i ¦ '¦ ^ww^^ubí 'v^w txsa * z v.i 14 março de 1924...

6
¦"p-j^i^-Vi .»«;¦.-¦<¦ v1 ^WW^^UBí i ¦ w ; ^píOJUII N. 62 ! ____f_________^gg_m NOTICIOSO K POHTICO, ¦AS 8E1I LKi. .CflKS num im . ; MHTIDAWIW "•»,»'. ¦ j k:;,.:.'¦ ¦¦ >y': ' ¦'¦¦ ''¦¦"; '.'V- ¦Mx Recife, Sexta-feira, 14 de Março de 1924 'v^W____tXSa ¦'~À~> '¦'¦¦^¦wSm * z V.i j -.»¦» 'T—*****'*—Tm ''iii||²_j i _j | 'L.HÜ«eBMHMilU)JWÍi ^província r PERNAMBUCO 4 BRASIL 1 ** ~*4&è&'--f,A* 1*M AMI-30? MCM CnNVENIKMHJU **(/' fi» ruvo b uu cwumiius ÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-» -»1 | DirôCtor—DIIMI2S PWT^VT .C. ¦ A PROVÍNCIA "• Fundada rin 1671 ¦Mriptwte,'. rodaecf o - tfflelntf ' AvéDlda Marquez de Olinda, S7I ", ;': » Beelíe TcrnambuM ' BRASIL Amlcl. ds Lucena e Bello. Telephone! - Iltdacç&o: 1W5; liorl- Ptorlo: 1»M. Todí.eorresponaenci» der» §isr ílrlgl- tl ao director ou ao. gerente. ... Blo noiioi agentes' da amnuMlMt EXTemon frança » SuIssa:-' b. Mayenco * Cia, Rue Tronchei, », PAiiiS e íí, M; n - fcudgate IIIH V. LONDRES - B. C, rtIO-E EM 8. PAULO _'..,[ .Ágéncla ljaváíi Htimwo do dia .. numero atraia ío .. w m .. 1900 . ., M m. H00 8L| '.'"¦ . " '. Brasil ' ' Anno « « .... .. '. 4»ooo Bcmepre .. ..: .. .. '. «5*000 Trimtitr» ....:.*.~ 13|000 Exterior Anuo mm».. «01000 Ai ASSIGWIIIUS SXO FAGAB ADIANTADAMENTK dflflimes aos ara. assinantes reclamarem *. demora ào falta de entrega ,ni*« WH>MMWWI>VWW<W/'' ULTIMA HORA na Terceira pagina COMMERCIO «ÇLSA COHMKMIAI. 1HC PERXAHBUCII '•: CujaçOus oíficla«» (lu Jiinlii dus ' Corretores Praça do liecíro. r.i ne manjo fie 19-.M Colftvúr» (Ic uCyoclos cITctltiuiIus -uo dlu 11) tle murro (ie IIGÍ 'Ctimbio s|bõndriis u t|j il,v o õ]s, ... o lOiíi,. o lijio,' 6 .'i'!,;)».' d|por líUUÚ do UilIlCO.' „ld'0in. idiui ldeni o Di-i ii;p'ui' l?oiio Par- licuiar.¦'"¦•¦ Idèin ldeni il vlsla 6 aj';i>i, 0 Iji! .d|por Idtoo do Banco. Idem sj.Nova Yorlt ii vista 8-3õoo, 8:,.",5ii o doJiar do Baiico. .-Id-íin•'. idein ldeni .ajauo, S?i00 o doiliir rartlcui-ar.-- » - ldçm Idem a 0iKU|v 8?300 o dolliir do 1'uriiíjuiiir. ¦ vi(lcnivs|l'nrls íll vista Ç32p; ipio o [ninco do .Danço. - . j^m.vSlPor.ttiKiil il ,vista 3??r, o escudo, dô;'BÍiit'o;;' 'iv':'r -.- . > - »., ¦> ,l(\C(ií"sjLláboa ú' viàtá $078 o escudo do BoncO;:' ¦„.; •ldeíii";is|Pdrlo 4 vista £'70 o escudo do Banco. »¦ Idom- àjitoma 4 vista ?'J05 a lyra- do Banco. '-'. ideili >s|Napolcs il vista Ç303 a lyra do Banco. ¦ y Assucar' uíinil I,", M?joo entrega proin- jita. iV, .ldtin cii-stnl a 2I..30O eritrogo luiiira. Krcildento íoío dc Figueiredo Auluue. •ecreurlo Ernesto da HIIt» Ne»ea. MEHdAOO DR CAMBIO' ¦03 bancos abriram lionlem com n taxii de 0 11)132 d. sobre Luudics a 00 dias dc visla, Após és noticias do lllo. saccavam com ti 0' i>[10 d„ declinando pouco depois paru ns dc 0 10132 d. e fi 7|10 il.. fecliando o niercilUo com o.tnxa de 0 Tj 10 d. Airqnüoga: ..iíüOO ouro !?070. Uin papel parllcular nao constou nc- tfOClÓ. -.'. TAXAS CAMBIAES - u. ojto d. e o ir.;3i u. Uollai' ..;....... .»/•'., 8ÍP Libra , tílerllua '.. ..». •• 30.571 .37-íloi .Peseta (1'i'ovlnc'a) .. .. Í0.I9Q Peseta» (Capllit!) ....»•i^lj Fr.HJlcoiv,....,. s.•.,,,-• ,»». ...» a*,8-v ' iíscnilo' iLisboa) ...... ,»»¦' ?Pi Ei.cudo (Pi-oviiiciiiJ .,.,. ..."'•»'a(1 ri-iinco cJ4<Mtr:i, ••' _,'•¦•,. •; 7—*-3fl3 í-i'aneó""sii'.ssô'..l.,.'";.. ».»| '^" i.Ím^.. v».--: •• -.» •• •• —y*:,T:' Witrco''........ ¦-¦ •• •», ••., i ~~ vi-sxx "arfreiitliio touro) •• MW .l'eSo»ar|f"'m'iio OPüpelI' .. ¦——níftf,ü VlorW..- V'm As-snciii' -• Mercado eftnvel. j \yi\} pfiiçii, os diversos typos nao1'oram colados.' TELEGRAMMAS Dos nossos correspondentes e da agencia Havas *^>w*w ""*^*****"^f*lf^*M*M%"M^*y*UMVU*JlrUtíVl BRASIL finda 'üleviintameiito do hionúmeii: UM ALVITRE DO MARECHAL CAE-' l0 á Christü Redéníptqr, no cimo do TANO DE FARIA RIO, 12 Em officio ao'general Ribeiro Costa, commandante cta rc- gião, o marechal Caetano de- Farii assentou a idéa de transformar o pre mio "general Ahrtinho", idéa que foi acceita por aquelle general. Respondendo ao officio o general Ribeiro da Costa communico,. ao ma;. „,»a _ 7:0I1()S. ArclliJ:1.Ctí,e iU ,M;l. rechal Faria que opportunamente p.rpyfi.na - :;5:ouo?» dem de Cuyabá - videnciad, para que os iuros,. d.is 3:OOOS: contribuas avulsas da 3a apólices confiadas ;ís guardas do i;.°, i,ia, Arassuahy Regimento de Cavallaria Divisionarii sejam utilizadas, no sentido de ser adquirida uma espada para prêmio ao melhor alumno de Cavallaria dj Esco- Ia .Militar; bem assim um bronze com a effigie daquelle illustre e saudoso general, que se'acha no ?.." Regimen- to de Cavallaria Divisionarin. seja re Corcovado, publicou o seu balancete, verificando.-» as seguintes quantias: cidade do Ri0 de Janeiro .'. . . . SüOíüooS; Congresso Nacional —.. 20(j»ooo$» Concelho Municipal —.. 100:000?; Archidiocese de S. Paulo ²150:000$; Diocese xle S. Carlos ²3.5:41.88900; Diocese ' de,Pouso i Alegre 6:150$; idem de Campa- Aterrado, Uruguayan na, S. Luiz e Caceres 4:000$. Continuam abertas na secreta- ria as inscripções para candidatos aos prêmios literários' do corrente anno sobre poesia, romance, contos, en- saios, theatro e erudição, bein como- paru os prêmios< "Pedro Lessa" e "Ramos Paz". O praio será encerrado a 20 de Ju- nho vindouroi NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, 12 O "Impar- ciai" noticia que 'uma parte do cor- po de bombeiros se encontra em gre 've, devido a falta de pagamento de seus vencimentos. -- O commandante da região es- teve hoje emvisití ao cruzador "Bar rozo", inspeccion.ou _s unidades aquartelladas na cidade ^ assistiu os exercidos da Companlila de .Vieira- CIRCULAR MINISTERIAL RIO. 12 0 ministro da Fazenda, em circular expedida aos inspectyrej das alfândegas dos Estados, declarou que á semelhança do que adoptam a3: Ihadoras Pczailas. alfândegas desta capital e (II- San-1 O sr. Góes Calmou escolheu ns colhido á Bibüotheca daquella Esco-1 íos providenciem 0s mesmos, no sen I *"• Austrlcliiilô Carvalho e Theophl- Ia, afim de que o mesmo possa per- tldo de que cull guarda li;l. polk.;.,; Io Falcão respectivamente para secre- peliiamente relembrar como belJo j adoutls|ra correspohtlit o numero de ' tários da Agricultura e Fazenda, exemplo de excellentès .virtudes de I nr,Um ,,„ mn.,,., ., ,, ,„.,,_ „,.,,,_] _ q "Diario de Noticias" annun- corresponda o numero dl O ac .e..cc,,=.iieS .virmug ue ' ordem, ^ mü,u, , lmur \^-_ ^*(, caracter e de coração, o general; Jo- ca a distriboiçáb do serviço. Maria Marinho da Silva, que tãntu_ enthusiasmo linha pela sua,arma de j INTENSIFICAÇÃO origem. CONSTRUCÇÔES DE SILOS RIO, 12 0 ministro Agricui- tura approvou a tabeliã para distri- buiçáo de prêmios aos criadores pe- Ia construcção de silos c.m suas fa- zèncjiis, tle accordo com a lei em vi- gor. Por essa tabeliã, que foi organiza- tia pela directorià de industria pasto- ril, são os silos divididas' em cat> goriasi de concreto, variando os pre mios de dois a cinco contos de réis; de tijolos com juntas de cimento ou de ferro, premis de 1:500$; de ajyê- naria, pedra o" tijolos, prêmios de um a cinco contos; subterrâneos de 500$ a 200$. Os premios variam conforme a to- nelagem dos silos,,sendo estes de 40 a 160 toneladas. .. '„. - PROHIBiÇAO DE "FOOT BALL"' NO VERÃO AOS MARINHEIROS i.RlO, 12 O ministro da Alari- nha em aviso dirigido ao chefe . do Estado Maior solicitou a proliibição do jogo de foot-ball" uo verão, pe- los marinheiros, O MONUMENTO A CHRIST® REDEMPTOR RIO, 12 A commissão encarre- Ia a vliiila do destroyer "Matto j Grosso" e um. bahilhão da Villa Mi- DO SERVIÇO luar para esttí EstUilo. « DE REVACCINAÇÃO| O sr. Arlindo Leone tambem RIO, 12 O ílirector ,1o Sanea-1 escolheu parte dos seus secretários, mento Rural dirigiu uma circular aos j O Partido Democrata, convoca- chefes dos postos na zona rural, man ¦•" 1'elo governador, reuniu-se para tiando intensificar o serviço de vae- n preenchimento d,ts vagas abertas cinaçào nas zonas em que apparece-1 pelos dissidentes ram casos de variola. O GENERAL SETEMBRINO DF. CAR- VALHO IRA' PARA O RIO GRANDE RIO, 12 Enco.iífraiVdOiSc o ge- neral Setembrino ile Carvalho actual meliíe adoèlítadq é provável realizar- se a sua viagem para b Kio Grande di) Sul somente no fim dp mez correii? te. Vae aquelle general fiscalizar as eleições que se vão proceder no Es» tado sulista. A POSSE DO SR. LAlJDEtlNp FRül ¦ ' RE NO "SYLLOGEU" RIO, 12 Kealiza-se amanllã a primeira sessão solenne tia Academia Brasileira dc Letras em sua nova sé- de á avenida das Nações, para a rc- cepção tto. sr» Laudelitio 'Freire, eleito recentemente para a cadeira numero dez de Evarislo da Veiga, da qual era occupaulc o conselheiro Ruy'Barbo- ú, O novo acadêmico será recebido pelo Sr. Aloysio de Castro. O presidente, agradeceu a mo- ção de apoio do Concelho Municipal tlaqui, FRANÇA EM FAVOR OO UNAMURO PAUIS, 10 Sessenta professores tios Collegios de França, da Sorbonnc c da Faculdade de Medicina e Scien- cias assigtiaranj o protesto contra o edilio de l.ir,,(muro. A Liga dos Direitos do Homem es- creveti ao soberano hespanhol recla- líianilo a libertação ile "uma iljts glo- rias inleilectuaes da humanidade." OS TR AR AH IOS. LEOiSLATIVOS . 1 PARIS, 1.2 —ft çffiiiuiissrnvde. I'i- nanças Câmara,..proseguindo o e.xa me dos projectòs fiscaes, módilicou somente os detalhes. Câmara approvou tííii pnijc cto exonerando o imposto guiai remia. da GRÉCIA FORAM PRESOS ATHENAS. io Taram presos os tra halliuilors liis pedreiras de Possi- velk, que estão envolvidos nos casos dos attentados das legações da Ro- mania e Inglaterra. CONGRESSO DO ESTADO AliiiiilS» - Syrt.lo I.- sort?. 85S080; me- a'ar.u,".TJíOOO." Msrcádq camo. ..-¦%' IlíBlICADO DE CEREAES - 1'cljáo'¦'— Oiuéro novo rto.sul B0.00O, o 9í»(XXv'ffencro velho IBÍOCO a õO-fOOO, srenp- ro",pi-otO;dú inl íi - n3*Òrtd a Õ3Í000. Vijciiii .— ''J8.000 a mÓDO - genevo ilu EMiitii), còiifOnuo .a procedência. -.' Jl/lli'0 IÍHOijO ii 16..000. conrorme a saccarla, Qualidade'. Cure',— 3i*5iW ii 3s*00D, genero do Es- tado. ¦ -,¦.-"''¦•;'¦'"- . - JIEIHIIDO DE VAHIOS GENEnOS 'Altíinil —"Kxlra se'Io osooo a 6?T00, com a/*'ÍÓ-.7{800 á bWü a canada conrorme o 'tàafày Aiiiiorlirntc -- Exfrn scüo 3?»ffli a S-SltíO :»ç'bitI»"(içllo -HmO a flújO ii canaüa eon- 'íjdfílic o ?!'iio» | Cáiiv Bem exlstcncl* Borr«ch« - 1/00 a »S0O. Còtirná salflndus seccos - mon a I|000. tivios espichados - 21000 a 21600. CoufoJi trrdcs - l»ooo a u.on. Caroços Ue >I||oil«o - 3f!00 a 3J300 na «íUçio. Cir» |.« OO.UOO, mediana C5«000, (tor- ••düroso, 60-S000: arenosa, -ÍDIU00 pelos 15. klios, Ktôr (!.-?000. Maniohá H»íüW> a MfOOO, na estacio. •VlícS cabm &$ü00 a C$000. PéBfS dc carneiro - 55000 * 0.500. Mia .tsaoo a as<nol SEN.VUO Itcnii'lt"-nos a secretária: i-kiTecítíòii-su llpiitcrii n 0." sessllo or- cpnai»'!! ?ob a iircslilcnc'a do exmo. 3". ür. Iiavlno do.s Snntos 1'onluul. Estiveram prosènlcs os srs. scyçri.no l|l nlielro, Hrllto Taborda, José llczerra, Cój) /.nua iii' Arüiijò, Opluyiò Òdcrrn, Oiiyind rontiiiii, ZcTirliio Agra e Slnrlo Ooinii- g(U'S. E' r.flil, si.lliliii»lt'il:i li dlPCÚSíilo >' "V- provada, sem ücbiui', a neta Ua soásio liritérlor. O sr, I." sccreiurlò prdecd.c a leitura do seguinte expediente: 'Oir':e'o do i." sccrrtavlo da- Cumaru dos s»r«. deputudos. reraçitçndh por copia ,qs. pareceres ns. 3. I o o approvaiirto 'idos praticados pelo' governador do Estudo A' 3." eoiiunlssão. Orr|c'q (lo prefeito d". Sazàratli. veimit- t'Mi(lo um exeniplui' do orçamento da-, qtii-»lM munli-iplo piira corrente, exerci- cln. Inteirado, arclilyii-se., nelutorlo dus' AdmlnlstrinjOeí de. 10*2 o 1938, dii Assoetaylio B"ner'cente do r.otn- niei'':'o de Estlvàk .Archlw-se. Offielo do exmo'. sr. governador do Ks- tudo, agradecendo a communlçaçSp <l'"' lhe rol rr-llu, da elelçlíp da mesa do Se- nado. Inteirado. Passa-se ao espviliente do sr. 2.» síçvn- tar'o. Silo lidos, indo a imprimir tres» pare- i. ce"rt,s rtn ;•..» eommlssilô, soli ns. I a 3, | op'nondo oe';i approvn.cfio dos 'actos rto |. governador do Estudo, constante dos pn receres ns. no. tar, agradecendo a coninumlçiiejlp do elei Cão d;i inesii. Intelriidiii 01'liclo du sr. seci'Otai'10 d(i .lusti<;»i, iigi'iidi'ci.'iulo a coiimiimicüfílo dn ci|i,li;ftp du mesa. Inleliiulii. Mensiiaem ilu sr. góverniulor ilo Estiulo, siilinietlendo ii eoiislrteraeãii rt» Ciiii^rn-- so', ó acln ii. '.01 de 10 tio marco coi-reti- le,. imi vrliiUu rto (ilial foi alieno i:ni I sefsão, pussi credito exliaordlnarlo na Importância d!| ' SubiiiiilllilÔ mil çoiiios iii» réis, íiiirii. oecorrer tis des- pezus 'eom a cnnstnicc.ilo do Palácio (Iii .Iiisfça. uté ii r'm do exercício corrente. assim ii seu çnUuis-asino por esla iiianl- feltiicfio une multo o.jn-iiliuruu. CoiiiljiMli.cn laiiilien.i il Casa (|iio .o sr. Aiiii.iiiiio óiiyòso, 'in eirriii qui! llie dlr!- girai iillegil u sim 1'alla lis sessões poi» iiiiiiivo * Vi t> uiolestlii. Mio Iiiiveiulo niais (|iii»m queira Üllli- zar-se du i.Hiliiviii nu prime ru liora d.i il urdem tio dlu. ." dlseussíío o p:»»J cto n. I, (pagamento ile pçiisões uliazuilus uo biiçíiàreil Júlio ,\j Mello), é ajipriniirtn sem debate; O DEVER DA POLICIA P£- RANTE A ORGIA E 05 ORGIACOS "» Precedido de retrato do illusire marechal Carneiro da Fontoura, o A. B. C. escreveu: carnaval é, -n Rio, um record espectacular de morte moral collecti- va, uma corrida a todo transe no ni- v.elaiuento para baixo. E' bruta! a in- volução das tílites, o tic de inveja imirativ.i com .iue ella se ao Jeca! que das maneiras da plebe, .sem re- tleciir sobre as seviclãs de que saliirá marcado da pândega. Não é a cun cupisceiu-ia das turbas que encontra refugio garantido nas bjiffèhítnaes car navalescas da metrópole; Hste paren tiiesis brusco de alegria, que »os ea» riocas riisiendem á vontade, Hão é jápenits uma teição dissoluta da vida muderna. L' mn ve.bt.culo de nialdaile e ile affrouta que aqui Inaugura um regimen de licença íbs'0lutà em que a pane destinada ao praze.t dos sen- tidíís hão é. talvez, mais nociva do que o pape! t.xércÍdo pelas paixões subalternas, a pretexto de vindictas políticas. Canções ilii.Hiiutorias alvéjáíidci homens públicos são .postas em cir- criação e neHas a honra de individua- !ii|ades cheias de tradições e de servi ços á democracia figura cnmo pasto á hypnose da uma garofagem d]ffiis.a, immoral, industriada pela corrupção politica. Para que isto não aconteça este anno. está na policia um homem da austera energia do marechal Fon-1 sm toura. i^ue tanto tem sabido nóbilitar | tir a funeção confiada ão seu ponderado ! ., critério e inflexível patriotismo. Gón-' ?* virá que as medidas preventivas ila ll:l Policia não se liniltem á censura de- cretaila para as criticas das socieila» des carnavalescas. O espectaculo d: degradação í mais amplo e. mais yer- gonhi»s»o. àorangendo manifestações de licença e de injuria declamadas nas ruas e aue desafiam uma séveridii de policiai inexorável, em nome d"S créditos ile cultura que 'a capital da Republica se altribne e que, de facto. não serão mantidos sein a vigilância éfficienle rias autoridades. Não consentirá d marechal Cârnei ro Fontoura que ainda uma vez tcnlumos a visão e a audição dás sce- nas deprimentes em que. pela bocea rios ehrlos' são escarnecidos os nos- sos valores políticos e vilipendiados us foros de uma civilisação de que, assim, não parecenvis cultores, mas reu iniciantes volurtarios..."' VESTIDOS lil.TIMOS .MOIIKI.OH l)E VS- ISIS - A rtíl.M.WHMA iiniiiii ile rcee.tnT d nspur ú vnrtu uma linilii collyei.'lio dc nnn.- vestidos c .liiodenrasníin n(Ot|rlos ilu- mais nr.iiitnil.os coílurcirns de Parl.i. V'.'l.-ii» A l'lll.UAVI4»V/.... - EXPOSIÇÃO DE PRODU- CTOS FORD 0 sei dos recibos A' cominissão tle Fnzeiida e prçamçn- io. .Mensugiiiii do si», governador ilu Esta- do,' suttmctlendo ii aprccliijíln rto Conirn-s so uma i"pi'esentai;:io rto Conselho Muni- cipal po Hrejo, solicitando a triinsrereii- cia •' rta siido daquelle muntelplo. A' Comniissão rte Estiitlsficá o Dlvlsiío C- vil. Offii-i.) do préRdto de Xaziii'i'tll, remet- tendo um O projecto n. -.'. iiilirindo uni credito tio n. li': do art. l." du Orçamento vigente), submettido A iPsctissao, em 2." turno, d appvoviido sijiii rteliiile ^e dispensado de luteistico i»e?imi»iii:il, a rcdiicrimeiilu d) si». Aitdrt1 Gomes. O projecto ii. x, (,|ulz'.»s em dlsponíhlll» dade), sulmieltldi! il i.f (djacnssllo, í- up» provado sem diliule. Ahntípciàrtn a ».'.» iiisiMissão rto pin.le- —Ai- da (".amara, deste un- (iu pu- \^ftí^_/ Provne o café ZENITH. Rua João do Rego ns. 213 e 221, Mio havendo onem qnolrnusar „vra. nu bom do expediente, passa-se 1 ordem rto dlu. Xilò havendo trubnllios, rti «tante du ordemdn d'u e nu- o trntiir Rsr. presMem rti'po'=ile ter des!,- pnartn a seniim llios de commlis eonimlssõeç. llU " "" . '* . .- .».. .,1.1..111 matéria cons da mu'.? Iiuviiido fi Kvan.u i- .«rto ^ ^ ([.i: exH.tnplar do orçamento duquel (»iU ». \4, oe ioüi, nimltfs entre Pcriiiim, hueo ,e i.iie.-ili.vlia' sobe il tr bunu o sr. Pedro Tavares <». depois rte mostrar en» f.ino' havido im eonvenjô cclelirartlitre os delegaüos (ios dois Eslurto.s. nu l uin iliv'soi»:o. justifica e niiiiitlu a mesii n se» íi n'n to cineurta: .No art. I.", illn.l-se: partindo da roz rio e'o. Gp.vimnn uo .oceano Atluntieo. se.- irninrto pelo menclonárto r.ln, aie o losar onde recebe o sen afriticnte, o rio P.lljini- sa, que serve rte limte até as suas oi-i- (rens, nus proximidades do Idsai' deno- iiiínado driiii riu? Almas lantlpo marco rntre us duiis'pi'OVlne'as\; e tlnlíl por rt'M t". péilii estrada, que v'ndo a\<x Taquara, ?e dlrlpe pnrn o sul. passando em Do.-s n'os. I»'eiru Velha, Mareuçíio, ainda i.e.a estrada; que divide Itamlie e Pedras rte ifng-õ e seguindo pela mesma estrada que pu-»»-j riril Oratório e Serriuba, atí eiiimii approvunilo iim neto praticado pelo ,,.,,,. adapte d''?tn vtlla; ;is cnrd!lh"'ra? peputados sr. conego Heiirque tendo eiiinpiireelrto os MiuruUiil''»». André Gome ca, * Cunha- HotièHo, rviiMiA nos "K''1'T»u,ns Hemfttc-nÒs n sccrclurln: .'nrallzou-sc houtem, 4 Hora reeUnan.- tal u ('..¦ scssllo 0!-d'iiiirlu du Cumaru dos .ob a presidência «o n\mo. Xavier de rurlus. -rs.: Afrunirniuoii Antônio V:ll"n- DolilinifOS Tenorio, |.»,.»»,»„ U.-cs. Epaiimioiidiis de Barro». Òoníes Porio, llenriqu.' Xavier. l.<iiii"iu,o d,s Filho, Octavio Tavares, Pedro Tu- vares, Pedro Velho. HeSo Barros, Sabino Pinho e Souto Filho. E- hüii ;i ueta da sessilo antecd nte. o mio havendo Impugnaçllo nem Cilo dd-sc ]>or npproviida. O sr. I.» secretario o seguim pedlente: OÍflc'o do sr. colunei cvr.uco pereira, coiniiiuiiiluiit* ilu 7.' rcçlflo mlli- ! recliiiiii- e.\- I.opes le rtiiinlctpio para o anno corrente rhivc-se. orfeío rto sr, coronel .ío;to Nunes, com nianduhte rta rorçu PubUcii, UKrude.een- do a-coinmunlcaeão ila pleiçfio rta mesa. iiitiilrada. peiieiio rios lãespneliantes aduanedros, «iTloiriiinrto contra impostos que »In.Cildem 50bl'e os mesmo?. - .V eomiulssilo rte Fazenda « Orçainenlo. PCtlCilo do bucliarel Alfredo Ernesto Sei xas, lente rta Escolu Normal soltòta.ndo .ic»'. mezes rte Pccnou. -- V commissão de Petlçècí e Poderes. Tel.vrunima do deputado Ançe'o Jor- fluo. coniiiiuiileundo nlio ler podido ewi- parecer iis sessões por motivo moles- Ha. Inteirada. E' lido e vae a lnmrlin'r o parecer n. 8. du liomnilssiò dc Fuzendu e Orçamcn. to. sj'. governador do Esiurio, (credito puni a cpnstrurcilo rto Puluelo riu ,Tu?r'en\ ,0»sr. Ágoniemiion Magàih.Aes, u?u lar- íiumente du puluvru e justirira Os proje- r(ns ns. x n ;, com sua ns?ignatnra e as rios srs. nego Barros, Souto Filho, Oetn- vlo Tavares, e Gomes Porto. eiPmniinrto n r.ònsellio Flsbal c'Administrativo- do Ston^-ii'0. pnssandto sim atti»'bii'eiio ao TriDÍmai rio Thesouro e evuudo um .'or- nnl r.rriclai pura o expediente du nriml- n'sti'ueilo publica. ¦ Cons'd"i'iirto approvado pr-lo número de (issiyiuturus e Julpado'objectos de deli- iièraeao. vilo n Imprimir. O sr. Soulo rilho, usando dn palavra e allcifundo aeliur-se ausento um iii«'iiibi-o da coiniuissílo de Fuzendu e Orcunieiito. requer a ffomeaçílo de um sr. deputado pura rompli Inl-ii. Paru tnl [Ini o sr. presldenle fleslgiiâ o si». I.mirerfço de Sil Filho. (i. sr.'. presidente |i»uz uo coi!liee»iiicnto diiCusu a honrosu vls'tu de s. exe. n sr. lirefelto du eapMal. dr. Antonjo dc (li)'s Cavalcanti que veiu agniderer a monsu- aem que u Camar.-í lhe enviou, por Inler- medlo dc uma commlssilo c demonstrar Conforme fora iinnunciado, a Ford Motor Company, por intermédio de seus representantes nesta cidade, in» augiiriju ás 15 horas de honteiu, no Prado ria Magdalena, uma exposição dos productos Ford. O acto que se revestiu de simpli- cidade, teve a presença rio sr. dr. Samuel ilardmaii, secretario ria Agri- ctiitura; ilu representante dp sr. go vernador do listado, agricultores, in- dustriaes, representantes ria inipren- sa etc. Na área central do Jocltey Club, houve lugar uma interessante expe- riencia dos reputados tr setores Ford- son, tendo a assistência colhido dessa demonstração, impressão a mais 11- songeirá. São os seguintes òs l.vpos ali ex- postos» i arado de 12 pollegadas; 1 arado rte 2 discos (John Diere 19); t ara- rio de 2 aiuifos: 1 ile.stonaiior Rito- dériclc I-eae automático; I sulcadoh para abrir estradas», t grade de deu- tes; 1 grade rie niollas; l serra de fita': 1 serra de carpinteiro para ser- rar, chanfrar è perfurar. Tractqres "Fordson" de. 32 cavai- los enu 'I velocidades, sendo: 1 mar cha a ré: 1 para puxar toros de ma- deira e pesos: 2 para lavrar terras: PELAS ESCOLAS para puxar carroças de 12 mi! kilos. Adaptando-se uma polia esses tra- ctòrès poderão fornérer força motriz mi-rn»(. serraria, etr.. etc ROSEIRAS ile qualidade, vende-se na T, da Baixa Verde 163, dus sorrus dos corirys Velhos o Umbu- ninas, plipsegulndo pelo dorso dus hiès- mus, scmiindo o critério urtoptudo de et!- vlsüo du-' ap-uus. uté encontrai' os ltrp>_ com o listado rm Ceill'4! S. S. em 13—3— O-jt. _ Pedro Tavares; ' Apo'u'du e submeteria conjuivlam» nt" a diseussilo. occurio a iiibníia o sr. Oet.n» v'o Tavares e termina requerendo o udli- m^nio riu (liseiissão. vmitlendo-se »,i Com in»'ssfIo rte Estillisfca e nivisilo Clv"IS a alliiiFJii emenrtii puni o devido esluito. Apoiado o s.ui requerimento i) approva- do. o «r. ptesm^ile declara aiPadu a dis- eiis-iio do projecto n. I( de I0?i, oue. rnm a emenda (|iic-.!hç fo! offeree'd.1. vae a Commlssilo de Estatística c Dlvi-' 'silo Civil.' Aiiliuneludii u O.1 iPseussiln do proje- do u. ?5 de 19-21, (Hm'te. com o Esludo do Ceard); o. sr. .Oetavlo Tavares, re- quer sua Ida ii commlssilo Eslut/stlc.i e PVsilo Civil, o que llie defere a Ca- mura. O parecei; n. 7. J;i publicado uo Jo-u.ii da easu, Pdo e subníetliiln u d'<e!i-<jo. è approvado. ' Exposição de pintura Amanhã terá logar pelas 15 horas, na sede do "Gabihete .Portuguez de Leitura'', a inauguração dos trabalhos Je pimu- rs. das dlstinctãs artistas perpambucã nas sras. ri. d. Georgina Barbosa Vianna c Emiiia Barbosa Vianna Alar- chesini. O "salon" que se vae abrir está fadado a despertar interesse, dadas as credenciaes (Us expositoras. quí nos trouxeram, rara o acto inaugural, um convite pessoal, attenção que agrade- .--¦•nios. A PltntWT.ItA alé uo f m DO mez rtí um aljatimcnto dc 0 ?iQ sohre os pre- eos mareados nn tortos o.« arFsoí de seu nionunieiil.il e ''h'c .sortimento! Aproveita! fazer vossas compras n'\ PlilMAVÈnA. Nurta mais havendo a tfatàr o '*f, pre-;» dente levuntu -,i sessão. dr»í!irnando iinfs a s^ttiinti» o»'d»-m do dia.» s.' dlscitssdo do projeclo ti. ?, (erertitoi c Trabalhos rio Coinmlssfte'. ... Rfiine-si» hoje; ti IS lioras, a Com- nrsiao esp«c!ál encarrr^ráíla tio csinrto rto Codit-n in» Processo Cr|mlpiil, rto Fs- tado. cíiiiipustn rto«si»?..» i:\u-rn ÇhBVCS, i>ri'?'d'Mil": Ajram*mn'hh Muifiillnles .Inlio Tavui'1's. Ilego llarros. Carlos rte I.inia c Somo Fllbo. Estnvú |iris»iiii» ú rciiniilo o dr. fienuro 'de Burros nuneu-fn-s. autor rto projeclo, n eoivte rto «r. presidente ua coninvs» 1 sflo." A Assoeiiuião Commercial iio Kio do janeiro resolveu lembrui-Sa sutis co-irniun-s do .páiü á çpnvenlenola de adóptar-SK nus respectivas praças systoiiià commercial usado nn Emo- pu "üo se passar recibo nas ven dás a (liiilic.)" fi vista, e quttnco o rocibo fi exiííid'.', une pose sobre o i ,.'ui|,r,i,ioi u valor do sello. .lustifí rando essa proposta, ciue decorre dc augnvinto. de trezentos para seis- ceutos i éis dos sellps ces recibos, o sr. Adriano \'az de Carvalho tez as seguintes considerações : "O imposto do recibos communs ioüi 300 :>>.s ern elevadissinip desde muitos annos, .Muito «nteS da guerrft, ò sello quo era de 2Ú0, iòi'»i iilevailo pina sou réis, au passo 4tu» se iiíigàva nn Inglaterra 1 peuce ta quliitíi parte) >»ni frança 10 etir.i- nios ta qulhfn parte, ta.inb.em), oic. .v.'.»s Bstadoà unidos, mula se piigavál t», hoje uindá nada se paija lidos recibos oomniiins. Es^ses escni'plòs nós não còpíàinos. Note-se que faço estas proporçOes quando o eai lido estava a lt> dinliéiros, Cubra a lõS) cousas memoráveis que u tanta- -;¦.: ii 111 Julio Verne podia admli.- novament nos nossos dias. A ejicla rto dobro do selló, ae irá» •ms sorprende. tia iini amtvò i.",]n-imo em resiilvel'-3e o problema u.i 'a'1'slia dll Vida e a lltli,ioi»».u;ão dc toücis cs imposto., e a erea','ílo ce ! iio\o não deveni ter tutro Intuito. lics.in que nus sela possível a densa contra os exageros nãu a devemos ¦perder p, sobretudo, qitando tiu forti.nivir.e e tão injustamente n.ia n.tthige o tributo, fcí" preciso q trátando-se de véiidas Ciiuis ao bai- cão, íl diiihiíirò í vista, o òoniiiit't'cio passe recibo se o Ereguez o osig.r o, nesse caso se irtísponlia, tttmbeni, a pagar os liüO réis. Isso, aliás, ,:ã. 0 usado entra nós pulos leiloeiros, que declaram em alio e bom so.o quu quem quizer recibo tem ile pa- gar n estuinpllliul. Assim o tazum tambem as companhias »de seguros : estas, além du sello. ainda i brigam u segurado u pagar o imposto, da »i» quidaijão, eomo so esta ,1'oss.' exer- cida sobre o segurado o liilu nobre cllá-1 Km quasi Iodos os paizes 6 o Crogüez qiiein piiya o sello,' tanto as- i-iiii quu nas próprias facturàs Jfi vem impressa na primeira linliu a L»uuli»ibii!i;ão do sello, iipezill' de se tratai» tle uma verdadeira ml^alliu e nãu de BOO réis como eiltro nós. Xin yuein Ui. fura, prutestu bon tra essa praxe o injusto seria se u C.ZCSsc. l/oiulu-so do parte a questão de il »•;- uonCiiiligu que não pôde existir e-on- teu uniu cnen coniniercial legnlinen- to auturlzudá u Ciincclontir, hão se 1'oinpi'i lu.nile a e.vigtneia du recibo de un,a compra feitu e liquidada no ínesiiiii iioiiiieiiii.i. salvo si- ítir pira ler o valor documento; mus, nesse easu quem o quizer fleVò pa- gal-u. Assim se faz até com ns des- pezas de. sello de alta. monta, conio ns coniprn,s rte prédios, ele. (J com- prador é quini paga o sello porque faz questão de possui» o ttòcoineiito. Km todas as operações rom o go- verno tambem assim sttecede; qu»jm paga o sinlu é séhipro a parte. Pre- cisamos fuzer vir uo eotisulnldor qué •'-¦ jireciso haver um pouco nio- nos de. aspereza da sua parto para coin xi con.meiiilo, quie nã>i pôde ser julgado como injustamente o é. d fàeto de existireui alguns ra- mos que exugeram os seus pregos »c isso por culpa do próprio publico, que eni vez de evitar umiis tantas casas conhecidas coino exigentes em preços, ainda faz alarde de comprar nas mesmas, para satisfação da sua vaii5áde,\ fcxíioptliadas essas casas .li- zia eu. que constituem uina grande minoria. to»;',o o eominereio não é mais que a guinde vieúma. A causa '<Z.Ti riciLDADi: iii: iiiiikito rol o seguinte u |»csúltaüó dos exames homem realizados ui»-so éstabolcclmento: Oíwuldo ferreira tle Xlliiiquerqiiu M"l- le. plciiiiinente nn civil e disthicçilb nus nutras eadelrasj Flavio Jjiissa, slniplès- mente em e.onitnercliili \T(íiíni»íe»! Ao- '•riii.i, slmptesitfente eni olvll e commer.- C ii1: Octavlb Amorim. plenamente em ctiliinierclal; Jn<ú Artliur I.eitc., saiiple.-- mente em r.oniinerefiii; t.niz Cavalcanti, slniplesmentf nn civil e plenoincnte cm criminai: l>i'iiiii;il)-n,s Braga, dist'.ncçilp .•'in eommçreial erludnai e plcnamentn om civil; Joilo OulniarSes Barretto, plena- mente em i"'vii: .\I!em»I Baptlstu, plena- liieiiie em 1-iililliit'ie'ul., ESCOLA PlIl.vriiCIIMCA DK PKRX ItlULCO Serilo ehaiiiados hoje, u. í;. boras', ,»i provu Bsçrlptit fio íêunietriii eieincnlar. do curso pre! in .mu», tuílos os eaiídidatos Inscrlptos. 1 eppca, u? y de Bar- 1 ilu». i:iii- MaiichcSter liiúo Uuilli-S, ACADEMIA DK CO.M.tlKH(.K) Hesultudo dn- exiunps de llllll.i: ('uriliiie.e/ Carlos \i». ros, d stlncçAo: Osera Tor cas. plenamente 7: .Moui-.ii' iti» Mello, s.inpie-.iii. uir 3; i s'inplesmente i. 1'riiiioez -- Uouc.vr .ManeD-isiPi' de Mel- lu, lüstlnccíío; Curioâ Accioly ii** Hòrroí, plenamente '.'; tngustu Josí tia silva, pie iiiuii'mi.» T: Ownv Torres ,i,i* Cbagas, e P!ae'do Vasconcelios H;\ Darretto pienii» imnl. [1; -inlmiio liamos de Azevedo, VI;' dlnlo Tavares A. de Uma, Edgar fuihei- ro asivaido carneiro Lacerda, Ascónso' Melru Freire, e Antônio Luros ii. Mello i tlho, s mplesmente ,. c Joüo Oomes, sim piesmente i. iniib»/ oscur 'forres dás Ghaftas, dis 1'iiceilo; Moaeyi' JliincHesiér de Jleliol d's» lluceflo; Arnaido Qlas i''ernanft"s, distin- efe.i; M, cie íouza Barros, planamcnto t': Carlos Accioly de Barros, plenamente ".¦ Antônio liamos de Azeredo; simplesmente õ; Joii Bupttsta de Oliveira. ã'mplcsmeii- ti» i: v ruinio 'ravaj'és v- Lima, .•iut- pleiinentu ».'; * Jo.lo iíúiiii»?, slmplesmen- te. I. Aludira - õH'UV Torres rins cüiiitii--. pleiiumcnii! s: Carlos \,»..io'y de Barros e lote Hiiptiita de bllVeira, plcnument,'! T: Joiloi 'doiiVçs. Moue.vr 'Manchestei' de .Melle. Auatisto ià_6 d»i Silvn, Anlüiio Uu- ire:.- in» Azevedo virfiiivo Tavares de A. l,m;i, Adoba nus dos Santos c Plácido Vasconcelios Sil Parvetio. sin^ilosm^nw .-.: Ascenso Meira Freire. Haul C.ávtilcan- ti dc (lòes, Fernando Q.ti'.itteirò Silveira e Manoel Fiiineeituo do Amaral, simples- incute ».'. liM-.riiitiirueíin Pla.ldo Víiseoneeilo-, s»,i Barreito, pthiurionte '.'; Osçur, Tor- res (lu* Clui-hs" e Curiós Á-ckiI.V de Uai'- ros', |i'i nuininl" 8; Aseeiiso Meira Freira plenamente li; Joilo Oomes, -simplesmente ;,: Moaci'1' Jlbitolioslor d" Mello, sim- plosini nli» '-'. i.i»!iis!;ieiiii Carlos Areioly de iiarros, pICIlente li; Oseur ToiTfs das Cha- Ras, Joflo iiouies, Moac.vr Maiicbcstçi' ilo Mello e Li.us Jo-é paliei', slmplcsmen- i.' i. Historia (lerul - Ldesio I). Con«nlvcJ Fprrelra, d stiuecfn); Carlos Accioly d¦• Iiarros, plonamçilto s-, (jscur Torres das Chiiífiis e Moueyr .Mu.lie.lie.st.er de Mello. Simplesmente ã; e .luão üoiiiis, slmplps- iiriiii' I. Faliôti 1. Telàu 'llli'i'1 us iliilus do ilIIHO ICCtIVO, dessa Academia, na seimudu relru viu- doura, i" d" ''«rrente. GltÁNDK ItF.MlLfCAl) em toda a po- puiaeilo desta eulurtn e tumliem do Int.»'- rior tem '•aii-ailo os PREÇOS EXTHAOU- 01.VAIIIOS ii anda Cpm 10 o|0 de DES- CONTO que e»»m ruzêialo A PRI.IA\T5ltA em todos os avlüro.* di sfix colosnai «or- tinieniol At.T.Mii.tiri: E' somente atii ao nm ilo mez! TOÜOS li UliiM.WFiRA! o?s.) iiiapí-o custar Üpí ou üí- e jusiu que ainda paguemos 600 rSiá lun» um recibo que» "ão se justifica?! ilejite-se um iioiieu e veja-se cum quanto cuinribue essu simples obj.-- eu, paru o iliesi.iii.-o. amos de jee vendido «u tiúfjll-co; Como esse t"_ dos ns niais. st pássai'ínos um rx-e:- bo de 20? ou üf-SUO».! tereni&s eou- corrido eoiii cercU de ;i ",° am sollo soiive o valor ãa venda. Nesse ponto é niuilo Siicrifiçado o uoililliçrcio .1. varejo. Nãu 4 rasdavel estabelecer' íi média d,e 'JÜíDüo para Os i recibos nu lummeieio a varejo. Pôde-se, no emtanto, aeieitar a. de ãbà. Si eu. por exemplo, passar vinte ree.bus rte 50$0U0, õu seja um eonto deréis. eu paguei vinte vezes 600-réis' isto ,', \2< de sello. Aiiòresçentàiido nus 2ÍOÜ0 iJo. impnsiü lie vendas á visui, ou paguei uada menos de 14$ por l.OOOÍOOO isto, í. sete vezes O tributo do sello propoveional ! A':i- da mais: no atino passado, o impôs- to das vendas á vlsra era de 500 x-êi-x por conto : ag:ora, i o quádruplo ! A obrigação rie sellSr os livros do vendas ú \i;ta devlai sei- poi» xxxe?. o não por quinzena, ^o anuo pussadp a dlfferonga conto ou fracü&o de conio eravpequeim ; aijora. é quaiio ve^es nlatov. Segue-sei quo '•todas ii? easas""L.comiiiereiacs do Biasli" inteiroivao pttgar duas ve- 7.is essa 'jaçqão, quanJo devia ser» apenas uma, se. ix seliaa-em corres- principal e quasi única da olevaqüo nos pregos está nu tributação extor- siva « no ròglinen flá nltlltá. A. muita, entre u-is. é uma verd.a- deira iristitüiiJSLO I Podenílíls dai» II- ções uo ítiundó nesse particular. Toda a gentil entrega-se a Impre- cações contra dez rasas que tem l-.i- ores. más mio se apiedum de noven- ia. que tiveram prejuízo ou traba- illaiuai para salvar apenas as d03- peitas. Nós coniníerciantes de uni nrti- tro qualquer, tambem somos consu- niiiio-» quando necosaitànios de uma mercadoria que não possuímos. A niòdlcá da dispensa do rccibol nas vendas á vista attinge. pois, a todos j pendesse á veiida''mental. Isso ini- nés. Fallel na injiistira da asperâ^l publica pelo cominercio e tiuoro jus- iitiear-ine. UxempliCiquemos, paril o easo uni chapéo. Depois de receber o sello de cou- Mimo, elle vae ser a origem do pa- guntentõ de mais sellos, de duplicata e de vendas ;i vista, quando sai». .!»i i.i porta nii ¦d.'!ábj$3tniS:"todas as casas no Brasil'1 vão pagai» m^jis "tS,»^- da uma por essa differença da tal fraceão du coiito . do iè's. Melhor 6crâ ficannos na igiioruricia dp mi- mero do casas eóniniurc:aes extstcúi tes no Ui-nsil para tambem ignorar- mos quanto pagamos Injustamente fabril a. quando sao do deposito ou. por essa diítereiiqa, isolndiimunte da revendedor è quando sae do varejista apparencld tão innocente. pára sei» entregue ao publico '. Si1 (Kstr.) , *.<< ^_ ¦ ¦ ¦ .':'».('Â-mmmW^'.Sm-bii ^..Jt.taa .... .: ttá-BLÃtt æ.... rMiffliiir i ,"-- -, ' ' jm«(i.h««*-

Upload: lamanh

Post on 18-Jan-2019

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

¦"p-j^i^-Vi .»«;¦.-¦<¦ v1 ^WW^^UBí i ¦ '¦

w

; ^píOJUII — N. 62 !____f_________^gg_m

NOTICIOSO K POHTICO,¦AS 8E1I LKi. .CflKS num im

. ; MHTIDAWIW"•»,»'.¦ j k:;,.:.'¦ ¦¦

>y': ' ¦'¦¦ ''¦¦"; '.'V-

¦Mx

Recife, Sexta-feira, 14 de Março de 1924

'v^W____tXSa

¦'~À~>'¦'¦¦^¦wSm

* zV.i

j -.»¦»

'T—*****'*—Tm ''i ii || j i _j | 'L.HÜ«eBMHMilU)JWÍi^província

r PERNAMBUCO 4 BRASIL 1

** ~*4&è&'--f,A* 1*M AMI-30? MCM CnNVENIKMHJU

**(/ ' fi» ruvo b uu cwumiius

ÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-» -»1 | DirôCtor—DIIMI2S PWT^VT .C.

¦ A PROVÍNCIA "•Fundada rin 1671

¦Mriptwte,'. rodaecf o - • tfflelntf' AvéDlda Marquez de Olinda, S7I",

;': » Beelíe — TcrnambuM' BRASIL

Amlcl. ds Lucena e Bello.Telephone! - Iltdacç&o: 1W5; liorl-

Ptorlo: 1»M.

Todí.eorresponaenci» der» §isr ílrlgl-tl ao director ou ao. gerente.

... Blo noiioi agentes' da amnuMlMtnõ EXTemon

frança » SuIssa:-' b. Mayenco * Cia,

Rue Tronchei, », PAiiiS e íí, M; n -

fcudgate IIIH V. LONDRES - B. C,

NÓ rtIO-E EM 8. PAULO _'..,[.Ágéncla ljaváíi

Htimwo do dia ..numero atraia ío

.. w m .. 1900. ., M m. H00

|'.'"¦ .

" '. Brasil ' '

Anno « « .... .. '. 4»oooBcmepre .. ..: .. ..

'. «5*000

Trimtitr» ....:.*. ~ 13|000Exterior

Anuo mm».. «01000

Ai ASSIGWIIIUS SXO FAGAB

ADIANTADAMENTK

dflflimes aos ara. assinantes reclamarem*. demora ào falta de entrega d» ,ni*«

WH>MMWWI>VWW<W/''

ULTIMA HORAna

Terceira pagina

COMMERCIO«ÇLSA COHMKMIAI. 1HC PERXAHBUCII

'•: CujaçOus oíficla«» (lu Jiinlii dus

' Corretores

Praça do liecíro. r.i ne manjo fie 19-.MColftvúr» (Ic uCyoclos cITctltiuiIus -uo dlu

11) tle murro (ie IIGÍ'Ctimbio s|bõndriis u t|j il,v o õ]s, ...

o lOiíi,. o lijio,' 6 .'i'!,;)».' d|por líUUÚ doUilIlCO.'

„ld'0in. idiui ldeni o Di-i ii;p'ui' l?oiio Par-licuiar. ¦'"¦•¦

Idèin ldeni il vlsla 6 aj';i>i, 0 Iji! .d|porIdtoo do Banco.

Idem sj.Nova Yorlt ii vista 8-3õoo, 8:,.",5ii o

doJiar do Baiico..-Id-íin•'. idein ldeni .ajauo, S?i00 o doiliir

rartlcui-ar.-- » -

ldçm Idem a 0iKU|v 8?300 o dolliir do1'uriiíjuiiir. ¦ •vi(lcnivs|l'nrls íll vista Ç32p; ipio o [ninco

do .Danço. - .

j^m.vSlPor.ttiKiil il ,vista 3??r, o escudo,dô;'BÍiit'o;;' -¦

'iv':'r r» -.- . > - »., ¦>

,l(\C(ií"sjLláboa ú' viàtá $078 o escudo doBoncO;:' ¦„.;

•ldeíii";is|Pdrlo 4 vista £'70 o escudo doBanco. »¦

Idom- àjitoma 4 vista ?'J05 a lyra- doBanco. '-'.

ideili >s|Napolcs il vista Ç303 a lyra doBanco. ¦

yAssucar' uíinil I,", M?joo entrega proin-

jita.iV,

.ldtin cii-stnl a 2I..30O eritrogo luiiira.Krcildento — íoío dc Figueiredo Auluue.•ecreurlo — Ernesto da HIIt» Ne»ea.

MEHdAOO DR CAMBIO'¦03 bancos abriram lionlem com n taxii

de 0 11)132 d. sobre Luudics a 00 dias dc

visla,Após és noticias do lllo. saccavam com

ti dí 0' i>[10 d„ declinando pouco depois

paru ns dc 0 10132 d. e fi 7|10 il.. fecliando

o niercilUo com o.tnxa de 0 Tj 10 d.

Airqnüoga: ..iíüOO ouro !?070.

Uin papel parllcular nao constou nc-tfOClÓ. -.'.

TAXAS CAMBIAES- u. ojto d. e o ir.;3i u.

Uollai' ..;....... .»/•'., 8ÍP

Libra , tílerllua '.. ..». •• 30.571 .37-íloi

.Peseta (1'i'ovlnc'a) .. .. Í0.I9Q

Peseta» (Capllit!) ....»• i^lj

Fr.HJlcoiv,....,. s.•.,,,-• ,»». ...» *,8-v' iíscnilo' iLisboa) ...... ,»»¦' ?Pi

Ei.cudo (Pi-oviiiciiiJ .,.,. ... "'•»'a(1

ri-iinco cJ4<Mtr:i, ••' /¦ _,'•¦•,. •; 7— *-3fl3

í-i'aneó""sii'.ssô'..l.,.'";.. ».»| '^"

i.Ím^.. v».--: •• -.» •• •• —y *:,T:'Witrco''........ ¦-¦ •• •», ••., i ~~

vi-sxx "arfreiitliio

touro) •• MW

.l'eSo»ar|f"'m'iio OPüpelI' .. ¦—— níftf,ü

VlorW..- V'm

As-snciii' -• Mercado eftnvel.

j \yi\} pfiiçii, os diversos typos nao 1'oram

colados.'

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agencia Havas

*^>w*w ""*^*****"^f*lf^*M*M%"M^*y*UMVU*JlrUtíVl

BRASIL finda dü 'üleviintameiito do hionúmeii:

UM ALVITRE DO MARECHAL CAE-' l0 á Christü Redéníptqr, no cimo doTANO DE FARIA

RIO, 12 — Em officio ao'generalRibeiro Costa, commandante cta rc-gião, o marechal Caetano de- Fariiassentou a idéa de transformar o premio "general Ahrtinho", idéa quefoi acceita por aquelle general.

Respondendo ao officio o generalRibeiro da Costa communico,. ao ma;. „,»a _ 7:0I1()S. ArclliJ:1.Ctí,e iU ,M;l.rechal Faria que opportunamente p.rpyfi.na - :;5:ouo?» dem de Cuyabá -videnciad, para que os iuros,. d.is 3:OOOS: contribuas avulsas da 3aapólices confiadas ;ís guardas do i;.°, i,ia, ArassuahyRegimento de Cavallaria Divisionariisejam utilizadas, no sentido de seradquirida uma espada para prêmio aomelhor alumno de Cavallaria dj Esco-Ia .Militar; bem assim um bronze coma effigie daquelle illustre e saudosogeneral, que se'acha no ?.." Regimen-to de Cavallaria Divisionarin. seja re

Corcovado, publicou o seu balancete,verificando.-» as seguintes quantias:cidade do Ri0 de Janeiro — .'. . . .SüOíüooS; Congresso Nacional —..20(j»ooo$» Concelho Municipal —..100:000?; Archidiocese de S. Paulo

150:000$; Diocese xle S. Carlos3.5:41.88900; Diocese ' de,Pouso

i Alegre — 6:150$; idem de Campa-

Aterrado, Uruguayanna, S. Luiz e Caceres — 4:000$.

— Continuam abertas na secreta-ria as inscripções para candidatos aosprêmios literários' do corrente annosobre poesia, romance, contos, en-saios, theatro e erudição, bein como-

paru os prêmios< "Pedro Lessa" e

"Ramos Paz".O praio será encerrado a 20 de Ju-

nho vindouroi

NOTICIAS DA BAHIAS. SALVADOR, 12 — O "Impar-

ciai" noticia que 'uma

parte do cor-

po de bombeiros se encontra em gre've, devido a falta de pagamento deseus vencimentos.

-- O commandante da região es-teve hoje emvisití ao cruzador "Bar

rozo", inspeccion.ou _s unidadesaquartelladas na cidade ^ assistiu osexercidos da Companlila de .Vieira-

CIRCULAR MINISTERIALRIO. 12 — 0 ministro da Fazenda,

em circular expedida aos inspectyrejdas alfândegas dos Estados, declarouque á semelhança do que adoptam a3: Ihadoras Pczailas.alfândegas desta capital e (II- San-1 — O sr. Góes Calmou escolheu ns

colhido á Bibüotheca daquella Esco-1 íos providenciem 0s mesmos, no sen I *"• Austrlcliiilô Carvalho e Theophl-Ia, afim de que o mesmo possa per- tldo de que cull guarda li;l. polk.;.,; Io Falcão respectivamente para secre-peliiamente relembrar como belJo j adoutls|ra correspohtlit o numero de

' tários da Agricultura e Fazenda,

exemplo de excellentès .virtudes de I nr,Um ,,„ mn.,,., ., ,, ,„.,,_ „,.,,,_] _ q "Diario de Noticias" annun-corresponda o numero dl

O ac .e..cc,,=.iieS .virmug ue ' ordem, ^ mü,u, , lmur \^-_ ^*(,

caracter e de coração, o general; Jo- ca a distriboiçáb do serviço.sè Maria Marinho da Silva, que tãntu _enthusiasmo linha pela sua,arma de j INTENSIFICAÇÃOorigem.

CONSTRUCÇÔES DE SILOS

RIO, 12 — 0 ministro dà Agricui-tura approvou a tabeliã para distri-buiçáo de prêmios aos criadores pe-Ia construcção de silos c.m suas fa-zèncjiis, tle accordo com a lei em vi-

gor.Por essa tabeliã, que foi organiza-

tia pela directorià de industria pasto-ril, são os silos divididas' em cat>

goriasi de concreto, variando os premios de dois a cinco contos de réis;de tijolos com juntas de cimento oude ferro, premis de 1:500$; de ajyê-naria, pedra o" tijolos, prêmios de

um a cinco contos; subterrâneos de500$ a 200$.

Os premios variam conforme a to-nelagem dos silos,,sendo estes de 40a 160 toneladas. ..

'„. -

PROHIBiÇAO DE "FOOT BALL"'NO VERÃO AOS MARINHEIROS

i.RlO, 12 — O ministro da Alari-

nha em aviso dirigido ao chefe . do

Estado Maior solicitou a proliibiçãodo jogo de foot-ball" uo verão, pe-los marinheiros,

O MONUMENTO A CHRIST®REDEMPTOR

RIO, 12 — A commissão encarre-

Ia a vliiila do destroyer "Matto

j Grosso" e um. bahilhão da Villa Mi-

DO SERVIÇO luar para esttí EstUilo.« DE REVACCINAÇÃO | — O sr. Arlindo Leone tambem

RIO, 12 — O ílirector ,1o Sanea-1 escolheu parte dos seus secretários,

mento Rural dirigiu uma circular aos j — O Partido Democrata, convoca-

chefes dos postos na zona rural, man ¦•" 1'elo governador, reuniu-se paratiando intensificar o serviço de vae- n preenchimento d,ts vagas abertascinaçào nas zonas em que apparece-1 pelos dissidentesram casos de variola.

O GENERAL SETEMBRINO DF. CAR-VALHO IRA' PARA O RIO

GRANDERIO, 12 — Enco.iífraiVdOiSc o ge-

neral Setembrino ile Carvalho actualmeliíe adoèlítadq é provável realizar-se a sua viagem para b Kio Grande di)Sul somente no fim dp mez correii?te.

Vae aquelle general fiscalizar aseleições que se vão proceder no Es»tado sulista.

A POSSE DO SR. LAlJDEtlNp FRül¦ ' RE NO "SYLLOGEU"

RIO, 12 — Kealiza-se amanllã aprimeira sessão solenne tia AcademiaBrasileira dc Letras em sua nova sé-de á avenida das Nações, para a rc-cepção tto. sr» Laudelitio 'Freire, eleitorecentemente para a cadeira numerodez de Evarislo da Veiga, da qual eraoccupaulc o conselheiro Ruy'Barbo-ú,

O novo acadêmico será recebido

pelo Sr. Aloysio de Castro.

— O presidente, agradeceu a mo-

ção de apoio do Concelho Municipaltlaqui,

FRANÇAEM FAVOR OO UNAMURO

PAUIS, 10 — Sessenta professorestios Collegios de França, da Sorbonncc da Faculdade de Medicina e Scien-cias assigtiaranj o protesto contra oedilio de l.ir,,(muro.

A Liga dos Direitos do Homem es-creveti ao soberano hespanhol recla-líianilo a libertação ile "uma iljts glo-rias inleilectuaes da humanidade."

OS TR AR AH IOS. LEOiSLATIVOS. 1

PARIS, 1.2 —ft çffiiiuiissrnvde. I'i-nanças dá Câmara,..proseguindo o e.xame dos projectòs fiscaes, módilicousomente os detalhes.

A» Câmara approvou tííii pnijccto exonerando o imposto guiairemia.

da

GRÉCIAFORAM PRESOS

ATHENAS. io Taram presos os trahalliuilors liis pedreiras de Possi-velk, que estão envolvidos nos casosdos attentados das legações da Ro-mania e Inglaterra.

CONGRESSO DO ESTADO

AliiiiilS» - Syrt.lo I.- sort?. 85S080; me-

a'ar.u,".TJíOOO." Msrcádq camo.

..-¦%' IlíBlICADO DE CEREAES- 1'cljáo'¦'— Oiuéro novo rto.sul B0.00O, o

• 9í»(XXv'ffencro velho IBÍOCO a õO-fOOO, srenp-

ro",pi-otO;dú inl íi - n3*Òrtd a Õ3Í000.• Vijciiii .— ''J8.000 a mÓDO - genevo ilu

EMiitii), còiifOnuo .a procedência.-.' Jl/lli'0 — IÍHOijO ii 16..000. conrorme a

saccarla, e» Qualidade'.Cure',— 3i*5iW ii 3s*00D, genero do Es-

tado. ¦ -,¦.-"''¦•;'¦'"- . -

JIEIHIIDO DE VAHIOS GENEnOS'Altíinil —"Kxlra se'Io osooo a 6?T00, com

a/*'ÍÓ-.7{800 á bWü a canada conrorme o'tàafày

Aiiiiorlirntc -- Exfrn scüo 3?»ffli a S-SltíO:»ç'bitI»"(içllo -HmO a flújO ii canaüa eon-

'íjdfílic o ?!'iio» |Cáiiv — Bem exlstcncl*Borr«ch« - 1/00 a »S0O.Còtirná salflndus seccos - mon a I|000.

tivios espichados - 21000 a 21600.

CoufoJi trrdcs - l»ooo a u.on.Caroços Ue >I||oil«o - 3f!00 a 3J300 na

«íUçio.Cir» — |.« OO.UOO, mediana C5«000, (tor-••düroso, 60-S000: arenosa, -ÍDIU00 pelos 15.

klios, Ktôr (!.-?000.Maniohá — H»íüW> a MfOOO, na estacio.•VlícS dé cabm — &$ü00 a C$000.PéBfS dc carneiro - 55000 * 0.500.Mia — .tsaoo a as<nol

SEN.VUOItcnii'lt"-nos a secretária:i-kiTecítíòii-su llpiitcrii n 0." sessllo or-

cpnai»'!! ?ob a iircslilcnc'a do exmo. 3".

ür. Iiavlno do.s Snntos 1'onluul.

Estiveram prosènlcs os srs. scyçri.no l|l

nlielro, Hrllto Taborda, José llczerra, Cój)

/.nua iii' Arüiijò, Opluyiò Òdcrrn, Oiiyind

rontiiiii, ZcTirliio Agra e Slnrlo Ooinii-

g(U'S.E' r.flil, si.lliliii»lt'il:i li dlPCÚSíilo >' "V-

provada, sem ücbiui', a neta Ua soásio

liritérlor.O sr, I." sccreiurlò prdecd.c a leitura

do seguinte expediente:'Oir':e'o

do i." sccrrtavlo da- Cumaru dos

s»r«. deputudos. reraçitçndh por copia ,qs.

pareceres ns. 3. I o o approvaiirto 'idos

praticados pelo' governador do Estudo —

A' 3." eoiiunlssão.Orr|c'q (lo prefeito d". Sazàratli. veimit-

t'Mi(lo um exeniplui' do orçamento da-,

qtii-»lM munli-iplo piira o» corrente, exerci-

cln. Inteirado, arclilyii-se. ,

nelutorlo dus' AdmlnlstrinjOeí de. 10*2 o

1938, dii Assoetaylio B"ner'cente do r.otn-

niei'':'o de Estlvàk — .Archlw-se.Offielo do exmo'. sr. governador do Ks-

tudo, agradecendo a communlçaçSp <l'"'

lhe rol rr-llu, da elelçlíp da mesa do Se-

nado. — Inteirado.

Passa-se ao espviliente do sr. 2.» síçvn-

tar'o.Silo lidos, indo a imprimir tres» pare- i.

ce"rt,s rtn ;•..» eommlssilô, soli ns. I a 3, |

op'nondo oe';i approvn.cfio dos 'actos

rto |.

governador do Estudo, constante dos pn

receres ns.

no.

tar, agradecendo a coninumlçiiejlp do elei

Cão d;i inesii. — Intelriidiii01'liclo du sr. seci'Otai'10 d(i .lusti<;»i,

iigi'iidi'ci.'iulo a coiimiimicüfílo dn ci|i,li;ftpdu mesa. — Inleliiulii.

Mensiiaem ilu sr. góverniulor ilo Estiulo,siilinietlendo ii eoiislrteraeãii rt» Ciiii^rn--so', ó acln ii. '.01 de 10 tio marco coi-reti-le,. imi vrliiUu rto (ilial foi alieno i:ni I sefsão, pussicredito exliaordlnarlo na Importância d!| ' SubiiiiilllilÔmil çoiiios iii» réis, íiiirii. oecorrer tis des-

pezus 'eom

a cnnstnicc.ilo do Palácio (Iii

.Iiisfça. uté ii r'm do exercício corrente.

assim ii seu çnUuis-asino por esla iiianl-feltiicfio une multo o.jn-iiliuruu.

CoiiiljiMli.cn laiiilien.i il Casa (|iio .o sr.Aiiii.iiiiio óiiyòso, 'in eirriii qui! llie dlr!-

girai iillegil u sim 1'alla lis sessões poi»iiiiiiivo * Vi t> uiolestlii.

Mio Iiiiveiulo niais (|iii»m queira Üllli-zar-se du i.Hiliiviii nu prime ru liora d.i

il urdem tio dlu.." dlseussíío o p:»»J cto

n. I, (pagamento ile pçiisões uliazuilus uo

biiçíiàreil Júlio ,\j Mello), é ajipriniirtn

sem debate;

O DEVER DA POLICIA P£-RANTE A ORGIA E 05ORGIACOS

»Precedido de retrato do illusire

marechal Carneiro da Fontoura, o A.B. C. escreveu:

"Ü carnaval é, -n Rio, um recordespectacular de morte moral collecti-va, uma corrida a todo transe no ni-v.elaiuento para baixo. E' bruta! a in-volução das tílites, o tic de invejaimirativ.i com .iue ella se dá ao Jeca!que das maneiras da plebe, .sem re-tleciir sobre as seviclãs de que saliirámarcado da pândega. Não é só a cuncupisceiu-ia das turbas que encontrarefugio garantido nas bjiffèhítnaes carnavalescas da metrópole; Hste parentiiesis brusco de alegria, que »os ea»riocas riisiendem á vontade, Hão é

jápenits uma teição dissoluta da vidamuderna. L' mn ve.bt.culo de nialdailee ile affrouta que aqui Inaugura umregimen de licença íbs'0lutà em quea pane destinada ao praze.t dos sen-tidíís hão é. talvez, mais nociva doque o pape! t.xércÍdo pelas paixõessubalternas, a pretexto de vindictaspolíticas.

Canções ilii.Hiiutorias alvéjáíidcihomens públicos são .postas em cir-criação e neHas a honra de individua-!ii|ades cheias de tradições e de serviços á democracia figura cnmo pastoá hypnose da uma garofagem d]ffiis.a,immoral, industriada pela corrupçãopolitica. Para que isto não aconteçaeste anno. está na policia um homemda austera energia do marechal Fon-1 smtoura. i^ue tanto tem sabido nóbilitar | tira funeção confiada ão seu ponderado ! .,critério e inflexível patriotismo. Gón-' ?*virá que as medidas preventivas ila ll:lPolicia não se liniltem á censura de-cretaila para as criticas das socieila»des carnavalescas. O espectaculo d:degradação í mais amplo e. mais yer-gonhi»s»o. àorangendo manifestaçõesde licença e de injuria declamadasnas ruas e aue desafiam uma séveridiide policiai inexorável, em nome d"Scréditos ile cultura que 'a capital daRepublica se altribne e que, de facto.não serão mantidos sein a vigilânciaéfficienle rias autoridades.

Não consentirá d marechal Cârneiro dá Fontoura que ainda uma veztcnlumos a visão e a audição dás sce-nas deprimentes em que. pela bocearios ehrlos' são escarnecidos os nos-sos valores políticos e vilipendiadosus foros de uma civilisação de que,assim, não parecenvis cultores, masreu iniciantes volurtarios..."'

VESTIDOS lil.TIMOS .MOIIKI.OH l)E VS-ISIS - A rtíl.M.WHMA iiniiiii ile rcee.tnTd nspur ú vnrtu uma linilii collyei.'lio dcnnn.- vestidos c .liiodenrasníin n(Ot|rlosilu- mais nr.iiitnil.os coílurcirns de Parl.i.V'.'l.-ii» A l'lll.UAVI4»V/.... -

EXPOSIÇÃO DE PRODU-CTOS FORD

0 sei dos recibos

— A' cominissão tle Fnzeiida e prçamçn-io.

.Mensugiiiii do si», governador ilu Esta-

do,' suttmctlendo ii aprccliijíln rto Conirn-s

so uma i"pi'esentai;:io rto Conselho Muni-

cipal po Hrejo, solicitando a triinsrereii-

cia •' rta siido daquelle muntelplo. — A'

Comniissão rte Estiitlsficá o Dlvlsiío C-

vil.Offii-i.) do préRdto de Xaziii'i'tll, remet-

tendo um

O projecto n. -.'. iiilirindo uni credito tion. li': do art. l." du Orçamento vigente),submettido A iPsctissao, em 2." turno, d

appvoviido sijiii rteliiile ^e dispensado deluteistico i»e?imi»iii:il, a rcdiicrimeiilu d)

si». Aitdrt1 Gomes.O projecto ii. x, (,|ulz'.»s em dlsponíhlll»

dade), sulmieltldi! il i.f (djacnssllo, í- up»

provado sem diliule.Ahntípciàrtn a ».'.» iiisiMissão rto pin.le-

—Ai-

da (".amara, deste un-

(iu pu-

\^ftí^_/

Provne o caféZENITH. RuaJoão do Regons. 213 e 221,

Mio havendo onem qnolrn usar

„vra. nu bom do expediente, passa-se 1

ordem rto dlu.

Xilò havendo trubnllios, rti«tante du ordem dn d'u e nu-

o trntiir sr. presMemrti'po'= ile ter des!,-

pnartn a seniim

llios de commlis

eonimlssõeç.llU " "" . '*

. .- .».. .,1.1..111

matéria cons

da mu'.? Iiuviiido

fi Kvan.u i- .«rto ^ ^ ([.i:

exH.tnplar do orçamento duquel (»iU ». \4, oe ioüi, nimltfs entre Pcriiiim,

hueo ,e i.iie.-ili.vlia' sobe il tr bunu o sr.

Pedro Tavares <». depois rte mostrar en»

f.ino' havido im eonvenjô cclelirart litreos delegaüos (ios dois Eslurto.s. nu l uin

iliv'soi»:o. justifica e niiiiitlu a mesii n se»

íi n'n to cineurta:.No art. I.", illn.l-se: partindo da roz

rio e'o. Gp.vimnn uo .oceano Atluntieo. se.-

irninrto pelo menclonárto r.ln, aie o losaronde recebe o sen afriticnte, o rio P.lljini-

sa, que serve rte limte até as suas oi-i-(rens, nus proximidades do Idsai' deno-iiiínado driiii riu? Almas lantlpo marcorntre us duiis'pi'OVlne'as\; e tlnlíl por rt'Mt". péilii estrada, que v'ndo a\<x Taquara,?e dlrlpe pnrn o sul. passando em Do.-sn'os. I»'eiru Velha, Mareuçíio, ainda i.e.a

estrada; que divide Itamlie e Pedras rteifng-õ e seguindo pela mesma estrada que

pu-»»-j riril Oratório e Serriuba, atí eiiimii

approvunilo iim neto praticado pelo ,,.,,,. adapte d''?tn vtlla; ;is cnrd!lh"'ra?

peputadossr. conego Heiirque

tendo eiiinpiireelrto os

MiuruUiil''»». André Gome

ca, * Cunha- HotièHo,

rviiMiA nos "K''1'T»u,nsHemfttc-nÒs n sccrclurln:.'nrallzou-sc houtem, 4 Hora reeUnan.-

tal u ('..¦ scssllo 0!-d'iiiirlu du Cumaru dos

.ob a presidência «o n\mo.

Xavier de rurlus.-rs.: Afrunirniuoii

Antônio V:ll"n-

DolilinifOS Tenorio,

|.»,.»»,»„ .-cs. Epaiimioiidiis de Barro».

Òoníes Porio, llenriqu.' Xavier. l.<iiii"iu,o

d,s Sú Filho, Octavio Tavares, Pedro Tu-

vares, Pedro Velho. HeSo Barros, Sabino

Pinho e Souto Filho.

E- hüii ;i ueta da sessilo antecd nte. o

mio havendo Impugnaçllo nem

Cilo dd-sc ]>or npproviida.

O sr. I.» secretario lé o seguim

pedlente:OÍflc'o do sr. colunei cvr.uco

pereira, coiniiiuiiiluiit* ilu 7.' rcçlflo mlli-

!

recliiiiii-

e.\-

I.opes

le rtiiinlctpio para o anno correnterhivc-se.

orfeío rto sr, coronel .ío;to Nunes, com

nianduhte rta rorçu PubUcii, UKrude.een-

do a-coinmunlcaeão ila pleiçfio rta mesa.

— iiitiilrada.peiieiio rios lãespneliantes aduanedros,

«iTloiriiinrto contra impostos que »In.Cildem

50bl'e os mesmo?. - .V eomiulssilo rte

Fazenda « Orçainenlo.

PCtlCilo do bucliarel Alfredo Ernesto Sei

xas, lente rta Escolu Normal soltòta.ndo

.ic»'. mezes rte Pccnou. -- V commissão

de Petlçècí e Poderes.

Tel.vrunima do deputado Ançe'o Jor-

fluo. coniiiiuiileundo nlio ler podido ewi-

parecer iis sessões por motivo dé moles-

Ha. — Inteirada.E' lido e vae a lnmrlin'r o parecer n.

8. du liomnilssiò dc Fuzendu e Orçamcn.

to.sj'. governador do Esiurio, (credito puni

a cpnstrurcilo rto Puluelo riu ,Tu?r'en\

,0»sr. Ágoniemiion Magàih.Aes, u?u lar-

íiumente du puluvru e justirira Os proje-r(ns ns. x n ;, com sua ns?ignatnra e as

rios srs. nego Barros, Souto Filho, Oetn-

vlo Tavares, e Gomes Porto. eiPmniinrto

n r.ònsellio Flsbal c'Administrativo- do

Ston^-ii'0. pnssandto sim atti»'bii'eiio ao

TriDÍmai rio Thesouro e evuudo um .'or-

nnl r.rriclai pura o expediente du nriml-

n'sti'ueilo publica. ¦

Cons'd"i'iirto approvado pr-lo número de

(issiyiuturus e Julpado'objectos de deli-

iièraeao. vilo n Imprimir.O sr. Soulo rilho, usando dn palavra e

allcifundo aeliur-se ausento um iii«'iiibi-o

da coiniuissílo de Fuzendu e Orcunieiito.requer a ffomeaçílo de um sr. deputado

pura rompli Inl-ii.Paru tnl [Ini o sr. presldenle fleslgiiâ o

si». I.mirerfço de Sil Filho.(i. sr.'. presidente |i»uz uo coi!liee»iiicnto

diiCusu a honrosu vls'tu de s. exe. n sr.

lirefelto du eapMal. dr. Antonjo dc (li)'s

Cavalcanti que veiu agniderer a monsu-

aem que u Camar.-í lhe enviou, por Inler-

medlo dc uma commlssilo c demonstrar

Conforme fora iinnunciado, a FordMotor Company, por intermédio deseus representantes nesta cidade, in»augiiriju ás 15 horas de honteiu, noPrado ria Magdalena, uma exposiçãodos productos Ford.

O acto que se revestiu de simpli-cidade, teve a presença rio sr. dr.Samuel ilardmaii, secretario ria Agri-ctiitura; ilu representante dp sr. governador do listado, agricultores, in-dustriaes, representantes ria inipren-sa etc.

Na área central do Jocltey Club,

houve lugar uma interessante expe-

riencia dos reputados tr setores Ford-

son, tendo a assistência colhido dessa

demonstração, impressão a mais 11-

songeirá.São os seguintes òs l.vpos ali ex-

postos»i arado de 12 pollegadas; 1 arado

rte 2 discos (John Diere 19); t ara-rio de 2 aiuifos: 1 ile.stonaiior Rito-dériclc I-eae automático; I sulcadohpara abrir estradas», t grade de deu-tes; 1 grade rie niollas; l serra defita': 1 serra de carpinteiro para ser-rar, chanfrar è perfurar.

Tractqres "Fordson" de. 32 cavai-los enu 'I velocidades, sendo: 1 marcha a ré: 1 para puxar toros de ma-deira e pesos: 2 para lavrar terras: .í

PELAS ESCOLAS

para puxar carroças de 12 mi! kilos.Adaptando-se uma polia esses tra-

ctòrès poderão fornérer força motrizmi- rn»(. serraria, etr.. etc

ROSEIRAS ile qualidade, vende-se na T, da

Baixa Verde 163,

dus sorrus dos corirys Velhos o Umbu-ninas, plipsegulndo pelo dorso dus hiès-mus, scmiindo o critério urtoptudo de et!-vlsüo du-' ap-uus. uté encontrai' os ltrp>_com o listado rm Ceill'4! S. S. em 13—3—O-jt. _ Pedro Tavares;

' Apo'u'du e submeteria conjuivlam» nt"

a diseussilo. occurio a iiibníia o sr. Oet.n»v'o Tavares e termina requerendo o udli-m^nio riu (liseiissão. vmitlendo-se »,i Comin»'ssfIo rte Estillisfca e nivisilo Clv"IS aalliiiFJii emenrtii puni o devido esluito.

Apoiado o s.ui requerimento i) approva-do.

o «r. ptesm^ile declara aiPadu a dis-eiis-iio do projecto n. I( de I0?i, oue.rnm a emenda (|iic-.!hç fo! offeree'd.1.vae a Commlssilo de Estatística c Dlvi-''silo

Civil.'Aiiliuneludii u O.1 iPseussiln do proje-

do u. ?5 de 19-21, (Hm'te. com o Esludodo Ceard); o. sr. .Oetavlo Tavares, re-

quer sua Ida ii commlssilo dé Eslut/stlc.ie PVsilo Civil, o que llie defere a Ca-mura.

O parecei; n. 7. J;i publicado uo Jo-u.iida easu, Pdo e subníetliiln u d'<e!i-<jo.è approvado. '

Exposição de pintura — Amanhãterá logar pelas 15 horas, na sede do"Gabihete .Portuguez de Leitura'', ainauguração dos trabalhos Je pimu-rs. das dlstinctãs artistas perpambucãnas sras. ri. d. Georgina BarbosaVianna c Emiiia Barbosa Vianna Alar-chesini.

O "salon" que se vae abrir estáfadado a despertar interesse, dadas ascredenciaes (Us expositoras. quí nostrouxeram, rara o acto inaugural, umconvite pessoal, attenção que agrade-.--¦•nios.

A PltntWT.ItA alé uo f m DO mez rtí

um aljatimcnto dc 0 ?iQ sohre os pre-eos mareados nn tortos o.« arFsoí de seu

nionunieiil.il e ''h'c .sortimento!Aproveita! fazer vossas compras n'\

PlilMAVÈnA.

Nurta mais havendo a tfatàr o '*f,

pre-;»dente levuntu -,i sessão. dr»í!irnando iinfs

a s^ttiinti» o»'d»-m do dia.»

s.' dlscitssdo do projeclo ti. ?, (erertitoi

c Trabalhos rio Coinmlssfte'.

... Rfiine-si» hoje; ti IS lioras, a Com-

nrsiao esp«c!ál encarrr^ráíla tio csinrto

rto Codit-n in» Processo Cr|mlpiil, rto Fs-

tado. cíiiiipustn rto«si»?..» i:\u-rn ÇhBVCS,i>ri'?'d'Mil": Ajram*mn'hh Muifiillnles .Inlio

Tavui'1's. Ilego llarros. Carlos rte I.inia c

Somo Fllbo.• Estnvú |iris»iiii» ú rciiniilo o dr. fienuro'de

Burros nuneu-fn-s. autor rto projeclo,n eoivte rto «r. presidente ua coninvs»

1 sflo."

A Assoeiiuião Commercial iio Kio

do janeiro resolveu lembrui-Sa sutis

co-irniun-s do .páiü á çpnvenlenola de

adóptar-SK nus respectivas praças

systoiiià commercial usado nn Emo-

pu dó "üo se passar recibo nas ven

dás a (liiilic.)" fi vista, e quttnco o

rocibo fi exiííid'.', une pose sobre o

i ,.'ui|,r,i,ioi u valor do sello. .lustifí

rando essa proposta, ciue decorre

dc augnvinto. de trezentos para seis-

ceutos i éis dos sellps ces recibos, o

sr. Adriano \'az de Carvalho tez as

seguintes considerações :"O imposto do recibos communs

ioüi 300 :>>.s jú ern elevadissinip

desde muitos annos, .Muito «nteS da

guerrft, ò sello quo era de 2Ú0, iòi'»i

iilevailo pina sou réis, au passo 4tu»

se iiíigàva nn Inglaterra 1 peuce ta

quliitíi parte) >»ni frança 10 etir.i-

nios ta qulhfn parte, ta.inb.em), oic.

.v.'.»s Bstadoà unidos, mula se piigavál

t», hoje uindá nada se paija lidos

recibos oomniiins. Es^ses escni'plòs

nós não còpíàinos. Note-se que faço

estas proporçOes quando o eai lido

estava a lt> dinliéiros, Cubra a lõS)

cousas memoráveis que só u tanta--;¦.: ii 111 Julio Verne podia admli.-

novament nos nossos dias. A

ejicla rto dobro do selló, ae irổms sorprende. tia iini amtvò

i.",]n-imo em resiilvel'-3e o problema

u.i 'a'1'slia dll Vida e a lltli,ioi»».u;ão

dc toücis cs imposto., e a erea','ílo ce

! iio\o não deveni ter tutro Intuito.

lics.in que nus sela possível a densa

contra os exageros nãu a devemos¦perder p, sobretudo, qitando tiu

forti.nivir.e e tão injustamente n.ia

n.tthige o tributo, fcí" preciso qtrátando-se de véiidas Ciiuis ao bai-

cão, íl diiihiíirò í vista, o òoniiiit't'cio

sú passe recibo se o Ereguez o osig.r

o, nesse caso se irtísponlia, tttmbeni,

a pagar os liüO réis. Isso, aliás, ,:ã.

0 usado entra nós pulos leiloeiros,

que declaram em alio e bom so.o

quu quem quizer recibo tem ile pa-

gar n estuinpllliul. Assim o tazum

tambem as companhias »de seguros :

estas, além du sello. ainda i brigam

u segurado u pagar o imposto, da »i»

quidaijão, eomo so esta ,1'oss.' exer-

cida sobre o segurado o liilu nobre

cllá-1 Km quasi Iodos os paizes 6 o

Crogüez qiiein piiya o sello,' tanto as-

i-iiii quu nas próprias facturàs Jfi

vem impressa na primeira linliu a

L»uuli»ibii!i;ão do sello, iipezill' de se

tratai» tle uma verdadeira ml^alliu e

nãu de BOO réis como eiltro nós. Xin

yuein Ui. fura, prutestu bon tra essa

praxe o injusto seria se u C.ZCSsc.

l/oiulu-so do parte a questão de il »•;-

uonCiiiligu que não pôde existir e-on-

teu uniu cnen coniniercial legnlinen-

to auturlzudá u Ciincclontir, hão se

1'oinpi'i lu.nile a e.vigtneia du recibo

de un,a compra feitu e liquidada no

ínesiiiii iioiiiieiiii.i. salvo si- ítir pira

ler o valor dé documento; mus,

nesse easu quem o quizer fleVò pa-

gal-u. Assim se faz até com ns des-

pezas de. sello de alta. monta, conio

ns coniprn,s rte prédios, ele. (J com-

prador é quini paga o sello porque

faz questão de possui» o ttòcoineiito.

Km todas as operações rom o go-

verno tambem assim sttecede; qu»jm

paga o sinlu é séhipro a parte. Pre-

cisamos fuzer vir uo eotisulnldor

qué •'-¦ jireciso haver um pouco nio-

nos de. aspereza da sua parto para

coin xi con.meiiilo, quie nã>i pôde

ser julgado como injustamente o é.

d fàeto de existireui alguns ra-

mos que exugeram os seus pregos »c

isso por culpa do próprio publico,

que eni vez de evitar umiis tantas

casas conhecidas coino exigentes em

preços, ainda faz alarde de comprar

nas mesmas, para satisfação da sua

vaii5áde,\ fcxíioptliadas essas casas .li-

zia eu. que constituem uina grande

minoria. to»;',o o eominereio não é

mais que a guinde vieúma. A causa

'<Z.TiriciLDADi: iii: iiiiikito

rol o seguinte u |»csúltaüó dos exameshomem realizados ui»-so éstabolcclmento:

Oíwuldo ferreira tle Xlliiiquerqiiu M"l-le. plciiiiinente nn civil e disthicçilb nusnutras eadelrasj Flavio Jjiissa, slniplès-mente em e.onitnercliili \T(íiíni»íe»! Ao-'•riii.i, slmptesitfente eni olvll e commer.-C ii1: Octavlb Amorim. plenamente emctiliinierclal; Jn<ú Artliur I.eitc., saiiple.--mente em r.oniinerefiii; t.niz Cavalcanti,slniplesmentf nn civil e plenoincnte cmcriminai: l>i'iiiii;il)-n,s Braga, dist'.ncçilp.•'in eommçreial i» erludnai e plcnamentnom civil; Joilo OulniarSes Barretto, plena-mente em i"'vii: .\I!em»I Baptlstu, plena-liieiiie em 1-iililliit'ie'ul. ,

ESCOLA PlIl.vriiCIIMCA DKPKRX ItlULCO

Serilo ehaiiiados hoje, u. í;. boras', ,»iprovu Bsçrlptit fio íêunietriii eieincnlar.do curso pre! in .mu», tuílos os eaiídidatosInscrlptos.

1 eppca, u?

y de Bar-1 ilu». i:iii-MaiichcSter

liiúo Uuilli-S,

ACADEMIA DK CO.M.tlKH(.K)Hesultudo dn- exiunps de

llllll.i:

('uriliiie.e/ — Carlos \i».ros, d stlncçAo: Osera Torcas. plenamente 7: .Moui-.ii'iti» Mello, s.inpie-.iii. uir 3; is'inplesmente i.

1'riiiioez -- Uouc.vr .ManeD-isiPi' de Mel-lu, lüstlnccíío; Curioâ Accioly ii** Hòrroí,plenamente '.'; tngustu Josí tia silva, pieiiiuii'mi.» T: Ownv Torres ,i,i* Cbagas, eP!ae'do Vasconcelios H;\ Darretto pienii»imnl. [1; -inlmiio liamos de Azevedo, VI;'dlnlo Tavares A. de Uma, Edgar fuihei-ro asivaido carneiro Lacerda, Ascónso'Melru Freire, e Antônio Luros ii. Melloi tlho, s mplesmente ,. c Joüo Oomes, simpiesmente i.

iniib»/ oscur 'forres dás Ghaftas, dis1'iiceilo; Moaeyi' JliincHesiér de Jleliol d's»lluceflo; Arnaido Qlas i''ernanft"s, distin-efe.i; M, cie íouza Barros, planamcnto t':Carlos Accioly de Barros, plenamente

".¦

Antônio liamos de Azeredo; simplesmenteõ; Joii Bupttsta de Oliveira. ã'mplcsmeii-ti» i: v ruinio 'ravaj'és

dè v- Lima, .•iut-

pleiinentu ».'; * Jo.lo iíúiiii»?, slmplesmen-te. I.

Aludira - õH'UV Torres rins cüiiitii--.

pleiiumcnii! s: Carlos \,»..io'y de Barrose lote Hiiptiita de bllVeira, plcnument,'!T: Joiloi

'doiiVçs. Moue.vr 'Manchestei'

de.Melle. Auatisto ià_6 d»i Silvn, Anlüiio Uu-ire:.- in» Azevedo virfiiivo Tavares de A.

l,m;i, Adoba nus dos Santos c PlácidoVasconcelios Sil Parvetio. sin^ilosm^nw.-.: Ascenso Meira Freire. Haul C.ávtilcan-

ti dc (lòes, Fernando Q.ti'.itteirò Silveirae Manoel Fiiineeituo do Amaral, simples-

incute ».'.

liM-.riiitiirueíin — Pla.ldo Víiseoneeilo-,

s»,i Barreito, pthiurionte '.'; Osçur, Tor-

res (lu* Clui-hs" e Curiós Á-ckiI.V de Uai'-

ros', |i'i nuininl" 8; Aseeiiso Meira Freira

plenamente li; Joilo Oomes, -simplesmente

;,: i» Moaci'1' Jlbitolioslor d" Mello, sim-

plosini nli» '-'.

i.i»!iis!;ieiiii — Carlos Areioly de iiarros,

pICI lente li; Oseur ToiTfs das Cha-

Ras, Joflo iiouies, Moac.vr Maiicbcstçi' ilo

Mello e Li.us Jo-é paliei', slmplcsmen-

i.' i.Historia (lerul - Ldesio I). Con«nlvcJ

Fprrelra, d stiuecfn); Carlos Accioly d¦•

Iiarros, plonamçilto s-, (jscur Torres das

Chiiífiis e Moueyr .Mu.lie.lie.st.er de Mello.

Simplesmente ã; e .luão üoiiiis, slmplps-

iiriiii' I. Faliôti 1.Telàu 'llli'i'1 us iliilus do ilIIHO ICCtIVO,

dessa Academia, na seimudu relru viu-

doura, i" d" ''«rrente.

GltÁNDK ItF.MlLfCAl) em toda a po-

puiaeilo desta eulurtn e tumliem do Int.»'-

rior tem '•aii-ailo os PREÇOS EXTHAOU-

01.VAIIIOS ii anda Cpm 10 o|0 de DES-

CONTO que e»»m ruzêialo A PRI.IA\T5ltA

em todos os avlüro.* di sfix colosnai «or-

tinieniol At.T.Mii.tiri: E' somente atii ao

nm ilo mez!TOÜOS li UliiM.WFiRA!

o?s.) iiiapí-o custar Üpí ou üí- e

jusiu que ainda paguemos 600 rSiá

lun» um recibo que» "ão se justifica?!

ilejite-se um iioiieu e veja-se cum

quanto cuinribue essu simples obj.--

eu, paru o iliesi.iii.-o. amos de jee

vendido «u tiúfjll-co; Como esse t"_

dos ns niais. st pássai'ínos um rx-e:-

bo de 20? ou üf-SUO».! tereni&s eou-

corrido eoiii cercU de ;i ",° am sollo

soiive o valor ãa venda. Nesse ponto

é niuilo Siicrifiçado o uoililliçrcio .1.

varejo. Nãu 4 rasdavel estabelecer'

íi média d,e 'JÜíDüo para Os i recibos

nu lummeieio a varejo. Pôde-se, no

emtanto, aeieitar a. de ãbà. Si eu.

por exemplo, passar vinte ree.bus

rte 50$0U0, õu seja um eonto deréis.

eu paguei vinte vezes 600-réis' isto

,', \2< de sello. Aiiòresçentàiido

nus 2ÍOÜ0 iJo. impnsiü lie vendas á

visui, ou paguei uada menos de 14$

por l.OOOÍOOO isto, í. sete vezes O

tributo do sello propoveional ! A':i-

da mais: no atino passado, o impôs-

to das vendas á vlsra era de 500 x-êi-x

por conto : ag:ora, i o quádruplo !

A obrigação rie sellSr os livros do

vendas ú \i;ta devlai sei- poi» xxxe?. o

não por quinzena, ^o anuo pussadpa dlfferonga dò — conto ou fracü&o

de conio — eravpequeim ; aijora. é

quaiio ve^es nlatov. Segue-sei quo'•todas ii? easas""L.comiiiereiacs do

Biasli" inteiroivao pttgar duas ve-

7.is essa 'jaçqão, quanJo devia ser»

apenas uma, se. ix seliaa-em corres-

principal e quasi única da olevaqüo

nos pregos está nu tributação extor-

siva « no ròglinen flá nltlltá.

A. muita, entre u-is. é uma verd.a-

deira iristitüiiJSLO I Podenílíls dai» II-

ções uo ítiundó nesse particular.

Toda a gentil entrega-se a Impre-

cações contra dez rasas que tem l-.i-

ores. más mio se apiedum de noven-

ia. que tiveram prejuízo ou traba-

illaiuai para salvar apenas as d03-

peitas.Nós coniníerciantes de uni nrti-

tro qualquer, tambem somos consu-

niiiio-» quando necosaitànios de uma

mercadoria que não possuímos. A

niòdlcá da dispensa do rccibol nas

vendas á vista attinge. pois, a todos j pendesse á veiida''mental. Isso ini-

nés. Fallel na injiistira da asperâ^l

publica pelo cominercio e tiuoro jus-

iitiear-ine. UxempliCiquemos, paril

o easo uni chapéo.

Depois de receber o sello de cou-

Mimo, elle vae ser a origem do pa-

guntentõ de mais sellos, de duplicata

e de vendas ;i vista, quando sai». .!»i

i.i

porta nii ¦d.'!ábj$3tniS:"todas as casas

no Brasil'1 vão pagai» m^jis "tS,»^-

da uma por essa differença da tal

fraceão du coiito . do iè's. Melhor

6crâ ficannos na igiioruricia dp mi-

mero do casas eóniniurc:aes extstcúi

tes no Ui-nsil para tambem ignorar-

mos quanto pagamos Injustamente

fabril a. quando sao do deposito ou. por essa diítereiiqa, isolndiimunte darevendedor è quando sae do varejista apparencld tão innocente.

pára sei» entregue ao publico '.

Si1 (Kstr.) , *.<<

^_

¦

¦ ¦ •

.':'».('Â-mmmW^'.Sm-bii• ^..Jt.taa.... .: ttá-BLÃtt ....

rMiffliiir i ,"-- -, ' ' jm«(i.h««*-

Page 2: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

¦ ¦¦ WmjJ-- í '* M$$* ¦/'.'¦ -' v. *>".f v»v^í!^V"',dír.-ii.;

""""¦¦""¦WWST. l-jJ-J-.l". ¦LI...VU 1,11

&

55 PROVÍNCIA, 'Sexta-feira, 14 de Marco de 1924

O CENTRO DOS PESPA-L OHANTES ADUANEIROS

;0 IMPOSTO DE __NDt-STRtA EPROFKSàO

— _-:*. .,'.Ao estudo da Camára dos-Depu-

tadòs" Estaduaes o Centro Aos Des-

pachantes Aduanoiròs de Pernambu-

co dirigiu a J? «iio ciu.-inte. o, seguiu-

te mgmór.al : \"IU.inos. e exílios, srs. presiden-

te e-mais membros du Camaruuossrs. deputados de Perim.-nbu-.""

O üpn.vo dos IKs_>aeh«'ite.s Ailuu-iii>lw_f..du, Pcniauiímfo, íjbr m-j. di-vuetoria abaixo ussignada. em vistade .terem sido seus. aásqçiuctós a uin-tidos pelo . imposto iae IniliiüLiia^ eProfissão, consoante a ta.su da Tu-bellli B; da lei n. IJlli, de. 1." (16julho «de 1823, peão pèrmlssãp a vv.-e.\c-_aí,.' para aprestinn-r ò iii.is.--ni oreqUBi'imeiito, em qüe se ilei.-.iustraa sem razão ds <s.e fazev incluir noimposto cm questão os despachantesaililiiKeiro.s de Perüanibuíii".

El. assim, exmos. srs., que a leiorçamentaria, vigente i-süaiioleceu ata*.iV~,da-'4iil)0lla B, puni tributar PSdesunohaiuei* iiiiuiyieircií e.ip L50~? e100$600. íuirâ Isso dlvldlntío-SB emdUias omIííum. i-itu 0. primeira o *c-tfiimlfl, quaniio ris dospaclitfritea sã°todos ¦ iguaes, ¦ tem -os mosinoa direi-tos. «...deveres. perceb^ni us. rri*". .muscominissões, tudo Ja ••o-iCurmi-.iaik-com as leis fèdòráes a que estão su-jeitos, na qualidade' de scrvcilliliudosda Uniia. conformei -¦' lol fluo rogu-lamentou o corpo de Ji>.«puclia.«i-.esaduanoiròs du. Republica.

Ora, por ahi vã» vendo logo vv.excia.... a si.ui razã. das ta\.is cmquo a lei orçamentaria em vigor fezincidirem os despachai.L''s atilúahfcl-ros de Pernambuco pretendendoobrigal-os uo pagamento do impostorie IndUKii',,1 o Proíisa-V?. O clOspaVcluinte uriuaneiio n:i ¦, _ rigorçsanient«. como quei" a lei orijam-intitria., mu.irofialíriviiul, tanto ussim que, p..«rdcs))aclio do exílio", m. Miiustr-, ,iaFazenda, de 26 do júhcivg c..l:ir.-..j.ficou o despachante úilultuc-iró npe-nos tiu.icitij uu imposto «de melo por.dctitu, como n funi:;:Íoni|rlq publicoou -do cònimerclo qu-_ |j-.,r«_:,oom bo-Itoruiiu:. superiores u dc. üont õa durfiiSi- annuaes, _ti._j-._in IU ostai.éiece ulei ii.,"4.7__; de ^j _i... dezembro do.11(23. Ainda itóslni, «Bifo pequenalusa. a quo licaraiu *>ujeitos. os deu-pachantes íuiliuneirus, foi vuturiupeip;Congresso paru todos os unipm-;;udos públicos c particulares, dcmodo que ao despachante aduaneironão ceria licito fugir íi, regra geral,na., qualidade de syorvcnUiario (lulinliu., assim classificado pela Cir-ciliar ii. 115. do 21 de maio dc 183$,rio sr. ministro du Fazenda.' As. tu xas do inlpcsj.0 de Industriao';P-_'Of.ss3o*'ooin que n lei orcaincn-taria.,'.i.ttiiigiu os dospacliantes adu-uiiéffoa.'de . 1'ci-iia.inbuco nüo podem.subsistir rio modo algum, pelo factodemonstrado do não serem os mes-mos despachantes profinsionuos, noBCntldo usado pela mesma lei. osmesmos, dc .pachantes pi-ofissionuosno .sentido uxado pela lei, pois, comoviram vv.' excias. esses são classi-ficados «or uma circular do sr. ml-nistro da Fazenda de SEKVEN-TUAHIO-i DA UNIÃO, e dc outromodo não poderiam ser considera-dos,- desilu que são . nomeados poracto. rio ministro- da Fazenda, deaccordo com a loi ru 4.057, cie..14de..ja.ieii'o.do 19Í.U, que re.gula.mcn-tou a classe, ostabclecondo direitosD deveres e até arbitrando a com-missão que o despachante deve co-brar-pelos seus serviços, segundo aTabeliã annexa ú mesma lei e queacaba de soffrer modiflgagão. con-íor.mc o Art. 58, da Lei Or .ami.nlu-iia. vigente, que, uugmc-ntou' a com-missão referida.

Ora, sendo como 6 o despachanteaduaneiro, serventuário da 1'nliio,sujeito aos dispositivos de uma leiespecial, com íuuegões exclusivemonte, nas Alfândegas e sem .mi-ccã.o nlgumn, junto ft Reçobp d?. i*iario Estaâò, nem em reparti cão nigliina «.stadonl dc nue nossu auferir¦lucros ou vantagens; e, sim. i-onfur-mo a circulai- ri. ¦_¦",, acima cllaflu.— SER*V"1-__.TL'AD10 £_. 1...1ÀI--r- seguo-se idahi, logicamente, mi.,não estando uf funcoipnario.. publi-..•os da Fnião c do Esiado sujeitos aoimposto dp Industria é Profissão, «.«dospaolnuito aduaneiro, ,do mosmomodo, nfio pôde nem deve ser attm-.¦¦¦.ido- 'pelas taxai' estabelecic|as pelui'ú oi-ç-ameiitíiria estadóal, tão im-'li.vovedcnti' e sem razão de ser quechegou ao absurdo de dividir .-¦ .-las-ce em DUAS OÍLDEiNS, quando os«rèsbachántes aduaneiros constituem•imiií si*i• i,'la.s.-:e, com os mesmos -direi-toai Bi obrigações na fôrma dn leiquo- obedecem.

K' opportmio, prii-u demonstrar•sem luzão do legiglador, por aqui¦diante dns ulbos de vv. i-xcius.J-isparidade dus taxas do imposto deÍndit3tri_i e Profissão estabelecidaspara as varias classes dtí profissío-naes. como se passa a demonstrar.¦ Emquanto se tributa o advogadoom. 30"., u mé-lico ciu :;o...' o elentis-ta; em 2U$ e em iguáes taxas outros"profiusionaes dr reddítos vantajosos.S-ií-peleco-su para o despachante

aduaneiro -a. taxa de 150$, sendo deprimeira ordem, é 100$, sendo dc««suada ordem ! Eis ahi, exmos.•"rs., u disparidade, a sem razão deser de taes taxas. Admlttirido-semosmo, por um absurdo, que o des-pachante aduaneiro fosse de verdu-<ie ura profissional, no sentido dalei, como ooncl.Uar.se o' facto do-medico, o -advogado o outros pro-¦f.issio.naés rie. rendà-i vultuosas cmface du profisíão rondosissinia que«tercem, pagarem us taxas de 20$ c¦'.OJ, o o ilcspuchuiite aduaneiro pairar 150 o 100$.-'. Seria uma injusti(,a clamorosu, alem de uma. tremeu-ria disparidade, na tíixai.ão, o qúc.«ie todo ponto do vista incorreriagM| rcçlauiaijão, allis riu boa, justa,c. acceita vel procerienciu, em vistario •"'despachante aduaneiro não dis-1"6r dc rcuda, alguma por .ser um.iERVENTUAiUO LA UNIÃO, comulreitO apenas ;i cómmissão quo lhe

«AOnarbitradoa por lei... Ocqprro aqui a circumataucia, 30-bromodo curiosa e singular," de queiipejstp. de lÉtãj. o despachante adu-Pnalro, sujeito ao pagamento da taxario imposto d0 Iixdustria u Profis-MSs,¦,¦ ainda • mesmo pagando a taxatrio.va,dissjiiia. de 150*.,0 dc 100.5, sóDOdéni cxciccr sua- profissão na Re-«ebtdorin tirando o titulo .de despa-.-haute. depois do preenchidas as'íormiilidadcs legaes, conforme desjcioho toxtual rio illustre sr. direCtor..<]^quolla rej)urti<.ao. ,

Avalierii 'vv. excias. à situação

premente que se vem procurando«riar-v aus d.eHpu .lKu.tc» aduaneiros¦dé Pcniambuco, consoante taes .dis-Jioeitivos da- l.ei~ oriiaménturia esta-{Ijjtal.fj -Si o idlcspaciiajite aduaneiroíein a idoueid.ade . preciga ,pora. tran-Èitar^nas Alfândega-*, junto ús quaesmu-Qd-suas, Eunqções. pur titulo de".üW3Cãp do ministro da Fazenda,iiicfllantc. .fiança o proenchimonto dê,ír.tlas>.;i3 formalidades legaes, comoíybpÁU.r.-sc,-que elle,.-scni ., exercer

¦ lUiJÇCão alg-túia junto á Recebedo-riw'çíUiS-deíilf..sOni. ser. de modo ai-tHyn_.ipraílsnípíia-J), como -jft.-ficou,- de-|ii,onstrado, esteja obrigado, a pagartaxas • estabelecidas pelo imposto defMuBtiçlfy c.,Br.o_iss&o ? Como ad-}nlitlr-*sè. .por. outro lado, que elle'inesnio pagando ta.1 taxa, náo possdir^pitof iUa.íteftebodoria e ali- exer-

..ce£ suaa. Çu,ucq5es. s6„ja podendo fa-zSF^Wándo o

"titulo respectivo, de-

ppiat-da. preenchidas as -formalidadesJcgaes ? 1^' ou n?o é umu anomalia'.

0:"sui*it>Mohíít$ esta oiíi-o quo sim o"que Wv': excias. srs. i pToaidente- o.

niais" mOhíhros da Caccaira -dos Do-puta dos, nà-iua sabedoria e no suurc'co*.l!CCÍdó-;,tiom sensoii esturSò ac-cordes com "e^ta exposii.fio minuci-,osa. qufthto moderada e yeridi.ca, om"tOÜÜS./o^.seiSg'

termos, in.lemueíi depriixOes b,u prevencOes è ontra estoou aquelle .«ilcler, tanto i^iais sendocerto (yie,. qiSwa_cação cm -.apreço jádá^deíafguns anuos, no s*»2U absur-do 8"'nu sua improccdenciq',...Çui vistada situação legal em que iti'- encon-tram os despachantes *ò.ikia*i*.h'-*Sconsiderados como scrvenlitttVios daLurão.

Além do mais, não hu Esttl do ai-gum da Federação que ut6 h.o.je te-nha taxado os- despachantes A,iduu-rt.iros no imposto de lndusi*aia «'Profissão, por. não, serem tidos 001110pi-efissionaes, mas pura e simples-mente como SEltVENTUARIOS ."JVUNIÃO.'Esiamlo,' agoru, reunida essa U-lustre. Cusa.-do Congresso EstadiVilde - Pc-rnauibuco, para os trabaíhiisqliè lhe ,são attinentes, o CENTltL1DOS DESPACHANTES ADUANEI.**ROS DE PERNAMBUCO, interpre-'tando os moderados sentimentos ealtos interesses .da classe de itue.-'é ;01 gani, e i-pproveitanilo a opportu-niilado, toiha a liberdade de enviar avv. excias. -'ó-presente requerimento,fazendo uni sincero e fervoroso ap-pello aos altos sentimentos dc jus-tiça e . _c equidade do vv. exeas. nosentido rie 'reunirem da. lei orçamen-.taria a pesada e onerosa, ' taxa em'que fizeram a classe Incidir, no im-posto de. ilndusftria. e HrufissíV. P;inundarem, uo mesmo tempo, darbaixa nas taxas referentes aos exer-curiós anteriores.

Convencido inteiramleutie ide se-rem acecilas por vv, excias. as ru-y.õe.s adiluzidas ucst«:i requerimerilo,,-por procedentes e justas, o CEN-TRO DOS DESPACHANTES ADU-ANEIROS DE PERXA.M.13UCO cs-pera do vv. excias. Justiça. — 12dc niavço de 1924. — Autonki JL,uizO, Llniu,'presidenta. — Albcilo¦-'RO-licito <la Costa, 1." secretario."

O"ITÁLIA9>

Ao insigne poeta Gaüriele d'Annunzio

Galemos venlps te írugam bcilla naveÁureas esperanças ile vida úaieriiaeiouiilÁureas esperanças de expansão coniinorcial,.\ que unm.rnça fprle uãu.aei .vju entravo.

Vem oli íuensagoiríi e glorioisnnave ! .;,;.t) Brasil.se.revê pi) leu feito ta'iuniplial.Vem Irazer á palria aiiiiga o aw'íò fraternalH ella le dirá .* Salve llulia ! Siilvc ! \Hs laseislas de lá estão sendo. lionveiiagcudos.Os de cá ainda mais festejados.O cuiivez da nave alcalifado de flores.Siuidadp. u poeta solio alegre caí.nlo, TVendo alravez do oceano tanto tóiícaiilo.Q;ii;e nos faz esquecer os dissaboi-ios !

JOSÉ' BERNARDINO ROSASI . ; < <J TI ~)

03 seguintes documentos relativosuo mino social findo em 31 de de\r«zembro, «de 1923 «-• --*'-'

Copias dos balanços, relação npf ¦¦minai dos acetouistas o lista" dastransferencias de acções.

.' Recife, "11 de fevereiro de 132*1.Os directores: '

Manoel Gonçalves da Silva PintoJoão Cardozo Ayres FilhoPolydoro Bittencourt "Junior

EBITAJES

A PROVÍNCIA, tem legiira-do n« COMPANHIA NACIO-NAL DE SECUROS O^-ERA-RIOS, tcrlo c seu pi-«.-o_l He«•criptorio, redneção e offi-cin .1, contra os accidentet datrabalho.

INFORMAÇÕES OFFICIAESFEDERAES

i>i_._i_(*..(;i._ Kisr.Ai. ¦- .n 1.» coiiíadorin.'ivlan os Inieróssildos que _e ticllíilii n.iTlicsouriiriii i" obrlínii.'i3iis do 'iliuaOiiru

110 jiortniliii' (IJecreln 11." I-1'.OHI dc 10 (leiitrublu dc l'_i!l), do vnlor ile rmiim. mu cn-dn urna, ns quaes, tiiedltiule .uin exp?-diiln peln ililn COiittiiioriti, .-1'iiio enlre-e:iiDs nos liiic.rossodüs alliidldos, 11 siilíor:Ai'i:liiuic(lcs de Oliveira Souza, .lóaqiilin(In Coslll Mnln i' Silva, ,10.1) Aiilonlo (lOSSniito... AII1I110 Ainorllii i' Clu.-, .Iiiniiiin Ll-nin Cruz. José Joaquim Leonardo, Vicio-rliiu'*i~. II. dn Silva.

A Tite.uiii'ui'i,i eslil eotiyldajutò comÚrçenclíl o sr. Ep.ainlnondas Santos pnrnrocoUipr o }mpósto de consumi) 'do citor-gin electrica dc Dezembro ue 1923, dacidade dr IVo Pimiico.

Al).MI\ISTII.\(;.lO IH1S (lOIllUÍIOS -Couvlda.-so o sr. Josi! Maria Lopes a conipa-rççer nn 1." secçilo pani itesoçlo de seuInteresse.

E8TADUAE3RÈGEIlÉDÒni.. — bespnelios do din 1:1

dr março de ll*.!:.iiiiiiinii nnilii dn silveira. Indeferido, eni

vista dn Infonii.içiin. Cardoso Tavares ii«Clu., pamiiTn ii"i suppllcantcs o Impostode- cnnsimlii rm >rllo«*. ronfornir opina .1j.« seeçao. Ailniiriii dc Calda., llnindilo,iiioirtiqni.-"-! a coileeiu para ."iiOOOSDOOicru vlsla dn Itironnnciio. Veiga o cin..(iiiv.iin Fillin f! r.iii,; Loureiro Rnrbosil "Clu,, .\zcVnlo 1 ci,-,.. virlaib «¦ Villa Clnui,Mendes l.lnin >• cia., rcst-iliinni-se as lin-porta nela a il- i'.«-?:nii liisir.u. 5(10^330, ...ill..!l«.i. -1-íCOO. 53#_.í), do .tecordo com 1Inrorniiiçiio. Vniiirliíi Fernandes é Clii.,Vi--lilii;i--r a ltupurtaiiclli de llfi&t, un--..ando 11 riindii ordinária a de S3$.30" Sei-xih iiiuãiis i! cia., restltuflria ii impor-iíiiicln di; 30STW), passando 11 coii.-iiiiii'.'renda orillnarin a nr níliuo. Diuiléi Hodi-I-jui'" i- C'11.. resiiluu-se íi importância dei'.'í.i..i. passnndo a consumir renda ordí-unrla n de -.'.•-.iiíii. Ciin.ha Miinlü é cia.,restltun-so 11 inipuriniiriu il.- S7.-sr. 1 o. nas-sinido :i constituir- renda ordinária a dòl.v.i.i:i.. nu vista ila InformiiçilO. Etirico1,. de AJbUQuprque jléllp, Junto a qultii-cai, do , iinpo.-:li). prriliul iilliniaiiii-iilt' eu-brado. Josi C( sai; C-iiillubu. 1'rlinto K. «I •

Carvalho couto. Iiiforino a 1.. secçilo. Ma.riu i. uo, Sáníósí, Wrncr-lnii r. Tuv.n-res I.-ma. iiirornui a 8." sÓcÇüÔi KiniliaOouçalvos (pi Azevedo, satisfaça a exlsíjncia du 1." ii -.'.n socçfi&s.

IA/VVVVWVWWSrtVVVVVVVSA^WV>VV^^^

SOUCITADÂS

ta s.vpliili8

(Sem responsabilidade «ia redacção)

APARAS OE PAPEL. E OSPOBRES

Para facilitar nos pobres o ga-riliarem din beiro do um modo fácil,os proprietários da Fabrica de Pa-pel do Juboutãi.' confiaram á Coin-puuhia dc Caridade o fornecinienUido aparas du papòl para o fabricodo inesnio. (jh pobres, i|ue quizorenirecolher tias casas c nas ruas papelinútil ou iipurus o levarem ao dopo-sito junto do Uispensurio S. Sobas-lião .receberão em troco o dinhei-ro correspondente. Alguns pobres játêm recebido até.dcz c quinze milruis .por iliu com esse serviço.

(6712)

FRAQUEZA tíMiu-i-i cii«ordou G kls., em 40 dias,com 2 vidros de I.uctyl,

'__t.alat.db12ÍU00. — Gloriii ongordou 3 kls.,om 3 mezes, com 10 vidros dc outrodepurativo. e gastou 35$000. liülil-TYL só em bons pliarmacias.

«¦ i^ll_W» IITRATAMENTO OA ANEMIA

• As anemias teem causas nume.-rosas, causas que estão dependentesdo teiiípcrnniciHo ou da Hygiene. Asanemias mais Ijiciiuentcs suo provo-cadas por iia-lubuçOès digestivas ou-pela tuberculose, ein começo. Emambos os casos, os saes, dc cal cou-venientemento escolhidos e dosíflca-dos; constituem 6 mais seguro dostratamentos. Actunm contra os acirdos ou contra us fermentações doestômago e augmentam as forças doorganismo.

A TRiCALCINE é, portanto, "0

tratamento selecto para ambos cs-tes. casos. A - TRICAliCINlS (• em-pregada noa hospitaes ila Paris, portodos os médicos e pelo publico quede, bom grad.o continua a íaze-r. usõdslla, Existe sob. várias formas :granulado, comprimido, põ e hóstias,o que, permitte presc-cvel-rt. yhraIodas as idades,

| ATTESTADO-ERA GRAVÍSSIMO O MEU

ESTADOAttésto qiie acbamlo-niu ha niais

do um ul.no, padecendo de. unia. bor-rlvel dôr no peito, privando-ine domou tr.al~t_.lhOj tendo cxperimentaii-do varios remédios e nãp obtendoresultado algum, pois ò meu esiadodo saude ora gravíssimo c, 11 con-solho ile um _ml..o usei o inaravi-lhoso E.IVxÉç -ik* Nogueira do phar-maceulico cbiniicn João dn SilvaSilveira: qual não foi a minha stir-presa, vendo-me curado apenas comB vidros.

Hoje acho-iue forte liara conti-nuar cmn o meu trabalho.;

Envio a vuicês. esta ininli.-i. dc.plarliçãqi podendo fazer o uso quoIhis convier.

Porto Seguro, 30 do Junho dc3022.

Pútrido IMIn.iro Ciisllt

^EMEl^rivOVÃSD.i EuÜopn, iicaliam dc chegar

snmciitos novas dc flores, di>" lioi-1'u-liças c de cticaiyptus e vciulcui-sc úrua ¦ da Cluia 11. . j03, I." niular. Ue-cife. (0715)

A CERVEJA

,\3*>N^

Super-producção da C. C. P-\

PROMESSAUm* tenhori .uê soffreu longoi

tnnos de horrível bronchite asthma-tica e uma sua irmã, de rebeide e per-tlnaz tosse, no pio cumprimento «deuma promessa, se offerecem s ensl-nar gratuitamente as pessoas que sof-fram de Idêntico mal o remédio aueas curou. Pede-se ás pessoas carldo-sas transmittlrem esta noücla aos quetoffrem. Cartas 4 sra. Adeiia Rocha.

Calx» Pastai 142. Porto Aleijre.Gt^cino Ribeiro da Loz

Í*mpmmm*mÊ**mmm*rmmmn

m Mnmniti mtm*rmmmm*mmmmimmi

CAFÉ' RECIFEffloldo A vlsí* tio ?r«guexRua ttat PlorenUnai 140.

jrBLBPHONBj ;i8i3 ,

Levei è Cernia0 maior depurativo

do sangue, a $500 agarrafa, vende aCompanhia Cervejaria

Pernambucana0507

bi mimBJmÍBmmTmm-^mm ¦¦*¦¦ - ¦

COMPRA-SE DE TUDOMoveis antigos e modernoi,

pianos, vidros, platinas, ouro,prata, bronzo e cobre em. po-ças, quaesquer machinas, co-fres, pedras preciosas, mar-more, eautellas do Monto daSoccorro, livros uzados, etc'

Informa-so S. rua Duqu» d*Cuias 16, antigo 8.

MOVULATUA OAZ1A»

TERRENO A VENDAVende-se haralo um optimo ter-

reno no Espinheiro, local de futuro,medindo 10 metros de. frente por OUdo fundo; à tratar na rua PadreAluniz. 101': («VOU)

¦i umi.. m

O PE' CHINEZ1 .Polo ulUm.0 vap.or «ft». c*i»í»ceb»u do Rio do Joutlro •

a. Paulo, o que ha d» mal*

ohlo em. calçado»; om vomli,•.ranço.o. .niarrwi, au» yondesor- píoço» »»m compeloncl».

Kua Bar&o d» Victoria 111r-TKLKPHONffl 111.

LOTERIA DE MINASJ)j[a 18 do março

IOO CONTOS18.000 bilhetes

A unica loteria do mundo que «dl»-trlbue 80 "i" de promlos I Cerca d»2.000 prêmios em 13.000 bilhete»)

Pagamento, .immediato.A'-venda era todo*.os Estado» dn

União.

A CERVEJA

s-ü V*

Honra Pernambuco

BezerrosVende-se, -no logar POÇO VER-

DE, uma propriedade, cortada pelorio. distante dil cidade, apenas 5 kl-lometros. Oonftem : Uma mangapura criação: boas várzeas que seprestam perfeitamente para planta-ções. õ.OOO pés de palmatórias paracreação de. gado.

Um míiehii.isnío completo pa-ra desçaro,ça_tc-_ii de algodão", tendoiduas estru-liis que liara ahi couver-giudo offerece oxplcadido ponto lia-ra compra de corcaes.

A tratar com o s.i'. .Tosp Erancis-co Xavier, naquella ciddu.

(047G)». i _¦¦»»»

oallie1 otaaPIO

Josó Rllfoisboim * C5a,Nesto Jici-Mlituilu » hem nortl-

do oatalt plculnirtil'* vondem-sojoiiit. do'fino- qiialidail» por pre-ço seni coinpclciiciii.

Anl.cs do oífcclii.irde» voasancompra**, não ilelxii:i ém Vl»Itarnosso eslabclocliiiciil".RUA VA lMPliltATltlZ, 218

DECLARAÇÕESP. T. & P. Co. LTD.

AVISUViigiin liara conductiiros c motor-

ncirosPara a primeira cathesovia ac-

ceitam-se candidatos com 50?000 d .fiança, o attestado «ic bôa conduetac para u 2.', & necessário apresentaruma íiunça de 1ÜÜÇ00U e ter Ihi.üdc.-de altura.

O candidato que se apresentarcom fardamento mescla por suaconta, terá um abatimento nas fian-ças-acinin.

_\presentar-se-ão os mesmos aoChefe do Trafego, na antiga estaçãoda Aurora a todos os dias uteis en-tre 10 c 12 horas.

COMPANHIAINDEMNISADORA

Asseiiiblen Geral Extraordinária

Pe conformidade com o art. 23p..rn_t. 2." dos estatutos desta Compnnhla, solicitamos o compareci-mento dos srs. accionistas no dia20 dn corrente, fls 15 horas, rio sa-lão da Associação Commercial, afimde resolverem sobre a ptiorogaçãodo prazo ilu duração da Compa-nhia, a terminar no corrente anno.

Recife, 2 de março de 1924.Os Directores :

Manoel Gonçalves du Silva PintoJoão Cardozo Ayres FilhoPoljdovo Bittencourt Junior

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO FEDERAL EM

PERNAMBUCOEDITAIj N. 11

Alornmcnto de terreno de marinho

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessa-dos faço publico que pelo«ar Ago-nio Dias foi requerido o «I«Wfflperpetuo do terreno de » "¦ M sttuado íi rua Dias Cardoso, fregugtitx de São. José, Município^ do Bggcifo,o qual está oçcupado pela

casari'. 102, de alvenaria do tijollo Umi

Norte, com a i'ua_aa

'wmW^mt Regífewèw*^ m

"''¦.* ¦>jt_____BHf~'"''''¦•'¦' ¦•¦•".*• r^:". yr «-¦¦¦C .1S:ÍJS l#M$&Í i

__B_aaifa!____jjy_j.^ i..' _>.''. IW:J I

IBM*"

CAPITAL AUTORISADO I.S. 4.ÒOO:O0ÒIEOOOCAPITAL SUKSCUIRTO—,—*——- RS. Ü.OOOiOOOíCOOOCAPITAL REALISMO—-í! RS. l.OOOiOOoSoOnFUNDO DE RESERVA--.- Rs. 4.15 0:OOÕffiOOOLUCROS ACCUMÍILAPOS Rs. <j64:35Í«3l)0

o era 29 de fevereiro de 192*4 'ACTIVO

Acclonistaü...Empréstimos e contas caucionadas..Letras descontadas _,._,Títulos e contas em liquidação-.:Correspondentes no paiz e iio extrangeiro..Moveis e utensílios jEdifício do Banco...Letras a receber:

Do InteriorDo Exterior

í.ooo.ooc-tfoocn12.2u8.032d.84b12.0Q1:413'64Ü)Ü'.

1.31G:682_)..0U2.785:728^780

28:487^170058:46^070

7.317:518/54802.001:508(11000

tandó-sé aoVictoria; a Leste, com a rua Dias

108

COMPANHIAINDEMNISADORA

Assembléa Geral Ordinária

São convidados os srs. acciOnis-tas desta Companhia a reunirem-seno dia 20 do corrente, iis 14 horas,nó salão da Associação Commorclal,para om assembléa geral ordinária,tomarem conhecimento do Relato-rio, balanços e contas .do anno de1923, e parecer da cómmissão fis-cal, assim como procederem íi. elei-ção da nova cómmissão fiscal e supplentes de accordo com o parag. 2"do art. 27 dos estatutos da Compa-nhia.

Recife, 2 de março de 1824.Os Directores :

Manoel Gonçalves da Silva PintoJoão Cardozo Ayres FilhoPOlj _.<_"_._, Bittencourt Junior

Candoso; ao Sul," com a«|da rua Dias Cardoso, edllicada einterreno de marinha na posso illegaldl Manoel Coelho Netto e a .Oeste,com a casa 131 da rua da. ptorla,edificada em terreno 'de marinha, naposse de José G. da Silva Galvão,medindo também o refeiddo toneijodo frento. uo perfilamento Nordesteda rua Dias Cardoso, 0,m08 e defundo "in normal a frente 25,ml5 etem a forma rectangular e compre-hende a arca de lõl,m2.2030.

Devem, portanto, áquelles que sejulgarem

'prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso ide 30,dias â contar aa data em que for pu-blicado pela «primeira vez esto cdártal, sob pena do não mais seremintendidos, nos termps do Decreton. 4.105, do 22 «de fevereiro 'de18GS.

Outrosim, a expedição do titulodo aforamento se for concedido, dc-pendo da ap)irovaç_ío dc si*. Mlnis-tro da Fazenda, nos termos, da' Cir-cular n. 28, do 111 ido abril (Te 1902,ficando sem effeito o ni.smo, afo-rutnonto em qua/lquer tempo cmque «o verificar no álludido terrenoa existência do areias rnonaziticnsou metaes preciosos.

Secretaria, 12 "do

fevereiro de 11)2-1O secretario

(114311.)Josó do Barros Cavalcanti

O Secretario11. Martins

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL DEPERNAMBUCO

EDITAL N. ÍIHAfonuiicuto do icrieuo dc inarlnlin

Di, ordem do sr. Delegado Fiscalo para oonhoclmenl|o ifos interes-«idos faço publico quo pelos srs.Jocl Cíirlson o Samuel Hcdlund íoirequerido o aforamento perpetuo doterreno do marinha : accrcsoiidó, si-tuado íi avenitla Unia Castro, fre-guezia do Sãc .Insé, niunicipio doRecife, o qual estíi beneficiado coma casa-n. l.,ti'77 da dita avmiida, queadquiriram, como serdo eiüificadacm solo próprio, limita-se o referidoterreno iio Norte, com a AvenidaJjliiia Castro; a Leste, com o predion. _.(1G7 da referida avenida, edifi-cado em terreno de marinha na pos-eo nVo Joaquim Santos; ao sul, com aavenida Sui; c ao Oeste, com o pre-dio ri. 1.1183 .da citada avenida, edi-ficado em terreno do marinha jáconcedido em aforamento a Olym-pio Paes Barretto, medindo lamtíenrio mesmo terreno pelo perfilamentoSul da avenida Lima Castro, Tm.lõ;no fundo ou perfilamento .da. aveni-da Sul, 7m.45, e do. fundo, em nor-mal á fronte, 74m,9'Q; tom a formad'um trupezio e comprehendo a áreado Õ4m.2.77. (

Devem, portanto, áquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia no praso de .'10dias a contar da data em que for ípublicado pela primeira vez este

edital, «ob pena Ae não mais seremâtt.endidos, nos termos iTo Decretori': 4.105, de 22 ide fevereiro de1808.

Outrosim, a expedição do titulodc aforamento se for concedido,. de-pende da approvação do sr. Ministroda Fazeinia, nos terinos da circularu. 28. de ll! de abril de 11)02, fican-do sem effeito o mesmo aforamentoem qualquer tempo em que se ve-rlflcár no álludido terreno a éxis-lenda de areias monaziticas ou me-taes preciosos.Secretaria, 17 do dezembro de 1324.

O secretarioAgostinho Lucas G.iinarãcs

(0540)

COMPANHIAINDEMNISADORA

Pc. conforiuidadu com o artigo.147 ilo decreto n. 434 do 4 de ju-lho de 18111, ficam ,íi disposição dos

srs. accionistas na sC-de dcsla Companiiia. fi rua do Dom Jesíis n. 100,

Fúnebres

AGRADECIMENTO \. Marln Julia de Abreu Cavalcanti efillin, seu irmão, cunhados é filhos,agradecem penhorados os que, pes->:ou.lnieiite, por moio de cartas, car-lõcs o telegranun-aa enviaram'pesa-mes pelo fallecimento do sua idolá-Irada e inesquecível filha, MARIADAS MERCÊS DE ABREU CAVAL-CANTI. .-,- . ¦-,¦¦¦. .,,.. .... ...„., . ...

Recife, 13 do íiuii.o de t924.

Caução ^ila Directoria .Hypothccas

.VALORES DEPOSITADOS:Em penhor mercantil e por conta de terceirosDiversas contas ._„- .Titulos. pertencentes ao Banco....

CAIXA:Em moeda corrente eem outros Bancos da praça

Rs..„PASSIVO

Capital.......Fundo de reserva.Lucros Accuraulados,Provisão para titulos e contas em liquidação..Contas Correntes deMovimcnto...DEPÓSITOS:

Com juros e prévio aviso 2.1)84:(1G7,.680A prazo lixo. 10.51(i:45GfllOOEm Moeda Extranj-eira.. ...... 215.427^330

Correspondentes no Paiz e no ExtrangeiroDiversas contas ...mulos cm penhor mercantilDepósitos voluntários por conta dc terceirosValores bypolhccarios ¦-—Dividendos e bônus nos accionistas : saldo a pagarDividendo n. 17 a ilislribuir

Rs

II .319.ó20<_48u

50:ooo_ooo2.GOO:000(r.OIKJ

10.591 :'270í(ifi0!)8:050A88I)

2;372:2óo<Eoòo.

8.Ò25:589Ã020.

G3.05G'.548d:í.:.0

2.000:0005000 ,- ' 4.15ü.O0O(E(i0ll964-552JS29Í).,-.)

1.306 _1986fl'.59ll i10.03G(E403<UOCO

13.71C:.55JO;4,10,

lG.2!)9:lG7o70l)IS.m-.QbÜWO

2.535:2I5ffioóo ¦2:UOO:01)(HI:OUO<

40:85945oo,'.100:0000:0011

óa. õ5ô • 51 ti (uuaoS. E. & 0. .¦.¦:•¦¦ :¦¦: . ,. ."•".

I'eruunil'ueo, 13 dc março dc 1921. . ..;..-¦'•1'elo Banco rijo Recife . . . i;. .;,'

JOAQUIM LIMA DR AMOBIM-Diicclor-nreaidciiicMi (i. Si PINTO-Üircctor-Gcrciitc. ...... ,-'.-'

.1. CARROLL-Coutador. , 0710

Ptl_IIWI_l.ll

^_.rrrT3_2I>J-Ç!_A.O1 ALFAIATARIA TIG-TAGRebemíboãm & Irmão

Secção cie vendas. fiai* acreditada alfaiataria, avisa a sua numoroaa frc^tiezia

qua .retirou uliimaniorito um colossal «ortimuu.o. de cisem ira 8,brins IJ. J. X X. 1'aim-beaclt, palha dc seda, ele, (nacionacs ocilrantíeiros) e devido ao grande iitoclt oxiatente resolveu fazerum grande queima.

Faz publico também, que cata afamada alfaiataria se achasob a direcção dc um competeute e conhecido profisaional lusí-iauo Soraphim Pinto RibeiroSecção de aluguel

Avisamos a npssa distineta e amável (reguozia quo inaugura»roca nma secção dc aluguel completamente nova do CASACAS.FKACKS, SMQKINGS,' CARTOLAS o CLACKS.

VER PARA CRER III Todos a CASA TIC-TACKUA BAJIAO SA VICTORIA N. SOB i-. í.» ANDAM " S

TELEPHONE 1102 * :. "4

^^a_S^____ilp.^ V^^^li^4fe^___.- fivmrla Riní\,J^•- Iflfi /|[1U ^V"-^Ç_?i. ¦ °/Al r\A CKPITfl.- HEKIIÍBOO"' -itPt. Hv.nid*. I\m arar.^Jfeb/^J^y

\ SSiíSjJ^". È 2_-.! Sã2_S__!'

Marítimos, Terrestres e FerroviáriosTAXAS MÓDICAS —- LIQUIDAÇÕES LIBERAES

Agentes geraes pura o Estado de Per.iambucoALBERTO FONSECA & CIA.,

AVENIDA MARQUEZ DB OLINDA N 122. (TERRBO) .Caixa postal n.° 34 End. Teí. "ÓTREBLA"

TELEPI-IONB N. 1064...

MANOEL ARTHUR MUNIZSÉTIMO DIA

Aui-ca Muniz e suas filhas Cecy, Maria Angela, Reginae Annibal Whatley Dias, convidam aos. parentes e ami-gos para assistirem ás rnissas qué mandam celebrar eiV .i.f?»fragio á alma de seu querido e jamais esquecido esposo^/pae e futuro sogro MANOEL ARTHUR MUNIZ, na niblrizda Bôa Vista, ás 8 horas de 14 do corrente mez, sétimo disdc seu passamento.

Asseguram desde já, sincera e eterna gratidão a tKtójque comparecerem.

Haverá salva para cartões.í-H.aj-í-' "-'^r^r 't^Vjí¦)*-*.*¦

OílllOSMoie-M!

| Sorlimenío completo!|

'Preços sem comp-;>| lencia!| Aviam-se as receitas! dos srs. médicos; octh! listas com esmeroI Secção de ópticaj do Regulador| da Marinha G670*jifwi^.«Mn<n»(.mDMo««iiM»nMi(.i

•í

-.:¦>"! ¦

~^^»yi«v»i^^^ —n..r w)jv^ujjCiTELEPnONE N. 200 .. '

End. Tclegr, "ES D K AS"Oonstruccõcs o Rcoonstrucgõei

CIMENTO ARMADO—Marcenaria o Oarplnta____>_

Estradas, DemarcaçõM.Onjanicntos, etc.

-BfcaOM, Esqnadrla* |Instaliacôo-l

O'. . j.i-

hiodcrnoi «ityloi ' (MobUlarloi do luxo doi mjmm. \Si'vw " 1 11 innr»_-_-_-r»vv¥w.iii>iM

ESCRIPTORIO E OFFICINASRua Dias Carteo ns. 132 a 144

antiga CaldereiroReoife t

.'_ -Á'f.'¦

i*.i, *'l'.,,li^<[:"T*:\ T1 ¦¦¦¦" *^"¦_^i__fr &¦*¦"'¦

-.."... ..'.''.". 4_i . :.."'• i_í_sáh__t_!t- ¦¦.•_<___".¦...¦,,¦¦ ¦ '

. . "' ¦-.'¦Atíi':- -"..'.,. '¦ '.'"."' ,. < . - .

' i \\%WtfàÜ;(iX:\("Í$mmmmmÉm^ - *¦-¦*'¦ '"' '&&¦ ''_,-' "'':_______-"; 1_? '' ' StwmftmAVÍif'] ' ' " ' '" T "-- «-'¦'¦V _ *~ ti"'*¦ V"'*-Ü- '*

...... ^ i i mui áÊÈÈÉÈÊÈÈÊÈÊ

Page 3: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

¦

©

^.tf—i IIC.t^Wil^lWirW^tfBgWMBI.WIWlIjrillW.S I M 11 »¦!! immtMIt.liMmWVUttJLmmmmm-^^ _ ,

^—rr-' j ¦• >'\.1 jh^ihui i.thiiii.J.111 ji :

S PROVÍNCIA, Sexta-feira, W flc!Ííp|o ííe 1924

ífliÊífk''*•" '-•'; {'¦i *: < r::'.

ii;..i"n , i i.m jjijp,^**•*.-( •.t'.i-v.'-tÍfíi.V

.-.',•*¦

Varias íNolitíasphaitmaoia .«lo; plantão. — Estará

hoje, durante, a noite, a, "Pharma-

cia Salva Vida.";-eni Caminho Novo.

Rendas dei Estutlo. — Arrecada-ção pela Recebedoria. din 12 :

Contribuição de caridade, bstíssh9115910. Total, 14.7»U*iíU.

Renda ordinar.a, 110. 527$900.Total, 1.0G4.2ü.9$210. ICni egiialperiodo do anno anterior¦J07.D80$StiO. Dilfeic-nça. para mais,lfiü...U8.8$t3,0. ' .

Loteria da/Bahia. — Bm 12 demarço :,¦*.

. 12S9 (Rio Grande), 100.000$000;13290' (RI9 Grande), 10.000$; 1144íPeçnámfcuço),' 5 • l)0U$UOO.

; itOUsvla,. Federal. — 60.» extracçãoein 13 .de' iríiuço de 192-1 :72092 20.000$; 17934, 5.000$; . • •.37521,

'2.000$; 57151, 2.000$; 5nõ'J,

1,000$; ;31t>8'9, 1.000$; 75G02

j. -1°?Y-jij u* ju*u-i'r --•-•-• - '-"-"'-' -"-'*•

««ÍMií.áts3o Goml doa Coi retos.—EsBa: reparcitjão expedirü. malas nojepelos seguintes paquetes :

-. ITAUBA para Porto Alegre e es-tala

" recebendo imiprefesós" at6. 12horas,- objectos" pa''.i reg.strar ate

¦ifl horas; cartas- simples até ,2 ho-aB; idem com pwlo duplo atfi .2.30.

MEPUNA Para $ienos Ayres eescala' roftebendo impressos -ateS.30;'objectos para rfeg.strar ate 1horas; partas simples alô S horas;lieioin com porte duplo at6 9 horas.

Marítimas." — De Porto Alegre eescala, deu entrada hontem em nos-so ancoradouio interno, o vapor na-¦clonal ITAUBA, da Compunhin deNavegáçãb Costeira, que termina uy.agexri neste porto, sahindo hoje <ttarde paia 0 sul do paiz, até PortoAlegre.. • • •

a seu bordo viajaram para estacap.tal 5» passageiros.

O IT.-ibiiA 'iiiiiicou ao armazémidas Docas do Porto, pai-n onde. estaelescarregando 558 toneladas cle car-yá de var.as mercadorias,

Commanda o aludido vapor, o ca-pitão S". Bertiin. 1

— Procedeu to de Bahlsl Blanca.';deu entrada hontem ém nosso i»i"'t,oo vapor sueco OSTEK1.ANU.

. O. OSTEUI.ÀND fíc.o.ü 10 largo,.afilii de concertar a heiice.

Òoiiimancia o .referido vapor; ocapitão >I •* Si Straiilhei-g.

i'—, Com destino ã S:uito.s f pàõfiia,zarpou, hontem dò nosso porto, ovapor nacional 11UV BA It.liu/A. auCOmpanli/a, de j\'av*'i.;in.;S j lAoyãllíSsjfip ro ,*,-

..;•—* Bustinando-se :i ijaritos eescu-la,'-.sUsiii)ii'.li'U ,-1'eí-riis lnuittíij'. du ii".s-'so' aiicürudourei |iiu.-ra,;*i..u 'vapor na-

. uipual-il.Ai.iliirf, rtü.lJl.iyü 1'i-ásilriiD.

Pusáseliios flicgiúli.s dii sul uuvitpor nacional l'l.Vl'li.\, 110 dlil Jtítlõ' corrente :-- '': ' '"'*' ' -' "

i'De':'B.v.-S'i'OS — Tilo'TnlTíOirii da'{toúlúi, José -Pululdo •'Jd.riV.n.1, Kian-olsòu l^orreira bailes 6 Al..tii..*i*I- 1-íiiú-nano,,da Silva. •

:, DÍ RIO DIC JANEIRO — 1 -uízDatiuííiu iianlas, Uswaluo (.'.oriuin,iJAv.il Kelix de Carvalho', liaria Thereza dc Carvalho, Joao Soares dosSantos,. Jlario - Linarüi, Jla.ioel Fer-j-nira de iUcllo, Josepha Comes doAleiio, Joanna Ferreira An Alello.JL0011 jliisrahy, Leopoldo GouveiaRa vasco, Georgina KaviMuo e LuizJUailins.-

Da VICTÓRIA — Leonardo Lei-te Oliveira';.

Da BAilA — Alice Thereza de Je-sus, Àniaro Sampaio do Ul.veira..lusé Ltberato da Silva, Manoel Mar-fiol.no Paes, Carlos .Manoel, RitaCarvalho,' Jayme Turnian, Izujclzíijemaiin,.Jcião Sabino Filho, AgúiiiihÚÜ*iüe';''ArdüjS

''Ur.ns" e Til-roncó • J o-'

nes Joung. ¦Oe MACEIÓ' — Dulco Wiicherer,

Oswaldo Arruda Brayner, José BrayJier ne Lima, Karl Lay, Pedro VojpSolisten; OslCaldo MiVaiwla-, José daCosta Aguiar, Beatriz Chagas Dan-tas, Mana José Cavalcante; UiyisesConde, José Mendonça Braga,- Mariadaá Dores Lima Cavalcanti, ManoelD.as, Benedicto Octaviano de OU-vo.ra, Miaiioel Qavalcauti Barbioii-j,Maria Neves, Amaro Antônio de 0bveira, Anna de Oliveira, Regina.Ma-ria de Lima, João Ferreira Nasci-mento, Arthur Ramos, Aivino Go-mès ide'Aquino, José Rosalvo noAbrettj- Josepha Ayres de Abreu, Ni-canor de-Abreu e Aryton cio Aluou.

.VAPOIUBS A ÓHEGAR HOJE;Jaculiy',^ub siil.*. Xtaiua, do sul.Campinas, do sul.'

Aligc-li» Toso,, da Fu ropn.

VAPORES A SAHIR HOJE :. iClunpiiuis, para o norte.Bahia, para .o norte.?ltuulia, -para o sul. .Jaculiy, para 1 norte.-, /inevl*/1V.SO,. para u sul.

FOCO »E SIIASMAS

"Recife, 13 <le março de 1924.—Rimos. srs. redactores da "Provin-cia". — Saudações. — Os abaixo.assignadí&s pedcini p'rovidciic!a -aospoderes competentes para mandaremextinguir 'um lamaçal existente noultimo trecho da rua Padre Nobre-ga,. cujo foco de masmas é attrlbüi-do 6. casa n. 33(1 na mesma rua, aqual tendo exgotto externo, despejagrande quantidade de a"*ua ri» sa-»lo,< ngüa esta que ficando extagna»ua desprendo uma fedentina insup-porta.vel, ameaçando não sO a' gaudédas familias, como também a dostranseuntes. — Os moradores."

COM VISTAS A' POLICIAI "Recife, 13 de niarço dc 1924.—Illmos. srs. redactores da "Provin-,c'a". — Respeitosos cumprimentos.— Os moradores da rua de. SantaCecília pedem por nosso intermédio,para eme as altas autoridades olhempara uma casa aquivoco existentena 1 eferlcla. ruu, uma vez que namesma se tt-m dRdo innumcros es-candalos, 110 ponto das familias irempara o interior de suas casas.

Aqonteçe, porem, que a'policiado distrícip e sabedoria cle tudb isto,porém não toma providencia. Por-'anto, appellamos pura as autorida-des competentes afim., ele tomaremprovidencia. — Diversas famílias."

Depois dasrefeições

As pcsHoas quo sofrreni ilo c«-Kiimigo, olitem coni. o

i

ISA

RUOTAÊum resultado surprehendente.Uma- . colhersinha tle FRU-OTAL,. em um pouco dágua é osuffieiente, para, em cinco ml-mitos,' dpbellar qualquer in-coTnmodo. — digestão d.lffioll;asia, acidcZf dor e. peso no- Es- •tomago, etc.

• Experimentem. Muitas pes-soas teem sido curadas com o

. FRUCTAL,. pO effervesçente &base de saes de fruetas, deagrâdaVel sabor e rápido ef-feito.-

Reportagem policiali).\ i.iTA sÀiiiu rumno

Levados por quesiôes. Inilinns, empa-ntiariiin-se em luta, linnieni, no .Monleír.i,os * indivicitios Joilo Nazbréno oViõsis jnSilva.

A e.ontrnda 'durou algiuis nilnulos eiiniiudn terminou estava reritiò .I0A0 Ma-znreuo, que recebeu iinia rueiidn na re-(ílilp pelloi-al.

A -Assistene'11 iiirillenu-n, li-ansporlan-do-o depn'í para o hospital Pedro II.

O criminoso mio rol preso, estando apolicia nn seu encalço.

101 piiÈso na nr.r.vsun m que"OPKH.W.V'

Deu lionlein inlnidji na P'tiltenoinrla e(Plriieiln. .Xlrolau de ¦ Oliveira Cruz, il or-dem do dr. I.n dríeVn.dò.

A captura dè Ntcolmi, que 6 conlíoc^oíralnno, deu-se na orcas rio em quo oniesnín pralleiivn um rurio.

As diligencias ennlrii esse larapio es-lilo prosi-*,ulndn 1111 respectiva delejiariu.

oiiniçoti o aí.iieioO sr. Miinieele ele ¦ 1.una, .lionleiu, íis 10

lioras, indo visitar o seu anrico Seraphlmela Silva, r--sidente ti rua dn Inlenderiei.i, Jfnl ali 1'iirliiiln un si-u guarda snl de's'-Ida i-iini 1'ii-r/ln de piirò pein criado dncasa de lipiive .loito 1'erreirn.

Iniiiiln pnr 1'allii dn c'l).|.;ein a'iula nares1!]. uciu dn sr. .Si.|-apiriil..,..l'n! pnr fít*[ladii .uniu linsi-ii /ni Ioda a clisiü ençpp-!i.|iii(l0-s" n tjiinrit.-i sol lio quarlo dn re-rerldo eiiinri'|iiidn. que fui ciilregúo A.policia parn os devidos, rins.

AUISIlf l)\ CDMIAVCA III) PAIHU)Sevei-lnn XaV-er dii 'Moraes; i-linlie(''(l'i

pila alcunha de "Cnlirlnlia", rol limitem,ro'eolji'(lh ii Penileiii^arla q delenefl». ilordeni do sillidel.-nniln dn lüiiernzlliad.i,por ter nlnisiido da cótiriiincii dó seu pa-irãn.

Nn i-e.--pe('l.'va siiliíléfQfrnc.ln . prosefrufni;i,i-j,iii;i'e<Siirli|S (i;l!feii.llas e.oiilril .0 esp.i-r-lallião Indivíduo.

PltKSOs'()l'\Nno Plt.VTirAVAJl . 'DKSORDKNS

¦Sn iPsli-leln dn Kiirriizlllinda. liniitein.'1 nn'|e,. riii-ain presos Diiinlüo Caeiiipo dellai-ros c José dn SPvii, vulifo. "IJuiPilo".¦jiinndo promovliiin d.*sorilens.A111I19S, que silu. enidieelilps. dn jiojiçjlleninn iirruneeli-ns, (jeíuni; enlráda-' na"'. Pi'-n|teiiç'ariii e detençiTo, ii' disposiilílo^dódr. II;" delejindii.

C.APIlItA I1K 111 I.AHIUOSever'110 Oomes dn Silva, conlijje'.do ln-

drfio, appareeijndn lionlem no ellstrielodo Àrrayiil, foi capturado pela resprrti-

|,va autoridade que, cm scR-iiida. o passou1 a Interrogar,I

0 B-atuno confessou viirlos 1'urlns e roubus pnr elle praticados 110 reroi-.do d.s-iricto c eni outros desta ç-dndoj sendodepois recolhido âSfenítehdtaria e deien-cão. '

mtlSAO DK JOfiADPltESA polir!;, de Sumo Anionio liomem, pe*-

ia innnliil, dando cerco a umn casa de la-voiafri-m qne runeçiptiiiyii rio seu d'strl-elo, prendeu em flairrnhtp ns sóirúirilcsJORíidores: José l.nurlaiin dn Silva, .loséAlves. ItiiiedUMn, Pnircio, ilrneiiiaiin Josédo .Mattos, Joaquim llolmli-o da Sllvn, l'e-rsm'l)0 Pereira dns Sanlos e .lo;'i$ lia-mallin.

Todos 1'oraiii reeo'li'd05 il Pi-iiileiielurine eirtençilo il disposiçilo on nuioridade dodlslrielo.

ciiimk bÁitn.viinAssasslllilllo eom 21 Ineailas

A 'Cenn-al de piilieia recebeu! honteincommnnlraçiio dn seícuinle fario:

Bm rins uo mez ultimo, rio lognr S*v-rinha. povoado porièricchtc no municipiocb .Taeni-nlu', eiieoiilriirniii-se ns anliiinsdesnlTerlns Paulo Ilodrlgues- de Souza eJovlniniio .Inciiiihn, empe ti hn nrl ip - s e 'uso

énl liiein, 110 fnnl da qual, snli'11 grave-melile rerldo, por ter recebido -.'! Iara-ellis, o iriimo.

* 'Momentos depo's rhllecln Jóvlnlnno.

O ci-iidluiisn estii rpriifridò.

. . . KI'UTARAM 0 HÓSPEDEAo enpllílo Osenr .\lme'da. siilid-lepa-

do do IVWc, o si. Jósfi Macedo, liospe-de do lintcl dn "1'nvn". situado A rua—elaSènza'!!, queixou-se, lioiil"in. do tçr sidorurjndo nn qiianl.in de -T.*00i).

A vielima noeiisa eOino autores dn rn-elo clo's einprepmios do hotel: Severinorandldo dos. Santos e .loaquini Alves dòF:ir'as.

Fim poder dp prlntelrO n pnPela enoon-ti-nu vnrios doeuninilns perler.rfnle? ao

queixoso. ,A liiiiiortanein. porem, nilo encontrou,Òs do's enipreírados do hoiel 110 "Ppj

vn" estilo defdos.

DK KMIONTIIO A O! POSTE DA"TTtAinVAVS''

Hontein. peia innnliii. nã rjin !•" AfMarço ò lillliel-lro Jrisil l.e'le ila.Sllv-i,

¦iie'-|S-*annos-,de.--lilaile.. na .necns'no nu

qu.. corria para nílo ser siibjitgailn peiong-fnclador de biilietes de Loteria, de no-;me Joilo- Ilapfsta, vulgo "1I01O". rol deencontro n um posto da "Tramways",

Irriido-si 110 couro cabellndo.O caso rol parar na Policia cejilral.

Aves empalhndas. -GrupoV — Ani-mães cinpalhados.

Classe 11 — Apicúltura — GrupoI — Abelhas e colmoias. Grupo II

Apparelhos para extracção o bc-neficlamento do mel e da cera.

Classe 111 — Floricultura — Gru-po I — Flores cortadas e jarros.Grupo II — Flores vivas**em vasos.Grupo III — Plantas de ornanumt-i-ção. Grupo IV — Flores artificiaes.

Classe IV — Fructie-ultura—Gru-po 1 — Fruclos diversos. Grupo II

Arvores 1'ructil'eras.Classe V — Horticultura — Gru-

po unico — Legumes diversos.Secção V — Machinas e appare-

lhos dc utilidade agricola ou fabril,de fabricação nacional ou estr.iiig.M-ra. — Classe 1 — Grupo unico —-JMdclvnns motrizes de energia. >

Classe 11 — Grupo I —- Máchi-nas e apparelhos agrários. Grupo II

Machmas o apparelhos dc use te-clinico. Grupo II — .Instrumentosseiciuiíioos e apparelhos de preci-são.

Secção VI — Classe unica — .Ks-tatístjca geral.

Secção VII — Classe unica — Rs-colnriesiatisiic-a, mappaH, mobi!'a-rios, musçíis, trabalhos infantis, má-mines e domésticos;

Secção A'l!l — Classe unica —Historia — Manuseei ptos,; olifectosdo arte, piiotographias, (oleog.a-ph'ns).

Secção TX—Classe unica — Ar-les libera--.* e sciencias — Grupo IPintura e csculptura. Grupo IIArte musical è dramática. Gru-pn III — Publicações . sciòntificas,literárias e techivoas. Grupo IV --Material do -medicina (. clrurg'iiGrupo v — Riiuilc e assistoiicla pu-Material dc medicina i> oirurgin.'bllcns : serviços urbanos: ni-it"iS'i:i.

Secção X — Classe unica — Pro-duetos não elossífiàfftiós'.

BEBAM SEMPRE

Nova marca

.M*h

PUBLICAÇÕES...ijf-' ¦¦

-., A SERPENTE — CircUIará hoje o'.spfíctàflo quinzenario A Serpente,'çtjjit/.iccettação

por parte do publicoval'e-,por> um triumpho. ,

• Príihorosameiite impressa em pa-Pei. i1é'.priméira qualidade, a espirituoSai reYista .de Sem, publica trabalhosmuito apreciavpis, sendo o secuinleO.seu Importante summario: "Cama-

Í?J e Politica", chronica de Job Leão;^Versos de um poeta anonymo", pnerfa-iie Enéas Alves; "O purismo-deI.adislau.", conto de Lulillo Varei ão:"Registro

elepante". chronica social;"Sciencias oceultas". esboços Rra-

^hologicos; "Carta dc um matuto".'versos caip!ras de Nastico Ottenor'JrvJo'; "Olho.t de mãe", conto deMario Sette: "EspirPn alheio". aHu-soes humorisHcas; "Corno se fn for'"na", conselho-! práticos colligidosnor Arst^oteles vi?nna t> "Encrenca-P^stimir" resultado'do concursocjuradlstlco. .. ¦ J

I. CENTENÁRIO DA CON-FEDERAÇÃO DO EQUA-DOR

KXPOSIÇÃO GFJtAfi 1)1'. PEÚ-NAM1U.CO

(Coiii-lusão)

Art. 27." — para òccorre.r asdespezas com a Exposição a Com-ni.s.-áo Executiva terá como fundosdisponíveis :

a) — lis subvenções 011 auxíliosiltic forem conoed..di)s pelos governosifa União e uo Kstado, pelos Conce-

lhos Munlclpaes, por particularesetc.

b) — solire a installaçao de di-versões, jogos permiulelos. casas dopremidas, restaurantes, bars. clc,ciue loioni consentidos nu tirou naUixposição ;

o) — o prodúcto do leilão dosartigos,'' não reclamados pelos expo-sltores ;

d) — emissão de quarenta milbônus, eusianeio cada um cinco milrúls tHs. 5$000), dando direito ltseis entradas no .recinto da lSxpp-slção e prêmios.

Art. *i8.° — A Commissão lixe-cuiiva, logo em seguida ao leilãodc nue tiuta o art. 2li.", organ.sa-rã o balancete da rece.ta e uospezada Exposição fazenVlo èntretía. teiasaldo ciue houver ã

j Art. 2U." — Os diplomas de coi-j liibornção poderão sur. também coii-.cedidos pela Com'nib*sã.o Executival ás pessoas çue -prc-starcmscwiços de

valor ou dádivas qnaesquer ft Exposi-Ção.

Art. 30." — Qualquer expositor,poderá fie/.iT, á expensns suas, Ins-,tnllnçOes provisórias de accorelocoin n Comniissão Executiva, paraexliibiçãn dos seus- produetos.

Art. 31." — Os produetos destl-niidu.s ó lixposição deverão ser en-yiailos ate o di» l"i dc junho, exce-pio 1'ruitiis e produetos ile fucil de-tcrioiaçãn, que devem ser enviadosaté o dia 30 do referido mez.

Art. 32." — Cs pedidos para cs-tabèfeclmentos de restaurantes, cu-fts, buis o d vcriiment,os devem serdirigidos ft Comniissão Executiva

i sujeitiiiido-se os Interessados ãs con-dii-e".cs que lhes fnrein impostas.

Art. 33." — Nos rasos .miissns UOpresente reguláhiento Ü CommissàoExecutiva dcliliernrã çomó -for mnisconveniente o ás sim- decisões fi-cnm obrigados tu ins os expositores".

ICLASSIFICAÇÃO

(TOS KiU RXPOSIÇA.Oix>sVy pitoor-

Secção I — Classe I — 1'iuntn.iallméntnres é torragelrhs — Grupo1 ÇcreáCs; milho: trigo, arroz. etc.Grupo II — hcguminiísus: favas; feijões; etc. Grupo III — Tuberculos :raízes e rhlzpiiuis; batatas, inandio-ca, urauta; etc. Grupo IV — For-ragens frescas e fenadas.

Olusse II — Plantas de utilidadeindustrial c outras —1 Grupo I--Textis: algodão, fibras diversas, etc.Grupo II — Oleagnòsas: •niamona,dendê, etc, etc. Grupo III — Sac-charinas: canna <lc assucar, etc.Grupo IV — Medicln.ies. Grupo A'-=-'¦ Diversas: café, fumo, etc.

Classe III — Produetos indus-triaes de origem vegetal — Grupo 1

Assucar; farinha, , amidos, etc.Grupo II — Álcool, aguardente, v;-nhòs, etc, etc Grupo 111 — Óleose graxas'. Grupo IV — Essências di-versas. Grupo V •— Conservas cieíruetus. legumes, etc

i Secção 11 — Pecuária — ClasseI — Gado. bovino — Grupo 1 — Ke-pròductòres-. Grupo ij — Va,ícásleiteiras o crias. Grupo Ul — Ani-muos para corto. Grupo IV — Ani-nines parn trabalho.

Classe II — Gado e'afallar omuar — Grupo I — Reproduetores.Grupo II —' Éguas com -i-ii-. uru-po III —v Potros e potranws de 1a 4 annos, Grupo IV — Animaesde trabalho. Grupo V — .,n.,,,,i .de . córi-idu. Gviipo VI — Aii.iuíicsae nioniitria.

Classe III — Gr, lo suino — Gru-po 1 — rioprPdiietorés;, Grupn ll —Animaes para corte.

Ciasse IV — Gado lniiigern ó gniiocapr.no — Grupo 1 — Kcprnducto-res lanlgcrcs. Grupo II — Hepro-duetores caprinos. Grupo III —Animaes para corte Grupo IV —Animaes para lã/.

Classe V — Produetos iiidustrlaeae commerciaes diversos — Grupo 1

Queijos, manteigas, banhas, ete.Grupo II —: Óleos o graxas. GrupoIII — Carnes em conserva. Grupo1*V — Couros e pelles beneficiados';Grupo V — Lãs, c-rinus, ossos, pen-nas, etc, etc.

Classe VI — Raças caninas e fe-linus — Grupo I — Cães do caça,guarda, etc. Grupo II — Gatos, etc.

Classe A'III — Machinas e uten-silios de industria pastoril.

Secção 111 — Industriaes diversosClasse I -— Industriaes c.xtractl-

vus — Grupo I — Borrachas, góiifemas, resinas, substancias tanniferus,etc, etc Grupo 11 — Madeiras deconstrucção. Grupo III — Sul, sali-tre, phosphatos, etc Grupo IV —Alarinoi-fs. granitos, ocres, cinientos,('ul,;. etc -Grupo V — Mineraes di-vuisos. Grupo VI — Fibras e cas-cas industriaes.

Classe II — Industrias fabris —Grupo I — Tecidos de algodão*, iã,etc; Grupo II — Calçados, roupas,chapéos, etc Grupo 111 — Perfil-imiritis, sabões e sabonetes, tintas,etc Grupo IV — Vidros, lutas cs-tampadas etc. Grupo V — Cerami-ca : tolhas, tijolos ladrilhos, íiíüias,jarras, etc. Grupo 'VI — Produetosaliine-ntares : blscoutos ê massas iii-.-Ilidas, vinagres. Grupo Vil —indus-trins chiin.ciis e pliarinuceuticns.Grupo VIII — Moveis cninmuns cide luxo, artigos de vime. Grupo IXEsquadras venesiunajj e putivisobras dc carpinlaria. Grupo X .Moiius. Prqductos do alfaiate e cos-turelras. Grup,, XI — .Mniiiifai-lu-ras de rendas e bordados.

Classe III — Pciiifénas industriisGrupo I — Artigos de conioniha.Grupo II — Espanadores, vásspiirasbolsus ele pulha, arte-factos de vim-ou cipós, etc. Grupo III — Arré os;pequenos instrumentos agrários depesca, de caça, etc, etc

. Secção IV — Avicultura. apcul-tura, floricultura c horticultura —Classe I — Avicultura — Grupo I —Aves de capoeira : gallinhas, patos,etc, etc. Grupo II — Aves de plu-mag-m e canto. Grupo III — Ap-pare lhos e processos apropria losparu cr.aSào de aves. Grupos IV —

DESPORTIVASFOOT-BÀLLISMOA EXCURSÃO DO FLAMENGOlisteve, homem, á. noite, nesta re-

dicção uma comniissão ilò "Plamen-

«o", composta dos distinetos moçosFrancisco dc Vasconcellos, OctavioMoraes, José Penante e José Mariade AÍ. Henrique, a qual veiu tra/.er-nos as suas despedidas, por ter deseguir 110 próximo sabbado a bordo jdo "Itagiba", com destino á capital'cearense, afim de disputar ali cinco:jogos com os clubs locaes. |

Agradecendo a gentileza da dignacomniissão, desejamos-lhe féliçidít-cies.

+ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTASOs srs. Cicero Mello, Alberto Coi

lares, Américo Magalhães, RqineiiMedeiros, Hercilio' Celso. ElpidioBranco,'Carlos Rios, Manoel, Campei-1lo, Enrico Witruvio, Abdias C. de]Moura, José Penante, Chaves Mar- jtins, Ambrózio Rego Barros e Octa-1vio Moraes, sócios da Associação dos |Chronistas Desportivas de Pernámb.uco, pedem-nos a publicação da seguiute nota:

"Os aba-iio assignados sócios effe-ctivos dá Associação dos ChronistasDesportivas ile Rernambuco, — con-stitundo a in/iioria.—.convidamos osdemais associados para uma reuniãode assembléa geral que devera

'èfíé'-"

ctuar-se hoje, sexta-feira, 14 do cor-rente, ás quatro horas e trinta minu-tos da tarde, na séile da L. P. D. T.,afim de serem tratados assumptos degrande importância."

Seniem-se ,as assignaturas dànuel-les chronistas.

4SANTA CRUZ FOOT BAI.L CLUB

A''s 19 e 1I2 hor"5 de hoje na sedesocial, ter.t logar uma sessão da di-rectoria desse club, pelo que o sr.presidente -espera o comparecimentode tedns os srs. directores.

7

lllll— !!¦ IH ¦¦lllllll III

OSSE ?

Algumas colheres de"GRIMDELIAOliveira Junior"Acalmam vç„r^em pouco Tempof

lealrosejaeiiiasParque

Conipniiliia Nacioniil <lc Operclasc Ruvisító; — Siihirá íi scena hoje.nesse theatro, 11 muita esperada re-vista Cruzeiro do Sul. gênero lia-ta-olan, cm 2 empiilgantc-i actos e -I!iiuaiii-os.

Gcrto, o amplo centro de diver-sões,..!a'rua do Hospício regortitarúhojej tul d intiirespc (pio essa repre-áeiVlifçâo vem desperttindo-,

; irliWlvhi Siir.ili — ItBlatíxiiinriiitefi festa artlstlcii .i*i brllhanii; liciiizsra.* Siirah JÇntirc, uno sorn, i-m ho-•nn'ii«gc-iii 110 dr. J..-.-.-.' Beiiiciinò Altailcrcis, diroclor Ixiterinii .Ia Ilecelie-dorla do Ésctu.lo, podemos adcuntnrque a pga csclhiOa paru esso '.seiatacrcnoiv" i a revista cm - actbs e 12quadros, elo conhecido rüVlstljgraphoJ. i'raxedcs -- JO' u sueco, que ton-ta centenas de representações' pelaCompnnh o quo ura nos visita, crea-«ora. ela peça.

Sobre a nttrac;üi. do acto vara-do, da!-a-cnios amanhã á puhlíclela-de. p dc iinlonião pudemos assegurarque irá constituir suecesso.

. . ModernoA ixivonção quç esqueceu n Dnis

— A pedido será hoje exhibido emróprlsc. nrsse e-ine-thentro. a im-pressionante pellicula da Fox, A no-voayão que csqrcccu a Dc us, ha cl asíocalsada com miccosso.

1-V 'c*-pii'vei- j)u'e 1. Mptlètiio apa-

nhe novas enchentes.

iflagistraíora(CoiicíàsSoj

Seria injuria, qu ese ilic 11,10 poderiofazei1 suppor que i-lle Ignorasse o fim aqiie sn propõe n iic'i.-1'io rescisória, a sunexistência no nosso Dlrello c ns normasivoc-es.-iuiies n que, pura o seu exercício,ella estava sujeita:

De modo tni.\ 110 locnnté a Jurisdlcçiloir'vi 1 da Justiça do Esiaelo, tendo çlli"peslo na competência —

ti) dos JiiIíi? de Districto o preparo c

juVanienlo das ciuisns dc vnlor que si'-ria lixado por lei oi-dniirin, com appolla-

çffg para o Juiz íje"Direito (9);li> dos Juízos de Direito o preparo c

julgamento- das causas dc valor superior110 --1 :¦ iPçnilii dos Juizes IVslrlrtiios (Iii);

c) e do Superior Ti-lnin.il di Jtisliçn-nn «eipiiiila c iiIMiiiii liivtiiiic.in tilo siuiuiile — o'jiil?ainenio daí appolltlÇpcs Inler-postai das sentenças proiVridas cia pri-mclr.1 instância, pelos .ln'zrs de Direi-to (Itic, |'i>ndo-n re:m sem inelu'r 011 exceptuni-dessa iiorinn processual, c.\-plie'ia 011 lin-

plieilaiiciil.' a iieiilniiiiii cniisii, ro-isemquaes tossem o se-u procnssb, o seu oli-j em 1- 11 sua natureza, e, pois, 11 tolaitendo absoiittamjenle e.uuprelifii.Vilo tiasilj^ifilo 1) reivrid.-i norma, (• ll-dm enii-/•'u'r mio ler filo n nosso lioiris-twtnrronstitiilnle ein nenlnitnji conta ,. dniilr:1111 contraria aos tramites dn ncçilo i^s-elsorin pelas instâncias IhfiM-V c supe-rior, inesmo tinnnilo <-*u oli.|'-i-in rriss." .1i-eronna de seniença dn Superior Tr'liu-nal.

(D) CiiiikI. dn Miiilft. nrl. 72.(Ill) Consi; 1I11 IM., srfl. pnrle ilo uri.

75.(ti) Cnrisl, ilu VA. uri. "''•¦

Nilo. .Nilo eii\eiç.iiu elle qualquer snm-li!-;i tlfl ol'r.-11'n n li*. i*:ii-li 11 ji)d'e!.*irincom o snr prceessníl.i e jii!?iiiln un I ri ro -

rior liislanciii n neçfin rnd n"' a reselh-dir JuiRiidos da superior .|ui'.'=:l!ei-ln, e..¦ili^iii do que rieoii v,'sin, muls ell-o de-rliirniido nianfila. nn pnrtc í]Qi' e'!e nilor^voTiida. a li".-islni;ãi) processual, queell" encontrou vlifornndo (lü), rios lennojdn qunl, çôrirormn "u liile'lt(|i'iiíln iluli.

pelo csl.vlo dn IVirn" n i--eisoi-'ii, ine=nio

proposta e.onli-a jiil?u.,ln de ti-Miiinnl desup.-i*ir inslniiea, era, como toda1! asneçiles. umn iieefin snjoltn íis dnn* liislnil(-'.as (13).

(12) Cnnst. dn Esl.. nrl, III),(III) Ver 11 Acc. dn Ili'ui-nii ile l.'slinii.

oiltiiin |nir Prdro I.ossn, nu sun cli. all.ru|iiirii(|i-ii|ilio 2-1. i' 11 .liii-^pi-nilnii-':! ilu lm

|ii'.r'i>, re.|!sliinilo evenuiliis smii eiinln.sem rcjÜRtiii' mn s.'. niii mi" Iniilin ileliu-ilo ile ser iii-i.enssníl.i e jipipiilii 1111 Inte-r'nr itWiuieiii 11 neçiln i'i'«nlsnrlii conlre|ii'i.iiiIii nn liislniieiii S'iiier'nr.

liii'lui-niii-110 as iirv-sim* 1'-*-= de ontilitisn:eün impeliu'':!, iriiliiiinn (Ins (|iin0s sul).-li-ulilii ii prlmelrn insinne::i, pnrn d r-i-ii-os nn superior trlli., o ronliicinento <•

jiiiB-iiiniüilo, dns ncefies tendentes -i liivii-lelarcn. seiileiujiis pi-iil'i'i-'dus pelo rereri-do Trllniiiiil.

Il;is'.:ii-il vn- a lei ri. a*.'1.'-, do S de Julliode isis onde, iiixatiVíiiiiente niui-ca.dos os

nsos iia i-i'in|ii-i. nc'n unqttelle ri'.li. paraprui*|..-sar e Julgai om tuna só liislllliciii(ll)', mi soincittc puni julgar nu iiiilcninkiiiióii ur.i. outro rlli-s nilo Incliilp uLcíiisIndOr " dn ncçilo rescisória conlraus jiilii-niios prorrrdos peio Tribunal.

(lí) nrl. Iii iiiiviiçi'ii|.liii I e SWIS ns. elinriijiilipllos IO 1.' 12.

(1,1) Oil. nrl. |iiirn:|i-i'.liliii II 1' II.Alíni do lu s casos, únicos, taxativos,

nus ((iiaes sc reslríniíe 11 cónipi-leneln doTribunai pnT-n'i'i'ró:*;i.ssiir"'.liinr'ii' ffl|J\imil*s.'. In-luiiivii, e paru Jiiigiir .111 unicainslaiiçla, çlíe mm processa o julga emumn s0 inslanoln, netri Julgn seiin-nto oiriuura instniit-'n.

r,i-.inpnii.iie;n i-rsti-icin c competênciaInniiipiiiivel.

Quanto lios Jllifos do Dlrello:Tendo a Cotist. elo Kst. em olánsii.in ex-

pressa ihijs ouiorgàdn o preparo n u Jui-gnnienlo eins causas civnls do vnlor nxee-d-nle 110 dn nlçndll dos juizes d'sir'-etnos (ic.i, uu. segundo; se tem rnlend'(|op-ei-aluieiil:', dc valor ciei -(lente un 'In ul-eniiu (los jiizes munlclpaes.

Uns s* iilenens pioreridns nrii mes etut-sus cnnli' eendo, poi appèilnçriO, o mim.,Tl'!h. (lo-.lust. (10 lisl. (li! A):

.\a oulorpn neiiliimiii exclusüu tíjhtlò si-

dn folio om termos ixpressos, e, por Is-

so mesmo, 11 ninguém sendo tólo -'d'"-

rll-n; por genoriens nhiangentln os lor-

miis du outorga lotlis ns causiis civr.ls,

que nüo [orem da ooinpeleiie'11 dos Juízosbisiriciacs, 011 dos Jirzos miinl-paes. 1-..

nliiini o avó que ti.twin c qniilt|i|ni' qiinseju o siil curneioi-, I*i nessa teltnilclllilodas alliulliliis causas ev*il*-ilt--iiieiite ns-

tnndn onnipn lieiuPdiis ns nççi>es de n---elsfui de seritfihçii dn Sup. Tr'b. de .1. dofi--|ailo: irieçiisiivel ''' a onnipelenciu dos.luzes de iVroiio pnrn conhné.ímentp o jultrntriVnio A1. tÕhS iireões (ni, desde qne',enuin. eom ne^rlo. Jil rol deelnrailo po>'Aeeordiio do Sup. Tiili. dn JllSt. do Ks-ílidO. d*1 •' de Fot. (|o 1015. li irsposY.ioennidn na sep-itridn pnrle dn uri. "< dnConet. do Ksineln seus a.-los nilille-iniinesn-iiliunin nliirneito 011 niòilTIcnçiln rlze-

rim:(lli) fíei). pnrle iln nrl. íl.(ICU r.r.M.çi. dn K'.l. nrl. 7(1.(17) Aii|il'eiii»-so 111111I ns rrofios de 11!

lins r.ins. (le Dir. tlv. Uras. Tnn>. I. nii'|.?07. ullma i"!|rii: 1'iiiiiu nnjíi; lier. liir..

piirniirniilii) HS c Bli.V llnrlinsn O 11'r. ilo

Àn^ninnns no Acre Soiilriilr'011111, V. 1. ns.H'éin dc nnlrns. OS. M o ton.

Creio o Juiz elir'p-ailn n.exeeuiui- n ioi,

ina's rnsonvos pnrfçnttlVhe os u:'iruiii"ii-tos eonira ns nnrnias por elia pre.scriptns.

n que os nbruea.sso. .ilèlxnria de ser mi

nutro dn loj pnrn arvorar-se em louisla-

dor.nu- tnilm de-'dldn rin contrario il enm

pitnnela' dos Juizes iP' n'rnltn pnrn o

prneesso e jiilsnme.nlo dns nreõe» rose'-

sorlus dns sérifnen? dn Sup. Tr'b. do

.Tusl. rio K=l.. nenliuni Are. do K?i'02lo

Trlinnul. conlieen.* ronlioeo. enii--tnntri, o S-c do Sup.

ti-íi. ne .1. il" U'.1 d" Jnn-lrn. de t: d"

Nnv. do |ftf>() (IS). i|e"l.-ii-iiii(ln iieillniniii

p.| ii..|erm'iiur nue. n.in.uelin Estado, a

neeãn résctsorin s-'. tttt<-;t sor nronoMit

permite o mefii.fi juiz. (iu- proPrlii ã

sènVcnen rr.«c"'mi"Prta. p hom n=s'm n=

Aee-. ,111 «un. T1U1. Fed. n«. 7S7. de I?

d" Nnv. ele 10"! (?m o IO-?"!, de IS dn

Jnn. de t^in-, i»tl, flrin.inrto n Inrl =r>»-:i-

d"tie'n, in/' certo l-mnn, d' qn» n- ;i"i'*'i"S

reselsor'n=. pronospis pnrn 'nvi/lle-eni

SHitrnen= do ni"siiin Tr P. deVnm. eonm

r|iia'qu..'- nutra areitn n-llnai-u. s/g

rts |i-ãn,,tes d.-, n'n-v,"'> eomnvim, e.

nn-|nmn. (-..¦*="ur r»'::*. rtUns l'l=tnnelns;.ln-s i„„. nenllinn.i |e| v'.*re'nt" lutVa nn

TArn fed-rnl p*«ial->-e*"i.|n n-nresso os-

por'ni r.-irn n aceito ir.«*"sor'n.(isi Vn o »'".. V. m mi'!. '•"'¦

fn) \n n 11».. V. »">. pa». Vn.(•». Vn O ll'r.. V. TA pnq. r7.e«'i v„ o i»'r v. .1 i.-ki. S57.

ULTIMA HORAPELQ CABO SUBMARINO

9* nwso correspondente «da Agenola Havtf

O SENADOR ALFREDOELLIS

Rio, 13. — O senador pau-lista Alfredo Ellis continuagravemente enfermo.

Foi chamado para assistil-oo professor Miguel Couto.

VARGAS VILA EM S. PAULORio, 13. — O festejado es-

criptor Vargas Vila chegou âcidade de S. Paulo em auto-movei, procedente de Santos.

Os literatos dali reseberani-no festivamente.

O CONCELHO NACIONAL DETRABALHO

Rio, 13. — Esteve reunidaRio, 13. — Esteve reunido

hoje o Concelho Nacional deTrabalho.

O sr. Araújo Castro defen-deu a pretenção das ligas pe-lo progresso feminino.

Quanto a renuncia do sr.Viveiros de Castro do cargode presidente daquella insti-tuição não foi acceita.

CREAÇÃO DA COLLECTO-RIA DE CARNAHUBA

Rio, 13. — O ministro daFazenda, sr. Sampaio Vidal,,declarou ao delegado fiscaldo Rio Grande do Norte deter attendido ás reclamaçõeido commercio, pedindo a cre-ação da Collectoria de Car-naubas, náquelle Estado.

NOMEAÇÕES QUE SERÃOANNULLADAS

Rio, 13. — Propala-se quea3 ultimas promoções de te-legraphistas e inspectores feitas peio sr. Francisco Behe-ring, director dos Telegra-

phos, serão annulladas pelosr. Francisco Sá, ministro daViação.

PESSOAS SOCCORRIDAS PELO POSTO CENTRAL DAASSISTÊNCIARio, 13. — O Posto Cen-

trai da Assistência soecorreuno mez de fevereiro 2.557pessoas.

. A CARESTIA DA VIDARio, 13. — Promette re-

vestir-se de muita importan-cia a reunião oe sabbado pro-ximo no palácio do Rio Ne-gro, para tratar sobre a quês-tão da carestia da vida.

Serão estudados os "sto-cks" das mercadorias, tomando parte nos trabalhos os mi-nisiros IWiguel Calmou e Frãncisco Sá, o prefeito Munici-pai, sr. Alaor Prsta, o sr. Du!-phe Pinheiro iVIachado, superintendente do Abastecimentoe o sr. Libanio Rocha Vaz, di-rector do Matadouro.

O PRESIDENTE FELICIANOSODRE'

Rio, 13. — O sr. Feliciaitr .Sodré, presidente do Estadodo Rio, descerá ímianhã defi-nitivamente do Therezopolis.

SUMMARIO DE CULPARio, 13. — Proseguiu hoje

os summarios de culpa dosaltos funccionarios do The-zouro Nacional^ implicados .no escandaloso caso da des-apropriação ds terrenos doTerritório do Acre. )

Depôz hojo a testemunhaManoel José Vieira de Re-zende. ...... ,.-;.'

j APROVEITEM;i Um lote de linho garantido| de 1:800$ por 1:500$

meziratriz, 265

Mme. ANNiTA(),"('(!

Só esteRoa da tape

ça publicada uo .0 Dir., V. %, pus- í;.!.

e proforidn de ae.cordo com n brilhantedolosa produzida pelo Auelor — o Ilu-liio de l.iin-ln.

K' o caso Decorrente neste icsiado, emluijn leiflsIni.-Ao n iiliuin lMo ex slr lrai.5iiitiilaiiiln-u ilu que era. Sempre lol uu. innçiíò òrdlnarln, oom o processo i-nniiiiii*dessa espeele de nççÇles', ...'. uma nlte-a-i;iln. lendo i-'i-eiiiiln: — prescrevia em lili: Ita niini.s (jj) o passou u prosoi-cvei- emrlneo nunos. (ÇD) i

(22) IM (Vv. de Per. o Sou'., I'u*.-. ile '

To'\. iii- l'ri|., nii'ii liôji, ;(2.1) Cod. Civ., nrl. I7S. piii-.i;ii-ii|ili.i Ul ',

n- VIII. ]Ésíli lnod'lTaen'1 n.-iil.i leitl o.mi ll eom

poloiiein pnru pr ssiiNa e jiilsnl-a. 13iie-le líslndo iifui linveii.l.) lei (I:iiiiIii-'I|" iproi-ossn esprçlnl ev.ldenlo í. que. mesmoi|ii lu inieiuuii.i ooiiii-n .iiiiiiaiio dn Sup;Tr'!i.. i-i.-i i>|!a — ii iieeilo i-osrlsí.ilu —siijeim no curso das il.iuns neçdes ònii'-nni-lus. Trun-Ma pelas duas 'ii-lnueias.

Se no fiYro roíierai. liojç, n< ncçiles ros-çisorlns de snniene;as do sup. Tiiii. r.rd.pror-ssnni-s.. uo .lulzo Seccioiinl, o, pnrno JtlKríimenlO, -.i — liem nn Slip. Tr.ll*»..prneedo

':-l0 de i!:s|ni-:eiln ull -rloi-uviilo

eonsníiTndii nn neplnvuin dn din Tr li.,disposieiln roslrlctíí íis seiiieiieiis rnse.iri-ile-niins do in.smii Tiili., e. pnrinnlei in-app'ienve] ís sentenças d ¦ tiiiiibstitíer nutros iriliiiiinos.

A rospe'io <lns nilmpdns (liSpOíiçíi"'veja-se mirvallio de Mendonça (Jl) o Po.dro l.essa (iii).

(21) Pu Aoeüi' P.es*e'snr'ii dus Soiileneiise .Iiil(|iiilus. u. .V piifli:. ín u 2:1.

(2.1) Do Puilrr .liidlelnrlo. iinraip-niili.i21. |iii||s. Kl, 8.í."

Nn ,lii5iii;a Inenl dn nistrlctn Federalsilo ns Camarns lliunidas ilu Corte de A;i-poPüeün. nue un prlmelrn o un'en ln-stnne u, .luliraiu ns nrçúes resciíorlns pu-

. rn aniniMnçiló el.-is sentenç.ís deririlfv.isdns iii.sinns Ciimaras, ou dclliis llcutifdas,

K' u-slin. porem, poripie n<<lin eximes-somente eíiuiiu o D"C. n. !Wt, de '.'S .1"|i-z. de ll.ii '-.'Ci. nn uri. ill. parnprii-plu. s. n: 11.

(211) VAf llie. ri-nriiuiiti.il a .lilsfi-n rtol»'slr'oli) FiiPinl. o veill nn <• Dir. V. 113,piifl!**. Ifi2 a 2:;8.

E nia's em lul mi fliial (lOs Estudos fiaUn'íln ruiu lei processual rtefrininlir nenmiioteii''1,-! elo Juiz Prolutor dn soiif-n-ru rofcinilendn parti o ío.nherim' nm dnniTÜn eujo nlileoto seja ri'Si'ind'1-n. nlli .1^••('30 rrse'sor'a üe sentença do Juri-d'-rilo s-ii>er'nr mio pnssnril pola Inferiçr;e Mil rnriiiu eanTlnl. Alli so leni ellnii-lindo uma dns In-tanoas judie'ar'as.* sup|.i-'in'ii'lo-si- "iiii>!i prcClosà iinrnnfu dosrt'rcIlo« itns partes".

F.iui-e uns. poi-i-in. assim nün 0.\(iiii. "s»l« (1...-H. iv- n nraty.or.*!! «""H

tuii-a rcKiwUnCn", u r.luima k-1 cr-síé' ' ----.aií ..v.H?

siililiuliiiiilii a :u-i;fiii nripiinrln reseisoriu. .nós ii-ninlies dn proc.rsso ròmmtim iísacções ordinárias.

Se ex:>:i>-e. si ria nillln por enreriiin-du do inciiii-lilurliiiiullilnde. Pnnpinnioe.vpressamenio estnbelccldo pela nossaCnh.il;, uns arts. ". 11 :.'. n -y-ieniu dn du-pio Rriln de Jurisdlcçilo pnra todas.,iwi-.iusin civ is, — sem oxcepçflo absoluta-in..ni. netiliuma —, min poderia modfn-cnl-il valldamuile lol ordinária nlmuuiii'

.\ ipiosiiio mio o de doutrina, de tino >.'>possa il vniiiuile ser ntlepto', 6, slin, .1.-i..:, a ipie se nilo ponie i*iim*!i-.

Nilo se Iriilnnda do iiriieessiis eslieeláiis;'i-i.iiKi 11- ii.- 1'nllencin, hypptlicca, lettrnsii.- cambia, regulados pela Uniiio pni-a. pPiilz lodn, ,1 Eslado i-m ninleriu probçs-suai, rego-so pelas leis, nu pelas leis (o-ili-rus, (piei [IVor I'. lin sun, (37).

(27) Cniisl.. 1I11 IM.. uri. UU: I.M 11. Iii,do 11 de \»v. ile 1891, art. Sl: Itefli di*. ^de .1)111. de 181)3, 111*1. 21).'! c 2(17. 1.1'i 11. !)2il,de S ile .I11II111 ile 181)8, uri. lííl.

Mas, 11 Usindo uüii lim, o nom bn leirideriil, por ele iidopindn, une,,,pau»*.«ncçflo uni nnrla dn resclsilo de sonien-eu-, iinja dcicrihlhadó im-nm ciíicciái dó

prneesso,- Aqtil, po's, elln se processa, eninn pro-cessam-sc us deruuis ncçfles ordliiniiiis,nir- ipie iiorina mura yénlia a soi-tIIio pi'.'scrlpta pelo Podei: l.eè-lsiát vp di''*Ksln-dn. iiiinniln pura suje;lal-n sO a Jurisdle-eilo prolalora tia setijençn r.'se:iui.-n(i'.í.lim pi rmlttlr umu rolnrma da nossa Constllttlçilo. .,-..-.u

Se fnlilo an l.cirís'ndpr pai-ééer convi:iii.nl.-, ele que converta em recurso, o.

acçllp ri-.-.-isiii-n. eninn suoeide eni Frnn-

ça cóm u reeiiièle eivlle. nn Itália eom a

r*viii'U/.'i*iii'. ;C un Aileniunliii enm a iras-siMiiinnii dn |H'ZP, nu llie dii nutro rito

processíial.lun- o juiz, porem, ú tiççiló reselsoi-iu

ro-iiin .- Julze's em contrario do csiabele-c'(ln nn pirrito que a rene, eis n pnru1111... lhe fnlírcc niiiiu-:dnilo.

PPr tndii o deduz dn. Julnn nilei jífnvn-dn a excciiçlió recebida a ris. 5t.

Porlnnio, enrra 11 enusa neste Ju.iio, queJiilgò competente, aesicn"-*o novo termouns n. lt. para a contè^taeiló, o pajriieh»o? mesmos It. n. ns euslas do írturilu-tnfnto. .....

Victi.i-in. S3 de IVveroIro de 193-1.1-i'liito Fn-relrii de Albiinuenine.

A CERVEJA

Nova marca

¦m

-.jU.^*£i.'c:.^.-^' -..' Jfc^^^^kj^^^^^^^^—-^,-; ..V.».,.>¦»».¦¦ ,vr

ILEGÍVEL¦fr"''SPrTmiSr\t'r-"'ia*

Page 4: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

SIL...>^r_.¦Uiu'.';*w.*.*»iy-^.ii... .fY.v-.-i.r.nTi.,^,„yyS^^);-,.,^;^p~_

¦***''.

rr.___, ——.—- ' - • " •"•"'''-—" | - "-~: - 'TtTWTTT^aj^^B g?rr. V-Bro^^™"-^ ?ffi_^i_gB_f^MÍ_»_MÍ_.. • . ¦¦'"'t_f"«"*". 'y.'," ' ¦.'-* *""':-•>'¦i1""'-'¦•* f-e"^swmn' i _ Iirq_w_jpw______-________-_________WilHWI'__^^ . 't ¦-. . ¦ ¦ -¦.¦.'¦,.-*.¦¦ *V;.:"!"'"T™*Nr .' ¦ '¦"-'¦ . , "¦?¦

ÇÇ PROVÍNCIA1, Sexta-feira, B de Março de 1Ô24i'-*5_.

H_^H^ : ZZ'- fiNv62

3N.GEAS SOCIAESwfrtjm.

7» I

' A\_-*IVEK&t*UOS* ^Annlversoriou .«honteni' «."galante m*nl-

ni Maria de LÒurdes, iiüía dó ir.: ma-jor Sebastião Barretto, zeloso. 1'iinccionii-rio dn Reci-hedorla do Estado,

-fHoje, vfi passar o seu.natalicio a exma

fia. d. Elísii Ae lln.ros Falcilo, esposado sr. ÀiHòtior dc Mello Falcflo, 1'uncclo-nario dos «CÒrrclps.

•fSenborlntin Vera Barroso, dlle.ui rilli.

rto sr. dr. Henato Barroso, rlieiv do liistrlcto telcirraplileo desto Estado, fu?. an-nos nojo. '+

Completa annos na dam de hoje o sr.Jos. lguaclo :Comes, de Araujo, agricultore pròprl.larlp mi Tímliaiilia,

-4-O sr. or. Bòhyenlüra Tavares, abaste-

rto "ffpiçtiitor nu município ile Jaboa-Mo, faz anno. na dai.i «i«. hoje.

¦ Furem nnnns liuj,^: 'o pequeno Oswaldo, filho (Io sc. ller

olllo Oomrs de l.linu;a pequena De.!., rillm ..,« ,._-. E.pl-

rtlo Torres Bandeira, giiarda livros .latl-ma Otlicn e Mentlés e (ío sua esposad. Maria Torres Bandeira;

.*« Síntíótlnlia Clarice lliipral, "IHlíi(lo fallreldo coriimcmlndoi; Luiz luiprai;

senhrtrlntia Maria de Loiiídos P. Cns-lell.ln. fillia iln r.iliecido si'] bleghrio Cas-tellãO: ''

a exma. sia. d. izabel liaptísiii 1'ici-re. esposa do si-, l.ímlnlplin ppcii-é:

a eximi. sra. «i. MHthlldo Vianna üe.Mello, esposa ilo <«¦. Jdnnillrii T. Perejrnde Mello;

o sr. «li'. Antônio pinto l.cal;a e.nin. sra. d. Maria lonqujhn de

Oliveira'. prnfèssorri publica eptiídunl eesposa «tn «ir. Alberto Perreira, rnçtltcoda _ty_rl.no;

¦ -r* o sr. nôninln Mattos, intereísnão «i.i. rirma M. Mattos «- Cia,

-1-WSailIATn-*:

I

.V rc.-li.i.-la \iu;i n. .-lii, nn Arruda, ua.-ceu nn dia in de co'_'.eiile

'Watrredo, pri

IilORonlto «Io sr. Wairreiln ila Cosln Fill-llio, íici-eni" «ia "Pliarmaela Normal" e dcsua espo-a d'. Maria .losé «lo- Santos I.i-ma Flnllin. professor", i--iailu.il n«-..l; -pitai.

4Está enriquecido o lar do coronel ror

ptilrlo lioiiiu Filho, commerciante nestacidade e d" sua consorte d. Itila Bahiaeorn o nascimento de .Maria Maprcliilona,oceorrido a s (In riuente.I''. *.

. NOIVADOS:Com a gentil seiihorinllii Alzira Porei*

Ora Costa, Irmil do si*, «ir. Ar.eniii Cos*la facultativo ein Barreiros, acaba dceoutractar casamento o dlstlnçlo moçosr. Josú Mario da Cunha Franca, ncade'

'mico do direito cm nossa Faculdade efunecionario dos correios.

Os jovens pfomeltldos tím sido multofelicitados.

,VSSOCIiVÇõES:Club Carnavalesco. Mixto diis Pás — On

sr. Levigiítío Alves du Silva, secretarioüesso assocItiQilo, recebemos o seguinte:

"De ord''m do cidadão presidente c cioaccordo com a conectividade, lenho ahonra de iigTiidecor.WoS as honrosas ai-tçnçOes «• delicadas referencias, dispensa-d;u a esla corporaçilo, destlc o inicio alio ultimo instante «in- rolgnrcs còtíâiigrrii"dos a Momo.

Sinceramente reconhecido, vos eonfes-so que encontraróls em cada uni dos às-soclodos a mais. pi*_nl'.unda _rr,,_(i(.fiq.", .,

nefflstnmo» ngrad.ccldos a nltcneiio.?

Bloco Apois, Fum — A* rua JOS". non!-facio, 713, na Torre, residência «in soupresidente (le lionra. coronel Sil LeltfiO,reúne domlllRO, hi iln corrente, para lia-tar das eleiçòr- de suas dlrcclòrlas of.jfoctiva, rt«' honra o 1'omlnlna «> dlstlnçloe querido bloco Apols, l'i o vietoriosnrto curnav.il passado.

.V reunião, nu*' so effocllvará ás I'.horas, encare o presidente o compareci*niento «i« iodos os sócios dó ambos os¦s.-.ns.

o candidato offlcial para presidente 6o coronel Alfredo Mnurlcêa.

4Club Ç. Sl, narlnlliiliiis ilu Peres — i

directoria provisória dessa afrwcmlaçilocarnavalesca, convida indo- os associadosantigos a emparoecrom (1 reunião a . ieffcctiiar uo dia lii dn corrente, ;'«-• li lmras, cm sua sede, afim dc ti.it.u--.i- «1«elelçSo, da nova directoria. a,

4.Secretaria ila "l.iiju Llllcni Allilelieu''

— Esta sociedade empossou solennemen-1«« em data (|. Kl do corrento, i.v annlvcrsarlo de sua fundaçijo, n sua nnva «ilre-eioriu quo reiroril o- nossos destinos 'rio

anno snclal lOüi-Sá, a qiinl Ini assim emistituida:

Presidente, Francisco Afves do l.iina:vice dito, .(ullo Fcrrçlra da Silva; l." se-cioiario, naymundo Moura l'lllu«; '.'." si--

¦t^'iitt .wrk, — ..-'l-"\«: ,.;:

'.;.-...*¦ !f-:-çrclarlo, José Tavares* da;Silva;-, orador,dr. Ângelo Jordão Filho; vice orador, dr.jósô OJpriano de .Moura; thèioureiro,ijcoclecio Brandão; vice dito, Luiz Mari-nho Falcilo; l." blbllothccirio, Hiillhazarde/ Oliveira; s.» hlbliotheçariu, EugênioMonteiro; director de sports, dr. .Nelsonsa Barretto.

Coiiiiiiíssüu dc syildlcaiiciii —• ManoelQueiroz; íicinardino Monteiro e Joüo "Jor-

nardinn dc Senna.'Esta soeiedade tom sCde cm liiuliaiiha.

'+VIAJANTES:

A liordo oo piKiucle "Bahia" regróssHa esta'.capilal, procedente do Itio, o sr.coronel Anlonlo Carlos Ferreira, capita-lisia e deputado á Junta Çànimorcial.

S. s. fez-se acompanhar de sua «'\ma.camilfà.

-i-Chegou a esta ciilaile, viniin «In inlcrior

«Io Csiado. o sr. Aluizio Inojosa, i"tire-M-utanle «la flrnia Jlrinócl Colaço e Cia.,desta praça.

¦4.Ih*. Aiiclinai- Tavarc. - Apcls ligeira

pérpiancncla nesta capital, rcioriin hojeA ínçtropole do paiz, onde exerce a ma-g-ls ira tura. o nosso dlsthigiilclo eoestarta-no e festejado lioinèm «lc lettras dr.Attclmai' Tman-s.

Ç. s] ser_ passageiro «lo IIiiiiIki,-4- '

Encontra-se cin niícljlo h.i «lias o nossojovem eoliriiuli- sc. Mario «'ordeiro, dire-elor aa

'révlsifi carioca Urasil ('.«iiilciupo-r.nóço,

s. s. yjnja a serviço daquella reputadapúblicãçiio.

EiiCíiidra-se nèsín capital, a serviço dafirma 1'aulo Fuchs o Cia., «Io llio «|e Ja-nei.ii, o estimavel ,-r. Affonso .Nogueirallalii-lln.

A ri ferida lirma é a unica i-eceliednrados produetos dos cstabcleçíhiéniDS vi-niciilas «-ni lii-iiio lllbclro, Min Cianiie «Ui..ui. ¦;' 'i'.;";;

IALLECIMENTOS:

Conlando apenas ia anuns db.lclndo, fl-nou-si' ame' honlcilí. á rua da 1'aiiii.i. ll.1?", o iiieiioi' Wal fer Soaròs de Azevedo.flàiq do. rlniido «ir. llorienclo Soares «leA.evodò e cin «I. sielia Soacbs ili' Azevedo.

Foi septiliado ú tafdiillm nn ciinllerlode íiuito Aiiiarn.

4, Falleceu ame homem, ás lã horas, emsuu residenciii á rua da Harmonia, n. '85,

Arrayal, ó velho artisla phitor sr. JoséAntônio filas, vielinia do antigos padeci-.nienins.

O «'\tinelo era maior de'im annos e ca-sudo cm segundas nupeias com d. Flllio-mona Seixas luas, de cujo consórcio dei*mi uma filha, senhoriiiha Julieta .--''i.v.isPias, professora municipal.

Seu cnterranirnto leve lugar lionleiu áso \-z horas no cemitério local.

I). liiiiüna Miinl.cini Taviircs — Em suaresldonclii, A avenida Münoi.,1 Borba (an-liga rua «ia Intcncl dai, n. a-.1:;, anicriionfeni, p"ias *.'*.' libras; e.\*tinguiu-s«', vi-ciiinailn por antigos piidcchnciitos, ie_ma. d. Idallllil Monteiro Tóviircs, viuvado sr. coronel Clçnieji'|inp «le Farias Tá-laves.

Senhora muito esliuiada no miilo cmque vivia, seu irespasse. veiu Clllisill' .iu--la magna aos que privavam dc -ua anil-Zlllll).

O enierro teve logar homem, ás 10 ho-ras, no çomllerln «lc Saiitò Amaro, .iin-soii

te. crescido mim. ro de'parentes e p«is-suas iimlg-aí.

VARIAS: (_.Gi;».í^«lj.'Joiiiliiiiii.,-.l!|iiaclo — A mandado

O o •','' p*ft«I-;'*" '5) i *. Ciiiiilido'Duarte, prof. Ali-'l)ii'i'glovCost!ie oulros._ dos jmtltos amigosde general Joaquim Ignacio celebrau-sòhontem mlss.i dc T." dia-por alma destamilitar.

O acto, celebrado na Conceição dos Militaivs. foi muito concorrido. tondo-S"feilo representar o governador do Esta-do pelo tenente Júlio Figueiredo.

*.Dr. Arl! llinil/. — Em sulT.agio da

alma do saudoso homem de lettras coes-tadano dr. Manoel Artliur Muniz, su.ioxma. fainilia faz colobrar missas de 7"dia, hoje, ili •* horas, na matriz da BoaVlsla.

4-Eviiiiws - com rtlsllnoçilo em todas as

cadeira-, concluiu homem o seu "." au-no jurídico cm a nossa Faculdade o in-telligenlc .ícaiiemico. Oswaldo Ferreira deAli)il(|uer(liie .Hélio.

O novll (|iiari'annisla lem sido, por es-se grato niullvo; mullo fellciiadn.

-?-Tamlhiii imnplçfou o '¦'••' anno, com ap-

provações illstltictos; em a nossa Facul-dade dc Direito, o distineto moço aca-demico Demostlienés Braga.

*.Pr. Marlii Freire — Teril logar no pro*

..lino dia IP, a liiaiiifcslação qiío os tercei-ros annlstas de Commercio farão ao dr.Mario Freire, lente da Academia de cmn-merelò, poi' motivo da passagem do souanniversario e como uma.prova de gratl-d(io pelo minto fidalgo eom qüe o hoiiie*nageado sn eiindiiziu na cadeira dc por-tiigiKZ \\t\> dois annos passados.,

'A iilUicticja iiianUV.stiição constará «laentrega de um retrato em anipllaçãn dc70X00, arllstlcanionu-" eonieccionado pelaacrcililada "Casa llispanii" de Jacob Bra-Io, e já em exposição np'deposito «laFabrita l.afa.vi-lic. Falará em nome de seus

collegas o distinclb açademien Sèverinoliias il'Alhui|iierque.

A i'niiinnssãn priminiorn cnmpn.W dosesuulames Manoel Fcancclino «In ..mural.ÍÒsii llapll.-la il«' Oliveira. Fernando Fi-gtioirna, Aiiionio Elias Oallei'. Sjvortiiòliias dc Alhiicpiorquc, Oscar 'forres dasChagas, lliilicns l.apa e senhorinha Mariad.' l.ouiilcs Figueinla muilo lem traba-llliuln para o ma ior realce da lesla.

+Por acto «in exmo. sr. ministro da Fa-

zciulii oeaha dc ser rcentregue nn seucargo dc flseal dò consumo " sr: majorl'eili'o luicin «le Barros Cavalcanli, a (Jlicmaprcsinlanios parabéns.

iSÍEUMATO^dro c-ui-ou o rlieuiniitisino sypbiliti-co. om 12 dias. com 1 \*idro do l,uo-tyl, gastando 0?0U0. — Paulo paracurar o rheuniiitismo syphilltlcò, lo-vou liO dias. tomou 10 vidros de ou-tro elopurativo e gastou 30*5000.liVETYÍi sú rm boas pliaiMiiacias.

-TT-vp-rn*a**Wft

\W\ INfiLEM MYiüÂlífUcericiada pela Saúde Publica em 1^90 .

,Excelléjitè tônico febrifugo e aperiti-to indicado nos caso,s de aneinia, chio-'rose, lebres piierpei'aes, debilidade õivganica, e durante as convalescenças.

ste-^__5____i'.v'r^

^ 'i8»»wrfl'mm

Igente k. TEIXEIRA i .Èscriptènp e ármazeni—Praça Barão de Lucèjia ni'"f7.

ÍSplendido ¦m,

•'>.*«r!;.-«j.i.--- Leilão

_>fii*n--ftf-i--i____rt.Tr|| rutKMa^.ir. %

«1mu

tolaEu

Sal n.taral e.tnihic;.' tla3 águas de]Violiy-í_t.afc. Vende-se em fi*a_coà' delt!D-ü_Ü-r,(j.J gramma-.

2 ou '.] depoià das reieiçBesfàôüitam a dig-estúo.: mi!,to pralicaseni viagem'£ para fazer água

síjiwikj luiia.tiiiiifiwn* tf sí-ayaii a íiaaniía dicK-sütiva ijazosa g'iBÍiüMfiQr ('as imUatüíts.ürtg!,' a murou WSCSW""'"¦-:'^1_^_I__fflR«"í^_-,-^*.«¦•l•a^

*sipiiiBis mmmMm

Ambos {.-___» | £,-___ '**r_/ Era *__^l

Agente Luis Porteila;'Agencia— Rua do Imperador,. 159

de bons

^Profissionae^DR. GOUVEIA DE BARROS(.«oiiiiiiiiniea. irns s e i.i sítmiigos qüe iiitiugurbiu òscu sèpyiço clinico, dando(•(iiisullít nit rua ila Liiiípe*-1'tiLriz 173. do 2 ás 5 dalarde.

Ilesidciicia : — llulel 'do]-!ll'(|tlO.

Moveis de familiaPiano, Machina Singer, Louças,

Vidros, Metaes, Bateria decosinha, Telhas de zinco, etc.

DOMINGO. 16 de marçoAo Correr do martello!! Não se retira lote!

Espolio do dr. Domingos dasNoves Teixeira Ba^os

Esplendidos o sólidos moveisem viniíatico é austriaco. impartan-te mobilia, em pau carga ístylo Luiz-XV^l. relógiode ouro com corrente, 1 piano, guarda veslidos, ca-mas, iavatorios, guarda-louças com míirtoore, appaía-:"'|dores com mármore, meza elástica com 1 taboas, ticos

'

espelhos, tapetes, meza com estante, commodas, ca-deiras de junco.

' relógio, machina de costuras, por-cellanas, vidros, íinos melaés, jarros, quadros, tremde cosinha, porta.' chapéus e muitos outros moveis re-movidos, cujo annuncio detalhado será publicado noDOMINGO, DIA DO LElLãO. .;-./.

AFFONSO TEIXEIRA agente de leiÉes por man-daiio do illm. sr. dr. juiz municipal da Provedòria,venderá em leilão publico judicial lodosos moveis emais objectos pertencentes ao espólio do dr. Dòmin-gos das Neves Teixeira Bastos, a requerimento dorespectivo inventariante.

Domingo, 16 do correnteA's 12 e meia horas

rin ^i:-_r*bi!PIlniiia«»...M»..Hw..v,Ao correr do martello

í ru íl HIHHCatalogo geral nesto jornaldomingo, 16 do corrente

i I_l ii — ii _¦¦ ii 11 ¦¦! u-Ttwt^—^~r*'~~t^~*»^mt>^*<>mw*<iwm<rimommQ^ü*r+irmmi** - EmprezaEmilio Odebrecht & C.

Successores deISAAG GONDIM & ODEBHEGHT

Conslructores especialistas cm CIMIvNTO ARMADOEscriptorio teclinico- Duque da Caxias—-107FILIAL MATRIZ FILIAL

Alagoas RECIFE Parahybam_j_ j_m_iMiu____iü_u». __*n«Mn_*_anwmn^— i... im ""rT —"

H0M0K0S0 SOFFRIMllVTOSenhoras a senlioritas t?0uaSdo ovquí\irdc8

anuuuciado para dy_tnenorrhéa. hemorrhagià e incommodos re-lardados, colicas uliirmas. esc.sMez de regras ih/iamagSo dos ova-rios sem resultados....EXPKf.lMENTAK o

como ultimo remédioe obtereis rápido ali-vio c «cura.Regulador Beirão

Quarenta annos de suecesso afíirmam o valor cu-rativo desse grande medicamento

Vende-se em todas as pliarmacias e drogarias

agente Luis Porteila 671:1

Ih^jPjl ___j^_______h______^_________________< BWW •_________* l_»l_P'l_ ________*¦__¦ lin

Leiloeiro À. S. Lyra 7Escriptorio e armasem—A'rua das Larangeiras n. 30

Saí kr -4ÍÊS&rimf^;_;AC:*ÓTEL/l.R-SE 0&-T C0HTR).-*ACCJ>E3 NflCIOyi..*^- OU. ESTRI.HGEIRÃS

í C-:

Sexta-feira. 14 de marçoAs i3 horas

Na avenida Marque/, de Olinda, nosííiílos domiSTAm-JANT AVENIDA, dos bens psrtencenies àmassa lallid-i da lirma Ferreira & Monrclie.

Constando de :Finíssimos mobiiiarios para dormilorios, ofri peroba, pau sc-

tini e acapú, ornados de finos espelhos biseaute e mármores ro-seos, composto de camas para casal, toilettos, guarda casaca, l«-.nissimos serviços para Iavatorios. mosquiteiros e bancas de cá-beceira.

No salão de banquetesGrande quantidade dc mesas pata restaurant, finíssimas ca-

deiras na cúr dc acapú, valiosas cortinas para salflo de recepção.Um importantíssimo guarda-louças em acapú com vidros grava-dos, mármore a espelho biseaule, finíssimas bebidas, porcellanasdc Limoge,.porta chapéus cm acapú, 2 grandes ventilladores, es-pelhos, finíssimos abatjours para lustres, em gase e seda e gran-de quatindade do objectos presentes ao leilão.

O leiloeiro A. R. LYRA. com escriptorio. e armazém á ruadas Laranjeiras n, 3O. autorisado pelo liquidatario, a conceituadafirma Possidonio dos Santos & C, venderá todos os objectos.acima dcscripto.s para pagamento aos credores da massa acima.

Opportunidade unica! Ao correr do martello!• ¦,.

., . . ' • GG50 ;

Agente Gusmão "zMEsciiptorio-RUA DO APOLLO, 170

Da importante mercearia sitaa rua do Bom Jesus n. 191,pertencente ao espolio de EmilioSilva

Constando dc

vaArmação envidraçada,' balcão c fiteiros, cofre pro-de logo. secretaria americana, machina registra-

dora, balanças, cadeiras, mezas quadradas com mar-more e tamboretes, gêneros diversos GRANDEQUANTIDADE DE HEHIDaS e COMIDaS EM GON-SERYa DE PRIMEIRA QUALIDADE e tudo maistftie .se relacione com um estabelecimento de estiva de

.primeira ordem.lI

Sn absoluta reserva de prego -k pen meilior lance nlferecer

Sabbado, 15 do correnteA's 11 horas

Na mercearia sita s rua doBom Jesus n. 191

0 AGENTE GUSMaÒ competentemente autori-sado por mandado do exmo. sr. dr. juiz municipalde Orphãos a requerimento da inventariante ido espo-lio de Emilio Priamo da Silva, levará a leilão a men-ciònada mercearia em iim ou mais lotes a vontadedos srs. pretendentes; gáráritindo-se as chaves do"pre-dio ao comprador da armação. 6702

SO Folhetim d-A PROVÍNCIA 14—3—924JJ-TJ-ü-U*«J*lJUXIVVV1^'-''*irii-ir.--

/VSA<NA^^^<<^^^A>VMV-VVVVVVW><»|iv«»V»«<»VV<

PEREZ ESCRICH

OS QUE RIEM E OS QUE CHORAMLivro

' J .:..*

Amigo-s velhos

IX

CONTlNU^ÇfÇ^í;

Thomaz deixou o çasU<*-*rem cima

da/mesa, onde estavam,;alçuns livros,e sentou-se. . -;;

O habito i para o homem comouma segunda natureza; por isso *Tho-

maz, qüe: escava habituado, a estudartodas as

'noites, pegou n'um livro*

ajjriu-o-.machinalméntè. CohServoulíeiWhiove] durante quinze ¦jffiliu.tósi

com os olhos fitos nas paginas «lolivro; depois, largou o.volume, eolhando 'em- derredor, murmurou sorrindo:'«;•___

Quem sabe? talvez dentro de

jíducos annos este modesto quantotiip mais ma lembrei Ohl então terei

um elegante gabinete, ;um trem pa-ra fazer as visitas aos meus doen-tes, e... e a minha bôa mãe deixaráde trabalhar de noite ,e dia, e meupae, por sete reales diários, não an-dará expondo a viria pelos andaimesdas obras.

Ao chegar a este ponto ria sua me-ditação, a fronte de Thomaz pareceunublar-se., e meneando -dolorosamentea cabeça,'accrescentòü:

—- Meu pae! ohl diíficilmenteaba.ndpnará os seus ' maus hábitos.Quan.Io_.se..tém" respirado desde cre-anca a*"âtmosp1íera das tabernas, nãose pe.rtle o .costume de vísital-as amiúdo. CqrHo é differente a minhaquerida mãélNélIa encontro semprea ternura, o .{mor, a delicadeza; a suaconstante preoecupação é advinharos meus desejos para os satisfazer.

« -*i..'.iAlí11{>;.j 'ii'

Oh! nunca poderei pagar-lhe 0 mui-to que lhe devo!

E depois, dum momento rie con-centração, aju.ntou :

E' na verdade assombroso ¦ o'amor das mães !. A minha, apesar dos

.seus escassos recursos, conseguiu juntar,-.coni uma perseverança heróica,a quantia necessária para as despezas

ida minha carta de .medico.. Coitadi-nha;! possue apenas o-fato que trazvííj.">tydo!, tendo ao canto da gaveta umpunhado dc oiro 1 Oh I porém cu sa-berei recompensar todos estes sacri-ficios. Se o não fizesse seria o ho-mem mais infame do mundo I

E erguendo-se da cadeira, aceres-centou-:

A noite vae alta. E' tempo dedormir.

.Minutos depois,' Thomaz disfrueta-va o repawdor somno da mocidade.

O moço estudante foi despertadodo seu tranquillo dormir, que talvezse prolongasse até ás nove horas,pelo estrondo produzido na casa im-mediata.

Thomaz sentou-se na cama, sobre-saltado, *e: ouviu uma voz dizer:

Já estou farto de agüentar acarga. Mais hoje mais ,amanhã, dei-

* xo-a cahir, -com' todos os demônios.Os pobres devem crear os filhos co-mo pobres e não como fidalguinhos.E's um parva em fazeres tantos sa-criíicios. Não tarda que elle deite os

bracinhos de fora e então assobia-lheás botas.

Era João quem pronunciava estaspalavras. Ao terminar, ouviu-se oruido duma porta batida com força;seguiu-se um profundo silencio, que-brado apenas pelos soluços abafadosdum a mulher;

Thomaz suppoz que João maltra-tara a sua pobre mãe. Vestiu-se ápressa e sahiu do quarto.

«Marlha estava sentaria numa; arca,ao canto da casa. Tinha o rosto oc-culto entre as mãos e chorava.

Que foi isto, minha mãe ? quese passou aqui f — perguntou Tho-maz. com'a voz a tremer.

Vendo seu filho, Martha enxugouas lagrimas, e respondeu sorrindo:

Não foi nada, filho. iNada 1 Eu ouvi alguma coisa,

e quasi iria jurar que sou eu a cau-sa «la contestação que vossemecé te-ve cmn meu pae.

—. liem sabes que não faço casodo que elle diz. Coitado, quando nãotem trabalho, anda sempre de mauhumor, e fala, fala, sem dar tino doque diz. Apesar rie tudo, estima-te,muito, filho.

Thomaz agitou pausadamente a ca-beca, dizendo*:

E' 'uma santa, minha mãe, énina .martyr.'Não será fácil encon-trai- no inundo uma mulher mais dis-posta a sacrif;car-se pelo filho. Des-

de o primeiro dia "em que ficou (as-

sentado que eu seguiria o curso, no*tei que meu-pae se oppunha a; essa,resolução. Das palavras.Vque profe-riu ha pouco clieiò de cólera, depre-henrio que me julga um ingrato.Quanto é «injusto, • •

porque torio ometi desejo, o meu cuidado constan-te, é procurar meio riç 'dar a meus'pães uma posição' digna, ao abrigode todas as. necessidades.- E' na ver-dade bem triste um pae não ter con-fiança no filho !

1—Perdoa-lhe, Thomaz, perdoa-lhe,e não penses • mais nisto'. João é

bpin, estim;|te, «_ estou certa- queum dia, quando comprehender o quetu vales, bemriirá o momento em que,apesar ria sua opposição, começaslea tua carreira de medico.

Sinto-me com a força necessa-ria para supportar pacientemente to-das as inconveniências de meu pae ;receio, porém, não poder conler-mese algum «lia -^presenteio o elle e**-guer a mão para si, o que julgo temjá suecedirio; porque maltratar mi-nha mãe, é maltratar, uma santa, e édever de todo o homem de honra de-fender os opprimidos. -'-.."'."

Olha, Thomaz, se me amas, seas suppücas de tua mãe te merecemalguma attenção, peço-te que tenhas'paciência c que esperes, como eüespero, tempos melhores. Daqui apouco terás umà posição, e então-po-

deras, nã0 o duvides, pagar com usu.-ra os nossos sacrifícios,

i: Martha beijou seu filho, e lembran-do-se que elle estava ainda:.em je-juni,-dirigiu-se para a cosinha a pre-parar-lhe ò'almoço. ,,.Thomaz, coiii o

'coração ainda um

tanto opprimido, voltou para o Seuquarto e poz-Se a estudar.

A, PRIMEIRA DUVIDA

Rodrigo de Moran, todo embebidofia leitura das Memórias legadas porseu pae,, esquecera-se da entrevistacom a duquéza de Sart. Ao terminaro .manuseripto, para elle rie, tamanhointeresse, o, sol principiava a decli-nar; passá.a, portanto, a hora pru-pria de ir a Carabanchel. Além de que,Rodrigo sentia vehemente desejo dcfalar a sua mãe; mandou pois per-guntar-lhe se podia recebel-o. A ctín-d^ssa respondeu que o esperava noseu gabinete.

Rodrigo dirigiu-se immediatamenteaos aposentps rie sua mãe.. .—-Então o meu filho, precisa deautorisação anteciparia para me ver?r— disse Rachel dirigindo a Rodrigoyin carinhoso olhar.1-—Tem. razão, ininha mãe-, as por-tas'dos seus aposentos e as'do seu

coração estão sempre abertas paramim.Se o não recoiihecess.es, offen-

der-me-iasí Más senta-te-ao meu la-do, porque suppónho que tens algu-nia coisa para dizer:me.

Rodrigo sentou-se num 'tambore- .te, aos pés dé sua mãe.'Depois, apér-tándo-lhe ternaineute uma das mãose éncarando-a a fito, principiou :

Terminou ha pouco á.-leiiurario manuseripto que meu pae me He-go u.

E ficaste impressionado, nãó éverdade ! .

Muito, minha mãe ; e confessoque mais duma vez senti o coraçãocommovido e ;us lagrimas nos olhos.,A narrativa tinha para mim especialinteresse. Era a historia dos nossosantepassados, contada por meu pae,historia cheia de' terríveis episódios,que era impossível deixarem de im-presso nar-me. A maldição que .riu-rante tres séculos tem pes:ulo sobrea nossa'familia produziu uni mar riesangue. Quasi todos os' meus avósforam íratricirias,' ainda que involun-tariaineiiíc. A fatalidade, porém, pa^rece que se cansou, afinal, de perse-guir-nos. Bemdito seja Deus 1.

Rodrigo passou *a

mão -pela fron-te-,como se quizesse desvanecer tris-tes pensamentos.

' i

,( C»nt!i>«-h ). ;

«>-*»«--_>

ií\W

*jto

\

MÊÊÊk-______ _i . . ¦.. *

L. ,'1',-l.lT-y.l-ííiVinl'n i

' .'s

4ry" ''¦*¦';

Page 5: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

.'¦¦•

,-fff

*;

n ^m^tm^A^^T'OTKS? ,.

'¦'"Wm

¦•.*¦¦¦

y-rr¦é ¦-.:»" '¦' *

' • •________

* ¦¦.: l^.Ti,..iM.u.-'f7'n«r***i;

r-^7"*!v.*'i'--'-.--''i''',*-''-:-'*-'-'*1;''

'¦^¦¦¦"^r**-!r- ******>¦» 7 «,nOV>MJ»,i.*t****>>-¦.• .,..«--#-«-

áã*-..*7.. «_'.. .ffl PROVÍNCIA gexta-feirá, li Jfle Março de 1924

1ANNUNCIOS^—— i ¦ ¦ i i .-ni i i i> in ¦ i ¦—i _. ¦i .-¦¦¦. — .— ,.' .

_

;_..,¦'.. iir!.18rfPà/¦ ... ; .- ".'»-'•'¦•'¦ --¦V'"w'"

________^-_____________MM«_»WW»MWM»ipWII)^^ l«l 11I llll» l' ¦llllÍM«.*«<)*>>»Vllfl«BI<Jlt»'»l|l<l*rl»rt'«. > i llll II | jjg, I lH'l«_.l :jf '

,&^&"mTm"?mSm^L—mmm^AmSmrmm^^^S ------ ¦-1

S^MORDEjyLAI^HABETiCAjiAa

ML' AGVA M-'torna-«i hyglenlcft, o ^ÜTOMÓVISL ;r^fvèndie-se urn 4»

fria, usando-se aa moriiljgaa da CA-, fabricante- «HrásON^para 7- peti-ÜA -BÀTÁLHÀ '7- Isoas, em perfeito estado de. conser-T? f vação. Explendido pára o Garna-ÍABRIDORES *-. -d»' lataa. modelo va,U— Bua. Bgperlal. 1309.

nratico . preços reaumidoa in CASA¦ATALHA.¦ACAPU' B AMARELLO r- para

«oalho a 10 e 11 mil réis o metro,1*4° sotlm para marcenaria em to*daa. as bitolas, PINHO DO PARA-1ÍA' de PARA' este. por metade dopjroço da-melle.- CEDRO FEJJO* eoutras madeiras do Para e do Esta-dpj serradas./ e. por serrar/j a., prerqos sem competência ; vende por, ter.Éempre um stock á rua Dr. Jos6'Mariano (Caes do Capibaribe) 104.fSorrarlá Americana".

¦A» rua do Santa Rita ri'.7 90, cen-

prá-se pedras., platina, ouro, a 12$a.oitava. D» Õãs.ll hora*.

* CA8IA BANÇEÍRA, 'r-*;^». ie

receber o' ultinao.-modçlo de lampa-das a álcool do afamado. fabricante' orcafei-ij nuajcplosiveis. •- ç<**ngrãduacãi) dt» lua e, de. forca de; 10»valas. Tcin inaugurado uma secçãoCMnplctíi, de louças; vidros e bate-*íáfl do cosinha, podendo bcus m-1'úmerotf7 freguezes constatarem oa¦oiís preços cxcepclonacs. Rua daIiftperattlz.147., -,'ÀCCliUíDE.DORES.'''— pa,ra cigarro

o *¦____¦• carboniao, artigo novidade.CASA BATALHA.,-»- ajw» ,-;'r—r; ,' ¦¦ '.*" •*">.. V\' <\ ^lmumrrrTml

IjÍGENCIA DE LEILÕES—O agen-

te ^Manoel Moreira do Lemos recebelrii.vci.1, jolas, pianos, cofres, vidrosa jipryatacs, o outros objeclos novos

A XTÇQMQVHIi 1—1 vende-se um do

fabricante "Overland11; a. tratar ruaLarga.do.

""•ow**.0 «-*-¦ .(Casa ManoelColaço.).1-

w_kALAt*CA8;>-' para caaa d» íaml-

uí" artigo moderno, • harato—CASABATALHA.

DANDBIJAa DB FAIANCB t-.

ova**, redonda* • quadradas e emmetal fino, todos o» tamanhos r—CASA BATALHA.

•OARBEARIA —vende-se. uma bem

afreguezada, alta,, ft,rua Concórdia700. TrátgçSQ fi. rua. Detenção 630.Prego., de oceasião. (0205)

J^ESEJA FAZER SUA INDEPEN-.DENCIA — vende-se' uma mlerCea-ria, sita á rua Imperial 1755, com otitulo Mercearia Guimarities, fazbom negocio, o bem afreguezada. O.motivo e o mesmo desejar retirar-sePara d interior do'--Estado,' devido asua saude.livru ide todo negocio.,,___%____. • ("C.*"?)

'JjIAMANTINA — produeto unica eInegualavel par»., lavar... asBoaíhos,utensílios de cosinha e appaiie.hüBaanjtarios — rj-ASA BATALHA.

0INI-IEIRO -- So na Moveiaria

Brasil, rua do Imperador ri. (272.Compra-se,- vende-se' todos" e quines-quer objectos uisados como seja, mo-veis, crystaes, p.ianos,. cofres, metaes,prata, ouro, platina; transita -se jcomcautclla do monte .soecorro, o ?comtudo que representar valor; infor-ma-sp na mesma. ¦ ÇOjíti5)

MACH-NAS •¦*-•) P*1* Ml*r c8ot'' ¦*"

tigo pratico — CASA BATALHA.,^:

; jyjANTEIGUEIRAS COM TAM-

PAS GIRATÓRIAS — em, diver-iostamanhas —'ÇA|A BATALHA..

1DOAOÇCASIA.0 1—> quer vender os

squs- movei» o.u qualquer outro obje-cto- que' tenha'-valor, pagando-se. 03melhores,., preçoa? Tampem .se. in-forma quem. empresta dinheiro sobtudo que represente valor, com todadiscrecção e seriedade, vá & rua dasCruzes n. 80. ¦

— •"_. . L *H**~*?g "- ! '. ¦*¦" -I '"¦• .

DOLAS r-1 .par*.. %*$Sla Standard

Phoenlr. 1984 ¦—" CASA BATALHA

pAPACHOS — de nlta, com e sem

franjas, artigo português, hom e.ba-rato, em . cOres variadisaimas—CASABATALHA.

Quem pretendei" comprarpASj»uma em optltnas condições de com-

lisaalos para serem vcndld.os, om ' u

'dQs pl'.eQ0. com grando quintal

II.. r... a. H/inlliin ns •rÍVIi^T^Í'1 \ %_ r, v*"-"*if «»-^.le-IUi» quo realiza ás TERQAS eQViNTAS FEIRAS,, na- sua agenciaft.rta. Francisco Jacintho -132, (cmírenle/ iVrua daa Cruzes). Encarre-«a-SA.. iio- leilões do prédios c ofto-teifo ò» «eus serviyos fora da1 sua•fcémiia. Os objectos depositados a6Mlào fiujeltos a commissão depois«é ¦• yt>nili'dos'.'""''"' •nii.». "¦¦ —"¦'¦¦' ' >> > •••**..*:. flM-*,'", ******i

jAOEt-TTE PENNA' —. K^a atten-

4âr a' gran "e

procura de s&.io fre-_.l_,ezcs nccoit.x mobílias, pianos, lou-BAS, vidros, ci.vstacs o qualquer obje")!*<_,

novo ou n.sado, para scrom vou-JUftos por rnuiío bom preco nos lei-J8cs que offccltía todas as terças-(/?.Éai* ,naaua agencia ft, rua daa La-¦ííÇí.ielras n. 3». Pagaimonto ao tor-ftájJM o Uil£o."

UV'i.iTílNA pi multo recommendada

Sjr-ira combate» com efflcacla todaaiü' imoicstla* ilo «etomago. A tratarmi Uida part***<

arborisado do frueteiras' o fechadopor solhl.(i muro, ú margern da 11-niia dc Dois, Irniãos (num doa me-1 libres pontos) peca informações naDROGARIA CONCEIÇÃO.

(0IÍII3)

pASA EM OLINDA — aluga-se

uina com duas salas, "2'quartos, cor-

i-odor, cosinha, banheiro o latrina: airatar á rua 13 de Maio n. 322, nosdla.i úteis de 13- ás 1» horas e noadomingos a qualquei* hora.

(0710)

jSÍJLCOOLATO Ul CARICA MELI^

^ ,_, preparado pelo pha.rmaçeiiitl-'_f\S_aii_ C.DInlz, poderoso reme*lijjj.? ap*\*^a.s;indl^f!"ÍO.e», díspepslas\_m_rmii e- iaúàlquer perturbagüo doiSStoiBHigP' Á* venda em todas aa

ijfuijjlk .""iogarla*| ¦ e, p.harmaciaa.

IjjliUGÁM-SS — compram-",0 ©'Véhdémt-se moveis novos^liüfidoa na MOVELARIA RA-folAlTrE. Rüa,' das Trinchei-i0i& 71, Daniel de Freitasl/aras. -; ¦ALUGUEM, comprem, troquem ou

vbndara moyeis. novos-o usados so-mente lia' "Casa 'ÒdÊoh",

rua Nova355. ("45'*>*•ALUGA-SE — a casa 215, rua S.

Ttlta-Velhn; . tratar, nua Bom Je-(.us 220, 1"'andar, sala 4.

r-AáA NO CAMINHO NOVO —

vonde-so a oteccllento casj da rua('ondo da Boa Vista 11. U'7<1, comdona piivimCiiloa, saneamento omanitiuH, solo conijilclamculo impor-íiiCaliiilzado, cinco salas, (iiiarloa dis-pensa, sala (lc copa, cosinha etc,construcção solida, antiga o grandequintal todo líiurado. Trala-se como, corrotur geral Eduardo Dubeux,á rua. (Io Bom .Tcsuts 11. 143 ou como sr. .T, de Oliveira no escriptoriomercantil do'"Jornal do Recife"..

(6552) -

DINHEIRO —sem juros iem-presta-se sob garantia [' dequalquer cousa. que reprejsen-te.valor. Informações: ' ruadas Flores n. 09, ondej secompra e vende, moveis itiza-,dos e: outros, objectos. íT*"™"" —¦— 1 1 ¦ mmsmM¦**¦ M Mm

JJINHEIRO —1 na ru» !&$<.'' do

¦Rosário n. !5í, i. andar; informa-se quem empresta sob garairf.ia dt.jolas, armas, relógios, cautellris doMonte dc Soecorro. e tudo qubj tenhavalor. Compra-se tudo novo cita usa-do, como também cautellas do Mon*te de Soecorro, ouro, platina 1 e bri-lhantes, paga>ntfo-so os mai» altospreços. Casai ãntlgá dBl.' b'*)iém"ede toda confiança. ______*T\INHEIRO — Dà-se coni* a de-

poslto d» jolat, rnercadorla»i ' Cau-'tella.'. do Monto do Soecorro I » po-quonas promissórios garaattdi». In-formações na Casa de Cam o Io, ft.ri.a dó, Bom Jesus n. 89, Tiíjtso.

T.

QINHEIRO — 81 precisão I. ide ft

rua da Detenção 630, pois ctbm todoobjecto quo represento valor, obte-reis cm qualquer dia útil 'OU não.Kegoclos sob todo sigillo g critério.

*A|ARANTINHA-. fsrt, (GQmmt, de,

araruta purificada) <—¦'¦ O melhor ali-mento para creancaSj conforme at-testam os illustrea m-sdicoa. drs.Melra Lins, Justino Gonçalves, Linse Silva e João Rodrigues. A' vendaem todas as .pharmacias- • mercea-rias. Deposito: Pharmacia Pernam-*bucana, rua Larga n.; 2,16.

jyiODISTA ?m. Mm».- Oliveira; •»-

cuta com pefelsao .Taplde» e rfflr*n-de modieldade de'preço, veatidosporlindos modelosíA titulo ete reclameconfeccipna-so vestidos de VassMP-10*000.' Rua Barão da. Victoria. 3|2il.° andar. . |

' ' , , - ;

MOVELARIA WANDERLEY— Rua Duque de Caxias n.42, coiniprá-.sè- vende-se;: aluga-se, troca-se ,e. çoncerta-semoveis e pianos, comprá-selouças, vidros,, metaes: e fer-ros, etc, por preços convida-livos. Encarre^a-se de lei-iões comprando-se toda acasa ou adiáhtando-se'dinheiro o lambem informa-se so-bio penhores encurregandu-m. dos Miesuioà'.. • • • .-¦:¦ •

MOVEIS — Tendes algunspura vender ?. ,Sc quizerdosb

REBOCADORES/^ em7opU-«' yende-sk — uiím qmaadmas condições promptor, a'funecionar

vende-se doii .rua do Brum n. 445.1

a l>i'iii y!i:i*!'-si7Jpeque

•OOUPAS DE HOMENS — casemi-

ta e Aí brim branco e todos ob...' -..s

domésticos quo rftP|resentam vulci'.compra-se, rua Direita 11. HO'2.

(065H)

soi-iida, bons apurado-., casa pro- ,'!*&>_! ft run f-ipf*."- l/ma ns -100. 4m.piia, livre e ileseitjbarácada de. .qual- e. -110.- cm S.. Amaro; a tratar .naquer uamnbs. ü motivo da venda riia Visconde C, Goyanna 11. 157.1.expreare: au comprador, itua 2 de

jJiineiro 11. 10, ant:g;l Travessa da VÀRÒPÊ Oli -\UIU DU MATTONova .Seita, Campo Grande*. •*7* ,

].•—rw ;-,-.—¦¦¦-. l'i:l'(.'l" — |)i-.'pni--'id.o pçlo pila.'-"ENDE-SE

CABAU"não

mancha a fazendaTALHA.

para tingir, o unlco quo

O ASA li A-

gar de upalazar. A tratar na(Barriguda 11. S0, Áífogados.

uma inacliina Sin-

rua

CABONETES — econômicos |. ,..1

CASA BAIA-apparelhos Kaniti*.CLH-A.

CACARROLHAS — artigo mo.;,'.-

*no. :e pratico — CASA BATALHA.

;;Sala DEIRAS — de vidro, cem

lher, artigo novidade —- CASA l.!A-HCAiiHA.

1ANGUE-\"1TA: O melhor rení.

dio contra a Anemia. Poderoso mui-tlplicador dos glóbulos sangüíneos.Tônico orgânico o. gerador de vitali-dade. A' venda em todas as ph.i;-'macias o drogarias. _

ÇERVIÇÓS — para chá o cal'ó, em

fincta.l, porcelana . lòucn Ingleza. I;J'Úoroclapa — CASA _ BATALHA:

CORVETlíUiAS — ailemães. vdiver-

soa Umanhos. CASA BATALHA.———. ______ .... —,TTAPETES — em lã o algodão pa-

r|i sofá o cama. CASA BATALHA.

Eáçttm

¦yENDlí-HlO — uma casa açsolna-dada á rua de São Bento n. 218,Olinda; a tratai: com o sr. Jo.aq.uini1'orítcü, na Prefeitura do liecife.

VICTORIA SODADE

FRATEL1.I VITAA opinião unitni-me 'de todos 0.1médicos consulta-

dos fi que a

VICTORIA SODA

por sor preparadaexclusivamente

com SAES impor;tados dirpetiiiiien-

to de VICIIV eescrupúlôsáti.çMitefiltrada, siiljst lue,

CO.M VANTAGEM,a . Icsrlt ina ÁGUA

UE VICIIV.I'1'IICIII'.III ,.|||

toda 11 parlo aVICTORIA SODA

DE •

rilATtXLI VITA

m;tcc*itlc.i Cícero Ui ' $!.}.*¦¦ l;,,i "

IVoCtOlil que coni 1.0111'us horas .ura.

Uroncllitcs, AMlun.i. Tosses, (..'Oquv--

1i:l'1i", liou.111 il.H'. (.'..n.stipucOes. ..eic.lívita tuberculose. Quasi loúos .¦?

inwíícos perna mbuàanó.s ttyttéütain -i

sua cfficlencla., .V venda cm lod isus Phiirniaci.ós >• Drogarias.

ÊÉMȦ' SftChog y*ic> v *•

VAROPE DO DR. DORNELLAB— preparado pelo pharmac«Utlco Cl¦.cro D. Dini-í, mi.undo a formula¦lo UK. D0UNEI4..AS. B* o maisenérgico reartivo para todaa «• mo*lestlas do origem ayphilltlca. Cur»radical dos lllieuinatlunos agn^oiou chronlcosj Cancrpi, Sarnaa tj-

plllllljicas, Feiidi.s raontM ou chro-nica.i, man.liH.» da \s_\t etc. Milha-res Ue coiid.'iuria.loji a ficarem pa-ralyllcos foram «alvos com o u«0dc.ito poderoso uiídlcamanto. A'venda em to.ia» aj pharmacia* sdrogaria».

r.\'K o inclhoi

glv .|i.ial.|ii. r ;¦-. iòCASA DATAI.11 \.

sabão para tlti-

l'1'.'l.O is,".ini —

•TECIDOS . MUDIiZAS

bom nreço, ide sem demora'¦as ¦"¦u-» compras ha casa vionce-.,

' itAmun lin nAnAl«r»,i,0RA- •*on.de-se. ao menor preço.

UO PAT.EQ, DO PARAIbOVcâmlhlio Novo 1072 — Jbão Rlccar- !ilN. lü

r»»INHEIRO 1 DINHEIRO ! — Na

rua das Cruzes n. 81 1.*. andar saladò detrás* informa-se (tuem cnirpresta dinheiro sobro garantias do(lias, cautclluji, moveis, anmas o tu-

do quo tenha valor. Compra-se ouroo1 prata, pagando-se 03 melhores pro-ços .'possíveis. (_G2'I7)

-SPELHOS oom t faces. com

augmentò, com cabo em cellulojníi,:pára barba, ém vidro "blsautü", afiníssimo' recebeu :i CASA BATA.-LHA.

CESTAS f-i em vlms •¦ metal, pa-

ra tiHii, artigo allsmlo. CABA BA*TALHA. '' • '

pESTOS DE ARAME — para de-

positar correspondência do escripto-rios. —CASA BATALHA.

/""HALET —- Vende-se um bom

chalet â estrada do Bomgy n. 65.7,todo 'coberto- de telha, prego commo-do; a tratar com Josfi Medeiros, árua da Concórdia n. 971, ou nestaredacção das 3 ãs 0 da tarde.

/"•"OCHEIRA — moderna para 10

animaes, com -baixa de capim e. ca.sadp moradia aluga-se por IOOÍOOOmensaes, r.ua do Hospicio, 010.

(0008)

rSPlNGARDAB BELGAS >-t de 1

a 2 canoa, ultima novldad» s—i CASA"BATALHA. '• '

jyjOVEIS—Quor vender bemus s.cus ? Dirija-so á Col-choaria Progresso. Rua San-,to Amaro. 11. 230.

SOdi. (•1011)

MOVELARIA IMPERATRIZ —

Rua da Imperatriz 201 — compra-so vende-so o troca-se movols novoso uzados o qualquer, objecto 'ilo uzodoiiicstieo pagamunto Immediato econvidativo. Não vender «em pri-meiro consultar esta casa pois empreço não temo competência. Tratarcom J. Braz'Accioly.

**¦»->

"TERRENO — na Estrada do Ar-

rayal para edificação, vende-se unitodo arborisado eom a largura do5u palmos ou mais o perto dc 50Ude comprimento, com a frente efundo murado, poste do parada do 1bonda na porta, o perto de Taina-1'iucira, a tralar com o agonto deleilões — 1'cnna. (CC55)

TUESOURAS .— para unhas, ca-

bello», costura.c iiiiieh.ina,s, __a,t;a corlar cabello, por preços sem' com-petcnela. CASA BATALHA.

JWAO PERCA TEMPO 11 — vfl. a

CASA BATALHA quo- , encontrará,todos os objeclos du uso doméstico.

NKUOCIO VANTAJOSO vende

,v LUGA-iSE—uni sotito, uma sala.e\ ¦ ; ¦'¦ .defronte e quartos, rua da Impera-triz, 170, 2," andar. (C078)_

ALUGA-SE — a excellente casa tia

rua Condo Boa Vista n. HOO, comG quartos, 3' sallas, apparclho, ba-nheiro, saneada, e com um pequenoquintal. À tratar, ú. rua do Livra-mento a. 110. l-° andar.(0077)-si .. !!¦!¦ I i^faammm^maammm^^m^- —¦ -~»

íALUGAM-SE,—commodos a com-

merolantcs c calxolros viajantes edemais pessoas do interior, com ousem refeições; a tratar rua MarcilioDias 210, Tupy Bar.

. (0083)'ALUGA-SE — uma boa casa ter-

roa np Chacon, com jardíin, águaoiicanada, luz electrica, bom sitio.A tratar no Chacon 335. ¦ (0080)

lALÜGA-SE -- o' armazém h. 220.

¦iro" Caes do Abacaxi; a tralar comUrcca & Cia., rua do linper.vlor,_f_i7,. (0707)

iÍMA DE ARRUMAÇÃO E COSI-

ÍÍHEIRA,— proclsam-sc de uniaqUo-dur-ma cm casa dos patrõe".Tíalar'á. rua Tòbins Barretto 11. 338._-&• .. '. ¦- (0705)'<íf-—_ —-—: '¦A*MA—1't'ccisa-sb para còsiiihai hias

que saiba cosüihar; E' liara peque-íia família o paga-se bem. rua da.Aurora 517. 1." andar. (UOliO)^_

i-MAIS-MODERNA E AVERFBt-

COADA — machina do, caorever 6 n"KAPPÍ3L", Iccludo universal, mar-cha silenciosa,^ caracteres aiigmcnta-dos. Éncontram-so kJo differoiitcstypos na Livraria Universal. Av.Blo Branco 50, ou ria Av. Marquezdè Olinda n. 122. depositários.

pQBERTAa r— de arame, ovass e

redondas, para pratos 1—1 CASA BA-TALHA. '

' ' •

pOLLEÇCõES —¦ de- latas »m to*

dos os tamanhos para guardar ce*reaes. — CASA BATALHA.

TAÇAS .— para meza com cabos

brancos, marfim • cellulolde, mas-sa, ebano, borracha, metal, alluml-nio, para meza e sobremeza 1—1 CA-SA BATALHA.

piLTROS E MORINGAS "SALUS"

— para esleritisar água em poucosminutos m— CASA_ BATALHA;.

piLTROS'-üJ7"dd'l)an'o bVâhcb faii-

tazia. com vela Derkefeld — CASABATALHA. ¦ ¦-'

piNISSIMAS— guarnições de 'me-

tal para lavatorios pelos melhoreslirci.os — CASA BATALHA. :

pLOREà —¦ vendenie qualquer

quantidade no Becco dai Fabrica n.240, telephone n. 373 e acceita-secncmnmendas _ rua ¦ BarCio da VI-ctoria n. 359, telephone Í72. En-trega-se em domicilio».

/"¦OLUAINAS — para centro de sa-

Ia cm louça decorada com grandes,cache-pots, artigo de gosto. CASABATALHA.

se unia toverna com. armação o luzelectrica, üonv conunodos para faini-lia 11 Irnvossa do Raposo 11. 157; titratar 1111 Padaria Cainpoueza, ave-nida Limn Castro n. 227.

(0T01)

Q AFIADOR "TTO" — para lruni-

nas gllette não se pode estragar, 6de construcção solida, simples e degarantia absoluta — CASA BATA-LHA. ' '

QBJECTOS DE MADEIRA — 1

letinhas, farlnhelras, tampais "

paramoringas, plOcs, pilões,'taboas paracarne o pão, argolas para guar<lana-pos; palitelros e quartinhas *. CASABATALHA.

¦T1I13SOURAS. — niclceladas,. para

jardim. CASA BATALHA'TINTAS !— preparadas e esmalu

ein tòdás as cOres, preços sem com-potência ¦— CASA BATALHA.

"TONEIS — uzados próprios para

deposito (1'agua, vende-se ã rua Ba-rão do Triumpho ri. •115.

_; (0CJ4) _

TYMPANOS — para meza, grande

sortimento. Casa BATALHA.

J*ACCAS

1 K" calvo qticin qu r1-ei'do os c;ih«*.U()N qiH-in querTem I>nrl)U l»llin<l» quuiu qaerT«m caf|):t quem qti«r

7 vKrqus O "Pl&iróÈNIO•ni nascei novos cabellos, imperiesuâ qued», laz' yt:X\

oüir. barba forte e extinj*u** completamente qnac_-guer parani as dos cabello*.. burbas e sobrancelha*

E' a loção preferida pelas moçasOVAS CURAS. JWOVGS ATTESTADO»

Graade consumo em todo o paiz""NÍONTRA-áE NAS BOAS PHA11MACIAS, DHOGARIAS I »IH«1'UMARIAS DACAI'ITAL F DO ESTADO

UKPO-^ITO Oi2I=l-A.r_,Drogaria Fraocisco Giííoai & C. ¦;

l -1 SUIÍSTITUTO 1)0 LEITEMais luralo e mais durável.,.

vendem-se 4 vaccas

_pOMPRA-SE — uma casa sanea-

da, com 3 quartos, 110 Caminho No-vo ou' na freguezia de Santo Anto-nio. A tratar na rua 24 dc Maio 11.W7 ("»«") ___

COMPRAM-SE MOVEIS —qualquer quan lidade e quali-dade — pelos melhores pro-ços, assiui como Machinas docostura e pianos, PATEO DOPARAÍSO N. 10.

"¦OMPIIA-SE uma casa com 3

a i quartos, com grande quintal oupequeno sitio; a Iratar rua Nova rr.271», loju, ou na Capunga, rua Jaco-bina 121.

QOPIAS A MACHINA t-i ft tratar

no escriptorio desta folha.

POEMA-—• em todos orr tamanhos

e. formatos, em alluminlte, aluml-nlb é folha, para bolos, pudinKS o.cangica — CASA BAT^^LÍIA.

POBJIAS ¦- do folha o alumínio,

em' todos os formatos, para cangi-

ca, podins e bolinhos. CASA BA-TALHA.- '•• •

fQPTIMO

NEGOCIO — veride-so

uni terreno todo murado medindoBll metros de frente por 84 de íun-d;o situado 'no centro do bairro daBoa Vista. A tratar com o corredorRaul ou com o propiotario â, aveni-da 17 de Agosto n. 656..;

DASTA DORCET — limpa e çon-

serva os dentes — CASA BATALHAlll—ll !_¦—..«f ¦ ¦¦¦¦.. ... II I lljl,-. I j -^ —.—^..| ««.

OETROLEO DORCET t- unlco

restaurador do cabello t— CASA BA*TALHA. ¦ •¦'_ :

tDO* — KEATINGS — unlco ester-

mlnador dos persevojos; CASA BA-TALHA.

leiteiras de boa raça, uma garrota edois garroteS' por prego módico. Atratar na, praça da LiberdádV n. 4.Coqueiral-Tiglpld. (6417)

yELOCI PEDES — .parn crlaiiíTJrs-

— .diversos tamanhos — CASA BA-TALHA. •______________________________VENDE-SE —JJuas caldeiras: uma

com foreii de 12.cavallos o outracom forca de 6 cavallos. Ambasfunceionando bem. Aluga-so oiivende-so um cinema em Camocimdo Bezerros, informações com Por-rony. Rua Sigismundo - Gongálvèa70 2." anda.r. Ver o tratar com JoãoPessoa em Sao Miguel de Bezerros.(0543)

Hi (Itffiouklíule ci nliter o lei c ncccisario paja os voa-nos il.cntct. c oiiv>.|i,:.c.'tiles ?

•(gi.lrac 111. prin eim ncrceaiia c ndi)inr!c.un a lata das ala-mada-.mm ú üEiii nllliüflü ..¦.(•.art;;

ÜRASCOS — para confeitaria em

diversos tamanhos e-modelos **

CA-,SA BATALHA.

QALHETEIROB —1 em idlversos

formatos para todo prego — CASABATALHA. .

DORTA RETRATOS -- »m -ldro •

crystal, tamanhoa. -diversos <--.CASABATALHA. __77^_'

_p ArvKAJPAS — Thcrmal pura con-

Bcrvar o calor, dc 1|2, 3|4 e 1 litro,por preços vantajosos — CASA BA-TALHA.

'

—-1

QOPO. — da metal para viajan-

tca — CABJl BATALHA.

r-ORBENTES-

SA BATALHA.

"Tr

paru, chaves. CA-

'MM DE COSINHA — pre-oisa-se do úina bôacosinhci-rft —i paga-so bem i-*-* a tra-tar na;,.JoaJlie„rí.a. 7Gpelf.çhel,rua Bai-íio da Victoria 175-i

'AMA — *páro.; cosinjia o pequenos

eerviqos domnsticoq cin casa do pe-quena familia, pred.Ka-s-o do uma;n Iralar, (3. rua Fernandes V.utru n.330. 1." andar'.

¦ tC".55)

"AMAS t— preoisam-se com úrgen-

cia de uma assclada o-boa cosinhei-ra o dc uma moça com pratica «lcatruinasão. o copa. A tratar, aveni-xla. Marque', de Olinda, 273, 2" an-dar. Entrada pela Vigário Tcr.ono.7: (6»«!i)

COSINHEIRA" —¦ precisa-sode uma quo conheça bem suaaiie — paga-so bem; a tra-irar na joalhcria Goetschel,nm Burão dq Victoria, d75.•

COSINHEIRA e? ' precisa

com urgência do uma a tra-.lar á rua D.. Vital 01 [(anti-W Suci-go) ¦¦

'A 8 UOÇAB BONITAS BO' t—dsvsmuaar o TALCO BB'BH' preparadopelo pharmaosutiço Cicsro, D. Dlnii,Bonju» txmlm • Tatiaaca. rn cutía a.poi to de tornal-a avellodada. Arenda nas Drogarias, Pharmaciaj ••.rmazons di ml ti deras.

pOSlNHEIllO — iiroclaa-so do um

para casa de familia em r.orestados Leões. Trata-se na rua LeãoCoroado (antiga da Mansucii**.) n.58 ds 8 fis 15 liirns. (C-'J71)

—— j

pRYSTAES- —i Hndo sortimento

completo serviço para meza acabade rPPBber a CASA BATALHA.

"QOTTAS DIVINAS" — O melhor

especifico contra _: Erysipela. Omaior preventivo contra a Erysipe-lá; O mais olflcaz curativo da Ery-slpçla. A' venda em todas as phar-.macias e drogarias.

_pOVERNANTE — cm casa depo-

quena família estrangeira, precisa-so do uma pessoa que saiba dirigiruma casa; pága-so bem, Imperatriz205. (0530)

pOHTA TOALHAS — modernos em

mofai — CASA BATALHA.

em. metal o vidro em estylo novo —CASA-BATALHA.

(pUANDrí .— novidade om lampa-

rina-. para santuário —' CASA BA-TALHA.

jLIOJfO D BEMPRB e-i «ncontram-

•» os melhores sortimentos _• lou-ça» ¦ vidros na conhecida f—i CASABATALHA. .'

pORTA-ESCÓVAS — pura dentes,

ii

pOTES — eni vidro opaco, para de-

positar café, arroz, assucar. etc. —CASA BATALHA.

pilECISA-SE — do unia boa cosi-

niioira para easn do-rapaz, solteiro.Rua Domingos José Martins, • n, Uo-cife. (CG!)!)).

pitlÍClSA-.SI3' — Jde uma . «ngoin-

madeira quo saiba trabalhar na Tin-turarla *Leiio do.' Norte, rua SanlaThereza 1C8. (00H1)

pilEClSAM-SE — do hoas borda-

deiras a. branco e a 8'Cdai Casa La-ro6Tld"-& GaiTla, 102, 1." andar.

i 77 (GGII5)

¦yÉNDE-SE"— uma casa .de taipa

coberta de telhas em perfeito es-"tado de conservação sita íi rua EI-vira n. 11. (Encruzilhada) a tra-lar na mesma. (UC54)

LIOTEL — vende-s» no bairro do

Recife, ponto do primeira ordem,aluguel muito, barato dependendodo pouco capital. A tratar das 11Tts 15 horas, com M. Almeida, ruada União n. iUi * . (6167)

JOQOI i-h domino.) . X-UMU-i-i

CABA BATALHA.

rvENTISTA i—í dr. Herodoto \Van-

derley, gabinete movido ft electrlci-dade, tratamento rápido, garantidoe. sem d/to aberto dia • noite; ruaNova 203, i.~ andar. ftf\BPOSITOS r-i para lelt», oon-

forme as axlgldu pela Prsftítur»,pkfa. B, 10. ií •*¦ 20 litros. CASABATALHA. ___.•QEPOSITO DE PAES — vende-se

na ilha do Pina. fi rua Dr. José Ma-riano, n. 04.; a tratar na PadariaSalgüeiral. ___,__» &W'*l _

I_INDO r— sortimento em brinque-

dns. para crianças-—* CASA BATA-LHA.

I INDO — sortimento" de cache-

pots, em metal, mármore e barro asem pinturas —; CASA. BATALHA.

LOUÇAS. — de .alumínio, agath •

alrminlte. para cosinha, pregos an-t.gos — CASA BATALHA.

J^|AIS i— dè 10.000, tômsido cura*

rados de erysipela com «s GottasDivinas. Deposito Drogaria' Con.fiança.

jyAACHJNA — para fazer café em

6 minutos, a mais pratica até hojeconhecida, CASA. BATALHA.

pitATICO DE PHARMACIA — pro

clsa-so de íun para uma Pharma-cia da capital. Bxigo-so quo sejabom habilitado o rcuna aa qualida-dos dç um bom auxiliar, satisfazen-ido as; oxigeueias. Teríi ordenado cinteresso nos lucros. Cartas nestaredacção a M. Gouveia.

¦¦¦ii-J.1i Wfn IW-WWW»^

pHOTOMOBILS — para velas, oys-

tclna anilgo. CASA BATALHA..-,—i. — -—,

pYORRHE'A ALVEOLAR —i mo-

lcstla horripilanto e contagiosa.Usao com perseverança o. "Pyorrhe-

nol" do pliarmacoutlco Cícero D.Diniz. Cura certa, Era incurávelantes desta grande descoberta. A*venda em todas as Pharmacias eDrogarias,

VENDE-SE — um lindo garrotehoilandez do fina raça, para repro-duetor, com 17 mezes, tratar na casaBandcira,_Imperatrlz 147. '

yENDE-SE—o botequim Caldo dc

canna, muito nfreguezado, bom en-gcnho do 3 tambores tem bôa fre-guezia do vender bichos, veride-sotambém uma casa de pedra e cai,no perímetro da cidade, com 2 quartos, 2 salas, cosinha c quintal mu-rado, preço commodo, trata-se nntravessa do Arsenal do Guerra n.M. (0542)

TJ7KNDE-SE —um bom touro hol-

landez, vaccas com crias novas, onovilhas todas hollandezas. Na ave-nida. 17 dc Agosto n. 052, antiga,estradando SanfAnna. . (G711)

VENDEM-SE — na ruu Vi-gario Tenorio-143, 'l/andni'.os seguintes pbjcclus : lcan-dieiro belga em. perfeito eslado. 1 lanijjiula a álcool mat'-,cn "Glara", 1 ma.ch.inu dcescrever miirea "Royiil", einperfeito esladu, 1 meza dejacanindá, própria para clubsou sociedades litterarius.\/ENDE-SE — uma boa casinha no

aprasivel arrabalde Espinhelro, mivrua <le Santo Elias n. 55. Trata-sona rua da Imperatriz u. 88, 1" an-dar. I (U08I)

Manipuladas cn.n verdmlciro ocriipulo. cem leite puro doscriâo. . vus ri(_;osamcn:e fresco e uU . csri.ll.ido, as SER-TAN1-JAS consutuem nm susi «ncioso alin.ciio c tão dclicuüo palaJí-r mais ex.tgen.le.

h' numeró-a a nsla d.»s nicili.os dc rcconl.e. ida competen-ci-i q"c i.pn _;(iarr n na spplicatàu coin . s melhores rcsultaübap«iü a alui cnuvào du» rlicntose convalcsccntes.

\iUE PKÜSPECTOS

. De[ositaiios; FRANCISCO PINTOU.Rua Vigário Tenorio n. 199 1

£-_f-Í

m^M%í*

pADIO.TELEPH.ONIA — vendem-

so material. para construcção de ap-parelhos . receptores, de < telephonesem fio. Ensina-se a qualquer, pes-soa construir o seu propr|o. receptorpor meio pratico e econômico. Comuma pequena installação qualquerpessoa, sem nenhuma pratica,-podoouvir em sua própria cafea todas asnoites musica, discursos, etc. Peçaminformações ã S. MENDONÇA, ruiido Bom Jesus n. lio,'Casa do Cam-bio, Recife,

yENDE-SE _ biirato uma arma-

ção dc amarcllo envidraçada o en-vernizada, com o respectivo balcão;a tralnr na rua Tobias Barretto h.327, pavimento térreo.

COe^oclofociljeci^O,!

fe, £/>? VirítfJiiçÒej.j§ # òcreva a

^ ag (\oaPr>.Qfejjo6....(^JortaltÔ5).3I~ ^^ ^tefeíS&H£J

¦* -.'a

mi

Pi lulas Capper

VENDE-SE — uma armação para

mercearia, em Olinda, nos QuatroCantos, garanto-se a chave ou ven-de-se. u predio. A cisa tem 4 portasde frente, com agua_elüz.

\7ENDE-SE — um terreno medln-

do de frente (ii metros por 130 me-tros de fundo. O terreno tem duasfrentes um chalet dc taipa novo, co-berto de telha, alpendre de zinco.O terreno é cercado com arame, far-pado e bem arborizado. Tem man-gas rosa, espada, coqueiro, cafeeiro,jaqueira, etc. c dista do bonde 5minutos e 5 minutos ã estação deAreias. Tratar na rua Manoel .1"Salvador (Floresta Areias*.

(iin-m

¦>*. "í,i>Ol-•7£7

i ,*<v..Ift:'ti '*¦

.\7ENDE-SE — um fiteiro do cl-

garros no Largo da Feira rta En-cruzilhadn; a tratar eom J, Oon-calvos. Bua Trittmph.. n. |3 Anula,

.V

Deveis inellcr na caliei.-ii o set-iiiiilc- A,. ,Puni purar o iiii|)uÍii*diSií.O só as IMLULAS CAPPER*

\ ritdn i*iii c.-|i\:i-' .ir _;U_.i'iri" ii^iimisii noute igiiac.s ag d*4n.'..'¦.., < _,¦€_! **m mV\ I a&iajammt%P_i_f

i. mi ' iiiiÉii' _É___.___¦¦; tí. _¦>•' '¦__¦> -.-.u

_i_jii"_iin-i .-'a i''i__*'ií.7í_íiiii liiú-üá—iii --.'--í^-. •-.'--iv»_j.t,,__)fct—^•^¦¦¦•4_mft-'Vimm_mt^. '--':4i^"- "-¦—¦ -.¦¦¦»'¦-.-¦ i.--.*-*_Wff_y(

¦l_7___l&_____\.. •_--¦¦¦¦ _________m' '.¦.¦'£____________<, ' '"wW

,sa__Wi_ . ..¦¦¦ ¦; ¦.:.; .-..' - 7rxMiÊ'..:. ijE

Page 6: i ¦ '¦ ^WW^^UBí 'v^W tXSa * z V.i 14 Março de 1924 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00062.pdfÜDEÜMCOd^A-TúíV | composta em unotypo e impressa em machina -duplex pfess-»

SS3S_S33s_â£!S3£

,..jj. . ".'"ív. ¦."'¦ ¦¦' ., .v.:.1' <.¦;-. -.,vv ¦ ¦ ¦.._,'*,..*:* \v;'*-'' ¦ .X:X 'sxX.:-^tèx-^- VmhX~:

! 3Í PROVÍNCIA, Se^fcira, 14 de Março de 1924 N. 62 nr—*¦*"* ¦_¦—-—.. m w»i ,i. L'<i*ijMi»t^un.wi»-m-j-i-fiiiw<iiag--^.i-«i-'*>->*jf. TTtTtrrtr ' 'Ji__ll--g J———i————

:''

'¦ '

-~(

¦¦«> <MU»'wmi

THEATRO PARQUEEmpreza Américo Lucas

COMPANIIIAJINACIQNAL DE OPERETAS K RtíyisT-AS-FunüaiH noLThcatro S. Pedrodo Rio oc Jai <*¦***<¦ em 191.)

Excursão Ba-Ta-Clan¦¦

. -, .'¦ ' ¦

¦ ¦

¦

HOJE — Sexta-feira, 14 de mamo de 1924 -HOJE

Terceira peça BA-TA-CLÁN ' '.j|j, ;'

A e.vplcndissima revista em 2 aclos e 23 quadros. Original do dr. Paulo Magalhãesmusica compilada

ZESRO DO SULE.vhibieão luxuosa dc sceno<iraphias—Guardr-roiijia c indumentária ainda não

(tpreesntada nesla capital em peças deste genero

Musica Bom gosto! Luxo1!

jjm^M^tamàmmmmmmmtn_,„itm^^r-^ym^s^t^tms^.^^^^^^ í i _saBBB^lgS^_a3___EI_a__tt" — — -*A1__1M,A I!miAfiil-l

Cadeiras 2*2í)0Ingresso para camarotes jtfJJuu

0 grande acontecimento da semanaO m iia bello c sensacional üos lilins em exhibição

~' 1

Supci-producçílo da FOX-FILM, em ',) actos

Não se pode descrever este iilm magnifico. I*J' tão grandioso,possue tantas sensações, que seria irr.posshcl t|ucrur iem-niil-o cm alüiiuiüs ralavjas !

Amanha c DOMINGOUma mara* ilha ciucmatographica*—Um film cjuu íoi exliibido

CUÜ vezes no RinF/*/í-**a

(Ü Pavão dourado)rtolasioniíta: a excelsa uiva u<i tola MAE MUUKaY

„íS«WI!_«_Kffl___ÍSI________i_B__í_^

«ftUF DSSFR F^-f:F^M.UINn''7•5{«:'v..< VfW6"»3 *»"••••' U L* Iví.Si.lJJIIiiíW í

AS'PESSOASQUE SOFFRO

de prisão de ventre,üWTEiRItE

e affecções do fígado ! IObterão cillivio immediato]

e cura radicalcom o emprego diário de dois |comprimidos de

Lacíolaxine Fydauprescrita diariamente pelas móisnllns sunimidiules médicas substi-tue todos os lnxntivose purgalivósque fuligem os intestinos.A'vi)n:]u om todas as bons pharmnôiai, j

jjspeáOcàr Wm: Lactolaxine Fydau. §"apoBito Geral: laboratório» André Pârlii4, flue ttolattotte Plct/tist, Parts

MAGNESIA DIVINAi-nn.iieeu, limpa e restaura o es

loiiinen»_ i iw-Ol^SS»»¦¦--»«

ARPilAZENtUugR-se um grande armazém, Bf

•estanil,) liara deposito de quallei* mercadoria; sito !\ rua Padre'iu!v n. 20.1. A tratar no 1." auõftr

¦> nippinn pro*fl"o. (fil R5.)

"W/T A T=3 T T* T T\/T tT^m GL\XVLJ73L Jrx. JL X JL XVJL v-J CUr

. M.S. P. &P. S. N. C. |THK MVA_ MAIL Bif.Mt MUiR p m PACIFIC «TEM NAVEGATWH * j

HAL.4 REAL ÍNGLHA GOIPaNHIA DO PACIFICOOS MAIORES VAPORES E MAIS LUXUOSOS

"

Para Europ*ALMANZORA

E*. esperado do sul no día 22de março, dést-naiulo-so em se-giliná aos porlos de Aladeira,Lisboa. Vigo, Clierbourgi) o Sou-Ibamjilou.ANDES, a 12 do abril.ARLANZA, a 26 de abril. .Avon. a 10 dc inalo.ALMANZORA. a 21 ilo maio.AN'UIOS. a 7 (le junlio.ARLANZA, a 21 Oe junlio.

Da EuropaANDES

E' esperado da Europa no dia20- dé.maryo, seguindo logo apósa indispensável demora para osportos de Bâhiu, lilo üe .laneiro,Santos, Montevidéo e Buenos Ai-res.

ARLANZA, S 'do abrll.iAVON, 17 de abril.ALMANZORA, a l dn maioANDES, a lii de maio.ARLANZA, a 20 de maio.

vçy

OABTNÊS BE TJIXO, CAMAROTES BE TTMA SO' CAMA, OONVEBAO'Alt LIVRE BABA CAFÉ'. CRIABOS PORTUGUEZES ,

Erhittem-so bilhetes para passageiros do 3.* classe de e para? as cidades da Inglaterra', França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tche-| co-Slovaquia, Hollanda, Suissa, Dantzig, Dinamarca, Finla.ndía,| Allemanha, Lithuania, Latvla, Bulgária, Albânia, Armênia o Pales-f tina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo de manu-| tenção no porto de embarque ou desemharouo na Europa-e tam-I bom o transporte at6 as cidades em que su destinarem o» pas-| sagclros.

Para todas aa InformacBcs referentes a passagens, trotes,encommendas, evc., trata-se com a The Royal Mail Sleam Packet¦Company, rua do Bom Jesu» n. 226, pavimento térreo. : T»-lephone 1334. .. *¦.

LLOYD NACIONALSOCIEDADE ANONYMA

"'"V" ' '-H* L >

T Wpi;< Av. mo branco, aaiu-hi , t;RIO DE JANEIRO

'

Pm»u« nrmazana nai Dooat do Parta, n» Ria U fe.nolr_i á dlaposiçio dos teu. ambaroadorai f

raoebadorea

UNHA CABEDELLO i

CAMPINASVlngoni contracliilil de janeiro

Presentemente nesto porto, sa-liirá hoje ás IS horas paru :

Cabedello. regíossará no dia10 pela manhã, sahirá impreteri-veimento no dia 18 ás 10 horas,para :

Alacelô, Bahia, Rio do Janeiro,Santos, Paranaguá, R:'o (Jrande,Pelotas o Porto Alegre.

-, PORTO ALE8RE

CAMPEIROVingom çohtracLuàl de fevereiro

Esperado do sul no dia, 13 Ueabril, sabir-Jj no mesmo -dia paraCabedello, regressará, no dia 15recebendo carga para :'¦-.' .

''

Miicciô, Bahia, Rio dejanei-ro, Santos, Paranaguá, Rio Graii-de, Telolas e Porto Alegro.

LINHA CEARA» ¦— RIO QRANDEITAÍPU"

(Viagem eontracliial dc janeiro)Esperado do sul rio dia 2-1 üo

de março, sahirá no dia 20 para :CabeUeilo, Natal, Mossorú, Ara-euty a Fortaleza.

ísiiili SéiIssSí

nUA i S í\ WCx^\ j

h^VY'i^~^x

«\ ¦./* , <<y

x\ fa i

(P?H, 5 /¥'Mi$ ihyJxj

i <

5 m

¦ í

lê¦N<~X,r-^£:\X^- P, (jl

•//Jl^tf^T^ >^"' u

wA mama. — Mas que quer o meu íiílio ?A Ama. — De?oiz que lhe apparcceu o priiTiciro dcntinlio,

* nao !az zcn-io pedir « DENTOL »..¦ ò

n ííeniol [água, pasta, pó, sabão) é um dentlfricio que, além dcser um antlscplico perfeito, possue um pcrfufnc úgradaljiíissiimo,

Fabiicatlo, segundo os trabalhos dc Pasleur, endurece d fortilicàas genglvasi Dentro dc poucos dias, dá cos dentes a alvura do leic.:.Purifica o balito, c c especialmente indicado aos fumadores. I!ei.\ana bocea um sensação dc frescura deliciosa e. poiétóeiue.

o líensol encontra-so nos principaes estábclõcimentos üo perfu*.ntari.i o nai Pharmacias.

,;. Deposito Geral : SSaSson FSSEKÈ, t®, rae líitco!), 5*«ri...

a fl « n

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)ASISTEUUAM

L1NJIA PAIiA O ltUASHi E KIO DA 1'ltATA

ina — i iiuj 1

Uiji||

RIO AMAZONASViagem eòiUi-auiiíal dy fevereiro

lísperadó do sul no dia-24,'doabril, sahirá nò da.2!i pura :s Cabedello, Natal, Mossorú, AraJJ"cíity e Fortaleza.*

LINHA PARA1 ^ RIO QRANDE

Para o ltio da l*rat»

ICLANllRlA, 27 üe março.GEIJ/RIA, 17 do abril.ORANIA, 8 (io maio.KÍ.ANIHilA. 2!l du maio.(HOI.ItlA, l!l ile junh».OKANIA. III de julho,ZEKLANLUA, 14 do a-*o»to.

Pó de arroz íinoe adherenle

iiiii-i

Pnra a ISuropi

ORAXIA, 30 de marco.PLAMHtlA, 20 de abril.GBLRIA, du maio.ORANIA, do junho. ¦PLAMHtlA, 22 dc junho.,(1EI.RIA 13 ilo julluo.ORANIA, d» agosto.

JJ.

«brS"^Iíaí^:;ge^ ^ * V°Us COm de-0"to ** 10 ^°f§! „m X^y. fa"';l:i'?r

''" !,'"is '1o 4 PftèsàlÉtens inteiras será.' concedidoum desco.nto de 15 pur cento sobre o total das passagens.Iara demais informações coin o agente:

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA IUO BRANCO N. 119 i> ANDAB

BELÉM(Viagem couti-iuunul di* junelro)

Imperado do sul no dia 31 deniarcoj; sahirá no dia 3 do abrlipara :

(.'abodello.' Aracaty, Fortaleza,'JHitòya, Mtihinhaó t.* Pará, rece-bi;n'do. carga • para: .Santartin.Óbidos, Parintins, itacoatiara eAlaiiáos, uue será euiuadosamen-tu baldeada em Pará.

ITABIRA(Vingou! comiiielual de nuu*(.*o)

Jisperndo do norte nu 'dia 27do correiitó, saliirã nò dia 30para: ... ,..,..

Alueeió. Ealiià. Rio'de .Tniieiro,Rniilos P'ii*'inuguá, Sáo Franciscoe Montevidéo. i

AVISO*>nr cn"l,'í"'to firniaiTo com Ò» armadores t)'o vnpor "ITA

MAIÍATY", estii empresa recebo ca rga para Porfo-.MitrUnlio Porto Espurancii, Coruinbâ."; Cuyubft, Caceres « Asunclon, com tran»bordo cm Montevidéo.

limnmTAtjÁo — Decorridos tres dias do termino da" descar-ga do vapor, a Agencia não tomará, conhecimento'de reclaiiifu;õeii.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques sô seriio entregue»mediante apresentarão dos conhecimento» » despachos. Federue» •Estaduaes, . ',. ','

; -Para carga, encommenda», frete» o valore», trata-»» com» oaagentes ;

ALBERTO FONSECA & C.Av»nlda Maruucr de Olinda n. 122 (andar t»rr»o)—T*l»p'hon» !.»»«

IVÍAGNESIA DtVITJAbaríiiifv ríhs riiolostiua do (isto-

p inl<*sthi"s

YPHILIS Ilcn .IKMI-!

Ii*uo curou a sypliüis dos oll

•ua i' ouvltiós cíwii i! y'dvtja tl o 3;i*;yl, i-in ilu d'as e gastou IT-fiiOu.—•cal' tomou 2'.) vidros d"c oufro de-• raivo otn -I ríienes e gastou '000. LÜJET-TL sú e,m botia pliar-

iiiiilas.

NAS CONSTIPAÇÕESantigas o recentes

TOS3ES. BRONCHITESNADA VALE A

PAUTAU8ERGEqriia dá

PULMÕES ROBUSTOSleeanta as forra', ahre o qpnelile

secpa ns ."et',t • çõe,-' e preblue a

TUBERCULOSEL. PAUTAUBEROE

10, Rus da Conitar.tinopla. PARIS• toiíns <.j l'b»rm..cus.

CRAVOSV»nde-ae e receiie-s» encoramen-

;ft. Vi\p 1 do Rft<*mbrn SU

%m

PILÜUS FERRÜGINpSASDR. SILVA SANTOS

Uscra contra à anemia, cores psllidas enfra-quecimento geral etc. Este

preparado MAIS BARATO e o de resultado |f.mais seguro de todos os queezistera no mercadofutwiiesws^Depositários geraesa

Faria Irmãos & 0.e Drogaria Moderna

DiMHEIP.O A' VISTAMa rua l,an.;A do Rozario n. I,

t*fronto do chotarlz precisa-se com-prar um a.mel com um orllhant» ds''«. 4 kilalea, úm par de brinco» ou¦nfismo uma caule!» do Monte d»íoceorro, um piano allomão, urn»nachtna do escrever, urna dita Sln-jer, uma casa mobillada u uin or»;lio na freguezia de Santo Antonloiu BOa Vleta, Tratar com J. fir-•_».

COMP, FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE

T.RAMSPORT8 WARITIMES E FRANCE AMERIQUEmmMmm*-misiasr*r^Uimr*X*lJmimmM»^m^^~m*^^^mmm^mmm—~-—*-.——- ___ _

1>JII>X1MAS 8AI1I1MS .i'AKA EURpVA

AQIJI'1'AÍNÍC 'M rtp i.uuw -]'KHtT BB VALX _,**. dcmartu ': .-

'

PRÓXIMAS SAIIIDAS PAItA U RIO DA PIIATADA 1SUKOPA

MEDUANAEsperado da lOuropa no dia

17 dd maryo, ;is !) horas suhii-ápnra :iiaha, ltio dc .laneiro. Santos,MontevUro f Uuenos Ayres nomesmo dia ús J.ri lioras,

PAItA EUROPA

. Ci PAQUIST10

MEDUANAKapçrndo •!•> ^ui no d'a 18 do

alu-il, soliii-á. para Uukar, Llaboa,Vigo e Bordeaux.

no mesmo dio.

Optimas «ccomiuodacde» par» passageiro» dc tod«9 a» cIrmo»

AVISO — As passagens de Ida. e volta gosam do abafmontode 10 °|». As familias compostas de mais da 4 pessoas teem o aba-timeiito do 15 "|" no total das passagens.

Ah reclamações de faltas ou avarias sô serão attendidas quan-ao enviadas á agencia, tres (3)'dias após a descarga do» vapor»».

Infòrtnayões sobre passagens e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1847 —

rum I MIM k (l. UIIT1I1COMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

8E'OE ^ RIO DE JANEIRO w>!^•POSSUEM GRANDES ARMAZENS NA AVENIDA RODRI-QÜES ALVES, RIO OE JANEIRO, DESTINADOS §GUARDAR MERCADORIAS COM OU 8EM WARRANI^j

VIAGEM REGULAR .PIAUHY

K.vpera.lo dos porlon du sul no dia Kl do corrente, saliirá d»**Af'(Io peuucna demora, paru a Ilha de Fernando Nuroiihtl.VIAGEM EXTRAORDINÁRIA

JACUHY. Kspcrado dos porlos do sul no dia 11 do corronle, sahiri de»íM;da iiidispcntuvel deniora para o porio do Mossoró. • i

GURUPYImperado dos portos do sul no da 1(1 do corrente, sahirá depei*da ln.;iO':*pBn.*-*avel demora para os portos de Cabedello, Natal. Mosso.ro, Ceara, Maranhão o Pará. recebendo cargas para ps portos do Sílfl

rarintins, Itacoatiara e Manaus com transbordo 110 poi.tarem, Óbidos,to de -Pará.

AVISOPrcvlne-ae aos sr». carregadores que aa orden» d» •mbirqi» Viserão fornecidas ato a véspera da' sahida doB vaporos o contra entn Maos conhecimentos de embaniuo o despachos federaes e eítaduaes.IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da carg* 4« tstrpor a /Tgenela nao tomará conliecimento de reclamações. •EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque serão entregue» m»ilIuC>te apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e lüstitclnaeiPara cargas e encommendas' frete», valore» trata-a» com o» ageatig-PEREIRA CARNEIRO & CIA

Rim du Vigário Tenorio ns 33 « 4JNOTA — Poi* contracto celebrado com a **The Amazon' Itlvcr SteairtNavoS!,t;on.Company", esta Companhia recebo carga para os portos d>*Santarém, Óbidos. Parintns, Itacoatiara o Manáos. com transbordo rioPara, tomando pur base as quatro sahidas mensaes dos vapores d*aqi*elÍAhinpreza, as quaes têm logar ás 9 horas tia imáiíhá dos <ltus 7 14 21 sii de cada mez. ' ' * ...

\mpm mm de ífavegacão Costeiralil: cas Mn-

'.''¦';/

mmmmmWMM&ÂyZtJlkCM^MimmuTtimf^miX-JifaiSUjáJ^

j$Ê*$ÊÊÊ'

•Eli'''' —~-

\ Grande Exposição !i

iramMme. ROSETTE, da casa

Marie Camille chegou de Pariscom grande sortimento devestidos e chapéus chies.

En_o_itra-se ein casa deMme. Margueriíe

ULCERAS -"*.!noel cu.rò.ú-so dc uleeras syplilllticaslií.i pernas, em ,1U dias com 2 vi-

dros de -L,uetyl e gastou 11 $000. —\iiUinio curou-se cie uleeras syplii-¦ rica,* das pernas em 12(1 dias (4oieícs)' com 20 vidros de outro de-minifvo e gastou 75Í00U. LtiKTYl;i-:ó em boas pharmacias.

, .—i ii _ i,ii»»»i i.

*: as|p*,y*'__iil'"''w?w_ ** •

_ ¦ mTtmfmWM.*

Dor de cabeça

WMMMÊ*Prisão de ventre

íta e RheumaíisffioGo

tyEUA DA IMPERATRIZ X. 227 !

ba

£_s

COPIAS A MACHinAA tariar no «jerlptorio dv«ta to-

W—mm "

mmmmmtfiM&WMmêm.

rNso

podereú ter Lombrigas oua Solitária se não conscníeisque ellas alojam e reprodiuando .tomo corpo.

Qwu>4* d-tediriti Kmr-T.i d'cBti sue •

TIRO SEGUROO V—RMIFUCO dp Ur. II. F. PtXRY

Uma Única Dose BaitaA ttkiâ «¦ taJu u prit. fft rUmtUt > .r*[t.Ua.

A COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JANEIRO ARKÂZ£_£iGERAES A' DISPOSIÇÃO DE SEUS EMBARCADOUHBfE RECEBEDORE8 PARA O EFFEITO DE WARríAJi.J

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASLINHA HVh E NORTM•.'•'.'¦¦'•¦¦ '

-/

o va i'oit ;.. *

ITA GIBASabe sabbado 13 do corrente, para l'arahyba, Mossorú, Fortaleza,

São Luiz e lieleni'.

,0 V.VPOU

ITABERÁSabo domingo 1(1 do corrente, liara Uabia, Rio ide Janeiro, Sau-

tos, Jtij Uraridu, Pelotas e Torto Alegro".

O VAPOR

1TAGUASSU•Salie sabbadí) 15 do corrente, pura 1'arahyba. , .,

ITAJUBASabe riuinta feira 20 do corrente, para: Maço'ò, Bahia, Victoria.

Kio d,. Janeiroj • Santos, Puranaguá, Antonlna, Florianópolis, Kio Gran-(lí, -Pelotas c Porto Alegre.

ULYSSES DE F. CORRÊARUA DO BOM JESUS H. 163

CASA MOREIRAPiindailn em 1865 *

Rua do Inujcrador n. ISSEstabelecimento de louças, vi-

dros, porcelanas, cryi-taes e alumínio

Objectos pnrn presente»Vendaa exclusivamente a dlnhoi-

ro com grandeabatimento

Preços eompensadofe*

HUGO STINNES LIIMIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO, ALLBM* V

PARA O BUIi PARA A -flujjB^^

SKKVIÜO Dü YAPO_UE_ _OXTOI

ERNST HUGOSTINNES Ií

Esperado neste porto, em 11dn abril, prosegulhdò vagemapós a in-Jispensavoi demora pa-ra :

Btiliia, iüo c Santos.

"ELSE HUGO STIN-imm.:*mKspòrãaô na "egimda. qiitiiiíé-na dc abril, subirá depois de in-dispensável demora para : *

Leixões, fíotterdam, Bremen "e Hamburg.

InfonuaçOei iobr» pasiagtna, e»rg» « qua«»ua*r oduu Mm0« ftK*utu* ***** »»ip

HERM. STOLTZ & CIA,ATvnlda Murguea do Olinda, 80, l.« andar — Telephone ltSI -

IM BrasileiroJABOATÃO nii.vlo) — E* esiie-

rndo do sul nestes dias, segirr.-rA .depois de pequena demora liara08 porliiH de Cabedello, Natal, Ceará,MuranhSd, 1'arô., Porto 'd,c Praia, S,Vlcnitií, .L,!sboa, Lelsôéa, Havre, An-luerpia. e Hamburgo.

LAMPORT & HOLTLTD.

BERNINIE' esperado neste porto até o d'a

22 do corrente mez. proseguirá via-gem depois de. pequena demora pa-.ra NEW YORK. . .

Para todas as Informações refe-rente á carga etc, trata-se com osagentes. i

. AVIMJA3IS & Co.Alio dn liondon & Hr.i/.ilinii Hanlc

Iiünitcd

. -PIH-WKNTK PK MOUAKS (Pa-riuetc) — ]•" esperadu do norte a 10<io corrente, seguirá depois de pa-(jtimia deniora pafa os portos AkMaceió. Paiva, Rio d" Janeiro, San-tos. Paranaguá, S. Francisco, RoGrando do Sul, Montevidéu o Fuy-sandu*.

BAHIA (Paituete). —* E' espera-'do "-sul n'. M do corrente, seguirádepôs de pequena demora para os¦porttis do Cabedello, Natal. Cpará.Pürá. Santarém. Obido.-:, Itacoatiarac Manáos.

I TGUA&SU* (Cínrguei-rn)— Presen-.icmcute no porto, seguirá no di.i H, (lo corrente para os portos dc Ma-

j ce.o, R;0 du ,laual« * gantos.

AFFOXSO PKXXa' (Paquete).— -E esperado do sul. a 17 do corren-t", seguira depois de pequena de-mora parn os portos de Cabedello,Nutal; Ceará. Maranhão u Pani.

AMAZONAS (Cargueiro) — E' -esperado do sul a J5 do coit-uIo,seguirá depois de pequena dRmoi:aPara os portos do Cabedello 0 Ná'-..tal.

3IANAUS (Paquete). — K* cs-:perado do norto a lü, seguirá depoisde pequena demora pnra os portos'de Mace'ú, Bahia, Victoria e Riodc Janeiro. ,

MARÁNGUAPE (Paquete). . —E* espera-Cio do porlo ii .15 do .çor-rente„ seguirá depois ile pequenadeniora para os portos d<* Àiuccíõ,Paliia, V ctoria e Rio de -Janero.

«

''--; VC-..;- '.'.- : ¦¦':'-i+.'¦¦ ¦ —',-,"' - -r''."..'

¦

r-1iTi-|_f__ÍfÍ-"íir Tffrtt-M_íi_fíÍÉ_rf' i iiíi r ftap^^^^^^^^^T^li Ífi?Í(#_f^-l-__n-___t-^ÍlÍFi;l "¦ í *:.''üw-iJ