y flfl ^^ ^^vh b r^ É p'k fl **^ . fmmmw Órgão dos...

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,. mi?* -,:•¦ yM :?• . xX Sa_blbad.o S cie Janeiro ító 18*?& P' _____________________-____M^^____g!!g_Ír< ""9.' " CONDIÇÕES DA ASSIGNATUK^ ? *';¦'¦'" v-.-'y*. ¦'¦'¦'¦'' :-:- .'i ¦ :-., ¦¦'¦¦'-.•;-¦ >T_-.V',T - ¦¦'.«*. - --'¦' _-""..-< '-" '-'-,.-¦-.¦¦..¦¦ _*-? - : -;¦ - ..'."-¦.¦•- ¦-.:¦'-,-¦¦¦¦ ':¦;"¦<-' , ¦--"..'.- -'::.'-. "J'¦'.' ' ':'". ¦ '*-.''- ¦'¦ r.¦ ¦¦" --*? K*»****;"''¦-• JÉfcío cie Janei_t»<ii ^XX-XX:'- ¦ xyyyy ¦¦¦¦ $:WxXi:V'-x -y'Jy- iáix, ¦ - Ánno SK—l&i & côbte e nicthebot Por seis mezes poe tres mezes 208000 ÍOSOOO. 5S000 PubUca-se todos os dias» - jrcgy pP^^Bj nftlL' jJmB !9htl__tMB_F^^^_____________Hb_ ___^^rf5_i_______' * ' ___í___ffi ___________ - jjJ25^ ^&9___P^rB9 _________ *"____I8 IÉ.^^^^^^___-___________ JS ¦ ¦¦ ¦¦_¦__________!¦ ^9i^_Ebé«_B _¦-^?•• - - - ¦ __k ¦ HB fi __^"_____M_ __________ , Jf ¦ I l____i Aflæfl I ¦ H_tf _______L I __m.' 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Vi.->•*_.¦;._.?ov COMPLETA NBÜTRAUDADB NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS. vmí ••'.* Officinas e Redaeção Rua dos Ourives u. 5í. '.i ¦ i; í _-U#<w j-í Aus nossos assignantes resi- «.entrs nas provincias qne ain^a nà« reformar«*n> a sua asslppna- tura,. concedemos um prazo de tolerância até o dia 30 do cor- rente. Findo esse prazo será suspen- sa a remessa do « Globo » Metim Tele^raphieo AGE-«CI\-H4V4.S lonlres, 6 de Janeiro A "Revista hebdomadária do Bunco de io o/_er.ra o6'11009*1*» «ma pronorcSo da ¦i'^ I. ewra a reserva metallica do ±»anco e as notas em circulação. Comquanto se ánntinci« q.1ifl ° general Serrano escapon-se por VillaRica, parece que varias partidas revolucionari .8 rècor- rem os depa_tament08 proximoB da capital. 0 srouerno tem mandado forças em per- seguiçSo dos refeelles. Diz-, e que o nosso ministro, o Sr. Leal, .ffereceuao governo paraguayo a sua media- çao paea pôr termo á revolução, mas que o presidente Gill rejeitara o ofFer.cimento. Dí> Estado Oriental as noticias Bão sem importância. I_!verpnol, 6 <le Janeiro Entrou hontem, d >s portos do Rio da Prata e Br»zil, o vapor inglez. Laplace, da -mna de Livt-rpool. Havre, •» de Janeiro ED_rou hintem, doa portos do America I do Sul, o vapor inglez Hevl.us, linha de Liverpool. Bordéos, "V de Janeiro O vapor Senegal da Companhia des Mes- «ageries Maritimrs, encalhou no rio Gi- ronr!»», p iuco depois de haver sahido de Psuillac Trab.iha-se activa mente para sifar o nario aflm de que possa spguir viagpm. Entrou hontem. fios portos da (Ymerica i » * vaPor fr"nc z Niger da Compa- nhia des Messageries MaritimeB. Bahia, <9 de Janeiro. Eit-ou h"jo dos portos do Norte e hoje me.mo seg.ii-á para o Rio de Janeiro, o vapor nacional Pará. Santo., "Z de Janeiro. A p-olonenção da secca comera a causar altíum». inquietação a respeito da próxima colheita. Mala do Rio da Prata Até 1 ° do corrente alcançam as datvs do Rio da Prata, vindas pelo paquete « Minho ». Uma formidável conspiração das indi- ad;is do deserto, CQCümandadas pplos seus tíaciqupn mais prestigiosos, trouxe de novo á provincia de Buenos-Ayres uma invasão simultanev. por todos oa pontos accessiveia da fronteira. A s-orpresa dessa conspiração, a traição dos próprios chefes alliados do governo arp-entino, o numero con^ideravl d-ts for- ç».s com <\w> se apresentaram causaram, jyrande pânico, e o frov^rno argentino teve de adcptnr providencia^ urgente-» afim de impedir a devastação da provincia. A guarla nacional de todos os distri- ctos próximos da fronteira foi mobilisada ; a força de linha disponível foi tambam en- viada para proteger as povoações hmitro phps da pampa e o próprio ministro da guerra, com alguma força e varias metra- lhadoras a peças de campanha teve de partir a ti da ppesa* afim de estorvar a Marcha audaciosa dos indios e batel-os si *ossrt possivel. E' este o facto dominante que oecupa v£>da>_ as «ttenções. Com razSo ou spm ella, presume se que os ind os obedecem a um plano devasta co jur.ç&o. s.ndo ante. auxiliareg do mo- vimento político, que talvez se espera vêr inici-do de novo na prrpria capital. Ao mesmo tempo tomou corpo a noticia de uma dupla .ub!ev_ç_o nas provin.ii.8 de Entre-Rioa o de Comentes, parecendo ave.igu-.d-j qu* estas duas provincias se acham em revolução declarada. A' uhima hora publicou-se em Buenos- Ayrefi u n boi-tim annuocimdo a derrota dos in-iius de Namucurá e a perseguição dos de Catriel. Como e-ite, porém, não era o único ca- ciqii'1 sublevado, inclinaino-nos antes a crer em uma correspondência, também d. ulrima hora. publicada em Montevidéo no dia Io, na qual se diz que a subleva^ão dos indios é comparável á de 1855 e que tanto o uoverno cemo a populaçSo. estavam apprehensivos e inquietos. Havia em Buenos-Ayrea noticias do Par-.guaj' Dizem-nos agora qUea revolução de Ser- rano não foi suffocada e que reinava em Aasumpeão verdadeira alarma reeeiando- se um.a investida á capital. Mala do interior Alcançam até 6 do corrente as folhas que da província de S. Paulo noa trouxe o vapor nacional America. . . . >- - - A Provi-iciade S. Paulo em artigo edito- rial commemora o dia 4 em qua,ha uai an no, appareceu o 1Q numero desse jornal, en- tre as esperanças de uns e as desconfianças deoutroB.e que foi recebido com certa frieza por alguns espíritos exaltados e com ma- nifesto receio dos timi los e prudentes, sé- gundo se 16 no mesmo artigo, que termina assim : « Durante o espaço, de um anno, desde que appareceu nm intere-se soei-1 a sus- tentar, um >*bu-*o acimbaW, um direito a defender, uma que-tão impfír^^:ote a di. - cutir, uma mpdida útil a louvnr ou a «con- selhar, uma obra de caridade a p trocinar uma inju°tiça a rpparar, não fu cri mos á responsihi id»de de tomar o pirtido que nos fora suggrerido pelo patriotismo e pelo compromisso contrahido para Com a pro- vincia.sfe « Diz-nos a conscipneia quena¦¦> mtuaffl.es m-i-i difficeis si não nos sahimos c^m muito briiho, ^oub^mos comtu lo nos por- tpr b io-am< nte e com sinc- ri lade. <t O nosso progiamma atravessou todo essa período su-t-ntado galhardamente Privámos por factos a sua exeju'bilid-dp e prestámos as im um valioso serviço ao progresso moral, intpllectual e mat-rial dn provincia de S Paulo. a Que não errámos ne^te juizo, diz-nos o apoto, talvez excepcional, qu* encontra- mos poi toda a parte onde b tia um ver- dadf^iro c< rnção piulista ou d* estrangeiro I capaz de corfiprehenler a alfa n___'_3ào da ' imprensa livre e induo" ient,8 Diz-no.s SS FÍIIHm. Oí) GLMBO FLAMARANDE POB <_t. S_A__N"0 Quarta parte ILIX Ao fim de três horas, tudo havia lido, até me mo as cartas da Sra. de Flamarande, (.ocultas em uma gaveta especial e de se- gredo. Tinha tamb m contado todo o di- nhtíiro do Sr. de Shlcède: vinte e cinco mil francos em bilhetes de banco e saques so- bre o estrangeiro, cinco mil francos em moedas de ouro e prata francezas e estran- gei as.. Semelhante quantia, ahi guardada para cas. de n• ce-sidad., abandonada assim na casa do deserto testemunhava a mora- lidade da terra ou o descuido do proprie- tario. Entretanto Salcidé devia ter muito cui- dado cm este dinheiro, pois ella estava evidentemente de reserva para alguma eventualidade imprevista que o forçasse a pa^-snr de um mom .nto para outro para o estraugniro com o menino e talvpz com a condessa. Esta reserva não era destinada a compra de s-ua terra nem á conBtrucção de sua ca. inha, pois que encontrei as factu- ra. todas desse negocio pagas, bem como o contrato de venda passado com a com- muna. TJma parte da floresta que cobria as vertentes do Puy-Griou eBtava comprahen- dida no contrato de venda. A compra dos terrenos datava de 1847 ; a construcção da ca-inha havia terminado em 1848. Havia portanto cerca de dous annos que o Sr. de Salcede estava ínstallado neste lugar, conhecido simplesmente pelo nome de mais a cooperaçâ> intelligente e impor tante que o_"_tiVôiiiOs de ei ^adãos dos diver sos partidos e tlgüns habitando paizes estrangeiros; a todos os qu»e rendemos os noas s cordiaeB agradecimentos» « A primeira experiência e.tá tirada. « Do marco, qu" nesta dita aínenttmos olhamos contentes pafa o pafeaio como uma útil lição e parao futuro e^pprançados em procura"de aiais lttrgos horizontes. « Ao vermos a nossa obr» que, jul<?ada com indulgência p^-los «fFí ço do.., é um tnumpbo n»da tnais nos .Fortalece que ü verdadeira flotuo.ehensão de ser elU o fiai resultado do cumprimento do dever, medida de nossas próprias forças e do gr»niioso concurso dos cavalheiros que nos honraram com sua penna e intelligen- cia » Do mesmo jornal ds 5, transcrevemos as seguinte-! noticias; « Co-ft:cto e.n Wrgy das Cru,z*s.—Sou- be-se ante hontem, 3, nesta capital que ai- guns trabalhadoras da linha férrea do norte revoltaram-se contra o engenheiro Du!l< y c .rcando-lhe a casa. a Da=ta cipital .egnio logo o Dr. ch^fe de, poli,-ia com uma feça de linha, mas não pôde chegir ao seu destino porque, ao que ouvi:uos, desi-arrilhoa na altura da P3nha o trem que os conduzi*. « Consta-nos qu>* a força pôde seguir hontem pela manhã. « Até a hora em oue escrevemos nada mais j-abemos a respeito. « E' para crer entretanto que a desordem esteja acalmada, « lpnoramo8 igualmente que motives te- nha dado origem ao facto. » E em seu numro de 6 diz tnaiB sobre o mesmo conflicto 1 a Relativamente ao qua hontem noticia- mos. a aecrescentar alguma eousa. « é s-bido que cerca de ceai tribs- lh.dore8 da linha fe.rrea do nçrte ence- tir-im um motim contra o Sr Duiley. cer- CHndo-lhe a casa ; que uma força -iue se- guira daqui na mesma tarde com o S>". Dr. chefe de policia, teve de parar em . ra- minho e *6 cherar a Mogy no dia seguinte, em conseqüência de dp .carrilhar o trem, no qu4 iam, além da força, os Srs Dra. chefe de nolicia e iuiz de direito de Moey. Cindido Xavier Almeida e Souza, não ha vendo falizLuentií desastre a lamentar. « l.oyro qua chegou o Sr. i h fe dp'poli- cin. Dr Elias Chaves ao lugar ^m que ach ivam se os tr^b^thadoreí, eates decl-»-. raram que ) pretendiam fazer viòlrtncia algum* ; q ie ach» wm-se reunidos, porque o Sr. D.dl-y os havia deapedi io, ,e elles julgavam que, despedidos, deviam ao meamo tempo ser pagos. « As^^nt.Hdo em que viessem á capital para receber aqui seus salurios no dia seguinte; a isso annuiram, e de facto vieram naquella mesma tarde pelo trem das 5 horas, ficando assim apaziguada a questão. » « Morte repentíni.—-/_nte-hontem, 3. á= 8 horas da noite, o Sr. Felizardo Cavalheiro da -.ilva foi victima de um ataque apople- tico, ao que nos cohs.á, depois de haver tomado um copo com a?ua « O fallecido era proprietário e capita- lista muito conhpçido ne_ta cidade, onde hrt nímto8"an*nÓ8.fesíâia « Attà*tí.snt/>—Ho sabbado, Y' do cor- dentei pel«Bo horas, na.varisea do Soecorro èm Sinto Amaro. Manoel Branco de Araii- jo e Francisco,,Maríah-io travaram se razõ-s; e aquelle, que achava armado bom uma pistola le dous canos e uma fncj, deu dous tiros sobre Francisco M^ri.nuQ « Intervindo algumas pessoas, c msegui- rara obstar que o primeiro tiro acertasse; maB não aco .teceu o mesmo com osegun- do que produzio a morte O aggressor foi preso nesse acto. O ferido veio a morrer no dia seguinte Fez-se auto corpo de delicto no dia potterior ao do ferimento ¦ O assassino e assassinado eram casa- dos e este deixa filhos. « Attribue-se a cuusa do crime a uma des- avença que tivera lugar entre Francisco Marinno e seu genro, sobrinho de Manoel Branco. » « C ptura importante —No dia !• á noite foi preso, á ordem do, Dr. chefe de policia, João Paulo da Silva, pronunciado no crime de morte, perpetrado na pussoa de seu irmão B<diarmmo José Rodrigues. « O facto deu-se no dia 16 de Maio do anno próximo findo, no Marco de Meia Le- gua. freguezia do Braz. » Diz a Imprensa de Santos que no mez de Dezembro próximo findo transitaram nos bon as para a barra 14 597 passageiros. A respectiva alfândega rendeu no mez de Drz-mbro findo 332:873j?402; a mesa de rendas 65 258g294. No mesmo mez a exportação do porto dessa cidade foi: café, 78,022 saecas; ai- godão, 13.486 fardos. Falleceram alii o Sr. Felizardo Cavàl- leiro e o Sra. D. Angélica Martin. Rodri- gues¦ - Refere o Diário de Santos de 5 : « Quanta, miserii —Antp hontem falle- ceu de un atnque de bixas o innocente Igoflcio. filho de Antônio Ignacio. ar>i*ta pibre, mas representante das idéas libe- raes. * Até ás 2 horas tarde, hontem, o corpojazin insepulto, por falta de registro, pondo assim em risco a saude publica, paio esttdo de decomposição em que estiva. « E' assim o movimento de progresso que emanada situação que dirige o paiz « A estação c*lmoss que atravessamos, à^gravada pela immundi^ia da cidade, e mais pela demora nos enterramentos. são factos qu»* ba-tam para animar o appareci- mento de epidemias, maxime, òendo pro prio o tempo a -conselhiinos que sob nossa respon- sabilidade. foss--i o corpo levado ào cemi- tsriO, õ entregue ftô administrador, p_ra d lie dispor em harmonia com o regula- mento respectivo, e si mal andámos, ac- Ceitamos o castigo que disso pr- vier, mns depois de disCussao e julgamento no tri hunal competente- » «¦Actomerit rio ¦- Informam-nos que hon- tem a taide, na Villa de S., Vicente, algü- mas álmás caridosas, dirigindo-se ao atrio da matriz, depois Je reuniremos ossos hu- manos que h!1í são 1-tnçà'los, por oceasião de esvasiamento de sepulturas, abriram uma covi e procederam ao enterramento dos mesmos. a Rate acto espontâneo, demonstra are- solução decidida em que se está, de rom- per com os preconceitos selvasrens e repro- vados, q _e a despeito do3 protestos hàvi- dos, ee conservam em detrimento da qual estando fugido fora preso dos lados de Minas e maltrado pelos conduetores em caminho, de modo a cahir morto no lugar onde foi encontrado. O outro estava em estado de putrefacção e nãò Se pfl te formar juião seguro acerca da causa da morte. OSr, Abilio de Camargo Andrade desiatio do quinhão que lhe possa caber na herança de.D. Anna Francisca de An- drade, em beneficio da Casa de Misericor- dia de Campinas. . O Correio do Norte de Jacarehy diz que em Santa Branca os assassinatos iam tornando constantes e cita um que tivera lugar no dia 27 do passado. O - jar&nisHçio bancaria Como. um documento histórico, curioso e instruetivo reproduzimos hoje um discurso do antigo ministro da Fazenda, o Sr. Mar- tim Francisco (o velho) no qual trata da organisação bancaria no nosso paiz. . . DISCURSO QÍUS O ILnUSTRS DEPUTADO O SR | MARTIM FRANtílCO-RIBEIBO DE ANDRADA., FEZ NA CÂMARA DO? SRS. DEPUTADOS. QUANDO PBOPOZ O PROJECTO DE LEI PARA. o' RS^TABKLECIMBNTO S REFORMA DO BANCO DO BRAZIL -?.-; O verão e o governo. (EDITORIAL DA PROVÍNCIA DE S. PAULO.) A população da capital acha-se em plena quadra de torturas, das quaes são f_ctores directos o verão e oiilustrissimo governo O calor abraza, o thermometro oscilla entre 80 e Fahr.; a limpidez in_olente do céo azul nem ao menos d<-ixa entrever a esperança de benéficas trovoadas que ve- nham mitigar a sede á população. Estamos a experimentar os horrores do deserto ; por toda a parte Uos abafam e molestam o*sol, a poeira, a falta de ar res- piravel e a falta d'agua. As rarissimas vertentes dos arrabaldes desapparecem ; os poço_ particulares es- cseseiam o costumado fornecimento; os chafarizes, aqualles nossos conhecidos cha- farizes dos tempos normaes, míseros e mesquinhos, esses são agora inúteis, seccos e irritantes phsntasm*8, que unicamente 3ervem para mais aggravar o desespere Affonso, como deixavam ver todis as cartas a elle dirigidas pelo correio de S. Cirguea do Jordanne. E nada disto eu soube, e nem o Sr. conde suspeitou! entretanto, todos, á excepção das Sras. de Flamarande e de Montesparre. faziam-no na America! Suas cartas de negocio ou de familia, vindas de Pariz ou de Hespanha,, chega- vam-lhe ás mãos por intermédio da fiel Bertha. Por ella Salcèle sabia de fora tudo quanto podia interessar-lhe. Ninguém dava noticia delle além do pequeno cantão que habitava. Em Montesparre mesmo não pareciam suspeitar sua visinhança. E' verdade que eu não tinha podido indaga- de pessoa alguma do castello, e que Su- zane, a quem eu fizera algumas perguntas em Pariz, bem se podia dar que tivese zombado de minha credulidaàa. Tudo me foi explicado quando tive co- nhecimento das cartas numerosas e to- cantes de Bertha de Montesparre^ Era a hi-toria completa e minuciosa dos factos que cu tinha presenteio e. daquelles que eu ignorava. |f. Não me seria possivel transcrever todas estas cartas, por isso darei somente um seu resumo._.^j f^ ;• Á Sra. de Montesparre tinha sempre amado apaixonadamente o Sr. de Salcede. e suppondo-se amada por elle, éommettera a imprudência abrir-lhe seu coração. Saicéde, porém, a umá mulher-àmára em sua vida, e ainda e sempre a amava. Segundo elle dizia, essa mulher, a-Sra. de Flamarande, nuáca lhe peftp'ncera- não tinha sob minhas vistas nenhuma de- negação formal escripta por saa mão ; no- tava séniente sua dÍ8crição_-p«rseverante pelas respostas da Sra. de Motítesparre, que finalmente, mostrava-sa..muito acepti- moralidade dos habitnntis da villa. « Os arts. 10 e 14 do código de posturas da villa, *ão termiri .ntes, e as autoridades loC-es parecem «ff itas ao abuso, contra o qual se não qüer.m revoltar « O enterro de ossos realisado é o pre- núncio de uma luta que se vai começar, e em ^ue a civilisação, er>;uendo-se bem _lto, ha de levar decorrida o erro 0 a profa- nação.» Das folhas de Sorocaba extractámas o seguinte:-: Em editorial condemna o Ypanema o con- trato para o fornecimento de água á capital, por baser.r-se elle em um monopólio alta- ment_ prejudicial ao publico; e trata com largueza do assumpto e com grande inte- resse. Diz a mesma folha que de Tatuhy fora remettido u u preso por estar affdCtado de bexigas, e que esse infeliz íailecôraa 25 do passado, victima do procedimento deshu- m*no que ti eram para com elle. De Campinas o que ha de mais impor- tante é o seguinte : Em a noite de 3 03 ladrõas entraram na matriz de Santa Cruz e deram saque em quatro caixinhas de esmolas que alli hsvia. A Gazeta diz ser esta o quarto ou quinto caso análogo. Os larápios entraram por uma das ja- nellas da igreja, tendo subido pela torre da madeira junto á mesma. O Dr. juiz municipal havia procedido ao exame de dous cadáveres em ter aa da fa- zenda do Sr. J. M. da C. Wilk e outro no rio Atybaia. A respeito daquelle se "evidenciou ser escravo do Sr. Manoel de Moraes Salles. o Tlffi'ir_niWMK-Fret'n____ff1¥r*1^-J-r**^^ ca a respeito desta pretendid . innocencia. Citarei alguns tópicos que transcrevi e_ta noite.-'; « 1845 13 de Abril, Pariz « Deixe a America, volte! «Ella_ tem ou ha de ter necessidade de sua presença aqui Não está tão consolada, tão feliz como eu lhe dizia, e quanto julgavam aquelles que a cercavam. Tí.ve um segundo filho que adora e que seu marido não pôde attribuir sinão a si mesmo; mas o outro, o que ella perdeu, e que acre- ditou ter morrido naturalmente.... é força dizer-lhè agora tudo. O Sr. está curado, dis. 0e de força bastante para supportar um novo golpe; esse primeiro filho, que a ella disseram ter morrido de uma moléstia 0 Sr. de Flamarande renegou e pela apparen- cia., fez com que morresse ou deixou o morrer, ou ainda é possivel quo fizease-o desapparecer e crear em algum lugar por ahi. Rolande está em Sevines ha oito dias, e ahi eonbe de seu marido quê a criança e a ama tinham-se afogado. Nada o prova, ella não' o acredita, espera, éxal- ta-se, enlouquece. O conde a maltrata e ameaça. A pobre teve de renunciar a suas pesquizas e voltar para a Itália ; mas par- tindo, escreveu-me em segredo supplican- do-me que as continuasse. Eu tenho von-' tadé de fazel-o, mas nSo sei como proceder. Convém que o Sr. aceute esta missão. E' rico, livre, gosta de viajar, e nada disso me attrahe. E' preciso achar esse menino ou obter a provade sua morte, cousa que por mim não acredito. E vou dizer-lhe porque: um meu primo, que costuma passar o ve- rão perto Bourges (esse velho Frépont, que vio am Montesparre quando se dei- xou sovar no bilhar pelo Sr. de Flamarande puolicò. Atormentam-nos ainda os descuidos, ós terríveis descuides da hygiene, assumpto este no qual a cidade conta abundantes peccftdos. Aa ru-is a os quintaes são focos de mias- mas a contaminar o ambiente, a produzir Seus fruetog e a avolumar o obituario, Este" estado de cousas nâo ó próprio de uma sociedade bem constituída, cujo go- varno deve ser previdente; e dous dedos de previdência bastam pari que se anteveja a situação a qus chegamos, e se preparem de antemão os recursos necessários para neutraliaar seus malefícios. < E' justamente o que nâo nos acontece. A população da eaioitãí, pela lei, conta como seus tutores natos, o governo da pro- vincia e o governo do município; paga im- postos a um e a outro, e quando vai pagar O8imposto_ fica-lhe em troca a esperança de que o ouro atulhado nos cofres ha de converter se em chuva de benefícios Esse ouro (diz a população com seus botões) servirá para que nos dêm luz, para que nos tragam bem lavados, limpos, e asseiados, para que nòs forneçam' água e nos matem a sede, nos mantenham em boas condiçOas de salubridáde, e assim vi- vamos sadios, gordos, vigiados, escovades, contentes e satisfeitos. A esperança, infelizmente, não passa de um sonho.. ¦ - -. Não ha água para beber, os chafarizes são mythos, a hygiene publica é apenas um nome; si á noite as nossas ruas não são exactamente semelhantes aos recantos das montanhas da Calábria, é porque nos- sos ladrS-s ou são ainda aprendizes ou são mais generoso, que a própria generosi- dade; si de todo em todo não nos ¦ anni- quillam as enfermidades ó porque a do cura do nosso clima é inaudita maravilha. Somma geral: "Vivemos á mercê dos elementos e forças da natureza Quando está sorri gozamos e somos felizes. Quando encrespa a cata- dura e torna-se madrasta, soffremos terri- velmente, sem que nos prestem o mínimo auxilio aquelles que exercem o officio. de vigiar por nós e tutellar-nos o viver. Tutella perf itamente inútil ó essa, por- feitamente negativa, e que tem uma qua- lidade palpável—custar muito dinheiro I. Eis porque dissemos, em principio, qut' os malas da cecasião tinham como factores o verão e o governo. Si estas linhas não nos trazem remédio sirvam ao menos como desafogo e protesto. . Sonhor/*?,— A lei de"Í3 de SííemDro de 1829 dissolveu o Baneo. do Brazil críÍdo pela de 12 le Outubro d* 1808 ; podia a le- gislaturá dissolvel-o? respondo—sim: O le- gíslndor o havia creado. o legislador podia destruil-o; o legislador lhe havia assignado um tempo cerr,o de duração.este tempo havia expirato, e expirado com elle havia também sua f-xistencía : devia a legislatura extin- guil-o ? respondo—não, e este—não—será verificado submettendo a copélla da mais escrupulosa critica as razões aliegadas para destrüil-o. 1 * Razão —Os povos saturados de me- TAES NÃO TEM NECE. SIDAD13 DE BaNCíis.—Os que repetiram semelhante' pr.posição, fo ram meros plagianos de «Iguhs ecoiiomis- tas; mas a doutrina não é verdadeira np inuudo das ideali lades, e muito menos no mundo doa phenomenos. Antes porém de entrar em similhánte questão, eu pergun taria a meu-< honrados Collegas: um Espado com todo o viço de saude ede força ; um Es- tado inflammado pela novidade das especu- lações, e que tem trilhado grande es- pa«o do campo cpmmercial, tem por ven- tuí-a ofl capitães precisos para fertilizar todos os cana -s da riqueza publica ? oho- m^m do myopi8mo mais aosoiuto respon- deria seguro, —não ; a velha Inglaterra, qu? passava por saturada de riqueza, mostrou na ultima crise do 26 que o não era. Si poishó.s carece'mos de"capitães, como dei- xaremoà de crear flduciarios, urna vez.que estes sej**m fundados em obrigações »a- lisas? est* bimples consideração basta p -ra fazer ver, que não ha p. vos saturados de. metaes. Mostrarei agora que a proposição não é verdadeira «a priori», porquanto, abstra- hindo da noção de bancos, tenho nella a considerar somente duas entidades, ito é metaes, quantidades Quitas ; homens, qu ro dizer, paixões ou desejos humanos, quantidades iutensivas, indefinidas, inde- terminadas, e por conseguinte não sujeitas a lei de espaço e nem ao calculo; de onde -i segue que como o desejo de possuir a í iuezi não teto limites assignaveis. qual- quer que seja a riqueza pos- uida. sempre os desijos do homem cob çar ainda mais;, s^gue su ainda desta curta an.lyse. que em taes «ciências ni elemento.-» intensivos qua alteram e modificam ss verdades econo- micas m^is reconhecidas, e que o preten- uma palavra os povos se achavam em ! mas até quando o banco, sahindo victorioBO um grau mui adiantado de prosperidade,'! da crise, quiz realizal-as em dinheiro, a quando os judôos introduziram o uso das letras de cambio.: esta invenção, que sem duvida faz épocha hôs.annaes do commer- cio, por haver simplificado suas operações, diminuído aa despezas do transporte do dinheiro, e preservado p commercio de riscos inevitáveis, roubou de mais os ca- Pitães..á sacrileg^a cobiça dos governos. Vós sois chegados porefta a creação dos bancos; porque seguramente ó pequena a differença entre uma nota de-prazo deter- minado, e outra cujo.praxo. depende da vontád-i do portador. A' vista, do exposto, é.o progresso da' riqueza, quem os funda, .-ão os erros do governo, ou da administra- ção dos bancos, que os arruinam, assim í é a 8abíiloria de uns e de outros, del-asrepresentar por fo-mulas alg.brieas, fativo, > a nenhuma opposição àffiSH r\n <mr\ +__t ' I t _ .j i-H t> ri __rt«r_ maio i\u 1 mai*-.'•_._ *. 1841, um vi_jante que perseguia os posti- lho .s para trocarem os seus cavallos, e que tornou a entrar no seu coupé, donde Bahiam os vagidos de uma criancinha. Fró- pont está bem lembrado da data, que é também a do nascimento de uma sua so- brinha. Elle vinha ao" encontro do pai desta criança, que tinha de chegar de Pariz, e olhava para dentro de todas as carruagens e para'todos quanto encontrava' A carrua- g>m do viajante em questão pareceu-lhe inverosiwil, a expressão e o accento de affectação são delle. A.segura Frepont ter perfeitamente reconhecido o Sr. Carlos, o criado grave dedicado do conde de Flama- rande, o mesmo que entrou na confidencia de tudo em Montesparre. O meu velho Frè- pont afirma de tal modo o facto que chamou a sua attenção (em uma épocha que ninguém suspeitava cousa alguma do conde) que agora acredito em um rapto. E* necessário que o Sr. venha e convém vi- giaresse Sr. Carlos que está sempre junto de seu amo, e viaja muito por.conta delle. Tenha á Pariz no incógnito o mais eatricto; não para o seu palacete e nlb ápparèçá em minha caea, por ser ella vigiada por esse espião.* ¦-¦¦¦¦' ' ; Esperarei èm Pariz què me avise de sua chegada. Irei entender-me comsigo lio lu- gar qúe me indicar. Pelai presteza com que m_rch_ o vapor agora, conto que pos- sa voltar o mais tardar; no fim'do proxi-! mo mez. Chamò-1 he, pára junto de iniin, entende ingrato ?. E olhe que. não é pelo prazer de vèl o, 'esperança' egoísta què nSo realizaria ;,,chamo-o em meu ..spc.corrj. para que ambos nós curemos o coração la- ceràdo uma mísera mãi, cuja dôr me compunge. Eu nSo a supponho tão . inno- disse-me ha pouco tempo ter visto na es- cente da sua desgraça própria como o Sr como fez Canard. é o erro mais palmar, que s _ le commett_r «A priono. não ha quantidade de metal, que p íssa satisfazer a ardente Bêde dp ho- mem em possuil-a. Para provar «a posteriori», que não ha povo 8. turadode metaes, e que. oa Bancos appareceram, não na epoeba da pobreza, mas em um gráo adiantado de riqueza da socieda i _, s'.srá mister que eu lance um rápido golpe de ví_ta> sobre a historia do homem desde o berço da sua vida social, até a creação ,4ftS Bancos. Sup- pondo, senfiores^^íumà íhorda que aban- dona a vida nómàde, para tornar-se esta- cionaria e agricultora. Cada indivíduo reConh cendo que os fruetos esponta- ne'oS'ó_f<.reeido8 pela natureza não bastam ás Suas necessidades, vê-se forçado a culti- waí-os e porque a experiência ensina a t'idos, que o trabalho de um homem não producto completo para sua subsisten- Cia, dividem-se,os trabalhos e .permutam-se ós produetos: esta mesma permute. tem um t>rmo, e vem a ser, quando produetos superfluoB a uns não sao necessários a cutrós e deixando de ser trocados d-terio- ram-se com sensível perda d'aquelle, que os produzio : desta cessação de permuta nasceu j_ó homem social a primeir_ idó_ de mr.éda. Que verti poisa ser m^ed'. ? um producto preferido a o;;™' ^ela neoesai- dnde maior qua d'elle 8e.temTu____PI?>.d™oto admittido pelo uso para servir de Ttio.V.rtl" mento d.os escaimbos,- um producto que possa subdividir, e pela subdivisão formar um vaior igual á aqui He que se pretende comprar. Foi debaixo deste ponto de vista qne os povos da Abyssinia adcnittiram por moeda o sal, os de Gâmbia o ferru, me- xíc .nos. no tempo da conquista, grãos de c^cáo, os povos de algumas partes da África, e da Ásia uma concha, os Lacede- mouios o ferro, os romanos o cobre; mas qu«ndo taes moedss ae t rnaram abun- dantes, deixaram logo de ser preferidas, e depois foram desprezadas, ou peia sua corruptibiliiade, ou pelo seu grande pezo, esseu mui diminuto valor comparutivo. Então entraram a ügurar couio moeda os metaes nobres ; siia raridade, e por conse- íuinte seu grande valor, sua incorruptibi- lidade e sua divislbililade lhe haviam grangç-ado essa preferencia. A.tó aqui, vós não vedes instituição alguma, que ilea de valores de confiança hoje introduzidos; e todavia parece que era oceasião de creal-os, porque todos os povoa careciam de metaes nobres. Não é pois a p.So satu- r >ç_ode metaes quemcraaos bane s: outras são as causas de semelhantes è.-taoeleci mentos, como passo a desenvolver. A actividade hum_na tinh» fertilisado grunde porção de cada um dos canaes dn. riqueza publica; o commercio, e a industria tinham dado agigantados passos; em com isto, Sr. estonteaáo! Quem pôde duvi- dar de sua hcn_a ? Mas a honra de um ho- mem não consiste, em certos casos, em mentir á firme para salvar a de uma mulher ? Pobre ROlande ! como poderia ella resis- tir á sua paixão? Era tão moça, tão tris- temente casada, e o Sr, tinha o coração tão apaixonado, a cabeça tão tresloucada ! Algum dia confessar-me-ha a verdaue verdadeira, um dia que tiver afinal re- conhecido que não sou mais uma rival e que somente- quero conhecer a sua falta para pou par-lhe as suas cruéis crnséquen- cias. Vem, Bertha espera-o. » ,, , A 8 cartas subsequentes da Sra. de Montesparre deixaram-me ver que Salçède deixara immediatamente a America, e que a baroneza o havia tornado a ver' em Pariz; ahi haviam procurado e descoberto vesti- gios da rapariga de Nica, que Salcede a fora encontrar em Villebon e a obrigou não a confessar tudo, mas a dar-lhe provas eseriptas. .,.-'.[",_. A cousa custara-lhe caro, mas . pouco lhe importava isso. Teria sacrificado sua fortuna. Logo depois; tratara, de des- cobrir para. onde eu tinha levado,GastSó depois de teí-o tirado da companhia: da ama. Seguiam meus passos, souberam que eu tinha ido instaüar em Flamarande os túmulos retirados de Sevines por oceasião da venda dessas terras. Salcede dirig-o-sà a;"èsse_lugar, e disfarçado em. ald.qSOtifaçil- mente confsrenciára com seu antigo guia Ambrozio Typinej qué, tehdo-ine ireconhe- cido perfeitamente na hospedaria da Vio- iéta, .nio encontrará dificuldade lhe mostrar e fazer com quejàbraçasse Gastão, á minha vista por bem diz.r. ... D_ade então, a Sra. de Flamarande de quem ob eon_;.rva e og faz prosperar. Me- ditai, senhores, hodí: qsv bancos àeGe- nova,- de Veneza, de Ams-érni-J?1; ae !j* K tardam, de. Hamburgo, e de Londres, /on- dad s em diversas epochas, e sobre o Ci*é- dito ou publico, ou particular, ou mer- cantil, e volvos convencereis das cadBas de sua creação, de sua ruina, ou de sua prosperidade.. No nosso foram os abusos do poder, e os erros administrativos dos agentes do b^nco, que obrigaram a legis- latura tnmsacta a extingúil-o, quando ella devia ciugir-ae a extirpar t^es abu-os por meio desahiasr <-'ormHs, « conservai-óV1 2.» Razão ^-Ebü um kstabelecimknti do GOVERNO. E NXo DOS PARTICUL_.RBS-Pe.r- d, ai-me, seatiores. um Banco é a coricen- tração de capitães-privados, o do Brazil estava neste caso : si o governo tinha nede acções. estas deviam ser applicadas ao pasameuto de Sua divida, 1." porque se não pode dar verdadeira sociedade entre a força que manda, e a frsqueza que obedece: 2.* porque um governo constitucional crea as rendas necessárias á-satisfação de suaedespezas: si o goverUo lhe havia con- cedido'privilégios, qne feriam a Constitui- ção, a legislatura devia aniquilal-os: si o «rnverno finalmente lhe havia concedido favores, ou mesmo tinha nelle uma iõge- rencia prejudicai, e em munifesta opposi- ção com as doutrinas econômicas, que rj- gem semelhantes estabelecimentos, olla d-via ravog_l-os, porém nunca destruir unia associação, estimulo o mais activo da industria, e do c_>m__ercio, e p imeiro mo- vel da circulação. Ora esta participação do governo nos lucros, esta ingerência^ estes favores è privilégios concedidos, não mu- daram a essência, é a natureza do Banco; foram, quando 'muito, excrescencias p^ra- .iticas, que extirpadas ter-lbe-hiain d_do nova vida. 3 a Razão—Sr o banoo não rxiSttra.. o GÒVBRN NXO TE1ÍIA. KNTRAOO NA CARttErR . DAS ÓUKR-ÁS jpiSPENDIbS\R. E NA VEREDA DE CBIMINOSÜà PRODIGALIDADES— ; ao qué respondi; que um governo capaz de go!- p .ar a propriedade colléctiva, muito mais capaz seria de atacar a individuil. Sabeis, senhores, o que aútorisou estes golpes do governo? foi'o silencio do C«i"po Legis- e tudo/se fará- A* vise* df todo ô.exposto, e das razões victòrfòsás, comque comhati aextineção^do Bane. .devia elleaer conser- vado, protegido e reformada, e não dissol- vido como foi pela lei de'2S.;de Setembro de 29.t __', , . j Ante^ de entrar n'a"na"lyse des^a lei, exa^ minarei as vistas da lpgislatürfi. $5? f?*- 8a99.de 28, è 2&. Em ambas a eam>_ra »• havia pronunciado peía" extincçSo Tfc.^'1- sada em 29. Nes.ta o jçovern,o constituio-KW violentamente devedor da haçãp, e cpnfci" nuoij a ser do Bancoi no- caso de _>»'r a emissão das notas inferior a súá divida : na sfljisao porem de,28, a câmara pareceu mo>3- trar raain boa. fé, triplicando para o pa^t_- mento desta divida a importância dos bene.' das Ordens Religiosa"; está boa porem era .sómèntaappai^n^e.íjpmp pas30 a d«- monstrar. S. a câmara estava_ peran"elida de que tae» bens pertehoiáih a nação, aevia primeiro.extingniç as Ordena.'como fez a Constituinte franceza, n^volver os bens d*ellaap Estado, proceder a sua venda com o maior proveito, e applicar »"> séu producto aOipagamento. do.que deva a o Baneo; mas conservar as Ordens .suppolaa tjacitamente proprietárias desses bens, arraa\cáí-ós pira os vender, e depois constituirJ-W^ devêdora d_ sua importância, 6 s.medida.AJjaisinex- plicavel, cpn.tr.ad,ict.or!at, «j .^mpolvtica qus a historia.«ias nações tem .pflwreciO-o. Ainda hoje é uma questão erntre oa pu- blicistas, si a propriedade collãctiva é tão valiosa como apartiçular; .fd&smfrnt-e a de- cisão en matéria tão delicada n&o.J pre- cisaporagora. Si a Câmara-pròpends^ em oobre PEftDKRSo do sku Vai_^ NOMINAL, iconceituar a prQpriedade.colleçtiva nfto¦ ?»- e por conseguinte torna RÁo pr^isa AI hos»' 1«p ._PexphWal..ço_atradioaao a ofe> IXTJNCÇÃO DK UM ESTABELECÍMENTO, Câmara dos Communs não consentio por; longo temoo, até que file se saturasse dos! metaes preciosos necessários. Dir-se-ha que a Jhsrl-tarra abrio com semelhante passo e'írb_'sn_o, que cedo ou tarde a deve, tragar 5 que t a Inglaterra está a perecer f que tremor terra^ qua convulsão da natureza tem de en?úlir essa ilha famosa, fó^oineBgotaval da liberdade, dss artes, da industria, do commercio e. da riqueza? não senhores, não vos assusteis : ella ainda floresce para eterna instrucção do mundo : em um glorioso silencio ellã pro- cura cicatrizar as chaga» que lhe fez a ar- denta febre de uma guerra prolongada; ella desenvolve todos os tr^neros de.indus. tria, e lavra todos^ os . sulcos da prosperi- dade humana com o vigor d.a enérgica mo- cidade, e a importante madureza um povo envelhecido no caminho da riqueza'; esperemos que do mesmo modo ella corrija os defeitos da sua cirunchcsa legislação. '?> RlZãO D'AQU! SE SEGUIO O NECBS- SARIO DÍSAPRECÍAMENTO DAS NOTAS. QUE DEVIA FO«ÇAR A O-MARA A DESTRUiL-O —Seguia-se, pelo contrario a necessária e justa obrigação de eecüdal-o, O governo que o havia* precipitado em um abysmo. dev_8 por princípios de eterna justiça, ar rancàl-o desse abysmo ; cercal-o com a sua .Porca, abonal-<J com o seu-credito e res- pònder por tudo de que fora talvez o prin- cipal autor.-!' RazSo -t.-*_.Q"i SB seguio, qüe NOTAS PARA PODAREM SEb. PBRMUTADASPELO actos dignos I tação postal de Bourges, al6 de Maio de «l1181 <1^8 seja e jura/. .^Sfão.--se zangar tudo tinha sido informada pela baroneza. mais ex-mpkr ca»tigo Por ventura será também culpado o Banco nos émp^entirnos estrangeiros e nacionaes, que o jroverno contr.bio? 4 R zão —Que se pode esmerar dbtjm ESTABELRCIMÊNTO AHNOE ÒS SEUS GERENTES SÃO ÓS PR NCIPAES AUTORES DO EXTRAVIO de seus Capitães T—E porque ? porque a lei de sua creação peccava ha parte «mits vital, quero dizer nâo tinha uma legisla- ção p<»nal apropriada ;: porqu* razão a Ie- gislaturá transacta não deu essa l'gislação e com ella não pôz termo a roubos escãn- dalosof:,yiporq!Íe"razãó'prefe-io, isomo -xsáo architecto, a'acçãó d-? demolir á gloria 1 õu- vavl rf parar ? Eu ignaro ós motivos desta falta. Estes roubos porém, pratica- dós por alguns» dos'snus-administradores, araeieavam quebraf creio qu« não; por- que lendo o ultimo balanço da Commissao, vejo qUe são inferiores aos seus fundos de rí*Tvs..!.!¦--•.•...... 5> Ra7âÓ. O BANCO EMITTIO UMA S'VMMA QUE NÃO TINHA PROP RÇÃÒ COM A SUA HYPÒ TURCA—, e quem fai cau.à de.ssn emissão? Lêdé aa portarias Marquez de Queluz, e outras de outros ministros da F-izenda, p, vó_ conííPCéreis os autores de tantos ma- les: tinha o Báncó força poi* _ desob-idecér á rigorosa lei das báyonf tas! é-me penoso dizer, que a legislatura punio na viciiriia oa crimes dos seus algozes, e cerroU o% ouvidos aos gritos da justiça e da gênero- sidade, reclamando a con ervação d> Ban- no . eboas medidas legisl.tivas," que seccas- aem a"it.3íe ae *Xn*8? abuao8. ft^Zãô —>D'K<*Vl SE s«»UIO QUE AS NOTAS SEM -ROPORÇÍO Ov^ AHYPOTHKCA NlO PUDER^__ SER REALIZAÜAg A J0l,T1DE DO portador:—Si, Como demonstrei, !? eo¦ verno foi o primeiro motor deste mal."~si de.8 ie 1818 elle faltou ao pagamento do pre-iio de sua divida, e aos ajustes, que c_m o Banco havia contrahido pel-a lei de sua creação; ai de«de 1824 pro- srredio no i .audito systema de fraude,, forçando o Banco á cmisiíõas violentas, â pile competia defendel-o, e segural-o no meio de uma crise, obra de sua fé. Na historiados bancos, e da desgraçada ingerência dos seus governos, não são rãrps estes acontecimentos ; lançai os olhos para os Estados Unidos da America Septén- trional e para Inglaterra ; a 1«, guiada tal- vez pelos mesmos princípios, que dirieiram a lpgi. latura passada,derribou ó seu banco, e os mesmos homens, 'que haviam sido òs mais obstinados em sua ruiha, tornando a si do passo vertiginoso que haviam dado, foram logo depois òsm«is tenazes na crea- ção de outro A 2». a_uestrada de lonea data na sciencia da riqueza, e nos m.ios de prorhovel-a, nâo escudou o seu, man- dando que as suas notas fossem recebidas cemo metaes, e obrigando se por ellas'; E darei aqui um dos bilhetes de Rolánde a Bertha, com a data desta época e commu. nicado a Salcede, que o puzera em lugar á parte com outras cartas dumesm _ â mesma. «Minha querida Bertha. meu anjo da guarda, e elle, meu aalvador,, minha pro- videncia. meus anjos de consolação, Deus osabehçoe! Encontraram- n'ol Não morreu, não foi completamente exilado. Goza saúde. está lindo, feliz; e uma- vez que ahi eetá. me será restituido.; seu pai me fará justiça Não ha explicação a esperar parte delle : verá minha condueta, e abrirá os olhos á evidencia. Demais, aconteça o que aconte- cer, ps direitos de meu filho mais velho subsistem, e dia virá... .^,.•• ... Mas eu hei de vél-o antes, "o meri adorado fllho, eu.quero, vêl-o | Irei. á casa de Vmcs. tão secretamente que ninguém jamais ha de Sabel-o. Desejo também vêr quem foi des- cobril-o, abeolvel-o do passado, por cansa do presente. Agora elle deve pensar na felicidade que n_e proporciona. Depressa, depressa, escrevam-me, mandem dizercn_e que esperam-me, e então simularei uma indisposição para .não deixar o ^qúárto. Confio Rogério á pessoas de confiança.tomo uma barca a vapor e chego até lá. Respon- dam,, responj_am:a .sua RolandeJr qup. os adorai » æ¦ v""'*'^ " '>v- ¦ ~y£-~-t Este bilhete seria dirigido a. ambos ? Era de crer. A Sra. dc Flamarande, que estava então na Itália, fizera a metade do ca- minho. Depois rainha partida de í?laína- rande, tinham levado seu filho a Marselha, onde ella o abraçara arroubada, Salcede. porém, ahi hão estava, receiãndp vel-a, pois que sua paixão era mais ardente! do que nunca. Tinham dade como pretexto á; senhora que elle julgava suia. presença á. entrevista muito., perigosa para ,eíla:,caao; esta .viagem viesse a ser descoberta ;-de sorte que com o menino eílá sòéhcontríira todo inanido —Não; seguio-sè somente a seguinte triste verdade.e vem a ser: o poder que tem a governo e os legisladores, quan- do de mãoa dadas cuidam em deaacre ditar, sobre tudo si as opiniões por elles emittidas tem de dirigir povos inteira- mente verdes na sciencia cõmmercial. E -sem duvida, senhores, a nossa moeda de cobre ganh.ndo um prêmio na permuta com valores de confiança, é, e será. sempre um f.teto único na historia do.nosso paiz. Como a .nossa moeda do cobre, que não si-lda a balança..de conimercio, que iie- nhum curso pôde ter nos diff.rentes roer.- cados do mun io, uma moeda de differen- tes-typos, differentes pezos e differentes finos ; uma mo;.da que.só tem «hypotheca ,do sroverno, que.acabará por não podar hy- qji-thecal-a; finalmente, uma moeda pri- vada dp qua_i todas as qualidades que dão existência a uma semelhante entidade, po- deria ganhar com vilores flduciarios hy- pothecados por um capital metálico, pelo interessa cõmmercial em mant.-ilos. e.-pela enorme divida do governo, a nâo sarem :?_• opin>õ .s errôneas dos governantes e a buçal credulidade dos governados? para vos ?encerdes ainda m«is desta verdade, re- cordai o passado governo de D1 João VI : alie tinha dado golpes de morte no mal- fadado Banco, e o havia forçado ao offere- eimento de uma tabeliã aos "s*us credoras, e tod»via o cobre nada ginhava : not»ii de mais, que na épocha da emancipação, o go- va^no não cunhando a quantidade dêcobre hoja cunhado, aliciando o "Banco de des- oezás »nto8 forçadas, impedindo novas emissões, e aconselhando o desappsreci- mento de notas pequenas, teve a gloria ds conservar em circulação ob metaes nóbres; e de manter as notas ao pár com o cobre, e-quasi ao pár coo a prata, e d* consp.rvar o cambio entre 52. e 55. e tudo isto no meio do choque das pai^õ 'S ms mais corrosivas-, e durante a crise terriv .1 da indeoendehcia, e liberdade leg-il. Dissolve-sè a Con" .ti- tuinte: apparecem e succedem:se ephe- meros governos, mais ou na .nos antinacio- naes; contrahem-se empréstimos, cunha- se o cobre em uma quantidade nunca vista norem sempre infarior á dissáp«ção e pro- digrflidáde de taes administradores; du- pllcam-se os golpes á lib .rdade e proprie- d.nde dos cidadãos, o diuheiro foge, ou se en*he.soura; duplicam-se, e trioliçam-se s gòíues dados ao Banco, desic^edita-se :le todo este estabelecimento, e por" um phenomeno extraordinário hòs annaéa do commercio. apparece a não mo^ Ia'do"cobre valendo mais que as notas. Quereis uma prova, mais evidente, de que o governo é autor destes males ? 9 ¦ Razão —=E0tnq-8R d'aqu_finm.mkn- TE QUE o governo tõrnòu-sb deveoor nu UMA ENORME SOMMA- OIVIITA CONTR.HIDA EM VAt.ORES INTEIRAMENTE DESACREDITADOS. t-Ào que respondo, que uma tal divf ..a é o justo castigo dos violadores ds lei moral; um governo, que. h>ivia faltado a todos os ajustes, que sem pudor, e sem pejo se bavia apoderado das fortunas de tantos cidadãos, e se havia cont-.entado eira a -*'moles confissão de aut divi ia. e longiqua *"7 ~.sa de indemu^aÇão sem a menor P u^T^àr. __* '* ttm,l renda, merecia 'b'"'m o 1?™;.n; ^0 na« mesmas redes, ver-se em_mran_»__ «.í__iiy „,.._.,.., a^2 qne desapiedadameotè >.Z,lia Z élnco^ porem verdade qne as notas .:^°í . vessem inteiramente perdido svar._.n ' í, suas obrigaçõ.s' creio que nâo, porqv^ com ellas o governo fez a guerra do Sul; i.orque ellas. gmham,30 e 35 sob. a o go- verno, como elle próprio t.m.experimenta- do na vendadas .Uas apólices... _ XK .... " 10/ K ultinia R^zão.—Com que direito O BANCO EXIGE JUROS, OU PRBMIO DE SU*S NOTAS, ELLK QUE NÃO PAGA AOS POttTAbORES d'ellas ?—quereis saber o direito ? con - suTtãi a lei da aua creação. eHa. tinha-e-ta- belecido um prêmio em favor das suaS eispecies circulantes por empréstimo,' ou desconto, e-não havia eatipulado um pre- mio para aquelles que as posmissem : po- nhámÓ8 porem de parte alai; quor o -go- verno que o Banco'realise as suas notas-em espécie-* metálicas, ou paorue uui premiu pelas não realisadas? rrestitua o que deve. -" I gava i conservar as ordens, é r-íconhecèl '*' ^ como oroprietariaa, e à^apodeTar-se does Y1__ll___- mmrr\ o__it < 111 ¦ i ¦ 11 ¦ 11 ¦ i ¥_i m, 11 I n 9 __-*>' ,11a-1 ¦ sem seu consentimento ? si. estava pore.2- -peçwia^da do: ^sontra:ior como se nãò pejava ^s golpear e violar uma tal propriedade ? ura ^0Q.!!r co™'° ° ^í8' lativo, escudado na opíül*»-* força nacio- nal, or^fere sempre o UpWS v?«0^ do l«*° ás artemanhas, e' «stuciar í>a rapoza. Na Constituinte de Françtv * legislatu-a, conforme cora na sentimentos'- -ao povq *»m aborrecer o cl^ro, « Orásn* /fliRTiosaB, como a clasHe-raaisinimigadí! ?iyí»L"ma co- mecada. deu-lhe o ^arrote de morte, P ar" n-.ncou-lhpst-idososbens : o Brazil envav* nas mesmas circumstanciasf As «OrieC18 se tinham por vehiuraopposto ao- pvstetna jurado eorofessado pela nação? ¦ pelo cnn>- trario ellas se haviam sübmettido a1 tudo,. e até -algumaa vezes contribuído•¦• «o.v* o «eu contingente: reputavatrlosbrazileifo^ os bens dás Ordens propriedade -nacional t pelo contrario respeitavam como propri- dade sagrada; eu não fallo d* expulião de pobres fami-lia^ fireiras que' teriam-da ir mendigar de port* em p»r*a r> pão para os 8?us iono'entes e desgraçados filhos; logo se mel h ante passo era, além de impou* tico, até mesmo clamoroso. ^; '. ., Passarei aorora Himostrar^que elles não préencheri«.m os fins econômico^,' para que rt legislatura ob destinava, ^Dirigi, senho- res, as vossas <vistas* para a Inglaterra Da épocha das reforma_ religiosas introduzi- das por H-mrique VIII. lôde à «Histo-ia Co n. titucianal» dessa paiz por HalKin.ft elle vos dirá que os bens do clero catholico, e p'd'>H8 religiosas foram enriquecer os pa- rasiit»^ dopnncipe sem proveito algum da fazenda publica; lede os hiatoriador-s allemaes «obre a reforma do Luthero e ou- tffa. e elles vos dirão que estes-mesmos be'í_í« foram ou dotar as novas Igrejas re- fôrn. «da_,-ou engordar os principes a s^us aátélitPs, que havi-.m contribuído a sus- tentai- os contra a velha Igreja Catholica. Lançai i*101" ultimo as vistas para a histo- ria d*o no;"80 próprio paiz na épocha da ex- tinecãò 'doi.1 i«Buita*; que interesse tirou o Estado da venda.dos-bens destesreligio- sos? bem jjpvJcp.; elles serviram somente da locupletar oX favoritos dos Bachás, que vinham des^laf* nossas províncias; Si vós ijuntiardes á oxpe.^^ooia dos tpmpos pas- Sfídos a d's áconiôv"'tontos presentes, a nenhuma observância das leia;- a delapida- ção dos supres dos contt.*'buintes, ea moeda fraca, qu. pagaria os'' ;bens-doa frades, como'outr*orâ osasaigriádós'de França pa- g!>ram os novos dóminios d'kq.aells> -nação, vós Jteri..is resol ^idó ' o enigma da boa apnarente, é á reáliiáde'da p^fqu^ia ou h -nhumá entradft de taes' val&reS nos co- fr es Banco. Qiiereiaainda rima prova mais cóavincente do empréstimo feito ev" Londres assoalhado nos começoB''para ser applicado ' ém p^gaménte1 da "divida áo Banco, que quantia entrou ? bem pequena «m eom par'ção .'dá déapéhdidâ éndô-os1 pr^jeetos, e iuuteis pródigalidád .a; e logo depois esta somma, cés^ãó forçada e'fllha da neces8idi'de, talvez parÜ dòürar o eha- prestimo. foi paga com' usura deamesu- rada, e.xtorquindo-se hivatnenèé ao B >nco sommas ate então huncã vistas. Em uma palavra, o ' B-hco de Na. oles;não t;vej governo napolitano, üm inimigo mais en- carniçado, d ri què o Br «zil s;u góye--no. Passarei agòraà analyse dk lei de'23 de Sitembro de !829, e hellá 'voiconvencerei de que a l.gislatiira passadat aptírdvanda> semelhante Uf* arraigou' 'Coração da Oi»_^3'\P™!<'r.ietarí'i a triste, flúinvíCçío' de qu^,^i>i:nav|a!,ou1.aUarradQ^d verdadeiros principio» ^ónómifeos.e^^ juridiaÍos:,'iqu_ re- arem Remelhant8»lnatôrias,òu embicado no caminho da fraude^e ^a máfé, sém'o süs- peitar.í-..i .. 7- ,,,-a'^ Art. I* Continua o Banco d? Fr\vzil até IL d»? Dezembro de.1829, pr,azp éoai_. dido pela lei-de sua creáçã''.—_ Pe\&Leãl:jXçi.J$. de Novembr.!;, ^í^Si^íhSó^á^^wn!^^ emis ão alguma; pe?o aii. 2} &i:}êfQ}i$ ò extingue.:,. proh.jbe-8.e_"a, reparti.çao.^peloY- accionistas dos. . dividmdvis àos, jfundos, apurados^ _ emqúanto existir, ;a_.re8j.qns»bi- lidade do Banco, ás notas iam circulação» responsabilidade que ?ó.péíé.cessar,pela completa execução. do art. 6'': ora,; como' a baroneza é'Ambrozio. Michelin para con- sentir na viagem do menjno, entrara, ató certo ponto na confidencia do negocio. Mi- chefin pensava que Salcede era parente de Esperance e que conhecia sua mãi. O ren- deiro fora tão bem recompensado por ter adoptado o menino e tão bam cuidado delíe/que nada mais reesiava e de coração confiava em Salcede.,'.. " .Immediatamente cheguei, pela..leitura dessas cartss, á época da famosa entrevista ne bosque de Bõuíog.e Sálcéde vjeraja Pariz secretamente, - pois a condessa insis- tira ém agradecer-lhe em pessoa. Saicéde parecera repellir esta entrevista apezar,doj violento desejo de" concorrer a élla; reôeava pélá reputação dá. condessa e ^cedèr.a1 com a condição de qus a baroneza estivesse presente ; mas a baroneza hão compareceu escrevera-lhe. nq díá seguiut^s umá <^rtã; muito significativa., troai ;- ¦.>• j.ía'i«ij.rfú «Não I'nãotive a coragerh de ver-té a seus.pés; eis tudo.! nfto sobreveio .me ac-, cidenté'algtím. Foi voluntariamente1 qúe' :'eú faltai. á, minha; Ipa^ayra ; nfio pensava que, sentiss68 tanto a. minha, falta.I Ah !, perdoa-me por soffrer tanto ! tu me arras- taste.á um aystema"(Je heroísmo que'çqui- tas vezea excede á minhas forças. Não can- sarei, fica tranquillo,, .mas deixa-me chorar B.é e não tg" inquietes. Fpste3 feliz, a és ainda...- Está nisso 0 meu desespero e minha consolação a um tempo", _^, -.'"'_-:_• .Im vão procurei ém,toda. a cor.respon-' dencia uma outra allusão s.esta entrevista; tive, porém, de çpnténtar-mé com .esta. prova, que para /mim tinha .uma grande- importância' \X~'X,". ,-:¦.---•;''•¦'.-¦. f^X^i* 1- As cartas de 1848*e49 hãòrévèláram-me nenhuma nova entreviata da condessa com Saicéde ou Gastão; mas trahiam a paixão, concebida ou rcáteãda Sra. Rolando por. r'Sa_.cid^j|tiv.PHÍxão exáltaoa;. my*tica,£. que ella interpretava em sentido todo mater- ho, mas què nãc illudiá a perspicácia de Bertha, porque a condessa _dizia-lhe : « Não não, não te deixes enganar, mi' nha amiga, não eiperiméhto pórélle o ser_; timento que chamas, amor, e.si e este sen— timento o iUe elle outrrorarexperirnoiyto:f. póí.mim, eqüé me fòi tão fatal,'rpiéu pé**-- dão o apaga, mas minha consciência não r? absolve. Felizmente tute illudeg/põfqu* não cumP-Çhépàès; hã.o, tu ignoras «ata amizade, enthUsiasta -que quer do ent© amado'a partem mais pura seus pensa- mentos. ÈlW diésel que ,8^ penetrara em minha casa, (suppondo que eu.tivesae par- tido 1) para colher as fl_res cujo perfume eu aspirara; ,o .pejfqm.ét ,e um,que jmma- terial ó o Contrario do que tu suppQes 1 Não :qüèro ac-editárrutíâò acredito rnefer m.p qua^.e^e tenha um instante em sua tida abjurado o'fespeitò devido ,á: mulher daquelle^líe.foi seu, amigò^desejal-aI teria sido um crime tanto a .seus olhos .como aos _neus"iEu'sei que poucos sSo capazes deste amor da alma que exclue a idéa de pos_e_- são. culpada; masitu|nfio conheces por ven- tura esse homem tãópnró, tâò';èseruDli- loso... e,.tão le.al,?^ TMa 9,as.a Vjida.a^tqdiosa ie. de recolhimento,' essa-yida angélica i1 8 tu admiras tantp^a da qual dlziasrmé j E' uma excepção entire.as «tcepçÇeiS;itj..ae_ é ó .entí^uuíco no muodo que se pede vene- rar absolutamente. Pois . beml easa Vida não basta para csrtificar-te ? n -t- •¦[' 'E^ utisá. butfa-Tcartá âCondessa iilzíá; jt W* A^oruva 1ue eu aS:? tenho o genaro de afflaiçãp qne suppões ó que no dia em que elle não viver maia quejjara $, f P di» etu <l«e tu fores sua esposa ««sed^á viré.fiaa certu) serei mil vezes maiafeiiz por.no_TO afiecto ©;mil vezes mais orgulhosa pür èlle je por initq.- n -.-.. .,'\' , /_...- í. ¦ ; '.'% ¦'•. -;.:>. .....{àimt.ifiíá)^ ¦.,. ¦ ' '.'/." ¦ ¦ ¦ . ' '• ': :.^; XX '¦: :M b'X '- ,.\ *.- -xy m '•-¦ â$[3^.

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CONDIÇÕES DA ASSIGNATUK^ ?

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iáix, ¦ -Ánno SK—l&i &

côbte e nicthebot

Por seis mezespoe tres mezes

208000ÍOSOOO.5S000

PubUca-se todos os dias»

- jrcgy pP^^Bj nftlL ' jJmB !9htl__tMB_F^^^ _____________Hb_ ___^^rf5_i_______ ' * ' ___í___ffi ___________ - jjJ25^ ^&9___P^rB9 _________ *" ____I8 IÉ.^^^^^^___-___________

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CONDIÇÕES DA ASSIGNATURAPROVÍNCIAS

Por anno 24S00O

Por seis mezes. 12S00OPor três mezes. .-*. 65000

Os originaes aão publicados não .eíão rèslltuidos.,.

Órgão dos interesses do GoiixiiierGio, da Lavoura i da Indxistría; .. r-R'Wí.-i ">.6á

sV Ji'.íSí ¦?':•:, \»i -*,l

0 GLOBO é propriedade de uma associação anonyma.T>f:Xt Kt'\ »i. Vi.->•*_.¦;._.?ov

COMPLETA NBÜTRAUDADB NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS.vmí ••'.*

Officinas e Redaeção — Rua dos Ourives u. 5í. '.i ¦ i; í _-U#<w j-í

Aus nossos assignantes resi-«.entrs nas provincias qne ain^anà« reformar«*n> a sua asslppna-tura,. concedemos um prazo detolerância até o dia 30 do cor-rente.

Findo esse prazo será suspen-sa a remessa do « Globo »

Metim Tele^raphieoAGE-«CI\-H4V4.S

lonlres, 6 de JaneiroA

"Revista hebdomadária do Bunco de

io o/_er.ra o6'11009*1*» «ma pronorcSo da*° ¦i'^ I. ewra a reserva metallica do±»anco e as notas em circulação.

Comquanto se ánntinci« q.1ifl ° generalSerrano escapon-se por VillaRica, pareceque varias partidas revolucionari .8 rècor-rem os depa_tament08 proximoB da capital.

0 srouerno tem mandado forças em per-seguiçSo dos refeelles.

Diz-, e que o nosso ministro, o Sr. Leal,.ffereceuao governo paraguayo a sua media-çao paea pôr termo á revolução, mas que opresidente Gill rejeitara o ofFer.cimento.

— Dí> Estado Oriental as noticias Bãosem importância.

I_!verpnol, 6 <le JaneiroEntrou hontem, d >s portos do Rio daPrata e Br»zil, o vapor inglez. Laplace, da-mna de Livt-rpool.

Havre, •» de JaneiroED_rou hintem, doa portos do America I

do Sul, o vapor inglez Hevl.us, d» linhade Liverpool.

Bordéos, "V de JaneiroO vapor Senegal da Companhia des Mes-

«ageries Maritimrs, encalhou no rio Gi-ronr!»», p iuco depois de haver sahido dePsuillacTrab.iha-se activa mente para sifar onario aflm de que possa spguir viagpm.Entrou hontem. fios portos da (Ymerica

i • » * vaPor fr"nc z Niger da Compa-nhia des Messageries MaritimeB.

Bahia, <9 de Janeiro.Eit-ou h"jo dos portos do Norte e hoje

me.mo seg.ii-á para o Rio de Janeiro, ovapor nacional Pará.

Santo., "Z de Janeiro.A p-olonenção da secca comera a causar

altíum». inquietação a respeito da próximacolheita.

Mala do Rio da PrataAté 1 ° do corrente alcançam as datvs

do Rio da Prata, vindas pelo paquete« Minho ».

Uma formidável conspiração das indi-ad;is do deserto, CQCümandadas pplos seustíaciqupn mais prestigiosos, trouxe de novoá provincia de Buenos-Ayres uma invasãosimultanev. por todos oa pontos accessiveiada fronteira.

A s-orpresa dessa conspiração, a traiçãodos próprios chefes alliados do governoarp-entino, o numero con^ideravl d-ts for-ç».s com <\w> se apresentaram causaram,jyrande pânico, e o frov^rno argentino tevede adcptnr providencia^ urgente-» afim deimpedir a devastação da provincia.

A guarla nacional de todos os distri-ctos próximos da fronteira foi mobilisada ;a força de linha disponível foi tambam en-viada para proteger as povoações hmitro •phps da pampa e o próprio ministro daguerra, com alguma força e varias metra-lhadoras a peças de campanha teve departir a ti da ppesa* afim de estorvar aMarcha audaciosa dos indios e batel-os si*ossrt possivel.

E' este o facto dominante que oecupav£>da>_ as «ttenções.

Com razSo ou spm ella, presume se queos ind os obedecem a um plano devastaco jur.ç&o. s.ndo ante. auxiliareg do mo-vimento político, que talvez se espera vêrinici-do de novo na prrpria capital.

Ao mesmo tempo tomou corpo a noticiade uma dupla .ub!ev_ç_o nas provin.ii.8de Entre-Rioa o de Comentes, parecendoave.igu-.d-j qu* estas duas provincias seacham em revolução declarada.

A' uhima hora publicou-se em Buenos-Ayrefi u n boi-tim annuocimdo a derrotados in-iius de Namucurá e a perseguiçãodos de Catriel.

Como e-ite, porém, não era o único ca-ciqii'1 sublevado, inclinaino-nos antes acrer em uma correspondência, também d.ulrima hora. publicada em Montevidéo nodia Io, na qual se diz que a subleva^ão dosindios é -ó comparável á de 1855 e quetanto o uoverno cemo a populaçSo. estavamapprehensivos e inquietos.

— Havia em Buenos-Ayrea noticias doPar-.guaj'

Dizem-nos agora qUea revolução de Ser-rano não foi suffocada e que reinava emAasumpeão verdadeira alarma reeeiando-se um.a investida á capital.

Mala do interiorAlcançam até 6 do corrente as folhas que

da província de S. Paulo noa trouxe o vapornacional America. . . . >- - -

A Provi-iciade S. Paulo em artigo edito-rial commemora o dia 4 em qua,ha uai anno, appareceu o 1Q numero desse jornal, en-tre as esperanças de uns e as desconfiançasdeoutroB.e que foi recebido com certa frieza

por alguns espíritos exaltados e com ma-nifesto receio dos timi los e prudentes, sé-

gundo se 16 no mesmo artigo, que terminaassim :

« Durante o espaço, de um anno, desdeque appareceu nm intere-se soei-1 a sus-tentar, um >*bu-*o acimbaW, um direito adefender, uma que-tão impfír^^:ote a di. -cutir, uma mpdida útil a louvnr ou a «con-selhar, uma obra de caridade a p trocinaruma inju°tiça a rpparar, não fu cri mos áresponsihi id»de de tomar o pirtido quenos fora suggrerido pelo patriotismo e pelocompromisso contrahido para Com a pro-vincia. sfe

« Diz-nos a conscipneia quena¦¦> mtuaffl.esm-i-i difficeis si não nos sahimos c^mmuito briiho, ^oub^mos comtu lo nos por-tpr b io-am< nte e com sinc- ri lade.

<t O nosso progiamma atravessou todoessa período su-t-ntado galhardamentePrivámos por factos a sua exeju'bilid-dpe prestámos as im um valioso serviço aoprogresso moral, intpllectual e mat-rialdn provincia de S Paulo.

a Que não errámos ne^te juizo, diz-noso apoto, talvez excepcional, qu* encontra-mos poi toda a parte onde b tia um ver-dadf^iro c< rnção piulista ou d* estrangeiro Icapaz de corfiprehenler a alfa n___'_3ào da

'

imprensa livre e induo" ient,8 Diz-no.s

SSFÍIIHm. Oí) GLMBOFLAMARANDE

POB<_t. S_A__N"0

Quarta parteILIX

Ao fim de três horas, tudo havia lido, atéme mo as cartas da Sra. de Flamarande,(.ocultas em uma gaveta especial e de se-

gredo. Tinha tamb m contado todo o di-nhtíiro do Sr. de Shlcède: vinte e cinco milfrancos em bilhetes de banco e saques so-bre o estrangeiro, cinco mil francos emmoedas de ouro e prata francezas e estran-

gei as..Semelhante quantia, ahi guardada para

cas. de n• ce-sidad., abandonada assimna casa do deserto testemunhava a mora-lidade da terra ou o descuido do proprie-tario.

Entretanto Salcidé devia ter muito cui-dado cm este dinheiro, pois ella estavaevidentemente de reserva para alguma

eventualidade imprevista que o forçasse a

pa^-snr de um mom .nto para outro para o

estraugniro com o menino e talvpz com acondessa. Esta reserva não era destinadaa compra de s-ua terra nem á conBtrucçãode sua ca. inha, pois que encontrei as factu-ra. todas desse negocio pagas, bem comoo contrato de venda passado com a com-muna. TJma parte da floresta que cobria asvertentes do Puy-Griou eBtava comprahen-dida no contrato de venda. A compra dosterrenos datava de 1847 ; a construcção daca-inha havia terminado em 1848. Haviaportanto cerca de dous annos que o Sr.de Salcede estava ínstallado neste lugar,conhecido simplesmente pelo nome de

mais a cooperaçâ> intelligente e importante que o_"_tiVôiiiOs de ei ^adãos dos diversos partidos e tlgüns habitando paizesestrangeiros; a todos os qu»e rendemos osnoas s cordiaeB agradecimentos»

« A primeira experiência e.tá tirada.« Do marco, qu" nesta dita aínenttmos

olhamos contentes pafa o pafeaio comouma útil lição e parao futuro e^pprançadosem procura"de aiais lttrgos horizontes.

« Ao vermos a nossa obr» que, jul<?adacom indulgência p^-los «fFí ço do.., é umtnumpbo n»da tnais nos .Fortalece que üverdadeira flotuo.ehensão de ser elU o fiairesultado do cumprimento do dever, hámedida de nossas próprias forças e dogr»niioso concurso dos cavalheiros quenos honraram com sua penna e intelligen-cia »

Do mesmo jornal ds 5, transcrevemos asseguinte-! noticias;

« Co-ft:cto e.n Wrgy das Cru,z*s.—Sou-be-se ante hontem, 3, nesta capital que ai-guns trabalhadoras da linha férrea donorte revoltaram-se contra o engenheiroDu!l< y c .rcando-lhe a casa.

a Da=ta cipital .egnio logo o Dr. ch^fede, poli,-ia com uma feça de linha, masnão pôde chegir ao seu destino porque,ao que ouvi:uos, desi-arrilhoa na altura daP3nha o trem que os conduzi*.

« Consta-nos qu>* a força só pôde seguirhontem pela manhã.

« Até a hora em oue escrevemos nadamais j-abemos a respeito.

« E' para crer entretanto que a desordemesteja acalmada,

« lpnoramo8 igualmente que motives te-nha dado origem ao facto. »

E em seu numro de 6 diz tnaiB sobre omesmo conflicto 1

a Relativamente ao qua hontem noticia-mos. h« a aecrescentar alguma eousa.

« Já é s-bido que cerca de ceai tribs-lh.dore8 da linha fe.rrea do nçrte ence-tir-im um motim contra o Sr Duiley. cer-CHndo-lhe a casa ; que uma força -iue se-guira daqui na mesma tarde com o S>". Dr.chefe de policia, teve de parar em . ra-minho e *6 cherar a Mogy no dia seguinte,em conseqüência de dp .carrilhar o trem,no qu4 iam, além da força, os Srs Dra.chefe de nolicia e iuiz de direito de Moey.Cindido Xavier Almeida e Souza, não havendo falizLuentií desastre a lamentar.

« l.oyro qua chegou o Sr. i h fe dp'poli-cin. Dr Elias Chaves ao lugar ^m queach ivam se os tr^b^thadoreí, eates decl-»-.raram que nã ) pretendiam fazer viòlrtnciaalgum* ; q ie ach» wm-se reunidos, porqueo Sr. D.dl-y os havia deapedi io, ,e ellesjulgavam que, despedidos, deviam aomeamo tempo ser pagos.

« As^^nt.Hdo em que viessem á capitalpara receber aqui seus salurios no diaseguinte; a isso annuiram, e de factovieram naquella mesma tarde pelo tremdas 5 horas, ficando assim apaziguada aquestão. »

« Morte repentíni.—-/_nte-hontem, 3. á=8 horas da noite, o Sr. Felizardo Cavalheiroda -.ilva foi victima de um ataque apople-

tico, ao que nos cohs.á, depois de havertomado um copo com a?ua

« O fallecido era proprietário e capita-lista muito conhpçido ne_ta cidade, ondehrt nímto8"an*nÓ8.fesíâia

« Attà*tí.snt/>—Ho sabbado, Y' do cor-dentei pel«Bo horas, na.varisea do Soecorroèm Sinto Amaro. Manoel Branco de Araii-jo e Francisco,,Maríah-io travaram se dêrazõ-s; e aquelle, que s» achava armadobom uma pistola le dous canos e uma fncj,deu dous tiros sobre Francisco M^ri.nuQ

« Intervindo algumas pessoas, c msegui-rara obstar que o primeiro tiro acertasse;maB não aco .teceu o mesmo com osegun-do que produzio a morte O aggressor foipreso nesse acto. O ferido veio a morrerno dia seguinte Fez-se auto d« corpo dedelicto no dia potterior ao do ferimento

¦ O assassino e assassinado eram casa-dos e este deixa filhos.

« Attribue-se a cuusa do crime a uma des-avença que tivera lugar entre FranciscoMarinno e seu genro, sobrinho de ManoelBranco. »

« C ptura importante —No dia !• á noitefoi preso, á ordem do, Dr. chefe de policia,João Paulo da Silva, pronunciado no crimede morte, perpetrado na pussoa de seuirmão B<diarmmo José Rodrigues.

« O facto deu-se no dia 16 de Maio doanno próximo findo, no Marco de Meia Le-gua. freguezia do Braz. »

Diz a Imprensa de Santos que no mez deDezembro próximo findo transitaram nosbon as para a barra 14 597 passageiros.

A respectiva alfândega rendeu no mezde Drz-mbro findo 332:873j?402; a mesa derendas 65 258g294.

No mesmo mez a exportação do portodessa cidade foi: café, 78,022 saecas; ai-godão, 13.486 fardos.

Falleceram alii o Sr. Felizardo Cavàl-leiro e o Sra. D. Angélica Martin. Rodri-gues ¦ -

Refere o Diário de Santos de 5 :« Quanta, miserii —Antp hontem falle-

ceu de un atnque de bixas o innocenteIgoflcio. filho de Antônio Ignacio. ar>i*tapibre, mas representante das idéas libe-raes.

* Até ás 2 horas dá tarde, hontem, ocorpojazin insepulto, por falta de registro,pondo assim em risco a saude publica, paioesttdo de decomposição em que estiva.

« E' assim o movimento de progresso queemanada situação que dirige o paiz« A estação c*lmoss que atravessamos,

à^gravada pela immundi^ia da cidade, emais pela demora nos enterramentos. sãofactos qu»* ba-tam para animar o appareci-mento de epidemias, maxime, òendo proprio o tempo

a -conselhiinos que sob nossa respon-sabilidade. foss--i o corpo levado ào cemi-tsriO, õ entregue ftô administrador, p_rad lie dispor em harmonia com o regula-mento respectivo, e si mal andámos, ac-Ceitamos o castigo que disso pr- vier, mnsdepois de disCussao e julgamento no trihunal competente- »

«¦Actomerit rio ¦- Informam-nos que hon-tem a taide, na Villa de S., Vicente, algü-mas álmás caridosas, dirigindo-se ao atrioda matriz, depois Je reuniremos ossos hu-manos que h!1í são 1-tnçà'los, por oceasiãode esvasiamento de sepulturas, abriramuma covi e procederam ao enterramentodos mesmos.

a Rate acto espontâneo, demonstra are-solução decidida em que se está, de rom-per com os preconceitos selvasrens e repro-vados, q _e a despeito do3 protestos hàvi-dos, ee conservam em detrimento da

qual estando fugido fora preso dos ladosde Minas e maltrado pelos conduetores emcaminho, de modo a cahir morto no lugaronde foi encontrado.

O outro estava em estado de putrefacçãoe nãò Se pfl te formar juião seguro acercada causa da morte.

— OSr, Abilio de Camargo Andradedesiatio do quinhão que lhe possa caberna herança de.D. Anna Francisca de An-drade, em beneficio da Casa de Misericor-dia de Campinas. .

O Correio do Norte de Jacarehy diz queem Santa Branca os assassinatos iam sétornando constantes e cita um que tiveralugar no dia 27 do passado.

O - jar&nisHçio bancaria

Como. um documento histórico, curioso einstruetivo reproduzimos hoje um discursodo antigo ministro da Fazenda, o Sr. Mar-tim Francisco (o velho) no qual trata daorganisação bancaria no nosso paiz. . .

DISCURSO QÍUS O ILnUSTRS DEPUTADO O SR| MARTIM FRANtílCO-RIBEIBO DE ANDRADA.,

FEZ NA CÂMARA DO? SRS. DEPUTADOS.QUANDO PBOPOZ O PROJECTO DE LEI PARA. o'RS^TABKLECIMBNTO S REFORMA DO BANCODO BRAZIL

-?.-;

O verão e o governo.(EDITORIAL DA PROVÍNCIA DE S. PAULO.)

A população da capital acha-se em plenaquadra de torturas, das quaes são f_ctoresdirectos — o verão e oiilustrissimo governo

O calor abraza, o thermometro oscillaentre 80 e 8õ Fahr.; a limpidez in_olentedo céo azul nem ao menos d<-ixa entrevera esperança de benéficas trovoadas que ve-nham mitigar a sede á população.

Estamos a experimentar os horrores dodeserto ; por toda a parte Uos abafam emolestam o*sol, a poeira, a falta de ar res-piravel e a falta d'agua.

As rarissimas vertentes dos arrabaldesdesapparecem ; os poço_ particulares es-cseseiam o costumado fornecimento; oschafarizes, aqualles nossos conhecidos cha-farizes dos tempos normaes, míseros emesquinhos, esses são agora inúteis, seccose irritantes phsntasm*8, que unicamente3ervem

para mais aggravar o desespere

Affonso, como deixavam ver todis as cartasa elle dirigidas pelo correio de S. Cirgueado Jordanne.

E nada disto eu soube, e nem o Sr. condesuspeitou! entretanto, todos, á excepçãodas Sras. de Flamarande e de Montesparre.faziam-no na America!

Suas cartas de negocio ou de familia,vindas de Pariz ou de Hespanha,, chega-vam-lhe ás mãos por intermédio da fielBertha. Por ella Salcèle sabia de foratudo quanto podia interessar-lhe. Ninguémdava noticia delle além do pequeno cantão

que habitava. Em Montesparre mesmonão pareciam suspeitar sua visinhança. E'verdade que eu não tinha podido indaga-de pessoa alguma do castello, e que Su-zane, a quem eu fizera algumas perguntasem Pariz, bem se podia dar que tivesezombado de minha credulidaàa.

Tudo me foi explicado quando tive co-nhecimento das cartas numerosas e to-cantes de Bertha de Montesparre^ •

Era a hi-toria completa e minuciosa dosfactos que cu tinha presenteio e. daquelles

que eu ignorava. |f.

Não me seria possivel transcrever todasestas cartas, por isso darei somente umseu resumo. .^j f^ ;•

Á Sra. de Montesparre tinha sempreamado apaixonadamente o Sr. de Salcede.e suppondo-se amada por elle, éommetteraa imprudência dè abrir-lhe seu coração.Saicéde, porém, só a umá mulher-àmáraem sua vida, e ainda e sempre a amava.Segundo elle dizia, essa mulher, a-Sra.de Flamarande, nuáca lhe peftp'ncera- ?°não tinha sob minhas vistas nenhuma de-

negação formal escripta por saa mão ; no-tava séniente sua dÍ8crição_-p«rseverante

pelas respostas da Sra. de Motítesparre,

que finalmente, mostrava-sa..muito acepti-

moralidade dos habitnntis da villa.« Os arts. 10 e 14 do código de posturas

da villa, *ão termiri .ntes, e as autoridadesloC-es parecem «ff itas ao abuso, contra oqual se não qüer.m revoltar

« O enterro de ossos realisado é o pre-núncio de uma luta que se vai começar, eem ^ue a civilisação, er>;uendo-se bem _lto,ha de levar decorrida o erro 0 a profa-nação.»

Das folhas de Sorocaba extractámas oseguinte: -:

Em editorial condemna o Ypanema o con-trato para o fornecimento de água á capital,

por baser.r-se elle em um monopólio alta-ment_ prejudicial ao publico; e trata comlargueza do assumpto e com grande inte-resse.

— Diz a mesma folha que de Tatuhy foraremettido u u preso por estar affdCtado debexigas, e que esse infeliz íailecôraa 25 do

passado, victima do procedimento deshu-m*no que ti eram para com elle.

De Campinas o que ha de mais impor-tante é o seguinte :

Em a noite de 3 03 ladrõas entraram namatriz de Santa Cruz e deram saque em

quatro caixinhas de esmolas que alli hsvia.A Gazeta diz ser esta o quarto ou quinto

caso análogo.Os larápios entraram por uma das ja-

nellas da igreja, tendo subido pela torre damadeira junto á mesma.

O Dr. juiz municipal havia procedido aoexame de dous cadáveres em ter aa da fa-zenda do Sr. J. M. da C. Wilk e outro norio Atybaia.

A respeito daquelle se "evidenciou serescravo do Sr. Manoel de Moraes Salles. oTlffi'ir_niWMK-Fret'n____ff1¥r*1^-J-r**^^

ca a respeito desta pretendid . innocencia.Citarei alguns tópicos que transcrevi e_tanoite. -' ;

« 1845 13 de Abril, Pariz

« Deixe a America, volte! «Ella_ temou ha de ter necessidade de sua presençaaqui Não está tão consolada, tão feliz comoeu lhe dizia, e quanto julgavam aquelles

que a cercavam.

Tí.ve um segundo filho que adora e que seumarido não pôde attribuir sinão a si mesmo;mas o outro, o que ella perdeu, e que acre-ditou ter morrido naturalmente.... é forçadizer-lhè agora tudo. O Sr. está curado, jádis. 0e de força bastante para supportar umnovo golpe; esse primeiro filho, que a elladisseram ter morrido de uma moléstia 0Sr. de Flamarande renegou e pela apparen-cia., fez com que morresse ou deixou omorrer, ou ainda é possivel quo fizease-odesapparecer e crear em algum lugar porahi. Rolande está em Sevines ha já oitodias, e ahi eonbe de seu marido quê acriança e a ama tinham-se afogado. Nadao prova, ella não' o acredita, espera, éxal-ta-se, enlouquece. O conde a maltrata eameaça. A pobre teve de renunciar a suas

pesquizas e voltar para a Itália ; mas par-tindo, escreveu-me em segredo supplican-do-me que as continuasse. Eu tenho von-'tadé de fazel-o, mas nSo sei como proceder.

Convém que o Sr. aceute esta missão. E'rico, livre, gosta de viajar, e nada disso meattrahe. E' preciso achar esse menino ouobter a provade sua morte, cousa que pormim não acredito. E vou dizer-lhe porque:um meu primo, que costuma passar o ve-rão perto dé Bourges (esse velho Frépont,

que vio am Montesparre quando se dei-xou sovar no bilhar pelo Sr. de Flamarande

puolicò.Atormentam-nos ainda os descuidos, ós

terríveis descuides da hygiene, assumptoeste no qual a cidade conta abundantespeccftdos.

Aa ru-is a os quintaes são focos de mias-mas a contaminar o ambiente, a produzirSeus fruetog e a avolumar o obituario,

Este" estado de cousas nâo ó próprio deuma sociedade bem constituída, cujo go-varno deve ser previdente; e dous dedos de

previdência bastam pari que se anteveja asituação a qus chegamos, e se preparemde antemão os recursos necessários paraneutraliaar seus malefícios. <

E' justamente o que nâo nos acontece.A população da eaioitãí, pela lei, conta

como seus tutores natos, o governo da pro-vincia e o governo do município; paga im-postos a um e a outro, e quando vai pagarO8imposto_ fica-lhe em troca a esperançade que o ouro atulhado nos cofres ha deconverter se em chuva de benefícios

Esse ouro (diz a população com seusbotões) servirá para que nos dêm luz, paraque nos tragam bem lavados, limpos, easseiados, para que nòs forneçam' água enos matem a sede, nos mantenham emboas condiçOas de salubridáde, e assim vi-vamos sadios, gordos, vigiados, escovades,contentes e satisfeitos.

A esperança, infelizmente, não passa deum sonho. . ¦ - -.

Não ha água para beber, os chafarizessão mythos, a hygiene publica é apenasum nome; si á noite as nossas ruas nãosão exactamente semelhantes aos recantosdas montanhas da Calábria, é porque nos-sos ladrS-s ou são ainda aprendizes ou sãomais generoso, que a própria generosi-dade; si de todo em todo não nos ¦ anni-quillam as enfermidades ó porque a docura do nosso clima é inaudita maravilha.

Somma geral:"Vivemos á mercê dos elementos e forças

da natureza Quando está sorri — gozamose somos felizes. Quando encrespa a cata-dura e torna-se madrasta, soffremos terri-velmente, sem que nos prestem o mínimoauxilio aquelles que exercem o officio. devigiar por nós e tutellar-nos o viver.

Tutella perf itamente inútil ó essa, por-feitamente negativa, e que sé tem uma qua-lidade palpável—custar muito dinheiro I.

Eis porque dissemos, em principio, qut'os malas da cecasião tinham como factoreso verão e o governo.

Si estas linhas não nos trazem remédiosirvam ao menos como desafogo e protesto.

. Sonhor/*?,— A lei de"Í3 de SííemDro de1829 dissolveu o Baneo. do Brazil críÍdopela de 12 le Outubro d* 1808 ; podia a le-gislaturá dissolvel-o? respondo—sim: O le-gíslndor o havia creado. o legislador podiadestruil-o; o legislador lhe havia assignadoum tempo cerr,o de duração.este tempo haviaexpirato, e expirado com elle havia tambémsua f-xistencía : devia a legislatura extin-guil-o ? respondo—não, e este—não—seráverificado submettendo a copélla da maisescrupulosa critica as razões aliegadas paradestrüil-o.

1 * Razão —Os povos saturados de me-TAES NÃO TEM NECE. SIDAD13 DE BaNCíis.—Osque repetiram semelhante' pr.posição, foram meros plagianos de «Iguhs ecoiiomis-tas; mas a doutrina não é verdadeira npinuudo das ideali lades, e muito menos nomundo doa phenomenos. Antes porém deentrar em similhánte questão, eu perguntaria a meu-< honrados Collegas: um Espadocom todo o viço de saude ede força ; um Es-tado inflammado pela novidade das especu-lações, e que já tem trilhado grande es-pa«o do campo cpmmercial, tem por ven-tuí-a ofl capitães precisos para fertilizartodos os cana -s da riqueza publica ? oho-m^m do myopi8mo mais aosoiuto respon-deria seguro, —não ; a velha Inglaterra, qu?passava por saturada de riqueza, mostrouna ultima crise do 26 que o não era. Sipoishó.s carece'mos de"capitães, como dei-xaremoà de crear flduciarios, urna vez.queestes sej**m fundados em obrigações »a-lisas? est* bimples consideração bastap -ra fazer ver, que não ha p. vos saturadosde. metaes.

Mostrarei agora que a proposição não éverdadeira «a priori», porquanto, abstra-hindo da noção de bancos, tenho nella aconsiderar somente duas entidades, ito émetaes, quantidades Quitas ; homens,qu ro dizer, paixões ou desejos humanos,quantidades iutensivas, indefinidas, inde-terminadas, e por conseguinte não sujeitasa lei de espaço e nem ao calculo; de onde-i segue que como o desejo de possuir a

í iuezi não teto limites assignaveis. qual-quer que seja a riqueza pos- uida. sempre osdesijos do homem cob çar ainda mais;,s^gue su ainda desta curta an.lyse. que emtaes «ciências ni elemento.-» intensivos quaalteram e modificam ss verdades econo-micas m^is reconhecidas, e que o preten-

uma palavra os povos já se achavam em ! mas até quando o banco, sahindo victorioBOum • grau mui adiantado de prosperidade,'! da crise, quiz realizal-as em dinheiro, aquando os judôos introduziram o uso dasletras de cambio.: esta invenção, que semduvida faz épocha hôs.annaes do commer-cio, por haver simplificado suas operações,diminuído aa despezas do transporte dodinheiro, e preservado p commercio deriscos inevitáveis, roubou de mais os ca-Pitães..á sacrileg^a cobiça dos governos.Vós sois chegados porefta a creação dosbancos; porque seguramente ó pequena adifferença entre uma nota de-prazo deter-minado, e outra cujo.praxo. depende davontád-i do portador. A' vista, do exposto,é.o progresso da' riqueza, quem os funda,.-ão os erros do governo, ou da administra-ção dos bancos, que os arruinam, assim

í é a 8abíiloria de uns e de outros,

del-asrepresentar por fo-mulas alg.brieas, fativo, > a nenhuma opposição àffiSHr\n <mr\ +__t ' I '« t _ .j i-H t> ri __rt«r_ maio i\u 1 mai* -.'•_. _ *¦ *.

1841, um vi_jante que perseguia os posti-lho .s para trocarem os seus cavallos, eque tornou a entrar no seu coupé, dondeBahiam os vagidos de uma criancinha. Fró-pont está bem lembrado da data, que étambém a do nascimento de uma sua so-brinha.

Elle vinha ao" encontro do pai destacriança, que tinha de chegar de Pariz, eolhava para dentro de todas as carruagense para'todos quanto encontrava' A carrua-g>m do viajante em questão pareceu-lheinverosiwil, a expressão e o accento deaffectação são delle. A.segura Frepont terperfeitamente reconhecido o Sr. Carlos, ocriado grave dedicado do conde de Flama-rande, o mesmo que entrou na confidenciade tudo em Montesparre. O meu velho Frè-pont afirma de tal modo o facto quechamou a sua attenção (em uma épochaque ninguém suspeitava cousa alguma doconde) que agora acredito em um rapto.E* necessário que o Sr. venha e convém vi-giaresse Sr. Carlos que está sempre juntode seu amo, e viaja muito por.conta delle.Tenha á Pariz no incógnito o mais eatricto;não vá para o seu palacete e nlb ápparèçáem minha caea, por ser ella vigiada poresse espião. * ¦-¦¦¦¦' ' ;

Esperarei èm Pariz què me avise de suachegada. Irei entender-me comsigo lio lu-gar qúe me indicar. Pelai presteza comque m_rch_ o vapor agora, conto que pos-sa voltar o mais tardar; no fim'do proxi-!mo mez. Chamò-1 he, pára junto de iniin,entende ingrato ?. E olhe que. não é peloprazer de vèl o, 'esperança' egoísta què nSorealizaria ;,,chamo-o em meu ..spc.corrj.para que ambos nós curemos o coração la-ceràdo dó uma mísera mãi, cuja dôr mecompunge. Eu nSo a supponho tão . inno-

disse-me ha pouco tempo ter visto na es- cente da sua desgraça própria como o Sr

como fez Canard. é o erro mais palmar,que s _ pó le commett_r

«A priono. não ha quantidade de metal,que p íssa satisfazer a ardente Bêde dp ho-mem em possuil-a.

Para provar «a posteriori», que não hapovo 8. turadode metaes, e que. oa Bancosappareceram, não na epoeba da pobreza,mas em um gráo já adiantado de riquezada socieda i _, s'.srá mister que eu lance umrápido golpe de ví_ta> sobre a historiado homem desde o berço da sua vidasocial, até a creação ,4ftS Bancos. Sup-pondo, senfiores^^íumà íhorda que aban-dona a vida nómàde, para tornar-se esta-cionaria e agricultora. Cada indivíduoreConh cendo que os fruetos esponta-ne'oS'ó_f<.reeido8 pela natureza não bastamás Suas necessidades, vê-se forçado a culti-waí-os e porque a experiência ensina at'idos, que o trabalho de um eó homem nãodá producto completo para sua subsisten-Cia, dividem-se,os trabalhos e .permutam-seós produetos: esta mesma permute. temum t>rmo, e vem a ser, quando produetossuperfluoB a uns não sao necessários acutrós e deixando de ser trocados d-terio-ram-se com sensível perda d'aquelle, queos produzio : desta cessação de permutanasceu j_ó homem social a primeir_ idó_ demr.éda. Que verti poisa ser m^ed'. ? umproducto preferido a o;;™' ^ela neoesai-dnde maior qua d'elle 8e.temTu____PI?>.d™otoadmittido pelo uso para servir de Ttio.V.rtl"mento d.os escaimbos,- um producto que sèpossa subdividir, e pela subdivisão formarum vaior igual á aqui He que se pretendecomprar. Foi debaixo deste ponto de vistaqne os povos da Abyssinia adcnittiram pormoeda o sal, os de Gâmbia o ferru, o» me-xíc .nos. no tempo da conquista, grãos dec^cáo, os povos de algumas partes daÁfrica, e da Ásia uma concha, os Lacede-mouios o ferro, os romanos o cobre; masqu«ndo taes moedss ae t rnaram abun-dantes, deixaram logo de ser preferidas, edepois foram desprezadas, ou peia suacorruptibiliiade, ou pelo seu grande pezo,esseu mui diminuto valor comparutivo.Então entraram a ügurar couio moeda osmetaes nobres ; siia raridade, e por conse-íuinte seu grande valor, sua incorruptibi-lidade e sua divislbililade lhe haviamgrangç-ado essa preferencia. A.tó aqui, vósnão vedes instituição alguma, que dê ileade valores de confiança hoje introduzidos;e todavia parece que era oceasião decreal-os, porque todos os povoa careciamde metaes nobres. Não é pois a p.So satu-r >ç_ode metaes quemcraaos bane s: outrassão as causas de semelhantes è.-taoelecimentos, como passo já a desenvolver.

A actividade hum_na tinh» já fertilisadogrunde porção de cada um dos canaes dn.riqueza publica; o commercio, e a industriatinham já dado agigantados passos; em

com isto, Sr. estonteaáo! Quem pôde duvi-dar de sua hcn_a ? Mas a honra de um ho-mem não consiste, em certos casos, emmentir á pó firme para salvar a de umamulher ?

Pobre ROlande ! como poderia ella resis-tir á sua paixão? Era tão moça, tão tris-temente casada, e o Sr, tinha o coração tãoapaixonado, a cabeça tão tresloucada !Algum dia confessar-me-ha a verdaueverdadeira, um dia que tiver afinal re-conhecido que não sou mais uma rival eque somente- quero conhecer a sua faltapara pou par-lhe as suas cruéis crnséquen-cias. Vem, Bertha espera-o. » ,, ,

A 8 cartas subsequentes da Sra. deMontesparre deixaram-me ver que Salçèdedeixara immediatamente a America, e quea baroneza o havia tornado a ver' em Pariz;ahi haviam procurado e descoberto vesti-

gios da rapariga de Nica, que Salcede afora encontrar em Villebon e a obrigou nãosó a confessar tudo, mas a dar-lhe provaseseriptas. .,.-'.[" ,_.

A cousa custara-lhe caro, mas . poucolhe importava isso. Teria sacrificado suafortuna. Logo depois; tratara, sé de • des-cobrir para. onde eu tinha levado,GastSódepois de teí-o tirado da companhia: daama. Seguiam meus passos, souberam queeu tinha ido instaüar em Flamarande ostúmulos retirados de Sevines por oceasiãoda venda dessas terras. Salcede dirig-o-sàa;"èsse_lugar, e disfarçado em. ald.qSOtifaçil-mente confsrenciára com seu antigo guiaAmbrozio Typinej qué, tehdo-ine ireconhe-cido perfeitamente na hospedaria da Vio-iéta, .nio encontrará dificuldade dé lhemostrar e fazer com quejàbraçasse Gastão,á minha vista por bem diz.r. ...

D_ade então, a Sra. de Flamarande de

quem ob eon_;.rva e og faz prosperar. Me-ditai, senhores, hodí: qsv bancos àeGe-nova,- de Veneza, de Ams-érni-J?1; ae !j* Ktardam, de. Hamburgo, e de Londres, /on-dad s em diversas epochas, e sobre o Ci*é-dito ou publico, ou particular, ou mer-cantil, e volvos convencereis das cadBasde sua creação, de sua ruina, ou de suaprosperidade.. No nosso foram os abusosdo poder, e os erros administrativos dosagentes do b^nco, que obrigaram a legis-latura tnmsacta a extingúil-o, quando elladevia ciugir-ae a extirpar t^es abu-os pormeio desahiasr <-'ormHs, « conservai-óV1

2.» Razão ^-Ebü um kstabelecimknti doGOVERNO. E NXo DOS PARTICUL_.RBS-Pe.r-d, ai-me, seatiores. um Banco é a coricen-tração de capitães-privados, o do Brazilestava neste caso : si o governo tinhanede acções. estas deviam ser applicadasao pasameuto de Sua divida, 1." porque senão pode dar verdadeira sociedade entre aforça que manda, e a frsqueza que obedece:2.* porque um governo constitucional sócrea as rendas necessárias á-satisfação desuaedespezas: si o goverUo lhe havia con-cedido'privilégios, qne feriam a Constitui-ção, a legislatura devia aniquilal-os: si o«rnverno finalmente lhe havia concedidofavores, ou mesmo tinha nelle uma iõge-rencia prejudicai, e em munifesta opposi-ção com as doutrinas econômicas, que rj-gem semelhantes estabelecimentos, ollad-via ravog_l-os, porém nunca destruirunia associação, estimulo o mais activo daindustria, e do c_>m__ercio, e p imeiro mo-vel da circulação. Ora esta participação dogoverno nos lucros, esta ingerência^ estesfavores è privilégios concedidos, não mu-daram a essência, é a natureza do Banco;foram, quando

'muito, excrescencias p^ra-.iticas, que extirpadas ter-lbe-hiain d_donova vida.

3 a Razão—Sr o banoo não rxiSttra.. oGÒVBRN NXO TE1ÍIA. KNTRAOO NA CARttErR .DAS ÓUKR-ÁS jpiSPENDIbS\R. E NA VEREDADE CBIMINOSÜà PRODIGALIDADES— ; ao quérespondi; que um governo capaz de go!-p .ar a propriedade colléctiva, muito maiscapaz seria de atacar a individuil. Sabeis,senhores, o que aútorisou estes golpes dogoverno? foi'o silencio do C«i"po Legis-

e tudo/se fará- A* vise* df todo ô.exposto,e das razões victòrfòsás, comque comhatiaextineção^do Bane. .devia elleaer conser-vado, protegido e reformada, e não dissol-vido como foi pela lei de'2S.;de Setembrode 29. t __' , , .

j Ante^ de entrar n'a"na"lyse des^a lei, exa^minarei as vistas da lpgislatürfi. $5? f?*-8a99.de 28, è 2&. Em ambas a eam>_ra »•havia pronunciado peía" extincçSo Tfc.^'1-sada em 29. Nes.ta o jçovern,o constituio-KWviolentamente devedor • da haçãp, e cpnfci"nuoij a ser do Bancoi no- caso de _>»'r aemissão das notas inferior a súá divida : nasfljisao porem de,28, a câmara pareceu mo>3-trar raain boa. fé, triplicando para o pa^t_-mento desta divida a importância dos bene.'das Ordens Religiosa"; está boa fé poremera .sómèntaappai^n^e.íjpmp pas30 a d«-monstrar. S. a câmara estava_ peran"elidade que tae» bens pertehoiáih a nação, aeviaprimeiro.extingniç as Ordena.'como fez aConstituinte franceza, n^volver os bensd*ellaap Estado, proceder a sua venda como maior proveito, e applicar »"> séu productoaOipagamento. do.que deva a o Baneo; masconservar as Ordens .suppolaa tjacitamenteproprietárias desses bens, arraa\cáí-ós piraos vender, e depois constituirJ-W^ devêdorad_ sua importância, 6 s.medida.AJjaisinex-plicavel, cpn.tr.ad,ict.or!at, «j .^mpolvtica qusa historia.«ias nações tem .pflwreciO-o.

Ainda hoje é uma questão erntre oa pu-blicistas, si a propriedade collãctiva é tãovaliosa como apartiçular; .fd&smfrnt-e a de-cisão en matéria tão delicada n&o.J pre-cisaporagora. Si a Câmara-pròpends^ em

oobre PEftDKRSo do sku Vai_^ NOMINAL, iconceituar a prQpriedade.colleçtiva nfto¦ ?»-e por conseguinte torna RÁo pr^isa AI hos»' 1«p ._PexphWal..ço_atradioaao a ofe>IXTJNCÇÃO DK UM ESTABELECÍMENTO, JÁ

Câmara dos Communs não consentio por;longo temoo, até que file se saturasse dos!metaes preciosos necessários.

Dir-se-ha que a Jhsrl-tarra abrio comsemelhante passo e'írb_'sn_o, que cedo outarde a deve, tragar 5 que t a Inglaterraestá a perecer f que tremor dé terra^ quaconvulsão da natureza tem de en?úlir essailha famosa, fó^oineBgotaval da liberdade,dss artes, da industria, do commercio e. dariqueza? não senhores, não vos assusteis :ella ainda floresce para eterna instrucção domundo : em um glorioso silencio ellã pro-cura cicatrizar as chaga» que lhe fez a ar-denta febre de uma guerra prolongada;ella desenvolve todos os tr^neros de.indus.tria, e lavra todos^ os . sulcos da prosperi-dade humana com o vigor d.a enérgica mo-cidade, e a importante madureza dé umpovo envelhecido no caminho da riqueza';esperemos que do mesmo modo ella corrijaos defeitos da sua cirunchcsa legislação.'?> RlZãO — D'AQU! SE SEGUIO O NECBS-SARIO DÍSAPRECÍAMENTO DAS NOTAS. QUEDEVIA FO«ÇAR A O-MARA A DESTRUiL-O—Seguia-se, pelo contrario a necessária ejusta obrigação de eecüdal-o, O governoque o havia* precipitado em um abysmo.dev_8 por princípios de eterna justiça, arrancàl-o desse abysmo ; cercal-o com a sua.Porca, abonal-<J com o seu-credito e res-pònder por tudo de que fora talvez o prin-cipal autor. -!'

8« RazSo -t.-*_.Q"i SB seguio, qüe a»NOTAS PARA PODAREM SEb. PBRMUTADASPELO

actos dignos

I tação postal de Bourges, al6 de Maio de «l1181 <1^8 seja e jura/. .^Sfão.--se vá zangar tudo tinha sido informada pela baroneza.

dò mais ex-mpkr ca»tigoPor ventura será também culpado o Banconos émp^entirnos estrangeiros e nacionaes,que o jroverno contr.bio?

4 • R zão —Que se pode esmerar dbtjmESTABELRCIMÊNTO AHNOE ÒS SEUS GERENTESSÃO ÓS PR NCIPAES AUTORES DO EXTRAVIOde seus Capitães T—E porque ? porque alei de sua creação peccava ha parte «mitsvital, quero dizer nâo tinha uma legisla-ção p<»nal apropriada ;: porqu* razão a Ie-gislaturá transacta não deu essa l'gislaçãoe com ella não pôz termo a roubos escãn-dalosof:,yiporq!Íe"razãó'prefe-io, isomo -xsáoarchitecto, a'acçãó d-? demolir á gloria 1 õu-vavl dá rf parar ? Eu ignaro ós motivosdesta falta. Estes roubos porém, pratica-dós por alguns» dos'snus-administradores,araeieavam quebraf creio qu« não; por-que lendo o ultimo balanço da Commissao,vejo qUe são inferiores aos seus fundos derí*Tvs. .!.!¦--•.• ......

5> Ra7âÓ. — O BANCO EMITTIO UMA S'VMMAQUE NÃO TINHA PROP RÇÃÒ COM A SUA HYPÒTURCA—, e quem fai cau.à de.ssn emissão?Lêdé aa portarias dò Marquez de Queluz,e outras de outros ministros da F-izenda,p, vó_ conííPCéreis os autores de tantos ma-les: tinha o Báncó força poi* _ desob-idecérá rigorosa lei das báyonf tas! é-me penosodizer, que a legislatura punio na viciiriiaoa crimes dos seus algozes, e cerroU o%ouvidos aos gritos da justiça e da gênero-sidade, reclamando a con ervação d> Ban-no . eboas medidas legisl.tivas," que seccas-aem a"it.3íe ae *Xn*8? abuao8.

6« ft^Zãô —>D'K<*Vl SE s«»UIO QUE ASNOTAS SEM -ROPORÇÍO Ov^ AHYPOTHKCA NlOPUDER^__ SER REALIZAÜAg A J0l,T1DE DOportador:—Si, Como demonstrei, !? eo¦verno foi o primeiro motor deste mal."~side.8 ie 1818 elle faltou ao pagamento dopre-iio de sua divida, e aos ajustes,que c_m o Banco havia contrahido pel-alei de sua creação; ai de«de 1824 pro-srredio no i .audito systema de fraude,,forçando o Banco á cmisiíõas violentas, âpile competia defendel-o, e segural-ono meio de uma crise, obra de sua máfé. Na historiados bancos, e da desgraçadaingerência dos seus governos, não são rãrpsestes acontecimentos ; lançai os olhos paraos Estados Unidos da America Septén-trional e para Inglaterra ; a 1«, guiada tal-vez pelos mesmos princípios, que dirieirama lpgi. latura passada,derribou ó seu banco,e os mesmos homens, 'que haviam sido òsmais obstinados em sua ruiha, tornandoa si do passo vertiginoso que haviam dado,foram logo depois òsm«is tenazes na crea-ção de outro A 2». a_uestrada de loneadata na sciencia da riqueza, e nos m.iosde prorhovel-a, nâo só escudou o seu, man-dando que as suas notas fossem recebidascemo metaes, e obrigando se por ellas';

E darei aqui um dos bilhetes de Rolánde aBertha, com a data • desta época e commu.nicado a Salcede, que o puzera em lugar áparte com outras cartas dumesm _ â mesma.

«Minha querida Bertha. meu anjo daguarda, e elle, meu aalvador,, minha pro-videncia. meus anjos de consolação, Deusosabehçoe! Encontraram- n'ol Não morreu,não foi completamente exilado. Goza saúde.está lindo, feliz; e uma- vez que ahi eetá.me será restituido.; seu pai me fará justiçaNão ha explicação a esperar dà parte delle :verá minha condueta, e abrirá os olhos áevidencia. Demais, aconteça o que aconte-cer, ps direitos de meu filho mais velhosubsistem, e dia virá... .^ ,.•• ...

Mas eu hei de vél-o antes, "o meri adorado

fllho, eu.quero, vêl-o | Irei. á casa de Vmcs.tão secretamente que ninguém jamais ha deSabel-o. Desejo também vêr quem foi des-cobril-o, abeolvel-o do passado, por cansado presente. Agora elle só deve pensar nafelicidade que n_e proporciona. Depressa,depressa, escrevam-me, mandem dizercn_eque esperam-me, e então simularei umaindisposição para .não deixar o ^qúárto.Confio Rogério á pessoas de confiança.tomouma barca a vapor e chego até lá. Respon-dam,, responj_am:a .sua RolandeJr qup. osadorai » ¦ v""'*'^ " '>v- ¦ ~y£-~-t

Este bilhete seria dirigido a. ambos ? Erade crer. A Sra. dc Flamarande, que estavaentão na Itália, só fizera a metade do ca-minho. Depois dè rainha partida de í?laína-rande, tinham levado seu filho a Marselha,onde ella o abraçara arroubada, Salcede.porém, ahi hão estava, receiãndp vel-a,pois que sua paixão era mais ardente! doque nunca. Tinham dade como pretexto á;senhora que elle julgava suia. presença á.entrevista muito., perigosa para ,eíla:,caao;esta .viagem viesse a ser descoberta ;-desorte que com o menino eílá sòéhcontríira

todo inanido —Não; seguio-sè somente aseguinte triste verdade.e vem a ser: o poderque tem a governo e os legisladores, quan-do de mãoa dadas cuidam em deaacreditar, sobre tudo si as opiniões por ellesemittidas tem de dirigir povos inteira-mente verdes na sciencia cõmmercial. E

-sem duvida, senhores, a nossa moeda decobre ganh.ndo um prêmio na permutacom valores de confiança, é, e será. sempreum f.teto único na historia do.nosso paiz.Como a .nossa moeda do cobre, que nãosi-lda a balança..de conimercio, que iie-nhum curso pôde ter nos diff.rentes roer.-cados do mun io, uma moeda de differen-tes-typos, differentes pezos e differentesfinos ; uma mo;.da que.só tem «hypotheca

,do sroverno, que.acabará por não podar hy-qji-thecal-a; finalmente, uma moeda pri-vada dp qua_i todas as qualidades que dãoexistência a uma semelhante entidade, po-deria ganhar com vilores flduciarios hy-pothecados por um capital metálico, pelointeressa cõmmercial em mant.-ilos. e.-pelaenorme divida do governo, a nâo sarem :?_•opin>õ .s errôneas dos governantes e abuçal credulidade dos governados? para vos?encerdes ainda m«is desta verdade, re-cordai o passado governo de D1 João VI :alie tinha dado golpes de morte no mal-fadado Banco, e o havia forçado ao offere-eimento de uma tabeliã aos

"s*us credoras,

e tod»via o cobre nada ginhava : not»ii demais, que na épocha da emancipação, o go-va^no não cunhando a quantidade dêcobrehoja cunhado, aliciando o

"Banco de des-

oezás »nto8 forçadas, impedindo novasemissões, e aconselhando o desappsreci-mento de notas pequenas, teve a gloria dsconservar em circulação ob metaes nóbres;e de manter as notas ao pár com o cobre,e-quasi ao pár coo a prata, e d* consp.rvaro cambio entre 52. e 55. e tudo isto no meiodo choque das pai^õ 'S ms mais corrosivas-,e durante a crise terriv .1 da indeoendehcia,e dá liberdade leg-il. Dissolve-sè a Con" .ti-tuinte: apparecem e succedem:se ephe-meros governos, mais ou na .nos antinacio-naes; contrahem-se empréstimos, cunha-se o cobre em uma quantidade nunca vistanorem sempre infarior á dissáp«ção e pro-digrflidáde de taes administradores; du-pllcam-se os golpes á lib .rdade e proprie-d.nde dos cidadãos, o diuheiro foge, ou seen*he.soura; duplicam-se, e trioliçam-se

s gòíues dados ao Banco, desic^edita-se:le todo este estabelecimento, e por" umphenomeno extraordinário hòs annaéa docommercio. apparece a não mo^ Ia'do"cobrevalendo mais que as notas. Quereis umaprova, mais evidente, de que o governo éautor destes males ?

9 ¦ Razão —=E0tnq-8R d'aqu_finm.mkn-TE QUE o governo tõrnòu-sb deveoor nuUMA ENORME SOMMA- OIVIITA CONTR.HIDAEM VAt.ORES INTEIRAMENTE DESACREDITADOS.t-Ào que respondo, que uma tal divf ..a éo justo castigo dos violadores ds lei moral;um governo, que. h>ivia faltado a todosos ajustes, que sem pudor, e sem pejo sebavia apoderado das fortunas de tantoscidadãos, e se havia cont-.entado eira a-*'moles confissão de aut divi ia. e longiqua*"7 ~.sa de indemu^aÇão sem a menorP u^T^àr. __* '* ttm,l renda, merecia 'b'"'m o

VÚ 1?™;.n; ^0 na« mesmas redes,ver-se em_mran_»__ «.í__iiy „,.._.,.., a^2qne desapiedadameotè >.Z,lia Z élnco^porem verdade qne as notas „ .:^°í .vessem inteiramente perdido svar._.n '

í,suas obrigaçõ.s' creio que nâo, porqv^com ellas o governo fez a guerra do Sul;i.orque ellas. gmham,30 e 35 sob. a o go-verno, como elle próprio t.m.experimenta-do na vendadas .Uas apólices... _ XK ...." 10/ K ultinia R^zão.—Com que direitoO BANCO EXIGE JUROS, OU PRBMIO DE SU*SNOTAS, ELLK QUE NÃO PAGA AOS POttTAbORESd'ellas ?—quereis saber o direito ? con -suTtãi a lei da aua creação. eHa. tinha-e-ta-belecido um prêmio em favor das suaSeispecies circulantes por empréstimo,' oudesconto, e-não havia eatipulado um pre-mio para aquelles que as posmissem : po-nhámÓ8 porem de parte alai; quor o -go-verno que o Banco'realise as suas notas-emespécie-* metálicas, ou paorue uui premiupelas não realisadas? rrestitua o que deve.

-" I gava i conservar as ordens, é r-íconhecèl'*' ^ como oroprietariaa, e à^apodeTar-se does

1__ll___- mmrr\ o__it < 111 ¦ i ¦ 11 ¦ 11 ¦ i ¥_i m, 11 I n 9 __-*>',11a-1 ¦ sem seu consentimento ? si.estava pore.2-

-peçwia^da do: ^sontra:iorcomo se nãò pejava ^s golpear e violar umatal propriedade ? ura ^0Q.!!r co™'° ° ^í8'lativo, escudado na opíül*»-* força nacio-nal, or^fere sempre o UpWS v?«0^ do l«*°ás artemanhas, e' «stuciar í>a rapoza. NaConstituinte de Françtv * legislatu-a,conforme cora na sentimentos'- -ao povq *»maborrecer o cl^ro, « Orásn* /fliRTiosaB,como a clasHe-raaisinimigadí! ?iyí»L"ma co-mecada. deu-lhe o ^arrote de morte, P ar"n-.ncou-lhpst-idososbens : o Brazil envav*nas mesmas circumstanciasf As «OrieC18se tinham por vehiuraopposto ao- pvstetnajurado eorofessado pela nação? ¦ pelo cnn>-trario ellas se haviam sübmettido a1 tudo,.e até -algumaa vezes contribuído•¦• «o.v* o«eu contingente: reputavatrlosbrazileifo^os bens dás Ordens propriedade -nacional tpelo contrario respeitavam como propri-dade sagrada; eu já não fallo d* expuliãode pobres fami-lia^ fireiras que' teriam-dair mendigar de port* em p»r*a r> pão paraos 8?us iono'entes e desgraçados filhos;logo se mel h ante passo era, além de impou*tico, até mesmo clamoroso. ^; '. .,

Passarei aorora Himostrar^que elles nãopréencheri«.m os fins econômico^,' para quert legislatura ob destinava, ^Dirigi, senho-res, as vossas <vistas* para a Inglaterra Daépocha das reforma_ religiosas introduzi-das por H-mrique VIII. lôde à «Histo-iaCo n. titucianal» dessa paiz por HalKin.ft ellevos dirá que os bens do clero catholico, ep'd'>H8 religiosas foram enriquecer os pa-rasiit»^ dopnncipe sem proveito algum dafazenda publica; lede os hiatoriador-sallemaes «obre a reforma do Luthero e ou-tffa. e elles vos dirão que estes-mesmosbe'í_í« foram ou dotar as novas Igrejas re-fôrn. «da_,-ou engordar os principes a s^usaátélitPs, que havi-.m contribuído a sus-tentai- os contra a velha Igreja Catholica.Lançai i*101" ultimo as vistas para a histo-ria d*o no;"80 próprio paiz na épocha da ex-tinecãò 'doi.1 i«Buita*; que interesse tirou oEstado da venda.dos-bens destesreligio-sos? bem jjpvJcp.; elles serviram somenteda locupletar oX favoritos dos Bachás, quevinham des^laf* nossas províncias; Si vósijuntiardes á oxpe.^^ooia dos tpmpos pas-Sfídos a d's áconiôv"'tontos presentes, anenhuma observância das leia;- a delapida-ção dos supres dos contt.*'buintes, ea moedafraca, qu. pagaria os'' ;bens-doa frades,como'outr*orâ osasaigriádós'de França pa- •g!>ram os novos dóminios d'kq.aells> -nação,vós Jteri..is resol ^idó ' o enigma da boa féapnarente, é á reáliiáde'da p^fqu^ia ouh -nhumá entradft de taes' val&reS nos co-fr es dò Banco. Qiiereiaainda rima provamais cóavincente do empréstimo feito ev"Londres assoalhado nos começoB''para serapplicado ' ém p^gaménte1 da "divida áoBanco, que quantia entrou ? bem pequena«m eom par'ção .'dá déapéhdidâ éndô-os1pr^jeetos, e iuuteis pródigalidád .a; e logodepois esta somma, cés^ãó forçada e'fllhada neces8idi'de, talvez parÜ dòürar o eha-prestimo. foi paga com' usura deamesu-rada, e.xtorquindo-se hivatnenèé ao B >ncosommas ate então huncã vistas. Em umapalavra, o ' B-hco de Na. oles;não t;vej nògoverno napolitano, üm inimigo mais en-carniçado, d ri què o Br «zil nò s;u góye--no.Passarei agòraà analyse dk lei de'23 deSitembro de !829, e hellá 'voiconvencereide que a l.gislatiira passadat aptírdvanda>semelhante Uf* arraigou' nò 'Coração da

Oi»_^3'\P™!<'r.ietarí'i a triste, flúinvíCçío' dequ^,^i>i:nav|a!,ou1.aUarradQ^d verdadeirosprincipio» ^ónómifeos.e^^ juridiaÍos:,'iqu_ re-arem Remelhant8»lnatôrias,òu embicado nocaminho da fraude^e ^a máfé, sém'o süs-peitar. í-..i .. 7- ,,,-a'^Art. I* Continua o Banco d? Fr\vzil atéIL d»? Dezembro de.1829, pr,azp éoai_. didopela lei-de sua creáçã''.—_ Pe\&Leãl:jXçi.J$. deNovembr.!;, ^í^Si^íhSó^á^^wn!^^emis ão alguma; pe?o aii. 2} &i:}êfQ}i$ òextingue.:,. proh.jbe-8.e_"a, reparti.çao.^peloY-accionistas dos. . dividmdvis àos, jfundos,apurados^ _ emqúanto existir, ;a_.re8j.qns»bi-lidade do Banco, ás notas iam circulação»responsabilidade que ?ó.péíé.cessar,pelacompleta execução. do art. 6'': ora,; como'

a baroneza é'Ambrozio. Michelin para con-sentir na viagem do menjno, entrara, atócerto ponto na confidencia do negocio. Mi-chefin pensava que Salcede era parente deEsperance e que conhecia sua mãi. O ren-deiro fora tão bem recompensado por teradoptado o menino e tão bam cuidadodelíe/que nada mais reesiava e de coraçãoconfiava em Salcede.,'..

"

.Immediatamente cheguei, pela..leituradessas cartss, á época da famosa entrevistane bosque de Bõuíog.e Sálcéde vjerajaPariz secretamente, - pois a condessa insis-tira ém agradecer-lhe em pessoa. Saicédeparecera repellir esta entrevista apezar,dojviolento desejo de" concorrer a élla; reôeavapélá reputação dá. condessa e só ^cedèr.a1com a condição de qus a baroneza estivessepresente ; mas a baroneza hão compareceuescrevera-lhe. nq díá seguiut^s umá <^rtã;muito significativa., troai ;- ¦.>• j.ía'i«ij.rfú

«Não I'nãotive a coragerh de ver-té aseus.pés; eis tudo.! nfto sobreveio .me ac-,cidenté'algtím. Foi voluntariamente1 qúe'

:'eú faltai. á, minha; Ipa^ayra ; nfio pensavaque, sentiss68 tanto a. minha, falta.I Ah !,perdoa-me por soffrer tanto ! tu me arras-taste.á um aystema"(Je heroísmo que'çqui-tas vezea excede á minhas forças. Não can-sarei, fica tranquillo,, .mas deixa-me chorarB.é e não tg" inquietes. Fpste3 feliz, a ésainda...- Está nisso 0 meu desespero eminha consolação a um tempo", _^, -.'"'_-:_•

.Im vão procurei ém,toda. a cor.respon-'dencia uma outra allusão s.esta entrevista;tive, porém, de çpnténtar-mé com .esta.prova, que para /mim tinha .uma grande-importância ' \X~'X,". ,-:¦.---•;''•¦'.-¦. f^X^i* 1-

As cartas de 1848*e49 hãòrévèláram-menenhuma nova entreviata da condessa comSaicéde ou Gastão; mas trahiam a paixão,concebida ou rcáteãda dá Sra. Rolando por.

r'Sa_.cid^j|tiv.PHÍxão exáltaoa;. my*tica,£. que

ella interpretava em sentido todo mater-ho, mas què nãc illudiá a perspicácia deBertha, porque a condessa _dizia-lhe :

« Não não, não te deixes enganar, mi'nha amiga, não eiperiméhto pórélle o ser_;timento que chamas, amor, e.si e este sen—timento o iUe elle outrrorarexperirnoiyto:f.

póí.mim, eqüé me fòi tão fatal,'rpiéu pé**--dão o apaga, mas minha consciência não r?absolve. Felizmente tute illudeg/põfqu*não cumP-Çhépàès; hã.o, tu ignoras «ataamizade, enthUsiasta -que só quer do ent©amado'a partem mais pura dé seus pensa-mentos. ÈlW diésel que ,8^ penetrara emminha casa, (suppondo que eu.tivesae par-tido 1) para colher as fl_res cujo perfumeeu aspirara; ,o .pejfqm.ét ,e um,que jmma-terial ó o Contrario do que tu suppQes 1

Não :qüèro ac-editárrutíâò acredito rneferm.p qua^.e^e tenha um só instante em suatida abjurado o'fespeitò devido ,á: mulherdaquelle^líe.foi seu, amigò^desejal-aI teriasido um crime tanto a .seus olhos .como aos_neus"iEu'sei que poucos sSo capazes desteamor da alma que exclue a idéa de pos_e_-são. culpada; masitu|nfio conheces por ven-tura esse homem tãópnró, tâò';èseruDli-loso... e,.tão le.al,?^ TMa 9,as.a Vjida.a^tqdiosaie. de recolhimento,' essa-yida angélica i1 8tu admiras tantp^a da qual dlziasrmé j E'uma excepção entire.as «tcepçÇeiS;itj..ae_ éó .entí^uuíco no muodo que se pede vene-rar absolutamente. Pois . beml easa Vidanão basta para csrtificar-te ? n -t- •¦['

'E^ utisá. butfa-Tcartá âCondessa iilzíá;jt W* A^oruva 1ue eu aS:? tenho o genaro deafflaiçãp qne suppões ó que no dia em queelle não viver maia quejjara $, f P di» etu<l«e tu fores sua esposa t» ««sed^á viré.fiaacertu) serei mil vezes maiafeiiz por.no_TOafiecto ©;mil vezes mais orgulhosa pür èlle

je por initq.- n -.-.. .,'\' , /_...-í. ¦ ; >¦ '.'% ¦'•. -;.:>. .....{àimt.ifiíá)^ ¦.,.

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ma O &Íõbo.r---Ei© de Jameiro, Safebado S de eJaneiro de 1876.

<jr« do esperar, eata artigo não teve, e nemírfto cedo pôde ter completa ex<*cução«m ••te caao; que vem a ser o art. 1* 1 a res-•f-o-ta é facu ; o artigo traduzido na Jin•f i-*gem doa homens da honra quer dizer-o Banco está. extineto, desde o dia em que.fi*) * sanecionada e publicada a dita lei,porquanto ellá esta inbibido de emittir atém**smo o dividendo de qunesquer de seusfundos apurados. Ora, como é possivelqu** os legisladores" de 1829 cerrassem òs««hos para nio varem qua em semelhanteaiti^o transluzia a mais vergonhosa dece-pçâ*) e o roai» conhecido dólo l

Oe artigos á. e 3.—tratam da creação dasunas commissões do B-«nco, o do governo,que devem proceder na prompta liquida-

"Ç o, Tirificação e conclusão das suas trans-**<•-*->«•* activas e pa«aívas et* ; — O art*. 8,dá d» mais ao pro verno o direito de deter-Hiinar as gratificações que deve venceraC -omissão por elle nomeada; quantos on-iMiioa nestes artigos I não se marca umV-mpo certo para o final comolemeuto deii_ uaea trabalhos; a legislatura despojs-íedo direito Ae determinar o quantitativodessaB gratificaçSès, èmbpra 0 Governo*«eja obrigado a éommunical ò; a por ultimo

,.ellas são .mensnèa, quando só deviam seruma indemnidade concedida no final eom-pi emento de seus trub-lhos; o que1 querdizer em bom portuguez, que térãõ de du-rat por uma et**rnidad-: acaso a lagi**la-tu rã 'ignorava o ojie fizeram ns commissSeainstituídas para a liquidação dás contas das.6" inct-*s Companhias âe iPeraambuèo,Maranhão, e Pará ?

O <*rt 4,—declara ás funcçoós das Com-Uiasõés, etc. ; — determina* a vèritteaçâodas notas ein circulação, e ada substitui-çao por outras de novo é melhor padrão.—t-.u. reservo minhas reflexO-s sobre as novasúutas paia

'artigo mais competente. ' •O art. 5 — encarre-ra a assignatura da*

*.o''~ü notns á 20 homens por parte dà Bancoo a 10 por parte dó governo ; — o artigo 6,impõem uma pena á aqueiles que emiti-Tõ-n novas sem ápplíCBÇ&o para o flm de-'terminado ha lei; a igual pena aos quefimitirem as do velho patrão, quando ex-cederem os termos marcados no artigo 22tia lei de 15 do Novembro dé 'JU, e o no de-«reto dè -i/de Julho de 28. '.orno descül-yur tanta confusão e tantos erros! ignora-va a legislatura, que a execução compete**.*n o.n a mui poucos ? tres pessoas n&o«ram »úffici-*ntet* paraaaBsignatura dás no-tas ? si eram bastantes, que mister haviaia 30 ? si acaso sé temia uma emissão su-perior ori diversa do flm indicado na lei,rosponsabilisar oa nomeados por si, e poraotíti fiadoies não era o primeiro esó deverdo legihh.dor*? por ultimo como se não vioque ampliar o num»ro dos escolhide-s eraabrir aporta á impunid de pala difficulda-^da que ha em castigar úm grande numert>•particularmente no noaso paiz; onde asleis por vin de rep-ra são reoolníímendaçaes¦•cm força, ?, sua sxecuçSõ um milagre djsRiais raron ?

O artigo 7 — manda decidir as duvidasqno oceofrerem entre aa duas commissO^s,pelo governo si forem de natureza adminis{•¦ativa, e por árbitros si de natureza con-«;¦ .ociosa.—Si as duvidasnascerem por oceasiãò da liquidação da divida d o governo não"posso atinar como sejam estas de natureza'-"•minif-trativa ; porquanto entre o credore odevedor.a única duvida que pôde haver,.;»>ve varsar sobre a validade dos titulos que•erifloam a divida do capital e dos juros,cr» esta é simples questão de factò; exis->m, ou não existem os titulos, são ou não••.-«¦rdadeiros ; si uma das partes aquiesce astig-eucias da outra, está dissolvida a quês-tio: si pelo contrnrio, então ella se torna>:, mtenciosa, e no ee-tado de. «er decididapelos árbitros. No 1* caso o governo na Iatem que decidir, ó no 2° é injusto privar oríinco do recurso a todos ob outros meiosde lei, quando elle Be julgar lezado pelo.juízo doa árbitros

No artigo 8 — a nação aflunçá as notssüo banco antes da substituição, e depois-¦« do novo padrão —Por este artigo deaap-parece o Banco; as notss são valores perque responde o go**erno. Ente novo ins-trumento dos oscaimbis, destinado a sup-pt-ir aa especias metálicas, muda inteira-mente de natureza, não ré m*U um valorTef.-rido, porque. na«ià d-> real o hypothe-ca, todo o seu valor depende da confiançaoo governo que o emittio ; não e um instramonto da eBcolha dos cambiidores, e só*um um instrumento que lhes foi impoetobem máo grado aeu. Em conseqüência daintroducção violenta deste novo papel mo-"da todo mundo d*ixa de perrautar .seusproduetos emquanto pôde. e d'elles sei*âo d«3r.faz, senão quando seguro do prom-pto emprego de um tal papel; d'onde res-ul-ta queos-escaimboB tendo por só estimulo aaecíiBsidade.fftzemdesfailecer a producção,e igualmente a desanimam : Este simplesg. Ipede vista dispensa-orae de encetar o de-tnlhe dos outros vícios dç um sal papel,ícios resultantes da incerteza de sua pro-çu-rçfio oom as necessidades da circ.ula«jSo,doa riscos da falsificação, e da variação do'"ator monetário. Em. uma palavra, o novo-: &pel é a peste circulante segundo a em-

£•-« âliosa lembrança de Mirabeau.Passando em silencio o artigo 9, por dizer

rea eitoacaixa dosdepos/tospúblicos e par-t*culares cujo pag -mento nas inesmas éspe-d sa recebidas, e da rigorosa obrigação do8 *.nco-entrarei na analyse doart. 10,pelo qual-•y ordena que, aendo a divida do governosuperior ás n-itas emittidas, rc*ceba o Bancotm pagamento deste exeasso apólices da*-*nda consolidada segundo a lei de 15 de. Tr.vembro e pelo eeu valor nominal. —Aqui- minetteu o legicLidor a mesma falta que

Bnnco; não realizs as notas e nem p»ga• j juros dellas, motivo pelo qual o extin--.u«re : mas que pôde tentar o fraco contrao forte? nada, só Ide resta o soffrimento e->. resignação A rf*zãó de, um tal procedi-o nto é manifesta; com estatrr,nsub3tan-

eisção de notas velhas em outras de novo.* '«irão, escapa ao Estado a accumulaçãorios juros, embora sòffram os accionistas;"titidades infinitesimas ha balança dos go«vernantes ; todavia uma tal medida ó aindado pequena monta, quando comparada coma, oon versão do excesso em apólices de rendac«; nsolidada^ segundo o methodo acima<?iuneiadó. Como é possivel que este'èX-' c ísbo, deixe de ganhar òs tantos pôr cem,«*ue as apólices ém venda perde ho mercado?p-ciência, o legislador teimou em negarãoS neo ata eata np-eira compensação á tantos,i.crifiçioE e á tantas perdas.

Pele artigo 11 —a nação se abriga pelo-».lor das notas, que ficam em circulação,íypothecando para isso todos cs seus ha-

verea, rendas, etc.—Este artigo reduzido aexpressão nnáis simgles quer dizer litteral-mente O seguinte:—A nação ss não pagarátão cedo, por -uanto ás suas rendas sctuaeBs,*..o menores que zero,vista a superioridadede s-uas despezas; e as futuras estão ainda

.a maa-a do-* pasaiveis.O artigo 18— determina o modo do pa-

gamento e encarrega o reagi-te á Caixa por-ilcunha da Amortização.—Ora. havendo eu..cima demonstrado a .impossibilidade devíléctuar este ppgaraeuto ; vem este artigon tér a meama validade que o antecedente.

Pelo artigo 13 — a Assembléa Legisla-i'*a tem de decretar os fundos permanen-

.es com que se ha de fazer o resgate, etc.—Mas como ós fundos ou rendas actuaes,uão chegam para ns despezas, é de crer que*.ada decretará,; pôde tómonte acontecer,que sejam distrahidas algumas rendas,como acontece a consignação da Alfândegaque dota a Caixa da Amortização; então'¦¦---inos a -simples desloçação da divida,quero dizer, o Estado mudará de credor.

O èrtijpo'1*4 -impõe *pèhás, aoB que dis-' -.-.hirom ob ditos fundos dos.ftna p&ra que-.ão -*,pplicados.— Mas .como estes são ne-nhiins, ao menos por ora, é de crer que'inguem incorrerá nas jnencionadHS penas.

Quanto aos artigos 15 e 16—duvido que-:..ja propriedades nacionaes, não precisasac serviço publico e em estado de se aforar«"mi oü venderem, e pôr isso talvez possa

AÍ3 -.nçar que o .Ministro da Fazenda nào¦.-¦-'• de dar contas do estado de semelhantesb

modo vós conseguireis vivificar novamentea circulação: o Banco restabelecerá o equi-librio entre os escaimbos, e as espéciesmetálicas circulantes : a nação pouco apouco se afastará do abysmo que ella temdiante dos olhos : o Thesouro reassumirá ocredito perdido, e os contribuintes folgarãode prazer,vendo-se. livres do perigo á custadte ligeiros sacrificios.

Senhores, nenhuma vergonha deve ficaraos membros da legislatura passada, pelosineonvsnientes, impraticabilidades, oumesmo fraudes, não pensados, que ae en-contram na lei de 28 de Setembro ; queinstituição humana deixa de.as ter?toda alei é por sua natureza revogavel á vontadedaquelle, que a faz ; õ principio contrarioseria a apotheose dos prejuízos, e a prós-cripçào da razão ; escudado am taes doútri-nas ouso apre sentar-vos este projecto dereformae restabelecimento do Banco.Pondede parte todas as paixOes, e prejuiz «s, e euestou certo, que vossa fria r»-.záu vòs sub-ministrará acertadas observações, que cor-rijam áã imperfeições dó meu trabalho :Eis o que eu de vós espero; eis o que eudesejo para felicidade de minha pátria.

Ghroniea locaiO correio expie-íi-rá. malasama-

nhã pelo paquete «Minho», para Bahia. Per-nambuco, S. Vicenta, L''sboa, '••outhamp-ton e Antuérpia; levando malas, segundoas oonvençtes, par». França, Itália, Hespa-nha, Inglaterra, e Allemanha; recebendo-sejornaes e registrados até á-i 7 horas da noitede hoje, cartas ordinárias áté 4 1/2 horasda manhã: o porte d*\>8v impressos é obri-gatorio para todos os lugares da Europa.

Licenças. — Em 4 do corrente conce-deram-se tres meze^ da licenet ao 1* te-nente Magno Alexandrino de Oliveira Bri-to para tratar de suá saúde, percebendo osoldo nos termos da 6* observação da ta-bella de 5 de Fevereiro de 1872.

Em 5 do mesmo mez, um mez de licençaao 2* cirurgião Dr. Aristides Felinto de Al-pedriz, com o respectivo soldo, para tratarde sua saúde. '".'íH1'- •»¦""•¦ ¦••• -

Demissão. — Por portarias de7 do corrente r

Foi exonerado, abem de serviço publico,da commisMSo em que se acha na colôniade Porto Real. o agrimensor Pedro LuizSoares de. Souza, e foi nomeado para sub-atituil-o o agrimensor Daniel Pedro MullerChagas.

Da aü»rovSneia «ile S. Paalo» ex-tractápoP8 esia. noticia :

« Emestina Leite.—Encontrámos as se-guintes linhas em uma Revista Musical deOscar Comettant publicada colo folhetimf*m um dos diários de Pariz, a 22 de Novem*bro passado :

a Na sexta-feira ultima deu-se no salãode concertos do palácio da Industria o ul-timo dos concertos de Mlle Ernestina Leite,joven brazileira que reúne a um bonito ta-lento da'pianista sérias disposições para acomposição.

« O publico applaudio. entre outras pe-ças desta artista, a ouvertura do «Pardtín;de Ploermel» e a de «Giovanni Darco», ar-ranjadas para dous pianos e a oito mãos,e mais uma «Ave-Mari«» para tenor, ihuibem cantada por Mr. Daniell. »

TXp «Sia G do eorrente foi o pala-cio da Kxposiçâo Nacional visitado dè diapor 287 pessoas, e á noite por 272 ; aotodo 559.

Desde o dia 3 de Dezembro as visitasforam: 26 624 pessoas de dia e 27.693 á noite;ao todo 54 317 visitantes, produzindo umareceita de n-ingSOO.

O preço da entrada hoje é de 200 tb.A Exposição Nacional encerra-se no dia

12, ás 4 horas da tarde.Do Sr. conseiheim L,-»*ies Wet-

to recebemos a seguinte communicaçfío :Peço vem* a V. para reetificar a noteia

d-da no Globo de hoje, acerca da intro duc-ção da quina calissaia no Brazil

A semente dessa preciosa arvore, que, deordem do Sr. consslheiro Souza Dantns.ministro da agricultura, oSr. Glaziou olaa-tou em Theres .polis não veio do Peru -muma garrufa, pur encommenda official. feiiaem virtude de suga-eatão dos Srs. Fialho eGlaziou, como as'*ev**ra o seu informante;foi remettida da Boli-,ia espontaneamentepor mimem 186r-l so mesmo Sr. e-inselheiroSouza Dantas, sem que para isto eu rece-besseencommer Ia ou insinuação de quemquer que fosso.

Este facto da que é testemunha oceularo Sr. Eluario Cailsdo, eat.ão secretario daLegação Imperial naquella Republica ,consta da minha correspon 'encia com oSr. conselheiro Souza D.^ntase está positi-vãmente declarado no Diário 0ffiei-1quedeu conta do modo por que o Sr. Glazi uplantou era Theresopolis as árvores,'visitadas ultimamente por S. M. o Imperador

O calor tem sitio horrível, àfalta de agiia já se faz sentir e tudo noBannuncia um verão, como, ha muitosannos, nl-) temos

Não siib-mos, que providencias setemtomado para diminuir se os effeitos daestação de fogo, que nos está queimando,salvo si por tal devemos considerar Umaspalavras escriptas no « Diário Official», quenenhum resultado hão nrodu zido.

A junta de hygiene officia ao Ministériodp Império., ente a câmarae esta faz edi-taes. E.depois?

Tudo fica no mesmo. ,.. .,,..,A praga dos cortiços não Be extingue e

continua aserofnco de epidemias, ermopor innumeras vezes a imprensa tem denunciado.

Da um, entre outros, sabemosexiste na rua do Geueral Caldw-ll (anfjgf-F.-rmos8), n. 79, onde moram ],.000e tant.nspessoas! Dahi já sahiram maia de 40doentes de febre amarella, alguns dosquaes são fallecidos.

Como^sitodÒB estes fiagellos fossem pou-cos. ainda temos os cães que andam quasiém matilhas pelas ruas com o maior do.*-perigos para os transeuntes !

E á vista disto haverá quem diga quetemos policia. ju*nta de hygiene e câmaramunicipal, alem do Ministério do Império,que abre sobre todos as longas azas ?

Monumento do Ipiranga.-Consta-nos, por informações recebid-iS dacommissão existente em S. Paulo encarre-gada de levar a eff-ito essa necessária egloriosa obra, que ella está sendo g<*ral-mente acolhida com enthusiasmo em todoo Império pelos presidente de provínciase câmaras municipaes, tendo grande partedellas começado a agenciar subscriyçõespara cada districto d- paz.

Tambem acolheu a favoravelmente a As-sembléa Legislativa Provincial do EspiritoSanto què, ap«zar da exiguidade dos seiis

além disso o largo do Paço naquella epo-cha uma praia arenosa e meio desertaqúe para o caso melhor lo que outra loca-kdade mais proxima,,se.iprastãva.

Os ossos foram jachãnoíèrt contacto im-mediato co^-* arè>, sem objecto algum demetal ou òséò que indicasse haverem sido

; sepultados os cadáveres com oa Beus vesti-dos. Este descobrimento tem a maior re-lsção com os objectos de prata encontradosno loeal da nova Praça do Commercio. E"que um pouco mais' tarde, inverteram-seos papeis: a cidade um anno depois eraduramente punida, e a mesma terra quêvietóriosá recebera os caiavêre* dos mari-nheiros vencidos, abria-se de novo, maspara esconder, avassalados, ea seu» the-zouros, com temor dòs veneedOres*. »

Para a prsxitaa reanlâo dojury estão convocados os seguintes cida-dãos :

Pela freguezia do Sacramento : — Clau-dio Luiz Martins, Domingos J.-sé VieiraGuimarães. Fr«nciscò de Paula Freitas,Joaquim Autunes Lopes. José BaRileo Ne-ves Gonzaga, Dr José Francisco dà SilvaAmaral, Dr. Joeé Jacintho RolriguesBr«gv José de Sé, Bezerra, Dr. UmbelinoAlberto de Campo* Limpo.

Pela freguezia de S. José —Dr. EgydioPirito da í*5ilva Môllo. Francisco Eiuardoda Silv**i Araújo, Luiz Felippe de SouzaRegro e Pedro Au-ruato Vieir» Juni; r.

Pela freguezia da Cand-laria.—AntônioGonçalves Carneirp Junior, Antônio Ma-noel Ayrosa, Cerirado Jacòb dé Niemeyòr.Franklin Américo de Menezes Doria, JosóBazilio de Araújo Ferraz, Manoel de SouzaBt-.stos e Miguel Callogerea.

Pela freguezia de Santa Rita : AntônioLeandro de Souza, João Guedes da C' ata.

Pela freguezia de >-.'àut'*Ánoá: AntônioMonsoles de Oliveira Antônio de OlivejraM-ciel, Dr. Ernesto Behedicto._Ottoni, Je-ronymo Josó Pereira (Júiaiáraes, JoaquimCarlos Nieméj-er Junior, José Eduardoda C. e.Cual-ftijCons José Ribeiro de Souza,FontéB.Marcos Francisco de Fari-i Homem,Querino Francisco Rodrigues Maia, Ro-berto JoBé Tavares.

Pela frearuezia de Santo Antônio :—Al-fredo Mr.x*wei., João F.rnandea AlveB, Leo-poldino José Barboza.Manoel-Francisco deOliveira, Sabino Corria dos Santos.

Pela freeuezia da Gloria :— Antônio Ber-nardino Delduque, Dr. Antônio Paulo deMello Barreto, Dr. Cario» Albsrto de Bulhos* Ribeiro, Dr. Francisco Cândido deBulhões Ribeiro, Dr. Joaquim VòUobo Ta-vares

Pela freguezia da Lagoa:—Antonia Marquês da Costa, Dr José Francisco de SouzaLemos, Nicoláo Henrique S «ares.

Pela freguezia do Eugenho Velho:—Francisco Guedes de Araújo""Guimarães,Manuel de Frias e Vasconcellos, José PedroRodrigues Valladas Garrocho.

re-Sttínserf pção a favor daconstrucção da matriz de Coritib**.. pro-vincia do Paraná, ágénéiada pelo Sr. Dr.Ermalino de Leio.Lista já publicada. .:».... 155$000M A. .da Silva. 5$00oLuiz Ribeiro de Souza Rezende. "íglOODm eàthoiico..-..." -.*... 5$000Homem de Mello -... .>. lOgOÓOW, Ferreira Corrêa.'. 6g00)Ernesto Julio Bandeira de Mello. SgÒOOCândido Lúcio de Bittencourt... 5$000José Francisco de Oliveira .. lOgOlOJoaquim Manoel de Maeedo..... 5$000

,- -.Si -

-trno.para vender á metal, dwntro ou foradi Império, a somma em apólices que ne-cessaria fôr* para completar o empréstimode BsOQO.Of-Og, etc.,—e mandam entregar

bte produeto á Caixa da Amortização.paraser áppliçádò ao resgate dos* bilhetes doBanco, etc.— São passados já bastantesmezes e en não sei que uma tal venda nem

Ajainda tenha começado. Eu paro aqui, por-¦|f"qrie"ó qúe 'tèàhô dito, déyé convencer-vos j«-*> impossibilidade de subsistir uma tal lei.

,- Senhoies, um Ef*tado novo deve ter todop tento e deve viver am continuo susto, sic ,r arjaso tem de embicar na carreira dos- pres imoa,.o Brasil ainda mais partienki-mente, porque desacreditado pelos con-lãnuoB erros commattidoB em sua adminis-tração financeira, nunca -poderá achar ca-puaes ásuadiaposiçào.sem o doloroso sa-

¦ crifleio de avu^talos -prêmios. Quanto me-ihor fora restabelecer e reformar b antigo:Ba*&co,''<*cfeà-r,''&' àpplifíar ihe uma-renda jA ue bastasse ao pagamento dos juros, e .a1grídual amortiaação, dp gue lhe deve„o gp-*#e nu, ef.rtifical-ü pelo acerescimo de nò-fo-i fundea ! A paz, e a cesaação do vergo--moso,tra4eoTde ca-çnf^uma.rqa eetagnpnca-pitae», arrahcandò-OB de nm emprego ou-terr'iVèl*b-a -arftichrielfcSo." CÒin' ó ristabelé-cimento do Banco, estes capitães achariamnm novo, « aaaie justo emprego. Por este

recursos, acaba de consignar na sua lei doorçamento a verba ae 1:000$ com destmoao Monumento.

Cremos indubitavel que a idéa da Ca-marà Municipal de S. Paulo vingará, tor-nandò---e realidade desta vez asntihfHçãoda neceasidi.de nacional de que se trata.

Oo Sr. Dr. Ladisláo rVetto di-gno director do Museu Nacional,reeebemosa .seguinte communicação :

¦ Ao Museu Nacional acaba de remettero illustrado e prestim. aó director '"aos

jar-dins púbicos desta corte, um presente queserá cons-ervado como objecto de summaimportância, mas unicamente a titulo aerelíquias históricas, náo como parte con-stituinte, que não o poderia aer, de nossascollecçOes. E"nma grande porção de os-sos humanos, encontrados nas escava-çOas feitas no largo do Paço, para oassentamento do gradil do jardim quealli se projecta. Do exame dos mes-mos ossos e á simples inspecção do que«fora esse local em tempos idos, .6 evidenteque não podem ser senão os .despojos mortaes dos soldados e companheiros de DuUj artigos 17 e 18 —autoriram, ao «o-* cierc, d infeliz commandante das tropas

::h"üMitâí%%??!*&\/

francesas que invadiram a cidade do Riode Janeiro, em Setembro ,de 1710 Dizemas chronicas contemporâneas, que o inex-periente general e os seus companheiros,depois de desembarcarem em Guaratiba,entraram no Rio de Janeiro pelo EngenhoVelho, donde,, seguindo na manhã de 19daquelle mez para a então pequena ci-dade de S. Sebastião, metterain-se na azinhaga de Matta-Cavallos e dahi acossadospela mosquetaria dé alguns patriota*'.;coilocodoa no morro dotDest-rro (hoje;jdeâanjtá Therp*sa ) .« foram .para,a marinha,fazendo alto de.fronte do Carmo, e dahi,querendo seguir para adiante, foi tãogrande * desordem, vendo-se feridos emortos cpm ae amiudadas descargas que.das bocas das rüàs lhes davam,' qué fize-ram alto defronte do trapiche de Luiz daMotta. »

a Nesta localidade, em frente da actualCaixa dé "Aniortizaçãó e do edificio' 'dò;Correio, .tiver»m os invasores suap maioresperdas, prenuncio e ao mesmo tempo co-uie.ç> de sua toial ruina.

« Quero crer qua esses sejam os ossos demuitos daquelles infelizes, porque em maisde .400 hcm*ns lheB andou u numero-.de'mortos, ,e não consta que os houvesseminhumado nas igrejas da cidade, onde sóestão ae .íarriam w entersamentos. Era

:i/-'A:

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A quina *»alys;aia. — Publica-mos hoatem a informação que nos presta-rnm relativamente á introducção da quinacalyssaia que h je voí*a aattrahira atten-çSo por motivo da recente viagem de S. M.õ Imperador á Th resopolis, afim de exa-minar a plantação lá xistente.

NeSB-- informação attribue-se aop Srs.Fia-lho e Gluziou a iniciativa da incroducçãodesta utilissima planta.

Contra a exactidão dessa informação pro*-tes a hoje o Sr. conselheiro Lopes Netto,declarando haver sido elle quem, quandoministro na Bolivia, teve e-pontaneameutea idéa de dotar o seu paiz' com esse pre-cioso produeto florestal.

Do que assevera o Sr. conselheiro LopesNetto ha documentos e informações offi-ciaes. Não podemos, porém, hoje" investi-*gar si por ventura antijs dessa espontânealembrança do Sr. conselheiro Lope^ N*-tt >trataram ou não os Srs. Fialho e Glazioude aconselhar a introducção da quina.

O que sim podemos afirmar é que orelatório do Ministério a'Agrieultura apre-sentado eu câmaras em 1868 pelo Sr. con-selheiro Dantas então .ministro dessa re-part'ção, conss-grou esse cidadão um ca >i-tulo á introducção da quina, declarandonelle hav-r recebido do Sr. conselheiroLopes N-tto an sementes, cujapb-ntação ecuidado f..rum confiados ao Sr Glaziou. »

Eis o <-u- diz o relatório dè 1868 :"« As difiArentes espécies e variedades da

quin*i do Peru n i-ceai, e crescem natural-- ente nas florestas andinas, entrn os li8latitude norte e os 19 * latitude sul. e emumi elavsção que regula entre 1,2'*0 e2,500 m*-tro, acima do mar. sob uma tam-peratura média de 16 gráos, pouco maisou menos

« È como, nas regiões montanhosas dosul do Império, as condições climatericas égeo-rnotitiCAS aoresentam grande analogiacom as daquellas paragens, a ponto de en-contrar-se nellas alguns gêneros de quina,si bem qüe de inferior qualidade, é dépresumir quê facilmente se poderá conse-guir a acçlimaçao, das espécies peruanas,a Em circumâtanijias quasi idêntica** se,ach->.m algnmas regiões de Jáva. nas qua***-,tendo sido intro tuzidas em 1861 algumasmudas de quina peruana., e plantadas se-mèht^s de differehtée espécies deste pre;ciesissimo vegetal, d8 tal sorte pros*perOtta respectiva cultura, que, dous annos de-p ds, essa Ootacimund, a plantação deflriiti-va contava já 35,000 pós, e. achavamrse en -canteirados 135,000 para serem posterior-mente mudados. Presentemente, comosa-beis, os hollandezes, possuidores daquellepaiz. tiram da cultura da qdina os maisgrossos lucros,

« Eitüs consi der" fcões me. acon3elhararma tentar de novo a introducção da.quina,aproveitando para ísbo a remessa le se-mentes da qUina calyssaia, «feita p*ílo nos--ío d gno plenipoteaisíario na republica daBolívia.»

« S.jcorrendo-me aos conselhos de pes-Porque,. BOBsenténdida8, deliberei não eó distribuirestas sementes por algumaB de nossascolônias do sul, e por alguns fazendeirosIa provincia do Rio de Janeiro e de W. inas-

Geraes, cujas ter.as offerecsm condiçõesapropriadas, mas além disso «incumbir ozeloso e intelligente director do jardimdo PasBeio Publico, M •. F. Glaziou, de irpessoalmente ás localidades,» onde con-vem tentar-se a plantação, presi lir á se-menteir*. e indicar sos lavradores o modocomo deverão tratar a planta nos primeirostempos.

« Mr. F. Glaziou acceitou a commissãosem a menor retribuição da parte dos co-fres públicos, sobre os quaes apenas reca-hiram as pequenas deMp-izas.de viagí-ih.

« No anhexo, sob lettra A, encontrareiso officio que o conselheiro de Estado Barãodo Bam R-tiro me dirigio, na qii-lidadede presidente do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura, acompanhandoseu parecer sobre eBta cultura, que, comalgum es-forço e pequeno dispendio daparte do Thesouro, póie em poucos annostomar grande desenvolvimento, e em ai-guns pontos do paiz abrir importante fontede riqueza.

« O progr-*88Ívo augmento do consumodas preparações da quina, que a therapeu-tica applica actualmente- a.um grande nu-mero de enfermidades, e o elevado preçoque a quina peruana obtém oai» tidos osmercado-i. revelam o vai *r deste v.eg tal eas varitpgens que devem provir ao Brazil,si conseguir se, como espero, acclimal-a acultivai a em ponto grande. »

D:;s palavras ouvidas ao Sr. Fialho aoqn."ixar-se da pro crastinação do ministroá quem se dirigio,quando tratava dü salvaras plantas obtidas com tanto trabalho, jiasquaes se allude ao ministro (que.era medj.mi,)resulta que a censura cabe, pu ao couse-lheiro.Paula Souza (de saudosa e honradamemória ) ou ao Sr. Visconde de Itaúnatambem de illustre memória.

Gusta-nos deixar passar á censura sema exacta averiguação dá pessoa a quemella c* be, visto queha ambigüidade na pro-,pos<ção ouvida ao Sj. Fialho.

Entre os ministros fallecidos que dei-xaram de ai melhor memória ao paiz, figura.íncontestavelmeute jxa primeira plana dhonrado e .energipo Dr. P.auÍH Souza, quenão foi ainda * excedido por ninguém nozelo e no patriotismo, e que, entre as suasquaUdndes.admii-ayeis., possuía a de.decidirpromptamente as questões sujeitas á suadeliberação.

O Sr. Visconde de ItRÚná esteve poucotempo no ministério. E em mal para o pniz!porque dos poucos actos qué praticou comoministro resultou pára ò pai:*, â cohvicçãóde que elle era digno do .cargo e ttinhâ amelhor vontade de rpreBJb&r ppjyijjos r.e.le-vàntcs á sua pátria.

Si o nosso informante melhor esclarecidopodesse voltar á questão, psra elucidal-acom,plfitajrnente, prestaria um bom serviço,não «óihénte reconhecendo ò que fez o Sr.-Fialho em proveito de tão útil introducção,como ainda ,arredandp da me.moria dessesdous cidadãos a censura talvez injusta queselheB írrògá.

aiijüoooDo Sir Dr. *». Barltotsa tto«9ri-

gues, illustrado naturalista^ recebemos aseguinte comoiunicação :

ot A le tura de um artigo publicado noseu copeeituado jornal leva-me tambem adizer alguma cousa sobre a existência dedifferentes esoecies de ophydios, qué exis-teín no Brazil, confundidas em alguns lu-gares sob o nome genérico de gyboii Pelaetymologia desta palavra, razão têm ossertanejos de, sr>b o mesmo nome, confun-dir espécies distinetas, pbrquA como sa-berros á pslavra hoje Corrupta, quer dizer«"}'« â'a§wi; de .y, água e mboia cobra.Comtu4o nos sertõ s de Minas Geraes e. novalle do rVrhazoias, os naturaes distinguemduas eepec-es a giboia e a s teury (em Minas)pu.Suçuiyú (.o Amazonas).

«Este h«>me modiiicadòporeuAhonia, oucorrupto, bem exp*ritne um dòs .-aracteresque separa esta espécie, d-V «riboia, e o in-dio sempre obsérv.'-dor não podia deixarpissár dèàap=M*Cf bido; séisim á « "cobrad'gua» ó diff-rente da que tem « espinhosna ilharga »., porqne «sueuriju», ou, comocom mais propriedade diz-m os indios. doÁ-nazonás, osqçuryiút-, vem de aauakara»,ilhsrga e aiú», eapinhò. Distingue-se agiboia da sucuryiò, nãó.eó pêlo seu tama-nho, suas malhas, como principalmentepor este caracter.

« A giboia vulgar tem quasi os mesmoshábitos da sucurijá.; si está procura depri-ferencia as margens dos rios, dos iagnsò mesmo dos p*.úes ou igaoós, aquellatambém vive á sombra das florestas, noslugares baixos e num idos, e m-*Biho juntod'a*?:ua. Nas minhas explorações pelo ser-tão dó Amazonas, tive oceasião de obser-var bem ó costume dé ambos estes ophy-dios, principalmente nò rio Yatapü, ondeenormes sucdryfis apparecem em tida amargem. Estas vivem" dentro d'agua, sósahem á noite para fizer suas prezas a du-r «nte o dia para se aquecerem ao sol.Diariamente volt-im ao lugar escolhidop-ra ess8 flm a primeira vez, pelo que. osindios denominam suas camas a sucuryú-kiçáua.

«Comodisse, os indios, distinguem a gi-boia da sucurijú pela particularidade dapresença de espinhos, que esta tem éaquella não. Comi effeito, na parte inf riordo terço da eiuda, occultam--e, trans-versalmente sob as eseama*-, du-s urihtscoroeas, de 1 á 2 centímetros distintosuma da outra 1 decimetro pouco mais oumenos. Servem estas uahas, pnra, q .andoenroseada ao tronco das arvores'salta no-bre, a presa, sustentar o impulso que soffreesticüda pela anta. por exemplo.

A giboia, que. não se atreve á atirar-sea animaes superiores, não possue estasespécies de girras. Os indioa nao mati-mas sucurijús. que dizem ser a «mãi iA-igua».porém, apreciam muito as unhas, quepara el!es é um tílisman.

«Duas espe ies distínctis tjive oceasiãode estudar.: a sucurijú (Eunectes mu-i nus)e a «Bucuryú pitanga» (vermelha). Aff*sta-se eBta da primeira nãi* só na côr comonas dimensões e na fó.-ma das unhas Ofundo é vermelho sujo, com 88 mnlh--v-n-'-rra-s. diff-rentes na fôrma das da primeira, não são tão alongadas, pelo contra-rio a grossura ó quasi dupla e a*» unhasque na primeira são conicas e muito curvas. nas segunda são maiores e menoslongas." Não comportando esta loc-*.l maiordesenvolvimento, não a descrevo, deixan-do para o fazer o'um trabalho especial quetenho entre, mais Como sua coaganureesta especi8 é oovovivipara» como tiveoceisiã > de obsérv .r, já em individuosdissecados, já assistindo mesmo ao actoda reproducção. Não estando esta espéciede*cripta dei-lhe o nome de «Eunectesrubras d

«Entre, as giboias ha tambem duas espe-cies. conheci d hs por « giboia da vargem »e da « terra firme » Aquella ó a vulgar eesta é extremamente rr-ra.

a^ara o Mus u Nacional enviei um soe-cimen. A primeira vive pelas margens hu-midas dos rios e lagos e a secunda nocentro das florestas. No districto de VillaBella da Imperatriz, na provincia do Ama-zonas, apanhei uin exemplar vivo. Pela cô-6 semelhante ao aEun ctes rubru », porémt<*ndo as malhas diffdrentea e não attingindo á tão grande comprimento como aprimeira. Julgo que Gardn.-r- levou umspeeimen para a Europa, porém, não avendo etissificada, propuz para ella onome de « B«»a piraup-a », conservando onome indígena, para especide» ai sciencin.Si bem, corra a opinião de qne estes ophy-dios não sejam venenosos, é crença entreos indios, que em carta epocha do annoelles o são. *¦>

Çeieforam-sa íioje as segafintersmissas: ^,

Na matriz do Sacramento, ás 8 1/2 horas,por alma do mona-e benedectino Fr. Joa-quim de S. Carlos Oliveira, convidandopara o acto sua mãi. irmãos e cunhados.

A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. JcséMaria de Souzn Rocha, fallecido ha umannò, convidando seu pai e mais parentes.Na de, S. José, ás 8 i/2 horas, por almado Sr. Felizardo Antônio Cavalheiro e Sil-va. fallecido em S. Paulo a 2 do corrente,convidando seu pai e amidos.

Na matriz de Santa Rita, ás 81/4 horai,oor alma do pai do Sr. Francisco de SouzaFerreira, fallecido no Porto.

A's 8 1/2 hora8,poralmadaSra. D. Ama-lia Josefiaa Garcez Palha, convidando seusparentes.

A's 8 1/2 horas, por alm-*. do Sr. Jr.ãoBaptista de Castro', convidando seu pai emvds parentes.

Na matriz do Eugenho "Vslho, á3 8 1/2horas, por alma do Sr. Visconde de Itabo-rahy, quarto anniversario do seu falleci-mento.

Na igreja de S. Francisco de Paula, ás8 1/2 horas por alma do Sr. Dr. Boaventu-ra Caetano" Ribeiro, convidando varíósamigos.

A's 8 1/2 horaa, por alma do Sr. B-mtoThomaz Carimbaba, convidando sua sogr-íe cunhados.

A"*s 8 1/2 horas, por alma do Sr. JoséGomes dà Costa, fallecido em Portugal,convidando seu filho e genro

A's 8, e 8 1/2 horas, por alma de mesmosenhor, convidando a Sociedade Regene-ração, e a loja maçonica Iguáld.*. eBenefic.•.

A' 9 horas^ por alma do Sr. Cesario Al-ves de Magalhães, convidando vários ami -gos

Na igreja de S. Pedro. ás8 l/2bnras, poralma do Sr. Carlos Balleux, convidandosua esposa e mais parentes.

Na capella de Nossa Senhora da Con-ceição, ás 8 1/3 horas, por ai na do Sr'Antoni* de Souz*. Freitas, fallecido emPortugal, convidindo o**u irmão.

Ns Imperinl Quinta,capella de Sa^t"An-na.ás 8 h ras, por alma da Sra D Izab.elMaria de Figueiredo, convidando seu ina-rido e mãi.

Fomos ob-íec-aia:Ios com o l»numero da almprensa de Taubaté», jor-nal imparcial, Agrícola, .noticioso e com-mercial, cuja publicação éncetou-8e na-quella cidade em o L* do corrente.

No seu programma « propõe-se a defen-der os direitos da sociedade e do indivi-duo, e estigmatisar os desmandos deste.edaquella, não" se constituindo ojgão deheterodoxia, e muito menos de opihiO.eserrôneas é supersticiosas. V

Prolongada exiBtencia ídesejamos ,ao col-lega. .

® *Sf> •*•• «I JBarlíòza ÍBlodrigue»-BC*?*.-1.*» PdWiçar, ppr conjba do Min-áterioda Agricultura, os relatórios apresentadosao M nisterio, sobre as exploraçõ s é estu-dos que tem feito no desempenho da hon-rosa commissão de qué está encarregado

que des'-obrio, apresentando desenhos dealguns objectos de seu uso, que foram en-co ntrado-* pelo autor.

O pequeno espaço que dispomos nestelocal não nos permitte ser mais extenso.para dar um resnmo do qué lemos. Sãotrabalhos filhos d*, própria observação, es-tndos conscienciosos, de grande valor nãosó para a sciencia, como para á geographia e historia. Esta illustra todos osseus relatórios com documentos impor-tantes, origínaes encontrados pelo au-tor.

Breve parte o autor para o Amazonas atlnd r 03 seus estudos e completar aa dua*-mohu*n-*ntaes obras, sobre aa orchideas epalmeiras, que tanto tôm chamado a atten-ção df s tisitantes da Exposição Nacional.Òs relevantes serviços prestados ao paiz eâ sciencia nesta commisBão, éstãò patente*-na parte que o autor já apresenta impressamas ednsta-nos, que, questões,de economi»por parte do governo, tem fuito com que sedemore a partida deate distineto brazileiro.". ; . *r - -. ,--¦¦.¦

O govurno oriental concedeucarta de cidadão da republica ao Sr. Albarto Conti, descobridor do processo dnconservação das carnes, importante pro-blema industrial, cuja solução tanto inte-ress*va ás republicas do Prata.

¦Ha cousas i-aconceniveiSj quese passam entre nós, como si foram muitonaturaes.

Entendeu-se qua se devia ajardinar apr..ça da Accl-«m-*ção (campo deSa-nfAnna)A c-smara municipal recebeu propustas eap rtada entre uma, que não pedia remu-nè*aeão e apenas Uma subvenção annua)com o gozo dos edideios, que levantasse,outra, que pedia um preço razoável e a tercairo, que exigia exorbitante sommas ap-pellju para ó g verno. É >te cõnl o bomsenso, que o caracteriza, cham- u causa «si e mandou fazeraobra por administraçaptendo de despender centenas de cont* s déréis, para o que não tem autorização legis-lativa,

E' mutil indagar donde sahirá o di-nheiro.

Na grande praça, tirado um grande pen-tasrouo p-ira o jardim, reservou-i-e um pa-rallelogrammo para exercícios militaros.Poia bem: esse parallelogrammo é onde

presentemente juntam-ae carroças e la-va-se roupa; pnae se amontoa lixo equanto immundicia ha; onde pela festado Espirito Santo levantem-se barracas ecircos de cavallinhos!

Essa decantada festa parece nunea seacaba,porque lá esta > ainda duas barracas.

A policia já lá entrou?E' muito nntural que não.Entre, porém s»m farda é sem aviso.A respeit-t- da falia do formici&a

do Dr. Capanema, sebre a qual publicouum communieado a tímsÚa ieNoticieis, de31 de Dezembro, foram-noa dadas aa se-guintes ínformuções:

« O primeiro a pparelho,feito nas officinasdoa Srs. Harggresves & Irmãos, fleouasaentado no dii-21 do mez passado. No dia31 sahio ums^gundo appar-slho das mesmasoíBcinas, e com intervallos de 10 dia-,s >hirãò suecestivamente outros. Estãoencommendados, para funecionarem naprovincia do Rio de Janeiro, 12 apparelhos,que. até fins de Março estarão todos emactividade; e, até e-ssa epocha, se poderáproduzir a necessária quantidade de for-micida8 p«.ra ealvar a futura colheita, decafé Consta-nos tambem que se preparamf -brioas p«ra S Paulo e BaUia, logo queas que se d-istinam á provincia do Rio UeJan«-iro estejam concluídas. Os apparelhosfundidos no paiz devem ficar melhores queos primeiros, vindos da Europa, os qu^esapenas funecionaram dous mezes. »

Como tütnlo «Espf-n^amentos,»publi.-ou o Condo âe CmUajtllo de 6, òseguinte-.

« H% poucos dias deu se para o l**do daestrada de üdaca'*ó, em terras da f-.zendaS. Martinho, o espancamento de dous ít-í-lianos por trabalhadores da estrada de ferrode Cantagallo. snndo elles desp-.jados dosobjectos que trazia-u, e que poucos diasdepois f-ram restituidos pelo empreiteirodo caminho '<

« Hoje registramos um outro espanca-mento de alguma gravidade, praticado ánoite.no caminho d» Batalha, no dia 3 docorrente, na pessoa .de Jeremias José daCunha, que nã i pôde reconhecer seus ag-gressores e ném mesmo desconfia de pes-soa alguma.

« A autoridaie policial tomou conhe-cimento deste facto e prosegue no inque-rito

a Esperamos que a actividade do actualsubdelagado e a punição dos desordeirospossam prevenir esses factos, qAe tendema se augm--*ntar como accumulo de traba-lhadòres de diversas procedências, navendo mesmo entre elles alguns criminosos».

Pela Estrada «te F«rr-i O. P«s-dro II, entraram no dia 6 do corrente ossepuintes g-neros:

Cafó, 264 147 kilos. fumo. 14.9*70 ditos,toucinho, 647 ditos, queijos, 753 ditjs. di-versos, 10 366 dites, aguardente, 8 pipas.

lese na « Nação » de hontem :« Divida publica nacional.— ralculando

approximadamente a divida publica nacio-nal, diz hoje o «-Jornal do Commercio** em*eu «Retrospecto Commercial». ter-sé-réllaelevado em 1875, «578 318:62.15668contra em 1874 .;. §05 723 209$739

ou mais em 1875 ~70:591:411g914« Para chegir a este resultado col'iírio

o Jornal os dados que podem ser encon -trados no relatório do MiniBterio da,Fazen-da de "1875,

quanto á divida externa e _ánterna de varias procedências, deduzindo

daquella amortisação a que annualmente•e procede.«Em dous enganos, porém, labpram os•Igarismos do -Jornal: üm sobre ò «quan*-

tum» dos bilhetes do thesouro, outro so-bre o papel-moeda em circulação.

« Não conhecemos ao certo qual a som-ma daquelles7 bilhetes; mas é s-*bi1o porieclarações do governo, ter-se effectuadonelia alguma reducção. que deve ter feitod<-*->c=r seu valor áquem da somma de19 213 600$, em que estava fixado naquellerêietorio.

O calculo embora approximado, não de-vii aceeitar es«a base.

« Outro eng*»rio versa sobre o papel-moi-di, que 6xado.no mencionado relatórioem 149 501:398$, vemos e'levad<*. no c-lculoio « Jornal do Commercio »a 171 217:851$,ou maia 21.716:552$000.

« Evid ntemente o « Jprnal do Cpm-mercio » levcú em conta no seu calculo aemissão adt^risada pelo poder legislativoao valor de 25 mil contos para oceorrer,ácrisâ de Maio.

..,...-...—.—-Luiz Antônio de

HB ¦i."..:1-'. i ¦"".«¦'«

« Mas alem da que essa emissão não foiusada senão por metade de-seu vnlor etodaella ou quasitoda acha-se recolhida ao the-souro'. accreBce que nào podendo se** feitasenãa mediante a garantia de titulos dadivida, ou não devia figurar como dividado Esiado ou a quantia equivalente emtitulos devia ser eliminada da somma repre-sentada per estes:

« Pelo modo porque procedeu o «Jornal»em seu caleulo, attribue-se ao Thesourodupla responsabilidade pela mesma divida,o que a eleva acima do eeu jusiVi va or.

« A divida nacional não ~"no anno de 1875 um «¦.ne-mento de70,591:411$914,r*-as sim de £5301.200 nominaes, impdrtáuciado ultimo empréstimo.»

Além da coa-veta <- FXietber^y »consta-nos que teguirá tambem para New-Tork a corveta « Trajano. »

Hontem, ao meia dia, foi o S*"*.Jo.se Antônio Carneiro, empregado da casi»cimmercial Boa Vista, Pinto & C, victimade uma cungdstão cerebral, qúe o prostrouquaâi morto no salão do expediente daalfândega. Felizmente o Sr. Dr. BernardoJosé de Figueiredo, a pedido do Sr. inspa-ctor o sangrou, conseguindo salvar-lhe avida.

Ante-honteroa a tarde, aear-n-Io-se muito embriagada a preta Dorothóa,eacrava do Sr. Antônio Cardozo ie Al-meida, espancou um menor, na rua Es-treitü da S. Joaquim.

Em recompensa, foi cozinhar a bebedeirano xadrez.

Os Sra* Jorge Franeinco Wa-gner e Bernardo Luiz de Souza são dousvalentões, e por íbso agarraram-se á unhaante hontem, ás 10 horas da noite, napraia de Santa Luzia.

A policia separou-os e levou-os á au-toridade.

"Medeiros pas-sava ante-hontem, ás 10 horas da noitepslàrua dò Principe dos Cajueiros, quan-do Antônio de tal. que pelo nome nãoperca, metteu-lhe a biriba e largou-seacorrer.

Pouco depois o offendido encontrou-seno becco das Partilhas e fôl-p prender pelorondante. .....

Corpo militar de policia daCorte.—A patrulha qué rondou o Camijoda AccI>imação das 4 horas d* tarde is11 ly^í da noite conduzio o preto OlegarioFerreira Nunes e o portuguez Franciscoda Costa, este á 8» estação de urbanoB eaquelle á repartição da policia, aflm deserem apresentadj"-*

"ás autoridades com-

petentes, por serem encontrados em exer-cicios de capoeiragem t-*ndo o primeiro em-pregado grande resistência em caminho re-cuzando não só seguir como tentan<|o jrlesj"armara' méshià patrulha que foi obrigada auzar da foriga para fazer effectiva esBa con-ducção. ¦,".-•-

As que. sahiram da guarda de Çatumbye ladeira de Monte Alegre, anni de rón-dari-m differentes ruas das freguezias res*-P°ctivas, conduziram aqueiles postos ádir-pos-içao daS autoridades competentes oportuguez Antdnio José e um allemão queforam encontrudos, o primeiro cabidoembriagado e proferindo immoralHadese o segundo fora de horas dormindo nom'ato, declarando á patrulha que não tinhadomicilio.

ff.uá-E Fernandes A; ves, não sa-bemos porque motivo, metteu o cacete násenhora M-ria R -an de JesUs, qüe apenas omi.nòseá-acom alguma** palavras amáveis.

Este grande acontecimento passou-seante hontem, á tarde, na rua de S. Jorge.O eujo foi preso.A. Sp£aa-r, -naarinneiro ó*o fcèr-

gantim ing-iez cc El mira» surto neste porto,fi hontem, ás 2 1x3 horas dã tarde, aocommandante da 7* estação da guarda ur-bana queixar-se deque a bordo o primeiromarinheiro daquelle navio, depois de umarixa, que com elle tivera, lançara mão deuma malaqueta e ferira-ihe o rosto, e olhodireito.

& bespaniiof Francisco A vel-leira, raondor â travessa do Costa V<-iho,n.79. dormia a somno solto, hontem, aomeio dia, eao mesmo tempo fingia dormiro menor Manoel Caetano, a quem Avel-leira dera póu*-ada. Caetano, que é conhe-cido poEg «padeirinho», aproveitando dosómnò do seú hospede, sacou lhi do bulso90$, sendo uma .cédula de 30$ e tres de 20$e •sbri-i as gambias.A* tarde, poréa-i, foi preso. Já ós-fcava defatiota nova, e ainda conservava 45$0 01

Henrique Ferreira da Silvaati-rou, ante-hontem á noite, uma cacetada emAlbino Carneiro de Araújo, que ficou con-tuadido

Ferreira foi preso e declarou ao subde-lega-io que Araújo o injuriá-a, e por issotomara elle essa desforra.

?< ff-retnaram-se ante-hontem asseguintes prisões :

Pela 2.» delegacia: Francisco Martinsda Costa. Luiza Mari<i do Nascimento,José - Fortunato de Oliveira, AntônioJoaquim de Mattos. Luiz Antônio deCarvalho, Jefio Pereira de, Souza Ju-nior, João Francisco do YalJe por em-briaguez ; Ignaci-. Oabnel. Jorge Fran-cisco Vergne, Bernardo Lúcio de Sou-za, Luiz Fernandes Alves, José Pedroda Cruz, Francisco Pereira. Augustodé tal, Albino Corrêa de Araújo, pór des-ordem ; João dos Santos Lima, FranciscoDomingos Alves, Caetano de Mattos e«Silva, Beaucony Cesario. José Antônio da

s. ffreu, pois '.Silva, por vagabundos, Ernesto Eg*s, pòroffensa physica em Dametrio Manoel es-cravo; AffonBO, de Finto Guerra, Doro-théa, de Antônio de tal, Damazia, dé Ma-ria Luiza Tavai-es, por embriaguez ; Mar-cos, de AuguBto Máximo, Ambrozio, deM. Boulanger, por fugido ; Rita, de MariaThereza M-ria de Maximiahò de taléMa-ria de Ceciba de tal, por fugidas. >

No 2o districto da freguezia de S. José :Daniel Meirelles e Manoel Affonso Faguu-des, portuguezes, e Jacintho -Pereira, porcapoeiras.

No 2* da de Santa Rita: Elina, escravo deF. Dias, por embriaguez, Joaquim, de Joãode Souza, e Eufrasia, de Carlos Pinto deAlmeida, por serem encontrados em luta,prof- rindo palavras obscenas; - GracianaMaria de Jesus e Maria Rosa de Jesus, porembriaguez.

No 1" da de SanfÂnna: Jo-ó da Silva,Pedro Borges da Silva e Francisco daCo*-ta, portuguez, por embriaguez.

Na de Santo Antônio: U. James Jecry,por ser encontrado dormindo fora de ho-ras, na rua.

Na do Espirito-Santo : Josó da Silva poroff nsas physicas em Manoel José de Al-meidá.

Na da Lagoa:¦ Francisco Joaquim daSilva, por ser encontrado oceulto dentro deum armazém de madeiras,- Maria escravade D. Maria Carlota Braga, por ser encon-trada fora de horas na rua sem bilhete.

Por ordem do Sr. ministro ia-f, Jose da Silva dsrig-íose s&nteglez nesta corte devem hoje s*r apresenta- 1 hontem, ás 11 horas da manhã, a Antôniodos ao -"r. Dr. chefe de policia, M.nricio £*e Sou-*" Candêa, dono da casa de pasto

n 24 da rua do Rio Comprido, e pag«>u-ihe uma insignificante quantia. Depoisatirou-se ao cosinheiro na intenção de es

Meyer, Bdward Mor.se e H nrique Kalm,chega-ios a bordo dá c-mrioneira ingleza«8j.con», conforme hontem notic;áaaos ecuja pnsão foi realizada a requisição dessaautoridade no C--bo da B aE-marãnça.

Foi'em começo' de Setembro do annofindo que estes ind.vidu is, que já aquihabitavam havia dous ou t.res mezes, e séintitulavam negociintes ambulantes re-ceberam de divevsos negoei'ntes destapraça, na maior boa fé, jóias, brilhantes epedras preciosas em valor superior a du-zentoB contos de réis.

Senhores das jóias e pedras elles errbar-caram eomo passageiros a bordo da barca«Ellen»proximaa siihir com destino ao CaboOs prejudicados *-.ó souberam da sua fuga.quatro .dias depois e entã) recorreram á po-licia pedindo providencias Esta, diante deum facto da tanta gravidade, começou aindagar o destino dos viajantes e qual ocamiaho que tinham ellas seguido e só de-pois de 72 horas de pesquizas certificou-seque aqúa)Ia barca tinha já sahido levandoa seu bordo tres pasáageiros engajadoscomo marinheiros.

Não éra isso bastante porque urgia que srequisição feita aa governo in-çlez chegassea tempo de ir ordem .ás autoridades do Caboantes da chegada do navio áqu<ílle portoOconsul inglez aqu> residente prestou seá requisição da autoridade e.m saber quala ultima estação telagraphica na Cos.tnd'Africa e si havia vapor que álll estivessea sahir para o .Cabo, afim de telegrapbar,seguindo depoi** o telegr>mma em carta.

Em 24 horas, sabidos estes porrn-*nores,fei faita a requisição que foi íer ao Cubo.antes da chegada da barca, dando assimtempo a que as autoridades alli edfaetuas-sem a prisão dos criminosos e dos ¦obj^ctoi*que deviam existir em poder dos mesmos.

Reconhecido que havia procedido de máfé o commandante da b^rca Elei, as au-toridades inglezas .communicaram o factoão almirantado, para ser punido de confor-midade com as leis daquelle'paiz.'

Não podemos deixar de elogiar o proce-dimento das autoridades inglezas nessaemergenci--, que muito concorreu para quetivesse feliz èxitu esta diligencia iucbhtes-tavel nente uma da» mais importantes quese tem feito e que honra a pessoa do ^r.Dr Migu"l Cal.non du Pin.e Almeidaactual chefe de policia•H-«je serão os «presos* interrogados peloDr. chefe e do seu resultado daremos contaaos nossos leitores.

AX(K3n ide t<ido quanto nors perse-gue vindo da atmosphera, temos os odo-riferos mietórios. para cuja limpeza é asseiodespendem-se annunjmente oontus dé róis

Si ha algum .fiscal, .que .cuide :do largode S. Francisco, pedimos-lhè o obséquio dechegar á Escola Polytechnica é dar umpasseio .peja frente do edificio.

Q resto fica por sua conta e dp .cumpxi-mènto de seus davere».

Ah! tempo dos capitães-generaes, ondeestás tu! '..

puneal -o, sob pretexto de que retiuha roupaque. lhs pertencia. Achava-se presente Ma-noel José de Almeida e interveio. Silva-,servi ndo-se do pé de um banco, espancou-o.Acudiram o inspe.ctjr de quarteirão e ai-gum*s praças de policia e prenderam Silvaem flagrante.

O sub delegado da freg*aezia d»Eapirito-Santo procesaou, por quebra determo de bem viver a Philippe Regure.italiano, vagabundo e ratoneiro conheci-do, o qual foi condemnado pelo Dr. juiz dedireito do 5° districto criminal, a tre.s me-zes de prisão com trabalho na casa de cor-recção.

O mesma subdelegado eom-mendador J.ão Caetano da Silva, no ih~tòito dè descobrir mais alguma mi-nuaciosidaie sobre o roubo pratica io ulti-mamente, na rua do Vi>conde de Sapuca-hy, pelo preto Lúcio, sujeitou este a novointerrogatório, nò qual confessou Lúcio sertambem o antor do que foi praticado emJunho do anno findo na rua Formosa n.110 residência de Antônio Teixeira Rapo-so, da quantia de 400$, diversas roupas, iuma cai*-rneta da Caixa Econômica e'!um bahú 2

A Kxjpasíção IHaeioaal de 18*SS

PROVÍNCIA DE PERNAMBUCO.—COMMIS-SARIO PROVINCIAL, O SR. DR. RÜPINOAUGUSTO DE ALMEIDA. PRODUCTOSNATURAES E INDUSTRIAES,. ASSUCAR.—ALGtJOÃO. -f:

Tendo percorrido o pavimento ter-reo, qne se prolonga a um e outroextremo do vestibulo do edificio, evisitado as exposições parciaes dasprovincias que alli têm os seus lug*a-|res designados, passemos agora ao!terceiro .pavimento, deixando paramais tarde examinar os produetos daindustria e das artes, que abrilhan-tam os salões do segundo plano.

Entremos portanto na quadra de-signada â exbibiçao da provincia dePernambuco.

Ng,o .obstante toda a actividade epatriotismo do digno commissarioprovincial, cujo zelo e aptidão sãuunanimemente reconhecidos ; a expo-siçao de Pernambuco é desta vez me-(iiocre, nao só em relação aps elemen-tos de progresso industrial que possue,mais ainda comparada com os produ-ctos apresentados nas exhibições an-teriore».

Esta ultima confrontação é na rea-lidade pungente para quem já vio tãobrilhantemente representada nestassoberanas festas da intelligencia e dotrabalho nma das maiores e mais es-perançpsas provincias do Império.

Pernambuco, mede 44 léguas decosta, pouco mais ou menos 30 em suamaior largura, e comprimento do cabode Santo Agostinho a leste á serrado Araripe a oeste 185. A sua super-

| ficie total è de 4,467 léguas quadra-das, segundo diz o Sr. senador Pom-pêo, que nao acceita as medições an-tigas, em virtude das quaes teriaO --arroeeifo Antônio Pinto ter-1

galhou heutem. em umi ç,-cheira da rua!- -,AA -,- , ,da delação, o menor Joaquim Francisco de S /,f M^ i.egnas quadradas,Cjliveira; pelo que foiievado á presença do*delegado de semana.

.pelo Governo Imperial. «Os que .tédios á

.*«ata .sBp.dps riOj* Capim, Tap-gozj Trom-b"tas. Tamnndá, Urubué Tàtapn, séndp oillustre naturalista o primeiro exploradorde alguns., fi ^P9h\P»hJ*-am estes .trabalhos, manpasdocurau d 18 rios e estampas dé objectos ar-cheoiogicos; nestes importantes estudos,

além'.da descripção minuciosa do.curso.dosJÜQ? .com .todos ^eus .,açci.de.n,tes, flora /efauna, trata dé diversas questões gèOlogi-

,. „ . _ ca8* estuda a grande maré «denominadaA toarea J>ra;íileíra a ^airinbp ^.poror.oca*», dã quas cansas-e apresçata osIV *» foi abalrpada no porto de Montevidéo; seus^effeitos.,Qs ueos ecostnrrmdos indios

pela bárcà ingleza fc Kergòrd*», sofltréndO' ^é^ábimm^tk^ej^Tj^^^^^^l^^^^avarias importantes. •—"¦¦¦"•* *¦-- ¦¦ - -

Consta-i-a em Bnenoa Ayres navér'ó"p'r'éãdécte Ãvfííahfcda expedido ümitelegrama »o Sr. Luiz Domingues, minis-

aistineto «naturalista, foram con-cif-nci. aanjente ea^uda-^os, apr-^aentandb lind,as çan->côes. «lgum-iB no próprio " dJLakctò quê"faliam.

Dá o seu juizo sobre a existência dostro da Republica A.rgentina np-Rer-á afi*n grandes, d.epõsitqs de conchas, .chamados!de vir encarregar-se de uma missão diplò-i sòimfiagueys ou serndmbys e descreve olu-lmatica junto áo governo -brasileiro. 1 gãr roníl« -habitou a trroú na"** ÀinazonaB,

Com o titnlo «Melhoramento dacidade:-», p*ib.Ucou a¦# Jía$ãp.i» de iioate.mp seguinte.:'« Dizem hos que sé trata presentementeda incorporação de uma companhia, cujoSm é aproveitar a grande extensão de ter-reno pantanosp da praia Eormosá, circum-víWinhahçáa do'Matadouro è praia dos La-zaros, des-secitl-os a at«yral-os para Jieliesediflcar .habitações onde .possam residirpessoas de pouco rendimento. » :

««Si"-entre as necessidades da -nossa po-pulação lia nma que de ha tmnpqa ,paracatem ee tornado um progressivo -flagellópara as clsses pouco abastadas, é iricoii-testavelmente a carência de habitações : acompanhia pois que te encorporar para ob-viàr esta incuiiveniente prestara bem reíe-vantes serviços a esta população. »

A burlo «io <íUiuh'-> -Fierainhònt"*m' do Rio da Prata' dezoito passageirosem 'transito.'-'' * r.

. 'IPs«ra Santos seg*nirasi» bbnteni

oito emigrantes. \ -*~- -

D amazo «José dos Santos tra-tou de apartar tres sujeitjs, que brigavamno Tr-tpicheiro, eo resultado f i levar umacacetaia na cubeça e flòar ferido.

Bcim feitJ qu*j isso lhe suecedesse para'não se metter em brigas alheias.A autoridade procedeu a corpo de de-

licto.O dono da tabei-na n. 34 da rua

das Marrecas^ foi intimado 'para còmpàie-cer perante o -Dr^ 2 delegado, por estarespancando um seu caixeiro menor._A Sra. D. «liaria «Joanna PintoPeixoto Veiho, residente;...á rua do SilvaManoel, n. 19, fòi victim-t:, ha madrugadade 6 do corrente de um furto de jóias eprata, no valqr de 5Ó0JI. Sup^õe-se que oladrão pehetròu por alguma das jàneílas,que *a mesma senhora mandara • deixarabertas flor causa do cMor. ,

Falleceu repentinamente ante-hontem, ás 9 horas da^o^,..^*i,ria,da-Çp.ft-ceição râarmento, viúva

"de 89 auíios dé

idáde^ moradora na rua dó Bomflni, em!S. iChristbvão. ¦ • ;

A sua população è de 841,539 ba-bitantes, sendo livres 752,511 e es-cravos 89,028.

As suas escolas sao freqüentadaspor. 23,370 alumnos, de ambos osse.xos.

Destes dados estatísticos se pôdeconcluir facilmente qttàes sao as con--diçOes de grandeza e prosperidadedeste importante centro de activjdadenacional. . „ .

Accrescente-se a isto, que Pernam-buco è com ráz3o considerado o pri-meiro porto exportador de assucar,n&Qsó.do Jmperjio, .c.om,o c\g mu^do.

A causa, pois. de seu :mais que mo-desto Comparecimento nesta' grandefesta industrial, nao está na escassezdos produetos nem «pa inferioridadedelles, eatá no desanimo das ipopula-çOes, nas conseqüências fataes da res-tricçao do credito arvorado como prin-qipio fundamental de.umã escola èbo-nomica, que abalo-* profundamente àÇO^^^ç^ommeraiaJ e promette cavara completa ruina do; paiz, se n£o f4rpromptameiite «conjuBada por meiosénergicbs e salutareà.A' ••". '¦¦•' - Ã* -'¦¦

:A$ &}°$LW1$te$ palavras pr^n.unçja-das -pelo gir. J^, Josè íoaquíça jieMoraes Sapmenrto, -.por oceasião fie

Pacheeo de Medeiros I inaugurar-se a exposição de Pernam-büco de 186C, já denunciavam «foin O1judi cioso critério de uma intelligenciaaltamente esclarecida, as conseS^í1;""cias a ique.-nçis, po-Ma ie-ear ,<§s|a dqu-

jírina «rronea»

O menor «João Martâns foi en-contrado ante-honte.m^á tarde na ,rua'dORezende com um feífimèntò ha cabeça, de-clárahdo ter «idò uni' mdléq"né :qúe o pú-zera nea.se estado co*n uma pedrada, fu-gindo immediatamtnte.

. EraestO Edgar e JDeraietHo Ma-nuel ha muito qué andavam dés-mndds.Encontraram-se ãnte-hohtém,-ás'3 1 /2 <ho-ras da tarde, na pjaça^MM§ de Junho, e,depois do « d4,za tu, direi e,u.»,, o .primeiroesfregou os queixos ab segundo, "ptfroíiuefoi preso-em-flagrante. :::. -.->:.-

«Josó Pedro da *Jroz e JoaquimF.ei-reira dé S.p.uza tiyeram ^grande d.esor-dem hontem 6, ás 8 Horas, ha praia dbSacco do Aífgres, terminando pòr lançarnr6o o primeiro de uma pedra .« iqueirarcom aljlá a cabaça do segundo.

Poram conduzidos "á presença do subde-

legado.A. n toniò

limpava as mãos -nos vestidos «.de sua enram-3t*»de**nterhonte.m,ás ^.horAs.da^oic^,na casa,. n. 16, da rua Formosa, onde"niora."'' rí"r«*'í"A "*"¦v*"'-7 "'i-1-" .'--"-•¦

•Eila não gostou :dò_8 .mimo.*- e poz a -hóc*-ca,»p .mfindo. JL$c.ttdí° va policia e lejtovicomsigd ò amável Tharidó. - •' ^*-Li"*

* Que àguaceiro não ihaverá na volta !

As industrias que foram creadas

por affeito da éxpansSo do cradito e daSUbsÇinentf baixa de juros, tiveram,disse S. Ex., existência epbemera,

a ruina que a retrácçSo do credito lb.esimpoz, será por loneros annos medo-nho exemplo para os industriaes intel-Iigentes e honestos.

E assim foi. 0 movimento que secomeça agora a manifestar, e que vae

pela força natural das cousas desen-vp.lvendo-sa com tanta lentidão, podiajá sar ha muito tempo um fac-.co geral,uma natural conseqüência da inici-i-tiva e do trabalho individual, fecun-dada pelos capitães e recompensandolargamente a concurrencia dos pro-duptares g dos industriais.

Assignalá ainda o Sr. Dr. MoraesSarmento como origem de nosso atrazo,neste ponto <j singular preconceitoque muita gente tem ainda de queum paiz agrícola nao deve sér íudus-trial. a '

Transcreveremos ainda a este reü-

peito a sua esclarecida opinião:<c Quem vio jamais a agricultura

florescente nos paizes onde nao ò coa-djuvada pelas artes aperfeiçoadas, -*

pelas expeculações scientificas reali-saveis ?

« Muito pelo contrario o que a his-toria nos ensina è que as nações, que-nao se avantajaram nas artes, na in-dustria e navegação, às naçOes quenão venderam artefactos nos mercadosdo mundo, e os compraram em suamáxima parte, ou ficarão pobres emrelação ás outras, enriqueceram porisso a que chamam direito de con-

quista, isto è, pela expoliação do pro-dueto do trabalho dos outros povos. »

Este ultimo recurso das naçOes am-biosas, graças aos progressos huma-ni tarios do nosso século, temos quese tornará nao só mais raro como atéimpossível com o andar dos tempos.

O trabalho honesto, porém intelli-

gente e livre, é o único meio que seconhece de enriquecer não só o indivi-duo, como as nações.

Os pernambucanos, dotados de es-

pirito vivaz, sao dos mais competen-tes para satisfazer esta necessidade,quede dia para dia se torna maisimperiosa e universal.

Não sabemos se ha decadência naprovincia, mais estamos convencidosque ha desanimo. Basta para issocomparar-se o catalogo com que Per-nambuco se apresentou na Exposiçãode 18,6,6 e o.que neste momento -fcemos

á vista, inventariando os produetosque foram desta vez remettidos.

Nao obstante isto, apezar de com-parati vãmente diminuta, a colleccãode suas madeiras, apresenta amostrasde grande valor, e dá testemunho dagrande riqueza dessa província no pro-dueto de suas extensas e opulentasflorestas.

No mesmo caso está a oplantas medicinaes, que èportante e variada, bemoutras plantas qué têm vantajosas ap-plicaçôes domestica, como seja entreoutras, o incenso nacional^ preparado,com a semente de «mbirib.a, proce-dente do Bonito, e a pajamangirioba,semente do frueto dessa arvore, cujadecoeção è empregada em vez de café.

Os óleos e as resinas tambem saonotáveis e figuram,entre elles o óleode dejidê ou de 'palma, extrahido dapolpa daquelle frueto esabonete vegetal, tiradoarvore sabonete.

Figura tambem ua exhibição dePernambuco uma caixa com crina-w-getal,—linho do gravatá-assú.

Os fios desta planta são muito con-sistentes e separam-se por meio dalavagem, tendo a seu favor poderemtingir-se.de todas as cores.

O gravatà-assu dà nos arredores doBonito e è o maior de todos os gra-vatàs, tendo suas folhas nao raramen-te o comprimento de 2 1/2 metros,sobre 23 centímetros de largura nopeduuculo. Cada folha pódc? produ-zir um kilogrammo de fibras, eumaarvore de 8 a 10. a*- •

0 sueco das folhas è venenoso e em-prega-se como tingui nas pescarias.

As fibras deste vegetal são aprovei-tadas pelçis cabeleireiros, pois muitosse assemelham a jçabellos humanos.Podem tambem substituir a seda.

As feculas, fejj.Oes ,e outros produ-ctos procedentes da industria agri-cola, incluindo o .çafè, que è culti-vado em tão pequena «seala que nemchega para o consumo local, não apre-sentam nem qualidades nem melho-mentos notáveis. *

As anios-trâs d.e assucar," gorem, sãoexeelientes,"nsosónaqualidade, comono modo porque está beneficiado.'^ canná" do assucar produz um^Fc£ Í^IlSP °Mcin-ar^/rh') M ondese ,extr.ahe .o ,ass*Jicár, yegetal reconhe-cido hoje como oriundo dos' In|iosOrientaes. Os -chias, diz o autor dasn°ticias que reproduzimos, conhece-*§"5Í!|7^£% fe cnltivar a cahna e ex-1?§&^í1,?k. W&0%>Q$> jaMos antes,•que ps Europeus. i^i^^SMlnj,os Egypciacos, depois que estahéiece-ram * mo-aareMa, foram, o «priiíneiropòVo^que deu a conhecer á Europa asproducções rio Oriente. íhtrodüèiramtampem a jCanii^ do -a|sucar^ao com-meroio. A <5anna «de -o-taü^tj £ $$faríedade mais importante e* mais ^-e-geralmente cultivada nas colônias.Transportada .da )^"de frança porBpu^ainviÜe.^asspu.^alli ás i^tílhas• «depois ao ^niau-MW^fcdpjaovo 4ft-u^p^

i.ao demuito im-como a de

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Á canna de p.ásucar de varias qua-lidades culti,<r&-,s.e quasi em todas asregiões da brazil. Pernambuco, po-rem, è que fornece esta producção emmaio.- abundância e mais beneficiada.

A sua exportação de assucar de1873 a 187^ foi de 80,633,283 kilo-.grsínmos, no valor de 9.580:5168000.

Depois do assucar o produeto demaior exportação da provincia, porsua quantidade e qualidade, è o al-g"odao. Tem grande acceitaçao nosmercados da Inglaterra.

Os algodoeiros produzem alli peloespaço de 12 aunos, sem interrupção.

A exportação do algodão de Per-nambneo foi do anno de 1873 a 1874 de12,283,184 kilogrammos no valor, de6.035:917800.0.

Deixando de citar muitos outrosproductos tanto naturaes como ar.tifi-ciaes, cuja enumeração excederia asproporções limitadas deste trabalho,são também muito importantes asamostras mineraes de Pernambuco,os seus grès e arg-ilas, que em breveserão ainda enriquecidas pelos estu-«los e descobertas geológicas do illus-trado Sr. professor Hartt.

Ó CH&fót_>»---- tô *áé JTarieii»o, Bafebâdog d© JsuaGiro dé IS^éê.HenriquB filho de Antônio Ribeiro Lo-

pes. 16 mezés,; brazileiro. — E.tainatite.MaDoel, ingênuo, filho de Manoela, 8 ho-

raa. — Fraqueza :Çon$ei_i&l.Manoel, filho de Maria Rosa. — Falleceuao nascer.Um feto, filho de Vicencia.Um dito. filho de B^nvinda Rosa.Sepultaram-se m .is 2 escravos, que fal-leceram: 1 de erysipella e 1 de febre per-niciosa.No numero dos 3S cadáveres sepultadosnos cemitérios pubiicos estão comprehen

didos 13 de pessoas indigentes, cujos ett-terros se fizeram grátis.

i "ir

ífISOS IMPôRTAliTES

mento extra hio o tópico em que o «U0=-plic.nte declarava nào conhecei o sud-posto procurad r Marcellino Rodrigues deLima. nem.a sua àssigüatura, n4o obfctantehaver-lhe frito o pagamento de soldo deuma praça de jpiret reformada, de qu°mapresentara procuração legal, lèvatido esseprocurador, depois de provada é rec-mhe-Ciclaasua identidade, úça cartfiaqua lheentregou o pagador, á vista do qual conti-nuou a receber o soldo do sou constituintesendo que o ultimo pagamente foi feito em« de Julho dest. anno pelo escrivão Fran-

defendem dás impútaçOes que lhes são fei- se acha' apto para dirrieir um estabeleci-.¦_<_ ............ ^ J,. .--__-.__ __**¦ *_:___ _1 _4__._4.-_ i-i_ !__. j_Ç_ '* :,-. iV.. .-, . -- . li li

Foro.—O Dr juiz substituto da 2» VaraCommercial, e do 8o districto criminal(Candelária) entrou uo exercício dos r^fe-ridos cargos, e despacha todos os dias árua do Lávradio n. 13, onde dá audiêncianas terças e aextaâ-feiras ás 11 1/2 horasda manhã.

Matadouro publico.— No dia 6 docorrente cortaram- e neste estabelecimen-to para consummo, 2i8 rezes; nó dia 1.

Jx$ae foram vendidas aos preços de 280| a 500 réis o kilo.

Pag-ido-ria do thesouro. — Paga-se hoj", as folh.8 da intendencia e arsenala-_ guerra, hospital milit-.r e penso >s, edepois das horas do expediente, aos guardas ria alfândega e a trípoiacão das barcesde vigia.Rio. 1 de Janeiro de 1876. — O pagadorC J. P. de Üag Ihães. '

ESTATÍSTICA-fcpulti.am-se nos d>fferen-

rio.* públicos d«sta capital noc.rrer_!:e, as s-guintus pess as

de Mendonça Ju-

Óbitos —tffi fRtnit'dia 5 dolivres:

Popsidonio Martinsnior, 14 annr s, CHsado, brazileiro.—Can-ero do es^omHgo.

M-¦ ria Ovidia da Rocha Hirson, 24 annos,•_as>id*>; Remar .iooXnvier, 22 -nnos ; JoséBaptista de Almeiá*. 20 annos, solteiros.,brazileiros.—Tuberculjs pulmonares.

Rita Maria do Carmo, 38 annos, casad .:Julia filhe de Maria Eugenia d=í S^uza, 8mezes; Olivia, filha de Domingos Fernan-des, 15 mezes; Maria tilha «le EdmundoMartins Peixoto, 1 anno, brazileiros.—Ty-sica mesonterica.

Manoel Jorgf, 45 annos, solteiro, afri-cano. — Seu_ declaração da moléstia.

Izidro, 35 anno*. — Apopl»xia.Joan na Fran cisca de Carvaiho e um feto

__u flího, 25 annos, brazileira. — AccesEOpernicioso.

Fiorencia, liberta, 60 annos, solteira.africana. —Moléstia chroniea.

Maria Isabel, 50 annos, solteira, africuna.EDteriteOlywpia Alves da Rocha, 19 annos, sol-

teu-.--, brazileira. — Hv iro-perícardite.Luiz Giurelly, 84 annos, viuvo, italirmo.Febre remittente.Mieha. lia Maria da Conceição, 60 annos,

aolt-ira, Kfricana.—Febre perniciosa.Alfredo Antônio à& Moura. 17 annos;

Maria Jacintha di» Silva Dias, 50 annosjviu^a, catharinènse.—Lymphatit9 perni-ciesa.

Maria, 68 annos — Alienação mental.Alice, nlha de Antônio

"Francisco de

Ar*iijo Carvalho, 1 1/2 anno, bra_il^ira. —Btxigas.

Oscar, filho de J aquim Alves d» CruzBrandão, 1 1/2 anno, brazileiro. — Gat_tsoentqro-Cdlite.

Francisca, filha de Senhonnha Mnna doEspirito >.anto, 2 annos. — Co'ivulsO«s.

Luiz, filho de Antônio Luiz, 1 -.'.nao —Arg na.

Honorato, ingênuo, filho de Maria Joan-na, 1 anno — S-rainpã;>.

Adriana, filha do capitão EmiJinno Rosade Seona, 21 oiezfs. — Vomito preto.

Carlos, filho d- Carl< s Matheus da Sil-veira, 6 ruezes, br>-.zil>*ira. — Diyhteria.

Salvador, exposto da Santa Casa, 12'iias;Emilio, filho de Francis-O Pereira Jorge.Imez; J»ão, ítlho de Jo_é R^drigues^ 5mezes, brazileiro —Entero-colite

Tbesourarla de F.zeaáa dc Per-namboco(Continuçãb)

MIJA&lljltulU

AGüNClA ílAVAS-RKOTiíRts_:i_i_:gi&í%.-»3i__.--í

Londres, 6 de «laueisoO mercado de C' fé esteve calmo.Café do Kiogood channelfljoting,82 shs.

por 112 libr s.Café. de Santos g.^od channel ílocting, 84

shs. por 112 libr*s.

Esta petição, que aliás até hoje não ob-teve d.spacho, ede que não tive ícaisnemsequer noticia, era conceb.da nos termosseguintes:« Set-hor\ — A' presença de V. M. Iro-

penal vem o 2 * escripturario da Thesou-raria da Fazenda de Pernambuco. Cyriac¦<Antônio doa Santos e S.iva. cum o devid •acatamento requerer para qu^ YVM h»j>por bem mandar revogar pelo insoector damesma thesouraria, a quem a ordenou, asuspensão do supnlicant. do exercício dr.seu emprego,portem..ó indeterminado.isté, aaté que so justifique da imnutação quese lhe faz de haver realisado crimino-amente pagamentos, como escrivão da P*gr^doria d» tne.-ma Thesouraria, sem exarndas assignatliraf do> credores nu seus pnçu.«dores e prov>: de identidade de pessoadelles». (Doe n. 1). '

Sendo semelhante imputação feita só-m- nte pelolnspectir da Thesouraria, àçre-dita b sup.licante que a sua justiSéacãneste caso, deve ser produzida an-e o Governo de V. M Imperial, de oade emanoua sobr^dita suspen.ão; o gue ora faz res-peito>a;oente por estw meio

O Supnlicante está s«-ndo pivce^sado po ¦t r feito um pagiment-". de s--Ido do alf-rereformado Francisco Jo-quim Pereira Loba um procurador que hoje re-conhete «e serestellionatario, e cuja p ocuracão autheníica desappareeeu d^t Pagadbriâ, pelo modoporque o foram outr, s numerosos papei-.subtrahidos p r u n ex coltaborador e \iv.ex-serv..nte da repartição, apanhados ei..flagra:.te).

A requisição feita pelo inspector para s :proceder criminal mente contra o suppli -cante e o pagador, acerca deste facto, e adenuncia apresentada p.lo Dr prometerpublico, são as que constam das cSrtidOè.inclu.as ^ob n. 2 e 3. f

O suppücante. como testemunha em undos processos que se instauraram coutrum outro estellionatario de nome Mareeilino Rodrigues de Lima, depôz?r. verda.-sobre tudo quanto s»bia com respeito a<¦ .neg.cios d* repartição e tão er:ae.tamentcoir-o per juramento protoettêra fazel-o,nesta oceasião d^u uma resposta ao respeitsvel juiz processante que muito escand,- -usou ao inspector da Thescurariai como e-dignará vèr V. M. da certidão iúntas->b n. 4.

De pos«e este chefe do referido dopoi -

*ftfi«.ov_««ei»to daag-uarííjguteeni 9 do corrente

cisco Sabino Coelho de Sampaio Júnior quesuecedeu ao suppliC-ntena Pagadoria emo 1° do referido mez.Nenhum resulamehta òtt lei existe queestabeleça * fôrma do processo de iustid-cação de identidade.de pesBoa.A praie seguida nas Thesouratias e Pa-

gado rias (de fazenda é admit.ir-ee que uaraprova de identidade de pesaoã afBrme umindivíduo conceituado o conhecimento doque se apresenta como credor, e isto foi qque fez o supplicante á cerca da identidadede pessoa de M».rcellino Rodrigues de Lima* de outros muitos em-idênticas circum-stancia8, sem que entretanto possa adduziçdocumento algum escãpto sobre essestactos, visto c. mo tal f rmalidade reduz-sea palavras de pessoas, cujo conceito não éduvidoso (Doe. n. 5).

O suppli.ante disse em seu depoimentoe repote que o não conhece a MarcellinoRodrigues de L ma, nem sabe si este nomee verdadeiro ou phantastico » ; mas nãodiBse. nem polia dizer que não empregouo meio que tinha e devia empregar, p. raprò-üunir-se da responsabilidade pecunia-ria e legitimar o acto de seu f ffleio, p=loqual aíora é punido tSo extraordinária-mente; sendo certo que, não podia Mai cei-lino Rodrigues de Lima receber vencimen-t > algum do soldado seu constituint. sema exhihição do cartão qu« lhe fora entre-gue pelo pagador, como prova de reeonhecimento de pe3>-òa, uso este aliás estabele-cido de accordo com o inspector da Thespi-raria. F no citado depoimento, cuja certi-dão integral apresenta á Vossa Majfesfc^esob n. 4. nem em out'-o docuthe-ifôqualquereitá ou pódr! «er"r>rovado que o supplicanteabrissd.e mSo-o meió"uníco]ad'mittidoe prsè-ticad:; nos reconhecimentos de identidadeque se fazem na oce.siâo dos pagamentos,meio 8uramaríssimo e rápido, como é for-coso em um expediente tão grande e atro-pellado, como esse dos primeiros dias deeada "mez, todo ar cargo de Um"só emprò-gado (o escrivão) !

Ora. si quer os regulamentos fiscaes,quer as instrucções dadas euã portaria HoInsnector a Pagadoia cão exigem, nempoderiam exigir que só se faça pagamentoa pessoas de inlet'0 e i-.timo"eonhecimèntódo fuoceionario, em ume repartição queoaga a muitos milhares de credores", é vistojue afaltí desse cenhecimento intimo nãoénm delicto ou colposa omissão de dever;e t>or tanto não pi.de ser o suoplicante pore'l. punido. E si por outro ltdo não sea-firma—ao menos, não se ftllega que o sup-pliiíante dispensasse o meio usado de ve-ificação da identidade de Marcellino Roirigues de Lima e de outros credores ouorocu. adores, como pó ie s°r o supplicuntepunido nor essa dispensa de formalidade ?

A ordem de suspensão do supplicant \Senhor, se funda em um trecho destacadodo seu depoimento, no qual não podia o8uppli_ante cogitar da necessidade queagora tem de expli .ar esse mesmo trecho ;pois nesse caso o teria logo explicado;

O alto critério de V. M. I julgará si é dejustiça buscar fundamento para uma sus-pensão sem termo certo, no trecho isolado•te u .-• depoimento, que o supplicante deusegundo as perguntas do juizo, setíundo oolano estabelecido por este, e dentro doslimites restrictos da conveniência da jus-tiça, publica sem poder de modo algum«.'gstar de preparar elementos de defesapara 5>ccusaç5es tiradas de suas própriasrespostas, aliás redigidas por outrem,embora com exactidão, mas sem o deseu-volvimento que o auoplicaiite poderia dar-lhe para as completar.

Verá assim V. M Imperial que a falta do¦^unplicante que motiva su. suspensão,reduz-se á im previsão do perigo que corria,pela qual deixou de explicar o tópico do«eu depoimento e reclamar a nota de suaexplicação no termo dj mesmo depoimento.

Entretanto. Senhor, ainda quando jus-tiça pudesse haver—absoluta—na su3pBn-são do supplicante, fültar-lhe-hia a equi-dade, pois que havendo outros empregadosia m-'srr>a repartição do ^uppli"*_.te,que se

ta», gofcando de .mteira garantia j>e*so"l,foi o Suppli>,ante ò único fulminado poruma pena affltctiva e dura, como si fos6o Supplicante criminoso c todos oa ou-tros inhócènte8.

PKo ê verdade sabida e (trovada que ou-tro escripturario fez ao mesmo indivíduo,fingido tre» pagamentos, em dtfferwn-esdias do citado mez de Julho, de quantiasuperior a novecentos mil reis, e portantosem o conhecer, COhfórme prova o docu-mento, n. 6?

Esse mesmo, empregado, q^e é ír^Hrcisco SabYno' Coelho de

"Sampaio Júnior,

não declarou também em juizo oue pa-gou a MãrcellTnõ'-Sb^rTerúes "dé'Xima,cuja existença é hoje negada?. Aimmu-nilade da. que goxa' ainda 'esse empre-gado, justa como é nSo mostra quê hain-quidido contra o supplicante e que adiff.rença de garantias, provém de que osupplicante dissera a vérd»rde, como jllfouf*zei-q? Porque não.dève-o sui-pliCan^egozar da mesma garantia pessoal, e ao con-tracio é tao durame te punido em si e hafamilia. que vê s dfrer privações, exaetá-mente quando miis precisa de seus venci-ment' s para oceorrer a despezas de pro-cesso ?

Senhor, isto é tolher aomeios de bem defender-se.

Para o eupplic-.ute é doloroso tão prolon-gado-sqffrimento, qúe expõe assim Bua fa-milia a duras privações/

O Supplicante não pèrd°u ainda a con-fiança no espirito de justiça e equidade deV. M I , e por isso espera que V: M.mandará alivial-o da pena terrivel, assus-tadora e sem termo conhecido, com a qualestá o supplicante espándo culpa que nãocommetteu. Nestes termos E. R. M.—Ra-cife, 11 de Dezembro'de 1874^ -l iJ

(Çontiuúa)

Supplicante' os

mentóda ordem do. dá Eahriúada Estrella ?Certamente qne náo. <j cáeife de um eàta-belecimento deve-se fazer re-peitar pelaposição que oecupa merecidamente, e tor-çar-se estimado por s^as bellas quali-dades. O actual director, podamos aftáú-ç&p, não goza das sympathias doa seqssubordinados : e o que é mais-de admirar, -se ps.sperá quando um de seÚ3 subordi-nados é alvo de alguma manifestaçãoagradável, que espontaneamente lhe f .zêmos sescpUegas. OK isto é incrível; mas é area.V^fíat '; .'-•..! ¦ i ^

'O Sr. m»jor,|pois, por esse lado nto pdde

preejieher os requisitos para ser um bom o major director tem uma filha, mas o casodirector; á administraçío pêrlgã"põrqúe os ] pã98ãfia"da&a"pereebid-3, si elle decaso pen

Fabrica dé Pólvora da EstrellaÇom° em nosso ultimo artigo dissemos

qae ã boa direcção de úm estabeleciínentodependia da capacidade è tino "administra-tivo do indivíduo que se acha atesta delle,as8im.-pois, hoje vamos entrar na aprecia-ção dos actos administrativos do Sr. majorPnihdelpHó. relativamente ='á Fabrica-.dePólvora daE-trella Não é tão fácil como*-e pf»nsa tomar sobre si a responsabilidadeda administração de um'estabelecimento ;convém que a* pessoa se com penetre" dasdifficuldade.s com que vai arcar : é neccasa-rio ter muita força de vontade para vencerObstáculos sérios que acaso possam appa-recer. é preciso que tenha uma«omma deconhecimentos confirme a esnecialidade,e sobretudo que seja recto, justiceiro, ze-loso,- de caracter franco, cortez e urbano.Isto posto, vejamos'si"o major PhiladelDbopreenche estas condições Infelizmente.'te-mos o pezar de dizer què não, e o provare-m08 pelos fiCto8.

Não procuraremos descortinar o passadodo Sr. major, porque isso nos levaria a uraponto que de modo algum des-jariamosattingir : p«ra accentuar-lhe o seu verda-deiro earaeter, btsta o observarmos desdeq>;ando, entãomâ hora, aportou a estas hos-pitaleiras plagas

Chegítndo aqui, nomeado pelo governo,foi occup*r o lugar de encarregado do fa-brico e. desde es^a oceasião travando nóscom elle conhecimento, fomos formando onosso juizo a respeito de sua eonduet". aproporção que com elle iamos convi-vendo.

A principio o que mais nos impressio-nou. foi o seu modo de tratar que, demaneira alguma pudia condizer com umapessoa cortez e urbana.

Excessivamente g-os^eiro, não respei-tando as conveniências sociaes, degenio ex-traordinariamente atrab.ilario, não se po-dendo conter nas oceasiões precizas; deuma susceptibiliaade levada ao superlativo,desmedidamente orgulhoso de si mesmo,de um caracter desleal, mesquinho e vil;eis o nosso juizo a respeito do outr'orà r_r.„ „.....,-„. _.„.,...,., H„_. _..„_,__.;,B„lltJLcapitão e hoje major Philadelpho Augusto a sua opinião de um modo lisonieiro, eraFerreira Lima. - ' • ¦ -

Não provaremos por factos

empregados de cat.gõriá'inferior desgostosos pelo estado de selvagéria èmiqüeviam o seu superior, coagidos pelo bárbaroregulamento dessa repartição de guerra.infelizes1 por terem úm superior de talqUilatè, trabalham^ é- verdade,—mas-con-trafeitps. Aquillo que elles poderiam fazerem menos tempo o fazem em maior espaço,é o que deveria ser melhor feito a Com âl-gum; cuidado é acabado sabe Deus como.

N5o sé pense que i/rogamos calumnja aoSr major Phiíadelpho;Tiájãvistã*"ó númerode empregados "que d*aqui sahiram desdeque 80uberam!qüeS' S. ia ser'homej-C.P di-rector deste estabelecimento; e si outroso não fizeram -foi parque não o puderam;tal é a 8ympathiá e o mOdo por que é esti-mãdd ó Sr'.' msjúr" dífèòtòr. "Nã"ô'citámosnoircs para que'não hajam vingança, atomar. u&íís ._"

Ainda mais, para mostrarmos a «boa in-dole e o caracter Í leal,» franco- o generosodo actual director, exporemos um factoaqui passado, que é do domínio publico dolugar. Vamos expol-o com toda a minuden-cia e vetacidáde poissivel é'dêpoin'bJp'ü-blico qué o aprecie. Eil-0: organisado en-tre os empregados' da Fabrica ca___'*ó-con-sentimento do direc.tor uma sociedade dra-matíca particular, de què elle raeBmo erasócio effectivo, dava:? t.dos. os mézes-umarepresentação, que era motivo' para'que asfamíliasúereunissem e conversasse-n: di-vertimento este que, de modo algum po-dia sr-prejudicial- aut-"»-pel o—contrariocompletamente innocénte, em que reinavaa maior ordem e decèi-tna desejiveis.Como a mencionada sociedade na oceasiãode sua fundação achasse uma sala de maio-res proporções; para1 mais commòdàmenteexbibir,|asTsua_« -representações;- -sala* e3taque pertencia a um palácete que não foraconcluído é que hão' èra'habitado' nemoecupado por cousa alguma, requereu aodirector visto não se fazer uso üella, quelhe cedesse para se eff.etusr as represen-taeões. Não sem alguma diffieuldt^de ellecedeu.]e nesta sala se exhibiram díverssrepresentações so achando neillá o director9 applaudindo a maneira galharda pelaqual desempenharam os papeis oa setores,empreprad-s do estabelecimento.

Assim foram se psssando os mezes namaifr calma e prazer possíveis, mas q vul-cão se ia enchendo pouco e pouco, e eis,quando menos se esperava, f .z erupção ea lava deenvolla com pedras e íúmo è ar-roja ia contra eata infeliz e innocénte so-ciedade.

Quereia saber p motivo? nós vos explica-remos. Ab rrseido, desgoítoso, e reenti-do o actual dire.ctor, por não ter sido es-colhido para presidente desta soe.ie.ada.mas sim um seu s-ubordinado, moço demm raras qualidades, impaciente e despeitada por ter si io victoriado em seu dianatalicio o presidente desta * socieda de,roido de inveja pela cordial e sympathícamanifestação feita a um outro empregadoque por seus esforços muito tinha coope-rado para o bom desempenho das peçasdramatioas, toma corro pretexto a r^pre-sentação do dramaH mra e Gloria ou Vintea Nove, e prohibe que se não leve á scena.

Deve o publico, porém, attend-rqus esse•irama já-tinha sido representado por umavez, e como muito tivesse agradado, sendoo próprio director um dos que manifestou

que, partindo de um chefe de uma reparti-ção de guerra não podia deixar.de ser exo-cut.âãV'

Querem, porém, outras pessoas do lugarquü o motivo fosse outro, mas a ser ej_actoo quê elleíMli^em. ôSr. ministro dç guerrra a bem de sua dignidade ifâô deveria con-sentir que nem mais p r um minuto o Sr.major Philadalpho fosse director da Fab-i-ca de Pólvora da B-trella. Dizem elles que:assistindo ò diío major âqs ensaios do dra-ma não gostou que o BatatUdo (entidade dodrama) se exprimisse de um modo tãolivre, dizendo : que a filha do major é um

In Fal Idos __S.ae_.on.aesUma meia dúzia de palavras simules e

sérias com algum d'entre vós outros quesoffreis de indigstão. e sua costumadacompanheira pri-&o da ventre habitual.Desejais allivio sem prostração, uma curarápida sem dores ? O meio de alcançardesaquelle allivio. e de conseguird-s aquellacura, vos é offdrecidadf.bt!xo da fôrma dasPiiulas Áèspcar-idas de Bristol; o únicocathartico* è àlterativo existente, o qualabre as passegens obstruídas dos intesti-nos sem çaú .iúç o menor desmaio ou ancias,

Associação Persevejrançftõs» saa Imme-iem a áfua sede

ÜUU-' ; UU.O a uma uu uiojUL o uui , •. __* _i«òeixão» e estava apaixonado por ella. Ora : e .t?™» a rertituir ao estômago e ao bgado.

... . «,, r 'oyigpr qué lh-s havia . mo roubado pela

sado nãò tivesse mui de propósito afasta-

Braz-lrirn, eartmtverno liugiéríal -aàdtata 6scKl4saçÈ-.í.,'i«& rua do Ouvidor n. SI e reee|»a"dlnb«>-ro Tero deposito, dí-irle timmlí rei. K.é a-malòr :ciú^nííai_i~-__._r-______ ri*..* «n ._"_-_v. ¦£ ______! *--»Js__i

da»;•1» T'!3«"«t.>i'W,.í*V, <a«»_-líanco«,—Joã«í>

niolãstia. E^te de.sobstruent» natural nuncaenfraquece órgão algum oú abate aa forças

do do estal-etòcimento' dx~fabrica essi pès- ! ff"mes» R0 contrario elle infálhvdmentesoa de sua -faíhilia. "por occáslão" da 'pri- I [«nova a s:mde natural do apparelho diges-meira rapresentacão do drama, e, trazendo-! tlv° e dos v*8ps keeretonos. Raramentealguns diiis deWs,e tendo sciencia de que 8erá P^czoehamar-se um medico na essa

em que este s-guro e todo poderoso rema-dio de fimilias existir, e bom será quetodo o bom pai e mãi de familia o tenhamsempre á mão. As piiulas vão mettidasdentro de -eidrinhos, e por isso a sua cou-servação é duradora em tod< s os climas.Ero todos os casos de impurezas do sangue,a Salsaparrilha de-Bristol deve ' ser ad-ministrada juntamente com as piiulas.

-4*«

novamente se- exhíbiao Vinte;Nov8i ficoucontra, i.dissimo efòra ò motiyo do ,rrom-pimentoi

s'x'-n'--'-Desistiremos de fazer a menor observação

sobreo facto, edeixaremos ao bom senso dopublico classificar como bem entender.Vamos mais exarai* úm,

"que"por si nenhuma

impo tan cia tem. mas que põe bem em re-levo o tí.racter nobre do Si.. Tòfjdr.' "'•¦ :'

Ei-lo: existindo uma devoção de NossaSenhora que era.fosti-jada no dia da Con-ceição.fôra por müito^s annos este dia deve-néniçãõ e"règo8ijp

"pârà~òs empregados dà

fabrica, fòi oaTit este anno nomeado juizo director, f »i quanto bastou para não1 serfeita,darído o Sr director como motivo, qu.não descia a entrar em còncursò'com seusempregados. Nos passados dias -festivo -,em uu a sala ao lado da capella para ondeia a famüradò' Sr. director, eram poetadas I esT.e innocénte Drmqueao com togo, e nem8entinellà8 para ninguém mâisèr trair. Náo * d>_Bcii descobrir a «creança incendiaria,»s-.b :mos-qual p motivo que o leva a assim | que até foi «ouvida» como commandante

Eueènoiio em Ir&jáManifestou-se nn dia 2 do corrente n-\

F"zèhdà^ d s âffpnsos ds freguezia dè lrajá,üm temível incêndio etn campo dè capime sapé, ,ue esteve aponto de devoraralgu-mas moradas de arrendatários.

Não sendo a primeira vez que tem lugarest.e" innocénte brinquedo com fogo,

proceder, porque nos consta qúe exiBtemmuitos empreg*dos de reputação illibadaede quslilâdes muito nobres. Q lal será,pois, u origem da fidálguià de S.' S1''

O Sr: director não anda sinão.acompa-nhadò de soldados, e á noite de!umá preta ;é pòrqoe tem se lembrado dè inventar rè-gulamentos unicamente para vexar e mas»sacrar seíis subordinados; o que não fize-ram tantos1 outras tão illustrados seusantecessores. Citaremos os Exms..;_. rs. Pardal, Bittencourt. R drigúes Lopes, Jero-nymo Francisco Còélhò, José Mariãoiio deMattos, coronel Chagas, Castro Vianna,Mendes Antas, Beaurep-úre Rohan e te-rieüte-eoronel Frederico Cavalcante, muitosdos qüaes deixaram mui honrosa e gloriosamemória e indeléveis affeçfos noscaraçõesde seus ex-sub írdiaados.

até foi «ouvida» comode «seus snti-bomb-iros. chama se a attençao

"dã policia sobre este facto e outras de

igual força qua se dão por aquelles «SitioaAffonsinos.»

Não consta que eahisse por alli nenhum«boli-Je. .. .»

DSCLiMCÕSS

TRAPICHE DA ORDEM

EL.? verpool, G de daneiroü mercado d. alirodão esteve calmo.Venderam s« hoje 500 fordos de proce-dencia brazileira.

Hamburgo, 6 de .f_.i_e.roCambio sobre Londres, 20 m. 13 pfs.

por "£-

Antuérpia, 6 de JaneiroCi_r,bio sobre Londres, frs. 25. 6 a

cencim. por £.

Existiam em Entraram hontem:

Pip.De S. João

da Barra. 43Da Terra... 4

Somma. .Sahiram hontem:

Piii Bar Gar.3,725 131 68

Gaia-.2i n

47

3.772 Í31 68 313

Pip.Para cons.. 52» provincia. 6

Existência

Bar.1

58 1

3,714 130 68 21 i

12

6 de JaneiroLondres, frs. 25.

Pariz,Cambio sobre

eentim. por £.5 *|0 titulos da renda franceza, 104 3[4.

13 1i2

Havre, 6 de JaneiroNo mercado de café fizeram-se hoje traus-

acçõe- regulares.Cf fé de Santos good ordinary, 104 frs.

por 50 küogr«mma3.

Bahia, *? de JaneiroCambio sobre Londres, bancário, 263/4 d.Dito dito, particular, 27 a 27 1/8 d.

Banco PredialBALANCETE EM 31 DE DEZEMBRO DE

Activoda

1875

Santos, 9 de JaneiroPreço do café superior, 6$ a 6#200 por10 kilog.Ent-f.da8 do interior, 3,100 saccas.O merendo estev*- calmo, não consta que.hoje ee tivessem feitu vendas.

Rio. 7 de Janeiroí'oí»en«s ofHeiaes

DA JUNTA DOS CORRETORES

Cambio—Sobre Londres a 26 1/2 d. por1$ bancário, 26 3/4 d. por 1# particular(ante-hontem).

O presidente J. P. d* S. Mei elles.Pelo tecretario J; ão Pinto Vieira Júnior

AcçOes existentesIa serie

Idem beneficiáriasemittidas por contada 2" serie

Idem poremittirda 2aserie

Credito real : hypo-thecas riiraes, a lon-go prazo .'

riem urbanas idem.Letlras hypothecarias

em carteira ....Contribuição para

despezas

Hypothecas. .....rre.dio à rua da Qui-

tanda n. 78Diversas contas. . . .diversos devedores. .MensalidadesValores caucionados .Mobilia ,Titulos da divida pu-blicaBanco NacionalCaixa : no _>anco doBrazil

Em c. ixa

80:0008000

120:00080001.880:0008000

7áõ 3088060439:8668330

73:7üOíjOOO

75:í'16 .5301.314:31188201.454:708sy-_í>

166:99680?iâl3:14782r. ¦

42 3908980(34 3..28i>:3('46;5398.S8>->7:5838700

10:692895029:30Sít40Ü

BOLETIM COMMERCIALQUINZENA DE 24 DE DEZEMBRO DE 187Õ A 7

DE JANEIRO DE 1876.

(Para o paquete inglez minho)O mercado de cambio, no correr da quin-;zena que passamos em revista, esteve

frouxo e em baixa. A. primeira tranaacçã isobre Londres, para a mala deste paquete"foi realizada a 27 d , baixando a taxa sue-ce^sivamente até 26 1/2 d., taxa com quefechou o mercado h<>je.

O papel particular acompanhou o movi-mento do pap*l bancari", hegoei*ndo-sedurante este peri do de 27 1/4 a 26 3/4 d.

Sobre França as operações realizadas fo-ram aos algarismos de í_48 a 359 rs', porfra nco.

Sobre Portugal o mercado fechou" de202 204 3 d/v.201 203 30 d/v.200 202 60 d/v.199 201 90 d/v.

56:22386802.8ÕÕ8230

A depreciação que ultimamente tem-semanifestado no me-cado de cambio tor-nou-se h je mais pronunciada. Oi bmeosreduziram a taxa do seu papf-1 sobre Lon-dres a26 1/2 d. O papel particular foi nego-ciado a 26 3/4 d. A esses dous algarismosforam de pequena importância as transa-ecoes que sè realisaram,

Sobre França saccou ae a 355, 356 e 357rs. por franco, papel particular.

No mercado de fundos públicos vende-ram-ae lotes rgulares de apólices geraesde 6 °t, a l:025g cada uma.

Um pequeno lote de soberanos foi ven-dido a 9#160 a dinheiro. O mercado fechoumuito firme, pedindo os possuidores preçosmais elevados.

Em acções nada constou.Fretou-se um navio para (Sibraltar á

ordem café, 35/.A8 vendas de café furam pequenas.

Rendas

ÜO-IOtO: O".!»___._f.-M'

> di« 3 a 5o

publicas

i e ai.nau.i_

REG-tBBrtOR.A.i. dia 3a 5...

»

MESA província r.Renda d:> dia 1 a5 .....

442:440g031in:435|37i

559.8750402

50:9705092125000390

63.470Í1482

8:36200363:I31p64

11:4930400

PassivoCapitalCredito real: emissão 1.037:3008000

Sorteios e prêmios . 6:3008000

59:0788910

ã.-.89:091^450

4.000:0008000

Amortizações.

Contas correntesDiversas contas. . . .Fundo de reserva. . .Fundo d« reserva es-pecial.

7o divide-do de 98000por» acção s/ 10,200ÜCÇOvSa ¦ ¦ • • $ • m ••

. 22:6938830126:2938830127:3278320115:2818120

12:8048810

15:5848370

91:80080005.489:0918450

S. E. O. Rio de Janeiro, 7 de Janeirode 1876.— O presidente do Banco. JoqwmJosé Go/çalves Ferrara. — O guarda-li-vros, Carlos Stelling.

Compai-liia Leopoldina

Demonstração do movimento e receita de pas-sageiros. mercadorias, bagagens, etc. durante omez de Dezembro de 1875 :Passageiros :1.» classe. . 1,2765.» classe . . 2.Í533.a classe ... 1 064

4,793Bagagens :f-ilug-.*. . . 22,928Mercadorias:Café.:.'.'.. 747.952Diversos. . . 255,920

"»*/¦

1.003 870 kilogs.Animaes . 140Telegrapho a diversos-. .,

Rendimento •__ Dftz^mbrode 187-4Diferença para mais em Dozembro

de 1675 .••••-••¦••.••.•.¦.......Re»ümen>o do semestre' de 1 de

Julho a 31 deDez.inbro de 1875.Idem idem em 187.4...'... .....Diíferonça para mais'.. ,-f ,|

7.6888820

5978100

mi: 4978350389865096985S0

31:1428440

21.3-Í688609.7858580

195.049849069.8338120

155.2168370

Os descontos regularam de 8 a 10 j aoanno.

No mercado de metaes houve movimen-to regul _r em sobe anos. O. lotes vendidosforam pagos de 90050 a 90180 c^da um.

O merca io fechou arme pedindo á ulti-ma hora os possuidores preços mais ele-vados.

Um lote de ouro nacional foi vendidocom 1 1/2 0/° de premio.

No mercado de fun los pubiicos vende-ram-se vários lotes de apólices geraes de6 7. de 1:0200 a 1:0250000 cada uma

As do e/riprestimo naeion.l de 1863 fo-r«m [ agás de 1:0300 a 1:0350 a dinheiro.

No mercado de acçõ s o movimento foide pequena importância. As vendas reali-sadas for»m pagas aos» seguintes preços :

Bane. do Brazil a 2250 ex-divid»ndo.Argos Fluminense a 2000 e 2100 a di-

nheiro.Banco do Commercio a 300 cada uma.No correr da quinzena realisaram-se os

seguintes freta mentos:Para o Canal: brigue inelez a Red Rose »

3,000 saccas com cato a 37/6.Para Lisboa a ordem: lugar allemão

• Kiel» 4,000 ditas a 35'; brigue inglez« Union » 4,000 dita" a 37/6 e o bri_rue di-aamarquez o Ida » 3,400 ditas a 37/6

Para Gibraltará ordem brigue hollandez«Alida Margar»tha »^ .400" ditas a 35/ e oiúgar sueci «Baiy i 5,090"ditás a 35/.

Para íí«\V-Yotk: bri?ué allemão « Dr.basker» 5 500 ditas a 20/.

Para New-Orleans: brigue sueco «Oscar»4,500 ditas a 25/.

Para Po-t Elisabeth lugar inglez a Ad-ven» » 3,000 dita., por £ 365. e a barca in-gleza « A.rti-ni_iai. 2.000 ditas por £300.

Para Maceió e Liverpool barca franceza«Silence», algodão 1/2 d.

COTAÇÕES.

Canal, de 32/6 a 37/6.Mediterr- neo, de 35/ a 37/6.Estados-Unidos, norte, de 20 a 27/6.Dito, sul, de 25/ a 30/Ficam carregando café e com destino as

seguintes embarcações:Suecas

3 0003.5003.0003.400

5.000

5.5002.400

2 000

pissados emparticular o que acabamos de referir, por-que não ó assumpto que possa ser levado áimprensa, mas não ha quem desconheçaestas sublimes qualidades no Sr. majordesde que por algum tempo tenha com elleconvivido: e muitas dellas o publico verábem estampadas nos factos que teremosde publicar.

Acaso um homem, nestas circumstancias

de esperar que ainda o tolerasse"; e aindauiais como os actores não tivessem tiiotempo de ensaiar outro drama, assim, puis,•_ sociedade tencionava leval-o m-iis umavez á scena e tinha de antemão marcado odia E eis • enão quando apresenta-se oamável e cava'htiro director prohibinio arepresentação.sem aomenos dar um motivo,ainda que futil, e nem me«mo explicaçãoalguma plausível. Acto inteiramente arbi-trario, filho de una despotismo barbaresco

272 a 285 ra251 a 269 »225 a 245 *170 a 200 i»

251 a 272 »177 a 217 »

211163

nominalnominal

245 rs.a 220 da 197 »

20 000 saccas3,000 »

20 caixas16,000 saccas

Londres—Brit. steamer a Minho»' 'anal—Brig'ci neo Red R se»Havre—French baTk «Claire»J-Urseill— Ital brig'tine «La Plata» ...Lisboa áord-in -D«n. b"ig*tine «Ida»Gibraltar á ordem—Sewed. lugar«Betty»

N^w-Y-rk— Germ. brig.tine «Dr.

Baltimore—Amer shipaGreyEagle»Port Elisabeth—Brit.. bark «Arti-

ExportaçãoO movimento deste marcado foi o se-

guinte-:r Aguardente.— A existência é de esreade 3,800 pipaa.

As cotações são as seguintes :Canna de Campos....: 3,750OOÕ a

». . dp Itaguahy...» do Norte........ 650000 a» dè Angra . ... 1100000 a» de Paraty

8000001050000680000

10500001150000

Para p Rio vendeu se de 9s$ a 1000000ALGODÃO. — Venderam-se_ 811 fardos.a

preço jreservado e para consumo. A éxis-tencia é da.cerca d&_Z0Ò fardos. 1.. • Xv,

Ab^ucar — O movimento da quinzenafoi menos açti o do qué ha anterior, tantopara oi de Campos como para o dá Maceióe Pernambuco, limitando-se .neste ultimoás mais urgentes necessidades áo consumo-Cotamos:-. .*.. -":<, f.-,;.' .'/'::¦

Pernambuco :_£> sores ¦••••¦••¦•¦•••..,3 • sorteSomerios (e 4.a)Masc»vo

Maceió :BrancoMascavo

Bahia e. Cotinguibt:Brancofbaixo humido) ...Mascavo (dito dito)

Campos :BrancoMasca vinho Masctvo

A existincia é a seguinteParna-nbuco

B»hia e CotinguibaCampos

Café — O nosso mercado tem continua-do a estar em uma posição vaga e abnor-mal.

Apezar de se terem vendido 72.000 sae-cas. *lgumas dessas trans .cçõaa foram àoreços reservados, e outras debaixo decircumstancias completamente excépeiò-naes.

Os principaes possuidores do artigorecusam tenazmente acceitar propostas denegocio, que sejam baseadas sobre qualquer reducção sensível, nos valores quereinavam no principio do mez passado;os exportadores, de out-o lad >, em facedss de astrosss noticias ultimamente rec.-biia8 das praças consumidoras, se conser-vara, na maior parte, retirados do mer-eado, e a procura se tem tornado extre-mamente lmitsd-i e parcial.

Ne8>?a conjunetura, é impossível apreciaros valores -oin os quaes se possa contar,no caso deapparecer uma procura franca egeral, e estamos por tanto compellidosainda uma vez a avisar um mercado inac-tivo e pi ecos puramente nominaes.

As e.itradas do interior tem diminuída,e o termo médio da quinz» na regula 6,400saceaa por d a contr-, 9,400 no correspjn-dente periodo de 1875.

E a existeneia em todas as mãos é orça-da em cerca tle 275 000 saccas.

As 72,000 sae as vendidas desde 22 dopassado até 6 do corrente inclusive tiveramoa seguintes destinos :

Canal e NorteMediterrâneoCabo da B la-EsperançaEstados-Unidos

ProtestoD. Thereza Rosa de OUveir* Passos pre-vine ao publico de que det-de 0 dia 13 de

Dezembro le 1875, deixaram de ser -estorde seus negócios o s?u genro Htsíiriqu^ Ja-cob Dantas e procuradores João de FreitasAlbuquerque eCosme Monteiro.vistoter-mie prestar contas dos negócios que lhes fo-ram confiados, tendo já< sido intimados pord"npacho do Exm Sr Dr. juiz de direito da1" Vara Civel paru não mais praticarem actoalgum nessa quali iade sob pena de nullidfi-de. Nestes rerm os previne a-todos os seosinquilinos e devedores que não paguemquantia alguma a esses.senho es; e -oThesouro Nacional que não acceita transfe-r^ncia alguma de apólices sem ser em seupróprio nome, visto como dessa data emdiante tem constituído seu procurador paratodos os 8sus negócios a Carlos João Chrys.átomo da Silva Sentos, e advogado aoDr Antônio Ribeiro da Silva Porto.

A rogo de minha tia D. Thereza Rosada Oliveira Pass.s, João Rodrigo Moreirade Sousa.

Hio, 6 de Janeiro de 1876.

OFabriea «fie Pólvora

elemento poderoso da discórdia naFabrica da Estrella é o facultativo da mesma, já bem conhecido do Sr. cirurgião-mórdo • xercito.

Ramova-o S. Ex. o Sr. ministro da guer-ra, e as cousas melhorarão naquelle esta-belpcimento, actualmente anarchisado ; docontrario não nos sorprenderá que allise leproduzám as tristes scenas da EscolaMilitar de Porto Al?gre

Pensia-. d'agtaa.No interesse das cIh^bss pobres aceumu-

lad98 nas ruas mais populosas d. cidade edos qu - não gozando de pen nas d'«gua deu-tro dos prédios c.;n que lUbifc-im, 0 dasbie,as públicas podem" ha7er a quanti iaded'agua de q;ie, carecem para satisfazer assuas imprescindíveis necessidades, o in-speetor geral das Obras Publicas da Côrt«convida âás Srs proprietários que possuemrepuebos ou fontes de luxo em suas cha-caras e.jardins,aeonservarem fechadas asro^peefciv «s derivações era quanto durar asecca. por cuja causa tem d^oresçicUj ex-traordinariamente o volume d'égda forne-eida pelos manancii.es àprpíeitadbs noabastecimento da cidade, prevenin >o do quen-sta data ordens t"rminante3 são expedi-da. aoa engenheiros dos distriutos paraque sejam privados t-Tíipo r^rismecíe, dog zo do suas penna , oa qu. se rgcusàrèrnáannuir a este çonvit., copíbyíiie o ai!tor'-•;am os arts; 8o é 15 do R.guiamsalo d©4 de Mrtio de 186R, fietuslmente etxi vigor.

Aproveita a occiisião para prevenir aosSrs concession rif« quef-ão prohibidas asderivações antes dos ieposito.. e qoe sefurão etféçtivas as penas eomminadasnoregulamento ontra taes abusos.

Inspectoria Geral das Obras Publicas daCorte, em 7 de Janeiro de l816. — Jer„m/moRodrigues de Moraes Jardim, inspectorgeral.

C»-»panhsa í<__ftegr_cSa-IeDa dia 15 do corrente em díanta paga-seno escriptorio desta companhia, á rua Pri

meiro de Mrrço n. 77. o 7 dividendo aosaccionistas na razão de. 20 por acção

Rio de Janeiro, 7 de aneiro de 1876.—O presidente, Falix Joaquim dos Santos

Cas:-ão O secretario, Jouó Mendes de Oü-veira Castro.

A Wcsfemn anrl SS azilian Tele-S»"us>Ei Conipa-ty 5_,i-___iít«.d

Faz publico que foi informada estar in-^terrompida temporariam-nte a communi-

O mal corta-se pela raiz e as condescen- i cação telegrapbica entre s ilha da T\!a:leiradencias são sempre prejudiciaes. 1 e Lisboa.

P. A. t Ri > áa Janeiro, 5 do .Isníiro do 1876.

E .tes embarques diWdiram-8e pelos eé-sruinte:

Diversos portosCotamos:

LavadoFino e superiorIa boa1» ordináriaRegular<t D 8,..... . ••••••¦2a ordinária

44,1502 6777.863

15,<50l1,709

Nominaes.

Durante o anuo findo efF.ctuáram-se osseguintes embarques de café: .

Par d os Estados-Unidos:New-York , - 46.299Galveston 14,012Mobile 7,170¦^avannah 3.861H^mpton Roads 2,162Portos não especifica-dos 1,971,491 2,041,995PARA O CANAL E NORTE DA EÜBOPA:

H-mburgoriâvrc». •>••••¦••Lisboa á ordem.LondresAntuérpia.......Bordéos........:LiverpoolFinlândiaSouthampton....Dronthein...*.....Noruega..'.HelsingforsBergenFalmouth

131.411164 635123 917117.316116 748

69 63248 11-717 27315,6925.7594,252

' 4,110 -• 4,0002,3603,000-—¦.. 828,222

PARA O MEDITERRÂNEOMarselha.. .»^......_ o :75.147Gibraltar^ 16.443Genová., . 3.693Portos não especifi-i cadoè.... 19-656

114.939

Cabo. darança-

Portos'do Império..Rio dà Prata.......Differentçs portos..

Total.

PARA VÁRIOS PORTOSBòâ-Espe-

66.949 -30.941 '19.340Í9.tflÇ A lt ^%.^ 167.140

.'VJ- 3.Í5'JT2&6

Èxpoi tadores:Phinpt» Irmão & Eduardo Johnston & John B^adshaw C. -.. X, M. ¦Wright & Kôrn, H*yiií-C..i....-..;..Wrisrht & Schwind, Mac Kinnell & C ;.Laekemnnn.& F Sauwen & C.Wille Schmilinsky & Ei J. Alb"ft & T. J. MattmanaTross, Irmãos & Fiorita & T <volaraGroás, Kòèhler & C.Euler, Waeney & Muir fe Calogeras, Irmãos & Norton, Meg&w & YouleÀJex. Fry «& Carlos Spence & Hamann & Gomiz & PradezAlex. WagonrJ. P. Martin.-Pottey & J. P. MeeJohn M<ore & Ang. Leuba & Barla, Cotrim & G- N. de ViucenziLuizZignago & C.Francisco de Figueiredo &C..Aug Léheriey & Raffiel IrmãosP. S. Nicolson & Watson, Ritchie & .1. Salga io Z-nhaMont*ndon, Houldi & Mende-í de Oliveira & L Laz«ry Júnior

C. Pfutii & WnlterSanchez.Romaguera Hijos&CDuarte, Prado & Veiga & AraújoJ F. O-t-gé&CW. WesterkamMorando & Charles Roulina..............A. S. FernandesM. F. CastelloSilva Cabral & W. Fordfe C. Durham & A. J. da Silva BragaF. CrestaJ. M. Frias & HijosF. Schmid, Gross & G. L. MassetJ- G. Peceero JúniorLeon Dreyfi.8John Petty & Antônio X*vier LeiteFinnie. Irmãos & C- S Scheitlin & C.......*í" irGCíior. >•••••••••¦••• ..#J,.V. P, de. Sá Passos...............Collomb & ArnaudJ. A. Maury ;........José Antônio Alves de CarvalhoMonteiro Br*ga & Filho.,.C...Câmara & Gomes .".'.'.'.'...J. J. NazarethM F. Ribeiro JúniorC. V. da FonsecaFreitas & MirandaJosé Romaguera.... Braga & Souza ........José Machado Co.lho.........A. B R.mariz... .........DiversoB

lotai».. •........

saccas363.200331,481301,380268 0J6a2õ,770216.026203 418131 94286,35867 65663 50059 30558.90154,13350,87248,2574183742 68440,10237.60538.17635,39821.07720.97719 98017,06616 57316 26815.62715.58014,68513,19213 13912.98011 4209.7989.4448,4^37,7.S67,4046,5296,5.86,3125..5S94 6304.'59')3.9093.8623 6683.2503.2483 0353 0002,3492.24Ò1#,1,S001,794,1493-1,4741.2501.235

.900-/ 800i•m> .T82-.

683607

.. 570536500500500445344330¦'-' 3203T.4257

50,080

3,152,236.'

Banha.—As entradas foram avulfcadas eas vendas diminutas, pelo que, o mercadofica abundantemente eupprido. Retalha-sea 40Q ra. por 459 grs.

Brbo-.—^Venderam se 250 barris a preçosreservados. Cota-se de 60800 a 70 por bâr-I _. virg9m .,fica, ficando ò mercado bem supprí'do.: '

J „a ^j'*líírej e ^'batejeCanhamaço.^—As vendas reali. sdL.s fp-

n"~ '*' "

Cotamos por pipaDe Lisboa tinto".....Ds » branco...Da FigueiraDo Porto commum

Hysson, 1.»» 2a,

PretoCimento.-

Importação.AsuA-RAZ. — Não houve entradas. A li-mitada existência que ha nas primeirasmãos concorreu para que houvesse duran-

te a qninzena alguma procura^ seni c'òm-tudo ter havido venda».*- ~ l" > ~& *M>ft *- Arroz da Índia. — As rendas foram pe-quenas, sehdo algumas «m leilão *

Cota-se de 70500 a 80500 conforme a.|qualidade.

Azeite doce.—O de PortugSl- còritiriifa'vendendo-se em pequenas partidas de 3300a 335$ por,pipa. O francez teve algum mo-vimenio de 90500 a 90600 por dúzia de gar-rafas. jkjj .'•'.;, fà f.i ij Bacalhau.—Entrai am S/lbÒ"* 'tinas

por'«H*b-:»..d-i^N<3W-C'a-ligle, - por conta dosarmazenarioa; 2 281 ditas por «Canadá* deGaspe; 1,510 ditas por .«ZenithS» de New-Carlisle; 2.006 ditas por :«J. L B » deGaspe; 1,972 por «Forrarei» de dito, queficam em ser.

: ^ Entraramv mjf*. por^«l.alparaizo» J0?4o—ruega) 318 "volumes,

dos quaes se vende-iram;263.M;_' .líp' -: ..-¦:,';:: &m

08 preçoeT a retalho são : 160 a 190 'embarricas; 230 a 280 em tinas. 1

.-___. y* ?«.ff--.¦ ¦ -.

ram pequenas aos preços de 160 a 200 rs. ometro. O mercado fic-t bem supprido.

Carvão —Dj de Nèw-Ca*tle e Fino nãohouve vendas. O de Cardiff cota-se a 160è os diversos a 130 a tonelada.

Cervj-Ja. — O moviinenfco foi regular,sem que os preços tivessem alteração.

Cota-se :Ilhers & Bell, 60800 a 70000.Diversas marcha, 50400 a 60500.Di'. a preta, 50800 a 60000.ChA — Venderam- se 239 caixas, Hysson^

a preço reservado. A posição do rnerc-docontinua pouco favorável

"por se acharem

bem supprid.s aa segundas mãos.Cotamos:

.. v.... 40000 a 30700 30>.OO a 30300 30600 a 30300—As novas entradas que houv-

na quinzena vieram augmentar o já crês-cido deposito que já existia. Os preçoscontinuam nominaes.

Farbllo. — As pequenas partidas vindasde Lisboa têm obtido de 30600 a 30800 porsacco. Do Rio da Prata não tem havidoentradas.

Farinha de trigo. — A existência é cal-culada em 32 000 barricas.

Cota-se :Trieste e Fautana 150 190500G llego '.. 160500OTKnce 150500Hixal .-... 16J500Balj-irr^ore 160500

Genebra. — A hambu^gu^za em garra-f6_s cota-se a 30600, a hollandeza da 5_t _Tpoo. - "- "Manteiga—O mercado continuou poucoactivo e os preços não s^ffreram alteraçãoCota se de 10030 a 10020 por 459 grama.Massas—^Entraram algumas partidas,

que ficam em ser.- Cóha-se nominalmente:Sesarego—70000 a 70200.Outros fibricantas 50600 a 60000.Óleo de líNüaça—Sem vendas. Cota-se

nominalmente de 370 a 380 rs. um kilo.Óleo dekérozene.— O mercado tem-Be

conservado sem alteração, limitando-se aevendas a pequenas partidas do que entrouultimamente.

Cot*-se ém partidas regulares de 70500a 70700 por"caixa.

.Papel para embrulho. —Negociaram-sepequenas partida. aos preços de 580 a800 rs«onformè o formato e qualidade. Mercadomhito suppndo. ' :.

PissAS-^Venderam-se 380 fardos, queficaram õá quinzena passada.' .Cot.aEp-8e de?60200 a 60500 por caixa.Piííemta—"Ç^encTeram se 30 saccos ao

preço^de 830-rs. tfkj.o.Pinho-^-O de Suécia cota-se de 300 a 360

conforme a qualidade; o do resina a 330 ; odé pés americano a; 90 rs. o pé. .'. Presuntos -^.Venderam-se 15 caixas in-glez<is, apreço' reservado.

Cotam-sè dè,760'a 80*rs. por 459 grams^sAÊ.-^Eutràf-.m; ps seguintes carrega-

mentos :.'r^^iUÍam»,j «Laura» e «Anthon».d* ilha dó MáiorfiDante» de Lisboa, «Joa-auins», do Porto e «Maria Luiza», da ilha•dò -sal'.' -'••"p " "' ••""-:^

... Yjmd.CTá.in-i-é as cargas do « Tibidabo » e_«Nbvp Silencip», que; ficaram da quinzenapassada e todos os que entraram nestaquinzena. s'^ : ¦"r.jEhtrpu tambf.m'dé. Setúbal o «Sophia»,mai? segue, p^ra Stntos.

O mercado'flea-abastecido e com ten-dencia para baixa.;v Cota-se de 500 a 400 rs. por 40 litros.

Weleâs de compq-IçIo.— As vendas fo-ram pequenas e-os pi eçod não tiveram al-^teração.p mercado fica regularmente sup-prido, èotiahdo-sede 410 a 400 rs. por pa-eqte. --ir•¦ 'ViN-ko

de BO-tDBAUX.— O de quartollastem sé vendido ^^750 a 800.,, -Ninhos do Mbditerrnk*—Venderam-seèáopipas tin^o. e 498 ditas branco. A exis-tencia é de 1,456 pipas tinto, e 1,385 ditas"bránco^i

pfíí», .- _>*.

Íuo i/imaio. o __,iuab_ja

Por dmia de garrafas:Do PortoDe Collaras e Ribatejo

Cersaescos:Arroz da índiaDito de IguapeFarinha de SuruhyÜita de MagoDitado Porto Alegre...Dita de Santa Catbarinf?..Feijão preto superior ..Dito miúdo e de «ores..Milho graúdoDito miúdo.

1600000 a 18000002000000 a 2300000170(>000 a 1900000

1800000 a 2100000• 3000000

Censeliio de Compras da Inten-*dencia da fiuerm »-ll. ¦ ":%k,

' - -.«.'-:. ..- • Wr:KpRNECIMENTO BEMISSTRAL

Este Conse] ho recebe propostas no dia 13do correntR mez, até ao meio-dia. para ofornecimento do» artigos abaixo mencio-nados,durante o semestre vigente, os quaesdeixaram de ser aceeitos nas sessOéB an-teriore». A saber:

Artigosr de escriptorio ( constantes dotsimpressos que ae acham expostos nesteConselho)

Aço em verqninhas quadradas ou redon-das,"preço por kilo..

Cabello de porco, preço por kilo.Vidros sortidos, pceço por cada 305 mil-

limetros em quadro.Vidros de duas groasuras para claraboia,

idem. idem.Colophonia. preço por kilo.. .Sáiámóniaco. pre禦> por k'lp.Sebo de carneiro preç . po.. kji.p.Previne se que as prop stas d^vem ser

em duplicata e assignsdas peio próprio pro-ponente.què deverá cojiparacer óu fazar-serepresentar competeutemente na oceasiãoda sé-.são, tendo muito em vista a. disne-sie.StiS do regulamento em vigor ..a totoçíos respeitos.

Sala das Sessões do Conselho de. c-tnoiu».em 7 de Janeiro de 1876^—0 2* otfi;i,a|,D. Braz de Sousi d-* $i}$eifiif ser vin io desecretario dó Conselho.

. Ssbbs.do 8 do corrente terá lugar, ãs 7horas da. noite, a segunda convocaçü-r/para.a-As-embléa Geral, a qual deliberará comqu?l-;u'i? numero, na formada 2? pàtta doartigo 50 dos estatutos, na apresentarãodo relatório ai.nual c eleição d<a coinuiiíiãode contas.

Sec-etaria do Club Mozart, 5-d8 -yaneirc.»d« 1876. -Corvja Júnior.—I* SBcratarid.

coífl-é»A.rSiaiA. FiDÉi^a^A^JE18 RÜA DA CANDELÁRIA 18

SOBRADO

Do dia 3 do futuro mez de Jaupíro emdiante, paga.-3e no escriptorio da coro pa-nhin, das 11 heras da manhã ás 2 da tarde,o 32" dividendo de .^uas acções. e os-jnroçdo capital eiri dinÍJei.-o, tudo no. razão df'8 °/. ao anno. Os dividendo, dos titulo, c .u-cionados. pii^a-isa-hão quando r.cabidosforem. Rio', 3i de. Dezã.nbrb de 1875.—Pedro Augusto Vi-ira prctâdents—ErnestoCyb-ão. secretariou

O resto dos bilhetes da 4 * loteria paraa Bibli.tl). ca Firumaan^e continiia-se avende.r no escripfe.r.". do theaou-^irc.., á ruada Quitanda n. 144; aioi-t andat'írçafeira. II do corrente aa Sant* C&sa da Wi-sèricordia.

Rio de JaDeiro, 7 de Jaueiro de 1876 •—O thesoureiro, Saturai*o Èerre%r%fia Veiga'.

830000 a 10000090000

Regularam os seguintes pre'-8#000 a 80500

100500 a 120000100000 a 12050080000 a 9050050300 a 70ROO50200 a 6040080000 a 90000

100000 a 120^0020800 a 3060050000 a 60200

noexp;

jões d«sigi(sa.i5.Ua(-_asdãà. V de .Isineí.»©

Índias Occidentaes —Barca din. «.T S. Pon-:oi.piisUs» de 292 tons . consigs. KernHísyu & C. : segue cm lastro.

Rio da Prata~V*p. frairc. «Porten»,» de1,462 tons., consig". J. P. Martin P<!tey,<fc C : eegue com purte da carga com queentrou.

Santos—Barcanorueg «Brazileira,» deÃlltons., consig. B'. L. Meyer: segue emlastro. ''

Cotamos.:Tarragona e Barce-

lona,..t|nto. >'.•---•Dito dito branco.Pòrt Vehdfès, tinto.JDito dito, b-anco...M .rselha, .tioto......Dito dito, branco...Ç&tf^brf-pco. •....

Vinhos portlqfoezbsmá posição..

.150000015000001200000120000013'0OOO156í'0001650000

16000001600000140000014O0OOJ140000017000001700000

Despacho»; de exportação nodia V de ita «eíro

Marseille—Na esc. ital. «Plata», Fiorita &Tavolara,264 _acca8 de café. no valor de8:8220880; Morando & C. 391 sacca. dec»fé,.no valor de 12 5980020

Canal—No pat ing. « Reed Ron », F. deJFiguairedo & G , 80 aáccàs ~ãè café, novalor de 2:5770600

Lisboa á ordem — Brig, din. a Ida », FSauven_& C.. .191 aacfeas.de café, no va-

,lor.de,6:1540020. •Sotuíiampton-^Vap. ing. «Minho», Sch-

wind M. Kinhel & C . 539 saccas de café,ho valor de 17:3660580.

Havre—yap. frànc. «Henry IV», C. H-ie,,jlO'saccas de café, ho valor de 3220200.

EenE-arfiues de caféNOS DIAS 3, ,4;E 5 DE JANEIRO

F. Figueiredo & C. (Canal)F. Sàuwònâc C. (Lisboa.) .'.L.cktnann & _C. (Èsti dos-Unidos)..3. Pecher &

"C. (Antuérpia)Kern .&' C" lEstadòs-Unídos)

M. Potey <& C. (Marselha).J. A .Mi»^-rg (Bó'rdób'8)............M. Hòuldi & C. (dito), .piv^rs^sV d|fiere_ites pprtos.........

Saccas3,0002 8051,2251,1361,000

737400180,145

10,628

— Continuam em

í

SAHIDASNO dia 7Aracaju' —:'B~np-~ «Nossa Senhora dos'Navegantes ^;Í9(),tp'ri8., m. íòSõ 1|Iaurí-ició de Oliveira, edüip. 8': em lastro de.¦ pedra. '-': "'T$™ ' *£ \ ?-r 'r ... - H iPernambuco — Barc. ing. «Catherine

:Scot~», 314 tofis!\ _h.',!*D. M.:VIntosh,equip. 9: em lastro de pedra.

,Santos — Paq. -a vap. Paulista, 423 tons.,comm. o capitão-tenente Pereira'âa-jCu-nha, equip 36: c.vários^genéfos; pas-ssgeiros diferes íPedro Lodòviho: dè";Al-meidavJúnior? D;fConi. tançà" Maria''daConceição, João Nepomocénó dé Azèvedo

íSiiva; Manoel de Aíbíeida/D; Lydi-_;Rbi.lemberg de Souza e 4 filhos, José Maria

Ida Silva, Dr,<Manoel VFèixente: Màaiél,*Benedicto- -Cypriano de- OliveiTtq Db-"imingosríJosér G. da Silváv'^ Alfredo-itaSil^a,!.í;Jbsíó Bentff.RríJio Napcimento,Joaquim da^^eosta Andra"de,~JoSÕ.^ãptÍH-ta^Ferreira Soares,'-5FrancisJÓ^Maçhiado'dos Santos, Casimirò Coe^hd da Rocha,

iGlegáríoiÇarheíró-dé GoHoy', José Áhtiõ-'nio Ferreira de Barró-i; Manoel Gobçal-Jves Sahrado -Guimarãy8v João dá; Silva-Boa, João Njiaes-deCSrvalbp, «UaÀan-:íher, I-'i-ihà''~%-TLcríáaá^íjfehçiscò JoséFerreira Pinto, João Francisco da Costa,Victorino Fernandes Ferro, LeopoldiuoA. dos Passos,F. da Silva Reis,D.ErminaMequelma, Alberto' da Costa, João deCampoB, Manoel Visiro idos Santos; ,os<pbrtugúe_£3baqtíim FrancÍBcO' à>"'Silva,sua mulh«í é"3 fllhds. MapfoélGbnçalyêV3?éixPíi.éP** Jàsê^jíiâá^de ?Azévedo 'e

suamnlbérí-Luiz Ferreira, Mano.el.^V-CtprinbÀii-ielmií!'TFóruándes^è?Cãmpos^tò^^dtf"'S-btizaí'Alvãfq Góiríear de CaiR-.$ôfÍ!?6ão~GÒmés dè Cánáposi," Jóèíéí MariaT«»at«, João Peixoto Braga, João M.

-E-xpoi-ição -VaeÊonalTendo de encerríT-se definitivamente a

exposição no ;;i i. 12 do corrente, resolve-ram o. abaixo í:ssi.rn^do3 fazer uma reca-pitulação dos trabalhos industria-??, queforam exhibidos ulttmamente, e qneit&rxboagradaram Q tão barn accaitos fOrarn peiot.vi-itantesi

H<v«pdo noannexo, onde terá lugar enfia"xhibição, ainda algum espaço dinponivoLpoderá ser cedida sob industriaes, quo <>solicitarem em tempo.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de" 187R.-—Joaquim Antônio de Azevedo. — Irão' Prn%-cisco Rebello,—Pca/nc^-sco Anlo:iia^.GonçahSM.

Barreiros, Francisco J. Soares o inglezFrancis Spencer H_.__pshire;'.a frauceze«Gustavo B.rnard e sua mulher Gu^ta^yRasai, Pierre Roux ; o al'emão E. W. E.H^rzog; o hesoanhol Domingos Antonií»Lourenzo Castello; os itiiiaaos &igliTenistí/de Magnon Valentino G'irdi &.!•fredo, Cnlomino R«ffavila,Luie.i Marr»di.Giovanni Nardmi, 6 ima_igraat-3 e 1 è.-crava a entregar,

entradas no dia 7Gaspe—37 da.. pat. ing. «D wn», 1SÍ tons.,

ra. P P Çpllãs, equip. 7: c. bacalháo a^.ime 2ehÍíà & Silveira. ,

Lisb a—48ds.j brf^. nórueg. «ip^uches»,135 tons., m. H. Andei'san, equip. 6r C-sal a João José dos Reis.

Cardiff—47"da.-, galí amer. « r_. C. Blan-chard «. 1.903 tona , m. W E Carney,equip.23 : c carvão al P. W(iísojçi &C.

Rio da Prata—5 ds.. paq. ing. a vap.«Minho.» comm. Parke?, pissaga. Fran-cisco Eurico da Silva; Nioláo Pastorino;ò inglez Alexandre Rugiere; o portuguezJosé Dias da.CÜnhs; o4_aliano Turco An-tonio; o americano Gabriel Chevolinr; ohesp^nb d Francisco Bernad y Valloroe mais 18 pn88«g .iros em transito.

Itajahv—10 ds Pat. «Paquete déltajnhy,.__6_tans,j m, JoSo José d*J3-lv.eirs P .rtoAlegre, equip. 8: c. madeira a FraaeiscoPereira Liberto'& Irmão, ipassags , 1escravo à entregar.

Santos—16 hs., paq aytap. a Americ».*,677 tons , comm.eàpitãb-te^eote M M.de Araújo Castro, equÍB. 37: c. variasgeáerós á Companhia de Navegação Pau-"lista;

passags Jnão Çurlos Backheuaer-sua mulher,5.filhos e2 criadas, Dr. JúlioLernann rL?PiPoIdo ^Antònip dos Raptos,JoSo Alberto Caaemirõ jáa ^òsta, JoséRTillas, João Pèdrp ;dé,SalÍés, AdrianoTálle, Benedicto Rangei, ,tenente.-co-.coronel João iFrancisco da ,í?«sta'!F^r-'*ireirâ, Alberto jilurttié i 4acravq, Jos.;,Cãrlps da t Silva Telles," Innocsncio x.l©4OfivéiráJ, Casimiró de Aguilar, JoséGomes Xavier, ÀlbiP» ^la^tins .Moreira.D'r. José" Àugastb da Jlpehâ A"ímf.iil.rAugusto Frederico Miller, FranciscoPinto de Magalhães, Antônio G^mès daRocha Leal, Manoel de Oliveira Montei-ro, -A,vèlino.Pereira dâ Cunha, José Ber-nardò Àffõnso e 1 esgrãvo, ManoelFrancisco Fernandes . sua mulher e 1filha , -Manoel José Bastos , Frâncif.codò ;Souza Pereira, Joáõ Ventura Pe-reira , D- lJpàquina Vfllares

' Férnan-

des e 1 escrava, Francisco Rodriguesdá Costa., Arthuf Guilherme Strum-phmer, José Márià dé ^iattòs Guimarães,José Péréirâ Júnior, Manoel P. Coelho,José dé SbUzàè Alméicta.; osportugue-zes Joaquim' Ferreira, Domingos JoBéFerreira, "Francisco

Rodrigues da Costa,Mandei ;Ahtònio Mendes e Joaquim Sb;_-res Gomes;'os frâncézes Joan Paiamier,Henri Bayer; oshungarostFrana Flscher.Oòhner Dòcninico, úm mulher e 8 filhes;òs allemães 0-Fer Chfist-foro. su'^ n_u-1h"er'éJT filho; ' os italianos ÁnuhziòYlegã, Olévêri Doidainícô; o sueco'dor-Tufreescra. "" '' "'

'^aES©-?.-. s esperadosLuz-Tania (inglez)de Liverpool essoalas, hoie

fVAi*ARAlzo' Tin"kléz*) -def Pacifico' ^'ór Moát<..vidéo, áté.9-do.corrente.' ;- ' ';_;ivg Richard (inglez) de -Baltimore, a todomomento. "" ,..Para' (aacio.nal) dos portos do Norte.até 10 docorrente: ' z -7 ' ' * 5^-'?Mn . ~Vandaiia (allcmSo) do Rio da Prata portos até lO.do corrente:' San-

do Rio da Prata, até 15 doOa.NOQUB ifranCciZjcorrente.,; -' :¦

Eqüateue (francez; de,Bordea,ux.e escalas, até18 do correijfe. ... .* .'¦ Henrv ivjfrancez' ide. Saníos a l)do muiaeai».

CEáVfiTES (nacional) dei^gnj.evi.déè re éçó-^ai;ató 16 'do correnteMaskelynij Hinglez)do corrente.

do mo da-Prata, àtè 15

¦*;» ¥apo_>es a saSiip ,Minho (inglês pára. Sèutha-íustqh « «_ei--M_amanfiã àã Choras. • te*:i\ ,f #4' ^f^--<RiO:ns JV-is-iHO (naeioaa.1 para Mohtévilléo eescalas, no dia 11 ao toeio-díaít".' '-.*> rt=--^vn^*'

íí^^-ía^fvgoia.JRaEa i^Jç?io da Sarra, hcHe,áTliora. . -..... ..«.-r...1 Ceara' (naciona}) nara os portos .do «orta joedia' 10 ás lO-foràs. ¦>"¦ ' 'r ,^™ v" i# "*"

; • Vj&)pALU_ fálíèmão) paraÇamburgopor Lisbta»e Bahia-logo qúe chegue.{-R 1H//'.n,.: m\ -VALPAitAiso-Clnglez; para Liverpool a «saalas nodia.líl áalOvhóras. •¦- t ..íípf.' - K<t>Bfi LuzitanuX jnglez) p^ara oPaciflcp par Monte-vidéo Jogo qye chegue. o. , ,. ...V ?tNJAvfíf».Á»'t^bnal)Pa-ra?anto3nodia 10as 10 goras. -<--.,. ..¦¦-¦!--tut-

Ifrâaóãz) pafà a, Ríe da Rràtà to,m

m

¦-tfu& - -s'-.^_.»3i{ •'¦ ';:.--.-":¦.y&ÈéÊff¦ ¦¦¦-

noífliSlô'EfeDATÈÜBl.

que chegue.h^SffcS^^ ftSüS! *x. facahéL ^^^-áf^P^VparàeHavre hoffrE«r___Hi-

y:ylM.

¦ M

.-.•-'

,'v";-'r-'"^''

Qtt5

Ò Q-lobo.—-:¦ Rio de> Janeiax^ ©^bbacto 8 d© Janeiro de 1876.

Companhia Ferro-Oarrilde Villa Izabel_.'.

. Do dia IO de Janeiro em dian-*©, ç»gar-«e.ha o4' dividendo, a*razao <Je 5$ por acção ; n * escri-5

curió da companhia, na estação

. R'*» •• Janeiro, "S de Janeiro«e I816.-4oão 2t pttasla. ViaunaVKiminond, presidente.

matadouro ir«tttiieo

JJ No dia 6 do corrente, cortaram-se 218 re-ze8; que foram divididas em 812 quartase vendidos pelos seguintes preços:

jgMgjgBgaggggjllggBg~l IMIli-M

secgío Aiarnii

COMPANHIA ÊÈÊÊÊDB

kl?, GA€40.61411*)()

1922034

33684

13644602

3 quartos por»»»MBV)DD»»

U

' I»

»»

»»»»

200 rs.240 »300 »320 »340 >S60 »•310 »380 »400 »420 »440 »460 ».480 »>500 v.

a 80

8*72Abatera^;

. o kil<Re 45carneiros que regularam

.'- Ofscriv&oARhodrs.

Imperial «rioantSade d». &y,%*mCruz dos llilitares

De ordem do irmão pfbvedõr o Ex Srtenente-general viacoride de Santa Thérèza'p*-r«!r.-rjc- nos dias 10, í'4 e 13 do correnteme2 de v as 3 horas <!« tarde, ns pes-»õ*s vencidas ao trimestre dr. Outubro aDezembro do unno findo, devendo os rtei-b^K eeram passados polas próprias prnt,io-nistas, ou por sau» procuradores nos livrospar» cate üm designados. Aa pensi' nistasque tia- mj apr- snhtarflm pessoalmente en-viarao eertiaõea devida competentemonteiegaliz!i.1«a.

Consistono, 6Avto-.iti Joté deescnvío

. AVAPDB.Portos do Norte

t .0 VÂJPOR w

COMPANHIA GARANTIA DOS P 0PR1ETARI0S

Iinperío*Operações

e a,g:eiicia,sã rua cio Rosárionas províncias do

ÍABELLÀIÁÍLÂ MB1RTAÇA0 DOS ESCRAVOS

Capital ioscripto i Jüist

5000.000 10 »/o

Primeiro anno..Segundo anno...Terceiro anno...Quarto anno....

õOf/OOO

Annui-dade

3 i/2 •/,

1755Ü0 '«7550017g5')017SÕ0JlTflãÜÜ

de J*n eiro d e 1876 - Dr-Ammral, teneute-corone*

com manda n te Alçofóra d o?abirá para os portos acima no dia 10 docorrente ás 10'horas d», manha:

Recebe éa~*j|a a bordo n>is di*s 5, 6e 7fiucoí^roendas até o di» 8, ás 10 noras da

mfcíihâ valores até «o meio-iiia.P*ra paHSfcgeiroB e mais mtoruiações, no

Escriptorio da Companhia,1 RUA DO ROSÁRIO 1

Bun«o.do Cumm rcioD- 10 do corrente em diante paga-se o

pi im-iro dividendo de 2$ por aoeão. E* in-dispensável qu« os Sra. accionistas rpre-sentam as cautelas que lhes foram entre-gueh nesto banco,na oceasião em que reali-zitram a u'tima chamada de capit?.l.

Rio dr Juneiro, 5 de Janeiro de 1876.—Bento José G( mts, «secretario do Banco.

Matadouro PublieoEm virtude do accordo foiro com * Illma.

Câmara os sço.ugues das ruas do GeneralCalriw.ll n. 86, Uruguajanan. 100 pr-ç^tdas Mannhas n. 60 e largo do Romário n 26,v; nd m carne verde com lucro de 40 réis6<r kilo ; tendo-a comprado, o 1" por 400 e,420 Eéi*, o 2* por 440, 480 e 520 Teia. o 3*po; 5 0, 4<"0 e 440 réis, o 4° por 480 440 c520 «eis Nos mosmoH açougues encontram-se asííuiasassignadHs pela administraçãodo M itadouro.

Ri;, 7df Janeiro d> 1876. _ o admitia-traur. Graetano d>s Sonks Pe-eu-a

rt"7 ^«w^S^wSPhBÇ^h^S^jj-

mpané nacionalDB

i VAPOR

Capital ins«ripto

900/?0CO

Primeiro anno.Secundo anno..Terceii-o anuo. .Quarto anno...

Ma Annui-dade

io o/o '3 i/a o/g

90fi000 31g5ú0 121S50031fl5U031850031J?õ00

Capitai ir.scriplo

600g000

Primeiro anno..•••egu.-íd -auno..Terceiro anuo..Quarto anno...

Joia Adúuí-dade

-10 Oio ;3 1i2üi0

uogooo 24íj0oo olSOJO21{JG0Jáigiuoiig.joo

Ca pilai inscriplo

1:000^000 . .

Primeiro- anno.íitíy;u!id.< auna..Terceiro auuo..Quarto anno...

Capital inscripto

; ._7OOS0OO..

mmmj]nha do Sul

O PAQUETE

Primeiro anno.Segundo anno..Tercei o anno..Quarto anno

, . Annui-Jo,a dade10 0[0 Üli2 0|0

lOOâOUO 35gOJ0 íaísooo35800080^'OUO3Õ8U00

Joia

10. iu/0

7Üg0Jü

Annui-dude

3 1/2 o/o

24/,5'JÜ y-iSõpo24sõ!.0-2485- (O

Capital insiriptu

1:1008000

Primeiro anno.si^undo anno..Tarceirò anuo...Quarto anuo....

Joia

10 o/0

ÍIOÍOOO

Annui-dade

3 1/2 o/o

368500 14ísj?5003Sp5l)ü38SÕJ0âygüOu

Capital ioscripto

írabogooo

Primairo anno.Sngundo anno..Terceiro anno..Quarto anno...

.. Abduí-im dad« .

10 ç/0 3 lfZ o/O

13o'8000 458000 175S50045.S5J0458500

468&JÕ

Capital ioscripto

1:7008000

Primeiro anno.¦egundo anno..TeVceiro auna..Uuarto anno...

Joia

10 o/o

1703000

Annui-dade

3 1J'Í t/0

50^500 22935005.18500598500Ò935Ú0

i m fT\ n t ' m I í\I h l\ I 11 I In i I ri iii fl 11

Fugio da fazenda do Bialto,no municipicdo Bananal, de S. Paulo, o escravo de nomeInnocencio,pertencente a Caudido RibeiroBarbosa, com oa signaes seguintes: creoulode côr preta, idade 33 annos, altura reguiar, cheio de corpo, barba "ao

queixo,oibos pequenos, rosto redondo, beiço*grossos, falta de dentes na frente, pesemãos grandes, boa pronuncia ; eratifica-scom a quant a de cem mil réts a quem opender e levnr a seu senhor na rtforid/ifazenda, pretextando-^e com todo o rigorda lei a "quem o acoutár;

Agencia-iíavas

Capital ioscripto

1:4003000

rriuieiro anno..getíüudo auuo..Tbrcêiro auno..Quarto auuo...

, .. Annui-,0,a dade10 0/u 3 l/á 0/o

llOSOuO 493000 189ft00ü4.J3UÜU4980; H)4,'Js0ü0

-Capital inscripto

1:8003000

Primeiro anno..-egundo anoTefceiro auuo...Qua. to anno

Joia

10 0/0

ltíOSOOO

Annui-dade

3 1/2 0/0

633000 2438000O&juOO633000OorfOOO

Capital ioscripto

8003000

"rimeíro anuo..Segundo anno...Terceiro auno...Quarto anno

Joia

10 c/o

Annui-dade

-3 1/2 o/o;

808000 2asooo iiosjoóoi a~8')i0

1 2á;-.0M); ítefluOu

Capital inscripto

1:2003000

"nmeiro anno.Segundo auno..Turceiio anno..Quarto anno...

JoiaAonui-

dade10 0/o 3 1/2 0/0

1203000 í 428000 16230004280)042&'í 0)•42300J

Capital inscripto

1:5008000

Primeiro anno..Segundo auuo...Ttjrctiro anno...Quarto auno

I .„. Annui-,0las dadeÍ0 0i0 3 lv2 Oio

150S000 ; 528500

-

Capital inscriplt

1:9008000

Joia

10 0i0

2023500'-."'R500528500'528500,

primeiro anno..Segundo anuo..,""'•••c"i-im anno...

Quarlo annu.7'

1908000

Anoui—dude

3 li2 Oio

668500 25685006üS5J0668500668500

Capital inscripto' 1:6008000

Primeiro anno...Segundo auno..,iercei.o auno..,Quarto anno....

Joia

10 0/0

A_bhui-dade

3 1/2 0/o

1603000; 56S000

Capitai inscripto

2:0008000

21680001 Primeiro anno.5t53000j-"egundo anno..563(00 Tei ciro anno.56rfÜU0:Quarto auno.

í

Joia Annüí-dude

10 O/o .3 1/2 0/0

2008000 70p000

DIBIGIDO PORO. HENRIQUE IA BITA^COURT

í 0 RUA DÍE D. M ARI ANA í 0Instrucção primaria e secundaria

As aulas abrem-se uo dia 10 do corrente.Rectibem se meio-pensionistas e externas.

COLLEGIO AMPARO }PAttâ HCNtrtAS

Abrem-se as aulas no dia 10 deJaneiro do presente anno.—A direc-tora. Cândida Carvalho.

COLLEGIONossa Senhora da Gloria

99 Rua da Passagem 99

I RUA DA ALFÂNDEGA IA agencia Havas-Reuter encarrega-^.e di

iiranBmisBSo de telegrammas para todos oipaizes do mundo. A multiplicidade e a r^^ularidade das communicações estabeleci»-das entre as suas diversa» agencias, asse-.rura prompta e exacta retransmisBâo d*xodós os télegrammae que lhe forem con-lados, sendo as suas tarifas mais módicas

o que.as de qualquer outra agencia tele-írapnica.

As pessoas que se tiverem feito inscreverie antem&o com os seUs correspondentes,a? Europa ou nos Estados-Dnidoa, poderãe.impedir em uma só palavra a sua auaigna-cura e o endereço dos seus-correspond^ctes.físta inflcripçào é inteiramente gratuita.

A tarifa da' agencia Havas Rt-uter é aseguinte, que começou a vigorar dc&dtt olc de Janeiro:

Para Portugal, Ia palavra comprrheu-dendo o enüereço da assig-natnra 19gü50;cnda palavra sdppléinentsir CJJ350.

Par» Inglaterra. 19g!'50, 6gâ50.Parao« outros paizes, cobrar-se-ha, além

do preço da tarifa par» a Inglaterra, o equi-valente do custo de retraiiomiaòSo de Loa-ures ao lugar do destino.

Póde-se assignar oa telegrammas com-merciaeB da agencia, comprehendendo o¦íignalsmento dos vapores na Europa, !es-t.ecialmente em Lisboa) mediante a quíú-ti» de 30$ mensaes, pagos adiantadamente.

A^. B.— Este serviço é puramente ínürvi-•mal, e não poderá ser publicado sem espo -sial ajuste com a agencia

O e«criptorio da agencia estará abertotodos os dias, das 8 hora» da manhã ás 1:i«i noite.

As aulascorrente.

reabrem-se no dia 10 doY

Lvxfpsbsuasq yi hsr.'¦^0&&&&&&&^?^^

2703000708000708000708000

NB.

11 lll

Irmandade áo SS. Sacramentoda Candelária

À cosa administr»tiv» destairmandade eio Usttuiuoho de{^r^tMlao à memória «ío tíaaolsuião m x-<-..crivà«» o Illm. «p.Fr^.Uiriüco José Pereira P.-noa,rara celebrar uma missa cum«&,ittera méu tfsV.% t^atriz *al»'í>«-«ío S du corrente áü 8 horas, peloet*»rno descanso «íe sua Mlo>a,para cuji» acto convida ** t<v=í«»sos *u»»s«s «e>.>»à «*, b«*« e«m«« aospa-t:-ntes e amigos do mesmo II-nado.

Secretaria ^a Irmandade, 5 deJaucfcro a<» l«fi, - O esvrSvão,l^lJCtAlVO AUGUSTO M>£*ES.

Bjancsi liuirai e Hy;><>tliecar£oNo dia H cio corrente coüjeeará o p^ar"-mento do <U,r- dividendo, n ríizão de &B500

pcr-n.cçftottic- do. Janeiro, 4 ü^ Janpiro de 1876. —

Manoel d* Süva Mello Guimarães, Secreturio do Banco. (

commandante o 1* tenente Èrn-sto doPrado Seixas, sahirn no dia 11 do corrente,•-o meio-din, e rpccbe carga pelo TrapicheSilvino, até o dia 8, para

PARANAGUÁ'SANTA CATHARINA

Esta joia de 10 010 pôde ser feita de uma só vez ou por trimestres como está demonstradoÁ Directoria

nas tathllas acima especificadas.Conselheiro Francisco Bprges Xavisr de Lima.

O Gerente

JJr. João Borges Diniz.Antônio José Duarte Lima.José Gomes Carneiro.

BANCO'in

24E*0 JFtTO-A.!-. ti-OJFt JB

MONTEVIDÉOEncommendas e valores até á 1 hora do

dia 10, no escriptorio, onde se tratam aspassagens.

As cargas para Corumbá devem ficarembarcadHs no dia 5

63 RÜA DA ALFÂNDEGA 63A companhia segnra os valores embar-

eados nos seus paquetesOs Srs. c*rr< gadores devem munir-se

de listas e conhecimentos especiaes dacompanhia.

DE GUIMARÃES

Rua da Alfândega 24Saca-se por conta deste Banco para todas as cidad

villas de Portugal e Ilhas.OS -AGKENTJES

MENDES DE 0LIVEIM & C.

es

BANCO MI\mm RU4 DO ROSÁRIO 112 E114

SAQUES A' TISTA, 130, 60 E 90 DIAS DE VISTA, CARTAS DE CRÉDITO E MESADAS

AGENCIAS EM PORTUGAL

cm™ i• "' 0'lí SÇb»

dositipanSii» tíf: ü"e^mro.st.'(ic"(ií»!iva

Eíta ;'om[)Hrh:a principia o pagamentodo ?<mi dividendo, no dia 10 do corr nterazSi- d 12 \ &o anno, do capital re>;l'

Rio dt Janeiro, 4 de J> n7 iro t"°a7«JeSl0reB- Jt >JJe 0l*°>(*«*sàmpaio.

BEA.L COMPANHIAT>K

.^'¦rto<• 18*76 —

* raquetes a Vapor de Sou-tkmptou

Batutas *Qúufiwierclal do Rio

ã« Jàceiro. BUA PRIMEIRO De MaRÇO K. 48

Na th et-ouraria deste Banco, psgRr*se-haao Menhorf-s accionistas. do dia fO do c< r-reate em diante, o dividendo relativo aona razÃo de 9 »/0 ao anno.ter-nebtre findo,do capitul realçado.

Secretaria do Banco Commprcial do Rio2e» Le,r?' em * de Jnneiro de 187t>.— Far. .Vyi. »»"ci-etario do Banco. (•

Comp^nbiã Ferro-Carrilde Villa Izabel

Ws Srs. »cr-innistAK <3e.sta c»m-ps»5»t»3a saí» coaviid^dos » mum->í í r utê o «ii» 'íê? .ie Janeiro?j> -* xim» futuro^ tk Í3« e ulttuuapre»t»vâ«> do capital ua razàodeS % «>u i Og p»r acção, no escri-ptorio da e« mpauutu, ua estaçãodo Jla<:'gae.

Rio de Janeiro, «o de DezemJ.™ *^ V**5 ~ J»â*» Baptista*vianna Drammosd, presidente.

an

Externato do luipeHal Collegiode «*e<aro II

REQUERIMENTOS PARA ADMISSÃO

De ordem do Exm. Sr conego reitor,l';>.ço publico que do dia 7 a 15 d« Janeiroc- rrente, receb^m-ae requeriment s paraadmippfto nos diversos anm s do curso dvestudos deste Exteruato. E-aes requerimentos deverão ser acompanhados de cer-íiddcs de idade e de vaccina com bom êxito« *i o matriculando fôr maior de 12 annost .mbrjm da certidão Oe ter pí-.ío rev.':cci-nado, dirigido ao Exm. Sr conego reitor,elos paie ou encarregados dos matricu

dos. com o Kf.Ho competente e reconhe-cimento das -Assignaturas das certidões eentregues na pçe.retaris do estabelecimentonr« d:aa úteis das JO horas da manha ás 2da tarde.

_ X. Nenhum prttondonte será admittido ámatricula de 1" anno sem que em examemostre saber ler e escrever correctamente.an quatro operações fundamentae? 4a ari-thmôtica. o sjvtherra métrico decimal depesou e ríie-lidfe?, as noçOes elementares dagrrwmmatica portuguezâe doutrina christa.

Para *drrisbfto do 2' ao 7a ».uno os exa-mes versarão Eobre as matérias dos annosinferiores áquello em que os candidatospretenderem matricalar-se, de conformi-dade com o plane de ..studos estabelecid-;Ç ,»A9Creto n- 4>'468 ào 1 de Fevereirode 1870 ,

Arlm:ttem-P8 alúmncs meio-penBioniB>-tuiá 40J e externos a 24» por

^trimestreadiantado, além de 12» de matricula an-nua!, quer em uma quer em outra cla8«eOa indivíduos que quizerem frequ-utartào 'óinenio uma o* algumas au!as paga-,r>o 4» por trimestre adiantado pélõ ensinode o»Jtt matéria, além d, 12B de matriculao!/l>U-'I.

.O*' meio-pensionístas têm direito á ali-mentaçfio á hora do jantar, ao ensino nasaulas e ao preparo das lic«és do dia seguinte, »ob a direeçSo dos explicadorespara.aa matérias em cujo estudo precisa-rem mais de auxilio.

Os externos tem direito ás duas ultimas"""anfcagfns.Os alumnos do estabelecimento quequizerem continuar receberão seus car-

tõ>8 de matricula do dia 17 ao dia 25, domeio-dia ás 2 horas da tarde, e para' esseflm deverão apresentar-se ao secretario,nao sendo gratuitos, conhecimento de ha-verem pago a taxa da matricula annual «á pensão respectiva correspondente ao-l°trimestre, cujas guias para a Recebedoriado Rio de Janeiro, eolicitar&o do escrivãodo collegio de lõ a 24, drs 10.horas da majxh& ao meio-dia. (>.--

Os exames de admissão fár-se-hfio noadi«s o horas previamente annunciados.

ExterDato do Imperial Collegio. dê Pe-dro II em 1 de Janeiro de 1876.— Dr. JoséManael &ar**&, Secretario.

CunhaqTiencia do

ÀlcantarilhaA.roucaAbrantesAguedaAlmeidaAlijo ...hlcobaçaAnadiaA mar ante

j CubaEsposende

t EstnrrejaI EstremozI Espinhal' ÉvoraI Eivas;FãoFaro

i.rco8 de Vai de Vez [ Figueira

0 PAQUETE Á ¥ÀP0R

SAHIRÁ PARA

Southampton e Antuérpia$.oiü escala pela

BAHIA, PERNAMBUCO, S. VICENTE E LISBOAamanhã 9 do correr te,ás 8 horas da infeióh'a

Este paquete rec»be passageiros paraCherburgo h Havre, que seguirão de Sou-thampton por conta da companhia.

Encommendas; até á 1 nora datarde do dia de boje.

Para fretes, passagens e maiB informa-ções, trata-se na agencia

6 ROA PRIMEIRO DS MARC9 ITí5?iora*.»8 fóolloeombe,

AGENTE

&> JPach.eco3 em conse-incêndio liavido em sen

deposito do Largo da JPn?ainh.a5 tenciprovisoi^iarnente O sen escx»iptoi?io nomesmo Largo da 3?2?ainh.a n. 93 só-brado, onde continuam a receber asordens que seus freguezes e amigosse dignarem dar-Hies, assim còiiio árna da Candelária n. 5.

AveiroBeja: .BragaBragançaBarcellosCarregai do SalCastello BrancoCastro ¦ DaireCaminhaCelorico da BeiraCelorico de Basto

Faíej GuardaGuimarães

| Gouvêai LagosLaoiego

: Lisboai Lixaj Leiriaj Loulé

Moimenta da BeiraCabeceirets db Bastos i Marco de Canavezes¦UiifcvesChamuscaCoimbraCovilha

MangualdeMelgaçoMeaibadaMirandella

Monção do MinhoMontemór o VeihoMertoliaMesão-FrioMouraMiranda do CorvoMan nha-Gran deOliveira de A.zemeÍBOvarParedes de CouraPeniche ,PortalegrePinhelPonte de LimaPenaiielPombalPortoPovoa de "VarziinPovoa de LanhosoPorcariçsReguaKed ndoS. João da Pesqueira.Santo ThjrsoS. Pedro do SulSoure

SetúbalSinfaea do DouroSiivesTaviraThomarTorres NovasToudellaViiinna do CastelloVilla Nova de Cer-

veiraVilla Nova de Fama-

liçãoVilla RealVilia do CondeVilla de FügueirasVilla Nova de Por

timãoValençaVizeuValpassosVilia da FeiraVilla Pouca d'AguinrV alongoVüla FlorV';=uzeilaVinnaes

(J^LEGIO.TruLi

45 fiaçada Constituição4S

(ANTIGO LAR0O DO ROCIO)

% As aulas deste estabelecimento rea-1* brem se. no dia iô do eorrente mez.y! As 132 approvaçõas obtidas p^ioB<k Srs aluinnoSflots exames perantualas-» trucção Publica no anno lindo de-^P monstra m os esforçoa e a dedicaçãoA que o director e oa íilms. Srs. proles-

sores empregam dò nes mpenho desua miss-ão. Assim o director esperac/intinuür a merecer a uiesma con-fíáijça com que até hoje ttm sido hon- .rado* na aíiá longa carreira de inagis- V.telio. rh

Rio de Janeiro, 3 de Janeiro de 1S75. «-•O dir-ctor, padre Joa quim Ferreira. 4;Cruz Belmoit. A

COLLEGIO ABILIO

iANISACAGDO

Acha-se aberta a inscripção parapreenchimento das vagas no correnteanno.

¦^»èi^fèÍ<í:Í^<^9<^^i^^0^^S^^>r-

Nas principaes livrarias acham-seá venda as ^eguiutes obras do Dr.Abilio Ce> ar Borges. ,Primeiro livro 4e leitura.Segunao dito de dito.Terc iro oito de dito.Grammatica portugueza elementar.G<aram»tica franceza elementar.Methodo de Ahn para o ensino fácil

e. pratico da lingua franceza.Discursos si.bre educncão.

1REDXT0 REALPROPOSTA APRESENTADA AO CORPO5

LEGISLATIVOlendo -se ,?egotado tl"«t

doúsculo publicado, acha-s.edicção nesta typoglr*"phi* * \oxemplaT- iJOOO.

recoedicção da-renda a 3«

de cada

<&&:T&apT!&&3è4^^

% COLLEGIO

&&> ¦ ---;''^--7:- •

V"."-*- -fV-r-v^to^^v-: ¦

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Púsoluvel hid,iw *jS Jiiedicuttterúoâ,

yELINHAS £ SüPPGâjTORieS

- ^-'A-'<-^. |íl fii.-J. : '.- . ¦^"-%Á

^>§.. ,.¦.: ií: tt^síníiB ¦•¦ " *f

Flores

à.imeriaBarcelonaBadajozCadizCurofia

| FajalI Graciosa

FerrolMadridMalagaOrense

ILHAS

IS. Miguel

Terceira

HESPANHAPsdronPonteareasPontevedraPuento CaídellaaS. Sebastian

i Madeira

SantiagoTuyVigoViliagarciaValencia

DE

S.PEDRO DE ALCÂNTARAIE3-raia ci© Botafogo

A PALACETE N, 172,PLACA,ANTIG072^•l) 4"• R-abertura das rulas no dia 10 do T'•f, corrente mez de Janeiro. V

4

Este novo modo de trazer o,remédio em çontacto. com as muquosas urothraleso vaginales he reconhecido pelas cclebridaciés liiedJoiís camo sendo o que se lemf ito de melhor até hoje Verosannnes <!e Derinalliúlogia c Sypliilio^rapííia (4 ànnon* t) a these defendida peio

*>octorDUF0"jR peranteia faculdade deniedicioade Paris'Julho dr 187.'1, a brnxura do Üor.tor JARDIN. etc, etc.

Hoenca alguma do canal da uretra,recente ou inveterada resiste ao emprego dasVElíiaíilAS-ãifiirSAIi? bem como os'íÍ»ll»iMíSÍÍf0^l!Í>"SrJ»'É*CTÀ?Iipara as doenças das mulheres, e para as affeççõés do ânus. assim como o contastamnumerosos ensaios feitos no hospital do meio-dia, e nas clinicas rspeciaes.

Paris, 28. rue Taítbou,t..^K"K^t"VjfiXi pharmaceutico.IíiscDsitb no tiio-ds-Jnneiro, T DüPÒKCKÉLLE é C°. !Óí, rilit (íeI

DUPOKSi*BS*E8*SBÍaaBací**S

S;"ioaPedra.a^gaa*ta*SEi5gBEiB

4I1D1CI0Sompra-se ou alu^a se, para'•as* particular, uma pr ta

dft meia ida^te, t|ue «»«-ja perPf it^engruiomaiíeira «* I .vad* ira; tratw-!s«* ata rua Uo Ri ^bu«lo n. S*íplaca. /

DE^APPARECEU da rua do General Ca-

m^ra n. Í22 nuia p^qu- na de côr pard^.de cabellos veroielbus saia e palito de chi-ia, sem camisa ; quem tiv >r , lia f«rá o favor de. levar ã mesma rui n 222.

J!>SE* Jõaantiri Coelho & Irmão,"'«"" arm«zcm At* ru>tlltadns e

eommfssoes ã rua do Rosário n.lOG, f.zpm **ci«»nte, que a datarde i-'dó eorrenie, dèVam itits r~n-se no r^f^rido est -.bt-UvIuint:ao «eu atktisro rmprrga<|fl o Sr.Francisco Rodrigues lassao.

Rio e Janeiro, "í de J,tnt irv,«e f 8,í*»—«Io** •iQ&quiui Coeib«>& Irmão. á.—————¦ ¦¦—¦

A BILHKTS inteiro n 2.933 d« 4 • loterianereJní

nef?('0 ^ P»^ Pluminenseperten^ ^0, amigos -"„ Collectoria; 'e o den- o *367 da mesma loteria, àg.p. e S Pda Barra de S. foák a qUem 8&o remet-tidos.

'.''!:-.-í>S"'1.iV'v--.

reciea-se alai^ar uma cria-•ta bronca, qne s-jm b.»?,ensopiuiadei, a *¦ l»vadeira; siror casada, tnvlhorv ••.,.„<»ili»e o marido se preste a serviçosdomésticos, paru essa partteutar : trata-se na rna do Rír-choelo n. 81*?. placa. jf.

PRECISA-SB um criado para ums droga-na, na rua da Quitanda n 157, placa.

rENDE-SElente casa,V

rua D. Amia, Nery ngenho Novo). Para verpara tratar na rua cm Hoepicró^uTsõ*

a grande chácara com excel-em S Francisco Xavier, á1.22, .(antiga <Jp En-

a qualquer hora e

"tJoão Vaz Ferreira Junfor.J»sé aa Rocba Vaz Ferreira e Manucl da Rocbá,inandam cel««ra»

*?JL-JS£*A*umn* *«r*'j,» rt« *"**«*SíSgSSSf ?"M«niC«»« Cartno.bojé

víí/- ^ iWWtWí» P°r «ima de suaeafiremosa iriaà Alària EmiliaVa* ferreira, para o que eon vi-dam a todos os seus a micros, nro-«estando sua gratidão? P

Salsaparrilha de Ayer.Extracto composto concentrado

Para curar todas

as moléstias que pro-vêm de Impureza do

Sangue, Syphilis eEscrofulas, Rheuma-tismo, moléstias daPelle, e as enfermi-

dades chronicas

d'ésta natureza,

r,Q"S"S,T'rf f'Í?Sa P^ParaÇã» oífereee um y(,eio o.ffícat:para comliatter grande parto das fltóléstiUSi Ckioi.i-«^nn,?,/;SpSClaliaílde essias 3k'e Provêm de vicioeu íinpnrezajio sanjçue.

Moléstias da Pelle de toda a qualidade Dartrn*i-usiuias e erupções, &<;.. sao curadas com mnftaZeT. Pel° 01Uprègo tíel <la ^I^PWriU,« Vo %t

--oiestlas Syphiíitas chronicas, eijtranhadfis n$8,Vst«iHa, com tridos seijs s.vriiptoinaa^RheiithatisniòAffecçoes dos Ossos, Gotta, Eryi,ipelás, IJicèrácoeste. umá iuhnidiids d» enfermidades que sé derlváind esta^causa, têni sido etHeàíinèiite ciliádos cum esteJremedio. .Isto continua a ser manifestado, todoses rtias em casos innumeraveis, alguns conhecides; publicamente. i .'";•A Salsaparrilha de Ayer é igualmente uitrespeuitiuo ooiitra às Moléstias KscroíulosasíIjnnphathicas, Mal dos Olhos^ dos Ouvidos, &c.As Senhor As telH tiiniiiem experimentado quepára a maior parte das enfermidades a que êllasparticularmente estão sujeitas, esta preparação é deessencial utilidade.

BÍP" Preparada em frascos pequenos, seb umalonua altamente concentrada (isto e', reunindogrande-vn-tude medicinal em pouco volume), o ex-tracto de Salsaparrilba Composto de Arer offerecea immensa vantagem de dtíses pequenas (de 1 até 2eollieresdasdechá),'evitando assim o sobrecarregare estômago dos doentes coin líquidos imiteis enocivos. .,/ . .

fcKÉPABÂBÁ PÈt§'""

»r; 3. C. ÍXE& & 6«.^Chimicos-medioos do Lowell, S$t.Tlá,"V*E33sr*D*El^lS-Ê3 ' j

«n todas as bôticas er lojas de drogas,- DEPOSITO _'T '

13 Eaa Primeiro de Março 13

PARIZO nosso escriptorio está aberto nos diaB úteis até ás 8 horas da noite, e aos? de-raingos é dias santos até ás 3 horas da tarde.—Os agentes, Fonseca tf Cunhi.

¦Jk%

inctsmbe-5ca,

og3?apixia- . doJO

raí>ü<iâLo <B

aira-xitios

olt>i*adea

COLLEGIO ATBENEO FÍÜJlíNffiE55 RUADO RIOCOMPRIDO .55,r

Bi RÍGIDO POR MONShNHOR REIS E DB. A. REIS

As aulas para todos o* preparato-rios, serão abertas no dia 10 do cor-rente.

Af matrículas estão abertas desdejá e só se guardam lugares até 15.

O director,Monsenhor Reis.

OOLIEGIiLEste recentispimo estabelecimento

de instrucção prirparia p secundaria,frob a direcção do padre Vi ente Soa-res, abre-se no dia 10 de Janeiro, narua de D. Luiza n. 37, sobrado.

I

COLilfílO

«VDROTHERAPHOKM

NOVA FRIBURGODireeiorea<

Dr. Correia de Azeve.do e Dr. Carloí SboliNeste importante estabelecimento modo-

lado pelos melhores da Europa, encon-tn-rão uma cura quasi certa as bronchiteaehronuas com predisposição áphtiuica, ourheumatismos inveterados, alguns casosde gotta, as moléstias do utero, o hyste-rismo, a choréa. nevralgias, d nevrosismoe out*as moléstias nervosas, as congestõesio figado, do b.<ço, as febre* intermit1-rentes rebeldes, a chlorose, a dyspepsia,,d gastrife chronica, as escrofulas e certasmoléstias sjphiliticas e cutâneas. A maiorparte destas moléstias ordinariamente re-

- istem a todos os outros agentes thera-¦euticòs.

Para quasi todas as moléstia^' que se quertratar pela hydrotherapia, é não só prefe-rivel como necessária a estação inveinoaa.

Especialidade do Or. Eboli: wohstiasnarinas tratadas pela hydrotherapia.

Recebem-se pensionistas no estabelaci-uento. -. -• -

Para consultas e informações sobre hy->lrotherapia os doentes devem dirigir-se ao'ár. Dr. Jo5o Ribeiro de Almeida, á rua Pri-meiro de Março n. 29 placa, desde o meio-dia até ás 2 horas da tarde (-

ÜWOLiTO WtlfiE DE

OÁ LIÇÕES EM CASAS PARTICULARESPôde ser procurado a qualquer hora na

¦.-asa de sua residência, á rua do Areai n. 8e no escriptorio do Globo: -

JJÍAGE

MiAs aulas dente estabelecimento, abrem-1

se pela trigesima sétima vez, á 10 de Ja-Jneiro. I

NSRicas imagens da

Conceição, de todos ostamanhos e bem assimMeninos Jesus de ma-deira, com bonitas ca-mas de pennas rece-bidaB ultimamente deSanta Catharina, en-contra-se na rua doHospício n. 102.

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¦uei'-

ii itmuito ra^oa^reÍB

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51 H11*«¦/$£;

Qi& Kinvee f°5

Tendo-se construido dous errandes circosde matanal com o systema europeu e per-maneotes, de propriedade da companhiarqoestre.^e gymnaatica de Albano Pereira,e que trabalha nas cidades do Rio Grand»e Porto Alegre: esta receberá todo o ar-tista-desta arte que d^;lla quizer fazer parte,pagando-ee ordenados vantajosos segundoos seus trabalhos.^O gerente, Boados

MmÊM- ^iOjrSfeÈSSr* v .

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A PHARMACIA III!78 RUA DO HOSPÍCIO 78

(ESQUINA DA DOS OÜHIVKS)Drogas, pTfumarias, sabonetes e outroaartigos de toilette;7'" - ' -•

I. ALCAZAR LYRíCa FLUMINENSE

COMPANHIA PãRIZIÈNSEÜtftfiCÇÃO DÈ --

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Ml CIRCO CHIAUli" mm md

M--HOJESábado, % de Janeiro de 1875

Ultimas representações da célébrité pa-risiense Mlle Vanda, o immenso successo

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llBllÜlImpriraèm-sse carqualquer liora do

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de- enterroe òla noite

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Opera em 3 actos musica de Ch. Lecoq.Mlle Rita Feyró desempenhará o papel

de Mlle Lange, Mlle Vanda Vasiloff omuito qpplaudido papel de Auge Pitou,Mlle Marie Denisõ papel de Clairette

Os demais papeis por toda a companhia.:Terminará©' espectaculo com um bri-

lh ante-intermédio no qual M- Désrocheácantará peía primeira vez Un© Ty«*«»-lienne e Le Conpé de £.i»e, por MlleLeooor Una Hàbanera.

A.'s 8 horas.

30 Rua do Espirito Santo1 ll||llf7|i||Éiií;Sa.T3T3ad.O5 8 d.e Janeiro d.e

íi A'S 8 ii2 HORAS DA NOITEwêa aiiiiiiiiiiiiíOS TIGRES

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ÜIIAOROSPU STICOSESTABELECIDO NO JARDIM"

DA

Guarda VelhaEste Museu foi inaugurado no dia

í 25 de Dezembro, com a augusta pre-rsenca de

30UUi'

1876

xàntÊfí!^* á '^^«yjgp** *""-¦'" ~rV— v M. "--ífe—.

ÂEBJOÂNOSBE ALTA ESCOLA 77 ^

Íf|0MTELi MAYA, Jéca^etario.

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,^,a-. -.. ss. mm. 11."Os

proprietários nao se pouparam a,esforços para apresentar uma exposi-çao digna da primeira capital da Ame-rica do Sul. . "Ir

O Museu é composto de 161 figuras,divididas em 24 quadros „represen-tando personagens celéBrès de di-versds pa,izes, por suas virtudes oucrimèsv7

¦ Entrada pessoal ...., l$Q0O .^-^^'?;,entradas, Para meninos até

7/ánnos.": ",'r¦¦; .AO Mjiseu estará aberto ao publico

nos dias úteis, das 6 horas da tardeàs; 10;da noite ; domingos e;diás san^?M§éJLó&Ms'"'fl horas da manha11 da noite. 7

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yp., do—GLOBO,-^rua Idos Ourivesn. 5

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