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AGENDA ESTRATÉGICA AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 2010 - 2015 EQUIDEOCULTURA

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Page 1: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

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EQUIDEOCULTURA

Ministério daAgricultura, Pecuária e

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AgendaEstratégica

2010 - 2015

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria Executiva

Brasília - DF2011

Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio

em benefício da sociedade brasileira.

Missão Mapa

Equideocultura

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@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares

Ano 2011

Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]

Central de Relacionamento: 0800 704 1995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social

Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Equideocultura / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secreta-

ria Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.55 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)

1. Equideocultura. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.

AGRIS 2400CDU 633.91

Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

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A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo das en-

tidades representantes do setor privado, nos diversos elos da Cadeia

Produtiva, e de representantes do Governo que compõem a Câmara

Setorial de Equideocultura e representa o ordenamento, a organização,

a sistematização e a racionalização das ações e dos objetivos estabeleci-

dos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro.

A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-

ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais

do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais. Permite,

também, pensar no futuro e construir planos e projetos de médio e lon-

go prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo,

com competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as

chamada questões estruturais.

A elaboração desta Agenda Estratégica teve início em 10 de Dezembro de

2009, quando o plenário da 6ª Reunião Ordinária aprovou a composição

de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da Coorde-

nação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas (CGAC) do MAPA.

A primeira reunião do grupo aconteceu em 8 Julho de 2010, ocasião

em que, por meio de metodologia específica, foi levantado um conjunto

de propostas dispostas em 09 temas. Após esse primeiro exercício, a

Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas promoveu um

trabalho de organização e sistematização do conjunto de propostas, or-

ganizando-as por Temas, Itens de Agenda e algumas Diretrizes. O trab-

alho foi conduzido de forma a agrupar as propostas em eixos temáticos

que possam ser trabalhados e aprofundados por grupos de trabalhos

específicos a serem criados em futuras reuniões da Câmara Setorial.

A partir de então, a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Trab-

alho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que

tiveram a oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. A

INTRODUÇÃO

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Objetivos

Grupo de Trabalho

proposta consolidada foi submetida à discussão e aprovada na 7ª re-

união ordinária da Câmara Setorial, no dia 21 de outubro de 2010.

A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de

contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid-

eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo

privilegiado proporcionado pelo ambiente das Câmaras Setoriais, no

processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-

dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da

própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:

1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-

mos 5 anos;

2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos

de interesse comum, e

3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-

líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.

O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os

Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-

zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por

parte da Câmara.

Antonio Rafael Teixeira Neto - ABRAVEQ/UNB

Flávio Obino Filho - ABCPCC

Marina F. Zimmermann - CNA

Pio Guerra Junior - CNA

Thomas Walter Wolff - CBH

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Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Presidente: Dr. Pio Guerra Junior

Membros: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe - ABCCA Titular: Paulo Roberto Ferreira Levy Suplente: Cristina Piazza Treu

Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos - ABCCC

Titular: Roberto Sidney Davis Junior Suplente: Raul Justino Ribeiro Moreira

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador - ABCCMM

Titular: Magdi Abdel Suplente: Antônio Sergio Quadros Barbosa

Associação Brasileira dos Criadores e Proprietários do Cavalo de Corrida - ABCPCC

Titular: Afonso Cesar Boabaid Burlamaqui Suplente: Flávio Obino Filho

Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Quarto de Mi-lha - ABQM

Titular: Jarbas Leonel Bertolli

Associação Brasileira dos Médicos Veterinários de Equídeos - ABRAVEQ

Titular: Roberto Pimenta de Pádua Foz Filho Suplente: Antônio Rafhael Teixeira Neto

Associação Nacional de Equoterapia - ANDE BRASIL Titular: Lélio de Castro Cirilo Suplente: Juarez Marcon

Confederação Brasileira de Hipismo - CBH Titular: Francisco Obino Cirne Lima Suplente: Thomas Walter Wolff

Membros da Câmara

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Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Titular: Pio Guerra Junior Suplente: Fabio de Salles Meirelles Filho

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Titular: Fernando José Godim Peixoto Suplente: Sandra Aparecida Santos

Jockey Club Brasileiro - JCB Titular: Luis Eduardo da Costa Carvalho Suplente: Álvaro Augusto Brandão Cavalcanti

Jockey Club do Paraná - JC Paraná Titular: Roberto Hasemann Suplente: Sérgio Bucoski Teixeira

Jockey Clube do Rio Grande do Sul - JCRS Titular: Deuclides Palmeiro Gudolle Suplente: Cláudio Balduino Souto Franzen

Jockey Club de Sorocaba - JCSOROCABA Titular: Laercio Bellini Suplente: Maria Elisa Baggio Garcia

Jockey Club de São Paulo - JCSP Titular: Nereu Ramos Neto Suplente: Eneas Cesar ferreira

CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e

Temáticas do MAPA

Equipe: Aguinaldo José de Lima

Paulo Marcio Mendonça Araujo

Sônia Azevedo Nunes

Joana Vieira

Leandro Pires B. de Lima

Coordenação dos Trabalhos

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1. ESTATÍSTICAS Levantamento de rebanhos

Diretrizes:

1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do traba-

lho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação

e manutenção;

2. Convergir os trabalhos para consolidar informação oficial e confi-

ável, através da Conab, IBGE, Embrapa e outros , após os aperfei-

çoamentos requeridos.

3. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições públicas

e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e contínua.

4. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-

lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisa e ex-

tensão, cooperativas e associações que possam contribuir.

5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-

ma objetiva e transparente

6. Avaliar a possibilidade de levantamento por raças

7. Debater a pertinência de levantar dados por sistemas de produção

(confinado, Embaiados, a pasto, etc.)

8. Debater a pertinência de levantar dados por função (lida,esporte,

lazer, etc.)

9. Incluir o fortalecimento da implantação da GTA eletrônica em

todo território nacional, como ferramenta fundamental para esse

trabalho estatístico

10. Estabelecer a CONAB como órgão oficial do Governo para divul-

gação da estatística.

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Levantamento dos Abates

Diretrizes:

1. Avaliar a capacidade de processamento utilizando dados do CNAE

(Classificação Nacional de Atividades Econômicas);

2. Levantar Capacidade Instalada e Produção Anual;

3. Estabelecer convênio, acordos e ou parcerias de cooperação técnica

da CONAB / Entidades do setor;

4. Estabelecer a CONAB como órgão oficial do Governo para divulga-

ção da estatística;

5. Utilizar os Serviços de Inspeção Federal, Estaduais e Municipais sobre

Abate;

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2. PD&I

Rede de PD&I de Equídeo

Programa Nacional de PD&I de Equídeo

Diretrizes:

1. Identificar todas as instituições de pesquisa público e privadas com

trabalhos relevantes no setor

2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo na rede

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede

4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos neces-

sários para sua criação e implantação

5. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pesqui-

sa dos diversos elos da cadeia

Diretrizes:

1. Promover estratégias de captação de recursos disponíveis no âm-

bito do Governo para pesquisa, desenvolvimento e inovação

2. Recomendar à Embrapa a criação de um centro de pesquisa espe-

cífico para a equideocultura

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa

4. Contemplar pesquisas na área de sanidade animal e melhoria dos

eqüídeos

6. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-

quisa dos diversos elos da cadeia

7. Estimular as pesquisas sobre tipos e qualidades de pastagens

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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Integrado de Capacitação e Extensão da Equideocultura

Diretrizes:

1. Elaborar Programas Específicos de Capacitação de Mão de Obra

em todas as operações de manejo;

2. Estabelecer convênios com entidades afins, Sistema S, Emateres,

SDC, Denacoop, Instituições Privadas;

3. Contemplar no plano a difusão de tecnologias existentes e gera-

das anualmente de forma sistemática;

4. Promover estratégias de captação de recursos públicos e priva-

dos disponíveis para capacitação, difusão e extensão;

5. Identificar propriedades de referencia no conjunto de tecnolo-

gias e manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de re-

ferência;

6. Criar Grupo Gestor para articular e implementar as diretrizes do

Plano;

7. Contemplar o melhoramento de manejo de pastagens.

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4.DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

Diretrizes:

1. Fortalecer a estrutura de fiscalização e harmonizar os procedimen-

tos de controle do MAPA, Órgãos Estaduais e Municipais.

2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-

derais e Estaduais (escola nacional de fiscais) e aumentar o efetivo,

com salários compatíveis com a importância da função

3. Acelerar a informatização dos serviços sanitários

4. Fortalecer o Sistema de Inteligência Quarentenária

5. Estabelecer medidas que garantam áreas livres de enfermidades

(Haras, Jockeys, Centros Hípicos, Corredores Sanitários...)

6. Estabelecer regras em que animais de outras categorias de com-

petição deveriam participar de um grupo diferenciado facilitando

o trânsito

7. Discutir o aprimoramento e aplicação da GTA (discussão da chipa-

gem dos animais)

8. Estreitar relacionamentos com comunidade internacional facilitan-

do a movimentação dos equinos

9. Elaborar cartilha orientadora de procedimentos legais, sanitários,

exigidos para exportação e importação.

10. Simplificar e agilizar a formalização das importações do sêmen de

eqüídeos nas raças que se permitam

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Acordos Internacionais

Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos

Epidemiologia

Diretrizes:

1. Atuar junto a Secretaria de Relações Internacionais do MAPA e Mi-nistério de Relações Exteriores na agilização dos acordos sanitários internacionais bilaterais em andamento.

2. Recuperar os trabalhos realizados pelo Grupo de Trabalho Temáti-

co de Importação e Exportação da Câmara Setorial 3. Intensificar os relacionamentos com comunidade internacional fa-

cilitando a movimentação dos equinos

Diretrizes:

1. Intensificar e fortalecer a implementação de programa nacional de vigilância para o Mormo, com vistas à sua erradicação

2. Intensificar e fortalecer o programa de controle da Anemia Infec-

ciosa equina 3. Aumentar o quadro de técnicos específicos para atuarem no pro-

grama de sanidade dos equideos 4. Implementar projeto piloto de erradicação do mormo em estado

nordestino

5. Atualizar as normativas legais referentes à anemia infecciosa equi-na e ao mormo

Diretrizes:

1. Fortalecer o Serviço de Epidemiologia do MAPA

2. Contemplar o assunto nas Escolas de Agronomia e Veterinária

3. Fortalecer o sistema de inteligência epidemiológica do MAPA

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5.MARKETING & PROMOÇÃO

Plano de Marketing Institucional

Diretrizes:

1. Criar um plano de marketing com a participação de todos os elos

da cadeia

2. Identificar mecanismos de captação de recursos para viabilizar a

aplicação do plano.

3. Estabelecer parcerias com o SEBRAE e APEX

4. Recuperar a idéia da Semana Nacional do Cavalo

5. Divulgar em eventos internacionais (ação conjunta de Ministérios,

MAPA, MRE, MDIC)

6. Criar planos de sensibilização de jovens nas escolas de ensino mé-

dio e fundamental

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6.GOVERNAÇA DA CADEIA

Estrutura no MAPA

Controle dos recursos arrecadados pelo setor

Estudos Setoriais

Diretrizes:

1. Pleitear estrutura técnica operacional com atribuições especificas

para equídeos

2. Reativar a CCCCN ou outro órgão na estrutura do MAPA com

atribuição deliberativa.

Diretrizes:

1. Discutir a delegação do MAPA para a ABCPCC da fiscalização das

apostas e cumprimento das normativas do MAPA para os Jockeys

Diretrizes:

1. Promover estudos sobre o Agronegócio do Cavalo inclusive por

raças.

2. Promover estratégia de divulgação dos resultados dos estudos de

interesse do setor

3. Promover ações de identificação e elaboração de estudos e diag-

nósticos do setor

4. Realizar diagnóstico do segmento “lida” para direcionamento das

discussões

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Ações junto ao MEC

Infraestrutura e Logística

Fortalecimento da Câmara Setorial

Diretrizes:

1. Negociar maior inserção da equideocultura em cursos de ensino médio e superior afins

Diretrizes:

1. Negociar plano para priorizar a construção e ou adequação de ter-minais de cargas vivas nos aeroportos brasileiros, especialmente o de Viracopos

Diretrizes:

1. Estabelecer estrategias de maior aproximação e relação entre as-sociações de criadores

2. Sensibilizar Criadores/Associações a participação na Câmara

3. Articular com o MAPA o estabelecimento de estretégias de estí-mulo à participação efetiva na Camara Setorial das Associações de Raça

4. Fortalecer a Câmara como principal instrumento de interlocução com o Mapa e colaborar na definição de políticas públicas para o setor

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7.LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

Diretrizes:

1. Diagnosticar a incidência de impostos na cadeia comparando com

outras cadeias produtivas

2. Buscar a racionalização da carga tributária sobre insumos, rações

3. Buscar isonomia do tratamento da equinocultura selecionada com

a bovinocultura selecionada (venda de reprodutores, insumos...)

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8.CRÉDITO E SEGURO

Crédito Rural Oficial

Seguro

Diretrizes:

1. Construir linhas de crédito específicas para atender as necessida-

des do setor

2. Incluir no Plano Agrícola e Pecuário do Governo Federal anual-

mente as linhas de credito especificas do setor

Diretrizes:

1. Abrir discussão para estabelecimento de operações de seguro que

atendam as necessidades do setor.

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9.REVITALIZAÇÃO DO TURFE

Nova Lei do Turfe

Simulcasting

Fortalecer a estrutura competente no Mapa

Diretrizes:

1. Alteração da base de cálculo da antiga taxa da CCCCN

Diretrizes:

1. Reavaliar o processo do simulcasting internacional

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1. ESTATÍSTICAS

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anda

s de

pes

quisa

dos

div

erso

s el

os d

a ca

deia

Page 27: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

26

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

2. PD&I

Programa Nacional de PD&I de Equídeo

1. P

rom

over

est

rate

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

disp

onív

eis

no â

mbi

to d

o G

over

no p

ara

pesq

uisa

, des

envo

lvim

ento

e in

ovaç

ão

2. R

ecom

enda

r à E

mbr

apa

a cr

iaçã

o de

um

cen

tro d

e pe

squi

sa e

spec

ífico

par

a a

equi

deoc

ultu

ra

3. R

ecom

enda

r a E

mbr

apa

para

a c

oord

enaç

ão d

o pr

ogra

ma

4. C

onte

mpl

ar p

esqu

isas

na á

rea

de s

anid

ade

anim

al

e m

elho

ria d

os e

quíd

eos

6. S

istem

atiza

r met

odos

e fo

rmas

de

capt

ação

de

dem

anda

s de

pesq

uisa

dos

dive

rsos

elo

s da

cade

ia

7. E

stím

ular

às

pesq

uisa

s so

bre

tipos

e q

ualid

ades

de

past

agen

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Integrado de Capacitação e Extensão da Equideocultura

1. E

labo

rar P

rogr

amas

Esp

ecifi

cos

de C

apac

itaçã

o de

Mão

de

Obr

a em

toda

s as

ope

raçõ

es d

e m

anej

o.

2. E

stab

elec

er c

onvê

nios

com

ent

idad

es a

fins,

Sist

ema

S, E

mat

ers,

SDC,

Den

acoo

p, In

stitu

ições

Priv

adas

3. C

onte

mpl

ar n

o pl

ano

a di

fusã

o de

tecn

olog

ias

exist

ente

s e

gera

das

anua

lmen

te d

e fo

rma

siste

mát

ica.

4. P

rom

over

est

rate

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

pub

licos

e p

rivad

os d

ispon

ívei

s pa

ra c

apac

itaçã

o, d

ifusã

o e

exte

nsão

.

5. Id

entifi

car p

ropr

ieda

des d

e re

fere

ncia

no

conj

unto

de

tecn

olog

ias e

man

ejo

para

suge

rir p

acot

es te

cnol

ogico

s min

imos

de

refe

renc

ia

6. C

riar G

rupo

Ges

tor p

ara

artic

ular

e im

plem

enta

r as

dire

trize

s do

Pla

no

7. C

onte

mpl

ar o

mel

hora

men

to d

e m

anej

o de

pas

tage

ns,

Page 28: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

27

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

1. F

orta

lece

r a e

stru

tura

de

fisca

lizaç

ão e

har

mon

izar o

s pr

oced

imen

tos

de c

ontro

le d

o M

APA,

Org

ãos

Esta

duai

s e

Mun

icipa

is.

2. P

rom

over

pro

gram

as p

erm

anen

tes

de C

apac

itaçã

o de

Fisc

ais

Fede

rais

e Es

tadu

ais

(esc

ola

nacio

nal d

e fis

cais)

e a

umen

tar o

ef

etiv

o, c

om s

alár

ios

com

patív

eis

com

a im

portâ

ncia

da

funç

ão

3. A

cele

rar a

info

rmat

izaçã

o do

s se

rviço

s sa

nitá

rios

4. F

orta

lece

r o S

istem

a de

Inte

ligên

cia Q

uare

nten

ária

5. E

stab

elec

er m

edid

as q

ue g

aran

tam

áre

as li

vres

de

enfe

rmid

ades

(Har

as, J

ocke

ys, C

entro

s Híp

icos,

Corre

dore

s San

itário

s...)

6. E

stab

elec

er re

gras

em

que

ani

mai

s de

out

ras

cate

goria

s de

com

petiç

ão d

ever

iam

par

ticip

ar d

e um

gru

po d

ifere

ncia

do fa

cilita

ndo

o tra

nsito

7. D

iscut

ir o

aprim

oram

ento

e a

plica

ção

da G

TA (d

iscus

são

da c

hipa

gem

dos

ani

mai

s)

8. E

stre

itar r

elac

iona

men

tos

com

com

unid

ade

inte

rnac

iona

l fac

ilita

ndo

a m

ovim

enta

ção

dos

equi

nos

9. E

labo

rar c

artil

ha o

rient

ador

a de

pro

cedi

men

tos l

egai

s, sa

nitá

rios,

exig

idos

par

a ex

porta

ção

e im

porta

ção.

10. S

impl

ifica

r e a

giliz

ar a

form

aliza

ção

das i

mpo

rtaçõ

es d

o sê

men

de

equi

deos

nas

raça

s que

se p

erm

itam

Page 29: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

28

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Acordos Internacionais

1. A

tuar

junt

o a

Secr

etar

ia d

e Re

laçõ

es In

tern

acio

nais

do M

APA

e M

inist

erio

de

Rela

ções

Ext

erio

res

na a

giliz

ação

dos

aco

rdos

sa

nitá

rios

inte

rnac

iona

is bi

late

rais

em a

ndam

ento

.

2. R

ecup

erar

os

traba

lhos

real

izado

s pe

lo G

rupo

de

Trab

alho

Tem

ático

de

Impo

rtaçã

o e

Expo

rtaçã

o da

Cam

ara

Seto

rial

3. In

tens

ifica

r os

rela

ciona

men

tos

com

com

unid

ade

inte

rnac

iona

l fac

ilita

ndo

a m

ovim

enta

ção

dos

equi

nos

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Programa Nacional de Sanidade dos Equideos

1. In

tens

ifica

r e fo

rtale

cer a

impl

emen

taçã

o de

pro

gram

a na

ciona

l de

vigi

lânc

ia p

ara

o M

orm

o, c

om v

istas

à s

ua e

rradi

caçã

o

2. In

tens

ifica

r e fo

rtale

cer o

pro

gram

a de

con

trole

da

Anem

ia In

fecc

iosa

equ

ina

3. A

umen

tar o

qua

dro

de té

cnico

s es

pecífi

cos

para

atu

arem

no

prog

ram

a de

san

idad

e do

s eq

uide

os

4. Im

plem

enta

r pro

jeto

pilo

to d

e er

radi

caçã

o do

mor

mo

em e

stad

o no

rdes

tino

5. A

tual

izar a

s no

rmat

ivas

lega

is re

fere

ntes

à a

nem

ia in

fecc

iosa

equ

ina

e ao

mor

mo

Page 30: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

29

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Epidemiologia

1. F

orta

lece

r o S

ervi

ço d

e Ep

idem

iolo

gia

do M

APA

2. C

onte

mpl

ar o

ass

unto

nas

Esc

olas

de

Agro

nom

ia e

Vet

erin

ária

3. F

orta

lece

r o s

istem

a de

inte

ligên

cia e

pide

mio

lógi

ca d

o M

APA

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

5. MARKETING & PROMOÇÃO

Plano de Marketing Institucional

1. C

riar u

m p

lano

de

mar

ketin

g co

m a

par

ticip

ação

de

todo

s os

elo

s da

cad

eia

2. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

par

a vi

abili

zar a

apl

icaçã

o do

pla

no.

3. E

stab

elec

er p

arce

rias

com

o S

EBRA

E e

APEX

4. R

ecup

erar

a id

eia

da S

eman

a N

acio

nal d

o Ca

valo

5. D

ivulg

ar e

m e

vent

os in

tern

acio

anis

(açã

o co

njun

ta d

e M

inist

ério

s, M

APA,

MRE

, MDI

C)

6. C

riar p

lano

s de

sen

sibili

zaçã

o de

jove

ns n

as e

scol

as d

e en

sino

méd

io e

fund

amen

tal

Page 31: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

30

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. GOVERNAÇA DA CADEIA

Estrutura no MAPA

1. P

leite

ar e

stru

tura

tecn

ica o

pera

ciona

l com

atri

buiçõ

es e

spec

ifica

s pa

ra e

quíd

eos

2. R

eativ

ar a

CCC

CN o

u ou

tro ó

rgão

na

estru

tura

do

MAP

A co

m a

tribu

ição

delib

erat

iva.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. GOVERNAÇA DA CADEIA

Controle dos recursos arrecadados pelo setor

1. D

iscut

ir a

dele

gaçã

o do

MAP

A pa

ra a

ABC

PCC

da fi

scal

izaçã

o da

s ap

osta

s e

cum

prim

ento

das

nor

mat

ivas

do M

APA

para

os

Jock

eys

Page 32: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

31

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. GOVERNAÇA DA CADEIA

Ações junto ao MEC

1. N

egoc

iar m

aior

inse

rção

da

equi

deoc

ultu

ra e

m c

urso

s de

ens

ino

méd

io e

sup

erio

r afin

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. GOVERNAÇA DA CADEIA

Estudos Setoriais

1. P

rom

over

est

udos

sob

re o

Agr

oneg

ócio

do

Cava

lo in

clusiv

e po

r raç

as.

2. P

rom

over

est

rate

gia

de d

ivul

gaçã

o do

s re

sulta

dos

dos

estu

dos

de in

tere

sse

do s

etor

3. P

rom

over

açõ

es d

e id

entifi

caçã

o e

elab

oraç

ão d

e es

tudo

s e

diag

nost

icos

do s

etor

4. R

ealiz

ar d

iagn

ostic

o do

seg

men

to "

lida"

par

a di

recio

nam

ento

das

disc

ussõ

es

Page 33: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

32

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNAÇA DA CADEIA

Infraestrutura e Logística

1. N

egoc

iar p

lano

par

a pr

ioriz

ar a

con

stru

ção

e ou

ade

quaç

ão d

e te

rmin

ais

de c

arga

s vi

vas

nos

aero

porto

s br

asile

iros,

espe

cialm

ente

o d

e Vi

raco

pos.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNAÇA DA CADEIA

Fortalecimento da Câmara Setorial

1. E

stab

elec

er e

stra

tegi

as d

e m

aior

apr

oxim

ação

e re

laçã

o en

tre a

ssoc

iaçõ

es d

e cr

iado

res

2. S

ensib

iliza

r Cria

dore

s/As

socia

ções

a p

artic

ipaç

ão n

a Câ

mar

a

3. A

rticu

lar c

om o

MAP

A o

esta

bele

cimen

to d

e es

treté

gias

de

estím

ulo

à pa

rticip

ação

efe

tiva

na C

amar

a Se

toria

l das

Ass

ocia

ções

de

Raç

a

4. F

orta

lece

r a C

âmar

a co

mo

prin

cipal

inst

rum

ento

de

inte

rlocu

ção

com

o M

apa

e co

labo

rar n

a de

finiçã

o de

pol

ítica

s pú

blica

s pa

ra o

set

or

5. Tr

abal

har n

a es

trutu

ra d

o M

APA

para

que

os p

leito

s enc

amin

hado

s pel

a câ

mar

a te

nham

aná

lise

pref

eren

cial

Page 34: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

33

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

1. D

iagn

ostic

ar a

incid

ência

de

impo

stos

na

cade

ia c

ompa

rand

o co

m o

utra

s ca

deia

s pr

odut

ivas

2. B

usca

r a ra

ciona

lizaç

ão d

a ca

rga

tribu

tária

sob

re in

sum

os, r

açõe

s

3. B

usca

r iso

nom

ia d

o tra

tam

ento

da

equi

nocu

ltura

sel

ecio

nada

com

a b

ovin

ocul

tura

sel

ecio

nada

(ven

da d

e re

prod

utor

es,

insu

mos

...)

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Crédito Rural Oficial

1. C

onst

ruir

linha

s de

cre

dito

s es

pecifi

cas

para

ate

nder

as

nece

ssid

ades

do

seto

r

2. In

cluir

no P

lano

Agr

icola

e P

ecua

rio d

o G

over

no F

eder

al a

nual

men

te a

s lin

has

de c

redi

to e

spec

ifica

s do

set

or

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Seguro

1. A

brir

disc

ussã

o pa

ra e

stab

elec

imen

to d

e op

eraç

ões

de s

egur

o qu

e at

enda

m a

s ne

cess

idad

es d

o se

tor.

Page 35: EQUIDEOCULTURA · AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 Tabaco EQUIDEOCULTURA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva

34

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. REVITALIZAÇÃO DO TURFE

Nova Lei do Turfe

1. A

ltera

ção

da b

ase

de c

álcu

lo d

a an

tiga

taxa

da

CCCC

N

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. REVITALIZAÇÃO DO TURFE

Simulcasting

1. R

eava

liar o

pro

cess

o do

sim

ulca

stin

g in

tern

acio

nal

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. REVITALIZAÇÃO DO TURFE

Fortalecer a estrutura competente no Mapa

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Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva

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AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015

Taba

co

EQUIDEOCULTURA

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva