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Recife,-Quinta-feira 31 de Dezembro de 1874 æ*_»-.. 3P r-rf c -".""i' ; ,* A COBBESPONDENGIA A Bedacção acceita e ' agradece a colláboraç&o* Acorrespóndencia poética seráclirigídaárua Duque de Caxias n.5C. 1'andar*,,; ;ll. % 0 PARTIDO LIBERAL ICf íiJf!'**f'Í!7;..',rí*.'Áü '•UvlíTo. :.': Mift Vejo por toda parte um symptoma,que?me assusta pela Hberdadedasnaçõese4algreja:a centraUsação. Um dia os povos despertajB|,e*9lamando:—-Onde nos- sas liberdades?íé-w'' p. F*___;3*ã"-P.s-. no Congr. ãe '-•'' ;vfr'_iaii..es, 186... 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Bastava a vigésima par- te desses votantes para abafarem a sedição- quebra kilos em todas as comarcas da pro- vincia.1 Mas assim ,não s.uccede, por que os que- bra kilos em seus. movimentos sediciosos encontraram autoridades ni) riamente fracas, que não souberam cumprir '.v-nü.-vv câmara dos de- representantes, ^ntelligen- 'árárn a vo>. a,por quo far do voto ue o hon1 aciocmio. entante o 500 mil pulação da qn.e|ojilfíS li^HMr 'O Diário de.-. Pernambuco desde muito é uma folha prostituta, mas uma prostituta que vivia para alli a beber na t|§^idathe* souraria, sem inc.ommodar á.noit»|*<a visi- nhança.., *7: i ..." Uma vez, porem, teúda e manteúda pelo Lucena, a barrega ineommóda a- toda a ho- ra, rfórèjiis suas cantigas baechicas, e assig- naria cá|[a|, dia um termo de bem. viveiyse a policia*n||';lfosse'tambem Lucena, i_Q-_g. Que Deus se lembre do império da Santa •Cruz : O~:õzti)y m- --'t.l^/i?'-*¦'-¦¦< Ou soffrer ns Lucenas por toda .parte,.ou morrer.óóm.a arma namão...'..í*.i>> . -'Que horrível alternativa ! 7w*-;v.;'Jmt- César;! os soldados presentes e futuros... os faihintos e nús.:..os espaldeirados... I os crucificados... os deshonrados... os £¦£ dos...os.roubados...todos, todos te sa Salve.vtrés.vezes salve, César .1; , - todos os lugares invadidos ! > seu dever, em Descoberta assim a falle '-cia do grande o universal partido dominantea era mister,era indeclinável uma explicaçãolao paiz. Dahi a necessidade dessls teiegrammas contradictorios, d'ahi essasiimputações fal- sas, essas pliantasiadas ju eom os catholicos e jesuitas da calurauia, que nem"se qu] cente de Paulo Brazileiro, padre Ibiapina! Becife, 30 de dezembro dejl874. ões de liberaes dahi a audácia - poupou o-Vi- pio. e caridoso Dr. José Antônio de Fütueireâo. w* M li u i, Se o t|_n e de hoje, ros-, 'Mos, os bispos pri- K jBe não se arreceia gentes consequen- icos fossem au- ioj_ü__osos,' quem não causas tao vi-, thores cloipreseütam^^.òj^oaspeato de uma que e!guerra>5pf^^^ siveis.se án poderi^ò^Müiaj.* os effeitos de ' tremenda tra civil,"®! Ipálftes circumstan- E queíz, sena baÍ8nça**úcssa guerra fra- uma guotitassem os.-luj_^ósie o clero o peso cias do p a ande' auto|^|èj/prestigio e força treciciade exeteem^ttf^^irito do uma po- de sua :gr|teiramente^1^|o(Ííca ? moral, qudens da situação sabem perfeita- lacão hiVos liberaes não tem parte nesses jtã^Tjfm*» s Mes òílèMiító|iei_fe 1 K-i 'fS Becife,' 80 de Dezembro de 1874. Cómêopu e acabou o anno de 1S74, sendo presidente Henrique Pereira de Lucena. Infeliz e deshonrado Pernambuco ! se a policia não fosse, também prostit Ha de entrar na historia do jorn^x^t-tf-U _**_. poa*taffÍ:á ,10 pfeslílea! pernambucano a.infâmia do Diário; de Per- *' nambuco em 1874. '.i\[^p...!..' :"H oo*.»pií>»f" { A pedra ia rolando, e. a fria ferocidade com que vai sendo tratado o pobre povo, de- via provocar a reacção..-.•¦F.;^'"'. Eil-a. que se levantam, é3pontaneamen- te, as povoaçõesruraes ; e agora atola da historia recebeu o traço do movimento dos quebra-kilos,' como.o brado eloqüente do povo desesperado... Como foi? Quem dirige ? —r.Ninguém sabe ! Parece, que são as hordas da Qermania levantandó-se para afogar o-imperio bysan- tino. Estava aqui o, ministro João Alfredo, esse valido caricato, esse '2omhalem robe de cham- bre, que com a sua pxfisençâ tinha vindo ten- tar a solução do conflicto religioso. Os padres fizeram-lhe figas, e despresa- ram-nío.í Os quebra-kiios fizeram-n'o correr . de Goyanna, como 'qualquer simples mortal. Foi-se quasi ás escondidas," e deixou o Lucena. Ora, o que havia de fazei* o Lucena ?— | Derramar sangue, que ó uma tradicção de familia, que e uma tradição da olygarchia Cavalcanti. .Em quanto o presidente cia Parahyba hou- ve-se do mocio, que não correu uma got- I ta do sangue, aqui o descendente de Anto- I nio Matheus mudou o quarto de dormida, j como um cobarcle que é. e deu ordens de I fogo;t,-., '"v Sim, imperador do Brazil! Depois da la fflv8§*B%!tÍ' * 'i-S^_M-tí-'; ¦'" ¦-_¦£_&.£- ~_9aap"'-' raM-ffi/7;1 JHR 8BSÉ waEmm E'um homem chamado de familia, isso .] *^a o sangue.' Mata-se em vosso nome! Os [s sedicios' lineçessavi* cÍroSÉes c^i era. BBum t *T»l> '*üS, 3 tnôBcio;-;, i s^jglulajj i 'Mgmè,|C0UÍ __i| feáioví' %% dal 1I1W5 1 cnr:i ur'§eii« pulaçã Os hom mente qa movimentei Mas " como aj laudatoifl a tanto do Qjra' os pião .cc criv tenas cie, Proc mandar pedindo Bio de .Janoiro? Certamente quó continente,,'os se' moral, o prestigio, ji um governei) tão /ro| *\ tes fa*:ia ala Para in? ircio cli iter do re roastavã sócqorrer-1 fl ,pr Sir para a corte, ra, os discursos partido grato liavia liberalisa- |s justo de todos ias vergonhosas miamenle fracas üseus deveres, ante Ide algumas cen* fs!, tão popular de \e teiegrammas, |hões do linha ao ?ara suíTocar, in- J1 bastaria a forca riclades locaes de *j3 c]ue pouco an- pma popularidade. J não precisava o gsemelhantçj meio ptigio dus suns au quo tem grande significação onde impera uma olygarchia feroz e- obscurantista, como a Cavalcanti.? Não : o Sr. Lucena , só. se distingue por um-compadre que tom e outro que ha de ter, e por um primo Bogoberto, o Verres de Bom Jardim, a não fallar-se em um càval- leiro tão cavalleiro, que jurou montar todos os cavallos, da comarca do Cabo... E' um homem de illustração ? Ora!... o que tem feito a penna do Sr. Lucena, que não o faça a penna do mais mediocre juiz de direito ? E' um homem cie energia ? laze.m fogo sobre o soldados do imperador povo inerme ! E com a tragédia a comedia. Era preciso fazer alguma cousa, que nen- trálisásse o péssimo effeito de populações rou- liadas e famintas, que se levantam por si... Foram os jesuitas. 'Vede. Alli vãov paira a corveta -Vital... Quem? Aquelles varões piedosos de hontem, aquelles mestres optimos da mocidade ! Quem os remette ? Henrique Pereira de Lucena, o cobarcle espaldeirador de 10 de Maio, o copista da Não, que um còbarde min ca. foi enérgico, j pastoral de D. Vital, o pernambucano Lu- Entregar mulheres inciefc,s;*.y, no C.eará, á ] cena, que para sua terra so tem nas mãos sangue luxuriã jjòldMèscá de seu séquito, apavo- j lama è rar-seem Pernambuco a 1.4 de Maio, e aj Amaldiçoado Caim ! Lacaio sem scienciâ 16, ainda por cobardia, espaldcirar o povo nem consciência do que fazes ! Has cie en- inerme, no exercicio do um diroito, isto não tm* para a historia pernambucana, alegra- mas, na historia figuram bobos e car- é, nunca foi, nunca ha de ser energia. Lacaio, ignorante c cobarcle, este o presi- dente de Pernambuco^ por todo o anno çle 1874 !' Dóub te pagi^pi bedonalffitijM Deus te paga^MWívíza, aos pés os brios creTpiterra •*W-Jf«.* *-*[ f*i Vf- *-*í )aaul^fil-^armoma, sagrada sa- com 1 O leão clormejl aliar que'o bur*| Depois da \if j perdido o resto tos. o que faria ! Mfincomnnrü^||c^.,; j gislativa, e den^Rf^M'' A lei d , ,: ' 1 vias, pos cena, ao Idoi e uuo deve estra wfflV"-;avilk l3 ¦-' - ''"¦rliWrii u *P0V0' lo baen]li;'&vp-;. dessas proter- siveis soju^m^^de jpresido um Lu- te , vascos de reis... Tu, porem, honra te seja feita, lias de figurar como uma especialida- de : cs ao mesmo tempo carrasco e bobo : alegra-te. È eis. pára Pernambuco, o que foi o anno que calças j de 1874. .'' Para o império em geral, além da affirma- tiva do poder pessoal, cia corrupção de gros* 30 trato, do sóphisma perenne, que são cousas velhas, tivemos nma noviciado—a lei do recrutamento, a militarisaçãb do império do Sr. D. Pedro ÍL: ", Paiz agricola, paiz que como tal só_ vaga- rosamente pode avançar nas vias da riqueza como roconhece a scienciâ, paiz de indus- tria e commercio. entregues ao estrangeiro, paiz. careco.clor cie braços o de luz, ahi vem a lei do recrutamento alargar matadouros, aicee... Ode Maio de 1373, nha e bons sentimen- em 1874 f R ENCONTRADO /*^K* '"r™»> wLw-' ' aoeno cLe^MjLatíljpar tgibe. Er-niemo-nos eàSefeza do pão do pobre ; multinlicáí apagaclores... povorc então apòlilp.fcia outra infâmia, ! Pitas, e empregos públicos-alcançados •poivmc os in^mefipo^ç^env produzW ou- ! com feridas nos joelhos, o qtie mais queres ' tra cousaT?-'^?¦ tu, brasileiro que escapasto da/consòripçao? . " ' ¦"' -t' 1 ¦ * r-i " ' 5fi' ___:il_ . ~>^~-'¦"¦".. " r*'*-'-»*<«»1,m^L\''f.'^_2âás Nada ha démais,igual,'de mais-coi^ re, do que Henrique .Pereira, de Luf Diário de Pernambuco.^:ii a,í> ->i*- >" - - Deus os fez, e João Alfredo juntou- Vejam o n,.de. ante-hontem desse monstro.'.¦ ¦ - -jr. 'E/uma. portaria, do Sr. Lucena...é.ume portaria assignada pelo gr.'Lucena, per cheia ;de scintillafídes^ em •. que ha o ridicu1 de mma preiecção sobre o systema mejarifep,. e o extraordinário de. uma descompos-cura ã todos, os rque não eommungam á mesa do presidente. Onde se vio disto ? Um presidente as*, signado verrinas. de jornal, e dando-lhe o nome de portaria ! . •). y- Só, de uma creatura infeliz, ao mesmo tempo execrável e despresivel, como o jp' paideirador de 10 de Maio... Tratando da questão religiosa,, faz ri*, tal scintillante peça : o jesuita ó o bode emis sario da Judéa brasileira. Que seja! Mas, tu, presidente Lucena, a 16 de Mai espaldeiraste o povo pernambucano, cobri te-o de confusão, e ter-te-hias coberto vergonha, si vergonha fosse cousa que chegasse, para que ?...para dar uma satii ção ao jesuita, a quem appellidavas de rão piedoso e mestre optimo ! E hoje dizes do jesuita, o que o diabo i diz da cruz ! Mas, tu, presidente Lucena, a 1-Lffi? quando o jesuita queria déixa^ipíè; . ^ dias que não fizesse tal, §^8í^pfeí_j5%1^' protecção do gov.ernoJí| .jòq; g$S»f%^ * E. hoje, sem formà;Tjgi^y|j(petí le tomas os papeis e carta^qdgfc»jesuita, o lhes na corveta Vital, e '*'comandas pa.r do paiz, pagando os pobres cofres 1 uma custosa passagem !• Mas, tu, presidente Lucena, a 18.de copiavas a pastoral do bispo D. Vi remettias ao governo como causa tir çado assim intimamente com o jesui E.hoje gers.gties D. Vital na. pe seu delegado ! } Abençoado ventre, presidente Lv qne te gerou, e o que gerou Jóã.ójAIj Ha na tal portaria umtraço,;-qu ca, a todos os olhos, os instinetos s* rios do presidente L-a_en.a>^fr Diz elle, concluindo :.«esta pres: vara muito amai, que não em força, quando L-ej.a preciso.» Ficam entendendo as autorida de fitas, nem dinheiro, se a força pregada. Lucena e Diário, Diário e Luc O pasquim da rua das Cruze de si: Carneiro estendeu linhas, assim devia-se fazer sempre. Diz de outra vez, noticianclr de povo inerme : fizessem assii os quebra-kilos não existiriam ma Diz de, outra vez : havia ura c to de quinze homens, e não, fez crescenta um ponto de aclmii eloqüentemente : fizessem fog< ze balas contra homens cies? quinze mor tes.. para gloria do Vem agora o,, saltpacly* fa •Lucena,"e- cliz : Fi4ia que levarei üiuito' a mi forííl-:.7;7 ., i.v-7;,'. Vejam a portaria diz isso : .mas, .ter que leva a mal o emp-,^-^. , necessário'.

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Page 1: r'. III MIM '¦ Recife,-Quinta-feira 31 de Dezembro de 1874 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00478.pdf · j'áç

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jas causas, quejsão a condemna-errada o anti-p-itriotica politica,3sponsaveis, onde os não ha.isa impdssil»^M(*â§:resultaram 03.s tão oontr^éfaprios, explican-dos domiuá4*»c?.í,:ds movimentose PernambíÉÉM^ Parahyba.Ino dia 14j|p|de 1873 o iu-.tas idéias (I^.ra.i^ürJbSgfii* a invasão¦jdos jesuitasct|.vií'ÉÉ-3Qas deplora-.I lhe s3gui.$Í8/,ftj$ve queni qui-

jp>.u^.-.^ lifeíflft^|a paternidade

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^mú^MM^^'ante i>inocente\èixa,'veã iíkhbrea accusada!'" .^y.W ¦¦:¦-,¦

aK.c;pi'i impune, áft ojitre nós, como

^escala maior, asp;.o campo; porémí"Quem- o responsa-icijósos da Parahy-

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DiÊíanftim,.,., , .

Agora se \rtomesma acenai sen.V

• os mesmos accusaclvelpeloB^ovimen-ua e de Pernambu

Os donnnad°res•nondcni; são os

tórid.ades,, ao grande numero do seus votantes primários e aos duaentjos ou trezentoseleitores de cada circulo.

Dizia ainda este anno naputados.um

"dos mais dignos

uma das nossas mais illu"cias, que entre as razõestar contra a eleição cnão se, achava .com auim-primário, a 88 mil conciraram com a ,sua confian

Pois bem ! façamos tiA provincia pela qualdeputado a quja nos r.éféjhabitantes, isto é, meta|provincia de Per.ntmb.uc3

Logo cada u m dos nossoTrepresentantesnão pode ter. atraz de si menos 76 mil vo-tantes primários. Bastava a vigésima par-te desses votantes para abafarem a sedição-quebra kilos em todas as comarcas da pro-vincia. 1

Mas assim ,não s.uccede, por que os que-bra kilos em seus. movimentos sediciosos sóencontraram autoridades ni) riamente fracas,que não souberam cumprir

'.v-nü.-vvcâmara dos de-representantes,

^ntelligen-'árárn a vo>.a,por quo

far do votoue o hon1

aciocmio.entante o

rá 500 milpulação da

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'O Diário de.-. Pernambuco desde muito éuma folha prostituta, mas uma • prostitutaque vivia para alli a beber na t|§^idathe*souraria, sem inc.ommodar á.noit»|*<a visi-nhança. ., *7: i ..."

Uma vez, porem, teúda e manteúda peloLucena, a barrega ineommóda a- toda a ho-ra, rfórèjiis suas cantigas baechicas, e assig-naria cá|[a|, dia um termo de bem. viveiyse apolicia*n||';lfosse'tambem dó Lucena, i_Q-_g.

Que Deus se lembre do império da Santa•Cruz : O~:õzti)y m- --'t.l^/i?'-*¦'-¦¦<

Ou soffrer ns Lucenas por toda .parte,.oumorrer.óóm.a arma namão... '..í*.i>> .

-'Que horrível alternativa ! 7w*-;v.;'Jmt-César;! os soldados presentes e futuros...

os faihintos e nús.:..os espaldeirados... I oscrucificados... os deshonrados... os £¦£dos...os.roubados...todos, todos te sa

Salve.vtrés.vezes salve, César .1; , -

todos os lugares invadidos !> seu dever, em

Descoberta assim a falle '-cia do grande ouniversal partido dominantea era mister,eraindeclinável uma explicaçãolao paiz.

Dahi a necessidade dessls teiegrammascontradictorios, d'ahi essasiimputações fal-sas, essas pliantasiadas jueom os catholicos e jesuitasda calurauia, que nem"se qu]cente de Paulo Brazileiro,padre Ibiapina! •

Becife, 30 de dezembro dejl874.

ões de liberaesdahi a audácia

- poupou o-Vi-pio. e caridoso

Dr. José Antônio de Fütueireâo.

w* Mli u i,

Se o

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jBe não se arreceiagentes consequen-

icos fossem au-ioj_ü__osos,' quem não

causas tao vi-,thores cloipreseütam^^.òj^oaspeato de umavê que e!guerra>5pf^^^siveis.se án poderi^ò^Müiaj.* os effeitos de' tremenda tra civil,"®! Ipálftes circumstan-

E queíz, sena baÍ8nça**úcssa guerra fra-uma guotitassem os.-luj_^ósie o clero o pesocias do p a ande' auto|^|èj/prestigio e forçatreciciade exeteem^ttf^^irito do uma po-de sua :gr|teiramente^1^|o(Ííca ?moral, qudens da situação sabem perfeita-

lacão hiVos liberaes não tem parte nesses

jtã^Tjfm*»

s Mes òílèMiító|iei_fe

1 K-i 'fS

Becife,' 80 de Dezembro de 1874.

Cómêopu e acabou o anno de 1S74, sendopresidente Henrique Pereira de Lucena.

Infeliz e deshonrado Pernambuco !

se a policia não fosse, também prostitHa de entrar na historia do jorn^x^t-tf-U _**_. poa*taffÍ:á ,10 pfeslílea!

pernambucano a.infâmia do Diário; de Per- *'

nambuco em 1874. '.i\[^p...!..' :"H oo*.»pií>»f" {A pedra ia rolando, e. a fria ferocidade

com que vai sendo tratado o pobre povo, de-via provocar a reacção. .-.•¦F.;^'"'.

Eil-a. que se levantam, é3pontaneamen-te, as povoaçõesruraes ; e já agora atolada historia recebeu o traço do movimentodos quebra-kilos,' como.o brado eloqüente dopovo desesperado...

Como foi? Quem dirige ? —r.Ninguémsabe !

Parece, que são as hordas da Qermanialevantandó-se para afogar o-imperio bysan-tino.

Estava aqui o, ministro João Alfredo, essevalido caricato, esse

'2omhalem robe de cham-bre, que com a sua pxfisençâ tinha vindo ten-tar a solução do conflicto religioso.

Os padres fizeram-lhe figas, e despresa-ram-nío.í

Os quebra-kiios fizeram-n'o correr . deGoyanna, como 'qualquer simples mortal.

Foi-se quasi ás escondidas," e deixou oLucena.

Ora, o que havia de fazei* o Lucena ?—| Derramar sangue, que ó uma tradicção defamilia, que e uma tradição da olygarchiaCavalcanti.

.Em quanto o presidente cia Parahyba hou-ve-se do mocio, que lá não correu uma got-

I ta do sangue, aqui o descendente de Anto-I nio Matheus mudou o quarto de dormida,j como um cobarcle que é. e deu ordens deI fogo; t,-.,

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Sim, imperador do Brazil! Depois da la

fflv8§*B%!tÍ' *'i-S^_M-tí-'; ¦'"

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JHR8BSÉwaEmm

E'um homem chamado de familia, isso .] *^a o sangue.' Mata-se em vosso nome! Os

[s sedicios'lineçessavi*cÍroSÉes c^i

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s^jglulajji 'Mgmè,|C0UÍ

__i| feáioví'%% dal

1I1W5 1cnr:i ur'§eii«

pulaçãOs hom

mente qamovimentei

Mas "

como ajlaudatoifla tantodo Qjra'os pião

.cc crivtenas cie,

ProcmandarpedindoBio de .Janoiro?

Certamente quócontinente,,'os se'moral, o prestigio, jium governei) tão /ro|

*\

tes fa*:ia alaPara in?

ircio cliiterdo re

roastavã sócqorrer-1

fl

,pr

Sir para a corte,ra, os discursoslê partido gratoliavia liberalisa-|s justo de todosias vergonhosasmiamenle fracas

üseus deveres, anteIde algumas cen*fs! ,

tão popular de\e teiegrammas,|hões do linha ao

?ara suíTocar, in-

J1 bastaria a forcariclades locaes de

*j3 c]ue pouco an-pma popularidade.

J não precisava ogsemelhantçj meioptigio dus suns au

quo tem grande significação onde imperauma olygarchia feroz e- obscurantista, comoa Cavalcanti.?

Não : o Sr. Lucena , só. se distingue porum-compadre que tom e outro que ha deter, e por um primo Bogoberto, o Verres deBom Jardim, a não fallar-se em um càval-leiro tão cavalleiro, que jurou montar todosos cavallos, da comarca do Cabo...

E' um homem de illustração ?Ora!... o que tem feito a penna do Sr.

Lucena, que não o faça a penna do maismediocre juiz de direito ?

E' um homem cie energia ?

laze.m fogo sobre osoldados do imperadorpovo inerme !

E com a tragédia a comedia.Era preciso fazer alguma cousa, que nen-

trálisásse o péssimo effeito de populações rou-liadas e famintas, que se levantam por si...

Foram os jesuitas.'Vede.

Alli vãov paira a corveta -Vital... Quem?Aquelles varões piedosos de hontem, aquellesmestres optimos da mocidade !

Quem os remette ?Henrique Pereira de Lucena, o cobarcle

espaldeirador de 10 de Maio, o copista daNão, que um còbarde min ca. foi enérgico, j pastoral de D. Vital, o pernambucano Lu-

Entregar mulheres inciefc,s;*.y, no C.eará, á ] cena, que para sua terra so tem nas mãossangueluxuriã dá jjòldMèscá de seu séquito, apavo- j lama è

rar-seem Pernambuco a 1.4 de Maio, e aj Amaldiçoado Caim ! Lacaio sem scienciâ16, ainda por cobardia, espaldcirar o povo nem consciência do que fazes ! Has cie en-inerme, no exercicio do um diroito, isto não tm* para a historia pernambucana, alegra-

mas, na historia figuram bobos e car-é, nunca foi, nunca ha de ser energia.Lacaio, ignorante c cobarcle, este o presi-

dente de Pernambuco^ por todo o anno çle1874 !'

Dóub te pagi^pibedonal ffitijM

Deus te paga^MWívíza,aos pés os brios creTpiterra

•*W-Jf«.* *-*[ 'í f*i Vf- *-*í

)aaul^fil-^armoma, sagrada sa-

com1

O leão clormejlaliar que'o bur*|

Depois da \ifj perdido o resto

tos. o que faria

! Mfincomnnrü^||c^.,;j gislativa, e den^Rf^M'' "¦

A lei d , ,: '

1 vias, poscena, ao

Idoi e uuo deve estra

wfflV"-;avilk l3• ¦-' - ''"¦rliWrii u *P0V0'lo baen]li;'&vp-;. dessas proter-siveis soju^m^^de jpresido um Lu-

te ,vascos de reis... Tu, porem, honra te sejafeita, lias de figurar como uma especialida-de : cs ao mesmo tempo carrasco e bobo :alegra-te.

È eis. pára Pernambuco, o que foi o annoque calças j de 1874. .' '

Para o império em geral, além da affirma-tiva do poder pessoal, cia corrupção de gros*30 trato, do sóphisma perenne, que sãocousas velhas, tivemos nma noviciado—a leido recrutamento, a militarisaçãb do impériodo Sr. D. Pedro ÍL:

",

Paiz agricola, paiz que como tal só_ vaga-rosamente pode avançar nas vias da riquezacomo roconhece a scienciâ, paiz de indus-tria e commercio. entregues ao estrangeiro,paiz. careco.clor cie braços o de luz, ahi vem alei do recrutamento alargar matadouros,

aicee...Ode Maio de 1373,nha e bons sentimen-em 1874 f

R ENCONTRADO /*^K* '"r™»>wLw-' '

aoeno cLe^MjLatíljpar tgibe.Er-niemo-nos eàSefeza do pão do pobre ; multinlicáí apagaclores...

povorc então apòlilp.fcia outra infâmia, ! Pitas, e empregos públicos-alcançados•poivmc os in^mefipo^ç^env produzW ou- ! com feridas nos joelhos, o qtie mais queres' tra cousa T?-'^? ¦ tu, brasileiro que escapasto da/consòripçao?

. " ' ¦"' -t' 1 ¦* r-i " ' 5fi '

___:il_ . ~>^~- '¦"¦".. " r*'*-'-»*<«»1,m^ \''f.'^_2âás

Nada ha démais,igual,'de mais-coi^re, do que Henrique .Pereira, de LufDiário de Pernambuco.^:ii a,í> ->i*- >" - -

Deus os fez, e João Alfredo juntou-Vejam o n,.de. ante-hontem desse

monstro. '. ¦ ¦ - -jr.'E/uma.

portaria, do Sr. Lucena...é.umeportaria assignada pelo gr.'Lucena, percheia ;de scintillafídes^ em •. que ha o ridicu1de mma preiecção sobre o systema mejarifep,.e o extraordinário de. uma descompos-cura ãtodos, os rque não eommungam á mesa dopresidente.

Onde já se vio disto ? Um presidente as*,signado verrinas. de jornal, e dando-lhe onome de portaria ! . •). y-

Só, de uma creatura infeliz, ao mesmotempo execrável e despresivel, como o jp'paideirador de 10 de Maio...

Tratando da questão religiosa,, faz ri*,tal scintillante peça : o jesuita ó o bode emissario da Judéa brasileira.

Que seja!Mas, tu, presidente Lucena, a 16 de Mai

espaldeiraste o povo pernambucano, cobrite-o de confusão, e ter-te-hias cobertovergonha, si vergonha fosse cousa quechegasse, para que ?...para dar uma satiição ao jesuita, a quem appellidavas derão piedoso e mestre optimo !

E hoje dizes do jesuita, o que o diabo idiz da cruz !

Mas, tu, presidente Lucena, a 1-Lffi?quando o jesuita queria déixa^ipíè; . ^dias que não fizesse tal, §^8í^pfeí_j5%1^'protecção do gov.ernoJí| .jòq; g$S»f%^

*

E. hoje, sem formà;Tjgi^y|j(petí le „tomas os papeis e carta^qdgfc»jesuita, olhes na corveta Vital, e '*'comandas

pa.rdo paiz, pagando os pobres cofres 1uma custosa passagem !•

Mas, tu, presidente Lucena, a 18.decopiavas a pastoral do bispo D. Viremettias ao governo como causa tirçado assim intimamente com o jesui

E.hoje gers.gties D. Vital na. peseu delegado ! }

Abençoado ventre, presidente Lvqne te gerou, e o que gerou Jóã.ójAIj

Ha na tal portaria umtraço,;-quca, a todos os olhos, os instinetos s*rios do presidente L-a_en.a>^fr

Diz elle, concluindo :.«esta pres:vara muito amai, que não emforça, quando L-ej.a preciso.»

Ficam entendendo as autoridade fitas, nem dinheiro, se a forçapregada.

Lucena e Diário, Diário e LucO pasquim da rua das Cruze

de si: Carneiro estendeu linhas,assim devia-se fazer sempre.

Diz de outra vez, noticianclrde povo inerme : fizessem assiios quebra-kilos não existiriam ma

Diz de, outra vez : havia ura cto de quinze homens, e não, fezcrescenta um ponto de aclmiieloqüentemente : fizessem fog<ze balas contra homens cies?quinze mor tes.. para gloria do

Vem agora o,, saltpacly* fa•Lucena,"e- cliz : Fi4iaque levarei üiuito' a miforííl-:.7;7 ., i.v-7;,'.

Vejam a portariadiz isso : .mas, .terque leva a mal o emp-,^-^.

, necessário'.

Page 2: r'. III MIM '¦ Recife,-Quinta-feira 31 de Dezembro de 1874 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00478.pdf · j'áç

¦¦¦¦/me-- -* r* .-^—r-.'¦,,-jò- .• j Jmmi

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abasta para o bom entendedor : na duvida,laçan|Uo^oVqne,-à§sim'>cüm certeza não des-agradam o presidente Lucena.

4 Abençoado, yentre, verdugo agaloãdò !be..nacesses ;'n'outro tempo, com^e.rtezaganharias soldo de carrasco."

ô%yffl$-.* Í?01'e.-V° despotismo é r_afé vil, porqtreá mascarado...

O que otttr'ora se chamava carrasco, hojese chain _' presidente.:;. '"-:: ¦ ' CHas de entrar para a historia, Héhrique\iiai«_ tJH-—' .T".¦___''i'r_- v' '¦ .___*•&__*_'¦"'-_.'•«__ «_?___¦_"-->¦*-'.*" -.*" r"1 "*-'*-"•. -X--ÍJH.J.U-*|fereira.de3I_uèéíia^como têm entrado bobos

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e carrascos1

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mmmmÉ_.M Wx*'jfl |p; - ¦

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¦ TeIegraBa_l_as — Transcrevemosdas-outras folhas diárias os seguintes :

Lisboa 29 de dezembhq—O govorno porttí-guez, tendo, sido informado, de que porçãode armamento, destinada aos earlistas,"foradesembarcada no Porto, expediu*.erminan-teô ordens para o prompto aprisionamento.

Londres 29'de dezembro—Lord Derbyuma nota diplomática ao ministro

em Constantinopla, na qual declaraj governo da rainha Victoria verá com

a Turquia conceder á Roumania ode concluir tratados de commercio.

ffj-RES 28 de dezembro—O mercado deesteve hoje muito calmo,- apresen-

os preços-tendência pari baixar. _ Nolo de café as transacções foram quasi*'ÀWgeçosinominaes. Nada seíez

___ÍO-_-.™_J^W água, assucar ou café, em¦jondres on- em BiverpooL-Liverpool'-28_.edezembro—Foram regu-rés as transacções no mercado de algodão,

; os preços sustentaram-se; venderam-se_.ojè_2,Ò00 fardos, dos quaes 1,900 proce-dentes-do Brazib; o de Pernambuco fair a7 7^8 d., e o de Santos fair a 7 9[16 d. a li-bra. No mercado de assucar as transacçõesforam quasi nullas, e os preços nominaes.

Liverpool 28 de dezembro—Aqui chegouhoje o vapor inglez Archimedes, da Compa-ihia Liverpool, Brazil & Biver Plate, pro-dente da America do Sul.'

iÍARSEIJIA 28 DE DRZEMBRO—O Cfcfedoi.0 1* ordinária a 96 francos os 50 kilogrs.Hamburgo 28 de dezembro—O mercado de

afé esteve animado, e os preços mostram.ndencia a firmar-se.Antuérpia 28 de dezembro—Esteve calmo'e

o mercado de café, süstentando-se osios sem alteração sensível.avre 28 de dezembro—Algodão de Per-buco ordinário a 90 francos, e o dé So-

;ba dito a 89 francos os 50 kilogrs.ercado de café esteve calmo, manten-% os preços sem alteração.

York 28 de dezembro—Cambio so*-%p 4-80. \ Preço do ouro 111 3^4__. __^ aniÈGtado, e os preços fir-

ISíst cargoes 18 1|2, e o good•' aE^á_»-.:libra. Algodão media-AK^qí^ra»!"s por libra ; as che-le hoje Toifilp^tos dos Estados-Uni--í-am-se*a 2_.000 fardos.

28'¦¦'__ dezembro—Chegou hojeipor inglez Monde.go, procedente ciado Sal.29 de dezembro—Cambio sobre

16 3|4 d: particular.ÍHavas reuter .

tome as mecjidas de rigor que julgar conveniente, mas deixe o publico patear esta co-

íiMjia .offieial,que já sahiu do período da gar-i 'gçlhadi. parado período da náusea e do tédio.-.'Farçantes;T

,p€a:sa da IDeíenção—Os movi-menteis; sedioiósos já transplantaram-se dbsSertões -cara a Casa da Detenção.

Com effeito !Informam-nos que hoje pela manhã os

presos recolhidos na Detenção. foi_iára$i.;òplano de evadirem-se, levando de vencida aguarda ce os empregados do estabelecimento,-afim-de quebrarem os kilos da illustrissKma-municipalidade desta cidade, segundonos.afirmou um amig.òdp Sr. Lucena._ EnVexecução'desse plane,, apoderaram-sedas chaves do portão que fecha um dos raioscio edifício. ' ¦¦- •

Conhecido o plano já-em via de execuçãopelos ompregados.do estabelecimento, fecha-do cqn_ «segurança o portão-- que communicapara,_ exterior do edifício, foi reforçada aguardae á custo contidos os presos subleva- Idos. ,'•¦ . ¦, ;.'¦•• ,,.... '. I

O que dirá o Sr. Lutííià dessade nova espécie ? i .¦¦)$¦:'.

Haverá dedo jesuíta ?J Haverá apoio liberal *_1jí;í!

O que pensa o Sr. Lucena ?Qu.,nto antes uma.nova- pastoral em qüedemonstre aos presos todas as doouras da

policia do Sr. Correia.

: C^-^TXy'' ; , T,;i- % "'¦ - yy- '- '^C

'•¦;.'¦ .>:%..."; .. -..1 /..-;.. f '.' . '¦¦

M{ Pi-oviitòia ;^|^|a|^_.f -]-

E'bom que,o governo saiba em que criseestamos.»

. 'Aeaa-^^a^ef^.-SMft.sidi..—Diza Reforma :

« A,honrdo senado ípreliminar,cação ànteo

.,»_. ¦ nchamado" ádentement

Folgam o

'________

íuàflH

subhucj'cão

E' preciso que o Sr. Lucena não arrefeça.Nós esperamos, iUtedida ¦Ma^énte—Em vista domovimento sedicióso dos presos na Casa daDetenção com o fim de serem quebrados oskilòs da municipalidade e arrojados no Ca-

pibaribe, informam-nos que o respeitávelSr. Loyo Filho, zeloso sempre pelo interes-se'dos seus municipes, pretende convocarextraordinariamente a câmara municipalafim de deliberar á respeito, e serem toma-das' medidas attinen.es á tão grave as-sumpto.

Será o Sr. Loyo o primeiro cidadão queem posição tão elevada se compenetra dos de-yères do pargo diante; de gravíssimas emer-gen cias, instando poi* concessões aos presos,adnotar das que foram feitas aos carroceiros.

Parabéns ao Sr. Loyo.\ Padres jeswitas—Lê-^-no Dia-rio de Pernambuco:

'<*- A bordo do vapor inglez Neva fez o go-verno imperial hontem seguir para Portu-gal os Rvms. padres jesuitas1 Mario Arcioni,João Baptista.íRayberti, Phelippe Sottovia,Lücio Cappuci, Vicente Mazzi, e João Ber-tlu, que tendo feito parte do collegio de S.Francisco Xavier,! achavam-se na cidade doRecife,- e em seus arrabaldes. -

Informam-nos qno só . de passagem paraesses mãos hospedes pagou o governo...2:049|231. ,» . .•Rie -S-rasade do Morte—Publi-

camos n'outro lugar o communicado do nos-so amigo Dr. Cisneiro de Albuquerque, opedimosparaesse escripto a attenção dosnossos leitores.

recta, ocom o seu'toral, qupartidostentada pliticos que>ÍÉ_njlamentares outração. s|h;

Esseerroláffi

gabinete

itenciá dq Sr. Presidente'erno.|desisfcir dá condiçãokbelejcera, para á convo-parlamento.;, Estg será

|iar om Março, índepen-essas de subsidio illegal.

«governo apparente, aomenos, a-g!^||Épo de vida regular e con-stitueional,.|pn|a dahi lhe possam viramargor,es de bcu_f. Pendente, ainda a leidp orçamento e havendo necessidade de pro-¦videneias para a eleição da seguinte legisla-tura, o ministério, etn nossa opinião, cum-pre um dever convocando as câmaras maiscedo.'" ^'f^^^^:^^1^'^• Não se pode .scui _.cer que tal convocaçãotornou-se nece.saria' por culpa do própriogoverno. Relutando contra a vontade nà-cional manífesfciada em favor da eleição di-

estragou '--ai sessão findaprojecto de reforma elei-

im o apoio de nenhum dosos do paiz, e-não ósus-

íUm de nossos homens po-Bf-é firmado nas Julas par-

ji^s conselhos da adminis-p| . ._ríiilernó lhe pode ser funesto

debaixo deH HS'pontos de vista. Nãofallando de^|®basta assignalar aquellepor cuja cau^çn. bu-se obter dos presiden-tes das camaráí, uma cumplicidade com oministério da fazenda para o illegal paga-mento de subsidio- nos mezes de Marco eAbril. ' I * ,

Os amigos dó governo não lhe são tão de-cheados que affiontem as despezas de dousmezes sem remjméração. Ora se o facto sereali&ar, ficará o governo mais desacreditadoainda.

E,entretanto,; para so desculparem de. nãocomparecer, terá áquelles amigos tibios umarazão, que até certo ponto não é desaten-divel:

E' subido que o mez de Março é o peior1da estação çalmosa: Nas quadras opidemi-cas tem sido um dos mais funestos. Se orisco de vida, no geral dos casos, entibia o

*l_!_V«-_r - _

'___¦'__ ___í___^ *

;í^vej.sos,

________.:/»lV'pa]

'..w-v

I %¦:

desenvolvidos'.. r :_..-,¦._.-, ••¦ Iia uma- faeca e còt*ar nos nossojs uí

instinetosinorancia,uma morteguerra.

Si um outroj^viâa no cidadão quereceito para\ representação nacioiomesmô.;destinolque ó homicida.jnão esoolh)eu^noso de niorÜigualmentePernambucopresenciou iadminisiraçdou elle prepretexto deClub Populacorveta Vitações expresros nos pésciaindividudo góyèrnò.; Attenda bbuco, mas oque.um melrinha brasilerepresentarlantes dedet

E' assimcionaes.

___.

Jdidato official.criminoso poli

Dados. A popu^'¦'idifferejntismo fLldespotico, pratí

1 do Sil.LucenWim cidadão peljífí i*Jiur folhetos/ d|f_t'iremetteüi. para §bíâ

$ei%a,: com recomâteferer o castigo |e&ccu|v^ncia, na mmÈÈ

J*3, o\pejnsamento|ffi

! a província de Pétsím V^oXPrjjméMl'o ee reservép(á#!'tando os seup_tl»ÍÍ° papel de casai* '

amortecem

mos o n. • ZlÊmffiisquüo, çle 191bro. - -'¦''•'"_; *.

Ha muito ffflgjSfo-cobemos o üictokiap-pheles, nem o;j_»í^.nie modas La Sais!n%squaes temos _»»nente reméttidd nossa _folha. ¦ 'Mmm .

i -i _ :¦

m¦ 'À\lcrã

os mm£

P _«__•''•.»_.¦ tT_fl___'

ca

~É' geral oidade pela falta|iece s sidade

mais doio; com muit

água sufiieie

enthusiasmo, o que não fará elle quando Alienação menl_"Wm onmh.n #**_^ «___.!_;•__•_._ • r n. ¦._ * . '

itiras da -Litcena—O Sr."i do sempre o mesmo. • Copia gro-itronb. 'o espaldeirador do 16 deorregivel.

-lucena mente sempre que falia.-kau_ér de farda bordada.icena tem' a ousadia de mandara corte

'pêlo telegrapho que os

tebrà-ldlos do Bonito foram libe-

egrarnnia lucenatico, os nossosReforma deram a seguinte res-.'bscrevemos:

am os liberaes nas patuscadasls do Sr. Lucena!teiegramma da ultima hora,item na Xação: os chefes danito são todos pertencentes ao

,*« *. -«..'»',

DPpede do asylo de ályenados,o, deve saber que um louco•cão...-_. !lue quizer. Ha muito tem-sabe qde 6 ¦ presidente deimigo ajp.*ado da verdade.

' 1,í5WllBmas', sobre a se-'^biicamente taxados

fazer obra á vista

_--__raes em Per-.om a caza dos jesuitas;'

-.ravaía'—Recebemos uma carta, naqual se relata o seguinte, que publicamostextualmente :

« Depois dos factos que aqui se deram nodia 19 do corrente passou-me desappercebi-do um acto arbitrário praticado pelo 1* sup-plente de subdelegado do 2- districto emexercício, Antônio Gomes de Mello.

£ Esta autoridade estando em casa do capi-tão Vianna, na occasião em que o povo foiquebrar as medidas não se moveu, tomar doparte na bebedeira a ponto de servir de es-candalo.

Findo o pagode dirigio-se ao cidadão Joa-quim José de Medeiros por este dizer queestranhava que.a autoridade em lugar de re-pellir os desordeiros, fosse com elles fazerparte da bebedeira e acompanhado do capitão Vianna. e José Zefirino, conhecido porJosé, de Carlota, não ha muito pronunciadoneste termo por ferimentos feitos ao aliena-do Manoel Antônio,' prendeu a Medeiros oconduzio até um lugar próximo dizendoque

"ia ..presental-ò ao Dr. chefe; porémneste lugar.deu-lheliberdade, depois.de tel-obem insultado em seu'direito.

Domingo, 20, foi esta povoação de novoaccomméttida por* mais de 50 pessoas arma-das, as quaes dirigiram-se á casa do capitãoVianna, não se sabendo qual o fim: se era

[ para repetirem a scena do sabbado, da be-bedeira, ou, fazer qualquer outro desacato.Nesta occasião passando por aqui uma es-coita, o subdelegado tenente Bernardino dePaiva Cavalcante, fez dispersal-os, com oseu auxilio, sem haver novidade, nom derra-mar-se uma gota de sangue. Este lucraracha-se ao abandono sem força, sem garan-tia de vida nem de liberdade nem de pro-priedade.

nem sombra de enthusiasmo existo ?Mas seja qual for o resultado da convoca-

ção, applaudimos o acto do governo, eoapplaudiriamos sem reserva alguma, se nãotemêssemos qué pelas culpas do gabineteveriüam as câmaras a parecer as déleixadasno cumprimcnto.de seus deveres.'Via .Férrea de €axa___j?a'—Enviam-nos o seguinte:

« Srs.- Redactores da Província.—Roga-mos-lhes que pela Chroniea de seu jornalvejam se podem conseguir que soja batidoou arrancado um formidável prego cie- umdos carros de'primeira classe, que declarouguerra fcrmal aos pés do todos os passagei-ros.iOs conduetores dizem que já'-fizera__ver isso-a Companhia; entretanto o pregocontinuai a ostentar-se impávido. Se o Sr.engenheiro fiscal passeimse mais pela linha,talvez fosse victima do prego fatal e o cOn-demnasse ao extermínio. .

E' nma cousa in,significautissima, é ver-dade; masf isto mesmo prova a relaxaçãoem que anda tudo mais. Isto denota o ex-cessivo zelo do Sr. gereute e á%otiv*, fiscali-snção do Sr. engenheiro.»

^ Corno esta, temos feito diversas reclama-ções sobre a marcha desta companhia, sem-pre porem com a mesma infelicidade denunca vermos attendido o interesse publico.Se houvesse quem tomasse contas aosSrs,-engenhc__os-fiscaes, estes por «sua veznão consentiriam que os Srs. gerentes tra-tassem tão de resto as reclamações que quo-tidianamonte lhes são feitas, e o interessepublico seria satisfeito.

_Ò greVca _M>e-a snariniia, tora-Sileira—Ha factos escandalosos que to-dos os dias se observam nç^gremio da gran-do família brasileira, e^cfvprrepetição é tão-

Falia .da, populaçãoparasupprirlugar tem-n'a|_gados, onde uniça, não pódé -diu agUtt 0UUÍÜWUwídisso, e exactame^te nesso lugar meroças vão se enehor.

Já que não se pôde augmentar _água e justo que*^,prohibido Jabastecerem-se^liflfe'

Dos males oíi^hÊ)- ,vObituarflBlftnortalidadA

do corrente, foiHM.soas. •;-,As molestia3^_./ccasionaram'esl

-í|Í_'guintes : $$*>M* Lm-m^

lecimentos fora!

pi

clamor* '.|i

u'agua •s^i^nhúm'qt&^pÉffo-__________ I ';.mWmm01c- -¦'¦-rr.*;'í|r __ki«

_________? -¦

nm VTuberculosDiarrhéa ..Inflammação dO^jfl^, „jEsmagado pelo$ié$$& ApL»»^ — A do dia 27. _ &fo 7mm$ÚmAbcesso..........]g ^.«.ií^.)8 oulniüt. --' "my^m. m\M -

MMmmW-Tuberouloa piU.hMÉPneumonia ......ÉgtHepatite chronicÔEstupor......._...|gfrLe,são vulvular-cGastro enterite..,

_*as_ageitos' do sul no vap ^Rodolpho Elhai8E. de Gusmão, D.'#José A. Fernandes|__

;dão, Cyrillo F. de WAntônio F. Jorgo, %io, Francisco J. clflfilho, Lino de BarrA. da Silva, D.cisco P. de Àndrá^-4donça, Francisco^pt-Ç

fim... • ?J|p§í.

l

%°m D. _íana1 _?• ?? Gusmão,

__S_&,

_<&8fc___*____:

^ff^if^S^Y. ct-fiqnim___4i^ró^ 1 p0.

_ _ _ y.-,W U Men-

______!_'ffl-ly, COm0 dÍÉÉllji_nCb"r'e a.na. A_ v_ -7_ofenda o

freqüente quo o espiri||mou a estás scenas de _rleiras.

0 navio de guerra,;estabelecidas pelos pu'adaptados entre todas*construído para protegte, e defendei* o paiz ag

Além de muitos devereipostos pelos senti

-n#_-áf>mmÍÊÊÈ

flico se acostu[edades jorna-

0,b as theoriás

modernos eções cultas, éinha mercan-

A folha officialfministério, na clivoluntariamente èfuteis e insignificante^ os movimení em quPlares quo se tem. manifestado tants suppõerahyba como né_Mbl__Khci_^____yps pqpit-" *ha Pa-

íncia e_nliessè

wjíb doientosía.indaorem

Ss' seus

ine lhe são im-is na-méntrfè^tFjoticos da

oionalidades, cab;e-lhB^,sS||,?'o de amparareom a sua bandeira 1» jpluinosos politicosque se refugiareuji a f|çMdo, em qualquerparte do globo onde amEmfsna ancora. NoBrazil, porém, o gové|_íPde guerra em casas ainfe

Si um homem bruto?:Xiz estas praças

,-aJWs de detenção.oledecendo a seus

,.'JP|| essesíjèS^p

^lll_fl)S •'"'¦íífpT**!-'

¦ mm, HHtáfr ||em MtiliM.l5tvT __mau^_*''_____Jr^*e lu-^IíIIm0 ^l__Rf_P^i*n,Ea

«Kí Hj^01^.^^ sustoK.UÇB IjlU _

rr, \-C- í*-

império; as vezessão o effeito deignorada por nÓ3perfeitamente conamigos.

Ora è ura grupejvade diversos lugchefes marcha fugmentos do governtamente iuspirados!padres rebeldes, qu]ligíão e aféespalh*no meio de popul;mente são ânimos ima cavilloso quelançam no meio do

Raciociue, porémSgovernamental, ev|U„,.__ tiaahypotheses figuradasM Jhefe dcjsoonheci-do pelos próprios réVoH^os, e efasa causaque ninguém ousa ap'ò_||É__;co__ segurança,

B

ijficas; (ora. final-•fiados belo alar-ijuaes injrendiarios

felgra o jornalismo]erem qualquer das

"X-.y -.<¦:•'... f&mWÉM&&>.ttki^%ti~. . "•-.,-fT&.HTsf?. >,F-~. :"_-•

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Page 3: r'. III MIM '¦ Recife,-Quinta-feira 31 de Dezembro de 1874 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00478.pdf · j'áç

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•iofgabineteIó§ iniperío;•pios do paiRegeneração^ todos soffiihala.a gau

povos ce¦lhe asou -

fo,* a ui/ac-jcom a/ellafravado Oias, in c]u-povo, lási

ãO |( |UU¦levoll par osíl m¦ MmWmmWmaoi wítridcfl E$

o com piosentirji ÍJÚJíW.do p|| p;apeal

M' se ifl fej' de pesos' eISSpç]0 s<-JU?3ifibÍ_w#Aò

0 poi-^í§ÉBII«!rveü#S?| m>ip'v doji Se10 vena pala

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que-aresi-

'PeJtfnser-do de

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mnha-uagémiam n,oarados

ip gov&tar, que csoes, qué»>!íV,pos,,epa^-alogo laL.ou lviolência!.,,.. \.

peixa assim; o caminhopela vereda tortuosa e cheiaüaodÇestadplargaanavegaç,*,a conduziria., a seguro portou^osassyrteg, seguir desarvor§

o pntrio | ¦ ^ P°r^nós o dizemos fratínT P°rqUe ceils^ámpse esíigmatise ape(s e, vei-no, a uma vez inepto c arbimps um^Bartholomeu, atroctfo.P&ptM ¦;' fe •'¦¦:'•¦"¦*'

Se acaso encliergâes no fim:/, rynthoas terríveis, scenas de nlo^eti,; porque não procurae'sato.eprudente.-emvegdelPies previdência alheia, a'erros r

Que funesto'gosto de desiNa?; nós que queremosn ^„« í ^0íl«clei?oia; nós que quere

n,AVl ^-lgreja edo estado, pai^C3 con-| sciencia se dirija por si mesmos ter consórcio algum C(Que venham anos todosviver na, límpida atmospher

nos encontrarão do bracosal *bandeira não pôde serW ^

JNao, entro nós e oje*haver casamento algum •aer,civil, repudiarnos ocom p catholiciemo o maim o privilegio de umperfeita liberdade de to-3

(>Hybrido, hypocrita,casamento forçado conYiolen-taes as conscienPosa, e, a titulo de ] Éusurpaes a liberdade d

*'

, 'Vós quereis a libou pelo privilegio e peloim | mos pelas instifcuicõg

de nós erra ? • 'Dizei-o francame

quereis a igreja oat ;$&Pcomo ^iL^inivawft )SSassim ^pEuajlHÍ^ se'Be ,q«izBÍBtarmana.

dare-'pensadé fi-taes

> ho-puum

ntedo

est

.o-ire-.ios

be-hp-,en-im-fl

leion-:'e-10.

iamcie eossaada.,oóde"/po-3|Smo,por-

Tião exèlue a

n-%isi

íai,uma

atra a~iár;

traclos do-3-jporven-

io.clerical,verdadeiro

' já louves-igir o movi-sso é menos

.s razões da--3 religiosas,jo de partido

Nãocias dosoffrerecrúdque o p

Www'^Wr-jÊmÊÊ^

unfii____frRir* *V3ftS" "WsHB __Bfl6^*

ii üJjttHHfcral I. »soia> %*wplileolent-^y.tóes-

^m^wlJMfio,.tíf»5>" 3 contfliSfoiawT >-m T;'TFuos af4*fe'

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I ! WÈ

Pi»MmmmmmSmS

nesteiolen-naiz ;cia • au-tda le

, breves ir jpiifctencias paraem. certof.erioctò'^. sempre

^ blico med algum plano si-nistro contra as liberdad publicas....Nos tnt-tes tempos qiu rrem chega paraas provinei.iB do norte, egues ao mandode homens estragados e entos, um dessesperíodos fataes. . E es' irov.incia, .apezardcj.gozar de profunoa p; á começa a sentiro^-funestos effeitos des systema de com-

.pressão.

isteemfésco-i das .-dosor,-íesta provin-Bio Grandeips quer en-uitismo, só

ía ô maxi-

Sob o pretexto c]'motivos que aindavez por amor de,meu a primeira yicti.

Bem que a minh, so, por obscura, nacidadãos deste'paiz,minha pessoa umliberdade individual

)

i'i*flU mmt I '

mblica, mas por.e conhecer, tal-nicas livres, fuiicla.alidade perca-

ia multidão dosIviolando-se eiri

rincipio—o daque corria-me

Vapor ing. Firo Qí^esperado) merea-donas e amostras para ,faiidega e trapicheConceição. '"'i

oe 6$700

7$000 rs.) hontem.

kil. hou-

e hoje.d/v ao

residenteetário.

TC0 80

Patacho port. Sanho para deposito

Brigue port. Leichadoo para o Caéb

Barca ing. Voloidespachado para o (

Patacho allemãodespachado para o C

_ Barca ingl. Con.shcionaes para o t

Barca ing. Cchado para o Cael

CAPATAZ IA

Eendimento doIdem do dia 30

VOLUM'ia

f_»;'.i«i

ll___l_i__I!

"te*\feXjfc %

_E_vJsl:

'.ária de\.Belém, vi-

piche Cunha.III, pedras já despa-,.pollo.1'** .•3 Dio; ;dprpaentes j*á.d'Appllof .

nz, carvãp e coke já: de ApdMo.c União, gêneros na-ilçla Companhia.' carvão ja

lio.despa-

JEBNAÍMBUCO19 12:447$557

815^001

DOS12:782$558

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47,876

. xfis amttjivtirvnm&fratitFfiw?írw«n.,w*.*'(l'-ttyru'>*

ENCONTRADO úMíM

a déyfir de, trazer y ao conhecimento ,dò gran- <de tribunal da opimão, pubHca p cri^e oon-ira mim praticado,; ;" ,.-,*j Eil-o : ]No exercicio de minha proffBSãó

e,adyogado,achava-me no dia 12.do corrpn;e na cidade de, S. José de Mi.pibú, em casae ,meu amigo José Bonifácio Cabral deello, quando de ordem do bacharel.Luiz

Ignacio de Mello Barreto, chefe de policiadesta provincia, fui chamado á, sua pjreseqjiçappr um officiáí do exercito. -^,A

Habituado comp^ estou á contemplar osdesmandos, do,/--governo do Brasil, todavianão-deixou de surprehender-me essa ordemoil intimação, tão-insólita me pareceu-, nãohavendo de minha parte qualquèivmotivq.qué podesse legalizai -ã. •

Em conseqüência, receiandovquaiquerci-lada ,da policia contra a minha.peâsoa, e pormotivos que então expéndi^ observei a" offi-ciai quejião me, estava bem açceder á seme-lhante exigência. ;,.:

Qualquer hor ,m de mediano critério, in-vestido de um, cargo p,ublicp inportanté, te-ría ficado ahi.*;; 0 D%. cliefe' cie policia, po-rém, pensou e obrou diversamente, talvezdeslumbrado pelóDrilho dos botões e.borda-,duras dp sua, fardai."; -Insistio ém seu acto,de um modo'"mais formal é positivo, envian-do-me dous officiaes com palavras dè amea-cas; Nova recusa de minha parte, então emtom decisivo—que minha resolução era ina-balavel, que não sendo criminoso nada ti-nha com a policia, mas que, não obstante,com uma intimação judicial em forma, cujaconseqüência seria íjblíocar-nio, sob a pres-são da violência, cederia aos effeitos desta.

Não tardou essa intimação : de feito umdos escrivães do juizo intimou-me o manda-do infra, o qual teve em resposta o que cons-ta da certidão em seguida. Nada mais le-gal do que essa resposta, desde que vivo emüm paiz que se diz constitucional, e ondetanto se gabão as leis garantidoras da liber-dade do cidadão.

Despeitòú-se o chefe do policia, e violento,como é, mandou immediatamente reunir aforça publica, posta á sua disposição pelopresidente da provincia, a qual ficou emforma no quartel, e acompanhado de umséquito official, dé officiaes militares, de aú-toridades judiciarias, de agentes policiaes, edo promotor publico, dirigio*se para a casaem que me achava, e penetrando nella, semrealisar-se qualquer dos casos previstos pelalei, depois de uma breve, dissertação sobre asediço thema—^principio de autoridade—queimmediatamente contestei, deu-me voz deprisão, sem exhibir mandado, na forma dalei !

Tinha direito de resistir á tamanha arbi-trariedade ; tinha disposição e' meios parafazel-o. Não o quiz, aguardando o resulta-do desse procedimento

' violento e inqualifi-cavei. , ,'

Cercado de numerosos e distinçtos ami-gos, de todos os credos políticos, cedia vio-lencia, e encaminhei-me para a residênciado chefe de policia, sempre acompanhadopor elle e sua comitiva.

Pretendeu, sujeitar-me a um auto de per-guntas, com relação ao facto de agitar eu opovo para acompanhar o movimento da Pa-rahyba e Pernambuco, cuja certidão deixode publicar por me haver sido negada. Nãorespondi a esse auto,'.cortando desde logotoda e qualquer questão, declarando entre-tanto que aguardava que o governo memanda-se submetter á juizo plenário, ondefazia as declarações que entendesse necessa-rias.

Conhecendo o chefe de policia a attitude

2.- dita.. . . ; . ¦. A -488-.dita '110Trapiche Conceição 695

;'v>;' 48,79i' *- "' . -ii

. ¦: ¦ * '" ' MSERVIÇO MARÍTIMO

Alvarengas descarregadas nos trapi-ches d'valfandega do dia 1 a 29... 100

tildem no dia SÓ:Trapiche Conceição,:..: ; 1Trapiche da Alfandega, l

102

seria e enérgica? dos meuSjdignOs;íamiges,julgpu prudente\dar,por acabado p^pu,pro-;ceã^mento arbitrário e violento, pondo re-mate á sua .^bra com um r»óyp discurso, o,qual, tive ainda :de contestar, '^Ombatèiià.p.í->lhe as erponeas thiporias^e os 4esihandós dó;goyerno, dp pai^; ?, *.; y' \$.$ ¦¦ o';:;' ;''a. m :¦:' AÍ'

Pormptivos que não vem á.proppsito ex-pender, deixo de dar;¦-. publicidade^ abertos;-incidentes Qcporridos, cuj.a nArração .fica^QS:cuidados do Dr; ç^efe ide pòliçia^qne táí^e^gua/^e. melhor lembrftnçaidelies.\ ¦' •: ¦#

E Ifoda essa serie de violências .suecedeu-em um paiz que setpretende^gido-pelo sys-tema constitucional,, dotado;de instituições,tão gabadas, e gpyernado por um rei queapregoam magnânimo!

Cpnheça-0 povo, conheçam os cidadãos,.áque estado de-despotismo, .temos chegado*,êugeitos aos caprichos e violências ,de; qualrquer agente policial!;,.

Acautellem-se todos. J- -^Cidade doNatal, 20dé Dezembro dé 1874.

Joaquim T. Cisneros aVAlbuquerque. <CONTE A-FÉ

k#

O Dr. Luiz Ignacio de Mello Barreto, íuiz^de Direifp,, Chefe de Policia, desta Provin-jcia do Eio Grande do Norte, etc., etc.; ^f?

, Mando a 'qualquer ' bfficiáí de justiça aí?

quem este fôr apresentado, indo por mim'assigdado, dirijam-se aonde quer que encon-tre oDr. Joaquim Theodoro Cishéfos,d'Al-buquérque, como hão tem õmesmq, moradaneste municipio; e ahi d^nde.-quer que sejao intimem pára que o acompanho apresen-ça desta chefatura, visto como não quiz fa-,zelo em conseqüência de dous chamadosverbaes que lhe foram dirigidos no inteyee-se da ordem publica, o que cumpram; Ci-dade de S. José, 12 de Dezembro de 1874.—-Eu Luiz de França Coelho escrivão o escre-yí.—Mello Barreto.

Certifico que intimando o mandado supra"ao Dr. Joaquim Theodoro Cisneros d'Albu-querque, por elle me foi dito que vivendoem um paiz constitucional, onde as garan-tias individuaes são consagradas como dog-ma politico, para cuja sustentação e melhorexecução tem baixado vários decretos legis-lativos p executivos, sobresahindò a Eefòr-ma Judiciaria, deixava de comparecer aochamado da policia emquanto esta hãoapontasse o motivo de seu acto, e algumalei em que elle se funde, depois do que emobediência a mesma lei nenhuma duvidafará em obedecer, e na falta somente o farápor força maior- de qualquer violência a sualiberdade individual, para cuja manutençãonão ira até a resistência por bem da ordempublica, que se vai agitando, em virtude decalumnias a que uma autoridade sensatanão deve prestar attenção, sem a menor som-bra de facto que authorise á receiar-se pelatranquillidade publica, protestando desde jácontra qualquer oceurrencía superveniente,de que dará contas ao paiz, as autoridadese tribunaes respectivos. O referido é ver-dade, e dou fé. São José, 12 de Dezembjode 1874—-O Escrivão Luiz de França Coelho.

Ao respeitável gpublico

ici

meio deario,ind"

En,vida)^H!que felizmenescrupulosâ e até exageres inherentes a esse honíoso, Demora painossa vergonha humilde cargo ; gozando deum conceito, que muitos invejariam ; pres-

CONSULADO PEOVINCIAL'Eendimento do dial a 29...dem do dia 80...

177:290$88910:888^227

EECEBEDOEIA DE EENDAS INTEENASGEEAES

¦ '*,ífâs^#i

Eendimento do dial a 29 64:157$659> ¦%. do dia 80 5:940$449

-:

70:098$108

187:669$116

Parte marítimaDIA—80

ENTEADASIlha dtf S. Miguel —24 dias, lug. ing. Pet,

de 151 tons. cap. W. Le Lacheur, equip.7, em lastro, a L. Eobelliar & C.

Montividéo—27 dias, sum. hesp. Ama Chris- ttina, de 150 tons. cap. E. Fabrigas,equip. 10, em lastro a ordem.

Baleia— 18 dias, barca allemã Norvarts, de350 tons. cap. Meijer, equip. 10, em las-tro, aBrostelman & C.

.SAÓIDAS-.- . <Portotí do Sul—vapor nacional Jaguáribe,

comm. J. Gomes carga vários gêneros,Canal—barca allemã Greifl, cap. Jantzenicarga assucar.

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tando serviços idênticos apsique para outrosfavorecidos.haogranjeadp honras e destine-Ções: estava persuadido; que, se me não des-tinguissem,) nem me dessem melhorias, aòmenos me; respeitariam o.direito adqueridó£ór immehsas fadigas em 8 annos. Fatalülusão! E' verdade que ha muito estavapersuadido que o detestayel'e, até abominávelsysthema ipoiítico inaugurado no Brazil dis-pensa OS bonsvfunecionarios, e até lucra comá existência e concurso dos máos; porémnunca süppuz quea prepotência attingissea tanto; '^ ':'.

Tambem sabia que os que, inflamados pelosentimentos liberaes,* sinceramete pugnampela felicidade deste paiz, em regra geral sa-crificam-se; mas não esperava golpe tão rude,qual o deser--¦¦' oondemnado a uma quasi de-portação, sem o menor motivo plausível, semprocesso, ex infonnata coiiscientia!

No dia 8 do corrente, dia seguinte ao emquè tinha eu encerrado os trabalhos lectivosna 3.-escola publica primaria dò districtolitterario de Santo Antonio do Recife, dandoalumhos habilitados com satisfação geral det,odos e das autoridades incumbidas da fisca-lisação do ensino, no elia 8, ia dizendo, osdiários desta cidade noticiaram—«que ò pro-fessor F. A. Monteiro. Pessoa havia sido re-movido da 3." escola de Santo Antônio paraa da Barra dè Serihhaem etc. » !

Esta remoção que e um dos maiores atten- i

queixas; ou quanto á moralidade de suppli- i"cante,-òu respeito ao modo como exerce,ou tem exercido o magistério; 2- se algumavez já foi o supplicanta admoestado, repre-hendido, multado, ou suspenso, e por qtiéjmotivos; 3* finalmente, se consta algunWcousa que motivasse a remoção, ha pouco-'succe.ilida, do supplicante para uma cadeiradeinfíma cathegoria etc.».'Ea Secretaria, depois de minuciosissima

busca, no dia 19 certificou o seguinte:«'Certifico quanto ao 1*' item—que não

consta ter. havido, queixa alguma contra osupplicante,quer a respeito de sua moralida-de de" professor, quer relativamente ao modopor que tem exercido o magistério ; 2' quenão consta fosse o supplicante alguma vezadmoestado, reprehendido, multado ou sus-penso; quanto ao 3* que tambem não constaa causa que motivou a sua remoção da 3- ca-deira de Santo Antonio para a da Barra deSerinhãem etc. »

V ..., . \O attestado abona o meu procedimento, e

a certidão nega que houvesse razão para qualquer penalidade; além de que o Illm. Sr". Ins-pector da Instrucção Publica disse-me, e hadito a outros, quo a minha remoção sorpre-hendem-o'.

Vamos, porém, a ver se quem preside aosdestinos da província pôde remover a profes-sores,como ha feito comigo, com o digno pro-

ç fessor Manoel Marinho. Cavalcante de Albu-dos praticados.pelo agente do poder execu- j querque, e outros; e se, tendo essa faculdade,tivo nesta província; que é ainda mais uma 1 devia fazel-o.

JS gratui- 1 relara conuau««wji."souprVdimento, nMp m a

jii

íemmino,,ahji simulta- I quXnente enganra to?

todas (menos uma) 'ag ca-

e^pi-e disposto a sub- | .«to-Ih.. i» °n

ntos feíltavam;» sorte p4ao duro » W,^.*pithra e tao rcníUJ&H- paia.

• 10S

};f: ¦"•'¦• j Io tire o ii

tendo eu com- ! dilata aosf^\,lcal,fí

infelmente

VIIIatas razões, não

alguma que motivasse nemestação ; tendo bem ao contra -

pio, se houvesse justiça publica, sénapno pireito a accesso e a destineções; l-o esÈ«

pedido remoção, nem' sendo dado Presidente remover profes

||i: Sfftaijns

nft.yi) conÚ ^s suis~.-«sr • i,

lumstancias em que me acho, erque o fui; considerando-méado não somente quanto aos"S relativamente á cathegoria

1 delia ; toraancío o acto co-tentado contra a lei e direi-sendo o professor como que

deira, de que só pode ser se-3nça condemnatoria á remo-ão'; não considerando comomarios a obediência passiva)tn os actos extra e illegaesms superiores; não deven-ra que o precedente medretesto contra a remoção queariamente me foi chuta da 3-rucção primaria de Santoife para a de Barra de Seri-

vão ásgio.Jgno,

mwmiBife!Wt_W_mè''^w^BIBÍ4 v'èio

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iniqüidade, e como que uma provocação aosbrios desta, malfadada provincia; que ó umaameaça terrivel a todos os professores (ex-cepto para os góticos felizes, que hão tiradoproveito deste estado anormal de cousas);que é nm escândalo inaudito; que para- me-lhor dizer—é um acto inqualificável; estaremoção acintosa veio desilludir-me', e pro-var-me que os delegados do imperador sãomandados não administrar, mas couflagar asprovincias, affrontar os brios nacionaes.

Se se quizeom este golpe abafar os senti-mentos liberaes; que me inspiram;—se pre-tendéu-se reduzir-me ao silencio, e ao esta-do de uão mais clamar contra o despotismoque nos assoberba ;— se houve o propósitode castigar-me pelo crime de amar a liberda-de : enganam-se !, serei sempre o mesmo, etalvez peior, porque o martyrio não desani-ma aos que se acham convictos da santidadede uma causa qualquer.

IIILogo depois cie tão descommunalmente fe-

rido em meus direitos e brios, dirigi a auto-ridarle fiscalisadora do ensino no districto aque pertence a escola de cuja regência fuiafastado a seguinte petição ¦:

« HlniZ-Sr. Dr. Delegado do Illm. Iuspec-tor Geral da Instrucção Publica, no Distric-to Litterario de Santo Antonio cio Recife.—

O professor, F. A. Monteiro Pessoa, hamuitos annos na direcção da 3* escola publi-ca primaria do districto sob a jurisdicçào deV. S., [a bem de sau direito necessita queV.S. se digne d'attesl;ar (circunstanciada-mente, se for possivel:) 1- qual o juizo queV. S. forma .da aptidão, zelo e dedicação doSupplicante no exercicio das funeções'inho-rentes ao magistério primário"-;-'-'-mk*} algu-

¦¦ ^ou tóuc^írôqtientaaa, e a disciplinaman ia agradado ou não ás. fami-

as, què de seus serviços se hão utilisadoE. E. M. etc.» E o despacho foi o seguinte:

« Attesto,, quanto ao !¦•—que formo o maislisongeiro conceito cpier da aptidão do Sup-plicame, quer de zelo o dedicação com quetem exercido o seu magistério; ao 2—quenunca tive- conhecimento, de falta algumapraticada pelo.supplicante; ao 8-—que a es-cola do .-supplicante tem sido sempre bemfreqüentada e oom muito proveito paradosseus alumnos,e que e o melhor abono da elie-ciplina còm que a tom regido.—

Delegacia Litteraria da Santo Antonio, 9de Dezembro do Y61L-—Marques da Silva.»

. -4 [,'_, ,,vDo documento supra se vc quo,,aipda que

eh ío?.ae ó^ltimp- ha ciasse dos,professoresprimários; 3.0 Pernahibucu, nem- por isso-ha-vi.a razão.'plausivol' para a minha remoção,porquanto servia bom!

Pela lei 369 os professores eram inamovi-veis: nem incidentemente se .falia em remo-ção'.

, Pela de n. 598 era olia concedida a apra-zimento de professor, e em regra geral cons-tituia um meio de favoritismo. Felizmentenunca precisei de inpetrar ossa graça.

A de n. ..., ultimamente promulgada, ecujo regulamento agora se acaba de publi-car, consagra remoções por accesso, por pedi-do, e por castigo.

Que eu não estou conprenheudido em ne-nhum dos 2 primeiros casos, não ha duvida,porque não ha accesso (bem ao contrario de-cesso), nem solicitei: logo só posso conside-rar como castigo a remoção.

Mas por que fui castigado ?O publico deve estar aucioso para saber; e

eu para justificar-me.VI

Ainda que eu merecesse castigo, e tão ri-goroso, o meio de punir-me seria outro.

Mauda a lei vigente que a pena do remo-ção (para cadeira da mesma ou de entran-cia immediatamente inferior!) so possa sorimposta depeis de ineficazmente applicadaa de suspensão; e uma e outra depois desentença em processo disciplino,?;; (arts. 9,10 e 11); mas

1" Nunca sofri a menor pena, nem me s-mo admoestaoão,

2* antes da remoção não fui suspenso.3- Fui removido de cadeira da cidade pa-ra uma cie infima cathegoria.•1- Essa remoção uão se baseou om sen-

tença do.Conselho Disciplinar.5- Nãò somente não houve ;esta sentença,

como nunca houve queixas contra mim, aocontrario o delegado litterario faz o mais li-songeiro conceito a meu respeito.

Logo a minha remoção éillegal.' VII

Do que vae explicado se depreheude quoodelpgado do govorno nesta infeliz provin;cia ainda uma vez conculcou direitos incon-cusbos, ferio de frente a lei.

E o publico já indignado por esse acto deperversidade administrativa, pasmará quan-do souber que eu, que assim fui tratado pelaomnipoiencia presidencial:

1- Tirei por concurso , cadeira da cidade'(a da Passagem da Magdalena), tendo 59alumnos em 1857,81 em 1868,117 em 1869187 om 1870, 217 em 1871, dando sempregrande numero do habilitados, em todosaquelles annos com excepção apenas do nú-meiro. >.. ,... . '

... " '-',

ci r\ ' \ •' '' ' •'--'.- -:.*'"' ¦' si- 2; Que estive durante todo õ anno de 1872licenciado e a fazer o possivel para reoupe-'rar a saude perdida uo magistério, tendo ob-tkb liconça com ordenado simples..:i 3' Que, se nos annos cio 1873 o 1874 .nãoJtiv.e;:tão grande numero dé' alumnos, temsidopor duas causas—1-jalíaverem muitasescolas, 2- insüucto de conservação, quo mo

.thu

. áaému

'k^^Deup-arebjér' em pusujjjÜliSbise.. jest#"epWciu- Qâh

for o apanágio das admi-a equidade poder garan-i, como eu, alguma cousauahap passar essa época

íjarbo de ferira Cons-vesentar-me-hei solici-

cadeira de qtie acabo:ira qvie me pertenco,-eial-a.bro do 1874'. • »

pois

Monteiro Pessoa.algum tanto em ap-) porque estivesse anas a principio por

,f #ip.vfòcur clp ttos (até 22), e de-£§pnfôtiv -apW/i mii>Hà0^ontade.'pi$L > ajo;ioni

i- *¦'-¦ —

ú.éé .j_I

de Siçifapj^ngroi-.mp^òíarV^distihcdos detencera idéiarizontede 68,ri entesresceníÊnten

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Pmoiguedo ira

uanss^m^.^íbí^e^ terraestá ? h-ÍM <* i'.»esÍM| com odespreso, qtfé ini%,F<o% cágraçaclo quo o

1- BdJ

¦^pgsar, porem,, cto vaior quo mereço esserl.Jia feito limikr' a freqüência ¦'uocamento, peb prestigio quc tem quom o j'

'^,;Que, meni de. preencho;-cabalmentetoou, dingi ao-Llte. h^e^ov :mralM meus-dover.s. laCo.o.què não son obr-arequenmehr i absoftiHInstrucção Publica, o seguintíto, no dia 10:

IUm. f'tifiqlCUÍmo

-.n.•¦ ¦•Hí-.íío ' da;Instiíâcçijo P-^^^-^aUTainas ' w-'^¦*

osque não son obrigado

Qouto' (e foi por isso qne no começoatsse qtie'cnpi!)j.ia os-doverís até exagaraclã-

mandou alugaiSim,v na^Sil;1.-

fosse utaiôífteaióC^Wiciik^. #fee alu-garia pftfa vir ga|r a vicia 'wf$

^erratàolongiqua, e que . *to aborreó^"%èíjí^t'it.:ii dealemmar, e cornVla razão,;,'í_Í0í_% essesdesgraçados de cr,s de veluào' podre, logoque mátfcem a bav no calix do orçamento,olham de travez -tista brasileiro, e se oinfeliz tem a çlea da côr, oh ! isso entãoé uma desgraça !

Você julga, qt >r ter achado em Per-nambuco o mísera que lhe está passa»-'do. a mão pela cabij., permittindo que vocômande vir quanto *£____Uas (perdoe o fiirtojDr.) existo la na s|mma, mortos a fome,tara serom aqui Éíwl|clos, roubando des-ta sorte o pouco qfôÜfflíferesta aos pernam-bacanos ; julga, |||p|üe por ter achadoem-um brasileiroMaSfalta de patriotismo,pode chamar sua^WTjpíeus patrícios remeu-doens, esta terriifflpSngauB-se, meu ave-ludado Sr. FourdiÉ^ " '

Mude cio rum^M|pquanto está em prin-cipio ; veja que^|||||.s de estar metticlo decabos á dentro.^^o-lii será muito fácil evitaras grandes ubi-meutai que por ahi reinam,nem mesmo invocauí * atfbciuio do beatoOscar, o sanitò' da sua

Tome m'eti consellnrinha pelo degen eraclfsem fazer caso"'cias 1

.'elle queiraj »'qúer uão,

.cez de uma'ííga !Apezar do toda sua

voce já ha- dé estai- nveuc-ido, que poraqui tambem'; ha euggj' "ims, e engenheirosde quom voôéj não te>f.f^Uftl)hlos' do copiare dar comosm áquell* m__%n-.Io''tratado'aobre o porco dc Perna^j

Deixe, por tanto,tura;. meu cokareo Br'.

çao :''jhlgue' esta ter-o por cm nicho

o paiz, pois queró francez, e fran-

udacla engenharia,

caroqueixaquem ix

Assim _diz O PiauiLins ; espr.seu tempo,contestação.

Eecife, 30

De.confornsão clçi 13, a Ida Míívçouariínas sailas do ihoras do dia í

E' orador oza Pinto, quperante a hisl

As pessopelevem dirvenindo-ode quo a <posição V.cionadoG

Eecife

João íbLoja G-ahg

Tenho akünsmili

Síangui impôs

m 1- se por jaroe «ttta|% ! sej.en o.nm.o.pr.oiossar queensinassoVym-nüidas,da:hseaíisaçaov^s esq^fou mBs-1 nastica, mie talvezs sj^b- único oi« er* ¦" *proveniente;dd,p,!.rticahtreí?;^h^Òa''á ! uo int-y, at,^;; ailia ,Q[B ,,iv, • V^'

RV.:^ros.C^ a-,fcucão paracom os pobres artistsBal^.iníolhí íòrrinha.

Não oonsinta quo Qájwriijiij.ras-d'agita, senspatrícios, ijisniiem '^trpifirai^rl.e'.)

artistabrasileiro,-ac.ijos púl^Méa chega

arvorai am\:ttà&r&rss.Condr ' i !

Tendoneiro, de

Quomtar-se at-.

I rua dó ImpI Aproveitej agradecer: cularmen!! Izabel ¥1 nesaschlh-

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MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADOjnfâtâL wsmm &*&,..

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