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- 4º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) Processo IEMA nº 37182820 RELATÓRIO TÉCNICO ELLO-DOC-001/16 Colatina ES Janeiro 2016

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- 4º RELATÓRIO DE ANDAMENTO -

PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

(PRAD)

Processo IEMA nº 37182820

RELATÓRIO TÉCNICO

ELLO-DOC-001/16

Colatina – ES

Janeiro 2016

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o 4º Relatório de andamento - Plano de Recuperação de

Áreas Degradadas – PRAD, que tem por objetivo o fornecimento das informações

referente às atividades em andamento e a situação da área em recuperação

indicada pelo SANEAR (Serviço Colatinense de Meio Ambiente e Saneamento), em

atendimento à condicionante nº 07 da Licença de Operação LO 354/07 (LS-

GCA/SUD nº 542/2011), processo nº 37182820, conforme determinação

OF/44/13/IEMA/GCA/CAIA, respectivamente.

Salienta-se que a Ello Ambiental Consultoria, está responsável apenas pela

elaboração deste relatório de andamento do plantio, e que, todas as ações,

cronogramas, metodologias, responsabilidades e recomendações técnicas pelo

plantio são de responsabilidade do Instituto Eco.

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ÍNDICE GERAL

1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................6

2. INTRODUÇÃO ....................................................................................................7

3. ÁREA DA ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO .....................................................9

4. PROJETO DE REVEGETAÇÃO ATRAVÉS DE MUDAS NATIVAS ................ 10

4.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 10

4.2. OBJETIVO ............................................................................................... 10

4.3. DESENVOLVIMENTO ............................................................................. 11

4.3.1. Combate às formigas cortadeiras ............................................... 11

4.3.2. Irrigação ..................................................................................... 12

4.3.3. Capina e coroamento. ................................................................ 13

4.3.4. Adubação ................................................................................... 13

5. REGISTRO FOTOGRÁFICO DA ÁREA ........................................................... 14

6. CONTINUAÇÃO DAS ATIVIDADES ................................................................ 20

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 22

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 23

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Combate a formigas cortadeiras. .............................................................. 11

Figura 2. Evidencias de irrigação. ............................................................................ 12

Figura 3. Atividades de adubação. .......................................................................... 13

Figura 4. Desenvolvimento das mudas plantadas. .................................................. 14

Figura 5. Desenvolvimento das mudas plantadas. .................................................. 15

Figura 6. Desenvolvimento das mudas plantadas. .................................................. 15

Figura 7. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................. 16

Figura 8. Desenvolvimento das mudas plantadas. .................................................. 16

Figura 9. Desenvolvimento das mudas plantadas. .................................................. 17

Figura 10. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................ 17

Figura 11. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................ 18

Figura 12. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................ 18

Figura 13. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................ 19

Figura 14. Desenvolvimento das mudas plantadas. ................................................ 19

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LISTA DE TABELA

Tabela 1. Coordenadas do local de execução do PRAD. .......................................... 9

Tabela 2. Cronograma de manutenção do PRAD. ................................................... 21

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1. IDENTIFICAÇÃO

EMPREENDEDOR

Empresa: Empresa Luz e Força Santa Maria

Empreendimento: Linhas de Transmissão.

CNPJ: 27.485.069/0001-09.

Endereço para

correspondência:

Av. Ângelo Giuberti, 385 – Bairro Esplanada -

Colatina/ES.

EMPREENDIMENTO

Atividade:

Transmissão/distribuição de energia elétrica, instalados

até 05/06/2008, nos municípios de Baixo Guandu e

Colatina.

Processo IEMA: 37182820.

Licença: LO 354 /2007 e LS 542/2011.

REPRESENTANTE LEGAL

Nome: Angelo André Bosi.

CPF: 071.701.147-04.

Telefone: (27) 2101-2322.

IMPLANTAÇÃO DO PRAD

Propriedade: 28.789 m2.

Proprietário: SANEAR- Serviço de Meio Ambiente e Saneamento

Ambiental.

Endereço: Bairro Castelo Branco, Colatina/ES.

Coordenas (UTM

DATUM WGS 84): 329.224 / 7.841.527.

Responsável pelo

relatório Eduardo Bortolini Segatto – CRBio: 42.695/02

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2. INTRODUÇÃO

A Mata Atlântica é composta por remanescentes de um conjunto de fisionomias e

formações florestais que engloba dezessete estados brasileiros, desde o Rio Grande

do Sul até o Piauí (Fundação SOS Mata Atlântica, 2013). É uma das regiões

ecológicas mais ricas em termos de diversidade biológica do planeta na atualidade,

abrigando, ainda, grande pluralidade cultural, constituída por povos indígenas, e por

culturas tradicionais não indígenas como os quilombolas. Ademais, nela vive grande

parte da população brasileira (Brasil, 2010).

Segundo JESUS et al, 2014, a degradação desse bioma se agravou, decorrente da

forte expansão urbana e do consumo da sociedade, resultando em um ambiente

com altos índices de desmatamento.

Hoje, restam aproximadamente 11,7% da área original ocupada por florestas

atlânticas, a maior parte na forma de remanescentes secundários e altamente

fragmentados: 83% dos fragmentos são menores do que 50 ha (Ribeiro et al, 2009).

De acordo com Lima, 2012, embora o desmatamento da Mata Atlântica tenha sido

responsável por grande parte das emissões de gás carbônico no passado, as áreas

em regeneração podem representar um importante sumidouro de carbono. Segundo

Gouvello et al (2010), a recuperação de florestas atlânticas remove atualmente 30 ±

6 Mg C ha- ¹ ao ano.

O procedimento para recuperação de áreas degradadas é lento e está relacionado à

capacidade de restabelecimento do solo, principalmente em relação às suas

propriedades físicas. Para promover melhorias nas características físicas de solos

degradados, especialmente os de textura arenosa, o uso de materiais orgânicos é

extremamente importante, pois um dos principais efeitos da matéria orgânica sobre

os atributos físicos do solo está associado ao grau de agregação, que,

consequentemente, altera a densidade, a porosidade, a aeração e a capacidade de

retenção e infiltração de água (MELLO E MARQUES,2000).

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Deste modo, a necessidade de se recuperar o meio ambiente vem sendo a cada dia

uma discussão pertinente pela real situação na qual se encontram os ecossistemas

brasileiros.

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3. ÁREA DA ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO

O local de execução do PRAD, de responsabilidade da Empresa Luz e Força Santa

Maria, alvo do referido trabalho, fica no bairro Castelo Branco, município de Colatina,

região noroeste do Espírito Santo, distando aproximadamente 136 km da capital

(Vitória), sob as coordenadas indicadas na Tabela 1. O acesso à propriedade é feito

pela sede do município, ficando à aproximadamente 2 km do centro da cidade.

Tabela 1. Coordenadas do local de execução do PRAD.

PONTO COORDENADAS UTM

X Y

P – 01 329224 7841527

P – 02 329224 7841567

P – 03 329106 7841645

P – 04 329003 7841556

P – 05 329029 7841485

P - 06 329152 7841433

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4. PROJETO DE REVEGETAÇÃO ATRAVÉS DE MUDAS NATIVAS

4.1. INTRODUÇÃO

A revegetação objetiva criar condições para que uma área degradada recupere

alguma característica original, criando uma nova floresta com características

estruturais e funcionais próximas às das florestas naturais. Na revegetação devem

se envolver os diferentes grupos ecológicos sucessionais, arranjados de forma tal

que suas exigências sejam atendidas pelos modelos. As espécies do estágio inicial

de sucessão - as pioneiras ou sombreadoras - são importantes para que as espécies

dos estágios finais (não pioneiras ou sombreadas) tenham condições adequadas

para seu desenvolvimento.

A recuperação se dá através da definição de um plano que considere os aspectos

ambientais, estéticos e sociais, de acordo com a destinação que se pretende dar à

área, permitindo um novo equilíbrio ecológico.

4.2. OBJETIVO

Recuperação da área degradada em questão, localizada no bairro Castelo Branco,

no município de Colatina – ES, através da revegetação com espécies arbóreas

nativas, contribuindo assim para a conservação do meio ambiente e em específico o

bioma Mata Atlântica e melhorar os aspectos paisagístico do local.

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4.3. DESENVOLVIMENTO

A seguir são discriminamos de forma sucinta os trabalhos que vem sendo realizados

no projeto.

4.3.1. Combate às formigas cortadeiras

Esta operação consistiu na eliminação e/ou controle de formigas cortadeiras

residentes nas áreas dos projetos e nas proximidades das mesmas. Para fins de

combate, as formigas foram identificadas primeiramente quanto ao gênero: Atta spp.

(saúvas) e Acromyrmex spp. (quenquéns), visando a escolha do método mais

adequado.

Para todas as saúvas foram utilizadas iscas granuladas e para as quenquéns, isca

micro-granulada à base de Sulfluramida (em época seca). As técnicas e doses serão

usuais, recomendadas pelos fabricantes. Essa operação deverá ser repetida

periodicamente até o pleno desenvolvimento das mudas, este procedimento está

previsto, inicialmente, uma vez durante implantação e quatro vezes durante primeiro

ano da manutenção, de forma que o número de repetições poderá variar de acordo

com a real necessidade.

Figura 1. Combate a formigas cortadeiras.

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4.3.2. Irrigação

A operação de irrigação não foi necessária nesta etapa pois as condições climáticas

foram favoráveis ao desenvolvimento das plantas.

O sistema de irrigação continua instalado no local caso haja a necessidade, devido a

previsão de um período de estiagem na precipitação local.

Figura 2. Evidencias de irrigação.

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4.3.3. Capina e coroamento.

Até o momento não foi necessário a realização de capina e ou coroamento no

entorno das mudas, pois a vegetação herbácea ainda se encontra em crescimento e

formação.

O extrato herbáceo que se forma em uma floresta ou em uma área em recuperação

é formado por plantas de pequeno porte que vivem próximas ao solo, como é o caso

de arbustos, ervas, gramíneas e musgos. Este extrato apresentam um importante

papel ecológico, pois na fase inicial de sucessão, proporcionam um microclima

favorável para o desenvolvimento de outras plantas que irão suceder.

4.3.4. Adubação

Esta operação consistiu em melhorar as condições químicas do solo. Não será

realizada adubação ou correção em área total na forma mecanizada. A adubação e

correção manual localizada nas covas surtirão maior sucesso, provendo o adubo

com maior eficiência e de forma mais direta às mudas.

Inicialmente antes do plantio das mudas foram realizados correção do solo por meio

de calagem, sendo realizada com calcário, e adubação das covas com adubação

verde e química. Em abril, julho, outubro e janeiro foi realizada a adubação de

cobertura do solo em manutenção da área.

Figura 3. Atividades de adubação.

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5. REGISTRO FOTOGRÁFICO DA ÁREA

As figuras a seguir são apresentados os registros fotográficos da área. Os registros

foram realizados no mês de janeiro de 2016. De modo geral ocorrerem poucas

mortalidades de mudas e não houve a formação do extrato herbáceo, provavelmente

devido ao período seco.

Figura 4. Desenvolvimento das mudas plantadas.

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Figura 5. Desenvolvimento das mudas plantadas.

Figura 6.Desenvolvimento das mudas plantadas.

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Figura 7. Desenvolvimento das mudas plantadas.

Figura 8. Desenvolvimento das mudas plantadas.

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Figura 9. Desenvolvimento das mudas plantadas.

Figura 10. Desenvolvimento das mudas plantadas.

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Figura 11. Desenvolvimento das mudas plantadas.

Figura 12. Desenvolvimento das mudas plantadas.

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Figura 13.Desenvolvimento das mudas plantadas.

Figura 14.Desenvolvimento das mudas plantadas.

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6. CONTINUAÇÃO DAS ATIVIDADES

A manutenção e monitoramento estão sendo executados pelo Instituto Eco,

conforme previsto no contrato de prestação de serviços e cronograma a seguir

(Tabela 2).

A manutenção do projeto de revegetação refere-se ao replantio de mudas, à

adubação, irrigação, controle de plantas invasoras (capina em torno das mudas) e

combate a formigas, mantendo assim a necessidade hídrica e livre de quaisquer

outras plantas que venham lhe causar danos ao crescimento, através de competição

(por água, luz e nutrientes).

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Tabela 2.Cronograma de manutenção do PRAD. Nota:

ATIVIDADE

ANO 1 (2014 - 2015) Ano 2 (2015 - 2016) ANO 3 (2016 - 2017)

Meses Meses Meses

Set Jan Abril Julho Out Jan Abril Julho Out Jan Abril Julho

Plano de Trabalho

Roçada Manual previa

Combate à Formigas cortadeiras

Marcação / alinhamento manual

Coveamento Manual

Adubação e Correção nas Covas

Plantio de Mudas

Replantio Florestal

Adubação de Cobertura

Irrigação

Coroamento

Roçada manual seletiva

Relatório trimestral

Relatório Técnico Final

Nota:Realizados A realizar

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho tem como objetivo principal promover a Recuperação de Área

Degradada da antiga área do Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos -

CETREU de Maria das Graças – Colatina – ES, desta forma, no que se refere a

recuperação da vegetação, este programa vem atendendo os objetivos. No entanto,

como as mudas encontram-se em desenvolvimento, o controle e monitoramento

deve continuar até a estabilização da vegetação.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério do meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 10, de 01.10.1993 -

convalidada pela Resolução CONAMA nº 388, de 23.02.2007. Estabelece os

parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica.

Brasília, DF, 1993. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=135>. Acesso em:

06/01/16.

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. São Paulo, 2013. Disponível em: . Acesso

em: 06/01/16.

GOUVELLO, C. et al. Brazil Low-carbon Country Case Study, 2010. WorldBank

Report. Disponível em: http://siteresources.worldbank.org/BRAZILEXTN/

Resources/Brazil_LowcarbonStudy.pdf. Acesso em: 06/01/16.

IPEMA (Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica) (2005) Áreas prioritárias para

conservação no Espírito Santo. Disponível em: <http://www.ipema-es.org.br>.

Acesso em: [22-01-2006].

JESUS. Janisson B. de; GAMA, Dráuzio C.; FERNANDES, Milton M.. Estudo da

distribuição do Bioma Mata Atlântica do Estado de Sergipe. XIII Simpósio Brasileiro

de Pós Graduação em Ciências Florestais. 2014.

LIMA, Carolina Marques Guilen. Modelagem de transição Florestal na Mata

Atlantica. Universidade Federal de Minas Gerais. 2012.

MELO, W.J. & MARQUES, M.O. Potencial do lodo de esgoto como fonte de

nutrientes para as plantas. In: BETTIOL, W. & CAMARGO, O.A., eds. Impacto

ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente,

2000. p.109-141.

MMA (Ministério do Meio Ambiente) (2000) Avaliação e ações prioritárias para a

conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília:

MMA/SBF.

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RIBEIRO, M. C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the

remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation,

v. 142, n. 6, p. 1141-1153, Jun. 2009.