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iViSós:âsSÍÍÍIll_Í

_lo Pnri7. **• .'-*¦ -¦ *¦¦¦»*¦¦',de Pariz.

. ..««ao, Macodo. especialista .nas.-!:BSe.S'|.«.«|ruadasLarangeirasn.l2o. l0"0

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V.

' o _>i_. _-arc__.o_,do Faria, especialista

do Itaúna n *178. a tantas as horas.

Sortimcnio na fabrica Serttwp& Pinho, Ouvidor 9.8. (^

t.,^r9_fe8%9x*ll.i^.ito__P.,.4'*.-SiiT»**—Leo*bIònácàlUgraphiano..o3t.ternato.vía8çerf.i...

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ÂBSMM. 61 MiWli&' Ê_- oráem _e S. Ex.,o Sr. i. inistrôda marinha,ístáiilBtíècçnb'receberá, propostas no dia. 33 dbcorrenteíás 11 horas dn manhãj.para oá concertosde uma das barcas d'agu.a deBte arsenali.quo.tomdé ser forrada de madeira, o latço.qreceber, tlay.?tíihddfes pára depósito, d.gúa. quei serão postosem communioação com ns botííbaà. EstúS propôs-tas serão om oarta fechadrij devidamonte saltadas

__ /rfli/H _Hk

^^^$K^^XMai O PAQUETE

e com expressa ,aec_nraçao uo .uparoni,!*» _**ywrièntós sujeitos fisdisposiçpo- "

T)<9«_4 rínninw/iní_v_«*_Trta * n n(

- r_ t»_» Atalit»-- d lu ©omjO.n .oro.«OCsuUorio aâ da Alfândega n. 80, _o moio-áia•Shoras. . i . . .-.>.-

qon-i-'¦«.y j___+k:__ do Vaspoitió ._ÍSS»j"-iM"

tarde,- todos os dias uteis.

nun »i...»-«»™ . .JpeBl_l.ca(!ões. pottoto-so.dirigirá directoria das construbções návadS;

Exjgo-se o menor prazo possivel. . r;« tU»J__3_Não se receberão propostas senão dq^pppnpn

tes que tenham estaleiros o quo paguom 9 im-jpbstô dé industria è'pfofl--ad de constructoresnavaes-. Secretaria da inspecção do arsenal demarinha da .côrte, em 8 de Janeiro, do 1883.-0socretario', Mãhoèl Cândido Rodrigues Silva.

(924

gon __if este:! sahirá pára ¦•

' .tocando,iia . ,._,,. , •í.Vj;i-

TELEPHONÍA4^

,i-iji_- _-à^w_N_u___00 operado?*, tug. -.í>R-.--_ò*a_?..»*-i.*ioL.dá: Alfa»*e>*a ****• 4S>liora».;. -1

., i>r. -x__»***.M.d. îrópjb-suifôíiòi

í_n•Primeiro,do Março,_..w- -. ¦

____i!Witcíh\_ -¦it!Mr__fc-A_»_iftL«_t>_*

sogiítÍ gSnéE-\3_e

/. -m_.ês«-s «e mulheres, reSíd.e.á rúàISbroi B8.o'nde dá consultas das.8 ásda tardo.

-^*_R_ÉHH_hB.Rbsar o,nii57,.spbrad9.,cnd&seraep

^Sà^t^ftirtó ¦

corretor; rua da A-ían4?gan. 8» • >. ]

a . 9 a lata de - «tro» í"31"*"410 *¦ '""*!

os spâiiiji^.^ffiSv m

DE

iJ_ Lt;l ü íil"-"!!!^0.PA.QÜETE

AMANHÃ, 11 do corrente.; .,

'..ara oncommen.as e pnssagénKÍra.a-se';cõm

m_-0N,;S0N_'_'C.yW^l PRAÇA MS MARICÁS 2

, .,., .',. 1-ept.ra carga com.. . ,, , ./.:'7;",'^î;"jç^;'i;t;í;^.w._6 PRAÇA DO OOMMEliciO^ í

.j,,...i...:.. yyy-...>:¦ ¦¦-; ¦•¦¦]> '¦¦ i'-' - ¦' *¦'- (887

FOITOT-ÍCOMM. DE FEHRT - '

".kfft-á âtí jfeió âa Prata, sálíirá para

..n-Hiili_tU-:a.--ii_oi'__ i"' j*^1' 1 li'-ÍÍiÍ'iÍ,4-_

ÍPORT0S DO N0RTB

^"ft

único procurador para o im-perio dó Brazil do3 Mrfg _»*«*•

ISell, Itlnke, .Yat_on, -Faller,mmm{ '0mèkH&tMimsíni^**fi«-?n*e qné to«o|S" «'ps di-

csèé; HUpèi-So, antigamonto depropriedade d$;. <_ò_tiii_i'étitalVé-liiÚo-té_^díwpaíny. •¦ âe. •__-«.toniílüstadois Unidtfs) r ncal.anip»Oier. ejpta.:.-fendtdôs ,étrati__crido_ para a TropicalAmerican. ,êièiitt^_»e Cô ,*_* •pany, Hâinitèd , l_e Boston -ei-.o*fc ¥ò-*I- (Estádòsl;II_iWÓS),àct ..alincuie proprieiaria unirca %¦ exclusiva «lestéM dii*ei*

Bolívia. Kqilítrtoi*, Es * « d«iUnido.Í-m Ci.Iuii_l.ia . W&é-znèla, Goyana Ingleza. H«l-lttntfèiíàéFi*a_t!cteáS_í. «S AíÜtl-lhase a America Central* <_«._,

O qne declara e; fâ* pttWllCftporo tóâós os-Ins competentesê^leiaés-.'' : "- ' ' . ^ '^, ,...,,s

tódê-^nÀiriirlI .4e Mrneiro de 1§8». — P. P.. AP,c-Xtáfl-toêi Cfr_íUá_tt PfeW-fMM\gitâc_-.e. -, ,:,,y (è__i

W V f» Ia M.slmfwte-B--*» flueiios; oslegítimos tra?ení a,marca.,ê<_*eúa.{Èstrellabranca'dentfò'dó'circulei éttcarnadojiKuada Al-fandogaü.»-88." " '¦'¦''• '¦ "!';T;:)i_'".'i ,'',.. ....

k.__.i_vg__3J-i-_:o__ic_d»'•';* o.;' importadores. -*--•;:-," .(929.

,'.., , -DE '.

ÍO :«KA ? BA ;:^ÍIlTAjlIIA:: 40..Este estabelecimento, tendo• còbàpleto' sorti-

mento de drogas, produotri-í ohitoicos 19 pliárma»ceuticos nacionaesééStrangqirós.-recèbecneom-mondas do intoriort érh bújo àeryiço se desvelapara bem servir aos.séust ftégúézes,não só'emsuperior qualidade dé genèroscOmónàprôtóptáremessàj bom aoóndicionamettta e aî _íos muito-razoáveis.' Vendé-so a.din_ioiroo-l:'5p'r-_-0. OÜa-ma-se a attenção dos Sra. pharmaceutícõsb'dopublico do anteriôr.párft' esté."_imúnfcib o hos.fre-gtíezes que.se digná_.m honrar esse estabeleci-mento pede-so de: dirigirem diréctámerité Sôtíseddidos aOunKa Pinto íi 0;, Aruadà Quitandan.48(Drogaria.entrai).'1. - r ! (515

\mW . - •'«- > _V il. ll-lM..

ISP1I SANTO«fcíiliji i-ül."

ptorio dama da Quitanda n. 186.

, ;a. __.iv.___a _to Gad.importa-

Setombrpn.14. •;. .,_,;,j.ii..,.

' opx_Suiado da Bolívia; b; 95 m da Can-

delaria n. 15. ;, .. „,. .,-y^y -.

•."'Oox-süiàdb da Aüstria-lt-nèriái n. 40 rua

âá Alfândega. .,...,.„:,,'

,j .ü.llIUUl.Ull)

ÍÍÔJE, ás.4 liorasty.i-'. ••¦'' ..¦.¦¦(*'¦.'¦¦' ¦

-;-í .'. '

!¦ -''• ^-á ;ú ___• £.'-.'-.1:, .üWl»--.»'« . '"''•' '-"íi' ¦.''•'"*- * ;•""Para {rotos, passagons,.9. ipais' informações,

tratá-so coid ds còtiSt|hatâ_ibs

:' i __'ÂBÍ_-VÀ'lJ_-I_.- _£ .€

34'

sahirá 1 HOJE, 10. do.corrente; ás 10- horas damniibã ..,- •_.,.

RÜA DO. GENERAL CÂMARA; ÍO: r (932,.,,

.0* •/"' "'' _"*'"''" .'''""7T~~—~ ~rT~-. ~~T

1».m «Âiii_fi.tt.i_O Wm. Sr. séna-or''Henriqutó|;ràncisco de

Avila'dará, audiência sao édt-tbiõ*íâsocretanado estado, em todos ps dias uteisâft.8 as 11 no-ras dii manhã.'Dos Aora.em dianfoêssqa .al-EÜma,;estran{ia. fl ropSlioão sorá.recebida nesta,

¦ UiMdíbria central da áecrotaria de estado; dosriegocite da agricultura, commercio e obras pu-blicasêm Ode Janoiro do lS8?.-,0 director, F.L. dè Busmão Lolio. |L..,.,;__. _J.i_-_ >>•.'-» i™

-sajaf^. '

Especiâlidjàdtes ápUA^t-W';.f ¦. CÍLAIf".___' 40-' :*!'_nooât^¦•3.# phero', -üai-feHüa.jy;çrethepMÉI, _è':.'.perol'asít;.!!._.límãd6-_:."^^(

ag"*5** floridavde Bórry,' "'^Pi'aí.'0p'é',.... 'de 'f.âa,.,, ;;j|àt.â.:o_ is * curativo déBenterj al*-

.ãofÍBídinliâá' de.Pe^y;: :;tM'6o'_(:!êigeíi*-3tes. ri_a. da Alfândega íi. 38.—_.iin(ji--thoefer écC, importadores. "' "(894

A'.vondàern,todasnspbni_naçla8(lojafi|deifer» - .,fumwlas, ferragens,¦ntma_inlioii;é-e(--ii--':;,I^*np ¦ ,4-:'¦

püiÀDÉ is i-^ÈÉtttS.y:'y<'';' '¦;";,,-'

1

A61TE GEÍtAL I ...iÇlfejjíill"'.'-''-;' _?. M.:BEÂNDGN^r |^ '

46 RUA DA RFANDEGft ;.R

LAFERRIÈR

CÒMPÀNHÍÃ

Platê; _í_*il SteatÉteís,

SÁHI1.AS EM JANEIílO

-iiiilítflfifM

Companhia ostrada Ldé. forroliacalié o í/atuiíps

De Srdom da directoria, faço publico que o pa-Kameltd_fòs júrès dos titnlos ;de: «_eia_ao re%tivoslb semestre-ultimo.. éorrie.ntámo .dia- 9. dpcorre Si mez em diante, das 11-tao*. (Cs an.awtftrdo,no esfiiptorioárua da Saudo n.^40. EscriptoriocentrAno Rio de Jatteitffi- 8 de Janeiro;do 1883.—MMí Pirnenta d«'.-,0_Wta,::g-í(T-a-livroSQtocomp»bia. ' .."-.•:'í^t_._.íI /ti ,(93*

.1(835.

'¦'¦¦ __ „„„«,ittdo g.ráí dá Republica Orien-tigmWfemÈm

10 ás 4 lioras«1. oon-_iôfffi do Paraguai n.

rna da C.ndelarinn*.^ u.. 0

òo^íianixi» Sorocàband, _üadà Candelárian. 15.

;'-;'0 V.âPOíi'1 ';:.;;¦•

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a*»' í.íí-u, ' hw '* - ¦•**»• - •" *;: «¦

Para Mova .1 ¦_. orli.

Donati...Horrpx...Hèrschel..Ptólem^.i¦í .¦¦ %Q»'.3.' '

; tió dia 5. no dia 10. uo dia 15• ____í_ií&.îrdiirsS'

:.: tio dia 80

COÜPANHIA ÍHÍAZII. II-DIISTÍIIAL*;BRA'•-«.'.ÒANPÎíÉiJ-*'il.•.}í§8^y.r,

Dodia 10 do corronto cnVÍliant.'pt.aaJg-nVoS-:crintdpi-festn cditípaâhia ó _1V iatititó.dSlSit. j?or.acçãeMrréspÓütlèlit.'. iio 2» sem'e.tre do áfitio;flndo a%a_-se,a distribuição do acçSoê équlVa-lentes» 6Oi000S,;l_nEega_ola ^mortwaçaodeobi*iimii3A dft picflfiMMBMitt-^ftn jK"^ »"^""""^*

( iü5 dé Janeiro, 8 de Janeiro de 1883.—O direc-tor thesoureiro, João Luiu Coelho.

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_"4"'

t^nèreisi seiãpre 'ittcaip:

..,,:,, Bonitast ;i,v„í;.....v...,-._,^. „.,.;; Ât#i«_-_f*(fi;f-

QUEREIS SEMPRE TER _ÍÍ|ÉlfUsai da agua do sabão, do'pó de arroz liiàrtr-rlòr.o. Qualquer destes prodúfltos' possuo-iftincómparavel..vantagem de tornar moços ôsVÉ^... ,.:•-. lhos e.bonitos os fôiOSi- ¦'¦> ;i /'y1"1-'A. melhor e a mais; hygiénica das prepáíàç5e_.... 11 .-.;,.:.' .parai-orosto* :::,..-.,--,~.-»;...Cuidado com as contrafacçõos, que são numerosSd.

Vendo-so somente no grande empório de¦' Hi ;-.\''.r;-:;peir,fa_íia_;liiis,-.;'.':..;ry;í;;.;

AÜ2C DÈUX OGISA.*!-. ',

.iíi„ü-_di_íbiii|í

Para a Europa

sahirá hojo 10 do corronte, ás 4 horns da tarde

EnoommeridaB herie àtô. áá 2hóiâl;. (:; ..''::,;Passagonsáruítda SAúden;;86;. ;;|( ,.,.,;,„..

UGLARK & C.

Tem sempre grande ..rtimentó do xfG_TI_íb

CALÇADO INGDEZ, ^ ^. ".'•

da Bua,antiga,o.mais.afama-a.fabricapara homens,, senhoras o

crianças;O ÚNÍÜ0 íiEPtísitO

35 Travessa |tò iDuvíâdr _._». -RÍO DÉ ÍÁNÉIIÍO '(756

. tàiiMi 1 Mi E..ECÍ_t'¦-¦¦ üwDl

dòiMéNÍi.

Tôrtiiífi,.,..._,. .,..•• ;,......••••-..__fo.rct)*f.. -•;. ••••...' • -.- ••¦ *,;/i .*' *;l*.'yittc7itmé''2è_i. .?,.........,••••-.•..•Nasmyth ><}£

!¦:¦ tfiiüi)-i_ii; .ií_í jj"-..-j.-.-.:i- '"•-'¦' .-wjf_ Para os portos uo sul

no dia ,8;no diii 18nó dia 15/20nò diá 38

AHPÍL.ZACHOCOLA

:M 60O SÊk¦~--U.-e

(to, ' ^ÜB' ^JBJEB»--- "

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v|? . ,T.TfJ

-¦' :/'-á&&i*.- \_^>wi_a"_! :. VUIGOR DO CABELtrÒfe DÈ. ¦âA^Sp.

Para evitar e cnràr a yae-da doa cabellos, restituir acôr ao cabello. desfalleeidoa

'!_;_!> promover um crescimentosbnndanté ei viçoso,.. E' elHcacissimo. Sô com àexperiência ee acredita.**' -. ¦'••¦; -: •;;__; i"r (ii**

PIM08,eS_ „ _..i._ÍS. •

Cci.oMrl...ifá.í.é. dW..Canoua....Oíruante..Cattíe)'ò»t;.

rio dia' .8nô dia 10no dia; l1?no. dia "no dia

DESfíâ íi 6 -LírOii-í. jl.Y o/lisWli_l>'^ U

._ í ÍÍDAAÍiFANÍ)S_A.:,.r:i

7™^ .... títjíi.-. _u G..I.

PBIMEIBO ANDAR

fâft M;Í«;7I,.O PAQUETE

SÊNÊG/.1-

. |.o-uparitóa,'!êsiir.b' 'íCarrltt'

da, Villa IsttbelDo ordom da direc-oria faço publicomo, nO dia

10 do corrente em diante, so pagara na thesourariado Banco Industrial e Moroaptil, ft.rua ün Qui-tanda n. 119, o 18» dividendo dns acções destacompanhia, relativo aò sertpstre flndo, nrt razãodo OSpor acção. Eio, 4 do Janoiro do 1888.-Fchj»G. dé Oliveira; guarda-livíos. .

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O tJOÍÍRÉTOKItll . -V 1 3V * <_ ¦¦• ¦'*» ¦"-' *•¦> ' _*

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Sortimento enorme¦ fcà'_*fti_*à ItorIvelPreços ^SSSI£*___" Ví_fò_i 'cA-sttôseu «energ

ÒÒMM. BAÜLEda linha circular, esper.adp de Bordão?.."e.èsca

hbjo, 10 de JaheiroiBahirâ^pttra )W).

MOÜTÉVÍDÉO ÉJUEHOS ÍYRESdepois da indispensável demora

O PAQÕÈÍÈ

alas

;„; ..;;;OS AGENTES, . ,.j"Olil" «vi' <•-*>- :• .li-aí bj.oi!j-u.-a_i- '

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isforton megaw & Gí: 82 Haa Primeiro èe Mâfõo 82.ííiítííI'"' f frrit'"_ " j' üjLJ-_-__a_jtMa----------it

OompatinlaNacional dò-íaToêa<íaoa "Vapor

'Convoco ^^.«^Ê^^S^á^^*oxtrao- Jinaria, para o dia 10 do cotrente/ao melo

das oomiiiissõos.ospeciaf eJscnlJaepmpanh*dádoá sobro a proposta ",l*M8n*l*3S„ll»MEordinária deiO do Noêmbro^passado, e ^solvO-ordinária ae;oaoi.uYumyi«-_._=«»»-»*-«-,-- srem a- respeito: Rio. de Janeiro, 2 de Ja.neupjleIsS.-EtílI. ió José :MtMèé, presidente I ge-rente. y",1?

¦&o_r_jOrr_^éa§!Blennòír_a".ias è flores, lji;áricás"..çnrj-njsso.ra-'

dicSlmente em {lòucõs dias,com o xaropeo pílulasde maticd ferruginoso, approvados pela Exma.iunta de hygione, únicos remédios que, pela suacomposição, inuoc.ente, e reconhecida efflcaçia'podem usar-se seín' o _áénq"r receio. ,

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EÍ__1-13DârtliroSj slií-ia-." boúbas, maüèhás. do rosto,

caspà 0.,-omichãò, ciirám-se radiç&ln-èníojim'.ò_-6'-otatiò fcdin Olico_ e ós sdbonotes anhhcr-Wetlcc-';dbDr. Páblò Sa_íhéz.Kos. uniops ospe-cifloos garaütiaós cbntrtt a_ tòolôstlaà da pollo.

'•:;Vendem-se o àlugáin-se. ¦• -,-ésíattelécíínénto musical;-' 4è ¦... _*^___)É__ídl9^'çíP-^,^1 "

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. pârÍeW;dé'Í_i:Çlassev--iteM-Jum-niTi. rua de.Goiiçalves Sus n. 87. (731

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:'FOBpffiA_#lfe„;. 0,_m^ -_-c_c_it-*_Ío. inimitável o superior'e^^ío eô^mo g^mm{. a

n ^-Ç.OSõOO-iCada Iatai.de seis jy.os, e gr»_u

prietarios demarca registrada .

is mym. rn-^m. |?4,18Alfredo Montunlia

»RÉNOQUECOMM. MAJ1TEMAET ^,

da linha circulais Bahirá pára

Lísíbòa e. bgrdiIgs

UViU.il.M*-**'***— Ji..-^- ..i, (rí ilfí-içilüiM dia ÍO'do' cò-rentè começará ria tüesoü-

rariá deste batíéó o _ a'g_mc„t'o dd.^» dlvidendoirelativo ao semestre flndo, á razão _e9» -P«aecão. _Bio,.._Í6i_.RBeiro,,.Ç):,de innpirçj.do ,1S«.Úarêtò dó Flamengo, director, secretario do con-

s&i...... ..fabX ..

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636 n.157.

tocando nalVi_ i». l_

ft O.(729

pIÃ; PERHpÜCÒ È0AK6R,ííd dia 15 'de Janciroj ás 8 horas da tardr

Para fretes e passagens trata-se na agencia, c.ara cargas com o Sr. Hí Dajrid.torretor da com-panhia, rua- dp Visconde de ltaborahy ú. 5,1» andar.

TPATRO SANTANNA

:. òo^-^íiM;^^ -PB^1^.BMPhÍzA 00 ÃflTlSTA EXWKB. _-_,..,.

BOJE Quartarfeira, 10 de Janeiro HOJE." ii».B*:''P----S"E*í*ípr*X<?ÃO

- flá tòtav-1'ò..er-. e'èí Jca em 3 netos, original* deH. C-lvot - AiDm-o,trad-cwo-'

livre do E. Garrido, musica do notávelmaestro F.Suppó,

O ágei-te, 3Í_.iE-Tiálb-i»T»-

BQCCATOMA PARTB T.DA .1

"G0MPAM4GIO

1

ôesellscíiafT "y-

llÜA «A BAIA ílfEMAL AILEM_¦'; O PAQUETE

A musica é en'saiada._ca%hosamonte pelomíestro H. A. do^MesqSíi, coadjuvado pelos

profassorss. TavaresO scenario é novo e devido

sccnogrnpno Anur*09 adereços "*•** "*"'-

Hoje M 9 Ü-i-as _._. tttfdej ÍSfiPscriililcr _ »MI _SS_!8JS__$»Í

con_pai_5»ii»ento..—» secreta-ilo/ Beriiardo de Andrade.

Intcndencia tia marinhaVENDA. DE OBJECTOS 1MPBESTAVEIS

De ordom do Illm. Sr. intendente faço publico8W. 8 unia hofà dá -tarde do diá 15 do corrente,esta repartição receberá propostas fechadas, paraa venda a peso dos obiçctos imprestáveis ou semapplicação, infra mejieionad^:.,..... .. .,,,{,>. x.

AÍmòfadas, fiõ.-.ev|g, _eposteiros„mangueiras dè sola, ditas dé ioka; cabo alcatroado, hma,encei-ados, mochilas de lona, saecos; correias,couros de boi. amarras,.boia», camas de .ferro,fotóes,, grelhas, ibarris dp ferro, tubos de.bprrarcha com * som áraine, gaxeta da dita, peças, dea?Ülll-af -te fen-ó tundido, projectis do ferrofanído, «««PiyelhQi folhas de feltro, ferro, velho,moinhps ^m^s!o.arrmadav,dro e livro, desoecorros eni líestiso. -... ... „._t„ _

As propostas serão escnptas com tinta preta econterão os preços por extenso. .

. Secretaria da intendencia da"roannha em 8 dejaneiro do 1883.-0 secretario, OlivenoMPau*^Travassos. ~^.™.&-

:Ü s ve?-

oriiiundiahábil pincel do

loufigue. ,.os nás officinas_ Coste..rí.ó-,

.unir;!. __bA_.-_ 13 a«i: teôríroTxt-, párS

BAHIA, LÍSBOÂÉ HAMBURGO

do Exm.l-r. barão de Canahéa, qui se retirou, *. ..di-sta cidade, existentes na casa da

62 Rtíi MARft-Jl--- ÓJE ABRANTES 62(Caminho novo âe Botafogo)

HOJE

Quàrtá-féirà, 10 dò cdríenteÁS 4 HORAS DA TARDE

Não se procure neste leilão oleaidos e. cousasvelhas, porquo tudo é bom o novo, o só tem apo-nas tres' mezes o", uso, com muitos objectos dèg E'muito adésèjàr ábello iriófiiliáde_)allissan-dro e boiB-rosè de espaldar, com dunkerques

^Samais outra mobjíiaàéi Àuartodo dor!mir, mu_tó completa, ioda de pállisáandre, guàr-hecida do tuya, coni bollos espelhos no guarda-CaNeCin!é0

menos de estimar a elegante, mobília "dá

sala dejantaV, de nogueira, guarpcida de pai-

Ainda outra para gabinete, austríaca. ¦ >Tarabam ha, fora o que ficaüidieado, um Un-

do.«harmonioso,.pi_Rode ..mmp.armano, de.pal.Ussandre, coni selo oitavas, do acreditado fabri-cante Heiiry_Terz. .

' ,

Cortinas, tapetes, quadros- •-relogtos-.pmcel-lanas, crysfeios. pecas de.chnatoflo. «c„ etc. ,,:

Ô annunciante, offerecendoà concurrencia pu-blica tantos è taó bons objectos. espera grandeaffluencia, particularmente dos-eeus numerososfreKuezes, Sue não quererão porderp bom ensejoque a sorte lhes offerece, tonto mais estando anrolbã feita, pois tudo uo presenteleilao o bom' convida. / „„ _

'",, lJi4

WSBBfflSafflfâkW.

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•

AlTORIZADA PÔR DECRETO IMPERIAL R. 8.301 DS 12 DÊ NÔWMBRO D| 188»

F.tii romnãnhia. cuios trabainos ttoconsirucçno pryBimoui ;t«-w,._.u.t...i=, r.^_,u^=. _..*_»<_' '*v.if-ÍTf.n riria tTsous subúrbios os mesmos serviços actualmente. feitos por empr.^sas.eea0|gub_.c_ __ffti!S2_Í_á_IS fS York com a mais lisongeira aceitação é a inal. rconveniencía

_iüaucs um numero uu _toDiKUttu".oi__.»v.._..«..«» _. -w>Y!/v,-,-- .1,1,».«. ._fa_tàXi_na"_w_*.r_iç.o insignificante a companhia fornece ôB.apparelhos ilecesãánes, e

ii„.nSes Sensao menor conffocimento especial, sondo sua acçap insfantanoa e corta.J pTrfmaior rcSridade e faciUdidedo serviço, a cidade será divida eindistriotoareadamn1*ara maioi «8»™™" _!__»-oi u.o^_ rom «mis rosnectivos assignantes. assim como Com toda o

dós. quaes terá sun -auituu -ou..»»,»¦,•—• --— —,--:-.-*•¦_,¦aualouer das outras ostaçõos, por melo de fios olectnços. „quaiqutjr uaa v> » . » . H.Snttmif.t.ir. fim DOUCOS mmutr- 1"""*'

¦,y:.-;-y•-.-.

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mm on _fornia_jõe«i trtt-

Principiará no dia 8 do,corrente,.oapagamentoido-.« dividendo, a ÍQSOOD por acçã^ . I

Rio de Jaueiró, 4 de .an.iro do 1^3.---tfa>io.da Silva Mello Guimarães, secretario do banc^

. ,. .,_.___ wri•_¦ 4 •f(»Yu*'i"l -.— m^j/m,*!Companhia d© 0__Sí*_!*i6

rm homem de côr, Uvre, íntelligento, ca-J sado, deseja encontrar trabalho para den-ílc casa ôu fora; entendo deconnha e tambem

* cuidar e' attender um;jardim- Dinla-sa-to«o d-""i« '*¦•»« ****¦*" —"

us, ua i_iuu"i»"» ponto para outro, porûS^t^^üwm^m^^ã^m* co^mmunicação que poderá chegar ao seu destinove£..,ffiente ^yoSripto. segundo fo'v oonveniento ao interessaío conservar ou _5o o compeíênpreèÍ_Jtolst?.erviço1f« fornecerá, do qualquer das suas #ffr*$ape-asfoêcebido^0^£3^|f aH__S__. destinado a;trans_ilttir rôVintregar

Uxo. ro?nsa*'f"".~;_-,T,_-a mi,.rta, distribuir convites ou circulares, buscar respostas oupequenos1

volumeâfazerôm^s Xeqiaqi". commissão que lho for confiada-^^^mm^^^ff^^ carga pes8d_, quer por meio de uma conducção

^S»€rf .letó^^^^^^ ^pois de dado o8lP1__-

^^^PoS-r^â^ este o t^tt||nomtoSS4*!.•'^BS; íi-fetiv-. se porventura oceorrer um aeetóenfS-qtMj.

ÍU! a policia. p"__1pereande0rt__i gatuno ou desordeiro em qualquer casa dè vivènda ou com,m6l_^tóI&_tÍeá_-â_-.^fbr

previamente combinado entre o aSsignantè ea compa-ihia, pormmo ^^^^^SSSfSi osta garantido, quanto à sua fflíéâáfcik^K-iXdc^.'dîSMô^ctiv. uniforma o distincSvo,podendo sor-ffih^ü-'mo^SlloZSSofAvonis tM por anuo ou 103 por trimestre. Alam,destarWm*__d_r___m_i-têTpagará tambem por certos serviços especiaes uma taxa diminuta, do conformidade__í^_ .n.?fn aue será Gratuitamente distribuída a quem a desejar possuir.00%p^rtunamènte a^comp^nhiS estaMecerá outros serviços pubhcos quo se acham contem

piados cm seu programma

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,-se assignaturas, ou por intermédio _<» *""

tri-Tbaiibãn*fe *>i4i •**•_«

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ry ;¦'¦'

Ó GLOBO.—Quarta-feira 10 de Janeiro de 1883

EXPEDIENTEO GLOBO

40 rs. cada numero

118OKFICINAS E REDACÇlO '

RUA DO OUVIDOR 118

. A> anlanatura) «ao pagai adian-e terminam «ompro em .Tu-

flSJl*WHdbB8BHn?8E9cPABA A CÔRTB H PROVÍNCIAS

Din anno;' Semoítro

15SOOO8S0Ò0

. í.i.Rf.W

Ao* - Srs. i. assignantesi . doGLOBO que nã» fizerem re-formar .jau suns assignnliirins,será. suspensafeli

a remessa da

-'•¦ ¦¦ V ~ : ^ * ~

t.ESTRADA DE FERRO DE PERNAMBUCO'

. Sj' '• ... i l ¦

O Sr. ministro, da agricultura dirigiu ao engo-.nheiro em chefe dò prolongamento da ostrada de

ferrei de Pernambuco oj seguinte officio:• «/Miiíiíisterio.dos negócios da agricultura, çonv

mercio «'.obras-publicas'.—Gabinete.—Rio deJaneira. 5 do Janeiro de 1883. ','¦¦

. Cenvindo remover os duvidas suscitadas a.respelada intelligencia do ort. 36 dos espocificaçõesaniiexas oo contrato do 14 do Ji\nl)0 do 1876, de-chròaV. S.r ?¦'•.•¦l}».f,Que.sendo expresso no. referido artigoque o lastro será, em..geral, do orêa grossa oucascalho, tirado dos.cortes, dosignados pelosengenheirosP-éûeCidéntalméntèioe pedra bri-tada. quando o engenheiro em chefe oxigir;nenhuma das partes contratantes.-pôde. substi-itúir.'t(Úi»lqueí..:do8Ses materiaes! eifti préjúizò!

'dooutra, tanto mais quanto são os únicos, com

; applicação ao lastro, para. os quaeB foram esti-'. pulados preçbs'."^'*"

.......Síiiflue-no., caso, de; faltar, arôa grossa ou cas-

-çidK>ínoírc6rte'sòii depósitos de algum trecho da. wttada. em que o engenheiro cliefo nno julgue•preferiVel-o emprego-do pedrabritado,- deverá

designar uin dos cortes ou depósitos em qualquersecção..aa.mosnia 'estrada;1 onde mais próximo-¦ niente sé encontrem os referidos materiaes, cor-rendo Vdóspoza da extracção.o transporte poroonta' docem^reiteiroôomoé expresso no men-cionado artigo. •'¦ •. ..?¦¦¦..

3.» Que só tendo e engenheiro faculdade paradesignar, e o empreiteiro para empregar os mate-riaesespecificados no referido artigo, não podo umtu Outro;'sói) b"fundamento de ser distanciado oeArte ou deposito, fazer ou'mondai' fazer o lastrofcSmítra-èstíflcie de'terra; '

ii.0 Que se não existir área grossa ou cascalhonos cortes o depósitos da estrado, nada impedeque sejam, extrabidoso iteansportodos do outrologor, por acordo entre, o engenheiro e o em-prei.tqiro, sem, alteração do proço. ¦¦. • i ¦

5." Que somente-no-caso-de recusar-se o om-preiteiro a empregor os materiaes designadospelo engenheiro, de conformidade com o art. 36,

Sodorá ser retirado o sorviço nos tormos e con-

ições da cláusula 28 do contrato ; pois, dado ocoso itnprovisU o do todo o pontoimprovtivol.denão se-achare.ní na estrada O hás imhiódiações osreferidôVimiwiáeâ^-aá-umnovb contrato podoriadeterminar diversa qualidade do lastro o diffo-repca de pfceçéi anão ser feito o serviço poradmi-nistração, sem responsabilidade para o omprei-' teiro, "UjDeus guardo a V. S.— Lourenço Cavalcanti deAlbuquerque.—Sr. ongonhoiro em chefe do pro-lengamento da estrada de forro do Pornambuco.»

XXi-.yy ... CADÁVERES•w'A'tí^fto«is.damanhã do hontom o mar arro-jóa no cáes dà praça' Municipnl o codnver doesorayo. Moyséài que se afogara no dio 7, cáhlhdo-do cães do becco das Escadlnhas do Livramento.

Foi transportado para o neorotorio. -

Teve o mesmo- destino, por ordem da autori-dade policial, o codavor de um recom-uoscido,décôr parda, encontrado, em nbondono no becco.dos Mçlõas. pyaximp da rija do Sonador Pompeu.^

¦ ¦•' - « '

^ -FALTA D'ÁGUA" .E' escandaloso qtte depóisdo enormo dispendio

feito pelo Estoco para o completo abastecimentod'àguaü' cidade, nindo hajam roclamações contra^faitn d'oguo em alguns baisvós.- Euirettipto essas reclamações surgom do todosoaliidqsj e comóitlabundaricia d'agun annimciadaoficialmente deve ser'yenlndoiro, os foltos de-Ãunciadas"d|étfem "sèrante'snttribuidos no poucocuidado dò pessoal da inspectoria de obras pu-blictis. do que á mingoa do precioso elemento.(¦ jOs.niora,d(oros do nio de Snnto Amnio nstõosem àguáí é não é a primeiro falta quo têm nest.-sStCÜins.' "JA o mez possodo o aguo foltou-lhes portres ou quatro dias.

OuhH.'errosimportontosna distribuição o cana-lisação, ou o povo tam sido onganndo com os col-culós ofliciaos, o.sAiis dinheiros desbaratados emObras inúteis o em mananciaos soecos.

Sé;'o tiovó ministro da agricultura .pesqniznresse serviço do abastecimento d'oguo, ganharámuito em exporiencia dos homonsodas cousas.-: ;-. «»

LYCEU DE ARTES E OFFICIOS ,''MÁ .Hjm guarto do século que esto patrióticoflstabèlècimehto'inaugurou as suas aulas no-cturnas gratuitas, no consistorio da igrejo doSantíssimo Sacramento.

Np dia 9 de,Janeiro de 1858 teve. começo o exer-ciciò dessas aulas,' que dosdo '23 de Novombro

Íp ;1856 já eram regidas por ura professorado gi-a-uiüp.- . i ¦-.. . .¦_• -

O Sr. conde d'Eu desço hojo do Petropolis parapresidir a sessão da commissão do melhora-mentos do material do exercito.

ESTRADA:DE FERRO DO RIO;DÒ'$^<pf<Finalmente vai Ber aberta.-, ao. trafego a estrada

de ferro do RiodoOúroí construída paria'o sorviçodas obras do no vo abastecimento d'oguao que pordeliberação já antiga devia ser ontreguo ao tra-fogo publico. " .

A inauguração terá logar no dia 15 do corrente.Foram provisoriamente estabelecidas 10 esta-

ções;' a saber: Caju, rua Bella, Bomfica, praiaPequona, Pilares, Irnjá, Pavuna, Brejo» Cava oRíodoQuro." O primoiro trom sahirá do Caju ás 3 horas parachegar ao Rio do Ouro ás 6. Aos domingoshaverá trens de passeio, quo partirão do Caju. ás71i3.horãs.'' - •"¦¦'*¦''".'-"¦ *' , -

Dizem do Hespanha quo os jesuítas vão eon-struir uma universidade livre em BilLÜj, dospen-dendo um milhão de posotas, e que possa coutor2.000 slümriiís, que poderão hubilitar-ée: paratodos os estudos. *.

Que foco de hypocrisia e do fauatisiiio nõo soformará.aliI ¦(-;'>. -.-¦¦'' '•!' ;'' ,-:¦"

'

Hontem, ás 10 1/2 horas da manhã, passou emfronte dòphàrolde Cabo Frio uiú.yáppr dacomrpanhia,de Liverpool. ••.-/'

BOLETIM HEBDOMADÁRIO DA ESTATIS-TICA DE PARIZ p,

Do 1 a 7 de Dezembro eelobraram-se! em Pariz88roasamento3Í ò que dá uma proporção de 81,81por mil habitantes.

Duranto o mesmo septenoto foram regisr.tados1,201 nascimentos: 63.Í dos recém-nascidos per-tenciom oo sexo masculino o' 569 ao femenino;871 oram filhos legítimos o 327 illégitimos. Destesúltimos, todavia, 58 farani reconhecidos no ocea-siãò do'registro civil.'Iiiclu'óm-se 97 crianças quenasceram inprtas ou quo. morreram antes da do-claração do^àscitppntò. '.

Durante este"mesmo periodo, e segundo as in-fprinaçõós fornecidas pelas administrações de 14bairros, dos 20 qup" tem Pariz, os nomeros decrianças entregues á:ainas foi de 353. Destas crian-ços' 121.'devem,sor- ornamentados aoBeio e. 120tiqbiborònj ou por qualquer outro modo do ali*-ínénttição. ' i

A prof. d tura de policia registrou, de 80 de No.-'vem oro a' 6.'dé. Dezòmhro, 74 accidentes, dosquaos IQ.terminarain pela morte. -

Foram concedidas, dp,27, de Novombro a 2 deDezembro, 28 licenças gora edificações.- Estasconcessões compreheudcfn a construcção do 90ondwes e 20re.z-de-chaus.sés.''O tribuntil dò 'cònimòrcio'.i'egistr9U, de 30 deNovembro o 6 do Dezembro, 36 fallencias.

Q movimentò.somanOl da caixa econômica, de26 do'NovBnibfO'à°0<jó Dpzèiribrò, foioseguinte ;deposites'reoobidos do 8.539' depositontos, dosquaos 1.230 novos, 711,537?!:fronces; depósitoslevantados, 578,707 francos. Por conto eçerdemdos dopositantos a' coixó comprou titulos derenda;no valor:tte 81,147 francos.

O numero de viajantes, entrados em Pariz, do30 de Nbvénibro a"8'dê Dezembro, elovóu-so a26.499. '.Destes'viajantes 2.622 declararam vir doestrangeiro. < ,¦: .''"- .i. ¦¦¦'

Por decreto n. 8.820, dé 30 de Dezembro ulti-mo, foi promulgado o regulamento para exe-cução da nova lei do patentes de invenção.

Cosou publicamente om Guatomala um padrocatholico, Raymundo Gonzalez, publicando nomesmo dia do cosomento um "folheto sustentandoa necessidade da' oboliçüo do celiboto. -

O folheto foi desnecessário; o líov. Raymundopregou melhor com o exemplo.

Lomos om umo folha de Pariz', que no boule-vard da Revolto duos mulheres armadas do for-codos boterapi-se em duolo.

Asduolistas, Moria oAntonieta, namoravamambas'Xnia'klegante chamado nenrique, o dispu-tondo a qual das duas pertonceria o noniorode,resolveram boter-so, com a cosdição desto per-tencor a.quein vencesse.

Quando os .gendormos éoiTóram ao sitio doduelo, uma.das duelistos.èstaVa feridoeforamconduzidasaò posto policial.' ¦']

Q Sr. ministro da agricultura mandou pagaroo Dr. A. Gloziou osvoncimeutosque lhe forammarcados como administrador, do jardim, docampo do Acclamaçâo, no razão d» SlGOÜfj onniiaos,o contar dó dia 16 de Setombro do anno de 1830.

Em unia" yenda do autographòs raros, que devorealizar-se èiriBèrlim, figura'o mnhuscripto ori-'ginal dp Burch deemueder, om que se encontraum ppBmaJnedito de' Henrique Henieí.

Esto poema vai ser em brovo.publicado.

Estavam eip Roma o grno-duque Constantinoc(a Rússia ci sou filho. Depóisdo haverem sidnrecebidosnòQúirinol por bua Mogostailo o reiHumberto, solicitaram o obtiveram uma audien-ciadeSuàSantWadóòpapaLeaò'XIII'.'' '"' '

Foram concedidostros-niezès'do licença comvencimentos, pára trator de suo soüdo ao, oiíge-nheirojajndante do fiscn.l do estradada ferro D.Thereza Christina, Alberto de Aquino Fonseca.

¦:';Xy -.' TEST^MEÍíTO;:^. : ;Fáíieceuno dia7d0 corrente Joaquim Vidal

Loi te Ribeiro, barão de Itamarandiba,rnaturolda provinõiodé Minos Geroes, fllhp legitimo docommendador Francisco Leito Ribeiro e -D. The-.reza Angélica de Jesus.. /¦ ¦* ..'¦;. Era casado com D. Aloxina Fontoura VidalLeito, do cujo matrimônio existem; cihcõ filhos,de nomes Honorina, Elisa, Foraando, Virgíniae Leticiá, sendo a primeira casada com 0 Dr. Car-los Martins Ferreira e os outros menores.

Mandou que se celebrassem 100 missas por suaalma e se distribuíssem pelos pobres a quantiade 2:0Ú0Ã, sondo a destribuição á escolha de suaesposa, valendo tão somente como prova a decla-ração, da mesma senhora.' Libertou o sou escravo do nome Paulo e osoutros escravos que tinha ficaram obrigados a.seriar por 10 annos, a contar da data do seufallecimento, e iíndo esso prazo serão libertos.Destes últimos, que tiverem menos de 20 annosde idade, servirão por mais cinco annos do queos outros, podendo este augmento ser reduzidoou dispensado por sua esposa.

Deixou, a Alberto Vidiu Leite Ribeiro, resi-dente na cidade dò Rio Novo. 20 apólices; a Br-nèitó Vidal Leite Ribeiro, irmão do precedente.10 apólices, no pensamento de habilital-o poia oeducação' do seu filho; o D. Mapa lienriquotaVidal Santos, casada com Antônio Augusto deAndrade Santos, residente no cidodo do Juiz deFórõ, 20 apólices; a D- Eníilia, irmã do prece-dente e essoda com José Ribeiro de Castro, rosi-dente no.termo do Rio Nove, cinco apólices, oquedeixavn-iho menos do que a sua irmò, attonden-do, ás suos circumstancias, relativomenlo maisfavoráveis.

Estes quatro últimos legados serão pagos emapólices dò.l.OOQ1. enda uma, lavres de todos os di-reites ou impostos, os quaos sahirão da|súa terço.E são instituídos, estes legados oom. a condiçãodos legalarios e seus filhos não poderem alienaras apólices e' sòinento usofrüil-os. Somente osfilhos, os notos ou herdeiros dos filhos dos lega-toríos poderão ajienal-as.' Doixou 200)1 a cada úm dos sous afilhados deboptismo.

Desejava quo, os remanescentes de sua. torçafossem applicodos em apólices da divida publicoe repartidos por seus filhos e immodiotos dos-cendontos, os rendiuiontos tão somente.

Seus nétòs terão depois à^proprièdode. So al-gum dós seü'8 filhos faliecersem prole, os apólicesda sua terça, que lhe tiverem tocado, soraó divi-didas por seus filhos sobreviventes.com a.mesmucláusula. " v ¦' •'

Nomeou tutores de seus filhos menores a suaesposare sex\ genjro., o.Dr. Carlos Martins,-Fer-reirá:" r,í : ¦.;¦¦¦

São seus testamenteiros om commum sua es-posa o sen genro, e os sous amigos o Dr. JoaquimJosé dos Santos Silvo" c qlcórònol Joaquim .Mar-tiiisFerreira;'" ' "

Esto testamento foi foito a 31 de.Julho de 1873,approvado polo tabellião Ramos o aborto tinte-hontem pelo Dr. juizsiihstituto da provedoria.

. Um sábio inglez calculou que cada individuofalia, ao dia Ires horas, pronúncian4o 100 pálà-vrâs por minuto, ou20 paginas de um

'volume'em

8o, por hora. Isto quer dizer que Q.que.úm. hft-mem falia eqüivale a 400 paginos porsomano ca53.volúinespóranno'. :J. .

Nesto calculo nõo estõb comprehendidas asmulheres, ás quaes, segundo a opinião da todosos sábios, faliam mais do duplo.

'-I^VRÔSE IMPRESSOS

... Jíe.a.o»íío^.'da irmondada,do Nossa Senhorada Lapa dós Mèrcodpres,jojprosentodo poloirmãòErovèuor

Domingos Antonid de Oliveira,.;np'dia1 dó Dcjsoiribrò dè 1882, pòr occasiãp'!d'a posse dn

mesa administrativa.Discussão da questão de limi tos entro o

Paraná e Santa Catharina, por Bento' FernandesBarros.

T.hcse.ào Dr. Forroira Netto. Disserta sobre,diagnóstico diflerericial entre as moléstias chró-nicas dos pulmSes.

Morreu em Nova. YOrk o celebro jockey amo-ricano ^Gilberto Watson .Partruk, que durante50 annos figurou em innumeras corridas,do ea-vallos. -...i '.;¦ . 7i. ..-. . '.?¦,, ...i

Com o titulo A medicina contemporânea, de-via começar a publicar-se em Lisboa, no dia 7do corrento, umo folha periódica, dedicado ássciouciás médicas o;.de que são rodaçt&res osSrWVDrs. MSíióel Bento.de; Souza. BettóiicoúrtRaposo,'Curry Cabra), J. Sorrano, Miguel Bombarda,' Oliveira Feijão. Sabiuo Coelho, SouzoMartins, Carlos Tavares, (da. Lisboa), AntônioMariade Sennà'(doPorto). Daniel Ferrdirá deMattos (do Coimbra) d, V.dóSabpya (do Rio deJanòírp). ' *'

Falleceu om Parjz..o deespo dos .escí^jtorosfrancezes, M.: Guitáfd."T.inha95annos e morreuno pleno uso dassuas faculdades. Fôrn autor dòuin livro inuito popular La morale en action, deum diecionario de provqrbios, quo é rarissimo, odo um; grande nuinèrõ do estudos litteroriosmuito opreciados. Tinha:umo uiomoria prodi-gioso. Sabia de cór. entre outras cousas,25.000 versos francezes. i ff

KEfEíiiafti

¦m $'--S"' xxySITUAÇM FINANCEIRA.

DISCURSO DO MINISTRO DA FAZENDA

'¦¦ -Pata 'coírcsppúder á bonighidade do Leõo XIII,qué' deuTim calico á cidade dò Alba.do Tormes.onde repousam os restos de Santa Thereza doJesus, oscáthòlicosdo Salamanco prnpuzeram ao'prelodoj daquella diocese que inicio ,uma suh-'Scripçlto para se comprar um vapor que se poriaás ordens do papo, caso quizesse sahir de Roma.

Outres condemnnm esto ideo, o propõem antesque seíhe olforeça uma tiara. •

E' provável sfliíe o papo prefira a importânciaem moeda do vapor e da tiaro, porquo do vaporaão precisa elle o tiaras não lho faltam.

5 "O inóvlmento sanitário do hospital de S. JoãoBaptista do Nitoroy o enfermarias annoxas foi,no dio 8 do corrente, o seguinte:

• -.Existiam 158, entraram 7, sahirám 4, fnllece-ram 2, ficam em.tratamento 159.

Os fallecidps forani de tuberculose pulmonarle tuberculose mesenterien. '

TMA DEFESA

Com as faces ruborizadas pela indignação e opeito incondido do santo amor da pátria, vimoshoje neste rodapé formular um solemne protestocentra òs nronzeis do um JtaUlIox Sedlitz, soi-di-sant professor universitário, os quaes julgamos•STénsivOs "da nossa dignidade e dos nossos briosde noção livre o independente.

Simt A inércia mentol do povo brazileironão é tão grande que deixo pis&ar sem reparoasíilèiVosias o doestos de um estrangeiro potu-láhte, qio ha dou^íiczes, cui pagude gonerosshospitaiidode, sò'tom porá o nosso paiz e suasinstituições palavras amargas e ironias .-rneis.

Protestemos!

i-.vlor

Uma folha pariziense, tratando da AcademiaFraricoza.'dhíâüé oi'0i.'cpcoo dé monsonhor Per-rtuid, eleito' pura á 'codòirá vaga pela^niorte, doAugusto Barbier, reolizor-se-á no fim ite Jaiiciroou iirincipios.de-Fevereiro.

". i* '-. "*%•.

A do Charles Mâsade, porá a cadeira do condode Champagny, om Mar>;o ou Abril o o de Pail-lor.m poro o cadeira de Charles Blonc em Junho

Os discursos do recepção de Pbrraud e Pîllèronsorno feitos por Oomille Roussct o o da recepçãode Charles de Mâsade por Mezióres..':. ''X^}f

Durante p, mez de Dezembro ultimo transita-ram em todas as linhas da empreza Carris Ur-banos, da' cisado de S Paulo, 111.774 passa-geiros.- ;

O aluguel-'^08 prédios, oecupados pelas escolasdo instrucção primaria nesto município.importouho mez passado em 11:163,1116.

No dia 1 do mez passado houve em Berlim 26suicídios.

Dizem daquella. cidade quo a monomanio dosuicídio toma ali proporções assustadoras.

Os periódicos da Galliza queixam-se da expio-ração do que são victimas as mulheres moças da-quella provincia.

Grande numero de agentes percorrem as povoa-ções do interior o da costa, fazendo-lhos promes-sas vantajosas para emigrarem para a Amorica,e as desgraçadas abandonam o povo, seduzidascom as promessas quo depois não são cumpridos.

Sobe o 22.000 por anno o numero de mulheresemigradas, segundo as informações de um jornalda uulliza.

ESTATÍSTICASogundo moppos estatísticos, a producção.do

cafó tem tido"Sm aifgmontò espantoso. . ¦•:;• '¦'.

Em 1859 a sua pioducção fpi.de 338.000.000 dekilogrominas, om 1874 do tõO.OOO.OOO. em 1878 do59íl.000.000, o octuolmente do 650.000.000. -

O pniz onde se colhe móis café A ri Brazil, cujoproducçõo posso de 300.000.000de kilogrammas.

Depois do Brazil é o índio, Ilolloiida, Java, Su-mafra o uniii pnrtodò Sonda. "

A cultura dd càfó foi introduzido na Batovio, no'nnno do 1690, por uni tol Von Korn, qúe cònise-guiu no fim de bastante trabalho soinool-o háArábia,

' '' ,fc ,!• %'

Nllo foram agraciados os seguintes réos :Roque Emygdio,-oondemnado por acórdõe dá

relação da corte, de 12 do Abril de 1881, á penade 12 .nnnosê prisão com trabalho, por crimode homicídio commettido o 23 do Junho do 1881.

Raphael Cesario, condomnndn, em virtude dodecisão /do jury de termo do Campos, no pro-vincia '35 Rio de 'JSâeiro, do 17 do Dezembrode 1880, e pelo acórdãodo relaçãe do corto de 20de Setombro de 1831, á pona do quatro nnnos dc

ErisSo com trabalho, por crime tle tentativa de

omicidio, perpetrado a 10 de Setembro de 1880.Alexandre Doutos Corrêa e Joaquim Cosme da

Rocha, condeuinados om virtude do sentença dojuiz de direito da comarca do Jardim,na provinciado Rio Grande dpNorte.de 6 de Agosto do 1878,á pena de quatro annos e oito mezes do' prisãosimples o multa*tte 20 °[o do valor furtado, porcrime do furto do gado, no mesmo anno.

Vão construir-se om França mais tres prisões,umo porá 200 presos menores e duas paro 600coda uma, pelo systema celular. « Cresce tanto onumero de criminosos na culta França, que éjusto que cresça também o numero de prisões»,diz o propósito uma folha européo, sem razão,porque o numero de criminosos cresce em maiorproporção nos outros Estados «nropeus.

gjggjgjgMjMMjgggwji! 'nwsnirg

Passeia pêlo mundo a sua hepatite chronica,detratondo tudo quanto é bom, e impingindo aospatáos das terras que percorro uma pseudo-erudição, amassada com iii lis o cerveja.

O gigante sul-americano, que tem a cabeça noPrata o os pês no Amazonas, nãe foz caso de be-liscõos de um .óurisfc spleenetico.

Devíamos, portanto, lançal-o ao desprezo, por-qne o silencio é s mais oloquente das respostas,em cortas circumstancias.

Mas.gcomo os povos cultos da velha Europa,ondo o Sr. Sedlitz vai brevemente publicar a suagrando obra sobro o Brazil, poderão dor creditoás ignominias quo ello vomita sobre o nossobello, fértil e abençoado torrão natal, no qualgerminam planturosamente a bananeira e o ta-lento (o Urazii é fértil em gênios, não é?) vamosreduzir a zero as suas calumnias e mostrar-lheque o patriotismo uão o uma vã palavra.

Oro tenha a bondade de me dizer, Sr. Sedlitzde umo figa, onde consiste a supremacia do im-perio atleiiião sobro o de Santa Crtui ?

Em que é que ello sobreleva ogigunte (ropieal,...... „. •- „,. Amazona"»'' •>—.»

Dias89»

BOLETIM METEOROLÓGICOHoras Bar. a 0. Th. cent. Ten. rap. Hum.

72.,84r

7090.

10n«i. 755.73 ^25.0 17.124m.' 751.53 23.2 17.87

10 » 755.85 28.4 20.27 •4t. 753.68 24.0 19.88

Moximum do dia, 28.6.Miiiimum dn noite, 21.4. 4Minimum netinomotrico da noite, 2r.0.Evaporação em 24 horas: sol, 5.5; sombra, 2.7.Ozono, 9.Estado do céo (1) 0,2 eneoberto porcirrus, vento

SSW. fraco: (2) 0,5 encoberto por cirrus, cirro-cumulus o cuinulo-nimbus, vento nullo; (3) 0,6eucoberto por cirrus o cirro-cuinulus, vento N\V.fraquissimo; (4) 0,7 encoberto por cirrus, cirro-cumulus e cumulus. vento SSE. fraco»

' A imprensa monarchica do Pariz, por oceasiãodo debotei sobro os orçamentos na câmara dosdeputados,, sustentou que a situação finaucoiroda, repubiica*èiã das mais coritristâdóras"o qúenem mesmo no tompo do império a França seachara sobrecarregada da tão enormes compro-inissos, nem a industria e a agricultura em tãodesonimadora condição.

Contra, estas errôneas e içljgudfylas; apreciaçõesprotesta a impreúsarepublicanaûsíentandocomrazão que nunca o estado financeiro da França seachou em tão favoráveis condições.

Esta é com effeito á verdade e para o provar bas-ta lêr o discurso pronu.ppi.ado.. na câmara poloministro: dps finançaSjO Sr. Tirárd, o qnaldonióçis-Iròu de üm modo1 evidente qvíSes as boas condi-ções econômicas da França, refutando còm dadospreventivos, e seguros as, maj.e.yolas apreciaçõesdosinimigòs da republica. .' ¦' X

O Sr. Tirard tomeça por dizer quo pedia toda aattenção para os dados quo ia precisar.'¦ ff A" minha intenção, prosoguiu elle depois, centrar na discussão'geral com qUefófaiiiiiíàú-gurados os debates.'• ' ' ¦¦--•-•

O ministro das finanças tem obrigação de seexplicar sobre a politica econômica do governo, eA o que èü voufózer com iêcloróções claras e ex-plicitas, mesmo para. pôr termo á^.acçusaçõosimaginárias e ns oprócioções moievolos oin que"alguns,

jornalistos procuram dosacreditar a re-publica.

As minhas explicações serão breves o claras;mas antes do .papsar, ao exomeylp orçamento ex-traordinario,' pètthitti qlié líhco' um golpe devisÇa sobfóíõprçániontp òrdinaVip ^.ue'.h ciunaroacaba do votar, o que vos assegura a todos queeste nove orcamouto não mudou de algarismos,nem acerescentou ou cortou uma só palavra doorçamento do seu predocossor. »

Depois deste pequeno exordio o ministro fran-cez entrou no fundo da questão accontoando osencargos áo;thesouro'o o seu bópj; òsjtadò, apezardaquelles encargos.

« Temos a pagar 170.000.000 do francos pelasobrigações rexennias, proseguiu o Sr. Tirard; atéoqui os exercícios anteriores hão lhe têm podidofazer face. Esto anno não podemos pagai'maisque 104ÍOOÒ.O0Ò; não tenlip duvida alguma em oconfessar francamente, porque A necessário quese conheça 'bem a situação para'a remediar se es-tiver má, o nem eu aceitaria a responsabilidadesenão de uma situação clara. (Muito bem, muitobem). ....-. . • ¦ . ji. ttjjj

Amortizaremos pois este anno 104.000.000, oteremos por outro lado um capital provávelde 60.000.000, o que reduz.a quantia a amortizar,visto que a amortização será. a differença entre60 e 104. -.''

':¦''"'f-'} *':

Pois bem, quando, uin piitó reembolsa n'umoxercicio, cobj. os seus recursos ordinários, umaquantia do 40 a'45.00Òi0bÒ,-nao se pôde dizer quoos suas finanças não sejam "prósperos. Serio pre-ferivel sèni duvida amortizar IYO.OOÔ.OOO, eninguém lamenta mais do quo eu que isso se nãopossa fazer; mas, repito-o, nada justifica asaflirmaçõès errôneas 'feitas' aqui no sabbado.(Muito bem, muito bem, na esquerda).

Disse-vos que deviemos diminuir um pouco asdespezas. Ora, o quo é necessário vor tambom sãuos causas do sou augmento e so eram necessa.rias òu se podiam sér êyítados.

¦ Quando o#3r. Léon Say fez o seu orçamentojaugírientpu-lhe 36.000.000 resultantes.dásrilòis!vótádas;èm 1881.;Ppdiú-vos em seguida.que' aúg-mentosseis ao orçamento òrdinurio 73.000.000, dedespezas que figuravam no orçamento extraordi-nario; a commissão fez uina reducção nestoquantiade 10.000. OOO.^reduzind» • assim'' "à-'68!.b

auguiehto,' augméntó que' soiá addiçionãr iiòsáj.ÒOÓ.ÓOO referidos..

'.'.'..'^T ."¦'

'¦¦[¦."¦:':/'.

Porém a cominissõo ontendeu, por outro lado,quo era necessário

'flòtar lárgairi'énté: ó capi-tulpV, o quo deu om resultado mais um açores-cimo de 32.0p0.0CO-' Já' yôdés'qüè"o áúgmeníototal ó considerável. E'verdade que foi volun-tiiriamcnto que o inscrevemos nas despezaS.*.Po:deriamós talvez om' 'logal-'de"

proceder a.séimrecorrer a rcducçõos. Eu entende, todavia, queandamos muito bem e approyo. a passagem doorçamento ordinário do de'spezas,que não podiampelo seu caracter permanecer no orçamento ox-traordinario. • 0.

Ainda.não ó]tudo.Tivemos também de satisfazer aos juros dos

800.000.000 emprestados poia caixa dos dopo-sitos o consignações ás caixas econômicas. .Tudoisto augmentou o orçamento de 1883 relativa-mente ao de 188*3. Mos^taesjdespezos eram indis-pensa veis p porque p eram é que„vós os votas tes.Comtudo põo são exageradas; são consideráveis,porque os encargos são tombem, consideráveis,mas não excedem os recursos do paiz."

Ainda temos a notar entras como as prove-nientes da>dininistroção dos caixas econômicas'das escolas, dos caminhos municipaes, etc;, quesão indispensáveis, e que, longe de mostraremdiminuição de receita, demonstram polo. contra-rio o poder e a vitalidado do paiz. (Muito bem,muito bem.) d

O Sr. Tirard, depois de tão claramente explicaro orçamento ordinário, passou a fazer o mesmocom o orçamento extraordinário destinado áreconstituição do material de guerra e marinhoe ae desenvolvimento dos trabalhos públicos.O orador enunciou os origens desse orçamentoe o modo por que o Sr. Leoa Say o queria ex-tinguir sem recorror ào çredji.ó,":que era por mejod'uma combinação especial coma companhia déOrleans. Elle ministro não empregou o mesmomeio.porquo lhe parecou quo por elle se chegariaa um resultado sotisfactorio no primoiro anuo,mas que no futuiocficaria a questão sem solução.

SÒÍgpTÒrne para se livrar do malprê diâouldá-deiaòoieou uma commissãooxtra-parlaraentartpara estudar a parte das obras publioa»' que matesobíepárrtga o .Estado—a dosicaminhos de forro..A eoipmlséao resolverá se estes deyem ser con-striidps pòr conta da nação ou so devem ser coi»-fiadoa á ipdustria particular. ;,;

Enumerou dopois as grandes quantiàaa gastarnós melhoramentos matoriaos.j

« A 11 de Setembro escrevi ao meu eollega dasobras publioas, pedindo-lhe que me dissesse oalgarismo èittótò'dai despezatf tfqüí a eiecuçíòdo plano do Sr. Freycinet désso logar.*

No nídmento.em que se votou esse plano, a des-peza prevista elevava-se a quatro bilhões ejneio.r-0 Sr. LeóttSay.tinha fállado em òitòr.ira:de-sejava ficar orientado a tal rospeito.;.'"'Â!'ái de Oututóçí)

'respondeu-me omea. eollegaojie áêiècúçáè

"completa do -plano do Sr. Freyòi-ríet, ajuntando-Uie os trabalhos complementaresvotados pela câmara, oustaria nove bilhões e queem 81- de -Dezembro do annocerrente-se

'teria,

gasto seis bilhões e meio nós caminhos do ferroe dous e meie nn navegação.»

Na ultima parte, do seu discurso, expoz o Sr.Tirard ò estado geral do orçamento oxtraordina:rio' por este mode: 85.000.000 provenientes dasquantias pagos pelas grandes companhias sobroa sua garantia dê juro, 20.000.000 consolidados,jòu''o tòtai;'de 105.000.000...'jRestam J03,Qq6.pQ0Qí:^; çòiqo ps pjoditos dó3 ministérios nãó sãoconsumidos na totalidado, no mez de Dezembroultimo houve um exçesgode491.000..Ó00, nosre-feridos créditos. O; Sr. Tirard nãoadniittp quoestá spmma seja empregada por inteiro.e portantoabate provisoriamente os 103.000.000 na dividafluetuanté. ' '¦;'.

« O thoseuro recebeu das companhias 30.000.000como reembolso das garantias do juro. Tem aludao receber 55.000.000 para 1883. Emfim, sobre umbilliõo e duzentos milhõos de consolidação, to-mos vinte milhões disponiveis. Prefoz tudo105.000.000. ' ' ~ '

Resta-nos encontrar 153.000.000. Achava-moembaraçado não recprrondo ao omprostime. Exa-minei os credites de todos os ministérios enelles encontrei sobejos enormes. Assim, sobre973.933.000 francos de créditos concedidos ao ml-nisterio das obras publicas desde 1879, só so em-pregaram 692.000.000. •''

Em 14 de Dezembro do 1881 sobejavam 491 econvènci-mo do que nãojseriom gastos.'

Em summa.do tres bilhões o trezentos milhõesde créditos abertos em alguns annos, apenas segastaram dous billiões e quatrocentos milhões;de sorte que passaram' de 'u'm exercido para o

BOLETIM TELEfiMPHIGO

SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS«SÚDRIS. adeJanoiro.

dou a sua aomlssaò todo p minis-

terio Hespaiilioi,

LONDRES, S do Janoiro.¦ o i. Sç. .;.^l,»4?torio . pstà . .ft»"?»?^.-doento i por einquanto o sou ostadonio * assustador. TT' :';'í;: '

.ÂíÎ^.,»..do,Janoiro. •'.

Dosdo quo falloobu oánibotta, te"»havido oxteuíía: oóçt|rovorsia sobro

o loisar om quo o sou cadavor dovoaoàr dèftnltlvainonte. sepultado.A família do fallooldp aqilrfuava

p^ra. qiio os rostos soBuissom par»Nioo (.multai outros quoriaiu quofossem dopositadfl» O"* •Pft'?1"-^:-' ¦<

Ató agora nao floou liquidado ost#

ponto, o a familia do morto exlgo

quo so luo faça a vontade, trasla-dãTÍdií-s*^'0 "oowparrp»i.i»-'-IíiPO i. os

amiBÓs i-osistícim térinmanteniient»di osso desejo. >. .. ._ i. .-,:>¦,

MADRID. O do Janoiro (manhü).A d o miss ^ o do ministorio foi

aceita. • ;..-.Ò rei incumbiu o'«r. Sagasta do

formar novo gabinoto. '^" .'.¦'.,',': ,

Olhai, olhai e admirai o seguinte:Nossa terra tem palmeiras onde canta o sabiá,

as aves que lá gorgeiam não gorgeiam como cn.A primeira parte i destn proposição é incontos-

tá vel, quer . em relação & sabia coca, quer ú dapraia.

Quanto á segunda :—as aves que là gorgeiamnão gorgeiam como cã—demonstra-se com quatropolovras:

— O .tão celebrado canorio da Allemanha sósabe cantar ãe corrida, em Jtom

piegas 6 mono-tono; ao passo que o legitimo canário dà terra,alóm das variações abenioladas de.uma origina-lidado encantadora, desfere um canto de estalo,que é mesmo da gento se enthusiiismor l

Tá, tá, tá, tintai, taro ta ti 1... trroóóò 111Mais ou menos.E se os puzerem à briga, então 6 que o excel-

lencia do canário brazileiro sobre o da brumos-pátrio da cerveja so torna evidente

outro 900.000.000 que não forani.. empregados.(Muito,' bem,''muito bem.) * " " "X.,

Esforcei-me ontão por procurar no stock doscréditos excedentes nos ebteréieios de 1880,1881 e1883 uma somma que nos approximasse dos 153milhões que nos faltavam.

Consegui encontrar 60. Ealtam 9Ç que vos peçodosconteis jrovisbriiimónte.na divida fluetuanté,como se fez já anteriormente. »' '• '¦

O Sr. Tirard terminou por estas palavras:«« As finanças do Estado não" èstãe na triste si-tuoção que para ahi se pinta. Tenho a firmeesperança de que'este paiz, quo se leyantou,opnitanta ehergia?da'8 mais dliloíosas' catastropljes,não chegou ao ponto triste quo alguns se diver-'tem em descrever, e creio bem que podemos todoster fó no futuro da França o da republica.»

Este discarso fora muito favoravelmente com-mentado pelos órgãos da imprensa estrangeiroe principalmente da ingleza, como prova de queo exposição do minjstro francez era por todosaceita como baseada, na prova rondosa e quenunca o estado financeiro da Froaço foi tão prós-poro como actuolmente. . %'¦

—¦— i» —q . ,NOTAS DA .POLICIA ;

A's8 horas da madrugodá de hontom foion-controda aberta a porto do uma officina de enenr-denação da rna Nova do Ouvidor, e ali collocada uma sentinello, que permaneceu até ás 7horas da manhã, hora em que apresentou-se cproprietário, o,depois de revistar.o estabeleci-mentò declarou nada faltar.

Antonio dos Santos foi ante-hontem apresen-tado ao Dr. delegado dò semana, por estar apre-goando, no becco dás Cancellas, bilhetes deloterias-ostrongeirasrouja'venda"é prohibidã porlei. ¦:'¦

Por ter sido oncontrado onfermo o cahido nnruo, foi recolhido ao hospital da MisericórdiaPedro Congo Francisco do Silva.

O conhecido vagabundo Manool da Silva Gallo,munido de chaves, experimentava, ás 12 Ij2 horasdo npito- de onte-hontom, a fechadura da portado uma cosa da rua do Senador Euzebio o, sondoviswfíçelo rondante, foi levado á estação do8» districto, onde foi recolhido ao xadrez.

Luiz Manoel de Souza foi apresentado ao sub-delegado respectivo, por ter sido aceusado dofurto de roupas o uma viola, pertencontes a umseu companheiro do quarto.

Em uma. estalagom dà rua dos Andradas, entrens de S. Joaquim o Theophilo'Ottoni, houve; às8 1/2 horas 'da noito de ante-hontem uma gran-de desordem, do qual resultou sahir forido poloescravo Gregorio um indivíduo de nome MotniasJosó de Aguiar.

O subdeiegodo respectivo tomou conhecimento,fazendo lovror contra Gregorio o competente autode flagrante. t.

Por consentir ajuntamento em deserdem no es-tabêlecimento, foi intimado o dono de um bote-quim da rua do S. Jorge.

Manoel Affonso íoi hontem ferido na cabeçacem uma garrafa,' que lhe arremessará FuSoReis.

Foi recolhido.ao hospital da Misoiiasrdía Vi-cente da Cunha, que, em estado de embriaguez,coliira, feriudo-se gravemente na foce diroito,

Em Montevidéo .tratava-se de erigir por sub-scripção publica e por iniciativa da seciedadeprotectora da immigração vascongodà LauracHat uin monumento á memória do fundador da"cidade de Montevidéo, Bruno Mouricio Zavala.

cioso contacto de uma banana de S. Thomé as-sada.

Coma e depois faUe. <*-Arespeito da jaca molle"não temos expressões

suficientemente savarinescas para fazermos oseu elogio. '•.;*.

A razão pura de Kant, o idealismo impondera-vel do Fitche, a sublimo nebulosidade de Hegel,o pessimismo de Schopenhouer, a elevação poe-tica de Schiller e a omnisciencia olympica deGoethe, nào valem o suave deálisar de um bagode jaco mollo pelas paredes internas dopharinge.

E' melhor experimentar que julgal-o, masjulgue-o quom o não pôde experimentar.

FACULDADE-DE MEDICINAO resultado1 dos-examos áe hontem íoi- ose-

'guinte':' ¦' ¦' "' :fc' -:'1» serie medica.—Physica medica, chimica ma-

dica o mineralogia, botânica medica e zoologia.-*EpiphanioRodrigues do Prado, approvado jsim-plesmentèletà'to(íás'as

'matérias ;«01ympio-Ma-ximo de Mbcalhãeís, abproVadò plenamente ;emchimica medica o>simtilesmentè; nns.ioutras ma-teriaè; Adolpho de Paula- Ferreira;'"approvadosimplesmente em.botânica medica e zoologia oplenamente nas outras matérias; Antonio Fer-reira Páíilirio, àppróvádo simplèsmòbte em-^hy-sica medica o plenamente.nasoutrasi matérias; -Antônio Alfes de Mesquita Janlor, approvad»plenamento om physica medica e simplesmentenas outros matérias. ¦ t .' N.^BL—NO^xomépratioo anteriormente" pres-todo, das mesmas matérias' do'1 exame- oral,'Epi-phonio Rodrigues do Prad» o Antônio •¦ Alves deMesquita Junior foram approvados simplesmenteóni todas as matérias rÒiyntlíòfMaximo de Ma-galhães"e' Adolpho de"Páula Ferreira'foraniopprevadés 'plenainente ém'" chimica medica -omineralogia e simplesmente nas outras motorios;e Antonio FerreiraPauliao approvado simplos-mente em .botânica medica e zoologia e plena-iiíchté rias outras 'matérias.. {tttli'""'•

Si» serie medièái—Anatomia descriptivn.chimicaorganicaé biológica è histólogia.—OlympiOiVi-riatij. Port\igal;"'app'rovad'ó pleliamotite• em-hió-toldgià é com- distitlcção1'nas- outras^-materias;.Torge Alberto Leito Pinto,.íipprovado simples- .mentç em anatomia descriptivae plenamento na3óiitras íriateriasí Vicente 'de: Paulo1 Viçpso Pi-mentol, npprovado plenamente em todas as ma- .terias; Álvaro .CorrêaDias daJBocha, approvadosimplesmente em anatomia descriptiva. (Fez dasoutras matérias anteriormente^) Galdín» MoreiraCésar, appró vado"simple8m^hw%m'oljimiçn orga.nica e biológico o plenamente nas outras ma-terias; João Dutra, approvado com distineção omchimica orgânica e biológica e plenamente naséútràs''matérias1/ : ".'i;M''-; • -r ¦ "".;.^-. .-¦'¦¦¦ •'.-N. B.—No examiepratico das mesmas mate-

rios do exame oral, anteriormente'prestado, osalumnos Vicente do Paula Viçoso Pimentel, Õal-diho Moreira César e João Dutra foram appro-vados plenamente, em todas as-raateçias)' ÁlvaroCójréa Dias da Rocha foi approyiido simples-mente em todas as matérias ; os oiitros foram áp-provados simplesmente omhistologia e plena-mente nas, outras,materias. •

3« serie" medica.—Páthòlogia gorol, physiolo-gia e anatomia .pathologion.—Antônio Forhàhi

'des da Motta Junior e Cândido Josô Teixeira,opprovados, aimplesnasntei em pathologia geral eplenamente nás outras matérias; Jpão de SailesNunes, approvado simplesmente em todas as ma«terias; Brazilio Ferreira da Luz, approvado pie-namente em todas as matérias;,Romuaído Xa-viçr Lopss Cansado, approvado còm distineçãoem pathologia geral o.plonámonte riçis outras ma-terias.

Houve um reprovado.N. B.—Ne exame pratico" anteriormente pres-tado, de anatomia pathologioa' o. .physiologia, o

alumne Antonio Custodio l Guimarães foi appro-vndo plenamento em janatomia pathologica. esimplesmente em" physTologisrtodos os outros-foram: approvados. plenamente, em ambas.asmatérias.

Heje serõe chamadòs'ãexàme~òral os alumnosseguintes: ' ..'~. •. ;-q*%«. ~.-?v~\:

1» serio medica. As 101.2 horns;— Antonio Joséda Cunha, Lomortino. Ribeiro Guimorãesi An-tonio Ferreira dn Mattos Juhior, Jdaqnim deCampos Maciel, Jos.q ]Çomagu,era, da Cunha Cor-rêa e SebnstiõO do"Soúza"ArnujoV

2« sorie medica, 'ás-10 horas^ João Baptistados Santos Filho, Guilherme Antunes Baptista,Augusto Vieira Lins de Albuquerque, Julio Aú-gusto da Silva Maia. Fructuoso. de Souza Quin-tonilhn o Carlos Wallom. " ¦' .'•' ,;

3» serie medica, ás 10 horas.^-Angelo JacinthoSimões Júnior, José Eugênio do Amoral Sopzo,Kerm,ndo Avelino Corrêa, Augusto Coelho Leite,Pedro Carneiro da. Cruz Machado e SimeãodoLacerda. ¦' ;

Exames, práticos da 1« serie do habilitação dedentistas, ás 10 horas': L..?.',!

Dr. Raphael A. O. Dillin, José Ferroira BragaTelles, Vosco Lourençts-. do Silvo Nozareth Ju-nior, Guilherme Booth Hentg,' Arthur AdãoBoudeaux, Calixto Pereira Mellõljoaquim Aga-pito Xavier de Souza, Joaquim Jorge Leite daSilva, José Lopes dé Jesus e Luiz ChOpot PréyostJunior.

.; Foi-nos hontem á noite obsequiosomente com-municado p seguinte telegramma:

« Santa Cruz, 9 de Janeiro.—Acabo do cónipa-reçer um grupo de raiois de'60 íainèiros boia-deiros, dando vivas a Sua Magestade o imperadore á nova câmara municipal'dá"corte,para queacabem com a ohrignção de entrarem gados mar-cados no matadouro publico, e assitrifiearemlivres em seu commercio do gado.»

. Falleceu em Pariz M. Óallgnanl, que no soutestamento deixou o rendimento de 170.000 francospara fundar um asylo destinado aos'inválidosdas lettras, aos antigos escriptores"; editores li-vreirosetypographos de mais de sessenta aunbst-ste asylo receberá l(Kf pessoas, das quaes só-monte 50 pagarão 500 francos por anno o oaoutros 50 nada pagarão; ". •

Eis um benemérito-que merecia tuna estatuaá custa de .Estado, ..

Com tres bicadas e põe fora de combata.

Entra «s quadrúpedes) basta citarmos o tatu,[ó tamauduó-baiiiloira e o kangambá.

O tatu é um bicho feio, mos na escala zoologiea«! nenhum lhe leva vantagem.

| Defende-o úm.casco a prova de bala e, em se in-

| troduzindo no seu buraco, não ha forças humanasNo reino vegetal o quo possúe a Allemanha- deg> que o arràhquèm do lá I

igual á banano e a jaco inolle ' tSe Mafoma degustasse estes dous frueti %°j

tal-os-ia ao seu paraiso, para regalo do^jSs"

Puxe-me uin tatu pela cauda, Sr. Sedlitz, pu-xe-ine, se é capaz 1

E então assado no próprio cascoI...Com arroz!...O tamanduá-bandeira, habitante das florestas-.ulaw """4* íão chega o m>""> do Sr. Bis-

Apertado pela fome, põe ém pratiea um expe-diente análogo ao do chanceler de ferro, quandoquer engulir povos;

Introduz a pontuda lingua noa formigueiros,deixa que as innocentes formigas se lhe ape-guem o depoia... glú *¦¦ .2

Que talento 1E o celebre kangambá ? 1Não lhe digo nada.Organize uma columna cerrada de uhlanos ou

de dragões da Pomerania, disponha em batalhaumi bateria-Krupp, e venham atacar o kan-gambi.

Sem armas, sem unhas, sem dentes, sem mesmose mover, elle os porá na mais vergonhosa debaa-dada de que ha memória.

Palavra •< .

Muita se escandalisa o professor Mox com overdor e precocidade dos nosso3 governantesac.uaes, aos quaes julga incapec^para a mauo-bra da náe do E-stado_ inquinando-os de filhotes,ignorantes e nõo sabemos que mais.

Pura inveja.Quer então comparar a forPAJp^tiíc&uO

nossa n.pr-v'-"íié lo*jqao ,Pela îdepimenumalogu^

. com azeite delniirf>s

donzeis germânicas, ûe aos trinta "nhhes

deidade inda mamam?

Ora vá estudar climatologia bôãpuádvstquer conhecer a zoologia humana:.- í

Temos quo o maior gráo de progresso a quepo-deremos attingir será quando, apenas: destacadado seio materno, a criança brazileira disser ao pai:—faz-me o favor do seu fogo 1

íslp d*. experiência, pratica dos negócios, cri-terio, etc,»chopissimo. \ ¦¦ '. - - .,-.

O inundo morena a gaiipe, e.quèai-tfô níe sò-gurar bem é atirado paçaTora da raia.'"-.'".," \

Muito Unhamos ai tida a alíegar, maauão é pre^ciso. .' ':' ,v "¦:- ¦, Oque fica ahi eviAdo prova exuj>era"ntementevitalidade e pujança do Brazil, fiação, fçdadkp*.destinos, etc., etc. -

Tomamos a libètdê de mandar A fava o pro-íessorSedUtz, e njfna effasão patriótica bra-damos com a maiolconvicçõo;

Viva Sua Mageitade o imperador! -Vivõi iViva o povoM '-il•joca o ni

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fe&LQ^

¦¦SERVIÇO ^CQMÍpBÎ^ ;l SANTOS^ de Janòirò-de jtô88.

Café. —Entraramido interior^.$80,páceps.Não houve bondais hojoí; '¦; '¦: \f t.Existoncia hbjé;i222.000 sacces.Mercado colmo á base de SfllOO por 10 kilos para

© superior."

SERVIÇOPARTICUJjAJIBAHIA, 9 dô iJaheiro.

O paquete inglez «Heracholl», procedente deLiverpool e-escalas, sahiu hojo para o Rio do Ja-neiro. "--!_«<-' -,

FÜNERRE8 DE LOUIS BL»ircH|B

- ; --^È'fekÀ.MBycp,'9^6 Japoip.Ó vapor fraíícez: dá Sóciété -des Ohargeurs

Ráunis Filie ãe Bahia, procedente do Havre,sahiu do Pernambuco hoje (9) com destino nonosso porto, com escala pela Bahia.

.rCMWEJO FVmiME

Discurso de Vjfe|»r< BJi I

INCÊNDIO DE MADRIDO PA.LA.CIO DO MINISTEKIO DA. GURRItA

Uma noticia do ultima data, recebida pelo pe-nultimopaquete da Europa, ede que aqui fize-mns monção, dizia quo estava ar.dendo ein Ma-aVia o palácio do?ministerio da guerra, As folhasante-hontem recebidas dãò-nòs agora pormenoresoMiro oste sinistro. ,' ' .S£ni, comia dissenios,>elas 2 horas, da madru-„„dft do dio 12 do passado quo o incondio sol,nifestou; as primeiras chammas salnramdo"S, cèntraf, na porto do edificio compro-fundida entro os dous pateos. .

ftnittouescop&ílorama quo a novo havia;for-modo nos Jardife dó palácio da Boa-Vista, tomoudeT wpeu" ;unf aspecto verdadeiramente fan-Âêcretaria do ministério era presa das cham-«ás-e estas foram o primeiro signal que annun-"55:

o h cendio aos auxiliam da guardei o ao ge-neral Martinez Campos, quo so achava Aor-SaBSo na parte destinado ástta residência, o queSí^rfmeirtf o fazor adaptar providencins paraílCo terrivol elemento. ImmediatamentectoSf;aò'tegaVdüi sinistro todos osofflcioesn nnxiliares da;sècretana. ,Soa instales depois funccionavam nsbom-

v,„»?in mirtisterio do guerra, batalhão de orde-náuco «Sento do enaenhoria o 400 homens daeSnojgfâ proço. .Sõ ás 6 horas da manha se^«dominAr o fogo. Começara na parte coitos-Sofdonto á secreLriá dosVauxiliares.do.admi-

• rd&rocáo do covallaria e deposito âa :guerra,Sassando ao lado direito o destruindo sueces-Sente todas aa repartições. O. archivo ficouintacto sem soffrer nada absolutamente. - .,

A bibUotlieca foi.completaaxente destruída.Infelizmente, houve desgraças pessoaos a la-.Sitar" ficando feridas praças ,dos diversosSos nteumas graveme&e. A luz electricam-estou im excellente.. «erviço, porque, illumi-S todo o edincio.facilitou consideravelmenteW trabalhos. A .parte. do'.p'tflncio«devorada pelaáchoramos era exacíamèníô a ' mais anliâ cioedlficte o estava aowpre^ SolTrer ropamçoes Ama or parte dos eipedíèrites íoi sllft. No co-Soco houve falta dâgua. El-rei D. Alfonso XIIesteve no local do inoendto. •

O capitão da barca ingleza Ceroonlcs.queohogoTa Londres no dia 15 .do passado, contououe, nas proximidades da ilha do Wightse,for-mara de repente uma nuvíiu, e que . appareceçanma bola do fogo, que lhe deitara nbfuxo o toped^mnstroErandè e que lhbiucendiara as enxa -

das Ouviu-se logo um trováo medonho e a boladKeJotHT^na,celebroda Viagem aoeentro da terra, do Julió Vorue. •

¦ Tu"-.' u.-.; "¦mm'——•'-•

O movimento dd ,'hÓBpÍUl geral da Santa CasndnmKcoW, üos hosphíi"3'de Podro -II, .-deNossa Senhora dá Saudéfde S. João Baptista *

deXssabeuhora do Soccorro foi. no dia 8 do

^rsüimêutraram 50, sahiram 39, ftil-le^âS^rdob^cp^^£^*: ^^^mêce^.

PratlG|ram-so 10 extrucções de dentes. -

n illustrado ioritálista Sr." far. Rangel Pes-tona na conceituada Prooincia de S, Pa«io, que•edigo comteuto talento, como isonçao de animo,¦imuncia-tristes abusos da rolaçao do b. Paulo,«o de Ò eàpiritõ partidário,; levado ao excesso,SWSSWirètt«* dou cidadãos e uaootrerocea mèn«r garantia a sagrada causa da justiça.De todos os males quo podem appareçor euiuumiz"o voiz nas coações do nosso, carçcedor doSonulalo estrangeira cápaz.do aoseuvolyor tan-

nenhum tem cousequencias tao desastrosas, c

, Kstàô-apparecendo repetidas queixas con ra

sondo S& fundamentos os,mesmos,na nmviia iuuaes o a lm a mesma. .

„aNopSçtíTdoB provasipora inclusão ou ex-

PãmÊÊÈÊÊmosmos oircumstaucias. reforma ul-

"* ^l SvlSoVffiexecutar imuiodiit-

mne^venC augmentar inais os aclos do

Sherenoia n^tWs desembargadores fir-Jrrro%Pia^tto^raSntedr?uesgtões eleito-

ttnÍÍOt,S,B1Slha seu $ *m critério scientifico quereírevalecer6; elevemos cror quo esto sora o

da maViu dos provèetosittizcB.»

Foram das mais imponentes as ultimas home-fnngens prestadas pela população-de Pariz aoautor da Historia da Revolyçãe Francesa, ...

Pararendòr Oo eminente patriota qultlmo.tri-ibutò;acudirnm de todos os;pontos"'daíFrapâ"representantes dé todas ns as8ociáções'populBreR.Depois da morte de Thiers nenhum outro cidadãoconseguira até então reunir tão nnmeroso con-curso de povo em volta do seu túmulo. ;-_

QuáVido o corpo çheK0U.deiM8rselhn à ertaçoo,do caniinho do'ier'rò,"']á a multidão ali so achavangunrdnndo o momento pára oábompanhar acasamorttfaria. /'- -tV,'-r •". ;:~- ¦'., . ",,"."

Em todo o percurso fora distribuída a policia,mas não houve necessidade da sua intervenção,reinando a melhor ordem, e desde logo se previuque na partida do cortejo para o cemitério opovo se limitaria ao sou testemunha de pezar,sem proniov.er.o.menor conflicto. - •<

A frontaria da casa mortuaria, na ruaRivoli,achava-se completamente forrada de negro; nocentro havia uin escudo com as iniciaes L. B.cercado dopalpias. . - • • ¦ .". r"J

¦ O corpo estava sobre,nm catafalco abrigadopar um dóVerfranjadod,^'preto. :Q caixão-dOsop-parecia debaiio de' eúormo montão do coroas,algumaslindissimase de elevado valor, conte asofferecidas pela imprensa republicana de Pariz,pelo Dcpúche do Toulouse o pelo Petit Marsellais.

Attrahiam também a attenção as coroas offero-cidas pela municipalidado de Marselha, pelosoperários delaSalle, municipalidade deToulouse,bem oomo um enorme ran\o"do perpétuas verme-lhas, com a seguinte inscripção:. i icfi.j,

De Ia part de Karl KlinãAlém destas havia ainda mais do cem, algumas

de um lindíssimo offeito.'Cortejo MTnttekré"

A's 11 1/2 horas chegou o carro firnebrei er^.o mesmo que,, conduzirá ao cemitério .0 corpode Thiers.

Ao meio dia o um quarto poz-se o cortejo emmarcha; atráB dos membrosda-famillá seguiam :'o

general'Pitior, como representante do pSresi-dente da republica;.- os Srs. Le Royer, spro-sideiixé'do(senado, e Henri Brieíon, presidenteda câmara dos deputados; os Sral Fallières.minis-tro do.interior; Tirard, ministro da fazenda,Horissori, ministro das obras publicas; Camen-çaux; prefeito da policia; delegoçõo dos câmaras;grande numero de senadores e dopütadòsToi-con-solho ceral do Sena., o conselho municipal de

'iu.ii.ou «¦ tinui vuuit uu

prensa das províncias, « >...«— -—circumscripçnó do 5» districto, as lojas maçonijcas,e:varins'delegnçõe"8 estrongeiras. '¦ '¦" Onumero' doatos ultimas subia a mais de quaj-trocentos. ¦¦ ••« ... : •{^Na-delegaçoo dos previncíasnotftôm-seros fe-;

ridos c veteranos de 1848, es proscriptos do Sena,os nnmistindos do 1871, os .laureados na.£xposii.ção dè"1878, "õ"súprnmo conselho do rito escos-sez,.,os roprosontontos de differenteSí-aBBOcinçõeBo livres ponsadóres.

mentA&Oi^sobr?tudo,a,iníel e.ctual,.50ffiWM>.

feição, .urno grande,veneraâo- pelo gronae cir:dãd|o 4ueJ* nH Vtyfy' -'

O setóioiismo de Wn|s'raan|foiinspiradopel^desgrSiadaqiielIeBqti^BOffrem. Mos oo^mesmo'teftip*' 4ue defende çs direitos doLOPP»m ?h°'.prego o poz e o concordio oo povo.:fm»f <mquonõoSescaftrua a oombater.ummim go venfcido. (Vozes de viva a republica.)i Louis Blanccollocoupo seu socialismo a sua paixão eo seuespirito de Sencordia.

u.' *»„¦«'í»« «iÉisocarSéter.da suo pMosopWav^.T.?!

desmVnttfft oté o ultimo instonte. Aconselhousempre sopovo soberano o desdém pela mWma nno sor que.o violência respon,da á provocoçooj(BNoVS&iollsmo do;LpÜiÍBlonc-h'aum Japlo.6»forço qn> nos impressiona íe qno W»Ao mesmo tempo, nue Inibindo JW3»|:f^soffreu è dos qne vai'sOITftr.levento »ndlgnRçoPB,commove as almas com o quadro Pi.eô^8 «"Mserias humanas. Socega ps «sentimentos e nsimpaciencias populares. Ao povo soberano pe^moderação, sem a quaUão ha ha l%U&j£&ffle socego, os quaes nno ha Bociedade, nem Monidada se aner aue se commovam da suafonrtee sus8ceitaqr urno' corrente irresistível q«esopponhá ao egoísmo e aos interesses contrários;.

PORMÊNOBES DA OBREMONIA

O exilio foi poro Louis Blanc uma ocensião d*engrandecer o patrlanoestrangeiro e doa razer•amar. Esperavamol-o nos dias de Ppr,.8?tn"° °?^ítante' a'/alto posição que tinha ÇMffiítofl^glaterrá. Voiu, com effeito. oml870. Poriz.esBa«ande.Pariz,.de fortunas too vorias, de gromdezns ihexhourives.encontrou-o nos seus murosquondo era necessário lutar ao mesmo tempidetrás dos baluartes, eom o inimigo e cem a tomecom as balas o com o inverno. .

-Ao terminar o discurso dq.Sr. Montjau.amultiião levantou.calorosos viyffsá republica. .'Depoisâinda oraram HoteftlHartin, BOroaet,

Blondeau, Lockroy o Moret.;, .-V.O povo dispersou no melhor ordem.

Um correspondente de á.Peterçbprào,,depois denotiSaûóao acham definitivamente feitoBtodoBSsnrenarativos para a cerertionia-da coroação doSctuaf òzor. ciue^se dove realizar no m?| deMaioS aicqrosconta queserá cudprido áriOca

ÍÀdo?o íiíoaraníma queinesta oceasião B.e,tem«alizado5e a pi-oposlto dessa esplendida cererZniaam^nistraPosPsegulntos'pormenores: -

«O Kremlim com as suas muralhas de pedrasbrâncaLde ameias moldurádas «oni'.arabescostnrtáros Oom' as dezoito torresvverdes e as suasinco portas vermelhos, formado sou todo uma

ci ado aue contémtres cáthodraes, sotp igrejas,«m contento, «in mosteiro o tres palácios impe-rlreoinecemosanosso Visita òèlosaariçtuariosbamaCirvenSòsi as tres-cat^draes da Assum-venoi da Annunciação e dp archaujo -S- Miguel,

:|iSS53SilfÍ?^SsÚmpção é a.âüiedml-do ^^^^^í

IgNa^toS «?m^Two Ti o detraua

-, "Levadoaò: altar/ o.imper^n«j«jJ™g^&

munhão dasmaos dq V*tj2g?Í?0K czar sahe

âeoossacos armados, de^nça^ ^ yQ -entra' na

oa»^^ftS^feParatchaes4ocampo oomejn.sós. ô .____ ^hifm^c»^3S«^^^tbs.que.o.prelado abençoa.»

SrPAULOFallecern em Batataes o capitão-José de An

drado Diniz Junqueira. , iii jd- Sohre os roubos ultimamente- commettidosna capital, diz oCorreio Paulistano j

« Continuam os roubos e as tentativas de roubosnocturnos, com mais ou menos bom êxito pnra osladrões, e sem que a policia trate de incommÇtdal-os com a snaTigilsncinM Argos pphtalmicoj

UmdoiebjectÍTÓsdetãolucrativae permittidaempreza foi ante-hontem a coso do Sr. CláudioJnstininnpde Souza, situada á rua do Conselheiro

Allora da manhã o dono, da casa; sentiu qu*tcntnvom abrir, a porta' dã cozinha, que dá-pnra »jardim da caso. mos depois de olgnm temi*nada rniú? ouvindo, deixou^de ligarritapqríaiieia"Vontem

pelamanha,,porêm. veriflcpu-se que.ifechadura da porta tinha- sido' aborta e que sènão puderam os lndrõea penetrar na casa, deve-sía uma-forte-tranca de aogurançaûeînha âportaidoUrtdodedentro.'?^S,-,-.:. „„„AJ

Para chegárTpõrtn*osJaiTroes tiveram necesfsidado de escalar os raürmi do jardim, o que m*dica uma atldîáiqn^sô pôde medrar e desen-'volver-se cndaêlíVhais, groens A inépcia peliciaiem que temos a ventura Jeviver.» . i- ^Normunfcipalidadea de Campinas, Amparoo Ttatiba. foram eleitos para presidentes e viceipresidentes óidádãós, pertencentes ao partido re-publicano.

geí^lagrosas, ^V^^ omo^tdB^üe

pertenceram aos duquesi, ano w>»^nopin

As aureolas aos a m» |t„"%ora(v pequenasn»dr»9 nreciosas:. quo-.palpitam..cojuui.i"ii...»—

fronteiro, designo o W^SrcomisoIntllMC. As lamnadas de ?*&S^S .«fleioB

Sd^ldòSoiiBBabobáaas-somtoaBcathedral." ••-.

Asfeeremoni

ções T-aoillantes : .as. 8™^*rtralisàm ía^bhscuri-

mente orieMavAhtes da^|roiç,.dfa6oiit)g.

;. .' ;ÇÒNOESSpES'?fcroTUAS ';7p_

TIm doS oreãos offloiaes daimprensa de Berlim>

osLncezes exercem contra a Jtoianha, umnà

do-Se'para prejudicaremo Beuoommercio e a suaindustria, acerescenta :¦ , ,, -, vienuaôi«Segundouma correspondência^:de Vien.ua,o?francezes não perdem neste «"•"•«^ffiÊIgümvpoÔ manifestarem a suaantipathiapelpa'n««iúbtOB fda industr a allomS. Nao se fazem ernffia onconmiendas ás fabricas, gta&tèmobstiiute a excellencia não «"eeâZ0kl63arUgos. Os negociantes francezes dirigem-p.hojáâlusivamente aos fabricantes austríacos í 1îtóSIoBîZ o orgáoofflcioso, quoopu.•blico allemão o bastante sensato parasedeixaçShciar em semelhante matéria por motivo»'i?olE • mas" a- politica allemã não costum^ScetM" tranqüilamente factos como os qnedeixemos apontados. Sabemos que ein consequen-¦fflS, Q gove»oallenÔat«ciono sohda sua reserva no concernente tV pautaaçtuaneiiafetóvar os

"direitos do entrada eèpecwlmonte

sobre.os vlnliPB, france?es espumantes e sobie oãartigos de Parizi»

- -— ¦' _ I

i Estava ooncluido o monumento, ô, por sub-flcriDcão Dublica, se construiu nocemiterio>doKpnC,,e^rizl,ármor^^Drefefto 'do Strasburgo,I M.-Valentin, que taoFieroicamonte se sacrificou pela França na. dolo-

%amoSnenteSõ°e-:se dé uma columna com10 bu™ da illustre cfdadão. Em uma das facesdo pedestaHé-se a seguinte inscripção.::_ -

^VALBOTlNrepresentam du peupleyprefet de Strasbourg

- -.: sènateur '"'/^ . >.,-;

Sesainis-éSM-WQAaui vè-se uma.palma, ornada de uma coroa

de pqélmetuas,:No outro:laÜ0:lôê,a:^gí"ê in-•bMdMó':-'' '"•:• '-'T' ' - "-'

•-C. decaiTisdofer.ro:Jardim.Botauico...... ¦ .*-M& -¦•.¦ «W®0Pelotas...''.:.'.'.'."............ 508000 '-'

O. de navegação,:. .-...' '-'itnmmn urionmAmazonas.;:.?....,;..-....; iJMW» .WFerry........ . 89.8/-t%87í/4.7oDiversas: , ,..

Docas DtP. II (ex-divid.l... 188*000-: * _-.Eng.O.QuiBsama(obrig.).. - ^SoS'Pastoril »• 50J00O 4egl)tB

MOVIMENTO DO OAFE'-ESTnADAS' ¦'. E.'f:P<IT ÇaJoí. S.:áé».-kllOR .kllos 't„WtOB

"'» ' r.'»' 18801.089.207 , Wl.W.}W-l&» ¦¦->-, 1879 1:801.906 ' 4ÔS.933 'WM

. ." '.-.:-. 1878' 2.637.840 WVm> '460.SC0Entradas em saccas desda ol«i:do.'mezi:iu;-i..'S

Total-. •. -.Médio diário

mm

Janoiro I8Ç8..,.':*Idem 1«83....^ Idem'1881..;.íldem 1680.;..

. Idom'1879....'Idem! 1878....

62,455.'•46,07586.235•8L288

5 37,Sl'W.490

,J5.%9'•'lOíWÍ-.ja.9io14:Í39.

Entraram Uóhtem'10.64í:sàccas. '',",

Vbndab.— Venderam-so hontem 7.370^BaiSctÍB,sendo: ..,..,•- ¦:• .>:,.•¦,¦. ..;;; ii.j(".ív. í!.>-,-bii*i

7.150 saccas "para oa EatadOP-UnidoB:.." í'-:220 "'vh' » ' divorsos po^rJ^Bv •-.,..;,

—:7i870 saccaaDesde o 1:° do mez venderamâe 89»800 Bóccitó,

sondo: . ..-..'.'.ui-.wití'-i * ¦¦:•>¦>.<ii^wyiso ¦•28,110Nsaccas para,.osj Estadosf .Unidos^.x.1Q.060 .»¦-.» „a,;guropa..!..;.v!„-.:':' 1.130 "» - » diversos portoB.

,;89.800 . saccos. ¦;!-¦• ,r. .;-.••..!•Hojo até ás 5 horas, da tarde vonderam7Sj)5.(|?7

saccas, divididas entro os soguintos ,cotnpra^pres:-vtL-ii—-.:.kir-Ji'™. *; h'.'¦' ¦•'¦'¦>'!¦'¦ íl. Rifr «occaB

¦sa

~s~'-í:7SSíSffli

Norton' Meâw & G.*M. Oulloch Beeclièr & O...Mnthew BiedokarkaniiQ.....Tri»ks,.Munch^í( p.......,,.f •,..Hâmann &;0......,..,,.ViV;..;

:8;Wsacc/Í3

; íoo..;^.'.5.087 saccas

.corrente õ d»

\m seguida vão para junto das graoes, qno

m^mmtmm%*MmM

Asvuaai offereciam üm ^specto soherho e ma-«gostoso. Oscüriosos amontoavam-se aos muna-ros. As janellas estavam apinhadasV As lagrimasrebentavam dos olhos n muita gente. Os tambo-res rufavam vagarosamente, e a. musica tocavauma marcha funobre. ouvjndo-se .pouco. Aopassai'o cortejo,,ftd.ã aqnellainultidão.imraensasèíiescobriarespeiíosoniente.¦'•.-'¦ '•' ', i

De todas as runs o j travessas ..a.muia .povoique hos sêús hnbitüáès movimenteB.de vsi-vemfoi algumas vozes de encontro ás janellas partin-do-lhe os vidros..

Na praça do T.ouvre descobriu-se uma bnn-deira, em que se lia — Liberty— Equalitij.— ilta.umadolegiiçãodè' operários inglezes. que so enrcòrporava aó cortejQi'. .: .r ...'^í-

Muitos pnpúlnros subiram ás arvore3 para vermelhor; o transito ostava completamente inter-rompidoí* '^J-, ,.»v •,,,»•¦,?-•>-

Assim como nmultidão invadira^ás rünaTossiminvadiu o cemitério. Via-se ali muita policio,qao se esfercavo por afastar o povo, para o pres-tito passar.'Este só lá chegou ás 8 l/2'-.K0Mís.

Quando o endover ifl o entrar no jazigo, prpnun-eiara^n-srt os discursos do' costume. ~'

O Sr. Charles Edmond leu com voz clara o vi-brauto .. . ^ ft

. Discurso «le Victor flnôque-se segue t « ...- - »-.- .

d A rnorte do um homem como Louis Blanc eum desnppnrecimepto. E- umalluí.qti^Be.ppága.Apodéra-sedè nòs uniatristeza qué senssemeihaá prostração. Mas aprostração passa logo ; osho-mens" crentes são fortes; viver é Tesperar. Umaluz apaga-se, porém a sua origem fica. Ob ho-mons como Louis Blanc são necessários; rpapparrecém quando ê preciso; o sua obra nno pôde serinterrompida; faz parto da própria vida da hu-manidado.

Choremos pois Louis Blanc e esperemos. Chorrcinol-o, mas tenhamos .confiança. Neste mo-mente ello ouvo-nos o npplaude-uos db miirido

¦OBÍTUABIO!í Dia 8,; * '¦' -11 *" *

Amoliecimentó cerebral.-Barão de Itamoron:dibn. mineiro, 61 nnnos. cnsedo. >

Athrepsia.-João, fllho do Paulina Rosa deJesus; flLlnense/3;mezes;|Blta,mha#eEsco.lásfien TeixçiraT.tmrt. hrazileira,;15 dias: !

Bmncho"-pneiim<mia.—'Zacaria8,-;ingenuo, fttlhodeThereza;.16mezes. ' ?' j:¦ .Cachexia pnl.u?tre. -jjosé ípores M Silvannrtii"UPZ. 50 ánnos, solteiro."P Convulsões.-Mnnoel, fllho do Francisco Ga.vano.brazileiro. 10 mezes: Olga. fllha do JoaquimJosé Pinto de Serqueira, fl™1?.6"3»;'^^^^.

íEnterite.-Oliirimundo, filho de* Manoel Gon,cólvesPereiro^flúminenae/lmez- ?• ,'•Efíferõ-coTito:-Mariá; fllha de Eduardo DeU

dnqne, 2 1/2 mezes: Hvgino Gomes Jardim, para-,hvbnno do norte.80 annos. solteir». i'Entero-mesenterlte. —Pedro, flUiodemarco-;lípn José da.Silva, 11 meies. ; « ;i '. .? : j"Epilepsia.'Ôlvmpià Mario dos Sontos, rio-grandense do sul/33 «íü"?!»^ . • ; i

Ervsipeln.—Oorlos Rodrigues Coelho, - brazi-leiroV70annn8, viuyor-. pV j/ • •; *—Febrepernicioso.'—Francisco. 28 mezes, Hep-,rique Augusto dó-Sílva,brazileiro, 36 anttos. Sol-t81Febre

typhoide.-Lisbina, !:fl''ha de,;TherezaFrancisco do Azevedo^flnminotjse, 8 nnnos, .' -,.

Gnngrenà.rOlympIá, ^ljia de Joaephina, Rosad6Heinn'r?hngia cerebral. ~ José Gonçalves deOliveira, fluminense, 4f annos, solteiro. .

Hepatite.-Braz Gomea de Oliveira, flumi-nense. S9 annos, solteiro../..; _- Hvdrocephnliar- habel,~'fllha do'FranciscoCoelho de Mendonço, 2 annos e 4 mezes.

Hypopmia. — José, Ferreira .da Silva, flumi-nense,38annos,'solteiro;

'" ^

';:"'-'"_Tnsufflcienciovalvnlor. -Antônio da Motta,

portuguez, 40 annos, casado. . .Lesão do oornção.;'-^ Basilio Ignacio do Mes-

nnita, fluminense, 46 onnos, ensado ; João tran-cisco Pereiro Leal, portuguez. 44 onnos, solteiro:Francisco de Oliveira, portuguez, 81 annoa, sol-

^Bdtíqüesí! os rduquezas;..tod08-.oB-!membro8

SÊtsmÊí.diverso o selvagem..de, raças. fflSPJâMMsSS armados, uns com nrcos oulnnçîKoutros

levando mnlhetes comieabqs de P^ta omrjiiw"todo este cortejo deslnmbronto o

^to[i°n?rcdnnttcaB

tnnicns dmirfldns 'o. gorros escar ates, empu-nhnndo a massa doarmos. .

!;YnSr impSr^ndas pelos Mtos

throno, sobre uma mesa coberta com um panno

^SjadodioÇe dáigreja. »^fach«^decoroía de topeçarias aveludndas está ««ômitrado, resplandecendo com ns.snns casulas e

I mmw de scintilloções de pedrormS'Os metropol tanos. tendo na Tronte o premiu

de TCiev. bôueando.,thuribulosdo ouro, espe-'•âSto^^^f êga o desce a esca-daHÍ Wmflha nà qu«1 se desenrola uma tapeça-ria pérsicaolçatifadade rosas.-../;• , d„"o

imperadpf.tvaz o uniforme^de general uedÍ0

metropolitano de Moscow:dá-lho o cruzaá»^?Eô doôygc.rqd ósperge-o comagnàbónta. '. ¦- -

Barfppó:DJfense,de Strasbourg

conjrelr.invasiOnaUemande-MDÇOÇLXX j

GUSTAVO AIMARD .ü-alloceu em-Poriz: este notável romancista

«SfflsssrijwsssmmmmmWmWmÊBitArhansaSuLe-iguarany,Les^dew, de^from,ÍÍáNeas'cèu'eml818. Inda meço embarcou.para aig-í qualidade de grumete, e viveu:,cercade díz onnosqe^re povos Bel.vogenB(,Em seguidanflrcorrouTalIespanha.. a.Turquia„.o..Caucaso,gS#3s yezes em:,gu^s'-e;;cftnspl_.^rtegressoua-.Pariz om 1818, depois de uma nova

suaspérogrinnções, adquirindo nelte generq.umainorecída reputação

são as se*

s Pauta. — A pauta da semana290 réis. o kilo. ..,..; ..-•.. -.- ".•-.. «'ri^íi

, ExiaTBNou.-TtA, exlstencia-hoje, é;çalçidada.em229.Q0Ò saccas.'.'

1 CoTAçõics. — As cotações({uinteS,'poi' 10'kiloB::"

Lavado.'Suparior-e.flno........' 1» boa...............

1« regular.......'...<•1»; ordinária.. i .i.... •">2*Jl08...i.,. -..'-,.'2« ordinária..'.'.'.".'...'- Capitania ".'.V;V.'ir.'..íÊscolho.

do hoje ,.r-

Os estudantes 'dá úhivorsidade de.'Bolonha

dideiram a Victor Hugo um despticho, pedindo-Il

lgquTintorc|íèsse |Ç: impera^ da Áustria

oela vida de jOberdank, processado poi tenta-tivade regicidio icontra osse soberano, du'rante as fest&s!deTrÍQStõ. -irraneiseo¦Victor Hugo dirigiu em seguida a FranciscoJtRÔcSeb?ln'dousardia:s onze despaches daa uni,versidiulese'academias do Itália, pedindo todos*VôWm^y£ -sto moment^*7ITol

etTgVande.-Fictor: H«í7o.»fSê^íctórlIugo não:f|»^vez

attendida;. o iniP?Jô^rancisçonJos|pãoouterçou o oroço ped do pelo poeto; Qbei,danKiOi

grande.na opinião do prin.cipe das.leUjOB...

l»750-r8

. 2fi«60—2U860

„„,. . *mfc3mW$%não, mçatrando. alter«ç?o comparádo3;ç<?çn,a8,çp-taçõés de hontem. ',_.;.'. ,.;.:;,.,> j„.

'

ENTOADAS POR CABOTAGEM HOJB Âmondoim,20saccosi. csifá 45,9M .kUos,;feijão ¦

ISâwgsîaà^ÛoBîm^' EMBARCAÇÕES DESPACHADAS :H0JE ' :• '.

Southampton, vapor1 inglêí.*«Teüiers»,:!na<».fechou o manifosto. '".•'. ,.;y-<So«-,z ¦',*i71,.

° Nova York, vapor inglez' «Cyrithia»', n^feohoii.

°.SantqB,>'parca norueguesa «ElYerhíp,;yê|*ma carga coni que entrou/ .. ..-,'i '^Paranaguá,'patacho 'ríácional «Tyro», varioa

? -^patacho nacional «Julieta», om íaatijo.- ,;¦'¦.-,

îpi^yfí"''.

i app ando-nos do mundo i)roncisco»iBwuYn,lo,j.».»»0^--.-¦•-:::---- --mõiliõrom quo vive. Elfe, queria e praticava teiro; Cnthanna de Macedo, portuguesa, 28 anbom : elle era eloqüente, ollé,erà exçellehte|.;. nos. casada

TT! Jl._ln,lm, nvt »¦ n mrn • ni-oilíM, n/ivpiionuiHistoriador, ensinava: orador, persuadia, phllosopho, esclarocia-o. Honremos os seus restos,veneremos:a süa momorin, açoitemos a aua im-mortandade.' Taes homeps, repetimoUo,. sãohecossariús.

"V ¦ ¦ .Devom mórror, ô n lei terrestre; e ueyem spr

eternos, é a lei celeste. A natureza fal-os ;:á repu-blica os quer. '_.0 quo na no fundo da republica. ? Ha o pomem.6 quo h"á' no fundo da 'natureza.? jHa Deus.

Os seres como Louis • Blanc., são consçiencinssupremos. Atravessam a"vid» e nessa travossiasó tém uma preoccupnção, cumprir »flte;. deverduplo:—Perante a historia os fados, os ipçiden-tes, os cotostrophes. os ocontoeimentos, .as revo-Iiições, servir os povos; perante Deus, amal-os.»

Discarão de|>'Madier «leSlontjàu

Depois de ouvido o discurso do VicterHugo,que foi coberto de vivasA -ropublioareeguiu-se o-deputado Madier do Montjau, que formara oquinto o notabilissirao diBeurso em nome dacâmara. . ....« Diante deste túmulo aberto, que se vai fecharBObroaqueUe quo todos choramos; ao lttdo deste

BO FOLHETIM

^1^™° í® m^*-

Lymphatitn perniciosa. — Joaqutna Rosa dosSantos, brazileira. 78 annos, viuva. .iMarasmo snnll.^-Mariana Monteiro, paulista,

^Kmonia!"itelvina, fliha.dçRicotsdo JoBé.Honòrato, fluminense, 18. mezes; Márcolino, fllhode Joonna Froncisca de Brum, 3 onnos.

Tuberculos ineséntericos. —- Antônio,: flin» aoalferes Antônio Logo, 4.mezea'.i i-.-

. Tuberculos pulmonares..—Alexandra, tlumt-nense, 50 annos; solteiro; Augusto Ermellndo deMnttosCosta, brazileiro; 25'anno8, casaco.

Vari«a.-^^nlioíf filhado SJoa^taimyTeixeiraBasto-, brazileira. ,2 iannos^Manoel.I.filho doEmercncianá Carolina, da Conçefcae, .4 mezes;Rosa de Limáe Araújo," flumineilM), 15 annos,solteira; Josepha .Maria.da Conceição, mineira,30 annos, solteira.' >--•*• ' "V'* '

Um feto, fllho do Dr. Carlos Taylor.Senultnrom-se mnis 3 escrovos. follecidos: Ide,

atheromada aorta, 1 de tuberculos. pulmonares eláevnrinla. ',, ...

No numero dos 89-sepultados nos cemitériospúblicos incluem-se 10 indigentes, cujes enter-ros se fizeram grátis.

^>— No obitnario do dia 5, em vez do Josephina

MariaLulejar,lèa-se-JosephinaMariaSeelígner.

'^SDrlncines dn.îgreja acompanham então

Sòta^ffiHépíelvãgiltaec.mumadoi mãos sobre os'copes da oBpana. ,.**'Soda a lõituro. os metropolitanos de Nov-tóVod'e de-Xiev^sobèm os degráos do throno oentregam ao eiaro.mantodoenrpamento...??0 imperador põe-n'o sobre os hombros, depôsIncl

™Peonteo.metrppoliteno doMoscow, quobõe as mãos éreclta-iima oração. „.„„„._„"Finalmente,

o çzofi tevonta-se maaestoso cs-bèrbocorfi •' manto dó brocodo forrado com pel-les da&ho,e,tomáhdo-élle próprio a coroa

^ScS^âtriz aioelhn.se diantedo smi augusto esposo.o qual, e evandoacers-i _a conserva por nminstonte debaixo da fronto MSS como parará associar &,sua ommpotencia.

zentas igrejas de.«;Moscow»PJp«nM^^ ?• aaabobodás"dá enchem-se de„(,„u,..„,. .... Velha" catedral

fWáfáS SiBP-feroteadas do altar

Kiew «aproximam-se do imperador e annunciam-lho que eBtá tudo prompto paro o MW"1^-

^â^^^wiutêntão^S-na«n««.-'0»'laWoB,?>poltaMSinMatoMai,dizendo: -Isto"1 Ao. sei «'-««rfil»^0 Santa. b.depois de cada.uncção,, o ..metropolitano de Nov-gftsJan«^ & ««MHSduranto sete dios os partes do corpo, que tinhamsido untadas com óleos sagrados.^

Dizem sor lindissima a musica da nova operetaBoccaclo, que hoje se representa pela primeirayoz.no theatro SanfAnna. :. r -.

RECLAMES-YANKEES

fexc^n^s^ràhêttcoSento^ trajes ,,de,forçados.; o.atrás.o co.nitre

^p^Su"tenchohtes's«cce33Íva3. |

Vic.torlen Sardou, nos seus primeiros temposdè auto dramático, dins depois do escrever aTaterna, quo foi representada tres vezea_, o Ber-Wrd Pa hSy.que nui.ca-chegou a subir a seenuen ramlo«uma noite n'um estanco e agarrando doSu« pedaço de papel para ^cWM*fJínto, estaca do repente ao ler o.neme de MariaJiaurènt. ¦ -,- , '.','.'' kKüXt^mente escnpto para eBaum drama .de costumes-canadianôS, quo o Am-biû recusara, intitulado Fle«r,cle Lxane.!íSSStfSâ eífectivomente umaenr Wiellaescíiptn, em termos.commovederese.mato?naes,,ao,fllho que.ostava no collegio-Charles Laurent-entao muito criança..¦'.-Uma carta de uma mãi a seudilho, disseSardóu, dobrando o autographo,' que guardou. Umachadol.Sefosse,,nmacarta,deTima-mBlhor aoamante o que.polo mesma coiucidcncio o ma-rido querendo accender o charuto... Ah I quobella poçal •'¦': ¦

E escreveu asPattes de ninuches.

DESPACHOS DÉE^PORlIAÇlO nÒJB:

Novo York, vapor ingloz «Borghoso», Hard.Raud «St C, 500 saccas de café. _ 'f

BaltimoreS' baroa americana «GreyEagieiv.tf.S. Nicolson &.O., 1.000 saccas«deiCtifé. .^ .. ;'..»r,c

Havre, vapor trancei «Villa de.Rio do J(ineiro»,Iíàri VaW&U, 2.0IXJ cóurosè 10.000 chifres.

: "Hombürgo, VatiõV allemão «RiOoj u. s.'(ie-vaB-concellos,350,saccasdocafé.. At ,-- ,¦ .?'.jâ*«

Nova York,;.vspor4nglez.«Dpnoti»,,.?IortoaMeKáw'& O., 2.000 saccas de café. '

Nova Yórk; vapor inglez «Cynthia», ArbuckiaÍi.lrraã83,2.082.Bacca8ido.oafô, oi ¦-¦'¦ ^mîfii^

"-' Resumo ¦¦ ;;

5.8^2 saccas do café rio valor dé.,9.000 couros no de

10.000 chifres no.de, v;ÜíÇi

"&S«®

101:4768800, 12:0008000

-:«71i#ft#.r

nENDIMENTOSAlfândega

Dia 1 a 8 de Janeiro.....'......-Dia 9...^.:.........-; •••••

Mesa pronfíiciáZDiala 8 de Janeiro. ,..-.Dia ;:

. ¦:-*!:. - . 0

RecebedoriaDia 2 a8 do Janciroi ..........•-•Dia9.v;.. .: ........'..

Em igual poriodo de 1882.

'728:8788044192:6948510

pÔ^554

7:9^48763•;'6Ô7|S31

...j&Çl^í' )..*~r,,'£Ítt,.jj

U7K)458059,.43.^2484883

126ÍÓ088S4

PDR

PIERRE DELCOURT •** <«

VIII

jîjiomiaóô,

Ma3"está perfeitamente informado, Sr. mar-quoz; fiz bem em dirigir-me ao Benhor para sa-tisfazer a. minha curiosidade. j'Carlos corou ligeirameáte. '

f *7 <!—Efoi só isso qúe a justiça encontrou contra

o sou amigo? . i ' í« ü1 lNão I ha muitos outros factos, mas ignoro-os.Mas, não será imprudente aceusar de sema-

lhante acto aquelle moço, que .nonhuma razão&hha páça proceder desse modo?"q—

Creio, miuha senholço.ûéâildjjram tolve^dm_pouco 'precipitadamente, apozar de "que asapparencias são desfavoráveis a Máximo

îiiliipi^-

de AUoe

I -

C-' —'- -

(Continuação)

Anco reteve uma exclamação prestes a esca-

p^dtlabiqs. folcom.um tom calmo que

^tó|SÛ Máximo cpmmeturla

•ísaa.orfinSr -' S ?h pequona careta;-tTiarquez ^^'ÛaTva desta pergunta,"havia notado a forma í^r?elle> *Z sei a

_ Minha seuhora.^resp^deu 1 o P

dizem, a 7'acfua.rU^mC0Lstes ganhava uma

membros do club. Um £ _ e acreScccntamBomuia enorme %*^£&$£ do club antes'ainda, Máximo, que nav*do feliz jogador, pr«e(H|o-0 Êuns

apenas. , \.;Ah 1 disse febrilmente Xv

disse constituo uma provai |Partíce que sim, por.i"'nesse procedimo»*"'raçoç'

Julca então que a policia enganoq-se comas apparencias?

Não, respondeu com uma certa vivacidadeo marquez: talvez me exprimisse mal; que-ria dizer que a policia tove pressa em pren-der Máximo e comtudo poder-se-iaacreditar...

O que significam essas palavra» ? Deve com-prehender o seu sentido real, pois que conhece apessoa presa.. ,E'.êu.amigo muito intimo, ae-guudo dizem.

Perdão, minha senhara, não é meu amigo,pelo menos na accopção que so devia dar a estequalificativo.

Eexactamonte por este.motivo tenho • deverde externar claramente a miuha opinião, os meusreceios a respeito da prisão. Não quer isto dizerque acredito na culpabilidade de Máximo, toaspreciso dizer oque sei, ou antes.qjque penso .arespeito do moço estudante.

Alüce parecia mais agitada, comtudo dominouenergicamente; foi-lhe necesaario empregar todasas suas forças para uão exclamai-.

— Mas í. ..-j i. _ ---—r- . -

ustiça encontrou Todavia conteve-se deixando ao marquez tompo•ua basa do ppe- para completar as suas explicações,

autur ostapatti-—gsto contiauou; , .» vahiúio uies- — Em priaieiro \oKar.Maximo não Um fortuna,

outros pes- não tem posição alguma,hora antes — £' tetndant» ^» •»—*?r •.

tanto é preciso vivér-Be e ter todos ob gozos deuma existência fácil, e mesmo luxuosa, quandose está om ,rplaç5otcom as pessoas do sociedade.Óiueu amigo pem fortuna, tinha.éntretànto umaèaia níuitotieéente.' — Epóiagora.o.senhor conhece essa situação!

Meu Deus, minha senhora 1 ou não prestavaattenção á posição de Máximo. Encontrei-o umanoite emumo festa... galante...

'¦

Senhor 1 disse Alice com a vez abafoda.^r.O marquez enganeu-se sobre o valor da exela-mação.

Peço-lhe mil perdões, minha.senhpra, por

minutos

teico, e isso que me

empregar na sua.presença semèlhántes.expres-sSes. Liguíi^wo: banalmente, ao principio, comaquelle novo c&hliecfmento; depois senti umaespécie de amizade por aquelle rapaz multoalegre afinol. Apresentei-o no meu club, o seupedido. Creio oue o meu smigo viyio unicamentedosrecursosdojogo. <*

Alifce mordia com força um finíssimo lenço delinho, que.,8pertava entre osx|edos.

Mas tudo jstó não constitue culpas ou, Bequizeneíupregar termos juiidicos, provas paten-tes da culpabilidade. Parece-me que ò couoagrave fazer uma aecasaçko "contra um homem', 6prendel-o em seguida.

Partilho da sua opinião, minha senhortyEntretanto devemos-nos collocar na posição tt,_policia, que tó procede -com pro^Mlidades. ;

Entío acredita W"negocio t

A minha razão-a miaba-SHnatfS"~83teJa proí^ .^.^.lir toaceusação. A senhoia. suppõVque prenderan

-Máximo, sem se terem certificado de que não senganavam. A policia devia entregar-se a uninquérito do qual r<;salta em primeiro legar ofacto a qu.- acabo do ref-rir-nie : que Maximtfi

Maitimo, Bem recurso hlguBq,;se;;doixasse tentar

por aquella fortuna. ¦•'. '¦"

Mas tudo isto apenas representa presnm-pções; até agora ainda não apresentounenhumaprova material.

Muitas vezes, minha senhora, aa provas mo-raes bflstom poro estabelecer nm processo^ Pa-rece que no cbbo de meu amigo.dlaa pareoeromaufficientes, visto que Máximo continua preso. EBada'rioBdiz que o justiçarão tenha á sua dispo-siçâo. oa

"meioa de deixar-bom clara a culpabili-

dade do assassino. %£¦_ »psE* horrível isso que me diz. pf'sE acredita que o meu amige ejitá frinpcente?Nâo posso imaginar que seja criminoso, o...

O marquez. mordeu os beiçOs até tozfer sangue;esperou alguns instantes, o vando que;a moça nao.concluía a phrase, continuou:

Está pouco ao facto, minha .senhora,, dascousas da vida, e apenas ¦¦flSW raciocinar com ocoração. O seu coração'diãflhejiuo o meiiamigoestá innocente, e a senKora acredita nelle. Emmatéria de comportamento é preciso nao pensar-sc-jésim. Eu também o desejava, mas nao apossafazer. -i-

Miserável 1 disse de si para si a moça , nao

posso contar com o seu apoio.Depois Om^vóz alta: ¦

Então páreco pouco, con vencido dampo-.ceneta de Máximo?

_ E' verdade, minha senhora, porque aprecioos effeitos.

E entretanto nada na condueta do aeuamigo, até aquelle dia fatal, tinha dado logara supposições malévolas.

Oh 1 não ; se bem que a sua vida privada üao

parecesse isoutado toda critica.-Ahi ,.

Aquelle moço, gostando mi»*" " '

,Rio de Janeiroi^Sde-Janeiro de 1883

CAMBTOO mercado não apresentou alteração hõjo

^fbonSâccavsm a 21 ^rebonqueiros ò

papel particulor^foi. neROniovel o21 ltft e 21 8T16,mos hão consta transaoção' alguma digna de seimenciennda.' - ~ '- ." , . , „_„¦'

Sendo dia da sahida do paquete inglez, o mer-cedo estava quasi completamente paralisado.

MOVIMENTO DA BOLSAVenderam-se hoje:

30 apólices geraes de 6 %> a 12 ditas a 1.0028000.2ditasal:Or,2ÍOOO.

lndltaaai:OR2«00O." 23 ditos a 1:0028000.20 Banco do Brazil a 29"2800O.10 ditas a 2928000.15 Banco Industr ala2U)Sn00.45' Seguros Integridade 803ÜOO.

. 30 m/o debentures Leopoldina 19oS000.500 ¦»/¦> ditas a 1978001. .200 debentnres S. Antônio dc Pndua 2018000.

10 ditos 2O48000.-Fechando.com as seguintes.offertaa.

•Vends.

Metaes:Soberanos

Upolíces:Oérnes de G »/0........_..--Euipre3t. de 1809. 11/2 °/..Prov. do Rio Grande do Sul

..dcpjías. —Bancos:Brazil. :• • • • • •;"'• • •'^rédito Real de S. Paulo..PredialRural..., •

C. de seguros:.Garantia—•tntegridadoNova P»r""-nonto

Comprs.

118520 11818Q

Blovimciiio tio porto-ENTOADAS NO DIA t9

Napolespelo RloidaPrate^-45 da.. 4ds. doiultl-mo porto, vapor francez «Poitou», ,l,\567,,tonB,,.comm. E. de Ferry, equip..79: c. vários Âepe-ra8aKarlVàlais'&:'C:; pasSags. o.sfraiftèZeBMme; Pilard Marie, Mme.'OhardônlsOüiBerashesnanhoes Dr. Cario Comunale, • Alfredo.deMoraes, José Dulce, Manoel Oanosse,Thomaz.Posada, M. Azevedo o D. Toaria Robôti;.7 de

•8»*claBao'emal8l21 ém-tftnsHoí -^' • • «?Cah°- Fjío—9 hs., vapor•' «Barros &_Fertelra»,

144 tons:/m. Antônio Rodrigues da;Cunha;eqftiKlB = o-' :»tt ^m^^k^àh•vedaÔ.;passiags. Dr.'Caetitto«JTO a«8H",..les, José Dluiz ftoreiraDt*^4Vicente.de .Barros Martins Lima, CuBtodJlOjXayior.de OU- .veira Motta, Chrispim. Coelho. Pjçgo,,tope8,Arthur Guanabara, ríodre Manoot-Tat.arfeB aoOltveirn, Joõo Alves ila" CúrthWAníomo1 Alvoa

Gasapepè?aBahia-U6ds., 0,da,, .da'Bahia^-taîiiglcz «ZinVro... 100 tons mWiiram

•'Lo'Brúcq.'éqnip.'8: c.baealháo-aHitíiíZeilBa& Silveira.

'...:. :8AH1DASN0:1)IA:9 '':• -.;. > ¦

Colcnttá- golero inglezo «P'^61^^?^??!1.860 tons.;, m.D.-BrasB, equip. 20:vWl-laBln>

Port PEUzá'beth- potoefiò nojnieguoz $WJÊ?'

|°jõVl»,« 140 tons.f«n.'M. A.^B^Tíriûlpf^í».

Hnvti-barcaôrueguezá^.aVenneni.í^.^M;»m. S. Steen ; eqnip. 8: em lastro de pedras.

Ondix-brighe irtglez «Cornucopio»,- W ton»im'J -F. Orsato: equip. 6 :• em lastro de pedra.

Barra de S. João-hiate «Santa Martan.o5 ton?;," Joaó Antônio dè Figueiredo ;eqnip...6:. em

-StnchJ^&o Douro», 81 tons;, m. ÀntonibSoSil^á.; equip. 7: c. vários go.neroai.spassa?.João do Paiva aíattoB.. y .. z, ~, ,,._...

Mácahé-hiate ..Paquete Ootrenao», 54 tons,,m. João Francisco; equip. 4: c. vários ge-neros.

7 :¦

l-.0íi:3S0OO

48S0001058000

1:06280001:1508000

01%

2918000

2738000

VÓÍDoraiso o escalas-paquete: inglez aP,">?f?ín&, comm. J. Barr; passags. 7 3e â« classe emnis 117 ém transito. »„„..

Soutliamrtou e escalas-paquelo inglez «Nevv,comm \V. GiUos; passsgs. os já-puhhofflP».

2fK)4W080S00039smo

78S0OO

VAPORES ESPERADOS

^!^t&^n7J^:sénêgai.Santos, Rio. . ¦ •" • • • ... •Rio da Prata, Orénoque. . .. .

VAPORES A SAHIRSouthampton o Antue-Marselha IB»>'!'

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O GLOBO.-Quarta-feira. 10 de Janeiro de 1383¦ÜM*» fl^ál

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PCÍO.-.ÍVM;Estado social presente

SEGUNDA PARTE¦As-A, ,; ¦¦.'¦g-^ .'¦¦;¦

¦'¦.. '¦ j.'.c'.'m, • ;-i40)'ç.ndterçaíttraZisap<Íocomôa<c o espirito theo.

:y'A$éò.—Cotybate á ,supe'rficialidaae. •— Argut¦ (j; Afantppóãfirosaetnpepfav.oq.—Entrçocofanà;'. AÍÍ-véajpo^fàiwtta o.colbniorecrMfóaò.—Jté/orme^

. .(Ji -spa (joMmfwtpffò.' .. <,,;.,,¦ ,....,.'.¦, '¦,,;,; i

'. V^-ffè eaMdó/da^plisychòlOgtu finoional puzomo^'vM.oyicíoDc^p noséb esplrit^çüscursador o'ò seu'¦' i\í$§$p cgjaftwío âipròsporldáiiei das finanças. A

i.mmigração Oxpontanon, inundando ¦ o paiz dec colonos','pWncipalinehto da raça anglo-saxoniaí

trîá jbin vast£$çWa o ospírito praticp, isto éj.._:.¦: o ^nlidijto doçppirito tho,orico. Nãoha'duvid.al

V ppi^y.ûe a gi-ííâd^naturnliááçao. combatendoo iiííu jj?ela ra|íj, ;i^ütilisa S sUa. inftuencia no-civá e lança naxirçuli\ç.ão das idéas os verdadeiros

$ésÉ#&mBtim°M.>rsWi., • .. vNada de rhetorioa, nada do dlvagnçõos -suparl

flciaoBÍ'^ít.lfirdiikt¥la lallá 'a' linjgiiiígdiii positiva. dasnocôsífáSil^âV'' .'

. ¦ O allemãOfO hollandez, o inglez, o em. géi-al os'.-• i.,BOjrppviÒW.tiP?u^»i<sl><!Bi'am a. vida pelo lado sorio

dos obstáculos e do trabalho.-; -"vi''.; Sãordô.MJs5em ált^gráoideí espirito pl-atlco.

Àsdlf3culdades,oíh que deBdé a infanciasehchamenvolvidos para provor á subsistência, a escola

. dos soífrimontos, as perseguições pòlitithsi O so-"yietttdÔHoducaçSà còtófeèrcial onsinarãm-h'os

;K'WLii-i(JjfiP-V':.''1"'i.ví''.'!"-',yI,1>'i '--.;:-' "''',.'• , ajcê^ljir ,e lutar, forçam-n'os ao regimen pratico

di rèsistèácia ó 'oi

lançar, máo de iodos os recur-soBjda-íiia civilisação adiantada. .. ". .','."'

Não',Bifram-so a queixas; exigem o i)ro^3iflih.îsWedidBgicão sè sujeitam còhiò cói-doiros ás lois

, mala vexatórias, não se calam, batem-se até a- i.l-otoluçãOi Lá naquelles paizes oxisto a politica;

discriminam-se os princípios, nãò o como áqi>J"JCs^ferteáehWè^ssãSiíépbsitoã dis;insimsatez

e ignorância; o eleitor vota passivamente em'. nomes desconhecidos apresentados pelo governo

__>'-'íou pelos chofos dos .partido?.. ...Lá1 õ. jovp.fem nutonomia:; OBCòlhe os sous re-

presen.|aintça'o)íl).-o. Aquolles qüe nos dias críticoshão defendido a sna causa, conservando a enor-gia e'a firmeija das convicções; entre àqüOUes quehão revelado, estudo oprpjfundado ae negóciospúblicos'o bfferecem-lhe garantias roaes. Lã o

'"¦$0% SSo Íôî-Hscá ex|)ériottcins, não confia sótis iinteresses a homens ainda ná phasò do aprendi-zade e das esperanças fáceis de serem mallogra-das. .

' -. '¦ 'r-^felle Sabe quo^ô niáó deputado é prejudicial a

todos;'òv^toorõst^, sujbitóii inflúéticias diversas.por falta de base próprio, pôde sor fatal ao paizja experiência é sempre precedida do muitos erros

/èidissabares1. Por.esse lado eis a grando natura-lisação produzindo a regeneração política.

. ¦'''•"Ã-àupeí-flâiUidadè braiíleh-a encontraria tam-:'.bota''Uni\CO):rectiva salutar.,^;0 operário europeu,—jà nãò quero; fallar da

grãnâo' níâssa dià capitalistas e illustràções quei,p,o^8en8.exemplqs> por seus:"conselhos, o polaconfiança quo inspiram aos seus compatriotas,constituem a força impúlsora da immigração ox-pontanea—; o operário europeu tem outras no-ções do commercio, do riqueza o do economia.

Nascidoeeducadp n'ti'm moio adiantado, com o"andar dos alinoi appropria-so das idéás dè apor-.féiçoatoottto em voga, aíém da grande somniadoconhecimçiitos adquiridos em lycéus practicos o

'oscolas â'gnfcolãs. Nas suafe bonversas.nn sua¦*pa'B"sa|fein.p'oíos ostabelocimentps ruraes o indus-triaes, mos seus comícios, nas ruas, nas praças,nas iêrojási Çoç

"toda o parte ello vô as conquistas

idíuma civilisação adiantada o ouyo discutir o

progresso. Sua pO'qilona Bciencia da vida e suariqueza mental deixam a perder do vista o nosso

j trab{dli(idor supinamente boçal, malandro e su-ipel-Btlcíoso . >.:'AAûtá'o colono europou a civilisação ¦ é cousa'iyi^gS-'; suas idéas progressistas formam ca-liodaí precioso, o dosojo de prosperar entra nosseus hábitos, é uma foiça intima quo o governao impello para diarrté.

.. .pica, pois.demonstrado que o colono europeui UnilA "cófia sua suporíoridado aperfeiçoar o tra-VTSãltti?. aaçionnl; elle atiraria o sou cábodal do'ínstruõção

pratica na corronto das opiniões, pro-pagaria suas idéas indüstriàos e poria sua acti-vidndo om oxorcicio.

Tantos beneficiòs, húncá o esqueçamos, têm:%6r baso a igualdado do direitos, o estimulo dasaspirações e a esperança de ongrandecimento.

.Semistonão hayqrà immigração expontânea, não-naviVá toovimento industriai, não haverá tantos•líuctps de uma actividade febril, além de outra8

vantágehis que iremos pouco a pouco demons-itrando.'_

Se os operários trazidos pela corrente da immi-gração fornecem um tamanho contigente de for-ças progrisSÍstal, o oo.» cíirVmós "dós

grandesinduBtriaos, dos espiHtoS cultos o dos sábios omi-

-iléntes etinovelátfos na onda invasei-a ? Teremos•a Íénàã'ç5& das' grandes

'empreztiB, a fundação odesenvolvimento dá mái-inlió. mercante, o alar-rgàtnentó das relações commerciaes, e consequon-lienietifô a inluenclíi da ^àtrlá ílrmando-se.;''(Wrêrt'fs,UexpÍpr^Sò,dó intprlóif, toi-enios oprogresso soientíficò, teremos, emfim, a flores-

.ceiiola êfaiitteratnrae dasbollas-artes... .. .; Üín doâ.AèlHoi^s argumentos da irhmi^ração

•veipqhtámear isú éf.da grando ;naturalisaçaó, é'-ixactamehte eator olia traz englobadnmonte ne

•inWÃcf 'CA^àal-ítíaôà os 'apontes do trabalho, oÍ$Srtírio que é o ínâWaméntb intelligente e o

;capitalista .qúo-o.aproveita, o braço o a cabeça.Não existe' maior proya contra a còlohisàçã0

' 'o^claí, áe tãhto por vaàlo, á qual nos èrApobreceporáóuslttdós; òxhaurè b tliosoúro e varro parans nossas praias o lixo do velho mundo. Não seolha para a qualidade, quer-se a quantidade E»osta que dà lucro á emproza.

- E depois, h& muita differença entre o colono•espontâneo o o colono solicitado; o primeiro' emigra confiado lios bous esforços, traz comsigoaspirações e energia para leval-as ao cabo; o se-

•gònde vem confiado Vias promessas com que ó fas.ciriáram'; distihgue-so pela molloza o pela faltnje estímulos, não procura emprego, vive semproeúcostado á protecção do govorno, é exigenteimportuno e vadio; o primeiro dá serviço ãs fa-briens, o segundo dá sorviço á policia; o primeiro-ãugmêntá a população agricola, o segindo au-gmento a população das çadéas; b primeiro é a'construcção, o sogundo é a destruição; o primeiroé o arado, o segundo é o punhal.

í. Eú sóüpelò còlóho^éípéntaiieo. Aquelle que nSoabandona ã torra por suá livre vontade, aquolle

.que não possue nem siquer dinheiro para pagar asua passagem ; aquolle quo não enligrá impellidopelos próprios calcules, confiado nos próprios re-cursos, animado pelas próprias esperanças ;aquollo que não encontra em si mesmo a direcçãode seus actos, â orientação de sua vida, a refloxãopara as suas deliberações, não é um colono dignode consideração, é um aventureiro digno de dos-pr-a^ricn.

"Uicial deve pois ser abolida ; p¦'«-"itasse i lição dn'- face

ignorância jè a/àctivIdádecombàtMciai ó sonso pratico súbstitúíndb .a.rlotòrlçâo a reflexão substituindo a Büporáoialidade.i f.

'. Xmeríoó WMSliisiSt.,' :

-¦;¦-. 'Nutrição ...., A cflnsuniDçãq^jfl-éstrülcaó.lbúta èîlògroîvadb corpo),,as doenças do péítò são dôvidaS a muitascausas; a hérnâitáíiodado, as:fadifeds;ós,o)tce.s-sos, a anemia, são piro, temèií, dosdo qué a eco-nomia pordo diariamente mais elementos do queaquelles que n.digestao.lho podo fornecer ; os re-médios ompíegádos eài táos càsOsâo numerosos^pbrérá, hão passam, de-paliativos, porque não es-tabelocem o appotito, não nutrem os.musoulçs; efinalmoiito,i.nHb. reconatituem a.9audQ.e.Q..y_igor.i- O vinho tonico7nutritivo.de De/>-esng,,tomadona doso do dous moios colioes pbr,dia,.ai>e.pto?iaDefreshé empregada com tttn.tof8uccessoinoahos-pitóes do Parizj tomada na dose de duas colherespoij diá, em, um pouco. de qualquer .caldo( prqon-chem perfoltamente.osto.fimi, porque,contém apepíona, òu carne ássimillavol.sem trabalho, quenutra os.i músculos, o dacto.-.phQsphato do calhatiíral, quo estimula a nutrição, e o forro hema-tico,-que reconstituo ob glóbulos vermelhos.doaanguo.. L --¦;... 1 . fio . - > . .^ .,'(676:--^-i -rrri-r-. .. ^. UJ,

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14 RÜÂDEPOSITO GERAL

DO RIO BRANCO 14B(a55SB53555B5Biraga3E5iE5H5re^ 13

1

¦" " -—;

Chlorose AüBmiaGô^éé Pallidas

EMPOBRECIMEIITO' DO SÂNSUEO FERRO

O FERROO FERRO BRÃVflíSO FERRO

FERRO

e um dos ferruginos^s mais enérgicos,pois que algumas gôttàs por diabas-tam pára restábelééer a ãàúde empoucú temfio.

nSo produz caimbras; fadiga dbestômago, diarrea, nem prisão deventre.

nao tem sabor nem cheiro e nao dámáu gosto ao vinh.Q..agua pú qualquerliquido em qile fòrtomádó.

é o mais barato dos ferhigiriotèoà;v¥sfóo frasco inteiro durar de um mez àseis semanas, importando o trata-mento em alguns reis por dia.

bomcB: ennegrece os dentes.TTm Prospeoto detalhado acompanha oada Frasco e indica o modo dc" «** -í-i-«5 ?«rrnijinoso.

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'¦¦>¦:¦ A;.

CT.

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cemoro m$76

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• •¦ jwíoufiipd^nío ;x ilw ¦'«nnon-'- vt*(i: •:lí/-!-ífthîflft WJ.deaux.em.. «tuartolaa(,i ncaixas h garrafas, dev(todas-aB,qualidades .'. Ditos;,do„4Qi|rgog"ne ;: .-

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_,./ .... ... t- : ...,i.;.r, -- ¦ í) >;¦Faiinâás ê£ âlf ôáiô Moíoiial, |màipSi Jiinxa, íiadô, tinte B te-

" .¦¦'.,..oni..iim-..-(OH('i»-'i'*- ¦¦.wiijii \__\ •"•;;,:...

; .'¦¦l'':,.,..'.',,, ,..y: .,, ;'l|.s-, ., . ...iaiuiiu;! ¦ im ¦ j; ..ÛiitCí.; ,^_ i^^_g.î_ .ly,!q_i_^gá.-.¦','-,.':<'- ¦

Ji f.-CÍ ílfíîl.^-fn tíi#< •"¦'t-WtfTri*-, i .OttAWi.PI-** '.!•> %'-.!" VAI.'' T* .1. f.r*'^;; -*»é ^«'Í^Ç^.V n-ii^-ta ,mm 'tr,...: -Lm,-.* -.-,• * £ "-.*

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li tiswoQ AI*aí«'».Qiii«Aj^nj!0«j8erye!parar.preparar.nma agôa^de alcalraò, (taijito efficàze a^rsdaTOl „aos Wmais delicados estômagos. Purifica-o.-saiygney; ¦aufçmenta & 'apêtité.Jèvántâ ás forças e e emeaz em todas ás .»'. ,f _\ ttoeflçáSdOfÓttímoêS', «atattftqsi da bexigogt .ç aífep.go^s,4fSiP1tfÇM4s.,.J i ;.,¦... _^ -... ,.,..<if;, .<» .£,.,.„ , JBw *%_wWtíW,'.J$, *«*y^ íoi %__p'énmentaaó. com vantagem real, nos principaes hospitaes de França, H- •;* *¦

11 Duranteosc&lòres.eemitempowidenfleo é toàêBÍdâ hygíéttíca'e preservàtfóra. Üm s<5,.viiírô basta n

IA„JfâM*m(fàml^ a. ;-'#.tâi''M. ' -f¦ _\ no rotulo íe eom-ítrez coros, aassignatura-í . 41. •¦¦ . . B..iL idfcJiÍM__#r- _¦ Venda lá vrirejo na mór «arte «aè PIiapEàrtrlws. iFaftficaráo em y^Tl^PÂ -

1 aj-ij;gc.-iigq zoLcnscuioi) 1 ,Bi-ma ali oinc-iorfl".! ,'ia»ni<iocV '.ij.'.-^ 'i'-';;n. ","-';•'•;, ;V,',':'.'¦.''.%.: + ' ' •, ' ' ' * ' -Ü^l

• ¦."_,-' «.íicnu 13|i 0)1 TlJ W«: j«.-)ili .ü'i ín .¦!•.« ¦¦... ,^. • .,

FLUMINENSE ^ î^T ^HbMâaB S; Joaquim 4^7

Massas amareiias e brancas dé pjriffiéiirti« .segunda. qualidades. maçarrèiO,í.;fetríâ, la-zanha. e todos óê féitíoâ .tfóttii&ciaóS Üâ fô-bncação chamada Uso Gênova como tambemJiáaé üéô Nài)óK

se Ç?!*^!* ^ fefe marcas„e^tra, pîmefeae segunda. Roláo fino e grosso ê fareíifc iràrèlliP^lloellaiite. para engoldap, yacçàlLMrcos" ft"W° excellente Barâ'enlófdír^ ~âves.

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