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O X_H _=_ ti __%_: UO) TICTOB -MB» IS PROEZ&S DEUHSLU BOLSKI (TRADUCÇAO D'A PROVÍNCIA) PíttMEIRA PARTE III exaltados são da na vida normal, é pro ÍÊ 'MW O ___SARO AZU- ¦ «Nasceste com uma alma ardente, onthu siasta ; mas os sentimentos nouco valor e auxilio prio de um homem de bem commetter «em enthusiasmo acções fortes e difficeis. - «Sim, meu filho, pergunta a ti mesmojie, na sociedade em que vi™*., a tua honra na» cor- re n-nhum risco e retecte se e possível, sobra o poder doa atlractivos. Tem-se endao.r.do . muito »s paixões neste século. Sem duvida, *- sersm com qua se praticassem grandes cou- sas inspiraram também bastantes cobardias e mentiras. Receio sobratudo os seua sophia- mas. São tão h*beis em advogar o pro e o con- tra. em justificar a iDJustiça, em colorir o m_ consciência resista-lhe algum tempo e ful-aa calar; depois acaba por lhes dar ouvidos, keaita, perturba-se, e, de fraqueza ern fraque- sa, deserta e passa para o inimigo. Começa- ee por dizer : «Impossível!» üm bello dia, diz se —Ora t não havemos de morrer por isso Ladialau, é bello ser um heróe; mas para isto são necessárias as occasiões eas circums- tancias. E' ainda mais bello ser uma conscien- cia, o que .epenle de nós, ei» gloria que ta desejo, que eu anhelo para ti. «Se eu te suplicasse que rompesse as rela- çõea perigosas, com que te metteste, mandar- meias para bem longe. Pois bem I que se faça esta expariehcia 1 Eis o favor que te peço : Vive como o entenderes, ms. toma por norma hunca voltar para casa de tarde ou de noute sem hav. r feito durante o dia alguma cousa que te tenha custado. Esta alguma cousa não ssri, aa o quizeres, mais do que uma bagatel- Ia,—uma leitura por exemplo, uma hora de trabalho, vinte minutos empregados am p»r os teus papeis em ordem, alguns instantes de concentração n'uma «greja. Fazendo o que te digo, aprenderás pouco a pouco a querer, a ter vontade, sentir-te-ás capaz de te dominar, e serás pelo menos um homem de bem come cado. Estes quartos d'hora roubados cada dia aos teus prazeres, i todo o quinhão que eu re- clamo para mim na tua vida. Peço-te a esmo- Ia ; não me has de recusal-a._ «Mea filho, censuraste-ma hontem a minha pallidez, os meus olhos pisados, e te queixas- te de que os m_us pobres me matavam. Nada te respondi; tinha muitíssimo que dizer-te Basta que saibas que n'este ponto a minha re- solução está tomada Possa o pouco bem que eu faço resgatar as tuaa culpas 1 Que os meui pobres me matem 1 São amigos que preparo para ti e que um dia edyogarão em teu favor I Tudo o que eu desejo, que chegues ao termo de tuas loucuras sntes que eu chegue ao termo das minhas forças.»_ Esta cart» me produzio uma impressão bas- tante viva. Ern & primeira vez que minha mãp ne explicava commigo. O tópico relativo á honra pareceu me de veras exquisito. Çuerer que eu fosse am homem de bem e nada mais —que gracejo ! E para que então me serviria viver ? Eu não via neste mundo senão du38 condiçías invejáveis, a gloria, a discreção eo prazer » todo o transe. Não se p«de fazer tudo ao mesmo tempo ; eu começava pelo prazer, trataria mais tarde de me tornar umJierée. Admirei-me também de que minha mãe qui- zesse se assegurar de que «u soubesse querer. Tontade 1... eu a tinha para dar e vender. Pe- dia-me para me impêr todos os dias um quar- to de hora de aborrecimento voluntário. Fiz melhor ; fiquei oito dias inteirinhos sem tocar n'uma carta, depois do que julgando a prova suficiente, metti a minha vontade na bainha, certo de que ella não se enferrujaria. Minha mãe tinha-se eaganado no seu prognostico ; eu não sentia nem cansaço, nem desgosto. E' verdade que não tinha vinte e um annoB No dia em que os completei, foi um dos mais agradáveis da minha vida. Estava-se no mez <ie maio. Depoi do almoço, montei a ca- vallo e fui passeiar pelo Bosque. Achava-me na mais ridente disposição de espirito. Depois de ter experimentado alguma sorta no jogo, e i havia na véspera apanhado tudo, lavado so- «erbamente a banca á gloria, e como as ven- turas chegam sempre aos pares, assim como as patas, deslumbrada pela minha estrella, uma lourazinha, com quem até então eu per- dera o meu tempo, dissera-me ao ouvido : Meu caro mal procedido 1 estarei em casa amanhã ás dez horas da noute. Accrescente que eu montava admiravelmen- te n'utn alasão admiravelmente bello—que o montava admiravelmente bem—que a gente se voltava para ver-nos, que mais üe uma luneta foi assestada para mim e que surprehendi no t0o olhares que me faziam cócegas no cora- ção. Nunca tive o paladar estragado para ae- M-lhantes acepipes. Por volta das cinco horas, entrei no cafs Cardinal para tomar algum refresco, accendi um i haruto e declarei aos meus botíes que a vida era uma soberba instituição—que o ala- sio e o louro são as cores mais bailas e qua l_adislau Bolsfei tinha nascido empellicado. No _-^_.-Õ*F^_ '___l^!fi2?^% íéSaWWk Mm»*» lill/i' tff0^™™™r^»'___9h__. W/////S]_t-*_f£rí3'/\ Os sacerdotes que tâm honras ds camarei- ros secretos e de capellãas de Sua Santidade com o fallecimsnto de Leão ÍIH, perderam ò tratamento de monsenhor e todas as suas rs- coU88« Essas prerogativas serão recupsradas si o novo papa as confirmar, n5o acontecendo o mesmo aos protonotarios apostólicos e os ore- lados domésticos, por serem vitslicios. 0 PONTÍFICE pio X São da Gazeta Illustrada, de Berlim, n. 3132, de 9 de julho próximo passado, as seguintes linhas a respeito do novo papa: c O cardeal-patriarcha de Veneza, José Sarto, nasceu em 2 de junho de 1835, em Riezza, província veneziana de Trevizo. Foi nomeado cardeal em 1 de junho de 1893. A sua confirmação, pelo governo ita- liano, na dignidade de patriarcha da ci- dade dos doges foi uma das eondescea- dencias d'esse mesmo governo, após controvérsias que duraram annos, ten- do sido ainda considerada uma espécie de agradecimento ao auxilio prestado pelo Vaticano aos interesses da Itália na colônia africana. nalidade do cardeal Sarto para ser o in- digitado successor de Leão XIII se ba- seiam principalmente na grande conside- ração pessoal de que sempre gosou entre o clero, pelos seus extraordinários co- nhecimentos de direito canonico e inter- nacional, sua experiência e tactica admi- nistrativas e seu caracter sem jaca. Embora acompanhando com toda at- tenção e perspicácia a marcha dos ne- gocios políticos, nunca se descuidou do desempenho de suas funcçées espiri- tuaes, evitando assim crear, pela coparti- cipação ou collaboração nos partidos políticos, ou nas intrigas do Vaticano, inimigos, como aconteceu a outras Emi- nencias Vanutelli, Rampolla, Oreglia, 1 por exemplo, que também são consi Noticias de Manaus dizem que as firmas contractantes dos teiegmphos sem fios entre o Amazonas e Belém do Pará fizeram fusão para ligar os dous estados da Amazônia, mediante licença do governo federal. O povo, a impren- ea e o commercio das duas capitães recebe- ram muito bem essa idáa por causa das lon- gas interrupções da Amazon Telegraph. Os pretendentes esperam inaugurar o Berviço no prazo de seis mezes. Perante o tribunal do jury defendeu hontem dous réos submettidos a julga- mento, o talentoso acadêmico de direi- to sr. Joaquim Je Arruda Falcão. Foi uma estré-, a defesa proferida. Mas, a despeito disso, o distineto aca- demico, que na nossa faculdade tem fir- mado excellente conceito, se houve com felicidade, fazendo jus a lisongeiras re feroncias da parte dos assistentes, e re- cebendo ao terminar muitos abraços dos sens collegas presentes. A negócios commerciaes segue hoje no paquete Brasil pára o Rio de Janeiro o distineto moço João Evangelista Amo- rim Silva, activo auxiliar da conhecide firma desta praça Luiz Amorim Silva, ao caes da Companhia Pernambucana n. 4. Sob a responsabilidade de nma associçã religiosa Os predicados que concorrem na perso-1 derados candidatos á tiára. » UM SACRILÉGIO .... nos leva a repetir-lhes as palavras do Salvador da Hu- manidade : *Deixal-os, Senhor, qua ei- les não sabem o que dizem.* §uando elle escapa da asneira ca* depressa na tolice e assim passa a vida inteira... O Christo aquillo não disse... ATTENÇÃO'!! -Pede-se ás familias para lerem o annuncio mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e que vae em outra secção d'esta folha. exmas. do Ar- meio da minha arenga, vi entrar no café um velho de alta estatura, ossudo, porte militar, herissado de barba e de sobrancelhas, com uma cicatriz na faca esquerda. Nèo tive diffi- culdade alguma para o reconhecer logo, era Conrado Tronsko ; mas não tive tentações da me approximar delle. Um professor de lin- euas 1 e que de m is a mais não era nem ais- aão nem louto 1 Não era da minha profissão nem classe. Passou por junto de mim sem dar assentou-se, abrio um jornal. Vm outro po- laço veio reunir-se a elle ; pozeram-se a con- versar em voz baixa. Não sei o que diziam e nem me importava com isso. Fitava a fumaça do meu charuto e pensava : —Esta noute ás dez horas I E sentia como um formigamento na raiz dos cabellos. De repente Tronsko levantou a voz e eu ouvi distinetamente estas palavras : —Que quer? um verdadeiro Bolsai, e oa Stolski são Bolski. Senti um choque, o mea charuto cahio-me da mão. Voltei rapidamente a cabeça ; mas não vi senão as costas de Tronsko que se po- zera a fallar baixo novamente... Os Bolski são Bolski ! que quizera elle dizer ? Tinha pro- nunciado estas palavras sem mtqc»ção ac- «s uuada, e eu não podia adivinhar qualo sen tido que elle lhe dava. Reso'vi informar-me delle próprio e de aborc"al-o quando sahisse ; zbss n'aquelle momento passou pela calçadi. uma mulher cujo vestido levantado deixava ver duas pernas feitas no torno. Levantei-me e sahi segui alguns instantes aquellns dua. pernas, e quando voltei para o café, Tronsko não estava mais lá. —Quem é aquslle homem que estava assen- tsdo acolá ? perguntei ao caixeiro. Respondeu-me: —Que 1 não ssbe ?... é o famoso Tronsko. Chamaram-n'o o elle não me poude dizer mais nada. Sahi, pensando: —Com que então é famoso este professor de línguas 1 Sem duvida sabe algumas dezoito, inclusive o chinez e o idioma selvagem do Ca nudá. Extravagante gloria!... Mas que tem •l.e com os seus Bolski ? Com o humor de que eu estava naquelle áía, via tudo côr de rosa, e explicava tudo em meu favor. Acabei por imn_tin__ que Ironsko tinha ido passeiar pelo Bosque, me vira passar no meu alasão, e que, impressionado pela mi- nha boa presença e pelos meus talentos de es- cudeiro, me havia reconhecido e tinha pen- sado: —E' menino da bola. Tal pae, tal filho ! TL ha pouco, no café : E' um verdadeiro Bolski e os Bolski são Bolski. Demais, pensei eu, esse Tronsko é um ho- mem honrado e não deixa de ter bom olho. Deus o abençoe a elle e ao seu idioma selva güin 1 Mas conheço um feliz mortal que esta noute ás dez horas... O acaso quiz que, ao ir jantar, eu lançasse os olhos para o mostrador de uma livraria Reparei n'um livro de capa parda, debruada de preto e que tinha este titulo em lettras en- carnadas : Minhas recordações por Conrado Tronsko. Comprei o livro, metti-o no bolço e fui jantar no Brebant. Quando se está só, come-se depressa. Da- »o.s do j ntar, vi o relógio. Ainda duas horas o meia de esper8, dous séculos 1 Fui para cas8, accendi o candieiro e puz-me a passeiar pelo qu&rto. Seutindo o bolço pesado, intro- duzi a muo nelle.,••_-_,, _ —Ah 1 Trousko qua está dentro 1—dis- se eu. E segurando o livro : —Aa recordações de Conrado Tronsko I de que se lembrará esse professor de línguas ? IMvez tenha tido algumas venturas em amor. E' possível que algumas das suas discípulas o tenhn n'outr_> tempo namorado. E folheei as recordações de Tronsko. Aquel- le andarilho de aulas particulares fora também um andarilho de campos de batalha, e as boas venturas amorosas de que se recordava, eram coasacos, enxovias_ carrascos, chibatas, gri- üiões, planícies de gelo, as noutes e medo- nhus *i_en-i;_. dn Sibeiia. Tinha feito as suas primeiras armas na insurreição de I8òl. Continua. 0 primeiro peccado de Margarida Todos viviam no Margarida, porque dito: <f_?' nma ex de ndo paraizo á espera de o bom Deus tinha r_i' uma' excellente alma, e, po- sueceder-lhe na terra qualquer desgraça, hei-de chamal-a em breve ao meu seio. » Com effeito, era uma doce e humilde rapariga—o anjo do logar, conforme di- ziam na aldeia. Fresca o matinal como a própria ma- drngada, sempre ao erguer-se fazia a prece que lhe ensinara sua mãe, e ves- tia-se num recanto da alcova. Não tendo enfeites com os quaes se ataviasse, não t lastimava também a ausência de um es- pelho. Depois, como havia feito na véspera e como havia de fazer na manhã seguinte, punha-se a trabalhar, cantando descui dadamente uma velha canção de gloria e de amor, que esvoaçára sobre muitos berços, mas cujas estrophes podiam atravessar a innocencia das almas vir ginaes sem que lhes turbassem a üm- pidez. II Uma tarde de verão, sentada á porta da casa, Margarida fiava o linho domes- tico. Era a bonita hora em que as es- trellas desàbõtoàm no céo, uma por uma, servindo de signal aos namorados e em que estes correm ás entrevistas com as boas pernas dos vinte annos e chegam sempre antes da hora, pois sempre o co- ração foi mais veloz que o relógio. Margarida cantava a sua canção, mo- vendo o fuso ligeiramente, quando pas- soa pela sua frente uma das visinhas. Ia toda orgulhosa do seu vestido novo a uma festa próxima, e accelerava o passo uvindo os sons dos tambores, es festi vos rumores trazidos pelo vento. Mas deteve-se á porta de Margarida, para que esta visse bem o s.u vestido novo, e o sen collar, e os seus brincos. E apertou lhe a mão para que ella egualmente visse o annel de oiro que lhe refalgia no dedo. E, sorrindo, foi-se... r Margarida seguiu-a com um olhar, qne, por esse ou aquelle motivo, inquietou o seu anjo da guarda. E os níveos dedos de Margarida fiavam agora o linho meuos rapidamente, e, pouco a pouco, foi cessando o continuo girar do fuso, até que este lhe caiu das mãos. Como o ruido que elle produzira, tom- bando no solo, fizesse Margarida sair dessa atmosphera de neves e sonho, a moça, ao erguer os olhos, viu um esbel to cavalheiro, de pé, tendo na mão o chapéo de feltro, sobre o qual se retor- cia um pennacho vermelho e ondeante como uma labareda. O cavalheiro, vestido com extraordi- naria magnificência, cortejou-a respei- tosamente e, pondo na voz a doçura de um galanteio, indagou: Qaal o caminho para a cidade ? Margarida ensinou-lhe o caminho, es tendendo a mão para melhor indicar a estrada que devia seguir. Então, o rico estrangeiro curvou-se, e, em troca desse serviço, tirou do de- do um annel de oiro, no engaste do qual rebrilhava um soberbo diamante, como rebrilha na sombra uma estrella, pas- sando em seguida a jóia ao dedo de Margarida. Esta viu logo que o diaman te da sua amiga não era tão beilo. E o rosto do cavalheiro illuminou-se num sorriso diabólico. Mas nesse momento appareceu um mendigo, coberto de farrapos e chagas : tinha a voz tremula, o passo tropego, e supplicou a Margarida uma esmola. Enternecendo-se, a virgem deu o an- nel de oiro ao maltrapilho. O estrangeiro^soltou um grito de rai va—e a sua mao alongou-se, como se alonga uma garra adunca e forte, para a gentil rapariga. Mas o pobre,—que outro nao era se- não o Anjo da Guarda de Margarida, metamaiphoseado—abrio as duas azas brancas e nellas a envolveu carinhosa- mente.. . , Satan, vindo para tental-a, recuou deante do espirito celeste. Nessa mesma tarde, o anjo narrou a Deus o facto e concluiu dizendo : ²Senhor, creio que seria bom tra- zel-a para o céo. E Deus respondeu: ²E' verdade, eu t atarei disso... No dia seguinte, poiém, Deas nao se lembrava da sua promessa. } Um anno depois, sahindo da egreja, Margarida encontrou um cavalheiro .in- da jovem e que lhe offereceu agua- benta. Esse cavalheiro tinha um coração in- fantil, um espirito secular : —chamava- se Fausto. Henri M*r«er, A MULHER adultera, lindo romance de Escrich, 4 vols. ene. em couro, 9#, no Livro Azul, pateo do Paraíso n. 21. Terá lugar hoje a reunião dos commis- sarios e recebedores de algodão, afim de que sejam melhoradas as condições ultimamente estabelecidas sobre descon- to de cipós etc. Trata-se, segundo nos informam, de interesses recíprocos entre vendedores e compradores, de modo a que não ha- ja prejuízos e se resolvam definitiva- mente todas as duvidas. Em visita a sua digna familia acha-se ¦asta capital o illustre dr. Eduardo Sil- veira, distineto medico pernambucano, que ha tempos clinica no Rio de Janeiro. O dr. Eduardo Silveira chegou ante- hontem no paquete S. Salvador e aqui demorar-se-á alguns mezes. Acha se hospedado em casa de seu ve- nerando pae o sr. coronel Joaquim José Silveira, á rua da Aurora n. 47. A bordo do paquete francez' Portugal chegou ante-hontem do Rio de Janeiro o sr. coronel José da Silva Pessoa, com- mandante de um dos corpos da brigada policial do Rio de Janeiro e um dos mais distinetos officiaes do nosso exercito. O sr. José da Silva Pessoa está hospe- dado em casa de seu digno irmão e nos- so presadissimo amigo sr. coronel Anto- nio da Silva Pessoa. O Livro Azul venoe por metade dos preços todos os romances illustrados da nova Collecção Popular. Hoje, ás 4 horas da tarde, realisar-se-á no largo da matriz de Santo Antônio o meeting annunciado pela colônia cea- rense, em beneficio dos famintos do norte. Depois qne o orador sr. Gentil Homem de Barros Leal, tiver exposto o fim do mesmo, poderá usar da palavra todo aquelle que quizer. Será distribuído amanhã o 10." nnme- ro d'0 Lgrio, trazendo além de boas gra- vuras, nm soneto na capa, da inspirada poetiza pernambucana Pautila Potj- guaré. Na matriz do Corpo Santo principia hoje ás 5 horas da tarde o triduo que an tecede a festa do Sagrado Coração dt Jesus. VE.O.S TRES E8TRELLAS - e chaau..«a clnuifferents* para luz incan- descente, únicos quz resistem a toda a força de luz, acaba de chegar para a rua da Cadeia n. 1, Recife. A repartição dos correios expede ma- Ias hoje pelos paquetes : Argentina, para o Rio d* Janeiro |e Santos; recebe impressos até 9 e meia horas da manhã, objectos para registrar aié 8 e meia, cartas com porte «impleb até 9 e meia, idem com porte duolo até 10;* Bgron, para Barbadcs e Nevr-York; receba impressos até Í0 horas da ma nhã, objectos para registrar até 8 emeia, cartas para o exterior até 10. Pela Agencia Joraalisüca Pernambui cana, do sr. Agostinho Bezerra, nos fo remetíido um exemp*2r da Moda Moder- na, exposta á venda ao mesmo estabele- cimento. O vapor Magdalena Janeiro, ante-nontem, noite. sahiu do Rio de ás 9 horas da Lemos no Jornal do Commercio : Ouvimos dizer que será brevemente apresen- tado á câmara dos deputados importante pro- jecto sobre a debatida questão aos impostos estadoaes. Depende, talvez, a apresentação do projecto de uma conferência entre os srs. ministro da fazenda e deputado Sabino Barreso. O inspector da Caixa de amortisação man- dou expedir guia de transferencia para a dele- gacia fiscal de Pernambuco Cas apólices per- .encantes ao dr. João Paulo da Silva Britto. O dr. Leopoldo Weiss, director-technico da Repartição geral dos telegraphos, está estu- dando os meios para installação dos appare- lbos Baudot na linha telegraphica da Bahia ao Ciará, servindo de estação intermediária a de Pernambuco. Sergipe hoje Habilitem se. 12 contos por 1£Q00. O Diário Official de 24 de julho findo publicou o seguinte despacho tía supe- rintendencia de seguros terrestres e ma- ritimos: «Lyra Gondim Sc C. (duas petiçõas), reque- renao seja promovida a liquidação das com- panhias Lloyd Americano e Segurança do Pará, nos t .raios do art. 71 do regulamento annoxo ao decreto n. 4.270.—Não é o caso da providen- cia requerida. A competência dada á fi.cali-a- ção, no art. 71, part. promover os termos do proce-so da liquidação das comoanbifis de ae- guros, é limitada pelo decreto 434, de 4 de ju- iüodel89l. Ora, o suppticante requer que seja promovida a providencia da liquidação forçada da companhia por insolvabilldade ou por cessação de pagamento, pelo facto de ter sido ella condemuada ao pagamento da quan- tia om uma acção de seguros. A liquidação por in.olvabilidade pôde ser requerida pela sociedade ou por algum accio- nibta (art. 168, § 1.°). £, quanto ao seguado caso da recusa de pagamento da divida vencida e certa, da própria petição e do contexto da cer- tidão que instruiu o pedido se vi que a com- panhia oppoz embargos á alludida acção e que esses embargos foram recebidos pela aua ma- teria relevante, ainda que com condemnação. Donde se conclue que a cessação do paga- mento não importa ainda na verdadeira extinc- ção da vida mercantil da sociedade pela perda do credito, que é o que determina justamente a intervenção tutellar estabelecida no decreto 4.370 em beneficio do credor, do devedor e do interesse publico.» Vendb sb muuu b~.r-.to uma mobilia de juc-t-andá muito perfeita e limpa ; a tratar á raa da Detenção a. 20 G. Foram, conforme noticiaram despa- chos telegraphicos d'A Província, res li sadas a 29 de julho findo na Capital Fe- deral imponentes exéquias por alma de Leão XIII. brilhantíssima oração que o padre dr. Conatantino Gomes de Mattos pro- nunciou naquella ceremonia extrahimos ' os seguintes períodos : <i D-nte deste catafalco, que nos representa um tumu'o, pava onde Fe voltam nossos cora- ções e ao abeirar-nos desse túmulo, onde re- po asam os restos mortaes daquelleque se cha- mava Joaquim Pecei e depois na Igreja, na His toria, na terra e no céo... oh ! confiemos que também no céo... chamou-se, chama-se, ena- mar-se-á Leão XIII; diante do tumalo deste leão, pela morte appsrentemente ver? c; do e pe- Ia mesma morte confirmado em sra gloria im- morredoura; diante deste morto immortal, co- mo de ojtros se tem^dito e delle podemos af- firmar : senhores, que turbilhão de idéas nos convulsionfim o espirito—funeraas, tristes, lu- tuosas—umas, e outras e outras de ordem tão di ersa e elevada I A morte 1 Phenomeno de todos os dias e que se repete milhares de vezes por dia em todo o mundo, em tudo que vive, em todos os seres semoveates, ou que têm em si a mola do mo- vimentu—a vi ia, oh ! a morte é porta que se fecha ou que se abre ? Paradeiro onde vão dar todos os caminhos ; termino, onde tudo acaba ; abysmo, onde tudo se afunda e desapparece ás nossas vistas... Oh I a morte não pxol_a sos olhos da razão o mysterio da vida. Se aqnella porta fecha-se, não se abre, que é então a vida ? Enigma indecifrável, problema insoluvel. Amálgama de risos e de prantos, mescla de prazeres e de pezares, repositório de esperan- ças mallogradas, de decepções continuas, amargas... é isto a vida? Começamol-a por um grito de dar, termina- mol-a por um suspiro de agonia 1 E nesse perpassar ephemero da existência, por mais longa e quanto mais longa a vida, que é dos n-bilissimos affectos do coração, das esperan- ças da alma ? 1 Oh I quantos desejos irrealisados, quantos projactos frustrados e esforços nuliificados e corações despedaçados 1 A inveja demgra a virtude, o soberbo poten- tado espezinha o pobre humilde, e o heróe que se sacrificou pela Pa.ria é muitas vezes prós- eripto pela calumnia. Mas, esse lidar afanoso, esse continuo sor- ver de fezes, esse mu.rer de cada dia, aos poucos, aos pedaços, aas arrancos—do corpo que alquebram-no fadigas debilitam cansaços, amofinam enfermidades ; do coração que mir- ram-no ingratidões, tristezas, pezares... ais- to a vida ? E depois o apodrecer na campa, na valia commum ou em ricos mausoléos !... Quão triste a philosophia que limita-se com a morte e nada i__ais para além da cempa 1 Pobre que vergas ao peso de tua misera ex- i. tencia, afflicto que choras, enfermo que ge- mes, orphãs desvalidas, viuvas desamparadas, e vós outros, quer que sejais, que sof_.e;s as injustiças dos bomens, consolai-vos, diz-vos essa mesquinha philosophia, enxugai as vos- sas lagrimas, que a morte vos espera e com a morte o nada I... Mísero consolo que aproveita a scelera- dos 1 Qua são, então, honras, posições elevadas, renome, glorias ? Altas torres, donde mais tris te é e temerosa queda. Náo ! Aquella pU7ta que se fecha para o cor- po, abre-se p:.ra a aíma, fecha- e para o tem- po, abre-se para a eterni^aíe. Na morte c"o justo eóu corpo cai, a alma so- be ; o corpo é vencido, a alma é vencedo- r& : o corpo repousa no túmulo, a alma no seio de Deus convertere anima mea in requiem toam. ün 1 philosophia christã, coascladora philo- sophia e qi?p, unida; explicas a razão, a c_.usa, o motivo e phenomeno da vida I Não I Se a _uo_£e é naufrágio da vida, não o é poiém para o justo, senão naufrágio transi- tono, apparenle ? A sua memória não se apa- ga perante Deas, nem perante os homens— in memória mterna eritjustus. » E depois de largas considerações, o il- lustrado sacerdote findou assim seu elo- quente discurso: Elle foi um digno operário da vinha do Sa- nhor : trabalhou de alma e coração pelo aug- mento e prosperidade da igreja de Deas, pela paz e concórdia entre os príncipes christãos, pela conversão e volta á casa paterna dos seus filhes transviados ; trabalhou toda a sua vida, trabalhou até á morte, quando de cançado, de exhauato, de extenuado, os instrumentos de trabalho lhe cahiram das mãos : descança em paz:. Elle foi um grande capitão, o general e chefe das tropas aguerridas do Senhur; defendeu a cidade e a fortaleza : que receba o prêmio de sua victoria. Elle cumpriu a sua missão, e eis que volta para a casa, de ende partem todas as almas e para onde voltam as que na terra cumpriram o seu dever—convertere, anima mea, in requiem tuam. Mas, foi homem, e portanto sujeito ás fragi- lidades humanas. Quaes as euas fraquezas, ignoramos. Peçamoa a Deus lhe abrevie as pe- nas que por qualquer dellas tenha merecido. E véa, exm. e rdvm. sr. arcebispo, vinde em vosso e nosso nome, e em nome da santa igre ja, da qual sois também sacerdote magno, vin- de absolver o túmulo, dirigir as preces publi- cas, recitar as orações lilhurgicas pelo dsscan- co, pelo repouso, pela felicidade eterna da- quelle, cujo nome é por todos nós amado epor todo o mundo repetido com admiração—Leão Xlll 1 Requiescat ínpace.n> A propósito uas exéquias de Leão XIII o Jornal do Commercio narra este episódio: . Antes de começar o santo officio oceorreu o seguinte facto que, por impressionar a todos, passamos a narrar : Um Cos cyrios do alto do catafalco, devido ao calor, desviou-se da verti- cal e com anciedade de todos, inclinou-se, ameaçando levar comsigo outros cyrios, pai- mas de pratas e mais, que a piedade catholica levantara em monumental catafalco, paia hon- rar a memória do grande papa. Eis, porém, que o cyrio, fatigado, syntheti- sando o final da preciosa existência do ponti- Ice, cabe delicada e suavemente sobre um ou - tro, exUnguindo-o apenas ! Milagre 1 Milagre 1 ouvimos de alguns lábios imperceptivelmente. COMBATE AO PROTESTANTISMO Tristes |effeitos da reforma I DBSTRUIÇS.0 »A SOCI-!_>A»E CIVIL B DOM«STICA é tempo de tratar da ultima parte do meu assumpto, relativa aos péssimos eíTeitos do protestantismo na ordem po- litica. Resumindo a poucas cousas esta im- mensa e complicada materis, .ffirmo desde já, sem temor de ser desmentido, que todos os males que atormentam e affligem actualmente o estado social, em ambos os hemisphcrios, se devem attribuir ao protestantismo. como a sua fonte pri- maria e causa ef/iciente. Note bem o respeitável publico, para quem escrevo, que quando fallo de to- nos os males sociaes, entendo compre- hender as revoluções, os massacres, as guerras na ordem publica ; comprehen- do a dissolnção da familia na ordem do- mestiça; comprehendo, emfim, o com- munismo e o socialismo na nnião destas dua* ordens.—E tudo isto assevero e demonstro, baseado na confissão dos próprios protestantes, fundado na irre- sistivel força dos factos, firmado, final- mente, no testemunho insuspeito dos mesmos socialistas communistas de grande renome. Percorrerei rapidamente a serie dos pontos mencionados. Quanto ás revoluções políticas, origi- nades naturalmente do protestantismo, falia por mim o celebre protestante Gui- zot, o qual não trepida em affirmar que : « A criüe do século XVI não era simplesmente reformadora, era essencial- mente revolucionaria. E' impossível ne- gar-lhe este caracter que constitue todo o seu mérito, todo o seu vicio, toda á sua virtude; e a mesma reforma amar- gou todas as tristes conseqüências)» (Vid. Histoire de Ia civilis de FEurope, cap. XII). A razão d'isto é evidentissima, por- quanto o mesmu Luthero foi essencial- mente revo. .acionário, tanto na ordem religiosa como na ordem política, sendo estas duas ordens tão intimamente uni- das entre si, que se não pode tocar n'uma sem bolir ao mesmo tempo na outra. Abalada uma vez fortemente por Luthe- ro a religião revelada, era mui natural o enfraquecimennto dos dictames subli- mes desta divina religião nas mutuas relações entre o povo e o rei, entre so- beranos e subditos : o esboroamento do grandioso edifício da sociedade civil era uma conseqüência necessária. Assim como cada homem é, segundo Luthero, sacerdote e pontífice, assim é também soberano. De feito, elle mesmo proclamou este deletério principio, como attesta o protestante Gasparin : « Não se pode defender o Evangelho » escrevia Luthero ao príncipe Palatino, o qual se lhe opounha galhardamente < não se pode defender o Evangelho sem tnmulto sem escândalo. A palavra de Deus e uma espada, é um vulcão, è um escan- dalo, é uma destruição, é um veneno; ou, no dizer do propheta Amos, apre- senta-se-nos como urso no caminho é como leão na floresta... Para que im&ginar-se que Christo pro- moverá a sua causa por tratados de paz?» (Les écoles da doute, pag. 366 e seg ) Comprende -se facilmente que por evan- gelho o infeliz reformador de "Wittem- berg entendia a sua própria doutrina, não a de Jesus Christo ; e que quando tallava ie guerra, de tumulto, de escan- dalo, allúdia á verdadeira guerra, ao ver- dadeiro tumulto, ao verdadeiro escanda- lo, no sentido rigoroso, como depois mostrou com os factos. "_ Porquanto, quem, senão Luthero, in- citou e amotinou os camponezes a rebel- larem-se contra os bispos, os quaes eram também príncipes temporãos ? Quem, senão Luthero, revolucionou a aristo- çracia allemã contra os respectivos e le- gitimos príncipes ? Cheias de furor eram as suas arengas, as suas ameaças eram semelhantes a relâmpagos e tro- voes, acompanhados de raios e coriscos. Movidas, agitadas, abaladas profunda- mente por esse novo Tirtheus, revolta- ram-se incontinente a Thuringia, a Al- sacia, uma grande parte da Saxonia, a Lorena e o Palatinado. Tudo virou de ca- beca para baixo: Pfeifer, arrenegado monge premonstratense, de um lado, Mun- zer do outro, encherem de incêndios, de roubos, de assassinios, de terror, de san- gue, de morte uma parte considerável da Aliem-nha. Depois disto Luthero as- sanhon os príncipes seus partidários contra a egreja; recrudeceu até contra aquelles mesmos camponios que servi- ram de cegos instrumentos do seu furor, massacrando os sem piedade e sem con- sideração. (Vid. Audin, Histoire de Ia vie de Luth. Vol 2.9 chap. 4.° Les Pagsans.) —«A despeito, escreve Mcuzel, dos re- petidos protestos do próprio Luthero, de não querer servir-se da espada, sus- citou comtudo guerras e carnificinas te- merosas, provocando e animando com seus escriptos os príncipes e senhores qus o acompanhavam, a não usarem de misericórdia : « feri, di7ia elie, degolai, esquartejai, matai quantos puderdes-». (Vid. Menzel, nova historia allemã, liv. 2.° pag. 2). Quem nao quiz acceitar o novo evan- gelho de Luthero, podendo salvar-se do furor deste reformador, teve de fugir para terras extranbas, deixando-lhe os seus bens e riquezas, de que Luthero ,lançava mão pura mi moscar; lisonge-ir e captivar os ambiciosos potentados, e desfarte, fazei os seus amigos e protecto- res. E' neste sentido que o pregador pro testante, Gaspar Brochmand, escreve os- tas palavras :— « Aos príncipes Luthero dava conventos e abbadias com as res- pectivas propriedades ; aos padres e fra des apóstatas dava libertinagem ; ao fiovo promettia mentirosamente ampla iberdade; e com estes meios obteve os seus intentos.» (Exame político da cos- tit. d'__ugusta pelo preg. Gaspar Broch mfind, pag. 363). Bis ahi o que foi a thecria e a pratica de Martinho JL_uthero na ordem social. —Esta theoria e esta pratica deviam depois, como essencir.es ao protestan- tismo, dilatar-se com a propagação do mesmo, 'de geração em geração, e pro- duzir em todos os tempos os mesmos ef- feitos. Assim foi. Os corypheus da Nova-seita, levados peio espirito de violência, não poden-a com sophismas e hypocrisias dobrar os catholicos para as suas erro- neas doutrinas, os enchiam de insultos e vituperios,e appeilidavam de Antichristo «o Papa, imagem de Babylonia á egreja romana e aos catholicos qua so conser- vavam fieis a religião aaüga. A historia nos conta como semelhante divisão do ehristianismo em dois cam- pos oppostos,e sempre om controvérsia, não ficou rstacionario no ponto de vista da diíFarença de opiniãas e de pro- fissão de religiosa; mas que os pro- testantes, não podendo subjugar os ca- tholicos por vis de caviliaçoes e de su- kornos, recorreram ás violência.1, c ao., massacres, no latuito de seduzil os ou esmagai-os, E d'onde tanta perversidade diabólica e tanto ódio infernal nos adeptos da nova reforma? —De Luthero. .-'esse insatanizado apóstata, o qnal incitava os ânimos con tra os catholicos com estas phrases: «Cessai de guerrear os turcos; não per- sigaes mais os musulmanos, até que o nome do Papa seja exterminado da f..ce da terra _ (Vid. ITalch, vol. 15, pag. 1711). _ um seu intimo amigo escreveu : « Hontem mandei queimar na praça pu fora melhor, porém, qne eu tivesse po- [ mande pagar a quantia de 1105410, que des- _ir_n oc_r Aa maemo manAira n nrnnrln I pendeu com o fornecimento de agua e lua ao quartel da Encruzilhada, no periodo de 1 de ja- dido assar da mesma maneira o próprio papa a sede pontifícia... se não rom- perdes com essa Roma, não haverá sal- vação possivel para a vossa alma. Seja abominada e maldita essa Bsbylonia!» (Assert. art. per bul. domni. Wa__ch, vol. 15, pag. 1752).—iTodo o christão re- licta bem que, tolerando os papistas, renuncia á vida eterna. Porquo não de- vemos arremetter contra elles com toda a sorte de armas, lavando as nossas mãos ¦o seu sangue, se disto depende a nossa salvação e dos nossos descendentes (Walçh, vol. 1*, pag. 813.) (.Continua) Frei Celestino. NADA DE MOLLESA - 20.000 charutos do ttio Grande do Sul, de Poock & C, acaba de receber a Tabacaria Lu- sitana, marcas completamente novas, em nosso mercado, e vendem-se por preços sem competência, á rua da Cadeia n. 1, Recife. Chegou-nos ás mãos um exemplar do relatório apresentado em 10 de junho ultimo ao coronel José Plácido de Cas- tro pelo coronel Rodrigo de Carvalho, director geral da m .sa de rendas do então estado independente do Acre. Comprehende esse trabalho o periodo de janeiro do corrente anno até aquella data, alguns dias depois de installada a mesa de rendas federal e por isso extin- cta a dos acreanos, que então resolve- ram mudar sua alfândega para Capa ta- rá, não a installando a pedido do major dr. Gomes de Castro, do exercito, e de accordo com o coronel Plácido de Cas- tro. A receita durante aquelle praso de tempo montou a 1.645:544^710, ficando não obstante as despesas da revolução um saldo de 315:695^950. O relatório expõe o oceorrido naquelle território com a chegada das tropas fe deraes e insere vários annexos demons- trativos da receita e despesa dos acrea- nos. Chegou ante-hontem da Bahia o illus- tre sr. Francisco de Paula Lima, guarda- livros da Companhia Seguros Paraense. Diversos amigos seus e o Club Musi- cal Torreense foramcumprimental-o em sua residência, na Torre, onde a mesma banda executou varias peças das 8 ás 11 horas da noute. O recemvindo e sua familia acolheram a todos os visitantes com a maior deli cadeza, servindo-lhes um jantar durante o qual trocaram-se d.yersos brindes. ATTENTION l Tne murch desi- red cigarettes LUSO-BRlTANNi- COS are just now being sold to the best class of customers in Recife, by M. A. Ramos & C, rua Marquez de Olinda n. 1—TabacariaLusitana. Moradores á rua da Palma informa- ram-nos que em uma casa do lado dos números pares moram tres moços que, quando se embriagam, não desrespei- tam as pessoas de sua familia como também os visinhos. Ante- _outem exasperaram-se a ponto de quebrar as vidraças da janella de sua residência. ²Também nos disseram que o qua- dro n. 31 da mesma rua é um local onde constantemente se dão desordens. Chama-se a attenção da policia. Pelo correio nos foi enviado um exem- plar dos Preços Correntes da casa de commissões e consignações de M. Sal- danha & C, sita á rua Augusta n. 100,1.» E, Lisboa. Referem-ss a diversos gêneros de es- tiva. Publicou-se hontem o n. 22, anno II, d'0 Correio, semanário commercial, agri- cola e noticioso, de Palmares. Escrevem-nos : « Consta-nos que virá em breve fixar residência neste estado o notável violon- cellista César Vecchi, que actualmente está em Manáos. E' caso para darmos parabéns aos cnl- tores e amadores da divina arte, os quaes sentem a falta de um instrumento que se pode chamar o princip::! de todos, não pela dif-culdade de ser tocado como pela belleza dos sons que emitte, os quaes mu.to se approximam da voz hu- mana.» CARBORETO DE CÁLCIO DA NORUEGA—Chegou o conneei- do e mais vantajoso Carboreto de Calda da Noruega, o que produz mais gaz e é o mais econômico. Vendas em grosso e a retalho na loja de ferragens de Carnei- ro de Souza & C, a rua Nova n. 6. Pre- ço sem competência. O cano de exgotto próximo á mer- cearia n. 52 á rua da Matriz, esquina da Ponte Velha, está ha tempos obstruído, talvez por causa da lama exi .tente junto á calçada. Quando chove o trecho de rua alli cem- prebe_dido fica inteiramente alagado, impossibilitando o transito. Além disso a agua permanece empoça- da por maitos dias, podendo isso ocea- síonar febres nos, moradores da visi- nhança. Convinho, portanto, fnzer-se o devido reparo, qae naturalmente custará pouco. ²Na rua Tobias Barretto, trecho cora- prehendido da rua da Palma á dos Os- sos, ha tanta lama que é impossível tran- sitar-se. Mais de uma vez n imnrensa tem recla- mado e até hoje não houve providencias. O agente Pestana fará leilão de mo veis, livros etc, hoje ás 11 horas, na rua Vidal de Negreiros n. 150. neiro a 30 de junho do corrente anno—Em vis- ta das informações o peticionario somente tem direito b quantia de 103^.85. cujo pagamento nesta data autoripo com o officio ao sr. dr. di- rector gerai da secretaria da fazenda. João Baptista da Silva Praxedes pedindo pa- gamento da conta qus juntou na importância de 270^000 pelos serviços preetados com a il- lumínação de gaz carbônico na fachada do. Gymnasio Pernambucano.—Deferido com ofl- ci» desta data ao sr. dr. director geral da se- cretaria da fazenda. André Manoal dos Santos, sentenciado, pe- dindo perdão do resto da penR.—Indeferido. Lyndolpho Fernandes de Oliveira, sentencia- do, pedindo certidão.—Informe o sr. dr. juiz de direito do 2.* districto criminal. José Bispo de Lima, sentenciado, pedindo sua transferencia da casa de detenção para a cadeia do municipio de Palmares.—Informe o sr. dr. chefe de policia. Francisco Luiz Pereira de Lemos, sentencia- do, requerendo certidão.—Informe o sr. dr. juiz de direito do 2.° districto criminal para mandar passar a certidão requerida. José Mendes de Albuquerque Barros. con- eurrente aos officios de justiça de 2.° tabellião escrivão do crime, eivei e annexos do munici- pio de Gravata,pedindo para ser nomeada uma commissão que o examine em portuguez e ari- thmetica.—Ao director ds instmeção publica para attender. Theodomiro Valois * C, recorrendo do des- pacho da junta eommercial que nâgou-lhes o registro de sua firma commercial.—Informe o sr. dr. substituto do procurador geral do es- tado.* Rosa de SanfAnna Castro, alumna mestra ti- tulada pela Escola Normal, pedindo sua no- meação para uma cadeira de 1.» entrancia.-— Oaportunamente. Thereza Julieta de Albuquerque Vasconcel- los, alumna mestra titulada pela Escola Nor- mal deste estado, pedindo para ser nomeada professora publica primaria para qualquer ca- deira do estado, que se ache vaga ou a vagar. —Opportunamente.—O porteiro G. Moraes. Caixa Econômica Mcvimenta de hontem: Entradas de depositai,.,.10.644^000 Sabidas de depósitos.....4.6810000 Saldo para a delegacia...5.9630000 Sedas prbtas para vestidos—encon- tra-se um bom sortimento e vende-ss barato, na CASA COSTA CAMPOS, á rua Nova n. 45. Serviço militar para uoje : Superior de dia á guarnicão o capitão do 14.» de infantaria Joaquim Villar Barretto Cou* tinho. Dia ao quartel general o amanuense Arthur Fernandes da Silva Pottas. .. O It.» de infantaria dará a guarnicão da ci- dade, as ordenanças para o cocamando do dia- tricto, quartel-general e o offi .i3l para a ronda de visita. Uniforme n. 4. ' blica as obras satannicas dos papas Rennirão hoje: o Instituto Archeologico e Geographi- co Pernambucano, á hora do costume, ppra tratar de algumas reforcuas em seus estatutos; em sessão ordinária, o conselho supe- rior da Sociedade Propagadora da Ias- trucção Publica, para tomar-se conheci- monto da proposta de reforma do regu- mento da Escola Normal, a cargo da mesma associação; o Centro Litterario Casimiro de Abreu, ás 2 horas da tarde, em sessão ordinária, na respectiva séie á travessa do Peixoto n. 35. ——__>«K—— A's exmas. famílias ! Oíle'ece-se costumes, bonets e gorros para crean- ça—infinita escolha por preços sem com- petencia, na CASA COSTA CAMPOS, á rua Nova n. 45. UM «TRA A TUBERCULOSE Para essa instituição enviou-nos o ps- queno Gilberto 1270 coupous da Ferro- Carril. A's 7 e meia horas da nouts de hon- tem um gatuno furtou uuia peça de brim da loja do sr. José Maria Pereira, sita árua Duque de Caxias n. 71. Nessa oceasião passava o tenente Af- fonso Ferreira que, com um outro moço, perseguiu até á praça Dezessete o Iara- pio. Este resolveu por fim deixar o objecto furtado, e assim conseguiu evatíir-se. O brim voltou para a loja do dono. Recebedoria do estado. Despachos do dia 5: Maria Amélia Fulcão Wanderley, PiuAencia Mari- da Cone ição, Rogério Firmino ae Sou- za, Eustaquio Severino Ferreira ds Costa, Fran- cisco Gaspar de Pinho, S. -.efrsnae, João da Silva Villa Nova.—Informe a l.» secção. Américo Menezes Sc C, Lemos & C.—Infor- me a 3." secção. Franciscà Maria dos Santos.—Requeira ao thesouro. José Anastácio d'Albuquerque.—Aguarde a publicação da collecU para requerer o que for de direko. Detalhe de hontem: Embarcaram hontem: para o estado do Ama- zonas o alferes do 36.° Agostinho Valente de Figueiredo, que vai recolher-se a seu batalhão; para o do Maranhão, por terem sido transferi- dos do 14.o para o 35.° de infantaria, os cabos de esquadra Silvio Gonçalves, Alcekiades Ma* rinho César, César Chaves Costa, anspençadá Josâ Boaventura da lilva, soldados José Ven- tura da Silva, Manoel Pereira da Silva, João Ryppolito de Lima, José de Freitas Bezerra, Manoel Antônio da Silva e Antônio Leão de Oli- veira. ²Ordem sobre official. Por ordem do sr. general chefe do estado maior, transmittida em telegramma de 4 do corrente, foi mandado seguir para o estado do Amazonas o tenente medico de 5.» classe dr. Joaquim Moreira Sam- paio. ²Concurso de tiro ao alvo.—Tendo de effec- tuar-se em Bueno_-Ay.es o sétimo match de fuzil e o quarto de pistola para o que foi convidado o governo argentino p _os represen- tantes das nações que tomaram parte no con- curso geral de tiro ao alvo, realisado no poly- gono de Farnasina, na Itália, manda o sr. go- nerai chefe do estado maior do exercito, em officio n. 2483, de 28 do mez findo, dirigi-O a este commando que d'esse acto seja dado co- nhecimento ás sociedades da tiro existentes neste districto, afim de que, em tempo, decla- rem se acceitam o respectivo convite, para do oceorrido dar-se -.ciência ao ministério das relações exteriores. Serviço do regimento de infantaria policial para boje: Superior do dia á guarnicão o sr. capitão do esquadrão de eavallaria Caetano Soares dos Santos. regimento de infantaria dará a guarnicão da cidade e um subalterno oara a ronda de vi- sita. Dia ao quartel do commando geral o amanu- ense Marianno José de Moraes e Silva. Uniforme n. 5. Detalhe de hontem : Foram devolvidas ao sr. commandante do regimento de infantaria, devidamente rubrica- das, as excusas do serviço dos ex-soldados José Domingos da Silva, Pedro Affonso Lopes Ferreira e Camillo Lopes Ferroira. ²« Seja apresentado á junta sanitária, ás 11 horas da manhã do dia .do corrente », foi o despacho firmado no requerimento do soldado do regimeato de infantaria Antônio Nunes Bar- retto, no qual solicitou inspecção de sswde pa- ra ser engajado na forma Ca lei, visto ter con- cluido o tempo a que se obrigou a servir. ²Destacou para a Encruzilhada o soldado André Avelino da Costa; foi substituído no destacamento da Capunga o soldado João Após- tolo Evangelista e ficou sem effeito a ordem que mar dou destacar para Afogados de fiaga- zeira o soldado Manoel de Siqueira Campos. ²Foi excluído do estado effectivo do regi- mento de infantaria, com baixa do serviço a bem da disciplina, o soMado Pedro Francisco Claudino, por ser de péssimo comportamento. ²As bandas de musica do regimento toca- rão hoje : a da ala direita, ás 11 horas do di* no ediücio da Faculdade de Direito, e a da ala esquerda de 4 ás 5 e meia horas da tarde, em um nreeting, gue se realisará na praça Salda- nna Marinho. A da a!a esquerda tocará ainda no dia .5, ao meio dia, e no d.a 16, ás 11 horas do dia e ái 5 da tarae, na egreja dr. Santa Cruz. Serviço da Companhia de Bombeiros do Re- -ííq para nojo : Estado maior o alferes coadjuvante interino _íanoe! Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.° .sargento chefa do servi- ço interino Henrique Affanso de Aguiar n. 8. Commandante üa guarda a prsça n. 9, e pra- ças da me. rna hs. 2, 20 a 4. Dia á companhia o cabo n. 7. Ordem á seeretaria a praç- n. 1.^ Piquete o cabo corne.eírw n. 18. Unifoíme n. 4. maum i mm im- r_lSETKOS-Oi_.O.Q-A ím _ _ Boletim da capitania do porto do Recife.—E«S tado do tempo de 4 5 do corrente, ao meio» dia de Greenwich: Estado do céo—quasi limpo. Estado atmospi erico—buva. Meteoros—nevoeiro tênue alto. Vento—E. S. E. Força do vento—regular. Estado do mar—chão. Estado atmospherico na* 24 horas anterio» _s—variável. Raymundo Frederico Kiappe da Coda Rubim, capitão de fragata e do porto. Despachos do dia 4: Manoel Telles de Sousa, pedindo que se lbe l | PUBLICAÇÕES SOMCITADAS (Sem rasponsabilidde ou solidariadade da) redacção Salve 6 de agestojj Hoje dia do anniversario natalicio do nosso bom amigo e sr.-. João Martins Leite, cumprimentamo lhe. Solicitando ao mesmo tempo que, o sr.\ Arch.'. do Univ.*. lhe conceda bastantes dias iguaes ao de boje para contento de todos aquel- les que o apreciam. H.-. M.-. S.\ B.\ F.: C: A.: /_•. -i ¦ r- n Zlta AJUSTADOH ZlTA squelle lindo effeito da cintura com- prida que é hoje táo essencial para a loileét o'uma senhora bem vestida. Recebeu o Novo Mundo—Rua Nova n. 24. B Salve 6 de agosto de 1903 Felicitamos ao nosso bom amigo capi- ião Antônio de Mello Verçoza, por com- pletar mais um anno em sua preciosa existência, e rogamos ao Altíssimo que esta data sempre se reproduza. Yictoria 6 de agosto de 1903. Peixoto Rozal. Bulcào Filho. Machado Pedroso. ¦••í;'trK-.A_ -. •¦¦¦;-. -.-.-::". _?¦ ..W ¦''...

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Numero atrazado 200 réà__w a_

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TICTOB -MB»

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PíttMEIRA PARTEIII

exaltados são dana vida normal, é pro

ÍÊ'MW

O ___SARO AZU-¦ «Nasceste com uma alma ardente, onthu

siasta ; mas os sentimentosnouco valor e auxilioprio de um homem de bem commetter «ementhusiasmo acções fortes e difficeis.- «Sim, meu filho, pergunta a ti mesmojie, nasociedade em que vi™*., a tua honra na» cor-re n-nhum risco e retecte se e possível, sobrao poder doa atlractivos. Tem-se endao.r.do

. muito »s paixões neste século. Sem duvida, *-sersm com qua se praticassem grandes cou-sas • inspiraram também bastantes cobardiase mentiras. Receio sobratudo os seua sophia-mas. São tão h*beis em advogar o pro e o con-tra. em justificar a iDJustiça, em colorir om_

consciência resista-lhe algum tempo eful-aa calar; depois acaba por lhes dar ouvidos,keaita, perturba-se, e, de fraqueza ern fraque-sa, deserta e passa para o inimigo. Começa-ee por dizer : «Impossível!» üm bello dia, dizse —Ora t não havemos de morrer por isso I»Ladialau, é bello ser um heróe; mas paraisto são necessárias as occasiões eas circums-tancias. E' ainda mais bello ser uma conscien-cia, o que só .epenle de nós, ei» gloria queta desejo, que eu anhelo para ti.

«Se eu te suplicasse que rompesse as rela-çõea perigosas, com que te metteste, mandar-meias para bem longe. Pois bem I que se façaesta expariehcia 1 Eis o favor que te peço :Vive como o entenderes, ms. toma por normahunca voltar para casa de tarde ou de noutesem hav. r feito durante o dia alguma cousaque te tenha custado. Esta alguma cousa nãossri, aa o quizeres, mais do que uma bagatel-Ia,—uma leitura por exemplo, uma hora detrabalho, vinte minutos empregados am p»ros teus papeis em ordem, alguns instantes deconcentração n'uma «greja. Fazendo o que tedigo, aprenderás pouco a pouco a querer, a tervontade, sentir-te-ás capaz de te dominar, eserás pelo menos um homem de bem comecado. Estes quartos d'hora roubados cada diaaos teus prazeres, i todo o quinhão que eu re-clamo para mim na tua vida. Peço-te a esmo-Ia ; não me has de recusal-a. _

«Mea filho, censuraste-ma hontem a minhapallidez, os meus olhos pisados, e te queixas-• te de que os m_us pobres me matavam. Nadate respondi; tinha muitíssimo que dizer-teBasta que saibas que n'este ponto a minha re-solução está tomada Possa o pouco bem queeu faço resgatar as tuaa culpas 1 Que os meuipobres me matem 1 São amigos que preparopara ti e que um dia edyogarão em teu favor ITudo o que eu desejo, • que chegues ao termode tuas loucuras sntes que eu chegue ao termodas minhas forças.» _

Esta cart» me produzio uma impressão bas-tante viva. Ern & primeira vez que minha mãpne explicava commigo. O tópico relativo áhonra pareceu me de veras exquisito. Çuererque eu fosse am homem de bem e nada mais—que gracejo ! E para que então me serviriaviver ? Eu não via neste mundo senão du38condiçías invejáveis, a gloria, a discreção eoprazer » todo o transe. Não se p«de fazer tudoao mesmo tempo ; eu começava pelo prazer,trataria mais tarde de me tornar umJierée.Admirei-me também de que minha mãe qui-zesse se assegurar de que «u soubesse querer.Tontade 1... eu a tinha para dar e vender. Pe-dia-me para me impêr todos os dias um quar-to de hora de aborrecimento voluntário. Fizmelhor ; fiquei oito dias inteirinhos sem tocarn'uma carta, depois do que julgando a provasuficiente, metti a minha vontade na bainha,certo de que ella não se enferrujaria. Minhamãe tinha-se eaganado no seu prognostico ;eu não sentia nem cansaço, nem desgosto. E'verdade que não tinha vinte e um annoB

No dia em que os completei, foi um dosmais agradáveis da minha vida. Estava-se nomez <ie maio. Depoi do almoço, montei a ca-vallo e fui passeiar pelo Bosque. Achava-me namais ridente disposição de espirito. Depois deter experimentado alguma má sorta no jogo,e i havia na véspera apanhado tudo, lavado so-«erbamente a banca á gloria, e como as ven-turas chegam sempre aos pares, assim comoas patas, deslumbrada pela minha estrella,uma lourazinha, com quem até então eu per-dera o meu tempo, dissera-me ao ouvido :

Meu caro mal procedido 1 estarei em casaamanhã ás dez horas da noute.

Accrescente que eu montava admiravelmen-te n'utn alasão admiravelmente bello—que omontava admiravelmente bem—que a gente sevoltava para ver-nos, que mais üe uma lunetafoi assestada para mim e que surprehendi not0o olhares que me faziam cócegas no cora-ção. Nunca tive o paladar estragado para ae-M-lhantes acepipes.

Por volta das cinco horas, entrei no cafsCardinal para tomar algum refresco, accendium i haruto e declarei aos meus botíes que avida era uma soberba instituição—que o ala-sio e o louro são as cores mais bailas e qual_adislau Bolsfei tinha nascido empellicado. No

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Mm»*»lill/i' tff0^™™™r^»' ___9h__.

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Os sacerdotes que tâm honras ds camarei-ros secretos e de capellãas de Sua Santidadecom o fallecimsnto de Leão ÍIH, perderam òtratamento de monsenhor e todas as suas rs-coU88«

Essas prerogativas serão recupsradas si onovo papa as confirmar, n5o acontecendo omesmo aos protonotarios apostólicos e os ore-lados domésticos, por serem vitslicios.

0 PONTÍFICE pio XSão da Gazeta Illustrada, de Berlim,

n. 3132, de 9 de julho próximo passado,as seguintes linhas a respeito do novopapa:

c O cardeal-patriarcha de Veneza, JoséSarto, nasceu em 2 de junho de 1835, emRiezza, província veneziana de Trevizo.

Foi nomeado cardeal em 1 de junhode 1893.

A sua confirmação, pelo governo ita-liano, na dignidade de patriarcha da ci-dade dos doges foi uma das eondescea-dencias d'esse mesmo governo, apóscontrovérsias que duraram annos, ten-do sido ainda considerada uma espéciede agradecimento ao auxilio prestadopelo Vaticano aos interesses da Itália nacolônia africana.

nalidade do cardeal Sarto para ser o in-digitado successor de Leão XIII se ba-seiam principalmente na grande conside-ração pessoal de que sempre gosou entreo clero, pelos seus extraordinários co-nhecimentos de direito canonico e inter-nacional, sua experiência e tactica admi-nistrativas e seu caracter sem jaca.

Embora acompanhando com toda at-tenção e perspicácia a marcha dos ne-gocios políticos, nunca se descuidou dodesempenho de suas funcçées espiri-tuaes, evitando assim crear, pela coparti-cipação ou collaboração nos partidospolíticos, ou nas intrigas do Vaticano,inimigos, como aconteceu a outras Emi-nencias — Vanutelli, Rampolla, Oreglia,

1 por exemplo, que também são consi

Noticias de Manaus dizem que as firmascontractantes dos teiegmphos sem fios entre oAmazonas e Belém do Pará fizeram fusão paraligar os dous estados da Amazônia, mediantelicença do governo federal. O povo, a impren-ea e o commercio das duas capitães recebe-ram muito bem essa idáa por causa das lon-gas interrupções da Amazon Telegraph. Ospretendentes esperam inaugurar o Berviço noprazo de seis mezes.

Perante o tribunal do jury defendeuhontem dous réos submettidos a julga-mento, o talentoso acadêmico de direi-to sr. Joaquim Je Arruda Falcão.

Foi uma estré-, a defesa proferida.Mas, a despeito disso, o distineto aca-demico, que na nossa faculdade tem fir-mado excellente conceito, se houve comfelicidade, fazendo jus a lisongeiras referoncias da parte dos assistentes, e re-cebendo ao terminar muitos abraços dossens collegas presentes.

A negócios commerciaes segue hojeno paquete Brasil pára o Rio de Janeiroo distineto moço João Evangelista Amo-rim Silva, activo auxiliar da conhecidefirma desta praça Luiz Amorim Silva,ao caes da Companhia Pernambucanan. 4.

Sob a responsabilidade de nma associçãreligiosa

Os predicados que concorrem na perso-1 derados candidatos á tiára. »

UM SACRILÉGIO.... nos leva a repetir-lhes

as palavras do Salvador da Hu-manidade :

*Deixal-os, Senhor, qua ei-les não sabem o que dizem.*

§uando elle escapa da asneiraca* depressa na tolicee assim passa a vida inteira...

O Christo aquillo não disse...

ATTENÇÃO'!! -Pede-se ásfamilias para lerem o annunciomazem do Leão, á rua Nova n. 42, e quevae em outra secção d'esta folha.

exmas.do Ar-

meio da minha arenga, vi entrar no café umvelho de alta estatura, ossudo, porte militar,herissado de barba e de sobrancelhas, comuma cicatriz na faca esquerda. Nèo tive diffi-culdade alguma para o reconhecer logo, eraConrado Tronsko ; mas não tive tentações dame approximar delle. Um professor de lin-euas 1 e que de m is a mais não era nem ais-aão nem louto 1 Não era da minha profissãonem classe. Passou por junto de mim sem darfé assentou-se, abrio um jornal. Vm outro po-laço veio reunir-se a elle ; pozeram-se a con-versar em voz baixa. Não sei o que diziam enem me importava com isso. Fitava a fumaçado meu charuto e pensava :

—Esta noute ás dez horas IE sentia como um formigamento na raiz dos

cabellos.De repente Tronsko levantou a voz e eu ouvi

distinetamente estas palavras :—Que quer? • um verdadeiro Bolsai, e oa

Stolski são Bolski.Senti um choque, o mea charuto cahio-me

da mão. Voltei rapidamente a cabeça ; masnão vi senão as costas de Tronsko que se po-zera a fallar baixo novamente... Os Bolskisão Bolski ! que quizera elle dizer ? Tinha pro-nunciado estas palavras sem mtqc»ção ac-«s uuada, e eu não podia adivinhar qualo sentido que elle lhe dava. Reso'vi informar-medelle próprio e de aborc"al-o quando sahisse ;zbss n'aquelle momento passou pela calçadi.uma mulher cujo vestido levantado deixavaver duas pernas feitas no torno. Levantei-me esahi segui alguns instantes aquellns dua.pernas, e quando voltei para o café, Tronskonão estava mais lá.

—Quem é aquslle homem que estava assen-tsdo acolá ? perguntei ao caixeiro.

Respondeu-me:—Que 1 não ssbe ?... é o famoso Tronsko.Chamaram-n'o o elle não me poude dizer

mais nada.Sahi, pensando:—Com que então é famoso este professor de

línguas 1 Sem duvida sabe algumas dezoito,inclusive o chinez e o idioma selvagem do Canudá. Extravagante gloria!... Mas que tem•l.e com os seus Bolski ?

Com o humor de que eu estava naquelleáía, via tudo côr de rosa, e explicava tudo emmeu favor. Acabei por imn_tin__ que Ironskotinha ido passeiar pelo Bosque, me vira passarno meu alasão, e que, impressionado pela mi-nha boa presença e pelos meus talentos de es-cudeiro, me havia reconhecido e tinha pen-sado:

—E' menino da bola. Tal pae, tal filho !TL ha pouco, no café :— E' um verdadeiro Bolski e os Bolski são

Bolski.Demais, pensei eu, esse Tronsko é um ho-

mem honrado e não deixa de ter bom olho.Deus o abençoe a elle e ao seu idioma selvagüin 1 Mas conheço um feliz mortal que estanoute ás dez horas...

O acaso quiz que, ao ir jantar, eu lançasseos olhos para o mostrador de uma livrariaReparei n'um livro de capa parda, debruadade preto e que tinha este titulo em lettras en-carnadas : Minhas recordações por ConradoTronsko. Comprei o livro, metti-o no bolço efui jantar no Brebant.

Quando se está só, come-se depressa. Da-»o.s do j ntar, vi o relógio. Ainda duas horaso meia de esper8, dous séculos 1 Fui paracas8, accendi o candieiro e puz-me a passeiarpelo qu&rto. Seutindo o bolço pesado, intro-duzi a muo nelle. ,••_-_, , _—Ah 1 • Trousko qua está lá dentro 1—dis-se eu.

E segurando o livro :—Aa recordações de Conrado Tronsko I de

que se lembrará esse professor de línguas ?IMvez tenha tido algumas venturas em amor.E' possível que algumas das suas discípulaso tenhn n'outr_> tempo namorado.

E folheei as recordações de Tronsko. Aquel-le andarilho de aulas particulares fora tambémum andarilho de campos de batalha, e as boasventuras amorosas de que se recordava, eramcoasacos, enxovias_ carrascos, chibatas, gri-üiões, planícies de gelo, as noutes e medo-nhus *i_en-i;_. dn Sibeiia. Tinha feito as suasprimeiras armas na insurreição de I8òl.

Continua.

0 primeiro peccado de MargaridaTodos viviam no

Margarida, porquedito: — <f_?' nma exde ndo

paraizo á espera deo bom Deus tinha

r_i' uma' excellente alma, e, po-sueceder-lhe na terra qualquer

desgraça, hei-de chamal-a em breve aomeu seio. »

Com effeito, era uma doce e humilderapariga—o anjo do logar, conforme di-ziam na aldeia.

Fresca o matinal como a própria ma-drngada, sempre ao erguer-se fazia aprece que lhe ensinara sua mãe, e ves-tia-se num recanto da alcova. Não tendoenfeites com os quaes se ataviasse, não

t lastimava também a ausência de um es-pelho.

Depois, como havia feito na véspera ecomo havia de fazer na manhã seguinte,punha-se a trabalhar, cantando descuidadamente uma velha canção de gloriae de amor, que esvoaçára sobre muitosberços, mas cujas estrophes podiamatravessar a innocencia das almas virginaes sem que lhes turbassem a üm-pidez.

IIUma tarde de verão, sentada á porta

da casa, Margarida fiava o linho domes-tico. Era a bonita hora em que as es-trellas desàbõtoàm no céo, uma por uma,servindo de signal aos namorados e emque estes correm ás entrevistas com asboas pernas dos vinte annos e chegamsempre antes da hora, pois sempre o co-ração foi mais veloz que o relógio.

Margarida cantava a sua canção, mo-vendo o fuso ligeiramente, quando pas-soa pela sua frente uma das visinhas.Ia toda orgulhosa do seu vestido novo auma festa próxima, e accelerava o passo• uvindo os sons dos tambores, es festivos rumores trazidos pelo vento.

Mas deteve-se á porta de Margarida,para que esta visse bem o s.u vestidonovo, e o sen collar, e os seus brincos.

E apertou lhe a mão para que ellaegualmente visse o annel de oiro que lherefalgia no dedo.

E, sorrindo, foi-se...r Margarida seguiu-a com um olhar, qne,por esse ou aquelle motivo, inquietou oseu anjo da guarda.

E os níveos dedos de Margarida fiavamagora o linho meuos rapidamente, e,pouco a pouco, foi cessando o continuogirar do fuso, até que este lhe caiu dasmãos.

Como o ruido que elle produzira, tom-bando no solo, fizesse Margarida sairdessa atmosphera de neves e sonho, amoça, ao erguer os olhos, viu um esbelto cavalheiro, de pé, tendo na mão ochapéo de feltro, sobre o qual se retor-cia um pennacho vermelho e ondeantecomo uma labareda.

O cavalheiro, vestido com extraordi-naria magnificência, cortejou-a respei-tosamente e, pondo na voz a doçura deum galanteio, indagou:

Qaal o caminho para a cidade ?Margarida ensinou-lhe o caminho, es

tendendo a mão para melhor indicar aestrada que devia seguir.

Então, o rico estrangeiro curvou-se,e, em troca desse serviço, tirou do de-do um annel de oiro, no engaste do qualrebrilhava um soberbo diamante, comorebrilha na sombra uma estrella, pas-sando em seguida a jóia ao dedo deMargarida. Esta viu logo que o diamante da sua amiga não era tão beilo.

E o rosto do cavalheiro illuminou-senum sorriso diabólico.

Mas nesse momento appareceu ummendigo, coberto de farrapos e chagas :tinha a voz tremula, o passo tropego,e supplicou a Margarida uma esmola.

Enternecendo-se, a virgem deu o an-nel de oiro ao maltrapilho.

O estrangeiro^soltou um grito de raiva—e a sua mao alongou-se, como sealonga uma garra adunca e forte, para agentil rapariga.

Mas o pobre,—que outro nao era se-não o Anjo da Guarda de Margarida,metamaiphoseado—abrio as duas azasbrancas e nellas a envolveu carinhosa-mente. . . ,

Satan, vindo para tental-a, recuoudeante do espirito celeste.

Nessa mesma tarde, o anjo narrou aDeus o facto e concluiu dizendo :

Senhor, creio que seria bom tra-zel-a para o céo.

E Deus respondeu:E' verdade, eu t atarei disso...

No dia seguinte, poiém, Deas já naose lembrava da sua promessa. }

Um anno depois, sahindo da egreja,Margarida encontrou um cavalheiro .in-da jovem e que lhe offereceu agua-benta.

Esse cavalheiro tinha um coração in-fantil, um espirito secular : —chamava-se Fausto.

Henri M*r«er,

A MULHER adultera, lindo romancede Escrich, 4 vols. ene. em couro, 9#, noLivro Azul, pateo do Paraíso n. 21.

Terá lugar hoje a reunião dos commis-sarios e recebedores de algodão, afim deque sejam melhoradas as condiçõesultimamente estabelecidas sobre descon-to de cipós etc.

Trata-se, segundo nos informam, deinteresses recíprocos entre vendedorese compradores, de modo a que não ha-ja prejuízos e se resolvam definitiva-mente todas as duvidas.

Em visita a sua digna familia acha-se¦asta capital o illustre dr. Eduardo Sil-veira, distineto medico pernambucano,que ha tempos clinica no Rio de Janeiro.

O dr. Eduardo Silveira chegou ante-hontem no paquete S. Salvador e aquidemorar-se-á alguns mezes.

Acha se hospedado em casa de seu ve-nerando pae o sr. coronel Joaquim JoséSilveira, á rua da Aurora n. 47.

A bordo do paquete francez' Portugalchegou ante-hontem do Rio de Janeiro osr. coronel José da Silva Pessoa, com-mandante de um dos corpos da brigadapolicial do Rio de Janeiro e um dos maisdistinetos officiaes do nosso exercito.

O sr. José da Silva Pessoa está hospe-dado em casa de seu digno irmão e nos-so presadissimo amigo sr. coronel Anto-nio da Silva Pessoa.

O Livro Azul venoe por metade dospreços todos os romances illustrados danova Collecção Popular.

Hoje, ás 4 horas da tarde, realisar-se-áno largo da matriz de Santo Antônio omeeting annunciado pela colônia cea-rense, em beneficio dos famintos donorte.

Depois qne o orador sr. Gentil Homemde Barros Leal, tiver exposto o fim domesmo, poderá usar da palavra todoaquelle que quizer.

Será distribuído amanhã o 10." nnme-ro d'0 Lgrio, trazendo além de boas gra-vuras, nm soneto na capa, da inspiradapoetiza pernambucana Pautila Potj-guaré.

Na matriz do Corpo Santo principiahoje ás 5 horas da tarde o triduo que antecede a festa do Sagrado Coração dtJesus.

VE.O.S TRES E8TRELLAS - echaau..«a clnuifferents* para luz incan-descente, únicos quz resistem a toda aforça de luz, acaba de chegar para a ruada Cadeia n. 1, Recife.

A repartição dos correios expede ma-Ias hoje pelos paquetes :

Argentina, para o Rio d* Janeiro |eSantos; recebe impressos até 9 e meiahoras da manhã, objectos para registraraié 8 e meia, cartas com porte «implebaté 9 e meia, idem com porte duoloaté 10; *

Bgron, para Barbadcs e Nevr-York;receba impressos até Í0 horas da manhã, objectos para registrar até 8 emeia,cartas para o exterior até 10.

Pela Agencia Joraalisüca Pernambuicana, do sr. Agostinho Bezerra, nos foremetíido um exemp*2r da Moda Moder-na, exposta á venda ao mesmo estabele-cimento.

O vapor MagdalenaJaneiro, ante-nontem,noite.

sahiu do Rio deás 9 horas da

Lemos no Jornal do Commercio :Ouvimos dizer que será brevemente apresen-

tado á câmara dos deputados importante pro-jecto sobre a debatida questão aos impostosestadoaes.

Depende, talvez, a apresentação do projectode uma conferência entre os srs. ministro dafazenda e deputado Sabino Barreso.

O inspector da Caixa de amortisação man-dou expedir guia de transferencia para a dele-gacia fiscal de Pernambuco Cas apólices per-.encantes ao dr. João Paulo da Silva Britto.

O dr. Leopoldo Weiss, director-technico daRepartição geral dos telegraphos, está estu-dando os meios para installação dos appare-lbos Baudot na linha telegraphica da Bahia aoCiará, servindo de estação intermediária a dePernambuco.

Sergipe hojeHabilitem se.

12 contos por 1£Q00.

O Diário Official de 24 de julho findopublicou o seguinte despacho tía supe-rintendencia de seguros terrestres e ma-ritimos:

«Lyra Gondim Sc C. (duas petiçõas), reque-renao seja promovida a liquidação das com-panhias Lloyd Americano e Segurança do Pará,nos t .raios do art. 71 do regulamento annoxoao decreto n. 4.270.—Não é o caso da providen-cia requerida. A competência dada á fi.cali-a-ção, no art. 71, part. promover os termos doproce-so da liquidação das comoanbifis de ae-guros, é limitada pelo decreto 434, de 4 de ju-iüodel89l. Ora, o suppticante requer queseja promovida a providencia da liquidaçãoforçada da companhia por insolvabilldade oupor cessação de pagamento, pelo facto de tersido ella condemuada ao pagamento da quan-tia om uma acção de seguros.

A liquidação por in.olvabilidade só pôde serrequerida pela sociedade ou por algum accio-nibta (art. 168, § 1.°). £, quanto ao seguado casoda recusa de pagamento da divida vencida ecerta, da própria petição e do contexto da cer-tidão que instruiu o pedido se vi que a com-panhia oppoz embargos á alludida acção e queesses embargos foram recebidos pela aua ma-teria relevante, ainda que com condemnação.

Donde se conclue que a cessação do paga-mento não importa ainda na verdadeira extinc-ção da vida mercantil da sociedade pela perdado credito, que é o que determina justamentea intervenção tutellar estabelecida no decreto4.370 em beneficio do credor, do devedor e dointeresse publico.»

Vendb sb muuu b~.r-.to uma mobiliade juc-t-andá muito perfeita e limpa ; atratar á raa da Detenção a. 20 G.

Foram, conforme noticiaram despa-chos telegraphicos d'A Província, res lisadas a 29 de julho findo na Capital Fe-deral imponentes exéquias por alma deLeão XIII.

Dâ brilhantíssima oração que o padredr. Conatantino Gomes de Mattos pro-nunciou naquella ceremonia extrahimos

'os seguintes períodos :

<i D-nte deste catafalco, que nos representaum tumu'o, pava onde Fe voltam nossos cora-ções e ao abeirar-nos desse túmulo, onde re-po asam os restos mortaes daquelleque se cha-mava Joaquim Pecei e depois na Igreja, na Historia, na terra e no céo... oh ! confiemos quetambém no céo... chamou-se, chama-se, ena-mar-se-á Leão XIII; diante do tumalo desteleão, pela morte appsrentemente ver? c; do e pe-Ia mesma morte confirmado em sra gloria im-morredoura; diante deste morto immortal, co-mo de ojtros se tem^dito e delle podemos af-firmar : senhores, que turbilhão de idéas nosconvulsionfim o espirito—funeraas, tristes, lu-tuosas—umas, e outras e outras de ordem tãodi ersa e elevada I

A morte 1 Phenomeno de todos os dias e quese repete milhares de vezes por dia em todo omundo, em tudo que vive, em todos os seressemoveates, ou que têm em si a mola do mo-vimentu—a vi ia, oh ! a morte é porta que sefecha ou que se abre ?

Paradeiro onde vão dar todos os caminhos ;termino, onde tudo acaba ; abysmo, onde tudose afunda e desapparece ás nossas vistas...Oh I a morte não pxol_a sos olhos da razão omysterio da vida.

Se aqnella porta fecha-se, não se abre, queé então a vida ?Enigma indecifrável, problema insoluvel.

Amálgama de risos e de prantos, mescla deprazeres e de pezares, repositório de esperan-ças mallogradas, de decepções continuas,amargas... é isto a vida?

Começamol-a por um grito de dar, termina-mol-a por um suspiro de agonia 1 E nesseperpassar ephemero da existência, por maislonga e quanto mais longa a vida, que é dosn-bilissimos affectos do coração, das esperan-ças da alma ? 1

Oh I quantos desejos irrealisados, quantosprojactos frustrados e esforços nuliificados ecorações despedaçados 1

A inveja demgra a virtude, o soberbo poten-tado espezinha o pobre humilde, e o heróe quese sacrificou pela Pa.ria é muitas vezes prós-eripto pela calumnia.

Mas, esse lidar afanoso, esse continuo sor-ver de fezes, esse mu.rer de cada dia, aospoucos, aos pedaços, aas arrancos—do corpoque alquebram-no fadigas debilitam cansaços,amofinam enfermidades ; do coração que mir-ram-no ingratidões, tristezas, pezares... ais-to a vida ? E depois o apodrecer na campa, navalia commum ou em ricos mausoléos !...

Quão triste a philosophia que limita-se coma morte e nada i__ais vê para além da cempa 1

Pobre que vergas ao peso de tua misera ex-i. tencia, afflicto que choras, enfermo que ge-mes, orphãs desvalidas, viuvas desamparadas,e vós outros, quer que sejais, que sof_.e;s asinjustiças dos bomens, consolai-vos, diz-vosessa mesquinha philosophia, enxugai as vos-sas lagrimas, que a morte vos espera e com amorte o nada I...

Mísero consolo que só aproveita a scelera-dos 1

Qua são, então, honras, posições elevadas,renome, glorias ? Altas torres, donde mais triste é e temerosa queda.

Náo ! Aquella pU7ta que se fecha para o cor-po, abre-se p:.ra a aíma, fecha- e para o tem-po, abre-se para a eterni^aíe.

Na morte c"o justo eóu corpo cai, a alma so-be ; só o corpo é vencido, a alma é vencedo-r& : o corpo repousa no túmulo, a alma no seiode Deus — convertere anima mea in requiemtoam.

ün 1 philosophia christã, coascladora philo-sophia e qi?p, unida; explicas a razão, a c_.usa,o motivo e phenomeno da vida I

Não I Se a _uo_£e é naufrágio da vida, não oé poiém para o justo, senão naufrágio transi-tono, apparenle ? A sua memória não se apa-ga perante Deas, nem perante os homens—in memória mterna eritjustus. »

E depois de largas considerações, o il-lustrado sacerdote findou assim seu elo-quente discurso:

Elle foi um digno operário da vinha do Sa-nhor : trabalhou de alma e coração pelo aug-mento e prosperidade da igreja de Deas, pelapaz e concórdia entre os príncipes christãos,pela conversão e volta á casa paterna dos seusfilhes transviados ; trabalhou toda a sua vida,trabalhou até á morte, quando de cançado, deexhauato, de extenuado, os instrumentos detrabalho lhe cahiram das mãos : descança empaz:.

Elle foi um grande capitão, o general e chefedas tropas aguerridas do Senhur; defendeu acidade e a fortaleza : que receba o prêmio desua victoria.

Elle cumpriu a sua missão, e eis que voltapara a casa, de ende partem todas as almas epara onde voltam as que na terra cumpriram oseu dever—convertere, anima mea, in requiemtuam.

Mas, foi homem, e portanto sujeito ás fragi-lidades humanas. Quaes as euas fraquezas,ignoramos. Peçamoa a Deus lhe abrevie as pe-nas que por qualquer dellas tenha merecido.

E véa, exm. e rdvm. sr. arcebispo, vinde emvosso e nosso nome, e em nome da santa igreja, da qual sois também sacerdote magno, vin-de absolver o túmulo, dirigir as preces publi-cas, recitar as orações lilhurgicas pelo dsscan-co, pelo repouso, pela felicidade eterna da-quelle, cujo nome é por todos nós amado eportodo o mundo repetido com admiração—LeãoXlll 1 Requiescat ínpace.n>

— A propósito uas exéquias de LeãoXIII o Jornal do Commercio narra esteepisódio: .

Antes de começar o santo officio oceorreu oseguinte facto que, por impressionar a todos,passamos a narrar : Um Cos cyrios do alto docatafalco, devido ao calor, desviou-se da verti-cal e com anciedade de todos, inclinou-se,ameaçando levar comsigo outros cyrios, pai-mas de pratas e mais, que a piedade catholicalevantara em monumental catafalco, paia hon-rar a memória do grande papa.

Eis, porém, que o cyrio, fatigado, syntheti-sando o final da preciosa existência do ponti-Ice, cabe delicada e suavemente sobre um ou -tro, exUnguindo-o apenas !

Milagre 1 Milagre 1 ouvimos de alguns lábiosimperceptivelmente.

COMBATE AO PROTESTANTISMOTristes |effeitos da reforma

IDBSTRUIÇS.0 »A SOCI-!_>A»E CIVIL B DOM«STICA

Já é tempo de tratar da ultima partedo meu assumpto, relativa aos péssimoseíTeitos do protestantismo na ordem po-litica.

Resumindo a poucas cousas esta im-mensa e complicada materis, .ffirmodesde já, sem temor de ser desmentido,que todos os males que atormentam eaffligem actualmente o estado social, emambos os hemisphcrios, se devem attribuirao protestantismo. como a sua fonte pri-maria e causa ef/iciente.

Note bem o respeitável publico, paraquem escrevo, que quando fallo de to-nos os males sociaes, entendo compre-hender as revoluções, os massacres, asguerras na ordem publica ; comprehen-do a dissolnção da familia na ordem do-mestiça; comprehendo, emfim, o com-munismo e o socialismo na nnião destasdua* ordens.—E tudo isto assevero edemonstro, baseado na confissão dospróprios protestantes, fundado na irre-sistivel força dos factos, firmado, final-mente, no testemunho insuspeito dosmesmos socialistas • communistas degrande renome.

Percorrerei rapidamente a serie dospontos mencionados.

Quanto ás revoluções políticas, origi-nades naturalmente do protestantismo,falia por mim o celebre protestante Gui-zot, o qual não trepida em affirmarque — : « A criüe do século XVI não erasimplesmente reformadora, era essencial-mente revolucionaria. E' impossível ne-gar-lhe este caracter que constitue todoo seu mérito, todo o seu vicio, toda ásua virtude; e a mesma reforma já amar-gou todas as tristes conseqüências)» (Vid.Histoire de Ia civilis de FEurope, cap.XII).

A razão d'isto é evidentissima, por-quanto o mesmu Luthero foi essencial-mente revo. .acionário, tanto na ordemreligiosa como na ordem política, sendoestas duas ordens tão intimamente uni-das entre si, que se não pode tocar n'umasem bolir ao mesmo tempo na outra.Abalada uma vez fortemente por Luthe-ro a religião revelada, era mui natural oenfraquecimennto dos dictames subli-mes desta divina religião nas mutuasrelações entre o povo e o rei, entre so-beranos e subditos : o esboroamento dograndioso edifício da sociedade civil erauma conseqüência necessária.

Assim como cada homem é, segundoLuthero, sacerdote e pontífice, assim étambém soberano. De feito, elle mesmoproclamou este deletério principio, comoattesta o protestante Gasparin — : « Nãose pode defender o Evangelho » escreviaLuthero ao príncipe Palatino, o qual selhe opounha galhardamente < não sepode defender o Evangelho sem tnmulto• sem escândalo. A palavra de Deus euma espada, é um vulcão, è um escan-dalo, é uma destruição, é um veneno;ou, no dizer do propheta Amos, apre-senta-se-nos como urso no caminho écomo leão na floresta...

Para que im&ginar-se que Christo pro-moverá a sua causa por tratados de paz?»(Les écoles da doute, pag. 366 e seg )Comprende -se facilmente que por evan-gelho o infeliz reformador de "Wittem-berg entendia a sua própria doutrina,não a de Jesus Christo ; e que quandotallava ie guerra, de tumulto, de escan-dalo, allúdia á verdadeira guerra, ao ver-dadeiro tumulto, ao verdadeiro escanda-lo, no sentido rigoroso, como depoismostrou com os factos.

"_Porquanto, quem, senão Luthero, in-

citou e amotinou os camponezes a rebel-larem-se contra os bispos, os quaes eramtambém príncipes temporãos ? Quem,senão Luthero, revolucionou a aristo-çracia allemã contra os respectivos e le-gitimos príncipes ? — Cheias de furoreram as suas arengas, as suas ameaçaseram semelhantes a relâmpagos e tro-voes, acompanhados de raios e coriscos.

Movidas, agitadas, abaladas profunda-mente por esse novo Tirtheus, revolta-ram-se incontinente a Thuringia, a Al-sacia, uma grande parte da Saxonia, aLorena e o Palatinado. Tudo virou de ca-beca para baixo: Pfeifer, arrenegadomonge premonstratense, de um lado, Mun-zer do outro, encherem de incêndios, deroubos, de assassinios, de terror, de san-gue, de morte uma parte considerávelda Aliem-nha. Depois disto Luthero as-sanhon os príncipes seus partidárioscontra a egreja; recrudeceu até contraaquelles mesmos camponios que servi-ram de cegos instrumentos do seu furor,massacrando os sem piedade e sem con-sideração. (Vid. Audin, Histoire de Iavie de Luth. Vol 2.9 chap. 4.° Les Pagsans.)

—«A despeito, escreve Mcuzel, dos re-petidos protestos do próprio Luthero,de não querer servir-se da espada, sus-citou comtudo guerras e carnificinas te-merosas, provocando e animando comseus escriptos os príncipes e senhoresqus o acompanhavam, a não usarem demisericórdia : « feri, di7ia elie, degolai,esquartejai, matai quantos puderdes-».(Vid. Menzel, nova historia allemã, liv. 2.°pag. 2).

Quem nao quiz acceitar o novo evan-gelho de Luthero, podendo salvar-se dofuror deste reformador, teve de fugirpara terras extranbas, deixando-lhe osseus bens e riquezas, de que Luthero,lançava mão pura mi moscar; lisonge-ir ecaptivar os ambiciosos potentados, edesfarte, fazei os seus amigos e protecto-res. E' neste sentido que o pregador protestante, Gaspar Brochmand, escreve os-tas palavras :— « Aos príncipes Lutherodava conventos e abbadias com as res-pectivas propriedades ; aos padres e frades apóstatas dava libertinagem ; ao

fiovo promettia mentirosamente ampla

iberdade; e com estes meios obteve osseus intentos.» (Exame político da cos-tit. d'__ugusta pelo preg. Gaspar Brochmfind, pag. 363).

Bis ahi o que foi a thecria e a praticade Martinho JL_uthero na ordem social.

—Esta theoria e esta pratica deviamdepois, como essencir.es ao protestan-tismo, dilatar-se com a propagação domesmo, 'de

geração em geração, e pro-duzir em todos os tempos os mesmos ef-feitos.

Assim foi. Os corypheus da Nova-seita,levados peio espirito de violência, nãopoden-a com sophismas e hypocrisiasdobrar os catholicos para as suas erro-neas doutrinas, os enchiam de insultos evituperios,e appeilidavam de Antichristo«o Papa, imagem de Babylonia á egrejaromana e aos catholicos qua so conser-vavam fieis a religião aaüga.

A historia nos conta como semelhantedivisão do ehristianismo em dois cam-pos oppostos,e sempre om controvérsia,não ficou rstacionario no só ponto devista da diíFarença de opiniãas e de pro-fissão de fé religiosa; mas que os pro-testantes, não podendo subjugar os ca-tholicos por vis de caviliaçoes e de su-kornos, recorreram ás violência.1, c ao.,massacres, no latuito de seduzil os ouesmagai-os,

E d'onde tanta perversidade diabólicae tanto ódio infernal nos adeptos da novareforma?

—De Luthero. .-'esse insatanizadoapóstata, o qnal incitava os ânimos contra os catholicos com estas phrases:«Cessai de guerrear os turcos; não per-sigaes mais os musulmanos, até que onome do Papa seja exterminado da f..ceda terra _

(Vid. ITalch, vol. 15, pag. 1711)._ um seu intimo amigo escreveu :

« Hontem mandei queimar na praça pu

fora melhor, porém, qne eu tivesse po- [ mande pagar a quantia de 1105410, que des-_ir_n oc_r Aa maemo manAira n nrnnrln I pendeu com o fornecimento de agua e lua aoquartel da Encruzilhada, no periodo de 1 de ja-

dido assar da mesma maneira o própriopapa • a sede pontifícia... se não rom-perdes com essa Roma, não haverá sal-vação possivel para a vossa alma. Sejaabominada e maldita essa Bsbylonia!»(Assert. art. per bul. domni. Wa__ch,vol. 15, pag. 1752).—iTodo o christão re-licta bem que, tolerando os papistas,renuncia á vida eterna. Porquo não de-vemos arremetter contra elles com todaa sorte de armas, lavando as nossas mãos¦o seu sangue, se disto depende a nossasalvação e dos nossos descendentes ?»(Walçh, vol. 1*, pag. 813.)

(.Continua)Frei Celestino.

NADA DE MOLLESA - 20.000charutos do ttio Grande do Sul, de Poock& C, acaba de receber a Tabacaria Lu-sitana, marcas completamente novas, emnosso mercado, e vendem-se por preçossem competência, á rua da Cadeia n. 1,Recife.

Chegou-nos ás mãos um exemplar dorelatório apresentado em 10 de junhoultimo ao coronel José Plácido de Cas-tro pelo coronel Rodrigo de Carvalho,director geral da m .sa de rendas do entãoestado independente do Acre.

Comprehende esse trabalho o periodode janeiro do corrente anno até aquelladata, alguns dias depois de installada amesa de rendas federal e por isso extin-cta a dos acreanos, que então resolve-ram mudar sua alfândega para Capa ta-rá, não a installando a pedido do majordr. Gomes de Castro, do exercito, e deaccordo com o coronel Plácido de Cas-tro.

A receita durante aquelle praso detempo montou a 1.645:544^710, ficandonão obstante as despesas da revoluçãoum saldo de 315:695^950.

O relatório expõe o oceorrido naquelleterritório com a chegada das tropas federaes e insere vários annexos demons-trativos da receita e despesa dos acrea-nos.

Chegou ante-hontem da Bahia o illus-tre sr. Francisco de Paula Lima, guarda-livros da Companhia Seguros Paraense.

Diversos amigos seus e o Club Musi-cal Torreense foramcumprimental-o emsua residência, na Torre, onde a mesmabanda executou varias peças das 8 ás 11horas da noute.

O recemvindo e sua familia acolherama todos os visitantes com a maior delicadeza, servindo-lhes um jantar duranteo qual trocaram-se d.yersos brindes.

ATTENTION l — Tne murch desi-red cigarettes LUSO-BRlTANNi-COS are just now being sold to thebest class of customers in Recife, by M.A. Ramos & C, rua Marquez de Olindan. 1—TabacariaLusitana.

Moradores á rua da Palma informa-ram-nos que em uma casa do lado dosnúmeros pares moram tres moços que,quando se embriagam, não só desrespei-tam as pessoas de sua familia comotambém os visinhos.

Ante- _outem exasperaram-se a pontode quebrar as vidraças da janella de suaresidência.

Também nos disseram que o qua-dro n. 31 da mesma rua é um local ondeconstantemente se dão desordens.

Chama-se a attenção da policia.Pelo correio nos foi enviado um exem-

plar dos Preços Correntes da casa decommissões e consignações de M. Sal-danha & C, sita á rua Augusta n. 100,1.»E, Lisboa.

Referem-ss a diversos gêneros de es-tiva.

Publicou-se hontem o n. 22, anno II,d'0 Correio, semanário commercial, agri-cola e noticioso, de Palmares.

Escrevem-nos :« Consta-nos que virá em breve fixar

residência neste estado o notável violon-cellista César Vecchi, que actualmenteestá em Manáos.

E' caso para darmos parabéns aos cnl-tores e amadores da divina arte, os quaessentem a falta de um instrumento que sepode chamar o princip::! de todos, nãosó pela dif-culdade de ser tocado comopela belleza dos sons que emitte, osquaes mu.to se approximam da voz hu-mana.»

CARBORETO DE CÁLCIODA NORUEGA—Chegou o conneei-do e mais vantajoso Carboreto de Caldada Noruega, o que produz mais gaz e éo mais econômico. Vendas em grosso ea retalho na loja de ferragens de Carnei-ro de Souza & C, a rua Nova n. 6. Pre-ço sem competência.

O cano de exgotto próximo á mer-cearia n. 52 á rua da Matriz, esquina daPonte Velha, está ha tempos obstruído,talvez por causa da lama exi .tente juntoá calçada.

Quando chove o trecho de rua alli cem-prebe_dido fica inteiramente alagado,impossibilitando o transito.

Além disso a agua permanece empoça-da por maitos dias, podendo isso ocea-síonar febres nos, moradores da visi-nhança.

Convinho, portanto, fnzer-se o devidoreparo, qae naturalmente custará pouco.

Na rua Tobias Barretto, trecho cora-prehendido da rua da Palma á dos Os-sos, ha tanta lama que é impossível tran-sitar-se.

Mais de uma vez n imnrensa tem recla-mado e até hoje não houve providencias.

O agente Pestana fará leilão de moveis, livros etc, hoje ás 11 horas, na ruaVidal de Negreiros n. 150.

neiro a 30 de junho do corrente anno—Em vis-ta das informações o peticionario somente temdireito b quantia de 103^.85. cujo pagamentonesta data autoripo com o officio ao sr. dr. di-rector gerai da secretaria da fazenda.João Baptista da Silva Praxedes pedindo pa-gamento da conta qus juntou na importânciade 270^000 pelos serviços preetados com a il-lumínação de gaz carbônico na fachada do.Gymnasio Pernambucano.—Deferido com ofl-ci» desta data ao sr. dr. director geral da se-cretaria da fazenda.

André Manoal dos Santos, sentenciado, pe-dindo perdão do resto da penR.—Indeferido.Lyndolpho Fernandes de Oliveira, sentencia-

do, pedindo certidão.—Informe o sr. dr. juizde direito do 2.* districto criminal.José Bispo de Lima, sentenciado, pedindosua transferencia da casa de detenção para a

cadeia do municipio de Palmares.—Informe osr. dr. chefe de policia.

Francisco Luiz Pereira de Lemos, sentencia-do, requerendo certidão.—Informe o sr. dr.juiz de direito do 2.° districto criminal paramandar passar a certidão requerida.

José Mendes de Albuquerque Barros. con-eurrente aos officios de justiça de 2.° tabelliãoescrivão do crime, eivei e annexos do munici-pio de Gravata,pedindo para ser nomeada umacommissão que o examine em portuguez e ari-thmetica.—Ao director ds instmeção publicapara attender.

Theodomiro Valois * C, recorrendo do des-pacho da junta eommercial que nâgou-lheso registro de sua firma commercial.—Informeo sr. dr. substituto do procurador geral do es-tado. *

Rosa de SanfAnna Castro, alumna mestra ti-tulada pela Escola Normal, pedindo sua no-meação para uma cadeira de 1.» entrancia.-—Oaportunamente.

Thereza Julieta de Albuquerque Vasconcel-los, alumna mestra titulada pela Escola Nor-mal deste estado, pedindo para ser nomeadaprofessora publica primaria para qualquer ca-deira do estado, que se ache vaga ou a vagar.—Opportunamente.—O porteiro G. Moraes.

Caixa EconômicaMcvimenta de hontem:

Entradas de depositai,.,. 10.644^000Sabidas de depósitos..... 4.6810000Saldo para a delegacia... 5.9630000

Sedas prbtas para vestidos—encon-tra-se um bom sortimento e vende-ssbarato, na CASA COSTA CAMPOS, á ruaNova n. 45.

Serviço militar para uoje :Superior de dia á guarnicão o capitão do

14.» de infantaria Joaquim Villar Barretto Cou*tinho.

Dia ao quartel general o amanuense ArthurFernandes da Silva Pottas. ..

O It.» de infantaria dará a guarnicão da ci-dade, as ordenanças para o cocamando do dia-tricto, quartel-general e o offi .i3l para a rondade visita.

Uniforme n. 4.

' blica as obras satannicas dos papas

Rennirão hoje:o Instituto Archeologico e Geographi-

co Pernambucano, á hora do costume,ppra tratar de algumas reforcuas em seusestatutos;

em sessão ordinária, o conselho supe-rior da Sociedade Propagadora da Ias-trucção Publica, para tomar-se conheci-monto da proposta de reforma do regu-mento da Escola Normal, a cargo damesma associação;

o Centro Litterario Casimiro de Abreu,ás 2 horas da tarde, em sessão ordinária,na respectiva séie á travessa do Peixoton. 35.

——__>«K——A's exmas. famílias ! — Oíle'ece-se

costumes, bonets e gorros para crean-ça—infinita escolha por preços sem com-petencia, na CASA COSTA CAMPOS, árua Nova n. 45.

UM «TRA A TUBERCULOSEPara essa instituição enviou-nos o ps-

queno Gilberto 1270 coupous da Ferro-Carril.

A's 7 e meia horas da nouts de hon-tem um gatuno furtou uuia peça debrim da loja do sr. José Maria Pereira,sita árua Duque de Caxias n. 71.

Nessa oceasião passava o tenente Af-fonso Ferreira que, com um outro moço,perseguiu até á praça Dezessete o Iara-pio.

Este resolveu por fim deixar o objectofurtado, e assim conseguiu evatíir-se.

O brim voltou para a loja do dono.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 5:Maria Amélia Fulcão Wanderley, PiuAencia

Mari- da Cone ição, Rogério Firmino ae Sou-za, Eustaquio Severino Ferreira ds Costa, Fran-cisco Gaspar de Pinho, S. -.efrsnae, João daSilva Villa Nova.—Informe a l.» secção.

Américo Menezes Sc C, Lemos & C.—Infor-me a 3." secção.

Franciscà Maria dos Santos.—Requeira aothesouro.

José Anastácio d'Albuquerque.—Aguarde apublicação da collecU para requerer o que forde direko.

Detalhe de hontem:Embarcaram hontem: para o estado do Ama-

zonas o alferes do 36.° Agostinho Valente deFigueiredo, que vai recolher-se a seu batalhão;para o do Maranhão, por terem sido transferi-dos do 14.o para o 35.° de infantaria, os cabosde esquadra Silvio Gonçalves, Alcekiades Ma*rinho César, César Chaves Costa, anspençadáJosâ Boaventura da lilva, soldados José Ven-tura da Silva, Manoel Pereira da Silva, JoãoRyppolito de Lima, José de Freitas Bezerra,Manoel Antônio da Silva e Antônio Leão de Oli-veira.

Ordem sobre official. — Por ordem do sr.general chefe do estado maior, transmittidaem telegramma de 4 do corrente, foi mandadoseguir para o estado do Amazonas o tenentemedico de 5.» classe dr. Joaquim Moreira Sam-paio. Concurso de tiro ao alvo.—Tendo de effec-tuar-se em Bueno_-Ay.es o sétimo match defuzil e o quarto de pistola para o que já foiconvidado o governo argentino p _os represen-tantes das nações que tomaram parte no con-curso geral de tiro ao alvo, realisado no poly-gono de Farnasina, na Itália, manda o sr. go-nerai chefe do estado maior do exercito, emofficio n. 2483, de 28 do mez findo, dirigi-O aeste commando que d'esse acto seja dado co-nhecimento ás sociedades da tiro existentesneste districto, afim de que, em tempo, decla-rem se acceitam o respectivo convite, para dooceorrido dar-se -.ciência ao ministério dasrelações exteriores.

Serviço do regimento de infantaria policialpara boje:

Superior do dia á guarnicão o sr. capitão doesquadrão de eavallaria Caetano Soares dosSantos.

• regimento de infantaria dará a guarnicãoda cidade e um subalterno oara a ronda de vi-sita.

Dia ao quartel do commando geral o amanu-ense Marianno José de Moraes e Silva.

Uniforme n. 5.

Detalhe de hontem :Foram devolvidas ao sr. commandante do

regimento de infantaria, devidamente rubrica-das, as excusas do serviço dos ex-soldadosJosé Domingos da Silva, Pedro Affonso LopesFerreira e Camillo Lopes Ferroira.

« Seja apresentado á junta sanitária, ás 11horas da manhã do dia .do corrente », foi odespacho firmado no requerimento do soldadodo regimeato de infantaria Antônio Nunes Bar-retto, no qual solicitou inspecção de sswde pa-ra ser engajado na forma Ca lei, visto ter con-cluido o tempo a que se obrigou a servir.

Destacou para a Encruzilhada o soldadoAndré Avelino da Costa; foi substituído nodestacamento da Capunga o soldado João Após-tolo Evangelista e ficou sem effeito a ordemque mar dou destacar para Afogados de fiaga-zeira o soldado Manoel de Siqueira Campos.

Foi excluído do estado effectivo do regi-mento de infantaria, com baixa do serviço abem da disciplina, o soMado Pedro FranciscoClaudino, por ser de péssimo comportamento.

As bandas de musica do regimento toca-rão hoje : a da ala direita, ás 11 horas do di*no ediücio da Faculdade de Direito, e a da alaesquerda de 4 ás 5 e meia horas da tarde, emum nreeting, gue se realisará na praça Salda-nna Marinho. A da a!a esquerda tocará aindano dia .5, ao meio dia, e no d.a 16, ás 11 horasdo dia e ái 5 da tarae, na egreja dr. Santa Cruz.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re--ííq para nojo :

Estado maior o alferes coadjuvante interino_íanoe! Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.° .sargento chefa do servi-ço interino Henrique Affanso de Aguiar n. 8.

Commandante üa guarda a prsça n. 9, e pra-ças da me. rna hs. 2, 20 a 4.

Dia á companhia o cabo n. 7.Ordem á seeretaria a praç- n. 1. ^Piquete o cabo corne.eírw n. 18.Unifoíme n. 4.

maum i mm im-r_lSETKOS-Oi_.O.Q-A ím _ _

Boletim da capitania do porto do Recife.—E«Stado do tempo de 4 „ 5 do corrente, ao meio»dia de Greenwich:

Estado do céo—quasi limpo.Estado atmospi erico—buva.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—E. S. E.Força do vento—regular.Estado do mar—chão.Estado atmospherico na* 24 horas anterio»

_s—variável.Raymundo Frederico Kiappe da Coda Rubim,

capitão de fragata e do porto.

Despachos do dia 4:Manoel Telles de Sousa, pedindo que se lbe l

| PUBLICAÇÕES SOMCITADAS(Sem rasponsabilidde ou solidariadade da)

redacção

Salve 6 de agestojjHoje dia do anniversario natalicio do

nosso bom amigo e sr.-. João MartinsLeite, cumprimentamo lhe. Solicitandoao mesmo tempo que, o sr.\ Arch.'. doUniv.*. lhe conceda bastantes dias iguaesao de boje para contento de todos aquel-les que o apreciam.

H.-. M.-.S.\ B.\F.: C:A.: /_•.-i ¦ r- n

ZltaAJUSTADOH ZlTA

Dá squelle lindo effeito da cintura com-prida que é hoje táo essencial para aloileét o'uma senhora bem vestida.

Recebeu o Novo Mundo—Rua Nova n.24.

Salve 6 de agosto de 1903Felicitamos ao nosso bom amigo capi-

ião Antônio de Mello Verçoza, por com-pletar mais um anno em sua preciosaexistência, e rogamos ao Altíssimo queesta data sempre se reproduza.

Yictoria 6 de agosto de 1903.Peixoto Rozal.Bulcào Filho.Machado Pedroso.

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a __ol Provirtcíia.—Quinta-lelra. 6 de Agosto_'-...« _w__—_____—

175Engenho S. JoSo

Vende-se o engenho acima com boasterres, as quaes dão para safrejar 2000mil pães anualmente, com bôa casa davivenda,bom cerçado.muito bom moedord'água podendo também fornecer cannaspara a Usina Bandeira qae lhe fica pro-ximo.

Fica o engenbo, distante da estação deTimbó Àssú, légua e meia, a tratar como proprietário do referido engenho como Barão de Granito no engenho Forta-leza e com o dr. Francisco TorquatoPaes Barretto em sea escriptorio a raaEstreita do Rozario n. 15.

FABRICA MERCIEIROJ.

ao oom _neroioDeclaro qne nesta data, por minha li-*vre e expontânea vontade, deixo de ser

empregado e procurador dos srs. Lou-reiro Maia & Q,

Recife, 3 de agosto de 1903.Alipio de Figueiredo.

_ ¦ii iJaboatãoO abaixo assignado convida a todos

os habitantes da freguezia a comparece-rem no consistorio da egreja matriz nopróximo domingo ás 4 horas da tardeafim de ser tomada a deliberação definitiva sobre as obras que a matriz precisarealisar.

Certo do comparecimento de todos oshabitantes qne se interessam pela con-servação e belleza da mesma, antecipasens agradecimentos. '

Jaboatão, 4 de Agosto de 1903.Vig8rio João Pedrosa.

Quartel do Commando do 47 Regimento de Cavaílaria da GuardaNacional do Município do Gabo,om 4 de agosto de 1903.

'.- ORDEM DO DIA N. 1Faço sciente aos interessados que nes-

ta data assumi o commando d'este Regi-mento, em virtude de determinação docoronel commandante da brigada d'estaarma, ama vez qae nenhum, outro offi-ciai superior prestou o compromisso desea respectivo posto.

Bento do Rego Barros Temporal,Capitão commandante Interino.

Augusto Bonnehon retirando-se tem-

Sorariamente para a Enropa, despede- se

os amigos qae por falta de tempo nãovisitou e avisa as pessoas com quem temtransacções de negocio n'este estado eno de Alagoas, qae fica como procuradorcom poderes amplos e illimitados paratratar de todos os seus negócios o sr. dr.Antônio Laclette, 10 Fernandes Vieira,com quem se deverão entender, ficandoportanto de nenhum effeito as procura-ções passadas anteriormente a e_ta de-claração.

2 de agosto de 1903.Bonnehon.

Aos srs. proprietáriosNa olaria n. 137 á raa Visconde de

Goyanna, de propriedade de AntônioFirmino, outr'ora Neco Barros, encon-tra-se pessoa safficientemente habilitada

{rara tomar conta de qnalquer trabalho

endente ás artes de pedreiro e carpina.Offerece toda a espécie de garantias

para fiel observância de seas compro-missos. Preços módicos."Chalet

Vende-se um bom chalet com 2 salas,4 quartos, cosinha externa, quarto paracriado, boa cacimba em bom sitio noponto de parada da linha do Arrayal es-trada qae*vai a Mattinha ; a tratar na raadas Trincheiras a. 30.

ConvênioOs abaixo assignados compradores e

exportadores de algodão, em reuniãohoje effectuada na Associação Commer-ciai Beneficiente de Pernambuco, resolveram, para reprimir o abuso do empre-go de cipós com peso muitíssimo supe-rior á tara até agora estabelecida, qaetodos os negócios de algodão do dia 1.°de outubro do corrente anno em dianteserão feitos sob as seguintes condi-ções:

1.» Abolição de cipós.2.* Tara de 2 •/„ para cordas até seis

amarrilhos por sacca.3.« Tara de 3 °/« para arames até seis

amarrilhos por sacca.Pernambuco, 15 de julho de 1903.

John H. Boxozell Nephewse.Pela Companhia de Tecidos Paulista

Herman Lundgren Júnior, dire-ctor-thesoureiro

Pela Companhia Fiação e Tecidos dePernambuco, o director presidente

M. J. S. Guimarães,Neesen Jb C.A. B. da Rosa Borges.Pereira Carneiro & C.Borstelman âc C.Silva Guimarães & C.Amorim Irmãos & C,Amorim Silva & C.

PrevençãoBeirao & Almeida pedem aos consumi-

dores das bolachas fabricadas na suapadaria á raa Duque de Caxias n. 30,com marca — Democratas — qae as nãoconfundam com as de outra fabrica des-ta cidade com a marca—Aristocratas.

As dos annunciantes tem além da pa*lavra—Democratas—impressa no centro,a palavra—marca Reg. e em torno as pa-lavras—Beirao & Almeida—R. D. Caxiasn. 30.

Esta prevenção é necessária porqae osannunciantes sabem qae já se tem dadoa confusão'

Liquidação de camas de ferro comlastros de arame desde 60„000 a 1000000.¦Machinas Singer verdadeiras desde...200 a 40^000, no antigo deposito, á raaNova n. 34, porta larga.

Deposito-RUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 7 A

Os cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-guiramo favor do publico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoaue são premiados em exposição. .

Os srs. consumidores e retalhadores podem ter a certeza da inalterabilidade desses cigarros, pois aFabrica Mercieiros capricha na uniformidade de seus produetos, tando para este fim contractado no Riode Janeiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, nointuito de corresponder, tanto quanto nos é permittido, á espectativa dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de nossos cigarros aquellas qualidades de fumo que por seusexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

liquidaçãoGrande saldo de madapolões, algodões,

cambraias, retalhos de chita, sargelins,ceroulas portuguezas, meias e outrosmuitos artigos ; encontra-se na loja doCarneiro qae está vendendo por am pre-ço baratissimo. Raa do Crespo n. 21.

Grande saldoDe cachemiras bordadas a seda com

doas larguras chegou para a loja do Carneiro qae está queimando a 1000 rs. ocovado.

Rua do Crespo n. 21.

Aonde se paga maisPor objectos velhos de

ouro, prata brilhantes,moedas e apólices, é narua do Com mercio n. 10.

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Escriptorio: Rua Quinzede Novembro—54—1.° an-dar.

Vapor ingiez «Astronomor» ISe não for previamente vendido paru-

cularmente, no consulado britannico naBahia se receberá propostas fechadas ateao meio dia do dia 10 de agosto de 1903para a compra do vapor acima, que seacha encalhado na ilha de Itaparica, noporto da dita cidade.

O vapor é de ferro e sua machina fun-ciona a helice, de 3,075 toneladas brutoe 1,978 toneladas liquido de registroconstruído em GlasgoW em 1883 Carre-ga 4,144 toneladas de carga calando 23pés e 4 pollegadas, tem a marcha de 10nós por hora gastando diariamente 25toneladas de carvão, tem accommoda-ção para 20 passageiros.

O vapor será vendido com todos osseus botes, âncoras, guinchos, cordoa-lha, apparelhos etc, etc. O inventariode tudo, assim como quaesquer outrasinformações que se desejar, poderá seobter do sr. Julius von Sohsten, rua doCommercio n. 13, l.o andar.

N. B.—Os vendedores não se obrigama aceitar a maior ou qualquer proposta

VENDEM-SEAs usinas Santo Igna-

cio, Firmeza, Cuyambucae Bom Gosto situadas ámargem da estrada de fer-ro de S.Francisco eo cor-tume Dydia, no Saigadi-nho. Trata-se na rua doCommercio n. 6, 1*° an-dar com Pereira Cai Uv iro&C. _________

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creanças e syphiiis.Consultas das 12 ás 3 horss da tarde.consultório— Rua Duque de Caxias

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Residência; largo da matriz de SantoAntônio n. 2 1.» andar.

ria a inscripção para a concurrencia a©fornecimento geral as dependências aamarinha neste estado, durante o annode .904.

Capitania do Porto de Pernambuco, 1de agosto de 1903.

O secretario,F. de Siqueira.

-a oCLMCA-CIRÜRGICA-DENTARIA

DE

ALFREDO M&CHIDO—e—

Cirurgião- dentistapela Faculdade de Medi-

cina e Pharma-cia da Bahia, cirurgiãodentista, chefe da cii-

nica - cirúrgica - dentariado hospital Pe-

dro II, Collegio SãoJoaquim e mais

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Consultas: de 9 ás 6da tarde.

Chamados por escripto.

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Hospital Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

prêmio de virtodeTendo de ser adjudicado o prêmio de

virtude de 5000000, instituído peio nosswfallecido compatriota commendador An-tonio José de Magalhães Bastos, á filhaou filho familia natnral da cidade tíoRecife, que com o seu trabalhetiver concorrido efficaamentetentação de seus pães ou as.istido a es-tes com verdadeira dedicação e *í_*s*rfilial durante doença grave e prolòngs-d*; são cQ_vid.a'ias pelo presente aspessoas que estiverem nas eondicções^aentregarem á íua do Livramento a. 22,até 31 de agosto próximo :-.eus documeò-tos devidamente inatituidoR cem rodasas provas e mais réqoisitos exigidospelo tesiadoF, mestrsado o tenipo «mique foram praticados os actos de Dens-merenda qae dão direitos ao menciç-nado prêmio, e sao caso de terers cessa-áo estes, o motivo que isto determinou.

Secretaria do Hospital Portuguez daBeneficência em Pernambuco, I de ju-lho *e 1903. . . ;

Manoel do Carmo Almeida,Secretario.

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AFAMADO REMÉDIODO

VENDE-SE

„ VENDA M TODAS AS PHARMACIAS

PHOTOGRAPHIE GHICOs proprietários da Photographie Chie

attendendo á crise actual, resolveramreduzir os preços de todos os trabalhosphotographicos de sua casa para osqnaes organisaram a seguinte

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tão xáignon 5,5000Uma dnzia de retratos car-

tão visita.... 100000Uma dúzia de retratos car-

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tão visita papel platino... 150000Uma dnzia de retratos car-

tão gabinete papel platino 300000Os grupos conforme o numero de pes-

soas serão por preço excessivamenterazoáveis e sem competência.

Angmentos desde o preço de 100000até 600000 (tamanho natural).

Miniaturas de todos os systemas.Vende-se chapas francezas e inglezas

assim como papeis e mais artigos dephotographia por preços baratissimos.

Os trabalhos da Photographie Chie sãogarantidos e só serão entregues aquellesque estiverem do agrado do freguez.

A Photographie Chie é na raa da lm-peratriz n. 21.

A' colônia ingleza, allemã, franceza,os proprietários da Photographie Chieconvidam a fazer nma visita ao sen es-tabelecimento afim de examinarem ostrabalhos photographicos alli executa-dos e se convencerem de qne é a únicacasa qae não tem competência em pre-ços e garante os sens trabalhos.

Dr. João RangelMEDICO DENTISTA

Participa aos seus clientes que reabriuo sen gabinete no dia 3 de agosto cor-rente e chama a attenção de todos ellespara o seguinte:

Quem quizer fazer qualquer trata meuto deve previamente ir oa mandar pedirdia e hora para ser ouvido e tratado, de-vendo á hora marcada em ponto achar-se ao gabinete sob pena de perder a vezde ser attendida e ter de marcar novahora. r

Quem não quizer on não poder ir oumandar pedir previamente nma hora cer-ta, só será attendido (pela ordem de che-gada á sala de espera,) durante ás horasde consultas, qae começarão ás 11 do diae terminarão á 1 da tarde.

Todos os serviços são pagos á vista,salvo combinação previa, e serão cobra-dos pela tabeliã de preços existentes nogabinete, para a qual chama a attençãode todos os clientes sfim de evitar recla-mações.Rua Barão da Victoria n. 251- andar

M.MB C. C. Gerardparticipa ao commercio e ao pnblico quetendo trazido da Enropa novo systemade estanhar vidros de espelhos e rece-bido ama especialidade de pellicas bran-cas, pretas e diversas cores, offerece osseas serviços ao respeitável publico eao commercio. garantindo não só a especialidade em seas artigos e trabalhos,como também modicidade em preços.63- Rua Barão da Victoria -63

LOJA _>_3 ESPELHOS

Diversas casas e sobrados paramoradia e estabelecimentos na ci-dade de Goyanna; também per mu-ta-se as mesm- s, com propriedadesno Recife. Quem pretender dirija-se ao proprietário Lourenço Go_-çalves da Silva naquella cidade.

Recife, 1 de julho de 1903. _i m g. i

Ao commercioFerreira, Rodrigues &

G. commuaicam aos stusamigos e freguezes e aocommercio em geral quetransferiram o seu escriptorio e secção de vendas,para o armazém n. 32, darua da Madre de Deus,continuando os armazénsns. 12 e 14 da mesma rua(onde tinham a sua sede)como deposito das mer-cadorias de seu negociode gênero de estiva emgrosso.

Antigas on recentes curam-se oom o LICOB DE TA-YUYA-. de S. João da Barra

No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior <c C.e Araujo Freitas fc C, Ourives 114.

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AO T0RRAD0RCasa fundada em 18S6

Grande liquidação de saldos de fasen-das até setembro.-A. 2? I? _S. O

"V 331T _3 HVCE' sempre o antigo e afamado arma-

zem d'0 TORRADOR.Não confnndam, é na rua Dnque de

Caxias, antiga do Queimado n. 43.Não tem filiaes

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rutos da firma Waldheino em B.por preços vantajosos, na rua doCommercio n. 10.

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IVCTUMANOEL CORREIA—

proprietário do do HotelLusitano, avisa aos seusamigos e freguezes queacaba de transferir o seuestabelesimento da ruaLarga do Rosário n. 22,para o vasto e conforta-vel prédio sito á mesmarua n. 20, aonde esperareceber a mesma confian-ça que sempre lhe dis-pensaram.Recife, 30 de julho de1903.

Manoel Correia.

Por preço commodo vende-se aaroa do Brum n. 42.

Dr. Arthur CavalcantiMEDICO, OPERADOR E PARTEIRO

Tem sua residência e sec consultóriona raa Barão da Victoria n. 56,1.» andar,onde dá consultas de 12 ás 2 horas datarde, e attende a chamados a qualquerhora.

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DR. RAUL AZEDOResidência: raa da Imperatrizn. 7. l.o

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Consultas, das 12 ás 3 da tarde.

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HOSPITAL PEDRO IIDá consultas e recebe cha-

mados pára o exercício da suaprofissão, á raa do Cabugán. 16, de 1 ás 3 horas da tar-de, oa em sua residência, áraa Conde da Bôa-Vista n.24-B.

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Aos negociantes importadores que noshonram com a sua confiança, ao publi-co qne se digna apreciar a qualidade denossos produetos ao constante aperfei-çoamento da qual tendem todos os nos-sos esforços, vimos pela presente : líir-mar do modo mais formal que as man-teigas por nós vendidas são absolutamente puras, fabricadas unicamente comPURO LEITE DB VACCA.

E' sem receio algum qae declaramostomar a responsabilidade de nossa affir-mação afim de lhe dar a força necessa-ria contra todas e quaesquer suspeitasoa insinuações contrarias.

Bretel Fréres.

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Tem o sea consultório á rua do Ca-bagá n. 2—1° andar, onde dá consultasdas 8 ás 4 horas da tarde.

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hora

Devido a um annunciorelatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvii ciado Pará e aquireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a publicoque o exmo. sr. ministrodas relações exteriores deFrança se dignou enviartelegrammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmittido o teor do des-pacho télegraphico querecebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représen-tant Bretel Frères. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion ãRonneurComme exportateurs BEURRE »

Traducção :« Dê apoio representan-

te Bretel Frères. Casa ho-norabilidade perfeita. —Condecorados legião dehonra como exportadores de MAN-TEIGA».

Üma casa que merecedos altos poderes da Repu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dareferida colloca-se, porcerto, muito acima das in-vestidas reprováveis doódio e do despeito.

ELISA DE GUUVEACom habilitação para ensinar, offerece-

separa leccionar.primeiras letras,portu-guez, francez, calligraphia e trabalhos ;bordodos a branco, lá, seda, fióco, eouro; applicação em veludo, seda egaze em alto relevo.

Rendas; irlandesa, filet, nhandouíi, emuitas outras prendas, em casas particulsres e collegios, assim como recebeencommendas de qualquer trabalho,bordado a seda,applicaçôes etc.

A tractar a rua Barão daVictoria n.5í

CIMDE DI CARUARU'MARI4 SEVERINA

ASSISTENTE EXAMINADATendo fixado residência na cida-

de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos para fora da cidade, principal-mente para os logares servidos pelalinha férrea.

TRAIY-FEREMIIADEESTABELECI HE W0

José Augusto & C„ sue-cessores da íi rma José A u-gusto Alves, communicamaos seus amigos e fregue-zes que transferiram oseu estabelecimento demolhados, do largo daPenha n. Í2 para o mes-mo largo n. 27, onde es -peram a continuação deseus favores.

Recife, 1 de julho de1903.

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clinicas dos professores de \* ecker e Pa-nas, dá consultas de 11 ás 2 horas datar-de, em sea consultório á raa Larga doRosário n 26,1.° andar. Chamados porescripto.

Residência, Largo da Paz n. 5. Afio-gados.

COMO SE PROVA A VERDADEChamamos a attenção do respeitável

publico para as- opiniões abaixo tr_ns-criptas de dois illustrados médicos r»o-bre o — Elixir Depurativo de ClaudinoLagos :

José de Barros de Andrade Lima, dou-tor em medicina pela Faculdade da Ba-hia. Attesto que o Elixir Depurativo deClaudino Lagos, fabricado na pharmaciade Lagos Filho, n'esta cidade, por mimempregado nos casos de reumathismosyphilitico e todas as outras manifesta-ções d'esta moléstia, taes como as pia-cas mucosas, as erupções cutâneas e asulceras, têm produzido optimo resulta-do ; outro sim, que é um preparado cuidadosamente manipulado, de gosto bemsupportavel, nacía deixando a desejaraos preparados congêneres que nos man-dam do extrangeiro, oa <ie outros esta-dos.

Victoria, 13 de abril de 1903.Dr. José de Barros de Andrade Lima.

Antônio Hermenegildo de Castro, doa-tor em medicina pela Faculdade da Ba-hia.

Attesto, sob a fé de men gráo, qae te-nho applicado com mnita vantagem oElixir Depurativo de Claadino Lagos, noscasos de reumathismos chronicos, nasyphiiis em geral, e particularmente nasmanifestações darthrosas.

Recife, 14 de janeiro de 1902.Dr. Antônio H. de Castro.

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ELOQUEMIi CUMTiVA___c-o,__ii£^rK*2r,c&__*O competente facultativo—illmo. sr.

dr. Eustaquio de Carvalho, emsua alta sabedoria e reconheci-do critério profissional, assim seexprimio relativamente a este pro-digioso medicamento :Attesto que tenho empregado

em minha clinica o HUMANHOLpreparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obtendooptimos resultados nos casos deasthma essencial e bronchiies asth-maticas, aconselhando o seu usona tuberculose pulmonar, ondepode-se colher effeitos benéficos,maximé no periodo incipiente des-ta moléstia.

Recife, 12 de março de 1903.Dr. Eiistoqmft ée Carvalho.

DR. RIGUEIRA COSTAMBDICO

ADJUNCTO DO HOSPITAL PEDRO IIContinua com seu escriptorio á ru-.

Larga do Rosário n. 24, substituindo allio dr. Carneiro da Cunha durante snaausência temporária da capital.

Consultas: de 11 a meio dia.Residência : rua Esmeraldino Bandei

ra n. 11.

Dr. Antônio de castroMEDICO E PARTEIRO

Abriu sea consultório á rua do BomJesus n. 4, 1.° andar.

Consultas : de 1 ás 3 horas dd tarde.Residência—-Rua Iro- err**l n. 17.

ELIXIR DE PERIPa ROBAMARAVILHOSO PREPARADO DE

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ÀpproTado pela exm* Janta de Hygiene

Club PopularO concelho executivo ao Club Popai .r

convoca os directores âo na^smo c-uopara a reunião que deverá effectuar ^.eno domingo 16 do co rente, e>tu a -r.edudo mesmo club ao meio-dia em ponto.

Recife, 4 de agosto de 1903.João Francisco Teixeira,

Presidente.Feliciano André Gomes,

l.o secretario,Regino Ferreira de Carvalho,

2.° secretario.Francisco de Paula Mafra.Manoel Joaquim de SanfAnna.Joaquim Januário Nunes de Salles.João Pereira do Nascimento e Salles.

Instituto Archeologico e Geogfa*-phico Pernambu "a iio

Quint_-feira, 6 do corrente, á hora áocosta na, haverá sessão da ."_>tí;_bie.igeral para refjrma de alguns ar .Igoü ciosestatutos ; e por ser esta a seguaou con-vocf-ção, reaíisar-se á a sessão sM3.vt_oaumero de sócios que comparecer,, naosemio inferior a oito.

Secretaria do Instituto, 4 âe sgosto* O-s1903.

O 2 o secreísno,Aprigio Garcia.

Companhia AmphitritsVENDA DE ACÇPES

De conformidaae cora o art. 17 dosaossos estatutos, accéttam-se propostasem carta fechada e pelo mtermeuiu docorrector geral, até ao meio dia de 10 docorrente e no escriptorio da co_ipaa_ia,á rua do Commejcio n. 48, para comprade vinte acções de valor realisado dequotrocentos mil réis cada nma e repre-sentadas pela cautela n. 6.

Recife, 1 de ag ^to de 1903.Os directores,

Arthur Ángasto de Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

ADVOGADOSJoaquim Tavares,

Araujo Filho eEurico Chaves

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Companhia Ferro Canil de x°er-nambuco

AVISONo escriptorio dest* companhia, á rua

do Brum, acham-se á disposição dossrs. acciunist-Jís : a copia do_ balanço,lista de transferencia de acçoís e raia-ção dos accionistas.

R.cife, 29 ds julho de 1903.A direciona.

Gompanhia Fabrica de EstopaEm cumprimento ao art. 147 da lei das

sociedades anonymas, acham se á dispo-sição dos srs. accioni-tas, no escripto-rio desta companhia, á raa .'io Commer-cio n. 15, 1.- andar, os seguin-es ao-cumentos relativos ao anno ii_uio em 30de junho próximo passado :

Copia do balanço.Relação numinnl dos accionistas.Lista das tranferencias de acções.Recife, 27 de julho de 1903.

G. A. Von Sohsten,Director-secretario.

HÜMANITOLO illustrado clinico desta capital, o

sr. dr. Octavio de Freitas—presi-dente da Liga Contra a Túbercu-lose, manifestou-se do seguintemodo :Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-prarado do sr. pharmaceutico An-tonio José Duarte—Humanitol,—com real suecesso nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes de tuberculose pul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois em acon-selhar o seu emprego a todas aquel-las pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratorio.

Recite, 14 de novembro de 1902.Dr. Octavio de Freitas.

FABRICA DE SACCOSM. FERREIRA & C-°

Rna da Guia-N: 8

Centro Politico da Lavoura, Com-mercio e Industria

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIATendo sido apresentada na ultima as-

sembléa geral uma proposta âs dissolu-ção do Centro, de ordem do exm. sr.presidente convoco os senhores associa-dos para se reunirem em assemí)léa ge-ral extraordinária no dia 14 de agostopróximo, á 1 hora da tarde, na nossasede, sita á rua Quinze da Nove_ibron. 25, afim de se tomstr ama resoluçãodefinitiva nesse sentido.

Sede do Centro Politico da Lavoura,Commercio e Industria de Pernambuco,aos 31 de julho.

O 1.° secretario,Domiugos de Sampaio Ferraz, ,

Sociedade R. JuventudeBAILE EM SOLEMNISAÇÃO AO 39.° ANNIVER-

SARIO trA directoria d'eUi* sociedade tendo de

effecluar em a noite de 14 de agosto umbaile em solemnisação ao seu 39.' anni-versario, data esta em que foi fundnda smesma sociedade, e na impossibilidadede ir pessoalmente convidar a todos osseus prestimosos consocios beneméritos,distinetos e honorários, deliberou fazerpor meio do presente, antecipando-seagradecida a todos que cordealmente se*dignarem acceder ao seu convite.

Os convites e ingressos podem serprocurados em poder do thesoureiro, oaem nossa sede, que estará aberta todasas noites, das 7 às 10 horas.

O secretario,A. Lopes.

Club Recreativo JuvenilSARAÜ EM 8 DE AGOSTO

São convidados os srs. sócios e suasexmas. famílias.

Convites na sede social, das 8 ás 9 ho-ras da noite.

Ingressos aos srs. secius, cora o sr.thesoureiro, servindo de ingresso, o re-cibo do mez de julho.

Secretaria, em 4 de agosto de 1903./. 5. Vianna,

l.o secretario.

I Companhia Pernam-

EDITAESEdital

CONCURRENCIA AO FONNECIMENTO GERALÁS DEPENDÊNCIAS DA MARINHA

NESTE ESTADODe ordem do sr. capitão de fragata,

capitão do porto, e commandanlíe da Es-cola de Aprendizes Marinheiros e presi-dente do conselho de compras, communico & quem interessar possa que, da-rante o praso de 10 dias, a contar dapresente data, fica aberta nesta secreta-

Industrialbucana

São convidados os possuidores de de-bentures da l.a série a virem receber ocoupon relativo ao semestre vencivelneste mez, á rua do Commercio n. 6, i.°andar.

Recife, 1 de agosto de 1903.

Companhia Fabrica de Tecidos deCanhamo e Juta

São convidados os senhores accionis-tas dests companhia a realisarem no es-criptorio do director-thesoureiro, á ruaMarquez de Olinda n. 23, até o dia 31de agosto próximo futuro, a terceira en-trada, na razão de 10 % sobre o capitalsnbscripto.

Recife, em 25 de julho de 1903.E. A.M. Fenton,

Secretario.

Associação Commercial Benefi-cente de Pernambuco

De conformidade com e art. 13 dos es-tatutos são convidos os srs, associados a

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*9fij,

| 175 J.__,.H_^, a—Quinta-telra, 6 da .Arrostocomparecerem no edificio desta associa-ção no dia 8 do corrente, ás 12 horas damanhã, para, em assembléa geral, seproceder a leitura do relatório da pre-sente administração e a eleição da novadirectoria para o anno de 1903 a 1904.

Recife, 4 de agosto de 1903.Domingos de Sampaio Ferraz,

Director-secretario.:.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

CURSO COMMERCIALHorário das aulas

Portuguez — Quartas e sextas,das 8 ás 10 horas. Leute—dr. JoséSizenando de Miraada Henriques.

Arithmetica—Terças g sabbados,das 7 ás 9 horas. Lente dr. Fran-cisco Guedes Pereira.

Inglez—Terças e sabbados, das 7ás 9 horas. Lente o sr. S. OlympioMagalhães.

Francez — Segundas e quintas,das 7 ás 9 horas. Lente o sr. S.Olympio Muga-i.hães..

Allemão — Quartas e sextas das8 ás 9 horas. Lente o sr. AxthurLewine.

Escripturação mercantil-—Segun-dase sabbadoa, das 9 £<¦ 10 Horas.Lente o sr. Rèjyrió Ferreira <ãzCarvalho.

Secretaria, 1 de julho de 190,1.Oriano Mèndss,

1.° cesretario.

tas, 1 relógio, 1 lavatorio com bacia, 1jarra grande, 1 dita com torneira, 1 me-sa de cosinha, 1 escrivania de vidro, 1caixinha de charão para costura, cadei-ras avulsas e outros muitos objectos, queestarão patentes á vista dos srs. Com-pradores e serão vendidos no dia e horaacima mencionados e a quem mais der.

Leilão

L.chá,

CHUTABarbosa & C. 12 volumes com 183 kilos de

Da casa térrea n. 1 da rua de S. Jorge,freguezia do Recife, largo do Pilar, casaquina, cqm sotão, porta e janellasde e.-no o-tao quintal murado, pertencente aJoão Martins da Silva, avaliada em 4.000$.isto por t. andado do illm. sr. dr. juizdesfeitos dn fa.z.nia.

Sexta-feira, 7 do co renteA'S 11 HORAS

Agente PintoNo armazém da rua do Bom Jesus

n.b5

LeilãoDe prata, c i.ro e brilha .fe,

Peio agente Martinsque, autorisado pelo çoá-o>'h , £scai da*---**"-•" Sjeeorro,fará 1

dis

con.OahEo? r_a.___i_s. e Monte ceiião h'o dia,

IO de fttfo&tbÀ'S 1. HOt.A.SfeiV_PON5U

•*'.*? ..iO.V.'_ -..--, v, telas :ÍÍ7Ü7 .4781 44792

Legião de Soccorros Mútuos dosÒfficiaes da Guarda Nacional

De ordem da directoria convido a to-dos os nssociados e aos dems-is òfficiaes

Sara comparecerem cm nossa sede, á rua

a Imperatriz n. 42,1.' andar, na quarta-feira. 5 do corrente, ás 6 horas da tarde,fardados a 3.° uniforme, para irmos cnm-primentar o sr. coronel dr. Alexandrede Souza Pereira do Carmo, por ter as-sumido o cargo de commandante supe-rior.

Secretaria, 3 de agosto de 1903.Capitão Francisco de Assis Ferreira Ma-

galhães,2.» secretario.

Monte Pio dos Empregados da E.F. S. Francisco

De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios em atrazo afim de, noprazo improrog .velude trinta dias a con-tar desta data entrarem com suas men-salidsdes, sob pena de ficarem sujeitosao art. 43 dos estatutos.

Secretaria do Mente Pio. ?. de acostodel903. B

O 2.° Secretario,M. Alvis de M. Varejão.

Companhia de Serviços Marítimosde Pernambuco

DIVIDENDO Na 21Conv\do os srs. accionistas desta com-panhi?. a virem reteõber no respectivo es-criptorio, do dia 10 do corrente em dian-te» ft 21.o dividendo de suas acções á ra-zao de 3$000 por acção, relativo ao semes-tre de jsneiro a juoho do corrente.

Recife, 3 de agosto de 1903.Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Sociedade Musical Charanga doRecife

FESTA DK A.NNIVERSARIO^ Previno aos sn». sócios que qnizeremtirar convites para a nossa festa de an-

niversario, a realisar se no dia 15 deagosto, no Club Internacional do Recife,constando dc nm concerto e baile—qnedevem comparecer em nossa sede á rnaBarão da Victoria n. 57, aberta diária-mente das 7 ás 8 horas da noite.

Os ingressos dos sócios estão em po-der do thesoureiro, que se encontrarán.a sede., ás mesmas horas.

Recife, 23 de julho de 1903.O I.» secretario,

Manoel Baarqae.

LEILÕESLeilão

De bons moveis, porcelana, vidros,quadros, tapetes etc.

A saber:Uma mobilia com 19 peças, 2 quadros,

2 etageres, jarros para flores, 1 tapete

?ara • ofá, 2 escarradeiras de porcelana,

guarda vestidos, 1 toilette, 1 lavatorio,__ cabide de columna, 12 cadeiras de ja-.carandá, 1 carteira grande, 1 mala grande, 1 candieiro belga, 1 gnarnição paralavatorio, 1 cama para casal, 1 dita parasolteiro, 1 cupola, 1 banca de cabeceirade cama, 1 mesa elástica com 3 taboas,12 cadeiras de junco, 2 guardas-louçassendo um com pedra, 2 mesas com péstorneados, 1 mesa com tampo de pedra,

1 mesa oval, 1 apparelho fino de porcela-na dourada para jantai, casaes de chica-ras, 1 galheteiro, 1 paliteiro, colherespara chá e sopa, 1 meia mobilia de mognocomposta de 8 cadeiras de guarnição, 2de br cos, 2 consolos com tampo de pe-dra, 1 jardineira e 1 sofá (14 peças), co-pos, cálices, talheres, louças avulsas, 1grande trem d-" cosinha, 1 tacho de co-bre, 1 fogão francez, 1 lampeão e mui-tos outros moveis e objectos de uso do-místico.

Sexta-feira, 7 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua, da Matriz da Bôa-Vistan. 29

O r.gente Gasmão. competentementéautor isedo por uma familia qoe -elira-separa fó.--, fará leilão dos moveiseobjectos acima descripto3.

L é ! 1 lik 'tV -*!.

AGENTE PAIVADe 1 piano, bons moveis, espelho

oval, louças, vidros, quadrosetc.

O agente acima, legalmente autorisadopor uma familia, fará leilão dos moveisabaixo:

Uma mobilia de páo carga com 19 pe-çâs, 1 pi. no, 1 espelho oval, 1 cama fran-deza, 1 commoda, 1 marqnezão largo, 1dito estreito, 1 toilette, 1 lavatorio, 1 bi-det, 1 mesa elástica, 1 guarda-louças, 1guarda comidas, 1 guarda*vestidos, 2apa-radores torneados, 1 mesa com 2 gave-tas, 1 sofá, cadeiras de junco e amarello,cabides de columna e parede, 1 qnarti-nheira de columna, quadros, jarros, lon-ças, vidros, talheres, quadro., jarros emuitos outros objectos, que estarão pa-tentes no acto do leilão e serão vendi-dos

Ao correr do martelloSexta-feira, 7 do corrente

A'S 11 HORASRua Direitan. 77, _..• andar

AGENTE PESTANA

De moveis, louças, vidros e livrosQuinta-feira, 6 do corrente

A*S 11 HORAS EM PONTONa casa sita á rua Viaal de Negrei-

ros n. 150(Defronte á matriz de S. José)

A SABER :Uma mobilia de jacarandá completa, 1

espelho, 1 tapete para sofá, 2 escarradei-ras, 1 candieiro de suspensão, 1 lindaestante para livros, grande quantidadede livros importantes e históricos, 1commoda, 1 marqnezão para casal, 1 ca-bidê, 1 centro de mesa, 1 quartinheirá,1 banca de cama, 1 marqnezão de soltei-ro, 1 cama para menino, 1 banquinha deamarello, 1 cadeira de jnncó para meni-no, 1 dito carrinho, 2 ditos e sofá de pa-Jha, 2 aparadores de amarello com gave-

]45&-Í 4Í7G7 .4781 44792 4.832 44915" 4__.il 4_7ü9 44765 44793 4*834 4494644243 447Í0 í_766 44784 44835 4495044345 44714 44787 4_?_5 44344 4iSfe944316 44716 44.71 41786 ^4845 4.97644347 44724 4_-7& 44797 44847 4498044383 447127 44777 44798 44848 4498144_64 44730 44778 44806 44855 4498844633 44733 44779 44803 44857 4499144658 44737 44782 44804 44863 4499644669 44738 44783 44806 44866 4499741672 44740 44785 44812 44§8? 4499844700 44747 44788 44816 44892 4499944701 44750 44789 44828 44905 .....44705 44758 44791 44829 44911 .....Segunda-feira, IO de agosto

A'S 11 HORAS__ —¦_____—¦

em

OOM RiERCIODIA_6

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio esteve paralisado12 d.Em papel particular houve pequeno negocio

» 12 *l„.MERCADO DE GÊNEROS

issucAR—(Cotações da associação agrícola).Rrsneos..,,'.. .,...*. 4-.4O0 a 45900Somja-a..,,,,,,, 35100 s 3£2003ase_.v_.d_8.,._,...., 2_jll00 a 21200

AlgodXo—N*_aa constou relativamente so-bre este artigo.

Aguardente.—Cota-sô para o agricultor de5.0 a 600 réis a .-.nada conforme o gráo,a posição actual é firme.

ái-COOli—De 38 gráos cota-se pari* o agricul,tor a. 1-100 e de 40 gráos a l#t50 a canada-a posição actual é firme.

.Borracha de mangarbira.—Cota se nomi-naímente a de maniçoba de 2_!800 a 35000e a de mang..beira de lfi800 á _#400.

Bagas de mamona—Cota-se a 1S700 os 15 ki-Ios

Caroços de algodão.—Cota-se nominal-mente de 680 a £700 os 15 kilos.

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, cota-se a 1. 080 o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-sea _£080o kilo.

Couros verdes. — Cota-se nominal a 580réis o kilo.

Milho.—Cota-se de 80 a 75 réis, conforme oo estado deste artigo.

Feijão.—Cota-se de __ÍO_0 a S_>00_ conformea qualidade.

Farinha de mandioca.—3_500 vendida.Pelles db cabra.—Cota-se a 20300 cada

uma.Pelles de carneiro.—Cota-se a l|200por

cada uma, primeira qualidade.Sola. - Cota-se de 8,000 8*500, 90000 e

11^000 cada meio, conforme a qualidade.

MERCADO DE S. J09EPREÇOS DO DIA

Carne verde de 10000 a 0500 réis.Suínos de 1£200 a 10000.Carneiros de 10500 a 10200.Farinha de mandioca de 500 a 400 r«.is.Feijão de 1«800 ¦* 10000.Milho d_ 460 a 400 réis.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 20 DE JULHO

DE 190!.»E GRÃ BRETANHA

J. Gonçalves & C. 3 volumes com 795 kilosde tecidos de algodão.

Usina Timbó ÜO volumes com 5338 kilos deferro simples.

E. Guedes Jb Duarte S0 volumes com 585 ki-Ios de queijos.

Amorim Fernandes & C. 13 volumes com 251kilos de queijos.

A. Amorim & C. 1 volume com 192 kilos detecidos de algodão.

M. Lima __ C. 3402 volumes com 132053 kilosde bacalháo.

Usina Progresso 20 volumes com 615 kilos deferro.

J. F. de Carvalho •& Ç. 15 volumes com 180kilos de queijos.

Bittencourt & Schulze 2 volumes com 714.ki-Ios de prensas hydraulicas etc.

F. Lauria & C. 15 volumes com 332 kilos dequeijos.

A. Raposo 10. volumes com 229 kilos de óleode linhaça, 6 ditos com 643 kilos de drogas.

Jane Suiclain 1 mala com roupa usada e lan-terna mágica.

J. Decrescf ncio & C. 1 volume com 197 kilosde tecidos de lã.

S. da Figueira & C. 23 volumes com 503 kilosde queijes.

N. Fonseca & C. 1 volume com 170 kilos deflo de lã.

Silveira u C. 2 volumes com 660 kilos de te-cidos do algodão.

DA HOLLANDAA. de Freitas __ Irmãos 4 volumes com 125

kilos de queijos.L. Barbosa Sc C. 33 volumes com 808 kilos de

_b C. 22 volumes com 572 kilos dequeijosLemosqueijos.

DS FRANÇA

Carvalho & C. 1 volume com 21 kilos de ren-

2 volumes com 550 kilos dedas t? fitas.

J. R. F-n^ecaobras de ferro.

A Cum pus á. Irmãos 1 volume com 62 kilosde fitas e pente-".

Amorim Campos & C. 9 volumes com 1818kilo- de frascos vasios.

A. Raposo 8 voJuiutís com 244 kilos de extra-ctos, 7 ditos com 448 kilos de drogas.

J. Decrescencio & C. 1 volume com 67 kilosde botões è tecidos de algodão.

E. Samico 3 volumes com 32 kilos de frascosvasios, 1 dito com 14 kilos de essências.

Conde Barros 1 volume 204 kilos de obras detecidos.

_>. Colher 1 volume com 10 kilos de livrosimpressos.

•S ALLEMANHAC Medeiros 2 volumes com 215 kilos de bo-

necas. ..E. Kauflman 1 volume com 18 kilos de qua-

dros pequenos e fogões.F. Lauria fi volumes com 433 kilos de obras

de cobre etc, 1 volume com 39 kilos de caixasda papelão. „„„,.

A. Campos & Irmãos 8 volumes com 983 ki-Ios de tinha de algodão, 1 dito com 117 kilos demeias de algodão. __,"¦_-,

Conde Barros & C. 1 volume com 15 klos deitecidos em retalhos.

R. Dias 1 volume com 63 kilos de chapéosde palba.A. Raposo 5 volumes com 500 kilos de anili-na, 3 ditos com 286 kilos de drogas, 60 ditoscom 8420 kilos de alvaiade, 6 ditos com _ã495kilos de drogas.

F. M. da Silva 7 volumes com 618 kilo3 dedrogas.

C. Medeiros 1 volume com 67 kilos de obrasde tecidos, 1 dito com 115 kilos ae brinquedos.

E. Samico 3 volumes, com 621 kilos de azeitede coco.

N. Fonseca & C. 1 volume com 145 kilos debotões e caixas vasias.

DOS ESTADOS UNID«S

S. Lima & C. 1 volume com 77 laias de obrasde tecidos de algodão.

M. A. Simões 1 volume com 5 kilos de peçasde ma tunas.

Braga Sá & Cl volume com 170 kilos de cou-ros preparados. -

F. Rodrigues & C. 70 volumes com 2525 kilosde manteiga.

Amorim Fernandes & C. 125 Volumes com4415 kilos de manteiga.

A. Raposo 84 volumes com 1512 kilos de dro-gas.

S. da Figueira & C. 50 volumes com 1888 ki-Ios de manteiga.

Silveira __ C. 2 volumes com 394 kilos de te-cidos de algodão.

TERRA NOVAM. Lima & C. 3403 volumes com 132110 kilos

e meio de bacalháo.DA ÍNDIA

L. Barbosa & C. 10 volumes com 462 kilos deChá.

_.BLGI_ÁÀ. Raposo & C. 30 volumes com 2290 kilos de

alvaiade.DB ÁUSTRIA

J. Manta & C. 2 volumes com 208 kilos dejarros para flores.

¦""V-T"*

EXPORTAÇÃOEM 4 DE AGOSTO DE 1903

ExteriorNo vapor allemão Heidelberg, para Bremen,

carregaram : Neesen & C, lt saccos com 870kilos de cacau e 8 ditos com 800 chifres.

Per a New-York : __. Brothers, 33 f ar dois com6.430 kilos de pelles e 60 couros pesando 720kilos.

InteriorNo vapor nacional Brazil, para o Rio, carre-

garam : Amorim & Campos, 90 caixas com....2.S20 litros de óleo de ricino ' Medeiros & C.„25 pipas com 13.6.0 litros de aguardente ; An-tonio R. Lima. 20 pipas com 10 894 litros deaguardente ; L. A. Silva, 20 pipas com 10.40Ulitros de álcool e 30 ditas côm 15.600 litros deaguardente.

Para a Bakia : Andrade Lopes & Cs 126 sae-cas com 9,950 küòs dè algodffó.

Papa a Victoria : ABtònlo Cruz _fc C, 15/«com 800 litros de vinho de canna.

No vapor nacional S. Salvador, para Manios,carregaram ; Francisco Manoel da Silva, 6 ata-dos com medicamentos ; £>otoingos R. Martias,3 caixas com 375kilos de queijos ; FernandesNunes fe C.j 2 caixas coih calçados t G. Ferrei-ra & C, j5,j bárrieas e _/4 com 1.57S kilos deassucar branco ; Azevedo & C, 1 caixa com50.0U0 cigarros; Loyo & C.,30 saccos com 5250kilos de sssucar branco ; P. Pinto Sc C, 110/,'com 9.020 litros de aguardente e 5 pipas com3.500 litros de álcool ; H. Silva Loyo & C, 20s»ecos com 1.2G0 kilo;-. de milho* 85/2 barricas,8O/4 e 5/s com 12.315 kilos dB assucar brshcp e5/j com 150 kilos Üe assucar refinsdo ; L. A. Sil-va, llD/5 com 9.350 litros de aguardente e 5/5com 426 litros de álcool.

Para o Pará: José Gil Menezes, 20 caixascom 10.000 ovos ; Francisco R. Silva & C, 1caixa com calçados ; Antônio Ferreira & C. 70pacotes com 530 kilos de doce ; A. Reis & C,2 caixas com calçados ; M. F. Lsite & Ç., 100/,barricas, 00/t e 80 saccos com 20*400 kilos deassucar branco ; Francisco Manoel da Silva, 3atados com medicamentos, tO caixas com 340litros de óleo de algodão e 1 sacca com 76 ki-Ios de algodão em rams j Pinto Alves &C,150/_barricas e 50/j c_m 15.700 kiles di- a. sucarbranco ; Manoel Rodrigues Costa Sc C, 25 pa-cotes com 187 kilos de doce ; Manoel Caetano,360 gallinhas, 100 saccos com 10.C00 cocos, 4caixas com 2.000 ovos, 50 pacotes com 403 ki-Ios de doce ; Fernandes Nunes & C, 4 caixascom calçados ; Domingos R. Martins, 200 gal -linhas; Azeved_ & C, 1 caixa com 170 kilosde papel para cigarros.

No vapor nack nal Alagoas para o Rio, car-regaram : A. Irmãos & C, 20 toneis com 9.940litros de álcool.

, No vapor nacional ltauna, para Pelotas, car-regaram : J. O. Almeida & C, 1 caixa com 106dúzias de meias.

Para o Rio Grande do Sul: J. O. Almeida &C, 1 caixa com 108 dúzias de meias.

No vapor nacional Rio Formoso, para o Ara-caty, carregaram : Alves Lima & C, 10 saccoscom 750 kilos de assucar mascavado.

Para Camocim : P. Alves & C, 1.213 saccoscom 600 kilos de assucar refinado, 30/4 e 30saccos com 3.900 kilos de assucar branco e 40saccos com 3.000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Espirito-Santo, para Ma-náos, carregaram: J. Pereira & Barbosa, 14caixas com 855 kilos da massa da tomates.

No hiate Victoria, pnra Touros, carregaram :rose Lopes Duarte & C, 2 pacotes com calça-dos.

Para Mossoró : E. M. Barros, 20/ia barris com800 litros de vinho de canna, 1 dito com 80 li-tros de vinagre e 10 caixas com 80 litros de ge-nebra; Aquino Fonseca & C, 37 caixas com814kilus de a.bão.

No hiate Santo Amaro, para a Parahyba, car-regaram: Dubeux & C. 3/2 barricas com 80kilos de assucar refinado e 20 caixas com 220kilos de sabão.

N» barcaça D. Amélia, para a Penha, carre-<?< ii : Alfedo O. Bastos, 4 caixas com 192 kilosde chumbo.

Na barcaça Martha, para Mamanguape. car-regaram : M. Cruz & C, 10 barris com 900 ki-Iob de assucar refinado ; Dubeux & C, 4/3 bar-ricas com 240 kilos de assucar refinado e 4/,com 344 kilos de assucar branco.

Na barcaça Isaura, para Penedo, carregaram : F. Irmãos & C, 120 caixas com 2.640 kiIos dè sabãos ¦• _»

Pnra Maceió : F. Irmãos & C, 440 caixas com9.680 kilos de sabão.

Na E. F. de Limoeiro, para a Parahyba, car-regaram : Braga, Sá & C, 1 caixa com calça-dos.

Para Alagfia Grande : Machado Pereira & C,1 fardo com 72 kilos de tecidos de algodão e 1atado com 76 kilos de estopa.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADlasl a 4... •••• 169.178_281Dia 5_. ..•• 881355J3296_

Tetal.-,... ..-.í-í 247.531„577RECEBEDORIA DO ESTADO

Renda geralDias 1 a 4..........«••.•

D1*5: __ *iDireitos deimpo-isçai."o.riitê- d_ éx_.óHaçSa_..i

_*•--__Recife Dfaynage

a 4.......•'<••••"

24.2820440

6.87703943.8910753

Dias 1Dia 5.

35.05U587

8O§0__627j)_*^8350514

1-a-Í I .lll II la_a.ll ___¦_¦_¦_ '

PREFEITURA MUNICIPAL

Dias ia a:. ^«WBODia 4..iiniii.nii. a__~7*2S*_*•*! *«$?.• ____£___£!__£;

Xatal.

agradece© as pessoas qae o a?j»™Paonharsm a ultima morada, e conviaam ^todos os seus parentes 0 amigos para as-sistirem á missa qne mandam resar naegreja do Livramentos da Várzea, as »horas da manhã de quinta-feira, o aocorrente; confessande-se desde já agraJ4decidos.ü '______________M^BBMMBB________________-WaW_-B--BRaymundo Lins dos Santos Gouveia

SÉTIMO DIALeodegaria Leopoldina de Gou

veia, sens filhos, genros, noras enetos, agradecem a todas as pes-soas q. e se dignaram acompanhara sna nltima morada o cadáver dé

seu nunca esquecido, esposo, pae, sogroe avô Raymundo Lins dos SantosGouveia, e de novo coavidani a seusparentes e amigos a assistirem ás missasque mandam celebrar pelo eterno des-canço de sua alma nas egrejas do Mon-teiro e convento do Carmo, sexta-feira,7 do corrente, ás 8 horas da manhã; con-fessando-se gratos a todos que compare-eerem a esse acto de religião e caridade

I :

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de agostoBfazll. do norte, a 6.tífia, do norte, a Ç_Byron, do sul, a 6;ltatiba, do sul, a 8.Califórnia, da Europa, a 8.Magdalena, do sul, a 8.Alagoas, do norte, a 10.Stefania, de Trieste, a 12.Inventor, de Liverpool, a 15.Clyde, da Europa, a 13.Victoria, do sul, a 15.Tennyson, de Ne..-York. a 18.Amazene, da Europa, a 20.Cordillère, da Europa, a 30.

NAVIOS ESPERADOSDo Rio (iraúde dó Süh

Rival.De Saint Johns:

Sunbeam.Clutha.Charlotte Joung.

VAPORES A SAHIRMez de agosto

Santos e esc, Argentina, a 6, as 4 horas.Rio d« Janeiro e esc, Brazil, a 6, as 4 horas.New-York e esc, Byron, a 6, as 12 horas.Valparaiso e esc, Califórnia, a 8, as 12 horas.Southampton e esc, Magdalena, a 8, as 12 ho.Rio de Janeiro e esc, Alagoas, a 10, as4ho.B. Ayres e esc, Clyde. a 13, as 12 horas. .Liverpool e esc, Victoria, a 15, as 12 horas.B-bia e Rio esc, Tennyson, a 18, as 12 horas.B. Ayres e esc, Àmazone, a 20, as 12 horas.B. Ayres e esc, Cordillère, a 30, as 12 horas.

... ___¦¦—

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 5 DE ABOSTO

EntradasPará—6 e meio dias, vapor nacional Bragança,

de 751 toneladas, commandsnte B. Oliveira,equipagem 32, carga vários gêneros ; a Amo-rim Fernandes & C. _

Hamburgo e escala - 20 dias, vapor a lema»Argentina, de 2887 toneladas, commandanteF. Bode. equipagem 43, carga vários gene-ros ; a Borstelmenn & C.

SahidasPará—Vapor nacional Poranga, commaadante

Mo-ta Júnior, carga vários gêneros.Bremen e escala — Vapor allemão Heuielberg,

commandante H. Vogt, e.nrga vários gêneros.Alto Msr — Vnpor inglez Norseman, comman-

danle Mc Neilli.Porto alegre e escala—Vapor nacional ltauna,

commandante W. Aliman, carga vários ge-neros.

Rio de Janeiro e escala — Cruzador nacionalAndrada, commandante capitão de fragataPanema.

BANCO DO RECIFECAPITAL DO BANCOCAPITAL REAL1SADOFUNDO DE RESERVA

Balancete, em 31 de julho de 1903

Rs. 2.000.0000000» 1.000.0000000

80.0000000

ACTIVOAccionistasEmpréstimos e contas caucionadasLetras descontadasAgentesMoveis e utensíliosEdificio do bancoLetras a receberCaução da directoria..

Valores DepositadosEm penhor mercantil e por conta de terceiros 2:797.036,8160Diversas contas

Caixa:Em moeda corrente.,

• ______•.<_•¦

1:000:0005000357:320^940862:554^470

3.267:34l|6l029:019541054:973Í550

1.291-.376A39050:0005000

.•••••« • _____• _• 636:5925420

2:846.3835820Rs. 13:192.5985770

PASSIVOCapital 2.000:0005000Fundo de reserva...: 80.0005000Contas correntes de movimento.. 2.900:4055910Depósitos a praso fixo e com aviso 2.-90:5225510Lucros suspensos 5:1165420Agentes.... 719:7355440Diversas contas ...a 1.743:3825330Diversas garantias ¦> 1.042:5215160Depósitos voluntários 1.804:515,Dividendos ns. 1, 2, 3, 4 e 5 saldos a pagar

Rs6:400.

000000

S. E. &0. 13:192.5985770Pernambuco, 5 de agosto de 1903.

Francisco Augusto Pacheco,Director gerente.

H. A. Ledebour,Contador.

t!

aB4*"

Freaezlc-a Luiz VieiraTRIGESIMO DIA

Primitiva d'Almeida Vieira e sensfilhos, Joaquim Luiz Vieira e suasirmães (ausentes), convidam a to-dos parentes e amigos para assis-

. tirem ás missas qne por alma desen idolatrado esposo, pae e irmão Fre-derioo Luiz Vieira, mandam celebrarna matriz da Roa-Vista, ás 8 horas do dia6 de agosto, trigesimo dia de seu falleci-mento ; desde já bypotbecam a todos asua eterna gratidão.^D7ljUt_-_tIjopesc_^0_-Tei_;_-Qu^

marãesCaetano da Silva Presado, Olín-

díüa Lopes de Oliveira Presado eseus fílí-os e Leandro Lopes_ deOliveira, sobrinhos e compadres ded. Luiza Lopes de Oliveira Gui-

marães, fallecida em Portugal no dia 6ae jalho do corrente anno, convidamaos seus psrcates e amigos para assisti-recd á nítfí* tnlsfta qae pelo seu eterno re-flot-éó ínandsm rísar no dia 6 do cor-fente, trigesimo de sen passamento, pe-Ias S horss da S-Riibã, na matriz da Boa-Vista j confessendo-sc r.gradecidos a to-dos òs cjbe comparecerem

taria Joaqtítaa Burle MonteiroPRIMBIRO AN-ÍIVERSÀRIO

r

Adolpho Monteiro, suas irmaes ecunhadps, tendo de .mandar^resarutoa missa por a___w de Maria Joa-qmina Burle Montsiro, ?a cape^Ia de Apipucos, ás 1 ê meia .b°ras

da manhã de 6 db coffeiíte mez, mimei-ro anniversario de sen _allé<-i__i__-io,coü-vidam a todos os parentes e amigos paraassistirem a esse acto; confessando-sedesde jâ eternamente agradecidos

Bafao de BonitoSÉTIMO DIA

Os filhos, genros, norai e netosdo Barão de Bonito, convidam atodos os sens parentes e amigospara assistirem ás missas que man

_ dam celebrar na capella da nsinaPedroza, sabbado, pelas 9 hofaS da ma-nhã, sétimo dia do seu passamento.Desde já confessem-se eternamente gra-tos a todas as pessoas qae comparece

a esse seta de religião e cariclsde.¦

E

t!rem

_—Capitão Urbano G-uedaa €.L__dx_n

João I. Cabral de Vasconcellos eTei talíano Cabral de Vasconcellos,tendo recebido a infausta noticiado fallecimento de seu amigo ca-pitão Urbano Guedes . Gondim,

mandam resar uma misssa por alma dopresado morto, sabbado, t do corrente,ás 3 horas da manhã, na matriz da Roa-Vista, e convidam aos parentes. 6 ami-gos do falleeido a sssístire_n-n'a; con-fessando-se agradecidos. ^^

BANCO DE PERNAMBUCOCAPITAL DO BANCO Rs.CAPITAL REALISADO Rs,

8.000.00050002.647.9005000

BALANÇO em 31 de julho de 1903ACTIVO

Accionistas. 5Lettras descontadasContas correntes caucionadasCaução da directoriaDiversas agenciasValores depositados 1 • 620.4045980Diversas contas 2.253.4625860Lettras a receber 3.152.0365640Consolidados inglezes £ 15.500 depositados em Londres 312.0005000

CAIXAÈm moeda corrente 2.213.0015310

Rs. 20.868.5385500

.352.100^599.341,

etc 2.904.19_20.000^

2.442.000?

PASSIVOCAPITAL 8.OOO.OOO5OOOFundo de reserva sujeito a liquidações pendentes 175.5215980Obrigações a pagar a prazo fixo 4.214.2725-330

DEPÓSITOS:Contas correntes de movimento, com aviso e a prazo............. 2.573.4905290Diversas garantias e depósitos voluntários. 1.640.4045980Diversas agencias 462.2725610Diversas contas 3.799.8595710Dividendos: saldo a pagar 2.7à65600

Rs. 20.868.5385500Pernambuco, 5 de agosto de 1903.

Assignado—William M. Webster, gerente.Assignado—A. G. Gonçalves, contador.

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TO W&WLãVO VAPOR

BRAGANÇACommandante Boaventura de Oli-

veiraPresentemente n'este porto, segnirá

sem demora para Santos e Rio de Ja-neiro.

Para carga e _s£i.s______ada_. .rata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rsü uo È.mm*ím a. SS

G.N.Lloyd BrazileiroMNHADONO _R _C_E_

Para o sulO PAQUETE

BRAZIL(/.Iluminação e ventilação electricas)

Commandante 1.° tenente A. F.Silva

Esperado do norte no dia 6 de agostoe seguirá paraMaceió, Bahia. Victoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás5 horas da tarde.

Para o salO PAQUETE

ALAGOAS(Illuminação e ventilação electricas)

Commandante 1.° tenente Carva-lho Moreira

Esperado do norte no dia 10 do cor-rente e seguirá para

Maceió, Bahia, Victoria eRio de Janeiro, no mesmo diaás 5 horas da tarde.

As encommeadss serão recebidas e.é1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Livramento, so Cáes da ClorapE-nhia Pernambucana.

N. R— As recíamaçoBS de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ta-se .A' rua do Commercio n. 4:i>

PRIMEIRO ANDAR

CYPRIDOL(iy

(Azeite especifico a i % de bi-iodureto de hydrargiro)

Em doses de 3, 4 ou 5 cápsulas diárias constitue o CYPRIDOL um re-médio, tão comfiiodo como efficaz, para certas molestias especificas (syphilis),as Fistulas, Abcessos __rios,.Pu__t_Qa maligna, etc. Recommenda-se,além d'isso, o CYPRIDOL pela sua pouca tendência em provocar a salivação.

Divide-se a dose diária em trez parles, tomadas no meio da comida,para evitar qualquer intolerância no tubo digestivo.

PA.RIS, 8, rue Viviemie, 0 em todas as Pharmacias.

Xi

¦' • ,-¦-•>¦

''¦_aJj3

N. B — Este vapor não tem sccommo-daçòes para passageiros de 2.» classe.

O PAQUETE

VICTORIAEsperado do snl no dia 15 de agosto

e segnirá após a demora do costume,para S. Vicente. Lisboa; Corunna, LaPallice e Liverpool. .

Os bilhetes de passagens simples e deetorno em primeira classe dio direitoos senhores passageiros a quebrar a via-

gem em qualquer dos portos de escala,podendo continuar a viagem em qual-quer vapor das dnas companhias acimamencionadas ou da Companhia Mossa-geries Maritimes 6 voltarem também emqualqner vapor das referidas compa-nhias. .

Os passageiros da primeira categoriada Messageries Maritimes, conforme oaccordo feito, gosam das_ mesmas rega-lias.

COIPAHBÂ liOMAL BI Mil-ilifl

O VAPOR

ITAUNAsPresentemente n'este porto, seguira

depois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

O VAPOR

ITATIBAE' esperado do sul até o dia 8 de agos-

to próximo e seguirá depois de pequenademora para Porto Alegre e escalas.

__. 2.—As reCi-Uasçôas ds Íal-S-S s6serão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valores e enco-n_neaaastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereira16— Rnado Commercio— 16

EIRO ANDAR

— Esta companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigaiion Company, emit-te bilhetes de primeira classe primeiracategoria assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-qner escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias.

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta-se com o£ consignatarios

Dom. de Sampaio FerrazN. 16— I_fflGUETÀ —N. 16

PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)____ai__H_E,__a:o"Nr3a—_w> __¦__.

VAPOR ARGENTINO

TAGUSRecebe carga para Moiate^déo e

Buenos-Aires.Fretes reduzidos.

Trata-se comAmorim Irmãos & G.

Rua da Cruz n. 3

DIVERSOS

uylp

THOS _ JASBARRIS.F.VAPOR iNGLEZ

INVENTORE' esperado de Liverpool no dia 15 do

corrente segnindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

VAPOR INGLEZ

VINHO DE COILARESFRANCISCO BRAGA & C.tt

Avisam aos seus fregue-zes que continuam â re-ceber o afamado VINHODE COLLARES.

Rua da Praia H,0 43

*;'

H Etmikão

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'RepiefFABRICA

Presentemente neste porto segnirádepois da demora necessária para Liver-pool.

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sohstenll-Rua do Conusiereio-iS

.P_._l_.EIEO ANDAB

S. E. & O.

FUEJEBR.ESFranoisoo Joaquim Gonçalves do

GaboPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Izabel Cândida de Miranda Pennae seus irmãos, João Luiz GonçalvesPenna, sua mulher e filho, JoséLuiz Gonçalves Penna, sna mulhere filho e Philomena Hermelinda

Gonçalves Penna, convidam seus j^aren-tes e amigos para assistirem ás missasque mandam resar por alma de .seu paea .o e bisavô Francisco Joaquim Gon-çalves do Cabo,ás 8 horas cia manhã dequinta feira, 6 do corrente, na r.greja doParaizo, A todos antecipam seujs agrade-cimentos.

j&mygdio Barbosa de GóesSKTIMO DIA

t

Arthnr Rarbosa de Góes e suafamilia (ausente), convidam a sensamigos e parentes para assistiremnma missa na matriz de Santo An-tonio, no dia 10 do corrente, ás 8

horas da manhã, por alma de seu idola-trado pae Emygdio Barbosa de Góes,fallecido em Sergipe (Itabayana). Desdejá agradecem a todos que compareceremnesse acto.

ROYAL MAILPACIFIC COMINED SERVICES

AGENTESRoyal Mail Steam Packet Company

—Amorim Irmãos & C.Pacific Steam Navigation—Wüson

Sons & C. Ld.O PAQUETE

MAGDALENACommandante j. Pope.

E' esperado dos portos do sul até 8 deagosto e seguirá após a demora indispensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo,Cherbourg e Southampton.

PAQUETE

LINHA LAMPORT dí fiüLTYÁPOR INGLEZ

BYRONE' esperado do sul no dia 6 de agosto,

segnindo depois da demora necessáriapara Rarbados e New York.

Para passagens, cargas, 8_.comme.Bdas,trata-se com o agente

Julius von SohstenH. 13—Rua A» Gominsi-iie—K. ti

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Estevão José SimõesGeraldo Alves da Silva, Donina

Simões da Silva, Philadelpho Au-reliano da Silva, sua mulher e fi-lhos, Carlos Severino da Fonseca,sua mulher e filhos (ausentes), Lau-

ra Alves da Silva, Enthalia Alves da Sil-va e Alfredo Alves da Silva (ausentes) eArthur Alvas da Silva, genro, filha, netose bisnetos ade Estevão José Simões,

Commandante C. S. TindallE' esperado da Europa até 13 de agos-

to e seguirá após a demora indispensa-vel para Bahia, Rio de Janeiro, Montevi-déo e Buenos-Aires.

O PAQUETE

CALIFÓRNIAEsífrVieaa Europa até 8 de agosto

e seguirá para Bahia, Rio ^e Janeiro,

Montevidéo, Punta Arenas, Coronel Tal-cabuano e Valparaizo-

Paquebots—Postelinhas do AtlânticoPAQUETE FilÀNCEZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 20 deaeosto e seguirá após pequena demora

gara La Plata, com escalas por Bahia,

io de Janeiro, Santos e Montevidéo.

N. B.—Não serão attendidas as re«la-mações de faltas que não forem comi__i_-meadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ál-varengas para a alfândega ou ontros pon-os por ella designados. Quando forem-descarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-¦?er.

Quando toma-se qualquerdose, não sente-se náuseaalguma, e até mesmo a.-icrianças bebeni-na comgosto.. Ella dà firmeza eforças aos systemas enfra-quecidos e exhauridos pordoenças graves ou tra-balhos excessivos. Paraas crianças jovens é umalimento que maravilhosa-mente suppre-lhes as forças

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-X ,F? õvitíeia—Quinta-feira 6 de Agosto 175

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Fraqueza, corospallidas, anemia,fymphatismo, archi-tiamo.aesorophulose,depressão orgânica,tec, curam-se com o— Vinho enpeptico erestaurador de OLI-VEIRA JÚNIOR.

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Meurasthpnia,Ttfbçroulose,

etc, mj&Z .curam-secom o VTltiho enpep-tico e rostanrador deOLIVEIRA JÚNIOR.

NBURAST HE NI&.O dr. Pedro Rodrigues

distineto clinico, attestáter empregado em casosde neurasthenia, dyspe-psia e em outros em queha necessidade do pode-roso tonico,o Vinho eu-peptico e restauradorde Oliveira Júnior sem-pre com bom resultado _________ ^_____6_________r __________^_____f

J.OS ANBMIGOS.—O dr. Henriqne La-combe, distineto clini-co desta capital.attestater empregado em ca-sos de ANEMIA e sem-pre com bom resultadoo Vinho eupeptico er&staurador de ULI-VEIRA JÚNIOR.

Dyspepsia ha 3 an-nos.—O dr. Carlos doAzevedo attesta queama senhora soffrendode dyspepsia nervosaha 8 annos, curou-secom o Vinho eupep-ti. o e restaurador deOLIVEIRA JÚNIOR.

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Aos fracos, aos exgotados, aos anmicos, aos dvspep ticos, aos neurastnecos, aos lympnaticos etc. etc. recomenda-se o uso do exctellente *<m-IHHO E PEPTIC. E RESTAÜRAD. fU

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da Aurora n. lõTlfem commodos pa-ra grande familia, água e gaz encanada,

2uar to para creados, cocheira; a tratar

rna do Commercio n. 6, andar térreo.

LUGA-SE—o 1.* e o 2.» andares do, sobrado á rua do Curonel Suassuna

n. 119s com commodos para grande fa-milia ; a tratar á rua Marquez de Olindan. 8. ,

ALUGA-SE — um terreno com 2 gran-

des mefaguas todo mnrado com por-tão de ferro, água encanada com portãopara o Capibaribe próprio para cochei-ra no becco das Barreiras n. 8-A; a tra-tar na venda da esquina do mesmo bec-cq assim como vende-se ou da-se socie-dãde na mesma venda. '

ALUGA-SE—o 2.» andar do sobrado da

rua Larga do Rosário n. 28, tem águabanheiro e é muito fresco; a tratar narna Nova n. 38.

ALUGA-SE a casa á rua Luiz do Rego

n. 46, commodos para pequena fa-milia, água encanada ; a tratar na mado Commercio n: 6, andar térreo.

coustrneção forte e todade amarello; para ver nocaes da Regeneração en-tre as duas pontes; a tra-tar na rua do Commercion. 26:

MERCEARIA—Vende-se uma bastan-

te afreguezada sita á rua Imperialn.: 275; o motivo dá venda se.dirá aapretendente.

MUITO BOM—Faz-se qualquer nego-

cio com nma pequena mercearia na.rna Augusta. Falta Ue recursos a istoobriga o proprietário.

Tracta-se na rua da Concórdia n. 165venda.

RADOS — systema aperfeiçoados,_ muito leves e baratos na rua Duques

U. 79i ;í .:, '. ,) ,. ,a •. -í .A j..

ALUGA-SE—o armazém ds ms ds Sen-

sala n. 76 ; a tratar ns rua Nova n.45, 2.« andai

ALUGA-SE a casa jnnto á estação da

Jaqueira eiuma na Cruz de Almas n.n. 2; a tratar na rua rna Vidal de Negrei-ros n. 147. . . • . . _¦-..•

ALUGA-SE —as

22 E, na estrada dos Afflictos,casas ns. 22, 22 B e

_ o án-dar terréo oá rna Direita n. 112, o gran-de armazem n. 9, da rna Quinze de No-vembro, a casa térrea da rua da Santa

n. 19; a tratar na ras Direita n. 71,4 horas da tarde.

& MA DE LEITE.—Precisa-se de uma.f\ sadia, á rua Nova n* 45, !•

ALUGA—para escriptorio ou cônsul-

torio medico a sala da frente comum qnarto e latrina do l." andar á ruaMarquez de Olinda;':m , 1:;. atratar embaixo.

ERCEARIA—Vende-se a do largode Apipucos n. 46; a casa tem com-

modos para familia ; a tratar na mesma.UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezada barbearia da rua da Im-

peratriz n. 43. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.

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',',/ ' ' " . ¦¦ -

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BARATOS—Aluga-se as| casas das travessar; tío Costa n. 25 e, do Ferreira n. .4 e dp Gonçalves n. 8,

e da rna do Lima n. 5,° em Santo Amarodss Salinas,, a tratar na roa da Impera-triz n. 49, l.u andar.

AMA—Para arrumações e andar com

um menino. Precisa-se á Mang .bei-rs de Cima, n. 24.

AMA—Precisa-se d'nma ama para cosi-

nhar para duas pessoas, á rua dòCupim n. 12 Graça. ¦'-"

AMA—Precisa-setemgomme

Cru_ n. 14.

de nma que lave ea tratar na rua de Santa

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar em casa de familia e que dur-ma em casa dos patrões: estrada Joãode Barros n. 28, sitio.

ALUGA SE—A casa n. 52 E, á rua Luiz

do Rego, e o 2.» andar á rua Codor-niz n. 15; no caes do Apollo n, 47.

BARBEIRObalhe bem na rna

Precisa-se denmDireita n

a qt.17

ue tra-

BOA3.-MORADIA —Alugam-se os 2.» e

andares do prédio n. 60 á rua No-va, completamente limpos, com todosqs commodos precisos para grandes fa-milias; a tratar na mesma rua n. 69—ar-mazem.

BOM NEGOCIO—Vende-se nma srms-

ção de amarello envernisada da lojade calçados á rna do Rangel n. 2; infor-Ebações na Chapelaria Camões a praçads Independência n. 17.

COSINHEIRA E EN iOMADEIRA—que

sejam peritas, pa< a casa de duas pes-soas, precisa-se á rna Primeiro de Marçon. 14, 2.° andar. .

CASAS COM ÁGUA—Alngna-se. á rua

do Cotovelo n. 139 e á rua Direitan. 4, 1° andar; estão limpas; a tratarna rua Vidal de Negreiros n. 129.

si-CHALET—

Aluga se um magnífico,to ao becco - do Espinheiro n. 2-A,

com bastantes commodos, bom quintalmurado, com portão de ferro e diversasarvores fruetiferas, cocheira e estribaria;a tratar na rna do Barão da Victoria h.43—Pharmacia do dr. Sabino.

_____—/f_OSINHEIRO— Precisa se de um ; a%_9 tratar no becco do Padre n. 28—ho-teT . .;'• ;

COSINHEIRA— Precisa-se á rua da

Imperatriz n. 21, 2.° andar.iASA—Aloga-se a importante casa si-

no largo da Paz n. 82, em Afoga-dos ; a tratar no Bazar de Afogados n. 96.

C_RIADA PARA MENINO—que seja

limpa precisa-se de uma á rua aoAragão n. 26. .\§

COMPREM—o café Cerqueira, este

tem além de seu sabor agradávelo duplo valor de não prejudicar a saúdeé o mais puro café moidu, á rua dá Fio-rentina n. 42. __ \

COMPRA SE—apólices do estado por

maior preço na rua Direita n. 71*^-armazem.

CAS

GOSINHEIRO, CRIADO E AMA—para

creança, sendo qne esta não tenhaparentes nem conhecidos que _ procu-rem pm casa dos patrões. Paga sebem;a tratar na rua do Payssandú n. 19.

!*~fe RIADA PARA HOSPEDARIA — pre.'cisa-se de uma no Hotel de Londres-

de uma'bôa mulher p__r_ serviço d-> copeir»

e outra para arrurn. çã*. de quarto, etc ;preferindo-se ue meia idade. P_ga-.sebem; a tratar no Cam nho Novo n. 122,entrada pelo becco da Padre Inglez,

DA-SE DINHEIKO por bypoihec-s de

prédios . ..._-.y.»j..<.t_ .líiuIv.»., com-pra-se e vende _e pronics» nesta cida.*-e seusarrab-l*--.s, r>_r > in for un. voes n..rua de Hortr-s '_ 6'_

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Augusto da Silv»,n. 79.

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1. andar, entrada pela loja.

FFORES—-para buuquets, plantas ra-

ras e roseiras, vendem na estradaReal da Torre n. 41.

LIVROS—Vende-se mnito barato para

desoccnpar logar, um grande lote dediversas obras na rua dos Pires n. 31, 1 •andar.

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lancha nova construi-da a tres annos, tem ca-pacidade para muita car-ga dentro do porto e é de

ACENAS—de seccar fruetas na ruaDuque de Caxias n. 79.

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PRECISA SE—De uma cosinheira; a

tratar na rua do Cabugá n. 16, l.oandar; de meio-dia ás 3 horas.PfeRECISA SE—De nm criado ; a tratarF*. rua Quinze de Novembro n. 79, ar-mazem.

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PRECISA-SE.—de duas mulheres; nma

para cosinhar e outra para lavar eengommar; a tratar na rua da Praia n. 12.

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tal deseja uma casa para se associar;quem pretender deixe cartas nesta re-dacção. a João Souza.

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com bons commodos para grande fa-milia, grande sitio arborisado, muradona frente e o resto cercado, na casa ama-rella junto a estação, a tratar na rua 1.»de março n. 1.

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AOS QUE SOFFREMCada dia mais se accentnam as victorias do

BALSAMO DOS ÍNDIOSFloresta, 26 de maio de 1903.—Rimo.

sr. Alfredo Barros. A presente tem porfim communicar-lhe que estando soffren-do de nma inflamação de garganta, fi-quei completamente restabelecido como uso de um vidro de seu maravilhosopreparado Balsamo dos índios.

Pode v. s. fazer desta o nso qae lheconvier.—De v s. amigo, criado e obri-gado, Joaquim Gomes Barbosa.

Floresta,25 de maio del903.—Rimo. sr.Alfredo Barros. jtista tem por fim com-mnnicar lhe qne estando soffrendo deuma inflamação da garganta bastanteadiantada, fiquei completamente resta»belecido somente com um vidro de senmiraculoso preparado Balsamo dos Indios. ¦

Faço votos para que seja conhecidoem todos os estados tão prodigioso re-médio.—Sou de v. s. amigo, obrigado ecriado, José Qainzeiro.

Floresta, 19 de maio 1903— Rimo. sr.Alfredo Barros. Cumpro um dever com-municar-lhe que tenho feito uso por di-versas vezes não só em minha pessoa,como em todos os membros de minhafamilia, de seu maravilhoso preparadodenominado Balsamo dos índios em in-flamação de garganta e defluxo, obtendosempre magníficos resultados.

Faço votos para que se propague tãoutii descoberta*— De s". v. obrigado ecriado, Luiz Rodrigues de Mello.

Floresta, 19 de maio de 1903.-IIlmo.sr. Alfredo Bar-os. Attesto qne estan-do soffrendo da garganta a mais de doisannos, fazendo nso do seu preparado—Balsamo dos índios obtive grande resnl-tado durante um mez e oito dias que estive em uso de tão maravilhoso remédioficando restabelecido. Achando-se meufilho atacado de um defluxo acompanha-do de ama enorme tosse lemnrei medefazer applicação do infalível Balsamo dosíndios obtendo rápido resultado em pou-cos dias.

Graças ao Balsamo dos índios, fazendovotos para qne se propagne em todos osestados tão magnífico preparado.

De v. s. obrigado e criado Manoel Ro-drigues Nino.

Floresta, 20 de maio de 1903.—Illmo.sr. Alfredo Barros. Venho pela presen-te communicar-lhe qne estando soffren-do eu e meu filho Olegario de.uma infla-mação de garganta, acompanhada de tos- [

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Medalha dOuro, Exposição de Düsseldorf, 1902.DEPOSITÁRIOS:

JOAQUIM FERREIRA DE CARVALHO & CIÁ.»^ Rua da Madre de Deus No. 22* Pernambuco,

#

de seu preparado Balsamo dos índios.Peço-vos a publicação desta para conhe-cimento dos que soffrem tão pertinaz mo-lestia.

De v. s. amigo attento obrigado, Ma*noel Osmundo do Rego Barros,

Jatobá de Tacaratú, 2 de junho de 1903.—Illmo. sr. Alfredo Barros. Não possodeixar de cumprir um . grato dever dedar lhe os meus agradecimentos pelosbenéficos resultados que tenho colhidocom o uso de sen maravilhoso invento o 'Balsamo dos Índios.

Na ausência de recursos médicos nes*ta localidade o uso deste medicamentotem me sido realmente balsamico.

Tenho-o tomado em dose e em garga-réjo conforme vossa recommendação. ecolhi um magnífico resultado : estavasoffrendo de hemopthyse e com o uso dedous vidros fiquei completamente cura-do. Para o bem dos que soffrem estamoléstia faz se necessário que o Balsamodo índios seja de todos conhecido, e nes-te in ento lhe âutoriso a fazer desta ouso que quizer. Certo de ter assim cum-prido nma obrigação que me é cara, em-bora offendendo a sua modéstia, assig-no me. Da v. s. amigo, criado e obri-é_ado, Marcellino José da Silva, 2.* sar-gento da brigada policial.

Jatobá de Tacaratú, 26 de maio de1903.—Rimo. amigo Alfredo Barros. Nãoposso deixar de cumprir o grato deverde dar-lhe os meus parabéns pelo bene-fico resultado qae temos colhido com onso de sen maravilhoso invento, o Bal-samo dos índios.

Na ausência de recursos médicosnesta localidade o uso deste medi-camento tem-nos sido realmente balsa-mico. Tenho applicado entre as pes-soas de minha familia nos casos de in-flcimmação da garganta e ulcerações dasgecgivas usado em gargarejos e nos ca-sos de defluxo e hemoptbyse usado emdose de uma colherinha das de chá em8 colheres d'_ gua das de sopa, tomar do odoente uma d'estas de hora em bora,com o mais profícuo resultado, realisan-do-se a cura completa em poucos dias.

Para o bem dos que soflrem f.z-se ne-cessario que o Balsamo dos índios sejade todos conhecido, e neste intuito lheâutoriso a fazer desta o aso que quizer,certo de ter assim cumprido nma obri-gação que mé é cara, embora offenüen-do a sua modéstia assigno-me. — Seu

se pertinaz, fiquei completamente resta- ' amigo, venerador e criado. Aureiianobelecido somente com o uso de um vidro {Gomes de Menezes.

Todas estas firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publicode Floresta e os respectivos originaes no deposito geral:

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Reeiie—Quiata»íeijrat 6 iè agosto de.1903 ¥"s* _ I

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mm do diaí*3 réis. ncHi a folís*

reaoectivni' .prohibida a vend* ^,a., saparado •

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EUSIO AIMIáJ*SOO réis, oeEC a 'iam

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21-^S.i !¦ _n__ii'i_iin_____—_-i ——--———-^--

Rio, 5.Os cardeaes Herrera, Cretoni, Lange-

uieux, Couille, Moceni e Svampa não to-mar an. pirte na reunião do conclavehontem pela manhã, em conseqüência de

moléstia.O novo Pontífice tem recebido de

todos os pontos do globo innumeros te-legrammas de felicitações — nomeada-mente de chefes de estados.

PioX telegraphou para Veneza, a sua

mãe, comtnunicando a eleição.Sua Santidade obteve 45 votos, inclusi-

ve os dos partidários do cardeal Marian-

no Rampolla (o ccnclave compôz se de

62 cardeaes e 6 d'elles, por doentes, não

votaram no ultimo escrutínio).O cardeal Serapbim Vanutelli foi mui-

to pouco votado.O cardeal Rampolla só obteve votoi

dos partidários da Áustria.Em Roma a praça de S. Pedro esteve

hontem repleta durante quasi todo o dia ;rarissimos edifícios, porém, illuminaramas fachadas solemnisando a eleição do

novo Papa.A imprensa ingleza applaude o tra-

balho do conclave e considera excellen-te a escolha do cardeal José Sarto, insis-

tindo particularmente em salientar o seuespirito do caridade e harmonia.

O Times é de parecer que Pio X segui-

rá uma politica de conciliação e toleran-

cia com o governo italiano.Consta que a coroação do novo Pon-

tifice terá logar sabbado ou domingo

próximo, ao meio dia.A imprensa franceza também ap-

plaude a escolha.Os governos da Allemanha e da

Áustria receberam com especial agradoa noticia da eleição do cardeal Sarto.

Rio, 5.incidente da0 Paiz considera fiado o

escola de medicina.A commissão de alumnos das escolas

militares se declarou satisfeita com a

resposta do dr. Antonio Feijé, directord'aquelle estabelecimento.

O ministro da guerra deu hontem acer-tadas providencias para evitar encontrosdos estudantes em desintelligencia.

Esteve de promptidão nm esquadrãodo 1.° regimento de cavallaria.

A ronda da cidade foi feita por officiaesdesignados pelos commandantes das duas

escolas—da praia Vermelha e do Rea-lengo.

Uma commissão de officiaes do 1.° re-

gimento foi á primeira das citadas esco-

Ias felicitar os alumnos d'ella pela atti-

tude assumida ante o desacato que sof-

fren o alferes Villaça Guimarães —ao

mesmo regimento pertencente.— O dr. José Seabra, ministro do in-

terior, foi hoje ao palácio do Cattete com-

municar ao dr. Rodrigues Alves que seacha terminado o incidente da escola de

medicina e que, sahindo do «Iludido pa-lacio, s. exc. iria ao quartel general,apresentar cumprimentos ao marechalPaula Argollo.

Devidamente autorisada, A Noticia des-mente os boatos de divergência dos drs.Rodrigues Alves e Bernardino de Cam-

pos, este presidente do estado de S. Pau-lo, com o senador Francisco Glycério eem favor do dr. Campos Salles.

Assevera çae não ha absolutamenteessa divergência, accrescentando que odr. Campos Salles está de toáo afastadoda politica, mas que particularmentemantém inalteráveis as antigas relaçõescordiaes com àquelles outros illustres

paulistas. m9 .

O barão do Rio Branco terá brevemen-te diversas conferências relativas á quês-tão do Acre.

No tocante ás idéas de arbitragem, pen-sa s. exc. que esta não será precisa e

que, por outro lado, seria inconveniente

porque traria uma delonga de muitosannos ; pensa mais que o governo da Bo-livia tem o mesmo interesse que o doBrazil n'uma solução immediata.

A 16 do corrente completará 86 annosde idade o visconde do Cabo Frio, dire-ctor geral da secretaria das relações ex-teriores,

Para solemnisar esse anniversario ha-

fera linda feita na mesma secretaria,

HO barão do Rio Branco encommendouao esculptor francez Charpentier umbusto em bronze do venerando titular,busto qae será inaugurado no dia refe-rido, sendo collocado no salão de honrada secretaria, onde são recebidos os di-

plomatas extrangeiros.O visconde do Cabo Frio conta 63 an-

nos de emprego na secretaria do exterior.Para a ceremonia de inauguração do

busto foram conviaados o corpo diplo-matico e o corpo consular.

O cruzador «Benjamin Constant» d'aquizarpará no dia 17 do corrente, em via-

gem de instrucção aos guardas marinhaconfirmados.

O seu itinerário será: Birbados, NovaTork e, depois, França, Inglaterra e Portugal—pagando a visita dos navios ex-trangeiros por oceasião da posse do dr.Rodrigues Alves.

O dr. José Seabra declarou pessoal-mente ao ministro da guerra que lamen-tava o incidente da escola do medicina,acto irreflectido de nm pequeno numerode alumnos, em que não honve intençãode ofTender os melindres da classe mi-litar.

S. exc. prometteu que empregaria to-dos os esforços para evitar a reproduc-ção de semelhante facto.

Tendo de seguir para a B&hia, o domabbade do mosteiro de S. Bento, frei Do-mingos da Transfiguração Machado, fez

pessoalmente suas despedidas ao dr.Car-doso de Castro, chefe de policia, apre-sentando-lhe seus protestos de gratidão.

Na câmara, o sr. Gastão da Cunha, deMinas Geraes, discursou sobre o proje-cto que crea uma universidade.

O recinto d'* quelia casa do congressoestava repleto e o orador foi muito ap-

plaudido.— O deputado bahiano sr. Augusto de

Freitas declarou, em nome da bancadado sen estado, que toda ella apoia, o dr.Rodrigues Alves e não pretende trazer

para a discussão a politica do mesmoestado para com isso fazer opposição ao

governo federal.

________ _?S> —¦ H--B-O Apostolado do Coração de Jesus e a

Associação de S. José, erectos no con-vento de S. Francisco, mandam celebrarmissas por alma do Saturno PontíficeLeão XIII, sabbado, 8 do corrente, ás 7e meia horas da manha.

As exéquias que por alma de sua santidade o governo do bispado desta dio"cese msnda celebrar, iealisar-se-ão a 19do corrente, na igreja da Penha.

A ceremonia será bastante solemne.

No primeiro dia de sua moléstia, Leão XIIIcompoz uns verses em latim a que deu o titulode Nocturntt ingemiscentis anima meditatio.

Eis o texto da poesia de sua santidade :Fatalis ruit hora, Leo, jam tempu» abire «itPro vestique viam carpere perpetuam.Quão te sors maneat? Ccalum sperar» jubibant.Largus contulerat quae tibi dona Deus.At summae clavos immenso pondere numusTot tibi gestum annos haeomeditare gem^ns;Qui namque in populis excelso praestat honors.Hei! misoro poenasacrius inde luet.Haec inter trepido dulcis snccurit imago.Dulcior arque animo vox sonat alloqui.Quid te tanta premit formido ? o»tí que peracti.Quid seriem repetens tristia oorde foves ?Christus adest miserens humili T«niam que roganti,Arratum ali ! fides eluet omne tibi.

Tintas, oleo, pincéis e outros artigospara pintura só quem vende barato é oEtíPORIO INDUSTRIAL, á rua da Impe •ratriz n. 32.

Rio, 5 (á noite).

Pelas ultimas noticias da tarde pareciaterminado o incidente dos acadêmicos—principalmente depois da troca de expli-cações entre os ministros do interior eda guerra.

A' noutinha, porém, chegaram ao pa-lacio do Cattete aquelle ministro e o dr.Antonio Feijó, e relataram ao dr. Rodri-gues Alves qne 20 estudantes de mediei-na tiveram aviso de que officiaes do l.«regimento de cavallaria haviam delibe-rado ir á faculdade medica com o intui-to de rasgar o sen estandarte ;

que, então, os alnmnos se armaram e

preparavam barricadas para resistir aoataque.

O dr. Feijó participou mais que fora áescola e conseguira a sahida dos rapa-zes, mandando fechar o edifício.

O chefe de policia, qae chegara nomomento da exposição do facto, censu-rou o dr. Antonio Feijó por ter consen-tido que os acadêmicos se armassemdentro da escola.

Depois de ouvir aos trez, o presidenteda Republica chamou ao palácio o mi-nistro da guerra e lhe recommendon aadopção das providencias necessáriasafim de que a ordem não fosse pertur-bada.

o ori__r_FV_«rEscreve-nos o dr. R. V.:« Tendo tratado em primeiro logar de defeo-

der a instituição do juiy das arguições, quelhe fizeram, de concorrer, ou ser causa do au-gmento da criminalidade pelas absolvições,que encorajavam os criminosos, em segundologar de provar sua origem eantigüidade, p3s-samos em terceiro e ultimo logar a demonstrara excellencia do jury, instituição necessária etão antiga como o mundo, admitlida por todosos povos, instruídos ou ignorantes, esob qual-quer forma de governo e preferível ao ju'ga-mento dos delinqüentes pela magistratura.

Maurice Block affirma que, com o jury, opoder de julgar não pode tornar-se instrumen-to da tyrannia nen o monopólio de uma raça ;elle reside no corpo do povo e não pertence epessoa alguma porque pertence a todos.

Além disso o jury tem a vantígem de formare desenvolver singularmente o espirito publicono seio de uma nação habilitando os cidadãosa preencher deveres públicos e diffundir emtodas as classes a idéa do direito, a pratica daequidade e o conhecimento das leis.

Ha, diz Tocqueville, um dos meios mais effi-cazes de que pode a sociedade servir-se paraa educação de um povo : a historia nos forne-ce a prova constante da estreita correlação,que existe entre o jury e as liberdades publi-cas.

Nos tempos modernos o paiz mais livre e oque o jury é mais antigamente e melhor esta-belecido ; os espíritos mais eminentes desdeMontesquteuatéSocquevüleccnsider&ramaem-pre a instituição do jury como o mais firmebaluarte da liberdade e Royer Collard diz aesse respeito, com muita vazão que, um poto,que não intervém nos seus julgamentos, podeser feliz, tranquillo, bem governado, mao eilenão se pertence a si mesmo nem é livre ; a in-tervenção dos cidadãos nos seus julgamentosé a verdadeira e definitiva garantia da liber-dade. — R. T.

E' no Empório, á rua da Imperatriz n.32, que se encontra FINOS COPOS DEVIDRO a 4& 5# e 6#a. dúzia.

A commissão da Sociedade MusicalEuterpe que promoveu a festa realisadaa 29 do mez próximo passado reúne hojeás 7 horas da noite, na séie daqutlia associaçao, afim de discutir e approvar obalancete da mesma solemnidade e tra-tar da eleição da nova direetoria.

O Salão Braga enviou-nos um exem-plar do Beija Flor, periodico-reclame daperfumaria que tem o mesmo titulo e decujos produetos alguns se encontram ávenda naquella acreditada casa.

Ante-hontem ás 7 horas da noite, nologar Bebedouro, da Várzea, luetaramos indivíduos José Pedro da Costa eAmaro Felix Pacheco, sahindo ferido oultimo, que foi transportado para o hos-pitai.

O offensor evadiu-se e o subdelegadodo districto tomou conhecimento dofacto.

O Empório Industrial acaba de recebercompleto sortimento de papeis pintadospara forro. Rua da Imperatriz n. 32.

Fazem annos hoje :a exma. sra. d. Amélia de •liveira No-

Hoje ao meio dia sahirá da Faculdadeo bando precatório que os acadêmicosde direito promovem afim de angariardonativos para as victimas da secca emalguns estados do norte.

Associar-se ão a elles os alumnos deoutros estabelecimentos de ensino, en-corporsndo-se so prestito duas bandasde musica, ema de linha e outra de po-iicia.

Percorrerá diversas ruas da cidade eé de esperar qae os distinetos moços,empenhadas em tão louvável propósito,obtenham o melhor êxito.

Fogo :s portáteis com fornalhas e for-no tem o Empório e vende barato. Ruada Imperatriz n. 32.

Participam-nos :« Sob a presidência do professor Verissimo

Rangel, director do LyceuLitterario Limoeiren-se, secretariado pelos srs. Sebastião Horacioda Nobrega e Severino Antonio Machado, rsu-niu quinta feira ultima em um dos salões doLyceu o Grêmio Litterario Infantil.

Lida a acta anterior que foi approvada pas-sou-se ao expediente que constou do recebi-mento do Diário do Natal e de 3 fasciculosciferecidos ao grêmio pelo Collegio Salesianodo Recife D. Rosco e suas obras—ConferênciasSalezianas, Escola Agrícola Saleziana S. José,pelo padre Lourenço Giordao».

Em seguida o professor Verissimo Rangel,director do Lyceu Litterario Limoeirense. man-dou que o secretario Horacio Nobrega fizessea leitura do discurso do rvmo. padre Louren-ço Giordano para todo o grêmio ouvir.

Finda a leitura foi nomeado para fazer achronica da semana o sr. Nestor Costa.

Fallou o presidente do grêmio sr. João deCarvalho, sobre a necessidade da creação deum jornnlsinho litterario no Grêmio Infantil.

Em seguida, nada mais havendo á tratar, foiencerrada a sessão.

'¦' « Cl

Para presentes tem o Empório lindacollecção_d j ceica ras de porcelana gominscripçoes. Rua da Imperatriz n. 32.

Lista geral da 111-5 loteria da Capital Fede*ral extrahida no dia 5 do corrente :

Prêmios de 20.-000$ a 900M36572.16788

4497,15428,18411,19963,2504325439304743086038342

20:000|1.0000

500tf

Prêmios de 150&257t 1 13480 | 19578 | 42219

11427 1 16591 | 21261 | 44077Prêmios de 1006

4192 | 13265 | 18084 | 2151305599 | 16856 | 18923 | 2751.4

Dezenas

200120002005200#

4708948404

3730S45105

3657110781

4491

36580.16790.4500.

36571 e 36373.16787 e 16789.

4496 e 4498.

Approximaçoes

500200200

1750600600

CentenasOs números de 36501 a 36600 estão premiai

dos com 30^.Os números de 16701 a 16800 estão premia-

dos com 200.Us números de 4401 a 4500 estão premia*

dos com 100.Todos os números terminados em 72 estão

premiados com 65.Todos os números terminados em 2 estão

premiados com 20 excepto os terminadosem 72.

doGUARDA NACIONAL

Commando da 35 » brigada de infanteriamunicipio de Altinho, 30 de julho de 1903.

Ordem do dia n. 9— Faço publico para scien-cia dos interessados que no dia 20 do correnteprestaram o compromisso legal e tomaramposse os seguintes officiaes nomeados por de-creto de 21 de agosto de 1902: major cirurgiãoda 35.» brigada de infanteria, Manoel Salvadordos Santos ; capitão assistente Guilhermino deAzevedo Silvas, o qual designei para servir desecretario; capitão ajudante -'esta mesmabrigada José Martulino d'Assumpção.

No uia 28 tomou posse do posto de capitãoassistente d'esla mesma brigada, SebastiãoAlves de Barros Correia, o qual foi nomeadotambém por decreto de 21 de agosto de 1902.— Maneei d'Assumpção Azevedo e Silva, tenen-te-coronel commandante interino.

loteria, do plano 103 doextrahida no dia 5 de

Lista geral da 21.estado de Sergipe,agosto :

Prêmios de 10:000^000 a lêO^OOO78533.

214464,.285913..

12545..139476..188727..16055..31528.,

208640.,224781..228338.42029,.49881..55783 .85370..

108583.,206306.,256965..291939,,

10:000,2:000,1.0000

5005ÍOO0500020002000200020002000100,100,100,100,10100010001000

O Empório tem grande quantidade doverdadeiro sabão de LEVER e vende ba-rato. Rua da Imperatriz n. 32.

O sr. Vicente Ferreira de Paulo achouhontem no trem de Jaboatão um volumecontendo mappas escolares pertencentesao professor Alfredo José de Carvalho.

Estão em nosso escriptorio para serementrehues ao dono.

Da uma grande collecção que adquiri-ram ultimamente os srs. Affonso Isidoro& C, proprietários do Livro Azul, sito ápraça Barão de Lucena n. 11, enviaram -nos um compêndio de geometria, por C.B. Ottoni.

Agradecidos.

Por alma de d..Maximiana Maria daSilva Cabral resam-se missas de sétimodia, hoje, ás 8 horas, na matriz da Boa-Vista.

São mandadas celebrar pelo illustredr. Joaquim da Silva Cabral, digno alhoda virtuosa extineta, e demais pessoasde sua exma. familia.

Tendo o director da contabilidade dothezouro se recusado a comparecer pe-rante o Supremo Tribunal Federal afimde prestar informações sobre o caso das

pedras, o juiz dr. André Cavalcanti re-

quisitou do ministro da fazenda o com-

parecimento d*aquelle funecionario, amaJJnhã.

S. Paulo, 5.

Em Santos, o indivíduo Ventura deSonza matou a bordoadas seu própriofilho, a quem castigava o desalmado pormotivo frivolo, não attendendo aos ro-

gos da esposa.

Carrinhos para meninos.—Excessivogosto. Rua Marques de Olinda n. 56a

gueira, viuva do pranteado negocianteFrancisco Nogueira ;

a encautadora Zeima, filhinha do ca-pitão Jovino Cândido Pessoa, despachan-te geral da alfândega deste estado ;

a gentil senhorita Maria da GloriaNery, filha do coronel Pedro AntoninoNery, digno commandante do 2.» bata-lhão de infantaria.

Queixam-se njs de haver grande nu-mero de feiticeiros na freguezia de Afo-gados, explorando a credulidade pu-blica.

Em algumas das casas dos meamosteem se dado desordens, havendo, por-tanto, razão para qae o subdelegado da-queile districto intervei-ha, dando asprovidencias que o caso requer,

Tintas e outros artigos para desenhorecebeu o Empório grande qua_lidad-3 evende por preços sem competência, Ruada Imperatriz a. 32.

Iievefs genuine carbalic soap vende oEMPÓRIO por preço baratissimo. Ruada Imperatriz n. 32.

O escrivão de casamentos sr. Germano Mot-ta, que funeciona nos districtos do Recife, San-to Antonio, S. José e Afogados, affixou no res-pectivo cartório, á rua do Imperador n. 75,l.o andar, os seguintes editaes dò proclamas :

Primeira publicaaão — José Manoel de Oli-veir?, residente na freguezia de S. José, a d.Etelvina Bandeira Cavalcante, residente na fre-guezia de Santo Antonio, solteiros e naturaesdeste estado.

Movimento doa presos da Casa de Detençêodo Recife, em 4 de agosto de 1903 :

Entraram.Sahiu.....

ilOilfltlllltlillllllllt

iM:Míitii!iliMlt 138

Existem.. ¦,...»•••••• 664A saber:

Nacionaes. •»¦•>••¦• 640Mulheres .....«....••..»>..«>.•• 15Estrangeiros 'Mulheres ..............•••••••tf •

Tetal............. ^ . = •••>•• 664J. ¦¦¦ r,u;c ados bons • 554ArrsçOndos doentes... a0Loucos ....<•••••• .."."• .....¦"...•• 3Aumentadas a custa própria..... 4Corraccionaes 73

Total ,...,.....»..»••••••••• 6G4MOVIMENTO DA SNi_R_ARIA

Enstem 30

Ninguém deve deixar de munir-se doverdadeiro sabão carbolico de Lever qaeo EMPÓRIO está vendendo por preço aoalca-co de iouos, Rua da Imperatriz, 32.

Prêmios da 50016462 | 59433 | 162035 | 28408116953 | 70822 | 181393 54443 | 154024 | 247207 |

Approximaçoes78532 e 78534 1000

214463 e 214465 500285912 e 285914 250

Dezenas78531 a 78540 10&

21448L a 214470. 50285911 a 285920. *0

CentenasOs números de 78501 a 78600 estão pre-

miados com 50000.Os números de 214401 a 214500 estão] pre-

miados com 4£0Q0.Os números de 285901 a 286000 estão pre*

miados com 30000.Milhares

Todos os números terminados 8533 estãopremiados com 100.

Todos os números terminados em 4464 estiopremiados com cj.000.

3odos os números terminados em 5913 estãopremiados com 50OGO.

Todos os números terminadas em 3 estãopremiados com £2v}0.

Passageiros sahidos para o norte novapor nacional 5. Salvad§r, no dia 4 docorrente:

PARA PARAHYBA—Hyppolito Olivei-ra M. Magelo e Thomaz Falcão.

PARA O NATAL — Dr. João Tinoco eLino Martins.'

PARA O CEARA'—Dr. João de Deus eAlfredo Emygdio R de Araújo.

PARA O MARANHÃO-José F. SantosBastos, F. J. Carvalho Leal, d. MariaBorges, d. Anna Borges s 1 criada 1 cabo,9 praças e 1 mulher.

PARA O PARA'—Juan Caldor, SalomãoBasto, sua mulher e 1 irmã, José da Sil-va Reis, Jadial Benevides, Maria dos An-ios, Maria Beorrieta e 3 filhos. NicolauTota, Àdomasio dos Santos, Maria S.Santos, Manoel Avellar Baptista e José-pha A. Silva. ¦

PARA MAN AOS-Dr. Assumpção Me-nezes, sua mulher e 3 tlhos, FranciscoPires Ferreira, dr. Epaminondas Jaco-me, O. Pessoa d'Albuquerque, JoaquinaMaria da Conceição, Innocencio V. Tel-les e Alfredo Agostinho Figueiredo.

f^ECROLOGIÂNo trem que ante-hontem partio ás 5

heras e 22 miuutos da tarde, da praça daRepublica para a Várzea, ao chegar naestação do Zumby foi accomraettido deuma iyacope cardíaca o sr. M. noel JoséRodrigues, sntigo empregado da capata-zia da alfândega e um dos proprietáriosda agencia de bilhetes denominada O Reida Fortuna.

Falleceu poucos momentos depois, nosbraços de alguns amigos que o levarampara sua residência.

O extincto contava 40 annos de idade,era solteiro e dispunha de muitos ami-

Foi sepultado hontam á tarde, no ce-miterio publico de Santo Amaro.

Enviamos condolências a sua exma.familia. _

Em casa de sua residência á rua Oi-testa • Move -• _251, ftnou-ae tate-ho*-.

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k P-»»-rf-—Oaiata-teira. 6 de Agosto *« Í903 N. 175

deem ás 7 horas da noite a exma. sraAnna Rita Tavares Lima. .

Victimoa-a uma anemia resultanten

Contava 30 annos de idade e era casa-da em segundas nupcias com o sr. «a-mede Pedro Tavares de Mello; deixa doseu consórcio uma filhinha com 6 diasde nascida. . ,¦_,-• _

A extincta era estimada por todos comaoem mantinha relações de amisade.

Seu enterramento eflectupu-se hontemas 4 horas da tarde no cemitério publicode Santo Amaro.

Pezames a sua família.

Na cidade de fhnbaúba, Jalleceu a 2

do corrente, com 70 annos de ld»<J?« J2honrado agricultor, capitão urbano Gue-d*0

pranteado morto era um exemplarpae cie família, muito Conceituado

nomeio em que vivia, pelas excellentesqualidades de <ue era possuidor.

Era casado com a exma. sra. a. J~sui-na Gondim e deixa do seu consórcio 8filhos entre estes os drs. Bellarmino Ce-sar Gondim, juiz de direito de Barreiros,e Antônio Gondim, juiz municipal de

Ao seu enterramento compareceu gran-de numero de amigos e pessoas da ra-milia. » -í-

Bamos pezames i sua exma. famílianomeadamente aos seus dignos genros,dr. F. Chataubriand, chefe de secção naalfândega do Pará, acadêmico TarginoNetto e negociantes Antônio Uchoa eUlysses Cavalcante.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia BO de julho, as seguintesP8Mil°tòn Pereira de Farias, Pernambuco, 1 an-noTPoço ; Josué Ces.rio Jardim, Pernambuco,24 annos, solteiro, S. José ; Severmo Alves daSilva. Pernambuco, 10 annos, S. José , üran-cisco Antônio da Cruz, Pernambuco, 86 annos..lteiro. Santo Antônio ; Sérgio Rodrigues deBarros, Pernambuco, 3 dias, S. José , ElviraMaria da Conceição, Pernambuco, 1 anno,Graça ; Irineo Vieira Magdalena, Pernambuco,4 mezes. Boa-Vista ; Noemia Pinto de QueirozPernambuco, 14 annos, Graça ; Josepha Mariada Conceição, Pernambuco, 27 annos, solteira,Alienados] Margarida Maria da Conceição, Per-nambuco.26 annos, solteira, hospital PedroII7M«ia Ubaldo Pereira da Silva, P«n«nbu-co 25 annos, solteira, hospital Pedro II; MmaRomana da Costa, Pernambuco, 30 annos, viu-va, hospital Pedro II; José Ernestino Bandeira,Pernambuco, 32 annos, solteiro, hospital Pe-aro II; Maria da Conceição, Pernambuco, 40annos, Graça ; Casimiro Francisco de Souza,Pernambuco, 30 annos, Afogados ; Adalgisa,Pernambuco, 5 mezes, Gr*Ca-

Jury do ReoifeHavendo numero legal de juizes de facto, foi

hontem aberta a sessão, sendo submettidos aiulaamento os réos Valeriano Antônio do Fa-trocinio, e Maria Eugenia Gomes, incursos noart. 304 do cod. penal.

O conselho foi composto dos lurados seguin-tes: Samuel Ferreira Pinto, Pedro Alexandri -ao da Cunha Cavalcanti, Benedicto de Abreo eLima, Bellarmino Octaviano Regueira Duarte,Leontdas Eustaquio Cardoso, major José Mon-teiro Pessoa, Luiz Tolentino César Loureiro,Manoel Paulino Cavalcanti e Amaro Medeiros.

Os réos tiveram por patrono o quart annistada direito Joaquim d'Arruda Falcão e foram oprimeiro condemnado a 2 annos e 4 mezes e osegundo a 3 mezes e 15 dias'

Ficaram multados em 50000 cada um os ju-rados que deixaram de comparecer, e addia-dos os trabalhos para hoje ás horas do cos-tume. ______^______

do sido achada, pede a quem a eucon-trou o obséquio de deixal-a no escriptorio desta folha ou no escriptorio do Jornal Pequeno, promettendo uma generosagratificação.

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PWBIICAÇUES SOLICITADASAntônio de Mello Verçozs felicitam

pelo seu anniversario.J. CM. C.

Salve 6 de agostoHXSOCH JOSÉ DE OLIVEIRA

HHoje, dia de teu anniversario natalicio, te saudámos e fazemos votos ao Omnipotente para que vejas uma successãoillimitada de annos e estes cobertos deeternas felicidades, para alegria nossa ede todos qae te estimam.

de teus pães,|7ose A Bacellar de Oliveira.Adelaide F. de Oliveira.

João Fernandes Lopes embarcandopara a Europa no vapor Heidelberg enão podendo despedir-se pessoalmentedas pessoas de suas relações, o faz poreste meio, offerecendo seus prestimosem qualauer lugar que se ache, e com-muuica que deixa como seu procura-dor o seu genro Manoel da Cunha Sobricèio.

Recife, 5 de agosto de 1SQ3.

ACÇA0 DE INTERDIÇÃODE

D. Angela Baptista BarrettoH3T2RLOCÜTGBIO DE FLS 262

a Cumpra-se o venerando Accordam_Ü3 üs. 2S5.

Tomando conhecimento do q-ae se requer na petição de Ss. 161 e 162 destesautos deteemino que se proceda ó exame do estada mental daPrisciliattoPris-co Ptes Bartetto,

Pitt-a tal fins^ nomeio peritos aos drs.Constando Pontual, Simões Barisoza,Raul Aeeio, Lásbôa Cou&aho e Leopol-do Araoáo e desuno o dia 10 do corren-fej, ao msAo dia, ea sala dsus audiências,intimados os perífcos, o examinando, odr. curador jjeral e «o requerente.

Quanto ao pedido de novo íXKme napessoa de d. Angela Bzrrelto também requerido pelo dr. curadeu' gana a ills. 197opportnnamente será tosando em £onsi-dersção —Recife, 1 de i?gasto de líJUd,—Motta Júnior. »

UMA BOLSAO dr. Rodolpho Araújo deixou ficar

hoje nela manha no primeiro irem deDois Irmãos para o Recife uma poisacontendo livros, documentos etc.

_*f andyu prosara! a, depois, e não ten-

A. sociedade dos carmelitas Borbons(ou Bordonos), da Boa-Vista

Tendo deparado na Província de hon-tem 5 do corrente com um artigo em queprocuram elogiar os meus feitos nestasocidade, declaro que tive necessidadede recorrer ao artigo do dia 4, com a in-serção de reconhecimento e gratidãofeito ao ex-thesoureiro João PimentelPereira, conformo-me com a primeirapublicação por ser uma justiça de ai-gons sócios assignados.

Agradeço a lembrança de quem se oc-copou de men nome, porém, nao possoacceitar esta manifestação, desde quenão acho a competente feita por um vi-sitante na sede, porquanto este não conhece meus feitos na sociedade e simacceito se for feito pela directoria ouem seu nome o irmão provincial reelei-to, a quem compete julgar os méritosde seus associados, e não um estranhoa quem não acho competência para in-tervir nos particulares de uma asso-ciação.

Recife, 6-8-903. __ .Manoel do Nascimento.

Miranda Souza & G.participam aos srs. industriaes e agri-cultores que tem resolvido abrir noramo de negocio que adoptam (ferra-gens) uma secção especial para machi-nismos de todo gênero, como sejam:

Motores de qualquer systhema, gera-dores econômicos para vapor, machinasapplicaveis ás industrias exploradas nes-te estado, taes como descaroçar algodão,as mais perfeitas, condensadores, seva-dores automáticos, etc, assim comoquaesquer peças ssbselentes para asmesmas, machinas para beneficiar café,milho e cacáo, machinas para lactici-nios, como prensas para queijo, estere-lisadores para leite, para fazer manteigaetc, toda a sorte de utencilios para en-genhos e uzinas, etc, etc.

Fornecendo ao mesmo tempo instru-ções completas para uso dessas machi-nas e, a vontade do comprador, pessoalhabilitado para montagem das mesmas,de modo a entregarem-n'as em plenofunecionamento.

Garantindo em tudo a maior econo-mia, toda a sinceridade e modicidadeem preços.

Outro sim, fornecem orçamentos com-pletos para installação de qnalquer ge-nero de industria.

Exmas. lamilias, attenção!O Jardim dos Noivos á rua do Livra-

mento n. 2, acaba de receber o que hade mais chie e elegante em fantasias esedas romanas, tecidos próprios para ssgrandes festas de 14 e 15 de agosto,

Em vista do grande sortimento que te-mos, impossivel de descrever, chama-mos a attenção das exmas. famílias epedimos uma visita ao mesmo estabele-cimento, para assim se convencerem doque fica dito acima.

Não confundam, é na rua do Livra-mento n. 2, o Jardim dos Noivos.

Alerta moças, famílias, etc, etc.

EleigãoDOS JUIZES E JUÍZAS QUE TEEM DE FESTE-

JAR O SÃO BOM JESUS DOS PASSOS QUESE VENERA NA VENERAVEL ORDEM TERCEIRA DE NOSSA SENHORA DO CARMO NODIA 18 DE OUTUBRO DO CORRENTE ANNO.

Juizes por devoçãoOs exois. srs. :

Revm. frei Cyrillo Font.Revin. monsenhor Alberto Pequeno,Revm. monsenhor José de Oliveira Lo-

pes.Commendador Albino José da Silve.Corcnol André Maria Pinheiro.Carlos Gonçalves da Costa Maia.João Rafino da Fonseca.Capitão Augusto da Silva.Manoel da Silva Carvalho.Coroael Alexandre Américo Caldas Pa-

dilha.Major João Pereira da Silva Guimarães.Mai tiniauo José de Campos.Frederico Alves do Rego Maciel.Sohè Pessoa de Queiroz.Augusto Caetano Ávila.Major Antônio Monteiro A. Sobrinho.Capitão Alfredo Leão de Castro,lldcfoaso dos Santos Villaçá.Capitão Euclides D. da Costa Monteiro.Minervino Fernandes da Costa.Odorico Gonçalves de Oliveira.Alberto M. de Azevedo Maia.Antônio Carlos Borromeu dos Santos.Arthur Augusto de Almeida.

João Leal Reis.João da Silva Loyo.Manoel Medeiros.Manoel Collaço Dias.Jesuino Alves Fernandes.Dr. Zeferino Gonçalves Agra.Oscar Leal Reis.Severino Martines.Dr. Vicente Ferrer de Barros Wander-

ley Araújo.José Francisco Figueiredo.Coronel João Rodrigues de Moura.José da Cruz Gouveia.Germano Motta.Francisco Ferreira de Araújo.Antônio Ambrosio de Vasconcellos.Major Antônio Peregrino Farias.José Ângelo Amorim Silva.Manoel Gonçalves Agra Filho.Coronel Theodomiro dos Santos Selva.José Francisco Passos Guimarães.Hugolino Rodrigues Machado Cunha.Virgílio Correira de Almeida.Vicente Paulo de Albuquerque Mello.Sérgio Gonçalves da Costa Lima.Rodolpho Cancio do Rego.José da Silva Oliveira.Nicoláo Tolentino Marques dos Santos.Manoel Timbaúba da Silva,Coronel João Domingos Pinto de Almei-

da Guimarães.João Alves de Freitas.Manoel Marques de Amorim Júnior.Dr. Manoel Martins Fiúza. #Manoel João Gomes de Amorim.Lu z Maria Ribeiro Guimarães.Manoel da Silva Almeida.Octacilio José Gonçalves Lima.Júlio Luiz de Oliveira Azevedo.Joaquim da Silva Campos. ]£' _.Professor José de Souza Cordeiro Si-mões. ._ „

Coronel Manoel José de Bastos Mello.José Firmino Flores.José D. da Fonseca Galvão.Dr. Ignacio Alcebiades Velloso.Dr. Francisco Augusto da Fonseca eSilva. _ _=

Adriano de Azevedo Andrade.Antônio Pinto da Silva.Tenente José dos Santos Araújo.Ernesto dos Santos Fragoso.José Antônio da Motta Guimarães.Francisco Gonçalves da Costa Lima.José Oliveira Cavalcante Júnior.Commendador Antônio Joaquim Barbo-

sa Vianna.Alonso Jorge de Mello Filho.Arthur Coutinho.Anísio Moreira de Andrade.Antônio Francisco Areias.Adolpho BancksCarlos Moraes Gomes Ferreira.José Antônio Couto Vianna.José Baptista Telles. ¦^-. .Joaquim Lourenço da Silva Oliveira.José Sebastião do Rego Barros.Coronel Manoel do Nascimento César

Bnrlamaqui.Raul Moraes de Oliveirs?.Lino Leocadio Regalo Braga.Manoel de Souto Araújo.Christovão de Guimarães Júnior.Dr. Alcides Rodrigues de Souza.Antônio Rodrigues de Souza.Dr. Antônio Rodrigues Villares.Antônio Joaquim Gonçalves Fraga.

Juízas por devoçãoExmas. sras. dd. :

Baroneza de Casa Forte.Marianna Hogo Gonçalves.Maria Assumpção Gonçalves Neves.Maria Annunciada Duarte Maia.Anna Francisca da Costa Monteiro.Siivania Januaria da Silva Agra.Maria Gentil da Fonseca.Elvira Mendes Gonçalves de Amorim.Maria Philomena Castello Branco.Flavia Januaria Lages Fernandes.Dinamerica Nisa de Sampaio.Julía Gajo de Miranda.Joanna Secundina Aranha Montenegro.Mathilde de Souza Leão.Angelina Amorim.Maria Moreira de Amorim e Silva..Florentina Assumpção Gonçalves Lima.Henriqueta Velloso da Cruz Gouveia.Julia Monteiro Sette.Virgínia M. Vieira da Cunha Rodrigues.Olindina Leal Loyo.Amélia Alice Pinto.Maria Leal Reis.Anna Gomes.Margarida de Souza Pacheco.Enedina Travasso de Almeida.Amélia Baptista de Aragão Ebla.Anna Theodora Simões.Adelina Migues Nunes.Alice Fiúza Fernandes Lima.Maria Wanderley Fontoura Loureiro.Emilia Gomes de Sooza.Maria Rita Castello Branco.Carolina Soares de Amorim Moreira.Carlota Lopes da Cunha.Jalia Mathilde Veiga Seixas. ,Joanna Alooforado da Silva Rodrigues,Josepha Kugler.Marii Mascarenhas de Mello Ferreira.Amélia Marinbo de Carvalho.Maria José de Albuquerque Maranhão.Anna Maria da Costa Guimarães.Joanna Coelho de Oliveira Carvalho.Mariq Amáiia da Conceição Simões.Mariu das Dores Pereira da Cruz.Maria Rosaíiaa de Souza Guimarães.Maria Helena Gjj d de Miranda.Ignez Pysthon de Carvalho.Anua Peregrina Cavalcanti.Maria Méira de Souza Netto.

A commissão.Barão de Casa Porte,

Prior.José Coelho Duarte,

Secretario.Alfredo Leal Reis,

Zalador.Frei Cgrillo Foni.

Illm. sr. capitão Glaudino LagosA presente tem por fim vir agradecer-

lhe o beneficio que me fez o seu .prepa-rado Elixir Depurativo.

Soffria eu a seis mezes de dartros quese achavam espalhados nas extremidadesinferiores e que resistiram a um trata-mento activo e serio. A conselho doexm. sr. Barão de Arariba, usei do seuElixir ficando completamente restabele-cido com o uso de uma só garrafinhad'esse precioso preparado.

Faço votos para que todos que usaremde sen remédio, tirem tão feliz resultadoquanto eu.

Jussara, 14 de março de 1903.Miguel Xavier da Rocha

Official do registro civil do 2» districto doCabo.Uma garrafinha 30000.Acha-se á venda na Drogaria Silva

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RECIFE, 1 DE JUNHO DE 1903Com a guia n. 27, temos recebido ao

laboratório, duas latas de côr verde comcapacidade de uma libra cada uma ecom o rotulo seguinte : « BRETEL FRE-RES Beurre dTsigny granti pur-Valo-gnes France.»

(Em seguida á analyse qualitativa equantitativa e o exame da matéria gor-durosa, índices de Reicher, Koettstor-ger, Hemer, Hübel, vem o seguinte at-testado :)

O produeto não contém nem ácido bo-rico nem boratos ou qualquer outro pro-dueto nocivo. Estes resultados autorizam-nos a dizer que a manteiga BRETELFRSRES submettida a nosso exame énma manteiga pura, não contendomargarina ou outro produeto similar,nma manteiga de bôa qnlidade, nãocontendo nada de nocivo á saúde.

Assignado ) dr. G. Cathelin.

ATTENÇÃOLÜVARIA FRANCEZA

N9-Rua Barão da Victoria-N 9AS EXMASc FAMÍLIAS

B AO PUBLICO EM GERALNeste acreditado estabelecimento aon-

de se encontra as melhores pelles fran-cey-.s e luvas capaz de competir com osmelhores fabricantes em Paris, tendo re-cebido um completo sortimento de pel-les de todas as cores e qualidades e tam-bem addicionado á sua fabrica de luvasum completo e variadissimo sortimentode miudezas, e chegado ultimamente deParis um grande sortimento de brinque-dos de todas as qualidades como seja :Lanternas mágicas, jogos magnéticos,ditos com mnsica com corda, a álcool,arliquins, jogos de verão.

Brinquedos de folha como sejam: pataganço, crocodilho, varallo, cameilo, ca-bra, gato, pavão, carneiro, veado, ca-chorro, cobra, etc. e nma infinidade debrinquedos que será impossível especi-ficar,convido ao respeitável publico parafazer uma visita ao dito estabelecimento.

9—Rna Barão da Victoria—9Mario Villa

doas asdia.

suas transações ao cambio do3

Dr. Pedro CalixtoMEDICO

Tem o seu escriptorio árua do Cabugá n. 2, ondedá consultas de 12 ás 2 ho-ras da tarde.

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lestias do estômago, nervo-sas e febres.

MANTEIGA BRETELANALYSE

«Laboratório Nacional de Analyses,ANALYSE N. 730

Lê-se no botetim que acompanhou aamostra o seguinte:ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRODespacho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remette-se para Analyse do Labo-ratorio Nacional nma amostra de man-

C Cteiga retirada de uma caixa marca ^numero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volumes, vindos (..oHavre.novapor francez Colônia* entrado em 23 dejaneiro de 1902, a C. Abranches & C.des-carregados na estiva s./agua.

Alfândega, 27 de janeiro de 1902.(Com a rubrica : F. Barros). (Assigna-

do) o conferente,T. Rocha.

Exhibiu o talão de pagamento da respectiva taxa em 29 de janeiro de 1902 á|lhora e 25 minutos.

Pelos processos geralmente em-pregados não foi revelada nesta amos-tra de BRETEL FRERES a presen-ça de margarina ou substitutos ;nem a de substancias nocivas.

E' nma manteiga de boa qualidade.Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1902.

O chimico,(Assignado) Ph. João Alves Baptista.

A Manteiga Bretel é encontrada emtodos os bons trapiches e mercearias.

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Dê o leitor um passeioNeste estabelecimento,Que verá de miudezasVariado sortimento,Relógios americanos.De prata lindas pulseiras,Finas capas de borracha,Estojos e costureiras.

Quem a prova quizer tirarE' A Camelia vizitar.

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Existe no Sena de Araripe, estado doCeará, nma arvore chamada Pequi, queproduz um frueto do qual se extrahe umóleo de aroma multo pronunciado, e éempregado em larga escala pelos ser ta-nejos como condimento e medicina po-pular nas inflammações, feridas, doresrhenmaticas etc. Dizem que interna-mente tem as mesmas propriedades doóleo det; fígado de bacalháo, porém emgráo muito mais.elevado e citam a cir-cumstancia de ser desconhecida a tnber-culose nos logares onde se faz uso desteóleo como alimento. Em vista pois doque fica exposto, tive a idéa de prepararuma manteiga, por meio de um processochimico de minha invenção, o que con-segui satisfactoriamente, compondo umasubstancia de aspecto e cheiro agrada-bilissimo.

Esta manteiga poderá ser aproveitadapelos srs. pharmaceuticos como exci-piente na composição de todas as quali-dades de pomadas.

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MA MARQUEZ DE OLIKDÀ-IL 60Ilm. sr. Alfredo Barros

Estando minha criada Januaria sof-frendo de uma queimadura em um dedoda mao esquerda com grande inflama-çao, e inxação de todo braço aconselheia que fizesse uso da manteiga do pequide sna composição acontecendo que no3a dia do aso de tão soberano remédiotenha desapparecido toda inchação dobraço, e a ferida em tal estado de melho-ra, que considero salva.

Peço-lhe o obséquio divulgar esta no-ticia para aue se prolongue tão maravi-lhosa descoberta.

Sou de v. s. amigo obrigado.José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé da verdade.—O tabelião publi-

co,—Tito dos Passos Alves Rosas.

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Reabrio suas aulas no dia 10de janeiro, con-tinuando a manter os seguintes cursos :PRIMÁRIO^1-*6 *ccordo com os metho-__mm_m____mdos mais modernos e intui-tivos, sendo o ensino de leitura rigoro-samente feito pelo methodo JOÃO DEDEUS.SECÜNDARI0=ComPrehendendo todas¦a^BM^as matérias exigidas pelosprogrammas officiaes para as matricu-Ias em qualquer das academias de ensi-no superior.C05DIERCIAL=Estudo pratico de lin-HMBHHigaas, escríptnração mer-cantil, correspondência epistolar, tendo-se em vista o ensino mais pratico pos-sivel de todas as matérias necessáriasaos que se propõem á vida commercial.

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Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fielden Brothers.John Cocke

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art. 117 do Código penal da Armada, soapena de ser processado a revelia ao con-selho de investigação pelo crime de de^serçao. E,para que o referido lhe.constefiz lavrar o presente edital para ser pu-biicado nos jornaes de maior circulaiçao d'esta cidade.1

Quartel General no Recife, em 5 dèAgosto de 1903. vCgriaco Lopes Pereira,

Tenente secretario.Alfândega de Pernambuco

EDITAL N. 45Por esta Inspectoria se faz publico gueipelas 11 horas do dia 8 do corrente, se-rão vendidas á porta do armazém n. 7,'vinte e cinco (25) caixas com cebéllas,vindas no vapor Belgrano entrado em

junho próximo passado e consignadas *Loureiros Barbosa & C» e pelos mesmosabandonadas. — Alfândega de Pernam-buco, 5 de Agosto de 1903.O Inspector,

M. Antonino de C. A.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 151

Por ordem da inspectoria desta repar-tição, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-dos, devendo seus donos ou consignata-rios apresentar-se no praso de quinzedias para providenciarem a respeito.

Vapor inglez Danube, entrado de Sou-thampton em 22 de julho,

MANIFESTO N. 225Armazém n. 5—Marca G. M. I., üma

caixa n. 101, avariada.Marca triângulo M. L. no centro contra

marca G. tres caixas ns. 705, 707, 708,idem.

Marca ü. B. uma dita n, 2552, idem,Marca triângulo R, L. C. no centro con-

tra marca T. A. n. 100, com indicio defalta Trapiche Conceição—Marca Talhersem numero com indicio de falta,

Primeira, secção, 5 de agosto de 1903.O cheft; de secção,Luiz F. Codeceira.

EditalDe ordem do exm. .sr. general com-

mandanle do 2° districto militar, faço sa-ber ao alferes do 35' batalhão de infan-taria, addido do 2» da mesma arma Alei-des da Silva Porto e a todos que pude-rem e quizerem fazer chegar ao seu co-nhecimento, que não tendo elle compa-recido n'este Quartel General no dia 4do corrente, por ter se finalisado no diaanterior a licença com que se achava,foi declarado aumente em ordem do diadeste districto de n. 168 de hoje, e é cha-mado por este edital para que se apre-sente dentro do praso de 8 dias a contard'esta data, de accordo com o n, 1 do

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Para cumprimento do art. 34 e seusparagraphos são convidados os srs. as-sociados a comparecerem á reunião déassembléa geral ordinária, que terá lo-gar no domingo, 9 do corrente, ás 12 ho-ras da manhã.

Recife, 5 de agosto de 1903.if. Dias,

\'° secretario.

Veneravel Confraria de Nossa Se-nhora do Rosário da freguezia!de Santo Antônio.

Bento de Moraes Accioly

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Tendo a mesa regedora destaconfraria de mandar celebrar mis-sa no dia 10 do andante, pelas Shoras, na referida egreja, por almado seu irmão procurador Bente

de Moraes Acoioly, sétimo dia do seufallecimento, convido os nossos irmãose a exma. familia, bem assim aos ami-gos do fallecido, antecipando seus agra-decimentos.

Consistorio da Veneravel Confraria, 5>de agosto de 1903.

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ARMAZÉMx>o

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ATTE1ÇAOOs abaixo assignados scientificam ao respeitável publico pernambucano, que

receberam para seu importante estabelecimento de fazendas o qua vem de maischie e mais moderno -a esta praça ; convidam, pois, a elite social pernambucanae ao publico em geral a visitarem o seu novo estabelecimento, porque incontes-tavelmente, como nenhum outro acha-se nas condições de miligar a tele a todosps desejosos do moderno luxo.

Não era raro dizer-se:Ea sou a moça mais bella,& mais rutilante estrella,Astro de primo esplendor!E entretanto a minha gloriaDeve os laureis da victoriaAo ARMAZÉM CAÇADOR.

Casam-se, e todas ellasNenhuma fica solteiraDas moças que prazenteirasNo ARMAZÉM souberem vir.A que vier num momentoContra o rol do esquecimentoA podemos garantir.

Os agrados são demais...Em frente de sua casa,Ligeiro como uma aza,Passa o bond, que maná !Nãu h.^.poi?. nada queimpeça.A que quizer ficar bonita,Cheia d3 graça infinitaDè um saltinho até cá.

Para patentear o que acima referimos, spresentamos um pequeno resumodos nossos artigos, acreditando no feliz êxito do nosso programma.

VENDER BARATO COM SINCERIDADEGARANTIMOS A EXACTIDÃO DOS NOSSOS ANNUNCIOS

VER PARk CRERCompletos enxovaes para casamento ao alcance de todas as bolças.

Sortimento completo de fazendas pretas para luto.Cambraias brancas bordadas para 3G0, 410 e 5C0 rs. o covado.

Ditas finas, sortimento mpgQiSco.Ditas de cores para 20U, 300, 400 e 500 rs. o covado.

Ditas de cores finas e modern.s.Zeiirus de cores para 200, 300 e 400 rs. o covado.

Merinós de cores, modernos e baratos.Cachemiras de lã, lavradas, a i_000.

FusIõ.lS de cores a 500 e 703 rs.D.tos brancos a 600, 700 e800 rs.

Ditos brancos finos.Alpacão de cores, lavrados, a 800 rs.

Alpaca de cores, iisrs, bonitas, a 1£4G0.Ditas oe cores azul marirho a 1^500.

Nanzocks lindas a 400 rs.Gazes de cores lindas a 15200 e 1£400.

Fantasias modernas, ultima moda.Sedinhas finas, lindas cores e braness, a 1£800 o covado.

Çrepon de lã azul marinho a 2£000 o covado.Li ii o ns pretos e de cores a 300 rs.

Ditos finos.Br amantes de todas as qualidades e preços.

Cretones lindos, de cores, para vestidos.Ditos de cores bonitas a 400 e 600 rs.

Brim pardo de linho para vestido a 500,600 e 700 rs.Grande sortimento de sedas brancas e de cores.

Crepons de lã, pretos, para luto.Setins de cores, magnífico sortimento.

Linho e seda brancos, bonitos padrões para casamento a 1£000 o covado.Mantilhas de linho a 1/400.

Ditas de seda para todos os preços.Colchas finas de cores, para casamento, a 11£CG0.

Ditas de cores diversas, finas e baratas.Grande sortimento de cobertores de algodão e de iã.

Espartilhos modernos a _.5t)0, 5$ e 6,5000.Ditos modernos, finos, brancos e de cores.

Guardanapos a 20,'2_400 e 3.000.Toalhas brancas e de cores com guardanapos iguaes.

Atoalhados brancos e de cores.Sortimento completo de brins de algo-

dão, brancos e de cores.Dito completo de brins de linho, brancos e de cores.

Esplendido sortimento de modernas casemiras inglezas,padrões lin los.

Morins, chitas, algodões brancos e de cores, garantimos vender por pi ecos.sem competência. .

Sendo enfadonho mencionar todos os artigos do nosso grande sortimentocom os preços, pedimos ás exmas. lamilias o favor de virem ao nosso estabeleci-mento afim de verificarem o nosso programma: VENDER BARATO COIV1SINCERIDADE."v___i__f_ jf^-^iifíA- ge=í:e:_-=_! -

E' claro que em parte alguma pôde o sexo amável encontrar o mesmo queno ARMAZÉM DO CAÇADOR. .

Para comprovar a affeição e sympathia que merecemos, vamos, rompendoCom a excessiva modéstia que nos caracterisa, oiTerecer aos nossos freguezes le-gentes umas mimosas quadrinhas que nos réméttéu una inspirado poeta.

D> ^.*.nr.T>»nr.<-t Aivo-n mm netoe vorcns nãn ns sniir.it_._OS : Sendo. DCE' opportuno dizer que estes versos não os solicitámos ; sendo,Victoria íutura do nosso estabelecimento. Eil os :

pois, uma

Alli se encontra Ltzendas,Das qualidades mais bebas,Cousas subtis, cousas feitasDa poeira das estrellas.

Se é torta, aleijada, feia,Como a deusa dos infernos,Volta bella, corosdaDe resplendores eternos.

A donzella que aqui entraE compra, oh i que phantasia ISae mais formosa qae a VenusDa a'nüg. mythologia.

E' que o céo promette â moçaQue alli entra um eó momento,Ser o veneno mais fo;teContra o rol do esquecimento.

Se sois desdentada, tendoMais ru«as que papel velho,Haveis d3 voltar formosa,Ide, tomai o conselho.

Esperamos, pois, confiados na superioridade do que vejam — que as gentispernambucanas venham verificar a exactidão dos nossos annuncios.

ENDEREÇO TELES. CAIXA NO CORREIO

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CASA MATRIZ

Raa Visconde (.'Inhaúma n. 19(ANTIGA DO RANGEL)

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mm. £ gíiÍIS&mpi r v&pqbDIRIGIDAS POR ARTISTAS DE RECONHECIDA

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Esta casa. manipuladora dos mais apreciados cigar-ros LAFAYETTES, FLORES DA PENHA, D. LUIZ,GOYAZ, CHUMBADOS e muitas outras marcas — toüasfabricadas com fumos escolhidos e de primeira qualida-de — encarrega-se de quaesquer trabalhos lythographi-cos, desde o mais simples até ao mais difficil e finíssimochromo, para o que dispõe de pessoal de primeira or-dem e material de superior qualidade, importado dosprincipaes centros produetores da America e da Europa.Garante a nitidez do trabalho e a modicidade em preços.

Fumos picado e desfiado em todas es qualidades.Fornecimentos a pequenos e grandes fabricantes, paramanipulação. — O ÚNICO estabelecimento n'este estadoaue tem grande e variado deposito de papeis, tintas, arti-g"os lithographicos, ejc. — Charutos das primeiras fabri-cas da Bahia. — V.riedade de artigos para fumantes.

CARTAS DE JOGARFabrico especial d'este artigo, nas qualidades mais

apreciadas, rivalisando com o do extrangeiro.

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A fsbrica e officinas acham-se franqueadas aos srs. vi-sítantes, para certificarem-se da realidade de tudo quedizemos e que nenhum outro estabelecimento cpngene-re pôde, com verdade, asseverar.

89-J.m Duque de €__i__-8_-1X5:

Está na ponta, está na ponta,D'este commercio é a flor,O armazém estrellado,Pertencente ao Caçador.

Desie commercio pomposo,E' o mais bello Paraizo :Venham, moças fascinantes,Buscar estrellas 8 riso.

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íi. b. i\ sa

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__. 60-MJÂ DUQUE DE CAXIAS-N. 60ANTIGA DO QUEIMADO

João Caçador (é C.

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CRETONES de £400, £5C0 e £600. ALGODÕES.PHANTASIAS de £300 a 1£000. MADAPOLOES baratos.

CAMBRAIAS de £300 a £500. ZEPHIROS a £300.iMERINO'S pretos. LINHOS a £30-_

SETINF.TAS dn todas as cores.MEIAS a £400. SEDA NQIVA, lindo sortimento.

PUNHOS de linho. MANTILHAS a 1£300.COLLARINHOS de linho. FICHUS baratos.

CAMISAS ficas a 4£500. TOALHAS a £700.FUSTÕES brancos a £600. COLCHAS de seda por 12£C00,

COBERTORES de cores a 2£000. CHALÉS _e 2£ a 10£Q_)_

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10 da manhã

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O estabelecimento não fornece toalhas

Sodendo, porém, fazel-o como extraor*

inario.As duchas serão applicadas de con-

formidade com as indicações médicas,por escripto.

O gerente,Argemiro Augusto da Silva.

CASA--COSTA CAMPOS_5--Rua Nova -Recife

Grande liquidação de calçados exírsn-geiro e nacional do Rio e deste estado.

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creança, casemiras inglezas e francezas,pretas e ae corea, enorme sortimento—e faz-se rcupa por medida, achando-sea officina a cargo de um hábil mestre.

Cobre-se e concerta-se chapéos de sol,transformando-se em novo o que fôrvelho.

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Ninguém deve, pois, comprar caro,podendo comprar barato.

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Casa —COSTA CAMPOS45—Rua ova ~ Recife

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íedicamentosíheboscqsDO

Preservativo da ErjsipelaE' de um efleito prodigioso na cura da

erysipela, fezendo abortar os ataques ©mpoucas horas e desapparecer em poacotempo toda inchação, ea_sada pelos re-petidos accessos. Basta am vidro paracurar radicalmente a erysipela mais an-tiga, e em muitos casos tem. sido b.stan-te uma só dose para o completo resta-beleçimento do Ooenie. Este poderosomedicamento é também de acçao prom-pta na lyn_.p_a_.te, edemas, etc.; nasmoléstias eruptivas, assim como no sa-rampo, escarlatinae na varíola, curan-do em pouc.5 dias sem deixar mar-cas.

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Regulador da MenstruaçãoPara todas a_ moléstias de mulher,

motivadas por talta e irregularidade demenstruação, a supressão repentinadesta, eólicas uterinas, etc.

Para aclivar o parto a sahida das se-cundízias, fazer apparecer a secreçãodo leite e os lochios supprimidos.

Em todos estes acasos o — Regulador— é de uma efficacia admirável; é deuma acção tão protnpta, que não dá lo-gar a impaciência das doentes.

Os prospectos. que envolvem os fras»quinhos destes poderosos medic-smei...ios, têm valiesissirnos attestados e car-tas de médicos» de giande nomeada e da"essoas notáveis, que se ciiraia_-, quaprovam a sua infalibilidade.

Preço de cada frasco 3£000.Único deposito em Pernambuco :

PHARMACIA DOS POBRES