;9b|| ^ jifl flfl kfwwm k*;i mh/'..'l -...

24
Anuo XII N. 605 Sabbado, 16 de Dezembro de 1911 Avuieo 300 réis kfW ws . -íáSSH HHH fl flfl flfll 3HI I Hl flH B HH fl mmmmmm ¦¦¦ ibmhmbm ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ^ ______ ;9B|| kb^^^S B3:-- ,' «BB _S BffiB_f SSsSPB^ MKBWH flfl fll 6_ ,I flfl- Jifl flfl WM "m k*;i MH/'..'l •••-¦•••.-.-••. -;••'."• '.'• '.'¦'¦ "I »'.' •'.'./•':•'.'•¦•'* I •'l .'..'• - '3 , §.¦-•¦ I >#&£#•&& ifl ¦ •;•••¦.•¦>'.-;.:»":*'.«'! 榦••••..'"¦[ ¦»" «* *•. •'*•. ¦'*•..*' '••.' •Vi'-'/ ÍMMm mmÊr® ..¦.-; * ROtaH^Blluaaiaiia^Bk flá¦- BIfl&!&&£'- ,-y^"-9 _%*'.'•-.":::- Mi, ' n - in»• ,í::'i«fl I , . ^^^^^^^^^^^ 1 ^-^"^^^^^^^M jflf^*^5^fl'^Í^j^j*^f^MH|BE?J :';;:¦ flfll^^jJBTB^,';'':':BT<***w**><!''t^'''v'> ••'-•¦" BdR88B«/_# :•:¦:•'•*æ- -flflB Ifl^^*^>S _&'!'!¦;'a¦[.^*r ' ¦'''¦"flfl fll9***1lPÉ ^«^L- , ^"^^9 i^^^^^^í Bi __i^—^^_^^P^1 mmt ¦¦¦¦¦ 5':'' »'¦'^J*<* W\ %. í ^Ê{m*^^3m,fT'iíffi^^H jrI' I. •-|x Jraffi JHMMjffl^ ^^flf -ftiJ I9l^ ¦« ÍÜ :IhI^JhP& ifl- '^B *ãí^ ;- •:; •:|?ͦ ¦-^ -«::;::;;,>,:,., J .^^^tfBj^^^P^^^fcflflflW»Hlflli V\M "*^-t#::-:-•^",^^ li^wlliV ^¦(^^ÍV¦¦**•"¦'¦.'•¦•¦¦.'¦æ--.-.¦.¦¦•:¦!%.^Hsfl Wtl^liv^V''' Mj^^y.•¦•.•>.•.•:•:•:¦'.• jmM Mgjé^^^^^^L^^jgéáÊàmMM' .á^xvx-T^V •&¦'>*&¦&• JHBtai^k.i^,¦Jft ^l^tl'''Ifl-l'"*'•'¦'^¦lfl^^ ~~ "*^^"' ^- rJ*' iyT^*~"'' '.Bar -^-r^^^^-HWHfcfta^i^tiágSgg^ m WÈMimmim ¦4a *ZE POVO—Então, camaradas, não se desentope o beco}... NTI0 MAIS ÚTIL, 0 MAIS DURADOURO 10 CHRONOMETRO PATEK-PHILIPPE GO\I)OLO & LAHOURIAL, Relojoeiros - 81 RUA DA QUITANDA 81 - 1 1 % si. a!' HH

Upload: truongthien

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Anuo XII — N. 605 Sabbado, 16 de Dezembro de 1911 Avuieo 300 réis

kfWws . -íáSSH HHH fl flfl flfll 3HI I Hl fl H B HH fl mmmmmm ¦¦¦ ibmhmbm ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ^ ______ ;9B|| kb^^^S B3:-- ,' «BB _S BffiB_f SSsSPB^ MKBWH flfl fll _ I flfl- Jifl flfl WM "m k*;i MH/'..'l

•••-¦•••.-.-••. -;••'."• '.'• '.'¦'¦ "I»'.' •'.'./•':•'.'•¦•'* I •'l .'..'• - '3

, §.¦-•¦ I >#&£#•&&ifl ¦ •;•••¦.•¦>'.-;.:»":*'.«'!

¦¦ ••••..'"¦[

¦»" «* *•. •'*•. ¦'*•..*' '••.'

•Vi'-'/

ÍMMmmmÊr®

..¦.-; * ROtaH^Blluaaiaiia^Bk

flá ¦- BIfl&!&&£'- -y^ "-9_% *'.'•-.": ::- Mi, • • ' n - in»• í::'i «fl

I , . ^^^^^^^^^^^ 1 ^-^"^^^^^^^M

jflf ^*^5^fl'^Í^j^j*^f^MH|BE? J :'; ;:¦flfll ^^jJBTB^,';'':':BT<***w**><!''t^'''v'> ••'-•¦" BdR88B« /_# :•:¦:•'•* - -flflBIfl ^^*^>S _&'!'!¦;'a¦ .^*r ' ¦'''¦" flfl

fll 9***1lPÉ ^«^L -¦ - , ^"^^ 9

i^^^^^^í Bi __i^—^^ _^^P^ 1

mmt ¦¦¦¦¦ 5':'' »'¦' ^J*<* W\ %. í ^Ê{m*^^3m,fT'iíffi^ ^H

jr I' . •- |x Jraffi JHMMjffl^ ^^ flf-fti J 9l^ ¦« ÍÜ :IhI^JhP& ifl - '^B

*ãí^ ;- •:; •: |?Í ¦ ¦-^ -«::;::;;,>,:,., J .^^^tfBj^^^P^^^fcflflflW »Hlflli V\ M"*^-t#::-:-• ^",^^ li^wlli V^¦(^^ÍV ¦¦**•"¦'¦.'•¦•¦¦.'¦ --.-.¦.¦¦•:¦!%. ^Hsfl Wtl^liv^V''' Mj^^y.•¦•.•>.•.•:•:•:¦'.• jmM Mgjé^^^^^^L^^jgéáÊàmMM'

.á^xvx-T^V •&¦'>*&¦&• '¦ JHBtai^k. i^, ¦Jft ^l^tl'''Ifl-l'"*'•'¦'^¦l fl^^

~~ "*^^" ' ^- rJ*' iyT^*~"'' '.Bar -^- r^^^^-HWHfcfta^i^tiágSgg^

m

WÈMimmim

¦4a

*ZE POVO—Então, camaradas, não se desentope o beco}...

NTI0 MAIS ÚTIL, 0 MAIS DURADOURO 10 CHRONOMETRO PATEK-PHILIPPEGO\I)OLO & LAHOURIAL, Relojoeiros - 81 RUA DA QUITANDA 81

- 1

1

%si.

a!'HH

¦--'¦¦¦'»—BWHftH

Ix"

9M$LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAI

Extracções publicas sob a ftscalisação do Governo Federalás 2 112, e aos sabbados, ás 3 horas, á rua Visconde de Itaborahy n. 45

Ho/e, Sabbado16 do corrente _

Correspondência á Companhia de Loterias Nacionaes do Brasil, caixa n. 41, rua Primeiro de Março

n. 88. Rio de Janeiro. .a . ,Os rmdidoa de bilhetes do interior devem ser dirigidos aos agentes geraes Nazaretn &b ,arua Nova

do OrtilMt 14 SuSo 10), nesta capital, acompanhados de mais 500 rs. para o porte d^eu.. ;<

50.000 225 ~'2hPor 6$4O0

\

"V^sX^

*mwf

4

A' VENDA o emocionante romance:

TOOTIinitDO MOINHOObra completa em 3 volumes, acompanhada

ia musica A CAWCÃO DA TOUTINECJbl!fl~i1»

11%

?••H

TTTTTTT11 1 11 11

Preço da obra completa: 5S000Pelo correio, mais 1$000

Os volumes não se vendem sepat*adamen:e

/3&

Êk

,—'

r—H

Pedidos ao JORNAL DO BRASIL-Avenida Central, 110 e 112

TTTTTTT77TTTTTTTT1Í1111?^'^^^^^^^^17T77777TTTIIII1III^

0 MELHOR TÔNICO E 0 MAIS EFFICAZSuperior a todos os Vinhos de Quina conhecidos.E' o VIGOR e a SAÚDE av unidos cada dia

sob a forma de uma agradável bebida.A5 VENDA EM TODAS AS PHARMACIAS

c

i<ii\#i_ji>\DAj|E:riAp^^AVEWDA CEWTKAL HO E 112

í NA < • * • • fv¦**. (*>}'>' <m-.

ANNO XII RIO DE JANEIRO SABBADO 16 DE DEZEMBRO DE 1911 N. 605* ^*vw\*w^v\v

SOL-POR

Entra ir alma, commove e maltrata e angustia0 pôr do sol no campo: é triste e doloroso,E" quasi que assistir, nas vascas ela agonia,Alguém que o nosso lar mantinha venturoso.

Um ar frio e cortante as carnes arrepia.A'\s vezes um gavião passa, vertiginoso,Faiseante o olhar feroz, numa tenaz porfiaAtrás de uma trocai que vae buscando o poso.

hclade com que foi feita uma prisão, e com quefuror os guardas civis esbofetearam a pobre victi-ma indefesa, que se contorna inutilmente nas mãosde tão brutalissimos indivíduos.

Essa corporação que em principio pela deli-cadeza e pelas boas maneiras com que effectuava

Vem chegando o Natal. Um borborinlioNa alma da criança, a alegria desperta

E quanta alma desertaVegeta por ahi sem pão e sem carinho.

Silencio, paz e treva. O dia é quasi morto. . .Sombrios, aboiando, em busca de um conforto,

vaqueiros lá vão. .. rumo do lar, cangados.

Eispido o pello, um toiro arrua, entristecido,tf um eco morre além. . . como um grande gemido,^a tristeza sem par daquelles descampados.

Vieira da Silva.(Da Academia Maranhensíe) .

Aão sabemos qual o motivo, mas o que é ver-Uade é que os civis antigamente tão amáveis e de-bacios tornaram-se subitamente o contrario.ía dias tivemos occasião de observar a bruta-

prisões ou debandava grupos, tornou-se admira-da pelo nosso publico e lhe inspirava confiança,agora, porém, tem-se desmoralisado a ponto dagente ter medo de approximar-se de alguns dos in-dividuos que fazem parte desta corporação, parapedir alguma informação.

A verclacfo é que a guarda civil de hoje é oque antigamente era a policia, e a policia de hojeé o que era antigamente a guarda civil.

Esta é que é a verdade.

Recebemos um artístico cartaz annuncio da•Jchnusa, sociedade anonyma de industria mineria,q.ue^ tem a sua sede central na cidade de Milo,Itália.

li

¦flr^ *bb Bb& "v-- ^™fl

flfl' ' ':i8_ Bí?fl fl

_| F^üfl"_¦ ¦____! B

'ifl __™^ _lfl BB_í^™fl

PLÁCIDO ISASI1HSKS.,.'

0 collaboraclor veterano da Revista da Semanaonde o seu lápis e a sua penna tem brilhado, acabafie publicar em volume as suas Revistas Taurinas,chronicas semanaes em prosa e verso espirituosos ecrivado de illustraeÕes humorísticas, com que longotempo enfeitou as columnas cia Revista da Semana,no período das temporadas de corridas de touros.Pelo valor do trabalho, prefaciado por Morales cielos Rios, falia a unanimidade do applauso de todaa imprensa que recebeu o livro com toda a justiçada critica severa e justa.

E porque Plácido Isasi, o Justo Verdadesdas admiráveis chronicas humorísticas as escreveunestas paginas, a Revista da Semana compartilhaorgulhosamente dos louros colhidos, agasalhanclonesta columna o agradecimento sincero pela admi-ravel recepção que acaba de ter o seu presáclo col-laborador no mundo das lettras com o seu in-teressante livro Revistas Taurinas, que é. na fa-ctura e nas entrelinhas, um trabalho digno de elo-siosas referencias.

Recebemos o primeiro volume do detalhado eminucioso Relatório que ao Sr. Presidente cia Re-publica apresentou o Sr. Dr. Pedro de Toledo, Mi-nistro da Agricultura, Industria e Commercio. E'a resenha severa e fiel dos trabalhos affectos á pastado opieroso Ministro durante o anno que ora findae apresenta, a par dos detalhes e informes cie grau-de importância, ciados estatísticos valiosos e nu-merosas gravuras indicativas dos grandes impulsosque se tem dado a agricultura.

O livro forma um volume de 566 paginas e trazum grande rnappa econômico do Brasil, com fartosdados estatísticos, sobre commercio internacional.

E? um relatório utilissimo não só para attestar

w &o muito que já se tem feito, como lambem para.orientação e instrucção do muito que ha a fazer.

ANDRÉ' BRUN, o fino humorista portuguez,actualmente entre nós, faz hoje uma das suas con-fierencias no salão da Associação dos Empregadosno Commercio.

A baixa, ás 4 horas da tarde, s>erá o thema da in-teressante palestra do Brun, já bastante conhecidono nosso meio, e cujo talento tanto nos tem enchidoas medidas com as suas peças levadas por variascompanhias portuguezas.

Oollabora.m na conferência de hoje os conheci-dos artistas Christiano de Souza, Maria Falcão. Li-na Benevente, Joaquim Ramos, das companhias doS. Pedro e cio Recreio, e o nosso companheiroLuiz Peixoto. Vae ser uma, tarde cheia e uma casatambém cheia a de hoje ás 4 horas, no salão ciosEmpregados no Commercio.

_í__ _¦_____¦_____________

1 (^ '7

u^dp3 Iie%André Brun, o espirituoso escr'ptor portv:

que hoje reatisa uma conferência humorística nu as-sociação dos Emvreaados no Commercio, ás ¦'> /*'<sociaçcuda tardd.

••» p-qyjpi íx^mAt^t

THEATRO LYJRICO

Bem dizíamos nós. Este anuo não mais abreas portas. Em compensação, teriemos o Congressoaberto até o clia 31.

THEATRO S. PEDRO

0 amor engarrafado deu ao vinte; enchentes áéuulia aliernadanicnte com a "vaucleville" Cuida

CLUB MILITAR— O Sr. Dr. Carlosde La et, collabora-dor do « Jornal cioBrasil», fazendo asua conferência sobre"lA idèa da pátria",no dia 9 do corrente.Na mesa vê-se o Sr.Presidente da Repu-bíica ladeado dosSrs. Generaes BentoRibeiro e Caetano deFaria. — Pessoaspresentes á conferen-

da Amélia. Para a companhia entraram LuciliaPeres e Álvaro Peres, O theatro S. Pedro e hoje oponto predilecto cias familias cia elite.

THEATRO RECREIO

^ A Agulha em palheiro continua cm êxito franco.Só aquelle quadro do bombardeio vale tudo, nogênero cômico e satyrico. E os versos cia peca íPrincipalmente os versos das bandeiras. Vale apena apreciar uma critica bem feita como a dessarevista. Pia muito tempo não gozamos a delicia ciasallusões tão ferinas e tão humorísticas. O

'publicoafluie, gosta a valer e volta sempre, signal de que ápeça cahiu no goto.

.^mm*Wà wto!l«»ifl Hfe^.AflBfll iwmmmmmmmmmmmT III mlmmÊÊÊmMmmMÊm^

«f mm 1 fls &!nPs '"< i ^ffl 5iüH%-«

^ II1 fl flB»^'- A¥ iflflBfl* iin—»»^ i flBWra^,

.jfl fl "flt fl BI fl£?& " .*£ sbm! Sl^IllÉII f rki.Jm\ fl li flfl I K>á^^B^ iflifl Bl^^ ": -^IrJfe.'•¦|i'-"'«'

fl WHIfl Hl flBflflBflB^Sá^BflflP^^jw* *¦<??*,. wJ5bJkm m¥':-b'wí Wm^mámmj^Ê -A -'líÉm&mjmtr• *llllt ^^A* ':AA ;"^w^8K^^É^

JCT BkIBBBh £SásJ, •* \fllBninlflflflEfflEjfl^flMfliflfl HBB&H I<1kÍ3»

flfe&jfl BlfiJfl WMÍÊimcWÊ~3 dÈÊÊMÊÈÈÊÊÊÊÊÈÊ' ^^^^^^^^flf- fl flA^fl ¦'àflffWMliP^" ii áffSflflHBHffiflHBmvv v?Ml»

flfll yflflflfl fl^BpP^^^^^iflflaflj BMflJ pHuEflfl BflflS &£§£fó3fl^BB&fl1iw-flB P"8 Ev ««il làfl Kl M t Jl III. *- iÉl HL

fl ü fl w% ^H flf *3> ^X» - ylPfl Hfl ü. /^B fl^i-' ^1 BpflJ Bfv v&fl Hfl H^^ * xü^fl B»ÉA- Pm Rn *\ iü B^-SP v&Hj HlflB ^H« Bafe- ^| ià ^4. E.» v? t#«H B'flfll Hfl flfl lffi^»flM^ Aflfl ^Bfl^HH^fl^^^^^^mM^BB B^fflaP» ^fàr^ WÊsfflmm Wm\BR íJ Af^ ¦¦ ¦a^fl ík|".sí : xJBBBBBflllflfl j_i^i Kl^é Bfl IcvÍl^x^M H í» ^éS fl^flJ

fl BiffiMKlifl Kfl BíjB B¦ ^w^yjBjpsy» w-.-> 7- »»g* •*. **¦¦ *"¦?»",•'•-.¦•¦» ^H BB^Ái b^^ flfl tflV^flB

b/^tfc- í$gÈkí ^^^^^K^^^^Êiiiti!m^!BF{!TffiBníTi?BM wwm^m^^^KmmHmumM^^^m^^^^^uw 1¦W- ¦;* ,.-. X- -,*,-¦¦¦> ,'BM& ^M ^Mwk BRH ^m zs

%í V^^^ flpfli b/ í^

íb* m í fl IPIS B^ Jl^ !': ' pgroaiw >' ^^BflflBJfl|flJp[fljBJflMfljMBJflj|flB JSB^

rt^x?aA' ^|: '^^^^^^^^^^SH^S^^^^^^^^^^^^^^fflBfl^^MB^ ¦'¦ ^^H ^*^^ ^^^^ ^^SÍ^^"? í^íSt-*te^^^^^í mw

flfll Bfl

f<'•¦' * ^ífl^B Búfl fl fl Li-^^m Wêêst '1'>5'í. Jl 8^flfl^K«JK ¦ x ¦' v m Hl - .- r4?flflAPt ^ Hk'^í& *¦ -^^/«sH..¦¦¦-' /ilflj flfl^flflJ , l BE^Ís^^p^^iaÍ|| jjfljjgjjjl^ ^ yj^flBK^aflflB^BflgH^fllBW ' ¦' ;>: > Mm m*mmWM$>M BÊÊÊm $ÊmmWÊM • - *f ¦- <a flK ^ *^> '-í- I^ÉÉ^BnSfl Kfl

'í^^fll Ki|flj I K|J| MbI flBJB % . v fll Blxlli-V: ifllv'~>-,^R@^gBsHm c-^i. Bk^srS! flfl^flB B^fllKkxHB Nflb^flfll B^^^Jk^^vJí^I Bh^ ^^^^«Kí^^^iíHfl ^HáyyMsWfâm flBTTflH jflsafl BB&aflsIfli

flHafli flB^flE^flfl^flfll mWyWSmWí')mm Bflfcr m&^&m * fl IB1Vl^l BméM ^9 K9 VKfl E!H9PH B^sUBfl nuK.^iMl Kw^Sr^V kJ«1h^ Bwi ^>.'m/g%^[ Kg¦<-x%W$ÊRim wmfl B^>9 ¦hB ¦¦ B^i H9I Hi^Vl'VSrT9B^^^E^S Kr-MAP«**I5»^M^ BhÊS ¦¦¦¦p,'^^u-9:H9 H ¦! PJ H Irl IKJktJKIÍÍV' dHliJPVMfl ipfl K F1S E'áfe'VJ8^1Í E^v»] ^^B B^3 BmB Wrm wLn-Btmm^^mu/m WrmÊSmtfSlk-mmi m^ÊÊfWm BémA W BwmwM^M » ^flp^^^B- -^w^^flflKÍfl BB^'^WflraAaBBflE^::>^BBflBBnK^ Bfl^9 Bvfll HíiBBSÉiyfl B& flp- JafeaBMaaM 58JBB^^^Pl^^^*P^^Bfl IfliyifflOM^^flM BE^flBflB^v^flBgS^:, '-A:Jfl flflfl^flJi. - ^smRJmx AKBBMAMM» MflBKfl iMflBgAMW1! IflBiflflflBB^^flflMflWWBErAlHfl' J^Mrr;- «• mABWS^Jfla^flr? ^^f ZjL^BK^Mfl» jl |^^U PV

yiSKj|ttM|M Bfl^ flfl BB flfll Bflti flfll HEsâflT ^^ j^^ví^^s^^B^^B^-':^BB^^^flijjiB^^^'X:-^'A^^^^Pflflfl flflr fl IM Bfll ¦ flfl. fljÉySx^B BÉ^'A^''-'iffl ^^^^-'^»^bB BBmP^^Í^M^Í BBa^^JJBB ^mmS^^WmlW^i.. ^*™^P^^B Bfl^^^f^flB ^bM^^mI MB*A^í*-A(BvflB BflflB BJfc flBK fl^BA^fl^flflfl^^A^H^sJ^fllflflHfl^Kv^t .; Xflflflfl^^fe^BBJyfcv «J^nBhJ^flBBZ fll flftiflHflflkk. *3HI BL - '*Tv"-:'B^tBJ B£^á^9J flfl

>v^^cKBhI BfliÉy»l B»«flB mW Jmmm BH^^flHR: flfll '""''¦ ^1 B^liW^wil Ku^Hpl B.r?^«^^B i^B B^ lnjm Bfll R flBBJJSiwP^fliÉ - ^B^éj^^^aI BvVs^sh Blfl Hfll fl^:: Boi HkÉlIko. flBMvlifl KÉPi^i! flix»! Bfli BB K£k mbp IBB Bf* M B

^•smBBb BJi^-1 ",, ^«íw^fll Brifl fl^ HoBfll ¦¦¦•¦'i^iSNmÊB flH^P^§^:^^^sBflBj^ sa|jpp^|^t. flfll BflflB ÍBbIB^BIvs^^^B^BBBl Bfl^^^^l BP< Mmm W&ffl ^-^Bl Bbsb9B ¦jHPfl*B^ flB B^vXpffl K "BmÍIÊI Bl% ' vyj^fl Bp . fl fl

. ,:t'3 ;j^P^6B flãlftilap* ¦. ¦I^S^flJ -" W '^^wwi^^dflBflBflfljflflfl^v^B^flflflJPflBtfl^y- ^^y<^iTO^^*flMflflflfllflv^flJB^^^BBBt J| fl, >'-'^^^^^BHJ ^fl^^^^:?^^fl^wBwflBl flBfl^F^^Bi flH^^B^flflfll *lítf- vjK?^ f*^j?BBBBBM^BWBKflBBflBH!S flfll fefl^fll BflK''''ífe^H fl«sH B^9$iBBvT£!1ílB1 BWIl Hfll H

V.v'-V'tj?fiHMBPBBB^BBBBBMBBBBBBBBBBBBBB^ s: \JKJrv,' '¦tSSaBWEKfe:a^S^St^^?;jái^^*BMlp!!Sr^^^

X^nJ^BJmMBflHfllfl^MBMMMMMMMflMD^MflMBBMMM iafl^BJ Bflflfl"Vvf^SflB Bfl flMhK-««^- '^Jmffit i?^i^BBBMffl^^B^^B^Bi^E^a*í!iL!aS^BBflBHBBP^fl|¦iv^^Hflfll Bflflfl ^ jriflflfl^B^JyW^fllHB^BB^flflflflfl¦¦'¦''¦'•'¦'''¦'<^^H Hfffl BB^' ifllfl^wi^^w^BBBfllflflfflHBWF^

'¦•^''^-^^SwHHH^MBM^B^B^Mfl 'Bi Bb

A.víí^^J Bfl"^••í-SEíB

7 "'mm:

m ^(^ui)ía íòWWÊ^Ytotitwbb— r% '.:,'. t?«- ?¦ •¦¦ _ o K-S''_ ;?-:";:: -' J" %;?j.

ílflfll BflHfl P' ai afc fl ifl flfl I -Li^SfllflflflffllOBfflKfliy * stèAÍ MM Bfl fl fl flfl flfl BflB BfexÉfl! aflafll Ifl» "^fc flflP"™i II Bfl P:'-BBB BBaflBfl! IP*,JÜL-j—L3fa-.í.,:¦.,;-:¦ :^yyy':-:y--y'yyf^.. £*i:-.::xflH Hfl*:; ¦ ' 'Bfl flBv^t^flfl Hflflfl IIFflfl flKÍFv1Xj>flflflfl flBflflflflS^&STjflflVP^^^flBl ¦¦¦</^^k -^SKS^a^flfll flflflfl flfl;-:: flfl fl':^fll flfll flfl Hni>^-.'-Bfl Bkflríifl rflU. má s:'-i!fl Bfl B«~ >-vBfl ^fl Bfl tF'-v:h flfHCpfe^III * #w 4jh flte^il 1 Ifl Ifcfl Bfl flfl BJflflflKÉ#f«iÍBV Imf.v-. < ?*?&iflfl flsr&^xBlfl flMW*wfll fliá^."I IMIlfeÃlil ' -í*í • ia ItA^JB IH^jA ife:IflflflB^^SI fl lf* -^IL iSfl PBiyflfl IÉ99 H P^i:^'w Bfl flfl BB Bbv. ^fl Bfl |—^ ^_vys BBB^*fl Bkv^BrfBB Bb3 Hb? B\'Ifl Ivyoi fl^^^fll BmBI B flB Bb í flfll flflflfl flflflayü . •'^flF^v^l íbB EB flfl B 'fl flflfl Br-•"-'/^ÍbA 1*1 II fl .. fl BIBbB B^B gr.~Ty,: -

1 Ifl^flflaflflGaflflflflBflflflflflBflflflWaflflflflflflfl^flflflfl IiíTi. bM^k«P^BVBBBB^B!«bbbbbBbbbbB«ibbH .IbbbbbVlWbbbbbbbv/ E" tbI Bi bbbbbbBuI!qF'':* V BKwflflUl flflfl bffll II Hl IBui. . ^Hflfl flfll Má vfl BflEl^ií•-¦"'.i B BflSSfl M B^B Ivfl Ifl HLfl BoIhID^ IVmfl ^flliiM! líniffi^-ilirfl InflB Bb"u i'-fl ir^afl buiUb^. IMJ%Z9fl BBBRmwB Hv'1 1 B Hl yl Bi Hitlal f 81 r ^XX fl Bfl flflfl tffl Bi B flffl B^^ bi IB B^^B I Bmí111 béttB BTB it . BfiBfl B' Li I flfll I H IJI Ifl Plf; flfll Ifl 115 fll Pfl Bfl y ^<JBrB lüliJitel flI BH Kliif' i Bll II uwl lii!BllSI I 19 fll Bm^A lu im BmèII Ifl flfl Ifl lilül BEM3i fl&l&^-Bfl^ IV aib^^mH BfljBifl BBB Bflfl^ J<--1flfl ^fly flifl BaiLflfl Bfl Ifl Ifl Ifl P^ul II Hifl H^^">:"''']

II ü bm II fl H H Ip4fl Bfl BB flfl ümC flfl B?K'~Vfl fl fl BH flflPJr' fl flfl flfiaailiãflfl BB' : flfll flflflfl flflwP^^-flfl BTfl flBlw&&l?^$^i H flfl K-3 flfl flfl flw "i flfl UssMW&mi ¦ flfl| flfl. 'flfl flflflfl flflW^ 'flfl Bflflfl

Bfllffi^ç^FíKS¦B Bi ;flil flfll bflflfl bflflfl BflflB flBlSs^r^'*^

II Bfl fl B BRIE Bfl Kl - r:-li | flfl flfl flv< (¦fl fliifl flfl flflfl B -Bfl BV "JBfl flflflflrflfl fl^fl ^ÊS^Ê^^^^^WI^^nSÊ^^^^^ W^Sr^SÊIÊ^^*- *"¦ **'•ifl B&1B Bfl V"*^E^\/ifl fl* *^éyw ..'fl IPiipilfll B' "í^H flJ^^í

flfll H fl flflfl flflflfl ^ ^"^B^flflfl^^^^^ BJpl^^^^" ~ -v— v "¦¦«s

y' JbbI BriSt #JB B i ÜP^kfll BOfl BBmBV-<iÂWmMÊk ¦¦¦B"?vl---3^ :ii'-:'WÍ^:3í#ií ' B*1!!!'.'^»^^ ¦' 'V '^'.'^Safl B -XX * j^BflfcÉi v-ísA*^8'>(* Jfl Bf '^«afl Bfl >'¦¦ ^£'t «flflflfll :B B'l flfli^m fl:-:::-;.., bVBV '¦¦' í&- ríí- *j^:-:~ :.. BB^;-^KS^fl-': : * BS»----á«íi;-í5B ''':''' flBvflflP^flrl y J ¦-¦•¦: :: 4iWflBB^wi ÍS^^SS* v S ^::-i ¦-^B^Bwfl^;t:^l^fllBL.-*J^*^SB«ra^BBflEfl - -flPíwB>: . 4 <« i > WMrWè:'- ¦¦flpslí. ::!^j||_—. ,. '¦p.x .'¦ ¦'fl||Lf« i ;-f. bh« b! Jl «¦B:Mk£C9BBBBl^l«^A-liki^W:'i' 4B^wíWf ..«.^Ubí ^wfS- S %. .^.bBB».' .Bfl Bíiwli: I- flfl fl «ifl Iflfl ^^ BriBafl^PlPS lilâlf fl?TÍ ^IflJp ¦mMãÉ> «4Bfl1 bbb^v x^áüfl Bbmí| S fl "^"fl flfl mHÈ

' y**KÈ& BJBflflflfli JnlflB :^»^L fl Bfl Bfl B::.'^B fl^r^ ^fl ^BÍbÍ:^*^^ i^^b^bB BflflflkkBflBflflflflB flflrrfll Bflflfl flBs'

BBbT^^v b BflflB Ba^^^^B^B B>^WJ k í.flBf ^^ *á| fll'*' **'*] fl Bi íl fln^ 43 ^v*B K—BêflFfl J^ífl J<&#wB flflfl^».<ifli Bv ^>.-fl BrTg^'^fl Bj^^ fl BfltMfl B&fc ffl flalx-J flflMr..'.-> ¦>

N^fln - »' «^^íffiit "iflE '> i^B ^^B:oi^.X; flfc<flr<flfl ¦¦Lj,::.^flííff^'"BH flfl *»"••'" i*? *• -:v3flflflflF9BBflflflflflBflLv:::''' :::j!íflfl flBflB£.id^^flK::ífl^B ^KiHSk^íiVíC^B flP^^BBUflBrflB- íflflHiSSSOlíWÍSftílWE''^BbI Bflk ¦ " «<siS^ -Jfl^ ' Jfl flVjP* -vflÉflSÉfl BflKá':'-;' ¦ J^ÜbI flflL^ -:' a'l M jfl! B^-íA*jB BBW^fl™fl BflB"":flflfl^J^JA.X?3-^'

tJ| b bbbbÜB^ ^Bflflfl BflW!S«BCfl RflBzflw^yfll flflShSto-^Bflfl Umb IBrafll Bfl^^^fl BRi^F*^'1 >''J'

^J Raul flflBr^BBBfl*] si iibI B flÉfl; Hljipifl BbE Bjflflr fl bBJ D Bfl Bfl flfl El Bfl Bfl Bfl Bt%'•' '^B^flflJ flZflfl flBflfl flflr j^*^flfl flfliflfl flflflfl flflflfll BVflfl Hbbm^'''':':-'^

21 Bi tvl flfllfll Bfl H PF1 IcJ 1^1 &ii 1- flfl flflvflfl HflBBBflls flB flflfl BVi flfl BV * «W flflflflfl flB.-'i«£.::y.-: flfl fliiHfll flfl HeQ^fl! B*iflak ¦flBbflK/£^'' ífll flflfl—BBBB flBflfl flflflfl flfl.flflMflflTflflflflflfl Bfl.1 >flfl flflr ^Bfl BI çv^ •** srflfl flT*«flfl IBQRfliflflflflB BBTflB^iiBBfllflflJwlana;^^fl VBfflflrflvfl Bfl flrflifl fli>fl flk> -- fl Bái---»l/fl fl^ fl Bwtl BLflil mãSsài-KflB^Bflflfl W flflrfll flfl BujB flflfl ¦ >ü:^flBflgfl| Btt-tfi^B W fl BBflfl B£s39 WZPJflflJflP/fl fl fl!8! flfl fl fl W^%y:'^M b?*^ ÍBbB Bflirfll . fl |ffl flfl ifl fl^^>

l^^flr^fl B1™ fl'JbÇ^I ¦flflBffV^fl B 'fl

P^flF^fl fll flfll fl^lfll ¦bVBBbP W/ "'¦It^ifll I WálSflLBiW'-il BÍbI ifl flfll Br fli B^IIípBI fl fl iwí^lfl lb'1 Bvl in* Bv -3fl^ÉH I- BflflBBAl^íbA BflMi Bflkl B/ifl BlViBáB IIlllAI II 13 BT m Mk . «fl K^ BkB*?íflflfl bIBb. fl Bfl B^'' 2 ¦B.flflifl flfl flfl fl-Z^fl flfl. fl Bbw'^bb1 BWfll wtfr'flfl

BflflflflJBXmflflflafl BBttiflflBflHflB Bflflfl BbTbH IP^aH Hfflfl HHfl BVflflfl I Bfl Bflfli Bflfl Bfl flfl BBsíísíí:'->.';:--"'ifl BjflB—_B Bfl BBBr^iBtf flp BBBbí i BB Bfl B^¦¦ -¦ fl^^ifl Bfl BflflBt.'fl flfl bSbbA Bfl ^'-''''bmm fl*;:* :t BBI fl H BvbI BTfl BbB Bfl H^fl HH Es*^'¦'--;-

¦ir B flflfl! ¦ Ifl ¦¦¦¦ flViB flinfl ¦¦ aB ¦¦ bB aB aB Iw^^

Hr. I fl BSfl Bfl Boi BI B II B^P«âflK^iK-» JM>gSBl BB-yfBl BK:;:i^B^BT«BKMISM«1 HiBl BB8B tSI Mm BlBl Bl«l BBSfeSflw ;,- flüfll B JB flfeflflsflBá&IlBBBWB flfl Bifli BBI BBI flB Bfl B8PX'XsaHB^É',' ,- Tpf jfl B.;!'CB BgyTi O^^B BBB flflfl] H£^;»lIflB El fl^fl flfl BB flfl BW? '

12 BATALHÃO Dtl GUARDA NACIONAL — Os #*?«. Marechal Ohjmpio da Silveira, Commairdante Superior da Guarda Nacional;. Coronel Josino do Nascimento. Chefe interino do Estado-Maior da Guarda Nacional; Gomniandantes do 12° Batalhão da Guarda Nacional; Tencntc-Corc-nel Manuel Gonçalves dos Santos e do 52° Batalhão do Exercito. Coronel Francisco Flarys e outrosofficiaes, representantes de diversasGuarda Nacional e os officiaes do

corporações militares. -— O Commandante do 12° Batalhãomesmo, á rua Mauá n. 99. Meyer.

THEATRO CARLOS GOMESA revista Pó de Perlimpimpim agradou bastante

íe. Tão cedo não sahe cio cartaz e as sessões succe-j:dem-se abarrotadas, A graça alli esfusia em borbch

toes. Vão ver, se já não viram e, se já viram,tarão.

CINEMA. S. JOSivDepois de dous benefícios com a Mulher

:>e^Br^4tMt

JUc wür ¦-'¦'¦¦%| ¦¦ |fÍ||lBB^'i«ffiwmSflJ|pilf^^#t.;y Sa^23SaáS»MÍli^»^^^^»^»»MMw»MBKw^^»wE8Mp# , ».»;| iÉiflflHrç3K2Eiaíi891 BnMMfRK

S5 ^áfe- Ül^ jwHHwj BBJHIlwtTgfftfll"Tfl8fl^^^fDlliT ^«^KBw^lflM^SfflBFflH ^swÇsMtMWmmv&Mw^Ê* MW^mWmMm

-. f ¦^¦bI^h&i ..^^;.-'^ff]KYi,yX|V<^^>*^'S'»'fc4TxftfflMBBBMBBBBWKBBBB^BBBr^^BgKyMMMM^M^wB^BMMBfM^BMMEjp-MBBrM^BKy-' y* EKç>SS«^*fflS^^ vx-'';. .-,j£"ít **^..'->yj^snmw%íwx&^F^QM&wçmÉ&mMtmmimwmw ^^Bflc^B^E^^^I¦%Jffg®iusBBlBBMÈre^ ... ¦ -í^^w*??^^* 5 ftfttfffr^^fl^^j^B IBflflw^liHHffcfBfBTflflW flBffflPflfl v; ^adnrístífiá» fí ¦-¦ £h» J^^flBflE&^g&r ^SflUiSflE IflMflfçXBEBSSflB^BflnffllflEâtt flnyfllD&flB flWfli BVI^í ' ;^'-;ÍÉiH^a^; * ** BflTt > flflBTBB BflflflflflBi Bfl$:':-; i^flM^wB&wJ^

BfflflB Bflfr^BBB^flBflflT ^^B Bfl ':'¦<¦¦ 18Blflfl^^£flfllflHl&9 BflL. .flfln Bflbflflfl BflV^ %^flfl|flyEflflatt ^BflflBBBBflflBi BB^BpIPfl HI^B^BBflfl^^BflH^^flQH^Hl HHfl-* "?5jE Hflflfl flw^flfl

Bffl^^^^Bfl flfl^^B*% ™wflB flfl flfl' *%^fl ^^^^^^Bfl Bflflfl flP^flflnHfl B"B9 : ÉP$*^ ..Jflflfl B^fl^^Tfll Bfl flE^Br^^fll flF^tfl B^ ^^MKflflJftflBfl

ZzZ&Õjlm MWjmA flflflfll flflaBw^ÉBB Bfliyfl ÉCTWlflflflflfll ^Bflfl C§ U^fl ¦?¦ H fl wfl EBflH^flflMlIfl flfl P^fl

'<afcttf° - ^S^fWym ' <Jf <¦ Bnl PV MBI fljlBrl lÍLalBl^HBÍBl B vi BL ^^^^^Mm> fll BNsl JPs£siiÉ»iP*lllllifl

^, ^^««^'^^'W^ '^^wÉttJBP^Eii^MBB^:-'''W -flfllP%^grflflwBflJÍB>B^%^ ..^BflHt^S flflT ^^^$a«ÍiÍL t=^*í£3^ •

V%Z'' ZZ+ZZZwSmmVsmmtiMM*y ZyWÊmWÍ^^ ..^*^ » ' "^j?*" "** , ^JÍbPmB^I^B» flpP^B AkIbI flK '^^bY^^^ÉtBB^¦IJPff'^^¦¦flflT^Bfl^^Ifl^^^flMB^^fll-^hr'¦ !

tí*V "*' ** '"..." ''^' ^>^^b1^^^>.;. . ^^^^^^BMBflflflflflflflMaiSL^ tfpfl^; ^ ^^T**v iflL. ^^^p«|^' .-^.f- <*y^PT^^^^^

yyy^fim. ff &*wklmS?w *" .J^dÉa B^B^la.* JJraflBiB flB HflP^^^^S^^^^áj JsKfl/ \,^. yjjj flfl BH Bfl PPPl Bv?^ yjflflfl^.if^ yy ijflflBH jpfljiflflBj fl'.¦"'¦'.'¦'yfàíí T&A rw*fl| Bfl Bw^i^f%ti< ^b/ \ flJL».<^flpTmcS» fflMT^ ^H

• K* .>• •/»*|.ylr ^ IraM r!S ^^"1 MKjJ' èy| BoKJláiiifl^! BJaIII! S' ^^Brfl'^JS»fl^fflÍ Bfl1Éifl& íffiflfl ItmfflliBfcitete laaE«fllHlfll Eflfl BflL^toflM fl &fl fllli'# SBfcSMfll Bfl flfll Bfl flfl Bfl flP B^jfliMflwl Bfl '?PS"i i TflTfrlHBBi^nfí^nlBIi ÉW^S^1Pg^Bwto^ai^KMBti...nr'- ^BBflBflMfl^.flflBK-akflE^Mi bMeM BBBk^fl Hfll BBUZfli BBf afrff?ffife. flR»^flBWflflWr^Bi BBf flfl BB!.flfl flfl y^aflfl flBiflBBflB^fl—1 í. ir-^^— flflfl: t?-:;jMâ9 BH^Bsi^fl ll^^nl HÜte'' a. ^^S^Hk^Bf^fl^w^VflflflBI bkbmbbj BBB^Bl bbmbbj BBLJ-? «¦-£>¥ K íBBlBwiflBflBBff fll BRJD BfflBnBflttaBl BSÉai flBBF flBBBBBBBBBBBBBi¦i^.^-^sâssl bvMt v^^ .«¦ flHBMB^v^^^flVflJvnflflZflfl Bflflfl Bfll Bflk/flfl Bfl^^K^ít ^s: ^flfl flfll Bfl/ flfl Hflfl Bfl flflKflfl^BLflfll BflvflflfiHtflflflT -^^»flfl1«B l Hifl b9 ¦'¦¦¦< f.^frf^TíTlííl^^MSínilíJCTlflfl HflBW! mwFvy KB| ¦¦ HlEfl IR'J^Bn I• 'í'..vi-;yBHIfll Bfll Br Iiil/Jl»*'í *"tIt ' < Tftftmflflfl flfl i fl Bp *•* • ^SlBftfl B fl B flflfll HBJf.«fl flfl^'^flflEflBflfl BHfJ^Ba Bfl^BflBEK ~: .#:si>*¦¦*kt^^^-J««^:»;*^^«3^ví.í >:-«^£Sjfl£>fl^BflBflflflflí.flflflkflflflflflflflflflflKflflflflM flflflseflflK^ afSt - flflflfll flf flfl flMBflM BK^fflfl HHvaflnHHHBtfflfl HH'^wiíSsfflflMPJPPMBI flBH^^BHI flflflRRflBlB^^ :- ^::MM£'liliPjiPH^f''In fl^fl flfl flTfl H flflflEflflWy-w* % ^HflflflflflflDl flfl flfl flfl^flfll flWfxflfll flVflflfl•" -flSf' ^P^fl^Mj »HbüíI ^ i'"'"'É^ffi8wWriTy^'TWTy ^sfwflfl^flflflflflfl^BrflflM fl Bliyte :| ü BB fl^fl flfl flífl flflZZ^^^^^Mmmmmm W#fiB8BÈÈ flfl Bk^^BS'^¦¦;¦ '¦'¦¦¦¦?*&**'*''¦ ZgT^-' - ?w ^Èí^ra flÉflíâte'":'.flflflnflflfl ^1 fllVflfll:l L-«^fli BWjflfl BH Blfll Brifl I /tuClTMilH " ¦ flJ ¦ ^r^i **5 a' fi. íaíilfl^Bfl bwbbw c^^bi fl bj^ \fjB9 üsSS'S flfl Bfl flfl I

i í^^^^rafll í jJs^Hí^r *^âí»- * «minK *W'^r HvSfl fl^flBrl 1,!<3i fly^flfljfl r^^^^l flfl BS>i«aiBfl BP w#"fl PiyBf ^¦L^ébW» Jfliflfl É7 hL^^S^^mbIbF^H fll. f^HJ ^HBWfl Hifl ^r - fl Bfl flfl H''^^^^^BT^BBflT^ ¦¦¦¦¦'¦ ¦¦¦ ^tátÀMMMT ¦ ...^Mr*m*^ÊmMWMMMMrMWt. • SflÉfl^Bfl^B^BJIflflBF .fcflfe^BHW IflBT .-.Jflfl BflflflflflWWPfl^afll BBf- ¦¦¦., '¦' :^^HP^^::í'^^i^HB»Bfl1 flflTfln BflTfl flfl Bflflfl

,^'SilfimBBl BhÉki^IwMy^&MaMmwMÉdllMYmmt K^fl R d,M ^KÊT * _fl flkk wÉf „^BiM H^xâüB^fl fltftfl^r^^^fl fli^^Btfl:'-?;*'-^SK^^BB».M K9^Bj£k#víBVk Bf^HH HnCSjBlB^BKiyBB ¦- II ¦ : iPVíBKkB ¦|w BaR|B ^i^^BSBHPvfl Bly^-w^vtfiMrn^ BffBBrjb BflBW C^W bT^£U flfl K> i^fl MS^I flBnBT»Cfl B^^fl^flffl\^ flfl flffllflfl¦' '*'ijkM<m mTJÊ mMm*n flBrfefl BTtB fl fl7^^ EtSÍ SÍJf fltJ IB Bil^r-li KMfl fltfl flflT Bfl B

f^''^| n D Kl ^1 ¦ fll WrfjwM flTfl fefl fl llflj ¦! vhKsB

teu».

ompanhia de guerra que prestou as honras de ordenança ao Commandante Superior da GuardaNacional

aao, Piperlin, recomeçou o seu snceesso de corre-tor de¦¦.easameuto.s, eoin musica de José Nunes.¦eita e que a emgraçada e bem conhecida peça es-

mutilada. Para o começo do anno teremos atinha Pomadas e Farofas, de Cardoso Mene-

zes

THEATRO APOLLO

Estreou a companhia Dias Braga com a Fitaw. 6'. Estreou bem e as casas cheias mostram quetêm peça para muito tempo. Depois deu-nos o GrauGuignol: 0 Guarda chaves, em que João Barbosa eAdelaide Coutinho vão optimameníe. A seguir da-

T^la^^^ang^**¦£*

à~& u& vyg

¦—wi--"-¦•'r—' tt'" K'sw;m " "'" <5"lV'^^"''í": ^W%Mu':' '¦

i-'* -NL Bfll B .ittWiiKl t fl m .I f k, V i A1 IBImI ¦¦! -mb, m I m|^BK|re|.flBBflflflflflflflflBMflBK •• W\ & V* ** T^^Hr*M^H^flflgBBfl^lBBWí áP'¦ fltfifl ÉBfc ¦~!^BflflflflWya BB jêêêêM flB flfl HHfl Hl B^ -' M mwWÈÊl m mw<"á Jr^BrmL ¦> Bb .MB fl*

¦«aflVBBlafl WÈÊmmmmWiWt flB HÉÍflB§W ^H BilM;>JJH'.4 . '^3fM'^B ' fl Binfl flfl ST^II BIIèIÍ Irl**I? IflMjM^I RB IP^bbf^^ ^ Bü ' Jt-Xj$--* ^BPIi ifl BbI mfl Mr ^fl S '^fl lislffilííígírlmlB ¦*¥ - jéSmmr^mmWmmwLr fl K4<flfl HRBHflF - flH^V flfflflsBI .: ^IBfl flfl&RWs&âK^&áfllBKKK-A aflt..:T^vflflflfc ..%¦£*¦ mmm mm**:flfl i.fl BW mmmWmt mr^mmmw ^B BPlillllIflBi WS BHfe flfl H 4flfl Hfl flr :- WmmW ^m -— flf 4I71MÍIÍ1MI 1B u 1 r^Ék^fl ralfl«âkt fl H^l K;:U^H EBE ¦ ;í^Bfl BB^ ¦¦ ' MmmmW'¦ -::'^B' fl fl^üflm --¦« ^m^r^ j&fà&tâ&T> 9'¦•¦¦¦'¦¦ ¦': iflfl BBS-''^,flfl Boi ./'fl^BBBF ÂmmmW ¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦W 'fll B^%^^Hffiffi^fliHflmmBI s» ^flEJaBa ¦ ¦¦-:>- aBwBFla^^S: - ™ . ... jflfl flfli:í, Sw-'-

fl '' BB ^r Br J l^v flB i@ ISr ás *Ê bLHi !i'"..l 1.^ ^fl 4íÉl 1T ' flfl ¦ T&já^# O I?. <V, jfl Bifl BLa-

fl Ht*ãFJ>í /*•» tBF •'«flaBrMStóffi,- *v;fl fl «Jv *r ¦. -—¦ £: ^Bi zmÈm^M wÊtmm Bi^B^

L íitfrarPT^ jr -ifflL - afÉt'- J^ jh^^" 'i^^V "'K'^^^. ^b* ^*^ '

flfl

ililP >;^^^^^^S^^^^^H|pl^^-->"^Br ü ¦ '\1T-íÉB!^'' • ^SSl^flMB^^^^I áÍÊmmmm*^. ,m)t^mmmm mlill ^^^Sá^^M^wá Wfeti 1^ R£bJ9I 1i^ - VÉi» g"<^Ji-MB^^iSe^^^afe^»»«iJ^»'J^^:r.g:irf:r.^^^ • I^MmSB»SMünTriFi " SHmMMBI' ' S9P9I mf^HN) HHfl líSS»?^^ ^P^m ¦•; :::.^i:,'?^^L:'4^

* '"'^'lii Ji ii MVBHBflflBBBBBBBBBBBBflflfl

¦ Senhoras presentes á festa da inauguração dos retratos de todos os Presidentes da Republica e doi: aetual Ministro da Justiça e do Marechal Olympio da Silveira, na sede do 12 Batalhão de In-

fanteria da Guarda Nacional.

rão o Conde de Monte Chrislo e o Homem do Guar-da-chuva para estréa de Olympio Nogueira.

CINEMA THEATRO RIO BRANCO

Desappareceu, não se sahe como, a companhiaqne alli trabalhava com a Pepa e o Brandão, ambospopniarissimos e archi-graciosos. Depois de ai-ônus dias de fitas annunciaram a estréa de umacompanhia de zarznielas que nos deu uma grandenovidade no gênero: Chateau Margaux.

PALACE THEATRE

Abarrotado sempre lios últimos espectaculosda companhia infantil. A representação também einfantil. Os preços não são nada infantis. 0 maisé tudo infanteria...

CIRCO SPINELLIDe dia para dia mais augmenta o êxito cia po-

pular casa. de espectaculos, com sieus variaclissimosprogrammas, ultimados sempre por uma das ap-plaudidas peças do Benjamin de Oliveira.

CINEMA THEATRO CHANTECLERA Mascotte tão cedo não sae cie scena, é p^cça

de resistência e está muito bem defendida e muitobem cantada. Ismenia Matteos que o diga.

. THEATRO MUNICIPAL

Não dá mais nada. . . pelo menos este anno.

POLYTHEAMAFracassou infelizmente o projecto justo de

Eduardo Victorino, cie descentralisar o theatro. De-cididamente o publico do Rio, como dizia o saudosoactor Peixoto, ê uma criança cie mil cabeças.. .

THEATRO NACIONAL

Que é delle fJoão Scena.

r

0 REINO DE DEUSTanta injustiça, tanta iniqüidadeSem ter satisfação, sem ser punidajTanta mentira impávida e applaudida,Calcando aos pés a timida verdade.

Tanto vicio a brilhar na sociedadeSobre a virtude ignota, ou repellida,Tanta palavra boa não ouvida,Emquanto á má pertence a autoridade.

Tanta pura intenção tão deturpada. . .Oh ! quem pensa na vida, assim erradaNão concebe se adduzam negações

De outra vida, mais alta, mais perfeita,De outra vida ineffav^l: toda feitaDe prêmios, penas e compensações !

Affonso Celso.

¦¦¦ ¦

0 Q&svjã a àerpBV&ú t%&fA HISTORIA

DO BEIJA-FLOR—. Queres então ouvir a historia

do beija-flor ?—Sim ! Estou douda por cunhe-

cel-a !O luar inundava o espaço azul

de uma ciar dade de velado. Dir-se-ia que pe a abobada estrellada osanjos entoavam cânticos divinos,tal era a harmonia dessa noite for-mosa de Agosto, harmonxi feita deluz tão branca, tão suave, tão miei-gaj que fazia lembrar os sons cieuma orchestra ao longe, no sirene" o,em horas de melancolia e de sau-dade.

O terraço em que se achavamArthur é Alzira, sosinhos, davapara o jardim. Trepadeiras entre-lanadas formavam uma 'espécie ciecúpula verdejante. Delie osos aro-mas se evaporavam das flores doscanteiros gramados.Já que desejas, vou contar-tea histora do beija-flor. . .

Elle appaneceu em um jardimcomo este, ao surgir da madrugadafresca, rosea como os teus lábios.O sol despontava no horizonte ta -vez menos do que esses teus olhos,que nos offuscam. Uma cameliadesabrochava alviss;ma, como atua tez de setim, que é tão maciacomo a pennugem do arminho.

A avezinha era atrevida, affo:-ta. . . Logo que avistou a cameliapremeditou macular-lhe as pétalasbrancas, tal se fora uma flor for-mada de sonhos de uma criança.A principio receiou que a cameliase esquivasse aos seus afagos. Es-voaçou a esmo pelo jardim, temen-do approx mar-se daquella que es-colhera, sultão alado, para os seusoscu os matinaes. Afinal, acari-ciou uma resolução definitiva: irabeijal-a, custasse o que custasse.

Leve, como se fora um raio desol que voasse, fo' direito a carne-lia. . .

E be;jo-a VEspera pelo final da historia.

O colibri quiz fazer a cousa comtodas as regras da etiqueta. Mos-trou-se ceremonioso, e, como a ca-melia ficasse immovel, não perdeuo ensejo propicio...E beijou-a V

Sim, beijou-a. . .Mas, como '?Assim...

Ouv'u-se um rumor de beijo, tãodoce, tão suave, como a luz doluar...

Atrevido !Perdoa Alzira ! Quiz pintara historia ao vivo e não me lembreide que a camelia não tem aroma, etu és uma flor de que se exha a operfumie da inuocenc"a !...

Ed. Machado.

CONTOS ÁRABESMorrera Ali-Bey, deixando três

filhos e clezesete camellos.Ali-Bey fora homiem probo, ope-

roso, mas fraco com os filhos. Es-tes esbanjaram em vida do velho asua fortuna.

Ali-Bey fizera, testamento, dis-tribundo pela seguinte forma osseus dezcsete camellos, que eramtodo o seu haver.

Metade seria para o filho maisvelho ; a terça para o segundo ; e anona parte caberia ao terceiro.

Os três irmãos não eram unidos ;viviam mesmo sempre em complica-dos desaccordos, acrrando-lhes arivalidadeterna.

Quandonientai'ia,

Ara-to,

e clesegual deixa pa-

testa-foi da execuçãoenga 1 fi n ha rara -se.

o mais velho, contempla

go da tribu Ali-Bey, consideradomiesmo como o nrais intimo conse-lheiro do faliecido patriarcha.— Que fazeis rapazes, exclama osexagenário ! Ainda quente o cada-ver do nosso virtuoso progenitor ejá entraes em luta fratricida! Porque vos clisputaes assim ?

Informado, não. sem custo, dacausa das hostilidades, o ancião,depois de matutar alguns segundos,

.-.^^flMaaa^M^^^^^v^^flflflMflk^^^^^^^^M^MHV^^^^LlwflflOfll ^'"

^^mhm^-jJr'í'*às>^^^^&\TCi.%^^^wÊI^^^Sm)Mm)^í^mmmmmWÊXÍilfí ff|fl PflB^á flv.fl §«M®Jí:ám&y%.}mmM K fl Iflilllf III Iliilfl 1_ ^^^^^^flflfl Hfl \t BrS^E^ra9^^^«^:^^^^^^^9^^«K^nB' RjL fl flBJfllBfllPsBPP flfl flfll Bfllrâ Bifi WÊml^WÊÊB3Sm> BVflIUffllIlIfl flliffl flflflfl Bflpfl WÊÊʧÊmÍÊÊÊÊÈÊSWÈÊi flfl Billr^lllil llltifl HEIII Bfllli lillli lljj-fl Pfl flfl flllfl lllllt iltllB fllfl vB^flfl^flflW^W&K^: ~~t^'''-.i£' H flilflfll flfll Ir* ^Hllll iliilfl Klil

BkS!bI KriBll H^lm: Iflfll ¦fll^llflflflHflt flflflrí ^^^^fl^^^"'-':iíli flSflflflflfl flflstfl

^^^^^^^^k: ^w^^^^jflflii^ifl^''':Mj mbB^M1i11Ib»i Ifl ffl flflflII Iliilfl llilBV ^ BÍ ¦^"aflflLfP BBfltlll ESifll Sal fliílliinlflIII!BB tI Sl« bTvkI Bfll CflifllBkjfllÉffJB flfliflflfl ¦fll ^*~ "s ¦¦ flfl BBflRflal^flfl I

¦¦¦fl flflflL^flâ^BJ^-^?BflP^B ^^^B Hiflfl I

¦¦fll ^^^^^^ « ¦ ^^^^^^p I *

^flflBflflflflfl^flfffejjSfff^ffiMHP^BBOBEB r^^^mWm W^VfmmTmtrm m^MMmf W°^fl^^B^gfl^^Jffllii^flB(fl flflBflflflflWj flfl^^B Bl^ÍBBB flflV"^^l CiÍmI?^ * Bfl Kpivl mwr

'¦ ^* ^m^m\. afl'v Bkfl e~I Ii9fl B B\'fl fltBv^^fcBjiLi»Bfl™j BhBBpni ^fl^fl fl^B B^^MB%fjrfltl ll^rlflfl i^ÍSP^I HlflUl H BVfl BP^I •• flfl^^flflflflflL BflL ^flflflflflBtflL^BW ii*v jjfchJflflflflflfllflflflfl^Bflflflflt^flflflBflfliIaJ iPfllflflUFi^lS Ifl Bfl&Xv?l,3 Bflm ¦ ^Vf^v^flP^flHBiflMflflMfl lw« In Pü BI IhI IkvBSI BiB^I I

m\ '' BBr^^49^l flfl *^ Tflfi flBBflfll Br " JHrfBi^l ^^fl^fll mwm flflVfll flflfl. ^flA¦KMflflflL^^flfll flfl. ÉMB BB^fll ¦¦ ':>' iWJ^fl W&^Bflflfl ^flsp3&^B ^fl^B flfl. tB fll

SflB hBW 'flfll flfliKt^fl Bflb^fll ^PF^"*^flfl*^^^^^L Tfll flflflflfl flflflfll flfllj9 BMfl BTfSI Bnfll PílP*llfí^Bl"vJBflifll H^^^ Iflfll HBf^^flfl flflflflflEsflfl flflLj^ZflflCflUBH flfl^ vfô: flflfeibiflfl Ifflfl BflteTflfl flflflfll Bflr^VBJflJK ^mW^ *»V-* ...-^^mW-, Am^Mm Bfl. - 'flfl B ¦Ifl Bflfll Bb S&aü flflF'^>:-jfla^aiMBBfl^-:??»fauflfl flflK&^aflW flfll

BB] fl^l B^ k^s í*.'"HsÃv^^B hTB Ifl BT> fl Bk ' • flfl¦BJ flflPB 'I flVrfl ML'' fll

BPvrfp: «flfl BHe BI BflvX^f- ^Bfl flflk. - Bfl IHP * fl flfl WW * flflflflflflflflflk BflfllH - flflflflflflBflHHHHHHHHPli^flHHHHHk flliwJ iwfl fll I

DR. JOAQUIM MÜRTINHO — -Sessão solemne em homenagem á memória do Dr.Joaquim Martinho. 0 Sr. Presidente da Republica, os membros da Directoria doInstituto Hahnemanniano e demais pessoas que tomaram parte. — Pessoas pre-sentes á solemnidade.

do com a meação, queria oito ca-mellos vivos e a metade do nono.pois eram ao todo 17, para o queseria preciso anniquillar uma partedo legado dos seus irmãos ; comisto caberiam ao segundo, cinco ca-mellos e uma fracção, e ao terceirodos filhos de Ali-Bey, um camello euma fracção.

Ora nenhum delles queria sabercia subdivisão de um camello e cadaqual allegava que a intenção pa-terna era que se conservassem bemvvos todos os camellos, pois sõassim poder'am prestar-lhes servi-ços.

Azeclou-se por demais a dis-cussão, viam-se já luzir ao sol afri-cano lâminas fratricxlas, espuma-vam de raiva os 1'tigantes, quandosúbito surge na estrada um beduinomontado em garboso camiello queveiu pôr termo a contenda.

Este beduino era nro velho ami-

desceu da sua montaria e juntandoo seu camello aos clezesete da he-rança, para formar o numero parnecessário á divisão de camellos vi-vos, disse a Arauto, o mais velho,—toma nove camellos vivos, em vez cieoito e mero e reconcilia-te com teusirmãos ; ao segundo deu o beduinoseis camellos também vivos, quesommados aos nove primitivos fa-zem qirnze ; e ao terceiro, em vezcie um e uma fracção, deu-lhe clous,nas mesmas condições, montandoem segirda nó seu próprio carne Io,(pie não era mais preciso para aharmonia dos herdeiros, e deixamdo os três rapazes -embasbacadoscom a sabedoria algebrica do velhoamico da fam'lia Ali-Bey.

Moralidade :— Este conto faz-noslembrar os processos dos nossospleitos ei ei tora es.

Ziul Semog,

^QçAíUfã a Se*]W\§z&\%í

«i

ÜE

!

«*

«i*

§

-_r¦:__

*- I 4

-ittf By$T JJ5ifhi

•-•v 1 • r "H-¦+——--4-v2 —?"H> rrj ^. Vp w f- fl ! B¦:!--_~::::1* -;:::t-±. fFní

!_.. filLL-- —L T-s* ---4 4 j|

** t""1 __,|

A... ml"-.-; ¦") .':-•. T-| { •-5 _________]_---

111 íl êft¦ _ _c~ ¦ ••

4__. -"~i -~_i"tt4 ** ________ 5

-.S** .í^ -*icc ¦ __** ,__rp "^

_iíc:

^jmí <w|_==p <S£cJI-

5=K

Oi-d

Ou §r £*¦&LXJ o 3

CL,

*;

BfflTH* fflfiTfFff* JT7I1* -ffTI 1M§

i ,t* 7^rL.i -II -t I—|: ! ] '"!. T 3V-. li __r n--- H""~ li ii.k<4- ¦--- """"k' "" i s tia ?= «S-- í>-- i""i Sr':^ . -:í:;^"""* t In il"' 11^ vi \".:___ i .^ ^ _x_j t 11 uJÍ_."tíl* Wh WtiFl ImII- fim* 111-1 f" U1fl - bit 8 'til* ## M-

à 1 luu (i~W' m\m MmCb I . -tíJ<; *\*~

%\** ^rP-- :2ep _,ífF :t_F" ^*-^ 4-S Ife 11 Wp 11 m_p w^P

t^^ ^ Mis^uX^íâ ^k ^Ê>t^®i^^i^ ^^y" ^

ES; :!s=" _L "7 ®

( 4 •_ _ -*- ' —«. -—

Fí '• -| I | -^

ti

I ^fl — — —

f;m r Si

Tíl flffl.*i"2 "=**

-•* I ""I1 ^

—^-a II ---. gj

—¦ i> |*U- *

1:;p Ijf

r-— 3-2- I -1)

Q

«ri Bi. flflCfl i— i W in ¦ ¦ MB—HflWfl i— um iÍm

^B- — Sfc: " ¦- —13 5 _____

¦....: -i. ¦ --.l.r~ «

:: L__;::- §

Ii

^

E'Ü f !i.

Ittti ^

*

0$- <• -;in

«y. ........ 1

•"-fiJlSL

• • •II 8J»._

I .___0JL__ 1JÍ_

V Jgi

¦Pt¦¦¦-.

_^i g?

«

Min

<M

i:

**

EBtlL•*

te

<&

«*

?i

¦a*fri

hw

__t

?w.«L

*m

•ft*m

Ml«mu

«ti

«te—

f-|"«li.--- W-:-

i

I.J! Í--ÍL-

ü;Í •ML—

T-- "¦"¦

feJTÇ_JL I

•¦Pr- '

«snJ—

rf- . .

"#p ffHl

<hU-

I:j

Wl4ÉLU

^»*

?M

T"few

"|f St""mt *ti-

•--^ •-_-

T~"~ í::^%, . .1».

'"-ip! — i-ti

tPsp ••¦ mil

!w% ÇybA/vfâA^mn&^t%í1íIÍ-%B£çÍbB ittflW®! Sfâiiiiyi&iil

ggg- VLz—~: • ~~t ¦'—* .".JLy. ".¦-¦¦¦ .u-> " " ^-—

Foi por isso que M. Ethereo,Senhor do lago cie Trento,Foi se metter no conventoA mandado cio Glicerio.

Andava Homero queixosoPorque mestre HeliogabaloSahira um dia a cavalloPara a Vil Ia de Moscoso,

or o[iierer vencer a GalhaQue resistia á invasãoO neto de AbsalãoBebeu água de Castalia;

¦ %^S^^^^^^^^^ ^B^^^:-:i:';S^PS6| >^fl9t«!jí vflflr^Tíflfl&ilPi&flfl BBB^^SflF BflBBflPflB Hr WjnflBBflfl^ Ifll Hm

i'¦''¦'' ^^i^^^^^^^BB lBfe'^^^Y «Wjj Bmtf-::-flpB Igl^^^SiflBraflMfl^^l^^v^^^fc^KvMflB fl9i-fl^^^BK^^J^™£JaE'¦•¦:-ffflfl BB ~-9fl flBflflflflft-^flfl flfl ,:1:99fl£fl9- flfl fll

¦ t>iwÉí'VívY^;ví^5fl'-- -; ¦¦'¦i/'': '™*^YY«'':^^9| 9w' v;,i^^^'fl^"«Y ^^Bti :-,-flB,^: Y Y 1W^^y^Bhl':-^BKtjiiiflflB JrflJi Ia YJC^flr^^DBflflB^vfl^flv^^flBflBfc a^w^YXBflflBSflB^UB^f^flfl

tfcjgBj '*i^t^i **^W£jfl^ .flBlP^^V^v 9^ M yJP^ jffBfl^*^JB9 LlCr^. "' flflg^^^^BBjB Bflrefflfl b\ .í^flfl

•¦ítlP *^*'>'- iflflflVsr- v^uRfll flflfl F^^^flflifll ^fllfl BwflWBr flfl Kfl flfl nflfl: vflS mWkmm * ¥"¦ -4^^%ra9BE&pflFfl9H sflf *oj3 J''^flBS^ ' ' J; **a

:Y''v:>:>,::^íí:fl^^fl^P^T^''í: Pfll BIM-te-flEuB :9flRflfl Bfl B^Bt ^lSBHbB BBM&ff fluflBBBLfl; :]flflraw'3MP3$ &&s£s»í:'' í£í&s-:í3HÈ3 SãSSis .*>>;•§¦"; '>>¦• ¦¦¦ -'4:^BBBVBkIv ¦¦¦* »^1.WW»:-ÜMB^B mmtt BBBT BtBBB BnB KffSBBBBHf;'-S3BB3BilBí '^H3*$*:> ¦¦••¦ S^^RaR'¦íBftíiSKBI»^-'-flíííwWíw^^^¦^Ssíflfl efl*~Sj?3t> -&999T ixsnBfllÉ AwCfll Bfl BBI HBBB fltgg BHB*9fll Yflfl ff9:3Kâ ' *ÍE£*w * *# J§Em$ ?bb^B

41ía-r 6?a Immaculada Conceição, da devoção dirigida pelo SrCommendaãor Alberto Estanisláo, na rua Presidente Barroso

Heliodoro cia SiciliaDamuado com tal historia,Alugou uma victoriaP'ra visitar a família.

Por ver a luz á noitinhaNo alto cio Corcovaclo,Um dos filhos da. CandinhaNasceu logo empei lie a cio,

Genoveva cie Brabante,Receiosa cia derrotaFoi morar na PorcalhotaCom Gonçalo de Amarante.

Succecleu a Xisto QuintoTegueigalpa Terceiro,Que foi quem fez o primeiroImposto do vinho tinto;

Mahomet que estava sêccoPor tomar uma moafa,Sahiu do porto cie Jaffa,Alli na esquina do Beco.

A filha de JephtéQue tinha um olho de vidroCasou com Thomé IzidroNas planícies die Giseh;Serviram de testemunhasOs Duques de XopotóConhecidos por alcunhasDe Jaeu' e cie Esaó.

Quando Pentapolis veioDar a Tobias BarretoUm pouco cie mel cie HymetoQue sobrara de um recheio;Ostro Alves condoreiroPediu com grande fervorQue desse o boccado inteiroAo gondoleiro do amor.

Sahindo cie ItaparicaPara entrar em Barcelona,A Princeza MagalonaFoi segura em Xiririca;0 povo muito exaltado,Taes cousas fez no momento,Que subiu cento por centoO metro de brim lavado.

Ao passar o EqumoeioEm dia de calmaria,O Duque da Alexandria,Foi proclamado beocio;Desde então ficou assenteNo orbe terráqueo inteiro,Que quem tiver dor de denteVae á casa do barbeiro.

Por tjer passado depressaA lenda do Rubicon,César quebrou a cabeçaDa garage cie Lyon;Por isso na CochinchinaFez-se o trust, só por troça,Do preço da gazolinaDe toda e qualquer carroça.

Um pouco abaixo de BragaNa tal provmcia Tosca na.Deu-se uma guerra aziagaChamada turco-italiana ;Quatrocentos mi-1 soldadosSobre duzentos mil potros,Liquidaram-se uns aos outro-Com varões assignalados.

M. ETHEREO

Hü(lUS~^ta ^ l^rf^""*^iTàJTW11*11t51 *n V. "^ -*^Ty

¦infiiSjfoii

l^J??lBl^HflK!MflBBÍflflflflÍJfl^^ ¦.'•¦ ¦••$!• \&-í'2^ *%.,'¦?"'? .¦"'¦'.'.-¦>¦:¦¦ •¦ '¦ f jê^jf *ái?f & J*** ^B^S^^^a^^^^^^^ff^^-l^aÉiS^M^^^W*^-^$&$'- .',

B^K ^flSSfif ifc kP' ^¦a"^/' á jJflffBji^^flflPy^flflflfln^*Ttff'rtWflny^WflWE*^ÍMr j^ fMlP^^flTTFSÍw^r^wí ' ^ÍjKjt^Il « £ãv' '*"•¦'¦ í -•'¦ l ' i"- í íj» *¦ jfltfji"*' ¦*¦ RÍU^J aaffljfli^flflnfltlfH Qt9 % ""V SflM^k V-

|^K|||f li£fl_\HflflflBfV)w,«-*'V^ í>^y !JB!wSfl?^^Hl»>.^flKr^^^i-aMlMP£lw ¦* jftftjjp^í5i§T|^^B^ ¦___*< *¦ ¦*££* v%^*

_w__\mSK>^ 'flaKflM VVflfiBJ 141 Ifl^M i£fl__0 flu_ flk9i ilfl^^_ a^

' ^^^ JM^flpj^B^^wflM^^ftjJÉBlBflP^ff ** _ *

wlHP H^'; ^bk BBiflflflH aflflWhSflH HP^flB^flflB BflflWflflBRSflflflflHBP IB5wHflPt^?w^^ ^

O #r. Dr. Estanisláo Vieira Famplona, Birector Geral dos Telegraphos, inspeceionando a reconstru-cção das linhas telegraphicas de Nictheroy a Bahia. — S. S. e sua comitiva em uma barraca noPorto das Caixas, Nictheroy.

S. S. rendo a collo cação de linhas

fll *m_pQ&áfê * i**rç»n_^ t% í f

.„„.1...T.„,«„r„.."-. ™^....t.»- — -..-.i .,.v.--^™' ..._-..-.., *" : *;;.— -.•¦-.-..«.•.»*¦.¦••*¦-• •;•:__. ¦•¦-?¦. ............. ...^

v ;> 'yy-"-; ¦, -• y.-rv v-y. y: ,y yyy.yy ^^^'¦v>yv:,:-.'.' ^'::!'-y''' '. 'y, y.yyyy. :-'v : v-•:••¦ ¦¦¦. V'viJSwP '-']•'"'¦'' • jfe ^ ** L* iCl i

O #/\ Br. Estanisláo Vieira Pamplona e sua comitiva depois do almoço em uma barraca

BATE-BGCCA— Olha que en faço um escândalo bruto

aqui tia rua. J„O' mulher, não quero "espectaculos,..^

essa cousa acaba sempre em í%sessôe*---na delegacia.

i>Á^*ÇS

pésIéICAIXAPOSTAL

~**wi^f%ff

Sr. General Glicerio — Não conhecemos re-médio para o caso. Tirar o cavaignac não fica beimpois altera o typp característico que lia longos an-nos possue.

Sr. Serzedello Corrêa — Já que p,ede o nossovoto com tanta antecedência, conte com elle.

Sr. Mario Cardoso — A musica de Camera émuito clifferente da musica de Gamará, qne é deOiiaratiba.

Sr. Cruz Sobrinho — Scientes de que desço-briu onde estava o gato, pelo menos no cartaz.

Sr. Felippe de Oliveira — Procure saber c;mo Álvaro Moreira que é o autor da pilhéria.

Sr. André Brum — Não faltaremos á sua con-ferencia que deve ser supimpa.

Sr. Castro Barbosa — O certo é que a clyspe-psia vem do grego, a accreditar no que diz o Dr.Ramiz Galvão.

Sr. Mario Barreto — E:? um livrão. Parabéns.Sr. Álvaro da Costa Martins —• Prepare-se

para um desafio. Daremos de partido cincoentapontos no bilhar.

Sr. Olegario M ariano — E nós, nada °iSr. Euclydes Andrade — Até hoje não mais

tivemos noticias. Iremos breve a Campinas.Sr. Mario Quaresma — O abraço continua en-

gatilhado.Sr-. Rodolpho Albino — E então ? Que 6 dos

bonecos ? E a heroina do seu romance.

M| Br v v^^Jttjfcaito-iáilhMÉiiMi^.!,^^ >«T-f>- t-tm. MMmmWm^mWmmmmmmWmfkWmWmmmWÍ'* "« _ -,:sflfl Bflk ¦ _é_B»',;'*'v yfHlflr^BJlÉMB BBI-Bi flflB-K-fl_ffl-R*l\ 3 fg*_B_ft *flÊ_| EflE&flfl flWflra BB?

mWfmk-mW *¦' ?w ' tti?Ffl_^fl Brffl Bb- SmB> m!!ÚÊ£rm Wm I BOé Jar-BpW ESSnBffflET'* A-fllJA ' "*¦ ?*^WrW.W*í$fmm. §ÍIPfl fl^ jB flfyÉY-lM/ .¦¦-«B^^^flATOflfifflSÍife^>-

¦_I PU Pmv' flV 'ris.i ^^BB*T&ft»jj—K—KB_F^»—wflMyJflpMM^—MBBiSprarapy¦rfll flu tíHBflE KK ' flE - flB «"ii ^«3BaP íw^sY—fl HSf ¦ flaB»«flfl *_L'ii li-nrsflMFMf t^i"Ri Pflcfl Rf-lx" '* At»WB-I MBnroHiflLTtj-flflMfraÉWR

flX Jfliflb''' fluÉlÉfl flB-fl^ \«á^" Ü-g""" flfl^BB_PflB WÍ-m^fl^^fll BepII flflflfl _Bk 'flfl BBR^ *"*~é~ JPfl&ifli P^ ^?^BfcflEff-áflfl Kfl-afl -KJUÉflrflflÉ-ffB lll-flrel-flfl£J-^BT\BB flflKjPX.9fln flflJSx bflflfll Bb_?wa , . «« <^k- És ¦—BJS^^^flfl flflfl&?:***¦¦•• «f 8hSH_8F_¦¦ (fljwflfl flfl_K_R^fl_flfl flflX-Bflflí—¦RS^P*l_HK'.flfe!&_W wsmg^-l flSfe ifl flyc t''. ^ %^_fl iflHflp i *ü HGKfll hH Bmm.MSR fllâ3_KflMfc

fl- fl—pfl —Bati^l flfl^fl^.AJflfl—m* --• » ^WflflE jflSp-flflflflKt l ^ Sflfll HHSfli Hei—i Iflr' *'K9kxb w>'<T ¦Bfe *I ^BFífcL- j—Ri-jBI«™HBE-Ifl—MB—Ifl—KMSjg2s-¦—flflflafljHB—fjlfB^i B>^" ^WSflflflae^^flfl^E^flfl flflflflk^ _L-^lfll-&a& flfl ÍBflK#'flfl H_wvfl_^ BB_k*T",v flfl*^S{Bfl|fl Bfl Anfll -BB! BMW .t-s&' -**»a-¦•;-.-¦' , . aá -

1kSoH ¦% ~' _Sflk 5^—1H flHa _B_fl fl_x£ _s? V-Í'flflflfl flpfl flflflâ_SL» áfli Bp*^i lp-i flfll Bb- Pr \ lflfll BB-flflE-BBI BBSgvi^fli BBflflfl-É-, ¦mm^mmmm *< •¦ SJ^flfl mmvmmS^mmi BP*_áfl !__& j^.^% \ &BBK:::x:;'íflfl ¦flflflPA flfl flfl ':. ..flJKg&flflJ flflflfl ¦E^flflBS-^ ^1*' ^*< ^- \ BBk. fl Bv*» a| fl ^3^1 fl K ifl__-Í flpfl K_Bf% •^jr'*'HpB mky-í y ^jjfl —gflpjfl fl:fl flTW _^^ímiA'AA^ 'vrA q^dHÉElt'

BI—i¦ ImI lE^B Ba™ ~- fli BT:• 11 hl flfll1 Iflfl BIH _H&El^SBSIifS> >j^m^^Ep ¦BflfcBfl flflflfl BJB£--flfl BflAA": ^flfll flfl^fl ^B^^^vfl BBflifl^iíflfl flflflfl fl^^BflBSI^^^Ss^^&í^?^^^^^ ^^^sflfln^^^'

BBfA^B BjISflnB flflfeflfl Iflgg^:; x^fl BBbI^IPI^B flfllr^^^: m f • 1m Inflfl B@BflTilii ifüir^i-ByiiBTrTi^B flrr:'-B flffrffi;:^^E ^*^ffnÍS-B ^flF^y-^ «SÇ 1 ss» wflflflfl

flfl BkflB^_l—r"fl flflfg ^flfl Br-f^1'-^ 3B flflflfl flfl : ^>}- fiflflWnBBi

flflj jflfli E-Z fl!fl flfl BjBjpB ^A_m^flPJ*j flIB3fllBBBBt™BBBBBflBBBBflflBflBflflBBBWflflKflflB—B_8BL _flflBflflflflBflBMfllBBBBflBWflflBiflflMlfl^ --$^^!l—¦¦_kfl8_ flflSfl BPflJ Kifl

flfl fl^l.'^M E^^^fffljflB-BiP flj^ü Bfl IPaB

BP81 8VlflB_P^flP-fl8flSÍ- flfl RBt •*^!^8 ^H ^^f ^F *"""**"flL jf^Jm ^^m^mmh^XJTo^^^ífr^^'"^ 1M*^P^ SB

flgf!Bflfl-B Bfe^flfl flJL ^flhxé - afl k Br ^-S^fl^HflHBP"^^^*1' *"¦•'« ,""'v^. i!^__fwfl

_B E^v-f^^flVAB " - "%s*4fc[~

J^ ^^^^BP |E "*?f:^H fl

^®f -fl flfcfci^^ '-^Ér '¦''.¦¦:' " ¦-&. A^c.-;*r a':a^4'^l»flBr^PflA*" - ". iíflf^ Lie*

CAMPOS — ESTADO DO RIO — Festa organizada uajuella florescente cidade, por occasião deser entregue a-Bandeira á Escola de Aprendizes Marinheiros, adquirida por meio de uma sub-scripção popular. .. •

Ainda não recebemos oSr. Pedro Moaci/r •soneto.

Sr. Campos Saltes -o soneto tem sempre quatorze versos.

Sr. Álvaro Moreira — A pilhéria é do Felippede Oliveira. Procure saber.

Já dissemos e repetimos,

Sr. Horacio Campos — Por onde pára ?Sr. José Camargo — Pode enviar a peça dra-

matica quando quizer. Faremos o que pede.Sr. A. Jambeiro — Água circassiana.Sr. Fernando Magalhães — Ghá de sabugiiei-

ro com casquinha de limão.

^^s -¦ _*_flflflBH«™'- ^^^^w^Sfflwrcv^^^v "% v P * **L^-'

jflK|w|iSl_pW*í'- vflfl BF^y- •<"*>¦¦¦¦¦ fl_^H_ í _t_i.^_ jflP1 jtt&JM^B^S'PJLj/SfSl-, 5^ ^P* w^^rT^^ ' a*^ 3K ^' *** •fflhstw. ~_ ^™^B lll^v^l^nflflflfl^fl^ :£iflfl flflfltV 'flflfl _flK^' i_i '""^

___E_r *PB_B**)!^iyS^VvSS***"* -^fc'^ SP^"- "jí 8 H__> í^fíí *^|B____rBB ___B__~^_^''

i" ,ÜS9£r ' '" ''": :-'^'':-^ ^" ^Tl^fcJJT J

BHofcJJ'' ^fl^BBBBBtBBBflr^^^^^BHBBflff^-B^^^ ¦ ^-': •¦:¦:.:¦*:: V T_jffffi&'' ':3É ¦****¦ sfc^V* ^ _ f &v_í-' VJ mWMPI B^ ': J»tólí3_B BbNbk^fl_R3M_>^'¦ : - '&!¦¦>? »¥>$*¥

,_fli ^.afl ^ \-,"-. f '-ISI vvQ:'

-«*.,.. ¦ , . •' :-i;'- ,a &- •/'. -t,v .

'-v. ¦/".', £%• i

;:':i:^!'^-^^

CAMPOS — ESTADO DO RIO — Aprendizes Marinheiros em exercício

Sr. Francisco Calmon — Pilogenio.Sr. Amaro Amaral — Gostamos cios quadros.

Continue, que promette.Sr-. J. Carlos — Lavre um tento com a sua ex-

posição humorística.- Sr-, Luiz Peixoto — Está assentado e está de

pé. Havemos de correr mundo.Sr, Júlio Cabral — Os homens não se move-

ram ao seu pedido. Por que fSr. Sebastião Pinto Leite — Agradecidos pelo

frango assado."Sr. Sebastião Sampaio — Pode ter pouca eda-

de, mas as máguas do coração fizeram-n'o muitovelho.

Dr. Vaz-Con-Sellos.

Proxirnamente, em Paris, proceder-se-á ã eon-strücção de uma nova Avenida de luxo que, emhomenagem ao finado Rei de Inglaterra, o primeirogentleman da Europa, se denominará Avenida Eclu-ardo VII.

O projecto é fazer desta Avenida o centro dospontos aristocráticos, do resto da grande Capital,dando-lhe ao mesmo tempo um cunho de riqueza ecie conforto,

Os passeios serão de mármore e protegidos porcoberturas de vidros, que partam do primeiro andardos edifícios, afim de offerecer aos transeuntes abri-go contra o sol e contra a chuva. A 1'gação danova via com a rua Caumartin, será formada poruma praça com jardim, onde será erecta uma esta-tua do Rei Eduardo.

Espera-se que esta obra esteja concluída no prazode dons annos.

Deu-se uma notável coincidência entre os desas-três de automóvel de que foram victimas Rostamde Diaz de Mendonza, com sua mulher a grandeactriz Maria Guerrero.

Diaz de Mendonza fnha ultimamente escripto aoautor do Chanteclcr pedindo-lhe licença para tradu-zir em hespanhol a peça daquelle autor, Les deu®Pierrots.

Poucos dias depois, Mendonza recebia o contraicom o logar das assignaturas em branco, pois Rostancl não podia ass'gnar, em vista dos ferimentos.Mas o distineto actor hespanhol, tendo o braço dl-rei to partido, não pôde, também, por sua vez, assignar o documento, sendo por isso devolvido ã" So-ciedade dos Autores Dramáticos.

O COQUEIRO

Sol-pôr. Tristeza. Além, sobre a encosta, escalvacla,Solitário e esquecido, o coqueiro á torrenteDo rio a espumejar, se encurva tristemente,Vergastando-lhe a fronclle, a frigida nortada.

Como outr'ora, não mais, no esplendor da alvorada,Nem dos raios á luz merencorea do poente,Lhe fulge e brilha e canta o verde, triumphalmente,Na coma que hoje o vento agita, desnastrada.

lia trinta annos nasceu nessa riba deserta,Donde escuta,, sósinho, o marulho das águas,Sobre a praia, a rolar, cie alva espuma coberta.

E, ora, exsiccado assim, alto, esguio. tristonho,Lembra, da vicia em meio á? tenebrosas fragas,A esphinge da saudade, o arcabouço de um sonho !

Beni de Carvalho.

((Seara) .

FESADEJLO

Em nrè-u pobre casebre, saboreava a minha mise-ravel ceia, quando repentinamente ouso bater á por-ta, emquanto uma voz cavernosa gemia :

Abri., mortal ! Estou morta de fome !Obedeci. Um vulto entrou, deu alguns passos e

estatelou-se em meio da sala mal illuminada. Densovéo negro envolvia-lhe a figura, dando-lhe tons si-rastros e mysteriosos.

Convidei-o a ceiar.O vulto, com voz tetriea murmurou :

Enganas-te, mortal ! Tenho fome de vingança...Recuei ! aquella voz parecia-me sobrenatural...

Pouco a pouco, o véo desappareceu como um fumoque se >esvae por encantamento, deixando \Gr umamulher deliciosamente be Ia, empolga.';oi;a como o pec-ca do.

Seus olhos hypnotisavam-me; sem ousar fixai-a,s nti que se approximava solemne e trágica...

Sub to, sua voz se fez ouvir :Ouve, mortal. Eu sou a ver Jade. Smto Tome

de vingança; vingança feroz contra esse mundo hy-pocr ta e malsão, que encapa tudo quanto ha cie po-dre e de vil ! Meu destino está traçado... Vou d s-apparecer para sempre, mas antes de partir querodespedir-me de meus adoradores e aqui vm...

Olha este espelho... Vês. . . reflecte um cortejoenorme que passa : á frente a Ment'ra e a Conven-Cão, em apotheose á Calumnia, de braço dado ao Cy-nismo, guiados pelo Egoismo que segue em provo-cante enlace com a Ilypocrisia. . .

Olha bem... Yês ? Cortejo enorme!... Abi vãoas fidalguias falsas, fundadas pelos aventuremos epelos .argentardios; alli bambochatas com a mascara

do Sério, lá ao fundo, na cauda do prestito immenso,o povo, o carneiro manso desse immenso batalhãoque vae ser sacrificado pilo Preconceito e pelo Art -ficio. .. Supportei o meu exilio e o meu vexame atéhoje. . . em meu nome muita atroc"dade foi acober-tacla, servi de escarneo para mu to e de culto paramuito poucos. . . Vou partir para as ignotas regiões

*J*f '«t**» orí*»*^'. u^v:

¦

¦¦¦'¦ :•..'.:;: ¦¦•¦.¦' ' "

V»P

ImMÊmZM

mm¦y^M^S^^ytyy íil t:y:yyy::\yr':yyy-' ly-y^ri.w-^m^&u . ¦ .. • .'-.¦

. ..¦¦'¦'-¦'¦¦¦: :',-,',^-y:'"'; ¦:¦&:.'¦¦¦,¦:¦- y^^^^m ^

'yy^Myyy^yy VSyy%:yy:-y-'\y'

.¦¦:.¦¦' :/:¦¦¦-.:¦ ¦¦¦¦,'.¦.¦:¦¦.¦!¦/'. ;:-.-

1•¦¦¦.-.¦•.•¦•>¦¦.:./':¦#¦¦¦.;¦ y: yy:yyyy-: ¦-¦¦-¦

:*¦yy-. yyy aí :*¦'¦¦ '¦ í.-y.yyyyyyy:yy'M''!£^'^ fyyy-yyyy'' y-y*':¦;¦¦¦

y./?**ttf!>ÊÊÍ '¦'¦...:¦:- ''•'".

s y:'-yy---'" ¦'¦¦'' ¦¦' ': ¦ :-. ¦¦.'¦ '-¦'¦-¦¦-

yy-'.-y-::^ L'':::':-Í'¦,:'":í; '¦':

íl-ÍSÍ-í?: ':¦ '.";'¦: ;'- /'¦ '¦' :, ¦¦', ': :'}•'¦¦'¦

'' .'¦¦¦

''

y.y; í y.-yy yy.: y-y-yyy-yyy-y. '¦\\yyyyy-y'-\,yy.yyy.-.-y.yy' yy ¦ y yy :-y, .'¦;:¦ yyy x'-;y;y'': >'--':;:.:v,:-:':''-:-:;>:'.yy. ¦.-.% :[:¦': yy yy-.y- -'y'.';":' y-yy v¦¦¦:'¦' ''¦"''¦:'y-i;'

y--'-''.- '.'¦'¦¦,..¦ ¦'. .¦.'.'¦ '¦'y^yyyMyyy-yíí^^ yyy':'.:•¦:'-y-.,-y'-Y.y. :'y-'yy'-yy'y-yi-¦-¦-;¦ -..''' " ¦ ¦¦''"¦'¦¦'

»y'M :;ê&M&y;tyy: W&M'^":";¦;¦'¦:'': '¦'.¦:;'¦¦ ¦'yy-y;yC': yyy

'yyy-.':'¦'' '.-¦:-~-'''::: ¦¦''".¦' '¦'-: i::y^'';.:.y':-':-yyy. ¦¦/. :'. !7.y.:¦'.¦:'.-:> '.¦.'.í;:-,'y:' .--¦¦¦'.¦¦'¦ ¦', '. ¦':"

^Kffe"«?s;-": nmmyyyyy^%imâymtmmmtyyyyM M0Mmyy-^âymmiiyyy:y-ymyyxyym':-yy,vyyi: ísyisyyym:y,:.::y;y::~i:;;>i<,mymw:yi

^feS-ví;'"-:

WÊÊBytíyÊiWWÊy Wéf^y?;k¥P::SS?' '¦y^0vyyyy'y.P^^^^^^^'-y- yyyy'y.iyy-'--yMyyy.'y:y:yyyyyy--'-¦:':''¦',¦'¦¦¦¦ ¦y:-:yy.-::;:'.:'¦''¦¦¦ y-y¦'¦ ¦¦.-y-yy.:.yy¦'¦ ''. ¦.'','¦¦ -:i¦,¦:'¦'¦ ¦''. ;'¦'". ¦:¦'' ''' ":',:¦".'¦"¦¦¦¦¦' ¦ ¦¦'¦ ':'

.¦,'.' ¦

yyyyyy-yyy^y^rysyyyy.- Wyyyyy. :-y¦¦¦'.'-:¦¦'':¦':• -v ¦

fê-^í' 4 Mi'? t

I êt^y ^iyyy^yyyyW y y ">;,.

':'\y¥y'-^'-yyyÍ

¦ÂÊBrt 'm/r \ ,„

y,: yy

my0yy

kiiCsmyyymmmyyyyyy

• :iüli -i' ¦ ........

8r.fe"¦-,:¦:¦ ¦¦¦>. yyy. y y^yy^ym^y* ¦¦¦ .¦¦:--.y>yy.yyyyyyyyy:yyy ¦ ¦ y,y, ¦¦-¦¦¦¦:¦¦¦¦

®Ksi:. yy - yurm y> -. k. :yW:iàMyh^yyy$M:-yMkíi_;yy

¦o;'.'-. .'¦ ¦¦¦'¦:.¦':''¦! i"yyyyy:-.yyCy:.'yyy-'- í--"

yyyyyyyyyMi y < iyyyyyyyyxíyyyyy:

Wy^& U

11111 Büiíl.¦:;.:.'.--'.::-:''.:; '>.::';¦ :'::'-.>::''.:r;L.:.'¦:¦':'¦:¦:'¦;-¦.'¦! :::Wyv.v,í>'./. ' :¦. 5?JS?-: >;. ¦¦:>;:,

í:SaiiS:.:;:íSfifi i :#'':'l'íÇí!i:':*:ii''í^^tóíS,:;^gíí:'sí'ví

yyy----yy:y^^yy^^yyyyyyy^ f |-/.':::;^y--:Lv',:,y;'-w>'::i.:,:,;'-:ii--:-y

iiiiiiia piiiiiiiiii¦ i mMyyyyyyypyyyyy.My:&iiB&m$ l WyyyyyyyyMWyyy^ y

», ; »WÍS*«*

myyyyy'¦^^¦'¦''¦'''¦^¦^¦¦¦¦«iÍ'"v"-

NAS ÁGUAS — Um mergulho de cordas

do nada... mas quero sentir o consolo de uma sau-dade na terra... Mortal, vinga-me, e. . . adeus!".

Desappareceu subitamente e eu, diante dess-e abla-tivo supinamente commovedoT, reclamei anciado :

— ()' Verdade ! Que será do mundo, agora, tãosó, hediondamente só, sem uma Religião que o con-sole, sem uma philosophia que o alente?...

Acordei sobresaltado. . . Em minha Crente estavauma preta, velha, á espera da esmola da ceia.

Fora um sonho... e entretanto senti até hoje queesse sonho tem muito fundo de verdade sobre as-cou-sas subkinares, nesse período em que a lmmaivdadeestrebucha e agonisa, abysmada i>e'a vertigem da vidaartificial e mecânica • # •

João Pedra.

**,.s/y Âje*flõà m

O PEEMIO NOBEL

' . íi».. v | -JB» /il Ê ^ J r *^ j

— Não sei porque não hei de ser candidato ao prêmio da paz. Meu pae ioda a vida foi pastelei-ro meu avô morreu no pastibido, minha mulher foi pastorinha-.

— E tu és um pas—palhão.

Que lhe passa, papae, que vae tão aborre-ciclo ?

—Não sei. Estou neurasthenico, sou capaz ciematar...

— Compre um automóvel, papae...

<w,^ v^ov>ia & ^^tí^nèí^íDBRBY CLUB

Foi cie um brilhantismo pouco vulgar a festa deencerramento do Derby Club, á qual compareceramp Sr. Presidente da Republica e altas autoridadescivis e militares.

As archibancaclas e a pelou.se completamente re-pletas cie "turfmen", de carros e automóveis, tinhaum lindo e admirável aspecto.

A casa cia poule accnsou um movimento cie127:S77$000.

JOCKEY CLUBAmanhã realiza o Jockey Club mais uma eu-

. , ¦-,'¦'

í'. ¦ ¦-¦¦ ¦'-'-- {¦ ,.¦¦;¦,.'¦¦.-¦'. .->>¦• i- \-,,--y.y.¦>.-.. •-::¦::¦

.',"" \ "',.;¦ | ...-¦¦ , í: -¦¦ <¦¦ ¦ »;.'¦-..", U :"'¦•;.: ::¦,-.: :-> * ¦... '<•

u_B Ktor-*- !ir\^l e_h_I_I _flQ__?*P&F*í r _MHP^7m ¦'-, whNNK^iaà^mSws^M^mBsswm h ^v^a^vv».' a \Fm4& i bl^h hBVL^S flflMBa _B_flH flnflfl hb _fllflr» '$ \™? BF_fliHi' Bb-v ** Sn fllfll

HnB Bm BIH ¦ _B __K*_V fl__^_flR_fls fll' <w^_B __v?___hKmfll Iw^aBflH Bfl HfcflHH^í ¦' J% IB^-Hf^flfl^VflF H^^ ~ I

nfll flflj^fli IflflH flHC-w^flflflft^fli BlK^rVflpfl^_flflfl__uu.fll ii,mUH Bfl

¦flrflfl Hv«i&Ilflfl ^HfÉlP- ^Ha H_afllfl flfl \. wÊÉÊÊ fl Bfl?^flBflflBBBBflflflflB^iOiwTiiPWfllfl^ ~n "^IiViKi^b *H Hnfll Bv^ *'^SÉn HesSh&¦ Bniilioefl ^v^hhsbs P&^fll ¦¦&¦¦i^B^Bfl^_BMMMMMMMMMMMM_BMM_^

BflB^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flMfl^fl^B JWMW^^BMM-^!^-?^fJl* 1fla^^flfli «aflfljt?iEgraSagiapi£^a^^ a

¦ mmMMM^MMmMMMMMMMMMMMMMMMWMMMMMMMMMMJ^MWMMWMMiStiM^^nHH_HHHI9HHHil^_Bfl|HH_H

Derby Club—Corrida de domingo—Juizes de chegada

cantadora corrida, que por certo vae ser o "ciou"do dia.

Nos vários pareôs estão insçriptos animaes de

1 ¦ *''' ^'..:'-.^';:':"' !'.:^J..T.:..!;-.'.;' .'*... «.*** ~-*3s£1

*: ''¦>'::.¦:: ^'/: V:; ;yv'.y, y:\;y. V-V ,y :,'-y. .|.'."7:.y. ¦'' .'. -ii'::-:^.'^^-.:.' ¦¦¦,,¦.¦..,:,¦,¦'¦¦:¦.¦'¦.¦¦¦¦.¦.¦'¦.¦. /-y ¦¦ f :¦ V' \ ¦¦ '¦

/y

¦ ¦yá-vy/cy y:yy;:"y:'y>:--y-"vvyyyy' ¦¦'¦yy-'.. ¦ ¦¦;- - .-.•.¦¦¦¦'¦ ¦.¦":¦:¦ ¦ "¦¦"¦vy;yy-y,."^::':.yyy-.'y:",y:-:yy-:.y" . .'.:¦, ,yv- ¦'.;" '.

'" '

i^P -i;:^ffi'^™H^Bfli flBflBBr.BKÉflflB A ¦ J-^^Stefc^,.. 4'^^^IM, ;^' .;'

w^^i*wsb BwflM ¦¦ w¦¦¦¦ ¦!_TJ_rc"'•^^^fa^flWy^ ; jfc¦¦¦::-¦¦¦/"

!wm vPIii__^-_£l *"v i ^*aK^flflw|4HmfcJp^'*««P :«fe M^ÉyHHlfeS^m-íSSK»- \^_g ^b ffiflflhnflflflHHLt áíM *^K . ^MflHujgj^BflS: ¦ >>-:í «KBSr^x iàW flBF^T^í -«Á-Jsyjy, \flgfli flli—«Bk-^. ^t ^¦JPKlZSilãr ítáHHWvAí»''.' ia» " •¦"¦¦1 BT^tálUbBWi' tUBP"™ ^"wjRitffa ^r>p^^*M ií^Hga^M^^VaP8 '-iflBBflB

¦;.^

y **«•".«¦ É 'a»-jgg?flfrri'- '^'«^IHRBa PJ^BB HM IH

-y '- -sgíÜ^.*^! I^BÍfl1flEM^^@!*J^^^^^MMMBMHbi^kíH^<:«i'y"'': . ¦ ^v.^Vi llftfl Bs^*'"€^HlSflfl sffl íl^J:,^:^^iiW^lf;iflWv».jr^^ v ¦:^^mmWmlmma

m^^^^SSr^^^^^ ^^(|Bp|lii!wc^BM^flL^MÍHÉwflÍ<^v5 ^ '-¦ EWftsrrffl Py*;^^ H

'• A '¦-?:r;^^Mj5^wj^flBflA^*^B^Ufl^

Soberano», que obteve o 2.° logarno « Grande PrêmioEncerramento ».

valor, ({Lie darão á ioda corrida a importânciaque ei Ia merece.

A liberdade, na execução de cartazes annun-cios quasi todos ao mesmo tempo cie critica aos

MWMm£amWtwÊM3È£^':^ .*<• ^S "^^seM ¦ «*,:: «¦ -«SHtln^HiHfiiWriP^^ í-íí-í, *¦¦?¦¦ #yKt!SM Sí ¦ i :^ffi&« 'IBglflflflffflBBf^lffiiP^ *^-^^»-&S;;:^>i'miMátâiésÊÈÁ- %. Wxêls. -^^^^% iiif^^iAíiiím^Wffffflfc '¦ ¦'¦*£'¦'' ^S%f»

^^^^^^íS^^o^^^;^\ ;<í®ífâS;'«:«w^^^^É^^^^'^^^^'M^áfl^^BM^H^^^flflflnPflD^P^* '^-^^'^^^v^íÍ^^bFí *s. "^ í J

• ^Sflfl&JB^tjyB^~^Bfl3rMSgR *mJSmafaf• W—flwKZTyHBK^giagí^^'í" ^^^^Çvii^^iSíííB HKflfllflV^BI B?Sm>' .. js, HHMHr i*'^^B ar iHlbfSEvJMiUI-JPflR *HHaHHftl -»**_- x ^,]^hl,—¦MiBfljCB s_i PM|H^|__» JHflr ""^BflL^JBJfSnMBwff^^ ' ¦ *£ : ^7ÍH1 ÉÜSVlfi^B B&_fi| BS^o

I If^H^ .ÀÍ flf^^K ¦¦'«^¦Hl Jn flflr 'i BbéHV l^^B ¦fl^Kf

rUf^al BH fl I :l ¦¦ tíS11'111 b^ TlffT^^f^^ffiTiíi^HBT ^^^y*^^^E«flflflBSwrlwfl flH bT>L:; í^s:fl^F: t^SI HH IF : ¦ i~wKa~g ¦ ^ ^aKsw_OÍK^^^

iHflB^PÍKBSsK^S|fl^B^K!^^flE^SflB^fl^fl^^ ^MgK^^^^J^fl^^^fl^B *^fl _Bn~ :: mar^^^^^^^iiHBWi^^^^^^V^r^

^B^yiííííá^ffií-s^ffl; ¦¦¦ ^'mMxÚ¦ '¦ ™^^^^:^^^^^-'^fl Emc' ^^flTflfl^fli'' jEfP^^wi^JMJ^^S^^^^^^^^gJm

Nobel», vencedor do «Grande Prêmio Encerramen-to »,. montado pelo jockey Joaquim Silva. "

a Briosa », montaria por Domingos Ferreira, vencedorado pareô «Excelsior», na corrida de domingo ul-ümo.

homens de governo ou a instituições partiçularteistem dado motivo a que individuos abusando da li-herdade que lhes concede a Constituição vão até ao

insulto á moral publica e ao governo.Ainda ha dias surgiu pelas paredes um cartaz

que era a demonstração cabal do abuso de que vi-mos faliando. Se houvesse uma repartição cio Go-

vern-o onde qualquer cartaz-critico fosse subnwetti-do á apreciação de pessoas competentes, não teria-mos o desgosto de ver pelas paredes uma caricaturaque é um insulto ao Chefe cio Estado,

Q

(i5° GRANDE CONCURSO MENSAL — 5 rcm-

pows do msz de Dezembro

Io prêmio — Um vidro de finíssimo extracto offe-

reciclo pela PERFUMARIA GASPAR. Do 2o.ao 10° retratos na galeria cia Revista da Se-ir a na.Os amiguinhos devem juntar os 5 coupons

que tem os dizeres Concurso Mensal e re.iieLie^o?até o dia 8 de Janeiro próximo.

307° CONCURSO SEMANAL

Castro da Veiga Pinto; 29 Mario de OliveiraBrandão; 30 Hylcla Rosa da Costa.

31 Irene da Fonseca; 32 Waldemar César; 33Jayme Guimarães cia Silva; 34 João Santos; 35Pedro Menezes; 36 Francisco Doria; 37 AlbanoSilva; 38 Manuel. Menezes Filho; 39 AnaniasPinto'cia Cruz; 40 Samuel Ramos.

41 Maria das Dores Silva; 42 Isaura Lobo;43 Salvador Koch; 43 Francisca Coutinho; 44José Nunes Cabral; 45 Hilário Gil; 46 MariaBenedicta Soares; 47 Lucas Dias; 48 AlexandreCoelho Bastos; 49 José Pires; 50 An na Nunes.

Resultado do 307° concursosemanal cio João Panlino, da lie-vista da Semana, realizado nosabbado ultimo, na sala da re-dacção da Revista da Semana,na Avenida Central ns. 110 e112, 1o andar.

Foi sorteado com o primeiroprêmio o n. 33, pertencente aomenino Jayme Guimarãíes daSilva.

Do 2o ao 6° retratos na gale-ria da Revista da Semana.

2o— N. 21—-Nair Coelho Ma-t li eus.

3o—N. 29—Mario de OliveiraBrandão.

4o—]\[. {)—-Ascendino C. deSampaio.

5o—N. 34—João Santos.6°—N. 19—Aclelina V. Gui-

ma rã es.

Enviaram soluções certas osamiguinhos seguintes:

1 Mario Aclherbal de Carva-lho; 2 Maria José de Andrade;3 Mario Rocha Pinto; 4 Mariado Carmo Dias Leal; 5 Dongui-nho Dias leal; 6 Homero DiasI eal; 7 Filhote Dias Leal; 8Santinha Dias Leal; 9 Ascendi-no Coelho de Sampaio; 10 Ar-n ai cio Morgeclo da Hora.

Waldemar cia Si'va; 12 MarioAlves; 13 Jorge Alves; .14 Vi-erntina da Silva; 15 Alice Vaz;16 Dinorah Ribeiro cia Cunha;17 Octavio Augusto da Silva; 18Jandyra Rocha Pinto; 19 A deli-na V. Guimarães; 20 Emilia doNascimento Mesquita.

21 Nair Coelho Matheus; 22João Ribeiro Júnior; 23 C'AV-meu da Costa Ferreira; 24 Ma-ria Ondina Gr. Santos; 25 JoãoJosé O. Arnaut; 26 AdovaldoFigueiredo de Souza; 27 ConditaLasance de Abreu; 28 Odette

SOLUÇÃO DO 303? CONCURSO 309? CONCURSO

¦•¦¦¦¦¦ 111111111111. H1111M' i' m;ijai.'.M.'.'.i.i.i.i.i.i.M>.W.'.í.í.í.í.í.í.í.í.'á'ÁV. .'. '.¦¦iiiiiiiiiti-iiiilOiAXIvIVrM'M'„'>llimilllli - ""

As soluções serão recebidas atésexta-feira, 22 ao meio dia, e o sor-teio realizar-se á saDbado, 23 de corrente ás 2 horas da tarde, podendoa elle as-istir todos amiguinhos quedesejarem, á Avenida Cential llü e112.

:i:i:i:i:i:i ti i i i itiVii i i'i'i ' i 'i 'i 'i'i'i'i' i il mti YiYi Vn n''h n'''1'1'1''' *

Formar com estes pedacinhos umboneco muito malcriado, por estar decostas para oe amiguinhos leitores.

PRÊMIOS - Ao Io, Um Prese-pe e retrato na galeria da Revistada Semana; ao 2? um Álbum Alegre;do 3 ao 6-, retratos na mesma galeria

65? Concurso mensal16 de Dezembro de 1911

3 «Revista da Semana»

Sflpplemento do "João Panlino"309 CONCURSO

«Revista da Semana»AVENIDA CENTRAL 110 e 112

Brinde do Cinema Excelsior-271 Bua do Cattete -21i.Kste bilhete dá inaresso gratuitoaos amiguinhos, que não tiveremmais de 12 annos, leitorps doJoão Panlino • na matinêe dedomingo de 17 Dezembro.

51 Noemia Lobo; 52 AlziraGomes da Conceição; 53 Guio-mar Rodrigues Pinto; 54 Tbereza Dias; 55 Antônio Pedro Nu-nes Jnnior; 56 Ernesto da Ca-mara Rodrigutes.

Erradas 22.Chegadas fora do prazo 18.

64° CONCURSO MENSAL

Foi sorteado com o primeiro prêmio o n. 40,¦pertencente ao menino Octavio Augusto da Silva.

Do 2 o ao 10° retratos na galeria cia Revista da.Semana :

2o—N. 1—Emilia do Nascimento Mesquita.3o—N. 6—Donguinha Dias Leal.4°—N. 12—Raul Henrique Velludo.

-N. 17—Oclette Castro cia Veiga Pinto.N. 21—Sara Bezerra.N. 29—Hayclée Cruz.

S°—N. 33—Nair Coelho Matheus.

o6°r-O

()°—n. 41—Oscar Pereira dos Santos.10°—jq-.42—Carlos Vianna.

Enviaram os quatro "coupons" relativos aojnez de Novembro ultimo, os seguintes amiguinhospelo que entraram em sorteio que se realizou na•segunda-feira 9 cio corrente, ás 2 horas da tarde,im sala cia redacção cia Revista da Semana, na Ave-nicla Central ns. 110 e 112, 1° andar.

Emilia cio Nascimento Mesquita; 2 Acle-tina V. Guimarães; 3 Maria Ondina Guimarãesdos Santos; 4 Arnaldo Morgado da Hora; 5 Mariado Carmo Dias Leal; 6 Donguinha Dias Leal; 7Santinha Dias Leal; 8 Homero Dias Leal; 9 Fi-lhote Dias Leal; 10 Jorge Figueiredo cie Souza.

II Mario de Oliveira Brandão; 12 Raul Hen-rique Velludo; 13 Walclemar cia Silva; 14 MarioAlves; 15 Jorge Alves; 16 Vicentina cia Silva;17 Odtette Castro da Veiga Pinto; 18 Iracema daFonseca; 19 Ascenctino Coelho cie Sampaio; 20Svlvia Paulmann."

21 Sara Bezerra; 22 Alice Vaz; 23 DmorahRibeiro da Cunha; 24 Mario Aclherbal de Carva-lhõ; 25 Eliane Gomes; 26 Emilia Pereira; 27 JoãoPereira Filho; 28 Alcides Pereira; 29 HaycleeCruz; 30 Jandyra Rocha Pinto. .

31 Almerinda França; 32 Oclette ToussamtBrava; 33 Nair Coelho Matheus; 34 Dalka Cabral;35 João José de Paiva; 36 Manuel José PaivaNetto; 37 Thalita Esteves de Castro e bilya; àbMattrens José cie Paiva; 39 Maria Hygma cie 1 ai-Ta; 40 Octavio Augusto da Silva.

41 Oscar Pereira dos Santos; 42 Carlos Viamna; 43 João Ribeiro Jayme; 44 Luiz Vmchon; 45

João José O. Arnaut; 46 Oldemar Coelho e Silva;47 Hylda Rosa cia Costa.

PUBLICAÇÕESRecebemos:P. B. T., a conhecida revista.Zig-Zag, a esplendida revista chilena

Editados pela conceituada livraria Charclron,<do Porto, recebeu a Revista da Semana clous volu-mes, offereeidos pelo autor, o conceituado e poly-grapho escriptor maranhense, Srs. Coelho Netto.Mysterio do Natal é uma rica collecção de contos

e narrativas baseadas sobre a santa lenda ehristã,escriptos no estylo lavorado e castiço que reveladesde a primeira linha a tempera, cio escriptor ciepulso e cie imaginação que é Coelho Netto.

O o litro volume é uma colleetanea de três co-médias do mesmo operoso autor, O reUcario repre-sentada com agracio no extineto Theatro Lucincla,Os Raios X, representada pela. primeira vez noCassino Fluminense e O Diabo no corpo, represemtada também no Theatro Lucincla., São três traba-lhOis já applauclictos pelo publico, agora reunidosem um volume, formando mais uma jóia litterariaa juntar ao grande acervo cie favores primorosos dodistincto escriptor patrício.

Não cabem aqui a analyse nem a critica dosdons trabalhos de Coelho Netto; não cabem porqueo seu talento cie escol ha muito se impoz á admira-cão publica e superiormente a toda e qualquer ana-lyse resistem com a segurança das obras bem lan-çaclas, bem urdidas e optimamente escriptas.

FREGOLI EM ROMAHa dias estreou-se no grande theatro Adriano,

o celebre artista transformista, Leopoldo Frégoli.Por causa clelle e a sen respeito, a imprensa

romana recorda muitas e curiosas anecclotas cia vidadaquelle genial artista, de que ciamos algumas.

Frégoli deve a máxima parte de seus suecessostheatraes ao facto de ser ventrüoquo. E7 assimque pócle imitar as vozes dos personagens operan-do em scena por meio de bonecos.

Mas esta faculdade gosta elle mais de a exercerfora do palco. Ha pouco tempo Frégoli encontra-va-se no cemitério cie M^drid, onde tinham sepúl-taclo havia 24 horas, um cavalheiro muito conhe-ciclo.

Alguns amigos foram visitar o túmulo. Derepente uma voz cavernosa, lancinante, velada, eparecendo que sabia do jazigo, exclama: "Não es-tou morto. Estou acordado. Salvae-me !"

Uns empaliicliecem, outros fogem. Mas, poucodepois exclarece-se o mysterio, pela presença deL. Frégoli.

Uma manhã, em outra occasião, Frégoli en-contrava-se no mercado de Roma. Uma senhoraescolhe um volumoso peixe e pergunta ao vende-dor o preço; porém como este lhe parece exagera-do, cliz: mas é vereiacleirameiite fresco 9 Pareceuque o peixe levantava a cabeça e ouviu-se uma vozdizer: "Não, não sou fresco; ha três dias que sa-hi do mar !"

A senhora, estupefacta, deitou a fugir. . .Também em Roma, Frégoli imitou, em um

restaurante, uma questão entre varias pessoas, fa-zenclo elle somente a. voz cie todos os contendores.

O restaurante estava fechado. Vieram os po-liciaes e intimaram a abertura da porta, ficando"aparvalhados" por encontrarem o restaurantedeserto e os objectos no seu posto.

Mas pouco depois o transformista apresenta-va-se e a policia, comprehendeu que tinha sido bur-lada.

y -¦

CDH

i8Hô

OP<

**************-" „__ i-m----.yyryjffnnti-.-i rvirt" i 'r'i i'T""i"i" ¦ ¦"—*-» MMtMltll>lllt>(<<tMJMlll<tl| ,,, i«—éíémémiiiiiiii "—*— —mmmm^*

...^V^^^^^^W )i\ '/ '[f^h^ <"v^N——> \\ í »'M* * v1 vC5^ 1 v I I

cáca

cM

ÒJ3 ?

3:•"• -t-3 H53 S

pjr, 4í O

cá fl'=+-< a o.

d1 O ~

P^dfl «3 cs;

S cá

P/3 ..2 ® s

fl © 3.cã Cvfl .- .SPCS r-

r-2 'd ,<Drj

cá _2^=- cá

^ +> P+

t/j ^ ycá^-i •

cá -Pi «3

O

os;

MT' M cá

O

a 9fuicá

¦s °fl -Acá sd60.3

•r-t —i6/3^-i Oi

OO

mObo

4-3flcáfeO'ãoO

.—. 03'©•

fl:>-Çj 03

Cá Cg

o02cá

g ü

d) ar^ flfl3

~ fl03 j_-fl efl

r—I-vcá

£ SG3 p>

fl:

oO "> cád r—HM cg.O r>^Cá

H Ti_w cr33 d

—! oo -,-, Q

:.0 c3N

OP-nd j

d • ;O cj Or

Ph^^

•I-t ^ -

oo . . ç3 cü

§ I. 5.3P^ - 4J rP

a? <u <d -:

CPcá"53 A 2 ^v

fl 2 o típ ca ^

PROBLEMA N. 935 — Mendes de Moraes Filho(Menção honrosa do "Foot-ball Field" 1911)

Pretas (6)

\W3> &

(4 "¦¦><

Ws¦i ÍÉI

ppmm

llPIWú Ws

* ¦ VJTJa

lil W

mâ^NfrV»'"*

ã!

««TB¦Bfeí.

w!5!5^S tâfTÔzam

üi

Brancas (6)Mate em dous lances.

PROBLEMA N. 936 — S. LoydPretas (5)

PÜ WÊh ¥$m\ XULl WSA

'BK ^ ™JP ! I 8M| HB «M? ^^^Ll Bfl ^JB «1;fil nflr #|§8j ifi!

1¦"¦¦ — ' — ¦ ¦¦ i i.. — _ —.-.,— . .,

Brancas (5)Mate em dous lances.

SOLUÇÕESProblema n. 931 — F. von Wardener:

1 R 6 D (Jogada inicial).Problema n. 932 — F. Leopold:

1 D 7 R (Jogada inicial).

Resolvidos pelos Srs. : Omega, Tamandaré, J.Balton, Saloio, Senhorita Alpha, Caissano, JoãoChess, M. Salema, Zoút, S. de Castro, Muzio, Se-hm Habad, A. de Oliveira, J. Barreiros, Smart,(Friburgo), Amilcar (Juiz de Fora) e Petronio.

MATCH DE CAMPEONATO DO MUNDOSegundo publica o British Chess Magazine, o

Club de Xadrez Argentino havia tomado a inieiati-va de realizar um match de campeonato do mundoentre Capablanca e Dr.Lasker,actual campeão, offe-recendo o prêmio de 1.000 £ ao vencedor e 500 £ao segundo, além de tomar por sua conta todas asdespezas de viagem d asses dous mestres, porém, o

convite foi recusado pjelo Dr. La sinão acceitar a luta em paiz oncle certamente toda asympathia seria a favor de Capablanca.

E' muito razoável que Capablanca attraia amaior corrente de sympathia, porque além detudo é elle cia mesma lingua dos argentinos, entre-tanto, em Buenos Aires, centro hoje adiantadissimodo jogo de xadrez, o Dr. Lasker conta um conside-ravel numero de enthusiastas.

Ainda em 1910 por occasião cias flestas de Maio,foi bem significativa a manifestação feita ao cam-peão do mundo pelos amadores portenhos.

E' digna de menção a organisação projectadaoelo Club de Xadrez Argentino desse match, qu<

infelizmente não será realizado em vista da recusado Dr. Lasker. Tal iniciativa é ,a prova mais ex-nberante cio acatamento que o xadrez adquiriuem Buenos Aires ao passo que cada vez mais se re-traem os amadores daqui.

CORRESPONDÊNCIAOmega — Pedimos remetter novamente a esta

secção o diagramroa dos problemas a. que se refere.

PARTIDA n. 287Brancas (Des Laza)

P 4 RP 4 B RC 3 B RB 4 BP 3 CRoqueR 1 TC 5 RD 5 T !

10 T X P !11 T 8 B x12 P 4 D !13 D 8 R x14 D X B x15 C 3 T !16 P 5 T x17 B 3 R x18 P 3 B x19 P 3 C x20 B 1 B x mate.

PBBP

Gtambito de CanninghanPretas (Um amador)

P 4 Rx p2 R5 T xx p

P x p xB 3 BB X C

2 R4 B2 R

D X BR 3 DR * BP 3 DR 4 B !

C

DDR

R 55R

RV

X CHPTBAS

/^y \^s

O APIOLDn d»' JORET âHOMOLLEREGULARISA OS MENSTRÜQSimpede AS DORES, ATRAZ0S

SUPPRESSÕES, etcDose : Uma ou duas Cápsulas manhã o noite

PARA EVITAR os MAUS ÊXITOSEXIGIR :

0 AP!0Ld.,D"s JQRET&HQM0LLEDESCONFIAR DAS IMITAÇÕBS

Phci» G. SEGUIN ,165,RneSt-Honoré,PariiTODAS PHARMACIAS

AGUAde LECHELLE Hemostaticâ* Emprega-se nas Hemorragias nos Escarro*

* Vômitos sangüíneos, nas Perdas uterina*.8ÉGUIN. 165, Rue Baint-Honorê. PARI»

'^TTr^ir^JiT:

N. 605REVISTA DA SEMANA 16—DEZEMBRO—191]

m' p' £s ^\2-^^^^^^Êk í \ ¦l\f ! l\f Lw

f^>: ip I

*^' 11 y V^v—-—-: N 1111/ ~—._ _J\^ ^-^T L^ssse»0'"*—- 1 I

«*«»««»«.. o- j lanpirn Te eofione n. 1.11* *»He-•tmmf—mmmmmm* „_mM„^„ ,, -.m,,., immimimimn-^^^^^^^.>^!»^<a^<>am«m-——-—¦—b» -a»

^a »»__«ft««fl_«ui™««s«-^^

_g^S JP^ |b_ )fcB|Mt|^>^tiMiMj.i«i«^iaaiMi^^ Hl II Mfljjj |)fl

/Immmmmmmmmmmmmmmmmmmmnmmmmmmmmmmmmmmmm"~n

KNCONTKA-Si:

Em todas as perfumariamENGONTRA-SE

Em todas as perfumarias V. RIGAUD