow: eixou o cargo, por motivo dedoença, sendo subsliluido peloex ministro da justiça sr. Ma.ui-chin.

(Continua na 4.a pagina)

Page 2: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

¦

— rrr-

A PHOVINCIA--Quinta-feira,

v PÜBLICAÇ-ÕBS SOUGITADAS^íem nísponsabilidatic ou solldüi i-

dado da redacção) ;

liis~csliílaiíi!

PETEÇAoDiz João Alves dc Freitas, curador

por v. exc. nomeado ile seu inditosoirmão Antônio Gallhazar Alves deFreitas, que, tendo-se travado poralguns jornaes desta capilal, umacampanha dilTamatoria do seu pro-cedi menlo do conserval-o recolhidoao Hospício de alienados, como |ur.siotii-ta <le 1.' elas c, porque ellenão é uni louco e rsla em condiçõesde ser d'alli immedlalamente retira-do, para ser tratado em sua própriacasa, im s que só se conformará comeste modo de julgar mediante uranovo exame medico logil paralivrai o ila responsabilidade que defaturo lhe queiram attribuiij qi ev. cxc.se digne coin a máxima ur-genciu precisa, designar Ires medi-cos allenistas e competentes, paraproceder novo exame no seu curatcllüilo. dignando-sc no numero de;-les incluir o exm. sr. dr. Alcides Oo-decairá, quem iniciou particular-mente nn cisa do enfermo e eonlinuou cm nossa casa, com o exm. sr.dr. J. Baplista de Carvalho, o seutratamento.

Pede a v. exc. deferimento.Em 9 de junho do 191-1.

João Alves de Freitas.

Os abaixo assignados, doutores em

Kcspòsta:cura.

-Ila probabilidades Je

O."

No caso alllrntalivo accasa o pa*ciente remissão na moléstia de modon se pnder considerar em caminhode cura?

• Resposta .—Ha um começo dc re-missão nn moléstia do paciente, dcsorte a se alimentar esperança decur«t.

•í.»A moléstia do que SOtTrc o paeien-

íe pertenci- á cnthegorin d'aqocllasque possam ser tratadas sem perigoem domicilio?

Resposta:— O isolamento é umamedida enérgica que convém semprenas formas serias de neui-aslheuia.

Cercado de suu família c de seusamigos, o neuraslhcnico eslá sem-pre cxposlo ás causas que motiva-ram o exgottamcnto nervoso.

E, para ser eflicaz o Isolamentodeve ser completo, não devendo oneuraslhcnico entrar em rcjaçOcscom sua familia, nem escrever, nemreceber cartas. (Garaier et Cololian),

Se predominam os symptorans psy••bicos, principalmente a sijstophobiti,as iinpiihói-s, as obsessões e a de-pressão mora1, lorna-se enlão pari-gos.i a cstndin do iicurnsthenico emdomicilio. E' esle o caso e:u quês-tão.

5.»No estado actunl da moleslia do

paciente ha conveniência em reli->ül-o tio asylo de alicandos. ou con-\-cin isolal-o para sei: tratamento?

Resposta:— Finalmenle, desde quedoente não é uct inlmentc um agi

medicina pela Faculdade da Bahia. | tU(j0i nfi0 haveria inconveniência emencarregados pslo dr. juiz munici-paldeorphãos <!o Hecife, de novoexame rio e::lai!o mental do sr. Auto-nio Ballhnzar Alves de Freitas, vêmresponder os quesitos propostos depois de algumas considerações.

0 sr. Anttnio Balihazar Aives diFreitas, lilho do sr. Joaquim AivesCosta o de d, Thereza dc .lesus Al-ves de Freitas, ambos fallecidosbranco, solteiro, natural \c i^o.li!-gal, com õN annos de idade, ora in-ternado para tratamento, no Ilospi-cio (le Alienados de Per- Ju^i,com atlcslado do exm. sr. dr Bap-lista de Carvalho, foi, a consdi odesle c de outros clínicos, tn fet-i-do lie sua residência liara ;. e:'.eestabelecimento hospitalar, por estaisoIlVendo <le psycho-nevrose neuras-llitaicj de forma grave, ligada aosurmenage, por excessivo c prolon.-gado trabalho de vinte annos semtréguas cm sua vida commercial,onde não variavam as preoui upceõesmoraes que tão fundas e intensanien-te abalam as organisáçõcs psyohicnbdc medíocre resistência.

O isolamento aconselhado em vir-tude de existirem symptomas psy-cliicos de relevante importância,aliás, commumcnte observados nosestados neurasthenicosem geral, po.sque, sendo uma moleslia do conjun-cto do systema neivoso, a repercus-são da neir.-asthcnia sobre o esladomental é quasi sempre fatal.

Assim o demonstra a experiência,assim o relerem conipleiadc deob-servações, os mais abalisedos neuro-palhologistas(Brissand,Ballet,Proust,Kiallt, Ebing, Garnicr, Cotolian, üu-

pret, ele.Entre as manifestações psychopa*

ticas mais salientes do doente emquestão e que mais reclamaram seuinternamento, destacavam-se as se-guintes : idéas hypocondriacas (odoente sentia-se gravemente enfer-roo do estômago e dos intestinos, oqut/lhe parecia tornar impossível aexecução de sutis necessidades phy*siologicas); crises de angustia, que otornavam impaciente c timido, pro-curando sahir a cada momento, comou sem destino, como que para fugira uma cousa não justificável; sys-thophobia, Mo é, recusa absolutadc alimentos, acompanhada de re-sislcncia á mais ligeira medicação.

Como uma obsessão persistia-lhea idéa de quererem anniquilalo,vendo em tudo e em todos persegui-dores tenazes.

Em contraste foi-lhe surprchendi-da a idéa de suicídio, sob pretextodc não poder soIVrer mais lempo,nem conseguir curar-se de sua inen-ravel moléstia.

Demorando o doente no Hospício,por se prolongar sua moleslia, foidecretada sua interdici.-ão pelo juizocompetente após exame medico lc-gal feilo pelos peritos nomeados.

O estado aclual do doente não éainda dos mais íatisfactorios.

Persiste o caracleristico dó estadoneurasthenico: Asthenia geral, As-Ihcnia physicn, asthenia psychica easthenia moral.

Persistem as prcoccüpaçõcs hypo-condriacas, persistem seus senümen-tos dc tristeza, e persistem suas idéasobsedantes, continuando a dillicu!ilnde de alimental-o e dclhe medicamentos.

Entrclanto, nota-se um pouco ik-diminuição de intensidade d-;sscssymptomas.o que faz nutrir esperan-ças de cura, cm futuro mais ou me-nos remoto.

Feit3S estas considerações, passamos peritos a responder os quisitos:

P. Antônio Ballbasar Alves de Frei-tas, continua a soífrcr dc. alienaçãomental ?

Resposta:—Sim.,

m\ n" 2."E' curavel ou incurável?

retirai-o do asylo de alienados; inasé ainda deabsoluta necessidade man-ter o isolamenlo, co n o lim dc alas-lar ilo espirito do doente Iodas ascausas de fadiga, longe das teruurasda familia. (Garuier).

Este isolamento so pode ser racio-aalmente feito em uma ta,a de sau-dc especial, onde o nenraslhenico¦ crii submctlido simultaneamente aosiratamentos physicos ou medicamen-losos que lhe forem necessários, ondeintervenções psychoterapicas per-ma;iv,.i'.c3 apressarão os progressosda eu....

Pois qiiíi.faça-sc o que se liser, equalquer, que seja o nenraslhenico.o tralamenlo .ml encontra sem-pre seus direi......

Não é permiltido. desconhecer aacldiçiio Ccp.qu.er.tfi dc um elementopsycho.pnlhj.cq ás perturliações funccionaes, contra o qual se deve luetar,luclar sem tréguas, proeligalisnndo;-.o doente bons conselhos e conti-•¦mo encorajamento, (llcnrn Mcige).

Assignados drs.: Jcamüm Anloniodc Castra Loureiro.—Alcides Codccci-,-fl. — Francisco Clemcntiuo Carneiroda Cunha.

Estn mais uma uma vez provada acorrecção;dp meu procedimento, einvestido legalmente do cargo quepor lei e direilo me compete exer-cer, ilesc'.!- que infelizmente já nãotenho mais os meus genitores e ou-Irps irmãos,- só no exmo. sr. dr. juizde orphüos quem julgou por senten-ça os actos acima publicados, tenhoo dever de prestar contas quando meorem exigidas.

Examinem os interessados quandoquizerem os respectivos autos nccartório do sr. escriváo Mcíra.

As injurias (pie ms são assacadaspelo meus gratuitos diffamadores,envolvendo a minha familia que abôa educação manda e obriga a rei-peitar, e nada lera de intervençãonesta causa bem como or. meus maissinceros amigos, que láo bons dedi-eados serviços me prestaram na con-dição critica cm que me collocou agrave moleslia de meu irmão.

Conheço o direito que a lei parapunil-os me garante, da qual não l'a-rei uso conlra os rnens dillamado-res.

Espero a justiça divina, que, podedemorai- móis não falta.

Os raáos por si se destroem,Depois de mim virá quem me vin-

gará.30 dejunho dc 191-1,

Joio Alves dc Freitas,

Reproduzido por ter sahido comalgumas incorrecções.

11. 111Cartomante brasileira

médium clarivldcnleConsulta com clareza tedo eqüal-

quer negocio çpmmercial, questõescie grande nuporlancia, viagens, ca-samentos e vida particular.

Mine Csrmen dá consultas desdeás 10 horas do dia ás N horas da noi-le. a n.a Imperial n. 187, bond deAfogado?; podendo ser consultadasobre qualquer assumnto pelos in-teressaiins.

Consulta ou sorte sobre qualquerassumpto, ao preço rie õdiOOO.

Ao sr. Olympio PaesPautatfor

Pede-se a esse senhor o obséquiolie vir a Casa Recorri, á rua Nova n.29, para satisfazer o compromisso aque :,e obrigou.

Recife, 11 de abril de 19U.__; —— ¦-¦ ¦¦ —

Ao commercio eaopublico

Recebi do sr. Anlonio Ribeiro doSouza Mendes, liquidatarlo -Ia lirmaSouza Mjn-les & l|, ds qual fiz parle,a quantia de dois contes, trinta c ummil e cincbcntne cinco réis[2:031(1055), importância do meu ca-pitai e lucros cm dita sociedade,dando-lhe por isso plena c gera!quitação._ Recife,25 dejunho d« 191-1.

Manoel da Cunha Sanlos Paes.Como testemunhas;Joaquim lilesbáo Ribeiro.

¦ Dr. Anlonio Amazonas de Almeida.

Vende-seA ferragem do engenho "Jacaré",

a Iratar na raa 15de Novembro n. 32,sobrado, (ora F. J. .laime Gaivão&C.

Viuva GuilhermeMarço us. :; e ."Rna 1.

Avisa que recebeu coroas raorlua*rias, artigo chie e preços reduzidos-

Gspas úd borrachaRecebeu a Viuva Guilherme o que

!m de melhor.Preços reduzidos.

Aviso importanteA directoria da Mutua Dotal resol-

veu dará qualquer | ..-.'SÍiaque prepu-í.er dons sócios sem intervenção dcagenles, dirigindo se directamente asede ?ociáÍ, á rua ens Laranjeiras n.18, l.° andar, a assignatura de umsemestre deste jornal.

Saibam que :mS5np5S.nambi cana, dará consultas gratuita-menie das 10 1/2 ás 12 horas o dr.Ame: ico Vespucio—Rua da Concor-dia fií.

Em casa de famíliaUni rapaz serio, de bom compor-

lamento, deseja alugar um commodocom pensão ou sem pensão, cm casade. familia modesta.

Cartas liara esta redacção com asiniciaes S. M.

O homem da ruaPadre Muniz _

Na rua Padre Muntz n. 3, !;« an-lar, frente do mercado de S. José,no correr da Fabrica Lafayelte, temuma pessèa que restabelece doentesdo pulmão, em qualquer estado dcadiantamento; asthmaticó; aindí.mesrúo <|uc seja anliguissimo, erysi-pels, lebre dc qualquer qualidade tsem applicaçSo do quinino, câmara1de sangue, utero, rbcumatisrao, ainda mesmo antigo, gonorrhéa, tuber-culoso, grippe, ligado, baço e qual-qusr outra moieslia ; esta pessoa temtratado aqui na capital e eirí seus arrabaldes e em outras capitães, cen-tenas ds pessàas, como tem provadocom innumeros attestados que Icirpublicado.

Recife, 17 de inibo de 1005.

AOS U PBPrevenimos aos nossos freguezes

que não autorisamos a pessoa algu-ma a proceder á cobrança do queno". 6 devido. Pelo que não Itvare-mos em conta quantia alguma quenão receoerraos pessoalmente.

Recife, 1 de julho de 1!H4.Luiz Vaismann.David Chapiro.

AvisoTendo o vapor allemão Pelropolis

entrado em 23 dej unho p.p. terminadohontem sua descarga para a Àlfan-dega a\ isamos aos srs. recebedores

Irar-1 de c»rga que só acícitamos reclama-ções ri o praso de 3 dias, a contardesta rtata.

Recife, 1 de julho de 1911.Borslelmann & C.

Agentes.

Ao commercio e aopublico

Sanlos da Figueira & G.avisam que devido ás de-moiições mudaram seuarmazém e escriptorio psrao cães do Apollo n. 71.

Mururé Caldas et^SÍmédio conlra todos os males que'•era como causa a impureza do sac-

I BAUProtesto

Os abaixo assignados, sócios da so-ciedade "Thesouro Ua Familia", lendo na A Província de honlem, umaranzel cpigraphado em leltras gar-rafaes "Malogrado seçuro feilo noThesouro da Familia'' e rssij,iiadr>'• Sócios secre-los n'e)-U sociedade",vimos protestar contra o mesmoaranzel visto ser elle um compostode inverdades c calumniasi

O seu aulor, qncé multo conhecido de Iodos nos, apezar de não tertido a coragem de asslgnar, deixousua calva porque realmente é calvo,ádescobci ta.

Sem sabermos porque o eclvo a ti-rp-.i sua bilis contra o riigno agentedesta Sociedade o sr. João Rernar-dino de Senna, epara o fazer contouuma historia toda falseada e qucelbnão é capaz dc provar.

O agente João Hernardino estálonge de ser attingido pelos botesdos-'sócios secretos d'esta socieda-de", e éum moço diguo tanto quanlo o que mais o fòr.

Lavrado esle nosso protesto as-signamos-nós.

Timbaúba, 28—0—014.Manoel Machado da Rocha.Izaias Anlonio Amaral.A rogo de Pedro José dc Araújo, por

não saber ler e nem escrever :José Anlonio dc Lima.João Francisco Coszw.josé Tavares Fcrriia de Araújo.Augusto J. Cavalcanti.João Alexandre Gomes.Nare.iza Gouveia Lima,Antônio José Barbosa.Josin i dc Araújo Pereira.

(Firiiií.s reconhecidas).

Áo commercio eaos interessadosUm rapaz habilitado para cai-

xeiró viajante e conhecedor de to-dos os centros de Alagoas, Per-nambuco, 1'arahyba, Hio Grande doNorte, olferece-se a quem precisar,com pratica de chapeos, calçados ououtro qualquer artigo de represen-tação, trabalha também em machinade escrever. Quem precisar podedeixar carta nesta redacção cem asseguintes iniciaes ,1. N. 11. .1.

Cosinheira e en-gommadeira

Precisa-sc de uma bôa cosinheirae também uma engommadeira, pa-gando-se bom ordenado, para casade pequena familia, na rua Nova n.69, 2." andar.

lim 27-0-1914.

CÜROU-SE COM DOIS FRASCOS DEANTIGAL

Numerosíssimas são já as provasincont-stes que temo* publicado dareal etlicacia e poderosa acção doANTIGAL na syphilis, em qualquerde suas formas, .mesmo nos casosonde as medicações usuacs lèm fa-lbado, c a essas provas ajunlamosmais a que segue, enviada por uraconhecido cidadão residente na ei-dade de Minas do Rio Contas, Ha-ida: '

« Minas do Rio de Contas, 5 denovembro de 1912.

lllnio. sr. dr. Maximiliano Ma-chado.

Cordiaes saudações.O fim especial das presentes linhas

é tão somente levar ao vosso conhe-cimento a importante cura que seacaba de clleetuar em minha pessoapelo vosso produeto ANTIGAL.

Achava-me ha 11 annos solfrciiilodc uma purgação nos ouvidos, mui-tas eiores nas juntas, grande fraque-za c outras manifestações syphilili-eas que me incommodavam a pontodc quando em vez levarem-me á ca-ma e alli permaneci:' sem poder mover com o corpo. Fiz uso de todosos remédios conhecidos e annuncia-dos para combater esses males, gas-lei oom elles uma fortuna e grandetempo e sem tirar resultado, vim a li-car completamente bom com o usoque fiz de li frnícos do vosso ANTI-GAL, que denomino "Sanlo remédio".He- facio m'i mesmo um remédio san-to pôde dar (amanho resultado emlão pouco tempo.

Agora acho me com a minha sau-dc inteiramente recuperada.

Üt!m mais, queira acccitsr os meusreconhecimentos,

Dc v. s,amo. mto. grato,

José Pedi o Rodrigues.*(Firma reconhecida).

Vende-se sm todas as dropias o pharma-cias. Depsitafíos: Dragaria Coníiao-ça, 15, SifíiüEiiiDdn Gonçalves.

• • *¦ i

2 de julho de 1914 ;':-" i H do li fii

W. 178

13 tfltUli

If. -usia rilsillflconiraunica aos seus clientes eamigos que transferiu o seu con-iHilloiio ela praça da Indepén-dencia n. 12, 1." andar, para arua Larga do Rosário ti. .'ili, 1."andar, por cima da PharmaciaPassos, onde continua a dar con-saltas eie 12 ás 2 da tarde.

De um estimadoartífice

da prospera villa dc Queimadas, doeslado da Bahia, recebemos a se-(jivntc caria:a Queimadas, fi dc.janeiro de 1913.lllmo. sr. dr, Maximiliano Gomes

Machado:oi Bahia.

Não posso deixar de manifestar aV. s. o entbusiasmo de que me líciiOpossuído, lia tempos que solfriu dcrjt-randos dorrs ríif umr.lfcas, especial-mente em a jíèriia direita onde, meparece, estava loe-alisado o mal. Fizuso de diversos raedicamcnlos ad-quiriilos com í>r:lllde sacrifício, ai-tenta á minha falta' dc recursos, cnenhum resullado havia colhido.

Um men visinho, o sr. PropercioAlves, que é aqui grande propagamdista do ANTIGAL, aconselhou-me o>eu uso. o que, confesso, liz sem amenor fé, tal o resultado negativoem outros preparados.! Pois bem,tomei apenas 2 bascos de ANTIGALc me acho inteiramente curado, cde coração aconselho a todos os quesolfrerem rheumatismo, ;-. usaremtão poderoso medicamento.

Sendo a minha posição social hu-milissima. pois, sou sapateiro e sa-christão, cm nada influirá a divulga-ção d'esla minha carta ; mas se v. s.julgar conveniente poderá pubücal-alauto mais quanto estou agindo porminha conta sem insinuação dc quemquer que seja.

Sou dc v. s. humilde servo respei-tador :

Joio Felix Martins,

íenífi-ss em Iodas as drogarias c pharma-cias. Depositários: Drogaria Confias-ça, 18, Si!iisoio«.fío Gonçalves.São Lourenço

Vende-se muito barato duas casas.mi S. Lourenço, dando bom rendi-•nenio sendo, uma na rua Coroneliosé Duarte n. 3, n outra na rua dr.Francisco Correia n. 122, da villa deS. Lourenço. ltecebe-se qualquerliTèfta na pharmacia Barlholomeu,

á nraçada Independência n. 9—Re-cife.

—n».-—— ¦

IndustriaUm industrial, competente no fa-

brico de goiabada, vende sua marcajá muito conhecida, com iodos osutencilios, inclusive uma installaçãomanual completa, obrigando-se a.insinar com perfeição a industria aocomprador.

A tratar na rua Riachuelo n. 22—Recife.

IÍI aRAZÕES DE DEFEZA

Apresentadas pelo emerilo mestre de direito, jurista e abalisado advogado

DR. ADOLPHO TAGIO DA GOSTA CIRNE

Ao integro dr. juiz seccional do estado da Parahyba

FALUHÀO NO PLENÁRIO O EMINENTE MESTRE DR. jÜNRIQUE MILET E O DISTINC-TO ADVOGADO DU. ASCENDINO CUNHA

:í,- -••

Honrosas transcripções >.f,V ¦ ¦ ¦-.-.-

DEFEZA ¦:u?-\<-i

Quem ipcr que leia com muliana altençfo o pre-sente processo, notará logo ;i primeira visls, duas ver*dadeiras anomalias, que o caracterisnm dcvidaincnle ebem mostram a sua extravagância cinanidade: a pri-meira é (jue con-umio elle quasi o espaço de dois an-nos, a conlar dn seu inicio alé o encerramento, o queconslitue lalvez uni exemplo único em nnaes judicia-rios ; a segunda é que todas ou quasi Iodas as testrinu-nhas foram inqueridas e rclnqucridis mais de uma veze os seus depoimentos silo ie .pedi v-.incute discordante.-ur.sdos outros, de*modo a dar-lhes um valor nullo cmdireito c como taes incapazes de servir de base á con-detonarão de quem qu:r que sejr.

Fazendo justiça nos honrosos precedentes do dignomagistrado, que preside ao present-julgamento e aquem cabe sentenciar, acreditamos mesmo que o despa-cho rie pronuncia do indiciado, aliás contradiclorio erasua essência e elfcitos, só por sllc foi confirmado, paran3o ser perdido ele todo lanto esforço do representanteda jasliça, aliás improQcuamenlo crapregido e quiçápara aguardar uma mais ampla discussão no jülgamcn-lo. E assim no; manife.íamos, porque cm face da lei cdos autos, nem mesmo podia prevalecer a pronuuciado indiciado, por lhe faltarem os elementos dc convicção, que a mesma lei exige para sua decretação. Paraprova do allegado, não iremos fazer o estafantetiabalhode aiialysarnios um por um todos os depoimentos dastestemunhas que depuzeram nas diligencias policiaes eno summrrio aliás em resultado negativo. Preferimoslazer uma analy e geral c dc conjunclo, mesmo parasimplificar a questão e collocal-a no verdadeiro pé, emque deve ser julgada. E', o que passamos a fazer naprimeira parte deste trabalho.

deNTRi

VERDADEIROS GRÃOS DE SAÚDEdo D' ,-T'AKCK

Appmvados pela iunta geral de IlygiCMdo Um de Janeiro.

lBParli,Ph-"LER0Y,96,B.d,Am»tordara,to'airs'1*'

fllillTraspassa-se o arrenda-

menlo de uma casa narua Nova, própria piraqualquer ramo dc negpci),a Iratar na travessa do Ma*dre Deus n. 7.

Peflro 11 Maavisa aos interessadosdia 15 do correnle.

Nas ctusas criminaes, a missão do joiz co iiste cminvestigar' dois pontos, que devem ficar jiiridiamenlcprovades, para que possa prevalecer o procedimento in-tentado pcla'denuncia. Esses dois pontos são : 1.» a exis-tenda do facto material, que constitne o crime ;2 " qusla pess.ua sobre q':em recahc a autoria do mesmo cri*me. Convém entretanto notar que no crime de intro-ducçSo de moeda falsa na circulação, não hasta consta-tar-sc o facto material da existência das notas falsas empoder do indiciado, sendo indispensável lambem a pro-va do dólo ; ponto este que posteriormente será melhorelucidado. l'oi* bem, àpplicando esses princípios, ri-gorosumente jurídicos e incontestáveis dó presente pro;cesso verifica se pela leitura dos autos o seguinte :

(a) Que não ha absolutamente prova jurídica deque as duas notas de vinte mil réis, ditas falsas e cujaintroducção na circulação éattribuida ao aceusado, li-vessem sido elfectivamente conduzidas por elle e postasem circulação,

(b) Que lajnbím não ha prova de que essa intro-ducçáona circulação fosse «dolosamente» feita.

Para se chegar á evidencia da verdade do: doisenunciados, basta ler com calma, imparcialidade e criterio jurídico todo o processado e diligencias feitas, «du-rante [longos annos.» E quem assim o fizera/verá que ohistórico do facto, bem como toda a prova colhida so-bre o mesmo resurac-sc no seguinte : Essas duas notas!'.dsas foram primeiramente vistas nas mãos de JoaquimManoel de Carvalho, empregado no hotel 1NDEPEN-DENCIA. cm Guarahiia, o qual dizia tel-as recebido doaceusado para pagamento dc sua hospedagem c dadeseus companheiros. Por sua vez o aceusado nega quelivessetn sido etsas as notas que deu ao tal empregadodo hotel, sllirraatido lerem sido outras, cujas estampas emodelos assigualou. Ha conieguintcmente duas affrmalivas oppostas uma e outra: a de Carvalho c a do ac-cusado.

Não ha, porém, uma só lcst:munha que tivesse vistoo aceusado, dar ou entregar laes notas a Carvalho. To-das as testemunhas rclerem-se só e exclusivamente á de-claração de Carvalho, que diz lei as recebido do aceu ,sade. E nada mais.

Em tacs condições haverá alguém, que em bôa esãconsciência jurídica, possa aflirmar que esteja jurídica-mente provada a existência do delido, máximo nãoconstando dos autos o termo dc appreheneão de taesnotas falsas?

Agora, algumas considerações a respeito, que aindamais salientam a injuridicidaele do que se ha praticado.

Ia.—A falta do termo de apprehensão de notas fal-sas (o qual nos processos d'esta nalureza é essencial enSo çóde ser supprido pelo termo de exame dasmesmas notas) dá lugar á interpretação de que essaomissão houvesse sido propositalmenle feita para pre-judicar o aceusado, uma vez que não se podia dcc'arar

em dito termo que as notas foram apprehcndidas emseu poder e sim que estavam ellas em poder de Cirva-lho, que foi o seu apresentante.

2a.—Essa interpretação ainda mais se accenlua pelacircumstancia de ter sido o mesmo Carvalho arroladocomo testemunha, porquanto, si houvesse termo deap-

prehensão -declarando que as notas falsas estavam emsnas mãos (qualquer que fosse- a origem, que elle lhesattribuissc) jamais poderia elle ílgurarcomo testemunhano presente processo, como é evidente em direito.

3» —Admittindo se mesmo por nypothese que Car-valho fosse testemunha legitima, ainda assim e uma vez

que todas as outras testemunhas depõem referindo-se ádeclaração do mesmo (de ter recebido taes notas doaceusado) nada affirmando de sciencia própria, a con-seqüência 6 que fica todo o processo reduzido a umasó testemunha; o que conslitue elemento negativo paraa condemnação, pelo principio de que «testis unustestis nullus».

4».—O dr. Deniccrito de Almeida, então promotorde Guarabira e uma das primeiras pessoas, que viu ascédulas em mãos de Carvalho, diz era seu depoimento

qac Carvalho lhe declarara ter recebido essas cédulasde um dos membros da Commissâo da concentração

parabybana, sem especificar o nome do aceusado, quesomente depois foi escolhido, para bode expiatório detudo. Isto dizemos nós.

Por tudo isso e por muito mais que dos autos con-sla, fica evidenciado que nem mesmo prova jurídica denalureza alguma ha de que ditas notas falsas tivessem

passado do poder do acçusado nafa as mãos de Cirva-

lho. E esla era a primeira prova que deveria ser feita.Mais não é tudo. Adrnitta-sc mesmo por nypothese csó por amor á argumentação que cfiectivsmentc tivesselido laes notas era seu poder (o qne náo c verdade) e astivesse dado a Carvalho em pagamento elas despe-zasfeitas. Ainda nssmi 6 improcedente a aceusaçãc, por-que não ha prova alguma de que esse acto tivesse sidofeito com a intensao dolosa dc introduzir dinheiro fílsoem circulação.

No decreto numero 2110 cm 30 de setembro dc 190?,cm cujo art. 13 foi pronunciado o aceusado, existemduas figuras de crime perfeitamente dclimiadts:uma, de que Iratam os arts. 7 a 12 o 15 a 20, refére-se áfabricação dc moedas dc ouro, prata, papel, scllos, cs-lampilhas, vaies poslaes etc. c em laes casos o simplesacto da f«bricaç'o constituo o doía o sujeita o delln-quente ás penas legaes; a oulra refere-scii introdução nacirculação dessas moedas ou títulos fjlsos c quanto áesse caso a mesma lei nao suppflc logo e «ipso facto» aintensão dolosa; c por is^o o citado art. 13 diz: «intro-duzir DOLOSAMENTE na circulação moeda falsa etc.»

E a ra.áo d'cssidispositivo legal é que ainda o lio-mem mais honesta e de maior bôa fé pódc incOnscien-temente introduzir na circulação uma ou muitas nolasoú moedas falsas, não sendo enlão passível de pena, porlhe faltar a intenção dolosa ou criminosa. Consoante nessa doutrina •* já mesmo antes da cilada lei ri'. 2110 temsido urinada a jurisprudência dos Iribinines, estahelc-cetido que «quando se Irata não do crime de fabrico ouele falsificação de moeda, mas do dc introducção dcmoeda falsa ciii circulação, c mister que para assim serconsiderado, SETENHA APURADO o prcsupposlo psy*cbologico DOLOSAMENTE.corporilicado no art. 24 doCódigo Penal como um elemento constitutivo do crimealii definido c que consiste cm TER O AGENTE CO-NIIECIMENTO DA FALSIDADE DA MOEDA c, não obs-taote, inlroduzilasna circulação, LUCRO CAPTANDO'OU ÜAMNO VITANDO. Acc. unanime do Supremo tri-bunal federal dc 7 dezembro de 1907. Rev. do dir. vol. 9pag. f-5. <¦

Eis o direito, do qual não c licito ao julgador alfas-tar se. Haverá, porem, nos autos prova convincente deque O aceusado agia com má fé, introduzindo «dolosa-menle»na circulação dinheiro fal-.o.isto é,as duas notasa que se refere o processo'?

O íuuilo respeito quenos merece o honrado julga-dor não l-os permilte arialysar coma devida franquezao que a respeito se lc, quer na prto'oloçBo'da'dr. Pro*curador da republica interino, quer no despacho dcpronuncia com o fim dc estabelecer aprova da má fédo aceusado, ou ler elle introduzido «dolosamente» nacirculação as dues notas déque sc trata. Diremos en- •Irctanlo alguma cousa a respeito,

Quer na promoção, quer no despacho de pronun- iicia se invoca o Accordão do Supremo Iribunal federalde 30 ele novembro de 1910, decidindo que «o dolo, ro-quisito substancial do ciimc de moeda falsa, pôde serprovado por INDÍCIOS CONCATENADOS que FORMEM.PROVA INDICIARIA COMPLETA». Attcnda-se bem: oAccordão diz; INDÍCIOS CONCATENADOS que formemPIÚVA INDICIARIA COMPLETA.

Devem, portanto, os indícios ser concatenados, for-mando essa concatecação «orna prova completa». Poisbem, para quem conhece o valor c significação d'essaspalavras não pôde deixar de causar extranheza o modopelo qual argumentam o dr. Procurador da republica co digno juiz substituto, para chegarem á conclusão dacxiUenciado dolo por parte do aceusado.,

Vejamos, porem, quaes são enses pretensos indíciosconcatenados.

O primeiro indicio (dil-o o dr. procurador da Repu-blica) é que (tcxluaes) não se pôde presumir que ho-mem tão experimentado, político, commcrciante, capi-talista, homem que tem desenvolvido soa actividade noscentros mais adiantados do paiz, quer no Rio de .lanei*ro, quer cm Manáos, quer no Recife, não saiba dislin-guir dinheiro falso do de cunho legal.

Isto, quer em linguagem commum, quer em lin-guagem juridica, representa, não um indicio, mas simuma presuinpção ou antes um argumento ad nomineme argumento que prova demais; porquanto, póde-setambém replicar com vantagem que um homem comtodas as qualidades de ordem superior acima indicadasc que portanto deve gosar de ura elevado conceito mo-ral, jamais iria arriscar perder tudo isso, introduzindoDUAS MISERÁVEIS NOTAS FALSAS de vinte mil reis,era circulação.

O segundo indicio (que aliás nenhuma ligação temcom o primeiro) é que (lambem textuaes) a fundação dacelebre concentração pnrahybana, com sede no Recife,é apparcnte fim político; para prova do que o mesmofunecionario invoca as relações dVssa concentração coraManuel Duarte, preso em Timbaúba como introduetordc moeda falsa e «s suas relações ainda mais intimascom o capitão Vicente de Vasconcellos, ha pouco envol-vido em processo dc igual natureza.

E' realmente-interessante a lógica desenvolvida nrs-te processo!!!! • "' '¦

Para se concluir individualmente contra o accuri-do, aceusa-se a concentração parahybana, composta dcdiversos indivíduos, dè mascarar com fins políticos o seuverdadeiro fim, que era introduzir moeda falsa em cir-culação. E entretando essas mesmas autoridades, que1'asem tão formal aceusação, são õs primeiros que opi-nam e decretam a improcedencia da denuncia contratodos os membros eVessa concentração, por não haverindícios de criminalidade contra elles c apenas queremprender nas malhas da justiça um único membro d'essamesma concentreçãe!!

.lá c força de lógica !!Demais, nem Manoel Duarte nem Vicente de Vascon-

cellos, que sc diz terem introduzido moeda falsa emcirculação e cujas apregoadas relações com a concen-tração (aliás não verdadeiras) serviram de argumentocontra o indiciado, fòrám convencidos judicialmente detal crime, nem por elle punidos! Mas é que os indiciosque foram dçscob.ertos contra aquelles dous indivíduosdevem transformar se era provas contra o aceusado,porque assim convém ii dialçcta sai geheris d'aquelles 'funecionarios da justiça publica.

Em resumo, uma associação política tem o fim oc-eulto de passar moe'ia falsa. Isto se presume, porque

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Page 3: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

','* V X.

N. 178 a PROVINCIA—Quinta «feira, 2 de juiho de íyi-i

THEATRO MODERN •H

Abrindo ho|0 as suas portas, o Moderno registrará para os sons apreciados c illustres freqüentadores um surfpreJÍeiííIente espectariilo aiíitando oespirito publico com uma fita da casa (iaiiniont, que (cm a realcar-llic o valor, o estrondoso suecesso que ainda rumoreja na recordação de Iodos «ue tive- rfram o P^^^ÜLVIS pri,ncira passni|ciii, c que se denomina FANTASMAS DE PARIS, tão anéiòsamenfe esperado. iliííl

FANTOMASp o mvsterioso personagem, o criminoso indomável, que (antas >ezes lem sabido arriscar a >i<í;i <lf* seus peiseuuidores i rtucia personificada, a s.viilliesc da deslimidez c da audácia fria, será o film de sensarão. que em sua "tela" cxliibe boje o MODERNO, que certameiiteme-recerá a visita dos que |a sc sentiram presos de admiração, quando neste üiealro foram evbibidas as quatro primeiras séries desse incthodo da nolicinmoderna. 'Compreliendendo todas as proezas desse gênero de film, tem ainda o FANTOMAS <¦» '-' série a apparicao segura de um enredo se.» invc-rosimil bancas

porqueNó intuito de ser agradável aos seus habitues, quer o Moderno proporeionar-llies com esse íiim um entrefenimenío interessante, c é realmentea intensidade artística de seus pnncipacs interpretes dá logar a um arrepia mento bem próprio do que é extraordinário.Impossível se toma para o MODERNO dizer num annuncio o que venha ser a õ." rèrie do FAMTASBIAS DE PARIS dessa vezamparado pela toga da magistratura. O que elle pode afíirmar e garantir é que todos os sens habitues oompárecendõ até lá, encontrarão muls uma veza evidencia do seu zelo pela distracção do publico pernambucano.

fasem parte (Cessa associação dois indivíduos que fu-ram envolvidos tui processo de moeda falsa, o que fezcom que todos os membros d'essa associação fossemtambém envolvidos em igual processo. Todos essesprocessos porém, foram julgados improcedeiilcs. Conseqüência lógica; O PRKSIliíSNTJ' DESSA ASSOCI.V-ÇÃO DEVE SEU PUNIDO COMO ÍNTRODUCTOK DEMOEDA FALSA.

E' a islo que os dignos lunccionnrios chamam iuili-cios concalenados, que formam prova indiciaria com-pleta III

Quanto aos demais indícios apontados, laei comoo incidente da Sajialaria Pessoa, os Iclcgramnias trans-mitlidos ao aceusado, o caso narrado pela testemunhaManoel Hcrmogenes e oulros'de igiul jaez, apenas dire-mos que nlio' merecem comnicniarios, porquanto nüo élicito ao juiz dar como verdadeiros depoiuenlos de les-temunhas que depois sc desd'sseram do (|ue haviam de-

posto piiinilivanien'c, porquanto era tsies casos, ou averdade esla no segundo depoimento, que é favorávelmo aceusado, ou quando mesmo tehlii duvidas o juizsobre a sinceridade de taes depoimentos nao pôde escolher entre os dois o que mais lhe convém e sim con-sideral os ambos sem valor, por serem de testemunhas

que peVjuraram no primeiro ou no segundo depoimento.Era qualquer das hypolhifes, porem, não poderão taesdepoimentos f.izer prova alguma conlra o réo. E' evi-dente, pois, que nao existem pos autos provas denatu-reza alguma nem mesmo inícios que aulorisar possamii existência da intenção dolosa do aceusado. li paraque não se diga que procuramos armar n clleito, pedi-mos ao honrado e digno julgador que leia mais uma vezo despacho de pronuncia, pois ria analyse dos depoimen-

tos ahi feita pelo douto juiz substituto verá que ficaramuuliilicados os depoimentos das poucas testemunhas quea principio se manifestaram contra o aceusado, uma vez

que posteriormente se desdisseram, tornando assim sem

valor seus depoimentos.Essas allirmativas c negalivas do mesmo individuo

como testemunha e as conlradicções entre os diversos

depoimentos silo de tal ordem, que o próprio dr. juizsubstituto no despacho de pronuncia escreveu o seguiu-

te Irccho, que níio podemos deixar de Irauscrever:«Infelizmente neslc processo como cm quasi todos em

que preparados por este juizo são réos pessoas relacio-

nadas nos círculos sociaes liem conceituados, encontram-

se sensíveis divergências nas declarações das pessoas, quemesmo nao sendo indiciadas, sao ouvidas mais de uma

ve ZMíbre o crimen averiguar-se».Depois de uma tal opinião e reconhecimento impli-

cito do nenhum valor dos depoimentos prestados cm

juizo só resta admirar que o mesmo jui;', que assim sc

externou, julgasse procedente a denuncia e pronúncias-se o aceusado. fundando sc n'esscs mesmos depoimen-

tos sensivelmente divergentes.Resumindo, pois, todo o allegado, vè-seque: l.-nao

ha absolutamente prova jurídica de que as duas notas

falsas de vinte mil réis, que deram logar ao presente

processo tivessem sido clTectivameiite dadas pelo accn-

sado ao empregado do hotel de nome Carvalho, pois

que essa aíílrmativa é exclusiva do mesmo Carvalho,

nu qual se relerem Iodas as testemunhas, ficando assim

esle fado capital reduzido ao depoimento de uma so

testemunha, que nao podefazer prova em juizo •?.« que

nao ha lambem prova nem mesmo indícios vchementes

da Intenção dolosa-do aceusado relativamente á intro-

durefio de ditas notas na circulação e ao contrario to-

das as testemunhas que o conheciam pessoalmente af-

firmam de modo lerrainante o hora conceito de que go-

s» o mesmo aceusado nos círculos sociaes c seus prece,*dentes honrosos, que. logicamente, excluem a idéa de

um crime lao mesquinho c repugnante quanto impro-

ÍIcuo. .. . ,, jQuando, porém, nada do qua loi allrgado pudesse

prevalecer (o que mio é admissível senão por l.ypoll.esc)

isto é quando mesmo houvesse quaesquer indícios uu pre-sumpções de criminalidade conlra o aceusado, sendo

por isto justificado o despacho de pronuncia embora

proferido contra a expressa disposiçSo do arl. 21 do co-

digo penal, que não considera passíveis de pena as ac-

ções ou omissões contrarias á lei penal, que n8o forem

commeltidos cera a intenção crjminos», todavia em tal

caso nflo pôde, absolutamente, em direito ser condemna-

do o aceusado em vista da leiminante disposiçíio do arl.

67 do mesmo código, o qual est-tue que ((Nenhuma pre-sumpçBo.pormaú vehemente que seja, dará logir a ira

posição de pena».Este preceito legal, q'ie. tem por principal objectivo

lembrar à consciência do juiz que melhor será absol-

ver um criminoso do que conilemnar um innoccnle e

por isso prohibelhe impor pena em falta de provaconcludente e cabal, tem lambem um longo alcance re-¦ativamente A manutenção do rquilihrio social, razão

pela qual tem sido escriplo uos códigos de todos os pc-vos civiiisados.

direetor-jiercule — PropagandaYankee—llrilbanlc te de oíficio—Manobras repellenles da eon-currencia — A resto sensacioiia I—Processo sui <|cneris—0 Iri-nmpbo está próximo.Todos os nossos cilores conhecem, por rio; lei mos

a elle referido varias vezes, o progresso espantoso <Uconceituada sociedade ínulua «PAZ E LABOR» uma daspoucas que soube se impor á confiança do publico, nãosomente em Pernambuco mas cm quasi todos os esla-dos do Hrasil.

Nenhuma duvida que esse admirável e inesperadosuecesso da fulurosa sociedade é devido nao somente nfeliz escolha dos seus planos convidativos, profunda-mente estudados e .superiormente applicados, miis Iam-bem e principalmente a plienomeniil c inacreditávelactividade do seu fundador-gerente, o major PiulinoToscano de Brilto que lendd-se dedicadoexclusivamen-te a «PAZ E LABOR» nflo descançou um minuto sequerde sua tarefa de propagandista, escogitando c bolandoem pratica novos e extraordinários systeinas de recla-mes que parecem sabidos de um cérebro Yankee.

O major Paulino Toscano de Brilto, apczsr de já lerpassado o período movimentado e feliz da mocidade,conserva ainda como aos vinte annos, todos os seus en-Ihusiasmos paru as causas que toma a peito defender efi/.;r triumphar.

O illustre gerente da «PAZ E L.\BOR», um dos mem-bros mais acatados e mais cm evidencia da importantelamilia Toscano de B;itlo, que cm todos os ramos daactividade humana, no exercito como no funccionãlis-mo, nas arles, na industria c no commercio conta umdos seus liliios, lem um passado movimentado deluetas,de amarguras profundas, de liiumphos eilrondosos emerecidos.

Confiado, pois, o aceusado no crilerio jurídico, im-

parcialidade e espirito de justiça do digno julgador, es-

pera que lhe será dada a devida reparação a seu nome,

enxovalhado por um processo iníquo, illegal. tulmutua-

rio e conlradictorio, sendo julgada improcedente a ac-

cusaçSo intentada c absolvi 'o da mesma, nüo só para.ser restituido á liberdade e ao goso de seus direitos in*

justamente olTenrtidos, como lambem para ser de novo

firmado o império da lei e justiça social, que estão sem-

pre em causa, quando se tratara de julgamentos iilenlicos

ao presente.Mais uma vez, pois, terá o honrado magistrado de

firmar a s'ia indefectivelJUMIuli

Ila speraliu:Assignado: Dr. Adolpho 'lacio da Cosia Cirne.

Perseguição monstruosaOs progressos1 da PAZ E LABOR—

A actividade espantosa do seu

Alma arrebatada de cntliusiasmos, aluando a inlan-givcl fé nos sagrados princípios da liberdade e do direilo a uma indomita valenlia, Paulino Toscano de llritlo,cursava a Escola militar quando rebentou a poderosarevolta de 13 de setembro conlra os aclos do iiumorlulmarechal de ferro.

Paulino, que entre cs revoltrsos via homens dignosde todas as dedicações chefiados pelo valente e destemido marinheiro c lldalgo Saldanha da Gania, o marlyide Campo Osório, abandonou a farda, fugio da escolaquando lhe se preparavam os melhores triümplios e selhe abria a mais brilhantec invejável carreira, e fazen-do o sacrilicio de seu futuro e de sua própria vida, cor-ria a alistar-se entre as fileiras dos revoltosos que acompanhou alé ao fim, abandonando a lucta somente quan-do viu tombar no campo da honra o almirante lldalgoe valente.

Voltando á capital do paiz, recusou se a requerernovo alistamento na escola, c o bravo marechal Almeida Barreto, um des mais convencidos admiradores dotalento e da coragem do ex revoltoso, o chamou a si,deu-lhe o invejado logar de seu sccretsrio particular eo carinhoso titulo e tralamento de amigo.

Mas a alma emprehendedora c audaz de Paulinoprecisava de mais largos hoiisontes, sua actividade emembrião necessitava de campos mais vastos e poucotempo depois, bem a contragosto do seu chefe, despediase do marechal Almeida Barreto e seguia para o Ama-zonas que nüo era ainda o «Inferno verde» e sim repre-sentava n'aquella epocha o eldorado de todas as almassonhadoras e irrequietas.

No Amazonas seus invejáveis dotes de espirito, seutalento polymorpho, sua aclividade incançavcl bem de-pressa se tornaram conhecidos c o governo do rstado oaproveitou dando-lhe um logar de destaque entre osmembros do ministério publico.

Desempenhou o sr. Paulino Toscano de Brilto, acompleta satisfação dos seus chefes, o importante cargode promotor publico nas comarcas de Tellé, Hio Negro,Canutama c Manacapurú, graiigcando cm todas cilas in-números amigos cadrairadores.

Durante a sua permanência no edado de Amazonas,oecupou também diversos e elevados cargos de eleiçãopopular e entre elles o de prefeito de Santo Antônio doMio da Madeira.

Abandonando de vez o funccionalismo, dedicou-seii industria, montando nas proximidades da capttal im-portante fabiica de tintas, que foi destruída pelo para-noico perverso que se chama coronel Bittencourt, noprincipio do seu malfadado e lyrannico governo.

Perseguido e arruinado pelo nefasto velho cujo go-verno representa uma das paginas mais dolorosas e sangrenlas da infeliz Amazônia, Paulino abandonando ámercê dos aguazis do lyranno todos os seus haveres, olegitimo fruclo de lautos annos de. trabalho honrado cdiuturno, veio ao Recife, onde lomou definitiva resi-dencia.

Sua alma sonhadora c cnlhusiasla ainda não estavafatigada e gasta, e precisava de outra qualquer causagenerosa e philanlhropica para n ella dedicar-se.

As lheorias chalelusianas. o systema de previdênciapelo rautualisrao eslava no seu inicio n*esle grandeBrasil.

Paulino, de um golpe de vista apreciou os effeilosbenéficos de garantia social do systema nuitualista. Fezuma viagem ao sul de onde se linha irradiada a luzque entre poucos" annos devia illuiniiiar todosos maisrecônditos logarejos do paiz.

Solicitou e obteve com a máxima facilidade a re-presentação de uma das mais novas sociedades mnluasc voltou enlre nôs, onde principiou sua propaganda,tenaz e convincente, mio esmorecendo nem desaniman-do em face das allegações dos scepliens e da guerra queás novas instituições moviam as poderosas companhiasde seguros.

Em pouco tempo o numeio dos sócios angaiiadospelo major Paulino tornou se. extraordiiiariãinèritegi-andc, a directoiia da sociedade sulista vendo todas

as incommensuravcis vantagens que podia tirar dn com-petenc-a do seu agente o nomeou .*.uperinlch(leiit** paratodoonoile do Brasil, fazcnrio-llic oulras propostasde grande vantagem.

Mas brm depressa o sr. Paulino foi obrigado a cnn-vencer-se que a dircetoria da sociedade que represou-lava nSo correspondia á confiança que devia merecer-lhe; vio ou adivinhou alguma cousa de fusco em seuprocedimento, c sem tergiversar renunciou ao logar quetá o dignamente oecupava.

Foi quando o Paulino, que já eslava ao par do todosos segredos das humanitárias lheorias dn previdência,pensou dotar o norle de uma instituição modelo, naqual os melhores planos, bs labellas mais adequadaspara o mssso clima e meio, os estatutos mais libcracs.fossem adoptados em beneficio dos seus sócios.

Foi quando, mediante a cooperação de oulros en-thusiastas do mulualisino, que em Paulino tinham e têma mais illimilada confiança, fundou-se em Pernambucoa «PAZ E LABOR», que cm breve tempo devia oecuparuni logar de incontestável destaque entre as conge-neres.

Naturalmente a aclividade espantosa de Paulino eo progresso vertiginoso da «PAZ E LABOR» deviam fazerinvejosos que tentariam todos os meios para desmora-lif.al-o e nnniquilar a sociedade por elle fundada.

De todos os meios lançaram mão os invejosos : ser-viram-se das injurias mais soe/.es, das calumnias maistorpes, de testa de ferro os mais nojentos e a todos essesembales a honestidade inatacável de Paulino e a pu-jiiiiça hercúlea da «PAZ li LABOR» resistiram vicio-riosamenle.

Era necessário recorrer a oulros meios e depoisde muito matutar, os inimigos de Paulino Toscano deBi itio e dn instituição por elle fundada sc lembraramde alguns incidentes occorriilos na Parahyba, na épocaem que Paulino, sempre cntluisiasln, sempre prompto asacrificar-se pelas causas ipic toma a peito, percorriaaquelle sertão em propaganda da candidatura eleitoraldo destemido coronel Abílio Noronha.

0 próximo jiilijiiiDciiií) d»! «Hiüiüitaiiii ile Brilto

iÁMEGIIfiTi

Se lembraram que alguém encontrado de possede duas notes falsas de 20 mil réis, linha asseveradoem liòa fé e sem intuito ile aceusar ninguém, que asmesmas lhe tinham sido entregues cm pngimenlo deserviços, pelo major Paulino,

Valendo se ainda mais do faclo de ter fallecido atestemunha a que alludlinos, que si viva ainda fosse,seria a primeira a correr em defesa :1o aceusado, tan-geram com habilidade os pausinhos e, na sexta-feira, •)i'o corrente, echoava por Ioda a cidade a noticia deque o respeitável e respeitado cidadão tinha sido presoá ordem do juiz seccional do vizinho eslado do norle.

Ao estado-maior do quartel de policia cm (pie e-ta-va delido, se diiigio unia verdadeira c incessante romã-ria de pessoas de todas ns classes sociaes, desde a maiselevada até aos humildes filhos do povo, que com a suavisita entendiam levar ao perseguido a certeza de queem Pernambuco, todos áquelles que o conheciam esta-vam perfeitamente convencidos de sua innoccncia e cer-los do triumpho da verdade.

A fim de apressar n conclusão do processo c a su.iconseqüente absolvição, o major Paulino seguio o diadepois, acompanhado por grande coinili a de amigos,para a Parahyba, onde sc foi collocar a d sposição da-queile juiz seccional, j'

Além do illustre dr. Ascendino Cunha, que na capi-tal da Parahyba tomou a peito a defesa do perseguidopelos violentos c desclassificados, são advogados domajor Paulino de llritlo os eminentes c acatados mestres de direito drs. Henrique Milet c Adolpho Cirne.

Mas, mais do que na palavra arrebatada e convin-cente do seu advogado e nos indiscutíveis argumen-tos jurídicos dos drs. Cirne c Milet, nós temos confiançana conhecida integridade—nunca posta em duvida—doprobo e illustre magistrado federal que saberá dar ovalor que têm as calumnias dos desprezíveis aceusado-res: os depoimentos tendenciosos ric testemunhas mire-de preparadas, e fará no mais breve praso possível adevida justiça ao marlyr do seu enliitisiasmo, resliluin-do á liberdade o caliimniado, reintegrando á sua [as-sombrosa actividade o major Paulino Toscano de Britto,tão ulil c tão necessário não sò á sua illustre famíliacomo lambem á sociedade brasileira, que vè n'cllc omais destemido e incançavcl paladino de Iodas as iriéasgenerosas, de todas as causas justas, de Iodas as niaiii-(estações philanlhropicas.

Os amigos particulares do eminenls perseguido c asociedade pernambucana da qual elle é um dos mais re-ulgentes ornamentos, se preparam desde já, para rece-

her condignamenlc, no dia do seu regresso ao seio dalamilia, da sociedade e da «PAZ E LABüIi», o illustremajor Paulino Toscano de B Itio.

Não é de hoje que conhecemos o director-gerenteda «PAZ E LABOR», e que lhe admiramos o caracler ada-inanlino, o engenho pioteifornie c a aclividade assora-brosa.

No extremo norte, tivemos oecasião de apreciar deperto sua admirável conduetn de funecionario e de ma-gislrado, tendo depois ensejo de admiral-n na sua qualidade de industrial adiantado c incançavcl, e de leslcjal-ocorao representante acatado e legitimo do operaria-do, quando por unanime indicação dos sócios assumioo alto cargo de presidente da confederação do trabalho.

Ao major Paulino, cora o qual apezar da nossa illi-mitada admiração, sempre mantivemos limitadas rela-ções pessoaes, para que não sc pudesse nem de longeduvidar que queríamos de qualquer modo explorar osseus admiráveis e merecidos suecessos, enviamos hojeo mais sincero e amistoso abraço, cora os mais ardentesvotos de poder em breve, c no seu poslo de honra, á(esta da poderosa «PAZ li LABOR», reilerar-lhe pessoal-menle os mesmos abraços.

Plibllõ I»ii(jô.(Editorial do Leão do Norte, de 13 de junho).

una inh|iii<liide aAjrsnc.vnur.MPüAii.v

Está marcado paru l." de julho próximo vindouroo julgamento do major Paulino Toscano de Brilto, pro.nunciado em virtude de um processo que lhe move ojuizo fc.lcral.

Nflo se trata de um crime, cm cuja punição eslejaimplícita uma riesalfronla ;'i sociedade, tão pouco de umcriminoso stijeito nos rigores da lei. A perversidade e ainveja levantaram naluralmcnte o braço conlra o laborioso pae de família, o honrado director de uma dasmais importantes e conceituadas companhias de segu-ros do visinlio estado do sul, escolhendo o para vicl1-mu. Jogaram a sua reputação num lebyrinlho de riuvi-das de que resultou o processo que corre lia tempos nojuizo federal neste estado.

Não conhecemos dn visu o nlludldo processo, entre-tanto estamos bem informados de sua pouca substanciae do seu pouco peso, ra*-ão porque não lemos a menorduvida, sobre o "laudo"

que vae ser proferido pelo dignojuiz federal dr. Venancio Neiva, cm quem sobrara compelencia e critério para o caso.

O iniijor Paulino Toscano de llritlo-não c uni des-conhecido, ao contrario disto, membro de unia das maisdislinclas familias pnrahybanas, creou em nosso meiosocial um circulo de syrapalhias e respeito, (pie unemergência em que o collocou a perversidade dos homeus, estão sendo de uma eloqüência admirável, ser-vindo-llie de conforto e coragem.

Os seus aclos na vida publica o particular são nsmais honrosos possíveis. Nos campos iiihospilos do RioGrande do Sul o destemido moço revelou-se muilas ve-zes hiróe sob as ordens do general .loca Tavares, passando dalli :i secrelario do Inolvldivel conterrâneo ma-rechal Almeida Barreto, ao lado de quem conservou-sededicadamcnlc. Após dias amargos experimentadossempre na vida pelos que a querem transpor com lioiu-bridade e segurança, o major Paulino Toscano trans-portou-se ao exlremo norte do paiz, chegando a fazerfortuna no Amazonas.

Uma deshormonia entre s. s. eo governador da-queile eslado, fel-o mudar sua residência para Pernam-huco, onde gpsa de verdadeira estima e consideração.Alli organisou e dirige com applausos unanimes da im-prensa a utilissima companhia de seguros denominada"Paz e Labor".

Não é por(p.n(o um extranho. Agora mesmo, nriva-do em sua liberdade, em seus direitos, lem sido alvo designificativas provas de alfecto, com as quaes sc sentenaturalmente orgulhoso.

Estamos porlanto, diante de uma monstruosa ini-quidade, que nüo passará despercebida ao j lizo inlelligent* e austero do conselho julgador, cujo aclo nãoseria bem uma compensação ú dor moral de quem sol'*l're uma tremenda injustiça.

Quando não houvesse falhas no proeciso por nuahábil combinação do espirito das trevas, os predicadose os netos públicos do major Paulino Toscano seriambastantes pam ahsolvcl-o, comquanto ja lenha essa ali-solvição dn sociedade qüc com imparcialidade e justiçainvestiga c estuda os altos problemas da vida pratica.

Disseram nos que no alludido processo, só umatestemunha allirniou (er recebido duas cédulas falsasde vinte mil reis, compromclleinlo, entretanto, essedepoimento no segundo Interrogatório.

Admilta seque as notas fossem do major Paulino :onde tstava o crime ou a intenção criminosa, sc o deliu-quente percorria nessa oecasião varias localidades doestado cm propaganda das candidaturas do coronelAbílio Noronha e depois da do dr. Caslro Pinlo, nãoapparecendo uma só uola falsa em nenhum dos pontespercorridos'.'

Accresce que, dada a denuncia, foi o major Paulino,cm companhia dos outros membros da coiumissão depropaganda política, hospedados no Ho lei Central deslaciüade, visloriades pela policia, que não encontrou omenor indicio de dinheiro falso.

Estariam as duas cédulas negligente ou inlelli-genlemente uo bolso do major Paulino Toscano, sópara coinproiiicltcl-o ou teriam sido de antemão prepa-radas para o terrível lance que o feriu traiçoeiramente'?

No próprio interrogatório do major Paulino, eslá oseu protesto conlra a cxhihição das profaladas nota;,cujas declarações daqúelle foram a anlilhesc perfeita áqualidade das cédulas: pois o major Paulino aflirmouque uma das notas era de letlras dágua, quando as quefiguram nos aulos tão pretas c Inteiramente iguacs. Haoulras circunstancias de grande valor segundo nos in-formaram, em favor da victima.

Pode haver coincidências no processo, mas provasdo delicio acreditamos não existirem E' diante dessrsconceitos, das "razões" elaborados pelo eminente júris-consulto dr. Adolpho Cirne e da defesa dos illustradi se respeitáveis advogados drs. Milet e Ascendino Cunhaque sinceramente confiamos na sentença do conscll ojulgador, destruindo, com a absolvição do supposlo cri-miiioso, o monstruosa peça jurídica, que está alanccandocruelmente a alma de uni dos mais dignos liliios destal-ira, que elevou-se no conceito da sociedade pernam*hucnna, pelos seus grandes esforços desenvolvidas.

Estamos traçando estas linhas, dando parabéns ájustiça de nossa terra restituindo ao seio da sua famíliac da sociedade a victima da mais terrível perseguiçãode oceultos inimigos.

Somos insuspeitos c só nos move o sentimento dejustiça a favor do opprimido, alcançado impiedosa-mente pela calumnia socz dos que ferem na sombra.

Cumprimos um dever de solidariedade humanavindo em auxilio dos que sollrem, altingidos pela ini-quid.ide, bem que na aclual questão, essa iniqüidadenão poderá vencer o alto crilerio jurídico e sabia de-cisão dos julgadores.

As familiar MIIUNDA ¦¦ CV.MPOSagradecera penhoradas á, p«s«ôas||JC lhes enviaram pczames pcln fal-'Icciniento do seu samlos.. mmidopae, «curo. cunhado e lio Bernardi-no d Amarrai Campos, »..s anii ¦,,.,.

''<>"»*li"ii' vi> pa.renles (*ue -"on-Paieceram aí! seuit |'illtil "M cnterramenlo e assistiram ás mis-asdo sétimo dia c.-io mesmo lempo con-fessam sc etcrnniucnPí gral»soas que as auxiliaram duranlmoléstia do seu querido finado

tendendo o seu reconh

pes-1.

ccimcnlo, peladedicação com que sc mostraram aosr.clr. Paulo de Aguiar <• ao rvdm.conego Jeronymo ria AssunipçãoRecife, 1 de julho de 1914.

âTTENÇAOLopes ix Araújo pedem aos seusamigos e Ireguezi s do interior quemio lhes laçam mais remessas de ai-

goriáo, pois nflo vendem mais estearligo.Recife, 1 de pilho de 11)11.

Lindo chaietPor 80POO aluga-se um nn estradado Arraial, 2 minutos da estação doMonleiro, n. .'á, lendo grande lerre-no, água, quartos para ouvido, rtigaoa vapor, pintado u oleo c forrado,sendo bem confortável, A tratar noCinema Sanlo Amaro, rua I.ui/i rioRego n. |fi.

Ao publico0 abaixo assignado declara, a herada verdarie, que desde 2

|i- p. (lci\ou a gerencia da :"Vera Cruz".Recife, 1 de julho de 1914Luiz Gonzaga da Cruz Magalhà

i ue maioiociedade

'lílC-i.

•TJ.ir.

Menor fugidofugio hontem ás I horas ria lordemu menor, da rua Duque de Caxiaso. 3G.,-2io andar, representa ler onzeannos e lem o defeito nos ollins sc-rem estrábicos, cór branca, cnbellorente.Roga-se encarecidamente a quemoeilt: tiver nolicia o levai-o A casaacima, onde será generosarafiilé re-compensado.Em 2-7-1911.

Avisam.'«I

llll;

Sfiilii.'?**

VII;cs abaixo assignados lervendido ao sr. Antônio Mendes rieAlmeida a padaria denominada IZA- !) ul

Rf-Lsila á rua Princcza Isabel n. ;ilivre o desembaraçada de todo equaesquer ônus.

Itecile, 1 de julho de 1914.Süva Mtuu it C.

Confirmo:.. . Anlonio Mendes de. Almeida.

ii.iin

!l«4WBBBSBaaamtBii

CONVITEJosó Ferreira dos Sun tos

Josepha Cândida dos Sanlos e seusfilhos, Arthur Niipolciio Cavalcanti;de Albuquerque, sua mulher e filhos,Anlonio Ferreira dos Sanlos, sua mu-Ihcr e filho, Rufina Lacerda Brevese Anna Candi.la de Moura parlici-pam aos seus parentes e amigos ofallcciraenlo de seu pranteado espo-so, pae, irmão c cunhado .IOSH'FERREIRA DOS SANTOS, honlem,pelas lü horas da larde e convidampara assistirem ao cnlerrnuienlo,hoje, pelas lü horas, sahirído o fere-tro da capella do Cemitério rie SanloAmaro, aonde se acha depositado.

Carros á disposição á rua do Im-perador,

a**^\3JB»i!*a}!Wf*-(r.'ít3»

i.inin

ijííüí:

(Editorial do Est-.do da Parahyba, de 21 de junhode 1914).

Canil Martins Simões;i'siirio1." nnnlvi

Ulvsses Colombo Simões pcualisa-do com o passamento de sua semprelembrada esposa Caiirilrin MartinsSimões, convida «os parentes i-amigos da fallccida para assistiremás missas que por alma da mesmaserão celebradas no convento doCarmo c na matriz ria Casa Forte ái<S e meia do dia I do corrente, sab-bailo, primeiro anniversario de seupassamento.

Antecipa os seus agradecimentos atodos que comparecerem a este actode religião e caridade.

OPTIIWO NEGOCIOVcndc-sc a bem afrecuezada car-voaria do pateo d** S.Pcdro n 1Tem dois excellcntes bahheirns i-eslá livre e desembaraçada ; o mo-tivo se dirá ao comp arior ; a tratarna mesma.

Soffreis de qualquer fi:-'ção syphilitica, mesmo no caractermais perigoso? Rxpcrimenlae o ma-ravilhoso MÜRURE' CALDAS e ve-reis o resultado,

-atiíi-

'• itfi aíitii-irt.i-. uri i 1- ¦ ¦ i•

Page 4: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

¦ * .

-

_IM __¦.'-»-.- *»-"M_t*M

A PBOVSrcCUA aainta-f«ira 2 _e Julho d_ 4 9 4 4. N. 178Berlim, *.Os soberanos illemües envie

,'iram jpezames aos lillios elo archiduquc Fernando.;

— Na liostua foram aposen-lados muitos empregados pornão terem tomado as medidasnecessárias á segurança do hei-deirô tio tliroiip.

0 herdeiro co ihiiuio doMbnlenegro chegou a esta ca-pUal-

O.' LU12 NA TORRENo doiijingQ próximo, .". do cor-

rente, por oceasião da testa do Sa-g__ilo C-irueão de Jesus, o cxuio. sr.arcebispo ti. Luiz de Britto irá á nin-triz tia ferre, a convite do padrelleliudoro Pires, dai* a benção a ima-gera do Sagrado Coração.

S. exc. será carinhosamente rcc.Ilido, ás 1 horas da larde.

A festa do Sigratlo Coração obe-tleec ao seguinte programma sob atlirçceâo do zeloso vigário padre AlIoirto Regueira; As 7 horas, com-mtj*nhfio gernj; A's Q horas, niLsacnntuda, a cargo d.i escola emitiradaSTorrç, sendo organista d. Manei-ta?:-.nii|iello ; Sermão ao Evangelhopejo padre íleliodoro Pires ; A's 11inw.is, c-xposiçio e adoração. A's lühôVas estarão formadas na matriztodas as associações religiosas ti»parochla, pura receber o venci an Ioprelado.

.A nova imagem é offerecidn á ma-iri/. por um g upó dò famílias pictlo-i.i.s da melhor sociedade lorrcnsc,Estas famílias serão apresentadas ao!.r. arcebispo, após o ucto.

tiyveríi, ás 15 horas, enlhronisaçãoda imagem do Coração de. Jesus naresidência do [.adie tleliodoi'0 Pires.A's 17 horas, recepção de lit.ts e be.n-çai.i tio Santíssimo Sacramento,

a egreja estaiá ornamculadn, cabrilhantará o acto o Club musicalde Belém.

183

JULHOF/t. de N. Sra. a Santa Isabel

(•.- na liahia)Lua cheia a ii

__S__Íi'1 1__l

J__f„£*7 ?m0K '.'ÇTíVíií

Advogado-Imperado) n.

Souza25, I.

Filho-andar.

Rua do

Ü^LNolu"—Lehuanu dia 0 dej ilbo-~!Sáo ba a mais perigosa inaiiiTcsta-

ção syphititieju ene. resista ti acçãodo itararé Caldas.Oc gatunos no Regula-'

dor da marinhaliontem, ás 12 horas, o indivíduo

Anlonio Correia dc Mello, conheci-do por Marinheiro, enlrou no P.egu-lador da marinha, sito á rua Nova e,apó-i comprar um brocho por 15(|iüü(l—imporluncia que pagou logo, teu-ttiu abrir uma vitrina, onde se acha-vam iuuumcf as jotas de nvultndo va-lor, no pronrtsito, sem duvida, desuhlrahir algumas ü'ellas,

Prcscnciatiu a manobra do gatunopelo sr. .Manoel Rudrigues de Mira ri-da, um dos sócios do estabelecini-mio, deu elle o grilo dc alarma. Marialieira deitou a correr em dircr.çãono bairro da Bòa Vista.

Nas proximidade.', porém, tlo.G.t-ft£Avcuitla,foi elle alcançado e preso.

_nle-hontem, o referido raeliunfcesteve naquelle estabeleciracuto, quefora anlc.s visitado por uni outro ga-tupo, cujo nome occtillanios paranão prejudicar a acção da policia.

Depois da sabida de ambos, o sr.Manoel Miranda verificou a falta de2 atineis com brilhantes que se acha-vam n'uraa das vitrinas da casa.

Marinheiro foi recolhido á Casa dedítcnçio.

COMÃTíÕLIGIAA propósito ele uma caria assigna-

da pelo sr. Jb'sti de Carvalho (üesar,publicada h'esln folhai estiveramliontem em nosso escrlptorio a sra.Mincrvina R indcira e sua filha, a se-ivii-orila Ciroliná Augusta Ayres dos!-'cis, residentes no 1" andar do pre-ttiotn. It), á nu do Rangel, e disse-,ram nos carecer de fundamento tu,-.Io' quanto aquelle senhor diz cm süÜmissiva. Aceresccnlaram-nos que ts-láo sendo vicliiv.as de atro/, perseguição e que o se. Carvalho lem eonjê-rguido iiludir -i bòa IV- do nlinins jor-iii.es, fazendo publicar vcrrihas con-.tra a sua pessoa. Por isto o sr. Car.:.valho já tem soIlYiuo sdmoeslaçõcsaté de autoridades policíaea, mas,continua ivperseguir as .iludidas se-nboras,

As sras. dd. Mincrvina c Carolinaestiveram corri o dr. chefe de policia,n e[déra narraram, cura detalhes, aoceurrenein', pedindo uma pròvidcn-cia no sentido de tranquillisal-as. Odr. chefe de policia entregou n solu-ção do caso no dr. Enéas de Luce-na, delegado tio I." districto da capital1.

Abi ficam n-< declarações das duassenhoras.

Quinta-íeira1895—Inaugura-se no Campo Grande

(Bahia) o.monuracnto daindepen-deiieia.

Estúpida opressãoEsicve hontem no escriptorio de-

ta folha o sr. .'.11101110 Mnurino, es-crivão da cqllcctorla federal em Ja-boatao, e relatou-nos o seguintefaclo:

Anlc-honlem, ás l!l horas, encon-trava-se en) cosa de Maninha, resi-deite cm Pruzorcs, onde vae quasisempre, :\ negocio de sua profissão,quando appateceram alli dois íe.tli-vidtiós desconhecidos, pedindo umdeites um pouco d'agua.

Sendo satisfeito, n mesmo bidivi-duo pedio fogo para necender uracigarro que trazia na mito esquerdai- na oceasião cm que in ser attendt-do, o nggrcdio, vibrando lhe fortescacetada*,

Recebendo n* primeiras bordoa-das no biaço direito, o t-r. Mauriao,quo se achaya deitado n'uma rede,coèseguio levantar-se e, embora des-armado, enf entoa o referido iivii-viduo, travando coni c'lc renhidalucla.

Intervindo na contenda, o compa»nheiro do sggressor fez ura extensoferimento a cáceto n.; cabeça do sr.Anlonio Maürino,

Em seguida os criminosos evadi-rritn-:-.(.», tendo uni ilclles na fuga lei-to um grande fcrlmcn o-também acacei - na cabeça de Marimba.

A victimn que é inimiga do sr.Cil o tia Gamara Lima, subdelegaddrespectivo, accresccnloti-uos que mi-nulos após ter oceorrido esse lado,

ile compareceu alli, acompanhadode praças.

Missas fúnebres.—Serão celebra-das- as seguintes:

Hoje— pnr alma do d, Elisa Caroli-na Sou/a Cosia, ás .S horas, na eí(re-j.i de Santa Cruz ; por alma tle ba-roneza da Soledade, ús 8.10. na egre-ja dn Ordem Terce ir.', do Carmo ;

n* Sinta tle (iracili.t ao José de Fa-

Reiiiinenio licialRecebemos honlenr.parn publicar,

enviada p"!o cotxlmando do I." b"la-Ibão tle infantaria, a seguinte ordemordem do dia:

.. Ordem do dia n, /'.'/.—Para co-nheciménlo do batalhão e. devidaexecução publico o seguinte :

íPlssageíp ile conimaiido.—Ilaventio sido dt-signado |ielo sr. leiien-le-cnror.el coniniar.ilmie da Et r apublica em ordem doüdia.sob n. 121de boje, datada, pura coinmandar o2." regimento tle infantaria, organisado de aceoiiio com a lei n. 1 Üí;S de21 tle maio lindo, pa so n'esta dal.i ocò.ramandò d'este batalhão, por di-reito dc propriedade, ao sr. capitãoDá.yioo Ribeiro de Senna.

Tenho a máxima satisfação i e lou-var.nos srs. capitães Davino Ribeirodc.Senna, Urbano Ribeiro de Sennae.Jjtpiente Paulo Alfonso dn Silva,côinmunriunlcs das 1.-', 3.» e 2." com-panhins, respectivamente; alteresJoão Ramiro tia Silva, Ucrmencgil-tto Fernandes Pinto e Jorge DavidPereira dc Lyra, ajudante do"" bala-HÍ4o, pelo mudo digno com tpie sepq-jlntam durante a vigência do meuconluiando, manifestando cada umverihthiro amor ao serviço publico,ini.cliigenciii e zelo no desempenhodas respectivas ftincções. Louvolauibeiu ao sargento ajudante Hcn-ri.cxiif: Affonso Aguiar, pela inlelligen-e^i,jj)nnliialidade e rectidãu t|uc sempre manifestou no seu serviço, salisfazendo completamente a.expccla-tiva d'csle. commantlo. Torno cx-tensivo ns meus louvores a todos osin,f,wiorts c demais praças do bata-íhüo pelo auxilio que (irestaram ámiiiha atlministração.—Joaquim Go-mes .Pessoa, major eommandantc. »

Dr. Olynliit) Victor.-Numerosacommissão tle gentis senlioritas,ulumnas da Escola normal ollicial,veio ao nosso escriptorio convidar-nofíipara assistirmos á inaníf* l-içãotprK em homenág-ui ao dr. OlynthoVictor, digno dirrclor da meiiira es-cola, recüiani " corpo di.c.enle res-pettivo, amanhã--dat> nalalicia doÜlu-trc educador pernambucano.

Somos gratos pela linezi tl,> con-vile- a essa IVsta que dt-vêiá ícr teuinicl-j ás 10 horas. «

porri:ts, tis*- Ii.iijs', no"mosteiro tle Sãoí'.-nl), em Olin ia.

Atuiiiibii —por almo tlc il. Olindina'l'«i luliana .Sonrtn Mariz, ás .S.3I), namatriz de S:i..lo Auluiiio ; por almadc ll. Js.niir.i Autonfa tio Monte ('. ie-llid",' ;fs ti e 7 lioras; nn egreja de SiloFia CÍS..H.

Leilão--0 agente Paiva fará leilãoboje, ás 12 horas, de moveis e oulrcsobjectos, n:i avenida Martins de liar-ros n. (i5,'.;." andar,

Correspòriilònçiá relida — Tqmcarta no escrlptorio <l sta folha ossis. .leão Barrello dc Menezes, Gra-¦iliano Tinoco, ii. Maria 1'irmiliini

Soares e Ernesto do Paula Santo?..;:"():;• rir. ,)os6 Mario da S Iva Freirepc !c-iios. a publicação do tclegram-tur.;s''guinic, quo rinnlem rocabeudodr.-t.idi-lau do Rego, actualmente,eui S.., I'aulf>,:....... «Sigo nu vapor allemão ErlangcrRenovei o contracto por seis annospara :i^.;neia, abi, da liniíio mutua.KUii -iH-vlãrn 2 mil contos dc réis,ãliiu de construi- prédios oile v»hdera era prestações _os mutuários.il?iitiliqui-.— i.aahlau.*)

DIVERSÕESTbealro- cinema Helvellca. -

Variaoissiruo programma deve ser otle boje, nesta casu de diversões dartía da Imperatriz.

Além dc diversos lumeros de can-to e dança, s«'3o exhibidasas titãs :í,'nçní/ft ao Teixugo, Malditas posli-lhas c Aposla Iraglca,

Tlicatro IModcriio. —Neste Ilida-lm cinema da praça da Concórdiatlcve ser cxhibida boje a sensac cnaipiodiicçãn 0 falso magistrado ouPhànlasma de Paris, lila cn: 1 prolo-j^o e 3 parles.

Polyllieiiiiisi pernambucano.—linlrc as lit.s t|ue compõem o pro-grarama de hoje dcsla casa de diver-m">cs, salienla-se ii lila Saeri/icio deamor:

Cinema falhe—O longo da mor-le é, aintta hoje, a fita principal des-le conceituado Cinema, que liontemteve cheio repetidas vezes o seu bel-!o c bygi.nicu salão.

Cinema Royal—Fraqueza humii-na continua com grande successo nocarta/, do Roy»I.

Será boje novamente exhibida.

Theatro Santa Isabel-Será rs-petido, itíije, neste cinema o pro-g aiiiina ile liontem, constante djsstguinles lilás: Lconcio e Lili, Ocá > dc guerra e Ferdinando na pau-dega.

Cinema Vicloria—D.:s lilás queesle cinema apresenta hoje sos seusfreqüentadores é onvemote desti-car a intitulada Amor cierna, cm 3|>3llCS.

Csricm i Popul -r—.1 bola decris-tal e A idea di: Francisco são *s litas que coninõcni o progràrama dehoje, do Popular.

Cinema Qiflh Life-Pú//n: Jour-rol, O collar de di inanles e Amo;- ecirne, são as luas que devem serboje cxllibidas neste cinema.

Cinema Sanlo Amaro — Neslcnov ) e eleganle cinema deve ter tx-hibi.la hoje a rneanladnra lila—Adeus, moeidade, da qual c protago-nisla a graciosa actriz italiana LytliaQunanla. »__ _

Fiot bali. — Realiza-se, domingopelas 1(1 1/2 horas, no graud tio Derby. um «nntcb tle. foi t b»lln entre o1." Iriini' iio S/iurl lulirnucionatc oI." tio Náutico Juvenil.

Hchii. tirantle animação dl p-ttédas valciilc-; equipeis.

S-rvirá tle referete o sportèmansr. Jo é Geraldo.

K8in juüíGiariaRcrarlteni nos :Não lèn razão os qu« continuam a

atlribulr aos juiz* s tte direilo o pre-paro tlns cauaascivelsecommerciaef,tiiciusivt! oa inventários, em qné liou-vi-r interessados orphSos, ausentes,provedorir. e re-iduos, orlginando-setal competência tia combinação tioarl. 15 ;• l." com o art. ni tia lei 1228.

Adimtliudo, por amor da argumen-laeáo, t|uc ó preparo d'ellas tenha si-do tirado dos juizes municipaes, on-de na lei se encontra seja elle dòsjuizes de direito '.' Só para o preparodas causas cm que n fazenda for in-tercssaiia, isto mesmo interessada co-mo autora, ré, assistente ou appoente, tlcua leiaos juizes tledireito com-petencia pela disposição do artigo28 §1».

Relativamente;ao preparo tias can-sasemque forem interessados: or-phãos, ausentes, provcdoriac icsl-duos, a lei foi omissa.

Omissa a lei, a competência parao preparo da lacs causas deve. serre-••ulcda pela lei anterior e esla é a lei1597; ,

Dizer-se quo. a lei, tiran io o pre-paro tle í_e-< causa-; dos juizes muni-cipaes, o deu ipso fàcto, -ios juizes Uedireito é simples prcsumpçâo; ccompetência náopoue ser attribuulapjr simples prcsumpçflo.vos juizes niuiiici|iacs, estribando-se na lei G07, tjue lhes dá.competen-cia expres:,., e-tão melhor Armadosdo que os jtli/is de direito qut; pre-tendem competência por combina-ções dc ai tigos.

Mas n lei não tirou o preparo dosjui/c.-- municipaes,

O art. 15 ij i." é assim redigido :Preparar todas as causas eiveis e

commerciaes do valor superiora ....lOOtTOÜO, julgandoras só atúliOOOPOO,com nppellação para o juiz tle d:-'•¦ito, exceptuadas, ua capital o nasí-édes tle comarca', :ts em que forcaiinteressados orpháos, intcrdlctosjausentes, a fazenda estadual e municipai, provedoria e resíduos. Aquc-lic"exceptuadas" é que está fazendo lo-do o baitilho. Mas altend-i-sc bem.Compete aos juizes municipaes peloreferidos, preparar

'IODAS ÁS,CiO~-.SM.'), toda-, veja-se bem,jtilgaiido-asso.-iiente ,.lé um conto dc réis. Sccompete aos juizes municipaes tireparar TODAS as ciuisas, aquella "ex-ccptuadiis", parecendo á primeiravi~t:i envolver o preparo o julgamci -to, bem meditado, só envolve real-iii-nte ojulgamento. Não seiievcsuppor que o legislador empregue pala-vras superlie.as na redacçflo das leis.Se aquelle "exceptuadas" se referissea ambos, isto é, ao preparo e,julgo-¦cento, nâo havia na lei necessidadedo emprego tio adjectivo "todas" ; oparagraphq citado ficaria bem redi-gttlo assim : Preparar as causas ci-veis c coramerciacs de valor deIiiuüitilli), julgandoras só attS.liOüOiT.OOO,com appt.-Ilação para o juiz tteutret-to, exceptuadas, na capilal e nas sódes de Comarcas, as cm qu? foreminteressados orphãos, interdictosetc

O "exceptuadas'! cotnprehéndid-dda maneira porque o comprehen-dera os partidários dos juizes dc di-reito, tornaria o citado !J 1." do arl1" " '

Amanhã, no ROYAL—zy

Capolavoro da PASQUALÍ, em 5 actos icíterpre tado por CAPOZZI

Cóhtradictôrio comsigo mesmo;no principio dando competência aosjuizes municipaes para o preparo deTODAS i.s causas eiveií e com n*r-ciaese logo em seguida excépttiando tio mesmo preparo as causas' déorpliãos, interdictbs, ausentes, provcdòriá"e resíduos! I ,s^ o juiz municipal pelo citado j l.a do arl. l,"ilemcompetência para o pro puro de TO-DAS AS CAO.AS CÍVEIS E COM-JIERC1AES, é claro que não ba cx-cepçáo c, se In cxccpçüo o legisla-der foi contradictorio.

Porcrá, náo ha conlrjdicção. Crm-parando se o art. iõ ;s 1." cilado' como art. 2S *;•; 1 " e3.", vemos que existea inuis perfeita liarmoniii. De.ae.-or-do com ns ideas que expendemns Ioram rc ligidòs os ^ l."c'3,"'tlo art 28na nova lei, Por tllcstêin os juizesie direitoo preparo ejulgimcntona-causas tia fazenda someulc e ojtil-mento nos outros casos. Todo opr.eparo é dos juizes municipaes. lista-1liclccer de outro modo é ir de enconlro ao que eslá escripto na lei ccontra o seu espirito. A disposiçãodo arl. 15 § 1." foi dictada para cor-rigir defeitos que sedavam no dotninio da lei ü!)7.

Pela referida lei, em alguns muni-cipios, os juizes municipaes julga-vam os inventários ou arrolamentosaté ura conto tle ré s. Este modo deentender foi correclo ;; :ra pela leique dis utimos E-o virtude d:; nos-sa argumentação, a&o precisa dizeique estamos tlc accordo com os nossos contrários quando classificamcausas aos inventario.';. São causis eo preparo em vista do expéndiun èdo juiz municipal.

Alas nao é tado. Interpretada a loi,como a interpretamos, elle. é hanuo-nica c perfeita

isto ue balburdia,confusão e anar-chia é próprio dc toda lei de refor-m.tno principio.

inteipretada do modo por que aquerem os contrários, ella torna-sesimplesmente absurda. Vê se logoduas ordens dealtribuições para umasó categoria liejuues.

Nas sedes tias comarcas e na capi-tal, oude haveria maior facilidadenos recursos, o juiz municipal nadaprepara ; o preparo é do juiz de di-reno, com o recurso dillicil, dispen-dioso e (letúoradò para o tribunal.Um aggravo tte Ouricury, Granitoououtra comarca semelhante comquan-ta diliiculdade não se encontrara pa-ra ser decitlido ! 1

Pobres parles ! Sc sujeitarão aosmaiores absurdos pda diiliculdadedos recursos. ,

Nos lermos, o juiz municipal, ver-dadeiro juiz do direilo meirim, comaliribuiçóes quasi i^uaes aos juizesde tliteito, podendo ter com elleschüqujsdc competência ou coollictos 1 !

Nán é absurdo ? A iei n. 1228 bementendida, repelimos, não dá togar aisto.

Recife, 27 dejunho de 11)14.. Caio Pcironio,

P. S —A prooosito <io art. dè hojenolo aquelle "SOMENTE CABE" aosjn/es municipaes etc. O "somente" éito illustrc advogado; oicsio éda lei,q ie repete a Disposiçãodoí; IO do arli<8 .ia iei ui!), que vigoi ava por força doart. 35 ií_ iei U!)7, e,boje, vigora por¦'eteriiiinação da própria lei 1228art15 § 13

Ceio Pclmr.io.

O sr. João Muniz Pereira, nego-ciaiite estiiicleeido em palmarescnninumict.il nos.quc, desdcotiia iue iiiiiç.) do anuo corrente, adinil-li.i e.n.-i sócios de seu estabeleci-mento denominado Çfòti Muniz, otsttis ftiligns -.uxil.i.res, interessadoscaiuigossrs D.hhsío Qcierra Mon-te '•. Rodrigo Cavalcanti ''e I-"arií.s.

A razão social Ua nova lirma é JoioMuniz Jo C^.

AgrattéçiUos pr-la participação.

Fazem tirinos boje:a senhorita Maria l-iniilia Lima, fi

lha do sr. Anlonio Linri;o pequeno PetLinlio, lilln do sr

Gaspnrino dc.Scuza;d. Terluliatih tlc Rríllo Soares, cs-

poso do sr. João Sen res.——*- -

Acha-se docul.- ha tlias, |>or tersidoamsaçadu de uma congestão ic-rebrnl, o >r. Antônio Ferroun Gyiio,activo agente e procurador de ijosiapraça.

A circular ilo rbíí tle (iülit iaO dr. Joaquim Maurício, clirlo de

policia, baixou hontem a seguintecircular:

« Aos delegados do interior e a Iodosos subdelegados. — Chegando ao meuconhecimento tpie algumas :.nIoridades polícUès, por inimizade pes-soai ou interesses contrariados, tra-iam mal ás p,rtes tpie as pioctiramem deftza de s;ni direitos, rcc.iu-mendo, cora vivo enipifnlio, o níaxi-mo cuidado, afim de que taes abusosnau se reproduzam.

A autoridade é simplos executorada lei e como tal assiste-lhe o deverinilludivel de npplical-a sos casosque lhe são affectos, sem préoccu-puções outras que desnatureni os sa-íutares elleitòs do remédio leg«l.

Entre as múltiplas obriij-tçõcs queinlegr.in a autoridade na su;i nobremissão dc age.nla da defezá socialresultam:

cmpregtr todos as ni;io3 no soualeunce para evitar a pratica de cri-mes;

garantira vida e n propriedade tioci talião o respeitar os seus direitoso prerogativa's.;

exercer a máxima vigilância nodistricto a seu cargo, tomando cí>-nheciménlo dos 1',-etns delictuososque sa derem e ^i-jvileneiantlo sem •pre com a mais perfeita isenção tteanimo, atira tle tpie ns penas du leirecaiam preciSanienlc soorc os ver-dadeíros culpados;

tratar es parles co:n;atlcnçi'io semliistincção de classes ou seitas, nuncase deixando dominar por insinua-ções malévolas com i;ue pessoas demau cjcictcr costumam envenenaro espirito das autoridades, pretiis-pondo-áscontra os seus opoositores;

evitar discutiões sobre ussumplosparticulares em que necessariamentelenha de einiliir conceitos deslavoraveis ou olfensivo-. a pessoas dig-nas, ate creán.do as-ini indisposiçõestpie tlc algum mutt-j prejudicam aucçíu du autoridade pelo cunho tleparcialidade que empre Iam suasopiniõ-3 impeusadiiiiijòte extern*-das

Estar sempre prevenida contra aspequenas enfflgfetpie ínvtiiv.m cer-ias localidades, ti li n us poder agirno momento oppmtüuo com a scre-nidade que reciani i o dL-s.e.upcnliodoear:',o.

Pio.edcrde modo a estabelecer,como condição essencial de paz,certa solidariedade entre si e os seusjurisdicclooadoí o que. facilmenteconseguirá pelos's^üsactos dcjusliçi,amenitiade dc Irato, solicitude nocumpri mento do dever, elevação mo-rui de sita conduefa, com posai ra n.oexercício uo cargo, àcntaiiienlo áspessoas dignas Ci ceila protccçfloaos desfavorecidos da forlutu, pon-tto sempre em evidencia o seu ele-vado espirito de humanidade.

Assim procedendo, lera a au'ori-dade conquistado] o respeilo e a cs-lima publica.

As diligenciai, procc;s*s e multascontra o jogo, são actualmente dacompetência .to juiz disliiclal. Islopoiém, não imjiede qtio a policia,cumprindo o s^u iLver, inlvrvcnbaquando for prseiso manter a ordemou prevenir a p-rpeiração de crime*.

Cumpre ainil.i a autoridade poli-ciai ac.tar aos magistrados, executando e fazendo executar as suas re-soluções judiciarias.

Isto po,to, recommcntlo-vns, cm-fim, tiue seja abolida: por conplcloa pratica de v.oleucias exercidascontra os presos ou contra quem forque não opponiia resistência ás oriil-tis legues emanadas tle autorida-de competente, certo tle quo estondeliberadamenli resolvido a pro-nw-ver e tornar elfectlya a responsabdi-dade criminal da autoridade ou agen-Ic da força publica que infiingir ess)nltima parte das presentes instrucçõ-s.—(AsiignatloY: Joaquim Mauri-cio Wanderleg. chefe de policia ».

je, ás 12 horas/inauguração da

PENSÃO ROYALVIUVA BE ASKUEL

Restaurant hospedaria

lcie primeira ordem

lua icoii ii Kiparica i. 2,1' .iodar (liiíip do Ipiiliii)franceza, hespanhòla, ingleza e brasileira, cajó um prbGsíiòíial cin'0|)20Gosinhas

j__ssr@.",i_í.!!_:_¥___:«_ wmwmm^,<a_> mo pü. a_«íftDispondo de cxccllcntes accommodnçõ:S e do ccnloito ríécessariò a um eilabelecimenln do

1." ordem, observando com o maior escrúpulo a mais rigorosa hygieiip, lendo |)ass:tdo por nmncompleta reforma está em vantajosas condições de compelir com as melhores cusas dcoLj capital.Pelo local cm que se acha colloçá.dò, oirerccèndô jodns as yanlageos e cotntnnditlatle.s, dispoutlode um pessoal completamente habilitado a PENSÃO ROYAL, (pie scmjire lera a preferencia entrnast suas congêneres agora sob a im media Ia 'direcçáo de sua respectiva proprietária Muda me di;Arruei, esjiera continuar a ser.preterida pelpssrs. viajantes e pelo dislineto publico pernambucano.

Hyjjieiic, cosiforí.0 o. sinwridade!!! - ¦Publicações

Temos solire a mesa o n. II, annoXI, dn icvisla tia Associação coratuer-ciai do Rio de Janeiro.

Gratos.

A Idèa é o titulo dn uma revistaque esta sendo publicada na cidadetle Victòria.

Agratlecidos pelo recebimento dosegundo numero da referida revista.

Motas forenses.lnry tio ItòclieT—2.» sessão. —

Presidente, dr. Thomaz Sorianodo Souza. Promotor, dr. José dcliritlo Alves. Escrivão, dr. J. Ca-valcaníi P. Rarretto.

Nflo tendo comparecido numerolegal de juizes de facto, tlcixou honlem deserinstalladn a'-1 sessão ordi-naria do jury do corrente anno.

Continuam multados em 20(E, cadaura, os jurados tjue não comparece-ram.

Foram adiados os trabalhos paralioje, ás 11 horas.

Transcorreu hontem n data nala-lici.i da senhorita Aiiiiila il'Oliveirn,irmã tio eo.iceiliimio clinico dr. Pe-tiro RipLista ifOliveira, rcsideule nnEsciulai

lílbliothcca <I .-it ic.ic 11 i il a d r.—D obililiolliee. t nu I''iu-iildad'; tle direilopedem-nos para iiniiciiir que. a par-tir dc liontem, it ref.íi'dti liibliolliecaserá franqneailii áconsullii publica desuas ubi-rts, nn.) só duranle as liorasiv<!idaiiie;ilares do tlia, como tanibem dás )ü ás 20 horas dn noite.

O illuslre dr. Sr.uzu 1'ilhn, deputa-tio estadual ao congresso iPesle e>-lado, commumcou nos ler aberto tljs-d • aíito-bontéin ósctiptòrio dc ativogoela', á ruu tio Imperador n, 2i, 1."aiidur.

Agradecendo a narlicipacão, clcsc-jaino-.lhc lelicidiides.

Iltlm*)A\

Os que viajamOo visinhõ e:Udo ueAlagoas, onde

se achava cm goso tle ferias, regresseu ante hontem, o intelligente r. appheado pharmacolando João Gua-bcrlo Pereira dc Carmo.

A fim dc residir em S. Paulo, se-gue para alli, Inje, o eslira ivel sr.José Cifirclli, supirinlendente da divisão tias macliiias Singer.

S. s. embarrará a boi do do Alcan-tara,

Xa qualidade do elfcctivo, reassu-mira boje o exercício do cargo tiesubdel.ga-Jo do districto policial deSanlo Antônio, o major Alfrcdu Vel-loso da Siiv.ira. \

DescarrilamentoHontem.o trem que desce'd a serra

na secção Central da Great Westerne chega ao Recife ás l(i e 45, descar-rilou entre as estações de Morenos eTapera, oceasiunando deli maneiraum grande atr.zn no Irem tjucvemde Jabi.htáo e chega ao Recife ás líie-lõ, o qual veio ihegir justamenteás 20 luras e lO minutos com umalrazoiiel hora e'bl minulos.

Fubá tlearroz—(Juereis eucontral-alini', ide na casa Teixeira, Miranda iv

.; ã rua Direita n. 52.

Reiiac-sc hojsessão oi-itiiniriiidos alfaiates.

ás IS e meia, cma Liga protectoru

O sr. Dionizio Alves da Silva c suaesposa, d. Adulgisu Alves Dias dá Sil-va, tiveram a gentileza de nos parli-cipnr o seu casamento.

Gratos pela comniunicação.'ela Rece.bedona do eslado foi fi-

xado o prazo improrògavèl de 15d.as, a contai- de liontem, para ossrs, despachantes e caixeiros despa-clianics renovaram suas lianças, ias-truindo ns respectivas petições como conhecimento de qnitação do im-posto de industria c proíl-são do s."semestre do exercício lindo.

Deverá realisar-se no dia 1G docorrente nesta cidade, o enlasce ma-trimonial do sr.José Maria Campellode Souza cora a senhorita LuizaAmerica Carneiro Pereira, irmã doestiiniivel coronel Antônio AméricoCarneiro Pereira, zelozoadraiuislra-dor da Casa dc tlitenção.

Desejamos muitas felicidades aojovem par.

Na egreja dc Santa Rita de Cássiacelebraram se hontem a as missas ememento pela alma tio saudoso func-cio n uri o publico Rodopiado daCruz Ribeiro.

Foram celebrantes os rvdmos. co-nego Antônio Arcovertle -c frei Da-niel do Nápoles.

Findas as missas, teve logar o me-mento,com enorme conciirr--ncia depessoas da amitade do pranteado extmeto.

Grêmio llllcrario Chleaubriand.—Sob a presidência do dr. Ch ir-les Koúry, secretariado pelos aluran is Cítdi Amazonas c Ariano Bastoshaverá hoje, quinta febn, pelas Itlioras da manh*,ma sessü ) que consistirá cm discuVjOS e trabalhos Ui-terarios. .

O sr. presidente pede o compare-cimento de todos os atumnos sócios.

Conferência elo Sagrado Cora-ção tle .lostis.—Solemnisando o anniversario destra installaçao, reali-sara amanin essa confòréniiia pelas7 horas, missa i: cointuunhão geraltle seus confrades, nu matriz da boaVista, e ás 7 luras da noite, sessãosolennc na sede do Concelho. O seupresidente convida por nosso intermédio a todos os seus confrades, caos das demiti; congêneres.

Conforme annuncio que vae inVey-to na secção competente tltista folha,inaugurar se n hej^, ao meio dia, :."Pensão Hoyal", reslaiirant e hospo-daria tle primeira ordem, á rua Visconde- de It.iparica n. 2.1." andarantiga do Apollo.

+. i iO Thesouro do estado pagará, bojo,

á Reparlição central tia policia, .*¦>¦•-cretaria tlajusliça. Policia marítima.Hepahtiçáo tle exgo(ios, adniiíos, fn-strucção publica e Necrotei io,

Instituto arelteolo[|ico.-Fimc-cio ia, hoje, *s 13 horas em se.sãooriinaria, p Instituto archeologico cgéograjihico perna..íbiicinó.

Pede-sc o comparccimcnlo dtssrs. sócios.

Associação eonimercial.—A As-sqciação coiiimercial de Pcrn.-imbu-co transmiltio jbpnlem so dr. RivV-davia Correia, niinisbô da Fazenda,o seguinte lelegriiiumii:

«Exmo. ministro fazenda, Rio.—Directoria Associação commer.ialreitera pedido f-iló tornar, cxb-nsi-v.as toda União me lidas armazena-gensa seroria adaptadas alfândegaItio.—Saudações.-- (Ass.) iicinio daCaia Forte.—Presidente; ?

Lista geral da !)ü.» extracçáo daD.» loteria da Capital Fédèrall tioplano n. 321, eslrabidano dia Idocorrente:27370 Capital73(173198

noPode-se obter um prédio

-,. y valor de 15:0U(Hi;OOü

corn a mensalidade de...2C000, informações comPedro \iilu Nova.

-**-

:;2ü22I7ÜC

Priemtt.ii ¦»¦ 'JllilnM12SI | 01(52 | IH70S| ll.'(5l)

1558 | 8360 | I3SÍ7 | 1520252j8 j ll()7í)| 1380%2i211

Prêmios dc 100$1020 | 9.101 I 14510"| 2()S)I5|21M | 11081 | 151)27 j2'200!)|

20.000(1'.s.tiuiMi;2.0(10(1'.1 5ü0(|il.OOUdi

_______BMMI__8B-Baia-8-B--!

ir

Baroieza de SoledadeSÉTIMO DIA

Sinceramente compungidos pelofallcc-mcnlo dc sua prima c amiga nItarõnezn tle. Soledade, AgostinhoRezei ra da Silva Cavalcanti c. familiamandam rezar uma missa nn Ordem3 a do Carmo, ás 8 1/2 horas do dia 2dc julho.

Convidando os parentes c amigospar., este acto religioso, antecipamos seus agradecimentos aos que comjparecerem. »-i'.i' l '••

B'j*í»::v.-ir;'.*._tfi_*S___S!!!B

2ÜI2IÍ2ti7íS.9230

237U-I 115915788 j 12020I0300017!)752175S77081

2.1:117251117

10102 j22055 | 2521S030,1 122175 |„(ii9..

22198 | 205:1022870 I 2S:iã222991 | 2-S7iH2:1570 | 2992193987 j

12030 11033512927 | 10550l.WJ.| 1741013351|_030l14173 | 20872

Approúmaçõès27375 e 27377 200iT.

7300 e 7203 lOOtf,Dezenas

27371 a 27380 40(C7301 a 7370 ?0(|iCentena,

27.101 a 27100 r<j;7301 a 7400 í2((,

TerminaçõesTodos os números terminados cm

G eslfio premiados com ÍTOOO.

KTEGkoiaOGIAFàlleceu, hontem, pelas 10 lioras,

na residência do seu eoncunhatlo.sr.Arthur Napoleão de Albuquerqtie.nuTravessa da Portla d'Agua n. 7, oconceituado negociante sr. JoscFer-fejrà des Sanlos, sócio tia llrtnii .1.Ferreira & C, de Habàyanna, víctt-mu de uma syncope cardíaca, apó:;laboriosa operação cirúrgica.

O fallecido, qu« tlspuuha tle iargocirculo de amizatlcs em ttabsyannae nesla cidade, era casado com aexma. sra. d. Josépha Cândida tiosSantos, de cujo consórcio deixa 2 li-Pios menores.

Pezaraes á exma. familia do sau-doso exlincto.

tMM^B 8ttlp>0'ü r*tiponsabiiidade ou .oP«»r

dade da re<!.«cao)

o commercsoDeclaro que nesta data deixei de

ser empregado tia casa Araslcin &C, desta praça, por minha livre eexpontânea vontade. '

Recife, 30 dejunho de 1914.Romiro Macedo'. \.

B' de raçaFicam, sem cireilo os liilliclcs darila li' ile raça, que deveria correr,no dia 20 do méis vinilnuro, t-m vir-tude tlc se lerem perdido num bondde Arog.-id.os.Oulrosim : o dono da rifa faz scien-te que a mesma terá extracçán no (lia2.) do citado mtz, sendo os bilhetes< ncarnados.

Âmanhãj no RÕYÁL

Faiisncia da Neesen & C.São convidados os devedores da

lirma Neesen A C. para, no praso de'30 nias pagarem ao liquidalario Joséde Vasconçellos & C, á rua Larga doHosarion. 8, 1.» andar, os seus dc-bilos, licando scientes de que Andei-o tlito praso serão acciouailos osque ainiia cslivcrem era deliito.

Recife, 4 dejunho de 1914,Mendes Lima A C.lhtnco do Recife.José de VasconeellosA: C-

Ao commercio eao publico

Os abaixo a.signados tèrn o prazerde communicar que desde o dia 1 demarço do corrente anno, organisa-rait.-, nesla cidade, uma tociedademercantil em nome cnlleclivo, sob nrazüo social de Jo3o Muniz & C, em'U.cessão á exlincta íirma JoDo Mu-niz Pereira para a continuação ttomesmo ramo de negocio, a qual ficaresponsável pelo activo e passivo da.referida lirma, esperando assim, me-recerem a mesma confiança de seusprosados amigos o freguezes.

Palmares,30 dejunho dc 19M.João Muniz Pereira.Damazio Bezerra Montes.Hoarigo Çiddconle de Farias.

Giiixa dotai (io llciiiftSOCIEDADE DE AUXÍLIOS MU- f'

TÜOSAtilorisada a íuiiccionar »lè nc-esordò com o dec. u. l«77i ile18 do fevereiro ile ÍM.t'4; Sedeisõelal-ruit elr. itósti e Silva u.Sí Heciie—Poriiambuco.

, SERIE NACIONAL• lO.o sorteio predial

Scicntilicaraos aos srs. mutuáriosque o ti. 410 6 o ultimo para sorteiosda caderneta com a qual foi epeei-rada a inscripção do mez de junho,próximo passado, c, como quer queainda n2o esleja completa a «SerieNacional» e possa succedcrquconumero da sorte grande da loteriafederal, a extrahir-sc nodia'8 do cor-rente, seja superior ao acima raen-cionado, neste caso se procederáátdivisão constituindo o numero dareferida sorte grande, o dividendo, e.o ria ultima caderneta eniittlda o di- :visor c o resto que áceusar a divlsão, o premiado. Si este resto, po-réni,, fôr constiluido por «Zeros»considerar-se-A premiado oalludidúda ultima caderneta Fiiiiltida.

O sorteio do corrente mez terá lo-gar nn dia Sem visla de,não hloteria federal nos dias 9e le.

Rccif. 1 dcjulho de 1914.Pela Directoria

li. Prazeres.Director secretario.

ver

!W_t_j&Capolavoro da Pasqyaii, em 5 actos, interpretado por CAPOZZI.

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Page 5: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

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N. 17S _ A PEOVSNCIA-Ch*nta-1>ira, 2 de Julho de 1914*"" ; r'^""aMM»M^^!g^^^jj^^yr^:*":;°^"'"«*vt^.-»aj-iiii«ii»«<iiMBi

HOJE-A Urahente progranima

HOJE

5

O TBellissimo lilm dr.cuiuenlario apanha !o do

natural pelo fabricante Lurca**Coiiifeio.

Sensacional ilrsma da vida cruel era 2 extensos actos. E*. protagonista a celebre artista mlle. PÈP-\ B0NA1-E'. Arlistico film da casa ECLAIR.

Empolgante scena dramáticaü SCCkC do ou o em 2 ücLo"; representados pulos artistas da aíamada Standard.

Barão da Victoria. 45Único construído nesta rua de accordo comas exigências da ultima lei municipal.

Único que tem enscenação completa. Único que capricha na escolha dos seusprogrammas. O mais ventilado eo qtie melhores accommodações oflerècè aosseus habitues. ' ,

Hofe Hoje

NOTA IMPORTANTE—Durante as sessões de hoje, será distribuí-da GRATUITAMENTE a cada espectador do Pathé uma beija composição musical doinspirado moco sr. Francisco Galvão, talentoso musicista pernambucano.

Agencia Gera Cinema tographica¦;. _. . , . VBV-MJJM. & SSaESSTFETWi:tm Rio ile Janeiro— Succursal para toüo o Norte-Rua Barão cia Victoria 65 1.'andar

End. TqK—JÜLESBLÜM. Caixa postal—280, Amanhã no cinema ROYALJIAIS IM VIGTOfllilll MAIS U.H SUCCKSSÓ!! IRAIS UM ilíMWXExhibição do colossal film cie Pasquali, em 5 actos — Magistraltraoaiho do conhecido AlDerto capozzi

Esplendoroso programma em que se salienta o importante dra-ma FRAQUEZA. HUMANA.1—Adriático austriaco ^^^s^S&is^

I P11 F I •:! I I I r• f i

IlulSIüliA(O perigo das grandes cidades)

Sensacional drama cineinalographico cheio de lances empolgantes e arrebatadoras, Orna mlse-enucehecxcencionnl. Sent.roenlnl, srtislica e amoroso. Monumental Irabalhó da provccla rabrica dlnamarqueza DW-MAUK, divididos em 3 parles. '

5-Capricho da fortuna "'-"*= °"íS"'*"'v ^"*"k"°

Loxo I ! ["ÍWE SÍ"CIÍI.0S

iMPIlIGA—BLU

Aríe !!Os bons films somente sâo

Biss-en-scene deslumorantepela âmditóiiá ACEIM&SESTiNI

' ! I Iseu imxi

Ansonhn — 0 SÜPPLICIO DOS LI OES—Empolgaáte oicntiménlal capòlnvoro da laureada fabrica Pnsquâlí;uo lunin Maglsli iterprclac&n do iiolo dos cinematographo!-, o symnalhlco t- g-ahda artista Alberto CoJnozzi, em o actos,-150 qundroí, 2000 n otros.Brevemente -CIlAMPIGNOL, impogovcl vaudeyille em 11 aclos.

AVISO - A sabida pela ruu nas Flflres é franca.Entrada, i(J£ooc. Creanças, C5oo

liOlill ir a K/láS U 0" K™ jJk

dflLlllí*"3>

«<£¦%£

' Capolavoro da PÁSQUALT, em 5 actos, interpretado pjir CAPOZZÍ

.CINEMA OLYMPÍÃT ~

¦; RUA AUGUSTA fti9Grandioso e maravilhoso cinematographo

HOJE ,; HOJE..Matinée de meio dia ás 4 horas da tarde, Soirée de G As 10 era ponto.

Dcslnuilii-iiuli? prouciuiima confoccioiiuiio caprichosamente comiinporlniite.s lilins, jlo imoi-iiic STOGK --

dn poilnrosíi Companhia Çl(t<;malóí|i'iiphicu BrasileiraHélio coninocto itas ttjàis cxtraiirilioiinau cQopõsíGftès cinemãtoQrãpn!nas

HojePropriedade do CINEMA PATIIE'

Successo Estrondoso1 \2.\ 3.», í.f.ç .I "FITAS:

&UCC88SQ

«ioIA

Hoje

Gasinâ familiar. Director-OSCAR GOMES. Maestro concertadorVerdi de Carvalho.

O mais pillorrsco do nurle dn Brazil o o ponto mais premido pela sociedade chie e elegante do He ileconlprlavcl, hyglenico, amplo o espaçoso, estando o espectador d vontade e em completa liberdade, pois éonnico construído sem LEI, maso único qne está de accordo como nosso clima.Lomplclitmenlcorcjadoc ventilado ao natural sem auxilio ile venlilodorcs que silo condcninados, porqueproduzem tanto no inverno como u i verfio nevralgias e constipaçôesoje—-Quinta-feira, 2 de julho•».„« „¦¦;:,„:,,i n..: :... - _ ¦ .. .- .. ...... W'recrimina olflcia"iu Primeira sessão :i, 8.15 da liailc. Na léla

iST*» IIBl^^L^^^B"^:;^^^^^Gxliibiçfio das seguintes lilais:

—Na l ura

T-O/ 11 T TaTT A 0 T) il OffTT TT A 0'¦•"--""'•'"'"¦irAõllliHAS(irandioso tilm cmTRAGr*" panes

Finíssima comedia.,,. , No palco -Ciaeoiiiini licni-Ln Vcrlo'o-Lns Castillas-Liiia Rosircá-i-Rino Hivè -Déinonicllcr- SonliiuMlíulo-rAlice Mony-Mad Doissy—Georg-:lle Perra-Oolorcs Pinto,A VISO—Ao director lica reservado o direito de alterar o presente programma, por

qualquer motivo imprevisto.Sabbado:--! n> jullin—Festival de. Linn Rosares. Sabbado-reappáriçao da notável actriz Yvette An-ürcyor-no grandioso film: O IIOMIÍM DAS DUAS CAUAS.

T EATRO SANTA ISABEL

jaumont Journal n. 4

UüijUJuuBellissimo drama da vida real dividido em 5 esplendidos actos, Film da

incomparavcl fabrica Gaumont. 6» PITA , •

lrr©SÍStÍVel VÒjCàçaO,— Engraçada cômica de C.auraon-

A SPguir-TOUPEDO AÉREO.Successos sempre suecessos. Todos co Oiympio.PREÇOS : Carteiras 500 réis ; Geral 300 réis; Creanças 300 réis

Tí% <l> li 1 - p.

(5.° anno)- Aelualidades — Gaumcnt

r%

JKrEOJEÜ — 2 de julho ãe 19'34--JE-3CCI>JÍ"JHJdrandioso c maravilhoso citiematograptíO (o mms importam», da America do Sul). Todos on dias pro«r«trmasnovos de 13 films de oito successo lll ¦

A erapreza tem u honra ti o prazer dé participar aos seus distinelos habitues e ao publico em geral quecontinuara a funccionar o Cinema tanto em matinée. como eni soirée. Como mais querido e freqüentado no-lar. suus commodidades e segurança, o Santa Isabel apresentará 'sbhlbrei lilms das melhores fabricas e demaiur nccciiuçüo.

33) itaES€i>CxS mti«L]S.i:]»MA.

11!.

Bellissimo c sentimental drama em 3 longos actos, representado pelos ar-listas da casa Patrò Fréres

Sceni convea representada pelo actor Princo da essa PathòBrevcraenle:

isnQfe aO mais confortável, elegante e amplo do Norte do Brasil, único construi

do de accordo com todas as exigências da ullima lei municipal, intei-rumcnlc isento de perigo para os seus freqüentadores e completa-monte arejadopor co-jler 5 portas abertas e DEZ ventiladores eleelri-cos em seu salão. «

EMPREZA SILVA & C.Excellenle orcheslra soba direcção do maeslro JOSÉ'MARTINS

Hoje! ~ 2 oje !Deslumbrante progranima confeccionado a capricho com o grar

dioso lilm policial em 5 longas partes e 1 prólogo, intitulado

*i5: serie le fiai ie

i 1

Paris I

NEMA SÂMTO AMAROR.eyo d. 48

HOJENORTE-ÍATI1RAL

2-:í-i

1 flBMrT iTOTnflTí SE3B

SI

¦^á?

Explíndldo drama da Lilleraria-filniSCI

K /Ok i** B4â J%

lll»! id4-5—Fcrdinando na pau Ajr»A Impagável lilm(Jj^itlcl (',0lllil-""- ''«* l'«"

No palco—ás 20 horas-0 professor Rósalcs enimr. frfrVlla a| r, scnUrSo liabalhos dn leleintliia ludo•o de sempre : Camarotes, 3(E0ÜÜ, 1'rizas, i(T.üUU. Cadeiras, (|*5ül). faraizos, (T.30Ü.pelo mesmo préç

A seguir:ESPIÃO DOS BALKANS c, :i pedido, A ROSA ENCARNADA.

Exlra-successos: -A HONRA 1)0 JUIZ.

¦a» *»=^>.

Est

Primeira sessito. ás 0 horas c 1!> m. Segunda sessão, ás 8 1/2.Preços—Camarotes, HKEUDÜ. CaJciras de I.» (até o n. 151) 2P0O. In-

gressos, l(|'.tiilf)Fica reservado á Kajprrz-' o direito de alterar o progranima c de vc-

dar a entrada ás pessoas que julgar conveniente.

ROBINETTO •EXILES

lirevemento-A VOLTA DO MUNDO (POR LAVAREDE); A FILHADO PHAROLEIRO, eín iS oarles.

1 ViTHEATRO FAMILIAR DE VARIEDADES

tabélecimcntò de diversões puramente familiarORCÍIESTRA DE l.» ORDEM

2-PROGRAIV1IV1AS por uma só entrada

PRIMEIRA SECÇÃO SEGUNDA SECÇÃOA's 7 1/2 da noute A's S.^lü da noute

Successo colossal, 1a— 2a—3a—1. lll Sublime prõgfamnia noqaal figura-O incomparavcl successo de.Aqui-já grande Elbu Thompson, que por si

lá-Film para o qual.chamamos'àal.-jsó garante um real successo ncslel(íiii;âo dos nossos Iriliilués ijisensacional drrima rm '.'>

parles :

Rcilp|# i!í!j\

üilü iiíiiio id amorNoriiisli Film.

Gâo fugido. Do sitio POMRO ROXO na Torrç,dfsappureceu uni cão de tòr ciiizen'-In, tendo iiniaJisia branca no pe-eo.co. a ponta <la cauda e ò focinliSbrancos é que acó.le pelo nome deBaleia.

Tem colleirj com o nome do seupropriel»rÍo._ i

Gralifle.ii' sé génTosatncnl'! a quemo levar alli ou der noticias du seuparadciio.

CasamentosPessoa idônea prepara e despacha

papeis ib- (-.•íssiiicnliis, quer CIVIL equer RELIGIOSO ; a trat«r ria tuado Motocol n. oinlióül, (Afogados).

prAi ifn de um cai ro americano, com

[ tilulu acima (pie devia èxtr«liir-seio.di» 30 dis''; mcz, ilevino ao maupiiipo qnd i'flpossil)i!iti)U a passa-

liem dos billietés e o íecrbimenlo'dns uie-mos. fica transferida para ouia 15 de julho deste uniu de 1'JU,

PRECOS-1.1, (11500. Gerali (11300.

C!L:»r(jo da PWtia ns. 33 « *>*">

"""Çfc &*** ;, íl "3 *"3i

Hoje—programma novo

i-í-j—AlllraTWI1üill01ÜJj(3parles)Iniporlanliísiiiio trabalho da fabrica AQUILA-Serie "CycJp de ouro

4-Í>—A ÍDE'A DE FRANCISCAFina comedia—Tclair (2 parles), '*

5-r-CASEMIRO EM CASA DE MO lil 4-5-0 CORAÇÃO NÃO ENVELIIE-LlER,.coniiea. "'CK; mimosa comedia de Ítala-Film

A seguir-A JOVEM INDIANA. Succerso de Nordisk.Hr-vcnienlc- -1 ;le 2asciiesdo Ctianccllcr Negro.em um só especlaculo!!!

Nordislc.Observação—Ein cas:s imprevisto?, a Emprcza reserva se o direito de

alterar o programara ou de restilnir o ingresso, para a secção seguinte.PREÇOS das entradas pira os espectaculos cinematographicos pòden-

do os srs. espectadores apreciar u na, duas ou mais sccçôes durante a noi-lo : Entrada para as cadeiras ou jardim 600 rs. Creanças raenor«s ap10 annos—£3(1(1. Camarotes ou frisas (6 pessoas só para famílias) 5d* 00l'osse de camarotes ou frisas (internamente), 3d',000. Pavimento snncrlbr-Fauleuil. ÍUOOO

A EMPREZA.

|v^**,!!»*VM(íV\^i«^i^,Ví10fJ^^

Hemorrhoides Curam-se em 6 a 14 Dias.O UXGUENTO PAZO cura Ilcnjorrlioides cmqualquer cano: dó comichãb, sangrentas ou sali-entes, não impr.rta lia quanto tempo existam.A primeira applicagãò proporciona descanso ealivio. A' venda nas Drogarias e Pharmacias.

'"'¦'ÍJW'*»**!**^»^^'

I

DITAESDELEGACIA FISCAL

Edital ii. ItlVenda do inímouil n. II, silo á rua

Marciliò DiasDe ordem do sr. dr. delegado llscal

o nos lermos da oídem n. 173, de fldo corrente da directoria do (iabine-le do Tliesouro nacional, laço piib i-co para conhecimento dos inieressa-dos i|ue lica aberta concurrencia pu-bhca para a venda do predio, pro-prio nacional, sito á ru? MarciliòDias n. 11, freguezia de S. José destacidade ; devendo os srs. betantesapresentar as suas prop islãs em (ar-tas devidamente fechadas dentro dòpraso de trinta dias a cornar destadita, á secretaria desta repartição,as quacs serão abertas no dia 21 dêjulho próximo vindouro.

A venda terá por b»se n prrço dedois contos de ríis (2:000(1*000) olfe-reeido pela Santa Casa de MissricoY" '•lia do Recife, e as propostas sciãoabertas e lidas em d-a del-rminadodeanlcdos interessados sendo depoisrubricadas, [azeridp-b assim cad» umdos coilcurrentes nas propostas deIodos os outros.

Secretaria da Delegacia Fi«onl rioTliesouro Nacional cm Pernambuco25 de junho de 1911.

Srviíido de secretario da Juntade Fazenda,Justino C. de S( uza Campos.''

Bom empi ,'feéà\ende.-se por pouco preço mate-rml completo para o serviço de lavare engomtuar toda c qualquer roupainclusive punhos e collariahos, coma iiia>:ima perfeição,Todo o uiacliinismo está em per-feito estado de conservação e pode,ser examinado á rua Fernandes Viei-

¦ ~Zx.-T>»*tt*i*.1vF*.-*—*+n,,.,

Page 6: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

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¦" .iJÇI*-. .ijfl. 'iTITOtVÍ «SP»**-.'•¦j:<.> 2

A PROVÍNCIA-Quinta-feira, 2 de julho de 1914 N. 178

;xx: ;»:: sRkSrí^ :scss: :ssk:

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.das imitações, algumas contém meia água e nenhum poder desinfectante

de-se um pequeno negocio próprioliara principiante por depender depouco dinheiro; o tintar no mesmo,c ONGEUTAM-SIü — pia*

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dos encarregam-'se de fazer todas[asespécies du fogos pelo syslhcma eu-ropeu. Acceitam-se encomnicndaspara esla capilal c intcr.or. Infor-inações na rua do Livramento n. 2,loja.

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M-A.S- tíPje.Cisa-se de duas umapara creança (* outra para en-

gomtnar. liua do Livramento n. 20,W ."ahdàVí í ? 4 t- •-. .-'¦

MA — Prccisn-se de uma paracasa de pequena familia, na tra-

\e>.sa do Jnsmlru n. ,'i, lioa-Visla.

MA P.rccisa-.sede uma para cn-;eil)11:ít-; a tfular na rua do líom

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MA—Precisa-se de uma, paracosinhar c mais alguns serviços

para um casal; trata-se na rua doRiacliuelo n. 15.

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tnaçnò e ulencilios para panih-carílo cm prédio muito espaçoso : atratar na rua dos Pires n. '12.

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. MA¦— Precisa-se de unia (|iie^sajba lavar e. ehgommat, a tia-no Entroncamento n. 1.

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A iratar na referida casa.

MA-Prccisa-se de uma ama pa-ia cosinhar u mais serviços do-

mestiços para casa de pouca familia— a tratar nu rua do Kiacbuello n.33.

MA —Precisa se de uma para ar-i.iumacão para pequena familia

nn rua Larga do Rosário n. 10.

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AMA— Precisa-se de uma muito

boa jiara cosinha; a tralar nobeco das Barreiras n. 10, paga-sebem.

ALUGA-SE—um quarto para uma

ou duas pessoas íi rua Nova : airatar á rua Duque ac Caxias n. !)7loja Beija Flor).

AMA—para cosinhar. que duitua

no aluguel precisa-sc na rua doLima n. 32, sobiado. -

AMA—Precisa-se dc uma que sai-

ba cosinhar para casa de. poucafamilia ; palco do Livramento n. 2'i,2.° andar.

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A npplicat-ão tVesto apparolhoscguiieioendncnsúpiirlicularnfnzo Snr André MUNIER, Boticado Rosário, PERNAMBUCO.

Folheto illiislrado, cónçolliosc intormnçoòs gi-atis.

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patrões.ara qualquer dortenlia-se sem-pre em easa e no bolso a EURY-

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nENDE-SE — iiaCusaFotle nmn casa e im-

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vaçâo; a trahr á rua Ra-rão d;. Vietoria n. 63, 1.*andar.

ENDE-SEr-uma mercearia sor-lida,sita á rua de Santa Thereza

n. 30, casa de esquina, livre e des-embaraçada de Iodos os impostos,bons conimoilos para familia, quintal murado, ai^ua e gaz encanado ; omotivo da venda éo dono querermudar dc ramo de negocio; a Iratarna mesma,

ENDE-SE—uma quitanda e liar-bcaria no ponlo de parada de

ISchrribe. 49, a margem da linha cmum dos melhores ponlos; n tratar namesma com o sr. Marcos liarreilo tleSinfAniip.

ENDE-SE—uma importante mer-cearia na Torre, avenida Sigis-

mundo Gonçalves n. 2(i, um dos prin-cip.ies pontes ; o motivo da vendasc dirá ao comprador.

KNDEM-SE-vaccas cnovilhas á rua Yiscon-<lc dc Goyanria antiga,elo Cotovt-llo n. Cm.

ENI.ili SK—o conhecido deposi-lo da Aguardente liohemia, livre

e tieseiubaraçado dc lodoc (|ualquerônus: o motivo o proprietário expli-cará ao comprador; a tratar no mes-mo, pateo de S. Pedro ii. 3, Recife.

Clinica-metlica cirúrgicaDODr. Jflsiino Gonçalves

Miídico, opornddr ti purlnifoEspeeislista cm pynccologia, par-

los, moléstias de pelle e syphilis.

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ArmaçãoVendem-se 2 lances cnvidracado.se

envernisndos, juntamente com 2 (liei-ros c um lialcílo tle curva, a tratar áruu dn Caliugá n. 2 II.

SalGrosso', fino, lavado e moido

a bordo e cm terra, vendem Al-berto Pereira & C, rua Direitan. r».

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Compram-se, a Iratar com J. Fer-riaiidcsí praça da Republica n. 9.

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ylBNüE-SE.— unia casi de taipacm linni estado de c/mservação

á rua Linda uo Feilosa n, 2 ; a tra-tar na rua Estreita do Rosário n. 2-13,com Xavier Gu*innrSes.

ENDE-SE—uma pequena laver-na nos Remédios, vende-se com

a casa c também aluga-se ; como oprclendente queira;Iratar nu mesma

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mula do dr. Dornellas. Es-pecialidade da pharmaciaMartins. E* o mais energi-co reaclivo de todas as molestias de origem syphiliti-ca. Cura radical dosrheumatismos agudos ou chro-nicos, cancros, sarnas, pa-ralysias, feridas recentesou chronicas manchas napelle etc. etc. Jnico depo-sito da verdadeira. Phar-macia Martins á rua Du-que de Caxias n. 88—Re-cife.

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A maior moléstia Z^T»syphilis e o i-eu remédio elliciaz é aMURURÉ' CALDAS. Terá a provoqutm usal-o.

Ilnrono/.i dn Soledade» Selin:n dia

tA

familia tia boione/.a tlc Sole-dade faz celebrar missas por almadn su» prezada lilha, inàe, sogra

(• a\i), no ilin 2 de julho vindouro ásS 1/2 horas na ordem terceira doCarmo*

Convida seus parenles e amidospara assistirem á esta cereinonia,unlrcipantlo sua gratidão..

Haverá salva par* eailõcs."satirn Atilou ilido Monto Coelho

T

Antônio Francisco Coelho c suafamília, ainda profundamentecompungidos pelo fallecimenlo

de sua diltcla e saudosa lilha I/.AU-RA ANTOMA DO MONTE COELHO,convidam a todos cs parentes e ami*gos para assistirem ás missas que naintenção tle stialma mandam ceie-brar na egreja tlc S. Francisco, pelasI! e 7 horas do dia 3 do corrente,35." dia do seu passamento, con-fessando-se desde ja t-lernamente re-conhecidos a todos que comparece-rem. Aproveitando o ensejo agia-decem penhorados á distineta moci-dade da Escola normal oflicial, col-legas da extineta bem como aos il-lustres srs. lenlt-.s, director c demaislunecionarios por todas as hoiin-na-gens prestadas no enterramento eespecialmente no 7.» dia ; a todoshypothecãm eterno reconhecimento.ittar^-iimittmsmiiwmji ¦ w——g

líincz l»oi*petiia tia CunhaTrigesimo dia

t

Augusto Júlio da Cunha e seulilho Paulo Júlio da Cunha coii-vidam aos seus parentes e ami-

gos para assistirem á missa qtieman-dam celebrar pelo repouso elei no desua nresuda iinia e lia 1ÜNEZ PER*PETUA DA CUNHA, no convento doCarmo, ás S lioras do dia 1 de julho,7." di-a do seu Mlcciraento. ílypo-thecain a todos que comparecerem asua gratiilão,Maria .Mnqilulenn tia Conceição

/." anniversario.J_ Virginio Clemente da Silva e

sua mulher, d. Josepha ClementeI da Silva convidam seus parenlesc amigos para assistirem uma missa

que mandam celebrar por alma desua nunca rsejuècidà máe c sograMARIA MAGDALENA DA CONCEI-ÇAO, ás 7 horas do dia 3 tio corren-te na matriz de Relera; desdejá ante-cipam Hnceros agradecimentos atodos que. comparecerem a este actoreligioso.

Ilitroncza d« SolctladcSétimo dia

tNa

egreja da Casa Forte, have-rá missas pelas 7 horas do dia 2do corrente, por alma da fiuada

BAKONEZA DE SOLEDADE, a mm-dado de uma ami|*a (|ue muit • a prr-sava. Gralidflo aos que comparece-r- ro.

Vhicnlc do. Rnrros IMmentelTrigesimo dia

tD-

Maria Fernandes Cavalcantie st us lilhos, pae e mae convidamaos parenles e amigos do seu pre-sado marido, pae e. «rnro VICFNTE

DR RARROS CAVALCANTI para assistirem ás missas no 30." dia do seupassamento, na matriz do Cabo enoconvento de Ipnjucá, pelas 7 horasdo dia 4 do rorrenl.e, hypolhrcandoa sua gratid.lo a Iodos que ei mparf-ceiem a esse acto dc religião t- cati-datle.Til I ~ ilT I ill 'In." t li')'HilBip-MjMaria Izahcl - oilrljjues tia-,

•Miin.ia*.Trigcsimo dia

t

Manoel Frãnc seo das Chagas eseus üllios convidam os seus pa-lenli-s e amigos para assistirem á

imssa (|ne maitdátii. ri7»upo> Mlmiade- sua esposar- niàe na egr,ja de•Si nlo Anloni , riü Água Fri-. deB( lit-nl,,., no ti.i 2 He julho, &s 8 1/2,a pio*, ei tando a txcasiío agrarJectma todos que comparecer.m.

¦•¦^j^r-tvit+ii -V-W-r-.-**-.•*»;.. ¦ *• t.,u. .¦'¦ i zC^l ¦»¦«**. —-HT-—t ¦--¦«.—¦*. **i$&b4&m$tíi3íi?£*em

Page 7: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

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K' *7** A PROVÍNCIA--Quinta-feira, 2 de Julho 1914de

toI

fiaran,u,ascP/^ assegundas,terças,quartas,quintas e sabbados. Planos de 20 contos, 50 contos, 100 contos e 200 contos, composto, de pequeno numera ds bilhetesDistribuem «O por cento em prêmios!! ,-.. . ... i o,n

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i I

FEDERAL—S3 >; 14 OC pi--FOLHEI IM (33)

o mm 1111I l»OK

Jullo Claretle(Da Academia Franceza)

XIII

A cigaia estendeu a li vida mãoparu o confio de íôda da CBiijpainhae, quando i criado apparec*u :

Acotnparnc este senhor, [iroferioella simplcjmente.

VIIIQuando Marsa sahirn,—como de

um mau ionho,—do romance rieamor em me perdera a fé, a credu-lidadc e c trepara o próprio corpo,disse

tdtcs

Gruciinuo .losé de FariasScvefina Augusta rie Farias ain-

da basíiite. sentida de seu nuncasqueedo esposo convida a todos

os parente; c amigos do mesmo pamassistirem á missa i|uc terá lõgár nodia 2 de jilho, ás 7 lioras no mostei-rode S. lento cm Ulinda ; nesd-; jáagradece I todos esse acto de reli-mão e ciirrlade.mm

— Agora terminou a minha vida Ij.lue lazer'.' Expiar? Esquecer?Pcusou no elaustro, na vida d"oração das Irmãs Ames que ella avls*Iara a furto, atravez das arvores deMnisons-Laflilc.Vivendo no meio da soliàâo tristedo Píique, permaneceu alli riur,*nteo inverno a siis com u velho Vogot-

zme, meio alcoolisado.Depois.a morte não querendo nadaci ella, ia aspirar po; baforada'-, ura

pouco d':i(|uella existência ric Paris,que gradualmente tornava a ama.-,esquecendo leiilamcntcjc pas-iado.enloucura que tomara por amor, cn.vplveildo-se n uma espécie rie turbi-lháo ipie quasi lhe la*.ia olvidar adesgraça que a ferira.

Era comn o adòrmecimento de umsolf. ímootooii untes como o desner-tar rie ura pespdello no rauio ue uiu;ibrilhante c alegre aurora.

Agora Marsa Laszlo que, dois an-nos ante:,, >e comprazij com ideasde ajraiquilameàto c rie. morie, davarazão á liaronezinln Dinati quandocom a sua vos risonha íhe dizia:— Era (|uc perna, querida Illlia?Julga possível aos vintt annos uma

S. PAULO—20 CSMOS-Terça e Quinta-feira,."/!!

qua-

•»***¦» tll» fUJKt

pessoa enterrar-se voluntariamenteno fundo de uni parque ou nos con-lias da província?

Mirsa então in fa;'3r vinte ctro annos.

Em tão poucos annos havia moral-tm-nte envelhecido nui? de dez, em-hora o seu bello roíto oval n os seusardentes olhos avivado) pela ncgi u-ra lusidij dos cabellos, sc conscr-vassera como outr'ora, dotados depureza de origem byzantiua.

Depois,—a vida teru lambem o seudespertar, encontrou o príncipe An-riras; todas as suas admirações dedorizella, os seus enthusia-mos depatriota pelas poesias heróica:-, in-llàmiuãram-ua d« novo; o coraçãoque cll.i julgava morto bateu alegre-mente como nunci batera, ao somria voz, uo sorriso dVslc homem ver-riarieirjmenti: leal, forte c alfa vel,qu« era bom, ella o aiiivinhava. ndesgraçada ! o ser para "o qual foracriada, e o ideal üu ssu sonho dsmulher !

Amou-o silenciosamente, porémcom uma paixão profunda c eterna.Amava-o, sem pensar que não tinhao direito de ninar.*

11lIlTtllllllliWIMW

Juiurio Itcgo "Sarros." anniversario

Felipia do Rego Bairos (ausen-lc) contida aos seus parentes eamigos bem como aos de seu li-

nado marjlo JOÃO 1)0 KEGO DAR-ROS, a aftistiremásniss-isquè poralma dcsls fará celebrar na ma-tr.zda BoaVista, ás 8 horas do dia 3do correne, l.u anniversario de seufallecimério.

Agente PennaAgencia—â rua Duque do Caxias n. 29

Pensaria na sua qusda ? Pensa-s:; gar, cila a victima, porque o cabar-porventura ua tempestade depois &t nicnlira'.'do vento ter arremessado a nu/empezada e cheia de chuva quente c i-mo lagrimas, c no trovão que sl* ca-lou morrendo ao longí? Eiiajannistivera, parecia-lhe kg ara, senâu umnome no coração c nos lebios: V.i-lah!

E eis que esto homem, este heroe—seu luroc,—lhe pedia a iiiSozendo lhe:—Amo-a!

Andras r.iuava-a!Com que üilaccrantcs torturas,

com que aUozes allliçõès, cila diri-gio a si mesma a pergunta terrível:«rcuho <i direito rieraentir? Tereia coragem de confessar?'»

O que! tinha ao alcance da suamão a felicidade mais completa q ieuma mulher pi. ie aspirar, o »onhode toda a su . vido, c porque um mi-seravel a enginarj, porque liavia noseu passado horas fúgliivas de (pisel'a nflo se recordava senãr. para asamaldiçoar,-ainda mais, de que nãosc recordava,—horas esqueci Ias, lioras (pie lhe parecia nunca lerem soado, ser-lhu-ia piveiso dilacerar-se asi própria, torturar o coração, pa*

Era justo ? Era humano ? Deve-ria para sempre encerrar se n'estepdssado co.no uma morta no liimu-In? Como! |nlo linha ji o direitode ninar c de viver !

E'que cila adorava este Andras!Ah ! como daria, louca üc alegria, avida por :'Ile? E cile também a

di-1 amava ! E como a amava !Ate então o princÍBC nunca expe

uos hosí|ucs avermelhados pelo solno oceano, seu pae e Vazhily lir; di-ziam:

apicame s na rectaguarda c assimprotegemos n retirada »

E parcela-lhe que, entre a; be?tia-lidades do momento c as vulgarida-des do século, elle protegia bíuiIj a

I retirada das virtude; desconhecidaslc rias generosas energias.

Amaria ainda? Am il-o-iam '.' Po*I der.a ainda

rimeiílAra esse rejuvenescimento da I Ora esalma.

Scnlta-sc evidentemente isolado, Icom as sms velhas ide is cavalheiro-1sas, em um mundo votado ao culto Idas cousas temstres rios suceessostangiveis, das realidades proveito-sas.

Elle sentia em si meimo o cffcilo ;

er felií.'ssa : A sua propr"a sati-f.i-

cão bastava-lhe na barafunda dosegoisiuijs e dos desejos, i

Compra/ia sc desera rectaguardada cavalluria em derrota.

Obstlnadarachle engolphava -se msolidão como Marsi no isolam^nlo.EZilah nã.» se achava, além ri isso,

, nem tão ridículo, nem lão a'.surlo,d'uni aiiuclirooiiiuo, vivendo!'un nem lá.i ingéouamente românticomeio i!'u:.ii sociedade qui nãu ria\n > quando pensava que os seu, corupacredito sciião á> brulali laries triura-1 triotus, u< huogaius, seriam l-lve/. nphnuloi >; que cumlnliava esmagan-do com o seu peso de ferro as vlsôus,as esperanças e os onilusiusmos dosreUrdatarios.

Kec ida va-se ainda dos crepuseu-los d«s tardes de batalha cm que,

umeo p..¦•.¦.. (|Üto Ia a Europade do trluniphaoranipolenl

| ções il i lealismo, deié_iia antiga honra.

i na liumilh içâo deperante a brutalida

e dn pes.imisníocoaservava as Iradi-

cavattaria e

j A nncionaliilade húngara /."ira pre-cisamente também a única .pie ven-I ci, n seu vencedor pelas virtudes das^a raça, pele persistência nas suasesperanças, p°la sua caragem, peloseu dísprezo da baixeza, pelo seulouco heroísmo, c impureza, por lira,a s;:a lei á austrin.

^ A Hungria arrebatara, ao galopei!(. seu cavallo, o velho império paraas varias planícies da liberdade.(I ideal poderia desforrar-se? Ura

povo inteiro o provava perante ahistoria,

i,i ie mundo é esse que caafur-"^a, exclamavc Andras nos m.inien-tos de desanimo, era tudo que ha de*baixo r». de iinmundo; não vale a pe*na viver se i.àu se traz a cabeça altac se o ar que ;e respira não é puroB livre I

O horacra não c irmão rins porcos!r.A iS incsuias iuéav, n mesma fé, omesmo gcs'o pelo sunlio e por tudo(|j-.i;iio i'x!ste de generoso e da ar-ueiitc no mundo, tudo ao mesmotempo elle euco.itrava na alma, noolhar, no coração e no amor deMarsa!

(Conlimia.)

t\

ua*.

à

PBEVIO AVISO

tal c ipiÈle

Ageníe RosaEscriptorio—ri rna Marquez de Olin-

• - - da n.-49

LeilãoDe uma caixa, marca USINA CA-

XANGA', n. 1, contendei 60 pannospara fiItro"Prensa",vindadcIIam-burgo pelo vapor San Nicolas, en-trado em 25 de março desle anno,:com avaria d'agua do m;"'.

Sexta-feira,13 do coírèníeAO MEIO DIA EM PONTO

Em seu. escriptorio ei rua Mar-qttez ele Olinda n. 'i'J

AO CORRER DO MARTELLOO agente A. Rosa, aulorisado

pela Companhia Seguradora,venderá em puMico leilão o aci-ma descriplo, por conta e riscode quem pertencer.

LEILÃOAo correr do martello

Domingo, 5 de julho, DomingoA's 11 í {2 horas da manhã

11IIII11Estrada da Ponte d'Uchôa n. 17 (junto á egreja), esta-

ção de Sao José do Mangúinhó; residência doiilmo. sr. dr. José Carlos Jorres Colrim, dignisst-da liscalisação dn porto do

para o Rio de Janeiro comengenheiro chefe

segue

Agente FragosoEscriptorio—á rua Quinze de novem ¦

bron. 33

LeilãoDa chácara n. 32, sita á rua Padre

Nobrcga, antiga do Alecrim, Ire-guezia de São José, com um por-tão e gradil de ferro na frente,terreno todo murado e arborisa-do, lendo duas porlas e duas janellas de frente, duas salas, seisquartos, cosinha externa, apparc-llio, quarto para criado, banheiro,água encanada, medindo de frenteM metros c 2J ccntimelros e. ricfundo 9 metros c 20 ccntimelros.

Qifla-íra,l ie juiAO MEIO DIA

Em seu escriptorio á rua Quinzede Novembro n, 33

O agenlc Fragoso, por mandado doillmo. sr. dr. juiz de direito da l.«vara, a requerimento do invcnlariaii-te do espolio ric Antônio TeixeiraPeixoto, venderá em publico leilõojudicial a chácara acima mencio-nada.

moRecife, quesua exma. lamilia.

Constando: à.....De esplendidos moveis de v&Ior, importante piano de aíamado

fabricante, linos quadros com bonitas gravuras, imporlanleguarda-roupa, guarda-iuuças, guarda-prata, finas mobílias,aparadores, mesas.elásticas*, íinissimo tapeie para forro desala, figuras de bronze, jarros de baccarat, louças ue porce-lana, vidres e cryslaes, importantes casaes de lindas galli-nhas de rara, oplimo fogão de lerro e muitos outros objeclosde valor para uso de casa de lamilia de trato, cuja descripçãocompleta será publicada nos jornaes de sabbado e domingo,véspera e dia do Jeitão que seráAO CORRER DO MARTELLO

DOMINGO. 6 DÈ JULHO

2 consolos dojacarauüa co.u pedra, 1 cadeira alia para ercsinçq, 1 resina-1deira, 1 espelho, l cadeira cum balaiiço, 1(1 cadeiras de junco, I ulilcccn*tro, 1 iippaiclho rie misa, porcelana para almoço e jantar, \2 linos talhe- |n-s grandes com cabo de metal, 12 ditos pequenos, 12 eolheres para sopa,12 ililas para chá, pratos, copos, culices, b ui.leips, i licoreiro, I galhetei- jro. 1 poila-copus, I frúclcira azul, pratos avulsos, nratos travessas, 1 flnols(rvi(;u rie melai para café, l manieigueira de melai, chicaras para c»fée chá, bules, copos com pé, talheres, leiteiras; copos de cures, loucaa avul-sas e 2 quadros. Fia cosinha

Unia solida mesa com I pés torneados, 1 novo trem de cosinha com15 peças, 1 escadinha de ferio, 1 machina rie café, 1 machina ric carbureto,1 lavatorio rie ferro com pertences, 1 quartinheira de columna, I tacho, Ibanco, objectos miúdos e muilos oulios moveis c mais objeclos rio uso deuma família, que estarão presentes no aclo do h ilâo,

Tjrnri

O AGENTE PAIVA, aulorisado por um illustre commercian*ie que com sua exma. família su retira para a Eu opa, venderáem leilio Iodos os esplendidos moveis e tuuis objeclos, acim i des-criplos, ([ue compõem a rua residência.

QUINTA-FEIRA, 2 DOAO MEIO DIA

Avenida idilios k Barros, Si, l: andarAO CORRÊA 00 M.6P.TELL0

II! Oi 'ií 8 Operaria 7Si

Sflo convldmlosos srs, muifnirio.;i reunir u 1 hon ri i tarde ri.- 11 -u \ume:-, se naquello ri^ix-ir ri^* c in ¦ u ¦.-¦¦ce nu i ¦rios cslnlutos) para u aprcscuidçii i dks c mt

ii irj|,r.

us euililca ü»rauio ou no •

• ¦ .1! sue •an.uincs >.•

oidioaria.rt'>li < >.2 do mesmo<.,..tes (art. 4fj, .„cl. içao du com- •*• ¦

los ilous peruli'> .1 IclO (ll! Olil t"ii i s a: t . 21) ",

•¦m enria seriel' us entr*" oi

! ii ai co e Kl, !<

Agente Fragoso^Escrlptorlò-ã rua Quinze cio Novembro n. 33

missão lis :aNessa assemliléa devir,! > mt iii>irih:i

dotal, por antij"uiil ide, cHectuan lo se osócios (pie n requererem, u • accir ¦> oiinico rio> iiicsiiio* eslatulos.

Pura forimcilo rios pecuPoi n ])>^ir deverflo os iniilii nio< f.?trar com2 quolas ile Oí-ll)') calo um i iiiú o riu li rio mssmu m ¦/. dv julho, nasiií-eiiciiis e léd» social, s-ih peu,i de mi p.>lccm reallsal*as com a niulía de20 00 10 "A, UOS •luitl.c ou 1'inl i iliíli snli-i.M|iicnte,.

Os mutuários com rtirc-lo :i iipprnvç.An ric pecúlios ale ¦> cm rente mez,deverão requeMosíi diivctoria ulé o rim li) rie julho, nus»Tv.indo o dis-posto nos nrts. :i! •'. 7.j ua lei so*Ml , liciuulo desde e.s-s-a duiu ao examerios sócios que cxhibircm ciderocl", as contas ria direcloria.

Recife, lü de junho ric 11)11,A DIRECTORIA.

M

il.VI

r>«

Cinéiiiã High Life(CASA AMARELLA)

t|(«n\

'•'. ¦ '2.5 c.l.

' I

Ciisa de:;GOnüançii',;conforto p. Iiv«ií<*hoMaravili*oso cinemutographo, Exhibições de litas dos mais aíamados

falnicautcs. S:í"inro.T-isGrandioso programmá

O rs*»ator assombro clnematoQraphlco1—Pathc Journol.1 O riraiiin im!,' •toma :

TI

a..

£ S OJE

poli.ial tiú 2 |ia:le."*, cri.halo pela proveta fahric1*. IUI-tu

AO CORREU 00 MARTELLODe 'ii chapéos desetim velludo, Otoman, t-lc. (itrligo moderno),

'I caixas com plumas e enfeiles para cliíípcos, vários nrligospara senhora-, inoveis, etc.

Ilfifi iinte' í4-5—Aniop--e ciome

A saber:

Agente Paiva

fciida

splentdido

iliio c

arras, fil 1'I

AO Mfc-IO

PuOIA

lart II anua r

mmAgente PUEscriptorio—à rua das Laranjeiras, 15

LeilãoDa tayerna á rua Dr. Feito-

sa n. 18 (antiga Estreitado Rosário).

Constando de uraa armação de ama-rcllo, cofre, carteira com banco,fiteiro para cigarras, mesa redon-da, balanças, pesos, medidas, pi-pas, deposilo para kerosene e maisobjeclos existentes na referida la-verna, em um ou mais lotes.

Sabbado, 4 do corrente'AO MEIO DIA

O agente Peregrino, nor mandadodo illmo. sr. dr. juiz municipal da3.* vara e do commercio da capitale a requerimento dos srs. Dubeux&C.,credorespignoraticiosdeAgrip-pino Theophilo da Costa, venderáem publico leilão judicial o que aci-ma descreve.

Garante-se as chaves da casa,

Um harmonioso piano do fabricante K. Vignes, esplendida mo-bilia ai-slnaca, torneada, em cór de nogueira, chie espelhoquadrado, 2 delicados porta-bibelots de bambu, modernoloilet meio americano, esplendido guarda-veslidos, conlbr-lavei cama de lerro com lastro de. arame para casal, commo-

.;das, esplendido guarda-Iouças com suspensão, aparadores!solida mesa elástica com 4 laboas, lâmpadas a álcool, ma-china de costura, porcelanas, vidros, metaès, trem de cosi-nha, etc., etc, etc.

Agente PeregrinoIieilao

NOMENCLATURA:Na sala de visitas

Ura lurmonioso piano do fabricante F. VIGNfiS. 1 esplendida mobiliaaustríaca em cor de nogueira, toda torneada, 2 delicados porta-bibclolsde bambu, 1 chie espelho quadrado vidro biseaute, 1 chie centro austríacoporta-flores, 2 h«uras de bronze, 1 estante austríaca para musicas, 1 tape-te para sofá, 1 zonofonc Victor, 2 finos reposteiròs japonezes, 4 cadeirascom velludo, 2 liaas escarradeiras, 4 quadros, 1 espelho oval, 4 jarros, 2cadeiras cora balanço, diversos biscuits e 1 porta-cai toes.Na entrada e corredor

Ura sofá de junco, 12 cadeiras de junco, 1 estante, 1 machina Singercosendo a pé, 1 espelho quadrado, 1 lâmpada a alciol, 2 cabides de ferroc 1 relógio de parede. Nos quartos

Uni moderno loilet meio americano, 1 confortável cama de ferro comlastro de arame para casul, 1 banca de cabeceira com pedra. I esplendidoguarda-vestidos rie vrahalico, 1 solido lavalorio com chapa de mármore, 1liaa guarnicão para lavatorio, 1 >olida meia commoda, 1 lavalorio comespelho e bacia com vaivul«, 1 toüet de jacarandá, 1 cama para creança,1 lavatorio com mármore, 1 hidet de aga h com armação dt ferre, 1 lava-torio rie ferro com pertences, 1 espelho, 2 cabides rie ferre, 1 vaso priva-do, 1 comiiioria, 1 guarda-roupa?, 1 camas rie lona para solteiro, 1 cahidede parede, 1 colchão, 4 travesseiros e 1 balaio para papeis.Na sala de jantar

Ura esplendido guarda louças com suspensão, 1 'solida "mesa"elástica

cora 4 laboas, 2 sólidos aparariores guarda comidas, 1 moiiilia rie juncocom 15 peças, 1 relógio de parede, oplimo rèjjulador. 1 lâmpada a álcool,

De um solido guarda-roupas de vi-nhatico, um guarda-Iouças idem,unia mesa de amarcllo com péstorneados, u"" aparador com cha-pa de mármore, um guardacomi-das, um lavalorio com chapa demármore, cadeiras rie junco, con-solos, sofá idem, cabides, mesa re-rionria, espelho oval, sanèfas, caraapara casados, mesa com estante,quadros grandes, etc.

Sexta-feira, 3 do correnteAo melo dia

Eo S6D escriptorio i roaQuinze de novembro s. 2

O agente Peregrino, competente-mente aulorisado, venderá em leilãoos moveis acima, os quaes foram re-movidos rie uni arrabalde.

Uma mobilia de junco, 1 loilet com pedra, 1 rslantr, 2racsas, espelhos,(juadios, guarda -vestidos e guarda-roupas, I etnia para casal, cadeiras ric\inie, louças e vidros, cabides, clagères, mesa para jogo, 1 sofá de ama-rello e outros moveis e objectos de uso dorjeslico.

Em continuaçãoTrinta psças de brini de lislra de cores, cora I.ü.SO metros.

Sabbado, 4 do correnteAO IVIEIO OIA

Em scii escriptorio. á rua Quinze de novembro n. SilO agente Fragoso, cüiiipetenlemente aulorisado, venderá cm leilío o

que acima se declara, por conta e risco de quem pertencer, paru liquidação e fechamento riu coutas.

Ao correr do marfeüo

Aos mi devedores docalçado «Brasil»

Rua General Abreu e Liman. 30

A;iti!|ii Santo AmaroPeço 0 obséquio de mandarem sal-

dar seus debilos directamente nomeu oMibeleeiiiiento.

Motiva esta resolução ler clispen*sado o empregado que pro-eriia acobrança e por irregularidades dealguns freguezes que ric uosse riasmercadorias a elles confiadas nãomais se lembraram de corresponderá couünuça nelles depositaria, resol-vo daqui em diante só vender a di-nheiro, pedindo nos mesmos quandotiverem ric*omprar qualquer artigorelalivRraenle ao meu ramo de nego-cio darem-me a preferencia inde-pendente mesmo do debito atrasado,com os quaes entrarei era accordopara a liquidação do mesmo debitodo melhor modo, alertando áquellesque de qualquer maneira não pos-sara pagar-me pcrdoo-lhcs a divida,contando cem a preferencia das suasordens.

Aos meus bons freguezes peço con-contarem com o que acima peçoalim rie me ajudarem a fechar aspoi tas sos mal intencionados.

Recife, 13—G—1914.Joaquim da Costa Campos.

Dr. Vieira da Cunha FilhoMedico, operador e parteíroAdjunclo da clinica mcuico-cirur-

gica de creanças rio Hospital PedroII e ex-auxiliar da clinica de partose gynecologica rio dr. Vieira da Cu-nha, dedica-se de preferencia a estasespecialidadcs.-RKSIDENr.IA: Ruada Aurora n. 1, 2.» anriar. CÔNSUL-TORIO : rua Larga do Rosário n. 42,

SuecessoCômica rie Ambrosio,

Suecesso !

PREÇOS POPULARES.AVISO-Cadeiras, (CfiCü rs. Geraes,..3í)0 rs. Creanças, em 1.» .'100 rs.A Empreza temo direito de vedar aciílraria a quem julgar conveniente.

Todos ao High-Life.M!fmil.»nm>»»»..TffnTtf||||amrT,ff

üiari

. .._ iiw 'i zzzzzWzzWÍBSS ******

liip Francisco Srii t suíAm SojMa 1*5 |

Salão Iodei)Erie bem montado salão de bar-

beiro que dispõe de artistas peritosna sua profissão e o preferido dabòa sociedade recifense. o uuico quedispõe um de loilet chie, o único quepossue appirelhos para massgem,escovai para extinguir caspas e defricção, possuo as verdadeiras pol-tronas americanas que dão boa accomodação ao freguez.

Visitem o Salão"\\Ioderno.Praçn da Independência n. C, jun-

to ao Diária de Pernambuco.Rçcifí.*, Pernambuco.

O proprietário, li. P. da-Silva.

SETIIiflO DIAHaverá na capeha do Collegio dos Sale^iancs

uma missa cjntada, no dia 4 do corrente, pelas 8horas, pelas almas de suas allc/as ArchicluqueFrancisco Fernando e sua esposa 530-phia cie Hohenberg, tno h-n&icamentedesapparecidos no dia 2S de Junho próximo passado.

&Mvvi0L111 mm

ilSÉTIMO DIA

l.ó andar, de 2Telcphone n. IU-I9

•1 riíi lardc

iguacio Mariz, sua mulher n lilhs,Alfredo M.iris e «ua mulher. Marca-no e Malhildé Mariz, dr. Themisto-r.ips de Paiva Martins, suu mulher eliliios, Joaquim de Oliveira Lima esua mulher, Maria *aus (ausente),Emilia Correia de Barros (ausente),José Maus (auscnl,-*). Arthur Maus,Antônio ria Cruz Ribeiro e sua fami-lia ainda conlri*lados com o riesapparecimento objectivo ric sua presa-da müe, sogra, avó, filha, irmã, cunhada e tia—Ollndínn TcrtulinnSoares Mariz, convidara a iorirsos parentes e pessoas rie suas rela*

limo dia, sexta-feira, .'1 ric julho, ás8 1/2 horas, ua matriz rie Santo Au-tonio.

Desde já agradecem a todos quecomparecerem.Haverá salva para cartões.

Mi

É\

iirr.-M. J^l^JL.Li-U.JiujruPlw,.!! MIUH 1,1-MII i'

isa Carolina de Souza.:"¦"¦•Cosia

MM 1.1.TR1GRSIMO DIA

Autonio Innocencio ric Carvalhof.nsia e seus liliios. condoídos pelo ' **afallecmenlo de sua nunca esquecida>v JH.esposa emae ELISA CAROLINA DESOUZA CUSTA,mandam rezar missaspelo descanço eterno ric sua alma, : ¦**•**na cgipja ric oanta Cruz, no d a 2 dejulho ás 8 horas; e para assistirem aeste acto de religião, conviriam aosfeiís parentes e amigos, hypnthecan-*«¦¦ v.-^ |'i»vuu..i ».. j.j veiai '¦¦¦-a m: Mun icu« * l il "•* f

•"wnir

.- cões, ?os ria finaria, para «ssistirem I ! 'k'sdei-' os seus agradeci-

ás missas que mandara rezar no se- "¦''•nl0ii*

I',',;-' j ** Ú T^ ttti ~JZ.Zrrf.-Si*=*zrr-

[ilegível*r"'* *-^'*a'i**MP******w-a------ia3ai;r-'*«*--*^

Page 8: - *X»* 1:' SEIS MK2KSíi^uijo CatIUli PAGAMENTO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00178.pdf · Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa

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v

APRòVírJíí;A-íiuinta f©1^ 2 dé Julho dè 1914

DECLARAÇÕESAuxiliadora iiu llcciíô

Sociedade mutua de pecúliospur casamento, nasci moutótí edu-

cação infantil. Pecúlios de2OÜUfl'000

Sédc social rua 15 de novembro n.37l.o andar. Recife — Pernambuco.Tendo de ser procedidos as chama-

das de quotas em agosto vindouroconvidamos aos mutuários'que seacham em atrazo de mensalidadescom as suas cadernetas n virem ásédc saciai ou nas agencias para sa-tisfarem os seus pagamentos em facedo arligo 10 dos csNlutos desta sociedade alim de nao decahircua assuas cadernetas.

Recife, ü de junho il 3 I9M.Aclvlles Ribeiro.

Dircctor Gerente.Prccise-sc de bons ogíiitcs ollere-

ccnilose bons honorários.

Clíili musical ii» lifleiuHenrique llnltliuzarda Silva

Sétimo dia

tO

Club musical de Belém con-vida aos parentes c amigos doseu ex conlrn-mcitro HENRIQUE

ÜALTIIA/.AIt DA Sil.VA, para assis-tirem ás missas que mandam ceie-brar na sexta-feira, 3 do corrente,ás 8 horas, na matriz do Belém, 7."dias de seu lullecimcnlo.

Agradecem acs que comparece-rem a este aclo de religião e cari-dade.

Secretaria, 2-7—911.secretario,

Pedro Ramos.

«\ Felicidade do norleiAssonibló-.i floral (-xti-nonD.uaria

2»E ULTIMA CONVOCAÇÃODe ordem do sr. directoi -presi

dente silo convidados todos os so-cios no goso dos seus direitos parauma Assembléa geral extraordináriaalim de tomarem conhecimento dealgumas alterações nos estalutos.istona serie—A—de sorteios e erapresti-mos; e apenas na serie 15 e C— a mo-dilieação de jóias para (ÍOIJCOO). Areferida Assembléa se realbará eomo numero de sóciospresei:tes, a.qualdeverá ter logar a 1 hora du urdedo dia 7 do corrente mez.

Recife, 1 de julho de 1911.A. Pimcnlcl,

lhesoureiro.

Caixa Dotal do HecifeSOCIEDADE DE AUXÍLIOS MÜTUOS

Fiscalisudu pela inspeciona deseguros

Autovisada a lunccionav de ac-còrdo com ò Doe. Federal n.1(1/71, de 18 dn fevereiro do1914.—Sedo social : iíua «Ir-Kosu e Silva n, Si — nccile— Pernambuco

SCii,2 7J e 28,* chamadas de quotasDe accordo com o art S." dos cs-

latutos, são convidados os srs. mu-tuaiios da serie A, da C.iixa dotal doRecife a comparecerem á sede socialou nas agencias, afim de contribuirem com a importância (te 12(ÍU0Ü,relativa ás 20, 27 <? 28 chamadas dequotas, para a formação dos peeu-lios a serem pagos no nu/, de selem-bro próximo vindouro, no prazo de30 dias e supplemcnlar de 15, de ac-cordo com os arts. 16 c 17,

Sáo convidados os mutuários epessoas interessadas a comparece-rem á séile no dia 30 do corrente, p -Ias 12 horas da tarde', ãflm doàssisti'rem aos pagamentos dos 25, 20 e 27pecúlios, que serão pagGsaos mulu-ariossr. José Ciomes Carneiro, pos-suidor da caderneta n. 1!0 da serieA, d. Mar a Isabel de Mendonça Fui-tado, possuidora da caderneta n. 5Jserie Ac d. Noemi Silva, possuidorada caderneta n. 207 seiie Ã.

Eleva sea 117:(J0(](|',i.(!0 o total depecúlios pagos pela Caixa dolal doRecife, na Serie A de casamentos.

Recife 1 de julho Ue 1911.Pela directoria

II. Prazeres.dircctor secretario.

Coqipa^ li a ile tecidos parabjliavaS-FÜF NA CAPITAL DA PARAIIYRA

1)0 NORTESão convilados os srs, dcbenUiris-

(as desta Companhia a virem rece-ber os respectivos juros vencidosneste mez de junho, no escriploriodos srs. Moreira, Lima & C , em Per-nambuco, á rua Larga do Rosárion. 22. . ,Os coupons serão separados dosdebentures no acto do pagamento.

Parabvba, 25 de junho de 1911.Luiz Palita,

Tbesourciro.

The jjrcal wcslern oi Brasil railwaycoiiipany limileil

RAMAL DE P1CU1IYAVISO

Acliando-se interrompida a linhado ramal tle 1'icuhv entre as estaçõesde Cacimbas e Horborema, llea sus-penso até segundo aviso o trafego noreferido trecho, tanto para passa-gciros, como para bagagens, enconi-mend»s, animaes e carga. \

Recife, 27 de junho de 1911.//, Jungsledl.

.superintendente.

Sociedade pina ile conflnicçòes cprêmios \ Kêslaiirad«r^í

CONVITEConforme resolução da As-

sembléa geral extraordinária,reunida em 22 de junho do an-no corrente, que resolveu a en-campação das Ires séries Infan-lil, Nupcial e Nalalicia pnra aserie predial, são convidadostodos os mutuários, sem dislinc-cão, a comparecerem eni o nos-so escriplorio á rua liarão daVicloria n. 15, 1." andar, afimde ser effécluada a referida en-carnpação.

Também ficou deliberado; queo prazo pnra a citada operaçãoserá de 30 dias para os mutua-rir-s residentes na capital e deuÓ dias para os residentes noInterior do estado, a contar dadata do presente convite.

Hecife, 2(1 dejunlioue 1911.0 direclor-gerenle.

Vital Machado Dias.

A RélfüiiiUradoMrtflAsscmblân geral extraordinária

1.» cònvocaçcoA directoria desta sociedade ti ndo

rectbiilo ante liontem, da conuuis-são nomeada, ÜS isKtutos que a As-• emliléa ^eral de 2S de março docorrente anuo deliberou fossem re-formados c coniprclu-ndcndo « ur-gente necessidade d'cssa reforma,convida aos srs. muluarirs para umaA sembléa geral extrai reinaria a 9do fluente, ás 12 horas «to dia, afimde se disculir e approvsr a mesmareforma.

Recife, 2 de julho de 191-1.A directoria.

Compatilija iiiilihlnal réjüaiiiliiiran-tSao convidados os possuidores de

debentures da lt.» seri'i a virem re-ceber o coopon n. I. no escriptoriódi Companhia no r.aes do Apollo n17, L» andar, das 10 horas'ta manhaás 2 da tarde.

Hecife, *itl de junho de 1911.

Garantia predial do ÁurlfiSOCIEDADE DE CONSTRUCÇÕES E

PEGULTOJ ,Sédc social: rua Duque de Caxias

n.27. Caixa postal n. 281. Recife— Pernambuco.

Itusiilludo ilo'**-".0 so,-lciiiScitntdica-sc aos senhores mutua-

rio-; (Cesta sociedade que, no 31."sorteio i causado no dia 27 de junho,fot sorteada a caderneta de numerode raatticula 229 « de fórteio 0229,cujo nújjtuurlo, residente no interiord'esse estado, se achava incurso noartigo 21 dos estatutos sooiacs, lendoa respectiva importância s:do nppli-cada rio que determina o arligo aci-ma referido.

Recife, 30 de junho de 1911.A directoria

A KenÉiadoraSociedade ntutiift de pecúlios

Installada em 2'J de março de 1911—Peculios por casamento, nascimen-to, para viajar, para acquisiçao deprédios, para educação de creanças,por fallccimcutos.

Procurem estatutos e quaesquerinformações na sede : rua da Impe-ralriz n. 51,

Thejjreativesltroií Brasil railwayfiiiiipnY limiled

RAMAL DE CAMPINA GRANDEInterrupção do trafego

Devido a queda de uma grandebarreira no K. 18 do ramalde Carapi-na Grande, lica suspenso até novoaviso lodo o trafego do passageiros,encommenilas, bagagens animaes e,--.ir(!'i enlre as estações de Ingú eCampina Grande.

Recife, 25 de junho de 1911.//. Jungsldet,

superintendente,

Vitalícia pernambucanaSJ3CÇrtO DE PENSÕES

(Caixas A l*.""L*')Aviso

Fica suspenso 'lista data cm dion-le a arrecadação das mensalidadesdns Caixas de pen õcs "A", "IV c"C" c de nenhum elleilo o pogamenlo das mesmas as agencias por tersido deliberada pi b» Assembléa geral rcBÜsado rm 27 do corrente aextineçao das nf. ridas caixas pelaconversão alé :i! de dezembro pro-ximo das cadernetas não decaludasem cautelas da nova serie nc peeulins dotaes por sorteios denominada"Vitalícia", ou pelo rateio propor.-eional dos saldos .pie em .'II de de-zerabro deste anuo apresentarem osfundos capitães de cada uma dasCaixa» do pensões "A", "R" c ' C",entre os cautelas linda era vigor aléa presente data,

As Caix sde pensões e. respetivosfundos capitães nenhuma relaçãoItem com as-se; ics de seguros deviilo.

Recife, o() de junho do 1911.A directoria.

 Redemptora do NorteAvisamos aos nossos mutuários das

caixas Nalalicia e Matrimonial quedeverão cttecluar na sede ..desta so-ciedade ou nas agencias o pagauien-to de suas contribuições do correntemcz, até o dia 31 do mesmo, afim deno caso de sorteados.não serem pre-judicados.

Outro sim, avisamos ainda aos srs.mutuários cm geral que não pagaramas suas contribuições do mez de ju-nho próximo passado, o fãzcrcci atéo dia 10 do andante, findo este prazoserão suas cadernetas consideradascm decadência.

Recife, 2 de julho de 1911. """ -, i

Manoel Carvalhcira,director-gereute.

W. 1-78

IMS üBAülUIIil I

il Previdência

fiirtniia brasileira'1 .i E 2.» ! tíAMADAS DE PECÚLIOS

Caixa litípeiiil-Series A'o lti.:iixu nutitlielii SeriesvVeUTendo se de procedT os pnga-

mcnlos dõ dous pecilios das caixasn series acima descriminadosi convi-damos os sócios inscripios para eu-trarem coma importância de suasquotas, em nossa vede soaial á rüado Rangel n 1, !" andar ou násagencias alé ò dia 20 do correntesem multa e depois d'cste prazo aléo dia :-0, com n mulla de 10 „/u con-forme os nossos estatutos'!

liecife 1 de julho de 1911.O dircctor- lhesoureiro,

Olivie da Costa Alecrim,

ICaixa paulista de pensões o

peculiosFUNDADA EM lóDF. SETEMBRO DE

1900 COM O DEPOSITO DK2(10:000(1.000 NO THESOURO NA-CIONAL.

Peculios de 10, 30 c 50 contos de réisCaixa postal 553

Convido os seguradas da série gc-ral desta sociedade a virem trazerdentro do praso de 15 dias, nesláagencia—rua HarSo du Victoria n.07. í,o andar, ti importância delãtCOOtl correspondente a cada segu-ro, para formação do pVculio n quetém direito os beneficiários dosr.Ismael Millor, fallecido cm I.orcna(estado do Rio (Irande do Sul.)

O agente geral,Corbiniano CampeVo.

Sociedade proleclora familiar per-iiamliucana

De ordem do dr. dircctor d'eslaSociedade, scientilico para os devi-dos lins. que cm sessão ordináriarcalisada i m 19 ifodc, foram climi-iiidos por se acharem ema rezo des-de a 15 »cliaiiiãda, os sócios possuilorés dascaderoitas sob os ii=. 1.1,32, 35, Md. MO. 320, 382 392, 399,-ilS;¦121,151; -171, 555, .Wi, ãlil, 565, 01?,G2Ó, 0-5, «52, (iri7. 701, 727. 732, 754,702, 7/2, 773. 779, 7S0, 827, «07, 808,87(1 e 903,—os quaes poderão entre-tanto reliabilitar-se, do accordo eomoail. II c paragrapho único dosivipeciivos est«tulos.

Recife, 29 de junho de 1911.João C. Jorge de. Souza,

l.o sccrelaiio.

Linha do norteO PAQUETE

GearâEsperado do sul a 5 de julho, se

guirá paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará e Manaus.

O PAQUETEOLINDA

Esperado do norte até S do cor-rente, seguirá para

Maceió;Bahia,

Victoriao Rio de Jantiro

O PAQUETEi»

lü do cor-Esperado do norterente, seguirá paru

Maceió,Bahia,

Victoria,c Rio de Janeiro

O PAQUETE

Maranhão

Cabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Ma-ranbão, Pará, Santa-

rem," Óbidos, Parintins, Itacoatiarai e Manaus

O PAQUETE

Esperado do sul a 22 do corrente,r.niüirá paruCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará e Manaus.

Linha cie Paysandú0 PAQUETERio de Janeiro

Fspcrado do sul a lü di corrente,seguirá para \('cará c Pará l

Linha de Porto AlegreO VAPORMantiqueira

Esperado do sul alé 4 dl correu-le, seguirá para \

Cabedello c Notai

iturúsPrcscutciiicnlc no porto, isrguirá

Linha AmericanaO VAI»Oh

paraMaceió, Rio e Ssnlos.

rr.7.?cr?lT"ísir

SPESSBjW**Qfo. ¦¦¦¦¦•¦BB.

^í3l?Síií*

M..J &HIr! IMOS

Í8SÍro iiuilii

\

Esperado do sul a 12 do corrente, |seguirá para '

As encommendas s5o recebidas no trapiche do Lloyi1 brasi-lsiro no Cães da Companhia pernambucana alé 1 hora di tardedo dia da partida dos paquetes.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas só seràc atlen-didas quando npresentadas por escripto, no escriptorió destaempreza dentro de Ires dias, depois de terminada a descaiga daialvarengas para a Alfândega e pontos designados.

As passagens de ida e volta tem 1Ü% de abatiDento.Para carga, passagens, valores e iníorniaçõe

ta-se com os agentes AMÉRICO MENEZES & C*Eua do Apollo n. 30,1° andar \

trt<

ü -*»O VAPORILHÉOS

Commandante J. J. MagalhãesEsperado do;

Maceió,Penedo,

Villa Nova,A-acajú,

Eitanda eIBatra.

bons commodoi

ul no dia ti do çpr-rente, sahirá a 8 á tarde, paia

Estes vapores são illnminados á luz elestrica e têmpara passageiros. \ '

iGMTfiS-Amorim^ Fernandes & C.TRAVESSA DA MADRE* DE DEUS N. 13

SJ.C

MiS M 1BI Lt»

FILIAL PERNAMBUCOCaxla Postal n. 208— RECIFE — Rua da Imperatriz, 1i

Chamadas de quotasí.i." e 1li." quotas da série INI-

CIALcU"ífúota dtisí-rie'J'1'E-FERIDATendo sido paçjo nos bene-

ííélaripsdos pecúlios deixa-dos pelos laiiccimcntps dossócios Altonso Lueio tle AI-buquerque "Mello c d. Fran-ciscti Aincliii Coimbra dosSantos, esta inscripção n.SIM», e :i(|ii(!llc, inscripção n.õíl da série Inicial, e (1. <'nsloiliti Maria Eei«iiundcs Sal-sa, inscripção n. 5Í) du sériePreferida, os peculios a quetinbaiu direito, chamamos ossócios inscripios nesta socie-dade nas duas séries a con-tríbuirem com a imporlan-cia relativa ás qijotas respe-olivas, sendo lí(H[:OD0 du Üni-ciai c 50(11000 d:i Preferida,ale o dia 15 do corrente,para formarão de novos pe-culios nas respectivas series.

Aquelles que até aquelladata não satisfizerem ditospaqamcntos, incidirão namulta de IO % alé 30 deslee 20 % até 15 de aijosto lu-túro.

Outro sim, avisamos aosso.çios da serie Preferida queainda não pagaram a 12.aquota, que até 15 do corren-te a receberemos com a mui-ta de 20 %.' De tudo avisaníòs aos sócios, afim de queos mesmos possam renulari-sãr os seus pagamentos.

Recife, 1 de Julho de 1014.,1 Mello Dulra

Dircclor-gercnle.

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dadeprimeira quali-

vende A. OM-MUNDSEN—Rua doBrum n. 73 e na Fa-bri ca União em Ja-boa tão

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rOniMUKC V"n s> *>«'d»setotorllinHw das as afTecções danr-liei enra certa e radical eom ?JtiréVllíft Fu.vl.e - Vi.lro 2CM».l-huKnaiii S»nlo Antônio, rua Larga jdoRosa i io ii. ("¦

A Vitalícia Perrianibucatia íirua liarão da Vicloria ns. 1 e 3,conlracta sgenles idôneos e ali-ançados. -—m^g.

MÃJITiMQgMl Be. Lí~

O VAPOR INGLEZ¦INDIAN PRINCE

E'csoerfdo d; Ncw-York'Vté odia lü

'de julho, depois da neces-

saria demora seguirá j ara os por-los de: ,

Bàbia,<lPo de Jfneno c

Sanlos

N. B.—íão se altenderá ma*s a ncníitima ívclamaçáo por IMlas quenão forem comuiunicüdas por escrip-lo a agencia, até 3 dias depois dadescaiga drs volumes para a alfan-degaou outros ponlos designados.

No caso de s?iem descarregadosos volumes com termos dí avaria, apresença da agencia, nr> acto daabertura é necessária para a vcnli-caçío de f-ltas sí as linivcr.

Para outras informações trata secom __ .

AGENTEThos. G. Griffith

RUA DO APOiLLO,25Seaunilo andar

N. B.—-Não sciáo attendidas re-clamações de faltas que não lo-rem comuiuiiicadas por escriptoa esla agencia, »lé 3 dias depoisda descarga dos volumes parau alfândega ou outros ponlos dé-sifinados.

No coso de serem descarregardos volumes cr lll termo de «va-ria, a presença da agência noaclo da abertura 6 necessáriapara a verificação de faltas, se asiiouver.Para informações trata-se com o

AGENTEJÜÜUS mi SOHSTEH

Hua Visconde de Itaparicá n.22, primeiro andar

lauprtlMtMVaoor inglez

E per-dn il«- Aiituei|>ia e Lon-dres no dia 2 de julho, d-pMs

?HflS I lll SffiiiVAPOR INGLEZ

ARTISTPresentemente no perto, depois

da necessária dernefü seguirá paraLlVliUPOOL

Vapcr inglezPROFESSOR

Presentemente no porto.Vapor inglez

STITOEMTEsperado de Liverpool no dia 11

de julho.Vapor inglez

SPEGTATORPresentemente no po;to.

Vapor inglezMATADOR

Presentemente no porlo.N. B.-N*o serão auenuiiss as re-

clamações de faltas qne ndo forem"•ommunicadas por escríptos a estaa;enciu até 3 dias depois da descar-ga os volumes para a alfândega ocontros pontos designados.

No caso de serem dascarrsiíídoos volumes com termo de avaria, *presença da agencia, no acto daabertura, é necessária para 7eriD-cação do faltas se as houver.

Para carga, encommendas e valores trata-se com os agentes.mm Mm sohsten

Rua Visconde do iiapáriéa n.•22. i.° «Tidío-

tevideo no dm 3 de jnlbo, depois danecessária di mora seguira para

NíiU.l,Ceará,

Pará cManaus.

Este paqiitle.rpth.ápparelho radio-graphico, c illüininíido á luz eléc-trica e tem opiimas «ccoinmodaçr>espara passageiros de. !.•' e 3.'1 ela.vses.

líPcebe carga para Ncw-York viaManaus.

N.B.—NSo serio attendidas re Iamaçôes de faltas que níio foi em communicadas por rs".:lp'o a esta aiíencia atóll diss depois dá descarga dosvolumes para a atíaiiitcga' on outrosponlos designados.

No ciso de serena rtescarreoade bvolumes com lermode avaria, a prt-sença da aiu-neia.no ecto da fliertu-ra, é necessário para n veriücaçáo eJcfaltas se as liouvec

Para carga c passagens trata secem o

Agente-m ium S0HSTEN

ques a realisar-se nos vapores daCompanhia.

Os passageiros encontrarão a bor-do dos paquetes todo o conforto de-sei a vel c terão, do Bio de Janeiro,rebocador para os conduzir paruerra com ns bagagens de camarotes.

A bagagem do porão será posta noarmazém 13, correndo á conta daCurapanhi», as despezas desse trans-porlc maritirao.

Para informações com o agente

Arlanza

Oronsa

Asturias

Aragon

Ortega

Alcântara

Avon

Tüe Royal Mail Steam PacRet Compan"}flüilSísiliiptiCcipitjem lü de julho para

em 19 de julho

em IU de jüiho

cm 21 de julho

cm 2G de julho

em 2G de julho

cm 2 de agosto

Alberto RebHstilIoRUA DO EOH JESUS l 13—UUi\

TlisBooíliSteaVapor

tSJfíEsperado de

mminslez

Buenos Aires e Mon

lil Vil

Rua Visconde de Itaparicá n.22, i.° andar

íoriíiicHlschtr Llovd

Bahia, Bio de Janeiro,Santof, Montevidéo eBuenos Aires.

para S. Vicente, Las Palmas,Lisboa, Leixões, Vi-go, Lu Pal.ice e Li ver-*> pool.1

para São Vicente, Madeira,Lisboa, Vigo, Clier-bourgo e Suutham-pton.

para Bahia, Rio de Janeiro,Sanlos, Montevidéo eBuenos Aires.

para Bahia, Hio de Janeiro,Santos, Montevidéo'«portos do Pacífico alçPaiiEiná. .',

'

para Mudeir», Lisboa, Lei-xôes, Vigo, Cherbourge Southainpton.

para Sãr» Vicente, Madeira,Lisboa, Leixões, Vi-go. Clicrbourgo c Sou-Ihnmplou.

O paquete inrjlcz

ALCÂNTARAE' esteado da Europa uo diu 2

de julho c br-guirá paraBahia, Bio de Janeiro, Sanlos, Mon-

tevideo e Buenos AiresAVISO

PASSAGENS PARA O SUL devem ser pogís ImprCerivelmcnle atémeio di» da yeipera da (iliegwlii ilo vapor.

PASSAGENS PARA A EUBOPA devem sir pnga> imprelerivelmcnte stómeio dia da scxln-feira anterior és elicg;idas dos paijue.tes.

ENCOMMENüAS só scfáo acceitas até meio dia da vespda do paquete.,

Pira fretes, nassagens, valores, encommendas, etc, c quaesquer ou-Iras informações, traia-se co-o os

AGBWTES

Grifíiith-Willians á Johnson, Limited

O paquete imjlez

E' cspcriulo do sul no diu lü dejulho c seguirá para

Bchia, Bio de Janeiro, Sanlos,Monleviitéo c Buenos Aires.

véspera da chega-

Rua Visconde de ItaparicáRECIFE

n. "1,—4.-.andar

feii! MinaiI iMgfp Costeira

Serviço àoimiiial ile passageirose canjas, (>.nlro Récilo e PortoAloijfe cora escalas, coalormeíah-u .,

O paquete

ITAPÜRATclegrapho sem lio

Esperado sexla-feirn. 3 de julho,sabe, doreinvo, õ, ás lü horas (4. lio-ras da tarde).SAHIDA DE:

Maceió, terçs-fcirz, 0 de julho.Bahia, quarta-ffira, 7.Vicloria, sexta-feira, 9".Rio de .laueiro, quarta-feira, lo.Santos, quinta-feira, 10.Parauaguá,- sexta-feira, 17.Florianópolis, sabbado, 18Rio Grande, segunda-feira, 20.Pelotas, terça-feira, 21

CHEGA D.'. A .Porto-Alcare. onarta-fe.ira, 22.A venda de passagens se.ra çoçcr

rada 2 horas antes do sahida dos paquetes.

Pctie-se aos senhores carregadoresa maxiíca presteza na entrega deraias cargas, a bordn, alim de evitara respeito ele roMlogros de. enibur-qu-_- tenham motivos Ue reclamações

BREMENülala Imperial Allemã

Ó PAQUETEERLANGEN

Esperado dos portos do sul cm 7de julho, seguirá depois da demoranecessária para os portos de:

Lcixòés, Rüllerdam, Antuérpia eBremcn.

Entrará no porto e recebe passa:geiros.

N. E.—Não fcríio atlcndidus a-reclamações de faltas que. nüo foremcomraunicadas por ciçiiptu a estaagencia ale 3 dias depois da descar-g»'dos volumes para a «Ifaridega ououlros pontos designados.

No caso (leserem descarregadosvolume- cora termo de avaria, a pre-sença da agencia, no aclo da aber-tara, é neçesa''o para a verificaçãode faltas se as houver.Para carga cfretps. trata se, cornos

AGENTESHerm-Stoltz & C.&

RUA DO IMPEKADOU N. 51

ipa k Ia?6P5ão Urentzea I C

Hiale a motor

ORTEEste optimn veleiro de aço, com

motor auxiliar, presentemente noporlo c recènlcjiienle.Tonstruido nosesplendidos estaleiros dos armado-.es, na Nnuiega, especialmente paruo transporte de cargas deite poileate noa do 1'iíuhy, acha se á çiirga,

com destino aos portos de Aracaly,Camocim c Amarração.

Garantem se viagens rápidas e obom ^condicionamento das merca-dorias.

Trata-se á rua Mariz c Barros -a10—1.", andar, escriptorió do despá-ebante Rocha.

Wurij-SaãdaiDGrihiiisclio^iujjiiicbiíIahrts-Gei-ftn-sr.bairfl

o VAPORGap Roca

E' esperado da Europa alé odia ü de julho c spgüirá depoisda demora necessária para

Bahia,Riu de Janeiro c

SantosEste vapor é 'Iluminado ü luz

(dectrica e ollerece opíiihss nc-coniraodações"aos senhores pas-sageiros.

Entrará no porto.O VAPOR .

Rio PardoE' esperado do sul até o d;a 13' do corrente c sepuira uepoi» da

demora necessária paraLisboa, Leixões e Hamburgo.

Eni rara uo parlo.

N. B.—Não serão attendidasas reclamações que não foremcoramunicadas por escriplo aesla agencia ilis 3 dias depoisda descarga dos volumes' paru ai-fandega ou outros pontes desig-nados. •' No caso de serem descarreoa-dos volumes cóm terni» de ava-ria, a preM-nen da agencia nomio da abertura é oeecssaiialiara a verificação de tiillàsllseásIr nver.

Para -passagens, carga, frete,ele., trata-se com os consignata-rios.BORSTELMANN & C.Rnn <;n Bom Jesus n. 5, primei-ro andar

CompagnieDE

latisatii-Süi-Atlantip* ..— :

O paquete franc. zSamara

Comniiindanto Barbot .E' esperado dos portos do sul até

o dia 2u de julbo, stguirá após a iu-dispensável ilcmtra.para uordcauxcom escala por

DAKARE LISÉOA

Cs vapares da Compagnic de na-v gabou sul-AUanliquc lecm boasbccomoiodaçõès para p»«iaueiros.N. B.—Não scrüo atteadida* as rc-ciimaçaesdo. Litas que não f remcommiinicadas por es ripto a e»laagencia alé 3 dias depois das descar-gás Uns alvarenga.-, para » «lfcnd-guou outros pòiitijs de ignades.

Quando forem deseíivegados osvolume, eom termo (Uavana, a pre-sença da agenda é n<-ee-sa-ia paia avcrnücaião ce Ia lias se as houver.

Para passsg-ns, ea-gas, cacom-mendus e valorei Ir-ta-tc cem

DOM: DESWA1G FERRAZRua do Apollo n, 24 ".

Õ rilururé Caldas L0exíra:ordinário Miblrahlilqhà semedo doiuiligeiifi. Cura a syphilis como quepor iiiilagr,-,

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