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»tj.- :.•¦¦ ;\.,~ ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. « Y a-a* ***a*WWm?ike. ^NNO LIH - N. 160 ^i^^h Recife, Sabbado, 12 de Julho de 1924PERNAMBUCO - BRASIL MW M ^B ____^^^B .^^^^^^ ^k M I 1^. ,___^^^W I ___^'****, *>A ^\ __r m ¦¦iv m__________W m m m ___r ¦ ¦ ^^. æ0 ¦ ___r m- ^£-&__? ^\ _H___im •¦¦ ^FBB'^^ ¦ •___*. m. A m___r H ¦ ^^1¦ ¦ ___r m ^%^,s_íLA5t;üs ^^^^^^' ¦ ¦ m ^^m mm m m ^Ê_m^_M____ ____W m ________________ __n cth_m*\]w.vi-:/.\ m m_ ¦ ¦ m ^^ ^^ ^r X I ^p^ ^^ ¦ ^^^^^w\$fc> *yu L "u QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém machina -duplex press- I DirectoíIDIIVIZ ^EJ-FVVIjO ^""¦""""¦i"""""""""""""-^^TÍ"~*^^^^^^^^"*»'"'1'*'gg»_'«MM'*-rj-M--*M___________«_MBiMMMWa^^,„....„,.pm 'A PROVÍNCIA' . .-***.¦ Fundada cm 1872 ' Excríiil..',:., rf4liici'.o e olflclnns Avahiiíal Jlurquez de- 'OíijicTa, 273 Recito IVrnnml.iico crrcnlc: J. dc Lucr.a; . Melio.- Tclnplwnes: - ncdaccüo: 1.75;. Esc.il- ptiirlo: '«*>*• B Toiía corr*.'5pan'.eiiè'lá'-'-':<levé sor dirigi- „a uo director ou.-iio gerente. sao nos-o-- ap-cntcs d. imnunclos: XO EXTERIOR rranèa c Siúsa: xV^Vlíiyence í_',_la. ,uo Tl*0licnel, 9 PAIUS 0119, 21, 23 - Wdpito Hlll - L-.M)IIÉS - E. C. SO IUO E S. PAULO ,-i ,'Ag-cnc'u luivus Itiimero do d'a .. . Kumorp -irazado .- Anno... •¦ Sf.;n'isW . Trimestre Anno.. .. Iiriis"! Exloriur ?000 mou .8^000 25?0O0 13$00'J 80Ç0.I) as as_h_v*.-t*jra- sao pagas adíant.adamente .*. _o|.,inios aos srs. asslflimiites roclnmarem a ilriiiura uu fiiil. dl1 ttiilrrga lia folha "cbMMERCÍ0" Í0LSA COMMERCIAl UE PERXAHRUCU C_açBea otflclae. da Isynl* ios Corretor.. praça <lo Roçtfi», * 11 "do Jullio de 1921 Coliições de nrjioc «s . i ffccIiiHilos no dlit 10 de lulho dc 193. Cambio s|LçwiÚres «90 i)\v a .|16 5 7JI6, 5 B|8, 5 1(2 di. Òr 1?ÍJOO do Ulllico. Idem Idini lio. ci;u 5 .|1G il|_ior ííiioo úo Danço. Idem _|.\'oi_ Yo_„ d vista 10-fOÓO 10Í100, ç.reo o dollar üo Bini-ò.. ¦ Idom slsúlSiSfi il -.v-isia !.?sso o franco _u'M0 do* llanco.' . ... ¦ . ; ni .si_t.r'.cli. 4 vista |i*S5Í) o rranco 6u'sao do liuu.0. ,-. ;':'¦'.. Idom s|"t. de liasto ii vlata .ÇíOO o. escu- do do Banco. * , "..*'..*. IIIVKRSOS GÊNEROS: 7 '.•" Caíbío do lii.godao a 3i?80O' os ij klioi i'iiii*o_a a elieifii-i*. - Mlllio a IS.000 os CO Kilos entrega prom . pto: ' farinha de man_'oca fa 18-íOOO os 15 kl- to c-ntrcii-a proífnpt. proceür.aito de pi.- longairiciito, æ:., l'.ijiío preto a õQSOOO cs CO kilos entrega Itrompt... 7 ' . Pre.Mçnto, .Joio dc Figueiredo Antiinea, Bccrourio, Ernesto da Silva Nevei. " MBIlfVHO t)E CAMDIO , KíjVliancqií v-brJrom tí-jiierti com* *' táxn da' ií*7|io .a7;.íbbj. Límarc-^ h 9oAiía-s de »lí|tà. > 'fi'':- ¦ Apís"t. tioticlâs ,do Rio saccavam com a taxa .tle. 5-:t(ê -rt., 1'alxaiidò pouco .epo's para as rte õ.-.BjlO. 'd. :e 5 1|1 d., rechandu o uiTCii-O .-coiii. a. tuxa de 75 l|8 d. Airaiidi-.a: ifedoili- õ*51ü. Em papel particular nto constou neto- do. - TAXAS CAMBIAES 5 7|I0 d. e 5 ri',1. - d. .cslcrllnu-.... .. .-. ««137 TELEGRAMMAS *""" " **¦*¦' ,- ¦ ¦ni<inijijuui__mji Dos nossos correspondentes e da agencia Havas Libia UOlllli' r..otii Pí.ota rranco !>-L'.UdO Ksoudo Tranco rniiiro Lira;•.-•"• •'• .*-7' •• Marco .. .. '¦',," .. .'.'.. Peso tirgcnilnó (ouro) ..—— Pií'n nrtriMit nu ¦ (pnpt!l) ..- Fli.--.ii .. ;'. .. ''..''..'"..*—— (1'rov.ncla) , (Capital) .. (l,i'8bo'ai;,.., (l*i-ortnc';a) belga :'. i... isuls?o .; ... .õ$170 1M30O 7.!" 120. .1-ílOO ffõ-K. '.IIO'! ff3Í0 fí-ISfi tmi í-iíj 11.090 Assnchr' .Merçãdò calmo. to praga, os diversos typos nüo foram cotados. .\l|lod_o ãã Mattá 1.» sorte, 1059000; me- dtiiw, 1OO$OÜ0_ Corapradofefe' .r.DiT-uliiJl'03. Morcado frouxü. .' UERCADO ME CEREAES Fnllilo cftncrd novo do Eslado íõjoon a tiOíOOO, cebrornie-^ quiilidadc; gênero preto;_q 6ttl.-4_^;i'jS0»Ò0O. Furtnlia- -i-' sijõtK) n 22.000 . gênero do üstiiüo, confòrlno i- procedência. Milho -. Ii"í50(í a 17^000 corilonuc a anc- caria equ-lldàd.,-" ' ' "'¦'*¦.¦ Cate—.31)8000. -U-üíOÇO gênero do. Es- tado., ' Álcool Eilia i.eiio 61700 » 71*00, com sello 8|ooo a 8|509 a canada conforme o ffr.o. »»uardi!nte - E*tr_ sello 3Í350 a 8|ã00. com .ello 4M00 a Í|2D0 c_na_. con- forme ò gráò.-- *:7-- '¦'¦ 7- :-*-*-;-.-.'¦'•; . UERCAtK) DB VÁRIOS CUENEBM cicáo -' Be» e»iííé_clâ'. Borracha $700 »; 1800. '¦¦'-• Curo.oH do alnodio ...00 na estacio. Couros; espichado. -. JfOOO a MIM. t<lttroí *.er_c-> -tidoo a iff-00. «» - 1> MWA\ jpcdlána, 701000: íror durosa, tóloÒOi» .t*_bsa, BílOOO. pelw 11 kllos, Flor, i«õ$0ÓÓ. Manidna ii loj_ú6'' . 10f70O. 'cllc-s de cabra -. Ifuoo a 61000. ''lies 4c eirnrir. - 51000 a M509. «I» - 3Í_M-á. slioo. M * f'c.os do mi. jjtí o JI.k luuho de 19*ii Meromíõ do sai. 8»l Brossd ijrpb Nbrlc - Saccarla novi- ** kl'0! i8#00_ n 13$500, _accarli usi «». '0 kll.S, 1.1.0tlO*ft 12ÍD0O. B" ,rlturado «U Síccó' 70 WlOS, l.|00' » 155006...: -S«l codiibuh. dd Itamarar. - 8acco d u_--k"0'.'. >'¥ •'» 10*000. ¦ " ''"I'>I*'|-|I**»'«''<>»«IM>>M»«<WW.<S«MM«««> "H. OOXCAU-kS; CUERRA - Pele, í"il's e dõc-Cas «ervosas 41 Praça ?"¦ Independência - i.« andar - Das it üs i; hÒra"s. . '<vv^«<____7. •'¦ ^^"^ T %>*^M-*--MAiy»VMMWr*VVV*»W_V^ ACADEMIA PERNAMBUCA- .:/ NA DE LETRAS Reune-se ho]e'is is horas, no lo- V__Vt T\UíA,ii * Academi» Pernam- ««cana de i.elra*s, BRASIL O levante de S. Paulo (PelQ Submarino) MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE AO GOVERNO DA REPU- BLICA RIO, 10. .(.Recebido [ícUi máijliã de 11); Na ses.ão çle hoiitenu du Cainurn, a i*e- querim.*nto do sr. Anlonio Gnrlos, loi approvada ir'a. mo- *;!_ão de solidariedade aos pre- sidenles B.erridrdes e do go- verno.de S. Paulo. . RIO, 1-0 (Recebido pe-. Ia manhã de hontem) . —No Senado foi approvada ou tru moção de solidariedade ao presidente Bernardes, ao gò. verno do S. Puulo -e ás tro-, pas fieis ú'republica. —- Uniu numerosa com- missão de deputado- esteve no Cullete paru coninuinicar ao presidente Bernurdes a so- lidariedade que lhe reaffinua va a Gamará nesle moineiito. Ao Gal tele continuam a che gar innuniieras demonstra- ções de absoluto apoio. (PELO NACIONAL) RIO, 10 (Recebido ás 15 horas). O Cattele forneceu ás 3 horas _;t madrugada de hontem a seguinte no ta: ".Gpntinua o avanço regular da co- iumna de ataque em marcha contra o centro da cidade de S. Paulo para desalojar de suas posições as tropa/, que ali s1* rebellaram e que têm com- nietlido toda a sorte de depredações. O. .oinbardeio contra a estação de Braz desnorteou profundamente os irei.eldes, - que estacam utili_ando-se para o seu abastecimento dos arma- .?í.'J5...d" gêneros ali existentes e fi- cam agora privados desse recurso. í A força legal prosegue o ataque com , a .maior segurança e sem ne- nhuma precipitação, ésforçandõ-sí pòr causar o menor damno possivel á cxlade. O Qmrlel General, estabelecido a principio em Moggy, acompanhou o uurvimento das forças, tendo sido transferido mais para a frente. A tropa da Marinha, e que s-J fez referencia no communicado ante- rior, surprehendeu e derrotou em combate um contingente rebelde, ca pturando nada menos de 183 homen.. entre officiaes e soklados. Esses prisioneiros foram logo con duzidos para Santos por um destaca- mento dessa força e embarcados no "destroyer" "Amazonas", que che- gani hoje ao Rio.- Entre os officiaes presos figuram o capitão do exercito Benjamin Cos- ita Ribeiro, os primeiros tenentes do exercito Victor César Cunha c Cruz, /VUlton Frá"ii.kl'11 Niasclmcnto, Roberto Drummond e Custodio Oli- veira e os primeiros tenentes da po- licia. ¦militar José Oliveira França, João Fernandes César, Amadeu Oli- veira Vállim c os segundos tenentes Humberto Possinho Villa Nova, Deo- dato Fernandes Amaral e o civi'1 Ar- setro ¦ Jossilva, commcrciante cm S. Paulo. Os rebeldes eslão procedendo ao recrutamento forçado da população c'vil,' causando esse procedimento a maior indignação entre os habitantes da cidade; tomada de pânico pelas scenas de morticínio e de saque a que tem assistido. . ¦»««<,w_,i>t„<,M,>(,l,>(lll>l^ll)tliM. mal inspirados epie lhe des- dor, e devolainenlo. Sei por vicin a attenção, lhe roubem isso de scieiicia certa que os uiulenípó que deve sér con- 1I0SS0S officiaes', conscientes siderado precioso." Mas do düs seus i',1'P1,ele™s dey?- n,,i, -,u res para conn a Pátria, estão que sso, procurem: subvertei* fora e acin„a das pérfidas a ordem á custa do nosso re- 'suggestões de ambicioso» vul trpeesso, quando o momento 'gares que crêm' pod(jr engu- O discurso do presidente Bernardef. RIO, II. (Recebido pe- Ia mianbã). -— Respondendo no Cattele o discurso do sr. Aruolplio Azevedo, presidente da Gamara, por oceasião de ser . expressa a solidariedade que esta lhe prestou com a approvação de -sua moção, o presidente Bernardes disse integralmente "Nesta -hora de tristeza e quasi deshonra porá a. repu- blica, é alentadora essa mo- ção votada pela Gamara. El- Ia não é um; conforto mo- ral trazido ao governo. E' ainda uml documento, uma prova de que esle tem sabi- reclama tranqüilidade para desenvolvermos nossa econo- mia, restaurarmos nossas fi- nunças. A despeito do ludo, o go- vérno seguirá sem' desfalleci- mionlos sua rota, na firme rc- solução em que.se acha de levar u termo a obra cons- truclora que eiiKprehendeu e iniciou. Gonla para isso com a so- lidariedade c o apoio du na- ção, de que vv. exes. são __ legítimos representantes, com o concurso que llie não tem fallado de todas as elasses de Iodos os pontos do 'paiz'. O governo senle-se forte e com a Hdelidade e a dedicação das forças de terra, e mur. repre- sentadas, nas suas tradicio- naes virtudes militares, por homens compenetrados do seu dever, acha se ampara- do pelo apoio unanime dos Estados da Federação, dos seus governos, das forças po- liciaes, das sociedades de Ti- e de quantos sonham com uni Brasil engrandecido pe- lo Irabalho á. sombra da or- dem e da paz. li mia nação, que desse nio- do desperta as suas melhores energias patrióticas, assim sc pronuncia e não. tem aimla o seu bom senso obliluado, não ha de cair na anarchia. Ella cumprirá seu devei* e o go- verno olvidará o seu. Podeii. vv. exes. assegu- ral-o aos dignos, represenlan- les da nação aos qua.es agra- deço desvanecido a prova da sua solidariedade e confian- ^'" A-: Prolongada salva de pai- uvas e calorosas acclamações ao presidente Bernardes re- boarani pelo salão da presi- dencia. A palavra do ministro da Guerra ao Exercito MO, 11. (Recebido ás 10 horas) . O sr. marechal !_eteinb''ino de Garvalho. mi- nistro da Guerra, acaba de dirigir a todos os comniau- dantes de.região e todos os estabelecimentos militares e nar a opinião publica sobre o.s.verdadeiros objeclivos de uma acção criminosa, pondo a seu serviço officiaes cuja attitude contrasta-:pcnasainen te com' a maturidade ci\'ica de un. Exercito que, como o nosso, é digno da confiança da nação c sabe'honrar a sua cultura moral." RIO, M. (Recebido ás 10,5. O Galtcle fez pu- blicar a seguinte.-iiola: "Nossa artilharia bombar- deou o: quartel *çía Luz cóm magníficos resultados. Os rebeldes não rcvidayuhíi o ataque. A' tarde cessou o bombar- deio de nossa parte. E' pensamiento cio com- mando das tropas icgalislas poupar o mais possivel a ci- dade, tão dainni fiem Ia pe- los rebeldes. Todas as Iropa1.' (Ia divisão en. operações eslão re-. uniilas. Gonlinu'a excellente seu estado moral." -- RIO. 1 I . (Recebido ás •15 horas) . —A situação aqui eslá conípletamenle inallérá- da. RIO, 11. (Recebido ás 17,50) . —Foi publicado aqui uma nova nota do Gallele coniinmnicando á população que as forças legalistas avan çani1 sem cessar. &.que cresce;, o-numero de prisiiiiieiros. des ertores eni**. òs sediciososC SENADO FEDERAL RIO, IO O Ser.-'do funecionou hontem sob a presidencli do sr.-^s- tacio Coimbra. Sendo aliena a sessão com t ore- sença de 36 senadores, foi lida e ap- provada a ada da sessão anterior. Não houve expediente. Foi apresentada pela mesa a refor- ma Uo regimento do Senado, introdu- zind .-lhe disposições, especiaes regu- ladoras dos -tramites que 'terá que soffrer ha proposta da reforma consti tuçlorial. O sr. Vespucio de Abreu com muni cou o fallecimento do marechal1 re- formado Vespasiano de Albuquerque, de quem fez justos elogiosj traçando em rápidas considerações, a sua bio- graphia, enumerando os serviços por elle prestados quer no Exercito, quer na sua alta administração, quer ainda no parlamento n:l qualidade de repre- scntanle do Rio Grande do Sul. S. exc. terminou requerendo que fosse inserido lia neta da sessão úm de dar mais um batalhão para coope- rar com o exercito nacional em de- -feza das instituições republicanas "na •repressão do levfante militar em S. Paulo e. usando das attrilyiiições que ihe confere a Cons!ituii__o, resolve crear na força publica o '..fi batr.lhão provisório de infanterla.' Palácio da presidência, do Estado de Aíiiias Geraes. Bellu Horizonte. 7 de julho de 1(,24. Pjaul So-re. de Moura. Fernando Mello.,"'' A TOMADA DE CONTÍXS DA GREAT WESTER/1 RIO, 10 (Pelo Su/unarino. Recebi- do pela manhã de 1.1) Houve ho- je o despacho còlIcçKvò semanal. No ministério ida \íiação o que houve de notável * loi a approvação pelo ministro Fraii.lsço da toma- da de contas da «"Great 'Western", refereutu ao aiíiiO|..de 1921. A junta, que cífecluou a vcrifjcfí ção das coiitas, ' approvou um saldo dc tres inil du-èiiíos e cincoenta e nove mil contos, de reis.. 1 >_— NOTICIAS DE CEARA* FORTALEZA; 11 Os jornaes daqui'oecupani-se do descalabro que lavra na, l|*i-st*rucção puWica primi- ria do Estado^ a cargo do director, sr. Antônio Salles Campos. A "Trihuiu" e o "Jornal do Com- mercio" ¦ tem! chamado a attenção do governo para descrédito em qne tem cabido-/ aquelle departamento da administração publica. Com o /novo methodo introduzido pelo professor Lourenço, ;l refor*..'.. •que a principio pareceu dar bons re- íultndos,. tem-se visto, a Instrucçào ; publica ein Ceará não passa de uma ficção. De fastas vivem os alumnos e pro- fessore. sem nenhum proveito para ¦o ensii-O. E' p«issivel que o futuro presiden- te lanqe as suas vistas para esse ma- gno problema, pondo á frente da ai- ludlçla .repartição pessoa competente; ,'Pelo fado de terem assistido ao deisembarque do deputado José Accioly, o presidente Alba.no demit- ¦tlu, reformou ,e passou para a 2. classfc ¦ á-: diyírjsòs 7 df-ficláes-^do >*Rer.'-¦* inehiò Militar. ', Os jornae. commenfam esse aclo de,-violência contra officiaes de de cwflci.O limpa, que tão bons serviços i-preslaram ao Estado e arguem que, até pouco tempo o presidente lide- fonso Albano banqueteou-o. 0 momento político italiano O FASCISMO ENFRENTA SITUAÇÃO hontem que estabilidade ; Não é hoje nem de lia murmúrios |soÍ>r'é . do governo Mussolini. Como todo governo frueto de um movimento ousado, a opinião nacio- iíi! italiana empol_jjou-Se do arrojo tios cemiías pretas, fascinou se peio sua estudar o modo de ampliar a acção na actual emergência. Os chefes opposicionistas, na sua ultima reunião resolveram: a) assegurar por uma moção, aos 'elementos parlamentares qúe for- niam a minoria, o espirito de solida- riedade que reina, no seio dos oppo- sieionistas, dizendo-se dispostos !'*• a subi me da famosa marcha sobre Ro- qualquer sacrifício, para a sustentação ma e, .Mussolini, o lieroe _o dia pV_-,'iÁ<?." seus ideaes, que julgam patriot. sou a governar sob-, applausos quasi cos; l d) fazer com que seia observada a unanimes, desfruetando um prestigio, ma;s estricta e a mais rigoros. disci- em quasi toda a actividade talvez excepciona política curopéa. iMas, os partidos cuja evidente se offuscara aos fulgores do sol fascista, iião ensarifliaram as ar- mas, ou adheriram ao novo partido (A moda do Brasil...) Dc lia7.\oj começaram a se proje- ciar para .o -alto. Islo é, emprehende- ram campanha, desferindo, sempre que podem, os s<*us golpes. Por fim, surgiu seria crise para o fascismo: o assassinio do deputado socialista Malteoti foi o movei. Politico de larga evidencia e forte prestigio no seu paiz, seu trágico desapparecimento agitou fundamente toda Itália. Foi e é forte a commo- cão... Mas, o fascismo resiste impa- viclaníeiife á agitação. O golpe falhou desta vez. F. Alus solini, imperturbável, é ainda o ho- mem inconfundivel da politica situa- cioivsta dc ítala. Vamos dar aos nossos leitores ai- guns informes sobre o momento ita- liano, além dos que (lies tem'forneci do o nosso serviço telegraphieo: j ";ROAÍÁ. 4 (A. A.) Afim de as- sei>ur:ir de momento a momento a sua maior cohesão, a< part7dos op- poslcioiiistas têm estado em reuniões I continuas, afim não de manter a i sua intransigência como ! também de ' plina entre os* seíUrios iia oppo.si ção; c) solicitar o compromisso dos re feridos parlamentarei d;. maioria, de acatar ás resoluções que forem f.lo- ptadas pelo "Comitê Central dos Trabalhos". ²ROMA, 4 (A. A.) O jui. que está procedendo ao inquérito e ás investigações sobre o desappareci- menlo e o snpposto assassinio do de- Iputado "i\ittc_l*'i, orálenoii' fossem suspensos os trabalhos qúe estavam sendo feitos para a procura do cada- ver até segunda ordem. ²ROMA, 4 (A. A.) Apezar de alguns boatos tendenciosos que vêm sendo -espalhados rio estrang.i. ro, a ordem pubt;ca em todo o pai*», cnnfmia inalterada, mostrando-se r> povo italiano confiante na força mo- ral de que dispõe o fascismo e n.t energia do chefe do governo, sr. Be- nito Mii.sòliii1. que, segunito asse- furou não _.srmití:r;í tem (ibsoluro quaesquer excessos que. tenha cara-- cter pcn.tii-n. ²MILÃO, 4 (A. A.) Por or- ilem do sr. Benitcl Mussolini foi ibér to , rigorosij inquérito nesta edade sobre as lamentáveis oceurrencias de ante liontem. em que um grupo dc fascinas exaltados, vendo insultado o partido a que pertencem, espancaram violentamente um individuo que via- Java num .bonde, penetrando a se- firr-numa drogaria, também perten- cente a uni correligionário <l*a oppo- sição. onde praticaram depredações. Foram effectuadas diversas pr.ões de elementos oue se dizem fascistas. nr's. em verdade não passam de de.- ordeiros contumazes." Pelos Municípios C._Kl*AJtU* v^^r-i,_dai--tAgví.iiJe-h'_i'rt_'ú_aha.<i " peio eatroí* b nspecto;- saò* a«*s :*Hi:e>h_*?l_ nue ].*.i-odu- u 'paix, fac-lo guraliiien- oonh.eido.. ' ¦• tt) Pelas escolas COLLEGE FRANÇAIS BRIAND CHATEAU- PI1EFIIIVM O. SahOneti' "RUI.TO" Chefes de Servieo, U segllillle j voto de pezar e que á famiilia do illus circular : "T.eiido irrompido na capi- tal do prospero e rico Estado de São Paulo, como jú. vos conmnuniquei, por via ielegrii phica, uni movimento sedi- cioso ein que está envolvido um grupo de oITiciucs do Ex- ercito que esquecido dos seus deveres, coniimetleiii um eri- me traição á Pátria, uma u.Trohtá á opinião nacional que -.•'., coni' indignada sur- preza, conío hu quem duvi- de, sacrificar o nosso bom no m>e dentro e Tora do paiz: a fortuna publica, os nossos créditos de povo organizado, ás suas ambições pessoaes disfarçadas em' projectos pa- trioticos, declaro-vos, que o governo adoptou, sem perda de temlpo as nredidas neees- sarias para reprimir, prompla mente, essa sedição e conli- nua a providenciar com ener- gia, éml defeza da ordem'. O Exercito não e nem pode ser um* instrumento do- cil nâs mãos dos aventurei- ros que 'exploram1 no peor sentido da palavra os brios da classe, que seria antes noci- va do que utii á ordem pu- blica si trouxesse continua- nuente em sobresaltos os lio- do cumprir os seus deveres niens-laboriosos, que são os para conv a Pátria.-obreiros da grandeza do Bra- E' de lamentar-se que, 'sil eni todos os ramos da adi „...,.-..io ividade humana, quando o governo entrei ta ^^ o ^^ & graves problemas que inte- (enho dado 0 me\\lor (lus nii. ressanl presenle ao futuro nhas energias, durante cerca nacinmrí, haja brasileiros *de çincocnla annos, com ar- tr extineto fosse enviado um tele- gramma expressando os sentimentos de pezar do Senado. Posto a votos foi unanimemente approvaido o 'requerimento daquelle representante gancho. O sr. Estacio Coimbra disse qu.. pessoalmente e em nome do Estado de Pernambuco, de onde era filho o marechal Vespasiano de Albuquerque se associava de coração, á demonstra- ção de pezar do Senado. CÂMARA RIO, 10A Câmara dos Depu- tados fez sessão hontem sob a pre- sidencia do sr. Aruolplio de. Azevedo. Sobre a acta da sessão anterior fa- laram os srs. Toledo Dodsworlh e Antônio Maciel. O primeiro declarou que se estives se presenle á sessão do dia S do cor rente teria votado a favor sitio com restricções, não concedendo, portanto ao executivo a faculdade de prorogal-o a outros ¦ pontos, do terri- torio nacional, visto achar-se o Con- gresso funecionando; e o segundo dl> se que, em attenção ao governo da .*e publica e devido aos acontecimentos de S. Paulo, não daria a resposta conveniente á allusáo feita, na vespe- ra, pelo discurso do sr. Nicanor do Nascimento, sobre as . .oceurrencias. passadas. ²-f x UM DECRETO DO GOVERNO DE MINAS RIO, IO—O governo de. Minas Ge- raes ãssignou o seguinte decreto, que tem o numero 6632: "O presidente do Estado de Mina; Geraes, considerando a necessidad.* CENTRO DE ESTUDOS SO- CIAES E PHILOSO- PHICOS Essa, prestig-iosm aggi _:riiia<'ão pa- tuduntina, fru.to do ei-orço jnteili- yente e reali.i.ii-oi' de um diPÜnclo grupo du acadêmico:. Ue Dirolt**, -•einiola pelas 14 horas do pro.. mu dia 14 do correiíle os sous t_ui.ua (.üblicos sobru adendas sociuus u. phiio.op-i.as.I futuroso òenaoulò, cuja etapa primeira fui vendui com galhardia, i-ein-u.sonta uni sgrial mu to s-gitifi-! (..'.ativo da tendência 'Jouvjibliisiilniii. I nu. ¦ tem, em todos os tempos, lm- inilsioiiiido a modelado bnlhtuito Ua nossa escola jurid.ca. Óçoiitro do üjãtúilos Soò.àcà e fhilosophi.os u.pi>atue..do. v.cloi-ío- liaineiil-, no anno passado sob a ins- pira^ão de José Cordd.o, Üiü mo- ijo de invejável cultura, oIjcmci» ã aua e á-'orloritdcüu du Mario Porto, outro t,i*mp_..-im_iitn onthualusta. nt»r iA mangue o ahncaxi. sem falar ciii outras egualmentc saborosas po d(!i-.'ani sei' objecto d. iiihíoc, nonsii- mo local o do grando ...portín.-ao. ou' quiU.tier epoça, cu anno, so _*.- y.êsaeni|("-j coino alguu.. K.-'tados Uo snt, frigoríficos onue iossêni perf-i- tanieiitq oonswvadus. A grande iproçura dahi resultan- te valoi-i_ai'l!i néè-ssariamenti. p .-u-- tigo e'; ao mesmo tempo, concorri.- ria para o d.senvolviin-.iito da pu- iUieultuia, pois o -preço .remuneia- dor 6 o maior incentivei pani __'_lh- ti'nsü'ioai;ão do irabalho. Com essa nifedlda acertada qtjan- lo Üiiciar.an*. os m.ituic pios, como Caruaru)*, [>i'o'duçtorès de 1'ructas. algumas faciiinjunti; deterlóravaia! tó.i (*,lfl'ioil l'aiít'1-o '! !lJarei;u quo não. Us capitães uti..progádo." tlàriuiii resultado ussfls cóhiipènsadóí i-, fe- liziiiciite, nào lios fu.linm capitaliâ- las. * Um £rigoi-.'fii*o em r-icdfe a pro- ve.iariu nau á_ tnicta.i do Es- liado mas também ás de outras pio- •cédehclas. Uo líio (li-aiidc do Sul « da Ar- gentiiiii, por cxeniiplo, i>óderiàjh.s recebei; eiii opt_n5_a còndiçõus üc in-cijo e do qiialiuado uvas, durqs- nos, mtuiü.s, etc, havendo ainda, ou- tra vanUgenin : b èstabèleoiníuiilô receberia uu pUrtlculáre., para dép.ü- sita, oobiandu uiuiiueiiu. urma._eii-- gom, cariies. ovos, hórtallyá., otc'., evi tando Ü»a'í»t( graudus prejui/.os princ palniente em eariib veráe nao Esse, conceituado édn__'.a_.!b còm memoprá. „o p.roximó-di. . M, com um- attrahente.prí.grámi_3, _ aiiniver sario da tomada da Bas-fllíia. O acto, que será- presidido pelo sr. cônsul de França e terá-a presen ça de outros distineto. membros do corpo consular deste Estado e de're- presentantes das autoridades e exmas familias, promette revestir-se de ac- centu-do realce, estando e-mpenhado nesse sentido o illustre sr. dr.. Citar- les Koury, director do estabelecimen- to. Duas bandas de musica abr.iihanta- rão a solennidade. Amanhã ás 13 horas,- -também terão loj.ar os exames oraes.dos _him nos devendo ser d'strlbtiidos pre- mios aquelles que o conquistarem, por oceasião da referida commcmora ção. Gratos pelo convite com que dis- fnguiii a redacção deste jornal o aca tado educador trance.. - ESCOLA _J_EMENTAR DA EMPREZA METALLUnGÍCA se acham funecionando todas as aulas da Escola Elementar da Em- preza Metallurglca, regida pelo pro- íessor Samuel Vieira. N As aulas diurnas fuiiccion.m das 9 e ;»o á_ H e 30 e as nocttirnas das 17 ás 20 horas, todos os dias úteis, para creanç.s e adultos. O curso dc religião para* adulto ê vido -por incontestes reiiu.siloii ifi |v , lla dia ^Posto ao consumo, ministrado pelo padre João Olympio iiitellgenca.forque nuo iniciamos essa. dos Santos, vigário de Piedade em ,0 baclm.-_la.n_o JosC Cordeiro 'SS "'dustiia. qtíe ser... um pio Santo Amaro. iniciará a serie do .onféronolíi- .iio , '-• >.íJ'üíl'eotD dii íruetlc.ultura ei.,-j*i~~~jr?t¦v»*»->»**wiU»»W-mi constituii o progiaiiijiia do anno ao-".?, *'ltl.M.TO" - O sabonrle elite. ao l*ial vigente Oom' -uma o_.pln'tiu_ào súggéstlV- sobro o <*ui*so de mar- xlsuiy. que por essa occus.üo -Clã inaugurado. Segulr-se-fi eom a palavra o tam bem bacharelando Mar o Portu. que it'Sí.ei .ara sobro a data (Toimada da Hastilha). A eiui-aía ipárá o salão 11 de Agosto, da Faeuidade, onde tem sé- do o Centi-, será ilrauca. ULTIMA HORA na Terceira pagina Serviços executados pelo Pus to _o Prophylaxia Kural desta ci- dado durante o mitv. Ue junlio \i. í nuo : Pessoas niatilctiladas no ser- V-ÇO dii prophylaxia. bü. no ue lo- pra. e iioehi_as venereas, Stí) ca-a» iHaifiastrailas, _üã; jiessuad reuni- acauãs «08; vistas dc pultcla aam- laKa II5U; int,.nar;õi*s cxpciliuas. ._; ciim.pndas, 21; irequer.iueutoa de-.- il.acii,u.os 29, informados. 17; laui- nas constmidlas, 21. tussas construi- das, 19; flred, os esgotados, lü; im- .'rassòs d*stribuidos, úuu"; exames de urina, 8; med cações contra hei- íiiinihoses, 74; duraüyos diversus. _0; ri coitas, 12(i; pequenas iriiervoh ,õcs c.iurgicus, ti. Pi-ophyiaxíi dasi molest aa tvans- mittidas pelos musquilos e mosoa-s: 1'ocoa de larvas txf nc.oi< 14SIU-, limpeza de calhas. 4; lavagens do *AA^«iv>^AAA«^_^A<vsA^v\i*vvy*M\Mfvvwi tuiHiiHíií, [i, de jaiti'íií". SIlí, du Uai-- i-Í- 210, doutros _Q|)us tos, 458; pe-' troiagens de aioços, 26, go ralos, 7.12 Ue apparulhoa, 2311. Us destacamentos poüoláés Ues te e dos municípios liníltròptíès es- tão descendo ipura a eapita-l. Caruaru', 8 «o julho do 1924. (Do COIT6Kl.OIHl.IKc). NOS DOMÍNIOS UM INVENTOR DA AVIAÇÃO PERNAMBUCANO O sr. 2. tenente Estevão Homem de Mello de um espirito incansável. Inventor da lyra rotativa, cuja uti .MAlt.VVILUOSü E G-AMIE li' o v;i r ad ss mo e novo sortimento do tape- lidade real está comprovada, amplia i*-'*7 que acaba tio recebor de Paris e agora as suas locubrações inventivas j Londres A primavera, a casa que pos com um apparelho aéreo, apparclho --u'-' admirável siock em tqpeçarioai teci- este que, na hypothese de paralysada dos i|7n*a estofos; rèpostelros e jiuieras (ilIANOI. HEVOIXCAÒ - B.!li c.tisuu.., os preços por quo *?W a:t|u'«ian_o o. i-!do*< do ulilmo balanço da Primavtra, o rn.iloi' Bst.lK'1'o ruCnlo no (ftmero! Apj*6 voltem -esti! niouienl.fa biHHjrtunldaUc::: ,^^'^J*J******"*>-'b~r~i"i*irnn>-_*if-<fyy^y>j^_iUUL1 CARUSO ERA UM ESCUl- PTQfí, ASSIM COMO UM CARICATURI8TA ¦ Numa das f._lides caaas .cl. -nui- ».a Uo .Vovn York, -onüfi so vendem \ ictrolas é IX.cos Victor, adia .te nenUiiraduiiiiia ifiaea com. ii' eab-n-a Uo ínliocivo lim-fio Ceruso .67 mole- tada. ipelo ipioprw ', tcni^r* tanta lama. e.ja placa ittràh. InV-.-avó:- men.o a attjenção. dos fregue/... de di;..'os. Ksta pl»oa tem a• _e»,_iln_.. historia, quo ê multo iritéi ..-unli7: . Uurahto os seus prlin.iro.. annos nos Estados Unidos Caruso fc! roí:- yic-dp ,para lunelwr com algun' aniogos, e quando.chegou trazia.üm om.rii.!ho mli.tierioso, envolto em papel do jornal, que não pei m tim qtt-o n liguem. t.c___e. . _ep,._, do Iiinch Caruso chart.Ou; todos it saa adjuneta.. ubrl. o .eu etnbruiho i ré- doso, pegou numu, faca de níesa. prata, e comfccou trabainatilo lia- bllmente no ôbjetto que tinha ce- nnu- cifelle. Brai um baixo ainda phistlcò, mo relevo, <iuei*id fa- sua helice, não cahirá desastradamen- te. Por esse seu invento, os aeropla- nos não precisarão mais. para ascen- der, de fazel-o sob amarras. O sr. 2. tenente Estevão Homem de Mello, que é um estudioso, garan tiu-nos hontem o êxito do seu inven- to. Neste caso, está de parabéns. cortinas qual i aer alguinns alterações. Km poucos mometuoa -Boáveceu com o seu sorriso franco. oxhib7n uma casa de fino go .o, offe-.ci9.do as om triumpho, mu ores vantagens possíveis em preços. *lua' t nha, *¦•>¦*¦>*¦*''*•*••¦•» 'fc**»l»^¦rfc^--^-^v^<^^^^r^-u--_^r^-^^J_. '11 ">*' ] :».d US lente do gi-anch, e ninai. esqu."--fK. tenor, exactamente como va - ' art'go.> pnrn adorno de Tei .cuido a em preços EM FAVOR DOS POBRES uno. o baiío relevo no -posto og toques finaes . bra uma figura. exe.I- Provae o caie ZENITH. Rua João do Reftn us, 170 . 182 Va_. as viúvas secc,orridas esta folha recebemos limitem a portancla de 15$u00l remèttiaa pori um anonymo, qu? pede seja rezado. um Padre Nosso por alma de Hl-.*i.-l MINA. O sr. Oswaldo Ç. Ribeiro entregou-nos n impoiiar.c a ,;« :i>%. que destina ás» viuvas pobres soe- cor'-'d:is nor esta folha. A -DIAMAMIAA cònUecda <_t4 iraquella *pocliar.e"-"é t,1o''èu. por _.ui._«¦¦ estimação x.oifiuü foi feito lui- poias suas .próprias mfios HOniSTRZ INTANTII. - 7' .ídTp^T. ca tudo 6 ma', racil q„an<lo se _ tm-' <* robusto. Kste desetivolvlin.nlo physlro pbtnm-se rom o «jm. oio. 0 «er .ilo nn..-_ commodo . aro-JK-ihavei Dar.t\i tnf.nc'a •¦ •¦¦ ' c i.t. v,.|oc'pcfle, uo que \ pP.;_ . . ¦',AV|;"A acaba de nto-hv „ma *._.,._ il.Nt> antes d. ser .arm». ..proveltèn, i, wir«or<tmarios iendo procurada.[ preços deste 'artigo!" .™v?

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Page 1: QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00160.pdf · »tj.- :.•¦¦ ;\.,~ « ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. Y a-a* ***a*WWm?ike

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^NNO LIH - N. 160 • ^i^^h Recife, Sabbado, 12 de Julho de 1924 PERNAMBUCO - BRASIL

MW M ^B ____^^^B .^^^^^^ ^k M I 1^. ___^^^W I ___^'****, *>A ^\__r m ¦¦iv m__________W m m m ___r ¦ ¦ ^^. 0 ¦ ___r m- ^£-&__? ^\_H___im •¦¦ ^FBB'^^ ¦ •___*. m. A m___r H ¦ ^^1 ¦ ¦ ___r m ^%^,s_íLA5t;üs^^^^^^' ¦ ¦ m ^^m mm m m ^Ê_m ^_M____ ____W m ________________ __n cth_m*\]w.vi-:/.\m m_ ¦ ¦ m ^^ ^^ ^r X I ^p ^ ^^ ¦ ^^^^^w\$fc> "ü *yu L "u

QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém machina -duplex press- I Directoí IDIIVIZ ^EJ-FVVIjO^""¦""""¦i"""""""""""""- ^^TÍ"~*^^^^^^^^"*»'"'1'*'gg»_'«MM'*-rj-M--*M___________«_MBiMMMWa^^ ,„.. ..„,.pm'A PROVÍNCIA'

. .-***.¦

Fundada cm 1872 '

Excríiil..',:., rf4liici'.o e olflclnnsAvahiiíal Jlurquez de-

'OíijicTa, 273

Recito — IVrnnml.iico

crrcnlc: J. dc Lucr.a; . Melio.-

Tclnplwnes: - ncdaccüo: 1.75;. Esc.il-

ptiirlo: '«*>*• •

Toiía corr*.'5pan'.eiiè'lá'-'-':<levé sor dirigi-

„a uo director ou.-iio gerente.

sao nos-o-- ap-cntcs d. imnunclos:XO EXTERIOR

rranèa c Siúsa: xV^Vlíiyence í_',_la.,uo Tl*0licnel, 9 PAIUS 0119, 21, 23 -

Wdpito Hlll - L-.M)IIÉS - E. C.SO IUO E E« S. PAULO ,-i

,'Ag-cnc'u luivus

Itiimero do d'a .. .Kumorp -irazado .-

Anno... •¦Sf.;n'isW .

Trimestre

Anno.. ..

Iiriis"!

Exloriur

?000mou

.8^00025?0O013$00'J

80Ç0.I)

as as_h_v*.-t*jra- sao pagasadíant.adamente .*.

_o|.,inios aos srs. asslflimiites roclnmarema ilriiiura uu fiiil. dl1 ttiilrrga lia folha"cbMMERCÍ0"

Í0LSA COMMERCIAl UE PERXAHRUCUC_açBea otflclae. da Isynl* ios

Corretor..praça <lo Roçtfi», * 11 "do

Jullio de 1921Coliições de nrjioc «s . i ffccIiiHilos no dlit

10 de lulho dc 193.Cambio s|LçwiÚres «90 i)\v a .|16

5 7JI6, 5 B|8, 5 1(2 di. Òr 1?ÍJOO do Ulllico.Idem Idini lio. ci;u 5 .|1G il|_ior ííiioo

úo Danço.Idem _|.\'oi_ Yo_„ d vista 10-fOÓO 10Í100,

ç.reo o dollar üo Bini-ò.. ¦ •Idom slsúlSiSfi il -.v-isia !.?sso o franco

_u'M0 do* llanco.' . ... ¦ . ;Ií ni .si_t.r'.cli. 4 vista |i*S5Í) o rranco

6u'sao do liuu.0. ,-. ;':'¦'..Idom s|"t. de liasto ii vlata .ÇíOO o. escu-

do do Banco. * , ". .*'..*.

IIIVKRSOS GÊNEROS: 7 '.•"

Caíbío do lii.godao a 3i?80O' os ij klioii'iiii*o_a a elieifii-i*. -

Mlllio a IS.000 os CO Kilos entrega prom. pto:

'

farinha de man_'oca fa 18-íOOO os 15 kl-to c-ntrcii-a proífnpt. proceür.aito de pi.-longairiciito, :.,

l'.ijiío preto a õQSOOO cs CO kilos entregaItrompt.. . 7 ' .Pre.Mçnto, .Joio dc Figueiredo Antiinea,Bccrourio, Ernesto da Silva Nevei.

" MBIlfVHO t)E CAMDIO

, KíjVliancqií v-brJrom tí-jiierti com* *' táxnda' ií*7|io .a7;.íbbj. Límarc-^ h 9oAiía-s de»lí|tà. > 'fi'':- ¦

Apís"t. tioticlâs ,do Rio saccavam coma taxa .tle. 5-:t(ê -rt., 1'alxaiidò pouco .epo'spara as rte õ.-.BjlO. 'd. :e 5 1|1 d., rechanduo uiTCii-O .-coiii. a. tuxa de 75 l|8 d.

Airaiidi-.a: ifedoili- õ*51ü.Em papel particular nto constou neto-

do.

- TAXAS CAMBIAES5 7|I0 d. e 5 ri',1. - d.

.cslcrllnu-.... .. .-. ««137

TELEGRAMMAS*""" " **¦*¦' ,- ¦ ¦ni<inijijuui__mji

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas

LibiaUOlllli'r..otiiPí.otarranco!>-L'.UdO

KsoudoTrancorniiiroLira ;•.-•"• •'• .*-7' •• Marco .. .. '¦',," .. .'.'.. • Peso tirgcnilnó (ouro) .. ——Pií'n nrtriMit nu ¦ (pnpt!l) ..- Fli.--.ii .. ;'. ..

''..''..'"..* ——

(1'rov.ncla) ,(Capital) ..

(l,i'8bo'ai;,..,(l*i-ortnc';a)

belga :'. i...isuls?o .; ...

.õ$1701M30O

7.!" 120..1-ílOO

ffõ-K.'.IIO'!

ff3Í0fí-ISfitmií-iíj

11.090

Assnchr' — .Merçãdò calmo.to praga, os diversos typos nüo foram

cotados.

.\l|lod_o ãã Mattá 1.» sorte, 1059000; me-dtiiw, 1OO$OÜ0_

Corapradofefe' .r.DiT-uliiJl'03.Morcado frouxü. .'

UERCADO ME CEREAESFnllilo — cftncrd novo do Eslado íõjoon

a tiOíOOO, cebrornie-^ quiilidadc; gêneropreto;_q 6ttl.-4_^;i'jS0»Ò0O.

Furtnlia- -i-' sijõtK) n 22.000 . gênero doüstiiüo, confòrlno i- procedência.

Milho -. Ii"í50(í a 17^000 corilonuc a anc-caria equ-lldàd.,-" ' ' "'¦'*¦.¦

Cate—.31)8000. -U-üíOÇO gênero do. Es-tado., '

Álcool — Eilia i.eiio 61700 » 71*00, comsello 8|ooo a 8|509 a canada conforme offr.o.

»»uardi!nte - E*tr_ sello 3Í350 a 8|ã00.com .ello 4M00 a Í|2D0 • c_na_. con-forme ò gráò.--

*:7-- '¦'¦

7- :-*-*-;-.-.'¦'•;. UERCAtK) DB VÁRIOS CUENEBM

cicáo -' Be» e»iííé_clâ'.Borracha — $700 »; 1800.

'¦¦'-•Curo.oH do alnodio — ...00 na estacio.Couros; espichado. -. JfOOO a MIM.t<lttroí *.er_c-> -tidoo a iff-00.«» - 1> MWA\ jpcdlána, 701000: íror

durosa, tóloÒOi» .t*_bsa, BílOOO. pelw 11kllos, Flor, i«õ$0ÓÓ.

Manidna ii loj_ú6'' . 10f70O.'cllc-s de cabra -. Ifuoo a 61000.''lies 4c eirnrir. - 51000 a M509.

«I» - 3Í_M-á. slioo.M *

f'c.os do mi. jjtí o JI.k luuho de 19*iiMeromíõ do sai.8»l Brossd ijrpb Nbrlc - Saccarla novi-** kl'0! dè i8#00_ n 13$500, _accarli usi

«». '0 kll.S, 1.1.0tlO*ft 12ÍD0O.B" ,rlturado «U Síccó' d« 70 WlOS, l.|00'» 155006...:-S«l codiibuh. dd Itamarar. - 8acco du_--k"0'.'. >'¥ •'» 10*000.

¦ " ''"I'>I*'|-|I**»'«''<>»«IM>>M»«<WW.<S«MM«««>

"H. OOXCAU-kS; CUERRA - Pele,í"il's e dõc-Cas «ervosas 41 — Praça?"¦ Independência - i.« andar - Dasit üs i; hÒra"s. .

'<vv^«<____7. •'¦^^"^ T %>*^M-*--MAiy»VMMWr*VVV*»W_V^

ACADEMIA PERNAMBUCA-.:/ NA DE LETRASReune-se ho]e'is is horas, no lo-

V__Vt T\UíA,ii * Academi» Pernam-««cana de i.elra*s,

BRASIL

O levante de S.Paulo

(PelQ Submarino)MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE

AO GOVERNO DA REPU-BLICARIO, 10. .(.Recebido [ícUimáijliã de 11); — Na ses.ão

çle hoiitenu du Cainurn, a i*e-querim.*nto do sr. AnlonioGnrlos, loi approvada ir'a. mo-*;!_ão de solidariedade aos pre-sidenles B.erridrdes e do go-verno.de S. Paulo. .

— RIO, 1-0 (Recebido pe-.Ia manhã de hontem) . —NoSenado foi approvada ou trumoção de solidariedade aopresidente Bernardes, ao gò.verno do S. Puulo -e ás tro-,pas fieis ú'republica.

—- Uniu numerosa com-missão de deputado- esteveno Cullete paru coninuinicarao presidente Bernurdes a so-lidariedade que lhe reaffinuava a Gamará nesle moineiito.

Ao Gal tele continuam a chegar innuniieras demonstra-ções de absoluto apoio.

(PELO NACIONAL)RIO, 10 (Recebido ás 15 horas).

— O Cattele forneceu ás 3 horas _;tmadrugada de hontem a seguinte nota:

".Gpntinua o avanço regular da co-iumna de ataque em marcha contra ocentro da cidade de S. Paulo paradesalojar de suas posições as tropa/,que ali s1* rebellaram e que têm com-nietlido toda a sorte de depredações.

O. .oinbardeio contra a estação deBraz desnorteou profundamente osirei.eldes, - que estacam utili_ando-separa o seu abastecimento dos arma-.?í.'J5...d" gêneros ali existentes e fi-cam agora privados desse recurso. í

A força legal prosegue o ataquecom , a .maior segurança e sem ne-nhuma precipitação, ésforçandõ-sípòr causar o menor damno possivelá cxlade.

O Qmrlel General, estabelecido a

principio em Moggy, acompanhou ouurvimento das forças, tendo sido játransferido mais para a frente.

A tropa da Marinha, e que já s-Jfez referencia no communicado ante-rior, surprehendeu e derrotou emcombate um contingente rebelde, capturando nada menos de 183 homen..entre officiaes e soklados.

Esses prisioneiros foram logo conduzidos para Santos por um destaca-mento dessa força e embarcados no"destroyer" "Amazonas", que che-

gani hoje ao Rio.- ,¦Entre os officiaes presos figuram

o capitão do exercito Benjamin Cos-ita Ribeiro, os primeiros tenentesdo exercito Victor César Cunha cCruz, /VUlton Frá"ii.kl'11 Niasclmcnto,Roberto Drummond e Custodio Oli-veira e os primeiros tenentes da po-licia. ¦militar José Oliveira França,João Fernandes César, Amadeu Oli-veira Vállim c os segundos tenentesHumberto Possinho Villa Nova, Deo-dato Fernandes Amaral e o civi'1 Ar-setro ¦ Jossilva, commcrciante cm S.Paulo.

Os rebeldes eslão procedendo aorecrutamento forçado da populaçãoc'vil,' causando esse procedimento amaior indignação entre os habitantesda cidade; jí tomada de pânico pelasscenas de morticínio e de saque a

que tem assistido. .

¦»««<,w_,i>t„<,M,>(,l,>(lll>l^ll)tliM.

mal inspirados epie lhe des- dor, e devolainenlo. Sei porvicin a attenção, lhe roubem isso de scieiicia certa que osuiulenípó que deve sér con- 1I0SS0S officiaes', conscientessiderado precioso." Mas do düs seus i',1'P1,ele™s dey?-n,,i, -, u res para conn a Pátria, estãoque sso, procurem: subvertei* fora e acin„a das pérfidasa ordem á custa do nosso re- 'suggestões de ambicioso» vultrpeesso, quando o momento 'gares que crêm' pod(jr engu-

O discurso do presidenteBernardef.

RIO, II. — (Recebido pe-Ia mianbã). -— Respondendono Cattele o discurso do sr.Aruolplio Azevedo, presidenteda Gamara, por oceasião deser . expressa a solidariedadeque esta lhe prestou com aapprovação de -sua moção, opresidente Bernardes disseintegralmente •

"Nesta -hora de tristeza equasi deshonra porá a. repu-blica, é alentadora essa mo-ção votada pela Gamara. El-Ia não é só um; conforto mo-ral trazido ao governo. E'ainda uml documento, umaprova de que esle tem sabi-

reclama tranqüilidade paradesenvolvermos nossa econo-mia, restaurarmos nossas fi-nunças.

A despeito do ludo, o go-vérno seguirá sem' desfalleci-mionlos sua rota, na firme rc-solução em que.se acha delevar u termo a obra cons-truclora que eiiKprehendeu einiciou.

Gonla para isso com a so-lidariedade c o apoio du na-ção, de que vv. exes. são __legítimos representantes, como concurso que llie não temfallado de todas as elasses deIodos os pontos do 'paiz'.

Ogoverno senle-se forte e coma Hdelidade e a dedicação dasforças de terra, e mur. repre-sentadas, nas suas tradicio-naes virtudes militares, porhomens compenetrados doseu dever, acha se ampara-do pelo apoio unanime dosEstados da Federação, dosseus governos, das forças po-liciaes, das sociedades de Ti-rõ e de quantos sonham comuni Brasil engrandecido pe-lo Irabalho á. sombra da or-dem e da paz.

li mia nação, que desse nio-do desperta as suas melhoresenergias patrióticas, assim scpronuncia e não. tem aimla oseu bom senso obliluado, nãoha de cair na anarchia. Ellacumprirá seu devei* e o go-verno olvidará o seu.

Podeii. vv. exes. assegu-ral-o aos dignos, represenlan-les da nação aos qua.es agra-deço desvanecido a prova dasua solidariedade e confian-^'" A-:

Prolongada salva de pai-uvas e calorosas acclamaçõesao presidente Bernardes re-boarani pelo salão da presi-dencia.

A palavra do ministro daGuerra ao Exercito

MO, 11. (Recebido ás 10horas) . — O sr. marechal!_eteinb''ino de Garvalho. mi-nistro da Guerra, acaba dedirigir a todos os comniau-dantes de.região e todos osestabelecimentos militares e

nar a opinião publica sobreo.s.verdadeiros objeclivos deuma acção criminosa, pondoa seu serviço officiaes cujaattitude contrasta-:pcnasainente com' a maturidade ci\'icade un. Exercito que, como onosso, é digno da confiançada nação c sabe'honrar a suacultura moral."

— RIO, M. (Recebido ás10,5. — O Galtcle fez pu-blicar a seguinte.-iiola:

"Nossa artilharia bombar-deou o: quartel *çía Luz cómmagníficos resultados.

Os rebeldes não rcvidayuhíio ataque.

A' tarde cessou o bombar-deio de nossa parte.

E' pensamiento cio com-mando das tropas icgalislaspoupar o mais possivel a ci-dade, já tão dainni fiem Ia pe-los rebeldes.

Todas as Iropa1.' (Ia divisãoen. operações já eslão re-.uniilas.

Gonlinu'a excellente seuestado moral."

-- RIO. 1 I . (Recebido ás•15 horas) . —A situação aquieslá conípletamenle inallérá-da.

— RIO, 11. (Recebido ás17,50) . —Foi publicado aquiuma nova nota do Galleleconiinmnicando á populaçãoque as forças legalistas avançani1 sem cessar. &.que cresce;,o-numero de prisiiiiieiros. desertores eni**. òs sediciososC

SENADO FEDERALRIO, IO — O Ser.-'do funecionou

hontem sob a presidencli do sr.-^s-tacio Coimbra.

Sendo aliena a sessão com t ore-sença de 36 senadores, foi lida e ap-provada a ada da sessão anterior.

Não houve expediente.Foi apresentada pela mesa a refor-

ma Uo regimento do Senado, introdu-zind .-lhe disposições, especiaes regu-ladoras dos -tramites que

'terá que

soffrer ha proposta da reforma constituçlorial.

O sr. Vespucio de Abreu com municou o fallecimento do marechal1 re-formado Vespasiano de Albuquerque,de quem fez justos elogiosj traçandoem rápidas considerações, a sua bio-graphia, enumerando os serviços porelle prestados quer no Exercito, querna sua alta administração, quer aindano parlamento n:l qualidade de repre-scntanle do Rio Grande do Sul.

S. exc. terminou requerendo quefosse inserido lia neta da sessão úm

de dar mais um batalhão para coope-rar com o exercito nacional em de--feza das instituições republicanas "na•repressão do levfante militar em S.Paulo e. usando das attrilyiiições queihe confere a Cons!ituii__o, resolvecrear na força publica o '..fi batr.lhãoprovisório de infanterla.'

Palácio da presidência, do Estadode Aíiiias Geraes. Bellu Horizonte. 7de julho de 1(,24. — Pjaul So-re. deMoura. Fernando Mello.,"''

A TOMADA DE CONTÍXS DA GREATWESTER/1

RIO, 10 (Pelo Su/unarino. Recebi-do pela manhã de 1.1) — Houve ho-je o despacho còlIcçKvò semanal.

No ministério ida \íiação o quehouve de notável * loi a approvaçãopelo ministro Fraii.lsço Sã da toma-da de contas da «"Great 'Western",

refereutu ao aiíiiO|..de 1921.A junta, que cífecluou a vcrifjcfí

ção das coiitas, ' approvou um saldodc tres inil du-èiiíos e cincoenta enove mil contos, de reis..

1 >_—NOTICIAS DE CEARA*

FORTALEZA; 11 — Os jornaesdaqui'oecupani-se do descalabro quelavra na, l|*i-st*rucção puWica primi-ria do Estado^ a cargo do director,sr. Antônio Salles Campos.

A "Trihuiu" e o "Jornal do Com-mercio" ¦ tem! chamado a attenção dogoverno para „ descrédito em qnetem cabido-/ aquelle departamento daadministração publica.

Com o /novo methodo introduzidopelo professor Lourenço, ;l refor*..'..•que a principio pareceu dar bons re-íultndos,. tem-se visto, a Instrucçào

; publica ein Ceará não passa de umaficção.

De fastas vivem os alumnos e pro-fessore. sem nenhum proveito para¦o ensii-O.

E' p«issivel que o futuro presiden-te lanqe as suas vistas para esse ma-gno problema, pondo á frente da ai-ludlçla .repartição pessoa competente;

— ,'Pelo fado de terem assistidoao deisembarque do deputado JoséAccioly, o presidente Alba.no demit-¦tlu, reformou ,e passou para a 2.classfc ¦ á-: diyírjsòs 7 df-ficláes-^do >*Rer.'-¦*inehiò Militar. ',

Os jornae. commenfam esse aclode,-violência contra officiaes de fé decwflci.O limpa, que tão bons serviços

i-preslaram ao Estado e arguem que,até pouco tempo o presidente lide-fonso Albano banqueteou-o.

0 momento político italianoO FASCISMO ENFRENTA A» SITUAÇÃO

hontem queestabilidade ;

Não é dé hoje nem delia murmúrios |soÍ>r'é .do governo Mussolini.

Como todo governo frueto de ummovimento ousado, a opinião nacio-iíi! italiana empol_jjou-Se do arrojotios cemiías pretas, fascinou se peio

suaestudar o modo de ampliar aacção na actual emergência.

Os chefes opposicionistas, na suaultima reunião resolveram:

a) assegurar por uma moção, aos'elementos

parlamentares qúe for-niam a minoria, o espirito de solida-riedade que reina, no seio dos oppo-sieionistas, dizendo-se dispostos !'*• a

subi me da famosa marcha sobre Ro- qualquer sacrifício, para a sustentaçãoma e, .Mussolini, o lieroe _o dia pV_-,'iÁ<?." seus ideaes, que julgam patriot.sou a governar sob-, applausos quasi

cos;l d) fazer com que seia observada a

unanimes, desfruetando um prestigio, ma;s estricta e a mais rigoros. disci-em quasi toda a

actividade

talvez excepcionapolítica curopéa.

iMas, os partidos cujaevidente se offuscara aos fulgores dosol fascista, iião ensarifliaram as ar-mas, ou adheriram ao novo partido(A moda do Brasil...)

Dc lia7.\oj começaram a se proje-ciar para .o -alto. Islo é, emprehende-ram campanha, desferindo, sempreque podem, os s<*us golpes.

Por fim, surgiu seria crise para ofascismo: o assassinio do deputadosocialista Malteoti foi o movei.

Politico de larga evidencia e forteprestigio no seu paiz, seu trágicodesapparecimento agitou fundamentetoda Itália. Foi e é forte a commo-cão... Mas, o fascismo resiste impa-viclaníeiife á agitação.

O golpe falhou desta vez. F. Alussolini, imperturbável, é ainda o ho-mem inconfundivel da politica situa-cioivsta dc ítala.

Vamos dar aos nossos leitores ai-guns informes sobre o momento ita-liano, além dos que (lies tem'fornecido o nosso serviço telegraphieo: j";ROAÍÁ. 4 (A. A.) — Afim de as-sei>ur:ir de momento a momento asua maior cohesão, a< part7dos op-poslcioiiistas têm estado em reuniões Icontinuas, afim não só de manter a isua intransigência como ! também de '

plina entre os* seíUrios iia oppo.sição;

c) solicitar o compromisso dos referidos parlamentarei d;. maioria, deacatar ás resoluções que forem f.lo-ptadas pelo "Comitê Central dosTrabalhos".

ROMA, 4 (A. A.) — O jui.que está procedendo ao inquérito eás investigações sobre o desappareci-menlo e o snpposto assassinio do de-Iputado "i\ittc_l*'i, orálenoii' fossemsuspensos os trabalhos qúe estavamsendo feitos para a procura do cada-ver até segunda ordem.

ROMA, 4 (A. A.) — Apezarde alguns boatos tendenciosos quevêm sendo -espalhados rio estrang.i.ro, a ordem pubt;ca em todo o pai*»,cnnfmia inalterada, mostrando-se r>povo italiano confiante na força mo-ral de que dispõe o fascismo e n.tenergia do chefe do governo, sr. Be-nito Mii.sòliii1. que, segunito asse-furou não _.srmití:r;í tem (ibsoluro

quaesquer excessos que. tenha cara--cter pcn.tii-n.

MILÃO, 4 (A. A.) — Por or-ilem do sr. Benitcl Mussolini foi ibérto , rigorosij inquérito nesta edade

sobre as lamentáveis oceurrencias deante liontem. em que um grupo dcfascinas exaltados, vendo insultado opartido a que pertencem, espancaramviolentamente um individuo que via-Java num .bonde, penetrando a se-firr-numa drogaria, também perten-cente a uni correligionário <l*a oppo-sição. onde praticaram depredações.

Foram effectuadas diversas pr.õesde elementos oue se dizem fascistas.nr's. em verdade não passam de de.-ordeiros contumazes."

Pelos MunicípiosC._Kl*AJtU*

v^^r-i,_dai--tAgví.iiJe-h'_i'rt_'ú_aha.<i "

peioeatroí* b nspecto;- saò* a«*s :*Hi:e>h_*?l_nue ].*.i-odu- u 'paix, fac-lo guraliiien-oonh.eido. . ' ¦•tt)

Pelas escolasCOLLEGE FRANÇAIS

BRIANDCHATEAU-

PI1EFIIIVM O. SahOneti' "RUI.TO"

Chefes de Servieo, U segllillle j voto de pezar e que á famiilia do illuscircular :"T.eiido irrompido na capi-tal do prospero e rico Estadode São Paulo, como jú. vosconmnuniquei, por via ielegriiphica, uni movimento sedi-cioso ein que está envolvidoum grupo de oITiciucs do Ex-ercito que esquecido dos seusdeveres, coniimetleiii um eri-me dé traição á Pátria, umau.Trohtá á opinião nacionalque -.•'., coni' indignada sur-preza, conío hu quem duvi-de, sacrificar o nosso bom nom>e dentro e Tora do paiz: afortuna publica, os nossoscréditos de povo organizado,ás suas ambições pessoaesdisfarçadas em' projectos pa-trioticos, declaro-vos, que ogoverno adoptou, sem perdade temlpo as nredidas neees-sarias para reprimir, promplamente, essa sedição e conli-nua a providenciar com ener-gia, éml defeza da ordem'.

O Exercito não e nempode ser um* instrumento do-cil nâs mãos dos aventurei-ros que 'exploram1 no peorsentido da palavra os brios daclasse, que seria antes noci-va do que utii á ordem pu-blica si trouxesse continua-nuente em sobresaltos os lio-

do cumprir os seus deveres niens-laboriosos, que são ospara conv a Pátria. -obreiros da grandeza do Bra-

E' de lamentar-se que, 'sil eni todos os ramos da adi„...,.-..io ividade humana,

quando o governo entrei ta ^^ o ^^ &graves problemas que inte- (enho dado 0 me\\lor (lus nii.ressanl dò presenle ao futuro nhas energias, durante cercanacinmrí, haja brasileiros *de çincocnla annos, com ar-

tr extineto fosse enviado um tele-gramma expressando os sentimentosde pezar do Senado.

Posto a votos foi unanimementeapprovaido o 'requerimento daquellerepresentante gancho.

O sr. Estacio Coimbra disse qu..pessoalmente e em nome do Estadode Pernambuco, de onde era filho omarechal Vespasiano de Albuquerquese associava de coração, á demonstra-ção de pezar do Senado.

CÂMARARIO, 10 A Câmara dos Depu-

tados fez sessão hontem sob a pre-sidencia do sr. Aruolplio de. Azevedo.

Sobre a acta da sessão anterior fa-laram os srs. Toledo Dodsworlh eAntônio Maciel.

O primeiro declarou que se estivesse presenle á sessão do dia S do corrente teria votado a favor dò sitiocom restricções, não concedendo,portanto ao executivo a faculdade deprorogal-o a outros ¦ pontos, do terri-torio nacional, visto achar-se o Con-gresso funecionando; e o segundo dl>se que, em attenção ao governo da .*epublica e devido aos acontecimentosde S. Paulo, não daria já a respostaconveniente á allusáo feita, na vespe-ra, pelo discurso do sr. Nicanor doNascimento, sobre as . .oceurrencias.passadas.

-f x '¦UM DECRETO DO GOVERNO DE

MINASRIO, IO—O governo de. Minas Ge-

raes ãssignou o seguinte decreto, quetem o numero 6632:• "O presidente do Estado de Mina;Geraes, considerando a necessidad.*

CENTRO DE ESTUDOS SO-CIAES E PHILOSO-

PHICOS

Essa, prestig-iosm aggi _:riiia<'ão pa-tuduntina, fru.to do ei-orço jnteili-yente e reali.i.ii-oi' de um diPÜnclogrupo du acadêmico:. Ue Dirolt**,-•einiola pelas 14 horas do pro.. mudia 14 do correiíle os sous t_ui.ua(.üblicos sobru adendas sociuus u.phiio.op-i.as. I

lú futuroso òenaoulò, cuja etapaprimeira fui vendui com galhardia,i-ein-u.sonta uni sgrial mu to s-gitifi-!(..'.ativo da tendência 'Jouvjibliisiilniii. Inu. ¦ tem, em todos os tempos, lm-inilsioiiiido a modelado bnlhtuito Uanossa escola jurid.ca.

Óçoiitro do üjãtúilos Soò.àcà efhilosophi.os u.pi>atue..do. v.cloi-ío-liaineiil-, no anno passado sob a ins-pira^ão de José Cordd.o, Üiü mo-ijo de invejável cultura, oIjcmci» ãaua e á-'orloritdcüu du Mario Porto,outro t,i*mp_..-im_iitn onthualusta. nt»r

iA mangue o ahncaxi. sem falarciii outras egualmentc saborosas pod(!i-.'ani sei' objecto d. iiihíoc, nonsii-mo local o do grando ...portín.-ao.ou' quiU.tier epoça, cu anno, so _*.-y.êsaeni|("-j coino alguu.. K.-'tados Uosnt, frigoríficos onue iossêni perf-i-tanieiitq oonswvadus.

A grande iproçura dahi resultan-te valoi-i_ai'l!i néè-ssariamenti. p .-u--tigo e'; ao mesmo tempo, concorri.-ria para o d.senvolviin-.iito da pu-iUieultuia, pois o -preço .remuneia-dor 6 o maior incentivei pani __'_lh-ti'nsü'ioai;ão do irabalho.

Com essa nifedlda acertada qtjan-lo Üiiciar.an*. os m.ituic pios, comoCaruaru)*, [>i'o'duçtorès de 1'ructas.algumas faciiinjunti; deterlóravaia!

tó.i rá (*,lfl'ioil l'aiít'1-o '!!lJarei;u quo não.

Us capitães uti..progádo." tlàriuiiiresultado ussfls cóhiipènsadóí i-, fe-liziiiciite, nào lios fu.linm capitaliâ-las.* Um £rigoi-.'fii*o em r-icdfe a pro-ve.iariu nau sü á_ tnicta.i do Es-liado mas também ás de outras pio-•cédehclas.

Uo líio (li-aiidc do Sul « da Ar-gentiiiii, por cxeniiplo, i>óderiàjh.srecebei; eiii opt_n5_a còndiçõus ücin-cijo e do qiialiuado uvas, durqs-nos, mtuiü.s, etc, havendo ainda, ou-tra vanUgenin : b èstabèleoiníuiilôreceberia uu pUrtlculáre., para dép.ü-sita, oobiandu uiuiiueiiu. urma._eii--gom, cariies. ovos, hórtallyá., otc'.,evi tando Ü»a'í»t( graudus prejui/.osprinc palniente em eariib veráe nao

Esse, conceituado édn__'.a_.!b còmmemoprá. „o p.roximó-di. . M, comum- attrahente.prí.grámi_3, _ aiiniversario da tomada da Bas-fllíia.

O acto, que será- presidido pelosr. cônsul de França e terá-a presença de outros distineto. membros docorpo consular deste Estado e de're-presentantes das autoridades e exmasfamilias, promette revestir-se de ac-centu-do realce, estando e-mpenhadonesse sentido o illustre sr. dr.. Citar-les Koury, director do estabelecimen-to.

Duas bandas de musica abr.iihanta-rão a solennidade.

— Amanhã ás 13 horas,- -tambémterão loj.ar os exames oraes.dos _himnos devendo ser d'strlbtiidos pre-mios aquelles que o conquistarem,por oceasião da referida commcmoração.

Gratos pelo convite com que dis-fnguiii a redacção deste jornal o acatado educador trance.. -

ESCOLA _J_EMENTAR DA EMPREZAMETALLUnGÍCA

Já se acham funecionando todasas aulas da Escola Elementar da Em-preza Metallurglca, regida pelo pro-íessor Samuel Vieira. N

As aulas diurnas fuiiccion.m das9 e ;»o á_ H e 30 e as nocttirnas das17 ás 20 horas, todos os dias úteis,para creanç.s e adultos.

O curso dc religião para* adulto êvido -por incontestes reiiu.siloii ifi |v ,

lla "° dia ^Posto ao consumo, ministrado pelo padre João Olympioiiitellgenca. forque nuo iniciamos já essa. dos Santos, vigário de Piedade em

,0 baclm.-_la.n_o JosC Cordeiro 'SS "'dustiia. qtíe ser... um pio Santo Amaro.iniciará a serie do .onféronolíi- .iio ,

'-• >.íJ'üíl'eotD dii íruetlc.ultura ei.,-j*i~~~jr?t ¦v»*»->»**wiU»»W-miconstituii o progiaiiijiia do anno ao- ".?, *'ltl.M.TO" - O sabonrle U» elite.aol*ial vigente Oom' -uma o_.pln'tiu_àosúggéstlV- sobro o <*ui*so de mar-xlsuiy. que por essa occus.üo -Clãinaugurado.

Segulr-se-fi eom a palavra o tambem bacharelando Mar o Portu. queit'Sí.ei .ara sobro a data (Toimada daHastilha).

A eiui-aía ipárá o salão 11 deAgosto, da Faeuidade, onde tem sé-do o Centi-, será ilrauca.

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

— Serviços executados pelo Pusto _o Prophylaxia Kural desta ci-dado durante o mitv. Ue junlio \i.í nuo : Pessoas niatilctiladas no ser-V-ÇO dii prophylaxia. bü. no ue lo-pra. e iioehi_as venereas, Stí) ca-a»iHaifiastrailas, _üã; jiessuad reuni-acauãs «08; vistas dc pultcla aam-laKa II5U; int,.nar;õi*s cxpciliuas. ._;ciim.pndas, 21; irequer.iueutoa de-.-il.acii,u.os 29, informados. 17; laui-nas constmidlas, 21. tussas construi-das, 19; flred, os esgotados, lü; im-.'rassòs d*stribuidos, úuu"; examesde urina, 8; med cações contra hei-íiiinihoses, 74; duraüyos diversus._0; ri coitas, 12(i; pequenas iriiervoh,õcs c.iurgicus, ti.

Pi-ophyiaxíi dasi molest aa tvans-mittidas pelos musquilos e mosoa-s:1'ocoa de larvas txf nc.oi< 14SIU-,limpeza de calhas. 4; lavagens do

*AA^«iv>^AAA«^_^A<vsA^v\i*vvy*M\Mfvvwi tuiHiiHíií, [i, de jaiti'íií". SIlí, du Uai--• i-Í- 210, doutros _Q|)us tos, 458; pe-'troiagens de aioços, 26, go ralos, 7.12Ue apparulhoa, 2311.

— Us destacamentos poüoláés Ueste e dos municípios liníltròptíès es-tão descendo ipura a eapita-l.

Caruaru', 8 «o julho do 1924. —(Do COIT6Kl.OIHl.IKc).

NOS DOMÍNIOS

UM INVENTOR

DA AVIAÇÃO

PERNAMBUCANO

O sr. 2. tenente Estevão Homemde Mello <í de um espirito incansável.

Inventor da lyra rotativa, cuja uti.MAlt.VVILUOSü E G-AMIE — li' o v;i

r ad ss mo e novo sortimento do tape-lidade real está comprovada, amplia i*-'*7 que acaba tio recebor de Paris eagora as suas locubrações inventivas j Londres A primavera, a casa que poscom um apparelho aéreo, apparclho --u'-' admirável siock em tqpeçarioai teci-este que, na hypothese de paralysada dos i|7n*a estofos; rèpostelros e jiuieras

(ilIANOI. HEVOIXCAÒ - B.!li c.tisuu..,os preços por quo *?W a:t|u'«ian_o o.i-!do*< do ulilmo balanço da Primavtra,o rn.iloi' Bst.lK'1'o ruCnlo no (ftmero! Apj*6voltem -esti! niouienl.fa biHHjrtunldaUc:::,^^'^J*J******"*>-'b~r~i"i*irnn>-_*if-<fyy^y>j^_iUUL1

CARUSO ERA UM ESCUl-PTQfí, ASSIM COMO UMCARICATURI8TA

¦ Numa das f._lides caaas .cl. -nui-».a Uo .Vovn York, -onüfi so vendem\ ictrolas é IX.cos Victor, adia .tenenUiiraduiiiiia ifiaea com. ii' eab-n-aUo ínliocivo lim-fio Ceruso .67 mole-tada. ipelo ipioprw ',

tcni^r* • dé tantalama. e.ja placa ittràh. InV-.-avó:-men.o a attjenção. dos fregue/... dedi;..'os. Ksta pl»oa tem a• _e»,_iln_..historia, quo ê multo iritéi ..-unli7:. Uurahto os seus prlin.iro.. annosnos Estados Unidos Caruso fc! roí:-yic-dp ,para lunelwr com algun'aniogos, e quando.chegou trazia.ümom.rii.!ho mli.tierioso, envolto empapel do jornal, que não pei m timqtt-o n liguem. t.c___e. . _ep,._, doIiinch Caruso chart.Ou; todos it saaadjuneta.. ubrl. o .eu etnbruiho i ré-doso, pegou numu, faca de níesa. d»prata, e comfccou trabainatilo lia-bllmente no ôbjetto que tinha ce-nnu- cifelle. Brai um baixoainda phistlcò, mo

relevo,<iuei*id fa-

sua helice, não cahirá desastradamen-te.

Por esse seu invento, os aeropla-nos não precisarão mais. para ascen-der, de fazel-o sob amarras.

O sr. 2. tenente Estevão Homemde Mello, que é um estudioso, garantiu-nos hontem o êxito do seu inven-to.

Neste caso, está de parabéns.

cortinas

qual iaer alguinns alterações.Km poucos mometuoa -Boáveceucom o seu sorriso franco. oxhib7numa casa de fino go .o, offe-.ci9.do as om triumpho,

mu ores vantagens possíveis em preços. *lua' t nha,*¦•>¦*¦>*¦*''*•*••¦•» 'fc**»l»^¦rfc^--^-^v^<^^^^r^-u--_^r^-^^J_. '11 ">*'

] :».d USlente do gi-anch, e ninai. esqu."--fK.tenor, exactamente comova - '

art'go.> pnrn adorno deTei .cuido a

em preços

EM FAVOR DOS POBRES

uno.o baiío relevo no-posto og toques finaes. bra uma figura. exe.I-

Provae o caieZENITH. RuaJoão do Reftnus, 170 . 182

Va_. as viúvas secc,orridasesta folha recebemos limitem aportancla de 15$u00l remèttiaa porium anonymo, qu? pede seja rezado.um Padre Nosso por alma de Hl-.*i.-lMINA.

— O sr. Oswaldo Ç. Ribeiroentregou-nos n impoiiar.c a ,;« :i>%.que destina ás» viuvas pobres soe-cor'-'d:is nor esta folha.

A -DIAMAMIAAcònUecda já <_t4

iraquella *pocliar.e"-"é t,1o''èu.por _.ui._«¦¦ estimação x.oifiuü foi feitolui- poias suas .próprias mfiosHOniSTRZ INTANTII. - 7' .ídTp^T.ca tudo 6 ma', racil q„an<lo se _ tm-'<* robusto. Kste desetivolvlin.nlo physlropbtnm-se rom o «jm. oio. 0 «er .ilonn..-_ commodo . aro-JK-ihavei Dar.t\itnf.nc'a •¦ •¦¦ 'c i.t. v,.|oc'pcfle, uo que \ pP.;_

. . ¦',AV|;"A acaba de nto-hv „ma *._.,._il.Nt> antes d. ser .arm». ..proveltèn, i, wir«or<tmariosiendo procurada. [ preços deste 'artigo! " .™v?

Page 2: QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00160.pdf · »tj.- :.•¦¦ ;\.,~ « ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. Y a-a* ***a*WWm?ike

-ÜüMiL .i-ÍHÜJJi-^il .¦¦! um

'>";yr\„,., y-;-;;¦:-;?"...¦ . ':'j' V ¦ ' ' '•/-•' 'A;

^VINCIA, ;Jabba.dQ, 12, de Julho de 1924 y^^: r •*¦ ¦¦-.v.-.N^ier.,.,;/,

¦g .¦¦i^!. * ¦ H

Ícommunica

ao commercio Ie ao publico que inicia, 1

J nesta data, as suas opera- I

I ..' ..,«.. ...;¦-1'.. -jil ,••/,;,,•• í-..- -,*> .-*.*, -- . -.-*- 'i« »>.__,•;• ^';j. H.C.*-.j.Aii*li^J'/'.iJ-llw-j..-'U.L*_»ii . .__._¦:, ul.'_:7j.l;...:.'...-.' -. i ."--. .'.-.'..i.-ij- *-.*.:.. ...'.-.-O. .i^V.i.f.i-iiir'?--'?!!.^ ., ..,"".1 J " '., .y..'.'. :'¦ ..._.-.'.'.. '..S ^Bi

SOLICITADAS I um aviso opportüno I /

-i

UM AVISO OPPORTÜNO'tem rwponaabHiaada At» fedacçio)

SALVE ! 12 DE JULHOSALVE TI<) UVCA

Ao nosso pçézíiiio tio *,<.' padrl-nho cumprímentíiimo*. pulo sou an-nivi'1-so.rio d-cséjando-lhe muitas fe-Holtl&dM».

Walti;..V :'...;• .Snssu'' "Vóvá

-"'•• ¦&•'¦; \ Tom,:-;;:>% ¦ iixifi

¦ *.-¦ ' >¦ — «au- «i

SVPHILIS doa olh°8 "*" Hcn'rltiUe ourou a eyphllia dos olhos, gar-ganta e ouvidos ccím 3 vidros deLubtyl, em 00 dias e gastou 17$000.—Oscar tomou 20 vidros *d*e outro de-purativo em 4 mezes o gastou 75*000. LUETYL bó *m boaa phar-inaciai.

II' w»— llENGENHO ,

Àivenda-se o Engenho Concei-Cão no tnnnielplo ás Jaiioalão.

Vende-sé a safra ;:'cri'dtonte no•"¦orié aviüiaiúa cm 3.500 tonelada*!

.ot) cabec.ae dc ga.d< búrròs, cavai-los u demais alíetrechon |Vnra JOit-gernlhb ; a tratar na Praça Macielr.-11-liro n. 48 3..° unda.*.

. . (T7-0S.)**¦...*¦¦.*¦ ii * n i—ab» 'm

fer^^rSS'^

JOSE' BEZERRA DAROCHA

Negociante em Floresta dosIíêCos :v Bedo^floa esso senhor o 0'Wé-qulo tle comparecer á R. í§ti Um-perátriz, 292, afim do triitu* denegocio que-713.0 ignora.' (7SÍ7)

LOTERIA DE MINAS-7Í* * Pia 0 ile .Tüllio-*$) : 50 CONTOS

?'.»' 18.000 BILHETESA* unlca* loteria do mundo que

dlátribiie '80 "l" do prêmios !

.Gerca* de. 2.000 premios cm . .13,*.0'00 liil-líetos !

', 3?ogaiuonto ininreUiato. A! ven-da em todos os Estados da União.

a.', «afia*

; MANITÒLE* saborosíssimo, efficaz s in-

ftífenstvo, próprio para 'fcer dadoa':creantiftS de qualquer edade, aorccem-naScido, ao infante, ao adòlôseente e t.lmbcrn ao adulto deapparelho digestivo delicado.

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O des-cuido dos rins acarretainnumeras vezes serias enfermi-dados. E' aquella dôr penosa econstante nas cadeiras ciuo o im-pedi) dc tratar de seus aÇfazç-res V Nesse caso a natureza oestá prevenindo de quo os seusrins precisam de tratamento.

Talvez sinta também dores ciecabeça, cnjúos, desanimo e aba-Limento. São sigunes de fraque-za dos rins. Não deixe qne appa-•eçam males níiiibrèsj como hy-Iropisia, areias ou mal de Bright.

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Mlca em 24 de agosto «Ie 1»23,sob ii. 1(!8">

AVISO AOS CRIADORESAcaba tle chegar pelo vapor "Aracaju"', proceden-

le chia melhores fazendas do Triângulo Mineiro uma ini-

porlunle partida de gado Zebu', Guzerat e.Gir, bem as-sim uma parlida dos alamudos cavallos puro sangue daacreditada raça compolino* ingleza que se acham em ex-.posição na rua Luiz do Rego n. 122 ; os interessados

poderão colher informes ã ruçi do Bom Jesus n. 99 •—-.1." aiidar sala 3 com

FERREIRA IRMÃOS¦ i —n— ihiii —¦

_l |MÍ»ÍI ' - ** * "* ~ —¦'-'—"

UM VETERANODO PÁRAGUAY

UR.TJO UA YANA, 4—4—913.SaúdÍQõés — Levo ao vosso co-

nhecimento. que após 10 annos doum cruel martyrio, consegui a maiscompleta das felicidades, a saude.E a quem devo esta inegualavel fe-licidade ? Certamente já tereis adi-vinhado : ao Peitoral Anti Astliuia-tioo KonsKflet.

Sou de v. .exq\a. am.igç.gratp.—coíon e\" Pcqrio' J. 'lc Carvalho.

i famEFFiMZ QuTsÜA ]! SIMILAR EXf RAN-

tíÊIRAI .:.tenho appllcndo a Agita* Ra-jI bello com bons resultados, achan-ji do-a mesmo, mais efficaz doi quo J[ã sua similar estrangeira. Costu-1limo usar o seu preparado em ta-fi;ljio,p*' queimaduras e depois de {bárbeár-me.

Praça 1817 n. 116.João Celso Peixoto do Vascon-

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Os nr». sócios que não ¦ tenlutm.ainda recebido os setii3 convites pa-ra o baile a, .re.àF.zar-se.. cm á noi-to do dia 2C docorrento, em so-lenulstioãu iflo .3!'° . aniiiviersa.rlo daliistuliiitiião¦ doíitc club, ..poderão,* ih*o.cural-os na súde sícial,, das 1!) fts21 horas dos dias uteis, observadasas ilif-posiçOes fifi art. 19 dos Estu-tutos e seus iparagraphos.

Jtecife, 10 de jtílho de 1924..^. Joüo ilii Sllvu iFarla Juillor ..*. " 1.» secretario '.

(780U)

porito B, situado no balde ex'ste'n-te, que serve do limite com o ter-reno n.' 234-B; deste ponto com oangulo cie; ÚO4 o o azimuth riiagne-tico de 5" NW o a distancia dc HBm,tem-so o ponto C, situado á mar-gem do Kio Caplbaribes. dahi como angulo de 90" e o azimuth ma-gnetico de 85° NE e a. distancia de27in-, determina-se o porito D, tam-bem á margem do rio, finalmentedesto ultimo ponto com o angulodo 90" e o ar.imuth magnético de5° SE e a distancia idio 115n», che-ga-se ao ponto A, inicial desta me-dição. O referido terreno tem á forma do um reetangulo e abrange asuperfície do S105tn,2.

Dovom, portanto, aquelles quese-julgarem -pi-éjudicados :;-reclamarperante esta Delegacia no praso de

trinta diam, a contar' da' 'data

emque for pübliciMio pela primeira vezeste edital, exliitiintio .'ós riecflss»-rios docuritchtos, -sob pena de nüomais serem attendidos, noB termosdo Decreto n. 4105,* do' 22 de íe-vereiro 'do 1808.

Outrosim, a expedição do titulo.¦dte aforamento, si for concedido dó-pende do ap-provaquo do Sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da Clr-cular n. 28, de 18 dó'abril de 1902,.ficando sem effeito'o* mesmo'afora-mento ém cluálquer tempo em 'queso verificar no alludido .terreno aexistência nte. areias inonazitlcas oumetaes preciosos. .

Secretaria, 27 do maio do 1924.Ò Secretario

j .., Josó, <Jc 'Bawofl

tStyáliMntl. «, ,....*,..,.'-'y^fp-i,.

^WWWVT^WWW^KW wATXW^VWW ¦%¦*«>>

JOALHERIAMODERNA

DEJOSE' KIBKNJIOIM & Cia.

Neste acreditado e bem sorli-do c.ftabcleeim.entt) veiulom'-sejo ias die fina. quaüdadis • por -. pi e-c*o sem competência.'

Antec de effectuardós vossa-sj-oriUpras, íiao./.dtixeis Ji*- visitarnosso estabeleH.m-ep.toH.

kv »a nn^fcvnuz. 212 ..

NEURASTHENIAP E-. DIABETES

JUREMA"QUIPAPA'-" * - *

Vende-se a propriadade Suo Caetano "antiga Benedicto" a 6-*Kn°-metros desta Villa, com engenho deferro, -casa de fabricar far.nha,optima casa de vivenda. tudo emperfeito estado de conservat;ão, boasterras para canna. café o cereaes,com um bom plantio de cafeeirossafrejando, sentdo coberto de inat-tas uma boa parte do terreno.

Quem pretender poderá enten-der-se com o capitão Joio Baptis-'/a em Jurema, ou com o capitãoJosé Vlgepte ei»'QuiPaP-á'

Na diabete .--em começo ,e emmuitas i.iiijei-niidade*.. ps dtoenteaperdem nruito ;phqs"phatb. 'Todos

concordam iem. dlsíer ciue .é. essa aexplicação tio seu estado deíraquâ-za.' iMsis, nestas'duas doenças, hoje;em dia tão frqe.ucnte.ve mister ll"-!toda a nredicação. prolongada nãoirriüo an vias - digíestivas.

A TllICALCINE amiga <lo .t_to-mago repara liepi depressa tocia.* asperdas organtótfe,; e tob a sua :nt!u-encia,. o doente. ' sentindo-so nisiisforte, renasço ,para, a. esperança e'paia a vida.

A LOTERIA FEDERALMais uma. veií írirevenim,OB

"flrffinão pagaremos prêmios, , nem r,oelesponsabllizainòd pela Vthda de bilhetes dc quaesquer loterias que nãotiverem sc*ü*> c earlmlio desta ,,Agencia, devendo sér considerãiloçi fal-sos os:que circtil.afcm sem eütes re-quisitos. * ' '"* * *

Recife 10.de julho de 1924.VIM» JroYir X Ciii.

Afeohtea(Í301).

VENERAVEL IRMANDADEDAS ALIWAS DÓ RECIFE

N.V BGKEJA DE S.tO 3ÒSE' DOl»rANGUINHO

• ASSEMBLE'A GERAD **Dc ordom do sQQallclo j-ülz, e

do aocordo com o Com,promisso destn Vciteravel Corporaç;a«, eonvldonos inlvfiiOS para'a Assembléa Oe-iia/1 Extraordinária quo se realisaráno próximo donKingo 13* do corren-te, jrelas 10 1|2 horas, tio' consis-torio .tüesla Irmandade, afilii do Sódeliberar sobro assumpto* de rcle-vante importância.'

Becretaria, 10 de julho tle 1921.O Escrivão

. BcrtUiraülb O. M«ln(7795)

FÚNEBRES

. ** - ,i1-lP P P.. ¦:¦ •

'.y-'i,r

.-•¦¦-.

EDITAÍ3DELEGACIA FISCAL DO THE

ZOURO NACIONAL DEPERNAMBUCO

EDríAIt N. 23Armamento de terreno de Marinha

Do ordem do Sr. Delegado Pis-cál e' para conhecimento dos inté-ressados, faço publico que pelo st.Antônio da Cruz Ferreira, foi re-querido o aforamento pertíetut) doterreno de Marinhas, alagado, sitoá Avenida Lima Castro, fregueziaKíe São Josfi, .municipio dò Hecif.?ma testada do terreno n. 4*35, naposse legal do requerente, limlta-reao Norte, com o rio Capijarlbe ;no Sul, com os fundos dos quintaesdas -casas ns. 1000, 1602 e 16*. 8da citada Avenida, a Leste, com oterreno n. 495, na posso ..legal deAntônio da Cruz Ferreira e a Oes-té, com o terreno n. 234-B, na pos-seiegál da viuva José Perei:-,} ,>Amares. O terreno de que se tra-ta tem a seguinte demarcação: ,t»i.rtipdo do ponto A,,.dètcrin;i.rii|r, ;„>.ló prolongamiento dò mino iá» |,tc)õJ.qsto, pettencente a* Uábli ii. .i.il'6í>'da Avenida L'ma iJastui •> o pro-longamento i_o niuíti .Ins fundos' dacasa h. 1BB2 ('•¦ .v..'-»mi:i rua, como azimuth n,.*i**i.. ii. i, ti,, ;.;,¦• ^y (.a distancia de -7nv clf-ga-iiè uo

JL%, '.(,f.

ROSA FERREIRA LO^ÈSi ;,.. .;.:-..:¦ P-y, tP-x' ' J.mAi "¦iíiy^pp:pP"pí.p7,

L t V°aquiití Franco F»rro»ra!Lopes e sua teptiià.: «ahoei'i-orreira Lopes, esposa e fijhos, 8uít>rtl^dl^i«^io fà^niífrl °-d5i 8^a lrm?i cunhada e tia, ROSA FERREIRA

4?» ' ™í? a 1() do °*wW**i' «Cw Portygalii -ièrfi ipelo pr^-sente convidar eoiri os demais; pareifles qae se «Chairt au-«entet ; sèu esposo Antônio éá Costa Maia e seiis filltós,sua mae Anna Ramos da Silva Lôjíés, seus Jr^ISbs José f#reira Lopes, esposa filhos, João Ferreira LppèSj espoéa efilhos, Mana Ferreira Lopes e Agostinho Fewéira Lopes, aspesso;as das suas rdáções a assistirem *s ífíftitóè <tó-T à\*SUÍ P^jMítta a? fallecida mfaiidarâo celebrar, ria igreja da

c -tV Té*c¥r* de 8 • ^ancisco, n'estan «idade do Recife-SM!_$ fêJ^ WmáWP, comute, pelas « horas d«martha. Desde já agradecem «! todas aitfeêtaks Tir vgnarem assisttr a este acto de religião o caridade.

_____"

JOSE' JOÃO *D'AMORIlVI;1."'AÍNN1YÍSRSARI0 ' V'-t

Mariaima Leal Loyo ile AiHorinv, e Elvira Aiiflirifti, 0s"cai- Aintoriiu sua nnilher e fiHibs >e 'Manoel-Aí .íPoiitufil. s«aimilher e Tilhos, cüiinpi-ento dever tlexolividárltidOâ-ôs-s^s!>¦¦ '

-1 ' - •¦-'

•¦< Matriz da Madrfe Deus pela!* 8'-horos do dia'l4 do cor/lM%i ^egundft^e^a^ i, ^ftiyjivtersario do séu .passaiáento.• sGonfesísám-se «gradéci.dòs! a todos'íjué bofeíiàréõere»1ft jjsso acto do caridade cliristâ (78,07)

m\

Page 3: QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00160.pdf · »tj.- :.•¦¦ ;\.,~ « ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. Y a-a* ***a*WWm?ike

;.J^JWM0: ¦ y_y___'-- 0^glMm --•¦ rA PROVÍNCIA, Sabbado, 12 de Julho dé 1924 3

Jtóratfbiii. dé iflnntSó. —; BePã-'mi>_òià': durante.-a*noste, a PHAÍl*\tiniA COSTA1 á rua Barão da VI-ctjji-í,'baii*i*o

-de:.Santo Antonlo. .

A* «anta «í» «Êcebèdol-lá. — i oIn-iDièto ^o léslpoi-taoü-o fe lefctatistij-12*'¦¦•que* estão .sujeitas asniei-cas-mim <Je prtíau-ceftoVe- mSinufactui-a"ab&S Estado, será. cabrado no cor?-ren& «íe*-cic*o de 1834-1935. ide, con,íórnIMaae ,fcõm? ai'Pauta.. G-eral .doSScÍO,(lel0j23-1024, segundo,, a¦"soloíçao1! do sr... _iree.toi* 'da Rece-bèdoxla.*.por poíterla. sob: okxx. -i.."

_É|P líèVjunho 'te.1924... .. *,.,

, iáinstiiaàò, ile IfaspiiUui. ;— -ifôÇii-

á -ilíüiencla dirat." Tomas Su.nér, cèii;atiíírftí Hespanha..• .neste. Estado,,'quò;éhi '*fiósó: .de' licença.-* .ylajaJ, cb.m ¦ fàftj..;u aoi-.áül, flcOu*'encarregado d«<dlrccçiloJ' <l«se.e '-'consulado o .vice-c-VÍiAul •si';' Ê^Í^^Y^flU^.-Jyjí".

fiiiSiiffi-iuiiiiniiss-.retítlos,:. —;;vNos:Té**.i<_»*_jòItou>E_x;ioii#-i. en'coi\traiivèié:.s"Wtfu_ífl.rl>éli" .Itélfael qtub VéàJadi-arisi*; W-iro MSaUbi" * Botei.':*Üaxi&è.;voscttr

¦¦íihteh'-enclBí-ri4.8Z.;J*;o^aíâo. ¦ lèi-rier&í 105;J Ottfa;. llToiíiu: Encruai-hada, Rua •Oái'áozo;,*"Ayré8"';10C -Pre-

¦iiíe-ái !'Pombal; ¦';-:: Antúlliránc/b;'...Cyiróflriitó Koiei .«efna.mhiiéo;: Allmlà;MMo'¦'"Vafle -sJM-éllo Vsfeàtío-- Tého-rJ8«'lí6Í.*í_; Frdneisoo* üllyssják. Bebe,-ríílísfüi' -Concélçaí),-, 3; Pj-tagOrás Saíeb^ferco^TiWs;;. . , . .. ¦ '*;.¦

(RíSpubUcà .íiiwtó/J.-^-^JlJo lillui-tí%W: ;JtobJ*t oe^-aJoeritesoOniip*-

laKí-ie Fí^nca- lriterlKò ueste. Esta*'dd, J',ifeoebemios hòntehí.; comtji;untck*

!^;.'sd:è',«iue no ¦glorloáq' dia 'li^.de

julhíi' a^rli. hasteado J|o •pàVllhaós írtínc«f'.àjà. agíilíòlá *, consular, hão hàv-Wíj{ipòr£m rècè-peão.1' ;',- j •;•

É&tfoitàgao de animaes.'; -J-i Sc-*jutistlp Iníofma1 um correspondentedè:,'£e Fl-jaraVsdliíãntjeo anno páBsMo' a .'Argelíá : eifiortòu. cerca deIM-.•'rtilh-SM -de-: animaes -d,e diffe-réíites espécies. Esoe total deve an-dàr. rn,als; ou .nw-nos visinho da ver-dadé, por* láao-qüe, como se sátíe,eséà .ixportaeSo • constitue uma dasgrandes fontes '•"(St riqueza db téJrr.-wrlò ar£eliaho. ,; :

\K crliçiâo *dpá '..bovinos das snvtí-rlas à dos ca.v&líos"é,.aiI,s feita espe-ciaJlJiiente nós.planos ;sas .altas piá-ntoies sio . oèeUpadas'*~pe1as' ihànadàsdè 'ovelhas". -Nós • nila-jalçcas rhjòrttartHo-:si8"..:03; indígenas,,criam aa ca.braè.

jS^und-b*¦•as* 'eátatlsticpis J otfí.ciaes.

Bove deohnOg ,* dõe animaes na ¦ Ar-sgelli-ipetitetieú|nn(;.aòs 'indigenaa/ at-tilbulndo-jse a'«.leso: Oyfacto de nAoJiàjver a specuairlií ádQiiirldo nare*glíp.-o gr|o'-'d.é, aperfeiçoamento miejSjjiiicánstíüilibr eíeniplfO, ein algsuns'pontbs Aos territórios sitl-amerlca nos*ou .'«iiiiitrallaçiòj}.. O' indígena, ae**-pr*?oícupád!o,'. hao trata Jo , sesj ré*bfnho;, j t»el*a-o. <& \ mjereê daa intem)'pieíles, .BéiiV.-.-.cuil.daiibs es sem, reser-v^^àiini;éntl.çl«íi** -re-úl-taiido i^hi.fipt. éiibéàs delgraridês. frios bír de'ejfgias prolongadas, perdas eònsiae-rg-vels de-aninfaes,'.. com;o aconteceu;,pbr.-iexerrtplo/ éím;i92Í.J ' :.:¦''.'í'Oimnam,enj;.a.:* tior.éní,;

'Ja/.adwjijis*-tração rargç^iana • nareee úlspostist aenfrentar o .'.pijoblenila

' do ;me]lioí*u,-

iiiéíito de sitíis:pecuária.' Ú celebiv dr.Vároiiofí,- 1'eàliísou,, haJ-iíouco, ,-na Ar-gella, ¦. *oin. o „a»olo : do. govérnot «aüilliaíb pêlo 'ílr.eetoi*. dos serviços¦ieícMaçao .de .'gado, ;sr. . Trónlétte;tíxjietf-Jrtelas intuito, -liiicrossantea. o'üysterfià .db.faivijo.sb,professor fo.i aliaplíllCsiido. «lil* ovinos;- bovinos .e eqúi;Hoí^iacreiditaildò-s-e;. deante.. dos re-sültidos das í" demonstriácòes-, *fèitas,y/isjijpor ouíniásrSucoQssiloJ'. nie-tho-dlzs;.-"rf*S;'.('l« ètixertoa.- os •drladioa-es dá

¦^W-H**.**"*!*? vtã^d«J.'ao./eni -otóter-, ra-C*í*linp*aB.i(j. .çieflWlivam.ènta U-ansformodas'.' '¦..',•..!..,:.V: ¦¦¦¦:• • ' .-.*;',*

mm wfmmm p&lmw B¦è outros factoss*"à >¦¦

DESASTRE E MORTE 7'¦ O'.comboio de pa-ssageiros qüTpaftlu dsrCeijtral ás ó.;e:i4,yde. hontem--

àp passar pelo Vkiíometro 8, no loganCíciráb„vdo; Cám-bu!, 'di-stricto

do. Pe:res.i tolheu..a: mulher Alaria Frantíscado Bâpirito Santo,*, de cor Jparda, com55 'anliossde Idade e*',i*esidente ria.-'quelle ¦¦'irraialde'...-' ¦*'¦¦..

J: Maria, ficouJbastantes'esma'gaday ten"do vindo-para- sesta cidade, ¦¦•¦ onde fal-Ifeçáú".','Se'ú.* ça!davér.wfoi sréiiiovido- para oNecrotério' publico, .afim de,ser sub-inettido i competente visforii'

. A,•policia do .districto. inteiroii-sedo • oceorrido.

FEIÜIMENTÒ E PRISÃO DO CRI-M1NOSO

¦": Em :Jrfti'as,*.-pe'li manhãJ.dec-ütòn-tem,: o*.individuo Ainâro .Severo,, .porquestões de 'somenos/ importância,'trjvp.uvluta-opm Ãfmándo do Cíintio,yibf4nclpelhe unia. fácidá.¦¦¦ - O; cifiminoso fot,'pr^s"o. e .remettidopafá* ¦«"-"¦Pértitencfartav.iet detenção".

: p: ferido recebeu - soecorros"" da:' As.sfstehcU.i ¦-; ¦•¦ :¦¦ ._,

QUEIMOU-SE

J. Em-, sua.;residência, nó. Coídeird.shòntem,.ras io tómj-õ'mèndr Hamifton- Parente*sfoi victima .de"uin de-sastre. ;¦¦*¦,.••-¦:. \ ,./

•' Teve' nina vasilha com água iqu-À:te entornada sobre o corpo, recebéri-do queintladurís de i. grau.Conduzido ao . posto da sAssiètien-Jcia. recebeu ahi o devido tratafhento.J

DE VOLTA DÁ FEIRA FOI.AGGRÉDIDO

Pela manhã;*de hontem,! quando oJlagsridtiltor Antônio Aügii^to -!Fre!reíregressava da feira do Bacurau, • einjMagdalena foi,'aggrédido ao passarpela rua da Conceição, no districtode Torre'. ...¦.,Ôs -eÈíèssores. que efam dois,.; obri,gararn a. Antônio entregatvíhes aíquantia de 36gooo.

Depois pureram-se em fuga.. 1|*j A victima levou o facto ao conhecimento da policia d».circumscripção.'

NO TRABALHO

. iihíd-ai ao Rsutdo. * - Arvo-aJa-fiito. ,í<?li;.;,lieeeb,e*3ori dia ¦ 10-.

:. Còiitilbúlcão -tle- caiííJudc-, . " ..!iitij3fü.i'.. IsTotal, , vi)i!JéC?íli>|)'. Total,..u,.':;s-i/t-.ítíoo ;.*.',¦ ,.•¦. * * . .* .*,....¦J ,'JEl'eiiila-; ordinária; - 5'íi)7*is.3"?2joiij. -Tb'là'..s;,/-íííi>J245'$Í5-l).. üín egUal jieivyldj(ló "Mrtà -. ariiei-iür,. 2 S íi.. \ Kl1; 7 O O. r,if -tfirtsti., pslra. ma|s„ -llo t .!$.1SH) -r

íaSsà-jt^tós'..chiibai-cá-dos''.' pára osul nb vai«)i luu-lonal '.'IiuriiHia'-, no(Ua 10 Uo b^itèíitc: :¦'•'<.«,ijajl*à' aliÀ(Síao,:¦— sVIanoái ;iFerpel-ri ,' SMSUjy 'ftijfíÇ',): Luiz * Í.Híjsciáinó,Hrlgtdiis G.ejnerpsa dos l^raüei-ès, Aiii-iioel '.XOèfreira ile M.oraésv. dr. .J-oi*-.to; Júhlor/i-.Slaa-la '.dai .Glória* í-oi-ti),('ii*ltn.onláJ Porto,.•G-ertisit e Akí-a'.l'oito; dr.; .KJlorbveu.-Meiiidònçás' Alztva;MehiMça, Vlncént* Leopoldo Hrie-lyloH,. Jostó .J.útio i e,. Autoiiio ' d.e ÜU-;veiraS .Ail^tgiaa-JAyi-et-.jAiítojilb Aj^ola'vC»itil-Jipa,-,.;j:ose.*:*tirv{)^no- S*vVverlo,'Ãn--Wniü..' G-otjiie-» , .,eíe 1 Alm,-i)í(iu., • .Carlos.Wtty&i ¦ J»í« -'J.jBl-ueJithiàiin X.aáaroyil; Chiiiviaíes, -José; Joúe, Itfahofel.flMtlscqisTíewittn-dè», iAiiehlàe Vftí-'WMPediWil_'í'cit)'stà .'tiragávl tuisíX-oitrlê-úes,,«J ,;.W'. s. "ste.rènt

éí -'íjejija-,¦•mjn'..<Jesar,*íÍ9*Í>.* ¦ ' -,* ':..'• •' -?¦ í>ara BAluá T-'.Eathèr.-lJà.nlsJ; ju'*oa Groá,%itu»an' rA'on"'Obg)ii *.SÍ_-.¦Wl-,ifcn*J;e|..,*d.e- Souta,. sJoViàíio RSrSíífl -de.i B.etwinde.s-ÁntonlOí-aiieheitew;«WVta, lÀBWítfls-jAzl.; W*. Nofeuiélrá,'^iifirvLnà,- Muriía. da Conc^içaio; Àmá«Jj •S*.bn«l.-*J91iliijBí_iv'';Si!a„üia i Ólh-ej-'fa. Pllhoi"' Seivéjiirio 0«*4a.r .'Barretto,Wtiir- Braga^., Waildemlflo ,-B..-IMrM-w e,:Antpriio ;-B,lbeÍr-ò ,ÓuírhiiVi*»,sanaon Soriano^ Joisé *. Õaniaía ,.Oul-,míio-iues, ¦ 3ò&&, Ríaià Stblnlahò; Mala,'Jos* ;c* L^,.Motta.SllvèlraiMK ' Jo-« Maria, Jkfcllo, d. Ajünfell* .'t»;."}âel-*'o. menores Atóyí-w-.Jaâli M.eÍÍo,'.L6o'¦nji-BaiptlaU;-

de; Carvalho,s-Hurtiber-fo^CMnejro:vCfcw,*idie' And,ra4e,«'Mm,•,*u*.«üui.i*it*ai4*,. ¦'-!.. ";- ....

uh%&. yiCT^RÍÁ s-7- Aíitónlb Po,

t-2iMff °:WO, »E3.JAiNErftO —iwreía ,Ma,rla,, , Y-ascohcéllo», e urti•W«nor, Atrtê.lla. "de.-¦áôu_à,;''.1_*ria': iifiis it tmt*&- .CHç*rò.;Aanfki.clo 'M

Ztè-^J $&£$&& üi dta;luOl}velra.,auyro Kodrigués.- ¦P-eíssòío.'* AlbiUtd !• e-Hi-r.do Agu,aj* Çardbzo, Luíz Üon'-*ffâ , -X^' .Aílsíldéa -: ÍSháiÜs&aVaí,1 ?• lfóífi.e*** • látoicbla CavalcaiiteJue,AlbuqueíQue.-.-Cóhfltancld 6àín,eí-(Mi-S-r-'^!1-^ tei*- AlbMflueíCíite,°?°*at«o Lins" <CttaVés, t,tli_* ^ran-' rW-J^ts-1 Qolb.urtíie. jütíi ;íiIho, Seve-

-'_liS: «V^^-a.ida- -Silva, ,José Ana-*•«¦ Martins..' líL**Má,;'M.'iB»ãiá» Uizvii » íit**).n*çii;..'.cápltüó. Osório Gãi',-1'óh.ir^'^***-*. i Prauciseo, íi*«-hesaa Canina.*;.; '.*.'..'..• , * '* i- -.' ¦¦'mr^'8^^irr Antônio ;Kodrl-,nito * ^útot Severina JjRtidriguWSn"*• i^o.vfrdío, •Oefaesllo e

'Au

Wertfnl • 'J?9AàtS6yt*, ' Jósê Teixeira'.'átíStx KX^SueB, "Eugênio -de... ÒiU,hiTu a f"0' nüiuiièrto. marfins; "AdV

4#n7 1 i'Í"8 ,«-WeAore-i Maiia Ue*íIP,. Jo5°' ^nllherm^ AJanshs/ )

^ai<r%£R^Dy: ~ J6sé

•*,0.s?^iW^ seihT»ato"dt» para o'daátoÂn y*vor nae-onai "Comnian-tSjifâ.

^üriinda". iío dia 10 do coi-

«-£ja ^mAhyba- Ku^..Én.;,

Uma™, e-rito Albertbjda Fonseca.'

n^^*^°*í:^b**n»*os i»ru «

ll^Edi1? ^ JANEIBO -, Dr.¦•'«•'Et >rf?J?;*?0::eSut0'« SUtt mulher,

«Hio •r<,^ *1?le Cavalcante Qua-^na:«ca^, Ouarríâo, rurtidi*,*.

™\*Wm-fffà%. Bfento BxlttV,

Honorio Ferreira, artista sapateiro,-1Jquando se entregava aos deveres de,sua. profissão em sua residência,, emAfo-rados, soffreu úm accidente, fi-i"Candp

ferido na mão direita. ¦v

Conduzido ao* posto da Assistência1 .^ .„„.,,,.., ,„,;.. ..vn,,,,,,.^,, „»foi • 'rriédicadò,,rètirando-:se

após paraj sendo precisq os bombeiros, que es.¦sua residência.'.. ..•¦ ;-. -. tiveram no local, entrarimi em a-^ÇãO;

.0 caso decorreu- pela raaiihâP deihontem e,delle tomou conhecimentoa autoridade do districto.

PRISÕES EM BOA VISTA

O capitão AdPlpJho Costa, subdelegado- de Bôa Vista*, • pela .madrugadade hontem, quando rondava «sa circumscripção, effectuou. varias prisõesinclusive ii .dos todrões' Anthero- Tor-res e Francisco da. Silva, vulgo Urubu'

Todos foram recolhidos & "Peni-tencia.ria : e detenção."'

, UM TROVADOR INFEUZ '

Romeu J-Florentino, que seddaovicio dj.* embriaguez^ lõmOü :hontemum formidável pifio e, .alta. madru-gada,"foi caiitar.modinhasí portadeuma. familia residente na- ilha do- Lei-te, districto. de;.Bôa-Vistav . '-•'

• Referindo-se nas,, suas s.trovas ao nome.de Maria .e.residiüdò na referidacasa unia .mulher comj este nome,amante, de. Lauro Peixoto foi- o bas-tante para::que\elle deixasse a casa eindo, ao encontro i do Romeu, espancass*e-o a- cacete.

•O'criminoso, após* a perpetraçãodesse, delicto,' poz-se em,fuga, sendoentretanto preso e entregue »o subdelegado;do districto.'

Çiíahtó i viçtíhia recebeu curati-vos- no. .posto da Assistência, pres-itando em, seguida'depoimento-ao ca-pitão Adolpho Costa.

FURTO DE UM RELÓGIO

O sr. Manoel Balbino de Lima,.ne-goclantevambulante, cisado,, residentenesta cidade, í rua do CaldeirelroJqueíxou:-se hontem, ao isubdlélegado;do-districto, dizendo ter sido* victima!do "furto de um relógio de ouro, deisua propriedade, objecto este que se;encontrava guardado num movei na!sala de visitas. ¦-O. queixoso apontou ao subdelega-

do do'districto como autor do' furtoío seu J ex-eiripregado ¦ Samuel Lima,!que está foragido.

A ppliéiaanda no seu encalço. -

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

Hontem, âs 20 t|2 horas, manifes-!toa-se principio de incêndio na uzinada "Tramways", no Gazometro, 2:districto de S. Jos.e', em consequen-jcia de um curto circuito, ao que pa-rece. apurado.

O fogo foi logo. dominado, ¦. nãoi

dr.' .AniaJndo; Bilttn, * sua mulher ,eum íilhoj-.lzidro '

de Souza-, -Casseml-ío Alves''áa"Silva e'sua malhei, ¦&,.-Ailici? Leite Pfssoa e lum Illho, An-,tbnip Castillio . ilo Mtíllb, jor^so Ca-Ivalc-arite'.die Süello, J,oaò Mello Albu-iijueiciue Pilho,' Manoel M. de, No-ronba, FabrieiosWán-dierley, dr;'; A.',M;(-n'(:scali .Santos, .Gasiton Grosboia.•íjhtti Lérnjasía,- Lauáó^al' Correia .'üeMello,; Adelino MJorãe®, 'Joúb '

lí?ne-v..dea GaneUn, Waldèniiar Gomes Oa-bral, Alice, e-,Wilson uaneila, Manade Lowdeu Travassoe da C'ost4 FJó-,rip*>e Pereira dte' Co«ta, ¦ i^raiióliscbAâsls. AWeutr Antônio Biaa .iVraisjo,JEJIias., Neeroiros, da Costa, Mario JoSé da Silva, OetaJcilio Costa, AnlonioFranciaco tíió Paulo. Annlta Morei-rn fieis, Iiiiiz, de SFi-anga: e Silva,Oscar Feneira ¦ do' Espirito San:*,JbsJS..sNu-rènbeiigi 'Fontielli,, dr. Ma-,rio ü. Gusnij5o,' sua m,üihír; e tres'íilhos. '

,'': í>a BAÍIIA — AdaUbicrio F. Cos-:u.: ... ';•... De. MAJCÉlp' -— i..udgero de Üetsqúéírài*. .ClpèVo Pestana, Henaso : M..Guísrra, Max íáell, Osirar P. dè Sou-Ztt, i Fernando Nelensnlsta, Eiigc-iildJliljasê e* úm filho, Manoel F". i;e*li*isssa,. João ..; ã-i..'>hin, AÜei C.dos JSantbS e Jíanóel dos Santos.

I>lnjitfj*nas. *^- Confor,nie \ era es-peiúdo, deu entrada liontem -em nosbo jiortb, o .vapor, naconal ÕAHlA,do, tdoyd Bira-sileíro, ; que proceiieu(té Hio de Jaiieirb e-escala..'.' '',*'

. lA* Jeeu ijprdb yíajárani pár-íw estit'caí^iUal Ü.7 .pàs^ágeirlj./.línl transito, conduz 12,r> .'iiàssa-_ei4'õs ...de * dlvmaa, elausès.:¦0 * BAÍOA.. . aü;a*cou ao artuaijaniil..:.ií" -CiO^vEíocaà' do Porto, ipam ondo;deScári?í*fy6'u 137 Ip tonelada*, istocai'su(; de, varloa . , gemeros, sahindohpntéih...n;-i)i(soxo'.ílJ noite injrà o*' nor-te, at4 filrartáos, sob o com|rnapdo docapitão Bsnedlotb Jullo l-eAsqíje BraWy,

'. " ';¦•; .;, .' ." ,',

\ —-:Deu• entrada hotitém erii.núsrin í*^f*^"òV'v*a^'òr nafj.oníil. CÀN"NA-yiBlRAB, da' Com;pajihia de Nave-gacâo Báhlan%. que procedeu de Piode Janeiro lé' *acaJa. . . •|

* Viajaram para esta -capital .3 pasBagéft-hsí.." , ¦"".' ""',;, ¦ .' ; .i

lím- transito hâd .conduz páslsagéll-roa, ..«th:, vlrt ii dle

'0 o referido, vapor

terminar*,a viâg-émi neste portei.O, CANNAVIEIRAS atracoiL aó

armà-isçm ;n. ,7..'daa Docás,sdo'",portoi•pára.-^ònde. .èsstli, aesoarregândá J2Ò-toneladas: -í-e carga de n-JercadoriasseaHindo. :hoje â. .târdie para • o -»ui;J»t6; • ^áft-ia:, sob o cornwiando do ca-pltâo. .loào BilptSsti de Çan-aJho.. -

¦^¦'Chegou hontem «sííi nóssò^poribr, ovajpor ingleí BElNBblCT, ddCoínipfthÍ*jla .The Bootlí âtéamphli)tíbíripâíiy-.ljln^lljéd^ qüé procedeu deNew Tork' ie escala.• ' O BENEDICT,'atracou ao. arma-ztmi/n. 2 da» Docas do Portot pa-rabhde está djeicajrregándo 550 to-nelada^ d.e carga de vários gêneros.1

Còi-hhíànaa b Sfe-NEMC o capitãoHarold Ti JDiuinJ .

Proí^edent». de JPprto, Arthur, e«âcaiàv ,dbu'. entrada hontem eih h,aisp ancotadòuro interno, o vanor áinerttsanb: sÇHÉÍABWATEP..

•;0 'CrçÉAltWATER atracou ao ar

.maàèrçí • n*s 1 ¦ (las -. Docas -do Porto;afim dB'détà.iT.ègár 82! toneladasde car ja, de, .várias míercadorlas.' Veiu '¦cbrn-rnnhdando o

'referida va

lior o cap,,tiSo,'J.qhn D. Pearíon.— Çom destino a Antuérpia, e

escala,' zarpoii hbntèm dc nosso por-to o .yqgpí. nacional .1A(3UAE1C£!,da Comipanhia: Cbmmeroio e Nave-gação. .**'.'.

Tbeatros e CinemasModerno . .

¦ Monte Christo, -resumo adaptadoao oineiiiiatograpiio, cia impressio-nante obm de Alexandre Duma», em10 aotos, da Fox,: continua no car-tais do Jcine-théatro -cia Prasa Joa-squ'im Nãbüco.' *.' --'"-,: ' '

Cinematographia

VAPOBEÜ-A ClIKCiAH IfO.riZ:

Baependy, do norte,ltftssucê, do sul. •jLaiienia, do norte.-CoDim anda nte Miranda, do norte.

VAPORES A SAHIR BOJE:

Bacipeiulj*, ipara o sul.U-tJsu-oC-, para o. snorte.Commmidantu * Mirmida, .para o

sul.. ,Nasmyfh, para o sul.Oa-rtnaviilraH. para o sul.Beacdlct, pára New Tork.

Sabe-se que no decurso do annoprecedente' a'. Go'ldivyn • COsmopoll-tan examinou miais de; 3.000 sce-narios sem aproveitar nenhum, "dentro- esta fortrtfdavól (jimnt.s-ilade.

iPupei*t. Hjuglies, o escriptor ame-ivcàno, Irjetteur en hcCiio, escreve aeste respeito um pequeno artigo queneproduzíhíos'.

~. Bstóu niuito enibaragado, dizelle, pára .dar. conselhbs aos ama--dores que 'procuram', escrevendo scenarios, ganhar fnuctuosamènto a sun,vi.da. 33' miu-lto mais simiples <!areisplic-aqôes.sbbre como se sobe a ummastro de íieóeagsne, que subir ia êriilpessoa. Isto nàó paiece excessivanifc-riíií aifiáill, inias cx'ge: a.ptidõesnaturaes e os ¦ bons tr^padores dumastro de. vocagne sSp bastante ,ra-rth-,

Até agbra, no entanto, não temhavido escolas por correspomlens;la.i:ai-a' .ensinar a sisblr ao

'dito nuas*

tro. . N3o foi' também seguindo oscoussJlltos daa ' esgotas pplr correil-pontfeticia que Shakeapeare se tor-nou o: n>alr<r. autor dramático inglez,John Keats. un\ poetii cílebre e JackDémpsèy eàniiiJeao' 'do inundo. '

Blles sé tornaram no que foramo su.* na escbla'dã, vida. Nüo vfiojiilgár, ao .ljêr esta artigo, que eucritico '

ás escola^, ,por cor.rCsponden-ciai,. -íiie alb lirnla coisa ttealmante¦bôa:' nvis que nio poden>, api-Edrdisso, dar a receita .para fazer bonsBce.naj-ios,. cotrto (se ,ümia dona deeaisá''/íhes'!padls3è a de bem prepa-rar ;um ,.hb.m)ar.d á americana.¦Ò qüé eilaá tèrlart» a dfàer pode'reaunvir-se,

assim •. ...'-. "Ajüntai b rixasxlmo' de lnsü*u-'cçSía, ie de JdO.cumlentaçíões possívelassJnii como todo b' talento e am-.blçâb. qüe.tèm. np. céj'ebro. Traba-lhál duramiente até .que p molho ea-teja consistente e sirvam quente....p: que ha .de ma'a'..-difficil ne3ta

pt*ofiss80 é. o,trabalhar duro, esere-ver miiito'. • ' ''

. '

Esor.ever ê tão árduo e aborreci-do como íazer milhares 'ile bon-'ton-ntéres

num, dia e nio rende' tan-to. Ei 'ptieclsb' ipara tr-!umphar naliteratura cinematbjgraphlca, comoem: todos os-ranvos. daacüvldade hu

ímanã, trabalhar ,para provocar o suocesao. *s ¦"

. 'Para

tsernilnar, eis o conselho' queeú, dou' aos 'InhuhVeros autores*.dosrpaJnuBcríptos qüe o nosao serviçodé'. seenarlos examinou no correr çoatino ':. * - ¦

— N5o eierevam seenarlos, ntas,se sentem iscalmente qualquer coisa'no, cérebro, se nads^ os seduz maisdo que escrever hstorlas para .v ci-nerha, lenlSo atirem-se d's cabtlisa,.escrevam in-JÍtoH sem cessar, atésn fartarem !. nab tratem assumptosqwe lhe8 sio famjliares. procuremsituações .dramáticas, brilhantes, sem¦ntorbiidéz. Não escrevam seenarlos,'inas, se nada (podo disstiádíl-bs i\is-S0i entüo íscrevahi* coni toda a suaalma, -com o coração, com o simiíuepbrque o cinema é uma amante e*c-clusivista quo -lhes exfge tudo o quepossam .dar-lhe. AKsim. talvez lr.-umsphern."

,' t-f-f Marshall*. ^eü:in. o confthisi-flb in:?ttçiír en seí-ne, é um com*,;o-«Itpr «e talento. ÍMínílmiit ba p*u-co o aeoniipanhanienio d»* uma ran-Çftò moderna "Wonderíul Oi.e" queUttia grande casa e-ll-sj-a Nèy;-3*bi-keilüc, sis prestou a . puíiücar.

N-rllàn- f íuiravühosaniDnte dota-da para a musica. Toca piano co-•no um profissional u. dl'.*ej't'.u .«.e uor-jiiiiizMr nma exceMáit^ orónestiareci uiada entre os arnstufde cinema'

KRÍANCaaoÓ BtlOíSB, VM .TOVKftlCKPqCAÍiO -QÜE CORKE MU.V»0, FAZENDO D1TERATISRA

'' ''Ntfma ' des-tas' noites, um Jovemdos seus'vinte e dois annos, de phy-sibhomia syiripíithlça"' e intelligente,entrou-nos peia redacção a dentrj,sentou-se junto â ,nús e apresentou-se iniüitu naturalmente s

— Francisco Blosse, uruguayo,pbeta c autor .dramático...A

'—'Muohas gracius....* ,-. s'.|Ej a conversa: girou sobre o

Uruguay novo, ,o seu- meio litera-rió, os seus m'od'est"nos representsll-Vos, q, inSènsivéiaiente, desiamboupara essa figura *è.ttraordinaria, quotanto. soube el,e*hs|í7o theatro' rio-plalense : o atbrniséiitado u misoioFlorencio Saho'h«!':',•; '

.* — Fazer * a. apologia do theatrouruguayo—- dfsSetnbB, então, o jo-A"em Bfoisé:— élàaera apologia do¦grande, Florehtfd."Foi' elle o gêniorenpvuidor, ou antes '— ereador, do•iosso,,J,tHeatrb, elJe;J* b , boehmiu cs-farrapad-o e sem(pré bebedo, n.uesorria c.oni| .innocente -desdém paraa gloria,'.para.a fortuna,, para. a vi-içlát, desprezado, .'inòonvpreheiididiv,•mjaa singularmente .Cdrioso dentroda sua nijéiancúlica ní|serla.

sNfo posso ,'d:elxár de relembrar,falando ''aqiii do , liiiitlhoso Sáhchjz,afliiella noite inol\**Ídavei em quo ».estreou,' eom . euòrinei. suceesso, noComjaiU-i, de Bnenps '.'Aires, o seufamoso apifjjo cl. dóPtor. Ao cairo .panno, no final; da iPeco,, Florén*cio. foi chamadoi,* enthusiasticamen-té ehosmádo 6. scena, pela. platéa, de-).irant*e de erupção. ;l Quasi devora-•do bela, tysleat,, magro; pallido, is-qüelètico, ell-e veiu J ab palco .rece-ber e ' agradecer " ' os',- applausòs dam,ultldão. .Mas' esses: áp-plausos não oenchiam de orgulhos, elle ja haviasoffridp. o bas^tante parn tei uma o pi'niao forns-ada sòbrè o.julsso d0 pu-blico...EJ.erá por isso-, certamente, que na*quella: hora ellej chocava amarga-mjentti, t^stemiente,¦•¦¦:¦ desoiadamaite,;como nunea, talvesu,, um homem choriwi'*- deante de outros homens.

Eram muitos amigos, elle, Ernes-"to.Kterrera e .Leoncio., de Ia Vega,todos tres bohèm;iofl ,todos tres "der-rotadoa", victimas todos tres do im-passível DestiSno...' *

i— E..voc8, Blolse,. que faz?. Literatura.''.-. -É} viajo....-— Reelie-nos, então, alguns dos

eeus versos...Ouça' o.mfeu* "Nocturno"...

E o pbeta-bohemlo, ¦ que corre^munido fazendo ,'arteí, dkae-nbs /iesua voz doce • e f melodiosa : {

El astro nocturno; brlllaba com suave. ' arm j'n!a,

El buho cantaba, um enfermo ge-rrtfí*

El nino Uoraba*.. Ia madre post-radaLo costui-erita que ¦' que ya no veia,'los Infellces, que füerte re an

Con- bruta, -insolente, triunfal car-.T ,. cajuna.Los bacog * nvodernos cruaabaii Ia

. sc-alle,-La carne vendida! :1h pjltrafa.-hu-

muna IOh I log poderosóé," ven'an dei baiieCon las obreiritas.-coh htiestrns her-

-manas.El astro nocturno que ya doclinoDa.,Ya palieie-ciíln los grandes festinos, *Es que era Ia* aurbrn, que ya so

a-Jercaba.'Besandolas flore sde bclli).*j jar-

dines...X un poeta tri*-.te; muy triste, admi-

•rabíiDentro su bohardibla, los grandes

maestros.Alm'afuerta, i« í-e antífona roja.Que. todo lo aíi-entu, que mula -per-

dona.se sumW cn stieiio. eual cruel des-"'¦'¦'¦••

vlirioOyendo Ia rimn.de Ruben Dario

alia Míilatestu,,. Cork!,*J•-"Koropb-'.' ..tkine.

Zola, '\rictor. Hugo, Tolstoy el cris-tiano,

Rodeando a Miguel Bakouninea Maietenlink, ;.penet.rando- -'en lo

. arcano.Niotzsche con su SiaratustraLuchando con todo' pués nada' Ie

a-susta,Mas allã está íSatichez, -y Herrora':;' atacado

de tislsGorl, y Sohope-nauer amargatíò euul•hlelBlasco Ibane», con los cuatro jl-

netes dei ftpodàlipsisSlenkiei\-.'.s-z é Iiigenieron. Rod'ú üon

• ArielVargas Vila,. y Sué con "los '

bij-isd-èlpueblo

Esta, Ybsen, '¦ Strlnlierg -y tanbiún¦ Fagbre

ftlantegaiEfa, y Bovio con AmadoNervo

Todos los poetas, y los pensiuloresBaudelasru, y Volney con Rulmis de

Palm iraSudernuuin yfshakèspeáre; dei cuar-

to en Ia esquinaConteitiplaba t-1 bohemio, el triste.

el buenoA Rabiudranat el nuevo nazarcs-.o.Mientras*. un relloj daba Ia i--*' "

DO ESTRANGEIROSegundp. o Daily Express, as, flu-

ctúações 'ita actuaT ipoüilca* '-interior

ingle7-.il devem deteiminar uma novaconsulta ao paiz. Neste sentido, aju»-ta o órgão inglei, alguns membrosdo gabinete Mac Donald são Je op!-nião que se procedam novas eleiçõesno Outomno próximo. Os liberaesírfarecem se pmrtarar também paraessa eventualidade.*H-f Primo de Rivera não é pilhe-ria! Dictadura deve ser dictadura, edura, duríssima niesmo,

O Dlrectorlo acaba. ile abrir umainstrucção contra Pablo Iglezias, clie*fe do partido socialista hespanhol. Ogoverno aceusa-o de ter publicado,no jornal socialista El Socialista, aconferência pronunciada em 192.1pelo deputado socialista Priero, noAtheneu. .

Ém. Vigo o director do jornal Gali-cfa foi encarcerado. Em Saragoça, osr. Toyla, director da revista Juven-tud, acaba igualmente de ser atirado-na prisão. Um conselho de guerrajulga, neste momento, em Barcelo-na, um redactor da Solidarie-ad Obrera, iuctiipado de ter criticado viva-mente o Cezar de zarzuela Primo deRivera, quando elle era capitão general da Catalunha.

E não é poucol,..*H-f Um novo jornal inglez em

Paris.Sabe-se o suceesso que têm obtido

em França as edições francezas, oucontinentaes, do britânico "DailyMail", e do americano "New Vork Heraid".

O grande jornal da City de Lon*dres, o Tim«,# resolveu publicar, emParis, uma edição especial. O primeiro numero do Pari» Times appareee-uno dia S de junho.

No primeiro numero .dessa ediçãovem .publicada uma entrevista do sr.Paul Bourget que constitue o verdadeiro programma do novo órgão. Nessa palestra o mestre traça essa siibtiie precisa distineção entre o internacionalismo e o cosmopolitismo.

. — O internacionalismo, diz o autor de "Mensonges", í uma desnsiluração, porquanto seu ideal é tle abolir a personalidade das raças e do?paizes, tão importante na synergla da'civilização quanto a dsfferença dosinstrumentos numa orchestra. O cosmopoliüsmo, esse, ,s exactamente ocontrario. Elle representa o naciona-lismo bem compreheiuiido, cada pah•conservando ;sua originalii|Hl.e pro-pria e respeitando a dos outros.

ULTIMA HORAfeJPELO CABO SUBMARINO

_N nono correspondente e ds Agenolá Haviü !

•&i

,í*ifa-

xm. do regimento dessa altqcasa do Congresso para a im-*-nrièdiata votação da refornrfa |^da Constituição.

CÂMARARio, 11. — Na sessão rea-

lizada hoje na Cantara dos -Deputados o sr. SolidonioLeite adduziu novos argumen

A^i^^AA*-iAW^^^^^A^A--»»VVN»»>W>/<^*^*<VW**|

AsiasenJOas, náuseas, vômitos e ou-troa Incommodos do Estômagodesapparecem com uma única¦dose de

MÉpó effcrvescente A base de sacadofrnctas, de agradável sabore rápido effeito. O Fructal io melhor remédio contra asperturbações gastro-intestinaese suas conseqüências segundoa opinião dos bons médicos epeSáoíls que o tem usado;

Experimentem quando tiverqualquer

'incommodo.

j-ggfj-jyg»*^^ provado o projeeto da refor-*»

BRE O ASSUCAR ADQUi-RIDO EM CAMPOSRio, 11. — O sr. Feiieia-

no Sodré,, presidente do Es-tado do Rio, isentou de im-postos o assucar adquiridoem Campos pela Superinten-dencia de Abastecimento eque seja destinado ás feiraslivres-desta capital.

TRANSFERENCIANO EXERCITO

ilRjio, ,11., — Foi transfe-rido do 20.° batalhão de ca-çadores, acantonado em Ma-ceio, para o 1." regimento deinfantaria desta capital o 1.tenente Antônio de Lima Tei-xeira.

SENADORio, 11. — Na sessão rea

lizada hoje no Senado foi ap-

8SSiü!•&;.tos contra o contracto entre

o governo e a revista do Sú- Mpremo Tribunal Federal.

A SITUAÇÃO SULISTARio, 11. — Hoje no Sena-^

do diversos oradores trataram:f§dosj acontecimentos verifica- Mdos em S. Paulo, dentre os Jfi?quaes ouvimos o sr. Mendes .Tavares, que fez a sua estréaparlamentar..

.',.'

Rio, 11 — A situação permanece inalterada. I

Desportmasisa.

FOOT-BALLISMO

ɦj/á:r.mm

ã

IWM>WW^iMVWViWWVMiVW^'^«WlWM

PUBLICAÇÕESARTE -MODERNA'—| Numa bro-

cliura subordinada a esse titulo o nosso confrade do "Jornal do Commer-cio dr. Joaquim Inojosa offereceni

,por estes dias ao publico ledor, umacarta litteraria dirigida aos, directoresda apreciada revista "Era Nova", quese publica na visinha metrópole donorte.

Nella, o seu autor, nome bastanteacatado nas bellas lettras como nojornalismo indígena estuda o movi-inento renovador ora se operando,nesse dominio, no Ris», S. Paulo e outros Estados do norte especialmenteem Pernambuco, e em diversos pai-zes da Europa e America do Sul.

Esse trabalho, que está sendo muito esperado, virá á luz da publicidade

r-*'ÍB'*-_ll9' na próxima semana, em uni optisculoApai>ec:ó Ccrvantelk con el gran c|e 50 nacinas

iauijóiii'.) "V>/VNAA^VNA^^>iVVVVVVVNA(ni>VSiVVVWVN^\JDante Aligbtere eon su gran come

diaTutte due -y.-nie Vlli Ia . nuvuinolUtJSl astro nocturno que ya dec-linalia,Ya *palldecilin ;los grandes 1'est. nen,lis que c-ra Ia aurora qu'e ya sn

acerca bu,Beaindo las flores de bellos jar-

dines.R gostou do Brasil?Gostei... Tanto assim que sô

em agosto partirei daqui...Para ondo V

1— Para a Europa.,; Antes, po-rém", desejava fais-n* representar' umapeça minha : En la- tlnieblas.

Blolse despediu-se de nós comnm forte o fraternal aperto de mão.Elle nos fez- lembrar aquelles bo-hemiios românticos do tempo deMurger e uni pouco, tamíbeirí,. aquel-le Interessante Luis* de lia tioheminsentimental, de Gome:-: Carrlllo.

iwr^^v**nA*->^^^r*^^v*¥Vvvvvw^vyvv^i>*

PARA o BANHO^tfWWKEAIIAPELLE(fluu5AítH0DA5CRíÂMÇA5FAIUA

ItMtBt¦•:fyy0A6A0

ARIÒTOliriO

Foro e magistraturaSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASessão ordinária cm 11 de julho de

1924 ,

Presidente,. ílesembarlj-Jador Abdiasde Oliveira; sub-secretarió, dr. PedroCamillo.

A's horas slo costume' presentes osdesembargadores em numero legal eo dr. procurador geral do Eslado foiaberta a sessão lida e approvada aacta da antecedente.

Em seguida deram-se TO seguintesjulgamentos:Habess corpus

Do Recife. Paciente, Moysés Su-ke.rman. Concedeu-se a soltura unanimemento.Recurso ciime

Do Recife. Recorrente, o juizo; recorrido, Laudelino A-strogildo da Sil-va Nety; relator, o desembargador F..da Qtiveira. Negou-se provimentounanimemente.Appellsções crimes

De Olinda. Appelante, Vicente VI-eira da Cunha; appellada, a justiça;relator, o desembargador A. Guima-rães; revisores. os desembargadores

•A. Galvão e Gondim. Nei,ou-se pro-vimento contra o voto do relator.

'-

De Flores. Appíllante. ò Juiao*appellados, iManoel Ferreira Jo Niscimento e outro; relator, o desembar-gador H* Capitulino; revisores. osdesembargadores Gondim e S. .Mar-tins. Deu-se provimento unanime-mente.Appellações eiveis

D/> Recife. Appellante, d. Raymun*<ta Adelaide de Saboya e Albuquer*que-, appellado. o juizo; relator, odesembargador II. Capitulino; revi-sores, os desembargadores A. Galvãoa AT Guimarães. Deu-se proviuentncontra os votos dos desembargadoresA. Galvão e Samuel .Martins.

Encerrou-se a sessão ás 14 horasS í minutos* 1

A SENSACIONAL PUGNADE AMANHÃ

O assumpto principal, tratado du-rante esta semana em todas as-rodasdesportivas, versou sobre o importante jogo de amanhã entr-: as esquadrasrepresentativas dos dolj icampeõt-*pernambucanos — "Sport Club d"Recife" c "Sport Club l-laiiiengo".

Ambos . em optimas uondiçües detreinamento, submettidos, como fo-ram, a rigorosos ensaios Os seus lio-iiiens é de espera:* que essa prova aicance o máximo brilhantismo, peladedicação e amor ;í defeza de suascores, e pela cordialidade que devereinar enlre os combatentes.

Para isto muito deve influir umaactuação imparcial e enérgica, puniudo todas as faltas dos preliádorés eestamos certos que o juiz esçolliMó,por demais conhecido em nosso meiodesportivo, saberá se portar na alturada confiança que lhe foi depositadapelos dois valorosos.'grêmios. :'

Reina grande ansiedade pelo des-fecho desse jogo. In num eras são asapostas que se têm feito.

Uns acreditam que o forte quastr.irubro-iiegro, senhor do seu valor eda dedicação de seus homens, sahirávencedor desse encontro por elevadoscore. Outros, pbrem, |acieditamque a valorosa esquadra alvi-negra,cujas tradições gloriosas pretende re-viver amanhã, sobrepujará o seu (emivel adversário, colhendo os louros datarde para o seu pavilhão.

•E' um jogo como se vá, difficil dedizer a quem caberá a victoria, dadaa forma por que se vão apresentarem campo os dois quadros, perfeita-mente organisados, em optimas còii-dições tech.nijcas, 1 dispostos á coi-

quista aa victoriss p.'ja as suas cori-v'"?

VIDA SPORTIVA

Circulará hoje em edição especiaL .',,com minuciosa reportagem sobre at-V'sensacioss.ii jogo de domingo entre 0,3

| quadros dn "Spon" e do "Flameri^I go !. .••.»,Para este fim o seu director, nosso--

amigo J. Rodrigues- .lunior òtgantsoíís*bello serviço de clichjeriej piometteni'?.do a "Vida Sportiva" hoje um gfajwjdc exito. ';•'.!>>!

SPORT CLUB DO RECIFE \'Mg

(Official)

Commissões para o jogo de aiiia>-''!nhã: ' ,,.,,

Pavilhão Centra! — Dr. Armandtt*''Silveira, Satil Antunes.

Reservado sócios"— lado direitoiHenrique Guimarães, Alfredo Sirigst-/ri; esquerdo: Arnaldo Bastos Filho^.Ricardo Salazar.

Vestiarias _ Carlos A. A. Medicisye Luiz da Silva Guimarães Júnior. i£Üs

Enfermaria — Drs. Josí de Bnrros<-.-Filho e João' Guimarães;. eiifej-meir%Alfredo'Lopes. '.'J .'••¦•'•

Portões*— G.-sral: Qrfãndo SousSí.Leão; archibaiicsida.: dr. Renato 'Sil-veira e F. Fernaíidés Barros.

Sócios — José Carneiro Lins. -Tliecouraria — Os srs, sociOs têiil-;,;

entrada grátis com a apres-entação |oTjrecibo 11. fi acompanhado de suas carfeiras de idemidsule, os sócios remi-dõ-j mediciis, beneméritos, campeõese honorários com a apresentação disua carteira e permanente.¦f

CENTRO SPORTIVO DO SANCHO

(Official)De ordem dp sr. presidente, são

convidados todos os sócios quite;}com a sociedade para uma assemblêa '

geral, a realizar-se amanhã pelas U. •¦,horas. ¦*,

O sr. presidente pede o comparecimento de todos," visto o assumpto itratar-se ser a eleição para bs car-,J.go.s vagos na directoria. -y-Ji

INFORMAÇÕES OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO — O sr.

governador do Estado assignou hon-tem os seguintes actos;

removendo o promotor publicod;l comarca de Victoria, bacharel Candido Marinho da Silva para a 3.* promotria da capital, vaga ,por não tero nomeado assumido o exercicio noprazo legal;

designando o 2° tenente Juliode Figueiredo Lima para auxiliar deajudante dé ordens do governo doEstado.

ESTADUAESdo

BANCO MERCANTIL DOSVAREJISTAS

Esse novel e futuroao astahelfiVj.ckn^anto de credito Inicia, hoje assiuis- ope.i.nsões, conforme eommuiilcação quo nos fez seu gerente, úíadSstineto sr. Heitor Fernundes.

Tàl acontecimento,. por certo: aua ¦,,*5l'ídJoso, .qon^titiVet tima denwxn_ta*a-; ^Cão bem ifrlKiinte tifi surto pronuiá- ;Ssor que ae vem notando no niovlinen.* jlo econom^eo-finariceiro do Estacio.

Relev.-i ponderar que nunea é' .dé- >mnl», sempre que o ¦r-erir*,ittam' 'as

?eohdlç3fa do vliiíi do uma regláo, o -aippa.reciin,ento de .institulc|íea dlis- .'mx naturesia, desde que ellas tear-respondam plenamente (x aua fJnall-ôade.'O Banco ileroftntil dos.' Varejlsn-'•"tas\ íüôm! de offerecet* vantagensreaes. dentro nos moldes progras-shtas em que foi ealleada a aua lei

RECEDEDORIA — Despachosdia 11 de julho de 1024.

Maria da Silveira Alves da Silva,modifique-se a eolleeta para 1:200,$,em vista da informação. Silva Albu- baBÍlla ln„1)õo í(,n(1;l fl pr6fer»i«laquerque e C, indelendo, em vista as> ,*03 interessados pela solieitude queinformação. Arsenio Meira de Vascosi ] presidiu a orgiiiilzação do ,eu ¦me-cellos, o mesmo, o mesmo, Corhinia-j thodo de serviço, no qual ..são con.-110 de Aquino Fonseca, Carlos Cunln. tem,plailog todos cs requisitos de or-Machado U(>hôa, ;lverb(fse. Cómpa-, a,'nf; ''sorupulo e pontualidade. -¦-¦

nhia 1 F e T de Govanna comrle Com a ii-*>»í»r»'"açao da reteridanina 1. . e 1 ae uojanna, compie 0(iàa bancar'a nil(. rem 3éie fi ruate o -sello da petição. J. Ferreira da | do jmi,ena,-0l. iv„-ll0 n. 395, a p^Silva e C, façam o recolhimento da ca -je Recite somente terfl a lucrar.importância de iH$l6S, em vistada informação. Mendes Lima e C.,deferido, quanto ao imposto predial,em face. da informação. Carlos Mou-ra e C. Andrade e .-mão, façam s •as devidas ajririotações, Manpe.l Ante-nio de Carvalho, polnin^ós

'Ànfonti*»dos Santos, satisfaça a ewgencia da

findo no "Scala". Musica do maestroCárlo Jachino e übretto de Forzanu.

O exito da peça foi definitivo, sen-ilo o compositor ch"unáão vinte etre-* vezes ai proscênio i^-lo publi ¦

1* secção. Adelino de A:;„rat!e Rc-|Co qus acciaraa.u com enthusíasmjo.zerrá, Aurora I. Pinlin. nruivi Vel-.hj Os criticos elogiam un^sVmes f>'loso da Silveira, Companhia Fabrica j trabalho, e affirmam que a musica áde Estopa, Alaria i. C. de Albuquer*\;uc, José P. Leite Filho, informe a1. secção. Hercilia dc A. B. Cavai-casit. informe a 2. secção.-

A/-**^/'»/*-W*WS^/*--_-V\-i'N***'>**A*'^^

VIDA ARTÍSTICAi

1

melodiosa, fluente c encantadora. Es-sa opera obteve q primeiro prêmiono ultimo concurso nacional do go-verno italiano.

RECITAL LITTERARIO

Realizar-se-á amanhí, ás 19 horas;mais um recital litterario .promovidopelo conhecido homem de letras dr.João Barretto de Menezes.

Nelle serão declamada novas pro-A GIOCONDA E SEU REI

Uma nova opera appareceu no sce-'nario artístico de Milão foi i operli* ilucçõés poéticas do autor, inclusivjcômica em 3 acto;, "Giocoiidá c seu o Poema das agua1:.ref".

Representou-se no dia 2(5 dp mez ç&i

AísiiA entrada para esse recital 6 fran.»

t**v'. .- 8*B»a -.iói.:lMtHI.,%Ai. *,,~

Page 4: QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00160.pdf · »tj.- :.•¦¦ ;\.,~ « ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. Y a-a* ***a*WWm?ike

l..(—ri r~ ii ' " ~

Hfiil POVOA PROVÍNCIA, Sabbado, 12 de Julho de 1924

8

LINHA DE.CASA AMARELLA

Destas columnas tivemos opportu--nid.ids' dé'fizer um appello á super-.inieiklencia da "Traniways" no sen-tido de fazer correr para a linha deCnsu Amarella, í tarde, maior nume-ro de carros ou-carros dos de maio:lfl.tas'ãb; aiún de attender ás necessi-ÁiáèS de quantos moram naquelle poipuloso subúrbio.

Gonsta-nos, -agora, que a supenn-tendência da "Tramwavs" acaba aiptte-'der ao nosso appello:

Não obstamç a demora (note-seque inda uão estava na superinu-n-d/Mic:a o dr. Alberto Machado quandofizemos esse appello), não é fora d.'propósito à providencia. Ao contra-rio.

E' DESNECESSÁRIO SOF-FRER DORES DIGESTI-VAS' Não ha razão para soffrérdes de

Indigestão, guatriie ou quaesíiueroutras perturbaíõt-s dos órgãos di-géstlvoá-: em noventa casos dé cemli, causa é motivada pela acid«z eferiuentaçiio dos al mentos e o re-

li' em beneficio da população e, jnedio é a MiAONlSSlA BISURADA.neste caso só a sua autoridade pode A MAGNESLA BISURADA ncutruli-

. za instantaneamente os adidos, ces-! c,,,-'-,^.r,n a,-, WíIp Và a feinientai.-ãó e assegura digí-S-— A falsincaçao do lute. t_o ^ól^m e pel.tu.Ul . ao £aetõ es-Os falsificadores nao. dormem. Ls-'u> rl.nicd 0 ê t5o ernf.llz que os me-

preitatn vigilantemente.' E, logo ciue tU(,()s phurmaoi-uüéos e fcnfer.mei-percebem arrefecida a actividade Ua ,.os através -to mundo a íecomiiíénjfiscalização

" municipal, recomeçam

junto -aos possuidores de estabu-ios.

O LEITE

O custo do leite e a Sua falsifica-ção.

O preço por que. se vende o litrodo leite entre fios i exorbitante. Este, orno se sibe, é o alimento dascreanças e doj doentes.

Num tempo como este, de carestiaassombrosa da vida e de parcosmeios econômicos, como poderá '.i

população miserável aprovisionar-se ide leite para os seus

'filhos edoentes!

sua pratica criminosa e deshumana.Anda muito leite bsptizsdo por

ahi.

O CARVÃO EM ALTAESPECULADORA

As enérgicas e louváveis provideucias da- Prefe tura contra os açainbarcidores. saiigii.tf-sugas do povo, quanto ao carvão de cosinha, èstáb sen-tio ludibriadas pelos reincidentes.

Damos daqui esta denuncia paraque o sr. prefeito -faça com que afiscaliaação nHiiiicipial não esmoreçalio combate aos especuladores.

Todas as medidas que '& Municipal!

dade udopfr.r contra os exploradoresicráo buvav<_'s

'e recebidas coni'ap-plkusòs pela população.

dam. Podeis tomar com toda a i-on-fiamja a MAÜ.NES1A BISURADA;elia é de effeito radical tanto paianovos como para velhos ; é obtidaem .qualquer piiarmacia.Tende u cudaiio de verificar a lialavra — BISURADA — quando adqurtl-a. t>,'«sta! forma tere.s q cer-¦tèüa. <le teu o renrtedio. neoassartOao seu caso.

LEIAM OS NERVOSOSNervosiduce. nevralgia, irritubllt-

dade são a causa do muita infelioi-dade na líç.nii.iiu <-' de^miitos passosiiicértos na csi>lif-''a commerciai eimolai. ."Estii ii-.-.ssoa ê ••.intolerável",ouvimos d «?_• muitas vozes de se-rea infdlfaes que iVniipIesin.-ente témo systema nervoso deseomposto.

Esta eotulli_ãu nervosa indica queos nervos n.fu. re-.-ebefn .sufCicientc-uutr ção do s-iiisue. Ferro ê o ;ie-mento quQ ..;« no sangue vitalidadetí energia éo.qii'' mecassita para nu-ti-ír o systeniíi nervoso.] Por iat» 6quo "FHRRO .NUXADO" ostá sen-do tfio gef-Hlmctito usado Wi torta?tis épocas do anno como o toiücomoderno dio reconhecida .. ef tv.cac.a

ELIXIR deNÜGUEIRAGRANDE DtPURRUVDnoSANÜUE

^^ILHARÍSÒECURADOSt^

nm AiiiiLim d o muicio

Nós publicamos a formula que allivia doençasdos olhoa. Descíamos que toilos 03 nrecli.v-sa examinem—acicditamos que o scu proimo.medico receitará esto reatai o ikjis oíu l- overdadeiro remédio para os olhos. .

¦fiivolho para os ollios. dolorosos—01 liosinfiammados—olhos onfraqüccldòs—iinl tônicopara 03 olhos cansados. Lave 03 oilios comlavolho pura 08 fazer furtes c bellos.

Não icrá que usar esle remwho por umasemana ou um mez para obler resultados;Si nao conseguir allivio cora o pnmono itáico,devolveremos o custo (lo mesmo. Kwn :\ff,\-mentos. V. será o juiz. Somente tem que

¦ fücrevcraosSies. GI.OSSOI'& CIA..Rio de Janeiro. Com conln-KOtíiS,

nas pharmacias, drogarias, etc..Chl-ir. - linr. ac. - aod. «Mor. • r. p<T. - tine. sul. • cir. wl.

|mT--..-.___./__r»n.__llt__»e.

seu-

Um litro -de leite por lí.tOO eif--,oü náo está, absolutamente, aoalcance da bolsa do povo.

o sr. prefeito deve cuidar desseassumpto*.

Tulve/ seja passível remediar alguma cousa a situação, intervindo s.

O XARQUE

liste produeto dc primeira necessi-dade para r> publico consumidor já

I estava baixando de preço.Ultlriiamente já se o encontrava

aos preços de 2$60tj e 2$-IOO. Bas-t.iu, porem, que se conhecesse aquio decreto Je eirièrffencla do irovernofederal para nue fosse elevado para2ÍHO0 e 33000, ,,.

Não é exploração? -

_?T)

ÍL-rx... 1

O ALGODÃO BRASILEIROINTERESSA A' HESPANHA

O QUE PRETENDE FAZER O SR.CAMBO', EX-MINISTRO DAFAZENDA DESSE PAIZ

(Du "O Jornal", dn R'o):"A 'bordo do paquete "Massilia"

chegou hontem á nossa capital, on-iie se demorará alguns dias. o dr.Francisco Cambo y Battle, um dosnomes mais em evidencia no scena-rio político da Hespanha, ha muitosannos'.

Senhor de real prestigio nos cir-eulos políticos e administrativos desc-ti paiz, o dr. Francisco Cambo éiainda considerado u;u especialistacm questões econômicas'e f.nancei-1ras. Nesse panicuiar, o seu renomeultrapassou, mesmo, as fronteiras desya patri.i, que o teve, po.- duas ve-?es. como gestor da pasta das Fi-nanças.

Além de haver exercido sua adi-viciade na direcção dessa pasta, emdois gabinetes ministeriaes, um dosquaes presid:do por Maura, o sr.'Francisco Oambó oecupou 'i pastadas Obras Publicas, em terceiro ga-binete. O estadista hespanhpl, que,lu alguns annos, pouco antes da•ascensão de Primo de Rivera, aba»-donava a actividade politica, tendotWicrtá'dfir"o""'seu eSpifTío" e'"a sti'1*cultura e competência em assumptosde economia e de finanças, deseja-va fazer uma viagem aos paizes ame-ricanos, o que realizou agora, ini-ciando--a pelo nosso paiz.

O ex-ministro das Finanças e dasObras Publicas de H<espanhai parN-1rá, em seguida, para a Republica jArgentina, onde mais se demorará,.mesmo porque deseja pessoalmente jinspeccionar os serviços de luz e for \ça das cidades de Buenos Aires e ii IMontevidéo encampadas, na ôccasião ¦em que se feriu a grande guerra eu-1Iropéa, de uma companhia allemã, pe-1la companhia hespanhola de que éclle o director-presiilente. I

O sr. Francisco Cambo, que viaja!acompanhado por um secretario par-!ticular. foi recebido, a bordo do'.'•Massilia" pelos drs. Manuel Mi-,randa, secretario da legação da Fies-1paiiha; Ramiro Pintado, cônsul des-se. paiz no Rio e por uma- commis-]Í$ib de d'rectores da Câmara de jCommercio e Industria Hespanhola.

A bordo do paquete francez, -ainda,tivemos opportunidade de ouvir o esAajilsta 'hdspanhot que ise mostrouadmirado pela belleza da ibahia de.Guanabara, embora um pouco pre-Jjudicada

pelo nevoeiro que a envol-via então e teve as melhores pala--vras para o Brasil, referindo-se áamizade que o liga á Hespanha.'¦ A propósito dai actual política de•sua patri-a, não se quiz manifestar o%_-. Francisco Cambo, que se encon-trava no estrangeiro, ao estabelecer-

¦se. a situação decorrente do golpe dogeneral Primo -de Rivera.

— Aqui — disse-nos o sr. Fran-cisco Cambo, procurarei reunir ou-tros elementos aos que já possuo re-lativamente ao desenvolvimento do.cultivo do algodão. E tomo a inicia-¦t'va de dizer-lhe que, no algodão,

têm os brasileiros umn (exceilentefonte de riqueza. O Brasil está des-jtinado a abastecer muitos paizes,entre elles a Hespanha, desse pre-cioso artigo. Não ;só porque serão.postas á margem difficuldades queresultam dos abastecimentos de ou-Was procedências, como, por estar,'ab.ui, segundo penso, resolvido, de_,modo muito ma!s. pratico, o proble-ina do desenvolvimento de seu. cul-^tjyo. Preciso reunir dados sobre o•iíjjsto da mão de obra.

Talvez não disponha do tempo suf-Hi-ente para isso, pois, no máximo,

.'poderei demorar-me, aqui. aic a pas-stgem do paquete "Infanta IsabelAugusta", isto é, até o próximo diavinte e quatro.^>Pretendo, entretanto, passar de noyp, por aqu\ de regresso á Hespa-pa e concluir o trabalho agora ini-ciado.

Desped;mo-nos, então, do dr. Fran'ciko Cambo, que teve novas referen-cias elogiosas ao nosso paiz."

FRAQUEZA PULMONAR

Kxpontaneamente declaro ter re-adquirido a saude, fazendo uso doPKITORÁIj ItÓUSSELET, io qtienão consegui cóm Innumeras dro-gas que tomei õaininte qunsi 2 nn-nos paru ver-rne livre de forte tossee escarros O", sangue, conseqüênciada gravo fraqueza pulmonar.

l.uiz Sobral

Installado em % ile Dezemliro de 1912rAPITAI OO BANCO Rs. l.OOO:O00(COOCcapital heAisx òv::::::::::. :.:- »*. «oo:oooir.oocRUNDOvDE KESERVA Hs. l.TOOiOOOffiOOOFUNDO PARA INTEGlíÀLIS:ACAO DO CAPITaL........ Hs. 3õO:in.OCOOÜLUCHOS SUSPENSOS '. »*• . 79:021(1050

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do uma no logar "Foyo Verde''distante cinco lt.lometros da vida-de, com quatro casas de vivendae uma manga para criiiiâo e var-gens para planuitjOes na margem doRio Ipojuea ; e a outra no logur"Raposa" deste municipio oo.m muita terra coberta, s tuada em campode criaçSo, e casas pari morado-res.

Vende-so também um locomoveicom forca de 2 1|2 H. í?> compouçp uso.de, trnbajljp. ,j .:'» UtP.a y£-

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. Rs. 30.774(lll-ifiO12 olo a distribuir nsemestre— Rs: 72:(iüt(l'.(JüO

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desses males. Mão c®nb.'e~cendo a causa de taes pade-citnentos, as senhoras logoos attrifouem a fadigas phy-sicas ou a excessos de tça-,balho. Entretanto,, náo ;..éassim. Todos esses malesprovêm de uma causa Tini-ca: Doenças do.. ÇJte?;o yCdos Ovarios.

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N/160 :á PROVÍNCIA, Sabbado, 12 de Julho de 1924 :

(Pt -*"

NOTAS SOCIAES,1 tf

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enf! iqtèuhortnHa-

¦iiimfts nosta «lata ..Cecv Muni! fillm do [

.lutfcso liom-m de JWtfas coPsiadlJiió dr. I

Vitliiii' ííi''" '- :' Yy't !' [,„,. 05ía> liioilvo"¦a-natailci.tnte, que si

' mA pi;!it. -stift :,-'apr'.i'iioi'a«la educação |

l í&uInhKtos doteis motws,. dever* rece''

nn.-- -.as tiòmenoscns de arrtctu d> í-uas

um'ífii-Ilhlls- . -i 45

iSMsto lioje a? transcurso de <sm ann'-

vi-isarío riíitril c'o o-'.rallniavel cavallud-i-f Fniitr.seo' H. Fcrtííílièc-s, opero-

lSUj,.i?i>rento do;"llaneo liltriimariio."

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-- o sr. ¦ lHil)"ii.s-•¦ Paivu íoiin.s, au.\ ilardo' coniiin'1'i- o.

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ftlfevnAj^o.v rio nKçii'E — Essa .prest.'(."'«sil s6c'i«'<lad«);'i!'(:.'i'il7.iii'á aniaiiliã, malsitnító vcsperaKldniisamliv quo tòrí InfciópidaSi i:i.'ho:ias,-eni-'.sua âédeyii Av. Mar-uni'-/ do Olinda.

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oom «kisilno a Katal, tocou can noss.)ponto o iPiist™ sr. dr. E.^y de Souza,icpiv SMi!«inle «Io lllo Grande «lo Norte noSnado da Republica.

DR. eimiardo couto — Passageirorto "llulila", (Irsombarco-.i Iwntm'nestacapital p compi i.r.nijv ísiKeiijielro dr. II.Eduardo do como F 'i>:iaiMl¦«, a't.o 1'nnc-conarlo da Insp.eclora Fcdoral do Es-tradiís. ni Rio.

A s. !».', «pie foi reccl)'do a borrto pelorprcsenMnto dn Boverno ia iniiitiis ou-trás pr.sEÓai'5 írr.ad.i", collopas Inclusive,acompanhou íiia i xthii; ramMa.

P 'o 'nl^r-csnídiial ehepoii ante hójiPjivia o*!ii cidade a-sr. .loilo Marques d" Al-incida onmnierc'ante na prospera uidad"pinvili.vb.i.-.ia de Campina Orande.

•4-I)!t. MOTTA lí ALBUQUERQUE _ A

brr;le do "H.'ili'a", retornou, liòntOm, jns'.a cidade o isr. dr. Jpüo Fçl'JC.'ii;ig ,1aMotta e Aliniqip-rque lnt.cll'|tente bífolio-tlíõ-*ãrTo do Óymhnsio PiiiamlHic.iino cprnri-sso!' do hiiman'«lades.

S; s. fora a nirirüjiiilc «m vslta á ^uaven-Tanila pniltera.

4.POMFUTO CIlAIiWOI. -- Tflin-iu p.'l = S,l-

prtYi a bordo do "11,'ih'a" de reer.-e.wn aFni-iirlcssii. o sr.'Roberto Griirtwol. th.iraria l.mpoi-MvitA rirma duqnelia jirae.i «rad\vn;| Frere--. .

S.'-s. :'ctict,"ai:á aiitii-bnnt.-m'a risjn ci-p'iil, -a l)V.'.'ilo dn traiisatliinfco "Orina"

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• uma tarde, etn que voltava para-ainterna, foi Bobette sorpreheii-

c?h «a rua Chatissée-d'Antin, porfnrte airuaceiro. Como, seine-

Site ° pensador de Rodin, não''Sa couisigo um guarda-chuva,

Sou a joven -abrigar-se sob a

SíiS porta que¦ se lhe deparou.

ÍíITío -interior, parava deante do,2|.„ que-se refugiara Bobei-',' "um

automóvel de 'luxo, novo, e•ns focos de luz faziam sobresahir

C" forto e a superioridade de seu

?i3íne.pto a-mofadado, côr 'de Pe"

r°n', lictla carruagem saltou um ca-

vai! iro, '«oco ainda, elegante, da.

rélhor apparencia, que atravessou a

Sa e, vendo na penumbras a genn Bobette, q<ie,;_ por signal, -resina-

tossia, lhe disse galantemente:'senhorinha*- perdoU-me a ou-

«dh* dc-'lhe oíferecer abrigo no meui imóvel .. Com este máo tempo,

muito convém ter cuidado, com os

bwncWós.:, A '.senhora está entrelas correntes de ar... Isso é muito

prejudicial i saude... Quem lhe fa-

Ia é uni medico.. _ía. Ohl doutor, o senhor e extre-

mamente ^amável... Eu não ousa-

ria

seguir seu caminho a indiscreta in-terlociitora:

"Velha hypocrital... Um auto,quanto isso realça em seu espirito!Que contraste nâo seriai Era comoum bello quadro para 'lima "casca

grossa" que não vale quatro vinténs.Que .suecesso!. . .'"De repente, vê Bobette assestado

sobre si o sorriso astuto, malicioso,do "groom" basbaque e lerdo dacasa onde ella era primeira empre-gáda.

01;'t, Bouboule!Medíocre então, sou hoje babaiComo vês, não' se rejeita nada.Mas então, depois de... a gran

de vida... Convém não dizer nada,não é assim?. *

Por que 'Bouboule?Cada um è 'bepi livre?Ella lhe escorregou vinte soldos na

mão, para o encorajar a falar.EncKeu-me as medidas.! rés-

mungoir o garoto, obrigado mlle." Bo-bette, divirta-se bem..."'

Dois dias depois, a. patroa chama-va sua primeira empregada a" parte:

jl— Diga-me, mlle." Bobette, teria,pbr acaso, a intenção de me deixar?

Mas,- absolutamente não, ma-(fcinie! 'Por que 'suppôr semelhantecoisa?

.-— E' muilo engraçado, eu tenhoo pres ir ti níe iiii i de que-, uma bellamanhã, você não voltará.

"Bom negocio, diz" * comsigo Bobet-te, Bouboule falou" .

Mas, antes de concluir seu pens::-mento'já a-jove» se sentia conduzi-

(ja suavemente... pelo braço, *e, numápice, se* aconçliegava ella uo co-i-

VqvIm T*epenUte, "surge

e pára i —' VeJaTnós*, Bobette, se eu., lhe

|jinto do auto uina .volumosa dama,! propuzessç associasse amim, isso a

de,physjonoinia.estupefacta., Bobet- '"'"" **""

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«Você não chegará nunca a me-lhorar de sorte."'*.

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_ sim... Eu deixara a costura

pela uin'''*' H°Je' dii*° a moda, pu-Ji fazer um casamento rico, blaso-nou Bobette, e |tãiv serenamente-copio se proclamasse a mais lídimaverdade. . ....

íi-'.Minhas felicitações... Ahi va-loiosa Bobette, eu bem o dizia sem-

"V uma 'desasnada, apta a ve:i-cer•j Bobette pensou comsigo, ao ver

ligaria, talvez, a esta bôa casa, quepassará, lim dia; a lhe pertencei*?. *.*.

As condições eram tão tentadoras,que Bobette ficou deslumbrada...

Hoje o nome de Jenny e de Bo-bette se justapõem na grande vitrinado armazém de modas.

Naturalmente a patroa se.' çonven-cera de que havia detido sua apre»-diz na senda que o destino llie tra-çár,a.

. Quanto a Bobette, agradecia ellaao acaso lhe haver prestado tão bom,serviço. Esperava, fazer Jogo umgentil casamento. E as suas amigasque berravam:

"Uma choupana e um coração!"—ella respondia: "Oh velho jogo...Uma villa e um coração, sem esque-cer o automóvel!"

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uI Wü RIEM E OS QUE

üvro XI: ¦:, A convalescença

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CH01N

í*i"#;'M%-r :'':¦¦-'"''

1RMA ANGEU PREPARA INVO-í-iJNTARiAMÇNTE O TERRENO

Eu era nova e por isso a scienc*ai"8"'". arrebatar-me á morte; masminha infeliz companheira morreu

? «ia seguinte. Durante a minha lone Penosa enfermidade, a cohdessa,

ilu P°s'o.*i meu lado uma cari-^"..enfermeira,

'^^a ver-me tottos•üiasj itepensanao-me os. carinhose„"!*je .aÇaiftosa.í: ¦'- * . -'. '

Plundò fiquei bòa de todo, saEenau , scon(lessí .Que . cu era orphã én,,l,*,0''tlnh*1 ninguém no'mundo, le

Fique certa, minha mãe — dis- vras'de agradecimento e gratidão, e melhoras, visto que venho encontrase cile — que saberei demonstrar o muito receiava uma imprudência in o meu doente conversando com ameu agradecimento-a essa boa senho voluntária da fidalga. Este receio to- i suas enfermeiras.

'ou-niépara; sua casa, -onde continou

dêi-f,,'//$?.* ¦'•teifnüe.-.. Tempo depois,

àrel he à "'"'Ü**1 Vóeáção,' e eri-ÍM*'*

° ¦ns•t¦tutt, df>s irm5s «e ca-

Dípois' de ligeira pausa, soror An-gela accrescentou:

— A coiidessa de Moran não preci-sa conhecer os desventuradjs paraos amar ènlranliadamente, para ser asua bemfeitora; porque ° li*llI° Ai'

que mais se honra é do "mãe dos des-graçados", que lhe dão por toda a

parte. , .. .A narrativa de soror Angela, dieta

Ai pela justiça e:pela gratidão, preWou o animo" -de Thomíz, dissipan-do ao mesmo tempo a turbaçao qu3sentira Martha cóm a pergunta quelhe fizera ó seu Alho adoptivo.

VI . . "

ALEGRIA EpOR

Tliomaz escutara com profundar.atténçSb a narrativa, de soror Ange.a.

ra. Nunca lhe tinha ouvido o nome,,sequer. Foi para nós uma fortuna'què iriihha mãe a conhecesse."Noti^MH-se aiivda rijts palavras dsThòmaü'uhs laivos de duvida: iMarthaentendeu que devia dar qualquer ex-plicação que justificasse . dc certomodo a protecção da fidalga.

— Naquella cruel noite em quete separaste de mim — explicou cila— debalde esperei o teu regresso, eno dia seguinte comecei a procurar-te po.r toda a Madricl. Não te encon-trando em parte alguma, oceorreu-m-:a féüz idéa de ir contar á condessadeMoran o acontecido, porque esta se

.nhora, tem muitos agentes para à in-formarem aonde ha desgraças a soe-correr. A cohdessa recebeu-me coma sua habitual amabilidadc; e ao veras minhas lagrimas, empregou taes esforços para descobrir o "teu

paradei-ro, qne naquelle mesmo dia * soube-mos tudo.

Thomaz de nada desconfiava; sem•embargo, as suas perguntas contnuavam, porque.é natural, a curiosidadecm quem desperta de largo somno.

Martha sustentava uma grande lu-l ta interior. Sendo necessário que

Thomaz ignorasse a origem do seunascimento, aterrava-a a idéa de quenão .tardaria em apparecer a condes-

inava grande vulto aos olhos de Mar-tha, porque uma das coisas que' ellajulgava mais 'dilficeis, era qualquer|mãe poder occiiltar as impressõesque seu filho lhe causava. Somentea animava üma! esperança; o interes-se que linha a própria condessa emque Thuma-*! continuasse ignorandoo myslerio de seu nascimento: .

— Tenho de aceusar-me duma in-gratidão, minha mãe — disse o en-ferino depois dc pausa — Ha. maisduma hora que falamos dc differentescoisas, e ainda lhe não pergunteipor meu pae.

Estas palavras recordaram a Alar-tha um novo perigo. Fez um esforçopara sorrir* e respondeu:

Bem sabes, filho, que teu paeé pobre; a estas horas estj ganhandoo seu jornal.

Pois sim, mas á noite, quandosahir do trabalho! estou que virá .verme. Apezar.do seu gênio violento eda sua rudeza para commigo, bem "sa-

be qué o estimo muito e qué esperocom impaciência 6 dia em que possavel-o deixar o seu. pesado «perigosotrabalho.

Esta scena. foi interrompid.t' pelaentrada de Bavarder, que vinha fazera sua visita ao enfermo

— Aqui tens o doutor Bavardermeu filho — disse Martha — o homem que te salvou da morte.

. Mal se podem explicar as impressõés que -nos causa um desconhee ¦do. Ao vermos pela primeira ve.qualquor pessoa, [mesmo isem Inaà*.sabermos das suas condições nioráeálogo se nos torna sympathica ou a>n*patliica, sejam feias ou bonitas. 15avarder não agradou a Thomaz; ehcqi;trou-lhe um, não sei quê repugna**á delicadeza da sua alma: entretantocomo eu bem educado disse-lhe!'— Devo-lhe a vida, do que íuinc.ime-esquecerelrt ¦*

• . —(J sacerdócio da medicina impo..deveres quu eu não me descuido emcumprir — respondeu Bavarder. —A maior satisfação que pode ter ummedico é salvar o doente. Ponham.,¦-.pois, de parte agradecimentos*, e «ultemos pela boa feição que tomou aenfermidade.

• Estas palavras foram pronunciadascom um tai entono, que produziram j saladerio effeito contrario que elle esper:"-1

e a çohustez. Em tudo o caso, nadaJe loucuras* prescreverei uni . reg5-me.ii de que p dé tirar excellente*^resultados'.

lim seguida.i fez algumias indjlcit-ções a sòrór Angela Xcctcá dos .il:-mentos que devia tomar o enfermo,e sahiii' dó quarin, orgulhoso comoo general ao passar por diante tioseu exercito.

Decididamente — ia dizendoentre si — a sangria que lhe dei comtanta. opportunidade foi que o sal-vou, se bem que muito me auxjloiia sua natureza.

E sorrindo com malicia, ajuniou:li' para mim ponto de fé que

sc fazem curas maravilhosas chi ha-vendo um pouco de audácia. E Testemodo. mesmo os ignorantes adqui*-rem grande fama. Seja como fôí*. o.principal, para mim. é apanhar osdez milhões á condessa de .Moran.

Bavarder. pinou pelo relógio, ji-zendo depois:

Muito se demora D. Amalici.Ignorava ájjn',} que *¦¦ C,*,-".*. linlio

estava encerrado liuivi ed.iboico di»

lim quanto meu filho descans-i,vou ter com *< condessa de Aloran.

¦'A boa senhora-ha de ficar-cuitenCs-.sima a« saber que Thomaz já e"stiK*li ,'y

.v.re de perigo. Se elle perguntar ptrmim. diga-lhe que não me demor. ..'.>'.

Dali a pouco, a boa Martha xi:i:y ..nhava em direcção á rua de Alcalá,. e .tão embebida i.i pensando em Amifilho, que não attentou num hpmvjni ,que se escondeu delia; por .'et.•.¦,,**¦¦"¦.dumas arvores, próximo ao pahi:."'í'i *,hi condessa de Moran. Aquelle hv-mem era João. em cujos lábios ap^à *reeeu uni -sorriso irônico ao ver Cm-ktrar sua mulher resolutamente no. pa-'lacío d;, fidalga.* '

"¦*'•.-*' ;'

Ali' zomba dí mim — murpiurou elle com raiva — mas ."ã'' Jfem(iuvid.1. eu me vingarei!

E encostando-se a uma da- v.-.-fi-'•íí'í. permaneceu com osbliiar rio '*ifj,rlilxuoso porto pòr nr.de siia r.iüítey*desa,ppareçer;. Martha, iá co;ihec;il'ína casa. t'..i iv-roduiUla, sem a; mi«.

¦'"ni;: .V.'i M\*',ide, no gabihíti dicohíiesiíi,

Com certeza me traz boas noti-c:as," .Manha — diss*b Rachel, iiidica',1.

va. Depois, tomou o pulso ao d**vte, olhou-o durante afgíiivcom a. maior -attenção, dzendp por^ brandas indicações de soror Ângela.fim em' tom alegre: ! que lhe mostrava a necessidade cie

Já lá vae o perigo; começa ágõ- Tliomaz descansar um pouco, <ahi.i Okí! — exclamou o medico e**i ra a convalescença, que será rapi.i.i

sa, a' qaera seu fllhq dirigiria pala-'tom satlsíVio, — São importantes 2s porque tem pejo seu lado a mocidldr „¦„,*; je caridacle;

do-lhe Que «e sentasse ao seu lado.—*Manha, que iá tinha falado baswn¦• I.é-sç-lhe no rosto a alegria que sen-com seu filho, e para seguir as" hé. '•

E' verdide,' sra. condessa; T|icmaz já recobrou os sentidos.

Louvado seja Deus! — exc!.t« *jm voz baixa, *.' moi; a fidalga pondo a"5 mãos. jí:rto, dize

l SostiuVl 1 1 N

Page 8: QRGAÓ 33EMOCRATAI composta em unotypo e impressa ém ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00160.pdf · »tj.- :.•¦¦ ;\.,~ « ' n i ij L _n_rVa!_*v.*.-.'*"-'. Y a-a* ***a*WWm?ike

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ANDES, a 30 de julho.ARLANZA, a 13 de agosto.AVON a 27 de agosto.ALMANZORA, a IU de setembro.

j_ jj. — Os paquetes ANDESe AVON om suas vagens paraa Europa, não tocarão no portodo MADEIRA.

PAQUETB .INGLEZARLANZA

Esperado nesto porto no <l'a23 tio comente mez. seguirá ap,*jg¦ix indisponisavel demora paj-tt oaportos de : Hah.'a, Rio i;'io Janei-ro, Santos, Montevidéu e BuenosAyres.

AVON, a 6 de agostoALMANJ.ORA, a 20 de agostoANDES, a 3 ae setembro-. ,ARLANZA, a 17 d.o eêtombro.

Os paquetes ANDES e AVON,em suas viagens para o sul, niotocarão no porto de Bahia.

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ò reter! io preparado, tendo as ma

testaijóes cutaiu-a.. cic.-ttri-.aiH.I a.n.lotamt-nie. (Assignado) Dr

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arregailo da X.' enfermaria.

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Esperado do sul no da 31 docorrente saliirá no dia 3 de agosto, para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nhão o Pttríi recebendo carga pa-ra: Sanlarf-ni, Óbidos. Parintins,Itacuat ara o Manáos, que serilcuidadosanicnto baldeada em Pa-rá.

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bordo em Montevidéo.IMPORTAÇÃO — Denorridoa tres diai do termine da de«w».v

__. do vapor, a Agencia não tomara conhecimento de reclamaçoe».EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só aor&o entregu«c

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