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¦'¦ ~<; -*-y.~ ¦i^fltffi!^^'^ '•fiXV *ssafe-! ¦ - );-'^m^j ————_—_ mw ¦'"- iANNOLIII —N. 115 NOTICIOSO E POLÍTICO MA SEM 'UG»''*»W .ivsai -iNTEBRSSn PARTIU AJII0I Kecife. Terça-feira, 20 de Maio de 1923 t,rSl'iirX*^-Xn.J!l!EJ!X'..'.i7^ jjj^p^^ftftjH ^j* tL .^ "^HlibB Bi^r^^^^^^w9B mSÍ^^^^^^^Sm\ ^Bm^SÊ R9 Bs^^_^.BE ^Btwk llm^BÊm. I r^*|''^j"^~^^^i^hl_^ j _m-f\n!Ammomf«96 ^PttíAMBüCO-BRASIi; m «m ^» <•> juiíMem Amigos nkm cosvwmsaK» ITIU: A DEFEZA DOS D1HK.TOS NVOE DO COMUERía» Rsass ORGÂO ^JEMOGSFtATA J COMPOSTA EM UNOTYPO I MfKESSA £M MACHINA -DÜPLEX HIE33" "A PROVÍNCIA . Fundada em 1872 -- I Escriptorio, rcdacvÜQ • oINdnaf r Avenida Marquez do Olinda,- 273 Hecife — Pernambuco ¦' Gerente: J. do Lucena e Mello." " Toiephon«s: — Redacçao: 1875; Escri- ptorio: 1955. .,- Toda correspondência' deve «er dlrlg.- ••fla ap.director ou ao gerente. Mmü Blo -nossos agente» de annuncini: NO EXTEIUOn JPranca e Sulssa: L. Maycnce A Cia. ;*ue Xronchet, 9 PAUIS ©. io, 21; 23 - IlUdgatO Hlll -.- LONDRES - E. C. '¦..''':. KO RIO E EM S. PAULO ; Agencia Havas .\ ;íttiméro do dia .. ... .. 1500 Numero atrnzudo .. .. .. .. .. %m Brasil Anno..'..18(000 bomestro .,SUMO Trimestre .. '....,.., .. .'. 13$ooo aExterior Anno '¦>'. .. ., .. 80fooo TELEGRA J_~">'www'*'","<""«w»>ww«»wwww»www»....,,M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas Director-IDIISJIZ r^JSSJFtYILuO A carne verde AS ASSIKXATIJHAS SIO PAGAS AMANTAMENTE Rogamos -aos srs. ass1||iiaules reclamarem a demora ou falta de enlreipi da folha CÒMMERCIO BOLSA (fllMERCIAL DE PERXAMBICO Colacfles o-rrirlars du Junta dos Corretores mrnça do Recifo, )0 do maio do 1021 Cotações dc nen««'«>s effecliiados no- il'u 17 ile mulo rte 1921 Camillo s|I.on(tri.'.i u 00 "tljv õ I5]I0 d|p. iSOO'1 dn lianco. Irtom slNrw-Yorl- ii vista «.'ííoo o dol- lar [dq bntiço, lilein s|PtÉr.'s ii vslHi §535 o franco do bnnco. Itlrm s|Oniebi'(i. ii vlsla rl$635 o franco fiUi.i.SO (|0 liiineo..• 'A Presidente, Joilo de Figueiredo Antunes. Secretario; Ernr-slo dn Silva Neves. 1.2M Letras do banco Credito Real do yaior mojooo 0 °|° a 8.|?500 c|uma. MERCADO DE CAMBIO Os bancos nbr cnm liontcm cnm a taxa de 5 15|10 d., sobre Loiidrcs a 90 dias de vlsla. Aprts as noticias do R.'o saccavam com as de 5 I5|l(i d. o 5-,.'3lJ3í.;<d., recitando- o mercado com a taxa de íí I5|I0 d. Àjfaridega: l?00fl ouro sínõp. Em papel .partlcu'ar nilo constou ne- tonio.: . TAXAS CAMRIAES .5 15)10 <!.., o 5 i3]lo d. ""..'.'. ¦-!(>.? fíl J./Iira • esterlina Dollnr I... ..... Peseta (Provincia) :".." Peseta (capllal) .. .. 1'rnnco .. ,i .. .. 7. Iisrndo (Lisboa) .. .. Escudo (ProV.ncln) .. Branco helira franco sulsso Lira .,, ';, Minreo¦-... .. Peso «rffontlno. (ouro) 1'esn nrgenf.no (papei) I-lorlm .. .. iiswn . .9-M50 "19340 1?3S0 9555 »2!)'ri ?30n S475 wm S49ÍI ilÇiiOO '• :**n BRASIL A "GAZETA" E O GOVERNO RIO- GRANDENSE DO NORTE RIO, 15.A "Gazeta de Noti- cias" publica o seguinte tópico a res- peito do governo, do Rio Grande do Norte : ^"A solução dos problemas econo- micos do Estado do Rio Grande do Norte tem merecido do sr. José Aii- gusto toda a attenção. Orientado pela pratica, foi buscar para realizal-a elementos capazes, dando-lhes amplos, direitos de agir. E não podia deixar de assim sueceder, estando todos os poderes públicos sob a dependência de um homem, cuja maior preoecupação no Congres so Federal fora o de traçar para o paiz inii futuro de possibilidades eco- nomicas efficientes. Tanto assim que estudou e discutiu as novas correu- les da cultura intellectual, pelas quaes o homem conquista a força ds assimilar com largueza todos os pro- blemas da vida j discutiu e encami- iilíou os novos mèthodos de ensino profissional, em conseqüência dos quaes a intelligencia possa adaptar-se :ís melhores necessidades do meio, trabalhando com proveito. O Estado que esti hoje sob a sua .orientação é dos mais pobres, apezar de ser dos inais adiantados em instru- cção publica. Isto, porém, já é um bom principio sobre o qual o jovem ..parlamentar, hontem. encontrara em- baraços contrários á realizações pro- ve;tosa de seus idéaes. Não será tão depressa que o Rio Grande do Norte colherá os fruetos da rica semente que reforçará o seu- futuro, como resultado (ie aperfei- çoamento. Emquanto isso, conjugam-se os es- forços para que a situação das fonte.: de receita recebam uma relativa me- 'hodização, capaz de garantir os maio' res lucros. E essa questão de educar os que trabalham, educar em todas as mo- daliciad.es Ha utilidade pratica, o sr. José Augusto saberá levar adiante em pouco tempo de seu governo, si maiores embaraços financeiros, tilo communs nos Estados pequenos do nordeste, não impedirem o seu gran de desejo de trabalhar." ra o seu grande movimento de car- gas e descargas. Expondo o assumpto, falou o com- mandante Cantuaria Guimarães apre- sentando justificações da sua preten- ção. " Essas razqes. entretanto, foram lo- go combatidas pelo sr, Lisboa Serra, inspector da Alfândega, e pelo sr. Buarque de Macedo, que sustentaram em favor da Companhia do'Caes do Porto as mesmas razões adduzidas pelov director do Lloyd em defeza de sua causa. Os representantes- das demais em- prezas de, navegação manifestaram-se não só favoravelmente a0 Lloyd, co- nio ainda ao estabelecimento do regi- men de serem facultados todos os ar- mazens do caes para os serviços de carga e descarga das mercadorias de cabotagem eonjuneto as de longo curso. A conferência alongou-se por mui- to tempo, sem que se tivesse chega- do a um accordo, sendo finalmente suspensa. Ficou resolvido aguardar-se o ri- goroso estudo que o ministro Fran- cisco Sá proinelteu fazer sobre o as- sumpto. A opinião geral é que o caso será soluecionado com a construcção do prolongamento dp caes. CREDITO PARA A ESTRADA DE FERRO DO R. G. DO NORTE RIO, 16. — O ministro da Fazen- da autorizou á Delegacia Fiscal do Rio Grande do Norte a fornecer a quantia de 800:000$ para o proso- guimento das obras da estrada Ai ierro Central do Rio Grande d0 Nor- te e pára a de Mossoró. Vinte de maio hoje e a carne verde em Recife, continua a ser vendida por preço exorbitante, inaccess!vel, pois, ás bolsas parcas de meios I Não ^| jdbstante a estação invernosa, não presidente da republica', assignalando obstante a promessa da Prefeitura-de as principaes .eformas e os mais im-,' q'& de 28 de fcvereir0 transado por portantes serviços de cada uma des-' deante a situação melhoraria, justa- mente por que chegaria essa epoea, que é a de fartura de gado no ser- tão e de menor custo deste em pêlo. Dia sobre dia, e a população sem- pre a esperar pelas medidas da Pre- feitura, que é a entidade com direito de intervenção na matéria. A carne está ainda sendo vendida a 2$30O nos açougues e no mercado publico de S. José. Qua.ndo cessará esse estado de cou sas ? — Sabemos que no sabbado ultimo chegaram a esta cidade, vindos do in- íerior de Bahia, alguns boiadeiros. Não sabemos, porém, se vieram es- pontaneamente tentar negociar seu gado na praça daqui ou a convite do sr. prefeito. O que é certo é que a presença aqui desses fazendeiros, neste mo- sas phases da sua vida publica, que ficaram para o paiz, bem como para o Estado de que indiscutivelmente era filho illustre. Concluiu osr. Manoel Duarte por pedir que, em homenagem á memo- ria de Nilo Peçanha, que tambem (i- zera parte da Constituinte, fosse in- serto um voto de profundo pezar e levantada a sessão. Foi approvado unanimemente o sen requerimento. DR. LUIZ BRITTO RIO, 16. — Segue hoje para Ma- ceio no "Itapuhy" o dr. Luiz Brit- to, redaetor da "Gazeta de Noticias", que vae ali em visita á sua exma. fa- milia. DEPUTADO PESSOA DE QUEIROZ RIO. 16. — Solicitou licença á mento, não é para desprezar-se quan- Câmara para ausentar-se dos traba-1 to a uma negociação, afim de que pos ihos parlamentares o deputado per-: sá ser a.carne de boi vendida por me- nambucano, dr. Pessoa de Queiroz, | nos -do que está sendo, tanto mais que vae fazer uma estação de águas sabendo-se que desceu muito o pri- em França, partindo o-mesmo a 20 ço <(0 gado em pêlo. CENTENÁRIO DA CONFE- DERAÇÃO DO EQUADOR Asíiicnr — Mercado estável, .Na praça, os d versos typos nílo foram rolados. AlflndSo — Matta 1.» sorte, 05?000; me- diano, S0S000. Mercado calmo. MERCADO I>E CEREAES Fei|ito — Geneiro novo do sul 003000- h 65?Õ0O, gênero preto do sul ii?000 u . . ¦marn. Fnpinlm —. 28?0CO a 27?030 gênero do Eslado, conforme a procedência; •SUMin- — 108000, conforme a sanearia e qualidade.. i .' ' • Cnlé — ,3|.?soo a 3ã.«000 gênero do Es- indo; MERCADO DE VÁRIOS GEXEROS Álcool — Kslra sello 5Í500 a (i?000, com seün otsoo a 7?300 u canada conrorme k grilo. Anunrdonto - Extra se'lo 2'$750 a 3«X)0 com sello 4.$030 -a -i^ioo a canada con- roíme o gráo. liacao — sem exlstenc'íi. Ilnrrnchn -- ?700 a -.«SOO. <:nroços ,dr a'gmlun — .'líãOO nn eswçilo. Conron esiiiehndos — 2Í0C0 a 2*500. Couro» verdes — 1*000 a.l.WOO. <'/ra — i'.i op$0ÒO; med'ana, BO-fOiXl ger- durosn, SOfOOfij arenosa, 43?00 pelos ir, IcHok. Flor, .P5M00. Mamona — 11*500 na estaçío". PollM_.de cabra — 5*500 a 0*000. •'elles dn umwilro — 5*000 u 5*500. Soln — 3*5oo a 3*400. EM PROL DOS FLÃGELLADOS TEAM NEGRO SPORT CLUB Q "Team Negr0 Sport Club", ten- «o effectivado um bando precatório com o fim de anwiar donativos pa- ra soecorrer os flãgellados pelas ul- *'mas cheias, pedé-nos para, em seu nome, agradecermos a todos aquel 'es que concorreram para effectiva- If dessà feli? idéa. <iuer tomando i^rte no mesmo comido precatório auer contribuindo espontaneamente 5o™ donativos. Neste agradecimen- «i nCa ° sr- corone' Augusto Pe- ',!nr , s; Prefeito do municipio oe Oi, mia, odr Coaracy de Medei. v,,2°a ' A^eo Magalhães, o dr. Eduardo de Moraes, o dr. Carlos Ai- oerto Machado, o concelheiro munici- VJ. Them.stocIes de Andrade, 0 ca- musicai "IS de Novembro-, pelo mu' ' "Provae o oafó ZENITH. RUa . João do Rego ,03.213 e2Sl. O IMPOSTO SOBRE LUCROS LÍQUIDOS RIO, 16. — As classes conserva- doras continuam a interessar-se pela questão da cobrança do imposto so- bre lucros líquidos do còmmercio. Na sessão realizada hontem na As- sociação Commercial foi lida uma carta do conde Pereira Carneiro, en- dereçada a um dos seus direçtores, pedindo que nada se resolvesse de positivo antes de ser conhecido o parecer de notável jurisconsulto a quem pedira opinião. O presidente mostrou-se de accor- do, informando mais que, á vista das divergências havidas entre os júris- peritos que já se manifestaram, fo- ram solicitadas pela commissão da Associação, a quem está affecto o ca- so, luzes a outras notabilidades em direito, que virão, sem duvida, indi- car a directriz segura para o encami- nhamento da defeza dos interesses das classes conservadoras. Accrescentou ainda poder infor- mar. pelo proseguimento ' das nego- ciações junto ás autoridades da Fa- zenda, que para o caso o governo está empenhado em encontrar uma solu- ção que harmonize os interesses em conflicto do imposto sobre renda, cujo regulamento está sendo publi- cado para receber suggestões. O presidente informou tambem, por intermédio do Conselho Supe,- rior do Còmmercio, que a Associa- ção Commercial mantem-se attenta na defeza dos interesses do commer- cio e da industria. A CARGA E A DESCARGA NO CAES DO.PORTO DO RIO RlOi 16."— Estiveram hoiitem ré- • unidos no gabinete do ministro da Viação o commandante Cantuaria Gui marães, director do Lloyd Brasileiro; o sr. Antônio Nogueira Haddok Lo- bo, da Companhia Còmmercio e Na- vegação ; o sr. Henrique Lage, da -Companhia Costeira de Navegação ; o sr. Alario Almeida, do Lloyd Nacio- nal ; o sr. Buarque de Alacêdo, da Companhia do Caes do Porto ; e ò Inspector da Alfândega deste Estado. Motivou essa conferência a preten- ção do presidente do Lloyd Brasilei- ro. fazendo sentir aquelle "rninistro a necessidade de lhe ser cedido o arma- zem n. 15 cio. caes do porto, sob a allegação de qne é insufficiente o nu--' mero de armazéns que já possue pa- •"•*¥». •«•—Í, CREAÇÃO DE NOVAS INSTITUI- ÇÕES DA FAZENDA RIO, 16. — Estiveram em confe- renda com o minisíro da Fazenda os srs. Otto Leonardo, Othon Schil- burg e Abdenago Alves, directo.r da Receita Publica. A coiiferen.cia, versou sobre, a cre- ação dá Inspectoria Geral; de um Con selho Superior das Alfândegas, de accordo com a autorização legisla- tiva. O sr. Sampaio Vidal mostrou-se interessado com a organização daquel les melhoramentos favoráveis ao fls- co e ao còmmercio em geral. AOS AVIADORES LUSITANOS SAR- MENTO E BRITTO PAES RIO, 16. — Associando-se ás ma- nifestações que têm sido feitas aos empreendedores do temeroso "raid" I.isbôa-Macau, a Sociedade T-heoso- phjçá do Brasil resolveu, por pro- posta do seu secretario geral, Ray- mundo Pinto Seidl, enviar o tele- gramma abaixo aos aviadores Sarmen- .to Beires e Britto Paes : "Sarmento e Paes — Jaiporranpu- taiia. Felicitações enthusiasticas por terdes saido illesos do Incidente. Fa- zemos votos fraternaes para o sue- cesso da missão. Pedimos apresentar as nossas ho- menagens ahi ao presidente da secção brasileira da Sociedade Theosophiea." CÂMARA RIO, 16. — Na sessão hontem re- alizada pela Câmara, finda a leitura do expediente, o sr. Herculano de Freitas requereu que fosse dado pres- tar o compromisso regimental o de ptitpdo eleito e reconhecido por S. Pau'o, sr. Julio Prestes. Foram designados os 3." e -1." sj- cretarios para introduzirem no réciií- to esse representante paulista, que prestou o alludido compromisso. Foi então dada a palavra ao sr. Manoel. Duarte, "leader" fluminense, que em nome da sua bancada fez o' necrológio do senador Nilo Peçanha. O mesmo disse que falava em no- me daquelles, cujo coração não sabia odiar. Passou depois a affirmar que, "em- hora divergisse em muito das idéas do extineto, ao lado de quem, aliás, em outros tempos militara politica- mente, reconhecia nelle, assim como todos os seus companheiros de ban- cada, as suas grandes qualidades que o fizeram um lypo inconfundível no scenario politico e administrativo da nossa pátria." Não era o momento opportuno — d'sse ainda — para salientar os seus senões de homem publico, missão que cabe ás gerações futuras, mais afastadas, e portanto mais em condi- ções de julgarem os erros da aclua- ção de Nilo Peçanha." Examinou então, uma por uma, to- das as phases da vida publica do ex- tineto, estudando-lhe a acção como do corrente a bordo do ".Conte Ros- so". mmmi EM HOMENAGEM AO SR. COSTA RECO RIO, 16, — O banquete que os deputados e senadores òfferecerão ao sr. Costa Rego, effectuar-se-á a 27 do corrente. . S. excia. assumirá o, governo da Alagoas a 15 do mez próximo, déven- do embarcar daqui para Maceió; por via Recife, a 3.1', no "Andes".'' A FACULDADE DE DIREITO DE RECIFE RIO, 16, — A directoria da Des- peza Publica concedeu á Delegacu Fiscal de Pernambuco, por conta ila verba n. 23, do orçamento vigen- te do ministério da 'Justiça, o cre- dito de 6:737J666 relatiyr.á 2.. quo- ta bi-mestral deste anno e que deverá ser entregue ao director da Faculda- de de Direito de Recife, jlr. Manoel Netto Carneiro Campello, afim de oc- correr ás despezas daquelle estabele- cimento de ensino. O SR. EPITACIO PESSOA DESPE- DE-SE DO VICE-PRESIDENTE DA REPUBLICA RIO, 16. — O senador Epitacio Pessoa visitou hontem o sr. Estacio Coimbra, vice-presidente da republi- ca, de quem se despediu por ter de seguir para a Europa a 20, afim de assumir as funeções de juiz na Còr- te Permanente de Justiça Internado- liai, como representante do Brasil. O CASO DO DISTRICTO FEDERAL RIO, 16. — O presidente no Se- nado, ao marcar a ordem do dia, pa- ra a sessão de boje, não incluiu a discussão única do parecer da com- missão de Poderes reconhecendo 0 novo senador pelo Districto Federal. Apezar de assim ter procedido o presidente, a matéria poderá ser, no emtanto, objecto de deliberação a re- qtierimento de urgência de qualquer senador visto já se acharem publi- cados o parecer e o voto em separa- do referente ao assumpto." . MEDIDA PREVENTIVA RIO, 16. — Receiando alguma ag- gressão,. por parte de qualquer pes- soa do povo, a meza do Senado de- liberou pôr em pratica, de hoje em diante, medidas extremas, a começar por fazer revistar quantos procurem penetrar no edificio do Senado, ten- do sido já distibuidos cartões de in- gresso de modo a facilitar a entrada ali. A ELEIÇÃO DO CENTRO PER- NAMBUCANO RIO, 16. — A coionia pernambu- cana aqui acolheu muito bem a nova d'rectoria do Centro. •A imprensa dá registro especial sobre a ultima eleição, da qual sa- hiu victoriosa a chapa chefiada pelo conde Pereira Carneiro. A propósito diz a "Gazeta de No- tidas" o seguinte i "A eleição de Geraldo de Andra- ile é justa, por ser este um consa- grado aos interesses de Pernambuco. Os seus conterrâneos do Rio, re- conhecendo isso. exactamente, lhe confiaram aquelle posto, certos de que elle continuará no "Centro" a activa campanha de defeza e de pro- paganda que, em favor de sua terra, vem realizando ha tempos na socie- dade e no jornalismo. Outra escolha houve tambem mm- E' possivel que a Prefeitura já es- teja em negociações. O que é pre- ciso, porém, é que o governo muni- cipal se não deixe illudir, tendo pela frente algum monopólio que, porven- tura, se cogite de crear. Bem sabe o sr. governador da cidade que os mo- nopolios são a causa principal da ca- rest'a da vida. Estabelecidos estes, está imposta a alta do produeto. Is- to é coinesinho. DR. CO.VÇALVES GUERRA - Pele, Sifl lis e doenças nervosas 41 — Praça na In- dependência — 1.» andar — Das 14 as 1? horas. Ó^C^S^DlTACADEIVÍÍArDE CÒMMERCIO Recebemos : : "Conforme fora aiiiiunciada re- aüzou-se no sabbado ultimo, na Es- cola Polyteclmica, a reunião do "Co- .,niité"...clo "Centro Acadêmico . do Còmmercio", que a convocara para ped'r aos sócios estudantes e aos oulros que o acompanham para não comparecerem á assembléa gera! eon- vocada para ante-hontem, pelo conse- Iho fiscal, em virtude da questão ir ser arbitrada pelo sr dr Sérgio Lo- reto. governador do Estado. Foi tomado em consideração o avi- so do mesmo Conselho Fiscal, nos jornaes vespertinos de sabbado, noti- dando que a assembléa convocada não se realizará, attendendo ás pon- derações do sr. desembargador che- fedepolicia." INSTITUTO DE SCIENCIAS E LETRAS DE PERNAM- BUCO Segundo commúnicação recebida pelo Instituto Archeologico, o Insti- luto Histórico do Rio Grande do Sul vae commeinorar o 1." centenário da revolução republicana de 1824 com uma sessão magna no dia 2 de julho próximo. Activam-sc os preparativos para a commemoração do 1." centenário da Confederação do Equador em o nos- so Estado. . Nos círculos estudantinos nasce a idéa da sua participação nessa festa civica. Nada mais justo. E' assim mesmo que a mocidade se poderá ha- bilitar para. na vida publica, mais tarde, ser como o foram os nossos antepassados, a sentinella avançada da dignidade da pátria e de Pernam- buco, particularizadamente falando. São o.s moços do Gymnasio Per- nambucano os que têm a iniciativa de realizar imponente passeata civica no dia 2 de julho, data do grande feito que será commemorado. Para le- val-a a effeito desejam e necessitam mesmo da çollaboração dos seus col- letras dos estabelecimento1: secunda- ros de ensino desta cidade, para cujo êxito vão constituir commissões cine se dirigirão aos direçtores dos alludidos estabelecimentos. Hontem. uma commissão de alum- nos do Gymnasio, composta dos jo- vens Luiz Lins d? Souza, Nelson Cou- tinho : Renato Vieira de Macedo, Go- mes de Aloura e 0'ymoio Costa Ju- nior veiu dar-nos conhecimento des- sa louvável iniciativa e pedir a soli- dariedad.e deste jornal, solidariedade que lhe puzemos ao inteiro dispor. ilFXI.EZA — Tudo vosso será bello e invejnve'; estará nn rnoda c custara pou- oo, si ror nclqu<i-!do n'À PliWAVKRA, que, ihdlsoutVélménté, í o maior e o nin's bem montado estiibeloe(lm:eiiio de modas desta capital. VWAA^lM »A****»Ji. m m.,m m ^ám^ir.J-)4xrv^n/^kjn ANARCHISMO ? Reúne hoje (terça fe'ra) í hora do costume, em sessão ordinária, no edificio do Instituto Archeologico, o Instituto de Sciencias e Letras de Pernambuco. Ficam por este meio convidados par:l.?.ln_e.s.m;? todos os sócios. ULTIMA HORA na Terceira pagina para membro da commissão de publi- cidade do Centro. Azevedo Galvão na tribuna e no jornal tem sempre posto a sua in- telligencia e a sua actividade a servi- ço das causas pernambucanas,. por isso a sua entrada para a directoria da importante instituição foi recebi- da com geral agrado por todos os membros da colônia pernambucana no Rio." O RAID LISBOA-MACAU RIO, 16. — A Liga de Defeza Na- dona! recebeu d0 embaixador de Portugal em resposta ao télegramnia que lhe enviou por oceasião do ac- cidente soffrido peio avião "Pátria", o seguinte despacho : "Estou muito grato pelas saúda- ções que dirige a Portugal a commis- são executiva da Liga de Defeza Na- cional a propósito do "raid" Lisboa- Alacau. Reconforta saber-se que os brasi- leiros acompanham eom sympathia e admiração a tentativa dos bravos avia dores portuguezes beires e Paes." deputado senador. preside„te do Es- to grata para os que trabalham na tado d0 Rio, ministro do Exterior e "Gazeta" : é a de Azevedo Galvão CONTRA A DEMOLIÇÃO DO QUAR TEL DO 1.» BATALHÃO DESTE ESTADO. — REPRESENTAÇÃO AO MINISTRO DA FAZENDA RIO. 16. — O ministro da Fazen- da transmittitt ao seu collega da pas- ta da Guerra a representação da 2.' contadoria da Delegacia Fiscal do The zouro Nacional em Pernambuco, rela- tiva á demolição, feita pelo governo desse Estado, do predio em que fun- ceionava o mnrtel do 1." balalhão da Força Publica d~M. Iscrevem-nos : " Jornaes desta capital, noticia- ram sob o titulo "O aiiarchismo no Reciíe", a apprehensão indevida de vários caixões contendo livros, revis- las e jornaes de propaganda commu- nista, Pelo titulo dessa noticia ipoderia apavorar-se a pacata e ordeira popn- lação desta cidade, que aliás nada tem a temer com es^a propaganda, porque, como se verifica pela pro- pria apprehensão, ella. é feita pelo livro e pela idéa, c não pela violen- ;da o que seria condemnávèh Julgámos ser de nosso ^ver pôr as coisas nos seus devidos logares. Existem é verdade, duas correntes extremistas, uma communista e outra anarehista. mas completamente anta- gonieas, lauto peiofe "finis lpol.hicós, como pelos meios de que ambas se utilizam. A primeira exige dos seus adeptos uma acção de massa ou collectiva, prohibindo desse modo todo e qüaí- quer acto individual, por conseguiu- te, essa acção só poderá ter um pezo real e effectivo na vida interna de uma nação, quando esse partido con- tar com a maioria do eleitorado, por- que, si não nos enganamos, "o povo é soberano". A segunda, pelo contrario, é uma minoria despresivel, pelo numero de seus adeptos, que procura impor-se pela violência individual, não recuan- do eliminar siiinmariamente pelo pu- nhal ou pela dyiiamite os seus ini- ¦migos de ciasse, no meio dos quaes se encontram ps communistás; A lenda do homem da faca entre os dentes (o communista) hoje cau- sa riso. e para desmentir a campa- nha infamante que durante cinco an- nos foi feita contra elles, está a re- construcção methodica e segura da vida econômica e politica da Rússia, e o seu reconhecimento pelas princi- paes nações do continente europeu como sejam a Inglaterra, a Allemã- nha, a Polônia, a Grécia, a Hollanda e outras nações de menor importai]- cia. A própria França, que mandou uma esquadra bombardear, sem pre- via declaração de guerra, os porios do mar Negro e que subvencionou as incursões contra-revolucionarlas de Koltchak, Wrangel e Deiiikine, está disposta, segundo os últimos tele- grammas recebidos, a reconhecer por sua vez o regimen dos trabalhado- res. Ha muitos annos que os trabalha- dores do mundo se organizaram em partido politico — o socialista, filiari- do-se para concentrar suas forças á Primeira Internacional, que dala de 1861. A esquerda, notando que o partido não correspondia mais aos fins para que foi creado scindiu-se. fraudo se por sua vez na Segunda Internacional. Esse partido, que tam- bem tinha sido combalido como re- volucionario pelos partidos políticos predominantes nesse tempo, tem ho- _e a' maoria nos parlamentos allemão e francez e uma grande representação na Itália. Suissa. Hollanda. Polônia etc. A própria Inglaterra é hoje go- vernada pelo partido socialista. Com o advento do communicmo na Rússia, que é o socialismo inte gral. preconisado por Karl Max, Be- noit Mallon, Engels, Tolstoi e outros, a esquerda tornou a scindir-se, for- mando a Terceira Internacional com séde em Moscou. Internacional, s:- cnifca que um partido politico tem adeptos cm todi parte ; logo, é natu- ral que muitos patrícios nossos se- iam socialistas ou coínmunistãs, e é inconstitucional procurar tolher-se o dire'to de propaganda. Para comprovar e<fa asserção lem- bramos aos nossos leitores que o pav tido communisia tem vida letra! em rs nações ma;s cultas do mundo, sen,- do aue nas ultimas eleições realisarii- tiveram 60 deputados eleitos na Al- lemanha. 17 na Itália e 29 naiFranca. A nollcía, que s» mostrs incapaz para limpar a cidade dos anvtr^s do r^heio di"s desordeiros, dos vagabun- dos de toda ordem aue ne*ta ram- ppiim livremente, pensa ter feito rnnile descoberta com a apprehen- rio de duai; c'xas contendo impr»';- èns despachadas legalmente no Rio de Janeiro. A Republica estará tão desacredi- âsressâfl paralijfta —«•— Nosso serviço telegraphico de ulti- ma hora, vindo do Rio, informa-nos do resultado da convenção do Parti- lo Republicano, de Parahyba, reuni- da ali ante-hontem para homologar a candidatura presidencial do illustre sr. João Suassuna.. • E' alviçareira a noticia pois lios diz que a mencionada convenção homologou effeciivamente dita indi- cação, só havendo divergido um mu- nicipio, o de Espirito-Santo. Isso prova a cohesào do partido politico dominante no visinho Esta- :!o ; importa insophismavelmeiite, em primeiro logar ; em prestigio á acção esclarecida do chefe desse mesmo par tido e ao candidato á suecessão pa- rahybana. Deslroem-se, assim, os pruridos de agitação combativa que se pre- tendeu inexplicavelmente fazer «n torno da sympathizada candidatura e de scisão nas hostes arregimentadas do situacionismo parahybano. Bem pôde, agora, orgulhar-se o il- lustre dr. João Suassuna. Orgulhar- ;e e sentir-se confortado para cor- responder á expectativa dos seus con cidadãos que o irão snffragar victo'- riosamente em breve nas urnas. Sagrada que está a candidatura no- meada, resta-nos esperar confiantes o êxito da expressão eleitoral, o que se pode dantemão considerar um fa- cto. E, si assim se dér, Parahyba te- rá a administrar-lhe os destinos um moço que leva para o poder o dese jo mais sincero e mais ardente de ser digno da honra que lhe conferirem : de engrandecer a sua terra natal, continuando intelligente a obra cons- truetora ali iniciada. _, +J*+***jKjisj*.mm m**m |^_v><wyy^y^y^M^^^y^ PUBLICAÇÕES Coinjinnhiti ütifihornnientot* âe S. 1'aulo. — Da fil'nl etn Pernnm- bitoo dessa importante empreza de S. fuulo, recebemos as seguintes novas pubticayõos : "Caderno de conjugação", orgra- instado uelo prof. CI'. A. Bluc-run, onde so encontram verbos çonjUfja- ilos por fácil o útil methodo ; "H, meus e cousas do Império'-, do vil condo de Taunay; "Ciranda. cih'n dnha", oalleci;fio de cantigas pooii. lares e brinquedos, aooriil>,itih:>.'i;.i da inus'ca. organizada pelos nines- tros João Gomes Júnior , Joilo Ça- pt sia Jtiiião. Opporlnnaniente 1'ala'reiiios sÔlíif o novo trabalho do escriptor l:íá'- slle ro visconde d'E. Taiiiiny, "'Ho- men? e cousas do iinpcio''. ' Gratos .1 filai d., íifiompa.nh n McDioriiinenios de S. 1'aul'j". eciâo Beiiai Confraria de Noj»a Senhor» da S"- ledade de Boa Vuta. — Desde o dia 1 do corrente mez que na egreja des- ta confraria se estão realizando o: pios exercidos do mez mariano : rios dias úteis, ás 6 e 30, nos domingos c dias santiíicados, ás 8 horas. A parte coral está a cargo das dedi cadas senhoras e senhorinhas da. Scho Ia Cantorutn de Nossa Senhora da So- ledade, as quaes, auxiliadas pelas iím Apostolado da Oração, muito se têm esforçado para que o altar da Virgem Senhora da Paz apresente rllãriameh- te grande numero de flores e bellis- Slrna ornamentação. Todos os dias, após t missa, é da- da a solenne benção do Santíssimo Sa eraiuento. M'ssas fúnebres. — Reza-se hoje ás 7 e 30. na basílica do Carmo,' por alma do sr. Alanoel Dutra Filho. — por alma do ind:toso cavalhei- ro sr. Jeronymo Ribeiro de Moraes, será rezada hoje missa de trigesimo dia na matriz de S. José ás 7 horas, a mandado de sua familia. ;. Mez marianno na matriz de S. Jo- sé. — Os exercidos mariannos na matriz de S. José, vém sendo reali- zados com certo realce, sendo extra- ordinária a concurrencia de fieis a esse bello templo. A noite do próximo dia 22 caberá ao illustre dr. Fábio da Silveira Bar- ros, que está empenhado • em-dar-lhe um cunho genuinamente festivo, de- vendo a matriz apresentar, interna- como externamente, vistosa decora- ção. Tocará duranle a festividade uma grande e escolhida orchestra¦sob a batuta do maestro Martdo, devendo ser cantada pela primeira vez a' "La- dainha intitulada "Rainha do Céo", do conhecido musicista sr. Pompeu Ferreira e dedicada á mme. dr. Fa- bio de Barros. '•"••W+fo^o****+-N. VIDA MAÇONICA A benemérita loja capitular "?•»- credo e Amor da Ordem" realiza amanhã, 21 do corrente, a eleição de sua nova directoria. O veneravel dessa officina pede" o comparecimento' de todos os mem- bros do ciuadro com direito a voto. rWV^^^AAAMA^^WWWWS/W^^ GRANDE SlTnWO - Perante Mia (in- tlnita e rins clientela, está causando o monumental e variado sortimento (Ie te- "'d^» inodernlss'mos e outros artljroí d» verdadeira novidade, que A PRIMAVERA vere recebendo de Paris e outras capi- 'ef. da Enronn. A bem .60 voiso yosto v«uae a primavera, afim de erfoctuar deu vossas comprai.. v ada que tema a propagação dí uma 'dé? ? Um ideal deve ser combatido por ou--o ideal. A' propaeanda communista, oppo. nhamos a propaganda republicana.."• ¦• m i . -_ - . -.: •'»_¦»

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Page 1: n «96 ORGÂO ^JEMOGSFtATA J COMPOSTA EM UNOTYPO I …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00115.pdf¦'¦ ~

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iANNOLIII —N. 115

NOTICIOSO E POLÍTICOMA SEM

'UG»''*»W .ivsai -iNTEBRSSn

PARTIU AJII0I

Kecife. Terça-feira, 20 de Maio de 1923t,rSl'iirX*^-Xn.J!l!EJ!X'..'.i7^

jjj^p^^ftftjH ^j* tL .^ "^Hl ibB Bi^r^^^^^^w9B mSÍ^^^^^^^Sm\ ^Bm ^SÊ R9 Bs^^_^. BE ^B twk ll m^BÊm. I

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^PttíAMBüCO-BRASIi;m «m

^» <•> juiíMem Amigos nkm cosvwmsaK»ITIU: A DEFEZA DOS D1HK.TOS

NVOE DO COMUERía»

RsassORGÂO ^JEMOGSFtATA J COMPOSTA EM UNOTYPO I MfKESSA £M MACHINA -DÜPLEX HIE33"

"A PROVÍNCIA. Fundada em 1872 --

I Escriptorio, rcdacvÜQ • oINdnafr Avenida Marquez do Olinda,- 273

Hecife — Pernambuco

¦' Gerente: J. do Lucena e Mello."" Toiephon«s: — Redacçao: 1875; Escri-

ptorio: 1955.

.,- Toda correspondência' deve «er dlrlg.-••fla ap.director ou ao gerente.

Mmü Blo -nossos agente» de annuncini:NO EXTEIUOn

JPranca e Sulssa: L. Maycnce A Cia.;*ue Xronchet, 9 PAUIS ©. io, 21; 23 -IlUdgatO Hlll -.- LONDRES - E. C.'¦..''':.

KO RIO E EM S. PAULO

; Agencia Havas.\

;íttiméro do dia .. ... .. 1500Numero atrnzudo .. .. .. .. .. %m

BrasilAnno..'.. 18(000bomestro ., SUMOTrimestre .. '....,.., .. .'. 13$ooo

ExteriorAnno

'¦>'. .. ., .. 80fooo

TELEGRAJ_~ ">'www'*'","<""«w»>ww«»wwww»www»....,,MDos nossos correspondentes e da agencia Havas

Director-IDIISJIZ r^JSSJFtYILuO

A carne verde

AS ASSIKXATIJHAS SIO PAGASAMANTAMENTE

Rogamos -aos srs. ass1||iiaules reclamarema demora ou falta de enlreipi da folha

CÒMMERCIOBOLSA (fllMERCIAL DE PERXAMBICO

Colacfles o-rrirlars du Junta dosCorretores

mrnça do Recifo, )0 do maio do 1021Cotações dc nen««'«>s effecliiados no-

il'u 17 ile mulo rte 1921Camillo s|I.on(tri.'.i u 00 "tljv õ I5]I0 d|p.

iSOO'1 dn lianco.Irtom slNrw-Yorl- ii vista «.'ííoo o dol-

lar [dq bntiço,lilein s|PtÉr.'s ii vslHi §535 o franco do

bnnco.Itlrm s|Oniebi'(i. ii vlsla rl$635 o franco

fiUi.i.SO (|0 liiineo.. • 'A

Presidente, Joilo de Figueiredo Antunes.Secretario; Ernr-slo dn Silva Neves.

1.2M Letras do banco Credito Real doyaior mojooo 0 °|° a 8.|?500 c|uma.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos nbr cnm liontcm cnm a taxa

de 5 15|10 d., sobre Loiidrcs a 90 dias devlsla.

Aprts as noticias do R.'o saccavam comas de 5 I5|l(i d. o 5-,.'3lJ3í.;<d., recitando-o mercado com a taxa de íí I5|I0 d.

Àjfaridega: l?00fl ouro sínõp.Em papel .partlcu'ar nilo constou ne-tonio. : .

TAXAS CAMRIAES.5 15)10 <!.., o 5 i3]lo d.""..'.'. ¦-!(>.? fílJ./Iira • esterlina

Dollnr I... .....Peseta (Provincia) :".."Peseta (capllal) .. ..1'rnnco .. ,i .. .. 7.Iisrndo (Lisboa) .. ..Escudo (ProV.ncln) ..Branco helirafranco sulssoLira ., ,

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Minreo ¦-... ..Peso «rffontlno. (ouro)1'esn nrgenf.no (papei)I-lorlm .. ..

iiswn. .9-M50"19340

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ilÇiiOO

'• :**n BRASIL

A "GAZETA" E O GOVERNO RIO-GRANDENSE DO NORTE

RIO, 15. A "Gazeta de Noti-cias" publica o seguinte tópico a res-peito do governo, do Rio Grande doNorte :

^"A solução dos problemas econo-micos do Estado do Rio Grande doNorte tem merecido do sr. José Aii-gusto toda a attenção.

Orientado pela pratica, foi buscarpara realizal-a elementos capazes,

dando-lhes amplos, direitos de agir.E não podia deixar de assim sueceder,estando todos os poderes públicossob a dependência de um homem,cuja maior preoecupação no Congresso Federal fora o de traçar para opaiz inii futuro de possibilidades eco-nomicas efficientes. Tanto assim queestudou e discutiu as novas correu-les da cultura intellectual, pelasquaes o homem conquista a força dsassimilar com largueza todos os pro-blemas da vida j discutiu e encami-iilíou os novos mèthodos de ensinoprofissional, em conseqüência dosquaes a intelligencia possa adaptar-se:ís melhores necessidades do meio,trabalhando com proveito.

O Estado que esti hoje sob a sua.orientação é dos mais pobres, apezarde ser dos inais adiantados em instru-cção publica. Isto, porém, já é umbom principio sobre o qual o jovem

..parlamentar, hontem. encontrara em-baraços contrários á realizações pro-ve;tosa de seus idéaes.

Não será tão depressa que o RioGrande do Norte colherá os fruetosda rica semente que reforçará o seu-futuro, como resultado (ie aperfei-çoamento.

Emquanto isso, conjugam-se os es-forços para que a situação das fonte.:de receita recebam uma relativa me-'hodização, capaz de garantir os maio'res lucros.

E essa questão de educar os quetrabalham, educar em todas as mo-daliciad.es Ha utilidade pratica, o sr.José Augusto saberá levar adianteem pouco tempo de seu governo, simaiores embaraços financeiros, tilocommuns nos Estados pequenos donordeste, não impedirem o seu grande desejo de trabalhar."

ra o seu grande movimento de car-gas e descargas.

Expondo o assumpto, falou o com-mandante Cantuaria Guimarães apre-sentando justificações da sua preten-ção.

"

Essas razqes. entretanto, foram lo-go combatidas pelo sr, Lisboa Serra,inspector da Alfândega, e pelo sr.Buarque de Macedo, que sustentaramem favor da Companhia do'Caes doPorto as mesmas razões adduzidaspelov director do Lloyd em defeza desua causa.

Os representantes- das demais em-prezas de, navegação manifestaram-senão só favoravelmente a0 Lloyd, co-nio ainda ao estabelecimento do regi-men de serem facultados todos os ar-mazens do caes para os serviços decarga e descarga das mercadorias decabotagem eonjuneto as de longocurso.

A conferência alongou-se por mui-to tempo, sem que se tivesse chega-do a um accordo, sendo finalmentesuspensa.

Ficou resolvido aguardar-se o ri-goroso estudo que o ministro Fran-cisco Sá proinelteu fazer sobre o as-sumpto.

A opinião geral é que o caso serásoluecionado com a construcção doprolongamento dp caes.

CREDITO PARA A ESTRADA DEFERRO DO R. G. DO NORTE

RIO, 16. — O ministro da Fazen-da autorizou á Delegacia Fiscal doRio Grande do Norte a fornecer aquantia de 800:000$ para o proso-guimento das obras da estrada Aiierro Central do Rio Grande d0 Nor-te e pára a de Mossoró.

Vinte de maio hoje e a carne verdeem Recife, continua a ser vendidapor preço exorbitante, inaccess!vel,pois, ás bolsas parcas de meios I Não

^| jdbstante a estação invernosa, nãopresidente da republica', assignalando obstante a promessa da Prefeitura-deas principaes .eformas e os mais im-,' q'& de 28 de fcvereir0 transado porportantes serviços de cada uma des-' deante a situação melhoraria, justa-

mente por que chegaria essa epoea,que é a de fartura de gado no ser-tão e de menor custo deste em pêlo.

Dia sobre dia, e a população sem-pre a esperar pelas medidas da Pre-feitura, que é a entidade com direitode intervenção na matéria.

A carne está ainda sendo vendidaa 2$30O nos açougues e no mercadopublico de S. José.

Qua.ndo cessará esse estado de cousas ?

— Sabemos que no sabbado ultimochegaram a esta cidade, vindos do in-íerior de Bahia, alguns boiadeiros.Não sabemos, porém, se vieram es-pontaneamente tentar negociar seugado na praça daqui ou a convite dosr. prefeito.

O que é certo é que a presençaaqui desses fazendeiros, neste mo-

sas phases da sua vida publica, queficaram para o paiz, bem como parao Estado de que indiscutivelmenteera filho illustre.

Concluiu osr. Manoel Duarte porpedir que, em homenagem á memo-ria de Nilo Peçanha, que tambem (i-zera parte da Constituinte, fosse in-serto um voto de profundo pezar elevantada a sessão.

Foi approvado unanimemente o senrequerimento.

DR. LUIZ BRITTORIO, 16. — Segue hoje para Ma-

ceio no "Itapuhy" o dr. Luiz Brit-to, redaetor da "Gazeta de Noticias",que vae ali em visita á sua exma. fa-milia.

DEPUTADO PESSOA DE QUEIROZRIO. 16. — Solicitou licença á mento, não é para desprezar-se quan-

Câmara para ausentar-se dos traba-1 to a uma negociação, afim de que posihos parlamentares o deputado per-: sá ser a.carne de boi vendida por me-nambucano, dr. Pessoa de Queiroz, | nos -do que está sendo, tanto maisque vae fazer uma estação de águas sabendo-se que desceu muito o pri-em França, partindo o-mesmo a 20 ço <(0 gado em pêlo.

CENTENÁRIO DA CONFE-DERAÇÃO DO EQUADOR

Asíiicnr — Mercado estável,.Na praça, os d versos typos nílo foram

rolados.

AlflndSo — Matta 1.» sorte, 05?000; me-diano, S0S000.

Mercado calmo.

MERCADO I>E CEREAESFei|ito — Geneiro novo do sul 003000- h

65?Õ0O, gênero preto do sul ii?000 u . .¦marn.

Fnpinlm —. 28?0CO a 27?030 gênero doEslado, conforme a procedência;

•SUMin- — 108000, conforme a sanearia equalidade.. i .' ' •

Cnlé — ,3|.?soo a 3ã.«000 gênero do Es-indo;

MERCADO DE VÁRIOS GEXEROSÁlcool — Kslra sello 5Í500 a (i?000, comseün otsoo a 7?300 u canada conrorme k

grilo.Anunrdonto - Extra se'lo 2'$750 a 3«X)0

com sello 4.$030 -a -i^ioo a canada con-roíme o gráo.

liacao — sem exlstenc'íi.Ilnrrnchn -- ?700 a -.«SOO.<:nroços ,dr a'gmlun — .'líãOO nn eswçilo.Conron esiiiehndos — 2Í0C0 a 2*500.Couro» verdes — 1*000 a.l.WOO.<'/ra — i'.i op$0ÒO; med'ana, BO-fOiXl ger-

durosn, SOfOOfij arenosa, 43?00 pelos ir,IcHok. Flor, .P5M00.

Mamona — 11*500 na estaçío".PollM_.de cabra — 5*500 a 0*000.•'elles dn umwilro — 5*000 u 5*500.

Soln — 3*5oo a 3*400.

EM PROL DOSFLÃGELLADOS

TEAM NEGRO SPORT CLUBQ "Team Negr0 Sport Club", ten-«o effectivado um bando precatóriocom o fim de anwiar donativos pa-ra soecorrer os flãgellados pelas ul-

*'mas cheias, pedé-nos para, em seunome, agradecermos a todos aquel'es que concorreram para effectiva-If

dessà feli? idéa. <iuer tomandoi^rte no mesmo comido precatórioauer contribuindo espontaneamente5o™ donativos. Neste agradecimen-«i nCa ° sr- corone' Augusto Pe-',!nr

, s; Prefeito do municipiooe Oi, mia, odr Coaracy de Medei.v,,2°a ' A^eo Magalhães, o dr.Eduardo de Moraes, o dr. Carlos Ai-oerto Machado, o concelheiro munici-VJ. Them.stocIes de Andrade, 0 ca-musicai "IS de Novembro-, pelo mu'

' "Provae o oafóZENITH. RUa

. João do Rego,03.213 e2Sl.

O IMPOSTO SOBRE LUCROSLÍQUIDOS

RIO, 16. — As classes conserva-doras continuam a interessar-se pelaquestão da cobrança do imposto so-bre lucros líquidos do còmmercio.

Na sessão realizada hontem na As-sociação Commercial foi lida umacarta do conde Pereira Carneiro, en-dereçada a um dos seus direçtores,pedindo que nada se resolvesse depositivo antes de ser conhecido oparecer de notável jurisconsulto aquem pedira opinião.

O presidente mostrou-se de accor-do, informando mais que, á vista dasdivergências havidas entre os júris-peritos que já se manifestaram, fo-ram solicitadas pela commissão daAssociação, a quem está affecto o ca-so, luzes a outras notabilidades emdireito, que virão, sem duvida, indi-car a directriz segura para o encami-nhamento da defeza dos interesses dasclasses conservadoras.

Accrescentou ainda poder infor-mar. pelo proseguimento

' das nego-

ciações junto ás autoridades da Fa-zenda, que para o caso o governo estáempenhado em encontrar uma solu-

ção que harmonize os interesses emconflicto do imposto sobre renda,cujo regulamento está sendo publi-cado para receber suggestões.

O presidente informou tambem,

por intermédio do Conselho Supe,-rior do Còmmercio, que a Associa-

ção Commercial mantem-se attentana defeza dos interesses do commer-cio e da industria.

A CARGA E A DESCARGA NO CAESDO.PORTO DO RIO

RlOi 16."— Estiveram hoiitem ré-• unidos no gabinete do ministro daViação o commandante Cantuaria Guimarães, director do Lloyd Brasileiro;o sr. Antônio Nogueira Haddok Lo-bo, da Companhia Còmmercio e Na-vegação ; o sr. Henrique Lage, da-Companhia Costeira de Navegação ; osr. Alario Almeida, do Lloyd Nacio-nal ; o sr. Buarque de Alacêdo, daCompanhia do Caes do Porto ; e òInspector da Alfândega deste Estado.

Motivou essa conferência a preten-ção do presidente do Lloyd Brasilei-ro. fazendo sentir aquelle "rninistro anecessidade de lhe ser cedido o arma-zem n. 15 cio. caes do porto, sob aallegação de qne é insufficiente o nu--'mero de armazéns que já possue pa-

•"•*¥». •«•—Í,

CREAÇÃO DE NOVAS INSTITUI-ÇÕES DA FAZENDA

RIO, 16. — Estiveram em confe-renda com o minisíro da Fazenda ossrs. Otto Leonardo, Othon Schil-burg e Abdenago Alves, directo.r daReceita Publica.

A coiiferen.cia, versou sobre, a cre-ação dá Inspectoria Geral; de um Conselho Superior das Alfândegas, deaccordo com a autorização legisla-tiva.

O sr. Sampaio Vidal mostrou-seinteressado com a organização daquelles melhoramentos favoráveis ao fls-co e ao còmmercio em geral.

AOS AVIADORES LUSITANOS SAR-MENTO E BRITTO PAES

RIO, 16. — Associando-se ás ma-nifestações que têm sido feitas aosempreendedores do temeroso "raid"I.isbôa-Macau, a Sociedade T-heoso-phjçá do Brasil resolveu, por pro-posta do seu secretario geral, Ray-mundo Pinto Seidl, enviar o tele-gramma abaixo aos aviadores Sarmen-.to Beires e Britto Paes :

"Sarmento e Paes — Jaiporranpu-taiia. Felicitações enthusiasticas porterdes saido illesos do Incidente. Fa-zemos votos fraternaes para o sue-cesso da missão.

Pedimos apresentar as nossas ho-menagens ahi ao presidente da secçãobrasileira da Sociedade Theosophiea."

CÂMARA

RIO, 16. — Na sessão hontem re-alizada pela Câmara, finda a leiturado expediente, o sr. Herculano deFreitas requereu que fosse dado pres-tar o compromisso regimental o deptitpdo eleito e reconhecido por S.Pau'o, sr. Julio Prestes.

Foram designados os 3." e -1." sj-cretarios para introduzirem no réciií-to esse representante paulista, queprestou o alludido compromisso.

Foi então dada a palavra ao sr.Manoel. Duarte, "leader" fluminense,que em nome da sua bancada fez o'necrológio do senador Nilo Peçanha.

O mesmo disse que falava em no-me daquelles, cujo coração não sabiaodiar.

Passou depois a affirmar que, "em-hora divergisse em muito das idéasdo extineto, ao lado de quem, aliás,em outros tempos militara politica-mente, reconhecia nelle, assim comotodos os seus companheiros de ban-cada, as suas grandes qualidades queo fizeram um lypo inconfundível noscenario politico e administrativo danossa pátria."

Não era o momento opportuno —d'sse ainda — para salientar os seussenões de homem publico, missãoque cabe ás gerações futuras, maisafastadas, e portanto mais em condi-ções de julgarem os erros da aclua-ção de Nilo Peçanha."

Examinou então, uma por uma, to-das as phases da vida publica do ex-tineto, estudando-lhe a acção como

do corrente a bordo do ".Conte Ros-so".

mmmi

EM HOMENAGEM AO SR. COSTARECO

RIO, 16, — O banquete que osdeputados e senadores òfferecerão aosr. Costa Rego, effectuar-se-á a 27do corrente. .

S. excia. assumirá o, governo daAlagoas a 15 do mez próximo, déven-do embarcar daqui para Maceió; porvia Recife, a 3.1', no "Andes".''

A FACULDADE DE DIREITO DERECIFE

RIO, 16, — A directoria da Des-

peza Publica concedeu á DelegacuFiscal de Pernambuco, por conta ilaverba n. 23, do orçamento vigen-te do ministério da 'Justiça, o cre-dito de 6:737J666 relatiyr.á 2.. quo-ta bi-mestral deste anno e que deveráser entregue ao director da Faculda-de de Direito de Recife, jlr. ManoelNetto Carneiro Campello, afim de oc-correr ás despezas daquelle estabele-cimento de ensino.

O SR. EPITACIO PESSOA DESPE-DE-SE DO VICE-PRESIDENTE DAREPUBLICARIO, 16. — O senador Epitacio

Pessoa visitou hontem o sr. EstacioCoimbra, vice-presidente da republi-ca, de quem se despediu por ter deseguir para a Europa a 20, afim deassumir as funeções de juiz na Còr-te Permanente de Justiça Internado-liai, como representante do Brasil.

O CASO DO DISTRICTO FEDERALRIO, 16. — O presidente no Se-

nado, ao marcar a ordem do dia, pa-ra a sessão de boje, não incluiu adiscussão única do parecer da com-missão de Poderes reconhecendo 0novo senador pelo Districto Federal.

Apezar de assim ter procedido opresidente, a matéria poderá ser, noemtanto, objecto de deliberação a re-qtierimento de urgência de qualquersenador visto já se acharem publi-cados o parecer e o voto em separa-do referente ao assumpto." .

MEDIDA PREVENTIVARIO, 16. — Receiando alguma ag-

gressão,. por parte de qualquer pes-soa do povo, a meza do Senado de-liberou pôr em pratica, de hoje emdiante, medidas extremas, a começarpor fazer revistar quantos procurempenetrar no edificio do Senado, ten-do sido já distibuidos cartões de in-gresso de modo a facilitar a entradaali.

A ELEIÇÃO DO CENTRO PER-NAMBUCANO

RIO, 16. — A coionia pernambu-cana aqui acolheu muito bem a novad'rectoria do Centro.

•A imprensa dá registro especialsobre a ultima eleição, da qual sa-hiu victoriosa a chapa chefiada peloconde Pereira Carneiro.

A propósito diz a "Gazeta de No-

tidas" o seguinte i"A eleição de Geraldo de Andra-

ile é justa, por ser este um consa-grado aos interesses de Pernambuco.

Os seus conterrâneos do Rio, re-conhecendo isso. exactamente, lheconfiaram aquelle posto, certos deque elle continuará no "Centro" aactiva campanha de defeza e de pro-paganda que, em favor de sua terra,vem realizando ha tempos na socie-dade e no jornalismo.

Outra escolha houve tambem mm-

E' possivel que a Prefeitura já es-teja em negociações. O que é pre-ciso, porém, é que o governo muni-cipal se não deixe illudir, tendo pelafrente algum monopólio que, porven-tura, se cogite de crear. Bem sabe osr. governador da cidade que os mo-nopolios são a causa principal da ca-rest'a da vida. Estabelecidos estes,está imposta a alta do produeto. Is-to é coinesinho.

DR. CO.VÇALVES GUERRA - Pele, Sifllis e doenças nervosas 41 — Praça na In-dependência — 1.» andar — Das 14 as 1?horas.

Ó^C^S^DlTACADEIVÍÍArDECÒMMERCIO

Recebemos :: "Conforme fora aiiiiunciada re-

aüzou-se no sabbado ultimo, na Es-cola Polyteclmica, a reunião do "Co-

.,niité"...clo "Centro Acadêmico . doCòmmercio", que a convocara paraped'r aos sócios estudantes e aosoulros que o acompanham para nãocomparecerem á assembléa gera! eon-vocada para ante-hontem, pelo conse-Iho fiscal, em virtude da questão irser arbitrada pelo sr dr Sérgio Lo-reto. governador do Estado.

Foi tomado em consideração o avi-so do mesmo Conselho Fiscal, nosjornaes vespertinos de sabbado, noti-dando que a assembléa convocadanão se realizará, attendendo ás pon-derações do sr. desembargador che-fedepolicia."

INSTITUTO DE SCIENCIASE LETRAS DE PERNAM-BUCO

Segundo commúnicação recebidapelo Instituto Archeologico, o Insti-luto Histórico do Rio Grande do Sulvae commeinorar o 1." centenário darevolução republicana de 1824 comuma sessão magna no dia 2 de julhopróximo.

Activam-sc os preparativos para acommemoração do 1." centenário daConfederação do Equador em o nos-so Estado. .

Nos círculos estudantinos nasce aidéa da sua participação nessa festacivica. Nada mais justo. E' assimmesmo que a mocidade se poderá ha-bilitar para. na vida publica, maistarde, ser como o foram os nossosantepassados, a sentinella avançadada dignidade da pátria e de Pernam-buco, particularizadamente falando.

São o.s moços do Gymnasio Per-nambucano os que têm a iniciativa derealizar imponente passeata civica nodia 2 de julho, data do grande feitoque será commemorado. Para le-val-a a effeito desejam e necessitammesmo da çollaboração dos seus col-letras dos estabelecimento1: secunda-ros de ensino desta cidade, paracujo êxito vão constituir commissõescine se dirigirão aos direçtores dosalludidos estabelecimentos.

Hontem. uma commissão de alum-nos do Gymnasio, composta dos jo-vens Luiz Lins d? Souza, Nelson Cou-tinho : Renato Vieira de Macedo, Go-mes de Aloura e 0'ymoio Costa Ju-nior veiu dar-nos conhecimento des-sa louvável iniciativa e pedir a soli-dariedad.e deste jornal, solidariedadeque lhe puzemos ao inteiro dispor.

ilFXI.EZA — Tudo vosso será bello einvejnve'; estará nn rnoda c custara pou-oo, si ror nclqu<i-!do n'À PliWAVKRA,que, ihdlsoutVélménté, í o maior e onin's bem montado estiibeloe(lm:eiiio demodas desta capital.VWAA^lM »A****»Ji. m m.,m m ^ám^ir.J-)4xrv^n/^kjn

ANARCHISMO ?

Reúne hoje (terça fe'ra) í horado costume, em sessão ordinária, noedificio do Instituto Archeologico, oInstituto de Sciencias e Letras dePernambuco.

Ficam por este meio convidadospar:l.?.ln_e.s.m;? todos os sócios.

ULTIMA HORAna

Terceira pagina

para membro da commissão de publi-cidade do Centro.

Azevedo Galvão na tribuna e nojornal tem sempre posto a sua in-telligencia e a sua actividade a servi-ço das causas pernambucanas,. porisso a sua entrada para a directoriada importante instituição foi recebi-da com geral agrado por todos osmembros da colônia pernambucanano Rio."

O RAID LISBOA-MACAURIO, 16. — A Liga de Defeza Na-

dona! recebeu d0 embaixador dePortugal em resposta ao télegramnia

que lhe enviou por oceasião do ac-cidente soffrido peio avião "Pátria",

o seguinte despacho :"Estou muito grato pelas saúda-

ções que dirige a Portugal a commis-são executiva da Liga de Defeza Na-cional a propósito do "raid" Lisboa-Alacau.

Reconforta saber-se que os brasi-leiros acompanham eom sympathia eadmiração a tentativa dos bravos aviadores portuguezes beires e Paes."

deputado senador. preside„te do Es- to grata para os que trabalham natado d0 Rio, ministro do Exterior e "Gazeta" : é a de Azevedo Galvão

CONTRA A DEMOLIÇÃO DO QUARTEL DO 1.» BATALHÃO DESTEESTADO. — REPRESENTAÇÃOAO MINISTRO DA FAZENDARIO. 16. — O ministro da Fazen-

da transmittitt ao seu collega da pas-ta da Guerra a representação da 2.'contadoria da Delegacia Fiscal do Thezouro Nacional em Pernambuco, rela-tiva á demolição, feita pelo governodesse Estado, do predio em que fun-ceionava o mnrtel do 1." balalhãoda Força Publica d~M.

Iscrevem-nos :" Jornaes desta capital, noticia-ram sob o titulo "O aiiarchismo noReciíe", a apprehensão indevida devários caixões contendo livros, revis-las e jornaes de propaganda commu-nista,

Pelo titulo dessa noticia ipoderiaapavorar-se a pacata e ordeira popn-lação desta cidade, que aliás nadatem a temer com es^a propaganda,porque, como se verifica pela pro-pria apprehensão, ella. é feita pelolivro e pela idéa, c não pela violen-;da o que seria condemnávèh

Julgámos ser de nosso ^ver pôras coisas nos seus devidos logares.

Existem é verdade, duas correntesextremistas, uma communista e outraanarehista. mas completamente anta-gonieas, lauto peiofe "finis lpol.hicós,como pelos meios de que ambas seutilizam.

A primeira exige dos seus adeptosuma acção de massa ou collectiva,prohibindo desse modo todo e qüaí-quer acto individual, por conseguiu-te, essa acção só poderá ter um pezoreal e effectivo na vida interna deuma nação, quando esse partido con-tar com a maioria do eleitorado, por-que, si não nos enganamos, "o povoé soberano".

A segunda, pelo contrario, é umaminoria despresivel, pelo numero deseus adeptos, que procura impor-sepela violência individual, não recuan-do eliminar siiinmariamente pelo pu-nhal ou pela dyiiamite os seus ini-¦migos de ciasse, no meio dos quaesse encontram ps communistás;

A lenda do homem da faca entreos dentes (o communista) hoje cau-sa riso. e para desmentir a campa-nha infamante que durante cinco an-nos foi feita contra elles, está a re-construcção methodica e segura davida econômica e politica da Rússia,e o seu reconhecimento pelas princi-paes nações do continente europeucomo sejam a Inglaterra, a Allemã-nha, a Polônia, a Grécia, a Hollandae outras nações de menor importai]-cia. A própria França, que mandouuma esquadra bombardear, sem pre-via declaração de guerra, os poriosdo mar Negro e que subvencionou asincursões contra-revolucionarlas deKoltchak, Wrangel e Deiiikine, estádisposta, segundo os últimos tele-grammas recebidos, a reconhecer porsua vez o regimen dos trabalhado-res.

Ha muitos annos que os trabalha-dores do mundo se organizaram empartido politico — o socialista, filiari-do-se para concentrar suas forças áPrimeira Internacional, que dala de1861. A esquerda, notando que opartido não correspondia mais aosfins para que foi creado scindiu-se.fraudo se por sua vez na SegundaInternacional. Esse partido, que tam-bem tinha sido combalido como re-volucionario pelos partidos políticospredominantes nesse tempo, tem ho-_e a' maoria nos parlamentos allemão efrancez e uma grande representaçãona Itália. Suissa. Hollanda. Polôniaetc. A própria Inglaterra é hoje go-vernada pelo partido socialista.

Com o advento do communicmona Rússia, que é o socialismo integral. preconisado por Karl Max, Be-noit Mallon, Engels, Tolstoi e outros,a esquerda tornou a scindir-se, for-mando a Terceira Internacional comséde em Moscou. Internacional, s:-cnifca que um partido politico temadeptos cm todi parte ; logo, é natu-ral que muitos patrícios nossos se-iam socialistas ou coínmunistãs, e éinconstitucional procurar tolher-se odire'to de propaganda.

Para comprovar e<fa asserção lem-bramos aos nossos leitores que o pavtido communisia tem vida letra! emrs nações ma;s cultas do mundo, sen,-do aue nas ultimas eleições realisarii-tiveram 60 deputados eleitos na Al-lemanha. 17 na Itália e 29 naiFranca.

A nollcía, que s» mostrs incapazpara limpar a cidade dos anvtr^s dor^heio di"s desordeiros, dos vagabun-dos de toda ordem aue ne*ta ram-ppiim livremente, pensa ter feitornnile descoberta com a apprehen-rio de duai; c'xas contendo impr»';-èns despachadas legalmente no Riode Janeiro.

A Republica estará tão desacredi-

âsressâflparalijfta—«•—

Nosso serviço telegraphico de ulti-ma hora, vindo do Rio, informa-nosdo resultado da convenção do Parti-lo Republicano, de Parahyba, reuni-

da ali ante-hontem para homologar acandidatura presidencial do illustresr. João Suassuna. . •

E' alviçareira a noticia pois liosdiz que a mencionada convençãohomologou effeciivamente dita indi-cação, só havendo divergido um mu-nicipio, o de Espirito-Santo.

Isso prova a cohesào do partidopolitico dominante no visinho Esta-:!o ; importa insophismavelmeiite, emprimeiro logar ; em prestigio á acçãoesclarecida do chefe desse mesmo partido e ao candidato á suecessão pa-rahybana.

Deslroem-se, assim, os pruridosde agitação combativa que se pre-tendeu inexplicavelmente fazer «ntorno da sympathizada candidatura ede scisão nas hostes arregimentadasdo situacionismo parahybano.

Bem pôde, agora, orgulhar-se o il-lustre dr. João Suassuna. Orgulhar-;e e sentir-se confortado para cor-responder á expectativa dos seus concidadãos que o irão snffragar victo'-riosamente em breve nas urnas.

Sagrada que está a candidatura no-meada, resta-nos esperar confianteso êxito da expressão eleitoral, o quese pode dantemão considerar um fa-cto. E, si assim se dér, Parahyba te-rá a administrar-lhe os destinos ummoço que leva para o poder o desejo mais sincero e mais ardente de serdigno da honra que lhe conferirem :de engrandecer a sua terra natal,continuando intelligente a obra cons-truetora ali iniciada. _,+J*+***jKjisj*.mm m**m |^_v><wyy^y^y^M^^^y^

PUBLICAÇÕESCoinjinnhiti ütifihornnientot* âe

S. 1'aulo. — Da fil'nl etn Pernnm-bitoo dessa importante empreza deS. fuulo, recebemos as seguintesnovas pubticayõos :"Caderno de conjugação", orgra-instado uelo prof. CI'. A. Bluc-run,onde so encontram verbos çonjUfja-ilos por fácil o útil methodo ; "H,meus e cousas do Império'-, do vilcondo de Taunay; "Ciranda. cih'ndnha", oalleci;fio de cantigas pooii.lares e brinquedos, aooriil>,itih:>.'i;.ida inus'ca. organizada pelos nines-tros João Gomes Júnior , Joilo Ça-pt sia Jtiiião.

Opporlnnaniente 1'ala'reiiios sÔlíifo novo trabalho do escriptor l:íá'-slle ro visconde d'E. Taiiiiny, "'Ho-men? e cousas do iinpcio''.

'Gratos .1 filai d., íifiompa.nh n

McDioriiinenios de S. 1'aul'j".

eciâo BeiiaiConfraria de Noj»a Senhor» da S"-

ledade de Boa Vuta. — Desde o dia1 do corrente mez que na egreja des-ta confraria se estão realizando o:pios exercidos do mez mariano : riosdias úteis, ás 6 e 30, nos domingos cdias santiíicados, ás 8 horas.

A parte coral está a cargo das dedicadas senhoras e senhorinhas da. SchoIa Cantorutn de Nossa Senhora da So-ledade, as quaes, auxiliadas pelas iímApostolado da Oração, muito se têmesforçado para que o altar da VirgemSenhora da Paz apresente rllãriameh-te grande numero de flores e bellis-Slrna ornamentação.

Todos os dias, após t missa, é da-da a solenne benção do Santíssimo Saeraiuento.

M'ssas fúnebres. — Reza-se hojeás 7 e 30. na basílica do Carmo,' poralma do sr. Alanoel Dutra Filho.

— por alma do ind:toso cavalhei-ro sr. Jeronymo Ribeiro de Moraes,será rezada hoje missa de trigesimodia na matriz de S. José ás 7 horas,a mandado de sua familia.

;. Mez marianno na matriz de S. Jo-sé. — Os exercidos mariannos namatriz de S. José, vém sendo reali-zados com certo realce, sendo extra-ordinária a concurrencia de fieis aesse bello templo.

A noite do próximo dia 22 caberáao illustre dr. Fábio da Silveira Bar-ros, que está empenhado • em-dar-lheum cunho genuinamente festivo, de-vendo a matriz apresentar, interna-como externamente, vistosa decora-ção.

Tocará duranle a festividade umagrande e escolhida orchestra¦sob abatuta do maestro Martdo, devendoser cantada pela primeira vez a' "La-dainha intitulada "Rainha do Céo",do conhecido musicista sr. PompeuFerreira e dedicada á mme. dr. Fa-bio de Barros.'•"••W+fo^o****+-N.

VIDA MAÇONICA

A benemérita loja capitular "?•»-credo e Amor da Ordem" realizaamanhã, 21 do corrente, a eleiçãode sua nova directoria.

O veneravel dessa officina pede" ocomparecimento' de todos os mem-bros do ciuadro com direito a voto.rWV^^^AAAMA^^WWWWS/W^^

GRANDE SlTnWO - Perante Mia (in-tlnita e rins clientela, está causando omonumental e variado sortimento (Ie te-"'d^» inodernlss'mos e outros artljroí d»verdadeira novidade, que A PRIMAVERAvere recebendo de Paris e outras capi-'ef. da Enronn. A bem .60 voiso yostov«uae a primavera, afim de erfoctuardeu vossas comprai. . v

ada que tema a propagação dí uma'dé? ?

Um ideal deve ser combatido porou--o ideal.

A' propaeanda communista, oppo.nhamos a propaganda republicana.."•

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Page 2: n «96 ORGÂO ^JEMOGSFtATA J COMPOSTA EM UNOTYPO I …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00115.pdf¦'¦ ~

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ggMáaagjgj»teí^^eira, 20 de Maio Üé íM Mm íi. f? í

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tir-Pimentos!

loçá Deve Saber_^ jef Depois

DolCásamento!

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MShas^Sènhoras!!

i^m^^Êm^^ki:^ Éertos Temveis Padecimentos e as mais Perigosas Per--7tUftwç5es «énitaés sao Soffnmentos que perseguem grande numero de Mulheres.

Quantos vidas cheias de desgostos e pezares, quantas lagrimas, quantaj'j ?eÍT»eí5Uant0S desengan°s produzidos por estas tão dolorosas Erifermi-oadéâr!

.. ..Quantas SenJwras Solteiras, -Casadas ou Viuvas, que padecem de tãoterríveis Doenças!!

Quanta MSe de Familia se considera infeliz, por soffrer assim!- Quem', tem a .infelicidade de soffrer do Utero sabe bem o que é padecer!!

^Pàlpita-ções do Coração, Aperto e Agonia no Coração, Falta de Ar, Sufo-caçoes, Sensação de Aperto na -Garganta, Cançáços, Falta de Somno, Falta deWttiteJnoíifflmodos do Estômago. Arrotos Freqüentes, Aziá, Boca AmargaVentoçidades na Barriga, Enjôos, Latejaniento e Quentura na Cabeça, PesogR

Cabeça,^- Pontadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nas CostasOOPes nas Cadeiras, Pontadas e Dores no Ventre, Tonturas, TreiriuráS; Ejídi-ttçotòHervosas, Esturecimentos da Vista, Desmaios, Zumbidos nos Ouvidos,Wftr&ens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos, Caim-was e Fraqueza das Pernas, Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, DoYménciàs;»n«^3 de Calor em Differentes Partes db* Corpo", Vontade de Chorar semter Mstivos; Enfraquecimento da Memória, Moleza no Coroe Falta de Animopara Fazer qualquer Trabalho, Frio nos Râ e nas Mãos," Manchas na Pelle,Sertas Cocetras, Certas Tosses, Ataques de Hemorroidas, etc. Tudo isto podeser causado pela Inflamação do Utero.!!!

Até o Gênio da Mulher pode ficar alterado e ella dealegre aue era, passa a ser triste, aborrecida, zangan-do-se facilmente pelas cousas mais insignificantes!0 Melhor Tratamento é usar Regulador G©SÍ©Ír«l !

Sim! Sim! * '

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REGULADORGESTEIRAe o

I

Remédio de Confiança paratratar inflamação do Utero, o Catarro do Utero causado pela InflamaçãoAnemia, Palidez, Amarehdao e Desarranjos Nervosos causados pelas Moléstiasdo Utero, a Pouca Menstruação, as Dores c Colicas do Utero e Ovarios asHemorragias do Utero as, MenstruaçÕss Exageradas e Muito Fortes ou MuitoDemoradas, as Dores da Menstruação, as Ameaças de Aborto e as Hemorroidascausadas pelo Peso do Utero Inflamado!

Comecem hoje mesmo a usar Regulador fí0St0ÍF3!

ILHA DE ITAMARACÁ'

MAIS DUAS VALIOSAS ADHESÕESDo Comitê proj-ponte recebemos ;

*' "Ad nosso representante nesta cá-pitai, o illustre sr. dr. J. Mercês,inuito digno administrador da Rece-bedoria do Estado, offereceu a suaadhesão e a dos demais funecionariosdaquella repartição ;-, nossa idéa,

açhando-a não só de progresso comotdrabem cie resultados para os cofresestaduaes.

Do illustre sr. coronel JeronytnoCavalcante, o maior fabricante de" cal¦eiii Iguarassu' e proprietário aqui ;d-ècebemos também seu ivalioso

apoio." .' i**t*WB»^^IV**»VM^^A^^»^ii<*^^Ai^VVV%<^

íSforüi¦8TA0UAE8

Goito-no do Estado. — O sr. go-vernador rio Estado, assignou, os se-guintes actos":

"

nomeando a professora prima-ria Thereza Bemvinda do Carmo, pa-ra reger, effectivamente, a cadeira n.418,_ masculina, de 1." entrancia, domunicipio de Afogados de Ingazeira,vaga pela remoção da respectiva pro-fer.sorá ;

nomeando Sebastião Cezar deAmorim Cavalcanti, para exercer, in-lerinamente, o cargo de depositário•geral do municipio de Bonito ;—¦ nomeando João Affonso de Me-deiros, para exercer, interinamente, ocargo de partidor e distribuidor do'municipio de Água Preta;

nomeando o coronel Joaquimdc BàrrOs e Silva, para exercer inle-•rinamente, o cargo, vago, de avalia-<l.or da fazenda do municipio de Bo-nito;

nomeando José da Silva Bra-ga, para exercer interinamente o car-go dá' despositario gera! do munlcl-pio de Água Preta ;

—• nomeando José Francisco deCarvalho para exercer, interinamente.o cargo* de partidor e contador domunicípio de Água Preta ;

creando uma cadeira, com o h.247, de' 1.* entrancia, para o sexomasculino, na Penitenciaria e Deten-ção Ao Recife e removendo para artiesma-o professor José Rufino Noro-.*nhí, da cadeira ri. 41S. iambem de'1,*

entrancia e masculina, do muni-«ipio. de Afogados da Ingazeira ;

—• nomeando p 2." tenente da Força Publica Maximino Guilherme daCunha, para delegado de Bezerros, fi-cahdo exonerado o aetual, a pedido ;'—

nomeando 0 capitão VictalinoMarques Lins, para 1." secretario desufcdelegado do 3." districto de San-to Antônio do municipio de ÁguaPreta..-;

—1 ejto.neraiiílo a pedido, o 2.0 te-rente •dJa.Força Publica Maximino Guilherme da Cunha do cargo de 1."supplente de delegado de policia domunicípio de Caruaru'.

SOLICITADAS(Sem responsabilidade da redacção)

CERTIDÕESChamo attenção das parles, quo

ultimamente retiraram certidões tlenascimentos; no Registra Civil daBúa Vista, para apresentarem-seeom as roferidas certidões afim déserem corrêetas ha um engano ileimpressão.

Escrivão interinoJoão dn Silva Leite

(72115)¦ ¦ —»— n

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Remei lor.emos gnüuila-meiilfi ii qúéin nus pedir uns-so novo livro intitulado "00-GASJOÈS LUCRATIVAS NÁCASA EXPÉÍJÍTÕRÀ" quelhe dtòrá Iodas as informaçõessobro uni negocio lioneslo eimiito lucrativo. V. s. pode-rã por meio daquelle livroorganizar seu próprio nego-cio duranle as suas horas va-gas, com uni capiial inicialde rs. 6,0$Õ.OO apenas ga-nlmndo Jm$Ü00 a -l-iHüSÒDOsemanalmenle. Esla oíTerlavigora por pouco tempo. Es-crera hoje ainda á ModérnMail Order Go.. Secção T;Gaixa Postal, 425. Porto Ale*.i^rc. São mande dinheiro,querendo, porém, colloqueem sua caria 400 réis de sei-Jos para porte.

(7232)

OS MÉDICOSuniversalmente elogiam as bOasiiualiilades ila MAGNESIA DIVINA.

Attestado ilo -dii*-. Pedro A, Vazllello, medico o pliarmaceutico chi-mico pela Faculdade de Mecíicihn,do líio do Janeiro, moilico ile diver-sas associações de clus.se, etc."Attcsto tejue o sr. A. O. (!.,brasileiro, meu consiiltaiite, empre-gado 110 conimercio, soffi-in, ha maisiüe seis iiniios iluma forte hypeí.clilo-i-hyilí-ia, (exc-essn de acidez) lendosido antes Iratado por outros distin-ctos médicos especialistas, submet-tido a todos os exames de laborato-rio, inclusive radiologia; usado todosos medicamentos clássicos do easo,e apenas com alguns vidros do ex-cellonte preparado MAGNESIA 1)1-V1NA. • 'formula.-. ¦ do .. dr.--raul (?-,-Schilling*, ficou conipletam-enle cu-rado. O que afílrmo é verdade, soba responsabilidade do meu grau.

líio, 12 de dezembro dp ]!)2o.(Assignatio) Di-. J*edro A. Va/.

Mello.Reconheço a firma do dr. Pedro

A. Vaz Mello,Tabellião .Pedro E. Castro

MENSTRUAÇÃOSuppressão repentina — Tome

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PROMESSAUma senhora aue soffreu longos

annos ile horrível brònchite asth-matica o iirfía süa irmã de rebeldee pertinaz tosse,' no pio cumpri-monto' de uma promessa se otfere-cem a ensinar gratuitamente aspessoas que soffram de idêntico malo remédio que as curou. Pede-se nspessoas caridosas transmlttirem estanoticia aos que soffrem. Cartas usra. Adelia Rocha.

Caixa Postal 142', Porto Alegre.

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VELHICE PREMATURA

Muitos homens e mulheres deidade adulta ficam abatidos sobconstantes dores nas cadeirasnervosismo e em miserável es-lado de depressão.. A's vozessentem dores de cabeça, enjôose penosas irregularidades urina-rins. Não continue soffrendo eenvelhecendo antes do nehipo.Os seus rins, os órgãos impor-tantes.qpe filtram o sangue, es-tao provavelmente fracos.

Comer demais, beber doma-siado, falta de nlescançjo ou preoccupação, podem' enfraquecer osrins. Um resfriado, excesso, In-fluenza, ou accumulo de traba-lho, tendem também a causardesordens nos rins. A Jriegligen-cia em attendol-os pó$e, condu-zir a males mais sérios.'As PI-LULAS DE PÔSTER tèem auxi-liado milhares de pessoas. Per-gunte ao visinho I

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i NO ESTADO DOMARANHÃO

Ó Av. .TOSE* MURTÁ, attestaque tom empregado--a Água Cu-ratlva Rabello, quer nas derma-toses, feridas . «Jntuzas, Jetc.,,

|com excellentes resultaâos.I Datado de Maranhão (São[Luiz) S—10—923.

Aí. D. N. S. P. N. 1029

Outrosim, a expedlQfto do título;dè afòramenío 6e for conoedido. dè-'J^ende da approvaeao: do urv-MinTÍ-tro da ITazcnda,. hos termos di cit--'1cular n. 28, de 10 de abril dfè Í'.(0Í',:ficando sem effeito o mesmo •ntòTsç. ;rtienfjo em qualquer tempo em que .severificar no alludido terreno a exis-.tericla de,areias monazlthlcas ou lhe-taes preciosos,'¦-'•

'¦' .-'

Secretaria, 22 de abril de. 1924.*.. O secretarie '..1'

José fle hniro* CavalcantiX70B9) r

"-.'$

'X";

Fúnebre

DECLARAÇÕESVENERAVEL CONFRARIA

DE NOSSA SENHORA DASOLEDADE DA BOA VIS-

¦ TA ^j . .*' -'. *iASSEMJ}I,lvA- C.KiíAr; ..J.;,

2." ConvocaçãoDe conformidade c-im o Comprqi-

inissjo e de ordem da* Meüa I:e*i€-dora, convido a todos os irmãosdesta Confraria afim ile comparece-rem no cqnsiisjtorío, nít próximaquarta feira, 21. do corrente, paraíe proced-jr a cleiç;ão: para os car-gos ile juiz e proeur.idores.

Consislorio em 13 di: maio de1924.

Victorlano Boraes Percli-aSecretario

(7292)

CENTRO ACÁDÈMÍCÓ DECOMMERCIO "METHO-DIO MARANHÃO"

De ordem do sr. presidente, con-vido os srs. Acadeniiaos qu'eapoiam a nova direcc*ão da Acade-mia dè, Commercio. a comparece-rorrt todas ,as. noites, das 19 ás 21horas, na sede social loealisada iíoédSflçíô da Associação dos Empre-gados no Oommeicio.'Recife, 19 de maio de 1924. .

Mario .Tos« do Assunifcção LimaSecretario

MARIA DAS D<,.JiS CAVALCÔLX.TÍ) DA Í.-ÒNTJ3

... TrlRCstnilo* diaOscar Cardoso dn Ponte e fi-

lho8; Henrique do Barros Cavalcan-te, esposa e f.lhos* Américo Cardo-so Ayres de Hollanda. esposa e fi-lhos; Frani-iseo Pacheco, esposa p.filhos e Maria Constnni;n, CardoJsoda ÍTonte, filhos, noras e genros,ainda profundamente consternadoscom o fallecimento de sua muitoquerida esposa, mãe, Irmã, eunlín-da, tia e nora MARIA DAS DORESCAVALCANTE D|A PONTE, convi-dam aos seus parentes e amigos pa-ra assistirem ãs missas do trigesimo(lia que pelo descanqo eternp desua alma, mandam celebrar ná Or-cíem Terceira de S. Francisco é. naMatriz de SerinhãCm ás fl horas dodia 22 do corrente.

Antecipam seus sinceros :agrnde-cimóntos.

(7301).. ¦ 1 \ ' « " * f ¦

AVISOI». T. & P. Co. I/TD.

Vagas pnra motorneiros

Existem vagas para riio'torneiros,accoltando-se candidatos aue apre-sentem um afiança de 70'$000, bemcomo attestado de boa condueta.-Para os candidatos que tenhamdolmnn a finnqn cm dinheiro seráde Rs. 50Ç000 Serão acceitos mo-torneiros quo tenham deixado o ser-viço expontaneamente e cujo ca-dastro esteja em boa ordem.

A tratar com o Chefe do Trafegono Escriptorio da rua da Aurora,nos dias uteis das 10 fis 12 horas,exceptuando os sabbados.

(7192).

CONFRARIA ÕTNÕSSA~SÉ~NHORA DA SOLEDADEDA BOA VISTA

ASSF,MULF*A GERAL

1/ Convocação

De conformidade com' o' Com-promisso e de ordem da Mesa Re-gedorn, convido a todos os Irmãosdesta Confraria afim de compare-cerem rio consislorio, no próximodomingo ]S do corrente, ãs 9 horas,iinmediatamehte depois da missayotiva, para se proceder a eleiçlopara os cargos de juiz e procurado-res.. Consistorio em 16 de maio de1924. •

Victorlano Borgee* Péi-eirnSecretario

(7292)

EDITAES

PÍLULAS de fosterpara os RINS

A^"Ía.em|todasaSPhM-macii_

SYPHILIS *èrcdítarla. -¦ ¦ 9menino Mnuricio tinha syphill? he-reditaria, tomou 1 vidro de Luetyl,ficou forte, com saude e gastou 6$.O menino Zcreriiio tomou 5 vidrosde outro depurativo, gastou 18$000é não ficou bem. LXJÉTYL sô emboas pharmacias.

LEIAM COM ATTENÇAOEXPONTANEAMENTE torno

publico que fiquei -completamentecurado .'fazendo*' uso- do PEITORALROÜSSELET, de velha brònchite,datando de 18 annbs : São Paulo,2CJ—S—921. OCTAVIO MONTO-JOS,

m*m' " . '

«

Joalfieria MoflernaJosé Rlbenbolm -ft Cia.Nsíte acreditado • bem íorti-

do estabelecimento vetidém-ddjotas d» fina qualidade por pra-ço «em competência.

Antes de effectúariW ' Jfátmiicompra»,. n3o dcisels tt tlatUrnosso estabelecirnento

RUA DA IMfRIUTRIZ. 21*

DELEGACIA FISCAL DÓ THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

'1 :¦¦:• '*.' "* ¦*- i ,' <' TiÀí.;. ''-í.Miá' '

EDITAL W. 17i Áforamento de terreno de marinha

De ordem, do sr. Delegado .Fiscale para conhecimento' dos interessa-dos faço publico que pela sra. d.Alaide Moreira de-Araújo ¦ Livra-

.monto, foi requerijdo o-,áforamentoperpetuo do terreno de marinhas n.,6 qual esta, beneficiado com a casan. 1013, de alvenaria de tijolo', si-tuado a' Avenida Lima Castro,. fre-guezia de São José, Municipio doRecife.. Llmita-sé o referido terrenoao Norte, com a citada Avenida; aLeste, com a casa n. 1009 da mes-ma Avenida de Áritonlo de Figúeire-do ; ao Sul, com a casa; da AvenidaSul; e ao GMstp, com a casa n. 1019da dita Av»nida Lima; Castro. Medeo mesmo terreno iielo perfilamentoSul da Avenida Lima Castro, 4,m80e de fundo pelo lado Leste da casan. 1013, 39,ra.3S o nó fundo, 4,m.80,tem a forma di'um quadrilátero eabrange a área de 187,m?,40. .

Devem, portanto, aquelles que áèJulgarem prejudicados reclamar, pe-rante esta Delegacia no praso de 30d'as a contar da'data em qüe forpublicado pela, primeira vez esteedital, sob peha dé náo mais serem.attendidos,' rios termos" do Decreto" 4.105; de 22 de fevereiro do1868.

MATÍIA DÁS BÒTíES CAvALCAI*-TE DA FONTETrigesimo dia

Romeu Cardoso' dá Foritó, espo-sa fe filhos è Cândido Cardoso da 'Fonte, esposa, ó \ filhos, conVidrfpi "'aós seus: parentes, e amigos.p,-irn_as*4's stlrem í&s missas que tiéló dé??inV-su. eterno de sua . querida cunhadaMARIA I DAS DORES CAVALCAN-TE DA FONTE nVaiidam celebrarna Matriz de Piilmarés, fis 8 horasda manhã do dia -23 do corrente,agradecendo desde já a todos quêconiijarccerem a esse acto dé rèií-;ião e caridade. (7302)

* ¦» •¦¦¦.¦¦¦¦a*** :íífJik:

DR. ALFREDO ERNESTO DESEIXAS

AGRADECIMENTO *'!Jul.a. Coutinho de .-'r-ixaie filhos,

ainda sob á impi-flís-io dolorosa' dofallecimento do seu inosq'ueoivc-1 es-poso e pa? PR. AMria-JliO ér.NESTO DE SEIXAS, vêm poresto melo apre-joT.ar .-ir.ce-os npra-iH-cimentos a fod:is as' ps-ssJiii-j qué*o viHtaram no periodo de sua ir.o-lestla, ãs que acompanhanVm o seuenterro, enviaram coi-Oas mortua-r-as, nssistii-am fis missas rezadasem suffragio de sua alma e à3 quetestemunharam o seu pezar pormeio de cartas, cartões é télégrãm-mas. -

Agradecem especialmente fis aí-tas autrtrld.ids que se fizeram re-preseniar o compareceram nos refe-ridos actos, ans corpos docente ediscente da-Esenln Normal. Officialao corpo administrativo da Facul*-dade de Direito, ft Imprensa e áoseu bom amigo dr. Archimedes dé.Oliveira, ns homenagens prestadasnn seu querido morto' e bem assimaos distinetos médicos assistentesdrs, Oscar ..Coiitinho, Adolpho Si-moes Barbosa, Souto Maior

' ülys-ses Pernambucano, Fernando Si-'nines Barbosa. Paulo de Aguiar,'.TòftoMnrques e Moraes Cótitlrilio.

Ainda tornam extensivos os sèliííagradecimentos aos revmos. pa'drésAmiiroslno Li-ite, João . Olympio,Luiz Gonzaga e Irmãos . Maristaspelos serviços religiosos esponta-neamente prestados.

*

A todos hypothecam sui cter-nn gratidão.

VkNERAVEL1 CONPlflDE NOSSA SENHORA DASOLEDADE DA BOA VI8-TA ¦ r-;<?>.« '-h

D. MAÍÍÍA DAft DÜilíS (AVAÍj.C^VNTE FÒÍiTE

Tfiffesliho dia'De. ordem.do Irmão Juiz coníldo

aos demais Irm,ãos desta. Confraria,bem .como a família, parentes epessoas ,da amizade da. extinetaIrmã D, MARIA. DAS DÒrJeS CA-VALÇANTE í*ONTp, para assistirema missa que, conforme precèllua oartigo ll do Compromisso ém Vi-gor, esta Confraria farfi, celebrar pe-las 7 1|2 horas da próxima quinta-feira 2*2 do vigente.

Desdo ja esta Confraria s- con-fesáa agradecida a todis que se'di-suarem de comparecer a esse éctodo religião e caridade. -

Consistorio da Veneravel Coníra-ra de Nossa Senhora da¦ Soledade1924

V'Sta' 6m 2° de mur° de

Victorlano- Borges Pcrclr» ;• SecretaWo , >j. -

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ilegível I ,1 N

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iKm'J'| JMfflj - ",' rfl» V. "

' ¦',' a:'-..-.' Eláá^...'.

farias NalítiasS PBOVÍNCIA, Terça-feira, 20 de Maio de 1921,

¦rnrw....^^^^<^w:^'^wtj^¦¦:...CTI^^Vv.y%^>ji>!ir'*'y,sy.V"''^^WW*mWW^¦"^«'"'^Jv'

Jí

GOLtABORAÇAO

Pliannacía do plantão.•;..— Esta-vi hojo durante a. ndlte, ar.TlMH-VÀIÍSA -COUTINHO .1 praça Maciel'-pirtheiro, - bairro - de Boa Vista. -..,

lOnniõijS —-Realis.a.-se hoje : ;do -agente LiTRA, em seu., oscri-.,

litorlo á Vüa, das LàranjeiráB, 30, As;.VS 8!.3fl'i « .ir>¦•**-¦"¦*':'• , , • ;.' "

fiVid» 0 annuncio neste jornal).'', .'i ki f-.'.- .'íí: \> - ¦;...

,.to*fo da "Fazenda, Stumelpal , porg.Mtái aè'Í3 .íio còafeiite, '0810, çon-

dando ós proprietários dos Me-ti|í;situaao3 nas froguozlas de. ATO-

fiadas' e Graça para, np praso • doS-iritÜ glàs 'Utelsf :ç,ojtoadq'B: -da mi-iibliMffd âégso editai, irein reccilhornòs^cofreã municlp^s j.os '.impostos;do mvsw ^8dte:.)nÈo devidamente.

nfostre o oKere!cio_de 1924. ;Findo o referido j?ra?oh'serao..t.o-.

branda aàrii^íta' çnulta^ roauji^eittft-»réí£'' .;;,' .;'..¦. .,.-;..(. f~ .-,',,';y-*r«^umiida4é

"'JPornaiítóno^t\a,íi,.j

Ni^élégaoia ..-BegiònaUdo, Sjesu.ros. I,' «áipò' -Ia ;mi&§ ¦. ^% »™t ¦

¦ W.-íftilfr ürsentemcnte coit ..f,ual-

ímJfeía-h.èláòb -Alveríia. do Mlranau o;sWSHlo 'âtílfhérme de "Pontos, a!

afeto.- ap -intorosse .ia.-.'.'íj.uidagüo^íi.èdáae

'mutua '•Fratornída.lcítijcibucana'-». ¦ ::. •_.'•

''WÍ(^0liri>i.''-- 'uõcoliomt.s a;

saámnVe cánA. — •Cur:í.vba,..a. dtl^m^:n^.y^'}o s5i,,)i{"1!Ptfrj>ío,;,ai_íao directcr da -" IVovii.-clá".''-SáiidJ-í;-"),'3 ¦'-.'¦'.

proialô'. (Séhlio.-. O .tíih d<tst„ ,6podlr.úiá;'&ráíi'aé .dbssqüio, ¦ poloótial doado jil' íicarol.. üiimênsaírion-tc'sratôf'e' niófiior -vos agradecereiposeoalhiehte, si ..^otis, não mandai"uó contrario'.VpoiH ougito de uinaviàgém" aí%% -vpssa tç'r"a. .

,- Trata-se-' 'listo W "tendo.-, f'.ill<v:íIoaqui )pà.Vcída.dfi-...do.,C.ur-:tyto, o srAiltonlii :'iliguól di?. "Sòüza,, do.wundo

SbtS' M\olfc;;e\;Uá--WBu'a-íár'l"^:1),'l!''0 ParaJ uma i:KOira averi-

,. ÜM .^OEJTICO" . .:;,;-> •;. A,'.; P. c- -. ,';:;¦:.;

O Aníaro ôjo..'ultimo "critico' daterra, Homonijentendido: no aajuni-ptp ciütlcp, paraiusa-pi' com. "reio-*vo';, ,com "goio" ltttèravio, dandomesírid aenteilior á éeiito "quj jo-;gacom um bráhante repertório tininateria8 de oaaòphatons ..:. . . ."Modprnò'! .p..(singular'.'... í-.crilmj"pernanibuoano.lt. .'.,.

,;¦-,- A súa ''éstlÃoiida'.? pérsonailda-,d'çi Htíerãiria,ifiaí pode,,ser examina-da Jn^élloptuáintlr.ç vpòr .'mim.,: i De.softo quo.lsfiiu rdsbivMb^oon-isHfnal-!Q„ao "paíão da., iittprj.cürajbrasiíqira:",. Osoiii-.Puiauo Éscrá.fã;!

So,':eu;.fQ5?b ií caçador ,1,0 ivuim-jdencias ^rniHirialçiies.y.íej-.ía miiuoí

,quo éãqi;òvi;r. .'aViíspeitõ da pé-nüli-jidad,o Jíttej-aria à* Amárp..'.. ;. . Vou(',_c6ivná',iai4i, por'^tol;i

' cssi''.ssnia(iji, ap. y p^ploj', -Poáo iidcou-

;tftf .:o..8«guihtí.:utl'ifcjtflp-5 cv "¦

asw. ''exteíipvjdi-idpjV .'jy,, su ües.j.io,,o*\ sç.tiS-';."i),oíiiriipBitvii)s'' . aimiioii-'_WSíjí9? da. '

lírltjl-i uó:;titg'ji'£;f o'.o.:s-0U(-vC.'It§i;iq".-fc*..f^«i,^^^^ííft0,.- pslheticí),,', Uutóoristlcò" do. '¦'ise.u " -1.Amaxjt), ,. :\.' ['..:/,. ,:.'V.?..'.^"i-^niiirOjl nesse gçnero

" de

jítteratSjra, surprelíondôu-ihé "excel-so-caidp^ íQKiuofdcscobriu,«ualida-tdep.sensaoípnao3)p,.,lnspir_aflõos' illti-í.minadas do belleza rios versos do-«ri¦ Hr-^y; ¦:. ...-.]¦:¦ ...' ...•HSí..VBi'|tj.â boril, nò, Primeira II.Ju.sõps; .pprétn, a.maior parte ndo-pr.esta. ., ... •±1-1. . .... . '

.-, Píi.Ücando 'o.

Íji[ro, ,do si;, si .L,.<o Amaro deu à enteridev quo '

ha".versos "ompayotiados".

di? bôa elo-«Hiencia e revestidos dè imagens us-plendorosss. Exkaliiu um soneto— A Prostituta ^— "que f6 cora-gem muita, "seu" Amaro !) por si"sO vale» todos os sonetos e pob-slas corlamento do livro a quo sorefere.

O Amaro, na ,<;ua linguagem pa-thologicamonte cacophonlcn e bemInteressante... , .. ' . .'

s..;:-m.-prfmoii'a parte db livro diz: "ha versos bons, mas nüo in-

Banco do Brasil(Continuação)

O inundo já 'assistiu ao pheno-,-mono ile sorprehendente transfor-jinaçüo cconomico-finanoelra denosso paiz dentro do rápido espa-joo de tres ârinos. São factos dohontem. Em 1898, tivemos cambio;a, 5' 5lS, e estivemos a braços com'-posados deficlts orçamentários an-teiiiorps,.,sendo -o de 1S98 da im-,portarictá de. i'6is 4B3.'6-18..aS6S009,.déficit,- ...üollpssal em conte.iHlilaQaojdas relnzldas receitas do então.

Poifibom. Bm 1900, .nosso oant-,bio jfi. attingiaM2 .25JC4.:' nesso exer-iciclo cpnicçSi.nos a, ter . snperavlts;otçamontanoR que. com câmbio fir-jmo.e alto, se,.rep.etiraw fíXfi 1902,1903, 1905, 1906 e 1907, .annb emqiic a' alta óanibial attlngio.. a IS,causandp-sç .çni ...nniitps ^fi|_P-V,i.tos'jprcçccuRaçnoâp.contor-se essa alta.

Milagres da.ordem <b daíi.econo^mia, nos íiaizes novos é ricos £ .

Vossa., ictltaiidado vai .rwprodu-zir idêntica tt-jinsformação cm pro-jporções, mais-vastas . o efficientespara o progresso e para - .a • riquoxada Nação. . ,,'.-, • . .n -i, <.v\ ¦ I

Na vida inteiMia; do BanoOi , doBrasil, nenhum acontecimento • serealizouí.oniii 1923^, tão...imppr4.aiite.como..o, f;ó a sua transformação emBainió Emissor. Central ho paiz.

Esso facto Oceorreu, r.pp.iiio. sabeis,logo depois do nossa ultima asSom-jbléa geral ordinária,.realizada em2G do março dp 1923. -.

i .Aos ,2, de maio do mcsino anno,Jiossii..assembléa,.;:geral-, exiiijaordiiia

DESPORTIVASFOOT-BALLISMO

•FLAMENGO" EM RENHIDO PRELIO CONQUISTA OS LOUROS DATARDE DE DOMINGO, VENCENDO O "NÁUTICO" POR 5X2 BO-LAS. — ÒS JOGOS DA A- A. P. — NOTAS

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Jo nosso correspondente « da Agencia Havas

ê

Os llòssos desportistas tiveram op-portunidade de apreciar, domingo ul-

tinio, um sensacional embate do que-rido jojjo bretão, entre os valorososquadtós' do campeão de 191S e oVeterano campeão de mar, do correu-'fe ahiio.-'

Grande foi a assistência que en-chia as.vastas dependências da magni-iiça-praça de desportos do tetra- cam•péáo, na avenida Malaquias, inceiiti-yaiulo os defensores de suas cores,'àpplàudlndo os feitos de cada um dosvinte e dois homens, que, lealmente,sé Tjatiam, pela conquista da victo-ria ao seu quadro. ;

ÁlOmeiitos houve em que o inte-resse- 'eliegou ao • auge, emocionandotódps. aquelles que aíssístiani o im-portârite prelio.

j-':: E" quaiido 0 quadro alvi-rubro con-'qítistou o seu 2."

'ponto, oif seus tor-^'cedores, bntliusiasmados, applaudiram'

fréneticainente esse feito de Bartho-lo'meu, entliusiasmo esse qiiê levou ,í

Não 1' Não ! fiSfi [seu" embora '

víiíosta' data,'.}!^-'.. foi possível mm-] " '^h'

"seü" QL.r,KUlr "fcriiiyfcir cmtuíru-. toa.-*¦-• os cs-' ,loaua?'' Â"u, »",foícos, nem íinüor nvlüa..-,

' h^ní'^ i Ü„0^0"tro íls![PÇ|2n«z'nIias regrasl

de1 sieu'. marido .cxúnjii. ".'ftb

iíi hn S>animaticaea„ ijíeapogou-lhe inoon-uitãtrij^annos,.. pouco' ms lii c«l mt;-.: aci,.líemente um^y-.ase. Muito bem!nos'''E ?oino o' .'nlleorlí'{ivt-sso ci- ! ° soneto extrjihldò por "seu"xado* na òrphaid iJç..dous filhiibce A^aro,, como mbdplo, do sabor lit-..meriferes, i. »,,;:¦.«(? ilbftje não iiosnuó-I V^arlo, empr.ehonüéndo sobro ello'meios' iiara in;uit;l-r).i. iif. riísauO • nmasÉaüla analjfie, não 6 senão oiiiiiiibri^aiiiBntn pe.i'!. ílt;-v:il)irta . da ,j 'P^OP do livro, fjiirquu' iião tem arte,farrtlllà 110 iull-'.'.:i'j,' ii 'qual (jjiütaítcr.Jiástant.o.mçio-s ^para, a -educaçãodoálménoi-ií-.'

'suf;JJ6P*sí cuo a ic'c-rida faniilia so.:.!""h:ío. reuracio yfcra:fíravda .íapi'..!!.-,. ,

' . .

Osr.' ;4i)1'-'Vj'reformado, da Iiri-gàdii:.'Policia, de .Jiqoifç. sr,' IgnaoloFriínçlsco le :-.p iVá' p su;. imilhírd. ''Mliiefyinii Kltvrr^da ..('üncntíSode 'Souza,.ijsfto .'sogro? da..dita.'.viuvii.

Certo. dc quo sbrél pbr'v. s. at-tendido, acho-me aqu| inteiramenteá v(jssa disposição e com respeito!subscrevo-me, Ooni a mais al(a es- !tinia e distinlissima consideração, |dei*; s., crdo.', 'amigo obrlg., —- iKritor íSouza i\aove<lo."

íltiulas. do Estado., — A.rrecada-ção pbtá itecebedóritt, dla.'Í7':

Contribuição do cuíldade, ',....1H5Ç250. Total, S.J90$ST0. Kon-da ordlnari, 73.444Í290. Total ...1.311.4GC$51'0. Em egual períododo anno anterior,' -l!'039.197$390.Biffci-ença par mais, 270..2-59Ç120.

¦ OPelogi-iuntuiiiíi retidos. '— ilme..LUc(énne, dr. João Mario .1221;¦Igiiác.a Jíaphaol, Concorditt' SIJ3;Jusflnha; ^ua-íPires 271;

'jílànõdl AU

gust»,. POiíâãp La.ntyi jUata BIspò,Cardoso,- Ai,'í'oà;„v-Sdrat£Í.... .'Iilí-ráiríâ;rrogTessô;. DOlhias;. ';-VasconcellosMangueira 5; ÍSrlngo'; Isti-'Cariiárál,ensaó-Mpáte':>Ca.rlo; ÍJ Gnimérmíná'.Sitio 'Saraiva,: ponflo .719; d. .'Emiliar'eri-eira, rúa Gâiíióllélra, ) estrada'.Cabaliga 298; Argoa para, Mario Sil-va; xtenato, ,Ilha"do Carvalho 108;Allma,- Tecinor -Mathias 'Albiiquer-que. 42.... • '

r.;f.iji ¦,.:-! ,,',..•••• :

. IfcHtfmua. -~ vindo de Mandoao escala, deu. -.ontrada ant%«honteniom' nosso porto;' o vapor nacionalRODíilGíCOilS Al/y-EA - ,do tloydBraslióirpV..' '.', ¦ •' • '''"'"

Viajaram' pára. esta -capital 80',passa goirog; - . .

Eni transito conduz" 05' passagei-ros do diversas classes.O KODHIQ.UÊ8 '

ALVES'aírbootiao armazém.u. «.'das Docas do Por-to,'para onde descarregou .12 tone-ladaá do carga de varias mj.-cado-nas', subindo hontem á tarde paruo sul, até Rio de Janeiro, sob ucommando do capitão FranciscoJosé. da Hocl;a.' -¦ -

Do Hio de Janeiro o'escala, deu.entrada hontem om nosso ancora-S??™ interno, -o' vapor nacional R£-CIFE, do Lloyd Nàçióiia'.!. ,. ...O RECIFE átràéou ao armazémn. 8,das Docas"do Po.-ro, afim dedescarregar' 122 ionoladas de curKade -varias mercadorias, f.ahlndohontem mesmo a tarde para o nor- ítc, -at.6 Mi},náos,.sob o cnmni.indo Cocajitao Alberto Bcrno:!t.

, ¦Gom'.Á(^iÍn0"(C'. Ponto''".A,lti_íi>Cf.™'eescala, zarpou hontem do :mssoPor)o o.-vanor.n.inidnal-.CAaiPXMulS,do-Lioyd.Xaciona-l,'^^^,^..

¦ De3tinandb-so.'a- JVIosaor6 e esca-la.xsuspepdeu. Veíros V.hontír.i do;nobso arieoradonro mterrio. o vapri.nacional TlBACxT, da Companhia;Ummercio e. Navegação.;-• t ¦¦ ]

Zarpou liontofn'do nosso'-porto',Çom destino a Porto Alegra 0 esoa-u, o.vapor nacional TAQUArs-. da••-oiíipaiihtiv Coin»iBròlo <.- o^ttvega-

• -¦'• . 'y.ijfJiS*-fe I

Passasçipqs ciiegaaôs do faorte íiovapor nactóiiàl ÍKoflriJsites| Alídi",1•'o^la 18 dó oomaite 7«„ . JI4NAtfâ ^Adriano Mar-,tins Araujo, -Ignez Lajacia c'Amaro'!Lalacia da Silvai- íW,D! ITACOÀTIAEA — Cicero Alves de Andrade.jm™m T^1^' — Antônio Pinto deívSS ' ',J»aJ?ulm Correia, Hilárioí erreira d*x Silva, EeUciano Gúesoulm ^- ^03C MessIas Vlcira. JoW-Vera„

'& •,da Sl'va' j03é ^ CostaQ„-

Joao e Manoel P, da Sllvu,.mf^, fc^rlind0 e A dell"a Rodri:eue.^ Pedro e Alberto.rvTacio ; do

^ÍCEA^A' - ^o Josfi

ião tem r-ythmo, i

Jofo & ~

fovanni I- Natale,tnii av}< 'fP^ulm' Araujo, MaCrios >^f;r ^nclsco Po^and.fs,ntí£r

lgu5 Francisco o BI vi'* ít^ A^e^ranc'8co Oliveira;Pe CASEDElJIiO - 'Vicente Souza Ribeiro e lhartog Muller. ;

£^at«N. do sul.«•ndonte do mm^n, do nortíj;

..VJWWiEjs •/¦ sa»Bl''HÒMS-'t(

•^uamnba pat^a Europa/.

não tem fornyt, niinão tem concifpção.' ila xersos/ittobrados, até.

Prosa --clmjísslma !Vejo apotfas um "encrencado" cl

poal de pMases trivíalissimas, dis-parotadas,./notaphysioa.das.. '. ¦

Nuo.poslo comprehender o sone-/L°':_r A' Jíostrtuta — citado porAiiiarp, qt|. presumo ter aptidão docritico,, cotoo um trabalho -perfeitode feijão Atlietica, onde o vate der-ramou "toBo o chllo espiritual,"

Vejamollo :(1) Andarmos. Vimos tudo que a vis-

,, . ,, ta almejava.O vinh)D nos lovou i* muito des-T . perdido :Jatitares, festas, já nos -èra'' umt-. . i ,' .' ¦ ' vicio !E.minha alma "do umunuv f,;!.

se escrava.Daria o sangue por quem tanto,. idolatrava,inesperadamente' cu percebi oLi I inicio.Do meu fim... Desde então mo¦ conservei propicio.A' ihaiü profunda, niniiua; o to-

ração sangrava.Não tinha mais vintém. Mil juras

repassados..'.Fiz; mas seu coração .difficil de

vencel-o !Em mini ,cada. vez mais essa"loucura medra" .'Aos .pés pedi... :chorei... sol-

toii-me gavgalhadas ILouco be'jel-lhe a bocea, a car-, |• ,;. . .ne ora do golo !

, Paipoi-lhe o.coração e vi qúe ora.¦.; ii-l-ií-/ .-

- de pedra 1 i

. .01). Extrahido á'"ü l-uçu"..'.... Tkerám ?... Eiiteiidorum .? impôs-,slVel'!'-" O meu iiiaior prazer neste ¦monjjgiito. seria conhecer todos o><jOltoré» Tdp. •'Píóvinc-ià'' pura lhes:perguntar -se acliariiin; algum atua-ctlvo neste soneto,' apresentado áopublico.ledor da minha. terra comoíu-ccjósidade, litteraria'. !

Ifara .mini. 6. puramente nu'tnphy-sico; ' '

¦ Agora '"sovado" e bem "sovado",talvez podesse ser impingido ao pu-blico ledor como coisa supportavél,isto C: retouado vlhça vozes porOporio Duque Estrada, sob o pontodo. vista gcammatical, e umas dezvezes por Emilio dc Menezes, sob-osjpontos do .vista esthcticd o con-coticional ;. .pois que ,J3ijiilJo certa-meAito. trarísformark a sua fclçáoníQtaph.vaiqa numa das suas singu-larisslmas piadas.

.'"í)b'àníanto". pároco ,'át'C um ca-cApliaton ,r'Jàntarés, festas', jã "ora" nm'vi-

clp, .isso. parece um BOlecismo 1¦' Amaro dará mesmo uni pouco dotrabalho no "papão da literatura"Porque a sua individualidade litte-raria C profundamente ordinária.

, iEmbuça-so (isso é um auxilio ao^pqué) sob vários . pseudbnymos.Conheço. ,tres : A, . Sovale, AÇasmitr-'r.o/:.'.-presèntentbnto

estfi hlim paisonde a "loucura medra", as mulhe-reà têm ai carne de gelo e o. corn-Ç.uo de pedra, c os criticus são lni-jinigps da graminatica c fazem mui-to ..bem,-porque isso de sranimáticaMijo. enche barriga dc ninguém.; .

jVMjVUAGI" ribasK. Bi No iiiéu ultimo trabalho

saiu cabotino c pabulo, o devo serI—cabotinos o pabúlos.I' ' .

,-•'•"¦-' ¦¦¦'Àyli-

,.'r|a appi-õvovà o oontra.to outro ' o |] esse¦;conjuneto, a reacção ao domi-nio que o velho campeão -vinha man-tendo, forçando-o a passar para a de-fensiva.

' ' O mesmo entliusiasmo apossou-sedos patativas, quando Alonso marcouo quarto ponto para os seus, garan-tihdo assim a victoria dás gloriosascores alvi-negras.

A ffetuação d» quadro alvi-rubrofoi optima. O seu arqueiro agiu deum modo brilhante. A stia zaga sem-pre vigiante, não supportou a linhaafacante do seu antagónista ágil ecombinada. A linha .media, foi, po-rém, o seu fracasso, pela falta demarcação do centrw-medio. A linhade ponteiros, veloz e resistente, semais não fez, foi devido a defeza alvi

¦Thosouro .Nacional- o 'o'--•Banco tioBrasil, lavrado em consequoucin dodecreto' legislativo n. '4.'0l)õ, de 8de Janeiro do 1923, approvandojgt-íiiultaneamente os Estatutos . do'tBanco, decorrentes dessa refarmn.A lei, a acta da reunião da assem-bléa, o contrato e o.s Estatuto;; vãoem nnnexo a esto relatório, a pags.Vai lambem o jirojeeto do Estatu-tos , do Banco Hypnihecnrio Nacio-nal, de-que cogita a- mesma vetor-ma, nag.

A Dirootorla, o íunccionalismo oos accionistus do Banco do, Brasilbem jcomprehendom. a' alia dlstin-cção c a nlta confiança dispensadasa esto estabelecimento pdlos. pode-ros Legislativo e .Executivo du, Na-ção, oscolhendo-o.. para arbitro npmeio .circulante brasiloiro. Compro-.. •„ ._,_„ .,,. /,<„„„- ,_,,«„jiende também a epormidade 'aa"'

rtíg,ra'. quf^1??e??.r,...d.e...?i?""f „"".,:responsabilidade ique lhos lucumbo. As inspirações-'da-'honra ' cpatriotismo hão. do nos .guiar .paru -oreoto desempenho de nossa missão.

-Sobre as diiTiculdades: deliu nãodovomos nutrir illtisoos. D Banco!de, Emissão cotueçou sua vida em!moio do anno cambial e financeir.o'.;nia's toniíentoso de nossa historia:

soubre resistir galhardamente aos alado ;| quês inimigos.

Do quadro do campeão de 191S sa-lientaram-se Gondim, que foi o he-roe da defeza. Zemaria, Alonso, o he-roe dos ponteiros, Heitor, Miranda,Gastão e Tola, que estiveram bons.

A zaga, com algumas falhas. A li-

enjfiaa, náusea*, vômitos e ou-, trok incommodos. do Eatompgo," deaapparecern coin uma unic».I ttoise de

/jD il\l- J t J J i~m Mm:vF *

/

pó offenescçnte ú base dc saes-^è' fruetns, do agradável saboro rapfdo effeito. O Fructal 6ò melhor remédio contra asperturbações gastro-intestinaese fiuas conseqüências segundoa opinião'doo 1)0113 médicos epessoas .qiie.-.o tem usado.. - ..

. Experimentem quando tiverqualquer 'Incommodò.

PERDIDOS & ACHADOS

¦! O sr. Amaro Pedrosa dos Santosperdeu, ha dias, entre o "Ciítema da

Jorre" e:a rua da Restauração, nesta

dade, sua carteira de identidade.f*ede a quem achou-a o obséquio de4.ÍMH iiest| re^cção,,.. ^ \

íõl'a l'os«ivel esperar

política, conio já fizemos .notar omconsiderações precedentes.

Eôra dc desejar-se que um Bancodo Emissão sobro a base-ouro fossefundado, começasse a operar e sedesenvolvesse, no regimen do livroconversibilidade de suas notas. In-felizmente o ambiente da conversi-liilidade não depende excluslVumen-te de um banco, mas sim de mui-tos outros 'factores nacionaes, con-comitantes, sobro os quaes tem deassentaria sensata abolição do cur-eo forçado. Não seria possivel emum anno, c muito menos no annoitorriv.el de 1023, a transformaçãodo ambiento economico-ílnancoirodo Brasil,.

A transcendente reforma tem dereceber do tempo o seu vigor e a6ua saneção. Aos Governos cabemas medidas essenqiaos para faclll-tar-se o seu exito.

E' certo quo a actuaçií.o do b>***-co do emissão, no torvelinho dósnçgocioH, mpito .'púdó,. concorrer ,,u-rá ..conquistarmViij. iio,ssa. tranquilli-•dado /oepnomicor-finanooira.,. . Esteresultado' ddpend.e principalniçiitodii prudência e s^gúrnnga na appli-paçfip dos ghindep recursos mone-tur.-ós. civil p 'BtiMô do^íBròísil . nfd-Viirienta. - ^ses recursos, actual-niente, provêm mais -dos.sous, de-positÓ3,.,do que inosmo.do.seu,'.capi-tal ou ilo seu. direito de ,em.itt,H-.

i .NO-.-ineii.oio dogses poderosos- ole-'nientps, a, direotoria se tem .condu-zidq polo, .crijerio; .de recusar syste:iijatieiimente rçciirros. pecuniário^ aoperaçiSes jui; : não visenv directa-menti) o iiugmento. da producçiãonacional e fucilíiiade ..du- .cireulaqüo'commercial. das. riqutillasiiirrodutei-das.- As operuções:.. deíjtiivftàas.- ,. aojoga do.cambio,.ás especulações, sp-bro 'titulps. Am .-bois?;, .sobre, tençgíjpsurbanos,

"^obre açapibaJ!ciainenl.o"¦-.An

gêneros ¦ alinienticos,. ás. destinadasa coustriicções coluptuarias . . urba-nas, ¦ ao .t'iinço.'0namonto de eiiiprc-zas.de ioteriáa ,e de jogos e diYèr-soes, o outros semelhantes, são for-malmente recusadas,, por. mais sp-guras quo sejam. ay garantias offe-recidus,- .por mais- seduetoros; fluesejam os lucros propostos..-A. r.ogrageral de nossits oporações. gira oiu'torno,., de , .otCgítos,... -genuinanientòcomiuerclaes,. .de prazo du venciihénto do.íip, .110 o í)0 ,dlas, mediata òuinimediatamente. representativos devalores dc mercadorias em giro. Asimníobilizaçõòs • de capital por ¦ -pra-zos maiores- do qup essus são,, caürtolosámente evitadas.. , ., . •' ...

Mesmo rrstringihdo-iios..,a essasoperftções dp curto ' prazo, auxilia-res das. colheitas de nossos .produ»ctos,, dp, spii-b.enoflcianicnto, do seutransporte aos marcados.. do. çonsu-mo,interno e de, sua exportação ;pu-ra o extrangeiro, nossos. recursosnão., têm. sido siifficientes pnra at-tendermos, nos limites da procura,A fobro de trabalho e do .progresso-econômico cm varias regiões do.nosso paiz. Se fosso a Directoria at-tender íis reclamações pejo au-ginento dou limites das nossas opo-rações, um todas as nossas'agencias-disseminadas pc-l,o paiz,, lia multoque teria sido esgotada a capaoida-do omlssora do Banco Mas a orien-tação da Directoria C antl-omissio-nista, tanto quanto,' soveramenteapreciadas, a3 circumstancias nol-oipmuittcm. KSjossas dperações fimBido cuIdadosa o tenazmente ros-tringldas, como a melhor das. resisr.tentes contra dosmensuradas altasnos preços tle todas as cousas. ,

A,3 de maio de 1023, podorla jáo Banco ter lançado .ú circulaçãonotas de sua emissão, so a orienta-ção de sua Directoria não fosso aque acabamos do acçcntuar. Entre-,tanto, maio.-o junho .transcorreramsom a emissão de uma só nota, nomeio do solicitações constantes dcrcdpseontos bancários,- que o Ban-co foi attendondo' com recursos de.sua. caixa, desviados assim do appi:-cações mais rendosas pára seim 'uo-fres.

Em, julho começa unnualmontea febril aetividade om torno de <iua-«i todas as safras agrícolas, lio .Bra-sil.. A procura de capitães para fi-nancial-as coinmerçialmenle avolu-ma-se sempre no , segundo semestredo-cada anno. Mais avolumou-se. em1023 do que.em anteriores annosporquo, com a baixa cambial deu-so muito maior alta dos preços dosprdductos.

Os recursos de nossa eaixn foramse tornando insufficientes para as-nobessidades :de um commercioalias, absolutamente legitimo. Comos outros bancos dava-se o mesmo

As condições da praça não com-portavam.*mi absoluto, o lançameu-to de um empréstimo interno comcujo produeto. o Thosouro Nacionalpudesse consolidar sua actual rtlvi-3a fluetuante, dá qual o credor maisconsiderável 6 o Banco do BrasMAssim, do Thesouro NucionuI nãó

9$ recursos

nha media regularPor sua vez, Pitola, o magnífico

juiz pernambucano, esteve em um deseus dias infelizes. S.. s. agiu, po-rem, com o critério que lhe é co-nhecido.

i A parte technica do jogo foi a se-guinte :

15.55 sabida do alvi-negro por in-temnedio de 'Heitor, que passou

'a

pelota, para Miranda. Este a impL-i-sionà a Gastão, que, célere, fecha ecentra, na porta do arco alvi-rubro.Alonsii)ho em bella escorada manda-aí citíadella do "Náutico", mais Cie-side defende dentro da rede. nãomarcando o juiz esse ponto, legalmente conquistado. E' tirado, no entantoum escanteio !

Os patativas mantém a offensivanos ataques obrigando ao arqueiro doalvi-rubro a suecessivas intervenções,até-que ás i6.il Miranda conquistao primeiro ponto para as suas cores.

A's Í6Í30 Banholomeu em ltniiainvestida empata a partida. O jogomovimenta-se. Tem pltases de: emo-ções-. À-bola; and* de camparáicamrpo. A's 10.•1.1 Alonso. em bello e«-,tylo, conquista 'o mais lindo pontoda tarde. ''••¦ ' '' ¦

Poucos minutos depois o juiz- dápor findo o primeiro tempo.

Reiniciada a partida ás 16.55 o"Flamengo, assedia fortemente a ci-dadella alvi-rubra onde, ás 16.53Alonso conquista o terceiro -pontodos seus. Uois! minutos depois I.i-mão consegue o segundo e ultimoponto para o seu quadro, provoi.".ui-do esse feito ruidosas demonstra-ções de cuthusiasmo.

O jogo chega então ao seu auge.Os patativas em rápidas incursõesconseguem ás l".lü, por entre hür-ras I o quarto ponto, ainda por ti;-termedio de Alonso.

A's 17.18 o juiz pune, com a pe-nalidade máxima. uma rasteira emAlonso, dentro da área.

Miranda bate essa falta marcando,assim, o quinto e ultimo ponto doquadro alvi-negro, entre grandes ma-nlfestações dos seus partidários.

Pouco tempo mais ç o juiz dá porterminado O sensacional embate, por5x2 bolas favoráveis aos "campeõesda fidalgula". na iph"r.ase do exmo.sr. prefeito de Fortaleza.

? .OS JOGOS DA "A, A. PERNAM-

BUCANA"O "Sul-Americano" derrota o segun-

do quadro do "C. Sportivo" por

Foram disputahtes os quadros re-presentativos do C. Sportivo do Re-cife" e do campeão de 192.1 "Sul-Americano":

O jogo entre os segundos quadrosleve como epilogo a victoria do que-rido "Sul-Americano" pela contagemde 2 bolas a nihil.

O encontro principal da tarde quefoi- brilhante, não terminou á faltade luz marcando a tabeliã quando omesmo foi suspenso a vantagem de1x0 para o glorioso campeão "Sul-Americano".

Quando no jogo passado, entre osquadros do.s sviupatlihados grêmios"Luzo" e "Paysandu"' verificou-se amesnia irregularidade faltando tam-bem dez' minutos de jogo ; ficandodesse modo os jogos prejudicadosporque não,.terminam'.

A falta cabe unicamente á coin-missão tle jogus por não tomar a se-rio as obrigações assumidas, só che-gando ao campo ás 15 horas quamlu.dão começo ao seu serviço'..

Chamamos, pois, a attenção da A.'A.

"P. para Q"e essas faltas não mais

se reproduzam. .Os srs.. Jcsé Dias da .-Hora e Ala-

riaiilió -Guines acataram regulariuen-¦te.

?O EQUADOR NA ATHLETICA ? !Consta com bons fundamentos que

p "Equador Foot-ball Club", elimina-'do

da L. P. D. '1'., pretende por

esses dias pedir sua filiação á A. A. P.íSobre este consta, podemos adian-

tar ainda que elementos representa--tivos daquella Associação, votarãocontra a filiação db auri-verde no.seio daquella aggremiação desportiva.

PUGILISMOReuniu, hontem á noite a Com-

missão Geral de Pugilismo que es-colheu a seguinte comniissão- techni-ca, que tem de dirigir os encontrosde box entre nós : Carlos Medicis.Luiz Guimarães Júnior, Alfredo Gui-marães, Alberto Machado, Raul Lins,1Francisco Vasconcellos e Guido Cap.i-.doglio.

A commissão pretende fazer ama-nhã, quarta feira, ás 19 e 30. na sé-de do "Sport Club Flamengo", ;-t avenida Riachuelo, um treino entre osboxeurs Papert e Jorge ; e Cubano eBruckmauno, actualmente entre nó':.,,devendo a elle assistir as commissõesgeral e technica.

Por- ;<jstes:,.,dias ta .commissão. geralescolherá o seu presidente. fe

[LOTERIA sq da BAHIàJ

2x0. — O jogo 'dos primeiros <jua- secretario.

/Iiifíi. l-rilí em-*\Âr* rict MiHiilni •*•>«!_ PS- <•.].-.

CONGRESSO DO ESTADO'SENADO

' Recebemos da secretaria :¦ "Effectuou-se hontem a 31." ses-"são ordinária sob a1- presideiicia''do'

exmo. sr. dr. Florentino Olympiodos Santos.

. Estiveram presentes òs srs. Gon/.a-ga de .Araujo, Gonzaga

' Maranhão,

João Guilherme, Fábio de Barros,Florentino dos Santos, José Bezerra,Zeferino Agra, Davino Pontual e Óc.íilvio Guerra.

E' lida, subinèllitia -j discussão eapprovada, sem debate a acta da ses-são anterior.

O sr. I." secretario procede a lei-tura do seguinte expediente :

Officio do I." secretario da Ca-mara dos srs. deputados, r.enietteiuIÒum exemplar de cada uma das resu-luções, ali iniciadas este anno, sobns. -I'), 50, 5l e 5-1. A' 2." e ;; /commissòes-.- '

Carta do dr. Fernando Simões Barbosa, director interino da Escola Normal, convidando o Senado para assis-tir á sessão solenne que se effecttiou'naqüelle estabelecimento, np dia 17do corrente, em homenagem á inemo-ria do saudoso professor dr. Alfre-rio Ernesto Seixas. Inteirado.

Officio do chefe da Secção Central,de ordem do exmo. sr. governadordo Estado, aceusando o recebimentodo decreto ri'. 162. Inteirado.

Officio dó presidente do ConcelhoMunicipal de Pesqueira, comniunican-do sua eleição e posse no mesmocargo. Inteirado.

Passa-se ao expediente do sr. i

A SUCCESSÃO PARA-HYBANA

Rio, 19. — Chegam aquinoticias sobre a convenção doPartido Republicano da Pa-rahyba, dando o relato fief doque oceorreu na mesura.

No telegramma do sr. So-lon de Lucena ao sr. JoãoSuassuna ha o seguinte :

"Sua pandidatura foi Iro-mologada por 35 membros.De 6 municípios' os seus de-legados não comparecerampor motivo justificado, en-viando os mesmos o voto fa-voravel. Somente o munici-pio do Espirito Santo nãò serepresentou; entretanto ovigário Gentil Lins e CartaxoPaula Cavalcanti estão aonosso lado."

— Segundo outros tele-grammas, sabe-se aqui queha grande enthusiasmo emtodo o i-stado pela referidacandidatura.

Rio, 19. — As exploraçõesque se tem! feito-aqui, no sentido de incompatibilizar opresidente da republica como sr. João Suassuna, não sor-tirão effeito.

Sei que o presidente darepublica apoia a candidatu-ra Suassuna.

O director de um matutinogovernista, num artigo, estu-dou as situações estaduaes edeu o caso da Parahyba comoplenamente resolvido.

SENADORio, 19. — Hoje ainda não

foi resolvido o caso do Dis-tricto Federal.

Failaraii! 'ia sessão de ho-je do Senado os srs. AntônioAzeredo, Paulo de Frontin,

Lauro Sodré e Sampaio Cor-reia, ficando marcado umanova sessão para amanhã. ,

-""" ,'.-¦* ,{¦'CÂMARA

Rio, 19. — O deputadobahiano Braz do Amara'l fezhoje, na sessão'realizada naCamárá, o elogio fúnebre doarcebispo primaz do Brasil,

d. Jeronymo Thomé, sendoinserto na acta da sessão umvoto de pezar em memóriadaquelle sacerdote fallecido.

— Foram nomeadas jhojeduas commissões, afimr deresolverem os casos do Cea-rá e do Districto Federal,

FALLECIMENTO 'Rio, 19. — Falleceu hoje

aqui o sr. Francisco Schmidt,rei do café.

NOMEAÇÃORio, 19. —O sr. Octavio

Rocha, ex-depútado federai,foi nomeado para exercer ocargo de director da viaçãoferrèa do Rio Grande do Sul,

O EMBARQUE DO SENADO?!EPITACIO

Rio, 19. — O senador Epi-tacio Pessoa embarcará ama-nhã pela manhã no "CondeRosso" para a Europa, ondevae tomar posse do seu logarna Corte Permanente de Jus-tiça Internacional.

A Câmara dos Deputadosnomeou uma commissão dedeputados para representaisno embarque daquelle illus*tre patrício, a qual é consti-tuida dós seguintes membros:Arthur Lemos, Tavares Ca-valcante, Lindoipho Pessoa,Nelson Senna e Alberto Sar-mento.

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(«ií

;f.':.-.',;>

dros faltando dez minutos aindaaquelle vencia por 1x0.Com uma assistência bastante aiii-

inodora,; destacando-se o elementofeminino realizou-se no domingo ultimo o segundo jogo da tabeliã cio pre-sente campeonato patrocinado pelaA. A. ,P. ... .

lOSSE?

Algumas colherei de"GRINDELIAOliveira Júnior*Acalmam v &*;£_>£em pouco tempo

que lii temos è <tue noasn situarãoestava diuriamente reclamando.Recorreram os banco? ao.s ÊciTes-contos no banco emissor.

condiijões nossa emissãojustificada cm infla sua

NessasBo f m noz.pictrtude.

.(CuiUiuun)

São lidos, indo a imprimir sob ns.109 a 112. quatro pareceres das 2."e 3." commissões, o primeiro accei-tando a emenda feita pela Cantaraao projeclo ri. 1 do Senado, desteanno, os dois seguintes acloptaiulorespectivamente os projectos ns. US,com emendas e''13, da Gamara, desteannp; e o ultimo opinando pela ap-provação dos actos constantes do pa-recer n. 94, também-da Câmara, des-te anno.

E' também lido. dispensado de im-pressão a requerimento do sr. JoãoGuilherme, uni parecer dá 2." com-missão sob n. IU. adoptando.comemenda o projeclo n. A-i da Câmara,deste anno.

Na libra do expediente o sr. Octa-vio Guerra communica que a com-missão nomeada para representar oSenado na solennidade dà inaugura-ção do Azylo Bom Pastor desem pe-nlioti sua incumbência.

O sr. presidente declara qtie a ca-sa fica inteirada.

Não havendo mais quem queirausar da palavra, na hora do expedien-te, passa-se á ordem dó dia.

São submettidos á discussão únicaí> approvados. os pareceres us. 90'e')l, approvando actos do governador,constantes do.s pareceres n. 28 e SI..Ia Câmara, sendo remetiidos á com-missão de Redacção.

São submettidos á 2." discussão èapprovados os projectos n*. 5 do Se-nado g .íü, da Câmara, ambos desteanno, sendo dispensados de intersti-cio a requerimento dos srs. Gonza-ga Maranhão e Josí' Bezerra, respe-ctivamente.

E' approvado o parecer n. 106. da5.' commissão, já publicado, redigiu-do o projecto n. 3t, di Caniara, des-te anno.

Excotta-se a ordem dò dia.Nada mais havendo a tratar o sr.

presidente jevanía a sessão depois de

ter designado a seguinte ordem dodia : 2.'' discussão dos projectos ns.3_4 (Comarca de Granito) 35 (estra-da de rodagem) -11 (licença) e 41(contagem de tempo) da Caniara ;3 .'""discussão dos projectos ns. 26(contagem de tempo) 29 (monte-

pio aos congressistas) 36 (fundação)37 (subsidio dos congressistas) e 39(sub-secretario do Superior Tribu-nal. da Câmara e 5 do Senado (ac-conto com o dr. Loureiro), todosdeste anno e trabalhos de commis-soes."

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Recebemos da secretaria ;"Realizou-se hontein ;i hora regi-

mental a -ló." sessão ordinária daCâmara dos Deputados sob a presi-dencia do exmo. sr. conego Ilenri-qtie Xavier iie Farias, tendo compa-recido os srs. Affonso Ferraz An-dré Gomes, Antônio Valença, ArthurLundgren, I5raz Bezerra, Carlos deLima, Domingos Tenorio, Enrico Chaves, Gomes Porto, Henrique Xavier,José Bezerra Filho, Jlilio Tavares,Lourénço de Sá Filho, Manoel Ranios,Pacifico da Luz, Sabino Pinho, Siquei-ra Campos e Souto Filho.

E' lida a acta da sessão antecedeu-te e não havendo iinpughação nemreclamação dá-se Pnr approvada.

O sr. 1." secretario le o seguinteexpediente :

Mensagem do sr. govérii'a'tÍor doEstado, súbmetlendo á ap provação doCongresso o acto n. 5-l 7. praticadoem 10 de maio corrente, reduzindo a4 "!" a taxa a ser cobrada pela ex-porlação de trez mil saccos de assu-car crystal a serem embarcados parao Rio de Janeiro, destinados ao abas-leciitiento das feiras iivres e determi-nando que para esse embarque sejafixada a pauta de 1S000, por kilo doassucar a ser exportado. — A' com-missão de Fazenda e Orçamento,

.Mensagem do sr. governador JoEstado, submettendo á approvaçâo doCongresso o acto n. 536, praticadoem 14 de maio corrente, abrindo umeredito supplenientar de 1985:100, áverba n. 92, do art. 1." d.t lei or-çamentaria vigente, —- A' mesmacommissão.

Officio do sr. presidente Jo Con-celho Municipal de Pesqueira, com-nitinicando a sua eleição tí posse norespectivo cargo. — inteirada.

Officio do sr. presidente do Insti-ttito Archeologico e Geógraphico dePernambuco, dr. Pedro Celso UeltoaCavalcanti, solicitando apoio da Ca-mara ti idéa Jo Reputado alagoano sr.Moreno Brandão, de ser dado á fu-tura capital do Brasil, o nome deGuararapes. — Inteirada.

O sr. Manoel Ramos, usando dàpalavra dá sciencia X Câmara de quea commissão designada para represen-ial-a nas festas da inauguração doAzylo do Ijnm-P.tsior, desempenhou asua missão.

O sr. presidente diz. que a Casafica inteirada,

Não havendo mais qnem queira seutilizar da palavra na primeira horada sessão passa-se á ordem do dia.

Submetvi.las á £'.' tíiscusiào a^emendas apresentadas na 3.* do pro?jecto n'. ,52, giradas de rodagem.são approvarias sem debate.

Approvado assim em 3.* discus-são o alludido projecto vae com as

iciflair.-:lença, que justifica a seguinte emen-dá i

Accrescen!e-se onde couber i —ao dr. José Julião Rigueira Pinto deSouza, juiz de direito de S. Louren-

¦ço, o tempo que serviu como pjofcu- ,rador dos Feitos da Fazenda, dòlc--^':,gado de ensino e membro .dai Jiiiiu'-...Escolar do municipio dc Pau. d'Alhoe a Severino Correia Nogueira, col-lectur estadual de Pau tFAllio, o tem-: .po em que exerceu o cargo de júií ¦:municipal, juiz districtal e chefe dilcomniissão de reorganização do Exer--.¦¦¦cito de 2." linha, naqüelle municipio.,S. S, em 19J5I924. Antônio Valen- .ça.

Apoiada e submettidá corijuneta-*-..•.mente a discussão ora o sr. Souto'Filho e pede a remessa com as emen-das á commissão de Petições e Po->deres.

Apoiado o seu requerimento e sub-»meltido á voto é approvado.

O sr. presidente declara adiada il •discussão do projecto n. 55, que vae'á commissão requerida.

O projecto n. 57. licença, subme;-tido á 3." discussão é approvado sem-debate e reinetlido á commissão de>Redacção de Leis.

Dado á debate em 1." turno o projecto n. 60 de 1922, Club Náutico,é a mesma adiada em virtude do re-.qtterimento do sr. Carlos de Lima ipedindo a ida do projecto á çominis-são (le Fazenda e Orçamento. ^

Nada mais havendo a iratar o sr...presidente àtiiíuriciándo para a proxi- :iria ordem do dia a 2.' discussão doprojecto n. .56. reforma ConStltuçio-?nal. e reiterando o seu pedido ante-rior dos srs. deputados, de assisti-rem á discussão de tão importante,projecto, manda que o mesmo par.imaior divulgação seja publicado noJornal Official, depois do que (evan-ta a sessão."

— "A galeria dos presidentes ,|i -Câmara, vae ser enriquecida com i.»retrato do exmo. sr. conego llenr:-que Xavier dc Farias. O acto terá lo-'gar no dia -l de junho, ás l-l hora;.'sendo orador official, por escolha?'"unanime tle seus pares o debutadoJosé Bezerra Filho. Para assistir es—sa' solennidade serão convidadas âsaltas autoridades do Eslado." .

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COJIHENTAniOS - Dulisnossa melhor nociodiidceonimcntavam, no huiul. do volta (ij sunarnílil"nclns : — Incoiilcslavelmente cirtartlpo; do motins, oa mais' modernos slindos tecidos encontr.im-sd n'A Pni.M.\?^^..,liVERA, Alím do lncomparovcl sorllmcnt-í .... ;(¦t tnmhcm a rasa que melhores ptícoíoTrir-rcee. Só dovemos comprar, u'A PIU* -...'MWRitA. ..:>-...-:, ..;. .f-

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Moderno •.;Querer é poder c o film seieccior

nado para hoje pela empreza desse 'casino. que o reconimenda coin osnomes autorizados de Roy Banies sSeeria Owen,. principaes protagonis-mift .... -¦ .•- ,•'."¦.."

SãO S actos, da Paramount. ¦¦'^

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RHEUMATISMO - Pc-dro curou o vheumatismo eyphilifH

. . .eo. em 12 dias. com 1 vidro de Lun-com nn «ao de Redacção |tyl_ gastando gíOOO. — Paulo pura)

curar o rheumatismo eyphlliüco, le»vou (10 flias, tomou 10 vidros de bu^tro flenuratlvo o gastou 30JOOO*:IiVEIYL eO «jn boa§ ph^m?_çlaa. j

emendasde Leis.

Dado á debate o projecto rt. 5 5.contagem de tempo, em ''?*." turno.oecupa a tribuna o sr.. Antônio Va-

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"Si bem merecordo, não

houve un dia em quefaltasse em casa aEmulsão de Scott"Q que diz este cavalheiro deidade applica-se a uma infini-dade de casas de familia ondese apprecia a saude e robustezem todas as idades da yida. OTantas enfermidades teem amesma origem que milhares depessoas sensatas chegaram aconvencer-se de que quandonão basta a Emulsão de Scott,ha que deixar que o medicodecida e freqüentemente estetambem diz:

Tome a

EMULSÃOde SCOTT

X M0VINÉ1A, Teíca-feira, 20- de Maio de 1921-*P^?^-l-"-"-~--"-'-"-,-,M"-,l,,,,,,,,M i iwium ¦_¦__—. i immmimmtimmmm

Asylo do Bom Pastor

•ejz~^^3s&mmmmmmmmi^!istm

.;¦ ¦ . f N. 41 _>*.>.;- I ¦ - I.

mAmmA^fAAAU^mALAmamm.^_¦—->¦¦ __"

¦ '"_"*"1.'..''.*™__._ _ I I. ü'"_.~"-_.

. . ' " ¦ «JHUJ

•SUA INAUGURAÇÃO, DÕMilNGO' tal; capitão Alfredo dVAgcistlni, aju-..„„„ ,'.'_, ,

" j.drrnte de òrdeni do "chefe do'lr~-U-Iíevestiu-.se de acçentuatla Im- -

pouenc a o acro da inauguração -pu.

-y-a^-WBJ-ilW^

Dr. ;StiIinfo Wanderley'blica do Asylo do Bom Pastor,. rea1 zado ante-hontem nesta cidade.

. Seria 13,30,- quando á sede da-„,-.,,, _. . ' ' :_ , . . ouiL_*w;i_.au. untuiur uu» uniiisnovo e benementa unnaçuo á.,rpa blicas, 'representanles do chefeHeinf.ea em Mno-iln enn clipirnu r. ...... ... - _

*-

Quebrando quengoXi" TORNEIO

Abril a 'itühu

¦:-.'l.; I.OGAK — P.einiog ao dee-frr.tlor (|iie- niandui- mais de _0U fo-lu.çflee jcfi.rtas ; uma obra litterara,inililieação do retrato-, traços bio-;{*~aphcoa e hoinonageni com a de-iiii-ntoria do próximo torneio.'

„2* UJOAR — Prêmio de coi'so*-laçtlo ao dí-efrador r|iie mandar 120so!.!<__<js certas: uuia., assignãturade um trimestre deste jornal.PRASO — A I sta de decifra çõesdeverá chegar nesta redacção até odia. 30 de julho. \ __ue chegai foratiRStH Vra.uo.. nilo terá valor na apu-i'_Cão geral, • : "

i. "r ; ..¦ Nóvisslmaa

116 a 81"*—- — Cuptdo -ttiioiirfe, it'am-1"-'statfo.do gi*egó .ue hic-ndlou o tem-

pto de Oia-na.¦ ¦'; Ouldranrob

Ao _i_._ux»to Colluga. Ouidiaiircb'.-'—2 — o imperador romanoselo pre cheio d_ orgulho, não querus-r desta hervà-,

Itu ul FaloiA-a

a Ao natolão,, jun- pilhéria.'*•—'- *—• São de valor ,.as opiniõesJt»5le homem severo.

Veiuar

r"—- — Que quantidade de mu-l-hêrea salaliüeadas ' •honeetainen ,».»peio athleta Thcssalio.' : Ortrulebu

...—2 — Mulher sem macula sóPude ser encontrada na Cidade Sa_-ta.

¦ ;¦ ¦¦'•' Raul Fntel.xa8—2 — o _ap;iv_ de minha pa-venta tem unia eepecie de rubi.

Lcnj- GaUiartio-, 'J Ao» mestreti...

. ,.~1 — -~;o J°S" o golpe que temsagu-.nte e quatro de páos.'

-,'. . ¦¦'¦ tVi

¦ -—« — O gancho o canhoto t»jmpara puxar o insectp.,. "^'ny Galhardo'¦¦

; %-'e ' ¦

„—-l — Esta concha sõ tembrotado no lamaçal.Fifl

?*¦"*¦.*- — Quem soffre de cancei-ra fica um pouco ancioso.Bcilo Jardim'•;' Fausto Freire Netto-i~2 — Por duas v-ezos, ouviduas vozes, em dois dias.

Violeta

. -,—* — Ê que resultado certaí*iito tem de ser natural de alsii-mar lerra ?•' b

Bcflo Jardim..'"¦¦ Fausto Freire Nctto

?—2 —*-A borboleta nocturna.,zombava da faecinaçao niagioa.-

Violeta,

2—1 _ i.;,,, _jlli;, (],( antigüidade,ao b.inluir-so no oceano, ficou des-lumlirado por ver surg.i» d'eiU'.-e asondas o sai. '

Sahharo Paniiiáríicl

Ão |)nsado Simmcl Hlsün?—- —¦ V ajei nesta embiiicação

da Patuguiiia, soin couinioilo.Batçlub

A'(im.'lle que sc occillta isol)o íwçudoiijxuo do Faiitaurufl

--—¦f- — l;'ôr teres perdido a pri-me ra amizade 6 que estaes de lu*eto.lialolfio

Antisiis¦¦ wim

Responda iihilgo estimado, 2.Sem yaeillar uni instante:Pócic um homem não educado 2Fidalgo ser e elegante ?

IhiscaliiioNuma erupção de vulcãoOor-re a matéria lançada.Ha no bohomio perdão. 1Munia oinçião começada.

OnkU-aiu-cb

Tudo une corta arrasa ou entãodesbàsía, :jA morte, por exemplo, Cl viça ou

.r- flldo,Missão tem sõ de dor, missão ne-,, fasta, 1UO oeni deixando ludo espoiado.

Paeòalliio '

Benific-a, em .Magdalena, chegou cexmo. sr. d. Miguel Valverde, ar-tiébispo nietropoiitand, que foi re-cebido ptda conini ssão incumbidade levar a termo a 'humanitáriaidéa, composta dos srs. burão deSuassuna, dr, Manoel Gonçalves daS-lva Pinto. dr. Arnaldo . .OlynthoHastos, eommendador Albino NevesAndiade. i-ommendador Alfredo Al-vares de Carvalho, coronel OthonM. Bezerra de Mello e revmo. pa-dre J. Baptista Cabral.'Apôs

ligeira pevmaneinái no"Xíarlaiorio*' onde foi alvo de res-ptiltosas demonstrações de acata-mento, foi s. exc. rcvma. introdu-zido na capelia, que se achava re-plecta do que em o nosso me o so-ciai ha de mais representativo, pro-cedendo-sc por essa oceasião ás ce-remonias i-elog'o.as cons,antes doprogramnia.•'rí.0 entrado do piedoso recinto,postou-se devidamente parameníYt-do', s. exc. d. Miguel Valverde, se-guindo-se á le tura. polo conegoJosé Barata, do decreto de ere_çáodò. pio estabelecimento";- . Ksso documento foi depors en-tregue pelo sr. arcebispo a "Soror"Maria Josê da Xazareth, irmã au-ppíloija da Ordem'üo Bom Pstor.

. Süçcédeti-se a ceremonia da ben-ção do edifício, presidida pelo'antis-tue metropoliiano, que ao regressará' capelia procedeu A benção dasimagens e empoísou "Soror" Mara'José de Nazareth, nas funeções dedircctor.i do Asylo, .cereniònia estarevestida de todas as particularicla-des do rictual inclusive a entregada chave symbolica.

r ¦ Ultimadas essas toliennidades,retornou d. Valverde ao "Parlato-ro", onde pioniinciou oxprose.vaoração, em que 'sáí.cntóu o papelda huinaniruria instituição, a quechamou de sanatório dc aliiins, ten-do-ao torril nar palavras de bonda-do e incitamento para com as reli-grosas a que vinha de confiar a di-rcçção do Asylo.

Seguiu-se com- a palavra orevmo. padre J. Baptista Cabral,que em bmii urdida poça oratória

.lei! o hklorico da modelar mst tul-ção.

. .Unanime., applausos eoroarriin-as ult mas phrasos de s. íevdina.Levantou-se por fim o vener.c.i-do sr. barão de Suassuna, que, em

nome do ar, arcebispo saudou aospresentes e agratlceeii-lhes ò con-curr.0, a brilhante solennidade. re-"•pr.lnndo._o

muito espeeialmenteaquelles quo colltribuirani com os.r;eus objectos generosos para a ef-íectivaçào cio. altruíteo tentnmen.

Após o aclo inaugural foi sorvi-da aos circumstantes uma fartaíiiczn de "sãhdwichs", bolinhos ob.eb das rinas, erguendo. ao"eliruii-pague**, as .uas taças em hbirtena-gem a d. y.àlverdo as autoridade; epessoas outras do destaque uresoiíSfes.

Correspondendo a esse respeitosoluovrmento, s. exc. revdma. tevophi-aseij elogiosas pnra a comm -¦-sao fundadora do Asylo', cuia soli-citude frizou.

. Km riorne da aliiuldit eoniriiis-sao, fallou o sr barão de Suassunaoue se reportou ao incentivo que osanrinara a todos nesse '.'desideba-ttim" e advindo da perseverançaveuladeiramonta christã do sr. ar-cebrspo, erguendo, ao teriuiutr asua taça em honra de s. excrevdma.

Era 15 horas quando o chefe da

do; conego I-len.r que Xavier, presi-dente da Câmara dos Depurados;dr. Xetto Campello", director da 'Fa-cuiüade de 1) re to; dr. Odilon deSuu,za.-I.eH0. dlrecior das Ôliras Pu-

depolicia, do c.Onimàndaiiie da tíeglíoMil.tar e do commandante da For-Ça Publica; conegos Ambrosiuo Lei-te,- Lu z Conziiga e José Barata,desembargador José Salazar da Vel-ga- Fessoa, .senadores, .deputados,eonc#eiho ros muirc.paes. professo-res da Faculdade de Direito, da lís-cola .de Lngtnbariii, da tíspoia deMedicina, da Rscrula Normal, o doGynirias.o Pernambucáiío'' rèproson-tantes da Jun.a da Kanta Casa üeMisericórdia, do C reulo Cathalco,do Jtea.l Hospital Portüguez de Be-nef cenc'a, representantes da im-prensa, etc.

Abrilhaii'011 a solViinldade umabanda de musica da Força Publica.— O sr. cel. Othon Mendes Be-zorra de Mello, thesoureiro cia com-m ssão central da fundação do Asy-lo, pedru-nos para declarar que en-tre .os ,maiores subsc .ípVdre.. Ciguraa conceituada firma À. OI.veira &Irmão, da qual faz parte o illustresr. senador Archimedes de Oliveira,com jl impor.anciã de do-ze contosde réis e não A. Oliveira Cavalcan-ti, como por engano sahu publica-do. nos. jornais de dom ngo.

Eaí-I-FKKIK.K HO ASArLO DOBOM PASTOU

Escrevem-nos :"Itecife desde muito caree'a dosemelhante instituição. longamentesuspirada pela alma apostólica dosaudoso d. Luis, e hoje objectivadapeIa'"hSo menos aposlollca do nossonietropolila. o sr. d. M^uel.^queacaba de dotar a nossa urbs de umacasa. sob todos os sentidos impres-c ndivel aos nossos toros de nutro-pole catliolica.

Xtocifc verdadeiramente cidadecosmopolita, empório eomniercal rica o poderosa, eom a febre dos pra-zeres mercê da sun opulcnc.n, hr-felizmente nào polido ftig.r a pra-ga -da prostituição. Ao contrai-o asua "onda

aqui cresceu, cresce, as-stisladoraniente, á mingua do umapolicia de costumo, que não çbli bon eaft\siuo, graças, ainda, a 'eslamesma, polic a quo não dã só übe---«lado, nias tambem favorece a li-ceni.a.'Ana iu é que, qunnlos aqui apor-t.-mi. admirain-si) do nuiiiero colos-tal ile hectairns que

'jierainbiilaiiipelas nossas principália tiriúi-ias, ,in-tos até. das deslioins- da imire arras-tando na inina do vicio o bom nomedos nossos costumes,, aclinm.n queo desenfreio 'dellas-

supera ao dassuas comparsas em outros centroseuropeus, .diw> outras grandes 'capi-laes.

E a alma catliolica desta cidade,jfi lamentava alhures, quantos an-tros negreg.-idoK. povoados por in-foi zes cobertas de opyí_b'o o v.-r-gonha -que seriam regeneradas, sotivéssemos onde escondél-ás dasgarras do faminto abutre que asdevora I . Quantas lagrimas cie doreuxugaiianios. se pode-seinos olfi--íeeer-lhes pelo trabalho e pela re-ligifio o meio de suii rehab litação !.A"ê-se. pois, quão advein' oAsylo do Bom Pastor. '

E' um cad nho onde vão ser pu-r f-cadas pelo -fogo benigno» dapenitencia -saiular. estas almas quecomo diz!a ••aúnafcosiimontc*' virietse desfazem todas em carne. 0 quêao golpes do vicio," acabavam p,V.ca.r em uma espcclè de pralys amuito próxima . da imbecilidade.

(P. Janv er).A obra, pois, que hoje si-- inicia é

Ex-interno do prof. Tilehmonl Fontes, no Hospital iS.Izabel e 'Àsyló S. João _._Deus: na Bahia, ex-auxiliarda clinica civil de stjphilis.cpelle do prof. Ccrqtieira, naBahia; ex-medico do. Àztjlode Alienados desta cidade-;actual chefe da clinica neii-rologica do Instituto de As<sistencia d infância desta áa-pitai. -

Dedica-se ds moléstias ner\-vosas e mentaes, syphilis-,emoléstias da pelle.

Moleslias de nutrição: dia-betes, etc, e dos apparelhoscardio - renal, respiratórioe digestivo. '-

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Pratica a escula do cora-ção, vazos e pulmões com oapparelho electrico deGlover,surprehendenle descobertaque deixa perceber os menò-res ruídos.

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egreja se uusenrou, uliiiriaiido-.se en.|_e.Ki „„.. _- . _ ...tão** a significativa fest-vldade. que <i A*. "".!..s.,.'0_(.'i,i,a':e'" ''« WSWíf cadeixou na distineta e vultuosa' assis-tenca impressão a mas- lisdiígeJra

jEntre innuineras ou rias pessoasde destaque est veram presentes ossia.. cir, Amaury de .Medeiros, dire-ctor do Departamento de Saude eAss-stencia fublica, représehlándoambem o exmo. sr. dr. S«rg o1-orefo. governador do Estado que'leixou de comparecer por se acha-arada ligeiramente inconimòdádólo-. Annibal Fernandes, secrétarodo Interior e da Justiça.; dr. Joséde.;_.ues, secrerario da Fazenda; tirAntônio de Gôés, prefeito da capi-

FnigiiMi (85)

Ao FuscallnoOineu todo assim tão curtoK' cone só e muito frágilP' para isto que o encurto1'ara o collega que é ágil.

l.ia,r

KAfFDJUME

an_mi'{p(1__o r— liisc.-eMeu.se du-rante a semana próxima passada oçharadlsta Fifi.

TralmUios — Recebemos traba-ihos dos seguintes charadlstas :Viole-a. Fifi. Raul Fate xa, Oui-araiireii, Pascul.no e Tèfnar.Jtaul Fak»'xa — Temos em mãos

yari03 trabalho üe vossa autoraSinto dzer-vos que a maior partedelles nao está dc accordo com oregulamento publicado.As soluções dos trabalhos devemcombinar em ludo que diz respe.to

aos dicclo.nar.ps fu.optados.

Fifi — Loja o que dissemos aocollega fíaul Fatcixa.ÉDIFO

',-..":

ríagein policialEntretanto, o tenente José Alvi-

! *í EM TIMBAFUA

lmi'p ''"" 1,ül" '*" , I <i»udo-o espancar'barbaramente a¦Jo i pncüniatico, pela patrulha do que.Càda mandante .local trata

avced6r os"deniain nesse;, procesnoade ferro o .togo*.. , , ... ¦O facto que vamos'.narrar, se-

punjio informações -idôneas encheude .indignação o espirito publico nomtiiíícipio de Nazareth. .Hã alguns das o estâbelecimenUi

commercial da-firma Queiroz _ An-drade. de "Timbàuba, foi roubado emter^a -quantidade de mercadoria»tomo perfumaria, capas de borra-t-haf.e outro» objectos;.'

Tendo, a polibia apurado que um«leises objectos roubados, um rifleíor-a vendido eni Nazareth ao sr.'José Inne,u. alfèrcs da Guarda Nn-c oçal, o; delegado de TÍmbauba te-Ji»rtte José-; Alvlno, seguiu paraaquella cidade, de automóvel," èmçortlpanh a do' senador Jader de Andrafle. Ali' chegando, dirigiram-soambos a rosldencia do sr. Jo=é irl-neuf. Este, interpellado, decfarmihaver comprado, de bôa fé 6 rifleap__j grande insVtenoia. do vendedor•que elle não"; tinha até: então emconta de 'deehc>ne3'o.' . ..jí_.

so fazia acompanhar.O facto despertou grande ani-iuos dado na cidade. Ao quo soube-mo.s foi instaurado inquérito conlraaquelle offlc'al.

E' beni fácil, entretanto; preveraté onde chegará esse Inquérito . . .

O OJUME DE SANTO AMAJIO-iu «Itu. dtdiliqiicnlcs íoge do poder

da cscoIUi,, miuj ó pi.MiPela. manhã de hontem os indi-vlduos Pántaleão de Siqueira. Ca-valcante e seu filho Pedro de Si-queira Cavalcante, autores do bar-baro assasinio de Antônio Italiano,facto de que. toda a imprensa se oc-"capou largamente, quando regres-savam da sala das audiencas, nasproximidades da -Penitenciaria- . e-Detenção, o de nome Pedro fug!udo poder üa escolta, jogando-se aorio Capibaribe.'

Perseguido pelos policiaes que oconduzam preso, foi o referido cri

I-ernandinho. do 2." districto de SãoJosé. e conduzido para a Pen'ten-emita, tendo, em trajec-to s dn __.'_pancado a sabre, o que absoluta-mtn.e nao d justo.

. Pántaleão deixou de seguir o seululio. conforme era o seu desejopor ter .-iuo agarrado logo pelaspraças que o escoltavam."

AC01_.EX'J*KSCom o pé csmagaüo

Na ruu do Imperador, hontempela. manha, guando o carroceiroArthur Francisco Bezerra su a viuma carroça, foi victima de um ie-'tente ficando com 0 pé direitoesmagado.

A Assistência soecorreu-o.

FK.*UTJTPL(>.; A COXA DÍREITAO menor- AViison Djalma üe O! -veira, pela manhã de hontom, emsua -"residência, á rua do Jàsm m'le Boa Vista, quando subia numaescaua,. earu fracturando a coxa d^-reita.

Foi medicado pela Assistência.

TORCEI* o pe»i,-n„r ^alstÇdt-ra. Publica mUicoiibontem pela manhã, na fabrica ,„•anil a rua da Amizade, uni Santo

Amaro, a operaria Jlaria Fefreirada. Silva qUü ali fora victima doum accidente, contorcendo o péesquerdo.Depôs de medicada stígur-j p„"ra a sua rcsidene.a.

--i_iu osn—¦B___B____i_9DR. ALFREDO SEIXAS

JÇealisaram-se no sabbado ultimo, aniaiidmio da familia e da liscola Mor-toai, as missas em suffragio da almado ,dr. Alfredo Seixas.

O celebrante da missa mandada re-zar. pelo referido instituto foi 0rvdni. padre João Olympio, vigáriode Piedade e professor do mesmo es-labclecimcnto.

Compareceram ás piedosas ccriino-nias a família do pranteado extinclo,amiRos c parentes.

Da Escola Normal estiveram pre-sentes o dr. Fernando Çiinões Bar-bosa, ac.ual director, professores,funecionarios administrativos e nu-merosa commissão de todos os cur-sos.

Ás alumnas do Orpheon executa-ram, no coro da egreja, sob a dire-cç_o do maestro Euclides Fonseca,professor de musica da Escola, sen-tidos cânticos fúnebres.

Depois das missas, uma commis-São de professores è alumnos foi aocemitério, depositando flores no tu-mulo do dr. Alfredo Seixas. -

A's 1»'.horas teve.lqsçar. a annun-

PARA SEMPRE os tempos oue ;,saudaram no seu bruxúlear : é masuma 1 çâo da feeiindldadé da Egre-ja catliolica que quanto mais anuil-dlçoada, mais abençoa, e suas ben-çams;.teni o cunho de perenirdaded Aquelle J...p'ritn que as animou._.lr. dentro de poucos tempos quemvrsitar o Asylo do Bom Pastor vera.tianru Magdalena que. eói»róm"p*_i*icomo pia, ri o ri felt_, depois áasua cGiiv.rsão ,.i hão do -erro emque aby.mo. a.honra, da felicidadeque encontrou neste vai de lam-imas, ai', a sombra da cruz nó* rè-manso ado/avel du Bom Pastor »

Aa- Escola, çm homenanem ao dr A.i-eixa., presidirulo-a dr. Fernando SÍ*moes Barbosa que, após frizar o ob-jeçtivo da reunião reportando-se com, saudade a pessoa do seu còlléga des-' a_rlirfCi,d_ deu :1 r;,lavr'1 w o-ÍMórofficial da solennidade dr. Fninc-iPereira. vEsse- distineto membro do corpodocente fez, em expressivo discursoo p-aiiegyi-jcp do morto, cujos predi-«dos moraes exaltou. seKi__a_"-secom a palavra a senhorinha profes-sora Alzira Almeida. terceir'annist-.ido Curso Comniercial, que disse emnome de suas cp!leKas. das saudadese da inimerisà lacuna oceasiontidas noreferrlo curso; com o passamento do

professor dr. Alfredo Seixas.Uma banda de musica da Força Pu-blica executou .entidas marchas fu-nebres.Estiveram presentes á solenyidade

rem-esentantes de autoridades civis emilitares ç da imprensa, representa-cões cie collegios'e pessoas amigas dafamilia enlutada.

--..,- 'V~^?^'9«s_.m_Lm*-___-, t—Si ^^^^TIA-- "**¦

o tome V. WA^X^^&^JQÃ"qualquer remédio" contra a dor m^SÈde cabeça, ouvidos ou dentes, nevralgiãs, J^ XV1 ^resfriamentos, etc. Tratando-se da saudo, r/ão deve V. ST proceder ás ceqas Paraevitar conseqüências desagradáveis e muitasVze.. fataes, abra os olhos e consióapm eí í°f

ComPrimidos Bayer de Aspirina que se chamam.agora BAYASPIRINAem sua embalagem oniitial. identificados pela\CRUZ BAYER. Si V. S. nâo querí°3?Lfrr^r\~ubo inteifo.|peça em qualquer pharmacia umENVELOPPt "BAYER" Lé lhe dá, em um envolucro trans-parente, hygienico c hermfeticamente fechado, dois cbmpri-micips ds BAYASPIR1Í.A Comõrimidos Bayer de Aspirina

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í Cotustr _nt_ ^Sílvr.a, CiUMiNi». "-wr ii «min llfsP*.3/ ^'""rBAYASPIRINA") ^-íiÍW~L_\' ' _:"í-— ~"«L v,

ifieritificadoo peh \„,_^,.„. ,_i~„, ¦ , . . _ .L - *"•»*»-:»JttTxtti«sa:sit:-.-:>i*i_._.tf_ft-____í.tt_í^

_s?r^^l M A _c"i, f- Ê5| S -'i <~:

Sívi^_|-'^-r^"-™:"'«'m,__-,__:^__S'^y._~:;*^

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r \i\'XMn m4 T-Wèf-mmmm*

FS^l___^-í^^-l«ir 'Üf,-': '.¦)^ti'^

Tit^fyLtil

!_.:->¥- '-*• ; J

A senhor. 0está sem forçasSua tez está amarèlla, a senhoi*i\

iem olheiras, perdas brancas, maisou menos abundantes o durammais ou menos tempo. A senhora,emmasrrece,' anda triste e desen- i

• -sollrida ; vtem- 'pmâo > de^ventrejSi'dores d'estomago, dores nas costas'e era volta do peito. Cuidado! A*"*senhora está anêmica. Tome. entãoas Verdadeiras Pilulas Vallet. 0 uso .das Verdadeiras Pilulas Vallet,na dose de 1 ou "1 pilulas nocomeço de cada refeição basta pararestabelecei* em pouco tempo as for-'ças dos doentes por mais exhausttis j(}ue estejam, é para curar segu-ramente e sem abalo as moléstiasde languitlez e d'anemia, mesmo as.mais antigas e as mais rebeldes, eiqualquer outro remédio. Nas mu,,'lheres, elias fazem parar as perdas-brancas e restabelecem rápida- ¦menle a perfeita regularidade das',regras. Por isso, a Academia deMedicina de-Pariz -teve.'a peito'approvar a formula d'este medica-mento para recommendal-o á con-fiança dos doentes, facto este mui-tissimo raro. A'venda em todas aspharmacias.

P.-S. — Como querem vender,ás vezes, mesmo com o nome doVallet, pilulas que não são prepa-radas por Vallet, e que são quasisempre mal feitas e incllicazes,convém exigir que o envolucrotenhaeslas palavras : véritaltlv».Pilules de Vallet, c o endereço dolaboratório: Maison L.Frere, 19,rueJacob, Paris.

As verdadeiras Inlulas Vallet sãobrancas e a ussujutiliira de Valletestá impressa còm tinta preià c?)~vada pílula'. ' jti

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da sjplillU — fFRAQUEZAl.var.a teniln trâ.iioxá devido a av-Pliilis toniuu 1 vidro dp Luctyl. fl-c-ou forte, aügníotilõu 3 IcIk. é caa-tnu 6.000. _ Uclcmi tomou 10 vi-Aros de outro di»míi-nl.ivo, firou noiiiPHini) (. (.-listou .njnoo — iiUtavYi-si' em boa., pliaiinaoliis.

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^^^^n^f^^lSH

j N. 115 Á PROVÍNCIA, Terça-feira, 20 de Maio dé Í92Í

^^^^mmmm^^.fr.y,„.., ,:„,,,,.,. ,.„,^,r ,Ay.,ríiatfe1

mmmãm&ÊmmA.WÍVEnSAHipS: .

nég-istoti-sb fípnuni"o anniversario nn-líaljoía» do.sr. dr; "José. Vieira Bali-lo,juiz-'de diréllo üe'CanUotlnho, ne.ne E.-:-¦tadè,. . ¦ ,..- , - .';'••;.''

»l'oi multo, cunipriineiitiido', poi» motivo

do truiiscürAO, tloiiiiiíro, dè seu, nata'lc;o,o íi'. coronel Joio José dc F1pti''1i'c(1o,ia !|ibrii-dii nosso• -aito commercio e rt--jrui.il ftiuitü acatada cm rio=?.*s rodas so-

. clàcí. ¦ ' '¦' •' ¦ ?

. fòi' hoiiicm mirto homenageado por'¦'motivo do transcurso de seu natal, a»irr|íill e-prendada âenliornliii Maria Ce-lestç Guimarães, iirofessoni publica emOlinda e filüa do sr. desombargador An-toiito OiTmaríes.

;• ¦ » *

Í.P3IU diila rnz annos o,major AlfredoOaijrtP.l, cavalheiro multo est niado em Ui-belrío.. »

*¦.. !>. lirnbel Abrnnlcs — ¦ Def' ue. hoje o

'nátal-da exma. sra. d. IsabM Àte-onf-?,, vríúo.M consort,-! .do conceituado conv'

• íiiftbiaiité dé nossa, praça sr. Joaquim'

Àtíráiitcsi '¦•••,ppr oi»", rrntn evento; n ínnlversarlan-

».t(i,VhflU<?':desfructa, mevcc'dn consideracilo"!'ein'àí nossas rodas sociais, dever* reei-

Sí^sííriibwieiiiiírens a que Tit? jus pç'osfM:Stídi>«.'d(i'tcs.moraes que a o.wiiáin.'¦'Of'jí'#no-

casal dtirii r.icmiçüo lis pòs.011?.de'isttaSiWaçíIes, cm 'Sua 'residência

invéjíltía Mat<qu'-i! dç Olinda, 150,'s. . . ¦]

-'• ¦'. '¦ -.». .'* •¦¦-_¦ ¦

PasWbaJb" o hataMclò dn 'sra.' Aurora. loiite'ir,o J.icònié' da:S"I.va, profr-Xsora mn-iiii»ipàl eom .cadP'ra cm P. loi6,.n esrço-»:f,i iio sr/ M-niifJM Marques da S'lva, au-illiar. do-polhmçirclo desta capital.*

F»;/iii'annó's hole..:».a 'ifqiiona.-fluiomar, filia .do sr. Au

•nisto' Fsrrcru :,,, ' '. ¦},"a pequena HeIo'sa, fiiia/do' dr." Tn-'.

po.~,o (Selvft ; '. , . V VS.'' '• ' ; .à - íçliiiD.riiilia Mar'n. lílifer, fitou' do

f. .loaquiiii Dldier, industrial' em:,Grava-t.l '- • •

' ¦-. ¦¦...' ¦', ' -'¦'¦' ¦'¦' ¦¦

-i a s-nliovliilin Mauri.lln ."Ooiicalvp.s,. f.'-um do 'f.. 1'e.iro Gonçalves, cómmcrcinn-te cm VctiiHa.; .

n4r»..'il<'.,f'i"il,n|i Tcijrnlra di'oue'rozli'lic'ro, esposa do sr. Jorge dc Quctiw,filli.Mro i' , ..-.'' .

-- a «rn. ij. ,0!'ii(!liin Pf»ssoa, esposa dos5 Ileiiflqiie ressoa j

¦„ o.sr. Auuilialdo »Mar'iilin. Fa'c5o.: ,'n sr.' jlnno^i José dc Amorim .I(iii''>r:o rnpitlio 1,11'ü'de -Prniirn ' F»^1™,

tlicioaVro. d,i "«oeif.riadc' Brriefibeniodos'riiiipt»p?»'iUiis,(la rireat Westrii" ; ..

Jmié Mf.de'ros ¦ dc S queira Campos, nlxis-Ulüo- tiizoãdeirú' iiaqúel.le •ínuiiícpio.

,"; '>> »Em v sita 'ií >suii ffMíitpra.i.qiin se cn-

contra j cnfcrma,, enibarcon subbado ull'-"inò, 'cüiii dcstno.íi Bahia o r, stejailoplaiii-stu, si». ;Mauo:.I Augiisto.

'¦:' ' ?•

Ueçtiio dp. Hl.ó, tomou passagem lion-tem, no-paquete.'.'.Canipois Salles'', o se-ni nar sla Caetiuio ,dé Moraes Monteiro, r1-Um do colonial João"de Moraes Monlviro,Íu-opi»l.»:tai»!o do engenho ¦-Várzea üi-uu-de",» -cm . Gamelleira.

Oaqunrg>ni'tropp'e, ¦ scguinl o distinetoJovem, 'pelo ''Curo Ccsarc", directo aItália, aonde vae concluir o seu cumouo •-coijeglo Pio Lat^no-Amcrlcano".

A bordo, do "I-rutTenle d,í Moraes", cm-'I barcn,- hoJ»->, eoiri destino il captai do

paiz.; eiu.cuju •unívcrsldad--' vnc, cmieluii'"o setr curso .médico, o jovem c iiitclli-gciite doiitourando JoJé ^'ysio Conde, ri-''llio do si».; coronel ,ióao Çondé, prosperocomnicreianle". e lndusiriai na cdadi dc'Caruaru'.

Pe'o intcij-^sifaduaj da Panihylia,. viaja,hoje, com d'istino •¦ a Nazarctli, cm v's,:iiiao seu d"'g|ao-irmilo con-ga Jo.lo da Mal-ta. Ainarai; yl8ai'io geral da dlocc.se quetem sÇrte natrnclla cidade, o.disfncto mo-,(0 !i.cad-m'co Manoel Amaral, riincr.lons-r.'o-deu currelos, nesta» cidade, c" cultordas bcilo.s' iettras..'. -

Lojas ((Paulista))!DE I

NUNCA TOMARA BASTANTES PRECAUÇÕESSc não tem a possibilidade de dar ao seu lilho o Alimentopróprio de Nutrição. O unico que constitue o substituto doleite materno é o Alimento Mellin mesclado com leitefresco dc vaccas. O Alimento Mellin,contem vitaminas,3 nrolccçào mais; scfiurç,-. contra a nutrição defeituosa' .,,-,) durante a'!ii)'Cincia. ..-

Alberto Lundgren & Ca Limitada:l CAIXA POSTAL 15 - RECIFE

Tabeliã de preços de tecidos dn Falínca a serem vendidos por ALKER-IV LIJNDQREN & CIA., LIMITADA.

TECIDOS DE VAREJOA vigorar de 27 d« Outubro do i»23, «té «egund« ordem

I rim

mimetím"fitllff-(Utllin'tFnH

Ainiisiras c folheio n quem os pedir.1 CRASIILEY & C». 58. Ouvidor, Rio dc Janeiro ;n II. WAI.I.LS MAINIC. Caixa 711. São Paulo;ou a Mlil.l.INS KOOD, l.td.'Londres S E. 15 iln«l.ncrraV

A' bordo doSul. ilu ¦iNiiz'.' n

flASIIlENTOi;H',a''sí'r»»,e-il no pron'nio d'n *9 do cn>

f-nto. nn 'MirMi1'!,' n "n'ai"> jnàtTtmnyii'do sr. ,riii'n -ftn"iia t"icui',inli.'!iiii dii'"V'^|e'rij •'•'•lõirranli",' flim do coroní-l Rni'o.'-j»lio aoi-ha com a s>"nlior'nlfa Irene Ve-v»'ra,.f'.'lia do. nmj^-dcesTflto J. rai-(]iiiíi i"»r(i,v,i > d° ?(ia c\m,i.» i*=»n(>«a. •

Vo* aetm civil c religioso' scTv'rSo' co-mo' pnennyiiqilic». .do noivo;', o sr. •£.

.vnndcrlév. , e :'. enli.o''a e nor parle danoiva n sr. Motta .r.nbral .o,'C?po=Ji; .'-'»

O cr. ,to!,i Alf'"do dn«. Santos "." nlfVsi nrivur/vn.do rcc'»strn c.vi.t dou en-çaniel,i|n5 ain» fun'»"lo'i,i nn» d^frVfo»:' il"Hon V.tn. Cviica. »Pm»n' c Vnvz"a. faz sa»lier que iiii niaT'i.'i;:lu do ri"r'tt<-a H éuarl.rs*V.rir»7"-c, (>)>; |.« n«rinr iifftrtn nít,t,i',5dc ,.nrnc',iiniK do? «eítilnt»-»? rontriiliT*".»»

.To/to aa ,n»iia ' Ber'ii»r. v,'iiVn. ,:• •»•••'ri-^i.|e',cni AflriiríKtiHí ¦(, d. ii.i|lza' Tl!eai»dooiiiiu.ilo. fbftc,,i'n: rcsiumite no Poí;o; na-in.-iioç..(ii--»ti< '••¦'•ii/io, ¦» » i

TiinciTdil... iVo.ni-nfa;' -nntnn". d» Hfín'Víiier.i'»' c d, Rlifn dc C.ti".-ln dn 'Sljva flui»viiriles .íiaiiiv»' d-='s Estado; so'teiriís, re-sidenlej em Boa .rl«ta. •;

Ji)?i5 F.ef'i>i>e fla valcanti e d. Anna do-ws dc Mni». íoVto'?, nnluracs dr-sf;E?1;i(lo, i»es!d"nt.es no »Pcm;ó. '

José Al^liaiijo Bliano resldetift em S..luíé e d. -Miiiria. do Carmo d'i S'lva, rc-ildênta tia ¦Graça, íoitclros, naturaes des-.ti» listado,

Lauro -Adolplio de Pava residento emr.iiiniivf» c d. Deolíiidií Mar?ar'da de Vascijiiccllos.' rcsidCMile na Boa Vista, so'-Ifirbs, natjinies deste Estudo.

Dr. Joilò Baptista Brasileiro Viinna ed. Gei'c:iiu .Oearirina de VdscòtPioPMso'í«lrds: nnliiracS d^ste Estado residentescai Boa Visla.

A

«(?DAS Í)K PRATA :feslcjiii-ani homem, aa suas bodas dc

pinta d capMão .loi'g»e David Pereira dcl.yráe d. l'iion!'a Pereira dc Lyra, quo(itfc»,i":c'criiiri ix nü I", cm sua residência,cm sao Loitrcpèõ du Matta, uma ultra-hoiitc Icsla ás pessoas de sua amizade.

s\schuí.\tos:O sr. Thcodoríco José da Costa c Sil»

vii.-c sua esposa d. CltrlsMia da Costa cSilva tizeraiii-nos a participação do' »iia=-cmrnto do seu tillio Muryllo tllu), á ruaJoSo Frauciscu üo Lisboa, 212, Várzea-ali) du corrente.

aBAPTIS.Vim.NTOS :

Foi levado lioiitciu á pia baptlsmai Mil-lun, rillio do si». Manoel do IÍoko Valeu-ci l':'lio' c ue sun. esposa d. Maria An-tonletta-Basio Valença..

1'uiaui piMiriiilms us» srs. Manoel Tct-xij:í Ilaslu c sua esposa d. Alzira douiivc'r» Basto'. •• '¦..' ¦ '•"-¦?•'';'.¦..'

..SSOCIAÇdES: • •"liniSo Bcnclioènte. dos Auxiliares dc

«atfs e Hote's";- Essa associação remi'!uo''.; pró.tinio''dia"'-.« do nndinte para oI in dc comnicmoriir, o" 0.° atinlversar-o dcsiia rundaçiiu e -.dar. posse 4 nuva dire-ctorla. . ¦ ':¦ • .'('•' ;¦».'."' • '-.

Usacloi rereridos, que sc rcvisitlrOo dosolciinldadc.v tnrfio log-ar li praça do Car-mo 42, ¦!>, sedo da "Unlãò". ' •'.

Ilccebcmos' um cohv.te com quo nos'i si tiguiu a sua liiiecloria. ;

ílcatro Acadêmico dc Cummorolo "Mc-Ihoillo MariiuhSii". — Recebemos liontem:

"Perante grando numero do açudem!-ios reunidos no palac'.o da Associaçiiodos Empregados ondo runeciona a Aca-d-inla dc commercio, t^vc logar liun-i',m a runduçllo do Ccnwo Acadcin cu dcCommercio "Metbodio Ma.rimbllo", cujoliiu 6 defender 03 IiUctcsícs e Idéps dosestudantes que apoiam a nova direcçãodu *sco'ii, sendo acclaniada c empossa-da a Scgü'níe directorià provsoria :

Baclioreliliido Adelmar Amorim, presi-d-.ntc; Malio José de Assuiiipçaó Lima,seeretaroí Ilimt do Hollanda CavalcanteLins, orador; Antônio n. Azevedo; Uio-.zourciro.

'Comm'í?ilo .de cstiitutos: biicliurCuiuloJosé liaria, r.-lator; costa c Silva c Ana-niás ¦ Gonçalves. .

A hova aggremiação já tem cccbldo ccontinua recebendo numerosas adbesõcs."

• ' ' ',-¦?¦• -.;'».

VIAJANTES: •Coronel, ^'qunlm Campos. — Vindo de

F'Ares, omle é inriiiMite chefe po'iti'co.ciicont•»se . nesto .çapiiil a nej»nc'o d^seu' párt'cu'ar liiierçèse o sr. cctoiicl

"Manitos" regressou doc(';»ciiicl' p«di'o CoufntKi. .

coiiuncrc»'anlc nesta c na; nraca dc Paud'A'hocu.|a. Prefeitura iit dirigiu.

S. »s. ¦ foi rcceirdd. festivamiiite por pa-"r-iucí e anilsos. -

FAIJ.ECIMB.NTOS:

IIIUHI l L>," Iv 4lecciantc.i I

.".SUnoíl» V'r'aló» H(i(lrl»iies .Vbrrin, — Almportan[q .frma; coninr-Tc',!! d" nosfiin.-aça y rinto c;,'Vll'.a Cliiin, estabelecidaá';'run jrtn ,Pra':a, acaba de süffrcr a sup-prcssfio de.um d.^ éeus-.socios, u. sr.- Mu-noel V'r*áio.Rodrigues .Mlicrloi que f,:!-!»rc-u aiilc-honiem pela.iiiuiriiíl.. pç.t.imçWalldaile.: pormgumi. resiiFndiilia '80..n'n.rio<s' nn, Brns"l, u mnlor partaM .«tf. ¦-"iiuib.cni Pcniinibuco. ond« il eus»dc.sew esforços chegou a conaulstai' lo-rárde. destaque no so'o do iioi*o com-;n-.i'.r'(i, n .-vio-i.n era possuidor do co-'Vçcfiò ijpiii ronnáilo';•:' >'fó.". ?ra cana»/ dc' dar uni — n/lo— aqücin. quAr 'que ilc'le sc iipprojtitniissç pn-!ca.'..'Iiii íi^dr'um-;aiitir.o.' ''.I)csr»'"ò .clit).ado'iiiii' 'completo dn? e\i-ireiic.'8.s'da "scic^dadc,

o ^r. Mano"! Vir'a-•ii; fli>-»'iir de, possuir- actualnirnic nvnl-tarii» rrtrtuiiíi,.:inincn'saiu dos seus vciiosll.iiülfy^] "' ' ¦

1 E-qirando: -aigueili ,n (nlcrp-llava sQlirc"S=e""ii nindo dc proceder. dlz'a :

™'.-"rn rotl.r<'ftf pS5lm,-> p«"nn<» iiiufvo,'ie.'. ir> iniiilar de norma ,de v'ila '.'

Eviir»,"(»ic'»«'. i^ed'ciidd« oii» " t«r.':mx-|>i,lmari---sinio'iio "se'.» dn sociedade re-'efc.ns'». n mie coiico"i"ii pura ter mu cii-t-rrn v»rdiid':rainf>iii. popular.

HimieiK do povo.; g.atilindores e enrro-"*'ro«fzeriim (inéptilo dc rondtiz'r n s-,irn'jiln ii, ui.ln até d ninlr'z dc Boa Vl«m1 iiiio •ut'.-:fe'li>H- aluda .acompanharam aoiV o cbsiip; qu; era ds !•;", nlé no Cum-oo Smilo.• S«r »nnt»sc-lli* nm prcsflo dc K ve-h'e.n'n< senüo 9i) enrros c í'í mitos.- A ovd »ni .3'." di} Silo F.rnii-el-co e eonll:»ii-if^niCd.» -niiec -RUM d> Cas»-ia e da ,'ni'i't':?JÍ«ma .. Trindade.-. 'íivn-norndas, comparecernm a ceremoira 'fiin»bre. ., O .('•1-iip do 'Inventiirado coinine

'iué. fei. vlctimn ,dé innu conif^rilo- ecre-'liral, te.xfii.-_ sCfliiltiira iia cnineiioibn n. 8'Mn.sc íitc), da Ordem 3.»' de Slio Fran-

O mu!'o"'-yi(lo (¦ouiinè!'»»innle cm ensndo'•mn tl. AjiB.fi Rosa de L'mn, dc ciijo con»co»»»>'n, <i_xn (lf'vn ,f''lioj. cóiitiivn 19 nn-nos de edade e resdia riò pnteo do Terço'!.. 11. ' ' ' •

Silo s"iis pu'»». si;.. Jiiiiqulni MiiiTOlnoRu'd'ri|íii.cs (¦ Anna A;liei.»to Rudcisues, rV-sldMil\s em Piírtugal. ...'—¦

>'n i»e3'den<.''i|.do extineto, vinos asis'egü'»nteà' coi-ôas:

- "»Mlil,;i!i .iiiKi,:'ni!ls de Dlus e Zlz " ; "Rci;oi»du'eiio de Jesé Jcròiiymo e funiil'»'' ;"Ultimo ad'iis di Lopes c lemnos" ;••l,emU:»nnçn de. Domingos SantuS": "Sau-r|iid-.i (ie José Jouqu m Oomrs e rainilia"»,"l"t'.mo adens e. snúdiides de seus Incon-íoaves paes''», "Saudoso ad-us de Edn-r-clo ^'mfl.ci B Cn.": "Reconhicfio im-nior.i'(iiioi)i'a • de» ,scii amigo Francisco i'.vil''ii Cüan": " Recordações de Alfi'cdoBragn": "Hòinoiingern da Coiiipiiuhia Su-"T iio I5vus I": "í?aiidadi» de Samuel, Al-i.cniyn ;<i Jiil'.ctt8"; "Lembrança dc seuamigo Kack Ayres"; "Cruel saudade doKiinlcu. Doninlin i' Vlc!;n"; "C:»uel sau-dade dc.Maria, Lilía e Tne'to"; "Saudn-,dedo pr.inio b nm go Manoe' Pereira dosSantos"; "Lcuibrunça dc s-us amigosCunha Muniz e-C.n.''': ^Lciiibníiiçn ciei-ua "C irratdilo de Luiz ii nuxiliares daflrrtia Virinto-c Vllln Cliun"; 'iorátidüpdo. T,i».'giri'o AnioCm"; . •'Homenagem dàAlberlonl Comp.' Llml. Pelotas"; c "Elrrnu i'1'Ci'rdaçiio de siiu ungiisliadn cspp'sa".:

Todo o coiniiriclo dn run dn Praiaamanhcciu fechado, sd rcnbVndo as suasportas depois da passagem du preílltofiiiicbic. po:» ali.

O hospital -Portuguez" e "Á«so;e.iaçao dos incrcSciros",, dos quaci era jsaudoso cMIncto soco, tomarnm luto por.(res d íís c linslcarani cm fuiicral u= seusfia vllliOcs. ".'-— Em's'snal-dc pczni' pelo fnllcclincn-tò d'» -''ti'soclo irstiiictD -r. Miiiioot-Al-berto Virinto, o Club ,"U}iB6ei de Momo"tpniuu »,uiu" poi" t.i".'s d us, Inzcndu Uns-tcai' o. -ou piivllulo cm funeral.

—.'.Anila.o Ciub sc ícz rcprescnlar auciitcriiimciilo pela segu nt coiiiinssiTó :Maroei.no Arauju. Itufluo Obdon e OscarMello.

Kur"'ando estu uollc'a, diuilos o nos-so pcitiir i digna familia do saudoso éK-tinetu.

Pelas áf- horas dc 17 do corretas, Inl-leceu no predin I. .1 avenida 13 d\ Maio.a .pcqiifiiiiia Gevnldina, cx^eniosa f - llmndo capúo Álvaro Cesse e ide sua cuu-surte d. Maria Cel-stc Vieira Cesse.

À pranteada cr.iancinbn, que uiiciins cont.ivn quutro líiczcs c meio dc edade, ernneta du cnpinlo' Adolpho VlèVa e de suadigna consorte d'. Maria Laura Vieira,

A inliiimaçilo do con>o t".vc logar hon-tem, A tarde, no ceintcro de Santo Anui -ro, com; ns-dsirncia df gríiildc numerodo cbvii hclros e dns Iniinndadcs dos Pas-sos c de SnnrAnnu. »:

?•"ra"j»ccu nnlc-hoiitiii. A< 11 liorus, nasnia th S. Frniielsco. do A-.vlo ile Mciidi-ddnde o cstimavel st. Clnud uo Thuuelde All)iii|iic«iuc. natural dn P.ualiyba.

çqutiTvii o nxfncio 7t> unnos era p.vSdo' sr.s. tcncnl" Pedro Niinos de Araújo,CyriPo Francisco do Araujo e Joaquiuiflionel de Arnujo, auxiliares do CaféBrasil;

Seu '¦rnt^fraiiVm^o r-nV?""-»'' liont.»»inpe':i iiianlii ijò i».,»iulli»i''ii ii . santo

'Aunro.

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". li Muaaelína .Alta Moda (Stut.J!)" 41 Crepeline -Aurora47 Crepeline C. T. P, (8nrtp 4) ." »í Crepe Oriental' ,...'..." íl Cretone Ideal*2 Creneliiit» C. T. P, (8ort. R) ." í» Chita Marlelta Encarnada . ."..' 84 Crepeline C, T. I». (Sort.fil .*'. 5* Musselina Alta Moda (Sort 4)'¦'f' ;tn Bnrn 1'lorliuni . ,-, , . . .".».''íí- Chita. Pc-.puiur ..;..'..

,": «I Chltíi de Barra j?p . . . , ,". «* 'Muaféllna rt lia Moda (Sort. »)'*¦;•; íí Fáiilaiiía IVlçroídee . ...."" fií Boiiallna Dupuw.» ..,..,?.í 7Í ironfnída (.'Inlvnta

*. . . ," 7S Mussoiliin. l''Wr do IJ* ....

? 74 Bpdiilliia' Mbioupzb . , ,. ,'* 7S Musaeiina EpIrellB . , .

'. ," 71 Perca le Mnrtprnu ......" «I Chita f!(il>ocl(i

IJ I.evnniínr fierijlii" 'S Kisiihyr Clasalpo ......14 (!r»ot.onP líovçla.çVo" IS Muaíéllnã C. T P.17 Mpçlm Japonês: ......" II Oeislin .(Morim! ......" *9 Morim- .Incliey Club ...." ÍO FantaRiiv rilan» .....'.81 Mi|<¥>nllrin (!, T P. (Surt, *)BJ I.»vanlnit> <tolrnto" HS Hedellnn Condcuna ....- xi'l HprjAiiua pritiecai» . . ." »» Sedalina PRllia ....;," ÜÜ Prepallne C, T. P. (Hort. 1)" mi) ÇreiiBlinp C. T, P. (Horl. I)" 101 Zéphvr America . .KOTA.

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1)300l)<>001)4001)7001)700mooII00«

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Rio Grando do NortoAlagoaGuará bira, IneA, Itabayuunaliyba e Sapf.

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7 dc Setembro 484.

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Leiloeiro A. SfLyraEscriptorió e armasem—A' rua «as Laràngeiras d. o()

LEILÃO DE PRÉDIOTerça-feira, 20 de maio — à's12 l|2 lioras

EM SEU ESCRIPTORIÓConstando de :Pr«dio de dois andares e sotão á ru» Visconde Inhaúma an-

tiga do Rangel n. lfif), an'i{ro 55, «rn construevão moderna, jior-toncente a metade ã menor^Maii^DoloresV.haves de Moura lele-niis, o ,a outra parte ao hcrdcro maior Julic Chave dc Moural^lenias, podendo os senhores pretendentes examinarem.

O leiloeiro A. S Lyra, pc.r autorisação do exmo. sr. dr.jti'z de direito de Ophàoa. e a requerimento da tutora ila rcíe-n.ia menor, venderá em leilão i-ubltco judicial a quem mais dérc maior lance ollcrcccr o immovcl acima dcscrlpto.

lylignilico emprego dc canital.Caúcção do 20 °/° nd acto. 72ÜÜ

Importantíssimo leilão!!ua BA.HIA

Falleneia Ja (ouipaiiliia Ceiv jária FoIiirdifa ila llaliía

1:800:000$000 DE CaPITALÜDesta rendosa empreza ({ue serão vendidos

AO CORRER 00 MARTELLO0 k

LEIAflueiii sofrer is pulmões

l,iccii(.»,»i 11, ,">H'dc 'Ml dc niniro tle JIIUO

(i Iraiáinciitii dn tys.cu, dim bi'.onch'-les, dita angliuiü do p.eitu,âèáVáa tciia»/.c.s i|Uo niuiilis' veites mi Cindam (|iiando linda u vltlv dc

l-iuii vlviiinii, r> um in'"dcnia, hoje praticamente resolvido para iiuein•onli^ir o inii^rn.ri" enudo líio po|iular nu llio Unu-lc» dn Sul, o•Peitoral do ^nK''" Pcluleiisc".

Nho •(» Uin |)ic|iiii'udp ijuii cure toda:' nu niolcstlas 'do todo oI corpo. Abuíi-accrio icrta, inticllivl. <: nus pulttíScq, Ituuquidõcsi cs-Iiarros dp.iíiingiio; l:nyn(;il.c, pueuuioiiiaH, bronclilliie, tyslca cm to-|,don os períodos. Influcnüa, 'meda

llie roíirli;.'l'iu',o n» i-uiii 1 "iu csau maravilhosa medicação cCflcau o di»iirriclnici paliidiir. •>' vo.bdá, ein tndas »s pharmacias o drogarias do

listado. Dcpuy.iaiii. üéra.l — EDUAUDO BEQUI31IIA. — Pelolas.

VAHH1UA K I>Kl't»8lTO GFJlAli

DROGARIA EDUARDO SEQUEIRAPELOTAS

V*nd»-M *m toíM m pharmMla*, drof»xiM • ****** •• w»I m«rc)o

Vnnd»-«« no RllCrro na* drofarlaa: Faria. Irmlc * Cl*'Silva Braga A CU., Gulmiràe* Brai\ & Cl»., Mont»n»«ro A Cl*.1 • outrti.

Sexta li 23 li cirrai\a própria Fabrica em Amara-

liu», Bahia» A'S 14 llONSJulio Soares

Aulorisado pelo Liqnidario dessa massa fallida,vnderá—no dia, hora c local acima cl scmíiinados,parcelladameute ou cm um.sò 1'jte, »o Sü^uiule-: • •• »-

Primeira secção-LS çai.xf.s de zinco para

conducçáo de garra-f.s,

I) versos suecos com et-vada (períáita)í) Mezas de lerro.

t!) Cdtiras de lerro.23 iiombits para chopp

(perfeitas)Cerca oe 1:500 k;los delupulo (perfeitos)

(i importantes gelítd°irai93 Barris pira chopp (per-

fei los) diversos luma-nlios.

27 Caixões para barril dechopp,

37 Çlixas de madeira ra-ra condiu ção de f_ar-n-fas.

Milhaies de caixns comqarrnfds vtsias paraceiveja,

í) Arieíos completos paraanimaes.

Diversas garrnfus deferro c^unonio parachopp.

Diversas garrafas doferro chrins dc arcomprimido paia bar»ril de cbopp.

Balança decimal] paia500 kilos.

Diversis caixas e paço-tes com massas parafiltro.

24 Tubos para caldeira de1 e .1/8,

1 Eixo dc aço com 2m,i'()

de 1 Ij2,Diversos pedaços deconbneira de ferro evcigílbòes.

Macacos para suspen-são.

Tubos d« l'«rro puracaldeira de I".Tubos de cobre (gran-

ae) 2".12 Carroças (perfeitas) pa-

ra vendügeiii de gelo cconducçào de caiga.

Diversos toneis.Chapa de ferro zincada,Tinas, baldes de madei-

ra com mangueira debonaiha.

Diversos baldes dc ler-rn zincado.

23 Caixas com rolhas paragarrafas de ceiy ja,

Concha de terro e carroDecauville e cuto dcmão.

Engradados com rodnpara motor c dentadas,

Trilhos em diversos la-manhos.

Compsrltracnlo dc a-manados de palha pa-ra garrai'ia e amarra-dos de taboas para cai-xa de cerveja.

Compailimento de fer-ro velho c machinis-mos velhos.

Dezenas de inübarcs dega tra ías vazias paracerveja, etc,etc.

Segunda secção(KÀÍiBICA)

Importante 1'llEDIO com lodoe os sein coroparti-nicnios.

QBANDES TERRENOS !-Importantes machinas,caldeiras, tanques com I ulas todas as suas lubuluçóes,

Importante MOINHO com todos os seus pertencesPrompto para a fabricação de cerveja e gelo!!

EscriptorióCarieira— Cofre—Grades—Relógios—Prema

para copia e banco: f/d,; etc.E<U importante empreza è extraordinariamente

lucrativa pois GOZA de isenções de impostos esla-duaes e muniçipaes por lõ annos c direilo dc txpor-ação por o

Telephones: C. 11C5-410 —-V V 557—Baliia— O leiloeiro exigirá 20 ojo como garctnliasobre o valor da arrematarão, no acto du

compra.

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mil jaiii ;_a_ u. _«__ m m m bseb. __->i'Hbé_-n <*%. j»~*ESCE£_

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PEREZ ÊSÍMCH

IS QUE RIEM E OS QUE CHORAMlivro VIII

Complicações

fc yi.DOIS CAES A UM OSSO

"7 Em c°rp° e alma, meu caro B*.i V

~ co"lirmou o Grüosinlin aií-"ando no gabinete com o sorriso uos,s|"os e 0 chapéu ua mio.— Não o esperava, realmente, a•s£s horas — volveu o medico em;-j|)

mei° fie assombro nieiti de curió-

A presença do criado fora causa«í qué os dois velhos amigos se fra-li»em tao cereraoniosamerite.«avarder mandou redrar ò servo, e°B° ^ue .ficou só com o Grãosinho,•inisoti-Hife uma cadeira e dis,se-lheem voz baixa:

T,.ir.Com' que entio és agente de«íocios da «ondessa de AUtran í.

lio

E' uma sania senhora que meproteje e como não pensa senão emexercer a caridade, empre_;a-r.ie enidistribuir esmolas a. visitar os en-termos.

Com certeza a nobre fidalganão te conhece, aliás não te dariatão santa occupação.

A zombaria, um tanto grosseira, cieBavarder fez rir o Grãosinho, que,fitando os seus olhinhos de vibora :no

medico, redarguiu maliciosamente^Por fortuna, meu caro Bavar-

der, é muito difficil conhecer os. ho-mens. Por mais que se olhe püca.iel;les, apenas se vê a superficie -. •¦< hy-pócrisia lança um manto scd're agan?rena. Ora ahi esti porque .'a sra.condessa me julga um honJem ciebem, um justo, e». me encarrega decommissões piedosas, que eu/diligen-cio desempenhar a pleno agjrado da

minha nobre protectora, pelo mesmomotivo lambem não falta quem en-gane a sociedade, servindo-se de no-mes falsos, de títulos que não lhepertencem, e rindo-se dos papalvos,passam.a vida enganando o próximo,sem que nunca essa coisa a que sechama consciência lhes perturbe osomno duma noile. Porém isto nãoé para admirar, por muito usual nahumanidade ; o que mal se percebe éque sujeitos que teem. telhados devidro sé atrevam a atirar pedras aosdos visinhos.

Muito bem, muito bem, meuquerido Amalio — approvou o Mel-lado com uma gargalhada.' — Vejoque de perto conheces o coração hu-mano, e que sabes defender-te daspicuinhas que te. dirigem. Mas comonão se trata de nos enganarmos mutuamente, demos de mão as palavrasde duplo sentido e falemos como an-tigos e sinceros camaradas.

Não desejo outra coisa. Masnão receias que sejamos surprehen-didos ?

'O meu criado, unica pessoa que

poderia ouvir-nos, está longe bas-tante, na saleta da entrada; em to-do caso, vòu fechar a porta. Pode-mos, portanto./falar á vontade.

O Mellado levantou-se e foi fechara porta. Depois, voltou a sentar-se,e. fitando no seu interlocutor um in-

1 vestigador olhar, perguntou Com pau-sado accénto i

Com que enlão, vens tle man-dado da condessa de iMoran ?

Venho.' Escreveste-lhe uma cai;ta esta noile e afflançò'-te qim foslevictima dum engano, porque " condede Moran não eslá em Madriíl..

Que ine dizes ? I — exclamouBavarder com simulada surpresa.

Apesar da sua esperteza, D. Ama-lio' julgou sincera aquella exclama-ção, que era para elle uma esperan-ça, e volveu bastante anihiado :

A sra. condessa pertence a dif-ferentes associações de beneficência.Rica e extremamente caridosa, derra-ma o bem ás mãos cheias. Ao rece-ber a lui carta sobresaltou-se, maslogo seíoiíòu, reflectindo que o lio-mem de quem falavas não podia serseu filho. Não obstante, como estásempre disposta a soecorrer os i:i-felizes, encarregou-me de saber dasaud/i dn enfermo aue recolheste. ede dispor as coisas de modo que nãolhe falte nada.

E' um nobre procedimento!meu amigo. Vejo agora que não éinfundada a reputação de caridosaque disfrueta essa boa senhora.

Ora muito bem ; — proseguiuo Grãosinho. cada vez mais animado— praiicaste íim acto numanitario,que te honra em exiremo e pelo aualmereres uma boa recompensa. Comum boeadinho de diplomacia, fácil-

! mente conseguiremos que a sta. con

dessa se lembre de ti generosamente.

Devo agradecer o interesse quetomaip por esse pobre moço, que eululgava ser o conde de Moran.

I: Bavarder esboçou um sorrisoque foi o primeiro motivo de des-gosto e de sobresalto para n Grãosi-nho, o qual desejando perserutar asinteusíies do seu amigo, nada respoiideu.

Tudo que me disseste me pa-rece muito huvavel, e repito osmeus agradecimentos; mas permifteque te faça uma observação. S,> :>moço que encontrei no meio da ruacom um ataque cerebral não é o coude de Moran, como acredito, vistom'o afíirmares, é com toda a certe-za um rapaz que deve ter um nomeunia íamilia, uma casa. D? niaimais. tem ioda a apparencia de pes-soa decente.

Que deve ser alguém não of-ferece duvida — concordou o Grão-sinho sorrindo. |E não te parece, meu nneri-' ¦Amalio, que esse alguém poderá offender-se offerecendo-se-llie uma es-mola que não pediu a ninguém ?

Homem, tens razão... Nã" m<lembrava de tal — replicou n Grãosinho, começando a sentir uma certa inquietação.

Naquelle momento os olhos de Bnvarder brilharam com o fulgoy silustro do tigre que contempla a pre

a I

sa sob as garras. ' |11 medico proseguiu IStip.ponhq, pois, que n huniciíi

.'lin- recolhi enj minha casa e x quempresiei os sbcepfrps da scieiicia nSoprecise da condessa de Moran, euiíãh acceiiarei coisa alguma, pan nãoo pffender. Hoje o infeliz Ignora oque sucede; devorado pela febre.!?. vida é nara elle um delírio em cujotermo pôde encontrar a salvação nui' morte. Vou ser franco coiiuigo :de todos os doeijlés que por sua le-!licidade ou desgraça me teem cabidonas mà.is. nenhum nie inspirou ia-ntitnho interesse comn este.

Bavarder poisou familiarmenle"i"i ('.is mãos sobre n Ipelho doGrãosinho. e aecrescèntóu sem aban-'km:!r o malicioso sorriso que tantoincoinmodava o seu interlocutor :

Desengana-U'. meu queridoAmalio, e-.t_. niund.o é uma enormecadeia de factos, e os homens, comonós. que tantas vezes teem lucthdorom a morte e com -1 m' eria, devim-'.'•¦oveitar x-- cirriim.slaiicias oue lhespermittem alcançar essa modesta ri-tttieza aue coirtitue p grande forcamoral do indivíduo. O homem po-bre. é um ser desprésivel : toda agente o olha por cima do hombro,ermo se di^ vulgarmente; Ror e\-!>."'iencia própria sabemos isto. meuvelho amiuo. e apesar de havermos"eirnido caminho differenie. o alvo &o mesmo, isto é, enriquecer-nos, por

que rt'S. lll-o Gão

oposito me iiu-) pliilosophico ?'nho. já bastante

qúe o dinheiro dá iiiòeidade aos ve-Mios,) IteUerx ao-, feios e atí honraaos ouc a perderam. Quando a so-ciedade Hla o Olhar num milionário,ior,i.-, se niyope ; saln--, porque? porque a deslumbra o bnllio do oiro, co-mo :i lu/ arüficiàl deslumbra as' po-bres borboletas.

Ma5 apihges esse i— perguuloureceioso,

Todo o meu fim é dizer-te que,«linillianle rus exploradores da Cali-forma, me encontro sobre um lerre-iio don-.le espero exlraiilr inniimèn:.pepitai.

Confesso que não percebo umapalavra — observou l). Amalio,

V.oii falai¦•'» sem hyperbolss,franca e lisamênte. 0 enfermo querecolhi não é o conde de .Moran; mis,não obsiaiue. co;isidéro-o um filãoInexgoíávèl. ¦ i

Agora ainda le percebo menos.O Grãosinho pronunciou estas palavras com difíiculdadè como sé a lin-

fui se lhe pegas.-,, ao céu da bocea;eri poraue «. jdvinhaya no brilhante¦ Ihaj- i! •-oi antigo camarada o qüíquer aue fosse i.ue lhe gelava o san-"ue. íuie lhe- ia ilerribar, como salõia nm castello ,|e canas, todas assuas esperanças dè riqiieíã e engran-decimento,

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feira, ,20 'de Maio'de 1924 N. 135

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L——Sá^^SS^F'....;

MARITdesensáibra o

Ví/a, «íWor, a areia que eu lenbo deitado este: úlHiriòi,Quan que chega para edificar uma essa.

Com o Urodonal, V. eliminará todo o seu ácido uricomedida queo fior fabricando, e o seu nm não terá tempo de formarcem elle grão, de areia. O ácido urico i um verdadeiro vcnrL rrtatboje, felizmente, possuimot o remédio conlra elle

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koítèb :Cadeira» Is3'l0 . ;Ingresso para camarotes...."..".".".*.".'"""" 2í.2i;l) i'j :

NA TELA [j

A OPINIÃO MÉDICAif.O UrodonalnAo tem rival para

preparar uma cura rhermal. paracompletar a acção d essa cura.para a substituir completamentecada anno. tratando-se de gottososi quem seja impossível gosar osíxsneficos effeitos de uma viilegia.tura anrTüal. em qualquer das es-taçoes mais em voga Por outrolado uma colher de sopa de Uro-donal em um litro de água com-rnum, água mine ra I ou qualquerágua de meza. <la uma bebidaexcellente, que sc pode tomar só.ou misturada com vinho, cerveja.¦*u. principalmente, com cidra.Quer isto dizer, que nunca é d.receiar, sob este ponto de vista, aminima fadiga, a minima repu-gnancia, a minima intolerância,ainda mesmo depois de um usoprolongado e quasi continuo. •

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Tutoya, Maranhão e Pará, rece-bendo carga para : Santarém,Óbidos. Par; 11 tins, Itacoatara eManáos, que será cuidadosamen-to baldeada em Para :

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IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da deacar-** wTi^^"0'8 na° tomarí- -onhecírnento de reclamaçõesüíX^ortaçao — As ordens de embarques sô serão entregue»mediante apresentação dos conhecimento» • deapachog Federaes »Para carga, encommenda», frete» • valore», traU-i?» «r*>ta ¦ ws"

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Esperado do sul lio dia 23 docorrente sairá no mesmo diapára :'Daliar.

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Esperado do sul no d.a R dejunho, sah'1'á para Dakar, L,ei-xOes, La Pallick e Lo Havre nomesmo d.a.

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AVISO — As passagens de ida e volta gesam do abafmenUrt* 10 "l0. As famílias compostas de mais dt i ueasoas teem o aba-cimento de 15 ?|" no total rias passagens.

As reclamações de faltas ou avarias »6 «erao attendlilas Quan»ito enviadas á agencia, tres (3) dias ap..s a descarga do* vapor*».

Informações sobre passagens e fretes com a

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de pequena demora pnra os porlos de Cabedello, Natal, Macau, Mossu-ró, Aracaty, Ceará, Camocim e Tu 'oya.

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Esperado dos portos do norte no d!a 22"0's da indispeiLsavel demora para os portouSantos.

do corrente, ealiirá Ae-do Rio de Janeiro c

AVISO

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Uiraswo í te."tIAXTIQ*Ç*ÒRA — E' esperado

do norte ii 20 (lo corrente, seguiradepo s de pequena ílemora para oaportos de Bahia o Rio de Junelro.

.PH.CDKXTK ME .MORAES — Eesperado do norte a 20 do correu-seguirá depois de pequena de-mora para> os portos de Mace óBali a. Victoria e R o de Janeiro!

Santos, Paranaguá. S. FranciscoR.o (I. do Sul e Montevidéo.

ordemvaporeit

ie •nrbarqTW '*

• contra entr*7'

OVAUATUBA. — E* esperadodo su! a 20 dò corrente, segu rá de-pois do pequena 'demora paraportos de- Cabedello. Natal, CearáMaranhão. Pará, Porto da PráVVonte. Tjisbôa, Leíxles, Havr»Liverpool.

1NGA' — E" esperado da Eu>*o-pa a 21 do corrente, seguirá dopoúd» pequena demora para os portade Baha, Ro de Janeiro e Sanlos'

tai'= L. C05niAX')ANTE JIIRAVI)*. _,a-. S , E espora do do sul a 21 do ';0r."enter» , | sahindo no mesmo dia para o porto de Parahyba, òe onde voltará &

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Preylne-se aos ar», carregadores qu» at"•rão fornecidas até a ves.iera da sahlda doado» conhecimentos de embarque e despachos ferteraes « estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino dá c»rgii _* *»<•'por a Agencia nào tomará conhecimento Je reclamaçõu*.

EXPORTAÇÃO — Ah ordens de embarque serfto entreguei meill»1.te apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e 'Estaduaó».

Para cargas e encommendas, fretes, vaiorea trata-se eom os ag-M*^*'

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NOTA — Por contracto celebrado com a "The Am»r«a Blver SteafXavegntion Company", esta Companhia recebe carga. prra o* porton ?'Santarém, Óbidos, Parintlns. Itacoatlara e Manáos, com trcusíiordo W-Pará, tomando por base as quatro sah!das mensaes dos vapores d'aq>-*»M:Empreza, ae quaes têm logar ás 9 horas da manha, doa lias 7, 14. »*- •28 de cada mez.

23, segu'ndo depois de peq-.inia de-mora para os portos de Mao;'''., Pe-nodo, Aracaju', Baliu, r.héos, VI-ctoria, R o de Janeiro e Santos.

.Sahe sabbado 24_do corjrni.»'*..para Natal, Macau, Mossoró, Ava-

caty, Fortaleza, Acarahu' Curiiocini,Ainarr-_.çi\'o. Tuloya, Barroii'inhas,'

São Luiz, São Bento, Alcântara. Pinheiro, Oumarâes, Curupu' Tury-assu', Carutapera, Vizeu, Bragança

SAXTOS — E' esperado do sula 24 c.o corrente, segu.rá depo s i|epequena demora para os, porlos deCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

! Pará, Santarém, Óbidos, Itacoátiarae Manáos.

. CURVELLO — E* esperado dosul a 8 de junho, segu rá d,opi) s Aepequena demora paru ns portos dcMadeita. Lisboa, Le7xoe.<*, Havre,An.uorpia e Hamburgo.

§. -. X '"¦^¦mmm I.T


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3 DEMOCRATA j COMPOSTA EM UNOTYPO E ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00094.pdfladi Joaquim Gaya, que vae contes-ar o diploma do sr. Nicanor do Nan-.i.irientq pelo 1" districto

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