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-—_.___ ¦ B¦ :'^fí^&7i-'^--._ •_'._ PERNAMBUCO <r. ¦B-MT-i-, %-__-_ i **^_-r_W'*^c-i-t-_i_ii; Rec.if .'-.^fcW-v.^. .'¦'¦.. - ¦¦" ------ íj-,,-', .,,Imm'j-'*-JÍ-.-2k,:--i *S_ -* ¦ L i---*-!3 ••._•;. *.-... - f .|. . ....>-** •f- Quinta-feira, 24 díel^anèiro ^__f*__í^^âÉ! i _F _.„--- - - - jo «r-^.. XXIV N. 20 •*£f^ e 1901 ANNO * CAPITAL Tres mezes... Sais mezes.... I PAGAMENTO ADIANTADO Numera do dia 100 réis * _&*¦ -í-:- í^l I .k'"--- ¦ ¦'.;_f '..-V-Ji*:-C-^ :Wí. t A m '**#-'• _ t;- .: - I *. f ^ . f 0 SEGREDO DO DR. RQUSSELLE CONTÍNUAQAO DA CABRITA: TEP-CBIP--! _?____=!.'-_.:_-- (152) X -•¦— E" mesmo muito provável, respondeu sir Williams. ²Ora, eomo todos os herdeiros são .iguaes perante a lei, proseguioo juiz, parece-me que será 'conveniente mandal-os entrar. —Corn.u rçuizer,.disse sir Jolm. —Api>.'uvo. Tepetio sir Williams. Alguns ni*)n.entos 'depois todos os creados . da Cfisa-Xiiva estavam reunidos naquella sala, exeepluamlo Caraval e afilha. ¦ —Não ha piais ninguém V perguntou o ma- gistrat-O. ²Falia ainda o resineiro. —Vão buscal-o. —E a filha, disse sir John.. :: O intendente sahio. Alguns minutos depoig appareceu puxando, por assim dizer, por, Joanna que chorava como uma creança e di- zia: —Não, não, não posso entrar aqui, faz-me muito mal I... Caraval seguia-a dizendo também : —Para que me traz aqui ?... o sr. mylord não nos deixa nada, com certeza... perdeu a minha-filha... Deus lhe perdoe... como eu lhe pefdôo... mas nem sequer pensou em nós que éramos pobres. —Silencio ! disse o juiz. Caraval foi sentar-se ao lado da filha que eontinuava a chorar. —Estão todos presentes? perguntou o juiz. —Todos, respondeu o intendente. —Ent. o vamos abrir-o testamento. E o juiz-tiro. da pasta o testamento, que- brando suecessivamente os tres sellos coca as armas de lord Helmuth. N'aquellé momento ter-se-ia ouvido voar uma mosca. A própria Joanna deixou de chorar e olhou fixamente para o juiz. -3 testamento estava aberto. XI Sir Williams voltou-se para sir John e dis- se-lhe ao ouvido : —Vae ver qual de nós tinha razão. Ella é qaem herda. _ - - .'..<1-Oh ! disse-John Happer. . . . ._._. _-*|ste.Verâ, ve.rá.... ;, /.j' /; -...-¦_ 1. —y*. .0 juiz começou a lèr 6 testamento : _ «Hoje. 17 de novembro de.186.... eu Gebrge Williams Duncan loi-d Helmuth no pleno* goso dos meus direitos civis e das minhas faculda- des intellectiiaes, escrevi o presente testa- mento. .; ¦¦'¦¦•• '--¦ •¦ «Apenas tenho dois parentes, sir Williams ..Disbury e sir John Happer, que nunca na mi- .nha vida vi. ' , . S «Conhèçó^.pouca 'gente e não tenho amigos "; em Françaipnde^résido desde muito novo. •¦"-.•¦ «Emfim, fçern/sequei; penso em morrer e é muito provável que este ^estamento fique nul- Io algum laia,.porquê, nãe"renunciei ao casa- mento.':-.'--í"_ _*7 «Por agora, 17 de novembro de 186.... cum- pro apalavraque hontem me fizeram dar. «Seduzi a filha do meu resineiro e,-por mo- tivos que toda a gente avaliara, não tenciono casar cj m ella. «Tive sempre tenção de lhe dar um dote, mas Joanna que, apezar de toda a sua belleza, calcula com um tratado de mathematica, fez- me mudar de projecto. «Seu pae e ella vieram hontem á noute di- zer-me, a mim. que estou de perfeita saúde e. que em ¦ aso de necessidade soecava o celebre Tom Sayers, que ninguém sabe o que está ..para acontecer e que seria conveniente asse- ¦ gurar-ihe a reparação da sua honra. Promet- \. ti, por conseqüência, a Joanna fazer o meu tes- tàmento e pol-a na cabeceira. «Cumpro a minha promessa e escrevo o pre- sente testamento ; mas. não posso por manei- ra alguma deixar de pensar ifum dos meus tios, o cavalheiro Poldery que fazia um testa- mento para cada mulher que amava. Quando morreu encontraram-se-lhe cento e trinta e sete, nas gavetas da secretaria. «Mas emfim, como disse Caraval que pôz um preço fixo á virtude da filha, ninguém sabe o que está para acontecer e no caso de eu mor- rer um dia ou outro sem tomar novas disposi- ções. é minha vontade formal, que o presente testamento seja executado: «Deixo a cada uni dos meus creados (aqui lord Helmuth escrevera os nomes de todos •lies) seiscentas libras de rendimento.m «Ao meu primo sir Wüliams Disbury, as mi- nhas armas de caça e um velho castello em ruings ^jue^tenho na Egcpsgia». prtw^capjife. _*lasgiw.e"que se chama á Rocha Negra: «Ao meu outro primo sir John Happer, os meu. cães, os meus cavallos e este excellènte conselho: «Case com a minha legataria universal que é uma bonita rapariga e desembarace-se do pae, mettenJo-lhe um sacco de luizes na mão e mandando-o pentear monos para qualquer parte. aj_.mfim, como de certo pensam, instituo mi- nha herdeira universal, a supradita Joanna Ca- raval, conhecida pela bolla landeza, que gos- tou de mim, e pretende amar-me ainda. «Assignado, Duncan lord Helmuth.* Ainda que o juiz de paz leu aquelle docu- mento singular sem lhe dar o verdadeiro sen- tido irônico, aquella linguagem sarcástica de grande senhor impressionou toda a gente des- de o creado de quarto que era fino como um coral, alé os moços da lavoura que mal sa- biam ler. Caraval estava livido. Joanna não chorava mas o olhar lançava ch-Spas de ódio.' Sir Williams Disbury soltou uma grande gargalhada e perguntou ao juiz de paz : —Não ha nenhum codicilio ? —Não, senhor. —E o testamento é valido ? —Julgo que sim, respondeu o juiz. visto qye não ha outro ; mas sempre é possivei atacar um testamento. —Ah ! sim '? E sir Williams olhou para Joanna Caraval que abaixou os olhos sob aquelle olhar frio e .$!_.. co n ce n trad o. Um murmúrio surdo elevou-se entre os creados do castello. Seiscentas libra3 dft renda ! Todos estavam contentes e por consequen- cia achavam o testamento perfeitamente em regra. —Soceguem, rapazes, disse-lhes sir, Wil- liams, eu ataco o testamento mas respeito os donativos que lhes pertencem. Estas palavras acalmaram a excitaçâo geral. Então, olhando sempre para Joanna, * sir Williams proseguio : —O pobre lord Helmuth mal pensavafauan- do escreveu aquillo, que seria assassinado no momento em que tratava de oannullar. . Joanna não péstanejou ; no entanto sir Wil- liams notou que uma tal ou qual pallidez lhe subia ao rosto emquanto que. um tremor nerr voso lhe percorria o corpo. Tudo aquiilo, porém durou, um instante. Joanna levántou-se de repente e perguntou ao juiz : —Então sou eu quem herdo ? E' sim, minha senhora, respondeu o juiz. —Tudo ? —Tudo, ficando, a seu cargo os legados que ha pouco mencionei. —Muito bem, disse ella. E dirigio-se para a porta dizendp : —Venha, meu pae. Sir Williams porém, impedio-lhe a sahida. Agarrou em John Happer pela mão e disse a Joanna:. —Deve lazer o que lord Helmuth lhe pede, visto que lanto chorou por elle. Apresento-lhe o meu primo sir John Happer, um gentleman, como tô, e que já- a adora. Desjava ver cum- priria a vontade de lord Helmuth e poder cha- mar-lhe mistress Happer. Sir Williams dizia islo n'um tom de ironia infernal. ²Senhor... balbuciou Joanna querendo passar. Mas o olhar de sir Williams pregou-a no chão. —Meu caro primo, proseguio o gentleman dirigindo-se a sir John Happer, case com esta senhora; bem que ella tem uma boa fortu- na, mas, acredite-me, siga o conselho de lòrd Helmuth, desembarace-se do pae... Quando se entra naquella familia, ba perigo de morrer de morte violenta.; Joanna ouvio a firme aquella aceusação directa. Mas Caraval que tinha menos sangue frio è menos coragem,'soltou um grito de cólera e disse com voz rouca '••' ' -li —O que diz o mylord ? julga que fui eu quem fez a monte ? —ü que é isso. meu caro ? respondeu fria- mente sir Williams, ninguém o aceusa... —E fazem bem ! exclamou Caraval. Desgra- çado daquelle que dissesse... E apertou os punhos, pallido como um cada- ter, sentindo vergarem-lhe as pernas. Depois teve um accesso furor e gritou : —Visto que isto é nosso, deixem-me soce- gado 1 Joanna fez xim esforço sobre-humano, agar- rou no pae por um braço, e puxou-o para a porta dizendo-lhe: —Venha, ande ! E sahio com a cabeça erguida, soberba de çolera e de indignação ; mas ao passar por diante de sir John, que ainda havia pouco a mirava com amor, o midshipman voltou a ca- boca. Então Joanna teve medo e fugio correndo para a casa do fundo do parque, arrastando sempre o pae çue continuava a vociferar. {Continua). ];".""" ".;z.—____:_,._,. ... _.. ¦¦¦ —..—,, .-._¦¦.¦...¦¦,¦¦¦ ¦¦, . ,,, —— ¦ —_¦¦¦¦¦-_¦_¦ .,.,. ¦ ** .- ¦¦¦._-.- - ¦¦ ¦ .i.,.^ ¦ .. . ¦ - æ-'-.-_ *mmmamWmmmmmUmmammvaxrr7'm^r~^™^mrmmm^mmmmmyaXmmmmmm,__.¦-_¦ AA__B __ FORA DA CAPITAL 66000 _2$000 Seis mezae. Un anno.. i4_£_- 27-_-_ ^^mtmÉ^^^m^m^mm&s^fâgB^gg^sãmM t-__g;^_ia_^^_^___^ig^^?^____^_^_^_^^a^B^ií^..^_ffi^SBS-g __J^^%.__g_--S2 Terminou o mais glorioso reinado do mundo Áquelles hombros de mulher enérgica e dominadora carregaram durante ses- I senta e tres annos os arminhos de um poderio extraordinário e durante sessenta etres annos luziram n'aquelia fronte os diademas da maior soberania da terra. . Tem a chorar-lhe a morte a adoração fanática de um povo,, um 1 coro de solu* ços de quatrocentos milhões de peitos. ' No seu governo adquiriu a Inglaterra a predominância que á eleva liojê* entre as outras nações, dando-lhe o primeiro logar junto das mais cultas.«*$£. No clássico paiz^de todas as liberdades, a graciosa rainha, que era um irto_elo de virtudes domesticas, enthronisou-se na ternura de seus vassallos com os doces carinhos de mãe cheia de extreanos. Alguém affirmou que,sé desaparecerem todas as coroas do universo, fica- de o throno da Grãfl^Bretanha para servir de exemplo a todas as republicas, para ensinar-lhes a verdadeira democracia. Essa admirável grandeza, se pão é cm todos os seus detalhes a obra da politi- ca da rainha Victoria, devè-íhc as perfeições que a tornam o evangelho de todas as raças opprimidas. , r&i. , -"Alexandrina Victoria I, soberana reino unido da Gran-Bretanha, da Irlanda e de suas colônias e dependências na Europa, África, Ásia, America ©Oceania, im- peratriz das índias e prótectora da fé, nasceu no palácio de Kensinjjton a 24 de -âHi?-^t-l§í?. -^,_^i^^ws^í-«. - '•^y^è-^u^ '^C*^*^*f~r-^"** ¦ v?".,il*^ Filha do principe Eduardo, duque de Kent e de Luiza Victoria, princeza de Saxe-Coburgó, suecedeu no throno, em 21 de junho de 1837, ao rei Guilherme IV, por direito dc herança. Uniu-se pelo coração ao principe Alberto de Saxe-Coburgo e, «a phrase de um dos seus biographos, fez um casamento mais solido do que brilhante, para ser mulher venturosa sem deixar de ser rainha. O principe Alberto morreu-lhe nos braços em 14 de dezembro de 1861 e a esposa afortunada oceultou a sua dôr de viuva inconsolavel, abstendo-se muitos annos de sahir do retiro qne escolhera. A rainha Victoria teve nove filhos: em 1840, Victoria Adelaide, viuva de Fre- derico-GuiUierme, imperador da Allemanha, e mãe de Guilherme II; em 1841, Al- berto-Eduardo, principe de Galles, .herdeiro da eorôa, casado em 1863 com a princeza Alexandra Carolina, filha do rei Constantino IX da Dinamarca ; em 1843, a princeza Alice, casada em 1862 com o gran-duque Luiz de Hesse-Darmstadt, fallecida ; em 1844, o principe Alfredo Ernesto, duque de Edimburgo, casado em 1874 com a princeza Maria Alexandrina, gran-duqueza da Rússia ; em 1846, a princeza Helena Augusta, casada em 1866 com o principe de Slesvig-Holstein; em 1848, a princeza Luiza Carolina, casada em 1871 com o marquez de Lorne ; em 1850, o principe Arthur Guilherme, duque de Connaught, casado em 1879 com a princeza Luiza Margarida da Prússia; em 1853 o principe Leopoldo Jorge, duque de Albany (fallecido), casado em 1882 com a princeza Helena Frederico de Waldeck e em 1857, a princeza Beatriz Maria, casada em 1885 com o principe Henrique de Battenberg. A existência da rainha Victoria não correu sem perigos e foi alvo de muitos attentados, sahindo ferida a soberana no qúe se realisou em 27 de junho de 1850. O autor desse crime e outros aceusados de regicidio entraram como loucos no hospicio de Bedlam.;- Em 1876, no ministerio Disraeli-Derby, o parlamento conferiu a rainha o ti- tulo de imperatriz das índias. O povo inglez consagrava-lhe o culto de uma sincera adoração, o enthusias- mo de uma crescente idolatria e como uma prova desse affecto sem limites, brilha ainda na lembrança de todos a apothcose do jubilcu de 1897. Nos sessenta e tres annos de tão fecundo reinado, o território britannico alar- gou-se muilo e o sol não se deita hoje nas suas possessões, como'não se deitava no domínio de Carlos V. O Recife é, no Brasil inteirq,..a cidade onde mais se morre de tubercplose. As quinzenas, segundo os maprjfc demo- graphicos, regulam de vinte jteinco a quarenta óbitos pela tysica. Uròas quin- zenas houve de cincoenta fallecímentos. Não ha exemplo de semelhante^p.ropor- •ção de mortalidade por essa _&éhça, em qualquer outra cidade.|g__ Pois bem, é talvez ahi que ó movi- mento generoso em favor dos sanatórios não se difuudio, nem se desdobrou. E os sanatórios podem constHQ_r um dique á invasão lenta e insidiosa da mo- lestia.ir' Os fluminenses começam â 'fcompre- hender isso. A collecta, que nqpenalti- mo mez deu tresentos e tantos H-ril réis, no mez passado foi de um milhão dc coupons, um conto de réis. E se atlen- dermos a que a companhia vai auginen- tar o preço do resgate para doíS réis e depois para cinco réis por coppon, em breve terá a Liga um subsidio ánnual que lhe daráípara a manutenção^. .- Nas listas dos jornaes avultam^os no- mes de crianças. Isso quer dizei que a oreoccupaçãò dos homens se converte em bello estimulo infantil e incute nos seus corações; n'uma emulação' honro sa, e mais .pello sent mento Ha ainda-nos bonds indivíduo cusam os recibos das passage pretexto de que não são liscaes panhia; mas não ha uma criança i_.ue não se.precipite sobre coupqj_§¦-,.para guardal-os e ajuntal-os.•'• .feL- E quando amanhã se ergucretírios sa- natorios para o povo, para os.ôf^lizes, para os tysicos, pois que actualui^pte os hospitaes são os seus túmulos, prévios, njyjguem dirá que alli está em 'grande p|i_te.*uma bella e desenteressaqfàLprooc. cüpação inf.tnlil.pí:\* .' Gòxç_U-*_-_ I_È-__. f\ ,.*. i-; Ui—•_£_- ^Pedimos àos'nossos assignantes em ai raso que mandem saldar* suas contas..i Jjky Áquelles que não fizerenhMtá 31 de janeiro, corrente forçar~'nç%ião a lhes suspender a remessa d'A^PRO- VINCIA..:|T Come depressa e muitas ve-| FomiUlaS e preCeítOS gffue re- ns, sob 4a com- ' ____ »** no. cipe única- :-:^^-Jm PARIS" 6 DE ! (Conclusão) A guerra da China está quasi açttò: üm telegramma de Pekin diz que^v Ching e o vice.rei Li Hung-Changco; ram. aos miuistros plenipotenciarios ^^^dito em que o imperador declara acceit dás potências, auetorisa os seus dois; teneiai-iosa negociarem a paz, e ped pensão das hostilidades. O telegramma acerescenta que o in: deseja1 activar as negociações, poi-queJpm von- tade de regressar a Pekin no fim de fevereiro. . —O assassino do barão de Ketteler; minis- tro plenipòtenciario aliemão, foi justiçado a 31 de dezembro, depois do meio dia, nomesmo sitio onde commettora.o crime. iãf: . ., a.r_a. nota iMenipo- ilga sus- rador Está sendo reproduzida em todos- oa jprnaes uma carta de Leão XIII ao cardeal-ai .eôjspo e publicada no jornal religioso La Crotio. ^p pon- titice refere-se largamente ás conhecída6.inten- ções do governo francez quanto as asai reações ;ljiu_epngragaçõep ¦ c„tholií-f-ç, -q»t_v^_PM>8|nw-- çadas de um projecto de reforma coercitiva, destinado em breve a produzir violenta dis- CUS8Ü0. Leãd XIII aponta os perigos que este pro- jecto de lei poderá causar á França e recorda os serviços que tem prestado ao governo da republica, dando-lhe o seu apoio moral e re- commendando a todos os catholicos que lhe obedeçam como a um governo legalmente constituído.tt A rainha Victoria demorava-se apenas algumas semanas na capital da Ingla terra. Vivia qnglrò mezes no castello de Balmoral ua Escócia; tres mezes na Os- borne-HüUsc', a magnífica residência da ilha Wight, e o resto do tempo no palácio de "Windsor. Dava somente duas í-ei.niõcs e dois concertos por anno em Londres, no tris- tonho palácio de Buckingham.t O parque e os jardins da Osborne-House, onde falleceu a rainha, são afama- dos pela sua belleza maravilhosa. As avenidas de grandes arvores descem n'um suave decliveaté a borda do mar e d'ahi se avista um panorama soberbo, toda a extensão do Solent-Sea, Por- tsmouth e Spithead. A coroa da Gran-Bretanha é hereditária e transmittida na ordem da primo- genitura. Passa cm acto continuo ao herdeiro legal e não ha interregno de suecessão. O corôamento do rei se realisa na abbadia de Westminster officiando o arcebispo de Cantorbery e o da rainha na mesma igreja e officiando o arcebispo de York. O novo rei dos inglezes é o principe de Galles, Alberto Eduardo, duque de Cornwall, duque de Rothezay, conde de Chester, de Carrick e de Dublim, barão de Rçnfrew, lord das ilhas, duque de Saxe, grande-steward da Escócia, feld-ma- reçhaí do exercito britannico, almirante honorário da armada britannica etc. etc. Nasceu a 9 de novembro de 1841 o tem do seu casamento com a princeza Ale- xandra da Dinamarca os seguintes filhos : Principe Alberto Victor, duque de York, nascido a 8 de janeiro de 1864; prin- cipe Jorge Frederico Ernesto, nascido a 3 de junho de 1865, e as princezas Luiza Victoria, a 20 de fevereiro de 1867; Victoria Alexandra, a 6 de julho de 1868 e Carlota Maria, a 26 de novembro de 1869. Apresentamos as nossas condolências á colônia ingleza dignamente reprèsen- tada pelo seu illustre cônsul. UKTIS BJHDSS 7 de janeiro de 1901. A collecta feita hontem nas caixinhas da Liga Contra a Tuberculose me anima a voltar a esse assumpto. E' com pena que eu vejo que esse sen- timento de caridade parece estar mais desenvolvido no Rio do que em Pernam- buco. E' bem verdade que os jornaes agora deram para publicar os tnomes daquelies que lhes enviam os maços . de coupons das passagens dos bonds, mas no fundo d'essa vaidade inoffensiva e estimulante ha uma tão grande obra de humanidade que tudo se desculpa. em Pernambuco esse movimento não se accentuou em todas as suas fór- mas em favor da obra mais necessária que a caridade poderia executar e de que essa, por meio de coupons inúteis, é talvez a mais fácil e a mais barata. A policia agarrou um principe Laforge de Vitauval, alteza sereníssima, soberano chefe, grão-mestre da ordem civil e miltiar dos cavai- léiros de Saint-Léon e da Legião d'llonra prin- cipesca de Saint-Léon, singular mystificador, que teve artes-de illudir grande numero de membros da élilc da sociedade franceza. Chama-se simplesmente Laforge e foi mes- mo recebido no Elyseu pelo presidente da Re- publica. O aventureiro entrara em todos os salões em evidencia. Camille Flammarion, nas suas Revertes as- tronomiques, trata de homens e mulheres pia- netarias, habitantes de outros mundos : «A observação directa dos factos terrestres nos arrasta a crer que uma athmospberaiden- tica á nossa é necessária á vida ; água identi- ca ã nossa ; uma temperatura nem muito fria nem muito quente ; materiaes nata muilo le- ves nem muito pesados ; annos nem muito longos nem muito curtos, em uma palavra, condições eguaes ou análogas ás nossas. Um mundo desprorido de oxigênio, por ex- emplo, nós julgamos radicalmente iniiahitarel, pela razãe de que se o oxigênio desappareces- se da athmospbera terrestre, a humanidade inteira suecumbiria instantaneamente. Um mundo desprovido d"agua, da nossa água chi- mica de dois volumes de hydrogenio e um de oxigênio, é declarado inhabitavel pelos sábios da terra. A mesma exclusão appliea-se a um mundo desprovido de carbono etc. Esses raciocínios de sábios não passam de raciocínios de peixes. Imaginae um instante duas ableltes (mugem) de escamas prateadas, conversando juntas no fundo de um rio innun- dado de sol. (Os peixes conversam apezar de seu apparenle mutismo). Uma dellas, que mais de uma vez escapou da tentadora isca, dispon- do de certa finura de observação, quando o pescador se approxima e assegura a sua companheira que ha gente fora d'agua. A com- panheira, perfeitamente instruída sobre as condições de existência dos peixes e sobre o tunecionamento das guelras, esmagará a outiq# debaixo do peso dessus argumentos scientifí- cos. «Viver fora d'agua ! Que peixe de juizo pode escutar semelhante patranha ? As som- bras que nós vemos passar na margem do rio não podemser de viventes : são illusões de óptica. Viver fora d'agua ! Que extravagan- cia E depois desse apuro de lógica, Flammarion acerescenta : «Temos estudado as condições da vida so- bre a terra e seus limites e nós não adivinha- mos facilmente como a vida possa existir em outras condições. Os nossos argumentos são argumentos de peixes.» A propósito de reis um chronista perguntou interessado : Comment mangent—ils ? Comment man- gent on chez eax 9 Aberta a syndicancia veio a magestade das cosinhas para a rua. O czar Nicoláo da Rússia lem o appetite ca- prichoso. O grande almoço é ai hora da tar- de ; a merenda ás 4 ; o jantar ás 7 e a ceia a meia noute. Pratos simples e substancio_.s. O czar è um amphitryão amável e em compa- nhia da czarina trata carinhosamente as suas visitas. A corte da Rússia é a mais hospitaleiia do mundo. O imperador Francisco José da Áustria, de gostos simples, não honra de forma alguma os preceitos da gastronomia: come tudo e come pouco. A rainha Victoria aprecia muito o plum-pud- ding, esse bolo da velha Inglaterra, de ceie- bridade igual ao God save the Queen. O princi- pe de Galles é o que se chama um bom garfo e escolhe os manjares francezes. O sultão da Turquia é muito sóbrio de vo- uptuosidades... culinárias e apenas bebe água. O rei de Hespanha vive debaixo de um regi- men severo e a rainha Maria Chrisiinanüosup- porta o champagne. O rei de Portugal não dispensa nas refeições a sopa de arroz, zes. ,. * *- O rei Delgica é um gastronomo conven- cido e se em sua mesa recebe os hospedes bem, come ainda melhor e sempre de bôa von- tade. A rainha da Hollanda é apaixonada pelos acepipes francezes e o rei da Suécia é um ama- dor da bonne clière. - A frugalidade de Leão XIII não necessita de referencias ; no Quirinal, porém, Victor Em- manuel III nâo resa pela mesma cartilha e a sua cosinha protesta contra os jejuns. Não bebe vinho o rei da Itália e nesse ponto aiíompanha o imperador Guilherme II, que é üm hydro- philo decidido. Guilherme II prefere -a toda as guloseimas os pratos nacionaes è até ao estômago lhe ch.- ga oprdor do patriotismo.•' Podendo apenas servir-se de um braço, por- que o outro não se move, um dos dentes do seu gacfò; adelgaç»do e cortante, substitue a faca. .' . «l " E' um monarcha sem appetite..- VI Xarope para as moléstias de pelle : Ácido phenico crist. 3 a 5 grm. - Glycerina G. S. p. dissol. Xarope de cascas de laranja, 400 grm. F. S. A. Duas colheres por dia. ..''.'¦•;//,.. _f— _. Banho aromatico diaphoretico: Espécies aromaticas 1000 gra_.. Água fervendo 10 litros. Bicarbonato de soda 250 grm. í* E' o primeiro alimento para as pes- soas franzinas, a marmelada "" Vende-se no CAFÉ' 'RüY. Escreve^^ps^em-data 21 dq .corren te o.UJusti*. ¦ geVe-ite _f__J&i^-/a__r Auxi O poeta esquecido tomou a resolução -_?_ad.//a^2f-^f égricuItotÒ,JiB^esl*d f: ... o- i___,.--,.. ..-.o _»w>^™_-_«_!_."i£r •'.'"¦ -"_. «Ilh_J._rr. redactor d-_ Pronnna.-Na qua- rreçar-ltie uma cana em prosairt'ti;_ .' --T Hdàde." ' Conta o Cri de Paris que ura poetjtf escre- veuuma epístola ao barão de Roth..chUd'pe- dindo-lhé as _e£$i. V/' - Silencio fumutó. do financeiro dereçar- <. Eunãoignoráva, sr_ barão, queBsílençio fosse de b__t*o.; mas.tivt} agòwi ._vcert_za: tos p gòardaes preciqsanjehte nçs_çpfres lierméti. cos da rua Lafitte. <> -S_S--*r- -. >- ' E assignou a "missiva','' No dia seguinte recebeu uma.sómmá -frtjl- tada e algumas palavras : ¦ ¦' « Pour le mot», dizia a resposta do . E' hospede dos francezes o celebre escriptor Bjoernstí_rn*e Bjcernson, «o. Victor: Hugo da Noruega»..'. - 'í: - VÍÇ* autor. cU-,_4cirtia <jas forças, humanas íem. 70 annos' de idade e é de compleição vigorosa- Adeptp da hydrotherapia,'cpnsidera a casca- tade Gausdaf, nas suas prdpriedádes, uma espécie de fòuté de eterna juventude./f). . -. -<-•'- J- Xos EstadosThidos o assfimpto do dia é o descobrimealo feitu^ela-n_-__fosisor- Loèb e dr. Lingle de um elíxit*>da vidaj?q_e tem por base ceTta preparação -obtida .pela^déeorÈ-pos-áfio electrolytica déuma solução de s'aIéommü_n. Pretendem os seus autores que o èaí,< aclhan- 'de sobre o.sangue e*os.músculos, nãoaá'»-'-"- tem as pulsações __. cotação,-mas-até rfs -l*s- *pè_taquando' _Jé-X«_n'-l-^isitr. Como exem- plô da theoria dos phVs-Víqgistas ¦ ê-ápresenta- do um hoaiem'de 92 annos, cuja lotígeviilade é attribuida ás dó-ies de sáT.qve absorve quo ti-/ dianameate. ....'. '._ ; vO Nevs-YorJ:~'itifrahl publicou os retcatoç;<|è cincoenta hümeiis.celebi-esj que foraih, as,gl-- rias doseculó XIS..:. -'. ^jíj--" Lincoln, Ulysses Graht, Nelsonjl.o duqqe:^é WelliDgton, Bismarck, G-ladstone,^ ^ap^Jftpo l.o, de Moltke, Thiérs, DisraeJj, Xe\yqiao. Li- vingstone, Pasteur, Elias Hove, llegel, A. de Humboldt, Fàráday, I"roe^eh, Daguerre, Schil- ler, Beethoven, Wagner, Gcethe, Jetlei^son, Ed- wiu Booth, .Fortuny, AÍeissonier> Thorwaldsen, John Stuart Mill/Parnell, Alexandre Dumas pae/ Hehri Heine, Danvin, Daniel Webster, Tbackeray, Whitríiann, llàuthorn, Tennyson, J. Russel Lowell, Longfellqw, Emerson, Cole- ridge, Àuxley, Carlyle, lurd*Í_ jron, Walter Scott, Bre .-ning, Cliaries Dickens, Balzac, Victor IÍUgO..,,:••*-_ ..¦. Os americanos puxaram'" a-brasa para a sardinha dos inglezes e pára a sua.. ^'' ¦ Hão de appai _cer outras listas e outras cin- coentas glorias.-, * - O posto internacional de Kiel, encarregado de transmittir a todos os observatórios astro- nomicos as ultimas novidades, expediu a 3 do corrente o seguinte despacho : "*"£-_, «A noute passada observou-se aima pròjeo- ção sobre a margem septentrional dd mar ica. riáno do planeta Marte. Durou selc-iita minu- ^?OS.- *--—_-_-^^"v-—.|---_^>-^ryr^^y«j-'.» J-» _>-.--! A communicaçãú partira do sr. pickerinp, director do observatório de Har .-ard-CoIlege, nos Estados Unidos, em nome do sr. Douglass, que se oecupa especialmente d'aquelle plane- ta no observatório de montanha Arizona, em Flagstatl'. Diz Parville, na revista scientifica da sema- na, não terem os despachos do sr. Pukering e de Kiel a significação que lhes attribuem os neophytos em astronomia. Eis alguns períodos das suas explicações : ali y a des jours et des nuits sur Mars á peu prés comme sur terre. II y a de mème un cer- cie de jour et un cercle de nuit, un atermina- teuri). Or, il arrive que, sur ce terminateur, on aperfeiçoit quelquèfois des lueurs incandes- centes, des projections lumineuses bien con- nues des astronomes. Cest un de ces phé- nomènes qu'asignàlé 1'autrejourM. Douglass. Et rien de plus !n . E' pena que a pyrotechnica dos habitantes de Marte não tivesse honrado a aurora do se- culo vinte... Quando Kruger estava em Pretória, antes da guerra, todos os boers iam visitar o tio Paulo. Exeusado será dizer que muitos dos visitan- tes cumpriam tal dever de cortezia não por de- ferencia com o presidente, mas para pedir ai- guni emprego ou benesse. Em certa manhã, na sala do café- onde esta- vam quatro ou cinco d*esles pretendentes, houve o seguinte dialogo entre Kruger e um velho bôer que havia chegado de longe, no dia anterior, a Pretória. ²Tio Paulo, disse-lhe o velho, conheço-te desde ha muito tempo, e por isso, e porque sou teu amigo, venho pedir-te uma collocação no governo. ²Sabes lèr e escrever ? perguntou o presi- dente. ²Sei lèr, mas escrever não. ²Pois 6 pena, replicou o presidente Kru- ger, porque não poderás ser escriptutario. O mais que poderia fazer era nomear-te minis- tro, mas actualmcide estão preenchidas to- das as pastas. X. B. Novidades Livros chegados ã casa LAEMMERT, rua Marquez de Olinda, 4: O Divorcio; Historias do Reino Encanta- dor; Illuslre Casa, (por Eça de Queiroz) ; Fradique Mendes; Martins Penna, (por Sylvio Romero) ; O Theatro em Família - Palria, livro da mocidade e Ave Maria't Luiz Guimarães (filho) c outros muitos A Domingos Magarinos. Entre as sombras do espirito avultando, a imagem de um paiz bello fluetua, e emquanto a imagem vae se accentuando, outra imagem mais bella se accentua. Quem sabe ! Oulr'ora, caprichosa amante, fez um ninho de amor, singelo ninho, lá, n'essa terra de um paiz distante, n'esse paiz do sonho e do carinho. Medita. Os olhos baixos com doçura, tem o rosto um vislumbre de agonia. E o coração tão cheio ae amargura, tão cheio o coração de nostalgia ! Só! Vencida de amor e de anciedade, vae do espirito as sombras espancando... Em vão ! Que a própria imagem da saudade sente crescendo e se desenrolando... José Henrique. Recebedoria do estado—Despachos de hontem : Francisca Maria da Conceição, Maria Francisca da Conceição, Genoveva Maria da Conceição, Bellarmina Gonzaga de Lima, Silveria Maria de Araújo Lima, Cândida Maria do Rosário, Affonso Bezer- ra Cavalcante, Fcliciana Maria da Trin- dade, José Eleutcrio da Silva, João Do- mingos dos Passos, Luiza Amélia da Costa, Francisco Januário da Silva e Ly- dia Augusta Monteiro—Informe a l.»sec- ção. Antonio de Souza e Umbelino Dias do Sacramento—A' l.:> secção. Barão de Casa Forte, Joaquim Ferrei- ra Santos, dr. José Ventura do Santos Reis—Certifique-se. Ü porteiro, Sèbjas- Hão Cavalcante. ,— . ¦¦___-_»-__>¦¦_-_-»-Clubs de raobjliasj pianos, espingar- das. revólveres, gi.phophoneà, camas de ferro, bicyciélas, relógios, joitis, etc Inscripções abertas'. REGULADOR DA MARINHA. fie t,_rente d*esta spciedade peço per- missão para objectar ao que sp^é a'A Ptovin- ria de hontem sob a epigraphe—Estudos k opiniões—A Crise Ágricota---qiie em 18 de ou- tubro funecionou a' .Soè-dade Auxiliadora i -d'Agricultura de. Pernambuco _m assembléa ge.aj para especihfmente tratar da crise, tendo. sádopmVbjL rèpnião convidado-*, todos osiferri- cultores. O * Commerçio dé_ Pèrf.ambuab de _9 d'Aq__Hè mez deu minuciosa noticia t__3e§- são, da qual também o Jornal, do Recife [se ofr .upou extensamente,-Vf I .- Ent/ vijtude de resolução dS mesma assem- bléa requeri ao gofernador do estado suspen- são da cobrança do imposto de expçrtação do assucar. para o extrangeiro. iIa r__i:-_ (y;' _ requerimento foi informado, mas s. exc ainda naú^gnoii^se de deferir. ...ÁÍ5 _e dezembro houve outra 'tíêssfio d*d-.i- sêf__b'Iéa geral, onde mais longamente se tra-' tou da crise.;. O Jornal do Recife e o Cõhimercin de Per. ;;u..i_><•-. de 14_daquelle mez publicaram a respectiva acta. Em obediência a uma das re- soiuções, votadas nessa reunião, telegrapiiei Uo presidente da republica pedindo em .nomeK" ifq;Sociedade e da classe agrícola suspensão do^ijécente .itigmento de tarifas dr.-; estradas de feVrò. Auula. rão veio resposta atgitpia. A commissão especial, iiomeaU.-_j-_n dita re- ,ujiião^ara estudar o credito agrícola e indus- triáí,'ap-q.al tanto u -¦;...-- .".u-;i_- ¦ da crise, como demonstrou o .':.:..«_-•• çon?t»-:-io dr. J. ,G. Pereira Liipa. reunio-se a 1«"dn correnie e amanhã functf-ònarã .novamente'na sede desta associação. . ""* •• Compõ-»-Sé-ella, co uo se decHcpu na acta, dos srs. Barão dis Suassuna, Maribet Colaço l>ias, Josó Maria Carneir.i da Cunha. •!--.;.-_ "Uuflnp Bezerra Cavalcanti e João G. Perm_l| 'Lima. - Quanto ao plano de organisapãíi ãe IrabeOho, á que se refere o illustre es.criptor. f_>i assump- to de que á-foecupou o conselho adurinistrati- vo da sociedade em-23 de* dezembro de 1899, cuja ac(a"-e.«tá publicada no Jornal do Recife de ü de janeiro do anno. passado. Acerca'do indifTert-ntísmp dos agricultores, lembro que se acham fundados'*-- clubs agri- colas de âerinhãem e de tf-irreirus e talvez brevemente sejam installããõs os dé* ipojuca, Jaboatão eRio Formoso." O que mais convém dèspertir. sr. r__da<it©r, é a acção do poder publico, qoa não obstante o que tem feito os governos dos.-outros estados enr proveito do progresso -da lavoura, como mesmo tem demonstrado o Uluátre escriptor, permanece surdo aos reclamas'desta socíed-i- de^.dos agricultores. Em S. Vaulo a secretaria d'agricuUura pti- blica actualmente excellènte revista. o_&0_-_*H de Agricidtura. ealern. 67S q^e. organisoot^ serviço agronômico do estado(ph-jmulgada em 13 de setembro de 1&99) está em plena exé- cução.. _fej " Agradecendo a--publicidade d"e_tas linhas, aprese_to-voS, sr. í-edactor. meus piolestos da maior consideração.— Paulo de. Amorim Sal- gado, gerente da .Sociedade Auxiliadora.» -. . do durante meia hora. côe, dissolva o bicarbo- nato de soda e misture com a agüa do banho. Excita e provoca a diaphórese. V. Adhoni. Sabão de toilette ^ Sabão bem branco 200 gran. . Borato de soda 10 grm. Ess. patchuly 2 grm. —Sandalo, cidra, vetivèr 1 grm. Monin. <.HOIU-NO el Bueno. _ - ~= ¦-¦' PAGAMEHTÜ 4.BIAKTA28 Numero aírazado 2_ÜÜ réis Serviço militar para boje: ' Superior do dia ã guarnição õ si. capitão do. 2ftdòão Martins Alves Fenvira. -O 40.'- de infantaria dará a guarnição da ci~ dade. Dia ao ¦::_..-].-,-!.;-ral o amanuense JoSo Baptista Cavalcanti PioientaL Uniforme n. 7. ¦• I* Detalhe de bouteín "Vr* .. Foi exonera., do cargo de atáaouense'dt» . J^.p -,_-,¦» - gtiartel general o cabo de esquadra do _0.» fle i ísfantaria Luiz Manoel Virães, qi.e se acbs •-'.•! n licença e nomeado para o mesmo caigo Bote as espécies em-infusão nagna ferven -1 :i» delegacia de saúde o soldado do 2.» da mes- ma erma João Avelino .da Cunha. ²Concedeu-se baixa do serviço, por h:ea- r idade pbysica, as seguintes praças : do _.l.* infantaria soldados Joaquim Ferreira, de .Mattos e Jo_#_U- Siqueir_* Pa. _ e anspeçada Antônio Pereira do» Santos,; do 40.° soldadas José '.;.-•.-:.:•_ J-i.-emaü Conrado ArcelinoMon-. teiro. . *. ²Foi mandado engajar p_ r 4 ánnos no â..; de infantaria, conforme rc-gúereu. d cabo de' esquadra do dito corpo Antônio Belchior Üo Xascímento. QPor aviso da 16 do corrente foi transferi' Urange. - ,do 2.» para o 1." da infantaria o alferes F__o- '_i...-o Siqueira Begó Barros. foi também tra*.-' •-iNè ferido do 27.» para4*§}-° o cabo dfc es^iadra Antoaio Litaa. CLiiforiíi- j_..-¦•«. Por a. - ¦ d-_- ;__ii-..---e.-. - da. guerri d>- S do corrente íbran- concedidos au ut_ O-ãjor msdi-- co de 3.» cia -se dq quadro -.- __ Sisl do exercito dr. Cândido de Hollanda Costa Freire GO dias' de liceoça para ir ao e-lado do Ceará busear sua família: por aviso ii- 17. aii.da do co-rrer.- té, foi permittido ao alferes do i4.° i- iuiuv.:s- ria Eustamão Lopes de L_i__a Barros jrasnr nó* ' es taíl í.i da Fali ia a licença,' "qüé obleve. •!-V»J j dias para !r..'am .V.a . _aú<re. ¦ i»C___ ¦ O pimpão. Primeiro nu^uero do anno com 18 paginas, interessantes gravuras. .colloridas, prcçjo 500 réis AGENCIA JORNALÍSTICA; rua Quinze .e-Xovcm- bro n. 31. - : í^p^ HCN.'*'%*f' -- ^-j^Ç-*.,, - _&_-* :**»,*" í. rv;..- _. da brigada policial para. boja : Superior do. dia á guarnição o sr.' capitão do 1." batalhão 0_e_.te Alves da Süva. ' ,0 I.»batalhão dará a guarnição da cidade, dòus subalterno.,' 'ira para rnnd-i •!¦• v-.-í-.a. ouli» para a" guarda .de' palácio a o cornet__t> de piquete ao < j .i art. 1 do commando da bri- _\„í i l- o -.' dará a musica da ; ar__-J -i. i '4.1 quartel do cximmsndo* da brigada o .-manueüs." Joã" Pinto ¦!•-• _ .1. _i--i._ ffniforrne _. 5. _.- -é^ _a ,.*¥'¦•-. Entraram -. _ Sahiram...., Existem. . A saber-': 'j {.-cíonaes^f. . Cr_rB-__. 2^ dej:.>-_s_ .'clogí.-_;,-.uvol^i<vih-, '-^)g=íex=ÈS**- pianos, graphophones.bicyclétas, camas de ferro, espingardas, revólveres, etc. ' Recebe-se a primeira quota até 30 do corrente. REGULADOR DA MARINHA. ACTOS OFFÍCIA-SS Por portaria de 22 do corrente foi de- clarada sem eíleito a nomeação do ba- cbarel Manoel Barboza de Freitas Cor- deiro para o cargo de promotor publico do municipio de Cimbres, visto não ter assumido o exercicio no praso legal*. —Na mesma data foi removido o pro- motor publico do municipio de Petroli- na bacharel João Baptista Gonçalves, para o de Pedra, marcando-se-lhe o pra- so de 30 dias para assumir o respectivo exercicio. —Em egual data foi removido o bacha- rei Antonio Coelho Pinheiro do cargo de promotor publicodo municipio de Pedra para o de Cimbres, sendo-lhe marcado o praso de 25 dias para essumir o exerci- cio. —Por portaria dc ante-hontem s. exc. o sr. dr. governador do estado, nos ter- mos do art. 117 § I do regulamento de 30 de julho de 1896, jubilou a professora em disponibilidade, Emilia Joaquina de Medeiros Souza Caldas, com a pensão proporcional ao tempo de exercio efíecti- vo que contar e correspondente á cate- goria da cadeira que regia naquella epo- cha, visto ter mais de 10 annos de servi- ço e achar-se physicamente impossibili- tada de continuar uo magistério, segun- do parecer da junta medica. Caixa Econômica Movimento de hontem : Entradas de depósitos 2i-_3QfiOO0 Sabidas de depósitos 10:121i_*-0 Saldo para a delegacia II:lüi'c-_0 No Monte de Soccorro continua hoje o leilão de jóias, pratas e brilhantes. FARTE POLICIAL BepartiçÃO CENTRAL DA policia. 23 de ja neiro de 19U1. 2.»iíiecção. N. iS. Ao cidadão con- selheiio dr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui digno governador do estado. Participo-vos que foram hontem recolhidos á casa de detenção,.os seguintes individuos : A* minha ordem, José Bernardo Ramos: como alienado. A* ordem do dr. delegado do 1.» districto da capital, Severino Gomes dos Santos, Deodato José de Barros, Manoel Coelho dos Santos e lldefonso Fialho de Araúj», como vagabundos. A" ordem do subdelegado do Recife, Maria da Conceição, como alienada e João Brissio de Araujo, como desordeiro. A' ordem do subdelegado de Sauto Antonio, Francisco Cavalcanti Souza Netto, como alie- nado. A' ordem do subdelegado do districto de Afogados. João Maria Peres, como desordeiro e João Salvador, como gatuno. O delegado de policia de S. Lourenço da Matta communicou-nie que, em data de 17 do corrente, no engenho L_qi<;a d'aquella locali- dade, os trabalhadores do dito engenho. Joa- quim Pereira do Nascimento. João de tal. Tran- quelino de tal, Salú de tal, armados de foice e pistola, travaram lueta entre si, da qual resul- tou sahirem feridos os dois primeiros. Contra os delinqüentes, que lograram eva- dir-se logo após a perpetração do crime, pro- cede-se de conformidade c*m a lei. Pola mesma autoridade me foi participado que, em a noite de 20 deste mez, no logar Luz do alludido municipio, os individuos \"icente Amaro dos Santos, e Luiz Trajano Pereira da Silva, armados de faca de ponta, travaram lueta entre si, dando em resultado ferirem-se reciprocamente, sendo que o primeiro falleceu momentos depois. O referido delegado procede ás diligencias legaes contra o criminoso, que se acha preso. No dia 16 do corrente, em o sitio Barriguda do municipio de Garanhuns, o indivíduo de nome Sebastião José dos Santos, vulgo Qui- mino, armado de pistola e faca de ponta, as- sa^sinou barbaramente a seu próprio irmão. Antonio José Francisco Quiminò. O delegado respectivo procede ãs diligencias de conformidade com a lei, contra o criminoso que se acha preso. N'esta data foram remeltidas ao dr. l." pro-1 motor publico da capital, por intermédio do | dr. jiii;: municipal do !-• districto criminal, ás i diligências poiiciaes procedidas contra João ! Correia da Fonseca, autor dos ferimentos pra- .içados ern Joseph Wil liam. O tenente João Carlos Cavalcante de Albu- i quanjuej reassumiu em data du bqntem, ò! exercicio do cargo-de delegado "de policia doi municipio da Victoria, tia qualidade de -2.* sup-' plente. -".ande e fraternidade. —O chefe dc: policia, José Antônio Gonçalves M.:ilo. Diversas oi«.-rtr_> _.' G 1.-- batalhão ....npr.s-_r.L_-oo dia 23 .do do corrente, __ 11 lior-S4->>rdi-._na rua du Im- pe_idor ii. õ3. o soldado' José C<->r_-<___i de Souz__^ aüui de áenõr ..'um-processo instaurado con- -.:-.. : _•*• !_òrdei-o..:•_* Acéioíy" ex-pra^a du es- quadrão dí..-avaliaria ²Tem 8'dias __4i-P-_s*-do serviço o cabo de esquadra do -!.*** batalhão Srispiniano.Pe* reira Lins. _.~ B. . ; - ²Foi inspeceionado de.aúd-e ju .rido apto pam o serviço da brigada « voluntário l'c-lro Gonçalves Üps . ant-. s. qué se mandou veriQ. car praça no -l.Qjatalhãu. A. ALCANCE DE TODOS ! O melhor preparado para alvejar e conservar os dentes é o dentífricio americimo, isento de siii>siar.cijs nvei-. vas, que se vende pelo preço de 1 -jiOôO a caixinha, na LIYRARL. F_3-A.SCEZA.JPri- meiro de Março o. 9 e nas principáes lo- as de mindezás. Hontem *Jü_n.cionara__ bem todas as unhas do telegrapho nacional.. _> A" noite achttvaitf-íe relidas na estação desta cidade os seguintes despachos: De Villa Çella, para dr. Chateaubriand, alfândega'- do Rio, -para Zinha e major Benevolo, qnarlel do 2.° batalhão. Movimenta dos presos da í_;.s:- de De- tenção do Recife, em 22 de janeiro de 1901. BM * " - __-iT-t *:* % ?»_Í________H •** Í 4 eVm ..<. . _ i*_ * U_KStI__ti_tâM_nfl Extrangeiros., Total.. - _3S - -JI.H 603 ^^^ -'C _2_fi._iM e^y^maÊSCm\~^yf^ff^fmfJiMUmkm^m^ *__*-___M___—J-l 25 603 Arraçoados bons510 Arraçoados doentes28 Arraçoados loucos5 Alimentados á custa própria7 Correccionaes53 Total603 _ MOVIMENTO DA ENFERMARIA Existiam29 Entrou1 ___)mit__._iii ¦ »•__-•_-_-__--•••---•__-__ÍS»_Ili .¦¦-_•_-_•_-••_ _ ••*._«• __o Passageiros chegados do sul no vapor nacio- nal Espirito Santo, no dia -__• do corrente: DO RIO DE JANEIRO—Eduardo de Barros Machado, dr. Democrito C-valcsuite d*Albu- querque, d. Carlota de Barros Barretto, Miguel Loyo, Francisco Chacon e I irmã, Antonio Oli- veira, Antonio A. da Costa. Cosma D. Nasci- mento, Maria do Carmo, José Joaquim dos Santos, Maria Flora, Antonia S. Paes Barretto, José André d'01ive:ra, José Ignacio de Barros, Benevolo Giovanni, Geraldo Pietro, Alfredo Carlos, S. Caniavo. 2 soldados e uma mulher. DA BAHIA—Luiz C. Queiroz Monteiro, Car- los Wenzol, Luiz de França Lameira, Rosa Maria dos Anjos, padre Affonso Pequeno. Ja- come Pane, d. Joanna de Britto Mo-icourt. sua cunhada, 5 filhos e l criada. José Antônio da. Silva, Manoel Vicente da Silva, Alfredo M. Dou- rado, Dorotheu de Jesus. Yíeencia Maria de Figueiredo, Umbelina de Jesus. Bemvinda de Souza, Antonio Paulino de Souza e M. J. Pa- lafo. DE MACEIÓ'—d. Antonia de Moraes. Fran- cisco P. Sobrinho. Manoel C. Marquos. Luiz R. Reis. José N. de Paiva, dr. Fi ancisco Car- los e 1 lilho, llosana N. Araújo, Manoel A. Jõ- bim, d. Francisca Soter. Cândido Barbosa, Ida.- lino Pimenta, Luiz S. Rego. Oòcar'Falcão. 2 sobrinhos e i criado. A. Bastos, Luiz Gozano, Paschoal Gosano. José Meira, José Oliveira, Américo Montenegro, sua senhora, 1 filho e i criada. ²Sabidos para o norte uo mesmo vapor e no mesmo dia: PARA PARAHYBA—Antônio Cardoso, João N. Nergara, José Loureiro, alferes Manoel da Gama Cabral e sua senhora, 'dr. Pinho Júnior. PARA NATAL—Miguel Francisco da Costa. Eugênio G. Nunes Ribeiro, Martinho Oliveira e l ex-praça. PARA O CEARA—Jeronymo Queiroz,José Bezerra, d. Jos-pha Travassos, Miguel Bastas, Luiz Joaquim de SanfAnna, José Sija, M. Fro- ta. Antonio Geraldo Coelho. PARA O MARANHÃO—d. ülbina Gondim, Galdino José Baptista, dr. Amaro Arthur de Albuquerqueesuasenhora-dr. Atüzio d*Abreu. PARA O PARA"—João José d*Albuquerque e sua senhora, João Baptista Douettes, Francisco Lopes, Antonio Figueiredo. Francisco Bezerra da Silva, Antonio Bezerra, Maria Joaquina, An- tonio Rodrigues Loureiro, José Pedro, Guiíher- me dAlbuquerque Porto, d. Theoniha das Ne- ves Pinheiro, Manoel da Silva. José Maria dos Santos, Jorge Peix-to d*Albuquerque. Mario Augusto Pedroso d"Azevedo, José VieinidaSil- va, Lourenço Gonsaga, André Bello. Pedro Pe- res, José Ferreira Lima, sargento Antônio Au- gusto de Paiva, sua senhora e _ filhos. PARA MANAOS—Josino Cotios, Romão C. da Silva. ²Sabidos para o sul no vapor aliemão Pe- tropolis no mesmo dia : PARA O RIO DE JANEIRO—dr. Rodolpho Galvão, d. Ignez Oliveira, padre Constantino Gomes de Mattos. E. Correia Lima, F. Lund- gren, Antônio da Costae Silva, Clara M. dOIi- veira, A. Kanox Liule, sua senhora e 2 crean- ças. ²Sabidos para o sul no vapor inglez Buffont no dia 22 do corrente : PARA A BAHIA—Oscar F. Trankenta], Anto- nto Queiroz, frei A. Bahlamann, frei F. Oebr- borbeck e 1 menino, Pedro Menezes, Eniilio de Araujo. PARA O RIO DE JANEIRO-José A. C. d*Al- buquerque, Angela Green, José dOliveira, Sa- lid Cury, Ricardo D. de Carvalho. ¦'¦-1 " * I .*_£• -,_|fc-_. *r IBHCACOES SOLICITADAS Scsai respoasabilidafle on redacção .-•--¦:-"__:•:__•_¦ da Pesqueira Vende-se duas casas de pedra e cal pertencentes ao espolio de __icardo Ca- di-iil", situadas na rua Marquez do Herval o. 1 e 3, ambas com quintaes murados, tendo a dc n. 1 uma armação própria para Pharmacia; á tratar no Consviado S-iísso, rua do Marquez de Olinda u. 1, Recife. *. .' âÊSÊÈt %' " " - ^ "_____<_. ( ¦¦ 7 .-".. _i__â_-___€!__-»-.Ss:- ¦¦ •** __-i_-- "m ,•---. M+x ii|iii-'"íiâli- j&-:. __-fi; ____ > ¦<£*-*-•*. - '- ¦ _-..•-, ¦%*. - i'-< '¦^i'- .' -

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Page 1: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

-—_.___

¦ ¦ :'^fí^&7i-'^--. _ •_'._

PERNAMBUCO<r. ¦B-MT-i-, %-__-_ i **^_-r_W'*^c-i-t-_i_ii;

Rec.if

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*S_ -* ¦ L i---*-!3 ••._•;. *¦ *.-... - f .|. . ....>-**

•f- Quinta-feira, 24 díel^anèiro^__f*__í^^âÉ! i _F _.„---- - - jo «r -^..XXIV N. 20

•*£f^

e 1901 ANNO*

CAPITAL

Tres mezes...Sais mezes....

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PAGAMENTO ADIANTADO

Numera do dia 100 réis

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0 SEGREDO DO DR. RQUSSELLECONTÍNUAQAO DA CABRITA:

TEP-CBIP--! _?____=!.'-_.:_-- (152)X

-•¦— E" mesmo muito provável, respondeu sirWilliams.

Ora, eomo todos os herdeiros são .iguaesperante a lei, proseguioo juiz, parece-me queserá

'conveniente mandal-os entrar.

—Corn.u rçuizer,.disse sir Jolm.—Api>.'uvo. Tepetio sir Williams.Alguns ni*)n.entos 'depois todos os creados

. da Cfisa-Xiiva estavam reunidos naquella sala,exeepluamlo Caraval e afilha. ¦

—Não ha piais ninguém V perguntou o ma-gistrat-O.Falia ainda o resineiro.

—Vão buscal-o.—E a filha, disse sir John. . ::O intendente sahio. Alguns minutos depoig

appareceu puxando, por assim dizer, por,Joanna que chorava como uma creança e di-zia:

—Não, não, não posso entrar aqui, faz-memuito mal I...

Caraval seguia-a dizendo também :—Para que me traz aqui ?... o sr. mylord

não nos deixa nada, com certeza... perdeu aminha-filha... Deus lhe perdoe... como eulhe pefdôo... mas nem sequer pensou em nósque éramos pobres.—Silencio ! disse o juiz.

Caraval foi sentar-se ao lado da filha queeontinuava a chorar.

—Estão todos presentes? perguntou o juiz.—Todos, respondeu o intendente.—Ent. o vamos abrir-o testamento.E o juiz-tiro. da pasta o testamento, que-

brando suecessivamente os tres sellos coca asarmas de lord Helmuth.

N'aquellé momento ter-se-ia ouvido voaruma mosca.

A própria Joanna deixou de chorar e olhoufixamente para o juiz.

-3 testamento estava aberto.XI

Sir Williams voltou-se para sir John e dis-se-lhe ao ouvido :

—Vae ver qual de nós tinha razão. Ella éqaem herda. _ - - •

.'..<1-Oh ! disse-John Happer. . . . ._._._-*|ste.Verâ, ve.rá. ... ;, /.j' /; -...-¦_ 1.

—y*. .0 juiz começou a lèr 6 testamento :_ «Hoje. 17 de novembro de.186.... eu GebrgeWilliams Duncan loi-d Helmuth no pleno* gosodos meus direitos civis e das minhas faculda-des intellectiiaes, escrevi o presente testa-mento. • .; ¦¦'¦¦•• '--¦ •¦

«Apenas tenho dois parentes, sir Williams..Disbury e sir John Happer, que nunca na mi-.nha vida vi. ' , .

S «Conhèçó^.pouca 'gente e não tenho amigos"; em Françaipnde^résido desde muito novo.

•¦"-.•¦ «Emfim, fçern/sequei; penso em morrer e émuito provável que este ^estamento fique nul-Io algum laia,.porquê, nãe"renunciei ao casa-mento. ':-.'--í"_ _*7

«Por agora, 17 de novembro de 186.... cum-pro apalavraque hontem me fizeram dar.

«Seduzi a filha do meu resineiro e,-por mo-tivos que toda a gente avaliara, não tencionocasar cj m ella.

«Tive sempre tenção de lhe dar um dote,mas Joanna que, apezar de toda a sua belleza,calcula com um tratado de mathematica, fez-me mudar de projecto.

«Seu pae e ella vieram hontem á noute di-zer-me, a mim. que estou de perfeita saúde e.que em ¦ aso de necessidade soecava o celebreTom Sayers, que ninguém sabe o que está

..para acontecer e que seria conveniente asse-¦ gurar-ihe a reparação da sua honra. Promet-\. ti, por conseqüência, a Joanna fazer o meu tes-

tàmento e pol-a na cabeceira.«Cumpro a minha promessa e escrevo o pre-

sente testamento ; mas. não posso por manei-ra alguma deixar de pensar ifum dos meustios, o cavalheiro Poldery que fazia um testa-mento para cada mulher que amava.

Quando morreu encontraram-se-lhe cento etrinta e sete, nas gavetas da secretaria.

«Mas emfim, como disse Caraval que pôz umpreço fixo á virtude da filha, ninguém sabe oque está para acontecer e no caso de eu mor-rer um dia ou outro sem tomar novas disposi-ções. é minha vontade formal, que o presentetestamento seja executado:

«Deixo a cada uni dos meus creados (aquilord Helmuth escrevera os nomes de todos•lies) seiscentas libras de rendimento. m

«Ao meu primo sir Wüliams Disbury, as mi-nhas armas de caça e um velho castello emruings ^jue^tenho na Egcpsgia». prtw^capjife._*lasgiw.e"que se chama á Rocha Negra:

«Ao meu outro primo sir John Happer, osmeu. cães, os meus cavallos e este excellènteconselho:

«Case com a minha legataria universal queé uma bonita rapariga e desembarace-se dopae, mettenJo-lhe um sacco de luizes na mãoe mandando-o pentear monos para qualquerparte.

aj_.mfim, como de certo pensam, instituo mi-nha herdeira universal, a supradita Joanna Ca-raval, conhecida pela bolla landeza, que gos-tou de mim, e pretende amar-me ainda.

«Assignado, Duncan lord Helmuth.*Ainda que o juiz de paz leu aquelle docu-

mento singular sem lhe dar o verdadeiro sen-tido irônico, aquella linguagem sarcástica degrande senhor impressionou toda a gente des-de o creado de quarto que era fino como umcoral, alé os moços da lavoura que mal sa-biam ler.

Caraval estava livido.Joanna não chorava mas o olhar lançava

ch-Spas de ódio.'Sir Williams Disbury soltou uma grande

gargalhada e perguntou ao juiz de paz :—Não ha nenhum codicilio ?—Não, senhor.—E o testamento é valido ?—Julgo que sim, respondeu o juiz. visto qye

não ha outro ; mas sempre é possivei atacarum testamento.

—Ah ! sim '?E sir Williams olhou para Joanna Caraval

que abaixou os olhos sob aquelle olhar frio e.$!_.. co n ce n trad o.

Um murmúrio surdo elevou-se entre oscreados do castello.

Seiscentas libra3 dft renda !Todos estavam contentes e por consequen-

cia achavam o testamento perfeitamente emregra.

—Soceguem, rapazes, disse-lhes sir, Wil-liams, eu ataco o testamento mas respeito osdonativos que lhes pertencem.

Estas palavras acalmaram a excitaçâo geral.Então, olhando sempre para Joanna, * sir

Williams proseguio :—O pobre lord Helmuth mal pensavafauan-

do escreveu aquillo, que seria assassinado nomomento em que tratava de oannullar. .

Joanna não péstanejou ; no entanto sir Wil-liams notou que uma tal ou qual pallidez lhesubia ao rosto emquanto que. um tremor nerrvoso lhe percorria o corpo.

Tudo aquiilo, porém durou, um instante.Joanna levántou-se de repente e perguntou

ao juiz : •—Então sou eu quem herdo ?

E' sim, minha senhora, respondeu o juiz.—Tudo ?—Tudo, ficando, a seu cargo os legados que

ha pouco mencionei.—Muito bem, disse ella.E dirigio-se para a porta dizendp :—Venha, meu pae.Sir Williams porém, impedio-lhe a sahida.Agarrou em John Happer pela mão e disse aJoanna: .

—Deve lazer o que lord Helmuth lhe pede,visto que lanto chorou por elle. Apresento-lheo meu primo sir John Happer, um gentleman,como tô, e que já- a adora. Desjava ver cum-priria a vontade de lord Helmuth e poder cha-mar-lhe mistress Happer.

Sir Williams dizia islo n'um tom de ironiainfernal.

Senhor... balbuciou Joanna querendopassar.

Mas o olhar de sir Williams pregou-a nochão.

—Meu caro primo, proseguio o gentlemandirigindo-se a sir John Happer, case com estasenhora; bem vê que ella tem uma boa fortu-na, mas, acredite-me, siga o conselho de lòrdHelmuth, desembarace-se do pae... Quandose entra naquella familia, ba perigo de morrerde morte violenta. ;

Joanna ouvio a pé firme aquella aceusaçãodirecta.

Mas Caraval que tinha menos sangue frio èmenos coragem,'soltou um grito de cólera edisse com voz rouca '••' ' -li

—O que diz o mylord ? julga que fui eu quemfez a monte ?

—ü que é isso. meu caro ? respondeu fria-mente sir Williams, ninguém o aceusa...

—E fazem bem ! exclamou Caraval. Desgra-çado daquelle que dissesse...

E apertou os punhos, pallido como um cada-ter, sentindo vergarem-lhe as pernas.

Depois teve um accesso dé furor e gritou :—Visto que isto é nosso, deixem-me soce-

gado 1Joanna fez xim esforço sobre-humano, agar-

rou no pae por um braço, e puxou-o para aporta dizendo-lhe:

—Venha, ande !E sahio com a cabeça erguida, soberba de

çolera e de indignação ; mas ao passar pordiante de sir John, que ainda havia pouco amirava com amor, o midshipman voltou a ca-boca.

Então Joanna teve medo e fugio correndopara a casa do fundo do parque, arrastandosempre o pae çue continuava a vociferar.

{Continua).

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*mmmamWmmmmmUmmammvaxrr7'm^r~^™^mrmmm^mmmmmyaXmmmmmm ,__.¦-_¦ __ __

FORA DA CAPITAL

66000_2$000

Seis mezae.Un anno..

i4_£_-27-_-_

^^mtmÉ^^^m^m^mm&s^fâgB^gg^sãmM

t-__g;^_ia_^^_^___^ig^^?^____^_^_^_^^a^B^ií^..^_ffi^SBS-g__J^^%.__g_--S2Terminou o mais glorioso reinado do mundoÁquelles hombros de mulher enérgica e dominadora carregaram durante ses-

I senta e tres annos os arminhos de um poderio extraordinário e durante sessentaetres annos luziram n'aquelia fronte os diademas da maior soberania da terra. .

Tem a chorar-lhe a morte a adoração fanática de um povo,, um 1 coro de solu*ços de quatrocentos milhões de peitos.' No seu governo adquiriu a Inglaterra a predominância que á eleva liojê* entreas outras nações, dando-lhe o primeiro logar junto das mais cultas. «*$£. _¦

No clássico paiz^de todas as liberdades, a graciosa rainha, que era um irto_elode virtudes domesticas, enthronisou-se na ternura de seus vassallos com os docescarinhos de mãe cheia de extreanos.

Alguém já affirmou que,sé desaparecerem todas as coroas do universo, fica-rá de pé o throno da Grãfl^Bretanha para servir de exemplo a todas as republicas,para ensinar-lhes a verdadeira democracia.

Essa admirável grandeza, se pão é cm todos os seus detalhes a obra da politi-ca da rainha Victoria, devè-íhc as perfeições que a tornam o evangelho de todasas raças opprimidas. ,r&i . •

, -"Alexandrina Victoria I, soberana dò reino unido da Gran-Bretanha, da Irlandae de suas colônias e dependências na Europa, África, Ásia, America ©Oceania, im-peratriz das índias e prótectora da fé, nasceu no palácio de Kensinjjton a 24 de

-âHi?-^t-l§í?. -^,_^i^^ws^í-«. - '•^y^è-^u^ '^C*^*^*f~ r-^"** ¦ v?".,il*^Filha do principe Eduardo, duque de Kent e de Luiza Victoria, princeza de

Saxe-Coburgó, suecedeu no throno, em 21 de junho de 1837, ao rei Guilherme IV,por direito dc herança.

Uniu-se pelo coração ao principe Alberto de Saxe-Coburgo e, «a phrase de umdos seus biographos, fez um casamento mais solido do que brilhante, para sermulher venturosa sem deixar de ser rainha.

O principe Alberto morreu-lhe nos braços em 14 de dezembro de 1861 e aesposa afortunada oceultou a sua dôr de viuva inconsolavel, abstendo-se muitosannos de sahir do retiro qne escolhera.

A rainha Victoria teve nove filhos: em 1840, Victoria Adelaide, viuva de Fre-derico-GuiUierme, imperador da Allemanha, e mãe de Guilherme II; em 1841, Al-berto-Eduardo, principe de Galles, .herdeiro da eorôa, casado em 1863 com aprinceza Alexandra Carolina, filha do rei Constantino IX da Dinamarca ; em 1843,a princeza Alice, casada em 1862 com o gran-duque Luiz de Hesse-Darmstadt,fallecida ; em 1844, o principe Alfredo Ernesto, duque de Edimburgo, casado em1874 com a princeza Maria Alexandrina, gran-duqueza da Rússia ; em 1846, aprinceza Helena Augusta, casada em 1866 com o principe de Slesvig-Holstein;em 1848, a princeza Luiza Carolina, casada em 1871 com o marquez de Lorne ;em 1850, o principe Arthur Guilherme, duque de Connaught, casado em 1879com a princeza Luiza Margarida da Prússia; em 1853 o principe Leopoldo Jorge,duque de Albany (fallecido), casado em 1882 com a princeza Helena Fredericode Waldeck e em 1857, a princeza Beatriz Maria, casada em 1885 com o principeHenrique de Battenberg.

A existência da rainha Victoria não correu sem perigos e foi alvo de muitosattentados, sahindo ferida a soberana no qúe se realisou em 27 de junho de 1850.

O autor desse crime e outros aceusados de regicidio entraram como loucosno hospicio de Bedlam. ;-

Em 1876, no ministerio Disraeli-Derby, o parlamento conferiu a rainha o ti-tulo de imperatriz das índias.

O povo inglez consagrava-lhe o culto de uma sincera adoração, o enthusias-mo de uma crescente idolatria e como uma prova desse affecto sem limites, brilhaainda na lembrança de todos a apothcose do jubilcu de 1897.

Nos sessenta e tres annos de tão fecundo reinado, o território britannico alar-gou-se muilo e o sol não se deita hoje nas suas possessões, como'não se deitavano domínio de Carlos V.

O Recife é, no Brasil inteirq,..a cidadeonde mais se morre de tubercplose. As

quinzenas, segundo os maprjfc demo-

graphicos, regulam de vinte jteinco a

quarenta óbitos pela tysica. Uròas quin-zenas houve de cincoenta fallecímentos.Não ha exemplo de semelhante^p.ropor-

•ção de mortalidade por essa _&éhça, emqualquer outra cidade. |g__

Pois bem, é talvez ahi que ó movi-mento generoso em favor dos sanatóriosnão se difuudio, nem se desdobrou. Esó os sanatórios podem constHQ_r umdique á invasão lenta e insidiosa da mo-lestia. ir'

Os fluminenses começam â 'fcompre-

hender isso. A collecta, que nqpenalti-mo mez deu tresentos e tantos H-ril réis,no mez passado foi de um milhão dccoupons, um conto de réis. E se atlen-dermos a que a companhia vai auginen-tar o preço do resgate para doíS réis edepois para cinco réis por coppon, embreve terá a Liga um subsidio ánnualque lhe daráípara a manutenção^.

.- Nas listas dos jornaes avultam^os no-mes de crianças. Isso quer dizei que aoreoccupaçãò dos homens se converteem bello estimulo infantil e incute nosseus corações; n'uma emulação' honrosa, e mais .pello sent mento

Ha ainda-nos bonds indivíduocusam os recibos das passagepretexto de que não são liscaespanhia; mas não ha uma criança i_.uenão se.precipite sobre coupqj_§¦-,.paraguardal-os e ajuntal-os. •'• .feL-

E quando amanhã se ergucretírios sa-natorios para o povo, para os.ôf^lizes,

para os tysicos, pois que actualui^pte oshospitaes são os seus túmulos, prévios,njyjguem dirá que alli está em 'grande

p|i_te.*uma bella e desenteressaqfàLprooc.cüpação inf.tnlil. pí:\* .'

Gòxç_U-*_-_ I_È-__.f\ ,.*. i-; i—•_£_-^Pedimos àos'nossos assignantes

em ai raso que mandem saldar* suascontas. .i Jjky

Áquelles que não fizerenhMtá 31de janeiro, corrente forçar~'nç%ião alhes suspender a remessa d'A^PRO-VINCIA. .:|T

Come depressa e muitas ve-| FomiUlaS e preCeítOS

gffue re-ns, sob4a com-

' ____ »**no.

cipeúnica-

:-:^^-Jm PARIS"6 DE !

(Conclusão)A guerra da China está quasi açttò:üm telegramma de Pekin diz que^v

Ching e o vice.rei Li Hung-Changco;ram. aos miuistros plenipotenciarios ^^^ditoem que o imperador declara acceitdás potências, auetorisa os seus dois;teneiai-iosa negociarem a paz, e pedpensão das hostilidades.

O telegramma acerescenta que o in:deseja1 activar as negociações, poi-queJpm von-tade de regressar a Pekin no fim de fevereiro.

. —O assassino do barão de Ketteler; minis-tro plenipòtenciario aliemão, foi justiçado a 31de dezembro, depois do meio dia, nomesmositio onde commettora.o crime. • iãf: . .,

a.r_a. notaiMenipo-ilga sus-

rador

Está sendo reproduzida em todos- oa jprnaesuma carta de Leão XIII ao cardeal-ai .eôjspo epublicada no jornal religioso La Crotio. ^p pon-titice refere-se largamente ás conhecída6.inten-ções do governo francez quanto as asai reações

;ljiu_epngragaçõep ¦ c„tholií-f-ç, -q»t_v^_PM>8|nw--çadas de um projecto de reforma coercitiva,destinado em breve a produzir violenta dis-CUS8Ü0.

Leãd XIII aponta os perigos que este pro-jecto de lei poderá causar á França e recordaos serviços que tem prestado ao governo darepublica, dando-lhe o seu apoio moral e re-commendando a todos os catholicos que lheobedeçam como a um governo legalmenteconstituído. tt

A rainha Victoria demorava-se apenas algumas semanas na capital da Inglaterra.

Vivia qnglrò mezes no castello de Balmoral ua Escócia; tres mezes na Os-borne-HüUsc', a magnífica residência da ilha Wight, e o resto do tempo no paláciode

"Windsor.

Dava somente duas í-ei.niõcs e dois concertos por anno em Londres, no tris-tonho palácio de Buckingham. t

O parque e os jardins da Osborne-House, onde falleceu a rainha, são afama-dos pela sua belleza maravilhosa.

As avenidas de grandes arvores descem n'um suave decliveaté a borda do mare d'ahi se avista um panorama soberbo, toda a extensão do Solent-Sea, Por-tsmouth e Spithead.

A coroa da Gran-Bretanha é hereditária e transmittida na ordem da primo-genitura.

Passa cm acto continuo ao herdeiro legal e não ha interregno de suecessão.O corôamento do rei se realisa na abbadia de Westminster officiando o

arcebispo de Cantorbery e o da rainha na mesma igreja e officiando o arcebispode York.

O novo rei dos inglezes é o principe de Galles, Alberto Eduardo, duque deCornwall, duque de Rothezay, conde de Chester, de Carrick e de Dublim, barãode Rçnfrew, lord das ilhas, duque de Saxe, grande-steward da Escócia, feld-ma-reçhaí do exercito britannico, almirante honorário da armada britannica etc. etc.

Nasceu a 9 de novembro de 1841 o tem do seu casamento com a princeza Ale-xandra da Dinamarca os seguintes filhos :

Principe Alberto Victor, duque de York, nascido a 8 de janeiro de 1864; prin-cipe Jorge Frederico Ernesto, nascido a 3 de junho de 1865, e as princezas LuizaVictoria, a 20 de fevereiro de 1867; Victoria Alexandra, a 6 de julho de 1868 eCarlota Maria, a 26 de novembro de 1869.

Apresentamos as nossas condolências á colônia ingleza dignamente reprèsen-tada pelo seu illustre cônsul.

UKTIS BJHDSS7 de janeiro de 1901.

A collecta feita hontem nas caixinhasda Liga Contra a Tuberculose me animaa voltar a esse assumpto.

E' com pena que eu vejo que esse sen-timento de caridade parece estar maisdesenvolvido no Rio do que em Pernam-buco. E' bem verdade que os jornaesagora deram para publicar os tnomes

daquelies que lhes enviam os maços . decoupons das passagens dos bonds, masno fundo d'essa vaidade inoffensiva eestimulante ha uma tão grande obra dehumanidade que tudo se desculpa.

Só em Pernambuco esse movimentonão se accentuou em todas as suas fór-mas em favor da obra mais necessária

que a caridade poderia executar e de

que essa, por meio de coupons inúteis,é talvez a mais fácil e a mais barata.

A policia agarrou um principe Laforge deVitauval, alteza sereníssima, soberano chefe,grão-mestre da ordem civil e miltiar dos cavai-léiros de Saint-Léon e da Legião d'llonra prin-cipesca de Saint-Léon, singular mystificador,que teve artes-de illudir grande numero demembros da élilc da sociedade franceza.

Chama-se simplesmente Laforge e foi mes-mo recebido no Elyseu pelo presidente da Re-publica. O aventureiro entrara em todos ossalões em evidencia.

Camille Flammarion, nas suas Revertes as-tronomiques, trata de homens e mulheres pia-netarias, habitantes de outros mundos :

«A observação directa dos factos terrestresnos arrasta a crer que uma athmospberaiden-tica á nossa é necessária á vida ; água identi-ca ã nossa ; uma temperatura nem muito frianem muito quente ; materiaes nata muilo le-ves nem muito pesados ; annos nem muitolongos nem muito curtos, em uma palavra,condições eguaes ou análogas ás nossas.

Um mundo desprorido de oxigênio, por ex-emplo, nós julgamos radicalmente iniiahitarel,pela razãe de que se o oxigênio desappareces-se da athmospbera terrestre, a humanidadeinteira suecumbiria instantaneamente. Ummundo desprovido d"agua, da nossa água chi-mica de dois volumes de hydrogenio e um deoxigênio, é declarado inhabitavel pelos sábiosda terra. A mesma exclusão appliea-se a ummundo desprovido de carbono etc.

Esses raciocínios de sábios não passam deraciocínios de peixes. Imaginae um instanteduas ableltes (mugem) de escamas prateadas,conversando juntas no fundo de um rio innun-dado de sol. (Os peixes conversam apezar deseu apparenle mutismo). Uma dellas, que maisde uma vez escapou da tentadora isca, dispon-do de certa finura de observação, vê quandoo pescador se approxima e assegura a suacompanheira que ha gente fora d'agua. A com-panheira, perfeitamente instruída sobre ascondições de existência dos peixes e sobre otunecionamento das guelras, esmagará a outiq#debaixo do peso dessus argumentos scientifí-cos. «Viver fora d'agua ! Que peixe de juizopode escutar semelhante patranha ? As som-bras que nós vemos passar na margem do rionão podemser de viventes : são illusões deóptica. Viver fora d'agua ! Que extravagan-cia !»

E depois desse apuro de lógica, Flammarionacerescenta :

«Temos estudado as condições da vida so-bre a terra e seus limites e nós não adivinha-mos facilmente como a vida possa existir emoutras condições. Os nossos argumentos sãoargumentos de peixes.»

A propósito de reis um chronista perguntouinteressado :

— Comment mangent—ils ? Comment man-gent — on chez eax 9

Aberta a syndicancia veio a magestade dascosinhas para a rua.

O czar Nicoláo da Rússia lem o appetite ca-prichoso. O grande almoço é ai hora da tar-de ; a merenda ás 4 ; o jantar ás 7 e a ceia ameia noute. Pratos simples e substancio_.s.O czar è um amphitryão amável e em compa-nhia da czarina trata carinhosamente as suasvisitas.

A corte da Rússia é a mais hospitaleiia domundo.

O imperador Francisco José da Áustria, degostos simples, não honra de forma algumaos preceitos da gastronomia: come tudo ecome pouco.

A rainha Victoria aprecia muito o plum-pud-ding, esse bolo da velha Inglaterra, de ceie-bridade igual ao God save the Queen. O princi-pe de Galles é o que se chama um bom garfoe escolhe os manjares francezes.

O sultão da Turquia é muito sóbrio de vo-uptuosidades... culinárias e apenas bebe água.

O rei de Hespanha vive debaixo de um regi-men severo e a rainha Maria Chrisiinanüosup-porta o champagne.

O rei de Portugal não dispensa nas refeições

a sopa de arroz,zes. ,.

* *-O rei dá Delgica é um gastronomo conven-

cido e se em sua mesa recebe os hospedesbem, come ainda melhor e sempre de bôa von-tade.

A rainha da Hollanda é apaixonada pelosacepipes francezes e o rei da Suécia é um ama-dor da bonne clière. -

A frugalidade de Leão XIII não necessita dereferencias ; no Quirinal, porém, Victor Em-manuel III nâo resa pela mesma cartilha e asua cosinha protesta contra os jejuns. Não bebevinho o rei da Itália e nesse ponto aiíompanhao imperador Guilherme II, que é üm hydro-philo decidido.

Guilherme II prefere -a toda as guloseimasos pratos nacionaes è até ao estômago lhe ch.-ga oprdor do patriotismo. •'

Podendo apenas servir-se de um braço, por-que o outro não se move, um dos dentes doseu gacfò; adelgaç»do e cortante, substitue afaca. .' . «l

" *¦

E' um monarcha sem appetite..-

VIXarope para as moléstias de pelle :Ácido phenico crist. 3 a 5 grm. -Glycerina G. S. p. dissol.Xarope de cascas de laranja, 400 grm.F. S. A. Duas colheres por dia.

..''.'¦•;//,..

_f— _.Banho aromatico diaphoretico:Espécies aromaticas 1000 gra_..Água fervendo 10 litros.Bicarbonato de soda 250 grm.

í*

E' o primeiro alimento para as pes-soas franzinas, a marmelada

""

Vende-se no CAFÉ' 'RüY.

Escreve^^ps^em-data dê 21 dq .corrente o.UJusti*. ¦ geVe-ite _f__J&i^-/a__r Auxi

O poeta esquecido tomou a resolução -_?_ad.//a^2f-^f égricuItotÒ,JiB^esl*d f:... o- i___,.--,.. ..-.o _»w>^™_-_«_!_."i£r •'.'"¦ -"_. «Ilh_J._rr. redactor d-_ Pronnna.-Na qua-rreçar-ltie uma cana em prosairt'ti;_ .' --T Hdàde. " '

Conta o • Cri de Paris que ura poetjtf escre-veuuma epístola ao barão de Roth..chUd'pe-dindo-lhé as _e£$i. sí /'

- Silencio fumutó. do financeiro

dereçar-<. Eunãoignoráva, sr_ barão, queBsílençio

fosse de b__t*o.; mas.tivt} agòwi ._vcert_za: tosp gòardaes preciqsanjehte nçs_çpfres lierméti.cos da rua Lafitte. <> -S_S--*r- -. >- '

E assignou a "missiva',''

No dia seguinte recebeu uma.sómmá -frtjl-tada e algumas palavras : ¦ ¦'

« Pour le mot», dizia a resposta do

. E' hospede dos francezes o celebre escriptorBjoernstí_rn*e — Bjcernson, «o. Victor: Hugo daNoruega». .'. - • 'í: -VÍÇ* autor. cU-,_4cirtia <jas forças, humanas íem.70 annos' de idade e é de compleição vigorosa-

Adeptp da hydrotherapia,'cpnsidera a casca-tade Gausdaf, nas suas prdpriedádes, umaespécie de fòuté de eterna juventude./f).

. — • -. -<-•'- J-

Xos EstadosThidos o assfimpto do dia é odescobrimealo feitu^ela-n_-__fosisor- Loèb e dr.Lingle de um elíxit*>da vidaj?q_e tem por baseceTta preparação -obtida .pela^déeorÈ-pos-áfioelectrolytica déuma solução de s'aIéommü_n.Pretendem os seus autores que o èaí,< aclhan-'de sobre o.sangue e*os.músculos, nãoaá'»-'-"-tem as pulsações __. cotação,-mas-até rfs -l*s-*pè_taquando' _Jé-X«_n'-l-^isitr. Como exem-plô da theoria dos phVs-Víqgistas ¦ ê-ápresenta-do um hoaiem'de 92 annos, cuja lotígeviiladeé attribuida ás dó-ies de sáT.qve absorve quo ti-/dianameate. .. ..'. '._ ;

vO Nevs-YorJ:~'itifrahl publicou os retcatoç;<|ècincoenta hümeiis.celebi-esj que foraih, as,gl--rias doseculó XIS..: . -'. ^jíj--"Lincoln, Ulysses Graht, Nelsonjl.o duqqe:^éWelliDgton, Bismarck, G-ladstone,^ ^ap^Jftpol.o, de Moltke, Thiérs, DisraeJj, Xe\yqiao. Li-vingstone, Pasteur, Elias Hove, llegel, A. deHumboldt, Fàráday, I"roe^eh, Daguerre, Schil-ler, Beethoven, Wagner, Gcethe, Jetlei^son, Ed-wiu Booth, .Fortuny, AÍeissonier> Thorwaldsen,John Stuart Mill/Parnell, Alexandre Dumaspae/ Hehri Heine, Danvin, Daniel Webster,Tbackeray, Whitríiann, llàuthorn, Tennyson,J. Russel Lowell, Longfellqw, Emerson, Cole-ridge, Àuxley, Carlyle, lurd*Í_ jron, Walter Scott,Bre .-ning, Cliaries Dickens, Balzac, VictorIÍUgO. .,,:••*-_ ..¦.

Os americanos puxaram'" a-brasa para asardinha dos inglezes e pára a sua.. ^'' ¦

Hão de appai _cer outras listas e outras cin-coentas glorias.- ,

* -

O posto internacional de Kiel, encarregadode transmittir a todos os observatórios astro-nomicos as ultimas novidades, expediu a 3 docorrente o seguinte despacho : "*"£-_,

«A noute passada observou-se aima pròjeo-ção sobre a margem septentrional dd mar ica.riáno do planeta Marte. Durou selc-iita minu-

^?OS.- *--—_-_-^^"v-—.|---_^>-^ryr^^y«j-'.» J-» _>-.--!A communicaçãú partira do sr. pickerinp,

director do observatório de Har .-ard-CoIlege,nos Estados Unidos, em nome do sr. Douglass,que se oecupa especialmente d'aquelle plane-ta no observatório de montanha Arizona, emFlagstatl'.

Diz Parville, na revista scientifica da sema-na, não terem os despachos do sr. Pukering ede Kiel a significação que lhes attribuem osneophytos em astronomia.

Eis alguns períodos das suas explicações :ali y a des jours et des nuits sur Mars á peu

prés comme sur terre. II y a de mème un cer-cie de jour et un cercle de nuit, un atermina-teuri). Or, il arrive que, sur ce terminateur, onaperfeiçoit quelquèfois des lueurs incandes-centes, des projections lumineuses bien con-nues des astronomes. Cest un de ces phé-nomènes qu'asignàlé 1'autrejourM. Douglass.Et rien de plus !n

. E' pena que a pyrotechnica dos habitantesde Marte não tivesse honrado a aurora do se-culo vinte...

Quando Kruger estava em Pretória, antes daguerra, todos os boers iam visitar o tio Paulo.

Exeusado será dizer que muitos dos visitan-tes cumpriam tal dever de cortezia não por de-ferencia com o presidente, mas para pedir ai-guni emprego ou benesse.

Em certa manhã, na sala do café- onde esta-vam quatro ou cinco d*esles pretendentes,houve o seguinte dialogo entre Kruger e umvelho bôer que havia chegado de longe, no diaanterior, a Pretória.

Tio Paulo, disse-lhe o velho, conheço-tedesde ha muito tempo, e por isso, e porquesou teu amigo, venho pedir-te uma collocaçãono governo.Sabes lèr e escrever ? perguntou o presi-dente.

Sei lèr, mas escrever não.Pois 6 pena, replicou o presidente Kru-

ger, porque não poderás ser escriptutario. Omais que poderia fazer era nomear-te minis-tro, mas actualmcide estão preenchidas to-das as pastas.

X. B.

Novidades — Livros chegados ã casaLAEMMERT, rua Marquez de Olinda, 4:O Divorcio; Historias do Reino Encanta-dor; Illuslre Casa, (por Eça de Queiroz) ;Fradique Mendes; Martins Penna, (porSylvio Romero) ; O Theatro em Família -Palria, livro da mocidade e Ave Maria'tLuiz Guimarães (filho) c outros muitos

A Domingos Magarinos.Entre as sombras do espirito avultando,a imagem de um paiz bello fluetua,e emquanto a imagem vae se accentuando,outra imagem mais bella se accentua.

Quem sabe ! Oulr'ora, caprichosa amante,fez um ninho de amor, singelo ninho,lá, n'essa terra de um paiz distante,n'esse paiz do sonho e do carinho.

Medita. Os olhos baixos com doçura,tem o rosto um vislumbre de agonia.E o coração tão cheio ae amargura,tão cheio o coração de nostalgia !

Só! Vencida de amor e de anciedade,vae do espirito as sombras espancando...Em vão ! Que a própria imagem da saudadesente crescendo e se desenrolando...

José Henrique.

Recebedoria do estado—Despachos dehontem :

Francisca Maria da Conceição, MariaFrancisca da Conceição, Genoveva Mariada Conceição, Bellarmina Gonzaga deLima, Silveria Maria de Araújo Lima,Cândida Maria do Rosário, Affonso Bezer-ra Cavalcante, Fcliciana Maria da Trin-dade, José Eleutcrio da Silva, João Do-mingos dos Passos, Luiza Amélia daCosta, Francisco Januário da Silva e Ly-dia Augusta Monteiro—Informe a l.»sec-ção.

Antonio de Souza e Umbelino Dias doSacramento—A' l.:> secção.

Barão de Casa Forte, Joaquim Ferrei-ra Santos, dr. José Ventura do SantosReis—Certifique-se. Ü porteiro, Sèbjas-Hão Cavalcante.

,— . ¦¦___-_»-__>¦¦_-_-»- —

Clubs de raobjliasj pianos, espingar-das. revólveres, gi.phophoneà, camasde ferro, bicyciélas, relógios, joitis, etc

Inscripções abertas'.REGULADOR DA MARINHA.

fie t,_rente d*esta spciedade peço per-missão para objectar ao que sp^é a'A Ptovin-ria de hontem sob a epigraphe—Estudos kopiniões—A Crise Ágricota---qiie em 18 de ou-tubro funecionou a' .Soè-dade Auxiliadora

i -d'Agricultura de. Pernambuco _m assembléage.aj para especihfmente tratar da crise, tendo.sádopmVbjL rèpnião convidado-*, todos osiferri-cultores. O * Commerçio dé_ Pèrf.ambuab de_9 d'Aq__Hè mez deu minuciosa noticia t__3e§-são, da qual também o Jornal, do Recife [se ofr.upou extensamente, -Vf I.- Ent/ vijtude de resolução dS mesma assem-bléa requeri ao gofernador do estado suspen-são da cobrança do imposto de expçrtação doassucar. para o extrangeiro. iIa r__i:-_ (y;' _requerimento foi informado, mas s. exc aindanaú^gnoii^se de deferir....ÁÍ5 _e dezembro houve outra 'tíêssfio d*d-.i-sêf__b'Iéa geral, onde mais longamente se tra-'tou da crise. • ;.

O Jornal do Recife e o Cõhimercin de Per.;;u..i_><•-. de 14_daquelle mez publicaram arespectiva acta. Em obediência a uma das re-soiuções, votadas nessa reunião, telegrapiieiUo presidente da republica pedindo em .nomeK"ifq;Sociedade e da classe agrícola suspensãodo^ijécente .itigmento de tarifas dr.-; estradas defeVrò. Auula. rão veio resposta atgitpia.

A commissão especial, iiomeaU.-_j-_n dita re-,ujiião^ara estudar o credito agrícola e indus-triáí,'ap-q.al tanto u -¦;...-- .".u-;i_- ¦ da crise,como demonstrou o .':.:..«_-•• çon?t»-:-io dr. J.,G. Pereira Liipa. reunio-se a 1«"dn correnie eamanhã functf-ònarã .novamente'na sede destaassociação. . ""*•• Compõ-»-Sé-ella, co uo se decHcpu na acta,dos srs. Barão dis Suassuna, Maribet Colaçol>ias, Josó Maria Carneir.i da Cunha. •!--.;.-_

"Uuflnp Bezerra Cavalcanti e João G. Perm_l|'Lima.- Quanto ao plano de organisapãíi ãe IrabeOho,á que se refere o illustre es.criptor. f_>i assump-to de que á-foecupou o conselho adurinistrati-vo da sociedade em-23 de* dezembro de 1899,cuja ac(a"-e.«tá publicada no Jornal do Recifede ü de janeiro do anno. passado.

Acerca'do indifTert-ntísmp dos agricultores,lembro que se acham fundados'*-- clubs agri-colas de âerinhãem e de tf-irreirus e talvezbrevemente sejam installããõs os dé* ipojuca,Jaboatão eRio Formoso."

O que mais convém dèspertir. sr. r__da<it©r,é a acção do poder publico, qoa não obstante oque tem feito os governos dos.-outros estadosenr proveito do progresso -da lavoura, comomesmo tem demonstrado o Uluátre escriptor,permanece surdo aos reclamas'desta socíed-i-de^.dos agricultores.

Em S. Vaulo a secretaria d'agricuUura pti-blica actualmente excellènte revista. o_&0_-_*Hde Agricidtura. ealern. 67S q^e. organisoot^serviço agronômico do estado(ph-jmulgada em13 de setembro de 1&99) jâ está em plena exé-cução. . •

_fej" Agradecendo a--publicidade d"e_tas linhas,aprese_to-voS, sr. í-edactor. meus piolestos damaior consideração.— Paulo de. Amorim Sal-gado, gerente da .Sociedade Auxiliadora.» -.

.

do durante meia hora. côe, dissolva o bicarbo-nato de soda e misture com a agüa do banho.Excita e provoca a diaphórese.

V. Adhoni.Sabão de toilette ^Sabão bem branco 200 gran.

. Borato de soda 10 grm.Ess. patchuly 2 grm.—Sandalo, cidra, vetivèr aà 1 grm.

Monin.<. HOIU-NO el Bueno.

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PAGAMEHTÜ 4.BIAKTA28

Numero aírazado 2_ÜÜ réis

Serviço militar para boje:' Superior do dia ã guarnição õ si. capitão do.2ftdòão Martins Alves Fenvira.-O 40.'- de infantaria dará a guarnição da ci~

dade.Dia ao ¦::_..-].-,-!.;-ral o amanuense JoSo

Baptista Cavalcanti PioientaLUniforme n. 7.

— ¦• *Detalhe de bouteín "Vr*

.. Foi exonera., do cargo de atáaouense'dt»

. J^.p

-,_-,¦»

-

gtiartel general o cabo de esquadra do _0.» flei ísfantaria Luiz Manoel Virães, qi.e se acbs•-'.•! n licença e nomeado para o mesmo caigo

Bote as espécies em-infusão nagna ferven -1 :i» delegacia de saúde o soldado do 2.» da mes-ma erma João Avelino .da Cunha.Concedeu-se baixa do serviço, por h:ea-

r idade pbysica, as seguintes praças : do _.l.*infantaria soldados Joaquim Ferreira, de

.Mattos e Jo_#_U- Siqueir_* Pa. _ e anspeçadaAntônio Pereira do» Santos,; do 40.° soldadasJosé '.;.-•.-:.:•_ J-i.-emaü Conrado ArcelinoMon-.teiro. . *.Foi mandado engajar p_ r • 4 ánnos no â..;de infantaria, conforme rc-gúereu. d cabo de'esquadra do dito corpo Antônio Belchior ÜoXascímento.

— Por aviso da 16 do corrente foi transferi'Urange. - ,do 2.» para o 1." da infantaria o alferes F__o-

'_i...-o Siqueira Begó Barros. foi também tra*.-'

•-iNè

ferido do 27.» para4*§}-° o cabo dfc es^iadraAntoaio Litaa. CLiiforiíi- r» j_..-¦•«.— Por a. - ¦ d-_- ;__ii-..---e.-. - da. guerri d>- S docorrente íbran- concedidos au ut_ O-ãjor msdi--co de 3.» cia -se dq quadro • -.- __ Sisl do exercitodr. Cândido de Hollanda Costa Freire GO dias'de liceoça para ir ao e-lado do Ceará busearsua família: por aviso ii- 17. aii.da do co-rrer.- •té, foi permittido ao alferes do i4.° i- iuiuv.:s-ria Eustamão Lopes de L_i__a Barros jrasnr nó*

'es taíl í.i da Fali ia a licença,' "qüé obleve. •!-V»J jdias para !r..'am .V.a . • _aú<re.

¦ i»C___ ¦

O pimpão. Primeiro nu^uero do annocom 18 paginas, interessantes gravuras.

.colloridas, prcçjo 500 réis AGENCIAJORNALÍSTICA; rua Quinze .e-Xovcm-bro n. 31.

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I» í^p^HCN. '*'%*f'

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í. rv;..- _. da brigada policial para. boja :Superior do. dia á guarnição o sr.' capitão do

1." batalhão 0_e_.te Alves da Süva. '

,0 I.»batalhão dará a guarnição da cidade,dòus subalterno.,' 'ira para rnnd-i •!¦• v-.-í-.a.ouli» para a" guarda .de' palácio a o cornet__t>de piquete ao < j .i art. 1 do commando da bri-_\„í i l- o -.' dará a musica da ; ar__-J -i.

i '4.1 aò quartel do cximmsndo* da brigada o.-manueüs." Joã" Pinto ¦!•-• _ .1. _i--i._

ffniforrne _. 5. _.- -é^_a ,.*¥'¦•-.

Entraram -. _Sahiram....,Existem .

. A saber-': 'j

{.-cíonaes^f.. Cr_rB-__. 2^ dej:.>-_s_ .'clogí.-_;,-.uvol^i<vih-, '-^)g=íex=ÈS**-pianos, graphophones.bicyclétas, camasde ferro, espingardas, revólveres, etc.

' Recebe-se a primeira quota até 30 docorrente.

REGULADOR DA MARINHA.

ACTOS OFFÍCIA-SSPor portaria de 22 do corrente foi de-

clarada sem eíleito a nomeação do ba-cbarel Manoel Barboza de Freitas Cor-deiro para o cargo de promotor publicodo municipio de Cimbres, visto não terassumido o exercicio no praso legal*.

—Na mesma data foi removido o pro-motor publico do municipio de Petroli-na bacharel João Baptista Gonçalves,para o de Pedra, marcando-se-lhe o pra-so de 30 dias para assumir o respectivoexercicio.

—Em egual data foi removido o bacha-rei Antonio Coelho Pinheiro do cargo depromotor publicodo municipio de Pedrapara o de Cimbres, sendo-lhe marcado opraso de 25 dias para essumir o exerci-cio.

—Por portaria dc ante-hontem s. exc.o sr. dr. governador do estado, nos ter-mos do art. 117 § I do regulamento de30 de julho de 1896, jubilou a professoraem disponibilidade, Emilia Joaquina deMedeiros Souza Caldas, com a pensãoproporcional ao tempo de exercio efíecti-vo que contar e correspondente á cate-goria da cadeira que regia naquella epo-cha, visto ter mais de 10 annos de servi-ço e achar-se physicamente impossibili-tada de continuar uo magistério, segun-do parecer da junta medica.

Caixa EconômicaMovimento de hontem :

Entradas de depósitos 2i-_3QfiOO0Sabidas de depósitos 10:121i_*-0Saldo para a delegacia II:lüi'c-_0

— No Monte de Soccorro continua hoje oleilão de jóias, pratas e brilhantes.

FARTE POLICIALBepartiçÃO CENTRAL DA policia. 23 de ja

neiro de 19U1. 2.»iíiecção. N. iS. Ao cidadão con-selheiio dr. Antonio Gonçalves Ferreira, muidigno governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidos ácasa de detenção,.os seguintes individuos :

A* minha ordem, José Bernardo Ramos:como alienado.

A* ordem do dr. delegado do 1.» districto dacapital, Severino Gomes dos Santos, DeodatoJosé de Barros, Manoel Coelho dos Santos elldefonso Fialho de Araúj», como vagabundos.

A" ordem do subdelegado do Recife, Mariada Conceição, como alienada e João Brissio deAraujo, como desordeiro.

A' ordem do subdelegado de Sauto Antonio,Francisco Cavalcanti Souza Netto, como alie-nado.

A' ordem do subdelegado do districto deAfogados. João Maria Peres, como desordeiroe João Salvador, como gatuno.

O delegado de policia de S. Lourenço daMatta communicou-nie que, em data de 17 docorrente, no engenho L_qi<;a d'aquella locali-dade, os trabalhadores do dito engenho. Joa-quim Pereira do Nascimento. João de tal. Tran-quelino de tal, Salú de tal, armados de foice epistola, travaram lueta entre si, da qual resul-tou sahirem feridos os dois primeiros.

Contra os delinqüentes, que lograram eva-dir-se logo após a perpetração do crime, pro-cede-se de conformidade c*m a lei.

Pola mesma autoridade me foi participadoque, em a noite de 20 deste mez, no logar Luzdo alludido municipio, os individuos \"icenteAmaro dos Santos, e Luiz Trajano Pereira daSilva, armados de faca de ponta, travaramlueta entre si, dando em resultado ferirem-sereciprocamente, sendo que o primeiro falleceumomentos depois.

O referido delegado procede ás diligenciaslegaes contra o criminoso, que se acha preso.

No dia 16 do corrente, em o sitio Barrigudado municipio de Garanhuns, o indivíduo denome Sebastião José dos Santos, vulgo Qui-mino, armado de pistola e faca de ponta, as-sa^sinou barbaramente a seu próprio irmão.Antonio José Francisco Quiminò.

O delegado respectivo procede ãs diligenciasde conformidade com a lei, contra o criminosoque se acha preso.

N'esta data foram remeltidas ao dr. l." pro-1motor publico da capital, por intermédio do |dr. jiii;: municipal do !-• districto criminal, ás idiligências poiiciaes procedidas contra João !Correia da Fonseca, autor dos ferimentos pra-.içados ern Joseph Wil liam.

O tenente João Carlos Cavalcante de Albu- iquanjuej reassumiu em data du bqntem, ò!exercicio do cargo-de delegado "de

policia doimunicipio da Victoria, tia qualidade de -2.* sup-'plente.-".ande e fraternidade. —O chefe dc: policia,José Antônio Gonçalves M.:ilo.

Diversas oi«.-rtr_> _.'G 1.-- batalhão ...._¦ npr.s-_r.L_-oo dia 23 .do

do corrente, __ 11 lior-S4->>rdi-._na rua du Im-pe_idor ii. õ3. o soldado' José C<->r_-<___i de Souz__^aüui de áenõr ..'um-processo instaurado con--.:-.. : _•*• !_òrdei-o..:•_* Acéioíy" ex-pra^a du es-quadrão dí..-avaliaria

Tem 8'dias __4i-P-_s*-do serviço o cabode esquadra do -!.*** batalhão Srispiniano.Pe*reira Lins. _. ~ . . ; -

Foi inspeceionado de.aúd-e ju .rido aptopam o serviço da brigada « voluntário l'c-lroGonçalves Üps . ant-. s. qué se mandou veriQ.car praça no -l.Qjatalhãu.

A. ALCANCE DE TODOS !O melhor preparado para alvejar e

conservar os dentes é o Pô dentífricioamericimo, isento de siii>siar.cijs nvei-.vas, que se vende pelo preço de 1 -jiOôO acaixinha, na LIYRARL. F_3-A.SCEZA.JPri-meiro de Março o. 9 e nas principáes lo-as de mindezás.

Hontem *Jü_n.cionara__ bem todas asunhas do telegrapho nacional. . _>

A" noite achttvaitf-íe relidas na estaçãodesta cidade os seguintes despachos:

De Villa Çella, para dr. Chateaubriand,alfândega'- do Rio, -para Zinha e majorBenevolo, qnarlel do 2.° batalhão.

Movimenta dos presos da í_;.s:- de De-tenção do Recife, em 22 de janeiro de 1901.

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603 ^^^-'C _2_fi._iMe^y^maÊSCm\~^yf^ff^fmfJiMUmkm^m^ *__*-___M___—J-l

25

603Arraçoados bons 510Arraçoados doentes 28Arraçoados loucos 5Alimentados á custa própria 7Correccionaes 53

Total 603_MOVIMENTO DA ENFERMARIA

Existiam 29Entrou 1___)mit__._iii • • ¦ »•__-•_-_-__--•••---•__ —• -__ÍS»_Ili .¦¦-_•_-_•_-••_ • _ • ••*._«• __o

Passageiros chegados do sul no vapor nacio-nal Espirito Santo, no dia -__• do corrente:

DO RIO DE JANEIRO—Eduardo de BarrosMachado, dr. Democrito C-valcsuite d*Albu-querque, d. Carlota de Barros Barretto, MiguelLoyo, Francisco Chacon e I irmã, Antonio Oli-veira, Antonio A. da Costa. Cosma D. Nasci-mento, Maria do Carmo, José Joaquim dosSantos, Maria Flora, Antonia S. Paes Barretto,José André d'01ive:ra, José Ignacio de Barros,Benevolo Giovanni, Geraldo Pietro, AlfredoCarlos, S. Caniavo. 2 soldados e uma mulher.

DA BAHIA—Luiz C. Queiroz Monteiro, Car-los Wenzol, Luiz de França Lameira, RosaMaria dos Anjos, padre Affonso Pequeno. Ja-come Pane, d. Joanna de Britto Mo-icourt. suacunhada, 5 filhos e l criada. José Antônio da.Silva, Manoel Vicente da Silva, Alfredo M. Dou-rado, Dorotheu de Jesus. Yíeencia Maria deFigueiredo, Umbelina de Jesus. Bemvinda deSouza, Antonio Paulino de Souza e M. J. Pa-lafo.

DE MACEIÓ'—d. Antonia de Moraes. Fran-cisco P. Sobrinho. Manoel C. Marquos. LuizR. Reis. José N. de Paiva, dr. Fi ancisco Car-los e 1 lilho, llosana N. Araújo, Manoel A. Jõ-bim, d. Francisca Soter. Cândido Barbosa, Ida.-lino Pimenta, Luiz S. Rego. Oòcar'Falcão. 2sobrinhos e i criado. A. Bastos, Luiz Gozano,Paschoal Gosano. José Meira, José Oliveira,Américo Montenegro, sua senhora, 1 filho e icriada.

Sabidos para o norte uo mesmo vapor eno mesmo dia:

PARA PARAHYBA—Antônio Cardoso, JoãoN. Nergara, José Loureiro, alferes Manoel daGama Cabral e sua senhora, 'dr. Pinho Júnior.

PARA NATAL—Miguel Francisco da Costa.Eugênio G. Nunes Ribeiro, Martinho Oliveira el ex-praça.

PARA O CEARA—Jeronymo Queiroz,JoséBezerra, d. Jos-pha Travassos, Miguel Bastas,Luiz Joaquim de SanfAnna, José Sija, M. Fro-ta. Antonio Geraldo Coelho.

PARA O MARANHÃO—d. ülbina Gondim,Galdino José Baptista, dr. Amaro Arthur deAlbuquerqueesuasenhora-dr. Atüzio d*Abreu.

PARA O PARA"—João José d*Albuquerque esua senhora, João Baptista Douettes, FranciscoLopes, Antonio Figueiredo. Francisco Bezerrada Silva, Antonio Bezerra, Maria Joaquina, An-tonio Rodrigues Loureiro, José Pedro, Guiíher-me dAlbuquerque Porto, d. Theoniha das Ne-ves Pinheiro, Manoel da Silva. José Maria dosSantos, Jorge Peix-to d*Albuquerque. MarioAugusto Pedroso d"Azevedo, José VieinidaSil-va, Lourenço Gonsaga, André Bello. Pedro Pe-res, José Ferreira Lima, sargento Antônio Au-gusto de Paiva, sua senhora e _ filhos.

PARA MANAOS—Josino Cotios, Romão C.da Silva.

Sabidos para o sul no vapor aliemão Pe-tropolis no mesmo dia :

PARA O RIO DE JANEIRO—dr. RodolphoGalvão, d. Ignez Oliveira, padre ConstantinoGomes de Mattos. E. Correia Lima, F. Lund-gren, Antônio da Costae Silva, Clara M. dOIi-veira, A. Kanox Liule, sua senhora e 2 crean-ças. Sabidos para o sul no vapor inglez Buffontno dia 22 do corrente :

PARA A BAHIA—Oscar F. Trankenta], Anto-nto Queiroz, frei A. Bahlamann, frei F. Oebr-borbeck e 1 menino, Pedro Menezes, Eniilio deAraujo.

PARA O RIO DE JANEIRO-José A. C. d*Al-buquerque, Angela Green, José dOliveira, Sa-lid Cury, Ricardo D. de Carvalho.

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IBHCACOES SOLICITADASScsai respoasabilidafle on

redacção.-•--¦:-"__:•:__•_¦ da

PesqueiraVende-se duas casas de pedra e cal

pertencentes ao espolio de __icardo Ca-di-iil", situadas na rua Marquez do Hervalo. 1 e 3, ambas com quintaes murados,tendo a dc n. 1 uma armação própriapara Pharmacia; á tratar no ConsviadoS-iísso, rua do Marquez de Olinda u. 1,Recife.

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Page 2: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

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A Província-Quinta-feira, 24 de Janeiro N. 20.*

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'¦ ia-iT ~e^— ¦ 'Homenagem a Jesus Redemptor'Senhores redactores d* A Província.—

Esta cidade não foi surda ao appello donunca esquecido bispo d. Manoel dosSantos Pereira aos seus diocesanos emobservar, á risca, os mandamentos dopapa reinante, Leão XIII, e eis que a vozdo nosso incansável e zeloso pastor re-percutiu em todos os pontos desta fre-fiuezia, fazendo afluirá sua sede gran-de numero de povo, que vinha cumprirum dever sagrado.

Como preparativos da grande e solem-ne homenagem ao rei dos séculos, Nos-so Senhor Jesus Christo Redemptor, liou-ve previamente cáthecismo aos domin-gos e dias santificados, via-sacra nas sex-tas-feiras, triduos ao Sagrado Coraçãode Jesus, com 73 communhoes, ao aivchanjo S. Miguel, com 138, uma novenaà Immaculada Nossa Senhora da Con-ceição com 48, e outra ao divino EspiritoSanto com 70, já tendo havido o exerci-cio do mez de maie con* 372, o do mezdoloroso com 272 e do Rosário com 360,e finalmente a novena, do glorioso patri-archa S. José, padroeiro desta fregueziacom 165.

Devido ao zelo do revdm. vigário des-ta freguezia, padre Laurino Douetts, au-xiliado pelo seminarista clérigo, Grego-

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das portas e janellas descortinavam-selindíssimas colchas. No mesmo dia 30, orevd. vigário expoz o Santíssimo Sacra-mento, estando a velar uma guarda dehonra laus-perenne de dous e mais ir-mãos, a qual era substituída de hora emhora, repicaudo de meia em meia horaos sinos e tendendo ao ar muitas gyran-dolas de fogo.

Durante a exposição houve o devidoacatamento, af fluindo grande numero defieis que ião adorar ao Rei dos Reis.

•No dia 31, ás 8 horas da manhã o revd.vigário, dirigindo-se á cadeia publicadesta cidade ouvio em confissão a todosos detentos, e voltando â matriz, d]alliconduzio debaixo de palio o SantíssimoSacramento qjbe foi administrado aosditos detentos? sendo acompanhado pelairmandades, por uma guarda de honraofferecida espontaneamente pelo aiferesTiburcio, commandante da força polici-ai aqui estacionada, e por um grandenumero de fieis.

Foi uma scena tocante e encantadoravermos o nosjso pae Celestial ir visitaros corações a'aquelles que, por sua in-felicidade estavam, em virtude da lei,expiando suas culpas.

Quanto é Sublime e consoladora a nos-

COraUl -FflMHAIE SEGUNSUNION

IAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prédio próprio, á rua de la Banque, 15.

rio Luiz de Barros, e pelas zeladoras doSagrado Coração de Jesus, salientando-se dentre ellas a distineta professoradesta cidade, d. Maria ffrancisca de Sou-za, teve logar, no dia 16 de dezembrofindo, a communhão de 40 meninos e49meninas pela primeira vez, precedendouma eloqüente allocução referente aoacto, pelo revdm. vigário, sendo entoa-dos muitos hymnos sacros, sobresahm-do Aquelle Augusto Sacramento, ensi-nado pèlò seminarista clérigo Luiz Gon-zaga da Silva, canto este que causougrande impressão aos ouvintes.

Findas as communhoes, houve a'reno-vação do baptistno. .

No dia 17, após a missa, sahm da martriz, depois de benta, a grande cruz, quemede 48 palmos, levada em procissão pe-los fieis, acompanhada da banda musicalPhenix Bezerrense, fendendo ao ar mui-tos foguetes ao repicar dos sinos, e, che-gando-se a um alto, donde se descortinaesta cidade, e onde achava-se preparadoum importante pedestal-,' alli foi arvora-da a mesma cruz, fazendo o revdm. vi-sario uma conferência sobre a origem,importância e utilidade da cruz, confe-rencia esta que, ainda uma vez, mostrouos dotes oratórios que ornam a pessoado revdm. vigário.

As cruzes levantadas nesta freguezia,em vários pontos, excedem á cem.

No dia 26 do mesmo mez, ás quatrohoras da tarde, perante grande numerode pessoas,

*no adro da matriz, houveduas conferências, uma pelo revdm. yi-gario, versando sobre a mulher chnstae a mulher mundana e a outra pelo m-telligente e provecto orador, professorXavier Ribeiro, sobre o preço da nossaredempção.

No dia 27, tiveram logar duas aconfe-rencias, sendo ambas pelos esperanço-sos e futurosos-evitas do Senhor, semina-ristas Luiz Gonzaga, sobre o christia-nismo atravez dos séculos, ,e Gregorio deBarros, sobre amulher antes e depois dochristianismo, os quaes comprovaramo bom conceito que temos do semináriode Olinda, em tão boa hora dirigido sobos auspícios do virtuosíssimo Monse-nhor José de Oliveira Lopes.

No dia 28, quatro conferências, sendoa primeira pelo mencionado seminaris-ta Luiz Gonzaga, sobre a caridade emgeral, a segunda pelo professor IgnacioMachado da Costa Netto, sobre a famíliae a religião ; a terceira pelo intelhgentee bem conhecido orador Major Jose deOliveira Maciel, sobre a influencia dareligião e a quarta pelo revd. vigário,versando ainda sobre a caridade.

No dia 30, duas conferências, sendo a

{irimeira pelo revd. vigário sobre a uti-

idade da esmola e a segunda pelo men-cionado professor major Xavier Ribeiro,,como representante da associação deS. Vicente de Paulo.

Findas estas duas conferências; sahi-ram os dous referidos seminaristas comduas salvas a implorar um obulo paraos pobres de S. Vicente de Paulo.

No dia 31, ainda conferenciou o pro-fessor Ignacio Machado Metto, sobre oprisioneiro do vaticano, Leão XIII e seupoder temporal, pondo ..em movimentotodo orbe catholico no fim do séculoXIX e inicio do XX, terminando comenthusiàsticos vivas ao santo padre LeãoXm e á religião catholica, no que foiunanimemente correspondido.

Todas as conferências estiveram aci-ma de todo elogio e foram attentamenteouvidas pela grande multidão de povoque á ellas affluia. .

Nesse mesmo dia, fallaram o revd. vi-gario e o seminarista. Gregorio, sobre oglorioso S. José, patrono d'esta freguezia.

No já mencionado dia 30, ao despon-tar da aurora, os campanários sagradosannunciafam com seus sons festivaesque era chegado o dia em que os catho-licos bezerrenses haviam .escolhido paraa grande romaria em homenagem a Je-sus Christo Redemptor.

A's6Tioras da manhã chegavam á estacidade grande numero de romeiros que,com semblantes alegres, patenteavam aalegria que de seus corações transbor-dava. , .

A's 8 horas sahio da matriz o revd. vi-gario, acompanhado dos dous semina-ristas e os romeiros até a capella deNossa Senhora do Rosário, logar desig-nado para a missa campal e encontrodos outros romeiros que vinham do fio-rescente povoado de S. Felix e das ca-pellas de Poção e Sitio.

A's 9 horas foi celebrada pelo revd.vigário a missa campal, em um altar-lindamente preparado, no oitãe da men-cionada capella de Nossa Senhora do RoTsario, ouvindo-a religiosamente todos osromeiros, precedendo-a uma bella alio,cução pelo revd. vigário sobre a mani-festação de fé que hora se fazia a Jesus-Christo Redemptor. :

No momento em que o levita do Se-nhor expunha á adoração dos fieis ro-meirós a victima sacrosanta, a bandamusical bezerrense executava o hymnonacional e uma salva de 21 tiros se fezouvir. . , :

Durante a missa harmoniosos hymnossacros foram entoados.

Term inado o augusto e incruento sa-crificio, continuou a grande romaria,tendo á frente um lindo estandarte doRedemptor, conduzido pelo esperançosojoven seminarista Antônio de Lemos;em 2.» logar, o elegante estandarte dasmoças, conduzido pela exma. sra. d.Maria José de Bruce, seguido de duasalas de moças em numero de 602, vesti-das de branco com faixas azues ; em 3.«logar, o estandarte de S. Vicente de Pau-lo, conduzido pelo professor Xayier Ri-beiro, presidente da associação e acom-panhaófo de seus confrades ; em 4.° lo-gar, o de S. Felix, conduzido pelo abas-tado negociante de Camocim, capitão Pe-dro Napoleão Cezar de Menezes ; em 5."logar, o de S. Sebastião do Poção, con-duzido pelo agricultor Francisco Gomesdos Santos ; em 6.» logar, o de NossaSenhora da Piedade, conduzido por umamenor do collegio da caridade desta ei-dade, acompanhado pelos alumnos domesmo, vestidas de branco e com véosda mesma côr, arvorando importantesbandeirinhas, e, após estas as irmãs decaridade ; finalmente em ultimo logar,ostentava-se o riquíssimo estandarte doSagrado Coração de Jesus, conduzidopela zeladora, exma. sra. d. Ignez Gui-lhermina de Azevedo Mello, com umalinda faixa encarnada, ladeado por dousanjos e precedido pelas demais zelado-ras com seus distinetivos.

Seguiam aos estandartes das irmanda-des de S. José, de Nossa Senhora do Ro-sario do Santíssimo Sacramento, condu-zindo um bem preparado audor com aimagem do Sagrado Coração de Jesusentre duas alas de anjos, acompanhadodo revd. vigário e dos seminaristas cie-rigos Luiz Gonzaga e Gregorio de Bar-ros e da banda musical Phenix Bezer-rense, fechando o prestito a immensamassa de povo, nunca inferior a oitomil pessoas, seguindo a romaria até oalto, onde achava-se arvorada a grandecruz, e percorrendo as principaes ruasdesta cidade, as quaes se achavam ar-borisadas e vistosamente enfeitadas combanderolas e diversos arcos, matisadasmuitas calçadas e sobre a maior parte

sa santa religião

Carteira da Companhia em 1900 : Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899 : Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 ka 1899.: Frs. 37 mi-lhões 422.800,24. . -- t..

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.

Conselho de administração e directoriadirecteur de 1'Union-

engenho proximo a estação da estradade ferro. A' tratar na rua da Imperatrizn. 20.

MM.MALLET (•#), de la Maison Mallet frè-

res, banquiers, président hoaoraire de laCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et a la Méditerranée, Président de laBanque ottomane, Président.

A. FAURE,Vie. '- ancien

C.

M

Durante os dias 30 e 31 diversas senho-ras imploravam á-caridade publica e dis-tribuiram os obulos pelos presos, pó-bres e viuvas, assim como muitos cava-lheiros e o revd. vigário, acompanhadodos dois seminaristas fora::.' ás casasdos pobres indigentes derramar era suasmãos o obulo da caridade. £

Na meia noite de 31 de dezembro para4.o de. janeiro corrente, no momento emque o levita do Altíssimo, pronunciava,na missa, aquelle angélico e significativohvmno—Gloria in excelssDeo—o repicarfestival dos sinos, uma salva de 21 tiros,muitas girandolas fendendo ao ar comseus estampidos e o som da musica, an-nunciavam que ó século XIX tinha des-apparecido no oceaso e surgia no hori-sonte bello e esperançoso o século XX.

Na mesma missa foi distribuída acom-munháo aos seminaristas clérigos LuizGonzaga e Gregorio, ao menor Antôniode Lemos e bem assim a 162 fieis, semdistiricção de classe, prefazendo o nume-i%) de 5:515 ás communhoes havidas, nes-tà freguezia durante o anno.

No dia 1 do corrente mez de janeiro,ás 9 horas da manhã, chegou à estaçãodesta cidade a banda musical commer-ciai caruaruense, a qual foi recebida porseu digno presidente, dr. Pedro Jordão,e grande numero de cidadãos bezerren-ses da principal elite, seguindo d*alli pa-ra a matriz d'esta cidade, a qual é umtemplo condigno; achando-se bem orna-mentada, devido ao zelo do revd viga-rio Douetts, coadjuvado por seus paro-chianos, e alli, antes da missa, executoua banda musical a arrebatadora sym-phonia — o Guarany. Seguio-sè a missacantada pelo revd. vigário, havendo umbem elaborado sermão, pelo mesmo, so-bre a cirçumcisão do Senhor, sendo ou-vido'religiosamente. Na occasiao da ele-vação, uma salva de 21 tiros retumbouno espaço, áò mesmo tempo subindo aoar uma girandola dé foguetes.

A missa foi muito bem executada ecom mestria, vindo a musica commer-ciai caruaruense gratuitamente por in-têrmediò do seu illustrado e digno pre-sidente, dr. Pedro Jordão.

Concluída, a missa, a banda musical egrande numero de cavalheiros acompa-nharam o revd. vigário á casa de suaresidência, Onde por elle foi offerecidoum lauto almoço, havendo diversos brin-bes, salientando-se o do intelhgente pro-fessor Bandeira/como interprete da mes-ma banda musical, ao revd. vigário, edeste, agradecendo aquella manifesta-ção e concitàndo-os a que fossem cadavez mais assíduos em tão importante eútil arte.

A's 4 horas da tarde, sahiram a per-correr as principaes ruas desta cidade,em procissão, as lindas imagens do gio-rioso S. José, nosso padroeiro, de NossaSenhora das Dores, do Sagrado Coraçãode Jesus, de S. Felix, de Camocim e deS. Sebastião, do Poção, todas em bempreparados e lindos andores, precedidosdos. mesmos estandartes e irmandades

3ue tomaram parte no cortejo da. gran-

e romaria, acompanhando a procissãoo revd. vigário e os dous seminaristas, abanda musical caruaruense. executandoimportantes peças dê seu irfexgotavel re-'pertorio, uma guarda de honra, com-mandada pelo aiferes Tiburcio, eaim-mensa massa popular, nunca vista, emtão grande numero, nesta cidade, e ava-liada em dez mil pessoas.

Ao recolher-se a procissão o rvdm.vigário deu a benção com o SantíssimoSacramento precedendo-a o — Tanlumergo, executado pela mesma banda mu-sical. A's 8 horas da noute, perante gran-de numero de assistentes houve um ba-zar em beneficio da festa, queimando-seum deslumbrante fogo de artificio.

Desde o dia 30 de dezembro até 1 dejaneiro esta cidade apresentava um as-pecto alegre, e durante as tres noutesainda mais brilhava, devido á importan-te illuminação, constante de innumeroslampeões e lanternas multicores, notán-do-se a da matriz, quer interna, querexternamenle, o^que mostrava o granderegosijo de que se achava possuída apopulação desta freguezia, principal-mente os moços encarregados da prepa-ração das ruas.

Foram encarregados de dirigir as pro-cissões os cidadãos major José Guilner-me de Azevedo e professor Ignacio Ma-chado Netto, os quaes foram coadjuva-dos pelo negociante Manoel Felippe San-tiago e outros.

Assim se findaram as festas em home-nagem a Jesus Redemptor, não se po-dendo olvidar o grande interesse que opovo tomou em cooperar em tão justacausa, notando-se o dos zeladores doapostolado, das irmandades do Santissi-mo Sacramento, dé S. J'osé, de NossaSenhora dò Rosário e das Dores e daconfraria de S. Vicente de Paulo.

A cruz commemorativa foi benta nodia 31 de dezembro, após a missa, sendosolemne a benção, estando ella colloca-da na parede da egreja, proximo a en-trada da importante capella do Santis-simo Sacramento, e foi coberta comuma linda colcha, descobrindo-se só-mente depois da missa de meia noite eindo beijal-à o revd. vigário, os semi-naristas, as irmandades e mais fieis,préviamentev recitando a oração domi-nical e depositando umíi esportula.

Poucos mom-ntòs-.ahtès o revd. vi-gario havia dado a benção do Santissi-mo Sacramento, recolhendo-o ao sacra-rio em sua capella, tendo estado expostoá adoração uos fieis por espaço de 40horas.

Foi oílerecido um rico reposteiro, umlindíssimo par de galhetas e um impor-tante véo de setim por diversos lieis

As zeladoras do Coração de Jesus of-fereceram um ornamento branco do va-lor de 350#000, com o qual o revd. viga-rio celebrou as missas de 30 e 31 dedezembro e de 1 de janeiro, sendo aindaoíFerecidos mais dous ornamentos pelasirmandades do Santíssimo Sacramentoe de S. José.

Não deve ficar no esquecimento ogrande interesse que tomou d coronelManoel Bezerra dos Santos na prepara-ção da grande cruz e seu pedestal, nãopoupando esforços com sua assistênciapessoal.

Dirijo-vos estas linhas, srs. redacto-res, esperando serem ellas insertas nascolumnas de vosso conceituado jornal,tendo em mira somente mostrar ao pu-blico que, n'esta freguezia de Bezerros,a totalidade dos habitantes presta cultoe rende homenagm á causa da santa re-ligião do Divino Martyr do Golgotha, eque tem um pastor espiritual condignode semelhante povo

Cidade de Bezerros, 15 de janeiro de1901.

Um catholico.

VERNES (*), de la Maison Vernes et C,banquiers, régent de la Banque de France,administrateur du Chemin de ler du Nord.Vice-Président.

DERVILLE' (O. *), ancien président duTribunal de Commerce de la Seine, adminis-trateur du la Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á là. Méditerranée,Censeur de la Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (sectionfrançais) à d'Exposition universelle de 1900.

Ií.0" GERISE (%.); ancien inspecteur des Finances, DirecteuhAL.BY, chevalierde lacouronne d'Italie, Directwíí.-Adjoint.

EUG. GUÉT, de la Maison Guet & C, ban-quiers.JAMÜSON, ancien associe dela MaisonHottinguer et C, banquiers.

MARCUARD, de la Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD. de la Maison Mirabaud,Puerari et C, banquiers.

A. THURIMEYSSEN, administrateur de laCompagnie des Chemins de fer des Lan-

des.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hyba do Norte. *

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Massa faliida de Satyro RodriguesPeixoto

Os syndicos abaixo assignados, tendode proceder á classificação dos créditosda massa faliida acima citada, pedemaos credores da mesma que apresentemseus titulos ou quaesquer explicações aoseu advogado dr. Henrique Milet, escrip-torio á rua do Imperador n. 45, Io. an-dar, até sabbado 26 do corrente, afim dequè possa com a máxima brevidade serorganizada a respectiva relação de cre-dores, base da cassificação.

Recife, 22 de Janeiro de 1901.Eugênio Goetschell S: C,.José Luiz Salgado.

Popular BankGrupo 23 a 200000

220000800000

600,

. Os demais <•••Dezenas a.Centenas Imperador 65, Io. andar.N. B. A cotação acima é para as tran-

sacções feitas na casa.Cales Max.

Bello JardimA QUEM INTERESSAR POSSA

Achando-se em meu poder ha 2 annosum pequeno caixão, com as iniciaes M.S. peço a quem julgar-se legitimo donoo obséquio de procural-o, dentro de 30dias a contar da publicação do presente,dando-me a noticia exacta do que n'ellecontem, sob pena de ficar o seu con-téudo pertencendo-me para pagamentoda armazenagem, que me é devido, bemcomo a publicação deste aviso.

Bello Jardim, 16 de Janeiro de 1901.José Monteiro.

_. m e Ao commercio

Pinto Ferreira avisa que transferio oseu deposito da rua da Companhia Pernambucaha n. 6, para o n. 14 da mesmarua, onde continua aguardando as or-dens dos seus freguezes e amigos.

dade, segurado na referida sociedade, nodia 5 de janeiro do corrente anno, e fur-tado nainadrugada de 8 para 9 do cor-rente,'p%lo que lhe dou plena quitação,íicándc>dito cavallo pertencendo-lhe deaccordo com os seus estatutos.

Em tempo declaro que ainda não tinhasido expedida a apólice definitiva e so-mente a simples proposta que assigneideu-me direito a receber a quantia segu-rada.

Nazareth, 15 de janeiro de 1901. —Thezèâ^Samico de Lyra e Mello. — Reco-nheço a firma supra.—Nazareth, 15deja-neiro de 1901 .—Em testemunho de ver-dade.—O tabellião publico João B. Vieirade Mello.

CORAL

_,_>?••«Limoeiro

Realisa-se no dia 27 do corrente a tra-diccional festa de S. Sebastião na cidadede Limoeiro. Este anno porem ella serevestirá de uma pompa e brilho aindanão vistos nas festas anteriores.

Alem de muitos divertimentos far-se-hão ouvir«diversas bandas de musica enas noites dos dias 26 e 27 serão o pateoe rua da matriz illuminados a luz ele-ctrica, alem da grande e sorprehcndenteillumrn*ção.a giorno e do roagnifioo fo-go de artificio.

Haverá no dia 27 um trem especial quepartirá do Recife ás oito e meia horasda manhã voltando a meia noite e pa-rando em todas as estações.

Limoeiro, 22 de janeiro de 1901.A commissão.

__ mi —i n «i ri i __AttençãoGrupos 5,11, 15, 17, 20 e 23 a 220000.Os demais a 230000.¦ Centenas a 6500000.Dezenas a 850OÒO.Centenas de Jacaré 6000000.Dezenas de Jacaré 700000.Rua do Bom Jesus n. 45, 1." andar.

Aula ParticularPateo do Carmo n. 26, 1° andar

A professora particular Anna Theodo-ra Simões participa aos Snrs.paes de fa^milia, que reabriu asjsuas aulas no dia 7do corrente, acceitando alumnas iuter-nas, externas e semi-iateroias. »

A professoraAnna Theodora Simões

irai fiO dr. Bastos de Oliveira tem lympha

animal pura e acceita chamados paravaccinação.

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Sue mudou sua residência para a rua

as Creoulas n. 4 A e o seu consultóriopara a rua do Queimado n. 70, onde dáeonsultas de 1 ás 3 da tarde.

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discípulas que mudou sua aula de floresda rua do Cabugá n. 3 para a rua l.o deMarço n. 11 antiga do Crespo, onde con-tinúaa preparar seus bem conhecidosbouquets para casamentos e offertas,adornos para salas, bollinhos para chá,velas para baptisados e outros artigosde sua profissão. ¦i-»»-e< "—

Oitavo e nono pagamento de cavallofurtado

A garantia eqüestreRecebi da sociedade de seguro mutuo

A Garantia Eqüestre a quantia de-quatrocentos mil réis (4000000) do seguro dedois cavallos de minha propriedade se-gurádos pelos números 2423 e2426 rouba-dos na noite de 12 para 13 de dezembrode 1900, pelo que dou a precisa quitaçãoa referida sociedade, ficando ditos cavai-los pertencendo-lbe de accordo com osseus estatutos.

Cidade de Timbaúba, 12 de janeiro dc1901.— Antonio Xavier dc Moraes Couli-nho.—Engenho Canabravinha.

Reconheço verdadeira a firma suprapor ler desta inteiro conhecimento.

Dou fé. Timbaúba, 12 de janeiro de1901.

O 2.° tabellião publico.—Severino Será-phico Pereira Palma.

Nota da companhia :Um destes cavallos já foi apprehendi-

do pelo nosso agente da Victoria.Décimo pagamento de cavallo fur-

tadoA GARANTIA eqüestre

Recebi da sociedade de seguro mutuoA Garantia Eqüestre a quantia de duzen-tos mil reis (2000000), em um cheque so-bre o banco do Recife, importância doseguro de um cavallo de minha proprie-

(Somo os annos precedentes acha-se uma linda exposição de obj e tosde coral na loja de Mme. Gerardrua Barão da Victoria, 63 — fabri-ca dqjuvas. •

AttençãoPeço aos srs. abaixo declarados que

venham á rua Duque de Caxias n. 71 tra-tar de*negocios que não lhe são estra-nhos, por não saber onde hei de procu--osv&\

Peçjb o obséquio de virem a este esta-belecimento os. seguintes srs. : Manoelda Sil^a Loureiro, Manoel Soares do Nor-te, Manoel Francisco de Oliveira, Silva-no Tljemaz de Souza, Francisco Villas-Boas é José Gomes de Barros e Silva.

i !¦ Illl- i.Aula particular mixta

A professora em disponibilidade Ma-ria F. de Barros participa aos srs. pãesde família e a quantos interessar possaque reabriu a sua aula á rua do Sol n. 13.

Recife, 21 de janeiro de 1901."SPORT BANKT-

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Ao commercioOs abaixo assignados conimunicam ao

commercio em geral que em data de 3:de dezembro de 1900 dissolveram aini-gavelmente a sociedade em nome colle-ctivo que gyrava nesta praça sob a firmaVasconcellos & Albuquerque, retirando-se o sócio Joaquim Pedro de Albuquer-que pago e satisfeito de seu capital e lu-cros, inclusive o estabelecimento de pa-daria á rua da Princeza Izabel n. 3, quefica de sua exclusiva propriedade, fican-do o Ssocio Antônio Ambrosio de Vas-concellos com o estabelecimento de pa-daria á rua da Imperatriz n. 41, e a cargodo mesmo a responsabilidade do activoe passivo da extmeta firma conforme orespectivo distracto.

Recife, 19 de Janeiro de 1901.Antonio Ambrosio de Vasconcellos.Joaquim Pedro de Albuquerque.

AttençãoTodos os grupos a 22^000, grupos

11, 15, 20 e 23 a 20^000.Dezenas de JacaréCentenas As mais dezenas Centenas -Pagamento todos os diasRua do Cabugá n. 1.19—Janeiro—1901.

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üma moça titulãua pela escola normalofferece-se para ensinar primeiras let-trás, portuguez, francez, arithmetica egeographia, em casas particulares na ca-pitai ou seus arrabaldes. Quem preten-der deixe carta no escriptorio do Diáriocom as iniciaes—M. S.

!« in:itertio mie pretende registrar, se-j; unilo o niudelo A, annexo ao citadoI decreto, mediante a qual se lhes fará en-i trega da respectiva patente.

O registro de commercio do fumo, bebi-das e tecidos, faz-se mediante uma guiaespecial para cada um desses artigos;os que, porém, são concedidos gratuita-mente nos termos do art. 2.° § único docitado regulamento, deverão ser solici-tados em uma só guia com relação acada negociante ou casa commercial.

Os fabricantes, negociantes e merca-dores ambulantes, que no praso acimaindicado, não registrarem o seu estabe-lecimento ou negocio, incorrerão na mui-ta de trezentos mil réis, combinada noart. 27 lettra A do citado regulamento de26 de março do anno proximo passado.

1.* secção da Alfândega de Pernambu-co, 31 de dezembro de 1900. O chefe desecção, Luiz F. Codeceira.

EditsdDIRECTORIA DE CONTABILIDADE E RENDAS

MUNICIPAES DO RECIFE, EM 3 DE JANEI-RO DE 1901.Por esta directoria se faz publico aos

srs. contribuintes que durante o corren-te mez serão recebidos, livres de multa,os impostos de porta-aberta e aferiçãode pesos e medidas dos estabelecimen-tos commerciaes da freguezia de S. FreiPedro Gonçalves do Recife.

Findo es- e praso, serão dito., impostoscobrados com a multa con_lanle do ar-tigo 1. , letra C, da lei n. 2U9 (Disposi-ções geraes ).

O director interino,José Vicente Ferreira da Silva Junior,

Dr. Nunes CoimbraMEDICO B ÍABTBIBO

RESIDÊNCIA: Rua das Pernam-bucanas n. 62.

CONSULTÓRIO : Rua Marquezde Olinda n. 64.

Telephone n. 387.

Professor

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freguez.

COLLEGIO ONZE DEFundado em 1880

DIRIGIDO PELO BACHARELAntoniü Joaquim fie Âlhüguerqui! Mello

Esle antigo estabelecimento de edu-cação e instrucção primaria e secunda-ria, sito á rua da Gloria n. 39, rea-.-rirásuas aulas no dia 10 de janeiro proximovindouro.

Alem das disciplinas necessárias a ma-Iricula nas academias, mantém o colle-gio curso pratico de linguas extrangeirasc de escripturação morcantil; ensino demusica vocal e instrumental, desenhoetc*

Âdmitte alumnos internos, semi-inter-nos e externos.

Ao director merece especial cuidado aeducação physica das creanças que lhesão confiadas.

BebedouroAO SR. MANOEL LARANGEIRA DA SILVA

Tem carta na rua Vidal de Negreirosn. 86.

Mercearia.

O sr. Elil Choury, recentemente che-gado da Capital Federal e hospedado nohotel Estrella do Norte, á rua Thomé deSouza n. 8, Recife, oiTerece-se para ensi-nar a lingua franceza e outras matériasdo curso secundário, em collegios e ca-sas particulares, para o que dispõe demuita pratica.

Para esse fim pode ser procurado noreferido hotel, todos os dias, das 10 ho-ras da manhã até meio dia.

ProfessorO bacharel Felippe Galvão lecciona

portuguez, francez, geographia e mathe-matica elementar.

Pôde ser procurado á rua da Sau-dade n. 8.

TimbaúbaJosé Velloso Freire de Mendonça,

proprietário do engenho Pureza, nestemunicípio, onde reside, scientifica aspessoas de sua amisade e a todos emgeral que continua a marcar os animaesdc serviço em seu referido engenho como nome Pureza na anca dos mesmos ani-mães; bem assim, que não negocia ditosanimaes, devendo ser consideradu rou-Dado uu furtado qualquer delles eucon-trado fóra de seus domínios.

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Dr. Freitas GuimarãesCommunica á seus

clientes que mudou o seutoria da rua Larga do21 para a mesma n. 50, onde seráencontrado das 11 ás 2 horas datarde e reside na rua Direita n.120.

Alfândega de Pernambucoedital n. 16

Por ordem da inspectoria desta repar-lição se faz puhiico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma com signaes de ara-ria e falta os volumes abaixo declaradosdevendo seus donos ou consignatariosapresentar-se no praso de oito dias paraprovidenciarem a respeito.

Vapor allemão Pelotas, entrado deHamnurgo em 31 dc dezembro ultimo.

Manifesto n.438.—Marca E. G. &. D. umsacco n. 28, avariado.

Marca Raphael, uma caixa n. 24, corafalta.

Marca N. F. & C, uma caixa n. 2724,idem.

Marca L. R. & C, uma dita n. 70, idem.Marca E. G. & D. dous saccos ns, 24 e

25 idem.Marca J. S. F. dous barris, sem nume-

ros, vazando.Marca P. F. & C, um fardo, n. 17,

idem.Marca M. uma caixa n. 214, idem.Marca O. G. contra marca F. &. L. trez

grades, ns. 617,618, e 619, idem.Vapor Inglez Scholar entrado de Liver-

pool em 5 de janeiro corrente.Manifesto n. 5.—Marca Triângulo seta

T. J. no centro, uma caixa, n. 1924, comfalta.

Marca Caboclo, nma dita n. 32, ideui.Alfândega de Pernambuco, em 21 de

janeiro de 1901.O chefe de secção,

Luiz F. Codeceira.

5,

70^000500,5000

80£000600,5000

.Br/7/o.Collegio Luso BrazileiroNazareth (Pernambuco)

Depois de 2 annos de fundação, obede-çendo sempre aos melhores methodosde ensino, continuará a funecionar a 9 dejaneiro de 1900 este estabelecimento nacidade de Nazareth.

Os grandes e bem já reconhecidos em-prehendimentos do Luso neste curto es-puço de tempo, provam bem de perto oaproveitamento de seus alumnos em dis-ciplinas diversas. .

O bom resultado dos exames prepara-torios no Gymnasio Pernambucano, a or-ganisação de uma banda musical, c fi-nalmente, a ordem disciplinar que res-trictamente se observa noj estabeleci-mento, já são attestados de seu creditomoral e intellectual.

O regulamento do collegio poderá serprocurado em casa do sr. major Domin-gos José da Costa Braga ou na directoriaem Nazareth c na capital do estado cm.casa do sr. Ramiro M. Costa—Livraria:Contemporânea—rua 1." de março n. 2.

O directog,José Peixe Sobrinho.

Club GuaranyRecebe notas com 10 °/o.G. a 20^000.Centenas a 600£000.Dezenas a 80_>000.Commissões 10 u/o-

M. L.

amigoscônsul-

Rosário n.

MEDICOO dr. Leopoldo de Araujo, de volta

de sua viagem a Europa, reabrio o seuescriptorio á

Rua do Cabugá n. 16, l.o andaronde reside e dá consultas de 1 ás 3 datarde.

Especialidades:Partos, moléstias de sen_oras 8 .reançasFaz analyses completas de urinas e

outros líquidos orgânicos.OPERAÇv-ES ASEPT1CAS

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Nenhuma senhora pode ter a boceaperfumada, os dentes limpos e bom hali-to sem usar o Odontol. Único depositoem Pernambuco do dentista Italo-Ame-ricano, rua Barão do Victoria n. 25, Ioandar. _^^_^

Aula particular mixtaRUA DA GLORIA N. 138

A professora Maria da Exaltação AJgo-nez Cabral reabrirá no dia 15 do corren-te os trabalhos de sua aula de instrucçãoprimaria.

ii ni i ii

Escola particularJoão Chrysostomo de Mello Cabral par-

ticipa aos pães de seus alumnos e aquantos interessar possa que reabriráno dia 10 do corrente, na rua Velha deSanta Rita n. 64, os trabalhos de suaaula de instrucção primaria.

Lembra ao mesmo tempo, a conve-niencia de serem os mesmos alumnosmatriculados mais cedo, afim de podercom precisão uniformisar o ensino, darcumprimento ao programma e poderemos pães, ajuizarem no fim do anno lec-tivo do adiantatnec.to de cada um deseus filhos.

Recife, 8 de janeiro de 1901.Sitio na Bôa Viagem

Vende-se o melhor sitio d'esta praia adez minutos da Povoação com uma cazadc vivenda bem construída e bastantescommodos para nomerosa familia e duascazas menores para aluguel todas ellasmuito perto de banhos do mar, tendo 500pés de coqueiros daudo fruetas e cercade mil pés novos um. cercado de aramepara criação de animaes, muitos cajuei-ros e outras fructeiras e algum terrenocoberto de mangues.

Atractar com o proprietário no mesmositio ou a rua Direita n. 16 Veado Branco.

SócioPara dar maior desenvolvimento a uma

casa commercial de primeira ordem, si-tuada no ponto mais central desta praça,admitte-se um sócio que disponha de20:000^000, preferindo-se pessoa que te-nha habilitações para auxiliar sua geren-cia- ;,'_'.._ ...

Carta a esta redacção com as iniciaesA. R.

ATTENÇÃOCarbureto em latas chegado ultima-

mente.AO PREÇO FIXO

Rua BarSo da Victoria n. 21MANUEL &C-

Ensino particularUm professor jubilado, com mais de

30 annos de pratica no magistério, pro-põe-se a leccionar primeiras lettras, por-tuguez e francez por casas particularesnesta cidade e nos subúrbios; quem

gretender deixe carta com as iniciaes J.

. no GRAND MAGASIN DE MARCHAN-PISES, rua da Imperatriz n. 13.

ProfessoraOfferece-se uma para ensinar portu-

guez, arithmetica e trabalhos de agulhaem alguns collegio, casa particular ou

DENTISTALourenço A. da Cunha Salazar

DO

massa

CIRURGIÃO DENTISTAPELA FACULDADE DE MEDICINA

RIO DE JANEIROObturações a ouro, platina,

etc, etc.Dentaduras, dentes a pivot, coroas de

ouro. etc. etc.Rua Barão da Yictoria n. 59

Primeiro andar

EDITAESAlfândega de Pernambuco

EDITAL Ni 17Por ordem da inspectoria desta repar-

tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-das para a mesma com signaes de ava-ria e falta os volumes abaixo declaradosdevendo seus donos ou consignatariosapresentar-se no prazo de oito dias paraprovidenciarem a respeito.

Vapor inglez Schollar entrado dc Li-verpool em 5 dc janeiro corrente.

Manifesto n. 15.— Marca agriculturadous tornos de ferro n. 308 e 312, que-brados.

Marca S. M. & C. uma caixa n. 3008,composta.

Marca lozango A. C. no centro um ata-do de caixas n. 87, idem.

Vapor allemão Pelotas entrado de Ham-burgo em 31 de dezembro ultimo.

Manifesto n. 43S.—Marca R. L. contramarca 334, uma caixa n. 6714 com falta.

Marca L. onze ditos ns. 12,5,8,15,23,24 25, 32, 41, 44 c 45 idem.

Vapor allemão Petropolis entrado deHamburgo em 18 de janeiro de 1901.

Manifesto n. 17.—Marca W. A. duasbarricas n. 76 e 80, quebradas.

Marca B. duas caixas com talta.Marca J. R. dous barris de décimos

vazios.Marca J. F. C. dous ditos de quintos

idem, duas pipas sem tampo, vasias.Alfândega de Pernambuco, em 22 de

janeiro de 1901.O chefe de secção,

Luiz F. Codeceira.

no centro, duas

ditas ns. 2055,

caixa n. 254,

_B IS 3Sr__^ C3--A. SVende-se tubos para bisnagas

na rua Nova n.O NOVO MUNDO

24

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 210

Regislro do imposto de consumoPor ordem da inspectoria desta repar-

tição se faz publico para conhecimentodos interessados, que os fabricantes, ne-gociantes e mercadores ambulantes dasmercadorias sujeitas ao imposto de con-sumo, mencionadas no art. 1.- do decre-to n. 3622 de 26 de março de 1900, sãoobrigados á registrar alé 28 de fevereiroproximo vindouro, na dita repartição,não só os seus estabelecimentos, comoos indivíduos que se empregam na vendaambulante.

Para esse fim deverão os mesmos in-teressados apresentar a esta secção umaguia em que sejam declan dos o nomedo negociante ou firma social, gênero denegocio, situação do estabelecimento e

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Alfândega de PernambucoEDITAL n. 15

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados ^ue foram descarrega-dos para a mesma com signaes de ava-ria, e falta os volumes abaixo declara-dos devendo os seus donos ou consigna-rios apresenlar-se no prazo de oito diaspara providenciarem a respeito.

Vapor inglez Magdalena entrado deSouthampton em 4 de janeiro corrente.

Manifesto 3.—Marca A. B.—contra mar-ca F—uma caixa, n. 1473, avariada.

Marca A. li, & C—contra marca D.—uma dita n. 149 idem.

Marca A. B. — uma dita ns. 401 idem.Marca A. S. t C—tres ditas ns. 1383,

1381 e 1385, idem.Marca F. M. S.—uma dita n. 33, idem.Marca F. N. & C.—contra marca F—

duas ditas ns. 157 e 108, idem.Marca F. S. P.—uma dita n. 897, idem.Marca F. & C.—contra marca F.—uma

dita n. 408 idem.Marca G. M. I. & C.—contra marca F.

—uma dita n. 2444, idem.Marca G. M.—quatro ditas ns. 1. 2, 3e

4, idem, mais duas ditas da mesma mar-ca, n. 5 e 7, idem.

Marca J. P. C.—contra marca F.—nmadita n. 168, idem.

Marca J. O. A. & C.—contra marca pa-rallclogrammo Malha no centro—umadita n. 315, idem.

Marca K. F. & C—uma dita n. 8560,idem. .

Marca triângulo K, no centro—contramarca R—uraa dita n. 1626, idem.

Marca Lima—uma dita n. 4, idem.Marca L. B.—tres ditas ns 500, 501 e

502, idem, dnas ditas da mesma marcans. 503 c 504, idem.

Marca triângulo M. no centro, A. C. aoslados—uma dita n. 210, idem.

Marca triângulo M. L. no centro —contra marca C.—sete ditas ns. 370, 372,350, 354, 355. 373 e 356, idem.

Marca M. P.—uma dita n. 13316, idem.Marca O. J.—contra marca S —uma

dita n. 3670, idem.Marca O. J. contra marca F.—uma

dita n. 860, idem, mais tres ditas da mes-ma marca ns. 861, 862 e 863. idem.

Marca parallelogrammo R. B. & B, nocentro—nove ditas ns. 1. 3, 4, 5, 6, 7,11,8 e 10, idem.

Marca S. & M.—duas ditas ns. 2288 e22S9, idem.

Marca triângulo 507ditas ns. 22 e 23, idem.

Marca ü. B.—quatro2056, 2057 e 2058, idem.

Marca O. J.—contra marca D.—umfardo n. 206?, idem.

Marca Colombo — umacom falta.

Marca triângulo M L. no centro—con-tra marca C. -nma dita n. 319, com faltae avariada, e uma dita da mesma marcan. 358, idem.

Vapor inglez Scholar entrado de Li-verpool em 5 de janeiro corrente.

Manifesto n. 5.—Marca X. X. X.—nmacaixa n. 1361, com falta.

Marca G. M. I—uma dita n. 2447, idem.Marca lozango E. B. B. no centro—uma

dita n. 33, idem.Marca J. R. F.—uma dita n. 5634, idem.Marca M. I.—contra marca G. V.—uma

dita n. 31, idem.Marca lozango H. do centro, F. M. aos

lados—duas ditas ns. 297 e 299, ?dem.Vapor inglez Ai7e, entrado deSoutamp-

ton em 18 de janeiro corrente.Manifesto n. 16.—Marca J. F. Rilc —

uma caixa, referencia 351., sem numero,com falta, nm pacote da mesma marca,referencia 352, sem numero, idem

Marca Oliveira Tondella—um dito, re-ferencia 523, sem numero, idem.

Vapor allemão Petropolis entrado deHamnurgo em 18 de janeiro corrente.

Manifesto n. 11.—Marca Américo Me-nezes & C.—nm pacote n. 979, com falta.

Alfândega de Pernambuco. 19 de janei-ro de 1901.

O chefe de secção,Luiz F. Codeceira.

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DECLARAÇÕESBanco Popular

Convido aos srs. accionistas a compa-recerem na sede deste banco, á rua doCommercio n. 7, do dia 14 do correntemez em diante, afim de receberem o 19.»dividendo de suas acções, á razão de10 °/0 ao anno.

Recife, 11 de janeiro de 1901.O director presidente,

Francisco Gurgel do Amaral.

Lyceu de Artes e (HficiosScientifico que acham-se abertas, na

secretaria d'este Lyceu, das 7 ás 9 horasda noite, as matrículas para as aulas pri-manas (de creanças e adrdtns), portu-guez, francez, inglez, arithmetica, geo-metria, álgebra, historia, geog-aphia,desenho linear, desenho de figuras e or-natos, desenho de machinas recente-mente creado, musica, banda musical,pintura, mechanica, escriptnração mer-cantil, tachygraphia e pratica de officios.

O candidato á matricula do curso se-cundario deve requerer ao director daSociedade dos Artistas Mechanicos c Li-

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-.: 9 . •

Page 3: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

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N. 20 A Pr ovincia-Quinta-feira, 24 de Janeiroberaes. mantenedora do mesmo Lyceu,jiintanrio áo requer.nieu.to ccrtilideeado©.«.ame primário. 1

Caso não possa apresental-o por qual-quer motivo, submettei*-se-á ao examereferido.

Das matérias secundarias são compa-tiveis aquellas que forem indispensáveispara seu perfeito conhecimento e emvirtude da compatibilidade o candidatodeverá apresentar certificado de examedas que forem essenciaes, ou matricu-lar-se n'essas matérias inferiores com-pativeis.

Recife, 10 de janeiro de 1901.O secretario interino,

Pedro Celestino de França.

Companhia Industrialbücana

Pernam-

ASSEMBLÉA GERAL.Sã«> f.mviiladtis os srs. accionistas ¦<-.

reunirem-.se em assembléa geral nrtíiua-ria im tíia oi tíe janeiro próximo futuro,á 1 hora da tartíe, no escriptorin á ruado Cummercio n. 6, 2.» andar, alim detomarem conhecimento do relatório pa-recer tía commissão fiscal, balanço fe-cliatío em 30 Ao junho próximo passado;e bom assim elegerem a nova commis-são fiscal de accordo com o art. 17 dosesl::tlllOS.

Reclfej 15 tíe janeiro tíe 1901.Dr. Muluqnias Anionio Gonçalves.

Presitíente. _

auBanco Popular

cumprimento ao art. 147 da leidas societíatíes anonymas, ficam á (lis-posições tíos srs. accionistas deste ban-co, tío tíia 14 tío corrente mez em tíian-te, cm sua sétíe, á rua tío Commercion. 7, os seguintes documentos :

Copia dos balanços, lista nominal dosaccionistas e lista das transferencias deacções.

Recife, 11 tle janeiro de 1901.O director presidente,

Francisco Gurgel do Amaral.

Caixa Pia Popular em Pernam-buco

ASSEMBLÉA CERALDe ordem do irmão presidente, con-

vido aos nossos consocios e consociaspura sessão de assembléa geral, que de-finitivameute se effectuará com o nume-ro que comparecer, na nossa sede pro-visoria ã rua de Lomas Valentinas n. 70,2.° andar, no dia 24 ao andante.

Outrosim, pede-se o comparecimentodos sócios pois é a terceira convocação.

Recife, 22 de janeiro de 1901.O 1." secretario,

José Trindade.

The Great Weslern of Brazil Rail-way Company Limiled

AVISOFesta de S. Sebastião em Limoeiro

No domingo próximo, 27 do correntemez, dia d'esta festa, haverá um tremespecial do Recife para Limoeiro ás 8 e30 da manhã, o qual voltará daquellacidade á meia noite, parando nas esta-jões intermediárias.

Brum, 22 de janeiro de 1901.A administração.

1ILÔESLeilão

Monle de Soccorro de PernambucoContinuação tío leilão.tíe johis, praia

e brilhantes, conslaates -!as caulellasnão resgatadas, comprehendendo relo-

gios, anneis de brilhantes; bichas, bro-ches, cerrentes de relógios etc.

Por intervenção do

AGENTE MARTINSOuinta-íeira, 24 do corrente

A'S 11 HORAS

C0MMJERCI0DIA__3

MERCADO DE CAMBIOO mercado abrio com a taxa de 9 is/lg

d., declinando depois de meio dia para7/„ fechando, porém, mais estável po-

dendo obter-se 9 l5/1g.Em papel particular e bancário repas-

sado fizeram-se negócios pequenos a10 d.

No Rio abrio a 9 15/)G.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS COI.RETOKES

Dia 53Cambio sobre Londres a 90 ri/v 10 '/» d.

por 1000'J particular, hontem.Cambio sobre Londres a 90 d v 9 ü9 3. d.

por 1 Ai tío banco; hoje.Cambio sobre Londres a 90 d/v 10 d.

por 1.>'H.0 partícula , hoje.Presidente—Pedro Soares.Secretario—Antônio Leonardo Rodrigues

Filho.MERCADO DE GÊNEROS

AssocAH—Para o agricultor por 15 kilos:4£500 a 5£2004í,3li0 a 4£400

a^3j$600 a 4^4003il00 a 3^30026600 a 2^7002=5600 a 2-S7002*500 a 2£6ÒÓ1^700 a 15800

15,5300 os 15 ki-

UsinasCrystalisadosI íenaerárasBrancosSo.nenosMascavado Brutos seccosBrutos nieliadosRel-unes

Vi.GODÃtV—Foi vendido aIos.

"'

Algodão—Não constou negocio.\fia*A.u>ENTE—Cota-se a 90->000, exporta-

ção, para o agricultor a .$500 a canadaconforme o grau.

Yi.cooL-.-De 130-5» a 140^000, para o agri-cultor de 3S graus a 58OO e tíe40 a 6900,para exportação.

'àAKOÇos de algodão—O preço para oagricultor foi a fj800 os 15 kilos.

üorracha — De mangabeira tíe 355000a555000 porto kilos. conforme a quali-riatíe.

Bagas de mamona — 35000 por 15 kilos,vendas.

Cera de carnaúba—12^000 a 17.^000 no-minai por 15 kilos.

Couros salgados—Ultima venda al6220 okilo.

Couros verdes—Nominal £G00 o kilo.Farinha de mandioca—A G^SOO o sacco,

mercado frouxo.Mel—Nominal a 905000, para o agricultoi

405000 a pipa.Milho—Na estação foi vendido a 105 réis.Pelles de cabra—Primeira sorte a 2405,

refugo a 805000 e cabrito a 205000 ocento.

Pelles" de carneiro—Primeira sorte a110600Ò, refugo a 505000 e cordeirinhosa 105000 o cento.

Sola—85OOO e 115000 conforme a quali-dade e prazo de pagamento.

MANIFESTOSNo vapor nacional Espirilo-Santo, entrado

dos portos do sul em 20 e consignado a Perei-ra Carneiro & C. ,

Aniagem 8 fardos a J. M. de Brilto.Bolachinha 15 caixas a diversos.Charutos 3 caixas a E. Bouflman e 1 caixa a

C. Barza.Conservas, 4 caixas a A. dos Santos & C, 5 a

Alves dos Sanlos & Rolim.Cigarros 2 caixas a A. Machado 8c C. e 1 a

P. Lins Caldas.Coletes 74 caixas á diversos.Calçados 1 caixa o .T. S. Oliveira & C.Fazendas 25 fardos a A. de Brilto •«¦ C, e 2 a

A. Amorim & C, 1 a D. Loureiro Sc C.Folhinha 1 caixa a A. Machado & C.Fumo 6 volumes a A. da Silva \ C. 0 a P.

Lins Caldas, 25 a Moreira *4 C, 25 a Bank & C,Livros 6 caixas á diversos.

Mercadorias 1 volume aos cõnsignatarios.Tecidos 125 Tardos a 0. Jardim & C., 20 a Al-

bino Amorim & C. e 15 a A. Lopes & C.

No patacho inglez Jones S. Bevn^le, entradode Saint Jonhs, em 21 e consignado a MendesLima Sc C.

Banha 100 barris a Rodrigues k C.Breu 150 barricas a L. Ferreira Sc C.Candieiros 9 caixa s ã ordem.Kerosene COCO caixas a João de Aquino Fon-

seca e 5000 ã ordem.Materiaes para eleclricidade e candieiros,

0 volumes e peças a Western Electric Com-pany.

Pliotographia 1 caixa a .1. F. de C. Aranjo.Telhas 8 caixas a Alvares de Carvalho & C.Typus 5 volumes a Nery da Fonseca & C, 0

á ordem e 2 a Maceds & Amorim.

em 1G DE

ki-

Passo & C. 1 volume com 384 kilos de ma-chinas.

A. D. C. Vianna 1 volume com 222 kilos decadeiras de madeira.

Lyra Gondim Sc C. 1 volume com 177 kilos dethezouras, garfos, facas, cie,, 1 volume comobras de madeira. ^'"'Sa .«5>..S.

F. Silva & C. 4 volumes com 985 kilos de te-cidos.

J. Gonçalves & C. 3 volumes com 1047 kilosde tecidos.

Bernet & C. 2 volumes com 857 kilos de teci-dos.

A. Santos Sc C. 1 volume com 18 kilos de te-cidos.

Companhia I. Pernambucana 2 volumes com140 kilos de pelles e obras de ferro.

N. Lima & C. 24 ditos com 5690 kilos de te-cidos.

EXPORTAÇÃOEM 19 DE JANEIRO DE 1901

ExteriorNo palacho americano Havilah, para New-

York carregaram •.T. II. B. .t C, 1500 saccos com 115500 kilos

de assucar mascavado.Interior

No vapor nacional A mazònás, para Santos,carregarama:

Usina Timbó, 2S0 saccos com IGS0O kilos deassucar mascavado.

.1. T. Carreiro, 15 caixas com 360 kilos dedoce. 2Ü0 saccos com 12000 kilos de assucarbranco 500 saccos com 3UD0O kilos de assucarmascavado.

P. Carneiro & C, 750 saccos com 45000 kilosde assucar branco e 500 saccos com 30000 ki-los de assucar mascavado.

A. Irmãos Sc C, 15Ü0 saecos com 90000 kilosde assucar mascavado e 1500 ditos tle assucarbranco.

A. Fernandes & C, 1000 saccos com 60000kilos de assucar branco.

No vapor nacional Rio Formoso, p:u-a Aracalycarregaram :

M. Franco Irmãos, 102 saccos com 42S4 kilosde farinha.

• F. Rodrigues & C, 1 ancoreta com 180 litrosde mel. 1 barril com 90 litros de vinagre e 10saccos com 600 kilos de milho.

V. Rodrigues & C, 2 barricas e 2./.. com 320kilos de assucar branco, 3 barricas com 270kilos de assucar refinado, 5 saccos com 110kilos de assucar mascavado eõ caixas com 110kilos de sabão.

Para Camocim :P. Carneiro & C, 200 saccos com 8400 kilos

de farinha. •A. Fernandes Sc C, 200 saccos com S40Ü ki-

los de farinha ei GO saccos com 6000 kilos demilho. ¦

A. Silva & C, 1000 saccos com 40000 kilos defarinha.

A. Fernandes & C, 100 saccos com 6000 ki-los de feijão.

Para o Ceará «•F. Rodrigues & C, 100 sacco i com 6000 kDos

de milho.No vapor nacional Itapoan, para Porto Ale-

gre, carregaram :C. F. Cascão, 250 saccos com IS750 kilos tle

assucar branco.Para o Rio :P. Carneiro & C, SOO seccos com 54000 kilos

de assucar mascavado.No vapor nacional Gran-Pará, paia Pará.

carregaram:Loyo .."c C,-150barricas com 8550 kilos de

assucar branco.G. & Valente, 150 saccos com 9000 kiles de

milho.Oliveira Maia Sc C, 1 caixa com calçados.A. Fernandes & C, 150 saecos com 9000 ki-

los de feijão.Para o Ceará:S. Baltar, 10 barris com 880 litros de-, álcool.Alfredo V. de Souza, 200/â e 150/4-barricas'

24900 kilos de assucar branco.Dias & C-.j 30/2 barricas com 1S00 kilos de

assucar refinado.No vapor nacional Ilaqui, para Rio de Janei-

ro, carregaram :J. C. M. X., 100 caixas com 3400 litros de

óleo de ricino.No vapor nacional Guarany, para Santos,

carregaram :P. Pintoí& C, 20 pipas com 100C0 lilro de

álcool.Na barcaça Sanhauá, para a Parahyba. car-

regaram :.1. Uchoa, 10 caixas com-100 kilos de confeti.P. Estopa, 40 volumes com 2000, kilos de es-

topa.No hyate Deus te Guarde, para Aracaty, car-

regaram :F. Irmãos & C, 100 caixas com 2200 kilos de

sabão-Na barcaça Jnnia, para Maceió carregaram :J. Felix, 4 caixas com 160 kilos de bisiioutos.

LEILÃODe bons moveis, quadros finos a

óleo, linda carteira para senhora,porcelanas, crystaes, 1 exceílentevacca tourina com cria c 1 ca--valloetc.

A saberSALA DE VISITAS

Uma importante mobilia de jaearandáentalhada com 12 cadeiras de guarnição,2 de braço, 2 de balanço, 1 sofá e 2 con-solos com pedra, 1 mesa de jaearandáentalhada, 1 mesa redonda de jaearandácom pedra, 2 cadeiras de vime, 1 espri-guiçadeira de vime, 1 mesinha de phanTtasia de cha rão e bambu, 2 cadeiras dejunco com balanço, 2 canhoneiras, 1 Iin-da mesa forrada a veludo com pés tor-neados.l dita menor, 3 pannos pequenos,2 ditos grandes para mesa redonda, 2cadeiras forradas a pellucia com molas,1 poltrona de vime estufada, 1 importan-te costureira, 1 tamborete, 3 importan-tes candieiros de metal com pes de fi-guras e 2 pavios do fabricante , Hinchs,1 dito de metal com figura, 4 pares decortinados de renda creme para janellas,

reposteiro de taquary, 2 importantesquadros grandes .a óleo do pintor Príce*_ ditos menores a óleo, 4 ditos oleogra-

Shia, 1 candieiro de metal, 2 vasos para

ores, 4 etageres de carvalho, 2 figurasde bronze,' 2 jarros idem, 1 linda canto-neira, 3 pratos para parede, 7 figuras debiscuit, jarros diversos, enfeites parabibelot, 1 tapete forro de sala, 2 capa-chos de coco, 2 etageres forrados, 4 por-ta-retratos, 11 leques de parede.

PRIMEIRO QUARTOUm t«ilett com pedaa, 1 cama e col-

chão, 1 lavatorio de junco. yCORREDOR

Um porta-chapéos, 1 marqueza< tor-neada, 6 quadros, 1 relógio de parede, 1candieiro, 1 encerado. ^

SALA DE JANTARUma mesa elástica, 1 guarda-louça, 1

guarda-comidas grande, 1 aparador idem,cadeiras defjjxnco com balanço, 1 mesa

redonda, llcadeiras americanas, 1 biom-bo, 1 etager grande, 18 quadros, 1 ban-dolim, 1 forro dé coco para sala, 2 casti-çaes de metal, 2*galheteiros de electrorplate e crystal, 1 serviço de electro-plate fino pa'ra chá, 1 geladeira de elec-tro-plate, 1 cesta de electro-plate, 1 pali-teiro e 1 porta-biscoutos idem, 1 bule e1 assucareiro de metal, apparelhos paraalmoço e jantar, ^fVde^crystai

ru- de volume combim para vinho, cálices de crystal idem, obras de vidr0 e aramecodós, 2 canecos de crystal rubim, 2 di- A de Carva_ho & c. 3 volumes com 272 kilostos de louça, 1 cosinhador de ovos, por-ta-crêmes de vidro, lavandas, 8 garra-fas finas para vinho^l porta-queijo decrystal, copos para champagne, 1 lico-feiro de electro-plate e crystal, chicarasde porcelana de côres para cha e cate,10 saleiros, compoteiras, 1 serviço parasobremesa, talheres de electro-plate pa-ra mesa e sobremesa, colheres para cháe sopa, trinchante.

SALETADous filtros, balcão, 1 mesa grande para

deposito de roupa suja, 1 taboa para en-eommado e cavalletes.SEGUNDO QUARTO

Uma commoda de amarello, 1 guarda-vestidos. 1 lavatorio com espelho, 1 tou-cador 1 espelho grand de columna, 1mesa redonda, 1 lavatorio, 1 guarniçãopara o mesmo, 1 panno de mesa, 1 tape-*Cgrande- ICOSINHA

RDuas mesas, 1 trem de cosinha, 1 pra-tíleira, cadeiras com assento de madei-ra, 1 armário gr>n^_.

Vasos com avencas finas, Euchans, 2bancos de jardim, 1 mesa de ferro 1bomba para cacimba e outros muitosobjectos. .Ouinta-íeira, 24 do corrente

A'S 11 HORASNo Poço da Panella, rua do Quia-

bo, casa dc Mrs. Paton, por de-traz da igreja.

O agente Gusmão, autorisado por Mrs.Paton, fará leilão dos moveis acima des-Cr,A's°lÔ

horas e 40 minutos partirá dapraça da Republica um trem especial,quedará passagem grátis aos concur-rentes, parando em todas as estações

CONSUMOUEBCAUOR1AS DESPACHADAS

J.\NEIRO DE 1901Pereira Faria & C. 21 volumes com -irot

los de papel, 10 ditos com 700 kilos de fruetas.Neesen & C. 2 volumes com 73 kilos de li-

vrõs e obras de escripturação.Bernet & C. 1 volume com 274 kilos de obras

de tecidos de algodão, 1 dito com 221 kilos detecidos de algodão, 1 dito com 221 kilos de te-cidos de lã.. P. Ferreira X- C. 1 volume com 125 kilos deobras de cobre, de seda e de ferro.

J. Gonçalves Sc C. 3 volumes com 774 kilosde tecidos de algodão.

Costa Lima &. C. 3 volumes-com 466 kilos degraxa.

J. Gonçalves & C. 3 volumes com 669 kilosde tecidos.

Th* Recife ao S. Francisco 25 volumes com3740 kilos de chapas de ferro, 102 ditos com84560 kilos de obras de ferro, 132 ditos com4870 kilos de trapos e barras de ferro.

C. Johnston 1 volume com 1 kilos de sapatosde couro.

M. G. de Souza 3 volumes com 474 kilos deobras de esta.aho.

J. F. Lima &C. 2 volumes com 224 kilos dechá.

Bancks Sc C. 5 volumes com 1574 kilos depapel.M. L. S. Carvalho 5 volumes com 401 kilosde chá e obras de Flandres.

M. Fontes Sc C. 2 volumes com 266 kilos debiscoitos, a2 ditos com 98 kilos de doces.

M. J. Campos 1 volume cora 72 kilos de pro-duetos chimicos, 2 ditos com 353 kilos de cai-xinlias de madeira.

A. F. Areias 1 volume com 165 kilos de bor-racha em tecidos.

J. G-. da Costa 20 volumes com 4360 kilos decebolas.

Irmã Rodicq 3 volumes com 254 kilos de te-cidos de algodão.

A. R. da Costa 50 volumes com 3250 kilos decebolas. 50 ditos com 1700 kilos de batatas.

J. C. Coutinho 1 volume com 284 kilos de te-cidos. _.„,-,

A. de Carvalho & C. 4 volumes com o43 kilosde bombas e papelão, 200 ditos com 7800 kilosde folhas de Flandres, 2 ditos com 479 kilos deobras de ferro, 200 ditos com 8000 kilos de fo-lhas de Flandres. '

Izabel de Azevedo 2 ditos com 104 kilos dejubos de ferro.

Santos & C. 4 volumes com 900 kilos de pa-pei.A. J. Teixeira 1 volume com 400 kilos de íru-ctas.

A. de Carvalho & C. 1 volume com 1S6 kilosde tubos de borracha.

106 kilos de

ARRECADAÇÕESFEDERAES. ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGA

Dia 2 a 22 1.672.804à_5Dia 23. 93:314A?71

Total 1.766.119^086

RECEBEDORIA DO ESTADORenda geral

Dia 2 a 22 487.8355898Dia 23:

Direitos de exportaçãoDireitos de importação...

Total ~~5Õ7T820552G

15.231A8324.752-5/90

Recije Drc.ijuagcDia 2 a 22..Dia 23

Total.

2.473A526lp8tS187

2.63L3713PREFE1TCRA MUNICIPAL

Dia 1 a 21 81-0785771Dia 22. 2,6205346

Total '83.6995117

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

M_ DE JANEIROConselheiro Sai-aiva, úo sul, a 24.Actor, de Liverpool, a 25.Fortaleza, do sul, a 26.Iorkshire, da Europa, a 26.Magdalena, do sul, a 27.Clyde,.da Europa, a 31.

VAPORES A SAHIRMEZ DE JANEIRO

Santos e escala, Stolberg, a 24, ás 4 hor.Southampton, Magdalena, a 27, ás 12 ho.Buenos-Ayres, Clgde, a 31, ás 12 horas.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Capibaribe, vários gene.Vapor nacional Itapoan, vários generos.Vapor nacional Rio Formoso, vários ge.Vapor nacional Itaqui, vários generos.Vapor nacional Camocim, vários gener.Vapor nacional Jaboatão, vários gêneros.Vapor nacional Amazonas, vários gener.Vapor nacional Gram-Pará, vários gene.Vapoi nacional Beberibe, vários generosVapor nacional Bragança, vários gener.Vapor nacional Itahy, vários generos.Vapor ailemão Stolberg, vários generos.Vapor inglez Buccaner, fios.Vapor inglez Handel, vários gêneros.Vapor inglez Accomac, em lastro.Barca norueguense Linnea, carvão.Barca norueguense Lyderton, vários ge.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kepla, vários gener.Barca ingleza Lavina, bacalhau.Brigue inglez May, bacalhau.Lugar nacional União, xarque.Lugar russo Andreas Wcide, carvão.Lugar inglez /. L. Bcnnett, bacalhau.

de gomma e ferramenta.Amorim Fernandes & C. 2000 volumes com

46000 kilos de vinho. -' „J. F. de Carvalho Sc C. 320 volumes com 9600

kilos de peixes, 22 ditos com 2266 kilos delouça.

Soares Irmãos 30 volumes com 2240 kilos de

M. Sc Rodrigues 8 volumes com 1262 kilosde vinho. ;._£. , .' ,

E. Gusmão 8 volumes com 1262 kilos de

O. Maia & C. 5 volumes com 230 kilos deagua mineral, 5 ditos com 280 kilos de ginger-ale, 5 ditos com 230 kilos de whisky.

Braga, Sá & C. 1 volume com 136 kilos de^Fonseca Irmãos Sc C. 301 volumes com 68628

kilos de breu. •,-«_,"'., a .Muller & C. 8 volume scom 1320 kilos de te-

A. Branco 3 volumes com 203 kilos de obrasde estanho. ,„„ , ., .

• J. Beltrão 10 volumes com 480 kilos de aguamineral. „„_ ,

Cunha Sc Gouveia 1 volume com 83o peças demachinismo. - ___»'/•

Machado Sc Pereira 7 volumes com 1833 ki-tecidos. „_0, .,

A. de Britto Sc C. 13 volumes com 2338 kilosde tecidos. _,<.. i

Machado Sc Pereira 9 volumes com 2146 kilosde tecidos. „„„„, ., .

Araújo Irmãos 55 volumes com 2007 kilos defolhas de Flandres. AAA, . .Souza áb Mello 1 dito com 147 kilos de teci-

A.' Lopes & C. 3 volumes com 1013 kilos detecidos. „„„,., ,.P.' de L. Pereira 1 volume com 332 kilos deum piano e cadeira. .'

T. N. -Oliveira 10 volumes com 86 kilos demachinas fruetas etc.

D. S. Ferraz 1 volume com 20 kilos de vinho,1 volume com 35 Mos de cartazes. .

Rodrigues Lima & C. 3 volumes com 584 kl-los de tecidos.

J. II. B. Nephen Sc C. 2 volumes com 135 ki-jo -. de quadros.

Lugar inglez Cosmo, vários generos.Patacho nacional Frederico, xarque.Patacho americana Havelali, vários gen.Patacho inglez Gladiola, bacalhau.Patacho inglez Nancy, bacalhau.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 23 DE JANEIRO DE 1901

SahidaBarbados — Barca norueguense ííeZ*e,

commandante F. Tonnesseis,tro.

ligião convidam aos amigos e parentesdo finado, antecipando seus agradeci-mentos aquelles que comparecerem.

Joaquim Ribeiro da GamaQUARTO ANNIVERSARIO

No sabbado 26 do corrente re-sar-se-á umà missa no conveuto deS.jjFrancisco, por alma de JoaquimRibeiro da Gama, ás 7 horas damanhã, quarto anniversario do seu

passamento, convida-se aos parentes eamigos_

tDr. José Antônio Pinto Júnior

SETIMO DIACarolina Moreira Pinto, seus fi-

Ihos, mãi, irmãos e cunhados, commendador José Antônio Pinto, suamulher, filhos, noras e genro (au-sente), summamenle penhorados,

agradecem a todasVas pessoas que acona-panharam os restos mortaes tíe seu pre-sado esposo, pae, filho, irmão, cunhadoe genro dr. José Antônio Pinto Júnior,o convidam aos seus parentes e amigose aos do finado, para assistirem ás mis-sas que pelo eterno repouso de sua almamandam celebrar na matriz da Bòa-Vis-ta, ás 8 horas ria manhã rie sabbado 26rio corrente, setimo dia rie seu infaustopassamento, confessando-se eternamen-te gratos.

Dr. José Antônio Pinto JuuiorSETIMO DIA

Manoel Flõrentino dc Albucjuer-a_L_qoe Montenegrtj, sua mulher, íi-

] Ihos e genro, Francisco Cornelio tíai Fonseca Lima, sua mulher e filhos,d Antiogenes JMfonso Ferreira, sua

mulher e filhos, convidam aos parentese amigos para assistirem á missa, quepor alma tio querido compadre c estima-do amigo dr. José Antônio Pinto Ju-nior, mandam rezar na matriz tíe AguaPreta, pelas 8 horas tía manhã tío tíia 26tío corrente, setimo tío seu passamento.Desde já agradecem as pessoas que com-parecerem.

_.ií:!i«*i:._.a.-,-*-•. ia- l-,;w--.lia; a_ -.->

COMPANHIA PERNAMBUCANA

' NAVEGAÇÃOPortos do sul

SANTOS È RIO DE JANEIRO

rpíD á DÍDÜ_ Í ID __LLa UI3_

Sá F ereiraCommandanteSeguo nestes dias.Recebe, carga, encommendas e dinhei-

ro a frete, até ás 10 horas tía manhã tíodia da partida.

Portos do norteARACATY, CEARA' E CAMOCIM

O PAQUETE

RÍO-FpRMOZOCommandante Anionio A. PintoSegue no dia 24 do correnle ás 3 horas

da tarde.Recebe carga,iehcommendas e dinhei-

ro a frete alé áí-j 10 horas da manhã dodia da partida.

Portos dc sulMACEIÓ', PENEDO E ARACAJU'

O 3P-A-Gi_-E_E

Commandanle Gnennes WanderleySegue no dia 30 rio corrente ás 4 horas

da tarde:-Recebe carga, encommendas passagens

e dinheiro a frete, até ás 12 horas damauhã do dia ria partiria.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações rie faltas que não forem comm-a*-nicarias por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas rias ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes .corn termo tíeavaria, a presença da agencia c necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver.Escriptorio--:Caes dn Companhia

P_I___^€*a_r_ li. íi - -

Empreza ie ifeYepçãe liraiü-ParéSEDE

méO VAPOR

.PABá/

BRAGANÇACommandante Serra

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos e Rio de Janeiro.

6 VAPOR

ÍARAJOCommandante Mallos

E' esperado do norte até 26 do corren-te seguirá sem demora para Santos e Riode Janeiro.

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentesAmorim Fernandes & C.

Rua do Amorim n. 56l.o ANDAR

iv_ V

em las-

CompànMá de Sepros Marítimos e TerrestresBNDEMNISADGRA o„

ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 185o

Estado financeiro em 30 de dezembro dé 1899Capital de responsabili-íade 1.000:000^000

Capital realisado 300:000^000Prêmios obtidos 5.147:143^319Sinistros pagos 2.905:099^956Dividendos distribuídos 1.114:000£000

A DIRECTORIA.Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Logo.Alfredo Flaviano de Barros.

33--RUA DO BOM JESUS--33

COMPANHIA NACIONAL DE NAVE-GAÇÃO COSTEIRA

O VAPOR

ÍTAPACYE' esperado do sul, até o dia 27 do cor-

rente e seguirá depcis de pequena de-mora, para Portb-Alegre e escalas.

Este paquete é illuminado a luz elec-trica e offerece optimas accommodaçõespara passageiros de l.» e 3.a classe.

N. B. As reclamações de faltas só se-rão attendidas até quatro dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, passageiros, valores e en-commendas trata-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiraN, 16—Rua do Commercio—N. 16

PRIMEIRO ANDAR

LIVERPOOL BRAZIL

LINHA LAMPORT „ IIOLTVAPOR BELGA

W0RDSW0RTHE' esperado de New-York, até "o dia 3

de fevereiro, seguindo depois de peque-na demora para Bahia e Rio de Janeiro.

PIJTE ili SIEMRS

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as liou-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 16—Lingucta—N. 1G

primeiro andar (frente)TELEPPIOWB -ISr- &2

RÕYAL MAILSteam PackeS Compaiiv

O PAQUETE

MAGDALENACommandante J. Copjae

E' esperado dos porto:, do sul alé 27do corrente e seguirá após a demora in-dispensável para Southampton com cs-cala por S. Vicente, Lisboa, Vigo, Cher-bourg c Southampton.

O PAQUETE

Commandante F. MesservyE'esperado tía Europa até 31 tío cor-

rente e seguirá após a demora indispen-savel para Bahia, Rio tíe Janeiro, Món-tcvitíéo e Buenos-Ayres.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores tía compa-nhia:Ida 2O05<100Ida e volta 300_)00

A companhia Mala Real fará a seguin-te concessão aos prs. passageiros quedesejarem embarcar nos vapores tle sualinha extraordinária /Minho. Ebro c LaPlata):

IDAPernambuco a Lislaòa £ 18Idem a Southampton... a 23

ida k voltaEntre Pernambuco e Lisboa £ 30Itíem, itíem e Southampton € 3S

Os bilhetes tle volta serão validos casoos srs. passageiros queiram embarcar tíepreferencia no porto tíe Lcixões.

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos Sz C.N. 3—Rua do Bom Jesus—N. 3

NAVE&ÁÇâÕ BAHIANA(Secção do Iiloyd Brazileiro)

O VAPOR

«S. V* . ' * - '«II iJB ¦ •

Cpmmandânte F. DuarteEsperado do sul até t> tíia 24 tío cor-

rente seguindo depois da demora inttis-perjtsavcl par.'MACEIÓ', PEXF.DO, VILLA-NGVA, ARA-

CAJU' ESTÂNCIA E BAHIAEste vapor tem optimas accommoda-

ções para passageiros tíe 1.» e 3." classe,e é illuminatío a luz eleclrica.

Para carga, encpmiuendas, valores epassagens a tratar com os agentes

José Baltar & C.N. 9- Rua do Coimiiercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

Norddeutscher Lloyd

R _ __ _ J-aS'

O VAPOR

nÊ' esperado tíos portos do sul alé o

dia 25 uo corrente e seguirá depois riademora necessária para os portos deBreriacn e escala.

. ..Entrará no porto.Este vapor è iliuniinado a lu-* eiectrica

c of.erct.-c optimas accommodações aossrs. passageiros.

N. B.—Não se attenrierá mais a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicatías por escripto á agencia até3 tíias depois da entrada dos generos naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-sario a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para cai ga, frete etc, trata-se com oagente I •

í_ESEí\T & C.N. 4-Caes cio Ramos-N. 4

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPORSEDE NO _^___^__'

O VAPOR

FORTALEZACapitão J. Esteves

Esperado do sul até o dia 24 do cor-rente seguindo depois da demora indis-pensavel para

CEARA' MARANAO E PARA'Este vapor tem optimas accommoda-

ções para passageiros de í.» e 3.» classee é illuminado a luz eléctrica.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratai* com os agentes

José Baltar & C.9—Rua do Commercio--9

PRIMEIRO ANDAR

Pacific Steam Navigation<# CoinDany

Strails of Màgellan LineO PAQUETE

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se com os agentes

Blackburn 8; Cdo Commercio—N. 13N.13—Rua

PRIMEIRO ANDAR

COMPAGNIEDES

YOBKSHIREEspera-se da Europa até o dia 26 do

corrente, seguirá depois da demora docostume para Valparaiso com escalaspor Bahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

Os preços tías passagens para Europa>s vapores do Pacific Steam Navigation

E3

gTOEB^S^^,arlõs Christovão Erbardt

A viuva e filhos de Carlos Claris-tovão Erhardt, mandam rezar umamissa na igreja do Carmo, ás 7 ho-ras da manhã de sexta-feira, 25 tíocorrente, setimo dia do seu passa-

mento, e para assistir a este acto de re-t1

Paquebots — Poste FrançaisLinhas do Atlântico

E' esperado do sul no dia 29 de janeiroo paquete francez

Capitão Martine seguirá depois tía demora necessáriapara Las Palmas e Coruna,

Osnos vapoCompany passarão a ter de 1 de janeiroem tíianle o desconto tíe 10 % nas pas-sagens de ida e volta em 2.» classe paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2.» classe ida e volta i 27.0.0Liverpool2.» classe ida e volta £ 31.10.0

Para carga, passageiros, encommen-das e dinheiro a frete trata-se com osagentes

N. B. Este vapor não tem accommo-tíações para passageiros tíe 2.» classe.Wilson, Sons „ Company, Limited

Rua do Commercio n. IOPRIMEIRO ANDAR

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PARA EVITAR AS FALSIFICAÇÕESEm vista tía granlb procura que tem

tido este importante depurativo, em to-dos os estados do norte da republica,téra apparecido imitações deste prepa-rado, para o que,chamo a attenção dosdoentes afim de não confundir-se com averdadeira Essência de Salsa Carobae Cabaclimo, da Pharmacia dos Po-bres, do pharmaceutico J. A. Maia eSilva.

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ERCEARIA—Vende-se uma mercea-ria situada em

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pontos da freguezia de Bôa-Vista, o mo-tivo da venda se dirá ao comprador, pa-ra informações á rua da Madre de Deusn. 28, armazena.

jpyP ERCEARIA—Vende-se uma bem lo-1WI causada na povoação de Caxangá,informações na mercearia de Moreira daSilva & C, rua de S Francisco n. 26.

%M ERCEARIA—Vende-se uma na prin-Isl cipal rua d'esta cidade; a tratar comJoão Manoel de Araujo Pereira, largo doMercado n. 62 B.*$M ERCEARIA—Vende-se uma em pon-vWfto pequeno n'um arrabalde ; a tra-

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^^^è_.

FORMA SMfiliEFORTIFICA 0 CORPO

O elemento mais importante para anutrição humana, consiste em Albu-mina.

A Circumstancia de serem carne, lei-te, legumes, cereaes, os alimentos maisnutritivos, consiste no facto de conte-rem todos estes alimentos quantidadeslimitadas de Albumina.

O eminente sábio allemão, o acredita-do medico e professor d;-. Finkler, len-te da reputada Universidade cie Dona(Allemanha) conseguio, depois de mui-tos annos de laboriosos estudos, cieseo-brir um meio cie extraiiir esta substaia-cia mais nutritiva cios referidos alimcn-tos (como carne, legumes, cereaes, ele.)e apresentar somente a Albumina (asubstancia mais nutritivo) em si, enifôrma mui concentrada, de um pó secco,cjue a sciepcia médica denomina com apalavra pharmaceutica: TROPON.

TROPON "áo é um produeto arti-íicial, mas sim a substancia de albuxni-na purificada, e já não tem os princi-pios nocivos e indigestiveis da carne edos vegetaes.

ragiste á

r-.lt. #*$. AT* g ^ 3...

—.—, . ___i:l'l\.') »'LÜÍl:W&. í«íiü?l t? b»*4tj,

t iíií;0*2i.C£ir*ií. -IhXUJ; ' ' .-¦

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Page 5: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

TE_. MRio, 23

A minha Victoria falleceu ás 6'/_

da tarde de hontem.A companhia The Western Telegraph

teve ordem de telegraphar para todos os

iornaes do mundo, e os ministros de

aos cônsules o lutuoso

horas

W

cominunicaremaconiecimento.

Toda -i familia da veneranda extineta

rodeia era prantos o cadáver, excepção

feita do imperador da Allemanha, que

entretanto se acha muito compungido.

Londres amanheceu coberta de luto,

apresentando: um aspecto lugubre e ta-

xiturno.Não lia uma casa sem signal de Rezar;

toda' ás repartições publicas e estabele-

çimeníos particulares conservam-se fe-

chados.Durante a noite era notável a azafama

de operários a cobrirem de crepe

dade.Para o castello de Osborn

viadas riquíssimas coroas.

Os jornaes inglezes recebem o novo

reinado dc Eduardo VII com geraes sym-

pathias. ..... * „0Hoie uo meio dia foram dirigidas tres

procíamações do novo rei, no palácio o

qual se achava cercado por milhares de

W pessoas do povo, que disputavam loga-'

res Assistia á ceremonia o imperador

a ci-

foram en-

mW ¦\

¦¦¦'

_

%

;0X;

que parte amanha parajunto

limWind-

Guilherme, .Allemanha, vindo subsütuil-o

morta o Kromprinz.O cadáver será transportado no

desta semana para .o castello de

sor; o embalsamamento começou hoje.

O conüe de Turim foi encarregado

pelo rei Victor Emmanuel de represen-

tal-o ms funeraes da rainha Victoria.

Na Republica Argentina, no Uruguay,

aqui c em S. Paulo, vêem-se por toda

parte bandeiras em funeral.O mesmo se deu em diversos edifícios,

redacçó.s dc jornaes e casas de com-

mercio. çJof!'iulp Nabuco está encarregado

de representar o nosso governo em to-

das as ceremonias dos funeraes da rai-

nha Vicio ria;Os presidentes Campos S illes e

condolências e manda-carnais mor-

prompta solução, existem duas: a dis-

pensa do imposto de exportação sobre oassucar e álcool, e"a reducção das tari-fas de transporte nas estradas de ferroexistentes no estado, porque as de quenos temos oecupado, são, como já fize-mos vêr, medidas geraes e permanentes,cujo íira é preservar o estado de futurasinvasões de crises como a actuai.

Quanto á dispensa do impostode ex-

portação, cuja eliminação se impõe antea deplorável situação que atravessamos,e que póde alliviar era pequena parte o

prejuízo causado á agricultura, dependetão1 somente do-poder legislativo c doexecutivo do "estado

Toda a difficuldade estáno seguinte—não em que a administração não possa,mas em que cila não queira.

Nào cabe nos estreitos limites d estapropaganda, nem pretendemos expor oudiscutir aqui quaes os melhores syste-mas de impostos, c quaes as consequen-cias que podem resultar das différentestaxas sobre o destino dos conti ibuintee,"ou situação das diversas classes sociaes.

Nossa missão é outra.. Entretanto, para bem firmarmos o de-ver que lem a administração publica deattender a este lado da questão, que im-porta em uma medida urgente e necessa-ria, sejam-nos permittidas ligeiras con-siderações, que tem intima ligações coma medida reclamada.

Seo imposto, em geral, é a retribuiçãoque o cidadão paga ao estado, pelos ser-viços a que este está obrigado na sus-tentação da ordem social, que não exis-tiria se os membros da sociedade nãocontribuíssem com unia pequena partede seus rendimentos, e se esta parcellado rendimento dos cidadãos é uma pri-vação para quem a paga, é claro, que aoestado cabe uão exigir mais do que Iornecessário para promover o bem publi-co, e empregar utilmente a parte d'esserendimento que elle recebeu.

D'ahi a theoria de que esse impostopóde ser um bem ou um mal; uni bem—quando o contribuinte tem uma compen-sação, cm medidas que garantem o seubem estar;—um mal,—quando da appli-cacãodo imposto, principalmente se estaé elevada, resulta uma perturbação nasfontes de sua receita, ou para a socieda-de', e neste cSSo tem o contribuinte o di-reito de queixar-se e de pedir a sua eli-minação.

Ha até quem sustente que nesta ultimahypolhese, assiste o direito de resisteu-cia, e para limiar essa opinião, que aliásnão esuosamos,. temos o facto aue se deuo esposam-._.__logo depois da §

grinaldas naRoca enviaramram depoistuaria.

— Noticia um telegramma de Londres

que o alcaide de York recusou-se a lias-

tear a bandeira de sua repartição a meio

páo.

O dr .ffonso Celso acaba de publi-car um livro com o titulo Porque me ufa-

no de mm paiz.

- Conlinúamapparecendo aqui notas fal-•sas de 500^000 e 1005000.

Roma, 23.

O secado italiano votou uma moção

fazendo votos pelo restabelecimento do

grande maestro Verdi, que despedio

quantos cercavam-n'b, dizendo : « perme lutto finilo >¦.

Paris, 23.Paulo Kruger partiu para Utreett, igtio-

rande-se o motivo d'essa viagem.

Roma, 23.

Verdi está agonisante.(Dos correspondentes.")

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ESTI ÍV1MR

A crise acrricolaVII

Assignalando os meies que julgamosapropriados a encaminhar a reór*anis~a-ção cia vida agrícola e industrial, no in-tuito do desenvolvimento da producção,sabemos que elles não constituem um re-médio prompto, nem teem a força neces-saria para debeilar a crise qne atravessao estado. .,,,',,, ,' A transformação do trabalho depende

rso de elementos complexos c- sólenta.

ar uni plano dc medida

possam acáütellai. ònovas crises, discütil-o Ç pòl-o c.u exe-cucão demanda tempo, e ua afilie'. ;va si-tuação «Io estado,torna-se urgente o era-

prego dc algumas providencias q-ic ve-nham, pelo menos minorar o mal, pro-curando valorisar um pouco os uuicos;prçdüctçs que constituem os fontes deriqueza fio estado.

Entre as providencias que vemos capa-zes de produzir esse elleito e de mais

docone ipóde sei

EÍãboi guefuturo agrícola de

enios o facto que se deuuem: dos Hslados-Uui-

dos, onde uma grande parle da opiniãopublica se pronunciou contra o reco-nhecimento da divida federal, contra-hida durante aquella lueta, sub o pre-texto de que,—sendo aquella guerra umacto evidentemente prejudicial ao paiz,não havia legitimidade para exigir-sedos cida.iãos uma contribuiçãopara essepagamento.

Se, em these, perante os princípioseconômicos, não ha razão alguma, nemthèòrica nem pratica', que justifique umsystema de impostos elevados e princi-palmeiite mal distribuídos, sobe de pontoessa razão quando se trata de impostosde exportação, geralmente condemnadospela sciençia econômica e só admíssi-veis em alguns paizes, quando lançadossobre produetos que não têm similares,ou (diflicil dc tel-jòs no estrangeiro, cmesmo neste caso são —ligeiros— comona Bélgica, e—moderados—como na In-

glaterra, para não reduzir o consumolota do paiz.

Quando não se queira recorrer á bis-loria e exemplo dos principaes paizesda Europa, em muitos tios quaes sãosomente tolerados sobre produetos quenào encontram competidores no consu-mo, sendo a exportação de alguns gene-ros até favorecida com prêmios, ahi estáo recente exemplo dó—congresso da re-publica de Costa Pica, que com o íiin deanimar o desenvolvei- a sua riquezaagricola e industrial, acaba de decretaruma lei, isentando por dez annos, dequalquer imposto, exportação de cer-tos produetos ede gado, e a infróducçãode animaes dc creação.

Dificilmente comprehende-se comoem um estado, cuja riqueza quasi exelu-siva é a cultura da canna, feita geral-mente por processes rotineiros, atra-vessando repetidas crises, e com umaconcurrencia sem limites cm diversospaizes, se possa justificar o imposto dcexportação sobre o assucar, a não ser

por uma demasiada teimosia ou falia d'.'orientação, em encontrar nos crçuucn-los recursos que venham preencher alacuna que a dispensa desses impostospossa deixar na receita estadoal.

Quem com o animo desprevenido sedesse ao trabalho dc um estudo sobre osnossos últimos orçamentos, çhçoíürariaassumpto para largas considerações cchegava ao seguinte resultado : verda-déiros desperdícios do quantias avuita-dus em serviços, alguns dos quaes iuu-leis, o outros que podiam pérfeitádi.nte

unia epocha mais favorável,

teriam ellas produzido, concorrendo parao augmento da riqueza do estado.

Pelo que diz respeito a reducção dofrete, nas diversas estradas de ferro doestado, é esta uma medida também ur-gente e de um auxilio prompto á crise

que atravessa a producção do assucar, eque se não depende directamente dospoderes estadoàes, podem, entretanto,elles com o prestigio que os cerca e a in-lluencia que devem exercer perante ogoverno federal, reclamar perante esleeás diversascompanhias ou emprezas, adiminuição razoável nas tarifas de trans-porte, não só para o assucar. como paracertos produetos cuja cultura cumpreanimar.

A reducção reclamada e que. deve serfeila na proporção das difficuldades quesoffre a lavoura, é tanto mais equitativa,quanto ainda ha pouco tempo, algumasefessas estradas elevaram as suas tari-fas a mais 50 °/0, c isto nas proximidadesda actuai crise.

Se taes emprezas visam legitimamente,grandes lucros do emprego Cie seus ca-,pitaes, tem também obtido do governofavores que muito tem concorrido parao seu desenvolvimento e prosperidade,e, então, corre igualmente a ellas o de-ver, desde que liquera garantidas con-tra qualquer prejuízo de variar tarifas,de accordo com as condições da lavou-ra, principalmente em um estado, ondetiram os seus recursos exclusivamenteda lavoura.

E' certo, que a marcha crescente datarificação, entre nós, vai tomando pro-porções assustadoras, e pode chegar áum'ponto de paralysar a producção,d'esde que esta não puder mais arcarcom o frete.

Nas condições actuaes, já não ha du-vida, que os altos fretes c os gastos da

producção absorvem todo o valor doassucar e dos outros produetos tiradosda canna.

Esta questão, que consideramos dc in-teresse vital para a lavoura, merece lo-da a attenção da administração publica,que póde c deve logo procurar resolvel-a

pelos meios ao seu alcance.E' preciso, porém que nos convençkr

mos do seguinte : essas medidas, únicas,que segundo nos parece, devem ser to-mádasjá, não tem o poder dc debeilar acrise existente, póde quando muito, sua-visar um pouco o mal.

Em quanto perdurarem as causas ge-raes do atrophiamenlo, já enumeradas,

pouco elleito produzíramos remédiosespeciaes. *-~&zzz£t-£A~'. , .

Só o augmento da riqueza pelo traba-lho intelligeute e ensino pratico; salvaráa nossa situação e garantirá o futuro.

luni ergo o rvdm. vigário Joaquim da Cunha,o talentoso e modesto professor de musica.Manoel Eduardo da Costa Monteiro e os inte!-ligentes amadores Manoel Bezerra de Mello eSilva e.Toão Honorato Martins Hrayner. A noitede 30 e o dia 31 até a meia noite, passou-se emadoração a Christo.

A'meio-noite de 31, retirado ovêoqueco-bria a cruz commemorativa, ao estrugir de sal-vas e foguetes, principiou a missa cantada soba direcção do sr. Manoel Bezerra de Mello eSilva.

Terminada a missão cantado 0 Veni, Çrçalor,foi dada a benção do Sacramento encerrando-se a exposição.

Durante os dous últimos dias do século qusforam de grande sjiimação, especialmente oultimo, não foi notada, pnra maior brilhantis-mo dos festejos, a mais leve alteração da or-dem, não obstante o extraordinário numerode pessoas que affluiràm a esta localidade.

E' injusto encerrar esta desprelenciosa masexacta noticia das festas aqui effectuadas semlembrar qs nomes do rvdm. parodio da fre-guezia padre Joaquim da Cunlia Cavalcante,incansável no seu santo ministério e o aclivosr. M-raoel Marques da Fonseca è Mello, quecom tanto zelo e dedicação tem conseguido acusta dc grandes esforços abrilhantar de modoextraordinário todas ás festas acpii havidas.São dous nomes dignos dos justos applausosdos Donitenses.»

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L.VUDKLIXA

item para mim um divina! encantoEsse nome que adoro e acaricio.Leve e subtil como o roçar macioUa brisa entre a folhagem do heliantho.

Quando nas lioras de melancholiaMe invade o peito o negro desalentoEsse nome transforma num momentoO meu spleen em doce melodia.

Melodia feliz, terna e suave— Perfume de verbena. cairtp de ave—Inspirada em celeste phanlasia:

Ah ! que seja esto nome abençoadoMeu derradeiro balsamo sagrado,Nos esteitores da ultima agonia...

DOMICIOíRAXGEL.

Procuremos corrigir os antigos erros,c iniciemos uma reforma por meio demedidas dc certa ordem, que assegurema sustentação no movimento da produ-cção agrícola.

Os qne concorrerem para esse lim te-rão prestado nm relevantissimo serviço.

E, se, por uma fatalidade nada conse-guirem, reslar-lhe-á a satisfação do cum-

primento de um dever, e ficarão de pésobre as ruínas do estado.

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iíOMMAGESS A JESüS-CíilíiSTO REBE2FI0BbotStito

« As ultimas festas aqui realisàdãs em limenagem a Christo no fim do século deixaramàgi-adabilliséimã impressão a todos os liam-taüles do Ligar, li -dizemosporque não vacillamos emeste, apezar de serias e não |dades com que lueta, um dpsPernambuco que cumpriram a

is ulli):ias festasuffirmar qr.e foi

jòquenas diilicul-municípios deisca o manda-

esperar poralem de muitos quo seriam ledos mais

c cu:irmo-:i;;inenle, quantias essasaproveitadas preencheriam evacuoa dispensa -cio imposto dc exporta-

fácilquejue

cão deixiíssc no oiçomen Lo.f, itoSe todas às despezas que sè,tcm ie

siiperlluamcntc fossem coiivenicnlenicn-Ic applicadas, quantos benefícios nao

mento publicado pelo bispo da diocese o exm.sr. d. Manoel dos Santos Pereira, de santa esaudosa memória, rèálisandò todas as festasda homenagem a Christo o seu vigário naterra. ... .

lim mais de dez contos de reis podemos cal-cular, seu* o menor c-xaggero, as despezas foi-tas com as festas de S. José, Espirito Santo,Coração

"dé Jesus. S. Miguel e Conceição, naolevando em conta a construcção do monumentoerigido u'esta cidade para commemórar a pas-saneai do século e demais despezas corn a ro-marià ao oratório privado do sr. Pedi"» deBarí-os e festejos de 30 de dezembro próximopassado ai de janeiro corrente. E ja que fal-fainas ein monumento, -st-ja-uos licito ao me-nos ligeiramente darmos d'el!e uma idea, yros-seira embora. "

Dividido em tres secções o seu todo ropie-senta uma pvramide de (>0 a .S0 palmos de allu-ra, de base regular, a qual mede 18 a iH pai-mos quadrados- iVesta base quecoiisUtueaprimeira seceão. mandou a cpmriíisãão paro-chiai, como meio iriais jüsío dè significar a lio-mèriaíjèm prestada aü \:g.-.;-io de Christo naterra cjnsuuir uma capella sob :i invocaçãode S. Pedro. Sobre esla secção èleva-se onirada mesma forma, de menores dimensões porem,sustentando a terceira secção dj oito faces sem cujo vértice foi collocadã a 31) de dezembrqpassado, depois de solomiicmenle benta namatriz é levada em procissão pelf povo, a

quéenicimá o monumento. Desenho doa Manoel Gláudino Gomes que foi tam-

bem o seu executor, o monumento; se niuelima obra d',".rte, rigorosainaiiUi falluudo, nã •deixa de honrar muito c vbumu; ü> créditos cioseu autor. _ .

Ainda uu diaoO teve logar a bc-tiçao ua cruzcòmmòmbraVirá; obra üo mlelligenie artistaM u;o"l Povpliirio Bôa-Ventura, aqui residente.Após o bèhziínentü f>;i elia cOHocada na pare;...-qué lica entre a càpeila do-Sacriimeet.. e o ai-tar-riiór da malri/., na ailura pouco mais oumenos de l '/•> metros.

Após esta solèmnidade e dpovo. principiou a exposição

BEZERROSci No dia 26 de dezembro ullimo começaram

aqui as conferências, em homenagem a .tesusRedemptor, prolongando-se até o dia 31, nasquaes tomaram parte os seguintes cavalheiros:revdmo. vigário Douètt, clérigos Luiz Gonzagae G-règOrio de Barros, professores major XavierRibeiro e Ignacio Machado e tenente-coronelMaciel, os quaes dissertaram sobre diversastheses, como"—a ntülher c o christianismo, Avida do pairiarclta S\ José, Historia do papa-do, etc.

Passo a descrever a grande romaria :A 30 de dezembro, por volta de seis horas

da manhã, o estrugir de foguetes para os la-dos de Camocim, Poção e Sitio do Remédio an-nupefava a vinda dos romeiros d'essès logaresconduzindo em meio de festejo os andorés deseus padroeiros—S. Eelix, S. Sebastião e Xos-sa Senhora dos Remédios.

Foram recebidos ao som da phiiarmomcaBezerrense e depois de reunidos no palco daigreja do Rosário desta cidade, convergirampara a matriz, ponto predestinado donde deviapartir a romaria.

Seriam seguramente oito horas da manha,quando partiu o grande preslito. composto dasseguintes irmandades : Santíssimo Sacramen-lo, S. José, Nossa Senhora das Dores e NossaSenhora do Rosário ; associações do Sanlissi-mo Coração de Jesus, S. Vicente de Paulo eCaridade de Bezerros ; estandartes—geral, dogrupo das mocas, em numero de. seiscenlas,da associação de S. Viceute de Paulo, de S. Fe-lix, de S. Sebastião, da casa de Caridade daNossa Senhora de Londres, o qoe representa-va o papa e o do Santíssimo Coração rie Jesus,conduzidos por moças e cavalheiros, musica ea grande p_as_a popular. .

Sahiu um único andor—o do Santíssimo Co-ração de Jesus, deixando de sahir os que vie-iam de fora. visto o revdm. vigariü resolverccntralisar todajA solèmnidade da Divina Pes-soa rio Reriempfor.

Dirigiu-se a romaria ã igreja do Rosário, 011-de leve logar a missa campal, sondo na ocea-sião da oblála queimada uma salva e uma gi-randola, tendo antes da miss.vo incansável vi-gario fal lado ao povo para mostrar lhe a trans-cendencia cFaquella solemne manifestação.

Depois da missa seguiu a romaria o seu íti-narario, percorrendo as principaes ruas destacidade e indo ao monte, em cujo planalto er-gue-se o magestoso cruzeiro, inaugurado nodia 17 de dezembro.

Seriam onde horas quando terminou a romã-ria, sem que houvesse a menor perturbação naordem. ;¦ • „

Em todo o trajectq tocou a phuarmoaica De-zerrense.

No dia 31. ã tarde, houve a benção da cruzcommemorativa que se acha colloeada na ma-triz, ein logar apropriado, sendo o acto revés-tido do muito pompa, ao Iqual compareceramiodas as irmandades supracitadas e doze para-nymphos de ambos os sexjos; seguincio-se apósa communbão dos presos da cadeia d'esta ci-dade eá noite ã missa em que cqmmung.-u-am!ò."> pessoas, a qual teve e mieeo alguns mmu-tos antes da meia-noite, dl; modo que quandosoava a bora em cpie surjria o século XX, er-guià-se no aliara offerta á Deus, repicavam ossinos, atroava uma salva de -21 tiros, tendiamas ares girandolas. soava a musica c tudo issoformava-um espleudoroso concerto, que syn-thelisava a memorável Homenagem que estebom povo consagrou ao glorioso 1 •'¦¦' ¦ o-Deus.

do S

A propósito de uma noticia que pu-blicamos por informações, que nos fo-ram ministradas, recebemos a seguintecarta :

«Srs. redactores õ?A Província. — Tendo de-parado hoje com um annuncio n'.l Província(da qual sou constante leitora) denunciando oestado deplorava! de immundicie em que seacha o apparelho da casa sila ã rua da Soledaden. 37, communico-vos ser inexacto e desejomesmo que a illustre directoria de hygiene ve-nha se certilicar.

E' verdade que o dito apparelho já foi pessi-mo, mas tanto trabalhei que o proprietáriomandou fazer os reparos necessários e bojehão exala esse fétido de que se queixa meu vi-sinho. ¦

No tempo em que apezar de todo o cuidado.era insupporlavel, nunca as dignas familiasque moraram na casa 11. 35 se queixaram ; aocontrario sempre conservamos a mais intünaamizade.

Não íni creada com immundicie, e como ti-lha de medico não desconheço os preceitos dehygiene.—De vv. ss. altenta respeitadora —Maria Henriqueta Astudillo.»

¦ —>*a» _Fogão a gaz o que ha de melhor nesle

gênero recebeu o EMPÓRIO INDUS-TRIAL e se vende por preços baratis-simos, rua da Imperatriz, 39.

mtissimo Sacrameu-1 en-V ás 7 horas da manhã, que 1.

depois da missa d" dia :U,ljavenik>esse espaço de tempo f.uavda de non-

louvor en-Luiz Gon-

llouve aexpqsiçato uo dia 30, ás 7eerrariadurantera de sua irmandade e e.inlieos dttoados por senhoras e pe o clérigo^zaga. .

Ainda no <üa 1 de janeiro houve aqui.m^sacantãQã a orcheslra. qúe veio da cidade de ca-ruarú, devido a gentileza .lo rir. Pedro Jordãoquo oiíereceu á banda de musica CommereiaiCaruaruenso, ..'a qual é pr^sidcüte ;. pi-ocissãO

uai subiram diversos aintores, ou--se quasi iuiiiierrupíamentea mesma ban-

ul iva agrailavjeis peças de seu va-bazar á noite c> fogo de ar-

lo com u uscenção de Ires

O JÍ_._F_lSr-A.^r^kXJO Club Vassourinhas faz seâRão lioje e eu-

saio amanhã, á horae no logar do costume.

O Club Viuvas da Epocha reuniu-se ante-liou-fm para tratar de assumptos referentes aopróximo carnaval e eleger a sua nova directo-ria que ficou assim constituiria :

Presidente—Custodio A. Guimarães ; vice-dito—Mauoel de N. Pupn; l.« secretario—J.Luiz de Mello : 2.» dito-O. D. Camara; tne-soureiro—.1. Pereira de Andrade ; vice-dito—Theodomiro A. de Melio ; orador—N. D. Ca-mara ; vice-dito—A. bandeira de Barros ; ns-cal—Joaquim Castro ; commissão de contas—.1. Pinto Ribeiro, ArihurJ.de Mello, AgnpmoMontenegro, J. Fernandes de Azevedo e Ra-nutpho Coelho.

Em seguida foi empossada a neva directoria.Para o domingo 4 de fevereiro próximo, foidesignada uma sessão da directoria.

já está composto o iivrano do club dos Cara-Duras, sendo a ltttra do alferes do 2.° de linhaFrancisco Barretto de Menezes e a musica deum musico do 31.»; será executado ao serinaugurada a caverna dessa sociedade.

Pelo sr. F. X. Guedes Pereira, superin-tendente no norte da importante compa-nhia de seguros A Equilaliva dos EstadosUnidos do Brazil, fomos presenteadoshontem com uma folhinha de desfolhar

presa a lindíssimo chronio e diversasfolhas de papel niata-borrão com infor-mações sobre esla acreditada sociedadede séguÉQS mútuos sobre a vida.

Cunfessamo-nos gratos pela geatil^aLiiND.v coilecçao de vazos de fantasia

para plantas o que ha de mais fino empihUira acaba dc expor a venda o Eli-PORIO INDUSTRIAL o que se vendem

pur preços os mais rasoaveis, rua daImperatriz, 39.

Na rua do Barão dc S. Borja foi en-contr.uio um molho de chaves presas aíimà arrola ; acha-se em nosso escripto-1 ió parii ser ealroguc a quem perten-cer. _

O sr. Umbeüuo Alvares, estabelecidocum pliafmacia homceopathica ã ruaLarga do Rosário n. 38, oiiertou-nos um

yidro de Vegetal preservativo da varíola,remédio poderoso pura evitar,seu titulo indica,

Agradecidos.

ã tarde, naxpvim"da. que ex<1 nulo repertóriolificio; terminai

co;o conta-io desse

io omal.

Distribui.da revista. <nanibucano, que

o 11. 1.i-se honlenie annuncios Indicador Per-

lesta vez truz o retrato

annoP

II

do sr. Francisco (iurget do Am:arai di-

cnart

graades aeroslatòs.Nio devo esipiecer a soberba ornamentação

das ruas. uâu sm'> devido ao expontâneo gostorio-- respectivos moradores, como pelos re.e-vantes servidos prestados pela commissuooara isso encarregada, ua qual, suja-mc imittidúdizer, f.>i digno de «nç'»ms»w o rVtlòfuhti Mendonça, por sua sobcit

Nv-s dias ZHl a :>i de dêzeinbro o

gnò presidente dá Junta ConimeiPernambuco.

Ci ;1 de

21*-

de

no40,O amaycl cavalheiro proprielario

alão Braga, á rua do Bom .íesus 11.resenleou-nos hontein com um appa-•lho denominadoJtíie gentieman, para

entoando neste momento a

volta a igreja odo Sacramento,

cantochão o 7'tt/í-

tlicação.• ." de janei-

ro esla cidade revestiu-se assim de extraordi-nari.» brilhantismo, já palos-arcõs e «oíliageradas ruas e jti i^la infinidade de vanwbis baa-deiras <iue a uriiauieutáVàm, veprest ntaudo anoite um deslumbrante espectaculo pela ude profusão de luz: sobresahindocom' sua iilun.jnaçào a 'duruo, que

xteriiaihínte.de oito a dez mil as-pessoas qu.

ivani nesSas sJilemnidádes.Parabims, noivai povo bezerrense, qna do

minado pela sã doutrina do Martyç do t.olgotha acodia pressuroso á voz de seu pastor.^

tnsar bigodes, Copecasidáde que se

a niatriJ:• inlei-i! '

fp.ierCalciii

encontra á venda v :> referida casa, alemomolelb sortiíiiento dc navalhas

i<ado-.es mc.ceLidos,7on-para cariar cibertos)

;;c um ccLc íif/"a.7S,v.:por]deuses (machinas ,e pe.fum.trias dos melhores fabric.tn-tes.

Agradecemos a oflerta:

l-..:: annos hoje a gentil senhorita Liai-ra lí nüia de Búros c Siiva, ddecta ülhaci:: sr. coronel j;>sé (io.nes de Barros e

S.lva.Parabéns. . .

z'--AMz:. .-

~«í«-.t-~—i^-.. i».......,.^,.»!^»..-.i.'1'aj'th.»>.».iii5'\ . ',¦!.,• i_^ ¦ii«>i'ii,t>,...;',n!'^."U.?'-.vy; "*!$t-"' ,í< ¦ ¦ , ~"vT"'- -s. 'Z-^k'.Z-Z1.* #>-*,"i

¦-T^r—rT-y^ms^AA^r^,

Page 6: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

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A Proyi«eia--(Jiiinta-f(»ira, 24 di JSMifS *« 1901 H. 20

#_«

Haüt nouyéauté — Chapeos canotierpara mocinhas na CHAPELARIA COE-LHO, Imperatriz, 49.

Na livraria Franceza acha-se em expo-sição um quadro representando um gru-po photograpiiado na oceasião em queo agente uo Pará tía companhia de se-guros do vitía A Sul America fazia o pa-gamento tíe um seguro na importânciatíe 150 contos, a dois beneficiados na ca-pilai do referido estado.

No l.o andar á rua Domingos JoséMartins n. 80, segunda-feira ultima, às 7horas tía noite, Joanna Maria do Espiri-to Santo, mulher de desenvolvida mus-culatura, pregou fortissima dentada namão de sou amante Manoel de tal, que vaioperar-sc, tal é a gravidade do ferimento.

A criminosa foi presa.Passageiro chegado hontem á tarde de

Timbaúba afiirmou-noster sido preso na-quella citíatie pela manhã, o individuoLourenço Alves Cavalcanti, autor do as-sassinato praticado no trem de Caxangáe de que foi victima o cigarreiro PedroMartiniano "Wanderley, facto que noti-ciamos.

O criminoso chegará hoje ao Recife notrem de 6.12 minutos da tarde.

¦ ¦ r g rn? i— - -

Tout a faite chic — E' o sortimentode çhapéos da CHAPELARIA COELHO,Imperatriz, 49.

Secretaria da industria. Despachosde hontem, do dr. governador do estado:

Antonio Francisco de Miranda pedindopagamento da quantia de 903^240 pelosserviços executados nas pontes de Ta-caruna e Duarte Coelhos na estrada deOlinda.— Attendido, com o officio dehoje a Secretaria da Fazenda.—Pelo por-teiro, Bezerra de Menezes.

______ •Prefeitura municipal do Recife. Des-

pachos de hontem :Carneiro de Souza & C„ engenheiro

Antonio de Barros V. Cavalcante, Rodol-pho La3Tme,—Pague-se.

Antonio da Silva Fontes.—Como re-quer.

Euthalia Francisca de Paula Machado.—Como requer, pagos os emolumentos,pela organisação da planta.

Francisco Pinheiro Cavalcanti—Sim,pagando os impostos.

Irmandade de Santo Amaro das Sali-nas.—Como requer.

Senhorinha Bezerra do Rego.—Con-iorequer, pagos 05 impostos. O porteiro,Manoel José de ScmCAnna Araújo.

Realisa hoje a nova directoria do Gre-mio Thomaz Ribeiro a sua primeira ses-são ordinária que terá logar em sua sedepelas oito e meia horas da noute.

—! ¦ », L_—Chapeos palha da Itália e arrendados,

o que ha de mais chic para meninas naCHAPELARIA COELHO, Imperatriz, 49.

A sociedade litteraria Castro Alvesrealisará domingo próximo a sua segun-da conferência mensal, de que acha-seencarregado o intelligente moço ArthurLicio Cardoso Marques, que dissertarásob a these: Fôrmas de governo, seu re-saltado theorico e pratico.

Circulou hontem nesta cidade o boatode que o famigerado Cabeção fôra postoem liberdade por ordem do dr. delega-do do 1.' districto desde segunda-feira etomara passagem a bordo do vapor in-glez Bu/fon que sahiu para o sul no diaseguinte.

Mais tarde, porém, fomos informadosde que a referida ordem foi expedida an-te-hontem ás 5 horas da tarde e que Ca-beção comprou passagem de 3.» classepara a Bahia, tendo o dr. chefe de poli-cia telegraphado para o d'aquelle estadorecommendando-lhe o temível gatuno.

Recebemos hontem o n. 1, anno I, doChic bem feito periódico reclame da acre-ditada loja de fazendas e modas á ruaBarão da Victoria n. 45.

Gratos.__|-»•_¦•_. !¦¦¦

Capotas para baptisados o que ha demais moderno tem a CHAPELARIACOELHO, Imperatriz, 49.

A sociedade dramática Familiar Bar-reirense realisará no dia 2 de fevereiropróximo um attrahente espectaculo, como applautíido drama em 3 actos João ocorta-mar e a chistosa comedia em 1acto O sello, original do director damesma associação.

A travessa que communica a rua doBarão tíe S. Borga com a da Intendenciatinha-se tornado iiltimamentetheatro es-colhitío para as exhibições noturnas decertos quadros vivos muito semelhantesao gabinete negro que funecionou hapouco na rua da Imperatriz.

A's 10 horas da noute o transito poralli tornara-se impraticável sem o riscode desgostar os que se entregavam aosenlevos do rendez-vous, e o idyllio fores-cia então sem escrúpulos e sem cerimo-nias.

O sr. capitão Arthur Bastos, tendoaviso dc taes escândalos, voltou iinme-chatamente as suas vistas para aquelle eoutros pontos escusos tío seu districto.

Nos cercos a que tem procedido ai-guns pares de namorados amantes tío arlivre já têm ido parar na Detenção poroí-énsas a moral publica.E' para louvar as promptas provitíen-cias que aquella activa auetoridade pozem pratica neste sentido.

Acha-se a disposição tío dono no quar-tel do lo. tíistricto da Graça uma éguarudada que vagava pelas ruas d'aquelletíislricto.

Hontem, por engano dissemos que oreferido animal achava-se na delegaciado 1°. districto.

NOTAS MILITARESQuasi restabelecido da enfermidade de

que fora accommettido, compareceuhontem ao quartel-general o sr. gene-ral Sylvestre Travassos, commandantetío 2»" districto militar.

Será nomeado pharmaceuticoadjunetodo exercito para a guarnição do estadodo Rio Grande do Sul o civil AlbertoFernandes Leal.

Obtiveram licença para se matricula-rem nas escolas do exercito, no correnteanno, os seguintes officiaes e paizanos :

Na escola militar do Brazil—'2.** tenen-tes Evaristo Teixeira de Oliveira, do 1regimento de artilheria, e PhiladelphoCunha, do 6° regimento desta arma ; ai'feres-alurano Mario Barretto, que serveno 2a batalhão de infanteria, e alie resTheotonio Toscano de Britto. tío 27-desta arma—Na escola de tactica doRcalengo—Alferes Cezario Monteiro Autran, tío9". regimento de cavallaria ; EsperidiãoJosé de Almeida, do 10». batalhão de in-fanteria,e Benedicto Theodoro Cordeiro,do 30°. desta arma, e paizanos AgrazioOrozimbo José da Costa, Álvaro Rodri-gues de Oliveira, Eduardo de Sá Bitten-court Câmara Filho, Euclides AtalicioRodrigues, Euclides Maranhão, Guilher-me Paraense e Juvenal Rodrigues deOliveira.

Mandou-se declarar ao commandantetío 6". districto militar que não é appro-vatía a deliberação que tomou de deter-minar que pela falta de médicos milita-res no mesmo districto e pela relulan-cia dos medicos civis em acceitar convi-te para fazerem parte das juntas milita-res, se constituam, estas com qualquernumero de médicos em serviço, porisso que, na hypothese de existir ura sómedico em qualquer das guarnições, oattestado que este dér sobre o estado desaúde do inspeccionado não poderá sub-stituir a acta tíe uma inspecção regular.

As musicas tíos corpos federaes tocamhoje á noite em frente á residência do sr.general commandante do districto, árua Imperial n 74.

Teve ordem de servir no 4o batalhãode infanteria o alferes graduado AntonioJosé Rodrigues, que se acha no 32J damesma arma, por motivo de moléstiatíe pessoa de familia, conforme pede.

Foi declarado as commandante do 3°.districto militar que fica autorisado aalugar uma casa para sua residência atéa quantia de 200$ por niez, conforme pe-dio.

Festa do poço —Na CHAPELARIACOELHO encontra-se chapeos e capo-tas para senhoras, sortimento explendi-,tío, Imperatriz, 49.

E' a seguinte a acta da sessão ultiráa-mente realisada, do Club Agrícola deBarreiros :

«A 19 do corrente, no paço do conce-iho municipal, presentes 24 sócios, naausência do presidente o sr. André Cara-boim assumio a presidência na qualida-de de lo vice-presidente, o sr. coronelConstantino Gomes Ferreira, servindoos lo e 2° secretários srs. Alfredo Osóriode Cerqueira e Alexandre Lemos.

Aberta a sessão, o sr. presidente de-clarou que a convocação da reuniãotinha por fim a discussão dos serviçosfeitos por empreitadas, seus inconveni-entes e meios de que se devia usar paraextinguil-os..

Faltaram sobre o assumpto diversossócios e terminada a discussão foi ap-provada unanimemente a seguinte pro-posta assignada pelos srs. drs. SamuelHardman e Guedes Nogueira : <»Propo-mos que o Club Agrícola de Barreirospor intermédio do 1" secretario dirija-sepor escripto a todos os agricultores domunicípio de Barreiros e dos circumvi-sinhos, manifestando-lhes mais uraa vez,o desejo expresso em diversas reuniõesdo club, de que sejam mantidas todas asresoluções n'elle votadas e approvadas,sobresahindo entre ellas a que conside-ra prejudicial o serviço por emprei-tada.»

Nada mais havendo a tratar foi encer-rada a sessão.—Constantino Gomes Fer-reira, presidente.—Alfredo Osório de Cer-queira, 1° secretario.— Alexandre Lemos,2° secretario.»

próximo findo quantia esta em seu favorescripturada.—Informe o sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda.

João Nepomuceno da Silva, solicitan-do intíemnisação do fornecimento de luze água feito ao quartel ao destacamentode fracunhãem de 28 de março a 31 dedezembro do anno findo.—Informe o sr.dr. director geral da secretaria da fa-zen a.

Antônio Francisco Mendes Catonhé,pedintío que se lhe mande pagar a quan-tia tíe 60#ü00 dos alugueis da casa queserve de quartel ao destacamento daforça estadoal da ponte dos Carvalhos,a contar de 1 tíe julho a 31 de dezembropróximo lindo, á razão de 10^000 men-saes. — Informe o sr. dr. director geralda secretaria da fazenda.

Sebastião Cavalcante de Albuquerque,subdelegado da Tamarineira, solicitandoindèmnisaçãq do fornecimento de luz eágua feito ao quartel do destacamentotíaqucüe districto de 24 de julho a 31 dedezembro findo — Informe o sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

Emilia Joaquina de Medeiros Souza Cal-das, professora de 3.a entrancia em dis-ponibilidade, requerendo sua jubilaçãocom os vencimentos a que tiver direito,de accordo com o art. 177 § 2.° do regu-lamento tíe 30 tíe julho de 1896. — Sim,nos termos da portaria desta data.

Constância Belmira Maria de Souza,mãe do finado professor que ultima-mente regeu a cadeira tíe ensino prima-rio dc S, Francisco de Villa Bella, JoséFrancisco Florencio de Souza pedintíoque se lhe mande pagar os vencimentosdecorridos de 1 de outubro a 5 de no-venibro tío anno passado, aos quaes temdireito porque seu finado filho deixoutíe recebcl-os, como prova com o attes-tado junto á petição. — Informe o sr. dr.director geral da secretaria da fazenda.

Maximiano Dornellas Catanho, filhoda professora Maria Dornellas PessoaCatanho, fallecida em 11 de julho doanno passado na citíatíe de Cabrobó, pe-tíindo que se lhe mande escripturar aquantia correspondente aos vencimen-tos do mez de junho de 1900 de sua íi-nada mãe, que cm tempo deixou tíe re-ceber, como prova com o documentojunto á petição.—Informe o sr. dr. dire-ctor geral da secretaria da fazenda.—Oporteiro, Ç. Moraes.

Lindos padrões ue papeis pintadospara forro a 600, 700- 800 e 1<$000 o pre-ço só se encontra no Empório Industrial,rua da Imperatriz, 39.

JV_ ETEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 2»2 : 23 de janeiro ao naeiodia:

Estado do céa—quasi encoberto.Estado alhmospiiHfico—c'aro.Meteoro-!—aguaceiros.Vento—E fraco.Estado ilo mar— chão.Estado athmosvherico nas 24 horas ttnterio-

es—variável.F. Carlton, capitão do porto.

Capitania tíe Alagoas—Estado do temi o namesma duta:SEstado iü> ceo—quasi limpo.' Estado alhmospUerico—claro.

Vento— N E regular.Estado do mar—chão.Estado athmosplierico nas "24 horas anterio

ces—bom.Lemos Lessa, capitão do porto.

Leilões hoje.Pelo agente Martins.de jóias, prata e

brilhantes, em continuação, no Monte deSoccorro, ás 11 horas.

Pelo agente Gusmão—de moveis etc,ás 11, na rua do Quiabo, Poço da Pa-nella.

Missas fúnebres.Hoje—ás 8 horas, na matriz da Bôa-

vista, por alma de Antonio Ferreira deFaria.

Amanhã—ás 7. na igreja do Carmo,por alma de Carlos Christòvão Erhardt.

A extracção da 71.» loteria do estadopelo systema Agave Americano, hontemfoi a seguinte:Centena 825 500,$Dezena simples 25 70,)Dezena composta 25 a 28 20_t

A 72.» extracção terá logar hoje, ás 5horas da tarde.

Lista gerai da 70-70 loteria da Capital Fede-ral, extrahida no dia 23 do corrente:

Prêmios de iõ:0U0$000 a 200$000

A Caixa Pia Popular Pernambucanareune-se hoje em assembléa geral emsua sede á rua Lomas Valentinas n. 70.

¦ i ii 11 ——

Flores, plumas, gazes, fitas, aramese tudo mais quanto diz respeito a con-fecçoes de chapeos encontra-se na CHA-PELARIA COELHO, rua da Imperatriz, 49

Secretaria da justiça. Despachos deante-hontem do governador do'estado :

Izidoro Bastos Oliveira, solicitandopagamento da quantia de 300^000 prove-niente do aluguel da casa que servio dequartel ao destacamento policial do Re-cife durante os mezes de abril a setem-bro do anno próximo passado e bem as-sim da de 47^700, concernente ao forne-cimento d'agua ao mesmo quartel nomencionado periodo.—Informe o sr. dr.director geral da secretaria da fazenda.

Marcellino Fonte & C, solicitando opagamento dos generos constantes dafactura e certificados juntos, á petição,embarcados a bordo do vapor Beberibe,para o presidio de Fernando de Noro-nha.—Informe o sr. tír. director tía se-cretaria da fazenda.

Caetano Soares dos Santos, capitão dol.o corpo policial, pedindo que se lhemande pagar a importância de 93£670,proveniente do fornecimento d'agua eluz ao quartel do destacamento da cidadede Caruaru, correspondente ao anno

Serviço da com panhia de bombeiros doRecife, para hoje:

Officiai do estado maior o sr. tenentecoadjuvante João Taypto Lugam.

Inferior do dia o 2.u sargento chefe deturma effectivo n. 2.

Commandante tía guarda o cabo ar-vorado n. 5.

Corneteiro de piquete ao quartel apraça n. 14. __j

Uniforme, n. 3.O Empório Industrial recebeu um

completo sortimentro de aviamentos paramalas os quaes se vendem por preçossem competência, rua da Imperatriz, 39.

O escrivão de casamentos sr. Germa-no Motta, que funeciona nos districtosdo Recite, Santo Antonio, S. José e Alb-gados, affixou na repartição do registro árua Quinze de Novembro n. 50, editaes deproclamas de casamentos dos seguintescontrahentes:

Primeira publicação—Francisco Joãoda Cruz e d. Guilhermina de AzevedoCampos, solteiros, naturaes deste estado,residentes na freguezia de Afogados.

Felix Fausto de Oliveira e d. EuthaliaFrancelina dos Santos, solteiros, natu-raes deste estado, residentes na fregue-zia de S. José.

Celso Gomes de Lima e d. Maria Aure-lia da Silva Burgos, solteiros, naturaesdeste estado, residentes na freguezia deS. José.

O que funeciona nas freguezias tía Bôa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou narepartição do registro, á rua Quinze deNovembron. 54,1.° andar, editaes de pro-clamas de casamentos tíos seguintescontrahentes:

Segunda publicação—João Mendes Pe-reira e d. Francisca Maria do Espirito-Santo, solteiros, residentes na fregueziada Graça.

Primeira publicação — Dr. DomingosAcatàüassú Nunes residente na fregue-zia da Bôa-Vista e tí. Maria tíos AnjosDomingues da Silva, residente no mu-nicipio de Amaragy, solteiros.

26-251 15:000s2G9SK) 1:000s

539 200,*1819 2008

35187 200.itPrêmios de iOOSOOO

399. | 7418 | 10610 | 12036 | 14785 | 153693202S | 39447

Prêmios ileõO-iOOO5122 | 11549 | 19825 | 21965 | 303908358 | 1.877 | 21076 | 27872 | 334109068 | 17107 ! 21789 | '28349 | 35453

Dezenas'2_2ÕI a '26260 35826981 a 26939 20815.71 a 15480 108

Appro.ri moções.6253 e 26255 50826939 e '26991 30815474 e 15476 158

Todos os números terminados em 54 estãopremiados com 10.000 excepto o do primeiroprêmio.

Todos os números terminados em 90 estãopremiados com 88000 excepto o do segundoprêmio.Todos os números terminados em 75 estãopremiados com 5$JO0 excepto o do terceiroprêmio.

Todos os números terminados em 4 estãopremiados com 28600 excepto os terminadosem 54.

.^——=__»»___-=i»^-^—

__eofForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 12 de janeiro as seguin-tes pessoas :

Armando, Pernambuco, 4 mezes Boa Vista.Roger Luiz Laelette, Pernambuco, 9 mezes,

Boa-Vista.Arnaldo Fonseca, Pernambuco, 9 mezes Doa-

Vista.João Romualdo da Cruz, Pernambuco, 21

annos, solteiro. Santo Antônio.Julieta Alves da Costa, Pernambuco, 3 dias,

S. José.José Luiz dos Saslos, Pernambuco, 20 an-

nos, solteiro. Santa Agueda.Um feto feminino, Pernambuco, Policia.

dia 13Francisco João Ribeiro de Britto, Pernambu-

co, 24 annos, solteiro, Várzea.Claudianna de Jesus Campos, Pernambuco,

30 annos, solteira, Boa-Vista.Wàldetrudes de Azevedo Mello, Pernambu-

co, 15 anuos, solteiro, Poço.Dulce, Pernambuco. 4 mezes S. José.Mario Villas-Boas, Pernambuco, 1 anno, Boa

. Vista,Jose Mendes Marinho, Portugal, 29 annos,

solteiro, Recife.Joaquim Nunes da Silva, Pernambuco, Si

annos, casado, S.José.Luiz Jose do Nascimento, Pernambuco, iu

annos, casado, S.José.Eduardo Rosário, Pernambuco, 26 annos,

casado, Boa-Vista.Maria José Lobato, Pernambuco, 3 mezes

S. José.Slyrestre Xavier Ferreira, Pernambuco, 3

dias, S.José.Salvador Ezequiel d»3 Oliveira, Pernambuco,

9 mezes, Santo Antonio.José Barroso de Carvalho, Pernambuco, 16

mezes. Graça.Sabino Vieira de Mello, Rio Grande^do Noite

45 annos, solteiro, hospital Pedro II.M irio José do Espirito-Santo, Pernambuco.

50 annos, solteiro, hospital Pedro II.Antônio Francisco Gomes, Pernambuco, 41

.annos, casado Mendicidade.Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 14 do corrente, as seguin-tes pessoas :

Henriquela Teixeira L. e Silva, Pernambu-co, 83 annos, viuva, Recife.

Joanna M. Pinto da Silveira, Pernambuco,61 annos, casada, Afogados.

Manoel da Conceição Lige. Pernambuco, 37annos, solteiro, S. loséi

João Bonifácio tíe Moura. Pernambuco, 9 me-zes, Recife.

Anna de Souza do Sacramento, Pernambu-co, 85 annos, viuva, Graça.

Cândida Roza dos Santos, Pernambuco, 32annos, casada. Graça.

Severina Gonçalves do Rego, Pernambuco, 1mez, S. José.

Maximiana M. do Nascimento, Pernambuco,8 mezes, Graça.

Josepha Maria da Soledade, Pernambuco, 70annos, casada, hospital Pedro II.

Manoel Ferreira, Parahyha. 45 annos, soltei-ro, hospital Pedro II.

Francisco de Paula. Pernambuco, 30 annos.solteiro, hospital Pedro II.

Adolpho R. ile Andrade. Pernambuco, 2:5 an-nos, casado, hospital Pedro II.

Sylvestre de Mello. Pernambuco, 3 mezes.Expostos.

LIvira, Pernambuco. 12 horas, hospital Pe-dro II.

AlUiaçi-ia Maria das Mercês. Pernambuco,annos, Boa Vista.Morena Pessoa de Mello, Pernambuco, 66

annos, viuva, hospital Pedro II.Rita Maria da Conceição, Ceará, 42 annos,

viuva, hospital Pedro II.Anselmo Soares de Oliveira, Pernambuco.

10 abnos, hospital Pedro II.Joaquim Marcolino, Parahvba, 28 annos, sol-

teiro, hospital Pedro II.Maria José, Pernambuco, 2 mezes, Graça.Joanna Maria da Conceição, Pernambuco, 12

annos, hospital Pedro II.Miguel Archanjo. Pernambuco. 4 mezes, Ex-

postos.Dia 16

Cecili;< Francisca Generosa, Pernambuco, 85annos, viuva. S. José.

Joaquim Antônio Ferreira, Portugal. 40 ao-nos, casado. Graça.

Francisco Xavier C. Lins, Pernambuco, 66annos, viuvo, Boa-Vista.

Joaquina Maria da Conceição, Parahyba, 88annos, viuva, S. José.

Maria Augusta da S. Guimarães, Pernambu-co, 4 mezes. S. José.

Anacleto Alves da Silva Filho. Pernambuco,9 dias, Boa Vista.

Joaquina Maria da Conceição, Parahyba, 58annos, viuvo, Beberibe.

Joanna Baptista Lins de Oliveira, Pernam-buco, 75 annos, viuva. Boa Vista.

José Maria, Pernambuco. 60 annos, Boa-Vista.

João, Pernambuco. 2 '/_ annos. S. José.Maria Joaquina Vasconcellos, Pernambuco,40 annos, Necrotério.S_veiI.ío Matheus, Pernambuco, 20 annos,

hospital Pedro II.Maria Isabel da Conceição, Pernambuco, 23

ana >., casada, SanlAgueda.Maria dos Prazeres, Pernambuco, 40 annos»,

solteira. SanlAgueda.José, Pernambuco, õ mezes. Necrotério.Um feto, Necrotério.Um feto masculino, hospital Pedro II

Dia 17Antônio Ferreira de Farias, Pernambuco, 41

annos, casado. Boa Vista.Bemvinda Isabel dos Santos Pinheiro, Per-

nambuco, 70 annos, solteira, Boa Vista.Thomaz de Oliveira Lopes, Pernambuco, 38

annos, solteiro, Afogados.Luzia Tavares Romeiro, Pernambuco, 70

annos. viuvo, Santo Antonio.Mari_ Alves de Alcântara, Pernambuco, 23

annos, viuva. Graça.Um feto, Boa Vista.José tía Silva Lobo. Pernambuco, i annos,

Boa Vista.José Antônio da Silva, Pernambuco. 23 an-

nos, solteiro, hospital Pedro II.Antonia Francisca da Conceição. Parahyba,

35 aunos, solteira, hospital Pedro II.Francisco Fernandes, Pe. nambuco. 20 au-

nos, S_iu"Agueda.José Clemente, Pernambuco, 22 annos. Santa

Agueda.Raymundo Ribeiro de Souza, Pernambuco,

28 annos, solteiro, Necrotério.L"m feto. Necrotério.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASAntônio Joaquim Fernandes!...

Nós abaixo assignados muito agrade-cemos ao revmo. sr. vigário, padre Joa-quim da Cunha Cavalcante a missa quecelebrou boje, 7'. dia do fallecimento denosso muito amado cunhado e compadreamicissimo Antônio Joaquim Fernandes,par. bemaventurança do virtuoso fal-lecití : e as exmas. si ás. e srs. que, noshonrando com amizade sincera, lizeramo acto da religião ouvindo-a; auxilian-donos assim para a nossa fortaleza, tãoexperimentada quão repetidas teem sidoas causas do nosso tanto sollrer!

Bonito em 16 tíe Janeiro de 1901.Pedro Jorge de Souza,Leopoldina Aiiçasta Jorge de Souza.

Grande LiquidaçãoXA CAHVOAUIA SERTANEJA

O proprietário tí"esta tendo unia gran-de quantidade de carvão vegetal vindoda Russinha, S. Caetano, e de outros lu-gares, previne aos seus amigos c fregue-zes que resolveu-fazer um abate nos pre-ços tí'esta data em diante, sendo saccasgrandes contentío quasi barrica e meiaa 1*600 isento tíe frete; rua Estreita doRosário n. 47, -

Recife, 24 de Janeiro de 1901.Souza Filho.

—. , „. __ <s, __mFabrica Lafayette

Rogamos aos nossos freguezes amigosque n.lo dêem cartão ou cartas a opera-rios tíe cigarreiros, pedindo-nos paraatímittil-os, porque não potíen os satis-fazel-os em virtude de termos dispensa-do alguns por seu comportamento irre-guiar.

Recife, 23 de Janeiro de 1901.Moreira __ C,"SPORf

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Alfredo de Albuquerque Mello, 30 annos, ca-sado. I!oa Vista.

Maria Victoria da Conceição, África. 70 an-nos, viuvo, S. José.

Esmeralda Pires Campello, Pernambuco. 5annos. Boa Vista.

Ernestina da Silva Fraga, Pernambuco. 7 me-zes, Boa Vista.

Victoriano Gr. Martins. Pernambuco, 5 annos.Santo Antonio.

Antonia Benta da Conceição, Pernambuco,solteira, Olinda.

Severiano Correia de Lima, Pernambuco. 2annos. Boa Vista. —

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INSTITUTO DEZENOVE DE ABRILCollegio Porlo Carreiro á

Rua do Hospício n. 53As aulas deste estabelecimento

áe educação para o sexo masculinoabrir-se-ão no dia 15 de janeiro.As matrículas estarão abertas nodia 7 de janeiro.

A directora roga aos srs. pães, tu-tores ou interessados que compare-çam pessoalmente, para effectuar amatricula dos alumnos.

Recife, 27 de dezembro de 1900.A DIRECTORA, .

Josepha A. Porto Carreiro.

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procedendo-se ao pri-meiro sorteio impreteri-velmente á 31. do referi-do mez.

Pede-se a todos os so-cios que assignarem enão entrarem com a pri-meira quota á fazel-o.

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uiiita-leira, 24 d. Janeiro de 1901

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Dr. Amaro Carlos Ruy PicalugaCintra

7<* DIACorina Franco de Sá Cintra, Carolina

Cintra, e Luiz Augusto Coelho Cintra.,viuva e irmãos, pungidos da mais acer-ba saudade, mandão celebrar missaspelo repouso eterno do mesmo, no sab-bado 26 do corrente, as 8 horas na ma-triz de S. Antônio, e para esse acto dereligião, pede o comparecimento dosseus e do finado, amigos—Profundamen-

;7 te agradecidos á todos quantos acompa-\nharão-no a ultima morada

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gas e Productos Chimicos.—Preço 3,-00.

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v Pedimos ás pessoas que manda-^ _-a_a concertar relógios na relojoa-¦¦-..- ria de Barros & Schuler, sila á pra-

cada Independência n. 18, queiramter a bondade de vir retiral-os, emvista de ter-se esgotado o praso dag rantia dos mesmos concertos,sob pena de serem vendidos os ai-ludidos relógios, sem recurso ai-gum em face da lei.

Recife, 2 de janeiro de 1901.Barros Sc Schuler

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FUNDADO E DIHIGIDÜ PELO

BACHAREL A. DE ALBUQUERQUE GAMARUA DO HOSPÍCIO N. 10

Este estabelecimento de educa-ção reabre suas aulas todos qs an-nos, no dia 10 de janeiro e mantémos seguintes cursos:

CURSO FRIi-ÃRIOde accordo com os methodos maismodernos, sendo o ensino de leitu-ra rigorosamente feito pelo metho-do João de Deus.

GURSO SECUNDÁRIOconforme os programmas do gover-_õ para as matrículas em qualquerdos cursos superiores da republica.

CURSO ESPECIALde musica vocal e instrumental,desenbo, pintura e gymnaslica es-colar.

As aulas praticas de francez, in-glez, allemão e bem assim a de es-cripturaçao mercautil, funeciona-rão no Instituto — annexo a esteestabelecimento, na rua cíò Ria-cliuelo n. 5, esquina da rua Sete deSetembro.Acceitam-sa alumnos internos, se-mi-lnternos e externos

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DECLARAÇÕESClub Terpsychore Cabense

De ordem da directoria convido aossrs. associados, a tomarem parte no sa-rau que a mesma pretende realisar ema noite de 27 do corrente, pelas 9 '/, ho-ras, ficando agradecidissima a todos osque comparecerem com suas famílias.

Secretaria do Club Terpsychore Ca-bense, em 23 de janeiro de 1901.

Anicelo Vargão.l.o secretario.

Os PhilomomosDe ordem do sr. presidente convido

aos philomomos para uma sessão sexta-feira, as 7 horas da noite, afim de tratarde assumptos carnavalescos, exige-se apresença de todos os seus associados.

Gruta, 23 de janeiro dn 1901,Alfredo Leão,

2.» secretario,

Devoção de Nossa Senhora daConceição, erecta na igreja deSanta Kita de Cássia.

TEKCEin.V CONVOCAÇÃODe ordem do irmão juiz convido aos ir-

mãos desta devoção para comparecerememnosso consistorio hoje,24 do corrente,pelas 0 '/» horas da tarde, afim de seproceder á eleição da nova mesa rege-dora do anno compromissal de 1901 á1902.

A. Soares,Secretario,

Manifesto n. 6.—Alarcácaixa, n. 1 com falta.Marca Lavoura uma dita n. 607 idemMarca Braga uma dita n. _7_™4z_5to

Muni7èhn \) V-(le-Jr:,ni",,:i>úíi corrente,aituujcsio n. #.j.—Marca Mm-mni c- ncontra marca ». P. L. uma c ^ ^numero com falta. UJnra>

Marca Manoel aS: C.mero, idem.'o£s__ "?_^- -r6»n/lshlem. ? *"* "^ C* «M- ^

doVd_ _--í-í°Tnal ¦Esi)irUo Sant°' entra-cm-renfe C,r° Cm 20 de Jane^o

Manifesto n. 31.—Marra T P /-caivn n h*_ ô-o iSa J* '• G. umacaixa n. 8Jb, í>oJ, com falta.ti_,ap^r Iníí,ez iY,7e entrado de Sou-tha npton em LS de Janeiro correnteManifesto n. _5._M_rca F. N &>contra marca F. uma caixa n. íüò, aval

nefrÍde^OL Pcrnanibuco em 23 de Ja-O chefe de secção,

Luiz F. Codiceira.

_ Edital 'De ordem do exm. sr. ceneial d» _-;gada Sylvestrc Rodrigues"^ Siha _&_vassos, commandante do 2.« districTonuhar epara o flui de se," cumoridano ü,n,te do possível, a lei orc__£_-f"na vigente que consignou veíba paraãeducação dos lilhos dos milit_?esP mor-tos em combate on en, consequenci? deferimentos adquiridos na campanha façopublico que, conforme ao mesmo. sr «2neral autorisou o exm. sr. marechaícÈe-fe do estado maior do exercito! em tele"gramma de 18 do corrente, récS3__n este quartel general, para serem exJ!minados e convenientemente _________-

rr<í,l,eri7ent0S das ra5es e os tutore.das íilhas dos officiaes do exercito «__forem maiores de 7 e menores dè 14 Tn-nos e cujos pães hajam fallecido ___condicçoes declaradas. Estes requeri?mentes que precisam ser acompanhadosdas certidões de baptismo on doi re-'istroscivis e dos attestados de vaccina°deve-rao ser apresentados com a máxima ur-gencia, pois todos devem achar-se nasecretaria da guerra até o dia 15 de fe-vereiro próximo vindouroAs delegacias fiscaes serão incumbi-das do pagamento aos collegios que re-ceberem as educandas, devendo nortan-to os srs. directores desses institutos

que desejarem incumbir-se da educaiçao dessas orphãs, dirigir-se por escri-pto, a este quartel general enviando-lheos seus programmas de ensino para se-rem submettidos á apreciação do exm.sr. m.irechal ministro da guerraSecretaria do quartel general do com-mando do 2.o districto militar no Rcci-te, cm 23 de janeiro de 1901.Manoel Onqfre Muniz Ribeiro,

Capitão secretario.

X_____g_L-Ô_E_g__.

Leilão

Aug.\ e Resp.'. Loj.*. Cap.\ Vigi-lancia e Segredo

De ordem do 111.-. Ir.-. Ven.-. convidoa todos os Ur.--. do quadr.*. para a sess.*.econ.-. que deve realisar-se á 25 do cor-rente (sexta-feira).Or.-. do Recife, 21 de janeiro de 1901.E.-. V.-. J

F.-. /•".*. _.-. V.%Secret.-.

Recenseamento de 1901SECÇÃO DE SANTO ANTÔNIO

De ordem do sr. dr. José Mario daSilva Freire, presidente da commissâocensitaria do l.o diàtricto do municipiodo Recife, são convidados os agentesrecenseadores da secção de Santo Anto-nio a comparecer até 2(5 do corrente, nadelegacia da directoria geral de cslatis-tica, á rua da Imperatriz n. 1, 2.- andar.

Igualmente são prevenidos os cida-dãos moradores d essa secção que, es-tando se procedendo à revisão do re-visão do recenseamento, devem aquellesque não foram recenseados dirigir-se ádelegacia acima citada, até 28 do correu-te, afim de inscreverem-se nas cartas eboletins respectivos sob pena da multae processo de que trata o n. 20 das in-strucções geraes, iá publicados em ante-riores avisos, embora a omissão tenharesultado de não haverem recebido dosagentes as cartas e boletins.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 18

Por ordem da Inspectoria desta Pepar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma cora signaes de avaria,e falta, os volumes abaixo declarados,devendo seus donos ou consignatariosapresentar-se no prazo de oito dias paraprovidenciarem a respeito.

Vapor Francez Ville de S. Nicolas, en-trado do Havre, em 8 de Janeiro do cor-rente.

AGENTE BRITTODe 1 lindo santuário de jacarandácom 3 lindas imagens, espelho

oval, bons e modernos moveis,20 caixas com cerveja etc. ele.

O agente acima, autorisado pela exma,sra. d. Margarida da Silva, que retira-separa n Europa, fará leilão dos objectosabaixo:

Unir mobilia de junco preta, 1 ditacor dc nogueira, 1 importante toilctt compedra de côr. 1 guarda-vestidos comerablc, 1 dito de raiz de amarello, 1 camafranceza moderna com erable, 1 dita dejacarandá, 1 marquezão largo, 1 dito es-treito, 1 cama e 1 berço para criança 1cadeira alta com carro para criança, 1lindo ''uardíi-louças com pedra, 2 ap*ara-dores torneados, 1 guarda-comida cai-xão, 1 dito de columna, 1 mesa elásticacom -1 taboas, quartinheiras e cabides decolumna e parede, 1 sofá e 2 poltronasestufadas, 1 secretaria-estante, 1 cadei-ra para o mesmo, 1 bidet e 1 cupola, 1 re-logio de parede, 1 columna de phantasiacom jr.rro, 1 mesa de phantasia, 1 bidetde amarello, 1 mesa de amarello com péstorneados, 1 lavatorio de junco, 1 com-moda moderna, 1 lavatorio de amareUo,bancas, cadeiras de junco e amareUo,mallas novas, 1 guarda-louça envernisa-do de preto, 1 estante envidraçada commesa, louças, vidros, copos, cálices, jar-ros, tapetes, pannos de crochet, etage-geres, quadros» escarradeiras, lanças emuitos outros objectos, que serão ven-didos

Ao correr do marlelloSexta-feira, 25 do corrente

A'S11 HORASRua da imperatriz n. 6, 1.° ant-ar

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«*^*** t ^^Ê_^S_\_____^'1^'', *l^lJ^a^V*4T;*^BSfe-****;,r i"*"7*^

AGENTE PESTANALeilão

De 2 grades ns. 2 eõ, marca Estiva, con-'tendo 11 caixas com chá preto, bastão-te avariado com agua do mar, vindode Southampton no vapor inglez .'no-mes, entrado neste porto cm 7 de de-zembro proximo passado.Quinta-feira, 24 do corrente

A'S 11 HORAS EM PONTONo 1.° andar ci rua do Vigário Te-

norio n. 26O agente Pestana venderá, por conta

. e risco de quem pertencer, as caixasi com chá preto acima mencionadas.

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Page 8: f^ B:'^fí^&7i-'^--. PERNAMBUCO Rec.if Quinta-feira, 24 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00020.pdf · -—_.___ ¦ B:'^fí^&7i-'^--.PERNAMBUCO_ •_'._

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A Provincia— Quinta-feira, 34 d« Jaaato» -i» 1901 --í'

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Antiga do Imperador

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Constante deposito dos seguintes ar*ligos :

Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe.Cimento Porüand.Potassa da Rússia.

\ Seboèm tarricas.Gaxeía de linho.

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DITAS escuras com palmas de seda.DITAS márcbetàdas de seda.

DITAS crépisàdas cm 3 cores.DITAS com alto relevo.

DITAS escocezas, diversos desenhos.

DITAS escarlate com fios de seda.DITAS lisas e lavradas a 1,5000 o covado.

LÃS furta-cores.DITAS quadros e listras.

DITAS com relevos escuros.DITAS escossezas com 2 larguras.

DITAS matizadas com seda.DITAS Venesianas 800 o covado. . -

DITAS imitação de velludo 800 o covado.DITAS ondular.tes, variados desenhos,

BIGONHA uzul marinho e verde mar.SARJOLINAS com duas larguras.

MIRINO'S lisos e lavrados. ¦ , , ¦CREPES escuros phanlasticos desenhos.

CAMBRAIAS brancas, de quadros a 500, réis o covado.• DITAS brancas riquíssimos bordados.

DITAS brancas com rendas. ..«__•*«DITAS brancas abertas e bordadas a 500 o covado.

nITAc brancas com alto relevo, 500, 600 o covado.DITArdeslSnrbrantes padrões 500 e 600 o covado.

DITAS de cores com salpicos.DITAS de listrss de seda.

DITAS com quadros de seda.DITAS de milanesas de apurado gosto.

DITAS'alevantine de cores em combinação.DITAS Carlistas com chies desenhos.

ALPACAS de seda, cores lisas com duas larguras. ¦

DITAS com listras, dois metros para uma .saia.DITAS crépisàdas com duas larguras.

DITAS com quadros.DITAS escossezas com duas larguras.

FUSToES brancos finos.DITOS escuros com flores.

DITOS especiaes padrões, 400 e oOO o covado.SEDAS pretas lisas e lavradas.

SÜRAHS de cores grande sortimento.

SEDAS de cores riquíssimos padrões a 2#50Ó o covado.FAILES admiráveis desenhos.

SETINS de cores.DAMACES de pura seda.

SETINETAS de diversas qualidades.CAMBRAETAS de flores a 400 reis o covado.

CHITAS claras e escuras a 400 réis o covado.Lra§lTOSSco__ bonitos desenhos a 400 o reis o covado.

NANSUC de cores a 300 réis o covado.CRETONES com ramagens a 400 reis o covado.

DITOS escuros e claros a 500 e 600 o covado.

ZEPHIROS lisos a 300, 400 e 500 réis. o covado.DITOS de quadros a 300 e 400 o covado.

DITOS escocezes a 400 o covado.BRINS de cores a 500, 600 e 700 reis o covado. _n#i ¦ . ,

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Guardanapos a 3^000 a dúzia.PANNINHO lavado a 2£a00 a peça.

ALGODÃO crú a 3p00 a peça.MADAPOL^O lavado sem gomma a 12j>000 a peça.

IDEM de qualidade soffrivel a 4-$000 a peça.MANTIL1IAS pretas e outras cores a 2-jOOO uma.

CAMISAS brancas a 4£000 uma.DITAS de llanella a 2£500 uma.

DITAS de meias a U uma.MEIAS pretas para homens e senhoras a 1^000 o par.

COLLARINHOS de linho a l<p)0 cada um.PUNHOS de linho a 2,5000 o par.

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DITOS de alpaca preta.DITOS de fustão creme a 5-5000 um.

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