folhetim (6) eletgraimÀs imemorÂndum d. josepii...

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——-—-¦ --- WMÊÈmÊmmmmi^ \,---:' '¦:'7, / - ¦... v ¦-•'vf-./ :i^ié^-^f^^^j/&^^^smmmÊmm]mwm^^wfíB *xv. y ¦¦ ?f: '""•'?¦ - »: IfuTI ^sg^^^vgy--¦^<--^-l:;l^f'^r'''!r:-;y'; ;^''i^!#|g^ '¦¦¦--: ' v --— r-, s. > ^^jfcV^^ii.-Ayi^-v ^jj'l'^;^y.l:v>';y;<^»iN;.'vy-g^'.^VML'! "'" ' ., . v-v ,^_ - - .- PÈmm ^'«)C\ii.«-^^^j^foiwfej7g«f5y.^r)^iyity.p.^ * ^x.x^jmWCO—BRAZILRecife—SegunSafélrà; 13 março de 1911 A.SSIGN ATUÍRA capital: TRES MEZES. ,,,,..,. ,. ¦.. ... .60000 SEIS MEZES . 120000 PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene- ração n. 12. Numero do di» ÍOO réis ANNO XXXIV—N. 70 ;^.~muj'ii».-;wii*.^.-.i^-.i^l^i<.v-^^ 51XSS-55ÍTÇWT*-* -±-^mv~*^„. >, & V I •ss? % m m ü f~m*è:' * ' - '¦'&¦ ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES 14*009 ümanno mon EXTRANGEIRO : SEISMEZES. ........ t t i mato ÜMANNO; £££ PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis FOLHETIM (6) ssissilsisvicz Desperdício de forças (Traducção d'A PROVINOIA) ELETGRAIMÀS in Gustavo estava mais pallido c mais do presso ainda do que de ordinário; no seu rosto se lia uma mescla de amarga ra e de desassocego, o o brilho febril dos olhos revelava um soffrlmento soffreado. E os dous rapazes estudavam em si- lencio: naas, sem duvida Gustavo quize- ra interromper aquelle silencio, pois a todo o instante levantava a cabeça e se voltava para Schwartz, depois tornava a se engolphar na leitura do S'.u livro, como se não podesse resolver-se a to- mar a palavra. Afinal a saa impaciência pateuteou-se; com ura gesto súbito apanhou o gorro décima ds mesa, levantou-se e perguntou: ²Que boras são? ²Seis horas. ²Porquo não vás a casa de Helena como todas as tardes? Schwartz impertigou-se e fitou Gug- tavo de frente. ²Ouve, Gustavo! exclamou.--Foste tu mesni "que, por pedido da src. Pot kanrka, mo levaste a sua casa ! Mas dei- ...xemos isto, não falemos., de um assum pto que nos seria desagradável a ambos! De mais cosnprehendarno nos sufOciante mente a esse respeito. Mat ilsclaro-lc que não irei hoje, nem amanhã, nera nunca á casa da sra. Potkaaska. Doa-te a minha palarra d'hoora. Tão verdade como te estendo a mão ! Os dous raancebos estavam agora de pé, ert: f cate um do outro. Scvrartz estendia a mão, porém Gas- tavo, immovel, parecia uão ver o gasto do seu amigo. Por fim, resolveu-se a também esten- der a mão. E o siíeacio durou ainda alguns ins- tantes. Nem um nem outro dos dous amigos, evidentemente, sentia-se com forças de falar; um procurava, sem a achar, nma phrase cordial, o outro buscava, sem ¦-. encontrar, nma formula de agradeci- mento... E, assim, separaram -so sem haver di to um ao autro nada de mais. Schwartz acabava prometter a Gus- ^tavo não voltar á casa Ua viuva de Pot- kanska. Tinha-o feito por amisade a ella, mas era de sua parte nm sacrifício e que ¦mito lhe cmtav-.: porquanto, na mo- ¦otonia da sua vida do estudo, essas vi- sitas á casa da moça eram o único ponto luminoso que descançava e divertia o seu cérebro. Havia, entretanto, consentido de boa vontade a renunc.ar aquillo em presen- ça do doloroco desassocego de Gustavo; mas, apenas vio este sahir, o seu rosto exprimio um mixto de tristeza, do sau- dade e até de raiva. Pensava no modo com que Gustavo, em vez de agradecer o seu sacrifício, ti-- nha hesitado em apertar a mão qué elle lhe havia estendido. Não seria, de alguma sorte, recusar re- conhecer o valor de um tal sacrifício ?. K pneo faltou para que esta ingratidão mudasse em ódio a afifeição do mancebo para com o seu collega. Mas para Gustavo, de outra parte, ac- ceitar o sacrifício de um rival ihs appa- recia nm pouco como nma affronta. Sentia a impressão homem que re- cebe á força uma esmola que nio pedio. Solida no seu orgulho com a idéa de que deveria rèsigaar-se a admittir nma of- ferta tão humilhante. E nos seus lábios divagava um sorri- so de amarga ironia, emquanto deseen- doa escada, dizia comsigo: «Ora, cada vez melhor!» Eis-te grato a Sdrvrjrtz e todos os dias, de hoja em diante, serás obrigado a lfie agradecer! Ah I com effeito, a vida é ale- grel E engolphon-sc em sombrias reflexões, acabrunhado pelo peso do seu infortu- úio. E ia, com um passo rápido, sem pea- Sar no caminho que seguia, quando, su- bitamente, por detraz delle, uma voz bom conhecid- fez ouvir o principio de uma alegre cantiga. Voltou-se: era Augustinowicz, cami- nhando de braço dado oom um collega. ²Eh! Gustavo? aonde vás tú? per- guntou este ultimo. ²Aonde vou?... Mas, de facto... Tirou o relógio e vio as horas. «Muito cedo ainda para ir a casa de Helena!» pensou elle. E alto : ²Pois então ! vou para o circulo. ²Ai! ai I exclamou Augustinowicz, er- guendo os braços para o céo, depois, sem se importar em nada.com os tran- seuutes, poz-se a declamar com muitos gestos: «Um véo fuaebre cobre o castello, ou- frora completamente brilhante ainda eom as festas nupciaes. «A erva selvagem invadio os antigos baluartes e um cão uiva tristemente de- ante da porta.» ²Não ha para nós nada mais que fa- zer no circulo I disse, a Gustavo o outro estudante, ²Que se passou então? —«O horror e o lato alli habitam de hoje em deante!» declamou AUgustino- wiez, ²Mas, aSnal, falai Qae succed?a ? ²Uma catastropho J ²Que catastrophe? —¦ Irreparável! ^— Tu, ao meço^ ^«ierico, explica-te. mie claramente ü qu* &e passou. ²Pois beml os directores .da Uni ver- sidade acabam de íachar o circulo. ²Sim, senhor 1 alguém lhes contou que nós faziamos alli reuniões politicas! ²E quando se fez isso? ²Ha apenas duas horas. -/— Vamos depressa até li para saber dos por menores! ' Não te aconselho que vás até lá; disse Augastinowicz: Agarra,r.-^e-ão e para não te largaram, caaiSi, *' "V*£'«jg àn ar* ' r«»r*T»rtii« n5. ..,. (PELO SUBMARINO) Rio. 12. O governo decretou a abertura do credito de cem contos para uma exposição agro-pecuaria nesta ca- pitai e exposições permanentes do mesmo gênero nos estados. Reunio-se o concelho da junta de pretores a fim de organisar as mesas para cs próximas eleições municipaes daqui. Coelho Nelto será orador officiál da sessão fúnebre qua terá logar nesta cidade a 22 do corrente, em homenagem á memória do dr. Gar- mano H-issslocher. O dr. Raphael Pinheiro tomou posse db cargo de director da Bi- biiólheca municipal. O capitão de corveta Gervasio Sampaio telegraphou aos jornaes d'aqui dizendo ter sppar. cido na sua residência, em Parn/hyba,uméi orphã que eslivera presa durante tres mezes em casa dc inspector da alfândega da mesma cidade, con- servando ain«Ja uma corrente presa á perna. As eleições d'esses novos immorlaes foram renhidissimas, por isso que aes faiilenils vagos coucorreram personali- dades do, destaque c que dispunham de grandes influencias; mas as escolhas loram geralmente bem recebidas por haverem recahido em individualidades que todos reconhecem dignas de oceu- par tão honrosos cargos. Exposição municipal Teve grande concorrência o em- barque dos drs. Nilo e Alcebiades Peçanha, os quaes seguem para a Europa e receberam honrosa ma- nifestação de apreço; O presidente da republica e os ministros fizeram-se representar no bota-fora. Rio, 12. Os drs. Francisco Snlles e Pedro de Toledo, minis!ros da fazenda e da agricultura, tomaram ás 7 1/2 horas da noute o trem para Minas. A estação Central estava repleta de pessoas que foram assistir á sua partida. Hoje pela manhã o sr. Julit dis- parou um tiro no ouvido de sua amante Marianna B trbosa, pondo fim, em seguida, á própria existen- cia. ,0 estado de Mariauna é grave. Daram-ss aqui outro suicídio e uma tentativa. Os numerosos desastres de que fo- ram victimas os aviadores durante o anno pretérito levaram muitos inven tores a estudar os melhores meios pra- ticos de cs evitar. Um d'ellcs, o sr. Hervieu, imaginou prender a um aeroplano e, em caso de necessidade, ás próprias costas do avia dor, um para-quédas que pesa vinte ki las e parece destinado a evitar, ou pelo menos, a tornar menos numerosos os desastres que tantas victimas têm cau- sado. A experiência d'esse apparelho fez- se, ha dias, do alto da primeira plata- fôrma da torre Eiffel, perante uma commissão composta de offlciaès üo exercito e. de vurios membros do Aéreo club de França c da Liga nacional Ae- res. Um manequim, pesando setenta e ein- co kilos e muniíu do referido pari- quedas foi pre o a um monopiano", que era sustentado por um cabo d'aço fixo á segunda lata-fórma da torre. N'am dado momento, por xiaio de um me- chanismo previamente combinado,' o manequim desligou-se do monoplano. O desprendimento foi brusco, mas inst: n tes depois o para-quédas abria-se e o manequim descia vagarosamente até cshir em terra. Parte dos assistentes mostraram-se satisfeitos com a experiência ; outros, porám, puzeram duvida acerca do va- lòr do apparelho quaado suplicado a um indivíduo em vez de a um mane- quim. Resta encontrar um aviador que ie- aha a coragem necessária para fazer essa exptricacia, embora concorra a-,- sim ao prêmio de cinco mil francos 'õf- ferecido pel» sr. I/dance para o íavea- tor do melhor para-quédas. O aviador americano Hamilton conta o primeiro reconhecimento que acaba de fazer em aeropl^no sobre a cidade de Jaarez, no México, onde estão aber- ?ntre ãs tropas fede- e os rebeldes Cbi- tele- tas hostilidade: raes mexicanas huahus, como tensos referido em grammas. Partio de El Paso no seu biplano «Black Demon», do 110 cavallos, atra- Vessou o rio Grsnde, que fôrma a fron- teira entre os Estados-Unidos e o Me- xico e a trezentos metros de altura pairou sobre Junrez. No regresso causou grande susto a uma vedeta americana postada na mar- ?4em do rio Grande e que, vendo o bi- plano a descer direito a ella, mergu- ihou n'agua. Hamilton tornou a subir e, do alto, vio a sentireella emergir o mostrar-lhe o punho cerrado. O ministro do fomento, de Hespanha, recebeu um telegracama do governad r de Saragoça, participando ter-lhe sido communieado"pelo alcaide ds w*'..-'' ~ de Calcena, daquella pro**- - -Vuacao dos os seus contei-- "jCia? q?8 to" reonir «Tm - •'neos projectav- m concemo f™ COmlcÍO' uos Pafps ^?a™ i -' para ™«rcar dia em qu« de tYna n£lgrar' Cm massa- Para a Argen- ínHo*P0-r Ser 8rande a míseiia em que todos vivem." 01 referido ministro ordenou imme- oiatas providencias para obstar a essa resolução, e debeller a dolorosa crise que aquella população está atravessan- ÜOi Encerrou-se, hontem, a exposição mu- nicipal. Desde muito cedo a commissão orga- nisadora da bella festa, se achava no Collegio salesiano, arrumando ai- guns dos productos exhibidos, pondo-os em ordem, renovando as flores, emfim, preparando tudo para a noute final. Durante todo o dio, que correu cheio de sol, claro, luminoso, festivo, a com- missão recebeu cestas e mais cestas de flores de todas as qualidades. Todas, na polychromia de suas cores foram espalhadas pelos dons salões, adornan- do-os e embalsanaando-os com o seu perfume. Muitos fruetos foram, também, reno- vados. E era agradável veí-cs, bellcs e ama- dureciJos: uvas frescas e sazonadas, promettendo aos lábios delicias com o seu mel susve ; lar::üjss como pomos de ouro, rutiUndo ; enormes cachos de basanas; canaes em grande desenvol- viroento, entrecruzadss; abacates, me- Ianciss, melões, sapo.lis, todos os pro- duetos sf.borosos de nossos fartos po- mares, perfumando o ar e desafiando o appetite dos visitantes. A's 3 horas da tarde, hora marcada para a cberíura do certamen, o povo começou a affluir. Mtiitas fjmiiias irau niam-se, logo, do bilhetes nos cafés da rua Qsídec de Novembro, no Chie, no boffct da pastelaria Helvetica, achando com difSculdade, collocsção nos bonds que traziam a tabolôtíi--«C jueiro». A's 4 horas era maior o uume.ro dc pessoas; ás 5 1/2 chegava a "Mathias Lim?, installando-se, logo, n'um dos pavilhões do parque; ás G horas, o mo- vimento redobrava e avolumava-se, de instante a instante, aíé que, cahindo 6c iodo a noute, entre os esplendores da luz electrica, era quasi impossível o írcasito uos dous amplos salões; e ainda mui- ta gente movia-se pelo parque florido, cruzando-se em todas as direcçõe^. Mais de cinco mil pessoas aiíluiram, hontem, ultima noute do certamen, ao Collegio salesiano. Os dons buffets in- tallados no parque cxgottaram as be- bidas, inclusive gelados, etc. yOs trens das estradas de ferro de Oliaida e Caxangá regorgitaram do pas- sageiros. A festa da prefeitura, emüm, r*-- se de um brilho excen/*8..estio- \ ..onal, attrahindo rencia como ha bastante -.po nâo vemos. Diplomas de honra J. F. de Carvalho (mobilia), Bianor de Oliveira (iecoupag:), Manoel do Carmo àlmoida (illuminação), dr. José de Cas- tro e Silva (quadro a oléo), d. Maria Almeida Oüveíra. Diplomas de mérito Benjamim Braneo (busto em barro). O dr. Archimedes de Oliveira fez dis- tribuir prospectos, annnnciando uma grande exposição para a primeira quin- ta-feira de jsneiro de 1912. O novo certamen, oue conferirá aos expositores prêmios em dinheiro, meda- lhas de ouro, prata, bronze e diplomas ie honra, constará de objectos de arte, industria ts ngricolas, aves, pássaros, ga- dos, aaimaes Srraesticos, etc. Está finda a nossa missão de informa- ções ao publico, no tocante á exposição municipal, hõratem terminada. E'justo, pois, apresentarmos os nos- sos parabéns ao dr. prffeitò e corumis- sõos organisadoras do certamen que, mmimmimSi^WmS^^^^^^S^ {inflaerr?a°Íl3S? ta?be°? reJÍsla . «innuencia de atr-fao, dizendo q D. JOSEPIi CARNEIRO M Cüffll"'" realmept?, esteve con'co.r'ritiissimo e bri- lhahte. Preferi 606. Após qu torze longos mezes de re- belde enfermidade, falleeeu hontem a exma. sra. d. Josepha Beltrão Carneiro da Cunha, presadissiraa esposa do nosso amigo coronel Josó Maria Carneiro ca Cuoha. O triste acontecimento deu-se na rua Jasé Marcellino n, 37, EspinheirO, rc- sidencia do iliustre dr. Luiz Porto Car- reiro. A saudosa extineta contava 47 anncs de idade e deixa dois fühos : o bachs- rei em lettras José Maria Carneiro da Cunha Junior e o sr. Mario Carneiro da Cunha. Era irmã do engenheiro, também nos- a nao ,-¦-. que tan- to se pode escrever «en me arrependo*! como «eu arrependo-me». «Entretanto—conclua- - força é confes- sar que neste cazo, emkora a segunda forma nao se possa, em téze, taxar de vicioza, a fraze, assim construi-la, se torna Jangmda, frouxa e ponen enerji ca», o que vem prejudicar a opinião de baid Ali, reforçando a regra acima, quer com o exemplo dos clássicos quer com o eufonia. Em sna preciozá obra Eurico - o pres- bitero, A. Herculano, entre centenas de cazos, contraverteu a regra acima cinco vezes apenas. O que se não podo deixar ae notar é que essses cinco cazos espo- râdicos sao discuidos on talvez um mo- tivo superior ainda não estudado, como sucedeu até bem pouco tempo IMEMORÂNDUM iom o 13 DE MARÇO. Segunda-feira. S. Ro- drigo, s. Eupnrasia carm., e a b. San- cha v. e infante de Portugal. Diversões—Hoje : Theatro -Clnema-Heloetica tres ses- soes, ás 7, S e 9 horas da noite : fitas. Antomette Villard e La Bella Zazá. Cinema-Paihê—sessões dinraas e noe* tarnas; fitas : Nos estados fronteiros, O cartinho na praia e outras ; Cinema-Rogal funcções á tarde e á noute ; fitas: Como fazem os indiíenas, A pulga feliz e outras ; Sermões quaresmaes— hoje : ás 7 horas da noite na egreja do Livramea- to, pelo monsenhor José Lopes, Missas fúnebres huje : ás 8 ho- ras, na Soledade da Boa-Vista, por alma desrespeito á atração pronominal, quan- d* i»n^iti"~ i".;"- *— -"**• do ao verbo antecedia umaivcrbio ou fa ^""."£°qS° ''ás8.hora.s> í»:**™ uma negativa."IV1 "a aama ^rnz, por alma de Antônio O primeiro exemplo de Herculano é' - ^f Aievedo Maia •* ás 8 *¦%3° con- esta fraze exclamativa, tão cheia dj do cara ¦ a tonas as drogas oo cigarros Neurasthenin e perda de forças.--Sor curadas radicalmente com o Vinho Sijve Ferreira--As creanças rachiticas dever., nsar todos os dias. Vende-se dro?a- ria e pharmaci-a Conceição.--Ru'a Msu- cjuez de Olinda n 6í. Não é verdadeiro o que tiver ao rotulo a marca registrada da fabrica. Endereço è te egraramas uma te como ha i . do telegrapho norte. nacional para o Chegou a Montevidéo o «scou!» Rio Grande do Norte. 0 commandante do cruzador Barroso effereceu uai banquete a membros proeminentes daquella capital.x Rio, 12. O ministro da marinha referen- logo „Não teve lisonjeiro acolhimento em „,.,.,.. . Madnd a primeira apresentação do mais Gontmua interrompido O serviço recente produeto da inexgotavel phan- tasia dos tailleurs parizienses; a saia-cal- ça foi alvo de uma assuada. Na Porta do Sol e precisamente á hora em que a agglomeração alli é maior, appareceram, uma d'estas ultimas noites duas jovens nasdrilenas trajando saias- calças de seda preta, muito fartas e ter- minando muito eiagidas á perna por cima do sapato de polimento. As audazes inaovaUoras attrahiram assim a attenção publica e, a breve tre- cho, yiram-so perseguidas por atrevidos graçejadores o alvejadas por um nutrido tiroteio de dichotes, nem senj.pra ga- Tantos e taes foram as eommen»-arios qüe as ousadas poriadoras da ultima I palavra sobrei a elegância feminina tive- ram de se refugiar n'um estabelecimea- I to, reeeiosas de serem victimas d' B e_ (íuer desacato. O encerramento da sxj>cosição teve lo- gar ás 6 horas da larde, não tendo o acto solennidade em vista da enorme,assis- tencia. Devido, também, a esse motivo os pre- mios aão foram distribuidos, o que terá legar hoje, encarregando-se da distri- baição o revdm. padre TheophiloTworz, director t^o Collegio salesiano. O coronel Apollonio Peres fará, ama nhã, publicar nos joraaes editaes das { listas dos prêmios conferidas aos expo- sitores do certamen. No match de foot-bosl, havido entro o Club náutico e o Sport club, venceu o primeiro por dous ground contra um, depois de um jo^o brilhante, que des- pertou vivo enthnsi-asmo entre os assis- tentes. O prefeito, dr. Archimedes de Olivei- ra, offereceu ao club vencedor uma bo- nita caneta de ouro. O dr..Laiz Van Ervea, director geral dos Telegrapho;;, acaba de tomar uma resolução importante.sobre o serviço a seu cargo, mfdi-ja que redunda em prn- veito da publico. Assina é que, nor, U-legramraas troca- dos no território brazileiro, tod.vsaspri- lavras explicativas referentes á moradia do destinatário serão coutadas por uma palavra. Figuremos um exemplo: João Manoel dos Santas, rua Primeiro de Março n. 64, 2.» andar, Santo Autonio, Recife. Tudo isso psga í-pena» -' do se?aiate n>r"'cinco palavras, Santo"-"¦'.: João Manoel dos ':, quatro palavras (todos os no- mes ecsgacmesdo destinatário são con- tados) e o restante (indicação de mora- dia e destino) uma palavra. O motivo qae levou a directoria a es- sa rezolação, em referindo á facilida- de com qae os estofetas poderão entre- gar os despachos. Vena ao mesmo tempo ser proveitosa a qnem quer que tenha interesses tele- graphicos, porquanto as vezes são reti- dos telegrammas poi* insufficiencia de endereço ou fdta de indicações relativas ao destinatário, na presumpção da ser relacionado no locai em que reside. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos- -Brevemente. so amJ;ío, dr. Antônio Carlos dc Arruda Beltrão. Carcadí «ios extremos da família e fie amigos dedicados, n dcsventnràda se- nhòra linba todo esse alIVcto a mino- rar-ihe os soffnmeníos oceasionados pela moléstia que a victimoü, não obs- tante os esforços empregados por dis- tinetos clínicos para restabc!eeer-lhe a preciosa s&úvlr. Esposa e mãe dedicaííis.iirua. tendo a ensitecer-Ihe o caracter outros predica- dos, d. Josepha Carneiro dn Cunha dei- xa grande saudade no vasto circulo dc suss reiaçõcs. G enterro terá logar hpje, ás-4 horas ds t;rde, sfgundo p convite inserio em cutro logar d'esta fo'!>,3. Apresentamos condclrncias á familia ds pranteada morta.' Sapataria ingleza.—Casa especialista em calçados finos--Brevemente. As Velas de Berlhaud para a cura da gon< rrbé:», se derretem r.-»r)ida e pira- pletamente de modo que a base medica- mentosà uctua «ie mou«i certo e seguro contra a molcstia. Nas fistulas éo único tratamento certo e racional. Preço 5* a caixa. Hermengarda, Hermcngarda, ea ama- vale muito ! Alteremos a ordem : «Su.-Hermen- garda --amava-te muito», perfeilamen- te exphcay-1. Fosse eu competente e lembraria aos fi- .ologos-uma simpleslembrança de quem e leigo -que deve haver um motivo para esse reslce que ás vezes os autores dao a certão propezições. ^ Ouírora «Eu parece me era erro e o dr. Carneiro Ribeiro ainda julga incorreta essa fraze, perfeitamente esplicavel por Figueiredo e C, Ligo : Eu (-i:go, exclamo, raciocino etc) pa- rece me....' F ¦ Não se poderia conceber na'intencão de Herculano o seguinte : Ilermengarda, e«^ (neste Momento o declaro) amava-te Eu (estou disto convencido) deito me Silva)ffer C°m eSlC parozila (Rebelo da e vento do Carmo, por alma de d. Beímirâ Pimentel de Albuquerque Mello. ien- qual Dantas BarrettOjministro da guerra. Nova York, 12. O governo do México decretou q estado de sitio. Vestidinhos para meninas de 1 a 14 annos, era hyini, zeflro e cambraia de fantiiia, grande escolha na Maison Chie. E' de grande atiliáade ao organismo o aso constante das águas de S. Lourençò. Para as fa A's ssnhoritas que tomaram parte na commissão julgo dora da secção de fructas e flores, o prefeito, como prova de re- conhecimento aos seus trabalhos, offe- receu, gentilmente, medalhas de ouro, com um laço feito de fitas com as cores Juilixir de Nogueira' é o di^purativo que continua a dominar no século pre- sente,,devido ás curas reaes que tern pro- duzido.it- E' de grande utiiicSatie ao organismo o uso coastaste das águas de S. Lourençò Cbil!."4. a opiniões Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos—Brevemente. 4~lí. -J» 'i «&t3br ?5tas que hão de realisar I da bandeira nacional. d J 5ÍS í»-fa.P°- .moVvo da coroaÇão honra de Jorgo V, tíatà-se de organisar, em que dos seberanos, um baile terá am caracter shakespeariano. íodüs.osassisteates represeatarãò en- tre as mnltiplas personagens creadas pelo grande dramaturgo britaunico, o °u q,ue seja de seu agrado e escolha. O baile será precedido por um grande cortejo, certamente o cortejo mais pitto- resco que se terá visto aa Inglaterra. Nos centros aristocráticos fasnus-si preparativos para esta manifestação cu riosa, cujo produeto se destinará - »—- se ¦st"Mas en uo, porque não vieram an- tes fechar o circulo esta noute? Ter- nos-iem surprehendido todos juntos, co- mo peixes n'uma rêdc 1 ²E' sem duvida porque haveria mais vantagem em fechar o circulo do que em agarrar-nos. Mis o que ó certoi^am- bem, é que se algum fasís agora met- ter-se-lhes debaixo "das patas, elles se apressariam em confiscal-o. ^J—E agora, aonde vás? ²«Assim como o valente Rodrigo...» ²Cala-te, Augustinowicz I disso Fre- derico. Depois, dirigindo-se a Gustsvo : ²Nós vamos prevenir ç* çolljegas. Portanto, ad.eq:?, aa vem.eomhosco 1 -^ ííupdssiVelr i ²Então, bôa noute! Tendo ficado novamente sá. pa çaíça^ da, Gustavo retomou a sus marcha com mais enthusiasmo; e, durante um '•*; taqte4 a sombra de um sn>":- ¦ -*í3" íaçao veio illnm- - *?° dn «atls- a -•• _.^ r-lhe o semblante. ^ uoncia do fechamento do circulo ti nha-o, em segredo, enchido de alegria; pois assim não tinha mais a receiar que Helena voltasse ao circulo para tornar a ver Schwartz, quando soubesse da no- va resolução tomada pelo rapaz. Lembrava-se de, como no dia seguin te ao dia em que ella vira Schwartz peta primeira vez, todas as suas supplicas não tinham podido impedil-a de voltar ao logar onde o tinha visto, embora, para a conter, tivesse elle sido forçado a ir pessoalmente procurar o amigo para le ?al-o á casa d'ella. Agora estando o circulo fechado, não tinha elle mais a temer aventuras d'a- quelle gênero.. Alguns instantes denois, balia ehe a porta do aposento dc Helena. Como vai a sra, Potkanska? pergun- tou elle á creada. Vae bem, mas não cessa de andar de nm lado para o outro do quarto e de falar em voz alta, respondeu a creada. Gustavo entrou. O aposento da viuva consiBtia de duas pequenas câmaras, cu jas janellas davam para um jardim. Oma das camarus servia de salão, a ontra de quarto de dormir. Foi neste ultimo qae Gustavo çntron Num canto deste quarto, em cima de uma mesa de pinho caberia com uma alça ti fa estavam dons retratos, dos quaes nm representava um mancebo alto e bo- nilo com um semblante ao mesmo tem - po intelligente e enérgico, o outro uma moça, a própria Helena, eom uma cre- anca ao collo, (Continua,) Pelo exterior . -, - acons- truecaq do «Snakespeare National Me- mortal Theater», que os admiradores do auetor do «Othelo» esperam impaciente- mente. O tribunal de Haya vae occnpar-se do cas o S..«. variar que foi muito diücu- tÁdp, mas qae vamos, "nas suas linhas geraes» recordar aos nossos leitores* No dia 1 de maio dq anno passado, o governo inglez embarcava om Gra- vese<nd, a bordo do vapor Morreu, um estudante hindu, chamado Sav=-;kar qae era levado á índia para alli ser julgado como cúmplice n'um comptot. Uma semana depois o vapor chega- va a Marselha e o prisioneiro, illudm- do a vigilância, doa guardas, consegaia fugir ç ntear- o selo francez. Os dele- etiaes nersegqiram-n^o e para o capta- rarenj pediram a intervenção de nm geadjrme, o qnal de mofa próprio a reentrígou aos guardas Vede que fumaça é a do cigarro Na- DllÇQa 1 Ma expositora de belleza Ka-ffests» prefeito. A rir, viva, elegante, Vi-te, da luz radiosa aos claros esplendores. Eras a própria Flora, a deusa fascinante, Como uma flor humana entre froctos e fiorès. Bellos, cheios de graça ingênua e penetrante. Rutilavam io amor teus olhos seduetores. Flor de. extranho jardim, linda Venus radiante, Se fosses vista, assim, pelos expositores!..'. D'ahi o conflicto. O grovçs&o fVanc«?z baseando-se nas lois da aaylo, recla' mou o fugitivo, q/o* íüe fin negsdo pelas autoridades *.agleaas. EÇtàboiétraní-sb catão negociações ->i- plomaticas, do que rusulíou ficar as sonte em que o Savarkar seria julgado na índia, mas qae a poia seria suspen- sa até que o tnbuuul arbitrai de Haya se pronunciasse sobro o litígio. Savarkar foi, -m dezeasbro, condem- nado, em Borab&in, a prisão psrpetua, sendo lhe também, confiscados os bons. Agr.axd.a-.so, pC,:s, com anciedade, a decisão, do tribunal da Haya, tíe que é presidente o sr. íiesraaert, decano dos estadistas, belgas. !"all Victor Michel, proprietário dos gran- des aleliers da photogravura e galva- noplastia que tinham o seu nome e que eram, por ussim dizer, universalmente conhecidos. A casa Victor Michel fora fundada por seu pae ha cerca ds setenta annos, mas o seu grande dsseavolvimento de- vs-se á iniciativa do filho que «caba de failecer, e quês seguio sempre na vanguarda dc todas i s descobertas reia- tivas á nua arte. Deve-se a elle a;>p!ica- çso dos gilvanos cyiiuúricos f-nr, rots- tiros, sendo tambeDà o primeiro que introduzio a photogrzvurs e a gaívanq- plastia nos seus vastos alelisrs em que se empregam aclualmentc para cima dt cento e ciacnenla operários. Os trabalaos d'esta casa são conhe- cides em todo o mundo. Outc : na exposição dos mais finos productos, Não pecca a commissão de prêmios te cobrindo... Tens o aroma da fl«r, tens o sabor dos fruetos... E demais, tu que expões uns olhos tão bohemios, Uni vulto tão gentil, tão mimoso, tão lindo, Tens direit» a ganhar, dc Tez, todos os prêmios... João Expositor. Sapataria ingleza.--Casa esoscialista em calçados fines—Brevemente. 5? aire Imm. A Academia franceza conta iois no- vos immortaes--o general Langlois ve Henri dc R.e.í$nicr. O general Langlois tem setenta e dois foito de moao a agradar a todo^ nnnos de idade, é antigo director da Er.cola superior de guerra, anUgo com. & Não obstante a coaeurrencia havida na Exposição municipal, as familias que sempre fregnealam o Helvctica, não abandonaram houtem a mesma casa de diversões. A's 7 horas o grupo orchestral deu começo á ouvertura, seguíoílo-se a ex hibiçao das cinco fitas aa.uuaeiadas no programma. Todas boas. Estreou a sra Antonietta, uma «chaatüuss á voix» que, depois de pequeaa auzencia, volta a;> palco com seus dotes ;.rliiticos sempre apreciados. "Continua a Bslla Zazá uo seu grande repertório de escolhidas cançonetas de todo gênero. Em resumo, pode-se dizer que o es- pc-ctacuio dc hontem ao Helvetica, foi mais uma Piouto muito r-gradavel para os numerosos «habitues», accmpanhâdcs de suas familias. O grupo orchestral com um ho'- pertorio muito concorreu ps- ^i ro- exilo do espectaeulo.-a o bom Uma estréa terá b'*"* á díctioc» Jeam»' jcE' a «chanteuse uhecida p**" - ispsnhoi, bastante co- 0 ^ diversos theatro:;. serviço do «buíleí» continiia a ser Estiveram, hontem, por occàsião do encerramento do certamen o dr. Hercu lano Bandeira, governador do estado, general Henrique Martins, inspector da 5.a região . miiitar, além de outras auto- rsdades e delegados dos estados da Pa- rahyba, Alagoas ©Ria Grundo do Norte, junto ao certamsn. Além dos lindos moveis da marceaa- ria Brasileira, expostos no certamen, vi- mos também nma cesta de flores natu- raes, composta ' em sua maior parte de orchideas lindíssimas. E' dona da aludida cesta a exma. sra* d. Jsaquina Síaedhm. Além das bandas musicaes da policia, do Instituto de cegos e da Escola cor- recional, conforme annnnciámos, tocou, hontem, no certamen a apreciada banda musical Mathias Lima qne exeenton duas vezes o.bello dobrado Exposição muni- cipal, a pedido dos admiradores da im- portante associação musical. mandante do 20.° corpo e inspesíeri exercito, considerado çr;Uou onübir grande ofücial dv> I-Ogiãò de honra. Co- gnominam-n'p de « pa- da artilharia de tiro rápido ». Henri de Regnier nasceu em 1864 e é um dos mais distifcctcs poeta? da Fraa- ç», aendq os seus priucipaes trabalhos «Tel qu'on songe», «Madailles d'argile», aEpisodes», etc. etc. Estes e outros li' vros valeram-lhe a consagração do mun do intellectual. Corno prosador é tam bera consideradissimo, crabora muitos achem a sna linguagem, uia pouco ar- chaica3 x. Tendo se dissolvido o Grêmio Macha- do de Assis, cs membros da sua ulíima directoria deixaram em nosso escrinto- rio a quantia de 21^000, para ser en- tregue eo Instituto de protecção assis- tencia á infância. A s 3 heras da tarde de hontem, sahiu da egreja de Nossa Senhora do Livra- mento a procissão de Nossa Senhora da ijniedade, a primeira da presente eno- cha quaresmal, nesta cidade. Duas baadas de musica, a do 1.» corno de policia e a da "Escola correccional" acompanharam a referida procissão. São estes os prêmios conferidos pela primeira commissão aos espositores de fructas e flores. FLORBS E FRUCT-S Diplomas de honra D. Elvira de Almeids, Thomaz Com- ber, Carlos F. X. de Britto, Balthazar Ca- valcsníi e Ricardo Har'daian. Diplomas de mérito D. Maria do Carmo Lyra e Mello, d. Maria do Rego Barros, Fraacir.co Pinto, Josqntm Amazonss, Collegio S. Vicente de Paulo, d. Anna Valeuça, dd. Marifl P. do Lima e Aana P. Oliveira, d. Itoss tíe Amorim Moreira, d. Emilia Barbosa Viíxona, A Helvetica, dr. Chateaubriand de Melio, Eugênio Cardoso Ayres, Lauro Castello Branco, Leopoldo de Oiiveir*, Manoel Alves do Nascimento, mme. E. B. e mlle. M. P., Collegio Eacharistico, João do Bego Barros e d. Gsorgina B*r- bosa Vianna. Diplomas de animação Frnctfls : Acgèlo Vital, João Alves, Vi- cente Simoni, João Tavares, Zacharias Eustachio, tír. Liberato de Mattos, d. Ascendina ds Mattos e Argen^— ' ciei...uo Ms- Flores: CojJ'- fessor T'" -gio Santa Thereza, pro- -,-.-aes, Henrique Alves de Medci- „s, José Ferreira Marqnes, Domingos Bastos, d. Eulalia Lins Duarte, d. Anr,a Barbosa -Vianna, d. Carmelita Gondin;, d. Maria José de Medeiros e d. Annila Valença. FLORES Diplomas de estimulo Hospital Pedro II, d. Maria A. de Lyra e Mello, d. Jnlia Boulitreau, Casa dos expostos, d. Maria do Rego Costa, d. Fie- ra Guedes Alcoforado, d. Maria Beltrão d'Andrade. Lima, d. Julia Maria da Silve e José Marques d'Oliveira. FRUCTAS Manoel da Rocha Lins, Manoel Tava- res, municipo dc Gamelleira, e dr. Theo- tonio d'Âlmeida. Prêmios conferidos pela commissão organis^dora aos expositores fora do programma, alterado pela mesma com- missão, em reunião extraordinária : Mísíinguett Mistinguett, creatíora da «valsa chs- loupée», conhecida atravez os «films» cinematographicos, concedeu n um jor- nalista, em Pariz, uma entrevista, na qual conta a sua vida aríistica. Eil-a: "Desde criança, eu tinha vontade de entrar para o theatro. Era uma voca- ção. Para me exercitar em cousas theatraes, como c costume, tomei lições de violão, chegando a tocal-o eom Bons- sagol, da «Opera»... A minha estreia se deu no «Casino de Paris», onde cantava pequenas canções, cançonetas. Eu começava ás 8 horas e ás 8 1[2 tinha dado conta do meu re- cado -era a «lever du ridaeu». Não era a gloria certamente. Em seguida, cantei no «Trisuon», par- tindo depois para Brusellas, onde re- presentei a «Dame de chez Máximjs». Eu dizia sempre para commigo_mésma : "si estudares, fãrás lheãtromas si tal não fizerf s, yoltarás ao «musichall»". Pareceu-me, entretanto, que eu tinha estudado, pois Marchand, do «Eldorado» tendo-me visto representar, fez-me de- clamar em sua casa uma peça em um acto. Representei mais tarde «Coup de Jarnac», no «Folies -Dramatiques», «L'ane de Buridsn», no «Gymnase», e ha pouco tempo «T-is-toi, mou cour» e... actualmeate o meu grande successo é oo «Capaciaes», onde eu daaso a «valse entravée». E' afinal de cc-otas a minha paixão, o «cabaret, o music-hall»! Não ha nada como dar ás pernas, dansar, espernear... porque é este o fim da mulher. A' mulher é como a vitrine de um ioalheiro : deve mostrar tado a todos..." Mlle. Cebron-Noroeus, a creadora de «M lborought parte para a guerra», a nova opereta do Leoncavallo, entrevis- tada sobre a musica italiana e a franceza, diz o seguiute : "A arte, como a sciencia, não tem pátria. Cada escola tem o seu mérito e sens caracteres particulares, e de cada lado, isto é, tanto os italianos como os frvncezes são grandes mestres, verda- deiros campeões"* A propósito da guerra á masica ila liana, em Pariz ura jornsjisia assim ss exprime: "E' deplorável esta guerra, em quo vemos armados aié aos dentes, tanto os compositores ffçncezes como os italis- aos; e imãs deplorável ainda é a posi- çao das tropas úv MSssesièt, sob o com- mando dc Xavier Lercus, em querer dar assalto ás ppsíçõrs occppàdas por Pue- cini, no território da «Operá-CÕmica»"... Colocação «í«! pronomes IV Cazos de pròeljzé':\ VIIGUALMENTE QUANDO ANTES DO VERBO VIER UM ADJETIVO NUMERAL ÍII7I, fl ; dois, tres etc. ; primeiro, segunda, terceiro, etc. ; e os adjetivos ambos; mesmo ; este, esse, aquele. A primeira, ...se aproxima... (Laet) O mesmo se nnta Ra se ie,animal (Laet) Este o reconheço como potestaüe so berana (Idem) Ambos os rejimens se divorciaram (Rui) Este agora o (idem) A esta circunstancia se reduziu toda a minha vid^ pública (Idem) A's vezes a regra não tem não aplica ção, qaaade se a p. uza.de que te- mos falado. VIICOM OS ADVÉRBIOS DE TEMPO, SIM- ples ou compostos: agora, aindt, hoje, ontem, amanhã, iogu, então, jà, antes, depois, cedo, tarde, quando, sempre, nun ea, jamais, ctualiusnte, mensalmanle etc. de lugar : aqui ali, oi, cá, lá, aco- algarss, nenhures. onde, donde, lonje, perio, fora, dentro, aquém, alem, inte riormente, etc. ; de modo : bem, mal, acazo,acinie, assim, adrede, costozamenle, etc; de quantidade : muito, pouco, mais, menos, tanlo, quanto, assez, bastante, maiormente etc, etc, etc. Aqui me ináuzem a nâo falar (Laet) Loqo nos açodem aquelas narrativas (Laet) vos disse, porém... (Laet) Talvez lhe sej». ntil... (Laet) Vulgarmente se diz... (L^el) . ; Desde vos previuo... (Laet) Assim se esboroam as doutrinas (Laet) Bem se po 'e dizer qae... (Laet) Tão grandemente ntías se manifestam (Laet) (Rebelo da «ju mesmo não poderá ter exaUcação oa pauza, cujo<; fenômenos tem sido apreciados por Figueiredo, L3go e Said au, dando énfazeá oração, como em s>- tratando de advérbios? Eles (pauzo) crnciQcaram nos nós (nau- za) adoramo-lo. (Vieira) Se não se da nenhum desses feoome- aos, h verdade é que são, muitos raror estes cazos, verdadeiras excepçQ«s. r- ¦ nno po<iem allerar o modo ÍB*~r ¦-, *íUc dizer e escrever,^i de se X HAVENDO - POST" :<a oraçío um verbo com- -^, O PK0NOMEC0MPLEMENT0 é sem- PRE ATHAIDO PHLO AUXILIAR, ANTEPONDO- SE OU PROPONDO SE A ESTE, MaS NUNCA AO PARTICIPIO PASSADO. Convite que me foi filo (Laet) Ferri se tem constituído (Idem) Ainda até nossos dias se tem prolonga- do (Idem) H.vtoao se anunciado...(Uem) Rm.vão se lhe tem objetad< (Idem) Que se lhe tem deparado ladrões (Idem) _ A razão disso é qa<* Darticipio mssa- do não exerce propriamente uma função verbal; est* é mantida pelo auxiliar e o pronome c bliquo não se coloca antes nem depois desse participio, mas antes ou depois do verbe que o modifica. Historicamente o participio flexiona- do tinha caráter de adjetivo e não de verbo. Os exemplos em contrária são raris- simos. Aqui vai um : Depois de ter sacrificado aos deuzes c dado lhe graças pela vitória...(Bernardo de Brito) Mario Melo Hahlias cactas e muguêls- -Batatas de dahiias cactus, (flor de chrysanlemo) muguêt de mai (pequeno lyrio de maio) e sementes de nôres e hortaliças vindas da Europa; vende á rua Bom Jesus n. 24, l.oandsr. Na= pharmacias e drogarias de todo o Brazil, estão expostos retratos das pes- soas curadas ccm o «Eiixir de Nogueira» do pharmaceutico chimico Silveira. TIRO PERNAMBUCANO- Varias:- ---..--.^ O thesouro do estado pagari hoje 11 .o dia util, aos aposentados, reforma- fios e sos pensionistas do estado e mon- te-pio 3.o livro. = Termina hoje (13) o prazo, sem multa, para a entrada da auota de 11*068 relativa ás 91 e 92chamadas, série aa Previdente pernambucana. = Acham-se abertas, na secretaria da baculdnde de direito, as inscripções pa- ra matrículas nos diversos annos do» curso jurídico, terminando o prazo no <iia 20^ do corrente. = Começarão hoje os trabalhos do concurso para o provimento de seis va- gas de praticante de telegraphia, na es- taçao do Recife. = Na secretaria da Escola de ense- uhana aebam-se abertas as matricaías para os cursos de agroaomia e engenha- na, aié 31 do corrente. = Na secretaria da Escola de phar- macia acham-se abertas até 31 do cor- rente as matrículas para os diversos an- nos do curso. = Ach^m-se abertas, na secretaria L.yccu d.y artes e officios, as matrículas <ia escola Alsairaute Barroso, as qnaes deverão se encerrar no dia 31 do cor- rente mez, =s Dar?ate este mez serão pç,gos üâ "Tcíeilura os impostos «Je lirapeza, solo baixo, casas fora do perfilsmeato.falta da parapeito e corai|ae águas plaviaes não caaalisadas, qu. «iüspeiando sobre opas- se»o. portf» aberta, aferição de pesoç e medidas, trilhos cruzando ruas, etc, ;reguezia de S. José, relativos ao nri - me.ro semestre de 1911, = Estão abertas as matriPíiías para ò curso ekmentir da academia do coin- rnercio, fundada psla Associação dos empregados no commercio, assim como alé o dia 20 desie mez estará aberta s iascnpçâo para exames de habilitações ás pessoas qne se quizerem matrieniar no primeiro anno do curso secundário» Os interessados poderão se dirigir áre-« de da Associação,á rna dalmperatrlzn, 15, todos os dias oteis, das 10 novas da manhã ás 3 da tarde, e das 6 às 9 da noite. = Ácham-se mudados para a rua bxJ Brum ns. 45, o 47 os escriptorios da su- periatendencia, do telegrapho, da con- sdoris p caixa da Great Western. =E' director de semana na Caixa e^o- uomica o dr. Archimedes deOIivejra = Na próxima quarta-feira, 15 'j0 còr- rente, realisará a Cooperativa predial oernambucana o sen 7:» soi-teio dal * serie A, em sua sede á raa da Impera- triz n. 41, l.° andar, ás 7 feoras da noi:e. A entrada e franca ás pessoas qne dese- jarem assistir ao. referido sorteio. ! = A repartição dos correios expede malas hoje pelo paqnete: Jeqnitinhonha. para Parabvba, Natal, Macau, Mossoró, Aracaty, Fcrtaleza.Ca' mocim e Amarração, recebendo : obie- ctos para registar até 11 1/2; impressos e cartas de porte simples até 12 1/2: idem de porte duplo até 1 hora. Houve hontem reunião do conselho director da sociedade acima, sob a pre- sidencia do m jor Manoel Barbosa. Foram apresentadas varias propostas para sócios effectivos, entregues" á ccm- missão de syndicancia e acceitos como associados os srs. Francisco os srs. Francisco da Silva Guimarães, Jorge Fernandes da Assnmp- r- ¦ v ., n cao' Eogenio Luiz Barbosa, Plácido Cm,rcot, claramente se exprime (Laet) .Aristóteles dos Sjnto^, Honórato Fia 2om/?onco me encheu de alegria (Laet) viano da Silva e Alfredo Henrique Matta.H Sapataria ingleza.—Cas». especialista em calçados finos—Erevemcnte. Onde se *acie a sede (Rui) Ainda se resenlia (Idem) Dificilmenie se ensontrará (Rui) Quanto oexijir (Rui) lhes não lembra (Rui) nos resta... (Rui)* Hoje a querem imitar (Rui) Em quanto se não compreender... (Rui) Bem se sabe que ha de ser outra (Rui) Debaldc me esforço per sondar (Rui) Depende do um-i observação impor- taatisáims a proclize, r:o cazo do adver- Joio ou da locução -advsrbiai preceder um verbo. Se tivermos em mente pronunciar a frazs sem a menor entonação de voz, por única emissão, é regra certíssima, que o pronome antecede o verbo, como nos exemplos acimo. Colocação contrária, pode dizer-se que é anorsial, constituindo.um verda- deiro lapço. Si porém o escritor ou tribuno faz uma pauza, pronuncia o advérbio com certa énfaze, como nma exclamação, embora não assinale essa suspensão de voz aa escrita, a pospozição do proao- me vem naturalmente, como se a oração começasse p^-lo verbo, sendo a parlicu- la atrativa uma espécie de interjeição. Depois (pauza) enc*miahou-se para a parte da alcova e disse... (Herculano). Figuremos, por exemplo, o seguiate periodo: « Não sabemos se existe a verdade onde (devemos) procara-ia? Aqui...?..! (pauza) diz-se uma coaza; b]í...'> alega-se outra e assim (pauza) conti' nuaremos a viver em trevas,. Seria de muita utilidade que, todas as vezes em que quizesse realçar o advérbio obrigando a pospozição do pronome, fosse aquele separado do verbo por uma vírgula, ¦VIII EM JERáL AS SONJHNÇÕES CONDI- CiONAis se, senão; explicativas como assim, assim como, conforme, seguido etc.; integrante o/we : cauzaes porque que, e alsumas outras : apenas, ça * Lemos numa correspondência extrin- Os quatro chefes da Camerra. de Na- poles, vao comparecer perante os tri- banaes em Roma*" Este processo aão póde ser julgado em Napoks- diz-se-porque nenhuma das saias do jury do palácio da iústicà - oaquella cidade, tinha o espaço indls- peasayel para conter as qaatrocentaí on qmaheatas testemunhas citadas para deporem no prosesso.' " Foram igualmente proclamados sócios honorários o gen ral Henrique Martins inspector da 5.a região militar e o major Joaquim Magalhães, chefe do telegrapho aacional desta cidade, cujos diplomas serão entregues em tempo opportuoa. Por proposta do teuente Raymundo Pantoja, serão eliminados todos os so «;r«o^o „~ ^ - - —'"" cios em divida de seis mezes para cot mi£e*dan0 m*0. napolitano a sociedade e publicados os nomes dos LJra-J* «^enonver, esse processo «« existentes.aosjam enorme éco em todo o mundo nní O conselho directoü fomou a resolu- °ne e,m '"""""^ "™" """" "~ " ' çao de effectuar no próximo domingo, em Beberibe, um torneio de tiro ao aRo dividido em tres partes: Pistola a 20 metros, medalha de bron- Ha, sem duvida nnw ontra razão, qne- é fácil de adivinhar- apezar do pouca- ze ao vencedor Mauser a 100.' metros, alvo c. c. n. 2 p=.ra atiradores livres, medalhas doura- da, prateada e de bronze : Mauser a 200 metros c. c. n. 1, para atiradores de elasse, medalhas dourada, prateada e de bronze. A inscripção será apenas de 1 $000, podendo tomar parte, porém, os que es- tiverem quites com a sociedade. A in&cripçâo será encerrada na sexta- feira, á noute, pedendo os interessados se entender com o sargento Fernandes Até hontem se achavam inscjinioi onze associados; -vMímos qne elie erguerá uma ponta do véo ou- ainda encobre, em parte, os tnysterios dessa.forte e temida associação A opiaiao pablica italiana espera.os debates dessa caasa cekbre com ur£ curiosidade tanto mais viva, além do assassinato, pèiÓs accuaa^S"*^" um dos s#us filiado!°" policia napolitana •oa.de' um.dos »„ filiados e de^17^^ ™J policia napolitana é aceusada dT agido, em maitas circupistaecLa^ rfl connivencia com a ÇamorrttT ^ °" Mas, o que é a Qamorva * das fanSlias, ^rn4^ nnr . ^aos e meios Hriio^ <,r.oouran; Por todos "favtrí - e lü,cltos obter e°Uocaç«.* embora; orae ís locuções GQNJujmvAs'' Porque se acha cm CQmpléto acordo expontaueamente Uma opéreta nova «Salominstle. Sa- lominette é a Saiomé uma pequena dan- sarina que deita a perder as cabeças dos reis c. faz cahir as cabeças dos pro- phetas. Salúmiueüe resolve fazer ur^- vicgtm a Ji-rusalérn civilizada "" trazendo como cacr rei.., belga. Inl" (Lscl) Como ele próprio o declaron (Lael) Sc tal fato se repetisse (Laet). Também se tem realizado. Como sa me saisss (Rai). A em se creara (Rui). fRuÍ)° CSCrutÍn'f° nos troü-fr a vitéi-h Contanto, qae lhe i>üq %ç%bf- Porque lhes mingua*» '"" deSOe,rSeosaEStan'1^'e^'"? aUitao «vro rer. v » ° sr- Gas»ao Diniz acaba de ,".«=.eiier o seguinte bilhete, do qual nos pede a publicação: «Stockhòlm, 22-1-11.-Exm. sr. e amigo.-Se gosto d'essa poesia, á qual deu-me a honra de ligar o meu nome ? iraduzi-a immediatamente 1 Muito e raaito obrigado.-Sen admirador dedi- cado. Gõran Bjõrkman.i» O dr. Gõran bjõrkman é © coasal do nwsso paiz na Suécia e o represeataate de P< rtugal e do Brazil no Iastituto No- hei da Academia Sueca. Acompanha esse bilhete uma copia da traducção em sueco do soneto dos tEs- t^ndartès» (p g. 113) übi es felicites ?/, (.llvar finnes hjcknd) que uàò pode;nos publicar, conforme íi vontade do sr Gas tão Diniz, que Eaerecèn essa disiinccão. i porque 4 Pfóuincià não tem typo;: ísae ciass cóm a accentuaçao pycpiia da lin- gua sueca.-> j*Z Ura se r deijiiiüi»"" (Rui). ora se .o, i-anz servid-jr, um -^aan c ma bom pequeno «gigolo», que não resiste á ardente Salõminelte c perde a cabeça... doido de araôr. E' uma «charge» admirável a Leopoldo II e a Cieo de MíJrode. A musica original de E. Maihé. Faz anncs hoj': o prqaene Humberto Belumba, sobriiiho do dr. Ribeiro da Silva. A greve de Camaragibe—O movi- mento grevista que rebentou pela ma- nhã de -2 do corrente, dilficultando cs trabalhos da '"Compaahia industrial per- nambucana",estabelecidanoiosarae raa. e seb a gerencia Jo úr. Pierre Colher, se acha Je todo desfeito. Segundo noticiámos, a força de poli- cia enviada desin cidade, em sutomovel, e composta' de 40 íion;ens, sob o com- mando do capitão José Muniz de Aimei- da, sendo dispensada a em vista da vóii; sua presença, ..f'03 operários so lia- balüo, regressou so quartel centra', cesta cid; <ie. Diversos opersrios, porém, foram dis- pensados dt, serviço da "Companhia" por serem considerados chefes ao movi- meuto grevista. E assim desde sabbado rjne se acha normahsado o trabalho da "Compenhia industrial pernambucana". ..se JQstwr-V!áuí). . - indiferente. (Laet). .-,penas nos encontramos (Rui). Caro ss racIogrnssB a tentativa (Sai). Náo será impossível exemplo c:.'nlra- rio, cr.nbor? d-2 muito reconhecesse Gama e Castro a veracidade do enun- ciado acima. IX HAVENDO nois PROXuMES ANTES DO VERSO, O PRONOME SUJEITO ATUAI O COM- PLEMENTO. Nao conheço um único exemplo con- trário nos dois autores a que estou to mar.do por norma. Ele se formou... (Laet). Eu vo lo posso dar... (Laet). In também te esvaeces... (Laet). Ele a quer para si... (Laet). Ele se eu ita com os aplauzos... (Laet). Ele vos diz que o livre arbitrio...(Laet). Ele vos falará(Ls»et). Ete se assusta... (Lscl). Eles a tem por exr.ta... (Rui. Elas se cometem... (P.ui). Ela se não acha... (Rui). ' Ele se destaque... (Kui). Eles o mandam... (líui). Eu vos direi... (Rn:). Esta regra aliás coait2taíir. por quaze toclos os que se têm ocupado do as- sunto, sofre o sarcasmo de M. Said Ali, que nos aprezcnla grande cópia dc- exemplos contrários, do bons autores, exfnsplos--s verdade—em minoria aos cazos verdadeiros dos mesmos classi- cos e termina com uma citação tíe A. Herculano, na qual opina que a colo- cação Ecima deve ser rezolvida fouétiea. acolhimeato em todos os ramo» da rwiüf bhca ad ràaistração. E' ella qae Vm Nápoles faz eleições e a sua iaUneneia fanesta exerce-se nas coosas publicas, em todaa Italia, onde qner eue o elemenl ío meridional é preponderante. Fora da liada confande-se * Camorrr, napolitana com a Moffia siv.Uan., mas apezar dos sens pontos de semelhante essas duas organisações íifferem muito* sobretudo no seu raatío de. rícruUmea- to- A Camorra. eSa admítte senão cri. mmosos de pvoôssáo; ella aprecia neíâ seu passada ÔSt indivíduos qne qneS fazer pariç do seu meio, aMÍ eoatravio, admitte tod^ sqZ{l.fi ^s «spreznndo a vida, mostram-as Lllt tencia eni, face Como/ya são perigos da lei. ^d«P®n? Vemeltidos hontem ao nosso esHMtòrio: x-ara o instituto de protecção e assis- tencia á infância : os irmãosinhos Hil- <i:<~ Hersüi ¦, Heitor e Horniliã, lõtO, so- i.-wni^cnílo o natalicio de sea irmãos!*, nho íidmberío Retumba. Pnra o cego professor Pavão : as pc- quen8S Irene e Adalgisa Pires, 300, com- r:it?snorando o segundo anniversario da morte sua dinãiaha d. Cândida Rosa Fernandes Pires. Para o Sagrado Coração do Jesns: -. pequenas Ritinha, Lúcilla e Esther, 5t), em regosijo pelo anniversario da professor d. Msria Eaphrssia Galhardo; a pequena Noemi Piretfi, 160, pelo mes- mo motivo. Passageiros süjjidor, p?ra o noríc no vapor nacional Florianópolis, no dia 11 do corrente Cabedello Fifiueirr.do. Natal--Arnaldo Moura. Pará-Giberto G. Nelson, João Baptista Ribeiro. Manáos--Maneei Loar^nço, ex-praça Ugòlino dp Oliveira Neres, Arthur Vare- jãOj dr. Bruno Pereim, José Enedino Cordeiro. - Chegados do snl no vapor inglez Araguaga, no dia 12 : Santos Josquim Ribeiro de Souza, P.Fzendo Villa Real. Rio de Janeiro--Dr. Antônio Czval- cante de Albuqut rque, Horacio Br-z da Cunbp, Antônio Soares de Couto, Fran ciseo B-?u". ann, Francisco Pinto Pessoa, Álvaro C-rvalheira, dr. Pedro Pernam- bnço, sua malíier e 3 filhos, Maria Joo- ckel e Autonio Swenson. Bghia-Marguerito Pinto, Angela Sch- pela j neider, Miguel Tavares, Antonje Areias > e Charles Seigneuret Ha da- en- George Evans, Neiva de dc. uma exis- . O^ íili'...dos na: recratador; em todas ao Classes da sociedade napolitana! emre os eaniorris/os, príncipes, qnes. marquezes, condesT b^ôès1 coetram-se aos salões, nos cmhs! E2- ante-camaras das ministros, aos corre- dores do parlameaio, homens da mais apparente distiacção, dc elegância a mais cxigeata e cara, mon^g*ndo. ob, tendo quasi sempre íavorss para au-.m bem la'es paga. Estes são ~«mor?lSm„ membros da alU Camorra,recrutados nl ourguíz;^, na aristocracia, na bnrocra- cia, no clero.I Mas ha, também a baixa Camorra que recruta adeptos, aa populaça. escoria social de Nápoles. Como todss as sociedades secretas, a Camorra tem um código regulando a tuerarchia, as reiaçõcs entre os s=n* menrbros de diversos graus. " Os juramentos sólénhes sobre q •«• gredo das ceremoaias e dos procesv.* da sociedade ligam os seus membros Aquelíes qae attingem o alto Ua bio rarchia tornam-se chefes d:s seeções cao existem em todos os qurteirõrs de Na polcs; esses chefes elegem o chefe su- premo. A Camorra tem tambam os seus tri- bunaes que julgam, absolveado ou con- demaaado, os seas filiados, qaaado es- tos são aceusados de faltar ao jura- meato.J O membro da alta Camorra nâo roo- ba, não commcttc crimes ; masfszrou- bar, exterquir, assassinar e reclama â sua parte aos lucros da operação, isto segundo uma tarifa fixada pelos re«aia mxntos da corporação. As prisões são o grande centro daT/r- morra; é que ella recrala os soa, filiados, os quaes são primeiro apreadi- zes. Estes sao obrigados a obedecei os servv-, de f9teí aos chefes e re»etter-lhes Per«nce O menos illetrado dosi *n~,~ ¦ 1 desempenha a funeção de caTx. «^ contador. Este ultimo todos ni !„£vde Idos tem gue dar conta ts\ll°L^^ aes seus chefes, de a su? cama, ILEGÍVEL / conta exacta das soml

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Page 1: FOLHETIM (6) ELETGRAIMÀS IMEMORÂNDUM D. JOSEPIi …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00070.pdff~m*è:' * ' - '¦'&

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PÈmm^'«)C\ii.«-^^^j^foiwfej7g«f5y.^r)^iyity.p.^

* ^x.x^jmWCO—BRAZIL Recife—SegunSafélrà; 13 dé março de 1911A.SSIGN ATUÍRA

capital:TRES MEZES. ,,,,..,. ,. ¦.. ... .60000SEIS MEZES . 120000

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene-ração n. 12.

Numero do di» ÍOO réis

ANNO XXXIV—N. 70;^.~muj'ii».-;wii*.^.-.i^-.i^l^i<.v-^^

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ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEISMEZES 14*009ümanno monEXTRANGEIRO :SEISMEZES. ........ t t i matoÜMANNO ; £££PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

FOLHETIM (6)ssissilsisvicz

Desperdício de forças(Traducção d'A PROVINOIA)

ELETGRAIMÀS

inGustavo estava mais pallido c mais do

presso ainda do que de ordinário; noseu rosto se lia uma mescla de amargara e de desassocego, o o brilho febril dosolhos revelava um soffrlmento soffreado.

E os dous rapazes estudavam em si-lencio: naas, sem duvida Gustavo quize-ra interromper aquelle silencio, pois atodo o instante levantava a cabeça e sevoltava para Schwartz, depois tornava ase engolphar na leitura do S'.u livro,como se não podesse resolver-se a to-mar a palavra.

Afinal a saa impaciência pateuteou-se;com ura gesto súbito apanhou o gorrodécima ds mesa, levantou-se e perguntou:Que boras são?

Seis horas.Porquo não vás a casa de Helena

como todas as tardes?Schwartz impertigou-se e fitou Gug-

tavo de frente.Ouve, Gustavo! exclamou.--Foste

tu mesni "que, por pedido da src. Pot

kanrka, mo levaste a sua casa ! Mas dei-...xemos isto, não falemos., de um assum

pto que nos seria desagradável a ambos!De mais cosnprehendarno nos sufOciantemente a esse respeito. Mat ilsclaro-lcque não irei hoje, nem amanhã, neranunca á casa da sra. Potkaaska.

Doa-te a minha palarra d'hoora. Tãoverdade como te estendo a mão !

Os dous raancebos estavam agora depé, ert: f cate um do outro.

Scvrartz estendia a mão, porém Gas-tavo, immovel, parecia uão ver o gastodo seu amigo.

Por fim, resolveu-se a também esten-der a mão.

E o siíeacio durou ainda alguns ins-tantes.

Nem um nem outro dos dous amigos,evidentemente, sentia-se com forças defalar; um procurava, sem a achar, nmaphrase cordial, o outro buscava, sem ¦-.encontrar, nma formula de agradeci-mento...

E, assim, separaram -so sem haver dito um ao autro nada de mais.

Schwartz acabava dè prometter a Gus-^tavo não voltar á casa Ua viuva de Pot-kanska. Tinha-o feito por amisade a ella,mas era de sua parte nm sacrifício e que¦mito lhe cmtav-.: porquanto, na mo-¦otonia da sua vida do estudo, essas vi-sitas á casa da moça eram o único pontoluminoso que descançava e divertia oseu cérebro.

Havia, entretanto, consentido de boavontade a renunc.ar aquillo em presen-ça do doloroco desassocego de Gustavo;mas, apenas vio este sahir, o seu rostoexprimio um mixto de tristeza, do sau-dade e até de raiva.

Pensava no modo com que Gustavo,em vez de agradecer o seu sacrifício, ti--nha hesitado em apertar a mão qué ellelhe havia estendido.

Não seria, de alguma sorte, recusar re-conhecer o valor de um tal sacrifício ?.K pneo faltou para que esta ingratidãomudasse em ódio a afifeição do mancebopara com o seu collega.

Mas para Gustavo, de outra parte, ac-ceitar o sacrifício de um rival ihs appa-recia nm pouco como nma affronta.

Sentia a impressão dò homem que re-cebe á força uma esmola que nio pedio.Solida no seu orgulho com a idéa de quedeveria rèsigaar-se a admittir nma of-ferta tão humilhante.

E nos seus lábios divagava um sorri-so de amarga ironia, emquanto deseen-doa escada, dizia comsigo: «Ora, cadavez melhor!»

Eis-te grato a Sdrvrjrtz e todos os dias,de hoja em diante, serás obrigado a lfieagradecer! Ah I com effeito, a vida é ale-grel

E engolphon-sc em sombrias reflexões,acabrunhado pelo peso do seu infortu-úio.

E ia, com um passo rápido, sem pea-Sar no caminho que seguia, quando, su-bitamente, por detraz delle, uma vozbom conhecid- fez ouvir o principio deuma alegre cantiga.

Voltou-se: era Augustinowicz, cami-nhando de braço dado oom um collega.

Eh! Gustavo? aonde vás tú? per-guntou este ultimo.

Aonde vou?... Mas, de facto...Tirou o relógio e vio as horas.«Muito cedo ainda para ir a casa de

Helena!» pensou elle. E alto :Pois então ! vou para o circulo.Ai! ai I exclamou Augustinowicz, er-

guendo os braços para o céo, depois,sem se importar em nada.com os tran-seuutes, poz-se a declamar com muitosgestos:

«Um véo fuaebre cobre o castello, ou-frora completamente brilhante aindaeom as festas nupciaes.

«A erva selvagem invadio os antigosbaluartes e um cão uiva tristemente de-ante da porta.»Não ha para nós nada mais que fa-zer no circulo I disse, a Gustavo o outroestudante,

Que se passou então?—«O horror e o lato alli habitam de

hoje em deante!» declamou AUgustino-wiez,

Mas, aSnal, falai Qae succed?a ?Uma catastropho JQue catastrophe?

—¦ Irreparável!^— Tu, ao meço^ ^«ierico, explica-te.mie claramente ü qu* &e passou.

Pois beml os directores .da Uni ver-sidade acabam de íachar o circulo.

Sim, senhor 1 alguém lhes contouque nós faziamos alli reuniões politicas!

E quando se fez isso?Ha apenas duas horas.

-/— Vamos depressa até li para saberdos por menores!' — Não te aconselho que vás até lá;disse Augastinowicz: Agarra,r.-^e-ão epara não te largaram, caaiSi,*' "V*£'«jg àn ar* ' r«»r*T»rtii« n5.

..,. (PELO SUBMARINO)Rio. 12.O governo decretou a abertura

do credito de cem contos para umaexposição agro-pecuaria nesta ca-pitai e exposições permanentes domesmo gênero nos estados.

Reunio-se o concelho da juntade pretores a fim de organisar asmesas para cs próximas eleiçõesmunicipaes daqui.

Coelho Nelto será orador officiálda sessão fúnebre qua terá logarnesta cidade a 22 do corrente, emhomenagem á memória do dr. Gar-mano H-issslocher.

O dr. Raphael Pinheiro tomouposse db cargo de director da Bi-biiólheca municipal.

O capitão de corveta GervasioSampaio telegraphou aos jornaesd'aqui dizendo ter sppar. cido nasua residência, em Parn/hyba,uméiorphã que eslivera presa durantetres mezes em casa dc inspector daalfândega da mesma cidade, con-servando ain«Ja uma corrente presaá perna.

As eleições d'esses novos immorlaesforam renhidissimas, por isso que aesfaiilenils vagos coucorreram personali-dades do, destaque c que dispunham degrandes influencias; mas as escolhasloram geralmente bem recebidas porhaverem recahido em individualidadesque todos reconhecem dignas de oceu-par tão honrosos cargos.

Exposição municipal

Teve grande concorrência o em-barque dos drs. Nilo e AlcebiadesPeçanha, os quaes seguem para aEuropa e receberam honrosa ma-nifestação de apreço;

O presidente da republica e osministros fizeram-se representar nobota-fora.

Rio, 12.Os drs. Francisco Snlles e Pedro

de Toledo, minis!ros da fazenda eda agricultura, tomaram ás 7 1/2horas da noute o trem para Minas.

A estação Central estava repletade pessoas que foram assistir á suapartida.

Hoje pela manhã o sr. Julit dis-parou um tiro no ouvido de suaamante Marianna B trbosa, pondofim, em seguida, á própria existen-cia.,0 estado de Mariauna é grave.Daram-ss aqui outro suicídio e

uma tentativa.

Os numerosos desastres de que fo-ram victimas os aviadores durante oanno pretérito levaram muitos inventores a estudar os melhores meios pra-ticos de cs evitar.

Um d'ellcs, o sr. Hervieu, imaginouprender a um aeroplano e, em caso denecessidade, ás próprias costas do aviador, um para-quédas que pesa vinte kilas e parece destinado a evitar, ou pelomenos, a tornar menos numerosos osdesastres que tantas victimas têm cau-sado.

A experiência d'esse apparelho fez-se, ha dias, do alto da primeira plata-fôrma da torre Eiffel, perante umacommissão composta de offlciaès üoexercito e. de vurios membros do Aéreoclub de França c da Liga nacional Ae-res.

Um manequim, pesando setenta e ein-co kilos e muniíu do referido pari-quedas foi pre o a um monopiano", queera sustentado por um cabo d'aço fixoá segunda lata-fórma da torre. N'amdado momento, por xiaio de um me-chanismo previamente combinado,' omanequim desligou-se do monoplano. Odesprendimento foi brusco, mas inst: ntes depois o para-quédas abria-se e omanequim descia vagarosamente atécshir em terra.

Parte dos assistentes mostraram-sesatisfeitos com a experiência ; outros,porám, puzeram duvida acerca do va-lòr do apparelho quaado suplicado aum indivíduo em vez de a um mane-quim.

Resta encontrar um aviador que ie-aha a coragem necessária para fazeressa exptricacia, embora concorra a-,-sim ao prêmio de cinco mil francos 'õf-ferecido pel» sr. I/dance para o íavea-tor do melhor para-quédas.

O aviador americano Hamilton contao primeiro reconhecimento que acabade fazer em aeropl^no sobre a cidadede Jaarez, no México, onde estão aber-

?ntre ãs tropas fede-e os rebeldes dò Cbi-

tele-

tas hostilidade:raes mexicanashuahus, como tensos referido emgrammas.

Partio de El Paso no seu biplano«Black Demon», do 110 cavallos, atra-Vessou o rio Grsnde, que fôrma a fron-teira entre os Estados-Unidos e o Me-xico e a trezentos metros de alturapairou sobre Junrez.

No regresso causou grande susto auma vedeta americana postada na mar-?4em do rio Grande e que, vendo o bi-plano a descer direito a ella, mergu-ihou n'agua. Hamilton tornou a subire, lá do alto, vio a sentireella emergiro mostrar-lhe o punho cerrado.

O ministro do fomento, de Hespanha,recebeu um telegracama do governad rde Saragoça, participando ter-lhe sidocommunieado"pelo alcaide ds w*'..-'' ~de Calcena, daquella pro**- • - -Vuacaodos os seus contei-- "jCia? q?8 to"reonir «Tm - •'neos projectav- mconcemo f™ COmlcÍO' uos Pafps d°^?a™ i -' para ™«rcar dia em qu« detYna n£lgrar' Cm massa- Para a Argen-ínHo*P0-r Ser 8rande a míseiia em quetodos vivem. "'¦ 01 referido ministro ordenou imme-oiatas providencias para obstar a essaresolução, e debeller a dolorosa criseque aquella população está atravessan-ÜOi

Encerrou-se, hontem, a exposição mu-nicipal.

Desde muito cedo a commissão orga-nisadora da bella festa, já se achavano Collegio salesiano, arrumando ai-guns dos productos exhibidos, pondo-osem ordem, renovando as flores, emfim,preparando tudo para a noute final.

Durante todo o dio, que correu cheiode sol, claro, luminoso, festivo, a com-missão recebeu cestas e mais cestas deflores de todas as qualidades. Todas,na polychromia de suas cores foramespalhadas pelos dons salões, adornan-do-os e embalsanaando-os com o seuperfume.

Muitos fruetos foram, também, reno-vados.

E era agradável veí-cs, bellcs e ama-dureciJos: uvas frescas e sazonadas,promettendo aos lábios delicias com oseu mel susve ; lar::üjss como pomosde ouro, rutiUndo ; enormes cachos debasanas; canaes em grande desenvol-viroento, entrecruzadss; abacates, me-Ianciss, melões, sapo.lis, todos os pro-duetos sf.borosos de nossos fartos po-mares, perfumando o ar e desafiando oappetite dos visitantes.

A's 3 horas da tarde, hora marcadapara a cberíura do certamen, o povocomeçou a affluir. Mtiitas fjmiiias irauniam-se, logo, do bilhetes nos cafés darua Qsídec de Novembro, no Chie, noboffct da pastelaria Helvetica, achandocom difSculdade, collocsção nos bondsque traziam a tabolôtíi--«C jueiro».

A's 4 horas era maior o uume.ro dcpessoas; ás 5 1/2 chegava a "Mathias

Lim?, installando-se, logo, n'um dospavilhões do parque; ás G horas, o mo-vimento redobrava e avolumava-se, deinstante a instante, aíé que, cahindo 6ciodo a noute, entre os esplendores da luzelectrica, era quasi impossível o írcasitouos dous amplos salões; e ainda mui-ta gente movia-se pelo parque florido,cruzando-se em todas as direcçõe^.

Mais de cinco mil pessoas aiíluiram,hontem, ultima noute do certamen, aoCollegio salesiano. Os dons buffets in-tallados no parque cxgottaram as be-bidas, inclusive gelados, etc.

yOs trens das estradas de ferro deOliaida e Caxangá regorgitaram do pas-sageiros.

A festa da prefeitura, emüm, r*--se de um brilho excen/*8 ..estio-

\ ..onal, attrahindorencia como ha bastante

-.po nâo vemos.

Diplomas de honraJ. F. de Carvalho (mobilia), Bianor de

Oliveira (iecoupag:), Manoel do Carmoàlmoida (illuminação), dr. José de Cas-tro e Silva (quadro a oléo), d. MariaAlmeida Oüveíra.

Diplomas de méritoBenjamim Braneo (busto em barro).

O dr. Archimedes de Oliveira fez dis-tribuir prospectos, annnnciando umagrande exposição para a primeira quin-ta-feira de jsneiro de 1912.

O novo certamen, oue conferirá aosexpositores prêmios em dinheiro, meda-lhas de ouro, prata, bronze e diplomasie honra, constará de objectos de arte,industria ts ngricolas, aves, pássaros, ga-dos, aaimaes Srraesticos, etc.

Está finda a nossa missão de informa-ções ao publico, no tocante á exposiçãomunicipal, hõratem terminada.

E'justo, pois, apresentarmos os nos-sos parabéns ao dr. prffeitò e corumis-sõos organisadoras do certamen que,

mmimmimSi^WmS^^^^^^S^ {inflaerr?a°Íl3S? ta?be°? reJÍsla. «innuencia de atr-fao, dizendo q

D. JOSEPIi CARNEIRO M Cüffll"'"

realmept?, esteve con'co.r'ritiissimo e bri-lhahte.

Preferi606.

Após qu torze longos mezes de re-belde enfermidade, falleeeu hontem aexma. sra. d. Josepha Beltrão Carneiroda Cunha, presadissiraa esposa do nossoamigo coronel Josó Maria Carneiro caCuoha.

O triste acontecimento deu-se na ruaJasé Marcellino n, 37, EspinheirO, rc-sidencia do iliustre dr. Luiz Porto Car-reiro.

A saudosa extineta contava 47 anncsde idade e deixa dois fühos : o bachs-rei em lettras José Maria Carneiro daCunha Junior e o sr. Mario Carneiro daCunha.

Era irmã do engenheiro, também nos-

a nao,-¦-. que tan-to se pode escrever «en me arrependo*!

como «eu arrependo-me».«Entretanto—conclua- - força é confes-sar que neste cazo, emkora a segundaforma nao se possa, em téze, taxar devicioza, a fraze, assim construi-la, setorna Jangmda, frouxa e ponen enerjica», o que vem prejudicar a opiniãode baid Ali, reforçando a regra acima,

quer com o exemplo dos clássicos quercom o eufonia.Em sna preciozá obra Eurico - o pres-bitero, A. Herculano, entre centenas decazos, contraverteu a regra acima cincovezes apenas. O que se não podo deixarae notar é que essses cinco cazos espo-râdicos sao discuidos on talvez um mo-tivo superior ainda não estudado, comosucedeu até bem pouco tempo

IMEMORÂNDUM

iom o

13 DE MARÇO. Segunda-feira. S. Ro-drigo, s. Eupnrasia carm., e a b. San-cha v. e infante de Portugal.Diversões—Hoje :Theatro -Clnema-Heloetica — tres ses-

soes, ás 7, S e 9 horas da noite : fitas.Antomette Villard e La Bella Zazá.Cinema-Paihê—sessões dinraas e noe*tarnas; fitas : Nos estados fronteiros, Ocartinho na praia e outras ;Cinema-Rogal — funcções á tarde e ánoute ; fitas: Como fazem os indiíenas,A pulga feliz e outras ;Sermões quaresmaes— hoje : ás 7horas da noite na egreja do Livramea-to, pelo monsenhor José Lopes,

Missas fúnebres — huje : ás 8 ho-ras, na Soledade da Boa-Vista, por almadesrespeito á atração pronominal, quan- d* i»n^iti"~ i".;"- *— -"**•do ao verbo antecedia umaivcrbio ou fa ^""."£°qS° ''ás8.hora.s> í»:**™uma negativa. "IV1 "a aama ^rnz, por alma de Antônio

O primeiro exemplo de Herculano é' - ^f Aievedo Maia •* ás 8 *¦%3° con-esta fraze exclamativa, tão cheia dj docara ¦

a tonas as drogas oo cigarros

Neurasthenin e perda de forças.--Sorcuradas radicalmente com o Vinho SijveFerreira--As creanças rachiticas dever.,nsar todos os dias. Vende-se nã dro?a-ria e pharmaci-a Conceição.--Ru'a Msu-cjuez de Olinda n 6í. Não é verdadeiroo que tiver ao rotulo a marca registradada fabrica.

Endereço è te egraramas

umate como ha

i .

do telegraphonorte.

nacional para o

Chegou a Montevidéo o «scou!»Rio Grande do Norte.

0 commandante do cruzadorBarroso effereceu uai banquete amembros proeminentes daquellacapital. x

Rio, 12.O ministro da marinha referen-

logo

„Não teve lisonjeiro acolhimento em„,.,., .. . Madnd a primeira apresentação do maisGontmua interrompido O serviço recente produeto da inexgotavel phan-tasia dos tailleurs parizienses; a saia-cal-

ça foi alvo de uma assuada.Na Porta do Sol e precisamente á horaem que a agglomeração alli é maior,appareceram, uma d'estas ultimas noitesduas jovens nasdrilenas trajando saias-calças de seda preta, muito fartas e ter-minando muito eiagidas á pernapor cima do sapato de polimento.As audazes inaovaUoras attrahiramassim a attenção publica e, a breve tre-cho, yiram-so perseguidas por atrevidos

graçejadores o alvejadas por um nutridotiroteio de dichotes, nem senj.pra ga-Tantos e taes foram as eommen»-arios

qüe as ousadas poriadoras da ultima

I

palavra sobrei a elegância feminina tive-ram de se refugiar n'um estabelecimea- Ito, reeeiosas de serem victimas d'B e_ (íuer desacato.

O encerramento da sxj>cosição teve lo-gar ás 6 horas da larde, não tendo o actosolennidade em vista da enorme,assis-tencia.

Devido, também, a esse motivo os pre-mios aão foram distribuidos, o que terálegar hoje, encarregando-se da distri-baição o revdm. padre TheophiloTworz,director t^o Collegio salesiano.

O coronel Apollonio Peres fará, amanhã, publicar nos joraaes editaes das {listas dos prêmios conferidas aos expo-sitores do certamen.

No match de foot-bosl, havido entro oClub náutico e o Sport club, venceu oprimeiro por dous ground contra um,depois de um jo^o brilhante, que des-pertou vivo enthnsi-asmo entre os assis-tentes.

O prefeito, dr. Archimedes de Olivei-ra, offereceu ao club vencedor uma bo-nita caneta de ouro.

O dr..Laiz Van Ervea, director geraldos Telegrapho;;, acaba de tomar umaresolução importante.sobre o serviço aseu cargo, mfdi-ja que redunda em prn-veito da publico.

Assina é que, nor, U-legramraas troca-dos no território brazileiro, tod.vsaspri-lavras explicativas referentes á moradiado destinatário serão coutadas por umapalavra.

Figuremos um exemplo:João Manoel dos Santas, rua Primeiro

de Março n. 64, 2.» andar, Santo Autonio,Recife.

Tudo isso psga í-pena» -'do se?aiate n>r"' cinco palavras,Santo" -"¦'.: João Manoel dos': ,

quatro palavras (todos os no-mes ecsgacmesdo destinatário são con-tados) e o restante (indicação de mora-dia e destino) uma palavra.

O motivo qae levou a directoria a es-sa rezolação, em sé referindo á facilida-de com qae os estofetas poderão entre-gar os despachos.

Vena ao mesmo tempo ser proveitosaa qnem quer que tenha interesses tele-graphicos, porquanto as vezes são reti-dos telegrammas poi* insufficiencia deendereço ou fdta de indicações relativasao destinatário, na presumpção da serrelacionado no locai em que reside.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos- -Brevemente.

so amJ;ío, dr. Antônio Carlos dc ArrudaBeltrão.

Carcadí «ios extremos da família e fieamigos dedicados, n dcsventnràda se-nhòra linba todo esse alIVcto a mino-rar-ihe os soffnmeníos oceasionadospela moléstia que a victimoü, não obs-tante os esforços empregados por dis-tinetos clínicos para restabc!eeer-lhe apreciosa s&úvlr.

Esposa e mãe dedicaííis.iirua. tendo aensitecer-Ihe o caracter outros predica-dos, d. Josepha Carneiro dn Cunha dei-xa grande saudade no vasto circulo dcsuss reiaçõcs.

G enterro terá logar hpje, ás-4 horasds t;rde, sfgundo p convite inserio emcutro logar d'esta fo'!>,3.

Apresentamos condclrncias á familiads pranteada morta.'

Sapataria ingleza.—Casa especialistaem calçados finos--Brevemente.

As Velas de Berlhaud para a cura dagon< rrbé:», se derretem r.-»r)ida e pira-pletamente de modo que a base medica-mentosà uctua «ie mou«i certo e segurocontra a molcstia. Nas fistulas éo únicotratamento certo e racional. Preço 5*a caixa.

Hermengarda, Hermcngarda, ea ama-vale muito !Alteremos a ordem : «Su.-Hermen-

garda --amava-te muito», perfeilamen-te exphcay-1.Fosse eu competente e lembraria aos fi-.ologos-uma simpleslembrança de queme leigo -que deve haver um motivo

para esse reslce que ás vezes os autoresdao a certão propezições.^ Ouírora «Eu parece me era erro e o dr.Carneiro Ribeiro ainda julga incorretaessa fraze, perfeitamente esplicavel porFigueiredo e C, Ligo :

Eu (-i:go, exclamo, raciocino etc) pa-rece me.... ' F¦ Não se poderia conceber na'intencãode Herculano o seguinte : Ilermengarda,e«^ (neste Momento o declaro) amava-te

Eu (estou disto convencido) deito meSilva)ffer

C°m eSlC parozila (Rebelo da

e vento do Carmo, por alma de d. BeímirâPimentel de Albuquerque Mello.

ien-qual

Dantas BarrettOjministro da guerra.

Nova York, 12.O governo do México decretou q

estado de sitio.

Vestidinhos para meninas de 1 a 14annos, era hyini, zeflro e cambraia defantiiia, grande escolha na Maison Chie.

E' de grande atiliáade ao organismo oaso constante das águas de S. Lourençò.

Para as fa

A's ssnhoritas que tomaram parte nacommissão julgo dora da secção de fructase flores, o prefeito, como prova de re-conhecimento aos seus trabalhos, offe-receu, gentilmente, medalhas de ouro,com um laço feito de fitas com as cores

Juilixir de Nogueira' é o di^purativoque continua a dominar no século pre-sente,,devido ás curas reaes que tern pro-duzido.it-

E' de grande utiiicSatie ao organismo ouso coastaste das águas de S. Lourençò

Cbil!."4. a opiniões

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos—Brevemente.

4~lí. -J» 'i «&t3br

?5tas que s© hão de realisar I da bandeira nacional.

d J 5ÍS í»-fa.P°- .moVvo da coroaÇãohonrade Jorgo V, tíatà-se de organisar, em

quedos seberanos, um baileterá am caracter shakespeariano.íodüs.osassisteates represeatarãò en-tre as mnltiplas personagens creadas

pelo grande dramaturgo britaunico, o°u q,ue seja de seu agrado e escolha.O baile será precedido por um grandecortejo, certamente o cortejo mais pitto-resco que se terá visto aa Inglaterra.Nos centros aristocráticos fasnus-si

preparativos para esta manifestação curiosa, cujo produeto se destinará - »—-se

¦st"Mas en uo, porque não vieram an-tes fechar o circulo esta noute? Ter-nos-iem surprehendido todos juntos, co-mo peixes n'uma rêdc 1

E' sem duvida porque haveria maisvantagem em fechar o circulo do queem agarrar-nos. Mis o que ó certoi^am-bem, é que se algum fasís agora met-ter-se-lhes debaixo

"das patas, elles se

apressariam em confiscal-o.^J—E agora, aonde vás?

«Assim como o valente Rodrigo...»Cala-te, Augustinowicz I disso Fre-

derico.Depois, dirigindo-se a Gustsvo :

Nós vamos prevenir ç* çolljegas.Portanto, ad.eq:?, aa vem.eomhosco 1

-^ ííupdssiVelr iEntão, bôa noute!

Tendo ficado novamente sá. pa çaíça^da, Gustavo retomou a sus marcha commais enthusiasmo; e, durante um '•*;taqte4 a sombra de um sn>":- ¦ -*í3"íaçao veio illnm- - *?° dn «atls-

a -•• _.^ r-lhe o semblante.^ uoncia do fechamento do circulo ti

nha-o, em segredo, enchido de alegria;pois assim não tinha mais a receiar queHelena voltasse ao circulo para tornara ver Schwartz, quando soubesse da no-va resolução tomada pelo rapaz.

Lembrava-se de, como no dia seguinte ao dia em que ella vira Schwartz petaprimeira vez, todas as suas supplicas nãotinham podido impedil-a de voltar aologar onde o tinha visto, embora, para aconter, tivesse elle sido forçado a irpessoalmente procurar o amigo para le?al-o á casa d'ella.

Agora estando o circulo fechado, nãotinha elle mais a temer aventuras d'a-quelle gênero. .

Alguns instantes denois, balia ehe aporta do aposento dc Helena.

Como vai a sra, Potkanska? pergun-tou elle á creada.

— Vae bem, mas não cessa de andarde nm lado para o outro do quarto e defalar só em voz alta, respondeu a creada.

Gustavo entrou. O aposento da viuvaconsiBtia de duas pequenas câmaras, cujas janellas davam para um jardim.

Oma das camarus servia de salão, aontra de quarto de dormir.

Foi neste ultimo qae Gustavo çntronNum canto deste quarto, em cima de

uma mesa de pinho caberia com umaalça ti fa estavam dons retratos, dos quaesnm representava um mancebo alto e bo-nilo com um semblante ao mesmo tem -

po intelligente e enérgico, o outro umamoça, a própria Helena, eom uma cre-anca ao collo,

(Continua,)

Pelo exterior. -, - • — acons-truecaq do «Snakespeare National Me-mortal Theater», que os admiradores doauetor do «Othelo» esperam impaciente-

mente.

O tribunal de Haya vae occnpar-sedo cas o S..«. variar que foi muito diücu-tÁdp, mas qae vamos,

"nas suas linhas

geraes» recordar aos nossos leitores*No dia 1 de maio dq anno passado,

o governo inglez embarcava om Gra-vese<nd, a bordo do vapor Morreu, umestudante hindu, chamado Sav=-;karqae era levado á índia para alli serjulgado como cúmplice n'um comptot.

Uma semana depois o vapor chega-va a Marselha e o prisioneiro, illudm-do a vigilância, doa guardas, consegaiafugir ç ntear- o selo francez. Os dele-etiaes nersegqiram-n^o e para o capta-rarenj pediram a intervenção de nmgeadjrme, o qnal de mofa próprio areentrígou aos guardas

Vede que fumaça é a do cigarro Na-DllÇQa

1 Ma expositora de bellezaKa-ffests» d» prefeito. A rir, viva, elegante,Vi-te, da luz radiosa aos claros esplendores.Eras a própria Flora, a deusa fascinante,Como uma flor humana entre froctos e fiorès.Bellos, cheios de graça ingênua e penetrante.Rutilavam io amor teus olhos seduetores.Flor de. extranho jardim, linda Venus radiante,Se fosses vista, assim, pelos expositores!..'.

D'ahi o conflicto. O grovçs&o fVanc«?zbaseando-se nas lois da aaylo, recla'mou o fugitivo, q/o* íüe fin negsdo pelasautoridades *.agleaas.

EÇtàboiétraní-sb catão negociações ->i-plomaticas, do que rusulíou ficar assonte em que o Savarkar seria julgadona índia, mas qae a poia seria suspen-sa até que o tnbuuul arbitrai de Hayase pronunciasse sobro o litígio.

Savarkar foi, -m dezeasbro, condem-nado, em Borab&in, a prisão psrpetua,sendo lhe também, confiscados os bons.

Agr.axd.a-.so, pC,:s, com anciedade, adecisão, do tribunal da Haya, tíe que épresidente o sr. íiesraaert, decano dosestadistas, belgas.

!"allVictor Michel, proprietário dos gran-des aleliers da photogravura e galva-noplastia que tinham o seu nome e queeram, por ussim dizer, universalmenteconhecidos.

A casa Victor Michel fora fundadapor seu pae ha cerca ds setenta annos,mas o seu grande dsseavolvimento de-vs-se á iniciativa do filho que «cabade failecer, e quês seguio sempre navanguarda dc todas i s descobertas reia-tivas á nua arte. Deve-se a elle a;>p!ica-çso dos gilvanos cyiiuúricos f-nr, rots-tiros, sendo tambeDÃ o primeiro queintroduzio a photogrzvurs e a gaívanq-plastia nos seus vastos alelisrs em quese empregam aclualmentc para cima dtcento e ciacnenla operários.

Os trabalaos d'esta casa são conhe-cides em todo o mundo.

Outc : na exposição dos mais finos productos,Não pecca a commissão de prêmios te cobrindo...— Tens o aroma da fl«r, tens o sabor dos fruetos...E demais, tu que expões uns olhos tão bohemios,Uni vulto tão gentil, tão mimoso, tão lindo,Tens direit» a ganhar, dc Tez, todos os prêmios...

João Expositor.

Sapataria ingleza.--Casa esoscialistaem calçados fines—Brevemente.

5? aire Imm.

A Academia franceza conta iois no-vos immortaes--o general Langlois veHenri dc R.e.í$nicr.

O general Langlois tem setenta e dois foito de moao a agradar a todo^nnnos de idade, é antigo director daEr.cola superior de guerra, anUgo com.

&

Não obstante a coaeurrencia havidana Exposição municipal, as familias quesempre fregnealam o Helvctica, nãoabandonaram houtem a mesma casa dediversões.

A's 7 horas o grupo orchestral deucomeço á ouvertura, seguíoílo-se a exhibiçao das cinco fitas aa.uuaeiadas noprogramma. Todas boas. Estreou a sraAntonietta, uma «chaatüuss á voix» que,depois de pequeaa auzencia, volta a;>palco com seus dotes ;.rliiticos sempreapreciados."Continua

a Bslla Zazá uo seu granderepertório de escolhidas cançonetas detodo gênero.

Em resumo, pode-se dizer que o es-pc-ctacuio dc hontem ao Helvetica, foimais uma Piouto muito r-gradavel paraos numerosos «habitues», accmpanhâdcsde suas familias.

O grupo orchestral com um ho'-pertorio muito concorreu ps- ^i ro-exilo do espectaeulo. -a o bom

Uma estréa terá b'*"*á díctioc» Jeam»' jcE' a «chanteuseuhecida p**" - *° ispsnhoi, bastante co-

0 ^ diversos theatro:;.serviço do «buíleí» continiia a ser

Estiveram, hontem, por occàsião doencerramento do certamen o dr. Herculano Bandeira, governador do estado,general Henrique Martins, inspector da5.a região . miiitar, além de outras auto-rsdades e delegados dos estados da Pa-rahyba, Alagoas ©Ria Grundo do Norte,junto ao certamsn.

Além dos lindos moveis da marceaa-ria Brasileira, expostos no certamen, vi-mos também nma cesta de flores natu-raes, composta ' em sua maior parte deorchideas lindíssimas.

E' dona da aludida cesta a exma. sra*d. Jsaquina Síaedhm.

Além das bandas musicaes da policia,do Instituto de cegos e da Escola cor-recional, conforme annnnciámos, tocou,hontem, no certamen a apreciada bandamusical Mathias Lima qne exeenton duasvezes o.bello dobrado Exposição muni-cipal, a pedido dos admiradores da im-portante associação musical.

mandante do 20.° corpo e inspesíeri dõexercito, considerado çr;Uou onübirgrande ofücial dv> I-Ogiãò de honra. Co-gnominam-n'p de « pa- da artilharia detiro rápido ».

Henri de Regnier nasceu em 1864 e éum dos mais distifcctcs poeta? da Fraa-ç», aendq os seus priucipaes trabalhos«Tel qu'on songe», «Madailles d'argile»,aEpisodes», etc. etc. Estes e outros li'vros valeram-lhe a consagração do mundo intellectual. Corno prosador é tambera consideradissimo, crabora muitosachem a sna linguagem, uia pouco ar-chaica3

x.

Tendo se dissolvido o Grêmio Macha-do de Assis, cs membros da sua ulíimadirectoria deixaram em nosso escrinto-rio a quantia de 21^000, para ser en-tregue eo Instituto de protecção assis-tencia á infância.

A s 3 heras da tarde de hontem, sahiuda egreja de Nossa Senhora do Livra-mento a procissão de Nossa Senhora daijniedade, a primeira da presente eno-cha quaresmal, nesta cidade.Duas baadas de musica, a do 1.» cornode policia e a da "Escola correccional"

acompanharam a referida procissão.

São estes os prêmios conferidos pelaprimeira commissão aos espositores defructas e flores.

FLORBS E FRUCT-SDiplomas de honra

D. Elvira de Almeids, Thomaz Com-ber, Carlos F. X. de Britto, Balthazar Ca-valcsníi e Ricardo Har'daian.

Diplomas de méritoD. Maria do Carmo Lyra e Mello, d.

Maria do Rego Barros, Fraacir.co Pinto,Josqntm Amazonss, Collegio S. Vicentede Paulo, d. Anna Valeuça, dd. MariflP. do Lima e Aana P. Oliveira, d. Itosstíe Amorim Moreira, d. Emilia BarbosaViíxona, A Helvetica, dr. Chateaubriandde Melio, Eugênio Cardoso Ayres, LauroCastello Branco, Leopoldo de Oiiveir*,Manoel Alves do Nascimento, mme. E.B. e mlle. M. P., Collegio Eacharistico,João do Bego Barros e d. Gsorgina B*r-bosa Vianna.

Diplomas de animaçãoFrnctfls : Acgèlo Vital, João Alves, Vi-

cente Simoni, João Tavares, ZachariasEustachio, tír. Liberato de Mattos, d.Ascendina ds Mattos e Argen^— '

ciei. ..uo Ms-Flores: CojJ'-

fessor T'" -gio Santa Thereza, pro--,- .-aes, Henrique Alves de Medci-„s, José Ferreira Marqnes, Domingos

Bastos, d. Eulalia Lins Duarte, d. Anr,aBarbosa -Vianna, d. Carmelita Gondin;,d. Maria José de Medeiros e d. AnnilaValença.

FLORESDiplomas de estimulo

Hospital Pedro II, d. Maria A. de Lyrae Mello, d. Jnlia Boulitreau, Casa dosexpostos, d. Maria do Rego Costa, d. Fie-ra Guedes Alcoforado, d. Maria Beltrãod'Andrade. Lima, d. Julia Maria da Silvee José Marques d'Oliveira.

FRUCTASManoel da Rocha Lins, Manoel Tava-

res, municipo dc Gamelleira, e dr. Theo-tonio d'Âlmeida.

Prêmios conferidos pela commissãoorganis^dora aos expositores fora doprogramma, alterado pela mesma com-missão, em reunião extraordinária :

MísíinguettMistinguett, creatíora da «valsa chs-

loupée», jà conhecida atravez os «films»cinematographicos, concedeu n um jor-nalista, em Pariz, uma entrevista, naqual conta a sua vida aríistica.

Eil-a:"Desde criança, eu tinha vontade de

entrar para o theatro. Era uma voca-ção. Para me exercitar em cousastheatraes, como c costume, tomei liçõesde violão, chegando a tocal-o eom Bons-sagol, da «Opera»...

A minha estreia se deu no «Casino deParis», onde cantava pequenas canções,cançonetas. Eu começava ás 8 horas eás 8 1[2 já tinha dado conta do meu re-cado -era a «lever du ridaeu». Não eraa gloria certamente.

Em seguida, cantei no «Trisuon», par-tindo depois para Brusellas, onde re-presentei a «Dame de chez Máximjs».Eu dizia sempre para commigo_mésma :"si estudares, fãrás lheãtromas si talnão fizerf s, yoltarás ao «musichall»".

Pareceu-me, entretanto, que eu tinhaestudado, pois Marchand, do «Eldorado»tendo-me visto representar, fez-me de-clamar em sua casa uma peça em umacto. Representei mais tarde «Coupde Jarnac», no «Folies -Dramatiques»,«L'ane de Buridsn», no «Gymnase», e hapouco tempo «T-is-toi, mou cour» e...actualmeate o meu grande successo é oo«Capaciaes», onde eu daaso a «valseentravée».

E' afinal de cc-otas a minha paixão, o«cabaret, o music-hall»!

Não ha nada como dar ás pernas,dansar, espernear... porque é este o fimda mulher. A' mulher é como a vitrinede um ioalheiro : deve mostrar tado atodos..."

Mlle. Cebron-Noroeus, a creadora de«M lborought parte para a guerra», anova opereta do Leoncavallo, entrevis-tada sobre a musica italiana e a franceza,diz o seguiute :

"A arte, como a sciencia, não tempátria. Cada escola tem o seu méritoe sens caracteres particulares, e de cadalado, isto é, tanto os italianos como osfrvncezes são grandes mestres, verda-deiros campeões"*

A propósito da guerra á masica ilaliana, em Pariz ura jornsjisia assim ssexprime:

"E' deplorável esta guerra, em quovemos armados aié aos dentes, tanto oscompositores ffçncezes como os italis-aos; e imãs deplorável ainda é a posi-çao das tropas úv MSssesièt, sob o com-mando dc Xavier Lercus, em querer darassalto ás ppsíçõrs occppàdas por Pue-cini, no território da «Operá-CÕmica»"...

Colocação «í«! pronomesIV

Cazos de pròeljzé': \VI IGUALMENTE QUANDO ANTES DO VERBO

VIER UM ADJETIVO NUMERAL ÍII7I, fl ; dois,tres etc. ; primeiro, segunda, terceiro,etc. ; e os adjetivos ambos; mesmo ;este, esse, aquele.

A primeira, ...se aproxima... (Laet)O mesmo se nnta Ra se ie,animal (Laet)Este o reconheço como potestaüe so

berana (Idem)Ambos os rejimens se divorciaram

(Rui)Este agora o vê (idem)A esta circunstancia se reduziu toda a

minha vid^ pública (Idem)A's vezes a regra não tem não aplica

ção, qaaade se dá a p. uza.de que já te-mos falado.

VII COM OS ADVÉRBIOS DE TEMPO, SIM-ples ou compostos: agora, aindt, hoje,ontem, amanhã, iogu, então, jà, antes,depois, cedo, tarde, quando, sempre, nunea, jamais, ctualiusnte, mensalmanleetc. de lugar : aqui ali, oi, cá, lá, aco-lá algarss, nenhures. onde, donde, lonje,perio, fora, dentro, aquém, alem, interiormente, etc. ; de modo : bem, mal,acazo,acinie, assim, adrede, costozamenle,etc; de quantidade : muito, pouco, mais,menos, tanlo, quanto, assez, bastante,maiormente etc, etc, etc.

Aqui me ináuzem a nâo falar (Laet)Loqo nos açodem aquelas narrativas

(Laet)Já vos disse, porém... (Laet)Talvez lhe sej». ntil... (Laet)Vulgarmente se diz... (L^el) . ;Desde já vos previuo... (Laet)Assim se esboroam as doutrinas (Laet)Bem se po 'e dizer qae... (Laet)Tão grandemente ntías se manifestam

(Laet)

(Rebelo da«ju mesmo não poderá ter exaUcaçãooa pauza, cujo<; fenômenos tem sidoapreciados por Figueiredo, L3go e Saidau, dando énfazeá oração, como em s>-tratando de advérbios?Eles (pauzo) crnciQcaram nos nós (nau-za) adoramo-lo. (Vieira)Se não se da nenhum desses feoome-aos, h verdade é que são, muitos rarorestes cazos, verdadeiras excepçQ«s. r- ¦

nno po<iem allerar o modo ÍB*~r ¦-, *íUcdizer e escrever, ^i de se

X HAVENDO -POST" :<a oraçío um verbo com-

-^, O PK0NOMEC0MPLEMENT0 é sem-PRE ATHAIDO PHLO AUXILIAR, ANTEPONDO-SE OU PROPONDO SE A ESTE, MaS NUNCAAO PARTICIPIO PASSADO.

Convite que me foi filo (Laet)Ferri se tem constituído (Idem)Ainda até nossos dias se tem prolonga-

do (Idem)H.vtoao se anunciado...(Uem)Rm.vão se lhe tem objetad< (Idem)Que se lhe tem deparado ladrões

(Idem) _A razão disso é qa<* Darticipio mssa-do não exerce propriamente uma funçãoverbal; est* é mantida pelo auxiliar e opronome c bliquo não se coloca antesnem depois desse participio, mas antesou depois do verbe que o modifica.

Historicamente o participio flexiona-do tinha caráter de adjetivo e não deverbo.

Os exemplos em contrária são raris-simos. Aqui vai um :

Depois de ter sacrificado aos deuzes cdado lhe graças pela vitória...(Bernardode Brito)

Mario MeloHahlias cactas e muguêls- -Batatas de

dahiias cactus, (flor de chrysanlemo)muguêt de mai (pequeno lyrio de maio)e sementes de nôres e hortaliças vindasda Europa; vende á rua Bom Jesus n.24, l.oandsr.

Na= pharmacias e drogarias de todo oBrazil, estão expostos retratos das pes-soas curadas ccm o «Eiixir de Nogueira»do pharmaceutico chimico Silveira.

TIRO PERNAMBUCANO-

Varias: - -- -..--.^

O thesouro do estado pagari hoje11 .o dia util, aos aposentados, reforma-fios e sos pensionistas do estado e mon-te-pio 3.o livro.= Termina hoje (13) o prazo, semmulta, para a entrada da auota de 11*068relativa ás 91 e 92chamadas, série A»aa Previdente pernambucana.= Acham-se abertas, na secretaria dabaculdnde de direito, as inscripções pa-ra matrículas nos diversos annos do»curso jurídico, terminando o prazo no<iia 20^ do corrente.= Começarão hoje os trabalhos doconcurso para o provimento de seis va-

gas de praticante de telegraphia, na es-taçao do Recife.= Na secretaria da Escola de ense-uhana aebam-se abertas as matricaías

para os cursos de agroaomia e engenha-na, aié 31 do corrente.= Na secretaria da Escola de phar-macia acham-se abertas até 31 do cor-rente as matrículas para os diversos an-nos do curso.= Ach^m-se abertas, na secretaria dòL.yccu d.y artes e officios, as matrículas<ia escola Alsairaute Barroso, as qnaesdeverão se encerrar no dia 31 do cor-rente mez,=s Dar?ate este mez serão pç,gos üâ"Tcíeilura os impostos «Je lirapeza, solo

baixo, casas fora do perfilsmeato.falta daparapeito e corai|ae águas plaviaes nãocaaalisadas, qu. «iüspeiando sobre opas-se»o. portf» aberta, aferição de pesoç emedidas, trilhos cruzando ruas, etc, n»;reguezia de S. José, relativos ao nri -me.ro semestre de 1911,

= Estão abertas as matriPíiías para òcurso ekmentir da academia do coin-rnercio, fundada psla Associação dosempregados no commercio, assim comoalé o dia 20 desie mez estará aberta siascnpçâo para exames de habilitaçõesás pessoas qne se quizerem matrieniarno primeiro anno do curso secundário»Os interessados poderão se dirigir áre-«de da Associação,á rna dalmperatrlzn,15, todos os dias oteis, das 10 novas damanhã ás 3 da tarde, e das 6 às 9 danoite.

= Ácham-se mudados para a rua bxJBrum ns. 45, o 47 os escriptorios da su-periatendencia, do telegrapho, da con-sdoris p caixa da Great Western.

=E' director de semana na Caixa e^o-uomica o dr. Archimedes deOIivejra

= Na próxima quarta-feira, 15 'j0 còr-rente, realisará a Cooperativa predialoernambucana o sen 7:» soi-teio dal *serie A, em sua sede á raa da Impera-triz n. 41, l.° andar, ás 7 feoras da noi:e.A entrada e franca ás pessoas qne dese-jarem assistir ao. referido sorteio. != A repartição dos correios expedemalas hoje pelo paqnete:Jeqnitinhonha. para Parabvba, Natal,Macau, Mossoró, Aracaty, Fcrtaleza.Ca'mocim e Amarração, recebendo : obie-ctos para registar até 11 1/2; impressose cartas de porte simples até 12 1/2:idem de porte duplo até 1 hora.

Houve hontem reunião do conselhodirector da sociedade acima, sob a pre-sidencia do m jor Manoel Barbosa.Foram apresentadas varias propostas

para sócios effectivos, entregues" á ccm-missão de syndicancia e acceitos comoassociados os srs. Franciscoos srs. Francisco da SilvaGuimarães, Jorge Fernandes da Assnmp-r- ¦ v ., n cao' Eogenio Luiz Barbosa, PlácidoCm,rcot, claramente se exprime (Laet) .Aristóteles dos Sjnto^, Honórato Fia2om/?onco me encheu de alegria (Laet) viano da Silva e Alfredo Henrique dãMatta. H

Sapataria ingleza.—Cas». especialistaem calçados finos—Erevemcnte.

Onde se *acie a sede (Rui)Ainda se resenlia (Idem)Dificilmenie se ensontrará (Rui)Quanto oexijir (Rui)Já lhes não lembra (Rui)Só nos resta... (Rui)*Hoje a querem imitar (Rui)Em quanto se não compreender...

(Rui)Bem se sabe que ha de ser outra (Rui)Debaldc me esforço per sondar (Rui)Depende do um-i observação impor-

taatisáims a proclize, r:o cazo do adver-Joio ou da locução -advsrbiai precederum verbo.

Se tivermos em mente pronunciar afrazs sem a menor entonação de voz,por única emissão, é regra certíssima,que o pronome antecede o verbo, comonos exemplos acimo.

Colocação contrária, pode dizer-seque é anorsial, constituindo.um verda-deiro lapço.

Si porém o escritor ou tribuno fazuma pauza, pronuncia o advérbio comcerta énfaze, como nma exclamação,embora não assinale essa suspensão devoz aa escrita, a pospozição do proao-me vem naturalmente, como se a oraçãocomeçasse p^-lo verbo, sendo a parlicu-la atrativa uma espécie de interjeição.

Depois (pauza) enc*miahou-se para aparte da alcova e disse... (Herculano).Figuremos, por exemplo, o seguiateperiodo:

« Não sabemos se existe a verdade •onde (devemos) procara-ia? Aqui...?..!(pauza) diz-se uma coaza; b]í...'>alega-se outra e assim (pauza) conti'nuaremos a viver em trevas,.

Seria de muita utilidade que, todasas vezes em que sç quizesse realçar oadvérbio obrigando a pospozição dopronome, fosse aquele separado doverbo por uma vírgula,¦VIII

EM JERáL AS SONJHNÇÕES CONDI-CiONAis se, senão; explicativas comoassim, assim como, conforme, seguidoetc.; integrante o/we : cauzaes porqueque, e alsumas outras : apenas, ça *

Lemos numa correspondência extrin-Os quatro chefes da Camerra. de Na-poles, vao comparecer perante os tri-banaes em Roma* "Este processo aão póde ser julgadoem Napoks- diz-se-porque nenhumadas saias do jury do palácio da iústicà -oaquella cidade, tinha o espaço indls-

peasayel para conter as qaatrocentaíon qmaheatas testemunhas citadas paradeporem no prosesso. ' "

Foram igualmente proclamados sócioshonorários o gen ral Henrique Martinsinspector da 5.a região militar e o majorJoaquim Magalhães, chefe do telegraphoaacional desta cidade, cujos diplomasserão entregues em tempo opportuoa.Por proposta do teuente RaymundoPantoja, serão eliminados todos os so «;r«o^o „~ ^ - — - —'""

cios em divida de seis mezes para cot mi£e*dan0 m*0. napolitano

a sociedade e publicados os nomes dos LJra-J* «^enonver, esse processo ««existentes. aosjam enorme éco em todo o mundo nníO conselho directoü fomou a resolu- °ne e,m '"""""^ "™" """" "~ " '

çao de effectuar no próximo domingo,em Beberibe, um torneio de tiro ao aRodividido em tres partes:Pistola a 20 metros, medalha de bron-

Ha, sem duvida nnw ontra razão, qne-é fácil de adivinhar- apezar do pouca-

ze ao vencedorMauser a 100.' metros, alvo c. c. n. 2

p=.ra atiradores livres, medalhas doura-da, prateada e de bronze :Mauser a 200 metros c. c. n. 1, paraatiradores de elasse, medalhas dourada,prateada e de bronze.

A inscripção será apenas de 1 $000, sópodendo tomar parte, porém, os que es-tiverem quites com a sociedade.

A in&cripçâo será encerrada na sexta-feira, á noute, pedendo os interessadosse entender com o sargento Fernandes

Até hontem jà se achavam inscjinioionze associados; -vMímos

qne elie erguerá uma ponta do véo ou-ainda encobre, em parte, os tnysteriosdessa.forte e temida associaçãoA opiaiao pablica italiana espera.osdebates dessa caasa cekbre com ur£curiosidade tanto mais viva,além do assassinato, pèiÓs accuaa^S"*^"um dos s#us filiado! °"

policia napolitana•oa.de'um.dos »„ filiados e de^17^^ ™J

policia napolitana é aceusada dT Wíagido, em maitas circupistaecLa^ rflconnivencia com a ÇamorrttT ^ °"Mas, o que é a Qamorva *

das fanSlias, ^rn4^ nnr . ^aos emeios Hriio^ <,r.oouran; Por todos o»"favtrí - e lü,cltos obter e°Uocaç«.*

embora; orae ís locuções GQNJujmvAs''Porque se acha cm CQmpléto acordo

expontaueamente

Uma opéreta nova «Salominstle. Sa-lominette é a Saiomé uma pequena dan-sarina que deita a perder as cabeçasdos reis c. faz cahir as cabeças dos pro-phetas. Salúmiueüe resolve fazer ur^-vicgtm a Ji-rusalérn civilizada ""trazendo como cacrrei.., belga.

Inl"

(Lscl)Como ele próprio o declaron (Lael)Sc tal fato se repetisse (Laet).Também se tem realizado.Como sa me saisss

(Rai).A em se creara (Rui).

fRuÍ)° CSCrutÍn'f° nos troü-fr a vitéi-h

Contanto, qae lhe i>üq %ç%bf-Porque lhes mingua*» '""

deSOe,rSeosaEStan'1^'e^'"? aUitao «vrorer. v » ° sr- Gas»ao Diniz acaba de,".«=.eiier o seguinte bilhete, do qual nospede a publicação:

«Stockhòlm, 22-1-11.-Exm. sr. eamigo.-Se gosto d'essa poesia, á qualdeu-me a honra de ligar o meu nome ?iraduzi-a immediatamente 1 Muito eraaito obrigado.-Sen admirador dedi-cado. — Gõran Bjõrkman.i»O dr. Gõran bjõrkman é © coasal donwsso paiz na Suécia e o represeataate

de P< rtugal e do Brazil no Iastituto No-hei da Academia Sueca.Acompanha esse bilhete uma copia datraducção em sueco do soneto dos tEs-t^ndartès» (p g. 113) übi es felicites ?/,

(.llvar finnes hjcknd) que uàò pode;nospublicar, conforme íi vontade do sr Gastão Diniz, que Eaerecèn essa disiinccão. iporque 4 Pfóuincià não tem typo;: ísaeciass cóm a accentuaçao pycpiia da lin-gua sueca. -> j*Z

Ura se rdeijiiiüi»""

(Rui).

ora se

.o,— i-anz

servid-jr, um

-^aan c ma bom pequeno «gigolo»,que não resiste á ardente Salõminelte cperde a cabeça... doido de araôr.

E' uma «charge» admirável a LeopoldoII e a Cieo de MíJrode.

A musica original de E. Maihé.

Faz anncs hoj': o prqaene HumbertoBelumba, sobriiiho do dr. Ribeiro daSilva.

A greve de Camaragibe—O movi-mento grevista que rebentou pela ma-nhã de -2 do corrente, dilficultando cstrabalhos da '"Compaahia industrial per-nambucana",estabelecidanoiosarae raa.e seb a gerencia Jo úr. Pierre Colher, jáse acha Je todo desfeito.

Segundo noticiámos, a força de poli-cia enviada desin cidade, em sutomovel,e composta' de 40 íion;ens, sob o com-mando do capitão José Muniz de Aimei-da, sendo dispensada aem vista da vóii;

sua presença,.. f'03 operários so lia-balüo, já regressou so quartel centra',cesta cid; <ie.

Diversos opersrios, porém, foram dis-pensados dt, serviço da "Companhia"por serem considerados chefes ao movi-meuto grevista.

E assim desde sabbado rjne se achanormahsado o trabalho da "Compenhiaindustrial pernambucana".

..seJQstwr- V!áuí).

. - indiferente. (Laet).

.-,penas nos encontramos (Rui).Caro ss racIogrnssB a tentativa (Sai).Náo será impossível exemplo c:.'nlra-rio, cr.nbor? d-2 há muito reconhecesseGama e Castro a veracidade do enun-ciado acima.

IX HAVENDO nois PROXuMES ANTES DOVERSO, O PRONOME SUJEITO ATUAI O COM-PLEMENTO.

Nao conheço um único exemplo con-trário nos dois autores a que estou tomar.do por norma.

Ele se formou... (Laet).Eu vo lo posso dar... (Laet).In também te esvaeces... (Laet).Ele a quer só para si... (Laet).Ele se eu ita com os aplauzos... (Laet).Ele vos diz que o livre arbitrio...(Laet).Ele vos falará (Ls»et).Ete se assusta... (Lscl).Eles a tem por exr.ta... (Rui.Elas se cometem... (P.ui).Ela se não acha... (Rui).

'Ele se destaque... (Kui).Eles o mandam... (líui).Eu vos direi... (Rn:).Esta regra aliás coait2taíir. por quaze

toclos os que se têm ocupado do as-sunto, sofre o sarcasmo de M. SaidAli, que nos aprezcnla grande cópia dc-exemplos contrários, do bons autores,exfnsplos--s verdade—em minoria aoscazos verdadeiros dos mesmos classi-cos e termina com uma citação tíe A.Herculano, na qual opina que a colo-cação Ecima deve ser rezolvidafouétiea.

acolhimeato em todos os ramo» da rwiüfbhca ad ràaistração. E' ella qae VmNápoles faz eleições e a sua iaUneneiafanesta exerce-se nas coosas publicas,em todaa Italia, onde qner eue o elemenlío meridional é preponderante.Fora da liada confande-se * Camorrr,napolitana com a Moffia siv.Uan., masapezar dos sens pontos de semelhanteessas duas organisações íifferem muito*sobretudo no seu raatío de. rícruUmea-to- A Camorra. eSa admítte senão cri.mmosos de pvoôssáo; ella aprecia neíâseu passada ÔSt indivíduos qne qneSfazer pariç do seu meio, aMÍeoatravio, admitte tod^ sqZ{l.fi ^s«spreznndo a vida, mostram-as Lllttencia eni, faceComo/ya são

perigosda lei.

^d«P®n? Vemeltidos hontem ao nossoesHMtòrio:x-ara o instituto de protecção e assis-

tencia á infância : os irmãosinhos Hil-<i:<~ Hersüi ¦, Heitor e Horniliã, lõtO, so-i.-wni^cnílo o natalicio de sea irmãos!*,nho íidmberío Retumba.

Pnra o cego professor Pavão : as pc-quen8S Irene e Adalgisa Pires, 300, com-r:it?snorando o segundo anniversario damorte sua dinãiaha d. Cândida RosaFernandes Pires.

Para o Sagrado Coração do Jesns:-. pequenas Ritinha, Lúcilla e Esther,5t), em regosijo pelo anniversario daprofessor d. Msria Eaphrssia Galhardo;a pequena Noemi Piretfi, 160, pelo mes-mo motivo.

Passageiros süjjidor, p?ra o noríc novapor nacional Florianópolis, no dia 11do corrente

CabedelloFifiueirr.do.

Natal--Arnaldo Moura.Pará-Giberto G. Nelson, João Baptista

Ribeiro.Manáos--Maneei Loar^nço, ex-praça

Ugòlino dp Oliveira Neres, Arthur Vare-jãOj dr. Bruno Pereim, José EnedinoCordeiro.

- Chegados do snl no vapor inglezAraguaga, no dia 12 :

Santos Josquim Ribeiro de Souza,P.Fzendo Villa Real.

Rio de Janeiro--Dr. Antônio Czval-cante de Albuqut rque, Horacio Br-z daCunbp, Antônio Soares de Couto, Franciseo B-?u". ann, Francisco Pinto Pessoa,Álvaro C-rvalheira, dr. Pedro Pernam-bnço, sua malíier e 3 filhos, Maria Joo-ckel e Autonio Swenson.

Bghia-Marguerito Pinto, Angela Sch-pela j neider, Miguel Tavares, Antonje Areias> e Charles Seigneuret

Hada-en-

George Evans, Neiva de

dc. uma exis-. O^ íili'...dos na:recratador; em todas aoClasses da sociedade napolitana!emre os eaniorris/os, príncipes,qnes. marquezes, condesT b^ôès1coetram-se aos salões, nos cmhs! E2-ante-camaras das ministros, aos corre-dores do parlameaio, homens da maisapparente distiacção, dc elegância amais cxigeata e cara, mon^g*ndo. ob,tendo quasi sempre íavorss para au-.mbem la'es paga. Estes são ~«mor?lSm„

membros da alU Camorra,recrutados nlourguíz;^, na aristocracia, na bnrocra-cia, no clero. I

Mas ha, também a baixa Camorraque recruta adeptos, aa populaça. nâescoria social de Nápoles.

Como todss as sociedades secretas, aCamorra tem um código regulando atuerarchia, as reiaçõcs entre os s=n*menrbros de diversos graus." Os juramentos sólénhes sobre q •«•gredo das ceremoaias e dos procesv.*da sociedade ligam os seus membros

Aquelíes qae attingem o alto Ua biorarchia tornam-se chefes d:s seeções caoexistem em todos os qurteirõrs de Napolcs; esses chefes elegem o chefe su-premo.

A Camorra tem tambam os seus tri-bunaes que julgam, absolveado ou con-demaaado, os seas filiados, qaaado es-tos são aceusados de faltar ao jura-meato. JO membro da alta Camorra nâo roo-ba, não commcttc crimes ; masfszrou-

bar, exterquir, assassinar e reclama âsua parte aos lucros da operação, istosegundo uma tarifa fixada pelos re«aiamxntos da corporação.As prisões são o grande centro daT/r-morra; é lá que ella recrala os soa,filiados, os quaes são primeiro apreadi-zes. Estes sao obrigados a obedeceios servv-, de f9teí

aos chefes e re»etter-lhes Per«nceO menos illetrado dosi *n~,~ ¦ 1desempenha a funeção de caTx. «^contador. Este ultimo todos ni !„£vde

Idos tem gue dar conta ts\ll°L^^

aes seus chefes, dea su? cama,

ILEGÍVEL/

conta exacta das soml

Page 2: FOLHETIM (6) ELETGRAIMÀS IMEMORÂNDUM D. JOSEPIi …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00070.pdff~m*è:' * ' - '¦'&

fPMPpp ^ ¦¦¦?-¦- ¦¦¦^^rw^-^i.- v -¦ w*r^... "*

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nas extorqnidas aosmeio.

LSJSStó •-ases;XSÍmw a Cambrra têm sido empre-2Xs ímvão. E'porque ao mesmoSmpo que se procura extirpar o malSoS rocios repressivos, não se empre-Iam osT meios preventivos. EmquantoSn«í nn-tado actual--accrescentavaísse escriotor--* Cam°rra Sonseiva/á/esse escriptor- ~,ssarja da sociedadefôrma natural e net-napolitana.»

Infelizmente, esse estadoDão se modificou na Itália mtqae possue em

de cousas-ídíonal,seus c^*08todos os

enormes thesouros de energia. Trans-formou-se Nápoles, construíram magni-

£ ficas ruas, bellos palácios; mas a Ca-morra lá está, poliferendo, porque ellaencontra nm terreno de fácil cultura,adubado pela ignorância e pela mise-Via. '

Meias militaresGuarniçSofederal,Compra de bombeiro»:

BSeSRW sargeato Olympio*SSSS fito. o 2.* sargento José P.°Gul£da do qnartera praça alvorada«. 25 e praças ns. 14,- 7 e d.

Dia á companhia a praça n

" Cada Quadro Fala por St'.'

Em todas as espheras da vida nos achamos com as espadoas doloridas

e os rins enfermos. ... S y_Todas as classes da sociedade abusão dos nns, e do que resultao penozos

soffrimentos e perigozas enfermidades. .É nas espadoas a primeira dôr que se manifesta, quando os rins se achão

indespostosássuas funeções é um prelúdio de-complicações que nao se

deve olhar com indifTerença. Um dia de demora, pôde trazer resultadosfataes. As-Pilulas de Foster para os rins curão as affeccões dos rins,

curão os desarranjos urinarios, retenção de urinas, quer seja extraordm-

ariamente freqüente ou infrequente; curão as affeccões da bexiga e a terrível

diabetes. Ainda bem que tenha curado casos do mal de Bnght esta pre-

paração, a primeira das medicinas modernas.

O sr Jorge de Carvalho Souza, empregado, resi-dente da cidade de Catembe, estado de Pernambu-co, alludindo ao effeito qne lhe produziram as Filu-las de Foster para os rins, expressa-se nos seguintestermos *

«Com'duas caixas que cheguei a usar das suas magnificasPilulas de Foster para os rins, n'um espaço de dez dias, n-auei completamente curado da penosos ataques de rins, queme tinham affligido por considerável tempo. Os symptomasSue mais me incommodavam eram: dores nas cadeiras, un-na muito má e demasiado freqüente, causando ardor no res-

pectivo condueto e ás vezes multo espessa deixando certoSedimento de mácôr,dôres de cabeça e abatimento, rheuma-tism? nas pernas e braços. Consultando o meu medico elle" -Uou me as Pilulas de Foster para os rins e devo a taoMi**7. conselho e a tão efficaz especifico o bom estado de

sSde em que ^encontro hoje.»

AS PÍLULAS DE FOSTERPARA OS RINS. Envlar-se-á uma amortra grátis, porte-franco,

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VIOLINOJosé Ribas, diplomado pelo Conserva-

torio de Barcelona, maestro concertadore regente no Theatro Helvetiea, ensinaviolino no domicilio dos discípulos e emsna residência á rua do Rozario n. 29(Bôa-Vista).

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O dr. Roberto Cuimarães participaaos srs. pães de familia, que continua amanter o seu curso n'esta cidade,do já reabertas as matrículas,na-se preparatórios parcrlladus <de madureza.

Pes&ôa habilitada encarrega-se tam-bem de preparar alumnas para o cursoNormal; trabalhos manuaes de multi-pias espécies, etc, ele.

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estan-Ensi-

e curso

A "Snl AmericaRio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1911.

Illms. srs. directores da Companhia Sul-America.Rio de Janeiro.

Tem por fim a presente agradecer-lhes a rápida liquidação de mi-nhas apólices ns. 7.535 e 7.536, por se ter vencido o respectivo prazo.

Não posso tambem deixar de frisar o facto que, por ter sido sor-teada uma das referidas apólices, cheguei a pagar uma umea presta-ção; entretanto, não obstante este facto, procedi á liquidação do meucontracto, retirando a mesma porcentagem de lucros em relação a mes-ma apólice como se tivesse effectuado o pagamento de todas as presta-ções, de que, aliás, fiquei isento por effeito do referido sorteio.

Permittam-me assim, srs. directores, que pela prova de alta cor-recção com que procedem em relação á liquidação de seus seguros,reitero meus agradecimentos e subscrevo-me com toda a consideração,

De vv. ss.Att.° vdr.° e crd.°

Dr. /. Maia Barretto.

NEMA-PATHEPrimeira nroiecção-—A Lenda de Orpbéo (colorida Pathé). 2.«— Nos es-

tados fronteiros (drama de Biograph). 3.»--0 Gurtinho na praia (cômica Lubin)""--Salvo pela bandeira (drama de Witagraph). 5.» -Uma mulher tenaz (comi-

à&fiíâ V. 1S00O Cadeiras de 2.-, 500

C1NKMA-R0YALCASA DE CONFIANÇA

Primeira projecção —¦ Falta de dinheiro. 2.»—Como fazem os indígenas3.» ... A. pnlga feliz. 4.*—Rosemary por lembrança (commovente drama deLubin). 5.»-Ladrão por amor.

A seguir —A lealdade da pelle vermelha (Bison film).Vende-se fitas. -

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SÍ2PÍÈSSS P<" soffrimentos do

coração* *iUvo e contava 55° eX2fida2ê de" a quatro filhos, en-

AO PUBLICODeparando com nin aviso no Diário

de Pernambuco, de hoje, assignado pelosr. Luiz de Castro, proprietário doLunch Paraizo, dizendo que assumia aresponsabilidade pelos débitos por mimcontrabidos, é mais uma prova exhn-berante de que foram feitas por sua or-dem e não com má fé de minha parte.

Recife, 10 de março de 1911.Vicente Carlos de Lucena.

rs ~Mterramento do morto que era

Apresentamos a«^gg especialmen-

KfiSSJHfflhí sr. OiFmpio de Sá.

i-; Ao commercioDeclaro que comprei a d. Idalina Gal-

vão, a sua quitanda sita á travessa dosMartyrios n. 8, livre e desembaraçadade todo e qualquer ônus; quem se jul-gar prejudicado queira se apresentar noprazo de tres dias a contar desta data.

Recife, 10 de março de 1911. v. Francisco Araújo.

Confirmo: „,,. „ , .Idalina Galvâo.

Ao commercioEscrevem-nos *e

-VFailecèn de bydropesia, n'esta villa.ttft dfa» de fevereiro o"imo, o coro-Sei Àitonio de Albuquerque Cavalcan-

%Ô10de"lnl^XÍÍe caracter o

exUnSo era pae bdtí familia exemplar,

Declaro qne, por minha livre e ex-—'*¦"* riitimUÀ An nontanea vontade, retirei-me hoje doSanto Antônio do PJ™™rfo central da Companhia de te-

cidos Paulista.Reciie, Jl de março de 1911.

Horacio Cicero Saldanha.

&!ffS3v.-*S5A-,,aSai'Sr^Sneu confessado e sacramentado.C

r^Su"a 63 annos de idade, era casa-Ar,?lm igundas nnpcias com a exma.d0 m

Míria de Albuqnerqoe c«Tal"""/Sd Td'este Consórcio umaffluS a senhorita Maria Ameriea Cavai-m li nrofessora municipal d'esta villa.«anti, Pro"at^amento íeàlisou-se no

perante regalar assisten-

se para anjos

O sau

Nof\ Amaro, fo-

nodk~22"deju.neiro'asCemlterld -de Sanjo Amwo

Cemiterio pcblico de Santtam sepultadas, nJ86IWa Motta,Sp°ernamt,^co, 45 dias; An-tonio Pereira, Pernambuco.. ,14 annos ;IrScv Pernambuco ; Mathilde JosephaSe ^buquerque,' Pernambuco ; Severi-«Ia Maria da Conceição. Pernambuco, 10ínaos • Panlino Valentim, 26 annos, ca-ÍídS;íosè Joaquim da Silva, Pernam-hnco. 30 annos, solteiro ; Manoel Paulo,ISrriimbuco ; Manoel Perto, 22 _8nnosMlteíro;JolÚM^ria da Conceição, 305«noB solteira: Rita Maria da Cençei-!?? StÍmos, viuvo; feto, feminino.fônímbaíS; Pedro,

'Pernambuco, 2EorSs ; Rtta &«*¦ Ram.os> Pernambuco,87 annos, vinvo.^^

Josí Aotonia de Almrida, PeiNiambu-imM«s • cadáver de> homem, rer-

^íbuco, 18 «nos; tres fetos, Pernam-wÍ -Severino Rachel, Pernambuco, 1buco l Joáo de SanfAnna. Pernambuco,X?n0!? solteiroI ; Luiz José da Cruz,» annos,-souemj, Severino,Pernamba.o. iu an

^Pernambnco, * »no

Dominto, Pernambncu, aanno^«os, P«rD^U pêrSmbuco, 19 annosfoáo Cordeiro, Perníwniiu^^ 5

PWêÈÊÊmmmte' 'UcS

77 annbS. viuva; Waldemar5?mí"dma, Pernambuco, 10 mezes; Ma-^^«-SSade Lima, Pernambuco, 20«uelBan^* Grancelino J«sé de

tS& Pernâm^co,-^ aunos, casado ;

PranciscoLPernam|^ej<

^toucagoêsIõucítãdÍs"

Veste-se anjos para prociss?eB çomperfeição e a preços módicos.

Trata-se com Maria Bavieira á rnada Penha n. 4, ba Bom Jesus n. 15.

ParticipaçãoReinardo Jacome de Araújo partici-

pa aos seas parentes que á 18 de feve-reiro findo, consorciou-se na Capital Fe-deral com o sr. Gonçalo Jacome. escri-ntor e 3.° official dos correios d'ali soairmã, d. Maria Clementina Jacome.

AVISODr José de Barros filho communica

aos seas dientes e amigos ter transferi-do sua residência para a rua Matriz da

B--Vista n.lSL______

La rua Larga do Rozario ^- • - luMODERNA, vendem-se muito barato ..vros de instrucçao piimana, secundariae superior,

Casamentos

I). Josepha Beltrão Caraei-ro da Cnnlia

CONVITEJosé Maria Carneiro da Cu-

nha, seus filhos, nora e neto,d. Laurianade Arruda Beltrãoe seus filhos, convidam osseus parentes e amigos paraacompanharem o enterro desua presada esposa, mãe, so-gra, avó, filha e irmã d. JOSE-PHA BELTRÃO C/VRNEIRODA CUNHA, cujos restos mor-taes se acham na casa n. 37,da rua* Dr. José Marcellino(Espinheiro^, de onde ás 4 ho-ras da tarde serão conduzidospara o cemitério publico.

Agradecem desde já a fine-za do comparecimento.

Carros á rna Quinze de No-vembro, defronte a Casa Agra,

Não ha convites especiaes,

AttençãoAlaga-se um importante sitio com bôa

casa de vivenda, muitas frneteiras, gran-de cercado para gado, bastante terrenopara plantação, 12 minutos da estaçãoSoccorro; a tratar com o sr. JoséFrancisco na estação Central.

ProfessoraPrecisa-se de uma senhora para cai-

dar da educação de 5 on 6 Crianças, emnma fazenda do interior do estado deAlagoas, em casa de pessoa de trata-mento. Para informações no largo doCorpo Santo n. 15,1.» andar.

Recife. 9.de fevereiro de 1911.

Dores no peitoEscarros de sangue.—Tosse

Minha filha de 17 annos co-meçòu a emmagrecer rápida-mente, queixando-se de doresno peito; dois mezes depois desentir-se doente começou a es-

g carrar sangue e tossir muito ;recorremos ao remédio Vegeta-riano do dr. Orhmann, tão pre-conisado para as doenças dopeito, que mais uma vez pro-vou a sua excellencia, pois mi-nha filha, em pouco mais deum mez, ficou completamentebôa da tosse, escarros de san -gue e dores no peito, teve mui-ta fome em dois mezes de tra-tamento; a contar do primeirodia augmentou quatro kilos emeio no peso.

Desejando concorrer para amaior fama do remédio vegeta-riano, envio o presente, reno-vando meu agradecimento.

Gastão Martins.

Campos, 17 de maio de 1908.

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Luiz Teixeira Bandeira de Mello e suafamilia, Luiz Fernando Bandeira de Mel-

lo e su" familia, Luiza Teixeira de Fa-

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quecive! esposa,

aDireita

AGRADECIMENTOsua mu-sentidosJasè F. de Andrade Falcão,

lher e filhos profundamentepelo desapparecimento objectivo do seusogro, pai e avô EVERGISTO DE HOL-LANDA. VASCONCELLOS, vem dar pu-blico testemunho de agradecimento aosr. capitão Francisco de Mattos e maisamigos que os auxiliaram n'este trancedoloroso.

filha, irmã e nora

ADELAIDE, manda» pelebrar missascommemorando o 1." anniveFSario doseu fallecimento, quarta-feira, tf do

corrente, ás 8 horas da taanhã, na egreja

matriz da Bôa-Vista.Hypothécam desde já a sua immorre-

doura gratidão a todos que comparece-rem. >

Recife, 11 de março de 1911.

FlautaVende-se uma com seis chaves e em

perfeito estado ; informações no escri-\ ptorio desta folha.

toUUMPONSABlUDADE Oü SOUDARIEDAOE DA

HEDACÇÃO)S3

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a prova deste asserto encontra-se nos prospectos e instrucções que acompa-nham cada frasco de tão útil e salvador medicamento recommeadado a humani-dade soffredora,como meio unico de livrar-se desse afflictivo mal a diabetes—a

firincipio considerado incurável, mas hoje, graças ao auxilio da sciencia, debel-

ado. em absolnto, com o emprego deste maravilhosa remédio, que se apresentaao publico sem receio de contestação ANTIDIABETICO DE BAUER. j

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Ç" F•16flrttnuc*a, - mez os exames de admissão. .,.,.-_*¦ ^.V-*1 l^ia a inscripção para exames. Os exames de admissão ao l.o anno

515- ..«atos de accordo com os programmas do Gymnasio nacional, achando-sevuios programmas a disposição dos interessados na secretaria deste gymnasio.

-A titulo de onvintes, o estabelecimento acceita alumnos em qualquer épocado anno. continuando a manter o seguinte

CORPO DOCENTEDr. José Bandeira de Mello, dr. Trajano de Mendonça, dr. Júlio Pires Per-

reira, desembargador F. Altino de Araújo, dr. Pedro Celso, dr. Oswaldo Ma-chado, dr. Bandeira Filho, dr. Virginio Marques, dr. Alberto Correia Lima,dr. José de Farias Neves, professor Rodolpho Lima, dr. José Estellita, dr. Fer-não de A. Mello e o director.

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Igualmente continuam a iuncoionar os seguintes , cursos:Pharmacia, odontologia e curso commercial

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dre José P. Alves, vice-reitor do seminário de Olinda.Acceita alumnos INTERNOS, SEMI-INLERNOS e EXTERNOS.O secretario remette pelo correio os estatutos a quem os sslicitar. ~

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satisfactorios nas moléstias do couro cabelludo, vários medicamentos apregoados para talfim, e já resolvera não mais usal-os, quando me veiu ter as mãos um vidro do seu preparado P1LOGENIO. Em tres doentes de peitada fazendo-Ihes a massagem da parte depiMn"da, acompanhada de um pouco de PILOGENIO, consegui em menes de um mez a curacompleta dos tres. Accrescendo ainda que os cabellos Voltaram da mesma côr.

Eitou pois certo de que aquelles que soffrem de moléstias do couro cabelludo não tard»rã» em fazer uso de um remédio seguro e efficaz como é o seu PILOGENIO.—Rio 12IL969.-Raul Werneck Comia e Castro, rua Senador Furtado n. 29, ' "**

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Page 3: FOLHETIM (6) ELETGRAIMÀS IMEMORÂNDUM D. JOSEPIi …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00070.pdff~m*è:' * ' - '¦'&

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sempre em vossas casas um vidro deElixir Sanativo para que possais a ellerecorrer quando algum incidente oceor-rerem vossos lares.--As queimaduras,talhos, hemorrhagias de qualquer naiu-reza serão alliviados immediatamente,além de servir para matar as caspas,curar a blenorrhagia, a leucorrhéa, asínflammações da bocea e da garganta, adôr de ouvidos e tantos outros males.

DEPOSITO GERAL:Rua Barão da Victoria n. 53

Gabinete destario slectriceDB

ârmagillo de Loyo a

LOPES & ARADJOLIV RA MENT0N.32

eEBNAMBÜGO." -«nte dos seguis*

Deposito perma^.t»s artigos:

Cal de Lisboa.Dita do Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de Cálcio.Creolina Pearson.Graxa do Rio Grande, em be*.-

gas.- D ita americana.Gaxeta de linho.Oleo de mocotó.Dito americano para lnbrifioação

de machinas e cylindros.Dito para dynamo.Azeite de coco.Dito de peixe.Dito de carrapato«,Pixe em latas.Formicida brazileira.

GiaOKGlSO D2SITISTA FORMADO PELA FAculdadb db medicina da bahia b peloPost-Gbaduatb Scool db Philabbl-phia (D. S. A.)Tendo observado os progressos mais

recentes da electricidade, em cirurgia e

Srothese dentaria, realisados nos Esta-

os Unidos da America do Norte, acabode montar, obedecendo ao systema ame-ricano.uma completa installaçâo electri-ca (única no gênero nesta capital) a qualme permitte executar os diversos traba-ihos de minha profissão, por meio deapparelhos electricos.

Seguindo as instrucçOes dos notáveisdentistas americanos, de quem fui auxi-liar de clinica, os drs. John (trabalhos aporcelana) William Marsh, (aurifícações)c~hert Seymour, (chapas a ouro, alumi-nia" meími fuzivel e vulcanite) e FredPaeso (coroas e Bridge Works,) acho-

flj* _UÚ?l.Iitaâo * Pr"*í?" os feferidos *«•

balhos, em mett gabinete á rua dr. ROS.e Silva, n. 32, 1.» aadar, das 10 da »a-nhã &s 4 da tarde.

Epãütti: Coroas 8 Bridgg-Works

BENTO BÊRNARDÈSCirurgião dentista

Pela Faculdade de medicina da Bahia,tendo feito acquisição de moderos ap-parelhos para o uso de sua profissão,previue aos seus clientes e amigos queacha-se apto a encet/jr qqalquer traba-iho pelos systemas mais njcàernos e commaterial de primeira qualidade.

Consultas e operações dentárias de ICis 5 da taráe

Consultório.— rua Or. Rosa e Siiva s23, 1.* andare.

EDITALCooperativa dos funceionarios

públicosDe ordem do sr. director, na confor-midade do art. 74 dos nossos estatutoschamo a attenção dos interessados.par»as seguintes alterações propostas nosmesmos estatutos.

Recife, 3 de março de 1911.O secretario,

José Mario da Silva Freire.

A commissão abaixo assignada, pelaassembléa geral de 20 de janeiro ulti-mo, incumbida de apresentar os pon-tos em que os nossos estatutos preci-sam ser reformados, pensa que se de-vem realisar as alterações abaixo indi-dicadss.

Recife, 25 de fevereiro de I911.--Dr.Virginio Marques, Luiz Cavalcante Lacerdade Almeida, João Severiano Carnei-ro da Cunha,Abdias de Oliveira, João Cor-deiro Fonseca de Medeiros.

a) Ao fi. II, art. 3, depois das pala-vras «funecionario publico» acerescen-te-se—seja qusl for sua residência.

b) Accrescentese este artigo: Qual-quer proposta de admissão será feita esssignada pelo candidato e confirmadapor um sócio contribuinte, incorrendoeste na penn de suspensão por seis ine-zes a um anno, imposta pela directoria,.-.empre que se vi-riíicar falta de verda-dc nas declarações on achar-se o can-didato, ao ser proposto, em más condi-ções de saúde.

c) Substitua o art. 12 pelo seguinte :A jóia é proporcional á contribuiçãopreferida, tendo como ponto de pürli-da, dez mil jéis para a contribuiçãomensal dc mil e mais cinco mil réispra cada nnidade a acerescer. Qual-quer augmento de contribuição deter-minará previa equipnraçã!- ds jóia.

d) Ao n. II arfs. 18 c 37, cm vez de«quinze dias» diga se «dez dias», nãoindo em caso algum além de seis me-zes.

e) Conservados os respectivos nume-ros, substitua-se o art 23 pelo seguinte :O donativo máximo é de nm conto deréis para cada unidade de contribuiçãoe ealcnla-se na razão do decuplo dascontribuições pagas desde a inU gralisa-ção da jóia até o ultimo mez pago, nãoindo além daquelle ero que se der o si-nistro e não excedendo, para cada uni-dade de contribuição, da centésima par-te dos respectivos fandos realmente'existentes.

/) Accrescentese es-te artigo : «Sem-pre que se verificar um sinistro dc so-cio que haja eííectivamente contribuídodnrante o tempo sufficiente para o do-nativo máximo e este se encontrar re-duzido pela diminuição dos respectivosfundos o fundo de garantia dar-lhe-áuiri:< bonificação corresponpente ás con-tribuições pagas, a fim de completal-oou do máximo se approxirm>r.

g) Ao art. 27 em vez de «cinco annos»diga-se «tres annos».

A) Substitua-se o art. 33 pelo seguin-te : Os empréstimos directos só poderãoser contratados pelos sócios que bou-verem firmado direito a pecúlio e temcomo limite a importância das contri-buições pagas não excedendo de um de-cimo do donativo.

0 Accrescentese a este artigo: Me-diante bypolheca, caução de tituios dadivida publica' ou caderneta da Caixaeconômica, a directoria poderá au-gmentar o credito a que se refere o ar-tigo antecedente.

J) Ao art. 34 acerescente-se : n I. Oprêmio e o prazo destes empréstimosregulam se pela legislação que os per-mittir n. II. Taes empréstimos depen*dem apenas da qualidade do sócio e daaútorisação da repartição competente

k) E' concedido um prazo extraordi-nario e improrogavel de quatro mezescontados da publicação deste para aregularisação dos sócios suspensos poratraco em mensalidades ou empréstimos.Aos sócios que se regalarisaram nos doisprimeiros meses se dispensará a multa,mora a e suspensão; e aos que o fize-rem no resto do praso se perdoará ametade densas -penas Decorrido o ter-ceiro mes deste pr*. o a directoria faráa_ chamada nominal dos incursos bo art.87 n. ÍI e eliminará os incursos na ul-tima parte deste numero bem como os aquem se refere o n. II do art. 18, publi-cando o acto pela imprensa, além dacompetente acção para indemnisar oscofres sociae-.

FACULDADE DE DIREITO DO RECIFEEdital

De ordenado sr. dr. director façopublico que, em virtude áQü [Z\e-grammas do sr. miuisl.c do inte-rior, sob ns. 67500 e 216800 de 6 e13 de novembro de 1910 e aviso n.2482 de 8 de novembro do citadoanno, fica marcado o prazo de trezmezes, a contar desta data, para ainscripção dos que pretenderemconcorrer ao logar de lente substi-luto da sexta secção desta Facul-dade, actualmente vaga.

Os concurrentes já inscriptosnão precisarão faztr nova inseri-pção, gendo validos as que já estãoeffectua dos.

O concurso será feito nos termosdo dec. n. 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito crimi-nal. Os pretendentes poderão apre-sentar se desde já nesta secretariapara assignar seus nomes no livrocompetente, e no caso de impedi-mento, a inscripção poderá fazer-se por procuração. (Art 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripção, seus di-plomas e tituios ou publica formasdestes» justificada a impossibilida-de de apresentação dos originaes efolha corrida. (\rt. 59).

Só podem ser admiltidos ao con-curso os brazileiros que se acha-rem no goso dos'direitos civis e po-liticos e possuirem o grau de doutorem direito ou de bacharel em scien-cm jurídicas e sociaes por este es-tabelecimento ou por outros aomesmo equiparados e também osbrazileiros que tendo esse grao porinstituições extrangeiras, se hou-verem habilitado perante algum dosrefetidos estabelecimentos. (Art.

í "ÜTâ que chegue ao conheci-

mento de todos mandou o sr. dr.director affixar o presente que serápublicado nes jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria da Faculdade de direi-to do Recife, 9 de março de 1911.

O secretario,Henrique Martins.

DE

LOURENÇO SALÂZABCirurgião dentista

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systemas americanas e allemães os tnaitmodernos e aperf líçoados e s3o garantidos. O material e apparelhos empre-gados para todos os trabalhos sao deprimeira qualidade, $*q$e o^ervadas asregras de hy^gie e" s^tçseps. á uiüdc;oa_.. Preços tuõwicog,

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do FBGAD©_TraurasHEKfiORKOlOESe combaterO ARTi". ^ITiSSViO e as suas conseqüências-

Approvado peia Directoria gera) do Ssude Publica do Rio de JaneiroH. DUBOiS, 7, Rue Jadin, PARIS (France)

JVaa PAaj-n^aciss e Drogarias

Confraria íe issa 3a Soledade da Bôa VistaCONVITE

Trigesimo diaROMEU LOUREIRO

De ordem do irmão juiz e confor-rae determina c compromisso, con-vido cs caríssimos irmãos, os pa-

rentes e amigos, p;ra assistirem a mis-sa que por alma do seu irmão ROMEULOUREIRO, faz celebrar em sua egrejaás 8 horas da manhã do dia 13 do cor-rente, segunda-feira.

Antecipadamenie agradece a todos quecomparecerem a esle acto de religião ecaridade.

Recife, 10 demarco de 1911.-.Raul Cardcso Ayres,

secretario.

„.° coisHiato ffiia in PernambucoClasse militare

Lev dei lS9tcittadini italiani, residenti in questo

dislrelto consolare, nati nel 1891 o rin-viati da leve precedente, sono invitati apresentarsi sollecitanrente al R.° Con-solato, per regolare la própria pozi-cione di leva.

II termine ulile per la presentacione,scade addi 30 agosto dei corrente anno.

Pernambuco, 17 marzo 1911.II reggente,

Cavriani.

Associação dos empregados no comiercis dePeralraco

ACAD MIA DE COMMERCIO ; .De ordem do sr. director da Academia

de comme. cio faço publico aos srs. as-sociados e a quem interessar possa queacham-se abertas as matrículas para ocurso elementar.

Igualmente faço publico que até 20 docorrente está aberta a inscripção psraexames de habilitação às pessoas quese qnizerem matricular no 1.» anno docurso secundário.

Os interessados poderão se dirigir ásede da Associação á rua dr. Rosa e Sil-va n. 15, todos os dias úteis das 10 horasda manbã ás 3 da tarde, e das' ás 9 danoute.

Nerea Maciel.secr tario interino.

CompanMa ísdemnisadoraASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA

São convidados os srs. accionistas des-ta Companhia a reunirem-se no dia 23do corrente mr_, ô 1 hora da tarde, nosalão da Associação commercial dc Per-nsmbuco, para, em assembléa geral or-dinaria, tomarem conhecimento do rela-torio, balanço e contas do snno de 1910e parecer da commisssâo fiscal, assimcomo procederem a eleição da mesa deassembléa geral, dos directores, da com-missão üscal ê dos respectivos supplen-tes, tude de accòrdo com o §2.° do art.27 dos estatutos desta Companhia,

Recife, 8 de março de 1911.Os directo"'

Franei— -s:..o Augusto Pacheco.Atvaro Pinto Alves.Alfredo Floviano de Barros.

a trazerem á rua Ni va n. 24, a quota de: 1 $000, conforme determina o art. 12 dosnossos estatutos até o dia 14 do corren-te, quando te/mina o prazo sem multa.

Recife, 4 de m_iço «ie 1911.O tbesouiciro,

C slro Medeiros.

Coipanliia ÂpijriteFicara no escriptorio d'e*ta Companhia

e á disposição dos srs. accionistas os se-guintes documentos .relativos ao annode 1910.

a Copia dos balanços».<r Relação nominal dos secionistas.»a Lista das transferencias d acções.»Rcciff, 14 de fevereiro de 1011. .

Os directores,Arthur Augusto d'Almeida.José Anlonio Pinto.João Jcsè d'Amorim.

Yiialicia pernambucana -AVISO s

Para serem examinados pelos srs. mu-tuarios, acham-se á disposição na sededesta sociedade, á rua Barão da Victo-ria n. 19, 1.° andar, o balanço e maisdocumentos relativos ao anno socialfiado em 31 de janeiro próximo pas-sado, de accòrdo com o art. 147 dodec. 434 de 4 de julho de 1S91.

Recife, 4 de março de 1911.Cornelio Gouveia,

gerente.

Banco de Credito Real de PernambucoDe conformidade com o art. 16 do

decreto de 17 de janeiro de 1890, a ad-ministração d'este banco faz sciente sossrs. accionistas que em sua sede á ruado Bom Jesus n. 26, acham-se á disposi-ção dos mesmos a copia dos balanços,a relação nominal dos accionistas e alista das transferencias das acções dn-rante o anno dc 1910.

Recife, 27 de fevereiro de 1911.Os administradores,

Joaquim Lima de Amorim.Antônio Minervino dt Moura Soares.Manoel Medeiros.

Agente PestanaEscriptorio á rua Marquez de

Olinda n. 4-1

LEILÃODe uma caixa marca .T, 6, 4«- r -

com 150 peças de niOíiau--•'" ., n. liaágua do mar, desej»1*" -variados poringlês «Professo- .-rcada do vapor

.», em sua ultima

Goyaz, de Manáos e esc, a 15.Asturias, de Southampton e esc, a 16.Comentes, de New-York e esc., a IS.Itatiaga. ie Porto-Alegre e esc, a 17.Itapacg, de Porto-Alegre e esc, a 17.Petropolis. de Hamburgo e esc, a 17.Gunther, do1 Rio Grande do Sul e esc, a 17.Sergipe, d» Rio e esc, a 17.Danube, de Buenos-Aires e esc, a 19.Oronsa, de Calláo e esc, a 19.Canoé, de Santos e esc, a 21.Atlantique. de Bordeaux e ess., a 23.Nile, de Southampton e esc, a 24.Amazon, de Buenos-Aires e esc, a 26.Tupn, de Santos e esc. a 27.Aragon, de Southampton e esc, m. 30.

VAPORES A SAHIRMez de março

Porto-Alegree esc,Bocaina, a 13, ás 4horas.Santos e esc, Camocim, a 13, ás 4 horas.Santos e esc, Beidelberg, a 13, ás 4 horas.Liverpool e esc. Professor, a 13, ás 4 horas.Amarração e esc., Jequitinhonha, a 13, ás 4 h.Santas e esc, Eastern Prince, a 14, ás 4 h.Manáos e esc,, Bahia, a 14, ás 5 horas.Santos e esc, Bragança, a 14, ás 4 horas.Rto e Santos, Mucuryp 15, ás 4 horas.Porto-Alegre e esc, Itatiba. a 15, ás 4 horas,Rio e esc, Brazil, a 15, ás 8 horas.Rioe esc, Gogaz, a 15, ás 8horas.Pará e esc, Aracatg, a 16, ás 4 horas.Buenos-Aires e esc, Astnrias, a 16, ás 9 h-Rio G. do Snl e esc, Corrientes, a 17, ás 41 h.Manáos e esc, Sergipe, a 17, ás 5 horas,Hamburgo e esc Gunther, a 18, ás 4 *_ioras_Santos.e esc, Petropolis, a 18. ás 4 horas.Southampton e esc, Danube. a 19, «s 9 h.Liverpool e esc, Oronsa, a 19, ás 12 horas.Porto Alegre e esc, Itatiaga, a 20. ás 4 h.Porto-Alegre e esc, Itopacg, a 20, ás 4 horas,Manáos e esc, Canoé, a 23, is 4 horas»riurnr.-Aires e e?c , -Itlantique. u MU. és 4 h.Rúèiios Aires «• tsr.. .Ví?e. a 24- <s ít "jòras.Liverpool p rsc , Arlist, a 25. is 4 '« jj-Sj.Southampton e esc, Amazon. *•. 26, i% 9 h.Manáos e esc, Tupg, a 23, ás 4 Vras.Buenos-Aires e esc, Arrgcn. a 3<>. ^s») h.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Mutucg, descpjregando.Vador nacional Una, lastro. °Vapor u_cional 5. Frarj-Âo. lastro.Vapor nacional Jaboat\tr, laííto.Vapor nacional Gucrryapes, carregando,vapor nacional Bor-.tua, carreg«nd«_.Vapor nacional C^anocim, carreg. mio.Vapornsclonaijcçuíimftonha, carr-gando.Vapor «llemao He/deí_erff, descarregand»..Vapor Inglea Woodfild, descarrej-^ido.Vapor ingiez A tiu*, descarreg. ndo.

*"H& '--.¦«Bis-. - "

M>_aa_____B

• ¦£ *wl|

. 111

Vapor iritle2 Professor, descarregandoBarca it .liana Scbsesiianri, dFicrre^unBarca nornega Alf. descarregando

'.lido.arca norneg . Doan, dP>^rreg«-i>jo.Patacho naciona» Albt.to. carre ,_ndo.

Lugar allemão Emn, lastro.

"PORTO DO iíECIFEMOVIMENTO UO DIA 12

EntradaRio de Janeiro e escala—IP dias. vanor na*cion»l Mucurp, de 585 tonei. ans. com-mandante José de O. S juz. . eqnln*í,em 37,carga vários gêneros ; a Pereira Carne ho

Fundeou no LamarãoBuenos Aires e escala—9 dias, ..por irg ezAragaoga.de 6631 tor.e.adas, comman .an-te N. G. Dagnall. ecm',page_Q 267, carga va-rios gêneros ; a G. William & Johnson.

Suspendeu do LamarãoSouthampton e escala—vapor inglez Ara-

guaga, ccmtnandante H. G. DjgaaiL car-ga vários gêneros.

SahidasSantos e escala—vapor nacional JaqucribecommandanteJ. Fernandes leal. carga va"rios gener_s. &

FÚNEBRESi*oiaeu Loureiro

Trigesimo diaJoão Gonçalves Pereira e fariilía

( usentes) João Gonçalves. Pereira_ Júnior, sua ronlher e PVor*s ainda

penalisadoscom a mortn.,,0-v; èsiima-do sobrinho * e pntr 0 R0MEU LODRFT-RO.convidam *- pB!iSOas de su:i amisade,bem comi*. aosFparentes e amigos do

n Para assistirem a missa que pp)f>j*e" de^canço eterno mandamTesar ás 8QOí"1s, desegunda-feir*. 13.do correu ,p'.. Ordem terceira' de S. FranCÍSCO. De

via-

Vitalícia pernamâncaBaASSEM BLE'A GERAL

De pCc«. rdo com os§§ l.<* e2.» dos arts.27 e 28 dos eststutos desta sociedade,acha se designado o dia 14 do corrente,á 1 hora da tarde, para ter logar no edi-Seio da Associação dos empregados aocommercio de Pernambuco, á rua dr.Rosa e Silva n. 15, a assembléa geralque tem por fim discutir e approvar orelatario do anno social findo em 31 dejaneiro próximo passado, eleger o novoconselho fiscal, seus supplentes e es syu-dicos.

Para a re/erida assembléa, ficam, pelopresente,-convidados todos os srs. fun-dadores e mutuários.

Recife, 6 de março de 1911./ ugusto Silva,

2.° secretario.

Cfip&ia Fi?çl3 e tecidos de PernambucoSão convidados os srs. accionistas

para assembléa geral ordinária que terálogar a 1 hora da tarde no escriptorioda Companhia, á rua do Marquez dede Olinda n. 20, no dia 22 do corrente,bem assim tomarem conhecimnto dobalanço e contas do anno passado e pro-cederem a eleição dos membros da com-missão fiecal e respectivos supplentes.

Recife, 7 de março de 1911.O director secretario,

José João d'Amorim.

EDITAL N. 1IMPOSTO DE COXSUMO _

Faço sciente aos srs. (industriaes, ne-gociantes e mercadores ambulantes defumo, bebidas, phosphoros, sal, calça-dos, perf .maxias, especialidades phar-maceuticas, conservas, vinagre, velas,cartas de jr.gar, chapéos, tecidos e bengalas, estabelecidos na circumscripção,além do perímetro da cidade doRecife, alimitar-se com os municípios de Jabos-tão e S. Lourenço, a qual comprehendeas freguezias de Afogados, parte, Pr-ço eVárzea, que até o dia 31 de março deve-rão registrar nesta collectoria não só osestabelecimentos que tiverem, como osindivíduos que empregarem na venjJnambulante das referidas njerca^»-'jas sobpena de lhes ser appíicada a multa de100*000 á 200*600 prevista no artigo 1 e2 do regnlamento que baixou com o de-creto n. 5890 de 10 de fevereiro de 1906.

Collectoria de rendas federaes na Tor-re, 2 de março de 1911.--O collectorTancredo Gonçalves Ferreira.

DECLARAÇÕES

Gompanüia Fabrica (ie Tecidos de Canlamo6 Jnta

No escriptorio, á rua Barão da Victo-ria n. 23,1 ° andar, estão á disposiçãodos senhores accionistas: a cópia do ba-lanço, relação nominal dos accionistase lista das transferencias das acçõestudo relativo ao anno de 1910.

Recife, 26 de fevereiro de 1911.Os administradores,

John A. Thom.E. A. M. FentonEduardo de Lima Castro.

EonpMa industrial cFiação e tecidos de&oyaana»

ASSEMBIE'A GERAL ORDINÁRIAPelo presente são convidados os srs.

accionistas desta companhia para a reu-nião da assembléa geral ordinária queterá logar ao dia 27 deste mez uo escri-ptorio da mesma, á rua Nuties Machado,desta cidade, e na qual serão apresenta-dos relatório, balanço e contas referen-tes ao anno de 1910.

Govansa, 1 de março de 1911.Manoel Borba,

director-se cretario.

Braz, Sita | &SOCIEDADE EM COMMANDITA POR

ACÇÕESNo escriptorio desta sociedade, á rua

do Commercio n. 4, acham-se á disposi-ção dos srs. associados : a copia do ba-lanço, relação nominai dos accionistase lista de transferencia de acções.

Recife, 11 de março de 1911.Braz, Silva & C.

Tbe Great Western oi Brazil Rsilway Com-pany Limited

CONTADOR .A E CAIXAAVISO

Pelo presente avisa-se ao commercioeao publico em geral que os escripto-rios do Caixa e cootadoria d'esta com-panhia acham-se mudados para a ruaBarão do Triumpho, Brum, n. 45,

Recife, 10 d. março de 1911,

CompaaMa industrial «Fiaçãs e tecidos deGoyanna»

No escriptorio desta companhia, á ruaNunes Machado, desta cidade de Goyan-na, se acham á disposição dos sr». ftC-cienistas para serem ex .mina_-»° :cumentos seguio**" —•os ao~

Cppia rf~ . . —-•-os balanços;

JLista nominal dos accionistas; eRelação das transferencias de acções

realisadas no anno próximo p- ssado.Goyanna, 1 de março de 1911.

Manoel Borba,direcíor-sc cretario.

gem por *yr._. _te porto.

sepnia-feira. 13 lo correntersü horas.

O agente Pestana venderá era leilãoas peças acima, por ordem da Compa-nhia seguradora por conta e risco dequem pertencerEm sea escriptorio d rua Mar-

quez de Olinda n. 4-1

Agente Pestana 'Escriptorio á rua Marquez de Olinda h. kl

LEILÃODe 160 peças de tecidos de algodão es-

tampado, vindas-de Liverpool pelo va-por inglez «Travfller», entrado n'esteporto era fevereiro p. p., avariadas porágua do mar.

Segunda-feira, 13 do correnteAo meio dia

O agente acima, venderá em leilão aspeças de trcidos avariadas, por ordemda Companhia seguradora e conta e ri»-co de quem pertencerEm seu escriptorio d rua Mar

quezde Olinda n. 4-1

canços, de segunda-

Ordem terceira-antemão agradecem aparecerem..

todos que coç_.

Antônio José de «s-iedo Maiaí.o anniversario

tOlindina

B.llo de Azevedo Mala*José Bello de Azevedo Maia, Hor. -cio Bell" de Azevedo M^ia. Orraeli»

ta' Bello de Azevedo Maia, José Joaquimde Azevedo e suss filha». {*uWntés) Ma«noel José de Azevedo Mais, sua mulhere filhos e Maria Rita d í Costa Bello,convidam a todos os se»s parentes aamigos para assistirem ás missas qcepor alma do seu inesquecível esposo,pae, filho, irmão, .cunhado, lio e genroANTONtO JOSÉ" DE AZEVEDO MAIAmandam celebrar na egreja da SantaCruz, ás 8 horas, de segunda-feira, 13 docorrente, 1.° anniversario do seu falleci-mento, hypothecando desde já sua éter-ua gratidão a todos aquelles que com-parecerem a esse acto de religião e ca-ridade.

Agente PestanaEscriptorio—Rua Marquez de

Olinda n. 414/E ULTIMO LEILÃO

Entrega definitivaDa importante chácara edificada em

grande terreno próprio e bem arborisa-do, com boa casa de pedra e cal, pare-des dobradas, com 4 janellas de frente,2 ditas e 2 portas para o nascente, 2 párao poente, 2 salas, 4 quartos, grande co-sinha, copiar, 2 quartos externos, todacalçada ero roda, cercada com aracaefarpado, portão de madeira, jardim par-reiral de ferro, 2 cacimbas com borab&fe excellente sgaa potável, tanques deferro, casa com banheiro, dita com ap-párelho e uma grande casa de taipa aofundo corr.1. regulares accommodações, si-ta no excellente arrabalde Arraial á ruaPedro Além n. 3, freguesia do Poço «taPanella, a tres minutos da cstac«_o offi-cinas de Limoeiro e cinca «ia estação Ca-sa Amarella e tudo será vendido livre cdesembaraçado de qualquer ônus, po-dendo dísde já ser examinada pelos _.s.pretendeates.

Terça-feira, 14 do correnteÀo meio dia

O agente Pestana venderá a chácara-cima, em sua agencia á rua Ms**""-;ez ^eOlinda n. 41, por mandado ' . "utenciado illm. sr. dr. juiz i»- . . Sa5*?!í",cidoria e a recu^* -inicipal da pretedos ben" *¦ .-mento do inventariantev». m -o ünado João Pedro das

Viuva "Victor de Albuquerque Mells

t.

Gracinda Pimentel, b.lmiru daAlmeida, José Maria Antunes de AUbuquerque, Francisco Alexandrino

e Pedro Alexandrino e su*>._ familiasconvidam ts pes«-oas de «ias., relaçõespara assislirem ás m\?ãas que per suspresada filha. mãe. s«*trinhn p cunhadaBELMIRA PIMfiNTÍiL DE ALBUQUEHiQUE MELLO ráandam re'ebr_r. nq-"un>vento do Carmo, á, 8 1/2, dc secunda»feira, 13 do èorrcnt?. A^radoc*.,!. desdejá ás pessoas que copiparec.rcm.

Carolina Gomes de Oliveira An*dradeSétimo dia

Antônio José de oüveira S-^Bjua»neiro e sua mulher, Beatriz dk, oü-

^ veira Azevedo, Lula de OliveiraAzevedo, Luiz Antônio da Cur."«. c flihogDurval e Oswaldo de 01iveira-agrade-Cem a todos . quelles que levaram aocampo sBnto os restos mrrtats de suafilha, mie, irn-ã e tia CAROLINA GO*MES DEOLIVEIRA ANDRADE e de no*vo convidam para assist*rem ás missasque serão celebradas 6,. 8 hor«»s, de 14do corrente, na egreja da Madre de.Deus.

João da Silva Nevesí.o anniversario

Amells de Sá Leilão Neves e s^USfilhos, Rita Baptista de Sá J eilãa eseu* filhos, sinda profon-aaroi^tecnmpüngidõs com o desappsrecimr atode seu nunca esquecido espnc0 - ó,e

genro e cunhado JOAO DA SILVa ne-VES, convidam a todos os '.''fer.tes eamigos para zssistirem ás ^;ssa*s auomandam resar pelo descá^0. e'ternóHdesu alma, no dia 14 do c«-.rrcvnte ás 8 hQmras no convento do &>„.«,, r> anniver.«ano do seu fallecimento. Desde já agra*decem a todos que. Vc digaarem compa-

Ne-

ia AmpMtriteASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA

Convidamos os senhores accionistasd'esta companhia e reunirem-so em as-sembléa geral ordinária, ao meio dia de15 de março próximo futuro, em sua sedeá iua Marquez de Olinda n. 14, a fim detomarem conhecimento do relatório «ioanno de 1910, parecer da commissão fis-cal, assim como elegerem a meza da as-sembléa geral, directoria, commissão fis-cal e respectivos supplentes.

Recife, 28 de fevereiro de 1911.Os directores,

Arthur Augusto d'Almeida.José Antônio Pinto.João José d'Amorim.

FreYidentB pernambucanaSERIE A

91.* e 92.» chamadasTendo sido autorisado o pagamento

de 5:000+000 a d. Maria Coelho dos Heise 5:0005>000 a d. Elisa Barhcsa de Gusmão, pecúlios a que tinha-n direito pelofallecimento dos respectivos maridos:José Pedro dos Reis e José TUuniaz UcAguiar Gasm&o, convido aos .rs. sócios

DIA 12Não houve movimento algum, tenha-se em

vista ser o dia de hoje santificido.

MERCADO DE S. JOSÉ'RIIEÇOS DO DIA 12 ,

Carne verde de 5500 a 5900.Suino de 1^000 a 1£200.Carneiro de 1 £200 a 16400.Farinha de £360 a __00.Milho £600 a £700.Feijão de 1£800 a 2,5500.Gomma a 1£200.

ENTRADASFruetas 35 cargas.Verduras 6 ditas.Cereaes 4 cargas.Aves 0 cargas.Peixe 406 kilos.Carne verde 265» kilos.

Horacío C. de AlbuquerqueSétimo dia

Francisco Carneiro dè Albuquef»que e familia (ausentes), Luiz, C.Albuquerque (ausente), út. JoséCarneiro de_Albuquerque .«.-(isente),Ma-

noel C, de Alhuquerque *_'familia con-Jjdam a todos seus parentes e amigospara assistiam a missa que mandamcelebra? DO dia 16 do corrente, na ca-pel).„ do engenho Cajahussú, por alm»«ie seu nunca esqurcido filho, irmão eparente HORACIO C. DE ALBUQUER-QOE, desde já hypolhecam etarna grn-tidão a todos que com. arecerem a esseacto de religião e caridade.¦_________HtB_!_B__i_M

Hostilio Chaves Cassundé7.o dia

t

Raymundo Chaves Cassundé, Jfa--noel Chaves Cassundé e sua familia(ausente) sinceramente compungi-

dos pelo fallecimento de seu estimadoirmão HOSTILIO CHAVES CASSUíiDíi*convidam seus parentes c amigos r*dr&assistirem ás missas que por seu desóan_so eterno mandam celebrar na egreia d0Carmo, quarta-feira, 15 do corrcnte, ás8 horas, hypothecando antecipadamentea todes que comparecere*_ a sua gra-tidão.

NOTAS MARÍTIMAS

TAPOBES ESPERADOS

Mez de marçoBragança, de Mansos e esc. a 13.Itatiba, de Porto-Alegre e esc, a 13.Arlist, de Liverpool e esc. a 13.Eastern Prince, d • New-York e esc, • 13.Aracatg, de Santos e esc, a 14.Bahia, do Rio e esc, a 14.Brasil, de Man .os e esc, a 15.

Severino Souza PadilhaIrigesimo dia

Deolinda Cavalcanti Padilha, gen3filhos, netos e genros convijam os

_ seus parentes e pessoas desua ami-zade para assistirem a missa no 30.» diado fallecimento de seu inesquecível es-poso, pae, avô e sogro, a qual será resa-da na mataiz do Cabo, no dia 15 do cor-rente.

Laurindo de Moraes Pinheiro2.o annwersario

tLaurino

de Moraes Pinheir-j <«flmulher e filhos mandam re. ariniísas por alma do seu idolatrado fllho LAURINDO DE MORAES PíNRPirÃ

na matriz da Boa-Vista, nc Coílecio s,lesiano e em Gravata, no dia 15 do corrente mez, ás 8 horas, aoS parentp/Lamigos que se dignarem fazer o oWquio do assistil-as, maito gratos lhesT;caraoj *« „___¦mm. ....-iagg^gg

__^__Z-^>-^a _.j.nm«iw"« ¦¦ a^E

ILEGÍVEL

Page 4: FOLHETIM (6) ELETGRAIMÀS IMEMORÂNDUM D. JOSEPIi …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00070.pdff~m*è:' * ' - '¦'&

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S Província—Sègun3a:feira; 13 de março.-?.-

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MÜâlTIMOS'CoipaÉis «anal is

¦———-i aiMBani^gir—.—-—-—-—————^-«--p-«-p'j..'",-*"«'|1^^^,'^«'^.pj'">"^«Ti_i^i__ p*»*—JJ'«gu*.^f^jA'JpfttT-^r |pwiu--«-j».iHpru-iTip|_-_i___i—_.i __m_ífe-^

Contra PBISAG be WÉMTUeI{(ti «inn \A\im n.Aoà/ j:ii

FALTADEAPPETITEJOBSTRüGÇÃ01EHKAPEGA,CONGESTQES.Exijam os VERDADEIROS"IS

oe SftüOi Bi D' FrPURGATIVOS - DEPURÂT1V0S — ÂNT/SEPT/COSApprovados pela Inspectoria geral de Hygiene do Rio de Janeiro.Em Paris, Ph«'» LEROY, 96, Bue d'Amsterdam. e todas as PharmclM.

E.^M.-.«^gH«nfl—«..«^^B.^—M iii-_-_-------B------iiW-i--»w.vwi_rr«g«J<-BB^-r^

Sociedade anonymaO paquete

BO-GAINA

O vapor

ITATIBAE' esperado até o dia 12 e depois de

pequena demora seguirá paraos portos do sal.

O vapor

muaEsperado no dia 17 do corrente, se-

guirá depois de pequena demora paraos portos do sal.

O vapor

JíapaeuE' esperado até o dia 17 do corrente

seguirá depois de pequena demora paraos portos do sul.

Este. vapor tem excellentes acccmmo-dações para passageiros.

N. B.—As reclamações de Mias sô se-rão attendidas até 4 dias depois ã&idescargas dos vapores

Para carga, encommendas e valorestrata-sa com o agente

J. I. êseès PereiraRua do Bom Jesus n. 11FBIKEIBO ahdar (Sala posterior)

. fiKÉtttO vapor

CorrientesEsperado da Europa até o dia 16 do

corrente e segnirá depois da demoranecessária para L.'\Á j, ABahia, Rio de Janeiro e Pao Grande do

SalO vapor

PetropolisEsperado da Europa até o dia 17•corrente e depois da demora neces-

âe . "-«airá parasana ¦Sy.^^fojànèiro e Santos"*«- - O vapor .

Siünifis?ísperado do sul até o dia 17 &*?££

ço e seguirá depois de pequena í16m0Lfsbôa,aLeixões, Havre e Hambugo

O vapor

uco5 de

Presentemente no porte seguirá de-pois de pequena demora paraRio ae Janeiro, Santos, Rio Grande do

Sul, Pelotas e Porto AlegreO paqueísBragança

Esperado do norte no dia 12 do cor-rente e seguirá no mesmo dia para

Rio de Janeiro e SantosO pacjnetpn

Esperado do sul no dia 14 ao cor-rente, no mesmo dia seguirá para

Ceará, Maranhão, Pará e Manáos.O paquete

WLwásãí,Esperado do norte no dia 15 do corren-

te, seguirá nn mesmo dia paraMaceió, Bahia, Victoria cRio de Janeiro

paquete

Esperado de New York no dia 15 docorrente, seguirá no mosmo dia para

Bahia e Rio de JaneiroO paquete

E' esperado do norte no dia 18 do cor-rente, segairá no mesmo dia para

Maceió, Bahia e Rio de Janeiro

UNHA DB ca.bga entree Pará

PORJO ALEGRE

paqueteO

Esperado do norte no dia 19 do cor-rente, seguirá depois de pequena de-mora paraRio de Jareiro, Santos, Rio Grande

Sul, Pelotas c Porto Alegre

jm 5&A Precisa-so tíe uro:Tfè.nhar e engommar pani rua do Aragão u. 1, 1 -:;

para cos-2 pessdí:

idàr.

.. M3SM

MA— - Precisa-se de uma para seiviços domésticos na rua Duque de j

axias n. 30, 2.u andar. |

5fe MA-Precisa-ss? dè uma de b ite'mtratar na rua dos Guararapes n.

Recompensa de 16.600 francos - Sete Medalhas de Ouro

79.

MA Precisa se de uma para cosi-nhar e comprar, que durma en

casa dos patrões, que seja de meia idadie de cor parda ; á tratar rià rua Vid.slde Negreiros n. 151, 1.° andar.

MA DE l ElTíina rua Velha n

Precisa-se de um?75.

MAS — Precisa-se de duas :JLuma para cosinhar e outra ps-

ra lavar, engommar earruniaçã'na rua d'Aurora n. 19, 2.- andar.

m MA DS LEITE precisa-se ns rot_ÉfÍE__.da Livramento n. 20, 3." «andar.

M MAS Preeisn-se de uma boa cosi.sÜ&nhcirs, 1 copeira c 1 b;ia en gommadeira ; a trstar no 1.° chalet no CaminhoNovo n. 177.

M. MA--Precis«-SQ de uma üj pateo doJ^Terço n. 14.

ífêk MA pára serviço doméstico previAV&vs -se Ba Torre ; trata-se n:> praç;da Independência n. 7.

¦"*.'Si, MA PAR*. COSINHAí^âua estrada dos Aíílictes

Precisa sea. 44.

do

O paquete

ésT^i *ÍS' ^® f**^

Espe«.«ado do sul uo dia 17 do corrente e seguirá no mesmo dia paraGab?dei.o, Natni, Ceará, Tutoya, Mara-

nhão, Pará, Saciarem, Óbidos, Pariatins, Itacoatiara c Manáos.

Ás passagens de ida e volta teem 108% dAs encommendas são recebidas no trapiche do Lie

abatimento.Lloyd Brüzileirc. ao Gaa&

dia ds partida dos naqüsics.; 3 diüs depois de analisada

la Companhia Pernambucana ató 1 hora da tarde doAs reelsisaçCes da faltas só serão atten didas

í aescarga. -.-.8As reclamações por avaria, extravio os faltas devam sar àpreseQlsiáas, por•"•scrípto, no escriptorio dsstsi empreza na porto da descarga, dentro ds tres alas

ateis, depois de terminada a'descarga.Esta disposição não seatlo respeitada Sea esta empreza isecis ds pj2si«^así

responsabilidade...Csrgá, passsgeas. ícíorniaçSss, á tratar as escrípíoríp do Lloyd brasi-

teiro à m 5—Rua .do Bom Jesus—N. 5

£.% MAS Precisa-se duas amas, sendo :jrlàuraa para cosinhar e ouira ps.ra ?r-ruaiações em c-tss de péqn ena familia a.--rua L'-rgrj do Rosário n. 6,2.° andar ouno Café Java.

F& TúAS --- Precis:'.-se ãc- uiriR para ->rí .üíarurciBÇõer, e outra p--r;s lavar e cu

gommar, à rua cio Hospício n. 12.

jSk MA DE LEiT*-; Pr.-cis«. se cí«it3 ai¦fiSfegenci-1 de uma qué tenha b stsrtlleite c q.je seja s.uli , sen ' ¦• faor aãso apresentar quem nho estiverem cor.-í.iç.">es ; a tratar na rua d::s Calçadasn.37.

wSXkS^ÊSi

ffPflfr ; *> Í^J7í9SfB^^' «"• at t JF^V- *^ St - Q

lilDÊPÍlT GÈN£RAL/A PARI?|H|m 20.RueJesFossés-S.-lacíiues 1 '}'M

*— ''*^*m

U3IKC fu^^^^trrtot. Bf«3 b'S>*j!ffiBÉ?! pairfe-frr.Afi!3&.

" ;-:ga

EiHOuVE4_ii_.toul_.alraf£jy & FrsTjjca si <íc TElrançei* _i'

Il í

fia1!li mm

Universalmente reconhecida eomoT0NIC0, RECONSTITUÍNTE a FEBRiFüGO

por excellencia.

E^aifÍi..BC0___»3£a ucsfAt

1TOÍEBX. REcciíSTrrDASTí ig USRJJT COMPLET DES 3 QJJ

»fcUsíu Ir. ^.-c_auf?ít5^

mÊÊÊ.

tiCTÍP™ E

Entre os milhares de testemunhos de satisfacçâocom que dia a dia é honrada e distinguida a©H3BA-IÃJÈÔSHE, e que nos seria impossível repro-duzir aqui, citaremos apenas o seguinte :

d Eü abaixo assignado, chefe de clinica daFaculdade no Hôtel-Bieu de Paris, certiücoter prescripto com êxito a quina-laroche;aMrmo, depois de a haver muitas vezesemvregado,'no meu uso pessoal ter reconhecidon'êlla, desde o principio até este momento, asmesmas qualidades e as mesmas propriedadescomo medicamento agradável, tônico efebrifugo.

(t Em fé do que, passei o presente attestado.»Dr Beauval.

Desconfiar das contrafacçõas e exigir nas etiquetase rótulos de cada frasco a assignatura LÃfSOOHE

E O ENDEREÇO :20, RUE DSS rOSSÉS-SAINX-JACQTJES, PAE2S

M MA DE COSÍN1,.;".SLrua do Hospicio

— Ptücisa-sf4, l.o andar.

MA-BK"à:&!'Gsinhar bemnovembro t)

Prècisa-rse de nmaa tratar m

26, íi.* anâuc.

quo s::idht rua 15 ce

_^Ç->. MA--Precisa-se deávflijda Indepeadcucia n

uma, na praça. 10, 2.<- aadar.

'flrtfpf**» ft* r<t<* H St ,i¥ Üíí- I«.-Rliniiu f BIs|'SJ

Sede no Rio de Janeiro)

Íí _-_£«*.

LÚUU

O paquete0m

Paqnete

Esperado do sul até o dia 14 do cor-rente, seguirá depois de pequena demo-ra para

Ceará, Maranhão e ParáPara carga, enecaamendas e valores trata-se coib os agentes

•8 ~~ Rutt «3r» Co«naná«r«to «8 -*.*{%..- anda?)

Esperado do sulaté dia o 12 de março,seguirá com pequena demora para

Rio de Janeiro e Santos

mk _' tPern am

Bf esperado do sul até o diaabril e sesoirá depois da demora ne-íèB~BKS Leixões e Hamburgo

MB. — NSo bo attÓQdari mais «,nen-tema reclamação por faltas qae nao fo-?Tro commnaicadas por escripto á agentóf até 3 dias depois da entrada dos ge-aeros ua alfândega. „.,»,„.

No .«aso em que oi Tobjtoes sejamdescarregados com termo ds avaria, <•«IlefSril a presença da a^opia noSete d^ tósrtnía, para poder vertflear onreínízo e avariass se as hoaver.PfSacálrga,passagens,fretes etc.trata-¦e com es consígaatarios

Recebe carga Pfilo trapiche Livra-mesto, onde se acha atracado

OBSERVAÇÃO- -Previne-se aos srs. carregadores que cs vapores para onorte sé tomam carga atè a véspera da partida, nenhuma absolutamente rece-bendo nos dias de sahida. '" .

O vapor

Uua do Bom Jesus n. t>%t. AWJ3A15

ÍSUB 1I1ITIIIPaqneboís —#90 Erançais

O paquete fran».ez

quiíeCommandante Augusto Andrade

Presentemente no porto seguirá nodia 13, á tarde, para

Parahyba, Natal, Macau.Mossoró, Ara-

caty, Fortaleza, Camocim, e Amarração.Este vapor atraca no trapiche Livra-

mento.O vapor

Guararapes

Commandante Antonino Faneco

porto seguirá no

Preeiss-se tíe duas : uma pa-cosinhar e outra para lavar e

emgommar, no Caminho Novo n. 146.

M MASeh s_istr<*

j^ MA— Precisa-se uma que saiba ia-J11s.Tar e engosiarsr bem ; a tratar narua do Hospicio n. ÍO.

#H KÍA Precisa-so dé uras para arru-.asmação na rur. do Imperador n. 23.

DE COSISHA rr para casa dí£fk MAí^^pequsná família e qus durma emcasa dos pglríes, precisa-se Ea rua (jasCreoulas n. 38. Capuisga.

PLAGAS DE SABUGUEiRO Vende-sel^ua Pharmacia Recife, raa do Bom¦sus n. 33.

jj=àOA MORADIA Aluga-se uma gran-O&le e boa casa achando-se em boas

cüridiçõès, na rua do Progresso n. 3,freguezia da Boa-Vista eomí quartos eS salas no pavimento térreo, 4 quartose 2 S8las no pavimento superior, quar-tos externos para creado, cocheira, es-tribaria e grande quintai murado, comportão de ferro e gradiamento para arua do Progresso e para a rua da ln-tendência ; a tr-tar eom o sr. GabrielCardoso na Fundição Cardoso, ns. 100 a104.

ytfianntfue£spitão Lidin

È' esperado da Europa até o dia 23 demarço, seguirá dejKJÍs de pequena de-1^Bueno^Ayres

com escala pela Bahia,Rio de Janeiro e Montevideo

O paquete francez

Presentemente nodia 20, á tarde, para

Fernando de Noronha e Roccas, deonde voltará ao Recife.

Não atraca ao trapiche.Este vapor está ancorado próximo ao

caes do Ramos, correm por conta dosinteressados as despezas de conducçãopara bordo de cargas e passageiros.

Estes paquetes são iliuminados a luzelectrica e tèm bons commôdos parapassageiros.

„_„._ .-...-.UM. FEBMiSES & CLST. l^TtiAVESâA. DA&LAÜHJ5 DEUiá-N.13

Os preços ãe- passageas em tc-icairaelasss são os seguiaies: para Portugale Hespanha í 1-0*250, para La Pailieo eLiverpool í36ç5Õí;,£a22bos eStiio inciuideo imposto.

Passageiros embarcando ou dessmbar-azado na alvarenga da Comqanhís temdiroito a esrem transDortaâos gratuita-snonta Scçaáp porem entendido qua nãopoderão levar bagagem &igams aa díi-.embarcação.

Haverá treon especiaes para Srsnspor?te ée paçpsgeiros de La Rochsíie-Pallicepara Paris, tscaadp hosívar necessidade,

Para csrga encomkieudas e outras in°ormaç-Sas com on «gentes

BOA MORADIA Em magaiSco pon-

to no centro da cidade, subloca-seum 2.e andar em optimas condições dehygie. e, recentemente pintado e restau-rado, mediante rasoavel alaguei, pormotivo da retirada do inquilino actualpara o subúrbio; para informações uarua do Imperador n. 22,2.» andar.

/f*SOSINHEIRA Precisa-se com argen-•sU-Slcia de uma opiima cosinheira á rua

do Psysaudú n. 6.

iOSINIIElR A -Precisa-se de uma nairua da Soledade n. 98.

N. — Não sa attenderá mais a neaha-ma reclamação por faltas que não foremeommuâLcsdas por escripto á agenciaató 3 dias -depois áa entrada des gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes eajgm des-carregados com termo de avaria.é neces-saria a presença ea agencia na acto daabertura, para poder verificar o prejui-zo e faltas se as houver.

Para cargas e passageiros traía-ss eomos agentes

r- -=" Capitão Bourges /". _ V-. iEsPêfâdo do sul até o dia 2 de

lO§P ei seguirá depois de pequena de-

Bo°rdeEsacaom escala por Dakar e LisboaNB.-N5Ó serão attendíéas as recla-

maçoes és Mias qn« não *»«»» «°»«»

Bicadas por escripto a esta ¦#¦«*¦ ***

Bdías depois das descargas das alva-"engas para a alfândega oa outros pon-

tos designadas. i_i„Qnande forem descarregados os yoin

«os com t«rmo de avaria a presença fiamgafltín é nes-assaria para a verifleaçacde faltas se as houver.

-1 St:ta companhia, do accordo çom aRoVídWu Steam Packet Company stPacific 5£«àmN»vig»tion Çompany.emit-tSeW^ primeira classe, primeiracateporia, a»s«sÉsündo ao passageiro o dí-StodBtetewewper a viagem em qual55° escala, sesuf » voltar em qualquerâL paquetes éas ires ®^mpanhias.

..A Companhia des. Me^asenes Man«mes íie Bordeaux avisa que íWnsede oShatimeato de 30°^ nas passag«5çs em5bhs vapores aos estudantes qus vao es--¦^Síff nas universidades francezas.

i y^rreoo 4a .asssagem de S.» elas •—. -í ILijmsi, íssíoíndo o im

se sia-- "4i&8®,nosto, lO^- ^, easga, feste.- $tc» »»?

Para passags-t».t3e com o agente

Rlff d F6 f\ Ths Royal Maü

SS ^ F li Steam Packet, JU, U. A* ^»

^mpsay?APOHBft A SAHia PARA. m BSHOFA

Danube em 19 de março.Amazon em 26 áe março.Áeíarias em 9 de abrii.Nile em !G de abiil.ésaanaga em 7 de maio.Dannbe em 14 de maio,kmazon em 21 de maio,Nale em íl de Junho.voa em 18 de junho.Aragon em 2 de julho.Araguaga em 16 de julho.Amazon em 30 de julho.

V4POBKS A SAHIR PARA O 301.Astartas em Í6 março.AfíZe em 24 de aargp.Aragon em 30 de março.Araguaga em 12 de março,Asturias em 4 de junho.Danube em 21 de abril.estarias em 16 de março.Mede em 19 de maio.Avon em 25 maio.Aragon em 8 de jijlho,Araguaga em 22 de junty?.Aragon em 16 de julho.Paquete inglss

.^.AIXEIRO -Precisa-se de um'-meni-^üno de 13 a 14 annos de idade compratica de molhados, dando referenciode sua conduetaCruzes n. 2.

a tratar na rua das

'•w^í-.bi.JA 5.E encontrar uiuü laia.-.gJa.pc.-.sa bem arejrída, iirapa, assoalha-da, com íiga.-i e gaz eacanados, com si-lio regular para uma pequena fí-milinextrangeira, quem a tiver nestas condi-ções e quizer alngal-a pode deisar nes-ta redação para J. Chevalier,

BA'-SE— dinheiro por hypoiheca de

prédios e caução de titulos; com-pm-se o veade-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 22.

•W%ÁÜTJLOGRàPB?Â~Pessaa habilita-=&á?da se sRcsrrejãa de tirar copias emmachina ãs escrever, eomo sejam : trás-lados, razões de advogados, papais com-fBoroíaèsi o quaesquer outros trabalhos,-.iiiHcaçOes a*3 escriptorio d'Â Provincia.

'IggMPREGADOS -A Vitaiicia Pernam-t^gijucana precisa de hábeis agentes|)rop2gasdistas nesta cidade, mediantebons honorários.

FEL1SM1NA DE BARROS PIMENTEL

--veste anjos para acompanhar pro-cissões, preços módicos ; rua da Palman. 90.

¦IgJSAPtELLÓ DE MILHO—Po-ieroso ali-M! mento para animaes vonde -se, ÊOrs.o kiki ; em graaáo porções faz-se difie-rança á rua larga do Rosário u. 6.

»

FREDERICO VELLOSO DA SILVEIRA

- continua a eacarregar-sa da com-pra e venda de prédios, de caução detitulos, do desconto de let as sob firmasgaranti douras e de hypothecas de pre-dios nestT cidade ; para o que pode serprocurado na rua do Imperador.

"HV^SNINA—Precisa-se ' de uma de 13J.t?2La 1- annos para serviços leves;paga-se ordenado ; a tratar na rua Di-reita n. 45.

n. 28,

OVEIS — Compra-se pagando-sevantajosamente, na rua da Cadeia

•TOHFACELLA E LA BARRIGUDA -- Detàl^asp-scial qualidade, sendo a macei-ia a . 00 rs. o kiío rso caes do Apailo n.59. Defronte á ponte Buarque de Ma-cedo.

jâM&Múaás da

PM^õ-íjfinéa-

iorr.prs-üe qualquer quan-,&_i§&_tiãaãg da movais novos è usados éreta ás Imperatriz n. 17.

OSADOS Compra-s«3, pa-a vantajosamente, ca rua

de Cotovello n.S.

SOi-iO—Precisa-bc üe tim com o ca-

pilül de seis a oito contes de reispara desenvolvimento de um negociode modas ; carta no escriptorio destejornal a Bani.

SERIEDADE E DISCREÇAO— Dá-se

dinheiro sobre hypothecas, lettras ecauções. Vende-se baratissimo lote de 22casinhas bem situadas. Rendem 500^mensass. Compram-se casas en; linhasde bonds Capung-., Magdalena e Fernan-des Vieira, bem como casas de 3 a 4contos em qualquer local. Rua BomJesus ns. 16 e 31.

TERRENO — Vende-se um terreno

com 2 > palmos de largura e 140 decomprimento, na Magdalena ; a tratarna rua do Brum n. 37.

AVERNA Vende-se uma própriap.ra principiante, na estrada do

Giquiá á Jaboatao, districto de Areias,fazendo bons apurados, livre e desem-baraçada de qualquer ônus. Quem pre-tender dirija-se ao sr. Raul Costa; atra-tar na mesma.

TIGIPIÓ' Vende-se nesse pittoresco

arrabalde dois <indos chaiets sen-do um na Bella Vista n. 14 e outro naestrada de Giquiá á Jaboatao n. 25-C,próximo a estação, ambos teia bons ter-renos arborisados e era optimas condi-Ções ; a tratar na rua do Livramento, 8.

MA PESSOA-habilitada offerece osseus serviços de cobrador dando

fiador de sua condueta ; cartas nestaredacçâo com as iniciaes J. V.

ENDE SE—em Afogados um« car-roça e 1 cavallo ; a tratar no Catu-

cá, sitio Ipyranga.das 6 ás 9 e de 4 ás 6.

RUA ®Q COMSgKmCK»,ÇgilSBJSfSP 4.Í3DAK

10

<»0 ^Jmàmi

ses.UURSa US «SSIKJIBW ¦ br. — ,

24-^-Rua ào Apo3io-24J>]BIMEIEO ANDAB

Tbos ê lis HarrísseO vapor ínfiíez

J9 §%Ú?J W«»VÍ

Presentemente no porto seguirá de-ôois de pequena demora paraLiverpool

O vaoor ingj'ez^_n____^^^ © ®

Esperado de Uvorpool no dia 13 detnarço, voltará depois de pequena de

rfsrasísisssa- * «*».trata-se com os agentes

Stê!

E' esperado da Europa no dia Id defliarço, e depois de pequena demo-ra. seguirá para

Baüia, KÍO de Janeiro, Santos, Monte-vidéo e Buenos-Aires.

J53. B. —Em todos ps p.g.cusíss oa eias-sa "A" ínnccioiaa o Telegrapíso z&'& n-a5do svslsma MARCOMS.

p^ra fretes, passagens, vslcras a ea--das até á véspera da easgadasommo». <-,_Be com o agented vapor írau- -. « °? -.(,».«-CrifílÉ WBaaS ê imF i

Rua Visconde ile íiãfrãnCgj1'2PRIMEIRO ANDAR

ItULuHliA âlil^iiliilMm, DVOGADO-João Carlos da Silva

^S&Guimaraes, á rua 15 de Novembroh. 77, 82.° aj?durs encarrega-se tambemde negócios nos'municipio^ do interior,çe.ryidos por via-ferrèa.

<a^ DVOGâ-DO — èosé fíugo "oílerècc^^feseus serviços £é d6£534,baraço demonte-pio, meio soldo e casesquér on-trás liquidações na Capital Federal e noestado"; é £2«QBírado áe 11 horas aomejo-di» § ás 3 da taras éíS seu escripto-rio à roa jgnj^^B 'SgjpvabTQ n. 4.tó DVÒGADÕ-Ò""HaeEÍrei" Fraseiscó

fSbiTorqnato Paes Barretto, tem seuescriptorio á rua Quicze de Novembrou. 38 e acceita causas civisl commer-ciaes em qualquer mun.c;pio do estado,trata de liquidações, promove despejos,cobra abagnpjs mediante porcentagem,faz contractos cdmmereiaes, encarrega-se de registros nr» Junta commercial c detudo que diz respeito a sua profissão.

_AIXEIROS -- Prscisa-se aa padaria^do Commercio de grandes e peque-

íios ; rua lsrga do Rosário n. 3.

ifs*8AlXEIRO--Preeisa-se de um na rua^^iíaria César ns. 3 e 5 de 14 a 15 an-nos e que dê referencia de suacondueta.

^f^READO Precisa-se de um na praçam-Kda Independência n. 16.

¦ggjjllFQVEIS O.SADpS. - còmpra-se pòrjÊb-JSx preços vantajeses qualquer quan-íidatío e Rssim coii;o qualçaer objeletode sasf; úb familia, ns rua Gt'2-vasio Piresn. 15, ou rua Bella ?. 27.

C2.ASAS E TERRENOS -para novas ie

Ifutnrosas construcções; situados emarrabaldes próximos da cidade, rendendo de 200$ a 281»» mensaes ^u 15 a 18 .sobre ò capita!, vendem-se a tratar çpin tiradas por galinha da terra, yerCândido Reis. na Camboa do Carmo n22 ou na Puerta del Sol.

^SARVAO BARATO - Abaixo o mono-StL&poiió' do C£»vãoi a Curvoaria Sertanejàresolveu"fs?ér pairar õb preçpp docarvão nesta capita),

'tendo constante-mente em seu armazém gr.' nde deposi-io de carvão, assiía como tambem lenhade toda quf-lidade e continuando are-ctber directamente grande quantiddede carvão de Russinha e Gravata, estáqüeim»»a<ly por prepos os mais resumi-dos; carvão te lenha só"ttã~granae »;aryoa-ria Sertaneja, no p'âteo rde jSauta Cruzn,\r~ •-••¦

OSINHEIRA—Precisa-se de uma queentenda da arte; a tratar na rua

da Aurora n. 115.

LpfirA SE—umacasa de construcçãomoderna, com g salas, 3 quartos,

cosinha, quarto para banheiro e ouin-tal grande, em uma das melhores \ uasda freguezia de Ssnío Antonio, aluguelbarato ; quem pretender deixe cartanesta redacçâo com as iniciaes P. O. M.

i|k LÜGA-SE -- ump optima (_?.sa ter-£^.rea com ag.ua encanada na travessa'a Concórdia n. 44 ; a tratar no pateo

do Terço n. 52. .1.° .:udsr.

'âcicSlãaiSfCompaij

Paquete íngles

•t.ciào,

LUGA-SE — uma salajy^prqpria para escriptorio;a tratar' na rua Larga do Ro-sario n. 54, í.° andar.

LUGA-SE uma boa loja, própriapara deposito ou negocio, õu offi-

, pa raa Marcilio Dias ; a tratar noi pateo aa 'í?ergç« n. 12, 2.° andar.

í

Esperado do sul so dia 19 de marçoa depois da demora necessária seguiraP%* Vicente, Lisboa, Laix.õos.Vigtí, Go-nna, La Rochslle, Paiücs e uverpsc-s.

Rua Visconãe ds Itaparica n. 22

SorMeulscte Moydv O|vapor

§{eidelhefgPresentemente no porto, seguirá de-

««is de pequena demora para

p> de Janeiro, S. Francisco a Santos

ORITA

" tíüA-§E-- .Os i.' e ü-' aadares da-." \« ^ '^ez â? Olinda ri. ii i atra-

tar no pavimento tei\~"o.

m. MAS&*áàira crianças,

Precisa-se aa ouas amas, pa-de uma bo-« copeira e

de uma cosinheira, flfUé entendam do•oCrviço e durmam eta casa dos pslrões ;a tratar n« estrada de S. José Üo Man-guinho n. 24.

m MAS —« Preeisa-E3 de à.m.s: sendo :«i^Ubuma cosinheira e outrs para andaicom uma criança na rua S. José do Man-guinho n. 4-A, Capunga.

MASImpara anuar com

F- paneraiaJ da Europa até 9 dia 8 deabfilT deptóá fi! M»i d£-««ora, segairá para aa P»~-*íof £? Mnn}„

Bahia, Ric ds Janeiro, àif.t'',^^°?;°. tra para còsiaha>-; a

Iquiqcs. Mcüendo e Gailáo.Os bilâfetes de passagam directa em

primeira classe dão direito acs ers. pas»sagairos a quebrar a víEgem em aaeipsuer dos portos da ascaía c coatícça?cm vapores não somente da companhia*ama como tambem em qnalquer um

Ü a iwyid Maú ou Süessa^erícs Marltímes.ts-

Precisa-se de duas : umaVir rnm «jma crisnça e ou-

itar na rua do Li-

¦^ „ .- -• " -- fíiml-

€!SaEAD&. PORTüGÜEZüt ubu„ —1

[jiia com erianç.is deseiaudo retirar-.«;e para Portugal,

"precisa de uma crea-

da que queira acoojpanhsr; a tratar carua da Cadeia n. 4S, Recife.

VOS DE GALLINHAS EX-TRANGEIRAS Vende-se das

seguintes raças: Cochinchina bran-cas, Langshan, pretas lindíssimas,Ccchiehina amarellã, Light, Brah-mas, americanas, Cockichinasper-?diz, Baahmapouira Hermine e Go-chicbina.i pretas, Houdam (cruza-do). Acceiia-se eaçonamendas deninhadas de pintinhos destas raças

tí tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capuuga.

O CONHECIDO-pastele.iro B. Leon

Azemar avisa aos seus amigos e fre-guezes que para ps mysteres ã,'- sua pro-üssao pode sèç pr-çtlrado a rua D. Vi-ctal n. 10, antiga dò Socego.

PRATICO DE PHARMACIA—Precisa-

:-c de um habilitado para uma phar-oiacia perto da capital; a tratar na Dre-garia Silva, rua Marquez de Olinda, 60.

gjpaREADA Precisa-se de uma qno ar-s4*grume e engomme com perfeição narua da união n. 63.

/áp\_ãOSINHEIRA Prec-.sa se «le uma i-óa"«^.(^cosinheira n.\ rua Nova n. 3. 3.°sudar por cima do armazém do Lima.

C90PEIRA—Precisa-se tíe

gtrada dos Afflictos n. 44.ima na es-

váf-SREADO — Precisa-se de um de ií) *annos, qne prove tç-3 b«jin com-

portameato ; a tratar na rue do Princi-pe n, 5.

sASACAS—Smokings e ciack (uovos,SMSartigo üao) . ciiaiTu.í. Dr. Rosa e Silva, 5;sortimento completo a

siana írlodrigata,CSíhJ tíSp*ÔCÍÍ3iÍSt*ffprcçss razoáveis.

Cf ASAS, SÍTIOS. CeALETS-rQuem os

ãquizer vender e' cònsegaír proiap-lu vencia dirija-se á raa Bora .írsuí, in.i6 e 3Í. Serviço rápido. Dá-se dinhei-ro sobre hvpothceas, cauções c letraspromissórias.

f^NAIXEIRO —Precisa se del^üoi com pratica de pada-

;ia podendo qúém sé julgaríiabíiiiaclo esciever paraeétaredacçâo á M. G. ; é excusaduapresentar-k« c|uem aâo esli"ver em condições/ •

FRÊCISA-SE de uma ama paya posi-

nhar na praça Sàjdanha Marinho b.2, café Santo Antonio.

F«ECISA-SE-de uma boa engoiama-

deira ; a tratsr no primeiro chaletdo Caminho Novo n. 177. _____

F RECISA-SE de um rapaz Vara cal-"x:iro de carroça, que tenha prsties

do serviço e quem não estiver em con-dicões é excuuado se apresentar; a ira-tar na rua da Restauração n. 8, antigadu Guia.

ENDE-SE—uma armação com todos__ os pertences para venda, á rua Via-

te e quatro de maio n. 11; garante-se achave da casa.

ENDE-SE — cavallos para sella epara cai roça ; rua do Quiabo n. 42,

Afogados.ENDE-SE -- um importante pada-ria muita antiga, boa freguezia,

desmanchando 110 barricas mensaes ; amesma casa explora outro ramo de ne-gocio que deixa rasoavel lucro ; o motivo da venda é o proprietário querer re-tirar-se para fora desta cidade afim detratar de sua saúde; a tratar na mesma,â rua Luiz do Rego n. 40 D, Sk rito Amaro.

ENDE-SE Oü ALUGA-SE --.- Dmchalet com 2 quartos, 2 salas, cor-

rc.ior e cosinha, bem conservado, natravessa do Zuraby n. 4 ; na ln.ha deLimoeiro n. 121 ou na rua Nova n. 35,Casa Aguiar.WJPEND.E- SE—a taverna sita a avenida*_f

Santa Cruz, 2, (Barros) livre e des-3robar?çada de todo e qualquer ônus ;fazendo bons apurados; o aluguel dacasa é muito commodo ; o motivo davenda é o dono querer retirar-se parafora da capital a negocio urgente; quempretender queira tratar na mesma comAntonio Amorim'

EjS[D.E-SE t- a quitanda da travessados Martyrios n. 8, livre e desem-

baraçada de qualquer oaus; a tratar aame*ma.

ENDE-SE craves no 2.° andar darua Duque de Caxias n. 30.

AO VER —qus lindo terno de gal-linhas orpingtons está á venda no

afamado armazém do Lima, á rua Nova.Bons ovos tambem.

ENDE-SE — uma mercearia bemafreguezada, livre de qualquer im-

pesto, inclusive 8 cabeçag de vaccas enovilhas raçcadas de tourina e ingleza,eslá na vontade do comprador, o moti-vo da venda é o dono querer retirar-sep ra fora do estado ; a tratar no pontode parada de Beberibe n. S3; de 3 horasda tarde em diante.

fS*gRECISA SEJtTÍü 16 annos ;ta Cccilía n. 27.

de um caixeiro de 14a tratar na rua de San-

f?*=i.RECISA-SE--c.e operários e operaIt/ri.js na fabrica Hygiènicos. sem ii-

rua Bemflca n. 7.m es

jagtelANÒ'—jVende-se um bom piano do.Jja íaüricante F. Hundt & Sahn ; iratarui.-ta o sr. Muniz Pereira, na rua daslocadas n. 9.

v>,Hij.CISA-SE de uraa boa ccsiuhei-ria e uma arrumadeíra, na rua das

Nymphas n. 3.str

á__aCriINCHA Vende ss

condições para priL-cijjipjsito de saccos. livre ecado o dono vende por dparas Europa; a casa tem bon.->. ornino-dQ'i para familia. agua cucanaua, ha-nheiro e aluguel rasoavel : a truíai naras Velha de Santa Rita o

era optimss.nte um de-desembara-íSt-jar seguir

EggtREClSA-SE -(^"e de umü ki;':.üo Hospicio n. 26.

uma bou cosinheiraaira; a tratar á raa

^Np^S-SE uaia pequena caSá ãe ne-gocio nó povoado de Aripibú ; o

ponto é magnífico por ser perto da fa-brica. A' tratar na mesma. -

ENDE-SE--um terreno optimo paraedificação, na rua do Lima, em Sao-

to Amaro das Salinas, mçdínúo ?5pal-mos de frente e w;5" gç ^gQ da r^uçiq ;quem pretendor flínla-Êe aõ psp?íi$à-rio Octavio de Fmtas.oa rua dos pires.

ENDE-SE pés de palmeiras de le-qu-- para enfeitar túmulos, na Cam-

boa do Carmo n. 18.

ENDE-SE- o chalet n. 7 á rua Frederico. aa Ençi-uziUiada. d? taipa,

coberto í?é telhas, tcíp terreno próprio,com granas quintal e cacimba ae pedrae cal, dando muito boa agua ; a tratar narua do Rosário na Torro, n. 51, veada.

ENDE-SK —um sitio bom com umabaixa de capim e casa boa para no-

raiüs, terreno foreiro mas e-n muitoboas condição, agua oaiays! e pcrmsnta-té atra? do* Hj'pcdrcmo (^eit?'.:.'.),' qu.csc.pretender d:nja-se ho largo do Corpoi.aalo n. 19, hotei que poderá iniormarmelhor.

«PRENDE SE nm terreno na travessafi# de Feitosa com 200 palmos de fr£n-

ie a SCO de ferro, arborisgdo e çom muites còqueirps. A tratar ea rua da Gioria n. ül.

m'^-ÜNDÜ-SE OO TROCA-SE 3W oa rua Costa Pinte as. 23 e 25; "- ' ra

pgwfcfcsEÇJSA-SH de uni ofiici i uj L-ar-^^bèirô em^Sanio AmarÓ'(ítnha tíe Li[ü«..tíiio n. 8 cii :8, quo trabalhe bfcáib seja conhíüsilc no trabalho, caso «aui sttjü ncrecer.

.itas condição é íV-oroão apa

¦i^s mesm:

, yp&5à

or barato pr»";o.

m m am%m?:s&

andar. ResiderChamados a qual

Corpo i>-..nio íj. ivcia : AíSictcs n. 2quer hora..

Dr. Arthur Gonçalves.—Síedico ex-auxiliar da clinica oto-rhino-Iaryngologica do dr. Carneiro ôz Cunha no Riode Janeiro. Especialidade : moléstia-da garganta, do r.sriz e dos ouvidos.Consultório : rua do Bom Jesus n. 15,l.oandar. Consnltas tíe 12 ás 2 da tardeResidência: rua Luiz do Rego n. 29, chamados e qualquer hora.

Br. Aniomo Tioira.—Medico, ope-rador e parteiro„ formado pela faculda-de de metiicina do Rio de Janeiro, es-pecialista em moléstias do nariz on-vido e garganta.. Consultas de í ás 3 ho-ras da tarde. Consultório—Praça da In-dependência n. 5. Residência área dsImperatriz) n. 34, 1." andar. Telephonen. 689. Acceita chamados por escripto aqualquer hora.

Dr. Alfredo dê Medeiros -- Medicodo serviço interno do dispensario Ocíe-vio de Freitas e chefe da"• Polyclinica dohospital Pedro II. Especialidades: Sy-philis; moléstias dos pulmões, estorna-go e intestinos. Consultório, rua Largado Rosário n. 28,1.» andar. Consultas de1 hora ás 3 da tarde. Residência, ruaGervasio Pítqs c. 28. Chamados a qual-quer hora.

Dr. Alfreao Gaspar—Gynecologísta,parteiro, tambem sé dedica ao trata-mento das moléstias de .crianças e dasatas urinarias.. O seu preparo nas opera-çOes da mais alta cirurgia tem sido faitonos principaes hospitaes e casas de saá-de do Brazil, Vienna, Paris, Berlim eLondres. Dispõe de aperfeiçoado e vas-to material cirúrgico è de osterilisação,indispensáveis complementos para amaior garantia de êxito feliz na pratic»das referidas operações; Consultório eresidência: rua da Imperatriz n. 71—it*andar. Consultas: da meio dia ás 2 ho-ras da tarde. Chamados por escripto aqualquer hora.

Dr. Ávila — Especialidades: Cirur-gia, parto e moléstias das senhoras, ecrianças. Trata pela dosimetria, sem-pre com os melhores resultados, con-seguindo muitas vezes fazer abortar z>moléstias e evitar as complicaçSes nasnão abortadas. Consnltas: 10 horas aomeio dia. Escriptorio--rua do Bom Je-sus n. 15, 1.9 andar. Residência--Es-trada dos Afüictos n. 4.

Dr. Berardo (oculista) chefe da cli-nica de olhos do Hospital Pedro II. mu-dou seu consultorii? para a rua Barãoda Victoria n. 67, 1.° andar, ende se achaá disposição de seus clientes, de 2 ás 4horas da tarde.

Bf. Bandeira 'Rlto-E2S3id?

e professor de partos do.hospital PedroII. Dediça-se especialmente a partos emoléstias de senhoras. Consultas de 2ás 4 da tarde na praça da Independêncian. 16. Residência, rua da Intendencian. 9. Telephone, 590. Chamados a qnal-qner hora.

Daniel Ramos — (Clinica cirurgi-gica dentaria) —Formado pela Faculd2-de de medicina da Bahia, com longa pra-tica pjlos methodos mais modernos,possuindo instrumental dos melhoresfabricantes americanos. Especialida--des: Extracção do dente edo nervodentário absolutamente sem dor, obtu-rações aouro.plaüna.granitp etc. pivot,coroas de ouro, chapa de vulcanite,Bridge Works etc. Preços commôdos.Consultas e opersções de 9 da manhã ás5 tarde. Coiisuilcrio e residência ruaBarão da Victoria a. 52, l.o andar.

Dr. Frc-ítas Gnfmarães — Medicoda Casa dos Expostos. Especialidade :Febres, moléstias puimonaes e de crian-ças. Consultório -rua Larga do Rosa-rio n, 50,,!.° andar, onde será encontra-do de 11 ás2 horas da tarde. Residen-cia* largo do Carmo a. 18.

Dr. Francisco «Glementino.— Me-dico do hospital Pedro II. Especialidades:syphiiis, moléstias db pulmão e coraçSoaConsultório, rua Larga do Rosário n. ?*1.0 andar. Consultas de 1 ás 4 \n-«.* a$l.raudar. Àcç^n .^««ados a qaalqueí

Dr. Luiz Bedà—Medico. Espeoia»lista em moléstias nervosas e do appa»relho respiratório. Re.brio o seu con-sultorio ua rua Barão d >. Victoria n. 52,1.° andar, e dá consultas de 2 as 4 datarde. Residência, pateo do Terço n72. Chamados a qnalquer hora.

Dr. Luiz Galvão. -Medico operadore parteiro. Especialidades : syphiiis omoléstias da pcüe. Consultas, de 1 ás 3da tarde, á rua Barão da Victoria 57, 1.»andar. Residência estrada da Ponte deDchõa n. 25, telephone b. 378.

Chamados á qualquer hora.

Dr. Leopoldo de Araujo-Especia-lista em moléstias de garganta, nariz eouvidos. Partos, moléstias de senho-ras e creanças; chegado da Europa rea-brio seu consultório á rua do Cabugá n.14, onde dá consultas de 1 às 3 da tar-de. Residência : Hospieion. 50-B, te-lephons u. 559.

Dr. Ladisláu «Cavalcanti.--Do Ecs"pitai Pedro II. Medico e operador. Especialista eni vias urinarias, syphilcs emoléstias de crianças. Dá consultas árua Larga do Rosário n. 42, 1> andar,de 1 ás 3 horas. Grátis aos pobres, Re-sidencia : Corredor do Bispe n. 23. Te-lephone n. 854.

Dr. Oscar Coutinho.-Medico e par-leiro. Adjunto da clinica de partos dohospital Pedro U, ex interno da clinica *

obsteetrica e gynecologica da Faculdadede medicina da Bahia. Especialidades:partos, moléstias de senhoras o de crian-ças. Consnltas: de 1 ás 3 horas da tardeaa rua do Cabugá n. 14, í> aodar Kési-dencia : Rua da Conceição. Telephonaa 12o.

Dr. ffcml AzeOo—Consultas: das 2is 4 da tarde á rua do Imnsrador n S81.» andar. Residência: Caxangá. Esp<=-cialídade : moléstias do coração, rin-- edo systema nervoso.

Dr. Selva Júnior - Medico, e par-teiro, especialista em moléstias do co-ração, pulmões, ligado e rias. Dari-ca-se tambem ao estudo de moléstias.e ,T:«nhaf' üà coasurtas diaâámentède 12 as 2 lioras da tarde, na Pharma,,aMinerva no pateo do Terço, 12 e d-2 í/2~ás 4 da tarde na pharmacia Humámtariasita á rua da concórdia e. 6!. Acceitachamados a qualquer íiora. Residen-cia : rua Augusta n. 214. Grátis acspobres nas terças e sextas.

Dr. Sabino Pinho - liFedieo-ho-mreopatha, especialista em moles-tia de crianças Director, funda dor deInstituto de protecção e assistência áinfância e do Recanto homreoDathicomedico homoeopatha destes estabelecilmentos, da Liga marítima, da Esc ia «leaprendizes marinheiros e capitão-m»-dico do Tiro Pernambucano. Trata nelahomceopathia e com muita vantagem,todas as mo estias que possarb sêr tra-tadas pela aUopathia ou por ontro qual-quer systema. Consultas ; de 1 ás 3 datarde, na Pharmacia do dr. Sabino, ruado Imperador n. 48; as consultas são pa-gas na oceasião. Residência rua do Hos-picw n. 63. Chamados por escriplf.Para os desvalidos adultos. O dr.Sabino mantém o Recanto Homceopa-thteo, annexo á pharmacia, onde os des-

tàÊSéV* M*Íor: "Clinica medico-cirúrgica. Cirurgião do hospital Pedro IIe medico do iJispensario Octavio deFreitas. Consultório : rua Larga do Ro-l=r° ?¦ 25 1-° ai!d-T (Gtrada pelo £23) oade dá consultas de 2 ás 4 da tar-de. Residência: rua do Rosário da Bôa-Vista n. 48. ChamadoE.por escripto aqualquer horas. F¦¦,•-'•;-." • i- . * Lg -

mí?f^i?i>^ Ae AvéHar-(Clinica demolestiss dos olhol, nariz, garganta eouvidos* | De volta de sua riagernsEuropa, onde frequenton os pffncipaeshospitaes e clinicas das moléstias deolhos, nara, garganta e -ouvidos e feaaequisiçao de instrumentos e apparelhosaperfeiçoados para esse fim, reabriu olW5o0n.?al v"? 2 reside°cia á rua doBarão da, Victona . n. 10, 1.» andar eacha-se á disposição de seus amigos aclientes de 1 ás 5 horas da tarde todí>= ~»dias.

Dr. Silva Ferreira.-Medico e par-teiro. OccHpa-se de moléstias de se-nhoras, garganta, nariz e ouvidos. Con-stutas de 2 ás 4 horas da tarde, á rua doMarquez de Olinda n. 55. Residência :Kua da matriz da Boa-Vista n. 11. Ttle1phone n. 365. *

i Dr-;

,VÍcfat^ Goi»es - Medico doíospita! Pedro II. Especialidades : mo-Iestias das crianças, do pulmão e cara-çao. Dà consnltas de 2 ás 4 da tarde noseu consultório á praça da Independeu-C.,ar,n,- I0* 1-° a°dar. Residência : raada Palma n. 74. Chamados por csc i-ptos. Telephone, 73.

Dr Vieira da «Cunha FiHho -medi-co operador e parteiro adjuneto aa sce-çao de operações e gyuecoiogiado hospi-tal PedroII. Dedica-se especialmente aoestudo de moléstias das senhoras. Re-sidencia : rua do Progresso n. 9. Cen-snitorio praça da Independência n. 12,1.° andar. Consultas: de 1 ás 3 da tar-tíe no consultório.

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DESTRUIDORInfallivel psra livrar as salas, quartotãe dormir, dispensas, cosínhxs, etc, dosmosquitos, moscas, morissocas e catroí

msect03; para persevejos, pulsas, piô-:&os, formigas, é sem rival.Dxa-se para livrar os animaes domesticos, por exemplo ob cães, caraeirt.3.

gatos q as aves, da acostumada bichariaqae os Incommoüla e apoqueata.

Absolutamente inofi.6nBÍ7o para a fd - humana. "Lstiaiaa 1QOOO

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Dr. Josa de Barros, Filho, -- tcadofeito sra P-ui: pjuiante a sna perma-nenci • j» -.uíupi.- esiudos especiaes so-bre s* i.of íu»: a pelle c sjphilis,acha-;-«. i it-iptsjaai e^ sçps séiígos cclícnç ^ dç ãi'-j ao^s da màtíhã, 20estauCiÇcimçaío fly2riieiectro-tlicfHpicodo dr. iüva . erreira, ú rua ds Usirh.c. 11 «; <íel'Á is 2 da tarde em seu con-snltcrio á rua Marquez de Olinda (anti-ga da Cadeia,) a. 55. l.o andar. Residen-

da Boa-Vista n. 12.cia : rua áa MatrizTelephone n. 817.

Dr J5«i«s-r^cii - Medico do hospii*iJedro II. Especialidade : moléstias dcrianças e do sppa:xíhc«rCaL.iralorio(..gí-.sultorio rua <ia lir..3<.ratri:j

* ç;i 3« 1.» av

dar; cpostUtãs da«- :í2 ás a horas da tsi d«t d:;s 3 is 4, aratis aos pobres, sendo c.receitas aviadas ua acreditada pharma-cie Pasteur. Rbsíílcccia rua da Matriz d44, l.o andar. Acceita chamados ~quer hora áo dia - qual

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