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AGENDA ESTRATÉGICA AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 2010 - 2015 FRUTICULTURA

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Page 1: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015

Taba

co

FRUTICULTURA

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva

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AgendaEstratégica

2010 - 2015

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria Executiva

Brasília - DF2011

Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio

em benefício da sociedade brasileira.

Missão Mapa

Fruticultura

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@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 70 exemplares

Ano 2011

Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]

Central de Relacionamento: 0800 704 1995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social

Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Fruta / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria

Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.60 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)

1. Fruticultura. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.

AGRIS F010600

CDU 631.576

Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

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A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-

junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos

elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem

a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fruticultura, proporcionando

o ordenamento dos trabalhos, organizando, sistematizando e racionali-

zando as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma

visão de futuro.

A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-

ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais

do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais. Permite,

também, pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo

prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com

competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as chama-

da questões estruturais.

A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 12 de março de

2010, quando o plenário da 22ª Reunião Ordinária, aprovou a com-

posição de um grupo de trabalho para tal objetivo, sob a coordena-

ção da Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas

(CGAC) do MAPA .

A primeira reunião do grupo aconteceu em 26 de abril, ocasião em

que, por meio de metodologia específica, foi levantado um conjunto

de propostas dispostas em 11 temas. Após esse primeiro exercício, a

Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas promoveu um

trabalho de organização e sistematização do conjunto de propostas,

organizando-as por Temas, Itens de Agenda e Diretrizes. O trabalho foi

conduzido de forma a agrupar as propostas em eixos temáticos que pos-

sam ser trabalhados e aprofundados por grupos de trabalhos específicos

a serem criados em futuras reuniões da Câmara Setorial. Para fechar a

proposta inicial da Agenda Estratégica, o Grupo de Trabalho voltou a se

INTRODUÇÃO

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Objetivos

reunir em 13 de maio, com o objetivo de consolidar e validar a sistem-

atização realizada.

A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Trab-

alho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que

tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. A

providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião

ordinária da Câmara Setorial.

A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de

contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid-

eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo

privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais, no

processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-

dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da

própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:

1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-

mos 5 anos;

2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos

de interesse comum, e

3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-

líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.

O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os Grandes

Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que balizarão a discussão

dos temas e a construção de propostas por parte da Câmara.

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Grupo de Trabalho

Luiz Borges Júnior - IBRAF

Carlos Alberto P Albuquerque - IBRAF

Moisés Lopes de Albuquerque - ABPM

Taís Morais - ABRAS

José Eduardo Costa Brandão - CNA

Léa Maria Lagares - SEBRAE

Raimundo Sérgio Menezes - SINDFRUTAS

César Wilson Martins da Rocha - SINDICAJU

Francisco Faleiro - BRAPEX

Etelio Prado - ASTN

Dirceu Colares - ABANORTE

Presidente: Carlos Prado

Secretário: Francisco de Assis Mesquita Facundo

Consultor Especial: Luiz Borges Júnior

Membros da Câmara:

Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas Ge-

rais - ABANORTE

Titular: Dirceu Colares de Araujo Moreira

Suplente: Jorge Luis Raymundo de Souza

Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação - ABIA

Titular: Antonio Carlos Tadiotti

Suplente: Amilcar Lacerda Figueira de Almeida

Associação Brasileira de Produtos de Maçã - ABPM

Titular: Pierre Nicolas Peres

Suplente: Moisés Lopes de Albuquerque

Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento - ABRACEN

Titular: Jusmar Chaves

Suplente: João Alberto Paixão Lages

Membros da Câmara

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Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS

Titular: Márcio Milan

Suplente: Alexandre Seabra Resende

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Titular: Rodrigo Roriz de Arruda Leite

Suplente: Juliano Malty

Associação Brasileira dos Exportadores de Papaya - BRAPEX

Titular: Marcelo de Nadai

Suplente: Francisco de Assis Lemos Faleiro

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA

Titular: Carlos Prado

Suplente: José Eduardo Brandão Costa

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco

e do Paraíba - CODEVASF

Titular: João Santana Tosta

Suplente: Nair Emi Iwakiri

Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do

Norte - COEX

Titular: Francisco Cipriano de Paula Segundo

Suplente: Wilson Galdino de Andrade

Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB

Titular: Newton Araújo Silva Júnior

Suplente: Aníbal Teixeira Fontes

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

Titular: Domingo Haroldo Reinhardt

Suplente: Jorge Luiz Loyola Dantas

Fundo de Defesa da Citricultura - FUNDECITRUS

Titular: Lourival Carmo Mônaco

Suplente: Antonio Juliano Ayres

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Instituto Brasileiro de Frutas - IBRAF

Titular: Carlos Alberto Pereira de Albuquerque

Suplente: Moacyr Saraiva Fernandes

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade

Industrial - INMETRO

Titular: Fernando Goulart

Suplente: Luciana Portugal

Ministério da Agricultura/Secretaria de Desenvolvimento

Agropecuário e Cooperativismo - MAPA/SDC

Titular: Rosilene Ferreira Souto

Suplente: Marcus Vinicius Martins

Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola -

MAPA/SPA

Titular: Gustavo Henrique M. Firmo Araújo

Suplente: João Antônio Fagundes Salomão

Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA

Titular: Helbert Danilo Sá Freitas

Suplente: Nilton Pinho de Bem

Ministério da Fazenda - MF

Titular: Hélio Resende Junior

Suplente: Emerson Luiz Gazzoli

Sociedade Brasileira de Fruticultura - SBF

Titular: José Luiz Petri

Suplente: Osvaldo Yamanishi

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas -

SEBRAE

Titular: Léa Maria Lagares

Suplente: Carmen Lúcia L. de Souza

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Sindicato das Indústrias de Frutas e Derivados do Estado do

Pará - SINDFRUTAS

Titular: Solange Mota

Suplente: Sergio Menezes

Sindicato da Indústria de Beneficiamento de Castanha de

Caju - SINDICAJU

Titular: Cezar Wilson Martins da Rocha

Suplente: Francisco Ferrer Bezerra

Associação de Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros

e Derivados do Vale do São Francisco - VALEXPORT

Titular: Aristeu Chaves Filho

Suplente: Alberto Sabino Santiago Galvão

Associação Brasileira da Produção Certificada Sustentável – ABPCS

Titular: Euder de Almeida Ribeiro

Suplente: Jose Eduardo Borges de Carvalho

Associação Nacional de Defesa Vegetal – ANDEF

Titular: Euder de Almeida Ribeiro

Suplente: Jose Eduardo Borges de Carvalho

Frente Parlamentar de Fruticultura - FPF

Titular: Deputado Fernando Coelho Filho

Suplente: Deputado Afonso Hamm

Instituto de Desenvolvimento da Fruticultura, Floricultura e

Agroindústria - INSTITUTO FRUTAL

Titular: Fernado Antônio Mendes Martins

Suplente: Euvaldo Bringel Olinda

Convidado Permanente

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CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e

Temáticas do MAPA

Equipe: Aguinaldo José de Lima

Paulo Marcio Mendonça Araujo

Francisco de Assis Mesquita Facundo

Daniela Firmino Santana

Leandro Pires B. de Lima

Coordenação dos Trabalhos

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento das áreas de produção agrícola e safras

Diretrizes:

1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do traba-

lho, orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de im-

plantação e manutenção;

2. Definir levantamento por área plantada, número de produtores,

discriminação por produto, variedades, por perfil tecnológico,

Convencional, Orgânico, Protegido, etc.

3. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para tra-

balhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e

extensão, cooperativas e associações que possam contribuir;

4. Utilizar as experiências já existentes envolvendo participação de

instituição de pesquisa e/ou extensão rural afin tendo como ob-

jetivo dados oficiais únicos, confiáveis;

5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-

ma objetiva e transparente;

6. Estabelecer convênios e ou parcerias de cooperação técnica com

instituições públicas e ou privadas que possam colaborar de for-

ma sistemática e contínua;

7. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, con-

fiável, através da Conab, considerando dados já existentes;

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Levantamento dos custos de produção

Levantamento de estoques

Diretrizes:

1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de

Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, Secretarias

de Agricultura dos Estados, CODEVASF e demais instituições afins;

2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associa-

ções, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter

apoio na coleta de informações;

3. Contemplar as diferenças das culturas de sequeiro e irrigadas.

Diretrizes:

1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de

Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, Secretarias

de Agricultura dos Estados e demais instituições afins;

2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associa-

ções, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter

apoio na coleta de informações;

3. Contemplar estoques de frutas in natura, polpas, sucos e outros

derivados.

8. Contemplar o levantamento de perdas na produção por eventos

ocasionais;

9. Contemplar levantamento das perdas pós-colheita;

10. Contemplar áreas plantadas e de manejo do extrativismo e siste-

mas agroflorestais.

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Levantamento da produção industrial

Levantamento de preços de mercados

Diretrizes:

1. Discutir a pertinência de realizar levantamento de estoques de fru-

tas in natura, polpas, sucos e outros derivados;

2. Aprimorar metodologias de levantamento, acompanhamento e

manutenção;

3. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-

lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-

tensão, cooperativas e associações que possam contribuir;

4. Mapear e utilizar as experiências existentes;

5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-

ma objetiva e transparente;

6. Estabelecer convênios e parcerias de cooperação técnica com ins-

tituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma

sistemática e contínua.

Diretrizes:

1. Contemplar preços pagos ao produtor, no mercado in natura e na

indústria;

2. Regionalizar os dados;

3. Buscar referenciais de preço no Varejo;

4. Estabelecer convênios e parcerias de cooperação técnica com ins-

tituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma

sistemática e contínua.

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Levantamento da comercialização de frutas frescas

Diretrizes:

1. Contemplar estoques nas mãos dos produtores;

2. Regionalizar os dados;

3. Estabelecer convênios e parcerias de cooperação técnica com ins-

tituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma

sistemática e contínua;

4. Estabelecer sinergia com o trabalho da Câmara Setorial da Cadeia

Produtiva de Hortaliças.

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2. PD&I Rede de PD&I da Fruticultura

Programa Nacional de PD&I da Fruticultura

Diretrizes:

1. Identificar e integrar as instituições de pesquisa públicas e priva-

das com trabalhos relevantes no setor;

2. Resgatar o acervo de pesquisa existente, disponibilizá-lo na rede

e divulgá-los em outros meios de comunicação e organizar ações

para implementação;

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede priorizando

as demandas de pesquisa oriundas do setor produtivo;

4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-

cessários para sua criação e implantação;

5. Identificar as experiências já em andamento, como a Iniciativa do

SEBRAE, de Centros da Embrapa e outras instituições.

Diretrizes:

1. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados

disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação;

2. Buscar formas de minimizar perdas no pós colheita;

3. Desenvolver novas embalagens para transporte;

4. Desenvolver técnicas inovadoras de produção e novos produtos;

5. Priorizar a pesquisa para tornar o país um centro de produção de

sementes e mudas;

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6. Desenvolver novas máquinas e equipamentos com foco na peque-

na e média agroindústria para aumento da competitividade;

7. Incorporar estudos relativos à sustentabilidade/equilíbrio ambiental;

8. Pesquisar critérios para uso intensivo de insumos em áreas de pro-

teção ambiental;

9. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa;

10. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-

quisa dos diversos elos da cadeia;

11. Contemplar a Apicultura;

12. Pesquisar frutas dos diferentes Biomas;

13. Desenvolver mecanismos de prevenção de perdas ao longo da cadeia;

14. Buscar o aumento da produtividade e qualidade;

15. Contemplar Biotecnologia;

16. Contemplar estudos de resíduos;

17. Desenvolver e implementar a agricultura Orgânica e produção integrada;

18. Articular ações com o Projeto Biomas da CNA;

19. Promover estratégias de captação de recursos para PD de frutas

nativas e de menor importância econômica (Umbu, Jaca, etc);

20. Contemplar o controle biológico e outros métodos alternativos

para o controle de pragas;

21. Contemplar a Difusão e Extensão das tecnologias geradas com

aplicação sistemática e permanente.

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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano de Capacitação e Difusão

Diretrizes:

1. Elaborar Programa Especifica de Capacitação de Profissionais de

ATER, Cooperativas, Empresas Privadas;

2. Elaborar Programa Especifica de Capacitação de Produtores na

Gestão Administrativa e Financeira e Comercial;

3. Elaborar Programas Específicos de Capacitação de Mão-de-obra

em toda a cadeia, com ênfase na manipulação de produtos para

garantir a segurança alimentar;

4. Estabelecer convênios com Sistema S, Emater, IBRAF, SDC, Dena-

coop e Instituições Privadas;

5. Elaborar Programa de Difusão e Extensão, com aplicação siste-

mática e permanente, com prioridade para a disseminação das

tecnologias geradas pela Rede de Pesquisa;

6. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados

disponíveis para capacitação, difusão e extensão;

7. Os Programas deverão contemplar ações sistematizadas e focadas

em prioridades de cada região ou Estado, contemplando as carac-

terísticas regionais segundo tecnologias de produção, tamanho da

propriedade, etc; / Gestão através de comitê gestor, com coordena

dação executiva; / Na capacitação de gestão administrativa, financei-

ra, contemplar temas como financiamento, seguro rural, programas

de subvenção governamental, gestão ambiental e social, marketing e

comercialização; / Que a certificação dos alunos contenha requisitos

de reconhecimento gradual para ampliar a motivação e continuidade

do processo educativo; / Orçamento anual; / Criação de incentivos

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(exemplo: redução de juros em operações de crédito oficial ou acesso

facilitado a operações de financiamento se atingidas determinadas

metas de conclusão de capacitações, pelos produtores e seus empre-

gados; / Aferição de desempenho, com auditoria de execução;

8. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de pes-

quisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesquisa do Setor;

9. Contemplar no programa a difusão de tecnologias existentes e

geradas anualmente de forma sistemática;

10. Medir a eficiência dos programas de capacitação, estabelecendo

avaliação periódica com a participação da Câmara Setorial;

11. Identificar propriedades de referência no conjunto de tecnologias e

manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de referência;

12. Contemplar o estímulo ao Associativismo;

13. Promover capacitações de inclusão digital de produtores;

14. Desenvolver mecanismos de transferência de tecnologias aplica-

das em toda a cadeia produtiva;

15. Capacitar na recuperação de áreas degradadas;

16. Elaborar programas de treinamento para adequação às mudanças

de legislação - Ex. Classificadores;

17. Utilizar modelos de referência, como é o caso da maçã em SC;

18. Promover treinamento para redução de perdas ao longo da cadeia;

19. Contemplar o combate a pragas;

20. Desenvolver cursos voltados para o cumprimento da IN 54, à se-

melhança dos cursos de classificadores.

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4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

Diretrizes:

1. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização e Harmonização de Proce-

dimentos;

2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-

derais e Estaduais;

3. Integrar e harmonizar as ações de fiscalização entre Municípios,

Estados e Governo Federal;

4. Adequar metodologias de fiscalização;

5. Harmonizar critérios do PNCR (Mapa) e do PARA (Anvisa);

6. Articular a divulgação dos resultados dos programas de resíduos

de forma a não causar prejuízos para o setor;

7. Fortalecer a fiscalização, monitoramento e orientação do uso

correto de insumos agropecuários;

8. Informatizar os sistemas de fiscalização;

9. Analisar modelos de outros países. Ex. Chile e Costa Rica;

10. Implementar mecanismos de detecção e controle de novas pragas;

11. Aprimorar os controles de fronteira, principalmente as fronteiras

secas na América Latina;

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Diretrizes:

1. Aprimorar a normatização de frutas prontas para consumo (Minima-

mente Processados);

2. Adequar os regulamentos de defensivos, principalmente dos en-

quadrados como Minor Crops.

3. Harmonizar e simplificar os marcos regulatórios que regem o setor;

4. Implementar a regulamentação sobre Controle Higiênico Sanitário -

Portaria 54/2009;

5. Revisar e implementar sistema de fiscalização das Normas e Padrões

de Sementes e Mudas;

6. Revisar a Instrução Normativa Conjunta nº 09/2002 sobre o acondi-

cionamento, manuseio e comercialização de produtos hortícolas “in

natura” - GT conjunto das Câmaras da Fruticultura e Hortaliças;

Revisão dos Marcos Regulatórios

12. Aprimorar os processos de fiscalização e controle de qualidade

e classificação;

13. Implementar o SUASA - Regulamentar a Lei 9.712/98;

14. Promover treinamento e capacitação específicos para os Fiscais para

desburocratizar e facilitar os processos de exportação e importação

sem comprometer a segurança fitossanitária, atuando na mudança

de mentalidade, focando na eficiência dos procedimentos.

15. Intensificar as ações do Programa de Controle da Mosca da Carambola

16. Intensificar as barreiras contra o risco do Acaro do Chile

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Diretrizes:

1. Implementar ações urgentes de cobrança e reestruturação do Depar-

tamento para poder atender com eficiência as demandas do setor;

2. Agilizar os processos de Análises de Riscos de Pragas do Setor;

3. Promover a ampliação desse serviço do MAPA, atuando de forma

institucional e estratégica no apoio à melhoria da estrutura técnica

e física de maneira urgente;

4. Promover ações conjuntas com as câmaras de Hortaliças e Flores

para desenvolvimentos dessas ações.

ARP

7. Discutir a questão das ARPs no âmbito da fruticultura;

8. Publicar os parâmetros de Boas Práticas e APPCC para Frutas;

9. Discutir e harmonizar a legislação sobre CFO, CFOC e PTV

10. Fortalecer a interlocução das áreas técnicas do MAPA com as Câmaras

Setoriais de maneira que construção e adequação de normativos sem-

pre sejam discutidas previamente com os segmentos interessados

11. Harmonizar os Marcos Regulatórios com a Legislação Internacional

12. Adequar a legislação para permitir a ampliação da rede de laborató-

rios credenciadas

13. Estabelecer padrões oficiais de qualidade da maga e uva

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Centros Quarentenários

Diretrizes:

1. Implantar centros quarentenários;

2. Aprimorar a legislação para pré registro e registro emergencial para

pragas quarentenárias.

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5. MARKETING & PROMOÇÃO

Plano de Marketing para o Mercado Externo

Plano de Marketing para o Mercado Interno

Diretrizes:

1. Promover as Frutas do Brasil em mercados externos potenciais;

2. Estabelecer parcerias de promoção internacional com a APEX, Se-

brae e outras instituições afins;

3. Apoiar as ações já em andamento da cadeia junto à APEX, Sebrae e

outras instituições afins;

4. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do setor;

5. Realizar campanhas de informação ao consumidor;

6. Ampliar as ações conjuntas com a SRI e MRE nas ações externas.

Diretrizes:

1. Promover ações de incentivo ao consumo;

2. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais e

de Benefícios à Saúde;

3. Focar as ações na promoção da mudança da cultura de consumo

através das escolas e na merenda escolar;

4. Aprimorar e ampliar as ações de promoção com a participação das

entidades da cadeia;

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5. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do setor;

6. Estabelecer parcerias com o Sebrae ABRAS, IBRAF, CNA, Ministério

da Saúde, MEC e outras instituições afins;

7. Realizar campanhas de informação e esclarecimentos ao consumi-

dor e comprador;

8. Integrar ações entre os setores público e privado;

9. Realizar pesquisa sobre o padrão de consumo para embasar as es-

tratégias de promoção do consumo;

10. Estudar a viabilidade da distribuição de vales para estímulo de con-

sumo de frutas e hortaliças;

11. Articular ações com a Câmara Setorial das Cadeia Produtiva

de Hortaliças;

12. Criar um calendário da época de produção das frutas brasileiras.

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25

6. GESTÃO DA QUALIDADE

Sistemas de Qualidade, Diferenciação e Boas Práticas

Diretrizes:

1. Investigar, analisar processos de Certificação: IG, Rastreabilidade,

Orgânicos e Comércio Justo, Produção Integrada, para recomen-

dá-los, com a possibilidade de criar programas de adesão;

2. Estudar a construção de programas de Produção Integrada (SAPI),

com parceria do MAPA para determinados produtos do setor;

3. Definir programas de Boas Práticas e APPCC;

4. Contemplar processos de Qualidade Integrada da Cadeia;

5. Criar um sistema único de certificação harmonizado internacio-

nalmente que possibilite a redução de custos e burocracia;

6. Atuar em programas de incentivo à adoção de Boas Práticas em

Packing Houses;

7. Atuar em programas de incentivo à adoção de Boas Práticas em

Agroindústrias;

8. Contemplar programas de adoção de Boas Práticas no transporte

na exposição de produtos no ponto de venda.

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27

7. GOVERNANÇA DA CADEIA

Entidade de Representação da Cadeia

Relações entre os elos da Cadeia

Serviço de Inteligência Competitiva

Diretrizes:

1. Discutir o fortalecimento da entidade representativa de âmbito nacio-

nal de toda a cadeia;

2. Discutir estratégias de organização de Governança da Cadeia para

criar e gerir um fundo de atividades voltadas a marketing e promo-

ção, capacitação, inteligência competitiva, certificação.

Diretrizes:

1. Ampliar as ações e integrar os elos da cadeia para garantir a qua-

lidade do produto ao consumidor final;

2. Articular e integrar ações para distribuir os ganhos ao longo da

cadeia e garantir preços atrativos ao consumidor final.

3. Prospectar demais entidades representativas dos diversos elos que

compõem a cadeia produtiva para convidá-los a participação na

Camara Setorial

Diretrizes:

1. Construir Banco de Dados com informações de produção, preços,

mercado, consumo, etc;

2. Investigar modelos de organização de outras Cadeias Produtivas e

em outros países;

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28

Associativismo

Criação de Câmaras Setoriais Estaduais

Infra Estrutura e Logística

Diretrizes:

1. Estudar e propor através de projetos de lei adequações e altera-

ções e estímulos às diversas formas de Associativismo.

Diretrizes:

1. Incentivar a criação, fortalecimento e interação de Câmaras Seto-

riais nos Estados.

Diretrizes:

1. Definir estratégias locais para garantir os investimentos em infra-

estrutura produtiva, assegurando a qualidade e competitividade

dos produtos;

3. Realizar pesquisas de mercado dos consumidores;

4. Buscar envolvimento de órgãos e entidades diretamente envolvi-

das com o Setor para montagem do Serviço de Inteligência;

5. Definir a constituição e operação do Serviço de Inteligência Com-

petitiva;

6. Elaborar estudos para o fortalecimento da cadeia produtiva em

regiões de baixo consumo per capita;

7. Investigar mercados potenciais para exportação.

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29

Revisão de Grades Curriculares

Diretrizes:

1. Promover ações de revisão dos Conteúdo programático nas esco-

las de agronomia para fortalecer a Fruticultura;

2. Enfatizar na grade curricular dos cursos superiores o processo de

gestão e negócios, focando na experiência prática;

3. Atuar junto ao MEC - Ministério de Educação e ao Conselho

de Reitores.

2. Definir estratégias para utilização de emendas parlamentares no

investimento em infraestrutura e logística necessários ao escoa-

mento da produção;

3. Promover programas de governo de Infraestrutura de acesso digi-

tal no meio rural (verificar iniciativa do MCT);

4. Estudar formas de estimular Municípios a adotar determinados

parâmetros de infraestrutura e logística necessários ao escoamen-

to da produção, para se credenciar a receber programas existentes

no âmbito da cadeia;

5. Adequar a infra-estrutura em portos e aeroportos para viabilizar

as exportações e importações.

6. Elaborar estudos para fortalecimento da cadeia produtiva em

regiões de baixo consumo per capita

7. Investigar mercados potenciais para exportação

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30

Zoneamento Econômico Ecológico

Diretrizes:

1. Cobrar das autoridades competentes a conclusão do Zonea-

mento no território Nacional, contemplando um cronograma

de sua execução;

2. Utilizar o ZEE como ferramenta de construção de políticas de in-

centivo a produção.

Acesso a Fundos Ambientais

Diretrizes:

1. Viabilizar o acesso do Setor a recursos disponíveis a projetos de

adequação a legislação ambiental, disponibilizados pelo MMA e

outras instituições.

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31

8. CRÉDITO E SEGURO

Crédito

Reformulação do Crédito Oficial

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico das linhas de crédito específicas de forma a

viabilizar o acesso ao crédito a Micro, Pequenos e Médio produto-

res - Maquinas, Equipamentos, Custeio e Capital de Giro;

2. Estabelecer linhas especiais de crédito para fruticultura nos bio-

mas brasileiros;

3. Contemplar o financiamento da recuperação de áreas degradadas;

4. Adequar os limites de financiamento de custeio e carência de

acordo com as peculiaridades de cada cultura frutífera e tamanho

do produtor

5. Solicitar linhas de crédito para viabilizar a instalação de coberturas

anti-granizo e prevenção a geadas

Diretrizes:

1. Implementar o Fundo de Aval;

2. Buscar formas de reduzir os custos financeiros do setor;

3. Apoiar as iniciativas de reformulação do credito rural oficial.

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32

Seguro Rural

Diretrizes:

1. Realizar levantamento de seguros existentes para fruticultura e

demandas de frutas que não tenham seguro;

2. Atuar junto aos governos estaduais para implantar subvenção es-

tadual ao prêmio similar ao existente em São Paulo;

3. Ampliar a discussão da expansão do Seguro Agrícola com Bancos,

Seguradoras, Governo, Produtores e demais envolvidos;

4. Implementar o fundo de catástrofe;

5. Implementar políticas de seguro na área de sanidade.

6. Discutir adequações de maior abrangência de limites de subven-

ções de seguro por produtor individual

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33

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

Legislação Ambiental

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-deia produtiva;

2. Buscar tratamento tributário homogêneo;

3. Rediscutir o enquadramento legal de micro, pequenos e médios produtores;

4. Adequar as Políticas Tributárias às necessidades e características do Setor;

5. Implementar a desoneração tributária para as exportações.

6. Objetivar tratamento tributário homogêneo com a redução e uni-ficação de alíquotas de ICMS dos Estados

Diretrizes:

1. Acompanhar a discussão do Código Florestal;

2. Definir a compensação por Serviços Ambientais;

3. Criar um Licenciamento Ambiental específico para Micro, Peque-nos e Médio Produtores e Agroindústrias.

Legislação Trabalhista

Diretrizes:

1. Acompanhar a revisão da legislação que trata do trabalho rural e terceirizado;

2. Promover a discussão com o Judiciário, Legislativo, Sindica-tos, Ministério Público, etc.

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34

Lei de Inspeção Vegetal

NCM de Frutas

Legislação Fundiária

Ante-Projeto de Lei das Ceasas

Lei de Proteção de Cultivares 9.456/97

Diretrizes:

1. Aprofundar a discussão da legislação que regulamenta a atuação dos diversos órgãos na Inspeção Vegetal.

Diretrizes:

1. Promover a criação de NCMs específicas para as diversas fru-tas produzidas no País.

Diretrizes:

1. Discutir a regularização fundiária no Norte do País.

Diretrizes:

1. Atuar em ações conjuntas com demais setores do Agrone-gócio interessados na aprovação do Projeto de Lei, proposto pela Comissão instituída pelo MAPA.

Diretrizes:

1. Atuar em ações conjuntas com demais setores do agronegócio in-teressados na aprovação do projeto de lei elaborado pelo governo e que se encontra na Casa Civil;

2. Atentar para a inclusão da violação dos direitos de obtentor ve-getal no âmbito de atuação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e delitos contra a Propriedade Intelectual;

3. Atentar para inclusão de cláusula de poder de polícia administrati-va como medida de controle das infrações assinaladas no texto da lei, sem prejuízo da responsabilidade civil ou penal.

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35

10. COMERCIALIZAÇÃO

LEC

PGPM

Seguro de Preço

Canais de comercialização

Diretrizes:

1. Desenvolver e divulgar LECs para o Setor;

2. Contemplar tanto a fruticultura de cultivo quanto a extrativista;

3. Adequar à legislação para que se reconheça o beneficiador como

beneficiário da LEC.

Diretrizes:

1. Avaliar a pertinência da adoção da PGPM para determinados produtos.

Diretrizes:

1. Atuar na criação do seguro de renda/preço.

Diretrizes:

1. Identificar possíveis canais de comercialização regionais, nacionais

e internacionais;

2. Elaborar um cadastro com informações de mercado (compradores);

3. Identificar as demandas de qualidade dos canais de comercialização;

4. Aproximar e integrar a produção aos canais de comercialização.

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37

10. INCENTIVO A AGROINDUSTRIALIZAÇÃO

Programa de Industrialização da Fruticultura

Diretrizes:

1. Construir um programa de incentivo de abrangência com focos

regionais;

2. Buscar a agregação de valor e focar em outras aplicações (cosmé-

ticos etc.);

3. Utilizar tecnologias e equipamentos de utilização móvel existente;

4. Aprimorar o aproveitamento integral das frutas;

5. Criar linhas especiais de crédito que estimulem a agroindustrialização;

6. Promover o treinamento de mão-de-obra;

7. Considerar as iniciativas existentes (Ex. SEBRAE/FAO, Agropólos/CE);

8. Estimular o desenvolvimento de novas tecnologias e novos produtos.

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38

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Page 40: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

39

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1. ESTATÍSTICAS

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento de estoques

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Page 41: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

40

Tem

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento da produção industrial

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Page 42: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

41

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1. ESTATÍSTICAS

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento da comercialização de frutas

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Page 43: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

42

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2. PD&I

Rede de PD&I da Fruticultura

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2. PD&I

Programa Nacional de PD&I da Fruticultura

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a e

méd

ia a

groi

ndús

tria

para

aum

ento

da

com

petit

ivid

ade

7. In

corp

orar

est

udos

rela

tivos

à s

uste

ntab

ilida

de/e

quilí

bio

ambi

enta

l

8. P

esqu

isar c

ritér

ios

para

uso

inte

nsiv

o de

insu

mos

em

áre

as d

e pr

oteç

ão a

mbi

enta

l

9. R

ecom

enda

r a E

mbr

apa

para

a c

oord

enaç

ão d

o pr

ogra

ma

10. S

istem

atiza

r met

odos

e fo

rmas

de

capt

ação

de

dem

anda

s de

pes

quisa

dos

div

erso

s el

os d

a ca

deia

Page 44: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

43

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

2. PD&I

Programa Nacional de PD&I da Fruticultura

11. C

onte

mpl

ar a

Api

cultu

ra

12. P

esqu

isar f

ruta

s do

s di

fere

ntes

Bio

mas

13. D

esen

volv

er m

ecan

ismos

de

prev

ençã

o de

per

das

ao lo

ngo

da c

adei

a

14. B

usca

r o a

umen

to d

a pr

odut

ivid

ade

e qu

alid

ade

15. C

onte

mpl

ar B

iote

cnol

ogia

16. C

onte

mpl

ar e

stud

os d

e re

síduo

s

17. D

esen

volv

er e

impl

emen

tar a

agr

icultu

ra O

rgân

ica e

pro

duçã

o in

tegr

ada.

18. A

rticu

lar a

ções

com

o P

roje

to B

iom

as d

a CN

A

19. P

rom

over

est

raté

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

par

a PD

de

fruta

s na

tivas

e d

e m

enor

impo

rtânc

ia e

conô

mica

(Um

bu, J

aca,

etc

)

20. C

onte

mpl

ar o

con

trole

bio

lógi

co e

out

ros

met

ódos

alte

rnat

ivos

par

a o

cont

role

de

prag

as

21. C

onte

mpl

ar a

Difu

são

e Ex

tens

ão d

as te

cnol

ogia

s ge

rada

s co

m a

plica

ção

siste

mát

ica e

per

man

ente

Page 45: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

44

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano de Capacitação e Difusão

1. E

labo

rar P

rogr

ama

Espe

cifico

de

Capa

citaç

ão d

e Pr

ofiss

iona

is de

ATE

R, C

oope

rativ

as, E

mpr

esas

Priv

adas

.

2. E

labo

rar P

rogr

ama

Espe

cifico

de

Capa

citaç

ão d

e Pr

odut

ores

na

Ges

tão

Adm

inist

rativ

a e

Fina

ncei

ra e

Com

ercia

l

3. E

labo

rar P

rogr

amas

Esp

ecifi

cos

de C

apac

itaçã

o de

Mão

-de-

Obr

a em

toda

a c

adei

a, c

om ê

nfas

e na

man

ipul

ação

de

prod

utos

pa

ra g

aran

tir a

seg

uran

ça a

limen

tar

4. E

stab

elec

er c

onvê

nios

com

Sist

ema

S, E

mat

er, I

BRAF

, SDC

, Den

acoo

p e

Inst

ituiçõ

es P

rivad

as

5. E

labo

rar P

rogr

ama

de D

ifusã

o e

Exte

nsão

, com

apl

icaçã

o sis

tem

ática

e p

erm

anen

te, c

om p

riorid

ade

para

a d

issem

inaç

ão d

as

tecn

olog

ias

gera

das

pela

Red

e de

Pes

quisa

6. P

rom

over

est

rate

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

pub

licos

e p

rivad

os d

ispon

ívei

s pa

ra c

apac

itaçã

o, d

ifusã

o e

exte

nsão

.

7. O

s Pr

ogra

mas

dev

erão

con

tem

plar

açõ

es s

istem

atiza

das

e fo

cada

s em

prio

ridad

es d

e ca

da re

gião

ou

Esta

do, c

onte

mpl

ando

as

car

acte

rístic

as re

gion

ais

segu

ndo

tecn

olog

ias

de p

rodu

ção,

tam

anho

da

prop

rieda

de, e

tc ;

/ G

estã

o at

ravé

s de

com

itê g

esto

r, co

m c

oord

enad

ação

exe

cutiv

a; /

Na

capa

citaç

ão d

e ge

stão

adm

inist

rativ

a, fi

nanc

eira

, con

tem

plar

tem

as c

omo

finan

ciam

ento

, se

guro

rura

l, pr

ogra

mas

de

subv

ençã

o go

vern

amen

tal,

gest

ão a

mbi

enta

l e s

ocia

l, m

arke

ting

e co

mer

cializ

ação

; / Q

ue a

ce

rtific

ação

dos

alu

nos

cont

enha

requ

isito

s de

reco

nhec

imen

to g

radu

al p

ara

ampl

iar a

mot

ivaçã

o e

cont

inui

dade

do

proc

esso

ed

ucat

ivo;

/ O

rçam

ento

anu

al ;

/ Cria

ção

de in

cent

ivos

(exe

mpl

o: re

duçã

o de

juro

s em

ope

raçõ

es d

e cr

édito

ofic

ial o

u ac

esso

fa

cilita

do a

ope

raçõ

es d

e fin

ancia

men

to s

e at

ingi

das

dete

rmin

adas

met

as d

e co

nclu

são

de c

apac

itaçõ

es, p

elos

pro

duto

res

e se

us

empr

egad

os;

/ Af

eriçã

o de

des

empe

nho,

com

aud

itoria

de

exec

ução

;

Page 46: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

45

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano de Capacitação e Difusão

8. C

onte

mpl

ar a

s aç

ões

de c

olet

a sis

tem

atiza

da d

e de

man

das

de p

esqu

isa p

ara

que

seja

m e

ncam

inha

s ao

Pro

gram

a de

Pes

quisa

do

Set

or

9. C

onte

mpl

ar n

o pr

ogra

ma

a di

fusã

o de

tecn

olog

ias

exist

ente

s e

gera

das

anua

lmen

te d

e fo

rma

siste

mát

ica.

10. M

edir

a efi

ciênc

ia d

os p

rogr

amas

de

capa

citaç

ão, e

stab

elec

endo

ava

liaçã

o pe

riódi

ca c

om a

par

ticip

ação

da

Câm

ara

Seto

rial

11. I

dent

ifica

r pro

prie

dade

s de

refe

rênc

ia n

o co

njun

to d

e te

cnol

ogia

s e

man

ejo

para

sug

erir

paco

tes

tecn

ológ

icos

mín

imos

de

refe

rênc

ia

12. C

onte

mpl

ar o

est

ímul

o ao

Ass

ocia

tivism

o

13. P

rom

over

cap

acita

ções

de

inclu

são

digi

tal d

e pr

odut

ores

14. D

esen

volv

er m

ecan

ismos

de tr

ansf

erên

cia d

e te

cnol

ogia

s ap

licad

as e

m to

da a

cad

eia

prod

utiva

15. C

apac

itar n

a re

cupe

raçã

o de

áre

as d

egra

dada

s

16. E

labo

rar p

rogr

amas

de

trein

amen

to p

ara

adeq

uaçã

o às

mud

ança

s de

legi

slaçã

o - E

x. C

lass

ifica

dore

s

17. U

tiliza

r mod

elos

de

refe

rênc

ia, c

omo

é o

caso

da

maç

ã em

SC

18. P

rom

over

trei

nam

ento

par

a re

duçã

o de

per

das

ao lo

ngo

da c

adei

a

19. C

onte

mpl

ar o

com

bate

a p

raga

s

20. D

esen

volv

er c

urso

s vo

ltado

s pa

ra o

cum

prim

ento

da

IN 5

4, à

sem

elha

nça

dos

curs

os d

e cla

ssifi

cado

res

Page 47: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

46

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

1. F

orta

lece

r a E

stru

tura

de

Fisc

aliza

ção

e Ha

rmon

izaçã

o de

Pro

cedi

men

tos

2. P

rom

over

pro

gram

as p

erm

anen

tes

de C

apac

itaçã

o de

Fisc

ais

Fede

rais

e Es

tadu

ais

3. In

tegr

ar e

har

mon

izar a

s aç

ões

de fi

scal

izaçã

o en

tre M

unicí

pios

, Est

ados

e G

over

no F

eder

al

4. A

dequ

ar m

etod

olog

ias

de fi

scal

izaçã

o

5. H

arm

oniza

r crit

ério

s do

PN

CR (M

apa)

e d

o PA

RA (A

nvisa

)

6. A

rticu

lar a

div

ulga

ção

dos

resu

ltado

s do

s pr

ogra

mas

de

resíd

uos

de fo

rma

a nã

o ca

usar

pre

juízo

s pa

ra o

set

or

7. F

orta

lece

r a fi

scal

izaçã

o, m

onito

ram

ento

e o

rient

ação

do

uso

corre

to d

e in

sum

os a

grop

ecuá

rios

8. In

form

atiza

r os

siste

mas

de

fisca

lizaç

ão

9. A

nalis

ar m

odel

os d

e ou

tros

paíse

s. Ex

. Chi

le e

Cos

ta R

ica

10. I

mpl

emen

tar m

ecan

ismos

de

dete

cção

e c

ontro

le d

e no

vas

prag

as

11. A

prim

orar

os

cont

role

s de

fron

teira

, prin

cipal

men

te a

s fro

ntei

ras

seca

s na

Am

érica

Lat

ina

12. A

prim

orar

os

proc

esso

s de

fisc

aliza

ção

e co

ntro

le d

e qu

alid

ade

e cla

ssifi

caçã

o

13 .

Impl

emen

tar o

SUA

SA -

Reg

ulam

enta

r a L

ei 9

.712

/98

14. P

rom

over

trei

nam

ento

e c

apac

itaçã

o es

pecífi

cos

para

os

Fisc

ais

para

des

buro

crat

izar e

facil

itar o

s pr

oces

sos

de e

xpor

taçã

o e

impo

rtaçã

o se

m c

ompr

omet

er a

seg

uran

ça fi

toss

anitá

ria, a

tuan

do n

a m

udan

ça d

e m

enta

lidad

e, fo

cand

o na

efic

iênc

ia d

os

proc

edim

ento

s

15. I

nten

sifica

r as

açõe

s do

Pro

gram

a de

Con

trole

da

Mos

ca d

a Ca

ram

bola

16. I

nten

sifica

r as

barre

iras

cont

ra o

risc

o do

Aca

ro d

o Ch

ile

Page 48: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

47

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Revisão dos Marcos Regulatórios

1. A

prim

orar

a n

orm

atiza

ção

de F

ruta

s pr

onto

s pa

ra c

onsu

mo

(Min

imam

ente

Pro

cess

ados

)

2. A

dequ

ar o

s re

gula

men

tos

de d

efen

sivos

, prin

cipal

men

te d

os e

nqua

drad

os c

omo

Min

or C

rops

.

3. H

arm

oniza

r e s

impl

ifica

r os

mar

cos

regu

lato

rios

que

rege

m o

set

or

4. Im

plem

enta

r a re

gula

men

taçã

o so

bre

Cont

role

Hig

iêni

co S

anitá

rio -

Porta

ria 5

4/20

09

5. R

evisa

r e im

plem

enta

r sist

ema

de fi

scal

izaçã

o da

s N

orm

as e

Pad

rões

de

Sem

ente

s e

Mud

as

6. R

evisa

r a In

stru

ção

Nor

mat

iva C

onju

nta

nº 0

9/20

02 s

obre

o a

cond

icion

amer

nto,

man

usei

o e

com

ercia

lizaç

ão d

e pr

odut

os

hortí

cola

s "i

n na

tura

" - G

T co

njun

to d

as C

âmar

as d

a Fr

uticu

ltura

e H

orta

liças

7. D

iscut

ir a

ques

tão

das A

RPs

no â

mbi

to d

a fru

ticul

tura

8. P

ublic

ar o

s pa

râm

etro

s de

Boa

s Pr

ática

s e

APPC

C pa

ra F

ruta

s

9. D

iscut

ir e

harm

oniza

r a le

gisla

ção

sobr

e CF

O, C

FOC

e PT

V

10. F

orta

lece

r a in

terlo

cuçã

o da

s ár

eas

técn

icas

do M

APA

com

as

Câm

aras

Set

oria

is de

man

eira

que

con

stru

ção

e ad

equa

ção

de

norm

ativ

os s

empr

e se

jam

disc

utid

as p

revi

amen

te c

om o

s se

gmen

tos

inte

ress

ados

11. H

arm

oniza

r os

Mar

cos

Regu

lató

rios

com

a L

egisl

ação

Inte

rnac

iona

l

12. A

dequ

ar a

legi

slaçã

o pa

ra p

erm

itir a

am

plia

ção

da re

de d

e la

bora

tório

s cr

eden

ciada

ssob

re C

FO, C

FOC

e PT

V

13. E

stab

elec

er p

adrõ

es o

ficia

is de

qua

lidad

e da

mag

a e

uva

Page 49: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

48

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

5. MARKETING E PROMOÇÃO

Plano de Marketing para o Mercado

Externo1. P

rom

over

as

Frut

as d

o Br

asil

em m

erca

dos

exte

rnos

pot

encia

is

2. E

stab

elec

er p

arce

rias

de p

rom

oção

inte

rnac

iona

l com

a A

PEX,

Seb

rae

e ou

tras

inst

ituiçõ

es a

fins

3. A

poia

r as

açõe

s já

em

and

amen

to d

a ca

deia

junt

o à

APEX

, Seb

rae

e ou

tras

inst

ituiçõ

es a

fins

4. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

. Ex.

Fun

do d

o se

tor..

..

5. R

ealiz

ar c

ampa

nhas

de

info

rmaç

ão a

o co

nsum

idor

6. A

mpl

iar a

s aç

ões

conj

unta

s co

m a

SRI

e M

RE n

as a

ções

ext

erna

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Centros Quarentenários

1. Im

plan

tar c

entro

s qu

aren

tená

rios

2. A

prim

orar

a le

gisla

ção

para

pré

regi

stro

e re

gist

ro e

mer

genc

ial p

ara

prag

as q

uare

nten

aria

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

ARP

1. Im

plem

enta

r açõ

es u

rgen

tes

de c

obra

nça

e re

estru

tura

ção

do D

epar

tam

ento

par

a po

der a

tend

er c

om e

ficie

ncia

as

dem

anda

s do

set

or

2. A

giliz

ar o

s pr

oces

sos

de A

nális

es d

e Ri

scos

de

Prag

as d

o Se

tor

3. P

rom

over

a a

mpl

iaçã

o de

sse

serv

iço d

o M

APA,

atu

ando

de

form

a in

stitu

ciona

l e e

stra

tégi

ca n

o ap

oio

à m

elho

ria d

a es

trutu

ra

técn

ica e

físic

a de

man

eira

urg

ente

4. P

rom

over

açõ

es c

onju

ntas

com

as

câm

aras

de

Horta

liças

e F

lore

s pa

ra d

esen

volv

imen

tos

dess

as a

ções

Page 50: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

49

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

5. MARKETING E PROMOÇÃO

Plano de Marketing para o Mercado Interno

1. P

rom

over

açõ

es d

e in

cent

ivo

ao c

onsu

mo

2. R

essa

ltar o

s as

pect

os p

ositi

vos

Econ

ômico

s, So

ciais

e Am

bien

tais

e de

Ben

eficio

s à

Saúd

e

3. F

ocar

as

açõe

s na

pro

moç

ão d

a m

udan

ça d

a cu

ltura

de

cons

umo

atra

vés

das

esco

las

e na

mer

enda

esc

olar

4. A

prim

orar

e a

mpl

iar a

s aç

ões

de p

rom

oção

com

a p

artic

ipaç

ão d

as e

ntid

ades

da

cade

ia

5. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

. Ex.

Fun

do d

o se

tor..

..

6. E

stab

elec

er p

arce

rias

com

o S

ebra

e, A

BRAS

, IBR

AF, C

NA,

Min

istér

io d

a Sa

úde,

MEC

e o

utra

s in

stitu

ições

afin

s

7. R

ealiz

ar c

ampa

nhas

de

info

rmaç

ão e

esc

lare

cimen

tos

ao c

onsu

mid

or e

com

prad

or

8. In

tegr

ar a

ções

ent

re o

s se

tore

s pú

blico

e p

rivad

o

9. R

ealiz

ar p

esqu

isa s

obre

o p

adrã

o de

con

sum

o pa

ra e

mba

sar a

s es

traté

gias

de

prom

oção

do

cons

umo

10. E

stud

ar a

via

bilid

ade

da d

istrib

uiçã

o de

val

es p

ara

estím

ulo

cons

umo

de fr

utas

e h

orta

liças

11. A

rticu

lar a

ções

com

a C

âmar

a Se

toria

l das

Cad

eia

Prod

utiva

de

Horta

liças

12. C

riar u

m c

alen

dário

da

époc

a de

pro

duçã

o da

s fru

tas

bras

ileira

s

Page 51: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

50

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. GESTÃO DA QUALIDADE

Sistemas de Qualidade, Diferenciação e Boas Práticas

1. In

vest

igar

, ana

lisar

pro

cess

os d

e Ce

rtific

ação

: IG,

Ras

treab

ilida

de, O

rgân

icos

e Co

mér

cio Ju

sto,

Pro

duçã

o In

tegr

ada,

par

a re

com

enda

-los,

com

a p

ossib

lidad

e de

cria

r pro

gram

as d

e ad

esão

.

2. E

stud

ar a

con

stru

ção

de p

rogr

amas

de

Prod

ução

Inte

grad

a (S

API),

com

par

ceria

do

MAP

A pa

ra d

eter

min

ados

pro

duto

s do

se

tor.

3. D

efini

r pro

gram

as d

e Bo

as P

rátic

as e

APP

CC

4. C

onte

mpl

ar p

roce

ssos

de

Qua

lidad

e In

tegr

ada

da C

adei

a

5. C

riar u

m s

istem

a ún

ico d

e ce

rtific

ação

har

mon

izado

inte

rnac

iona

lmen

te q

ue p

ossib

ilite

a re

duçã

o de

cus

tos

e bu

rocr

acia

6. A

tuar

em

pro

gram

as d

e in

cent

ivo

à ad

oção

de

Boas

Prá

ticas

em

Pac

king

Hou

ses

7. A

tuar

em

pro

gram

as d

e in

cent

ivo

à ad

oção

de

Boas

Prá

ticas

em

Agr

oind

ústri

as

8. C

onte

mpl

ar p

rogr

amas

de

adoç

ão d

e Bo

as P

rátic

as n

o tra

nspo

rte n

a ex

posiç

ão d

e pr

odut

os n

o po

nto

de v

enda

Page 52: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

51

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Entidade de Representação da

Cadeia 1. D

iscut

ir o

forta

lecim

ento

da

entid

ade

repr

esen

tativ

a de

âm

bito

nac

iona

l de

toda

a c

adei

a

2. D

iscut

ir es

traté

gias

de

orga

niza

ção

de G

over

nanç

a da

Cad

eia

para

cria

r e g

erir

um fu

ndo

de a

tivid

ades

vol

tada

s a

mar

ketin

g e

prom

oção

, cap

acita

ção,

inte

ligên

cia c

ompe

titiva

, cer

tifica

ção.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Relações entre os elos da Cadeia

1. A

mpl

iar a

s aç

ões

e in

tegr

ar o

s el

os d

a ca

deia

par

a ga

rant

ir a

qual

idad

e do

pro

duto

ao

cons

umid

or fi

nal

2. A

rticu

lar e

inte

grar

açõ

es p

ara

dist

ribui

r os

ganh

os a

o lo

ngo

da c

adei

a e

gara

ntir

preç

os a

trativ

os a

o co

nsum

idor

fina

l

3. P

rosp

ecta

r dem

ais

entid

ades

repr

esen

tativ

as d

os d

iver

sos

elos

que

com

põem

a c

adei

a pr

odut

iva

para

con

vidá

-los

a pa

rticip

ação

na

Cam

ara

Seto

rial

Page 53: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

52

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Serviço de Inteligência Competitiva

1. C

onst

ruir

Banc

o de

Dad

os c

om in

form

açõe

s de

pro

duçã

o, p

reço

s, m

erca

do, c

onsu

mo,

etc

...

2. In

vest

igar

mod

elos

de

orga

niza

ção

de o

utra

s Ca

deia

s Pr

odut

ivas

e em

out

ros

paíse

s

3. R

ealiz

ar p

esqu

isas

de m

erca

do d

os c

onsu

mid

ores

4. B

usca

r env

olvi

men

to d

e ór

gãos

e e

ntid

ades

dire

tam

ente

env

olvi

das

com

o S

etor

par

a m

onta

gem

do

Serv

iço d

e In

telig

ência

5. D

efini

r a c

onst

ituiçã

o e

oper

ação

do

Serv

iço d

e In

telig

ência

Com

petit

iva

6. E

labo

rar e

stud

os p

ara

o fo

rtale

cimen

to d

a ca

deia

pro

dutiv

a em

regi

ões

de b

aixo

con

sum

o pe

r cap

ita

7. In

vest

igar

mer

cado

s po

tenc

iais

para

exp

orta

ção

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA

DA CADEIA

Associativismo

1. E

stud

ar e

pro

por a

trave

s de

pro

jeto

s de

lei a

dequ

açõe

s e

alte

raçõ

es e

est

ímul

os à

s di

vers

as fo

rmas

de

Asso

ciativ

ismo

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA

DA CADEIA Criação de

Câmaras Setoriais Estaduais 1.

Ince

ntiva

r a c

riaçã

o, fo

rtale

cimen

to e

inte

raçã

o de

Câm

aras

Set

oria

is no

s Es

tado

s

Page 54: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

53

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Infra Estrutura e Logistica

1. D

efini

r est

raté

gias

loca

is pa

ra g

aran

tir o

s in

vest

imen

tos

em in

fraes

trutu

ra p

rodu

tiva,

ass

egur

ando

a q

ualid

ade

e co

mpe

titiv

idad

e do

s pr

odut

os

2. D

efini

r est

raté

gias

par

a ut

iliza

ção

de e

men

das

parla

men

tare

s no

inve

stim

ento

em

infra

estru

tura

e lo

gíst

ica n

eces

sário

s ao

es

coam

ento

da

prod

ução

3. P

rom

over

pro

gram

as d

e go

vern

o de

Infra

estru

tura

de

aces

so d

igita

l no

mei

o ru

ral (

verifi

car i

nicia

tiva

do M

CT)

4. E

stud

ar fo

rmas

de

estim

ular

Mun

icipi

os a

ado

tar d

eter

min

ados

par

amet

ros

de in

fraes

trutu

ra e

logí

stica

nec

essá

rios

ao

esco

amen

to d

a pr

oduç

ão, p

ara

se c

rede

ncia

r a re

cebe

r pro

gram

as e

xist

ente

s no

âm

bito

da

cade

ia.

5. A

dequ

ar a

infra

-est

rutu

ra e

m p

orto

s e

aero

porto

s pa

ra v

iabi

lizar

as

expo

rtaçõ

es e

impo

rtaçõ

es

6. E

labo

rar e

stud

os p

ara

o fo

rtale

cimen

to d

a ca

deia

pro

dutiv

a em

regi

ões

de b

aixo

con

sum

o pe

r cap

ita

7. In

vest

igar

mer

cado

s po

tenc

iais

para

exp

orta

ção

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Revisão de Grades Curriculares

1. P

rom

over

açõ

es d

e re

visã

o do

s Co

nteú

do p

rogr

amát

ico n

as e

scol

as d

e ag

rono

mia

par

a fo

rtale

cer a

Fru

ticul

tura

2. E

nfat

izar n

a gr

ade

curri

cula

r dos

cur

sos

supe

riore

s o

proc

esso

de

gest

ão e

neg

ócio

s, fo

cand

o na

exp

eriê

ncia

prá

tica

3. A

tuar

junt

o ao

MEC

- M

inist

ério

de

Educ

ação

e a

o Co

nsel

ho d

e Re

itore

s

Page 55: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

54

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA

DA CADEIA

Acesso a Fundos Ambientais

1. V

iabi

lizar

o a

cess

o do

Set

or a

recu

rsos

disp

onív

eis

a pr

ojet

os d

e ad

equa

ção

a le

gisla

ção

ambi

enta

l, di

spon

ibili

zado

s pe

lo M

MA

e ou

tras

inst

ituiçõ

es

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Zoneamento Econômico Ecológico

1.Co

brar

das

aut

orid

ades

com

pete

ntes

a c

onclu

são

do Z

onea

men

to n

o te

rrito

rio N

acio

nal,

cont

empl

ando

um

cro

nogr

ama

de s

ua

exec

ução

.

2.Ut

iliza

r o Z

EE c

omo

ferra

men

ta d

e co

nstru

ção

de p

oliti

cas

de in

cent

ivo

a pr

oduç

ão

Page 56: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

55

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Crédito

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

s lin

has

de c

rédi

to e

spec

ífica

s de

form

a a

viab

iliza

r o a

cces

so a

o cr

édito

a M

icro,

Peq

ueno

s e

Méd

io

prod

utor

es -

Maq

uina

s, Eq

uipa

men

tos,

Cust

eio

e Ca

pita

l de

Giro

2. E

stab

elec

er li

nhas

esp

ecia

is de

cré

dito

par

a fru

ticul

tura

nos

bio

mas

bra

silei

ros

3. C

onte

mpl

ar o

fina

ncia

men

to d

a re

cupe

raçã

o de

áre

as d

egra

dada

s

4. A

dequ

ar o

s lim

ites

de fi

nanc

iam

ento

de

cust

eio

e ca

rênc

ia d

e ac

ordo

com

as

pecu

liarid

ades

de

cada

cul

tura

frut

ífera

e ta

man

ho

do p

rodu

tor

5. S

olici

tar l

inha

s de

cré

dito

par

a vi

abili

zar a

inst

alaç

ão d

e co

bertu

ras

anti-

gran

izo e

pre

venç

ão a

gea

das

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Reformulação do Crédito Oficial

1. Im

plem

enta

r o F

undo

de

Aval

2. B

usca

r for

mas

de

redu

zir o

s cu

stos

fina

ncei

ros

do s

etor

3. A

poia

r as

inici

ativa

s de

refo

rmul

ação

do

cred

ito ru

ral o

ficia

l

Page 57: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

56

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Seguro Rural

1. R

ealiz

ar le

vant

amen

to d

e se

guro

s ex

isten

tes

para

frut

icultu

ra e

dem

anda

s de

frut

as q

ue n

ão te

m s

egur

o

2. A

tuar

junt

o ao

s go

vern

os e

stad

uais

para

impl

anta

r sub

venç

ão e

stad

ual a

o pr

êmio

sim

ilar a

o ex

isten

te e

m S

ão P

aulo

3. A

mpl

iar a

disc

ussã

o da

exp

ansã

o do

Seg

uro

Agríc

ola

com

Ban

cos,

Segu

rado

ras,

Gov

erno

, Pro

duto

res

e de

mai

s en

volv

idos

4. Im

plem

enta

r o fu

ndo

de c

atás

trofe

5. Im

plem

enta

r pol

itica

s de

seg

uro

na á

rea

de s

anid

ade

6. D

iscut

ir ad

equa

ções

de

mai

or a

bran

gênc

ia d

e lim

ites

de s

ubve

nçõe

s de

seg

uro

por p

rodu

tor i

ndiv

idua

l

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

est

rutu

ra tr

ibut

ária

que

incid

e so

bre

a ca

deia

pro

dutiv

a

2. B

usca

r tra

tam

ento

trib

utár

io h

omog

êneo

3. R

edisc

utrir

o e

nqua

dram

ento

lega

l de

micr

o, p

eque

nos

e m

édio

s pr

odut

ores

4. A

dequ

ar a

s Po

lítica

s Trib

utár

ias

às n

eces

sidad

es e

car

cter

ística

s do

Set

or

5. Im

plem

enta

r a d

eson

eraç

ão tr

ibut

ária

par

a as

exp

orta

ções

6. O

bjet

ivar

trat

amen

to tr

ibut

ário

hom

ogên

eo c

om a

redu

ção

e un

ifica

ção

de a

líquo

tas

de IC

MS

dos

Esta

dos

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Ambiental

1. A

com

panh

ar a

disc

ussã

o do

Cód

igo

Flor

esta

l

2. D

efini

r a c

ompe

nsaç

ão p

or S

ervi

ços A

mbi

enta

is

3. C

riar u

m L

icenc

iam

ento

Am

bien

tal e

spec

ífico

par

a M

icro,

Peq

ueno

s e

Méd

io P

rodu

tore

s e

Agro

indú

stria

s

Page 58: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

57

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Lei de Inspeção Vegetal

1. A

prof

unda

r a d

iscus

são

da le

gisla

ção

que

regu

lam

enta

a a

tuaç

ão d

os d

iver

sos

órgã

os n

a In

speç

ão V

eget

al

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

NCM de Frutas

1. P

rom

over

a c

riaçã

o de

NCM

s es

pecífi

cas

para

as

dive

rsas

frut

as p

rodu

zidas

no

País

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Trabalhista

1. A

com

panh

ar a

revi

são

da le

gisla

ção

que

trata

do

traba

lho

rura

l e te

rcei

rizad

o

2. P

rom

over

a d

iscus

são

com

o Ju

diciá

rio, L

egisl

ativ

o, S

indi

cato

s, M

inist

ério

Púb

lico,

etc

...

Page 59: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

58

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Fundiária

1. D

iscut

ir a

regu

lariz

ação

fund

iária

no

Nor

te d

o Pa

ís

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Ante-Projeto de Lei das Ceasas

1. A

tuar

em

açõ

es c

onju

ntas

com

dem

ais

seto

res

do A

gron

egóc

io in

tere

ssad

os n

a ap

rova

ção

do P

roje

to d

e Le

i, pr

opos

to p

ela

Com

issão

inst

ituid

a pe

lo M

APA

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Lei de Proteção de Cultivares 9.456/97

1. A

tuar

em

açõ

es c

onju

ntas

com

dem

ais

seto

res

do A

gron

egóc

io in

tere

ssad

os n

a ap

rova

ção

do p

roje

to d

e le

i ela

bora

do p

elo

gove

rno

e qu

e se

enc

ontra

na

Casa

Civ

il

2. A

tent

ar p

ara

a in

clusã

o da

vio

laçã

o do

s di

reito

s de

obt

ento

r veg

etal

no

âmbi

to d

e at

uaçã

o do

Con

selh

o N

acio

nal d

e Co

mba

te

à Pi

rata

ria e

del

itos

cont

ra a

Pro

prie

dade

Inte

lect

ual

3. A

tent

ar p

ara

inclu

são

de c

láus

ula

de p

oder

de

políc

ia a

dmin

istra

tiva

com

o m

edid

a de

con

trole

das

infra

ções

ass

inal

adas

no

text

o da

lei,

sem

pre

juízo

da

resp

onsa

bilid

ade

civil

ou p

enal

.

Page 60: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

59

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10.COMERCIALIZAÇÃO

LEC

1. D

esen

volv

er e

div

ulga

r LEC

s pa

ra o

Set

or

2. C

onte

mpl

ar ta

nto

a fru

ticul

tura

de

culti

vo q

uant

o a

extra

tivist

a

3. A

dequ

ar a

legi

slaçã

o pa

ra q

ue s

e re

conh

eça

o be

nefic

iado

r com

o be

nefic

iário

da

LEC

Tem

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Dir

etri

zes

10.COMERCIALIZAÇÃO

PGPM

1. A

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s

Page 61: FRUTICULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco FRUTICULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

60

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10.COMER-CIALIZAÇÃO

Canais de comercialização

1. Id

entifi

car

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ívei

s ca

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ação

regi

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2. E

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3. Id

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car a

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das

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4. A

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o ao

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zaçã

o.

Tem

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zes

10.COMER-CIALIZAÇÃO

Seguro de Preço

1. A

tuar

na

cria

ção

do s

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o de

rend

a/pr

eço.

Tem

a It

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Dir

etri

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11. INCENTIVO A AGROINDUSTRIALIZAÇÃO

Programa de Industrialização da Fruticultura

1. C

onst

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2. B

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Valo

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(cos

mét

icos,

etc.

..)

3. U

tiliza

r tec

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tiliza

ção

móv

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4. A

prim

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o a

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utas

5. C

riar l

inha

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pecia

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agr

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aliza

ção

6. P

rom

over

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e-ob

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7. C

onsid

erer

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inici

ativa

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ister

ntes

(Ex.

Seb

rae/

FAO,

Agr

opol

os/C

E)

8. E

stim

ular

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esen

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olog

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vos

prod

utos