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».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa- das à tarde. _EMP.: Estável. VENTOS: Norte a Leste, fracos. MÁXIMA: 32,8. MÍNIMA: 19.6. / iario Cario - ¦ # UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL?*^ j ANO XXX JV. 9.005 Rio de Janeiro, quarta-feira, 20 de novembro de 1957 PREÇO: CRUZEIRO 1,50 WÊSSBaSm9mm— ' J. E. Fundador —. MACEDO SOARES 1 A8Ék ¦ NÃO GOSTOU DE SER SUPERSÔNICO més r~~^ O MÂXIMOJ^ÍÇfmAL NO MtNlfil& DE ESPAÇO llttSSiPSi^^P j\JJ\ (5 clÇ cl infantil AMEAÇA perfeitamente ridícula esta que estão íazendo certos dirigentes udenistas: não hão de permitir que seu partido compare- ça às próximas eleições se o rádio continuar sob o controle do Go- vèrno! Se a Oposição brasileira não julga suficiente; no Brasil, a liber- dade dc propaganda partidária, sim- plesmente porque o uso do micro- fone está sob vigilância governa- mental, por que não fizeram o mes- mo, até agora, a Oposição na Grã- Bretanha ou a da França, por por exemplo, onde o rádio é diretamente explorado pelo Governo? O "Correio da Manhã" mostra-se muito aflito com a possibilidade dc que se efetive a incrível promessa dos udenistas. Nossos confrades estão se sangrando em saúde. Não vai haver nada. MÃO haverá nada. E se houvesse? E se um grupo de malucos tomando de assalto a direção da UDN se decidisse pela abstenção, a fim de tornar pa- tente a falta de garantias para a propaganda oposicio- nista? Eni primeiro lugar os doidos haveriam dc ser re- pelidos pelo próprio partido. As alianças regionais da UDN com o PSD e o PTB estão em pleno vigor em muitos Estados, e isso à revelia da direção udenista. No plano estadual ninguém quer saber da opinião do dr. Baleeiro ou do dr. Levi, para tomar rumos eleitorais. Imagine-se que, depois dc tudo preparado, viesse a matrona irascível e batesse o pé, exclamando: Não mais festa, cavalheiros. Queiram voltar em ordem para suas easas, que aqui a mamãe está zangada. Realmente, não compreendemos como o articulista do "Correio" pode levar a sério uma infantilidade como a idéia dc se retirar a UDN do próximo pleito. A NAÇÃO inteira é testemunha de que, no Go- vêrno do sr. Kubitschek, não é livre, c libérri- ma a liberdade dc prensa. E quanto ao rádio? Está livre como dantes. Ninguém pensa cm proibir o acesso da Oposição ao microfone, mas parece razoável quc não se permita o uso de um serviço público de finalidade educativa para a agitação demagógica e a pregação sub- versiva. As empresas concessionárias sabem quais são as suas responsabilidades na elaboração de programas poli- ticos. E a prova dc que não estão sofrendo violência de qualquer espécie é que a Associação das emissoras pau- listas acaba de dirigir-se ao Presidente da Comissão de Rádio, aplaudindo sua atuação à frente dêsse órgão. Não tenhamos a menor dúvida de que, na prepa- ração do pleito que sc aproxima, terá a Oposição todas as facilidades que serão dadas aos amigos do Govêrno. O que não poderão fazer as emissoras é entregar seus microfones a irresponsáveis para pregar a desordem e difamar pessoas, sem que estas possam defender-se atra- vés do mesmo poderoso veículo de que os detratores se utilizaram. Ç ISTO parece que eslá certo. Pelo menos é assim que se pratica em todo o mundo civilizado. ====== DANTON JOBIM 0 RAPTO DE COPACABANA Todos suspeitos até prova em contrário Epitacio Timbaúba da Silva (Ex-Diretor do Gabinete dc Pesquisas Cientificas tia Policial »," DE UMA SÉRIE DE REPORTAGENS EXCLUSIVAS PAUA O DC Em criminalística, qualquer hipótese é admitida até que * investigação verifique exuberantemente que nenhum fundamen- I. ela tem. Por isto, quando a autoridade policial enceta dili- S^neias no sentido de esclarecer um fato delituoso que se apre- sentn com características misteriosas, seu dever aceitar em princípio as hipóteses que surgirem, as denúncias apresentadas, ¦>s pistas apontadas, as quais serão devidamente analisadas, es- indadas, conferidas e eliminadas à medida que forem postas à margem pelas investigações com o auxilio da lógica e do ra- ci .cinio. Uma hipótese, por mais absurda que seja, por mais incrível tiue pareça, não deve ser desprezada apenas porque contraria o <|tie sc pensa e o que se diz a respeito de quem quer que seja. face á psicologia criminal, tood mundo ó suspeito até prova om contrário, e tôda hipótese é admissível ate que se verifique sua inadmissibilidade. A HIPÓTESE "ABSURDA" Náo fomos nós que trouxemos » baila a possibilidade de uma co- nivíncla intelectual do sr. Michel Haziot no rapto de seu filho Ser- pio. A hipótese foi publicada no dia anterior por conceituado ves- P ertino, sem quc merecesse por par- 'c du interessado, seus advogados tumitiares qualquer contestação. O delegado, ouvido a respeito. A {qrsg de Guojará-mirim: SERINGAUSTA FINGIA DE ÍNDIO '"'VA.l.R.V-M.UIM. 10 (Oe far!'K Duarte, enviado especial ''" DTATtlO CARIOCA) Ma- '""-1 Cordeiro Salazar acusou o Spritipilista Adauto Cortez, que ia denunciara como lim dos niandantes da mistificação em torno do reaparecimento ilo le- [lente Fernando, de fingir de Indio, etn plena mata, auxilian- ao-o na fabulosa farsa do Gua- purê, A informação foi dada pelo seringueiro boliviano, na manhã °c ontem, ao majoi Gerson, jWtmdo era acareado com o s»l- 03.ao José Monteiro, primeiro militar -enviado a0 local a fim <" acompanhá-lo nos contatos (Ctnclm na 1 * pág.) limitou-se a achar surda, bascande-se maliv. a hipótese ab- para lai afir- GOVÊRNO NÃO TOLERA: ASSALTOS VÃO ACABAR Ministros militares com JK no Catete O Presidente da República, reunindo ontem pela manhã, no Catete, os Ministros da Justiça, da Guer- ra, da Marinha e' da Aeronáutica, determinou pro- vidências imediatas e efetivas no sentido de evitar a repetição de assaltos a delegacias de Polícia e atos semelhantes. O Chefe do Govêrno considera intoleráveis ês- ses assaltos e absurda sua repetição, lamentando que, em seguida ao que ocorreu com o 5.° Distrito, tivesse se dado o ataque ao 4.° Distrito de Polícia. AERONÁUTICA PUNE O Ministro da Aeronáutica, bri- gadeiro Correia de Melo. infor- mou que adotara as providências cabíveis e que denlro de algumas horas puniria os responsáveis. PRESTES SERÁ JULGADO: MONJARDIM O sr. Luís Carlos Prestes será julgado de qualquer ma- neira, caso não seja revopgado o pedido de sua prisão preventiva c êle continue foragido de- clarou ontem,, ao DC, o juiz José Monjardim Filho, acres- ceiitando quc a afirmação do sr. Francisco Cherniont, advogado de Prestes, de que êste sc apre- sentaria à Justiça uma vez re- vogada iquela decisão não terá influência sôbre o estudo que vai fazer da petição em que é solicitada a medida. Adiantou o titular dn 3n. Vara Criminal que r Supremo Tri- bunal Federal resolverá o con- flito de jurisdição suscitado, de- cidindo se liá oti não conexão dos dois processos, a que res- ponde o lidur comunista em duas varas criminais (3a. e 9a.). O juiz Monjardim Filho disse, ainda, que o promotor sales Guerra, ao que parece, apresen- tara o s-.m parecer, até o fim desla semana. Tendo sido o assalto realizado por probas de pré, sujeitas a oa- bítrio administrativo. uma vez apurada em inquérito a responsa- bilidade dos participantes do ato criminoso, serão eles sumàrianicn- te afastados da FAB. Trata-se da simples aplicação dos regulamen- los militares, a que eslão subordi- nados as praças. O INQUÉRITO DO 5o DIS- TR1TO O gcncr.il Teixeira Lott, falan- do a seguir, informou ao Presi- dente da República que. quanto ao Exercito o Ministro tomava também as providências devidas- procedendo-se a minucioso e ri- gorpjo inquérito, em caráter sigi- loso. O oficiai que provocou o in- cidente continua preso para ave_ riguações e. apuradas as responsa- bilidades, serão os culpados de- lumciados à .lustiçn Militar, que aplicará as penalidades legais. No caso do assalto ao 5.° Distrito não se configura simples trans- pressão disciplinar, mas crime, que não pode ser punido por a1." 'administrativo, mas sim por deci- são judicial- O INQUÉRITO NA FAU O inquérito sóbre o assalto ao A." DP realiza-se na sede da 3a. Zona Aérea, esperando o Minis- tro que sejam identificados todos os assaltantes. A Polícia- está for- necendo elementos para ajudar as investigações de modo a que não possa permanecer nas fileiras um sequer dos soldados bade. ne-iv .,*. -' ROTEIRO DOS VÂNDALOS unicamente no estado em (Concíiii na vág. 7) ^^^^I^^^^^^m mm .ky 4t,,,*mmt4 PBB8H8 O guarda BW» brutalmente espancado á.« autoridades o mode Esta foi a porta do xadrez do 4* Distrito Policial, quc os soldados da Aeronáutica tentaram arrombar, não o fazendo porque, a sirene dc uma ambulância, assustando-os, os pôs a corre. Foram identificados e presos 4 assaltantes Três soldados e um sargento, cujos nomes estão sendo man- tidos em segredo por ordem direta do Ministro da Aeronáutica, foram reconhecidos, ontem, à tarde, na 3.a Zona Aérea, pelo guarda-noturno Pedro Jordão, como os que o agrediram, às duas horas da madrugada, na escadaria do 4." Distrito Policial. Saltei realmente da janela do segundo andar. Não sofri coação e, muito menos, fui empurrado pelos policiais. Este foi, cm síntese, o depoimento feito ao delegado Uchoa, na presença do coronel Paulo Sobral Ribeiro Gonçalves, pelo soldado 125, Osvaldo Matos, cuja prisão, no sábado, deu causa à invasão da Delegacia. DOIS INQUÉRITOS O reconhecimento dos solda- dos e sargento e a tomada a termo das declarações de Os- valdo Matos ocorreram, quase simultâneamnet., na sed« da 3a. Zona Aérea. Os acusEtdos foram presos imediatamente pelo coronel Paulo Sobral, quc é membro do Estado Maior da Aeronáutica. O Comandante da 3a. Zona Aérea mandou abrir inquérito policial-mititar para apurar res- ponsabilidadvs. Outro será ins- taurado na Polícia, onde as in- vesfcígações deverão s.er entre- gues ao delegado Ari Lsão, do 6." DP. O PRESIDENTE PODE Por intermédio de seu aju- dante de ordens, o teiient-e ja- son Marcondes, o Chefe de Po- licia, general Amauri Kruel, mandou um recado aos jorna- listas acreditados em seu gabi- nete, afirmando que o Pre- sidente da República poderia dar esclarecimentos oficiais sô- bre a invasão da Delegacia, que foi debatida numa reunião, on- tem, no Cat-otc. TRÊS GRUPOS, TRÊS MISSÕES Os solclados-afcsaltantes da Delegacia do 4.° DP atacaram em três grupos, cada um co- (C<>n<lui na 7." Dáejna) w*.-:\\ft. pelos invasores cio Distrito pelo Qual íoi agredido JÂNIO NO RIO JANTA EM LARANJEIRAS Impressionado com as pers- pectivas de novo agravamento da crise política, resultante do desacordo entre o Govêrno e a Oposição no caso do rádio, chegou ontem ao Rio o gover- nador Jânio Quadros, disposto a colaborar de algum modo na desmontagem da tensão rei- nu n te. O Governador paulista esteve primeiramente no Catete e ã noite jantou no Palácio das La- ran jei ras com o Presidente da República, participando também da mesa o Ministro da Guer- ra, o sr. Tancredo Neves e o deputado Armando Falcão. NÃO VIU OPOSIÇÃO Em-.. várias declarações à im- prenda'.-d'''..'.' _-à'r\io-Quadros-. ri" sou -'que tratara com o Presi- dente dia Repúblicti exclusiva- mente de problemas ligados a interesses administrativos de S. Paulo. O problema sucessório ou qualquer outro de caráter poli- tico não fora-^n objeto de exame. Ao contrário do que se espe- rava, o Governador paulista não manteve, até a noite, contatos com elementos da Oposição. O que se dizia, a êsse propósito, é quc o sr. Jânio Quadros pro- curaria os srs. Juraci Maga- lhães, Carlas Lacerda, Herbert Levi e outros líderes oposicio- nistas,' para discutir com eles uma fórmula que pudesse con- tornar a crise do rádio. INJUSTA Na mesma oportunidade o sr. Jânio Quadros manifestaria a* opinião que vem ultimamente sustentando sôbre o comporta- mento da Oposição, qu« lhe pa- rece, nas atuais circunstâncias, não inadequado, mas também injusto- em relação ao Governo do sr. Juscelino Kubitschek. O encontro com o gen. Lott, também anunciado como um dos principais obejtivos do Go- vernador paulista e que seria parte fundamental do seu inte- rêsse em desarmar 0s espíritos, se realizou no jantar nas Laranjeiras, quando o Governa- dor convidou o Ministro a visi- tar São Paulo. O sr. Jânio Quadros disse que o seu cuidado, ao chegar ao Rio, foi levar a sua esposa, d. Eloá Quadros, a um consultório mé- dico. 4NQUÉRITO: FALTOSOS DA F. A. B. O bris. Corrêa de Melo man- dou instaurar inquérito, a fim dR verificar se houve crime ca- pitulado no Código Penal Mi- litar, no procedimento dos nove oficiais qne deixaram dc com- parecer à cerimônia de encer- ramento dos cursos da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica informou o ga- binete do Minis-tro, em nota ontem distribuída, a propósito do noticiário publicado pela "Tribuna de Imprensa" psôbrc o assunto. O comunicado esclarece que. é destituída de fundamento a acusação, veiculada por aquele vespertino, de que um oficial do gabinete do Ministre teria sido anteriormente^ condenado a pri- são cm virtude de atividades comunistas. . salienta que o re- ferido oficial, por suas opiniões patrióticas e nacionalistas, é merecedor de tôda a Confiança do Ministro da Aeronáutica e nunca pertenceu ao Partido Co- munista. A NOTA OFICIAL E' a seguinte, na íntegra, a nota oficial do gabinete do Mi- nistro da Aeronáutica: "O gabinete do Ministro da Aeronáutica, tendo em vista cs- elarecer a opinião pública, em virtude dj noticiário informativo incompleto, quc te.T.i sido publi- cado por um vespertino desta Ca- pitai, acrescido de informações (Conclui na 7.* narina) SUSPENSAS CONVERSAS COM RUAAENOS Foram suspensas até o fim do mês as conversações que vinham sendo realizadas, nesta cidade, entre representantes da Rumânia e do Ministério das Relações Exteriores visando ao estabelecimento das relações comerciais dos dois países. Ambas as partes, agora, estu- dam as propostas formuladas, de lado a lado, durante os en- tendimentos. Na manhã de ontem, deixou o Rio o adido comercial rume- no em Buenos Aires e sra. Victor Dmitriu. Hoje, seguirá via São Paulo o sr. Ale- xandre Zamfirescu, ex-Ministro da Rumânia no Rio. VOLTARA A 26 <S "srT "Zãmfirescú' almoçou, ontem, na ABI. Aboidado. pela reportagem do DIARIO CA- RIOCA, disse: Dia 28 devemos estar dc volta. Então, teremos o maior prazer dc falar à imprensa. No momento é prematuro fazer-se qualquer declaração sôbre o as- sun to. Na foto dc cima, o presidente Kubitschek no avião cm que, mo- mentos após, ultrapassaria a velocidade do som; na da esquerda, depois da experiência, contando o seu desagrado peto passeio, que "não aconselha a ninguém fazer" PRIMEIRO PRESIDENTE SUPERSÔNICO: JK sentiu-se mal ao transpor a barreira Qualquer que tenha sido o resultado da experiência do Prn» sidente da República e do Ministro da Aeronáutica, uma coisa posso dizer: ambos fazem parte, agora, de um grupo pequeno privilegiado o dos vencedores da barreira do som. Eu, por exemplo, nunca fiz a prova. Esta surpreendente revelação foi feita, ontem, pelo general Paul S. Emrick, comandante da 6a. Divisão Aérea dos Estados Unidos, durante a entrevista coletiva que concedeu, e na qual desmentiu as versões de que o grupo que comanda £èz sua pre- sente excursão pela América do Sul, a fini de contrabalançar « propaganda em torno dos dois satélites lançados pelos russos no espaço. SIGNIFICAÇÃO DOS "SPUTNIKS" O comandante do grupo que hoje deverá fazer evoluções sôbre Copacabana disse ,a propósito dos satélites soviéticos: ²Tudo quc vôa tem significa- ção; portanto, os "sputniks" da Rússia tem a sua significação, em- bora cu não CNteja em condições de dizer qual seja, FOGUETE EM VEZ DE BOM- BARDEIRO ²Futuramente, o avião de bombardeio deverá ser substituído petos Foguetes Balísticos Inter- continentais - -acrescentou o ge- neral Enrick. Entretanto. isso somente acontecerá quando exis- tirem . foguetes suficientemente aperfeiçoados c numerosos- No mo- menlo, continua indiscutível ^ a importância da aviação estratégi- ca. não havendo sistema de defe- sa que tome qualquer nação in- vulnerável" aos atiíaúes dds bom- bardeiros. ²Ê verdade apressou-se em salientar o entrevistado oue esta é opinião de- um homem da aviação estratégica. QUEM MONTARA OS TIGRES? Depois de acrescentar que. de qualquer maneira, "gostaria de ver o dia que os foguetes venham a Condições essenciais para triunfar: Brasil 'Tosso afirmar, e com ufania o faço, que somos uma. Nação em pleno desenvolvimento, com as condições essenciais para triunfar sôbre todas as adversidades, ip-aças, antes dc tudo, ao vigor e ao ciírátcr dêste povo, digno do Incalculável potencial do futuro que é a nossa Pátria". Dêste modo, o presidente Juscelino Kubitschek encerrou o discurso que pronunciou, ontem, na solenidade de posse da Dire- toria da. Sociedade dos Amigos de Afonso Celso, no Ministério da Educação, discurso em que repeliu todas as manifestações do pes- simismo sôbre o futuro do Brasil, colocando-se na mesma posição do fundador do "ufanismo". O DISCURSO Foi o soü-u. »t.t na ínt-esra, o dis- curso do Chefe do Govêrno: "Antes de receber o amável con- viu para prestigiar publicamente o programa, cívico da Sociedapcle dos Amigos dc Afonso Cpelso, me con- siderava um destes, pela convicção dc quc o ponpsamento e a vida do Insígné brasileiro não podiam es- comdcr-sc num esquecimento ingrato. "Leitura da mocidade, a do seu livro memorável m>e deixara a im- pressão que o tempo afirma c con- lirrna, <te que o patriotismo é dife- rente das interpretações vulgares que lhe dão. Redimia três espécies de conduta positiva: a cooperação ani- mosa, o culto cordial c o ontusias- mo expansivo. superficialmente se dirá que a. exaltação da nacional!- daíj. não lhe acrescemta os valores pr;V.ioos" que sem isto existem- e continuam. ANALOGIA 1X>S TEMPOS "O problema torna-se prorunila- mente atiMl, verificando-s^ que <• contrário dessa aUfciâte de amor é o pessimipsmo, ou,' pior d'o qiie cie, na sua forma nefasta de segregação e apatia, .-. mdtfcrença. "Porque me ufano do meu país", bradava' em' 1900 Afonso Celso reagindo,, en-, sinando, protestando, sobretudo ad- vertindo, em faço da decomposto universal dos ideais, numa época de renovação brusca dos conceitos 'o?, existência coletiva..... "Como uma analogia perma- nente entre entre êsses tempos di- fíceis, c as perplexidade.! -sc repetem cor.i os conflitos das culturas e das iierações. convém ' acentuai" quc en- tão, como agora, se chocavam no campo moral o otimismo e a des- crença, não faltando quem consi*?- r;isse em crise irremediável a nossa civilização e perdido o destino dc nossa pátria, '"Conhecedor &as tradições, polí- tico licenciado das lides partidárias mu integrado na dinâmica do pai., periencenlc a uma valorosa linhagem liberal, cujas raiz.es prendem ao berço de Tiradentes. cm Ouro Prê- to, cidade do estetddsta, <yuje a elo- voil ao seu título de nobreza, Âfori- so Ce^o saiu em defesa . ctos .crédi- tos do Brasil com a mensagem pc- culiar a tas origens e àqueles- prin'- cípios. Respondeu à negação com o testemunho •dos séculos. Onde havia desânimo, infundiu esperança, trans- mitindo aos brasileiros a sábia li- ção das Escrituras, cte que o pior do.s pecados c desesperar. Contestou o derrotismo com os números esta- tfsticos; o balanço das conquistas materiais, o qradro físico do país e as suas possibilidades. -Argumentou com a verdade histórica contra a deturpação e o tk'sengano. Estu- dou. nas suas alegorias, o crcscimvn- to nacional fruto íJo trabalho c do heroísmo dos brasileiros, autores obs- curos ou admiráveis dissa obra gi- ganlowa, que é a Pátria. E "ufa- nando-sc" dc Uido íspso quando quando tantos fingiam não ver, oti vendo, denegriam c ocultavam vaticinou o futuro ck' emancipação econômica e do esplendor nacional. O CLAMOR NO DESERTO "E' claro que nessa confiança en- tática se projetava, não o compro- misppso das elites, mas o espírito üe um de seus líderes, e a sua voz, siein ser ainda a dos grupos dirigen- tes, era. como a do profeta, "o cia- mor no deserto'*. '"Mas ressoou como uma lição; c teve o sentido oportuno de uni des- pertar d cconsciéncra. "Sabemos o que vale o gesto d^ comando na rôíonvada dos destinos sociais. Esses gestos às vezes im- portam mai do qi^ as laboriosas critalizaçõ da historiai Iluminam subitamente os horizontes; traçam nas trevas noitumas as parábolas luminosas, que podem, como no Êxodo do povo sagrado, indicar o caminho da salvação; orientam e governam. Dal o destaque dos após- tolos de civismo nas cripses por qne tsrn passado o mundo; e o. seu pa- pei providencial. "Aquele professor c poeta foi, no quarto centenário do Descobrimento do Brasil, êsse guia, êsse visionário, êsse oráculo. Transcorrido tanto tem- pí>. a sua palavra nos chega com a pureza' das virtude que ' a inspiraram; c, a .sua crença, na pátria .se clarifi- ca c se atualiza, como o cnsinamen- to da- hora presente,* O PROFETA '.Gostar-ta . anotar, página ¦ por página, as previsões de Afonso Cel- su," para conferir com os brasileiros o acerto .delas. O seu livro não on- velheceu; exatamente porque o com- ple-tou a Nação com o capítulo au- bsbancial dêss*?s 57 anos de desen- volvimento. oia tranqüilo e moroso, oia desenvòlto, impulsivo, .seguro. Se fôsse cabível tal abstração, proporia que imaginássemos tudo o - que- re- presenta a verdade nacional como se fossem as folhas concretas, ôú os índices demonstrativos do livro dc Afonso Celso. Veríamos assim que. os vastos rios deixaram de ser pai- íagem, para ser força e indústria. Quc as pequenas cida-das sc agigan- tam. Que a rotina agrícola e o pastoreio anttigo sc transfiguraram na lavoura e na pecuária modernas. Que através das imensidades vazias, ligadas p?los caminhos coloniais, se desenrolam as pistas rodoviárias. Que esses céui decantados pelo lirismo dos vates se enchem de vertiginosos transportes, c as áreas abandonadas da terra brasileira se vão reduzindo, com a penetração impetuosa do tra- balho. Que substituímos as fórmu- las melancólicas da velha economiaj importação de artefatos contra es- (Conclui na V página) substituir os bombardeiros. poi. assim não precisaríamos mais mon- tar êsses tigres" o general Em. rick fêz a seguinte observação: ²Nunca houve, na história da aviação, um ataque de bombar- deiros inteiramente anulado pof qualquer sistema dc defesa. TÓQUIO-PARIS, DIRETO Relativamente à aviação comer» ciai .acredita o aviador nortpe-. americano que a mesma possa * vir a empregar como o fazem os avipp3es militares o abasteci- j mento em pieno vôo..' ²Faz poucos dias. alguns apa» i relhos B-52 realizaram o vôo E^ tados Unidos-Argentina. ia c vot« ta, sem escalas, permanecendo 23 horas no ar. Porlanto. que avião comercial semelhante àquele tipo militar- não será difícil que um. apare,, io* faça. pot - esompiu, ' Tóqiiio-Príris sem tssíftlss. .IK A JATO Ao saltar do avião supoi-sónico da USAF, ecn que acabara vencer a barreira do som, num vôo de 20 minutos sôbre o Ga- leão, o presidente JuspccIüio KtAi» tschek, ainda que sorridente, con- fessou:j ²Tive péssima impressão ilo vôo. Senti que o vento me es- magava, quc algo me tfiturava t não aconselho ninguém a reali- zar semelhante passeio. JK foi o segundo Chefe de Bs- tado a tran apor a barreira do som, sendo precedido pelo gene- ral Aramburu, da Argentina, ipie, dias, fizera o mesmo rôo c no mesmo avião. UNIFORME DE VOO O aparelho TF-100 n. 765 foi pilotado pelo capitão William S. .Scotty, tendo o Pre.siáo»te em- vergado a indumentária própria para o vôo a jacto —- macacSo, capacete c colete salva-vidas. Colocou também mjiscara de ori- gênio c seu macacão foi envol- vidos por faixas, de modo a man,- ter a circulação do sangue. Sò- bre tudo isso, ura pára-quedas. O caça a jacto decolou do Ga.. leão às 8,35, atingindo logo etn seguida a velocidade do som. Antes dc decolar, conpversando conti o piloto, o sr. Kubitschek miinifestura o desejo de ultra- passar a "barreira do som" voando sôbre a cidade. Ma3 O Ministro da Aeronáutica que, juntamente com o brigadeiro Ara- (Concítri na pág. 7) DISCO-VQADQR EM GOIÁS ÜOIANIA, 19 (Asp-pOC) Um d isco-waclor pousou, hoje, na ci- d .dc Ceres, situada na zona Oes- te dc Goiás scfiundo inforniagõis, prestadas pta "Real Aerovias", quo estão circulando nesta oap&tai. des- dc esta tarefe. COPACABANA: ABRAM HOJE /\*p* JAiNIIuLiMpJí Aos moradores tle CopacabaJ na que queiram conservar in- tatos os vidros dc sitas janelas, o Ministério da Aeronáutica aconselha deixá-las abertas, para que não as reduza a pe- daços o deslocamento de produzido pelos jactos norte- americanos ao ultrapassarem é velocidade do som, nas evohi- ções que farão sôbre a praia (se o tempo estiver bom) às 10 horas de hoje. Esclarece, ainda, o Ministé- rio, que não deve haver apren- sões, por parte da população, com a velocidade dos aviões da Força Aérea dos Estados Uni- dos, sendo os fortes estampi- dos que se ouvirão apenas á decorrência natural da ultra- passagem da «barreira do sdVn«i POSSÍVEL ADIAMENTO Se o tempo não favorecer (on- tem. não estava muito bom), a exibição será adiada para amanhã. Mesmo com tempo encoberto, contudo os aparelhos e alguns de seus tripulantes estarão, hoje. no Galeão, franqueados ao público. Quem quiser, poderá ir vc-.os e se informar a seu respeito, a partir das 14 heras.

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O LEMPOTKMPO : Nublado.

Sujeito a trovoa-das à tarde.

_EMP.: Estável.VENTOS: Norte a

Leste, fracos.MÁXIMA: 32,8.MÍNIMA: 19.6.

/iario Cario -¦ # UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL?*^ j

ANO XXX — JV. 9.005 Rio de Janeiro, quarta-feira, 20 de novembro de 1957 PREÇO: CRUZEIRO 1,50

WÊSSBaSm9mm— 'J. E.

Fundador —.DÈ MACEDO SOARES 1

A8Ék ¦NÃO GOSTOU DE SER SUPERSÔNICO

mésr~~^O MÂXIMOJ^ÍÇfmAL

NO MtNlfil& DE ESPAÇOllttSSiPSi^^P

j\JJ\ (5 clÇ cl

infantilAMEAÇA perfeitamente ridícula

esta que estão íazendo certosdirigentes udenistas: não hão depermitir que seu partido compare-ça às próximas eleições se o rádiocontinuar sob o controle do Go-vèrno! Se a Oposição brasileira nãojulga suficiente; no Brasil, a liber-dade dc propaganda partidária, sim-plesmente porque o uso do micro-

• fone está sob vigilância governa-mental, por que não fizeram o mes-mo, até agora, a Oposição na Grã-Bretanha ou a da França, por

por exemplo, onde o rádio é diretamente explorado peloGoverno?

O "Correio da Manhã" mostra-se muito aflito coma possibilidade dc que se efetive a incrível promessa dosudenistas. Nossos confrades estão se sangrando em saúde.Não vai haver nada.

MÃO haverá nada. E se houvesse? E se um grupode malucos tomando de assalto a direção da

UDN se decidisse pela abstenção, a fim de tornar pa-tente a falta de garantias para a propaganda oposicio-nista?

Eni primeiro lugar os doidos haveriam dc ser re-pelidos pelo próprio partido. As alianças regionais daUDN com o PSD e o PTB já estão em pleno vigor emmuitos Estados, e isso à revelia da direção udenista. Noplano estadual ninguém quer saber da opinião do dr.Baleeiro ou do dr. Levi, para tomar rumos eleitorais.

Imagine-se que, depois dc tudo preparado, viesse amatrona irascível e batesse o pé, exclamando: Não hámais festa, cavalheiros. Queiram voltar em ordem parasuas easas, que aqui a mamãe está zangada.

Realmente, não compreendemos como o articulistado "Correio" pode levar a sério uma infantilidade comoa idéia dc se retirar a UDN do próximo pleito.

A NAÇÃO inteira é testemunha de que, no Go-vêrno do sr. Kubitschek, não é livre, c libérri-

ma a liberdade dc prensa. E quanto ao rádio? Estálivre como dantes. Ninguém pensa cm proibir o acessoda Oposição ao microfone, mas parece razoável quc nãose permita o uso de um serviço público de finalidadeeducativa para a agitação demagógica e a pregação sub-versiva. As empresas concessionárias sabem quais são assuas responsabilidades na elaboração de programas poli-ticos. E a prova dc que não estão sofrendo violência dequalquer espécie é que a Associação das emissoras pau-listas acaba de dirigir-se ao Presidente da Comissão deRádio, aplaudindo sua atuação à frente dêsse órgão.

Não tenhamos a menor dúvida de que, na prepa-ração do pleito que sc aproxima, terá a Oposição todasas facilidades que serão dadas aos amigos do Govêrno.O que não poderão fazer as emissoras é entregar seusmicrofones a irresponsáveis para pregar a desordem edifamar pessoas, sem que estas possam defender-se atra-vés do mesmo poderoso veículo de que os detratores seutilizaram.

Ç ISTO parece que eslá certo. Pelo menos é assimque se pratica em todo o mundo civilizado.

====== DANTON JOBIM

0 RAPTO DE COPACABANA

Todos suspeitos atéprova em contrário

Epitacio Timbaúba da Silva(Ex-Diretor do Gabinete dc Pesquisas Cientificas tia Policial

»," DE UMA SÉRIE DE REPORTAGENS EXCLUSIVAS PAUA O DC

Em criminalística, qualquer hipótese é admitida até que *investigação verifique exuberantemente que nenhum fundamen-I. ela tem. Por isto, quando a autoridade policial enceta dili-S^neias no sentido de esclarecer um fato delituoso que se apre-sentn com características misteriosas, pé seu dever aceitar emprincípio as hipóteses que surgirem, as denúncias apresentadas,¦>s pistas apontadas, as quais serão devidamente analisadas, es-indadas, conferidas e eliminadas à medida que forem postas àmargem pelas investigações com o auxilio da lógica e do ra-ci .cinio.

Uma hipótese, por mais absurda que seja, por mais incríveltiue pareça, não deve ser desprezada apenas porque contraria o<|tie sc pensa e o que se diz a respeito de quem quer que seja.face á psicologia criminal, tood mundo ó suspeito até provaom contrário, e tôda hipótese é admissível ate que se verifiquesua inadmissibilidade.

A HIPÓTESE "ABSURDA"

Náo fomos nós que trouxemos» baila a possibilidade de uma co-nivíncla intelectual do sr. MichelHaziot no rapto de seu filho Ser-pio. A hipótese foi publicada nodia anterior por conceituado ves-P ertino, sem quc merecesse por par-'c du interessado, seus advogados• tumitiares qualquer contestação.

O delegado, ouvido a respeito.

A {qrsg de Guojará-mirim:

SERINGAUSTAFINGIA

DE ÍNDIO'"'VA.l.R.V-M.UIM. 10 (Oefar!'K Duarte, enviado especial''" DTATtlO CARIOCA) — Ma-'""-1 Cordeiro Salazar acusou o

Spritipilista Adauto Cortez, queia denunciara como lim dosniandantes da mistificação emtorno do reaparecimento ilo le-[lente Fernando, de fingir deIndio, etn plena mata, auxilian-ao-o na fabulosa farsa do Gua-purê,

A informação foi dada peloseringueiro boliviano, na manhã°c ontem, ao majoi Gerson,jWtmdo era acareado com o s»l-03.ao José Monteiro, primeiromilitar -enviado a0 local a fim<" acompanhá-lo nos contatos

(Ctnclm na 1 * pág.)

limitou-se a acharsurda, bascande-semaliv.

a hipótese ab-para lai afir-

GOVÊRNO NÃO TOLERA:ASSALTOS VÃO ACABARMinistros militarescom JK no Catete

O Presidente da República, reunindo ontem pelamanhã, no Catete, os Ministros da Justiça, da Guer-ra, da Marinha e' da Aeronáutica, determinou pro-vidências imediatas e efetivas no sentido de evitara repetição de assaltos a delegacias de Polícia e atossemelhantes.

O Chefe do Govêrno considera intoleráveis ês-ses assaltos e absurda sua repetição, lamentandoque, em seguida ao que ocorreu com o 5.° Distrito,tivesse se dado o ataque ao 4.° Distrito de Polícia.

AERONÁUTICA PUNEO Ministro da Aeronáutica, bri-

gadeiro Correia de Melo. infor-mou que adotara as providênciascabíveis e que denlro de algumashoras puniria os responsáveis.

PRESTES SERÁJULGADO:

MONJARDIM— O sr. Luís Carlos Prestes

será julgado de qualquer ma-neira, caso não seja revopgado opedido de sua prisão preventivac êle continue foragido — de-clarou ontem,, ao DC, o juizJosé Monjardim Filho, acres-ceiitando quc a afirmação do sr.Francisco Cherniont, advogadode Prestes, de que êste sc apre-sentaria à Justiça uma vez re-vogada iquela decisão não teráinfluência sôbre o estudo quevai fazer da petição em que ésolicitada a medida.

Adiantou o titular dn 3n. VaraCriminal que r Supremo Tri-bunal Federal resolverá o con-flito de jurisdição suscitado, de-cidindo se liá oti não conexãodos dois processos, a que res-ponde o lidur comunista emduas varas criminais (3a. e 9a.).O juiz Monjardim Filho disse,ainda, que o promotor salesGuerra, ao que parece, apresen-tara o s-.m parecer, até o fimdesla semana.

Tendo sido o assalto realizadopor probas de pré, sujeitas a oa-bítrio administrativo. uma vezapurada em inquérito a responsa-bilidade dos participantes do atocriminoso, serão eles sumàrianicn-te afastados da FAB. Trata-se dasimples aplicação dos regulamen-los militares, a que eslão subordi-nados as praças.

O INQUÉRITO DO 5o DIS-TR1TO

O gcncr.il Teixeira Lott, falan-do a seguir, informou ao Presi-dente da República que. quantoao Exercito o Ministro tomavatambém as providências devidas-procedendo-se a minucioso e ri-gorpjo inquérito, em caráter sigi-loso.

O oficiai que provocou o in-cidente continua preso para ave_riguações e. apuradas as responsa-bilidades, serão os culpados de-lumciados à .lustiçn Militar, queaplicará as penalidades legais. Nocaso do assalto ao 5.° Distritonão se configura simples trans-pressão disciplinar, mas crime,que não pode ser punido por a1."'administrativo, mas sim por deci-são judicial-

O INQUÉRITO NA FAUO inquérito sóbre o assalto ao

A." DP realiza-se na sede da 3a.Zona Aérea, esperando o Minis-tro que sejam identificados todosos assaltantes. A Polícia- está for-necendo elementos para ajudar asinvestigações de modo a que nãopossa permanecer nas fileiras umsequer dos soldados bade. ne-iv .,*. -'

ROTEIRO DOS VÂNDALOS

unicamente no estado em(Concíiii na vág. 7)

^^^^I^^^^^^m mm .ky4t,,,*mmt4PBB8H8

O guarda

BW»brutalmente espancadoá.« autoridades o mode

Esta foi a porta do xadrez do 4* Distrito Policial, quc os soldados daAeronáutica tentaram arrombar, só não o fazendo porque, a sirene

dc uma ambulância, assustando-os, os pôs a corre.

Foram identificados epresos 4 assaltantes

Três soldados e um sargento, cujos nomes estão sendo man-tidos em segredo por ordem direta do Ministro da Aeronáutica,foram reconhecidos, ontem, à tarde, na 3.a Zona Aérea, peloguarda-noturno Pedro Jordão, como os que o agrediram, às duashoras da madrugada, na escadaria do 4." Distrito Policial.

— Saltei realmente da janela do segundo andar. Não sofricoação e, muito menos, fui empurrado pelos policiais. Este foi,cm síntese, o depoimento feito ao delegado Uchoa, na presençado coronel Paulo Sobral Ribeiro Gonçalves, pelo soldado 125,Osvaldo Matos, cuja prisão, no sábado, deu causa à invasão daDelegacia.

DOIS INQUÉRITOSO reconhecimento dos solda-

dos e dó sargento e a tomadaa termo das declarações de Os-valdo Matos ocorreram, quasesimultâneamnet., na sed« da3a. Zona Aérea. Os acusEtdosforam presos imediatamentepelo coronel Paulo Sobral, qucé membro do Estado Maior daAeronáutica.

O Comandante da 3a. ZonaAérea mandou abrir inquéritopolicial-mititar para apurar res-ponsabilidadvs. Outro será ins-taurado na Polícia, onde as in-vesfcígações deverão s.er entre-gues ao delegado Ari Lsão, do6." DP.

SÓ O PRESIDENTE PODEPor intermédio de seu aju-

dante de ordens, o teiient-e ja-son Marcondes, o Chefe de Po-licia, general Amauri Kruel,mandou um recado aos jorna-listas acreditados em seu gabi-nete, afirmando que só o Pre-sidente da República poderiadar esclarecimentos oficiais sô-bre a invasão da Delegacia, quefoi debatida numa reunião, on-tem, no Cat-otc.

TRÊS GRUPOS,TRÊS MISSÕES

Os solclados-afcsaltantes daDelegacia do 4.° DP atacaramem três grupos, cada um co-

(C<>n<lui na 7." Dáejna)

w*.-:\ \ft.

pelos invasores cio Distritopelo Qual íoi agredido

JÂNIO NORIO JANTA EMLARANJEIRASImpressionado com as pers-

pectivas de novo agravamentoda crise política, resultante dodesacordo entre o Govêrno ea Oposição no caso do rádio,chegou ontem ao Rio o gover-nador Jânio Quadros, dispostoa colaborar de algum modo nadesmontagem da tensão rei-nu n te.

O Governador paulista esteveprimeiramente no Catete e ãnoite jantou no Palácio das La-ran jei ras com o Presidente daRepública, participando tambémda mesa o Ministro da Guer-ra, o sr. Tancredo Neves e odeputado Armando Falcão.

NÃO VIU OPOSIÇÃOEm-.. várias declarações à im-

prenda'.-d'''..'.' _-à'r\io-Quadros-. ri"sou -'que tratara com o Presi-dente dia Repúblicti exclusiva-mente de problemas ligados ainteresses administrativos de S.Paulo. O problema sucessório ouqualquer outro de caráter poli-tico não fora-^n objeto de exame.

Ao contrário do que se espe-rava, o Governador paulista nãomanteve, até a noite, contatoscom elementos da Oposição. Oque se dizia, a êsse propósito,é quc o sr. Jânio Quadros pro-curaria os srs. Juraci Maga-lhães, Carlas Lacerda, HerbertLevi e outros líderes oposicio-nistas,' para discutir com elesuma fórmula que pudesse con-tornar a crise do rádio.

INJUSTANa mesma oportunidade o sr.

Jânio Quadros manifestaria a*opinião que vem ultimamentesustentando sôbre o comporta-mento da Oposição, qu« lhe pa-rece, nas atuais circunstâncias,não só inadequado, mas tambéminjusto- em relação ao Governodo sr. Juscelino Kubitschek.

O encontro com o gen. Lott,também anunciado como umdos principais obejtivos do Go-vernador paulista e que seriaparte fundamental do seu inte-rêsse em desarmar 0s espíritos,só se realizou no jantar nasLaranjeiras, quando o Governa-dor convidou o Ministro a visi-tar São Paulo.

O sr. Jânio Quadros disse queo seu cuidado, ao chegar ao Rio,foi levar a sua esposa, d. EloáQuadros, a um consultório mé-dico.

4NQUÉRITO:FALTOSOSDA F. A. B.

O bris. Corrêa de Melo man-dou instaurar inquérito, a fimdR verificar se houve crime ca-pitulado no Código Penal Mi-litar, no procedimento dos noveoficiais qne deixaram dc com-parecer à cerimônia de encer-ramento dos cursos da Escolade Comando e Estado-Maior daAeronáutica — informou o ga-binete do Minis-tro, em notaontem distribuída, a propósitodo noticiário publicado pela"Tribuna de Imprensa" psôbrc oassunto.

O comunicado esclarece que.é destituída de fundamento aacusação, veiculada por aquelevespertino, de que um oficial dogabinete do Ministre teria sidoanteriormente^ condenado a pri-são cm virtude de atividadescomunistas. . salienta que o re-ferido oficial, por suas opiniõespatrióticas e nacionalistas, émerecedor de tôda a Confiançado Ministro da Aeronáutica enunca pertenceu ao Partido Co-munista.

A NOTA OFICIALE' a seguinte, na íntegra, a

nota oficial do gabinete do Mi-nistro da Aeronáutica:

"O gabinete do Ministro daAeronáutica, tendo em vista cs-elarecer a opinião pública, emvirtude dj noticiário informativoincompleto, quc te.T.i sido publi-cado por um vespertino desta Ca-pitai, acrescido de informações

(Conclui na 7.* narina)

SUSPENSASCONVERSAS

COM RUAAENOSForam suspensas até o fim

do mês as conversações quevinham sendo realizadas, nestacidade, entre representantes daRumânia e do Ministério dasRelações Exteriores visando aoestabelecimento das relaçõescomerciais dos dois países.Ambas as partes, agora, estu-dam as propostas formuladas,de lado a lado, durante os en-tendimentos.

Na manhã de ontem, deixouo Rio o adido comercial rume-no em Buenos Aires e sra.Victor Dmitriu. Hoje, seguirá— via São Paulo — o sr. Ale-xandre Zamfirescu, ex-Ministroda Rumânia no Rio.

VOLTARA A 26<S

"srT "Zãmfirescú' almoçou,ontem, na ABI. Aboidado. pelareportagem do DIARIO CA-RIOCA, disse:

— Dia 28 devemos estar dcvolta. Então, teremos o maiorprazer dc falar à imprensa. Nomomento é prematuro fazer-sequalquer declaração sôbre o as-sun to.

Na foto dc cima, o presidente Kubitschek já no avião cm que, mo-mentos após, ultrapassaria a velocidade do som; na da esquerda,depois da experiência, contando o seu desagrado peto passeio, que"não aconselha a ninguém fazer"

PRIMEIRO PRESIDENTE SUPERSÔNICO:

JK sentiu-se mal aotranspor a barreira

— Qualquer que tenha sido o resultado da experiência do Prn»sidente da República e do Ministro da Aeronáutica, uma coisaposso dizer: ambos fazem parte, agora, de um grupo pequeno •privilegiado — o dos vencedores da barreira do som. Eu, porexemplo, nunca fiz a prova.

Esta surpreendente revelação foi feita, ontem, pelo generalPaul S. Emrick, comandante da 6a. Divisão Aérea dos EstadosUnidos, durante a entrevista coletiva que concedeu, e na qualdesmentiu as versões de que o grupo que comanda £èz sua pre-sente excursão pela América do Sul, a fini de contrabalançar «propaganda em torno dos dois satélites lançados pelos russosno espaço.

SIGNIFICAÇÃO DOS "SPUTNIKS"

O comandante do grupo quehoje deverá fazer evoluções sôbreCopacabana disse ,a propósito dossatélites soviéticos:

Tudo quc vôa tem significa-ção; portanto, os "sputniks" daRússia tem a sua significação, em-bora cu não CNteja em condiçõesde dizer qual seja,FOGUETE EM VEZ DE BOM-

BARDEIROFuturamente, o avião de

bombardeio deverá ser substituídopetos Foguetes Balísticos Inter-continentais - -acrescentou o ge-neral Enrick. Entretanto. issosomente acontecerá quando exis-tirem . foguetes suficientementeaperfeiçoados c numerosos- No mo-menlo, continua indiscutível ^ aimportância da aviação estratégi-ca. não havendo sistema de defe-sa que tome qualquer nação in-vulnerável" aos atiíaúes dds bom-bardeiros.

Ê verdade — apressou-se emsalientar o entrevistado — oueesta é opinião de- um homem daaviação estratégica.QUEM MONTARA OS TIGRES?

Depois de acrescentar que. dequalquer maneira, "gostaria de vero dia que os foguetes venham a

Condições essenciaispara triunfar: Brasil

'Tosso afirmar, e com ufania o faço, que somos uma. Naçãoem pleno desenvolvimento, com as condições essenciais para triunfarsôbre todas as adversidades, ip-aças, antes dc tudo, ao vigor eao ciírátcr dêste povo, digno do Incalculável potencial do futuroque é a nossa Pátria".

Dêste modo, o presidente Juscelino Kubitschek encerrou odiscurso que pronunciou, ontem, na solenidade de posse da Dire-toria da. Sociedade dos Amigos de Afonso Celso, no Ministério daEducação, discurso em que repeliu todas as manifestações do pes-simismo sôbre o futuro do Brasil, colocando-se na mesma posiçãodo fundador do "ufanismo".

O DISCURSOFoi o soü-u. »t.t na ínt-esra, o dis-

curso do Chefe do Govêrno:"Antes de receber o amável con-

viu para prestigiar publicamente oprograma, cívico da Sociedapcle dosAmigos dc Afonso Cpelso, Já me con-siderava um destes, pela convicçãodc quc o ponpsamento e a vida doInsígné brasileiro não podiam es-comdcr-sc num esquecimento ingrato.

"Leitura da mocidade, a do seulivro memorável m>e deixara a im-pressão que o tempo afirma c con-lirrna, <te que o patriotismo é dife-rente das interpretações vulgares quelhe dão. Redimia três espécies deconduta positiva: a cooperação ani-mosa, o culto cordial c o ontusias-mo expansivo. Só superficialmente sedirá que a. exaltação da nacional!-daíj. não lhe acrescemta os valorespr;V.ioos" que sem isto existem- econtinuam.

ANALOGIA 1X>S TEMPOS"O problema torna-se prorunila-

mente atiMl, verificando-s^ que <•contrário dessa aUfciâte de amor éo pessimipsmo, ou,' pior d'o qiie cie,na sua forma nefasta de segregaçãoe apatia, .-. mdtfcrença. "Porque meufano do meu país", bradava' em'1900 Afonso Celso — reagindo,, en-,sinando, protestando, sobretudo ad-vertindo, em faço da decompostouniversal dos ideais, numa época derenovação brusca dos conceitos 'o?,

existência coletiva. ...."Como há uma analogia perma-

nente entre entre êsses tempos di-fíceis, c as perplexidade.! -sc repetemcor.i os conflitos das culturas e dasiierações. convém ' acentuai" quc en-tão, como agora, se chocavam nocampo moral o otimismo e a des-crença, não faltando quem consi*?-r;isse em crise irremediável a nossacivilização e perdido o destino dcnossa pátria,

'"Conhecedor &as tradições, polí-tico licenciado das lides partidáriasmu integrado na dinâmica do pai.,periencenlc a uma valorosa linhagemliberal, cujas raiz.es .« prendem aoberço de Tiradentes. cm Ouro Prê-to, cidade do estetddsta, <yuje a elo-voil ao seu título de nobreza, Âfori-so Ce^o saiu em defesa . ctos .crédi-tos do Brasil com a mensagem pc-culiar a tas origens e àqueles- prin'-cípios. Respondeu à negação com otestemunho •dos séculos. Onde haviadesânimo, infundiu esperança, trans-mitindo aos brasileiros a sábia li-ção das Escrituras, cte que o piordo.s pecados c desesperar. Contestouo derrotismo com os números esta-tfsticos; o balanço das conquistasmateriais, o qradro físico do paíse as suas possibilidades. -Argumentoucom a verdade histórica contra adeturpação e o tk'sengano. Estu-dou. nas suas alegorias, o crcscimvn-to nacional fruto íJo trabalho c doheroísmo dos brasileiros, autores obs-curos ou admiráveis dissa obra gi-

ganlowa, que é a Pátria. E "ufa-nando-sc" dc Uido íspso — quandoquando tantos fingiam não ver, otivendo, denegriam c ocultavam —vaticinou o futuro ck' emancipaçãoeconômica e do esplendor nacional.

O CLAMOR NO DESERTO"E' claro que nessa confiança en-

tática se projetava, não o compro-misppso das elites, mas o espírito üeum de seus líderes, e a sua voz,siein ser ainda a dos grupos dirigen-tes, era. como a do profeta, "o cia-mor no deserto'*.'"Mas ressoou como uma lição; cteve o sentido oportuno de uni des-pertar d cconsciéncra.

"Sabemos o que vale o gesto d^comando na rôíonvada dos destinossociais. Esses gestos às vezes im-portam mai do qi^ as laboriosascritalizaçõ da historiai Iluminamsubitamente os horizontes; traçamnas trevas noitumas as parábolasluminosas, que podem, como noÊxodo do povo sagrado, indicar ocaminho da salvação; orientam egovernam. Dal o destaque dos após-tolos de civismo nas cripses por qnetsrn passado o mundo; e o. seu pa-pei providencial.

"Aquele professor c poeta foi, noquarto centenário do Descobrimentodo Brasil, êsse guia, êsse visionário,êsse oráculo. Transcorrido tanto tem-pí>. a sua palavra nos chega com apureza' das virtude que

' a inspiraram;c, a .sua crença, na pátria .se clarifi-ca c se atualiza, como o cnsinamen-to da- hora presente,*

O PROFETA'.Gostar-ta dç . anotar, página ¦ • por

página, as previsões de Afonso Cel-su," para conferir com os brasileiroso acerto .delas. O seu livro não on-velheceu; exatamente porque o com-ple-tou a Nação com o capítulo au-bsbancial dêss*?s 57 anos de desen-volvimento. oia tranqüilo e moroso,oia desenvòlto, impulsivo, .seguro. Sefôsse cabível tal abstração, proporiaque imaginássemos tudo o - que- re-presenta a verdade nacional comose fossem as folhas concretas, ôú osíndices demonstrativos do livro dcAfonso Celso. Veríamos assim que.os vastos rios deixaram de ser pai-íagem, para ser força e indústria.Quc as pequenas cida-das sc agigan-tam. Que a rotina agrícola e opastoreio anttigo sc transfiguraramna lavoura e na pecuária modernas.Que através das imensidades vazias,ligadas p?los caminhos coloniais, sedesenrolam as pistas rodoviárias. Queesses céui decantados pelo lirismodos vates se enchem de vertiginosostransportes, c as áreas abandonadasda terra brasileira se vão reduzindo,com a penetração impetuosa do tra-balho. Que substituímos as fórmu-las melancólicas da velha economiajimportação de artefatos contra es-

(Conclui na V página)

substituir os bombardeiros. poi.assim não precisaríamos mais mon-tar êsses tigres" — o general Em.rick fêz a seguinte observação:Nunca houve, na história daaviação, um ataque de bombar-deiros inteiramente anulado pofqualquer sistema dc defesa.

TÓQUIO-PARIS, DIRETORelativamente à aviação comer»

ciai .acredita o aviador nortpe-.americano que a mesma possa *vir a empregar — como o fazemos avipp3es militares — o abasteci- jmento em pieno vôo. .'

Faz poucos dias. alguns apa» irelhos B-52 realizaram o vôo E^

tados Unidos-Argentina. ia c vot«ta, sem escalas, permanecendo 23horas no ar. Porlanto. já que háavião comercial semelhante àqueletipo militar- não será difícil queum. apare,, io* faça. pot - esompiu, 'Tóqiiio-Príris sem tssíftlss.

.IK A JATOAo saltar do avião supoi-sónico

da USAF, ecn que acabara d«vencer a barreira do som, numvôo de 20 minutos sôbre o Ga-leão, o presidente JuspccIüio KtAi»tschek, ainda que sorridente, con-fessou: j

Tive péssima impressão ilovôo. Senti que o vento me es-magava, quc algo me tfiturava tnão aconselho ninguém a reali-zar semelhante passeio.

JK foi o segundo Chefe de Bs-tado a tran apor a barreira dosom, sendo precedido pelo gene-ral Aramburu, da Argentina, ipie,há dias, fizera o mesmo rôo cno mesmo avião.

UNIFORME DE VOOO aparelho TF-100 n. 765

foi pilotado pelo capitão WilliamS. .Scotty, tendo o Pre.siáo»te em-vergado a indumentária própriapara o vôo a jacto —- macacSo,capacete c colete • salva-vidas.Colocou também mjiscara de ori-gênio c seu macacão foi envol-vidos por faixas, de modo a man,-ter a circulação do sangue. Sò-bre tudo isso, ura pára-quedas.

O caça a jacto decolou do Ga..leão às 8,35, atingindo logo etnseguida a velocidade do som.Antes dc decolar, conpversandoconti o piloto, o sr. Kubitschekmiinifestura o desejo de ultra-passar a "barreira do som"voando sôbre a cidade. Ma3 OMinistro da Aeronáutica — que,juntamente com o brigadeiro Ara-

(Concítri na pág. 7)

DISCO-VQADQR EM GOIÁSÜOIANIA, 19 (Asp-pOC) — Um

d isco-waclor pousou, hoje, na ci-d .dc d« Ceres, situada na zona Oes-te dc Goiás — scfiundo inforniagõis,prestadas pta "Real Aerovias", quoestão circulando nesta oap&tai. des-dc esta tarefe.

COPACABANA:ABRAM HOJE

/\*p* JAiNIIuLiMpJíAos moradores tle CopacabaJ

na que queiram conservar in-tatos os vidros dc sitas janelas,o Ministério da Aeronáuticaaconselha deixá-las abertas,para que não as reduza a pe-daços o deslocamento de aéproduzido pelos jactos norte-americanos ao ultrapassarem évelocidade do som, nas evohi-ções que farão sôbre a praia(se o tempo estiver bom) às10 horas de hoje.

Esclarece, ainda, o Ministé-rio, que não deve haver apren-sões, por parte da população,com a velocidade dos aviões daForça Aérea dos Estados Uni-dos, sendo os fortes estampi-dos que se ouvirão apenas ádecorrência natural da ultra-passagem da «barreira do sdVn«i

POSSÍVEL ADIAMENTOSe o tempo não favorecer (on-

tem. não estava muito bom), aexibição será adiada para amanhã.Mesmo com tempo encoberto,contudo os aparelhos e alguns deseus tripulantes estarão, hoje. noGaleão, franqueados ao público.Quem quiser, poderá ir vc-.os e seinformar a seu respeito, a partirdas 14 heras.

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

2 — DIARIO CARIOCA — C_ar.a-f_i._, 20 _• H-Vembr» da 1957

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PIO XII DÁINDULGÊNCIA

JUBILÂRCIDADE DO VATICANO, 19

,TP) — «Primo Exacto Saeculu.— é o titulo com oue foi hoje pu-alieada a Constituição Apostólicajue conceda? indulgência jubilar_r,s peregrines que forem a Lour-des durante o ar.o do centenáriodas aparições da Virgem Ima-culada.

Essa indulgência poderá aindaBer ganha, de uma só vez. eraqualquer dia do ano compreendi-do entre 11 de fevereiro de 195Se 11 de fevereiro de 1959;

CELEBRAÇÃO ESPECIALNesse documento exprime o Pa-

pa, inicialmente, o seu vivo dese-jo de oue o centenário seja ceie-brado cr.ndigr.amente pelos fiéisdo mundo inteiro. Pio XII, depoisõe ter feito alusão à» várias ma-ni festações que estão preparadaspara o centenário, recomenda aosfieis que se aproximem da mesada comunhão e que assistam àmissa, Alem disso, tendo a Virgemexortaiin oã crÍ = t_os, quando desuas aparições, não somente a querezem, mas ainda a que façam pe-nitência, concita-os o Papa a quedêem prova de obediência, a fimde que fique o Senhor apaziguadopelos erros dos homens. Entre as•obras de rriorti ficarão, cita o Papaa aceita-ão voluntária das dorese das adversidade; da vida.

FACILIDADESEr.umeranrio os privilégios con-

CARGAS ATÔMICAS DE PROFUNDIDADE

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BKr**'J*yKÊ P**ti^!-BB*i _Wfc,w>_t:'^ yé

Tarefa particularpara cada membroLONDRES, 19 — (FP-DC) — Está pronto, ao qus »« Informa

de fonte orientada, um plano anglo-americano para reforce daorganização da OTAN. Fundado no conceito da interdependência,projeta êsse plano um abandono considerável da soberania nacionalde cada país, apontando a cada qual deles tarefa particular. Amodificação essencial nele prevista consiste na criação de um"Exército íntegro", da OTAN, que deve substituir o presente sis*tema de contribuições nacionais para a OTAN,

Ao passo que. no presente sistema, caria pais entra eom umacontribuição de forças de terra, navais e aéreas, o plano anglo-americano prevê que cada país teria de fornecer contingentesparticulares nos domínios que constituem a sua especialidade téc-nica, e que correspondam aos seus recursos.

ARMAS NUCLEARES

REVIGORARAMIZADE

cedidos aos por motivo doano jubilar. indica o Papa que apri—ieÍTa indulgência poderá seraranha depois da comunhão e me-diante oração pelas intenções doPapa. as quais são as seguintes:retorno dos dissidentes à verda-c.ira fé; conversão do? pecadores;restabeleci ra ent o e reforço da con-córdia e da paz entre os cidadãose entre ns poro? e. finalmente,liberdade da Igreja no mundo in-teiro.

Para facilitar a aquisição da in-dulgência, concede o Papa ao Bis-po de Lourdes a faculdade de in-òi.*ar padres, pertencentes a quai?-quer Ordens, se não estiveremser_lari_adns. os quai? poderão ab-solver os fieis quanto aos impe-dimentos e casos reservados afsr.ta Sé. depois de impor peni-t.ncia «apropriada e salutar» aos_r.teres_ados com exceção Ha? cen-eliras reservadas pessoalmente aoPapa ou, -especialíssimo modo**, àSar.ta Sé.

WASHINGTON — O Secretário da Defesa Néil McElroy re-velou que poderosas cargas atômicas de profundidade estão sendoincluídas no armamento de aviões anti-submarinos pertencentes ãFrota do Atlântico Sul. A nova arma nuclear terá o seu raio de açãomedido em milhas em vez de pés, como acontece com as bombas sub-marinas convencionais. — A foto. tomada em 1955 t só há poucoliberada Dela Marinha des Estados Unidos, mostra _ gigantescamassa de água resultante de uma explosão nuclear ocorrida no Pa-cífico. O engenho foi um protótipo da carga atômica de profundidadeégeri incorDorada ao armamento de aviões anii-submarinos. —

(USIS-DC).

Gaillard obtevevoto de confiança

PARIS, 19 — (UP-DC) — A Assembléia Nacional deu, estanoite, um voto de confiança ao primeiro-ministro Felix Gaillard,acrovando-lhe uma lei que lhe confere poderes financeiros deemergência.

A Assembléia, obviamente, não quis derrubar o governo ¦ deGaillard, num momento de séria tensão na grande aliança ociden-tal, porém lhe deu um apoio muito mais débil que quando oconfirmou no cargo de Presidente do Conselho, há 14 dias.

VITÓRIA FRACA

TUNÍSIA RECUSOU ARMASRUSSAS

ROMA, 19 (UP-DC) — A Tuní-6;.a rejeitou um oferecimento iaUnião

"Soviética paTa fornecer-lhe

armas. Esta declaração foi feitapor Hahib Bourghiba. filho doPresidente da Tunísia e novo em-.ai-xador de sen país na Ttália. aoser entrevistado pelo jornal -Pai-ly American*, que se publica emir.rlês nesta Capital.

Bourghiba disse que seu govêr-Bo havia mantido a França a parde tidas as negociações que cbn-du.iram ao fornecimento de armasà Tunísia pela Grã-Bretanha e Ks-tados Unidos. Acrescentou'quê".'aoBe mostrar indignada por este fa-to, a França tratava de «agitar aopinião pública para seus próprios¦fins-.

PER5PECTIVA Dl ACORDO:RÁDIO

A j_oJt_5 reuniram-se, na C_r*a_ir-_*"$ T-^yjra.do«, os sr*.. Prado -Celly,H*-'»*-. Levi, Batista Ramos (êste re-prts.nt_r._o o Ud-r da Maioria) eum delegado da.$ t-níssõras do Dis-tríto Federal, para "> exame de umafona _lã d* «lí-rndimetito no cago

A propo* •¦_ qu. resultouda res-emissora

c-> rãicio debite foi no «ntidnF-r__._b__;ri3d_ solidária dae dfl infrator.

O sr, Herbftrt Levi admitiu que osnovos entendimentos poderiam serccmchi^id-í- a rv-m termo, em faceca« perspectivas favoráveis da eon-ver-y. de ontem. H-ie haverá um no-vo encontro, quando a fórmula dasemissoras será no^varaent* examinada,cesta vez c-r.m a presença do sr. Viei-ra de Mello, oue trará o ponto devi*-- d-i Góv_i_o.

Com uma nação parcialmente pa-ralisada por uma greve nacional

de 24 horas, de um milhão de fun-cionários públicos que exigeia au-mentos de vencimentos, a Assem-bléia aprovou, por 256 votos con-tra 1S_, e efrea de <*0 abstenções,o projeto de lei que autoriza oPrimeiro Ministro a arrecadar ..ini nnn.ono.000 de francos (260milhões de dólares) adicionais,mediante novos impostos sôbre oslucros extraordinários, as reser-vas; excessivas em depósitos; e ob

artigos pemi-suntuários, como oerefrigeradores e os aparelhos detelevisão.

O projeto deu também poderesan Primeiro Ministro para contro-lar os preços e salários e intro-duzir nova? economias, por 100.000.000.000 de francos, emlPõs. a fim rie pôr termo ã infla-ção. Todo um dia de debate naAssembléia mostrou, contudo, que05 dois principais: partidos da co-ligação de governo, os independen-tes (conservadores) e socialista»,estão mai? divididos do que nunca.

Cheques falsos: Cr$ 65milhões em seis meses

SAO FAULO, 19 — (A-apress-DC) — Uma verdadeira ava-lancha de cheques sem fundo está Inundando o Estado de SãoPaulo, estando calculados em CrS 65.-54.150,09 os prejuízos como estelionato, em apenas seis meses (de maio a novembro desteano).

Êssês cheques —¦ todos protestados por falta ds fundos eencaminhados á _.* Delegacia Auxiliar, para instauração de in-querito — elevam-se a 3.036 e variam de 135 cruzeiros a CrS 3milhõÇ-i.

Ot _lXOSOS DIÁRIOSPor dia. vinte a vinte e cinco , policiais, de vez que aquêle não

queixas são feitas aquela Dele-gacia, que já criou uma seçãoespecializada para atender aoscasos de cheques sem fundo.

No entanto, apesar de criadae__ março último, a -eção _ó dis-põe de um escrivão, o que limi-ta a 4 ou 5 o número de inqué-ritos instaurado? diariamente, jáhavendo 300 deles instruídos, dosquais 3?5 em aodame-to na no-licia paulista,

A ação repressiva contra osesttüonatári. s vem sendo, porcutro lado. dificultada pela faltade entro saroento er.tre o Sindica-ti dos Bancos e as autoridades

está cumprindo a promessa deenviar — através dos estabele-cimentos bancários — à seção es-pecializada da Primeira Delega-cia Auxiliar, todos os chequesprotestados pelos cartórios, a fimde ssr instaurado inquérito.

Outrossim, a polícia solicitoue vinha obtendo dos bancos Oextrato das contas correntes desindiciades. para instruir os in-quéritos enviados ao "fórum".

P.stericrr_-nte. os estabeleci-mentf-s banrários passaram a ne-gar tal colaboração à polícia, di-ficu!tando assim o trabalho re-pressor.

tf- ¦

Grande Concurso

ÜR0PARESULTADO DA l.a APURAÇÃO DO GRANDE

CQaMCUR-üQ KIBON - EUROPA

NOME DO COLÉGIO N.° de VotosInstituto Souza Leão 57.315_=cc!a Técnica de ComércioLuso-Carinca 40.086Instituto de Educação __6ói4Instituto Nazaré 28.253Ginásio Guarany 22.050Cnléçio Metropolitano 21.000Ginásio Estreio de Bá 17.R30Escola Azevedo Sodré 15.840Colégio Piedade 15.164Colé_io Penett 11.792Ateneu São Luiz 11.200Colégio Imaculado Coração de Maria 10.574Colégio Pedro II (Seção Norte) 10.500Colé eio Santo Agostinho 10.180Instituto Guanabara 9.000Ginásio Toneleros S.7S5Colégio São Bento 8.501Colégio Cristo Rei -8.406Colégio Municipal Prefeito Mendes de Moraes 8.170Colégio Anglo de Copacabana 8.100

e outros estabelecimentos menos votados

Continu.m participando deste espetacular Concurso K!BQN-_l!RQPA. Quantosmal. votos V. arranjar, maiores serão as suas nossibilidades ds eianhar: UMAVIAGEM A EUROPA PELO DC-7C DA PANAIR DO BRASIL, COM TUDO PAGO POR

KIB0N

Assim, a Grã-Bretanha e os Es-tados Unidos concentrariam todosos seus esforços no armamentonuclear — os Estados Unido? fa-bricando a boma «H. estratéeicae os* projéteis balísticos nu-leà-res estratégicos, ao passo qus aGrã-Brftanha fabr.^ariq a bomba-H» tática e os projetei!* teleeuia-dos nucleares de menor alcance.

Oe doi? pai? ps pnr iam p*==as ar-mas nuclearp? h dispo*, içãr» HaOTAX. sob certas parantias. E = to-ques de armas nucleares, bemcomo estoques de opivas, 9»riaimconstituídos na Europa, sola puar-da americana e britânica, Xumprimeiro período os projéteis e asogivas seriam fornpridoc quaseunicamente ppín*? Estados Unidos.

À Frarca p a AlpmanViA Oridpn-tal. con. pqiipn.prnpntp, ppriam le-vadaa a fabricar o? rnffpnbop d.curto alcance e dp médio nlcance,ma? a fabricação das oeivaa riu-cleares pprmanpcpnt. cnmo apa-nágio dop Estado? Unidos ç daGrã-Bretanha. ns estoques dp pro-i ét eis e dr ociva? spriam postossob contrôlp Ho cpnpral NpTstad,na qualidade d? Comandante Pn-ore-mo das Forca? Aliadac na Em-ropa, e nao na qualidade He ?e-neral aTnpri^sno.

BASES DE LANÇAMENTO

Prevê „ plano, ainda, o estai*»-lecimento de ba?p? de lançamentona Eurora Ocidental e na Crã-Bre-tanha. Em casn d» ameaça dpnerep = ãn. o comandante supremopoderia dar ordem para distribui-ção de projptpis e das o£Í*ras nu-rlearec às várias forças da OTAX.A decisão -final quanto à ma uti-Hzarão caberia. entretanto, aoConselho da nTAX.

Xn que concerne às forças rlás-sicas. o plano anclo-amerira-inpreri uma divisão da fabricaçãode arma «5 p da participação daOTAN. seeiindn princípios seme-lhantes.

ARMAS CLÁSSICASAssim é qur:li -- A Otã-I.i elniilia so cn-

.Agraria « fflbrica.ão de bonihnr-deiros n_çlç_re_ médios, renun-ciando h produção de caças deapoio; '_! — A frança produzi-ria a maior parto ilas cacau deiipoin. uenlinndns íi £r_nte centralterrestre, da OTAX; 3*i -- A 11 |-Isnda e a BÉlgica dcverinin uni-ficar sua? C«T-'*fts aéreaa. p a No-toeéa e a Hiiiamnicn as suas ma-rinhas; .)¦*•— A Marinha amerlea-na. equipada com nu?neios.<s por-ta-svioes. forneceria a principalforça tática nn Atlântico e no M«-diterrfàneo; ôi — A Marinha bri**tánica constituiria a íôrça táticaprincipal no Oceano tndico. NoOcidente, a *Ro*-al Xavy-i. se con-=aeraria principalmente à tarefada luta anti-submarina: 61 — Xo

que concerne às forças de terra,os países participantes fornece-riam contingentes proporcionaisaos seus recursos.

A aplicação em comum, dos co-nhecimentos científicos dos paísesda OTAX, no domínio nuclear, se-puiria imediatamente à revisão daLei Mac Mahon pelo Coneressoamericano. Dado o avanço do? Es-tados Tnidos e da Grã-Bretanhane-í-sp domínio, pssa eolabòraçã)seria maia estreita entre p?se? doispaíses.

ÒECLARÀÇftKS I)F. DU1XESWASHINGION, I" (UP-DC) O

Secretario fa F"ndo John Foster Dul-les anunciou hoje, ern iu» entrevistaà tmprenta, que ne F-Stadct. Unido*, pre-tendem criar rária_. re.^-v^-s nucleares I<m paf-tiM; oa Ortr«ni7aç_i.i do Atl&ntko(OTAN) e qoe taNez erplorein \ pos-1sibiltdide de e«iabe'ec-T em países eu-ropetií bases de projérei-. h semelhanc? |dn que foi concert-ado com a Grã-Bre-tpnbü.

Dís^e DuIleà que. no momento, po-rém, os Estado. Uni-dos nã-' d^-vpõpm Ine pmiétei.' balí«tic*>H ds alcance mé- idio para aquel-m ba.te-v, que e«>persva jtê-los em f.n«; de 19SR, Ouanto à. re- Isirvas nucleároSi manifes on qxie as ar-ma* atômicas -da OTAN devem ficar ICfpír«as, it noe s'_mif»oirão muito mate}qoe c^ prc-ieiei**! bíli<-tic-*s

Acrescentou já exisiiiím muita-s des-sas prmas nucleares na Europa parauso d**« foiça, da OTAN, e e«o*ra que •o presidenle Eisenhovver possa cede- jlas • ^s aliados, autorizado p,"*r seus p-*-ceres especiais, em t-a"-> r? guerra. E---clareceu o Secretário que * criaÇÃo debases de projéteis na Europa «"-rá di*:-cutida em primeiro 1-uzit com o Co-mar»dan*e Supremo Aliado, peneralLiurls Nof-tad. e dep_»;v *e ne«*.*c<**n«u-Tas vtr-*e pn*stb

'lidade de mia

ctiriçãn. haveria conversa cões com óícovç rn*^« dos p*« fseg m 1ere#*3 dos par*dfterminar cx. locais.

À ohservítvào de qu? alcuns paf<»«europeus não querem pf.étei* em seuterntnro. por temor ; repre-_4ia-.Duües respondeu que oã*" v pretendeobriga, ninguém a aceitá-lPs. e 'que

porcutro lado Nor.t*d !hj d:«ise. ,pen-.< iha iio,_ dHs. que o* n^.idos da OTAN j<_-ão ansineos para dispor d'>s pr«^iê-tc«. em cu*.\ ulÜizaçao rerãn con«-»de-rável intervenção.

i>issii*\k rr.MfiHFJ.¦i; «press. m Dul tes n cíperanç»» .le

dUslpar os temores franceses tle que• m.vs eptre*(ie. :t Tunis clte-guem àArgélia* e que il<*«eia evitar mil en-tenditíos futuros aflhre " sseonto. Revê-lou que ch EstádiVji lfiii.l«'S, até M dot.virenle*; t.oham como cer ti» qoe a

• prêtprla Prs tifn 'eõviuría armas .1 Tu-ni*s, iims. itepíii" de descorregadr-s 01nvi/Vos norte.BÍnéricanoi esperados uaLihij, foi fewa ei entreea (1« armas,lie'., fato de qt-e a Françn não terfeito n envio,

í) Secreinri.i manter*, r.este fim de«e.i.>-nH. com seu c«»lev.a da Alemanha0_lti_hl»i; lleiin>.-Ti v.« Br«nt«no, uma. i'iiffiênoi.1. s.il'çi*i*i 1 p.*r êstf n.-êri-nd<<s prohtemas q'u_ r»érSo debatidos naprÓTÍnu as=*T*ahléij da OTAN. Ooairloà colab-ração c^m o Governo do et*candid-Mo presidsncai democrati.Ad>il Stev«i*on. Daiües man-ffaiou ae»t*er*ini-a de aue I a. e ajareienfeidéias • recomer. da cõ"* íue ajudemo G-***?nio a formo! .r $_* Imhs deconduta na citsda reunií-i d» OTAN,tm Paris, no mt. T*i*di'uro.

LONDRES, 19 (BNS-DÇ) —Em novas declarações à impren-sa o sr. Assis Cliaft-aiibrinnd,novo Embaixador do Braiit jun-to ao Governo britânico, disseqite

"ahriga a certeza de poder

persuadir os homens de negóciosbritânicos a retornarem ii minha

pátria, assim comu a indústriabritânica a reiniciar inversões noBrésil"; Depois c/e dizer qne umacie suas maiores aspirações è

"re-

vigorar os laços de amizade en-tre o Brasil e a Grã-Bretanha,que loram forjados no SéculoAl*// e chegaram a sofrer a ero-

"in do tempo", et sr. Chateau-

briand declarou q ie sen pais j >-drrrí vender à Grã-Bretanha óleode coco, óleo de rícino. borracha.c café. Finalmente, .- nnvn Em-baixador anunciou que trará ac..'a capital a orquestra dn Mu-seu de Arte r/e S&q Paulo, paratocar no H-rf. Park.

Entendimento entreE. Unidos e a França

WASHINGTON, 19 — (FP-DC) — A recente entrega de irmtsleves á Tunísia, pelos Estados Unidos e pela Grã-Bretanha, se.,abordada nas conversações com o sr. Christian Pineau, Minittrofrancês dos Negócios Estrangeiros, declarou hoje o sr. John Fost.rDulles em sua entrevista coletiva à imprensa. O Secretário deEstado exprimiu a esperança de que essas conversações promev..rão um certo entendimento sôbre os problemas do futuro.

O sr. Dulles reconheceu que a necessidade de fornecer armasà Tunísia havia criado um problema cuja solução não podia 55.tisfázer inteiramente a todas as partes interessadas. Recordou asnumerosas consultas dos últimos meses, a propósito da Tunina,entre Londres, Washington, Paris e Tunis e lamentou a viva rta-ção. suscitada na França pela iniciativa anglo-norte-americana dasemana passada.

PAPEL DA FRANÇAriiviriualn Secretário rie Estario salien-

lou que em razão Hos nuirièroBpslaços, que unem r França e a T*u*nííia. os Estarios Unidos sempre

julearam <¦ continuavam n juleariiup a França deve assumir umpapel essencial no reforço do po-t<*n'*ial defensivo ria Tunísia. O ar.DuIIps opinou que não era impo..-síyèl que fosse encontrada umafórmula que. permita à françareassumir o seu papel natural n..-sr caso.

"Mas para isso — disse

ê\p. — será preciso qup certas <"on-dições sejam preenchidas. SÔbreõsti? último ponto o Secretario de.Eptarlo exprimiu a esperança ciecheirar a um resultado.

For outro lírio o s_\ DuIIpr rie-clarou que o ato norte-americanoparn com a Tunííia contribuiu parailefenrier a paz munriial na merii-da em que reforça em todas nsnaçSe5 livres a fé no seu papel in-

contramunismo.

DISCURSO

í ameaça dr,

DE FAUREà tard» pda Rípüfc

en-.*_pâ ísMauriee Fia.*para a.

~£i'.i.

"'Jr..

1!

Em di-cur_o hoítciado no Conselhorespeito do c*» .o dí.lí-td__ à Tuní.ia, o «rS_-cretá.io rte E.radoi;óe*_ Ert.riorí*; declarou p:.n.'D-.:.r:«.•.e: "No decurso do rèriò. a Frestrinugiu a sua contribuição á,aç3o do Exérci'0 íuniímo, *ijmesmo * di. .culd-ds** .ertnTái.íTunísia, f.) pretidente Boúrguibatou-«e então p^ra outro? pat*ít'd_r«>pa e da América. or'Kur_-..-:rnMS-tps' t ame .eando abi-.e-.r-leste. .Nem a Béleica* n*?m • I<-e prestaram .. ê«çf iô?'. D;-*"'i-mlvm que a Esp.nha fo- muito cor.-presn^iv:, p.ira conr»«>ro. « qus c q^.vérno ihe e oor i^.o recf-_>hecido",

i :.-j

direr

"Fnrreta n'oFs-ado* UnidosclarnidÃncia, Osnham advertidoque entregariamnão f*zes = e.TKH rsen*nu a Fra nça',menro de armas, qu?

Grã-Breianha * «íião tiveram * rr.*Hr:,íseiK governóf sos :*.

em 4 de corrente, «aimas à Tunisia, uhí-«mi. Então. \p.t..

tal fo-is;:-<^md:ç->!< 6!í.

nerv* .res¦òvVns "c. níregues:."¦ .ad-ii -"-deriamis entrtB-s fraocesa.i?nfr**»< fornecimento

itpars a ntsurar.ç.áados à\ Aisíí 'a: *s errn-S¦) teriam' nos ItrrJtes da* m.

,.c Exército lur.itiro: tiakt tran-^eride.1, a ttrcí.ros;

exf.i-.-T! q_»*.«ç-j;;^*Tt::l!'.^^-c^r.:t

proveniente! de Leste

EXPEDIÇÃO

Di REBI

Surpresa na escolhado Presidente tchecoPRAGA, 19 — (FP-DC) — Não se acalmou, ainda, a surpresa

causada na Ten.coslováquia pela eleição, para a Presidência daRepública, do tr. Antonin Novotny, Primeiro-Secretário do PartidoComunista. A opinião que predomina é a de que o sr. Novotny, I " !"' ' '* ";

ao acumular duas funções, tornou-se, incontestavelmente,, a per*sonalidade número um do pafs.

A .situação rln pr. Viliam Sir.òv, Presidente do Conselho, quepassa por representante da tendência estalinista junto ao ComitêCentral, parece, agora, mais eficaz, e certos ohsercadores chegama ponto de considerar que o mesmo poderia, um dia, ser, pura esimplesmente, afastado do poder.

HIPÓTESE

DISPUTA FRANCA x ITÁLIA

í-.e-gunrin uma outra hipótese, aes _ oi ha df* mim personalidade a»-sim conhecida do 'grande piíblico,ennio o sr. Novotny - cuja car-

DESARMAMENTO NA ONUNAÇÕES UNIDAS, l« (PÍ'-DG)

A A-HOtaihl-Hi llrrn! 't« ONU (loriíliuqu« a (Ywnistâ-i tio Desár wa men tõc-m.pr__ndeTá 25 membros N--s deba-le** qtMf pr<*»"-ederam & ti*?ci«5-', «>• dele-lij.k-xi ila PolAnla r ili TolaeçfKlovAiunia a nuncia mm qtve »eus pivernMníío paftíciãt>arian. d«»a tpabalíiós ti?uma Gomíss&o de Desarmamento am-pij.-i.la p»n 2*> m^mtH.**,. toe a Aofui-bléia rejei t r. «se umi emen ti», i lbEu.e*íi-que ícr-ccenTa iindu sete paí*e_ iComissão,

A Polftnki e a Tcbec^iováquts c<m.-•am-<e entr» 08 qo« torre pfl.Í9«s que *r^s-t11.ção -3««.nada pr nema men.e pei'»("ar>qdá. Japão p ind»? pretende acre*-.fnl.i à atiasl Cá*"n('«áo O. Drearma-tnento.

reira p"líi ira aòmehte começou,nu reulidade, em íi+r*l ¦ após J-. pri-são d*' Slansv — poderia ser in-terprctndfl cpmo uma etapa ho sen-tido da sujiréssnp, dentro de tem-pn relativamente curto, da funçãodp Presidente da Hepúblína, dndo.i|Me, de ücôriln com h opinião uii«-nime, uni hoinèni' só dificilmoníepoderia assumir; ao mes In o tnn-po, duas tarefas tão esnia>;adpras.

e i-'t.no__ sr-cudindo a pneir; dos ;*•cuíoç, compareceriam o*'it, «m cs-cumento<; redigidos há qu?._e 7O0 £.r._<s,a um Tribunal civil par. luta? pie;»propriedade de umi fa.xa :t.r:*ro*_íjna front-ira fr-ir!co-ita_iÊra

A causa da bata.h* jü/fdica entrt i-Gci.id-de it.liana dí M-^n-ezrtssú t _aldeia francesa d* Tenia t -jrr!'> fi:x_de terra de l.iOfl hectírc? r,-i mut.¦ínhss da frontfira enrr*? o* d<._ p:í-

*_*•_¦- -¦ + * . 4 tri'''-,.

HOMENAGEADOM0NTG0MERY

cur.PVKIS., I9 (UP-DCi Oa mai.all-a-**. oficiai. . di-s 15 n^cõ-S Jitèmbro-do I*acto do Atlântico homenagearamà noi te passada o nrareçha! de campov «..on .e Rern^rd ¦VK-itjEÒmerj' por mrt-tWo de geu Mt»ruasí***in-o iniyer*árionatalicio. O presidente Eiwnhower eo.viou teleerama a sir Bernard dí7endnque "nada me ftfrra-d^rVa m»« do que | sestar presente a _"•¦_•. h*»menaaem ne*. i j

\ Ida de Stevenson a

\ Paris: nada decidido!i WASHINGTON. 19 (FP-

5 DC) — Nenhuma decisão fo.

i ainda tomada no que conte.--ne à eventualidade da p&r.doação do

'leader" democri-

ta Adiai Steven.eon ã Co.-.:'?rencia

"da OTAN em Parii

deremhro próximo — _e_'._-rou o Secretário de EsUi-Fo?ter Duües, na sua er.:r?-vista coletiva à imprensahoje.

fX*aCiaO . _r + ******¦* r *- r* *-'-**¦:*'¦'.'¦.:>:» <-->

CUBANOSCAYO EtX-O, Key West, Flá-

rida, 19 (UP-DC) — Agentes al-fandegário* . nrpreenderair.. s nni-te passada, oma força expedicio-nária de rebeldes cubanos, qne _eaprestava para partir' da Flóridacom destino a Tuba. Foi interdi-tado em sesruida um iate carrega-dn de armas e abastecimentos.^ Se-s-undo se anunciou, hoie. o núme-rn de ríetidos sobe a trinta e um.Os funcionário? federais apreen-deram fuzis-metralhádoiàs, supri-mentos médicos, uniformes, pu-nhais ç machadinhas a bordo nniate «Philomar IITa*.

A diligência reslizou-se em Pi-ney Poir.t. 30 milhas ao Norte deCavo Hueso, tendo-se tambémapreendido sete automóveis. Quan-do os aeentes chegaram ao local.rartç daç armae, ç do» abasteci-mentos já tinha sido embarcadano iate e um dos automóveis es-tarionava tias imediações." Os on-tros seis veículos foram cerca-dos. à mediria em que chegavam,todos carregados de armas e pe-trechos para a força rebelde quecombate o presidente Batista emCuba. A mai"ria dos 31 detidosdeu como endereço Pine TerraceDavis, 2315, Miami. Vários disse-ram residir em Nova Iorque. Seusnomes evidenciam que todos sãocubano-..

Alguns dos detidos deverão eom-parecer hoje. à tarde, perante ocomissário federal William Albu-ry. Enquanto is?o a agência da

, Alfândega determinou q_e o iate

| seia trazido a Cayo Hueso. Oe SIj cubanos foram acusados de asso-

ciação ilegal para violar a lei deneutralidade e a lei nacional s6-bre armas de fogo. -Considera-seser esta a maior força expedicio-nária imnedida He partir de«de oinício das atividades revoluciona-rias em Cubar* — declarou um fun-cionario da Alfândega.

( *_, gs\ |ü •> £% *S» /*¦« jfífê i _______f ^-**^_S_-i_-*^^

UNIÃO SÍRIO-1GÍPCIADAMASCO, 19 (UP-DC. — A.

realização de uma união federalentre o Egito e a Síria foi apro-vada, ontem, por unanimidade, emuma reunião conjunta de parla-mentares sírios e egípcios, ceie-brada aqui. Os 40 parlamentarese.ípcios chegados a esta Capitalderam seu voto unânime ao planoem meio aos estrondosos aplau-sos doç que assistiram à reunião.

A mesma moção foi aprovada,quase simultaneamente, no Cairo,também por unanimidade, na Af-sembléia Nacional egípcia. Segun-do fontes informadas, o plano seráaprovado brevemente pelos doisgovernos. Nas citadas fontes seespera que Cairo e Damasco anun-ciem a formação de comitê mistospara redigir uma constit-ição etraçar os planos para realizar aunião.

FALE DIRETAMENTE NO BOCAL DO APARELHO

em tom de vos natural

FâtaiB-O p.0_fl_no «o bocal em toro eo___r_l de vois, eaS_ seta

ot-rfdo perfeitamente, porque o equipamento telefâsíco é es.ud_.do

paza transmiti* o som da *soz era níeel normal éte conversação.

IXao fale nlto nem b-txo demais eísíttíw-e-se de que ao telefone

o sua vos ê você

^g^a.6

t '^Raiwm4*cmÂo servir sempre nteMwt* f

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

Querta-feJra, 20 da novsmbro da 195? — DIARIO CARIOCA — 3

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1¦A.

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UL TIMA -ATENTA TIVA COMA U. JL#© N.POLÍTICA ESTADUALjma——¦———i

UM HOMEM ATIVO

Prefeitos de Alagoassão udenistas: Falcão

«Carece de maior sifinifieação o movimento,inspirado pelos meus adversários, objetivando umpronunciamento dos prefeitos municipais e Cã-nwiras rie Vereadores favorável à permanênciatl0 Vice-Governador ã frente do executivo ala-

i. tjoano», declarou o sr. Muniz falcão, a propó-• silo de uma informação a êsse respeito prestada

poln deputado Lamenha Filho.«A quase lotalidade rio pov0 alagoano —

acrescentou o Governador Impedido, quer da ca-pitai, quer rio interior, estA ao nieu latia nesta

para as instituições democráticas do pais».MOVIMENTO UDENISTA

BAHIA: Encontro Juraci-Balbino

Regressando de Recil» o sr. .m-racj Magalhães fez escala em Sal-vador. onde teve. a 'oportunidadedc encontrar-se demoradarnentocom o governador Antônio Bai-bino.

Os depoimentos clierrados aoRio sôbris o encontro dizem quefoi bastante cordial e que nele

(.í'f8P'fBft

luU decisiva

Vieira propõe a Levya derradeira fórmula

Numa última tentativa de entendimento, depois do que deixaráa Oposição entregue á sua própria sorte, o líder Vieira de Melo

procurou ontem ò deputado Herbert Levi para lhe propor umafórmula em que se atribui ao Conselho de Telecomunicações aincumbência de fixar a exata responsabilidade das emissoras, noscasos de

"transgressão da lei por terceiros.Ainda ontem o.s deputados Ulisses Guimarães e Batista Ramos

procuravam contatos com a liderança da Oposição, aventando a pos-sibilidade, ainda nas atuais circunstâncias, rie uma solução conci-liatória que evitasse o desfecho da crise parlamentar. Até o fimria tarde, entretanto, nenhum fato novo se acrescentara ao qua-dro de impasse ,já conhecido.

RODÍZIO NO ABUSO

Explicando o movimento dos Pre-Btitob o sr. Muniz Falcão alegouL. \ quase totalidade deles foideita peia UDN. vencendo o seunartdo, o PSP, apenas num muni-cipio "Daí a facilidade com nue osudenistas- tendo á frente o seu li-der deputado Teotôuiò Vilela, an-niriaram assinaturas de telegramasantecipadamente redigidos e dirigi;dos ? autoridades federais- o que foidenunciado em tempo pela imprensode Maceió"-

APOIO DO POVO"A quase totalidade do povo ala-

Eoano «tá ao meu lado — disse o«w-rnador Os alagoanos amiardamcom serenidade o pronunciamento do | rio PTB, confirma que as con«osso mais alto colégio júdicahte.na. certeza de que será respeitada ima soberania- expressa nas urnas cie

Num inquérito ha poUC^S cilas

O Prefeito de Salvador, sr. Hélio Machado, ontem no D. C.

"Bahia precisa de

esouro tscon dido

O deputado Vieira de Melo disseque a sua conversa com o líder daOposição seria o ato final das de-marches. Iria demonstrar mais umavez ao sr- Herbert Levy que a teseudenista. condicionando a responsa-bilidade das emissoras à reiteraçãoda falta pela mesma pessoa e namesma eslação de rádio ou TV da-ria margem a uma situação virtualde irresponsabilidade, oferecendn-seaos transgressores uni excelente re-curso para burlar a lei: o rodízio naprática abusiva-

Essa situação poderia ser resoi-Basta que a administração da Bahia seja entregue a um j

vida. segundo o sr. Vieira de Melo

versos anexos da '.ei de meios, "Mui-ta gente- que não pretendia falar,v.ij fazê-lo agora" disse o deputadoHerbert Levy.

Uma comissão de dirigentes deemissoras rio Distrito Federai pro-curou ontem o sr. Ulisses Guima-rães com èle mantendo demorada |entrevista- Foi por causa dessa^ au-diência que o Presidente da Cama-rá interviu no problema rio radio. !para uma última tentativa de en-jtendimento.

os dois lideres acertaram nora-, homem atjvo paJ.a nue 0 progresso do Estado ganhe um novo im-: entregando-se ao Conselho de iemente os seus relógios. pulso" — declarou, ontem, ao DC, o Prefeito de Salvador, sr. Hélio lecomunteações a faculdade de exa

PIAUÍ- ArÂriU linW PTR Machado, cuja candidatura ao Governo baiano foi indicada, há pouco,'¦ minai, nos casos de reincidênciaPIAUÍ: Acordo UDN-PTB isen-

O com-

«removido por um jornalista, aus--ru tando as diferentes camadas so-ciais de Alagoas, il", das pessoas ou-

vidas se manifestaram pela minhavolta ao governo"."Nestes dias eme antecedem o jul-emento Ho Supremo Tribunal Fe-

Hera' meus adversários assestaramcontra mim', impiedosamente. as ba-

t'„ia« do ódio que me devotam.„e|3 derrota i|UC lhes "impôs nas ur-

nas"i ris,,1)1(1 RESTRITO

'<*, nação sabe — pi^sseguiu o., Muniz Falcão — que os trágicosacontecimentos do dia 13 de selem-bre último ficaram restritos ao re-cinto da Assembléia Legislativa cs-ladual cuio Presidente nao quis ounao teve autoridade para manter aordem interna, chegando ao cumulod< transformar o p.cnário daqueiaCasa numa verdadeira praça decuerra sendo lambem êle colhidolitlos repórteres fotográficos cmpu-nhando duas metralhadoras e umrevólver. A prova disso é que asse-

gurei o pleno funcionamento daassembléia, inclusive paia a livrolumitaçâo do processo de "impea-

ihmcn''' contra mim".CONFIA NA JUSTIÇA

.pela Convenção Nacional do Partido Democrata Cristão. I boa-fé das emissoras quO deputado Chagas Rodrigues, Depois de dizer que recebeu com agfaclo a indicação do seu: tana de .responsamuqaoe

1 nome. acrescentou : - "A miíihn indicação, entretanto, ainda de-; Pãrtamento. enttjUnto.v,tprt que ser

versas entre a UDN e o PTB | pende ria ratificação da Convenção Estadual rio PDC, _ realizar-se; ÇuUo desde que ver ncaoa,_b _in

piauienses já se acham bastante £m prinbipio de.1058, e cio povo de minha terra". dSes liul puseram os seus 'vei!

zV .o.v.-.ia-zz. prenunciando. uni.-. CONTATOS ; culos de divulgação a serviço da ile-

O sr. Hélio Machado disse qu0 própria firma vendedora dos 50 ôni- s gaüdade-íolucão rir acordo completo.Os entendimentos ainda não

Plissaram, segundo o deputado ' tem m;petebista, ao problema dos nomes, poiítico:mas o esquema da sucessão piaui-ense .já está praticamente assen-tado.

mantido numerosos -contatos' bus elétricos.

SÃO PAULO: Jânio não écandidato '

nestes últimos dias. com j O aval para a transação já foi da-

SENADO VOTA A NOITENa sessão extraordinária, nus «ab-

àou ontem à noite, o Senado Federalaprovou o anexo do Orçanwito rela-tivo ao Ministério da Aeronáutica, comdiversas entendas. ,

O único orador foi o sr. LeonidasMelo que drfend.su env"=ndi de suaautoria ao anexo do Ministério daAgriculnira destinada à instalação deuma nsina-pilôto no Piauí, rom oobjetivo de dar início à industrializa-çfio do babaçu.

Há muitos anos, na sua quase totalidade, os negócios lmo-biliários só se fazem nesta cidade através de escrituras de pro-messa de venda.

Êste fato que se transformou em tranqüila rotina do eo-mercio de imóveis representa verdadeira técnica de sonegaçãoindireta do imposto de transmissão. Mas a culpa desta sone-gação cabe apenas à Prefeitura.

E por quê? Porque a Prefeitura não cobra o imposto de3,5 sôbre o valor real da compra, mas sôbre a valorização que,a seu arbítrio, o Imóvel adquiriu através dos anos.

Nestas condições, imóveis cujo valor atinge a bilhões ebilhões de cruzeiros, permanecem com escritura de promessade venda. O resultado é que a Prefeitura deixa de receber par-celas fabulosas. E' antieconômico para a Municipalidade per-sistir nesse sistema.

Dos que compraram ou compram imóveis só uma partemínima — a dos que procuram empréstimos hipotecários oaos que, por um motivo ou outro, desejam regularizar seus ne-gócios faz escritura definitiva. Em matéria de imposto detransmissão a Prefeitura só apanha hoje estas migalhas.

Èm poucas palavras: a Prefeitura tem um tesouro que nâopode explorar e que, consequentemente, não lhe rende juros. Mo-dificar este sistema, ã base de uni prazo razoável que permitaa lavratura das escrituras definitivas, pagando o imposto pelovalor ria compra, é ato urgente de defesa da. economia internada. Prefeitura que precisa da simpatia rie todos os cariocas paraque possa cumprir sua missão de guardiã ia cidade.

SANTOS VAHLIS

oulros partidos. „Informou que cont.i com a cola-

boração dos seus amigos pessoais.que, na eleição para Prefeito dc Sal-vador, decidiram a sua' vitória c«n-tra os grandes partidos-

S. PAULO ,1P (Asapress) — Tenho recebido de todos —Ao receber da Câmara Munici- ! pro-scguiu o sr- Hélio Machado —

pai dP Olímpia, o titulo de "ci- o maior estímulo para que aceite ariadão benemérito" daquela cida-1 minha candidatura ao Governo dad,e, o sr. Jânio Quadros afirmou ! Bahia"que não alimentava a pretensãode ser Presidente da República,sendo .seu único desejo que SãoPaulo escolhesse no próximo piei-to um homem digno para diri-gí-lo.

Mais adiante disse o Chefe doExecutivo paulista que

"eti meInteresso pvla minha sucessão etenho sob os meus olhos comoum dos meus primeiros deveres,Não há de ser depois de ter re-cuporado o tesouro graça.s ao çi-sante que. até no exterior já lhemedem a estrutura que.é CarlosAlberto Carvalho Pinto, não hárie ser depois de recuperado oRanço do Estado que se transfor-

"Confio na justiça do meu país j mou no mas poderoso estabeleci-- concluiu o governador alagoano ! mento dn .-ênero. dentro da Repú-

» desde « primeiros dias bati | blica, Com scus 11 bilhões de cru-às portas rios tribunais para assegu | wíros rie depósito, não há de sernr o direito liquido e eertvi que me j depois rie recuperadas a VASP, Insíiste. Posso reafirmar ao povo bra ! a Companhia rie Armazéns Ge- jnlêiro que voltarei ao governo de rais e as Estradas de. Ferro, não1('.'a.gôas firmemente disposto a pre- | há rie ser depois rin moralizadosvivar <_. orrfrm constitucional e ns ; todos os serviços públicos que. se ;garantias individuais. Reprimirei j abandone todo esse vasto ps tri- !.--nMgteament-f. quaisquer tentativas ' mônio que está possibilitando uma !que contrariem os compromissos 5°- vasta séris riP realizações em fa-Ienes que publicamente tenho assu- vor da coletividade, que S. Paulonuòo nesse sentido- Lamenlp que os tpja entregUe a alguém que con-nnosicionistas ao meu governo per-1 fUvlt}a nS iJerls coletivos com os

bons próprios

PARA QUE VEIOO principal motivo da viagem do

prefeilo Hélio 'Machado ao Rio éconseguir, iimio à Carteira de Ex-portação e Importação do Banoc doBrasil, a cobertura cambial neces-sária à importação dos Estados Uni-dos de. 50 ônibus elétricos, desti-nados aos serviços dc iransportescoictivos de Salvador-

Informou o Prefeito que o nego-cio andara por volta dos KW mi- j teslhões dc cruzeiros, financiados pela

PROBLEMA DOS TRANSPORTESTransformei a Prefeitura de

Salvador na maior empresa de trans-portas do Estado" — informou.

I acrescentando que êsie ê o problemaquc mnis vem preocupando a sua ad-tninistráção*

Disse o Prefeifo que considera degranoe significação a encamparãoda Companhia Linha Circular- quemonopolizava os transportes cole-tivos em Salvador.

Embora ainda esteja nn fasede investimentos, a empresa de trans-portes da Preefinira já tem dado re-sultados" — continuou o sr- Héiio

interpretaçãoQuanto à obstrução, o deputado

Vieira de Melo esclareceu que nãoprciende exatamente promover areforma do Regimento Interno daCâmara, mas sim reclamar uma in-terpretação mais correta dos seusdispositivos- de fomia a e.xpungir dostrabalhos par.amentares cerlas pra-¦ves que facilitam demasiadamente aprática obstrucionista. Físsas praxesnão lèm qualquer apoio regimental.

NÃO IRÃO ÀS URNASO sr. Herbert, Levy repetiu, eii-

quatilo aguardava a visita do líder j \vcS'tfoní. captou P?lá primeira, vez oria Maioria, que as Oposições não ••sput.n.k 11" às 5,12 horas da manha

de 7 de novembro e desde então oacompanha constantemente. O "Eput-nik t" também est.á sendo acompa-abado pelo novo aparelho.

"SPUTNIK" SOB CONTROLENOVA QOKK, 19 (UP-DQ - Os

dois, satélites artificiais da União So-viétioa estão sendo acompanhados porem novo radar de srrande poder cons-iruído par a defesa dos Estados Uni-dos centra os projéteis balísticos in-Urcontüicntais. A noticia foi dada aconhecer ontem h noite.

O dr- Iv.lius Stratton, presidente to-tetino do Instituto de Tecnologia deMissachuscts, declarou que o aparelho,estabelecido na colina d? MilUons,

comparecerão ãs urnas, no próximopleitJ, com a lei do rádio propostapcio Governo, Enquanto não che-ga a esse extremo, fará todas as de-

Machado, "Também a aberlum da I monstrações possíveis contra áquè-Avenida Vasco da Gama — a maior j j» estatuto, a começar pela obstrti-

Ministro da Saúdevenceu oposição

do chefe do PSP

artéria de Salvador -- contribuiu.em grande parle, pnra a almei idaolução do problema dos transpor-

cm minha cidade.ASSISTÊNCIA SOCIAL

Depois de afirmar aue os trans-portes- a abermra de novas vias decomunicação c a assistência social

| são os principais prohlemas_ rie Sal-| vador disse o prefeito Hélio Ma-

|chado:— Tenho cuidado particularmenteI do problema ria assistência social-¦ abrindo postos médicos e- promoven'-

do uma alimentação sadia e fartai para as classes menos favorecidas.

Creio que, assim estou cumpriu rio

ção. no Congresso, a todos os pro-idos cc '"-erêsse do governo,"RUSH" ORATÓRIO

Embora a obstrução não atinjadiretamente o orçamento, informouo sr- Herbert Levy que inmbéin oorçamento sofrerá de certo modo.Isso proque a Oposição se prepara | „n„ r.-tiferrndará com o sr. John Fos- ,

para um verdadeiro "rush" orató- | ler Dulles, Secreário orlc-americano de .

rio no decorrer da votação dos di- Estado.

BRENTANO IRÁ AOS E.U.A.BONN \1 (FP-DC) — O sr. Hein-

rich von Brentano, M;nistro Federaldos Negócios Estrangeiros, irá a Wash-ineton nos dias 23 e -4 do corrente,.inundou o Ministério Federal dosNegócios Esrangeiros, O sr. von Bren-

SIMDICATO DOS CONFiRE^TES E

COMSERTÂDORIS DE CARGA E DESCARGA

NO PORTO DO RIO DE JANÜRO

Rua Visconde de Inhnúmo n.8 134 — 6.° andar

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

De ordem do sr. Presidente convido os srs. associados

quites eom os cofres sociais, para constituírem a AssembléiaGeral Extraordinária, no dia 22 do corronte, em l.a e únicaconvocação às 18,00 horas, a requerimento de quarenta « doisassociados quites, de acordo eom o artigo 10, alínea "B" dosEstatutos em vigor.

ORDEM DO DIA:

a) Leitura, discussão e aprovação cia Ata da Assembléiaanterior;

b) Deliberar sôbre a concessão do abono de Natal aossrs. Associados que efetivamente exercem a profissão.

WALDIR NUNES SAMPAIO1.° Secretário

A batallia da permanência úo uma d3, principais meias de o.ua.-

«stam na sua intransieência. difi- iciiltando a restauração rio clima de i

romnreensãti no seio da familia ala- i

goatífl1*]

PERNAMBUCO: Candidatura jLaci Sampaio

A mai- recente tendência dos

partidos oposicionistas dP Per- Inatnbucò — secundo se acredita ,om alsruns setores, é h de apoinr I. candidatura do sr. Leaj Sam-jpaio ao Governo do Estado. O íestiuema se completaria com amdicaçáo rin sr. Barros de Car- jvalho, chefe do PTB, para 0 So-n?do. enquanto o sr. João CU'1-far. ,=e contentaria com uma ca-deira d,- deputado federal.

Outro fato novo, que sc anun-cia na política sucessória pernani-bucana, é o do apoio do sr. Os-valdo Lima á candidatura Jar-N« Maranhão; qite assim este-ria definitivamente consolidada.Es;a disposição foi comunicadapo senador pessedista pclo depu-tado Osvaldo Lima Filho, quandorsteva recentemente em Pernam-buco,

O sr Osvaldo Uma Pilho con-ferénciou. também. Cotn o generalCordeiro dr Farias, durante duashoras. A conversa girou sôbre a5candidaturas dos srs. ApolônioSales p Jarbas Maranhão. O Go-vernador tentou convencer odeputado do PSP quc a soluçãoApolônio era a mais indicada pa-ra pacificar o Estado.

Em Barretos o governador Já-sio Quadros proferiu breves pala-vras rnaltecondo mais uma ve?, afigura do sr. Carvalho Pinto,quando entre, outras coisas fina-lizou dizendo que "o que esseGoverno lêr,, deve ser atribuídoa èle e é o próprio Chefe do Go-vêrno quem o diz. Nunca estariaem paz comigo mesrn. e com a.

prof. Mauricio de Medeiros no; governo democrático";Ministério da Saúde fm vencidapelo çrupo pessepista, ldérado pe-

i lo sr, Arnaldo Cerdeirá. que cn-i frenfoii o trabalho contrário do I _ £m Salvador, com a eners.a

sr, Ademar de Barros junto ao fornecida por Paulo Afonso- não

I Presidento da República. | existe mais o problema de luz e fôr-Tendo em mãos uma lista tri- j ç.a para a indústria. Quanto ao

! plice que lho foi entrpgue pelo ! problema da água. est.4 praticamentej Chefe rio PSP, o sr. JUSCclino-isolucionado e. dentro rie pouco tem-I Kubitschek acabou por devolve-

la ao sr, Ademar de Barros, prc-I ferindo manter na pasta o atual

titular,OS NOMES

A lista tríplice continha os no-mes dos srs. Erlindo Saizano, Di-retor do Departamento Nacional

LUZ.E AGUAConcluiu o sr. Hélio Machado:

po, Salvador contará com um abas-lecimento ideal"-

juiz oGPõfí mm processoM0VSD0 POR LOTT

Depondo ontem na -3." Vara Cri-minai no processo a qu: responde por

I injúria e calúnia contai o Ministroda Gmrra o jornalisti Ru: Medeiros _

! r ministro Elmano Cruz do Tribuiíali Federal de Recursos afirmou qut,! realmente, conforme declar<m o acusa-| do em jeu Rrtiço publícicio no "Jornal[de Penedo" (Maceió), requisitou fòr- (! ça mili^r ao niiniítro e que eh lhe j

didato dd sr. Parv.fal Barroso, com e1;..pôlo do PSD. o sr. Sévjcino Sombra,! õõSmlefaáritíÕ"

"a Tista'com dois nò- | O

"ministro (convocado nr TRF1 de

como testemunha do nefe^ dojarense, [ez as segm-res ae.cui . -. ' "'' -~" |lorn»lista que. em se.' artigo, disse

minha consciência e com o apeeo | c|e gaúde; Benjamin parah, depu-qu? tenho pela verdade se não tadn pplo pgp CBri0oa e Mourão

nâo o confessasse em | pyhb, líd-er da bancada pessepis-| ta na Câmara dc Vereadores doj Distrito Federal.

O objetivo evidente do sr. Ade-A propósito d«s pretensões de can. ; nnar (je Barros era forçar a es-

eoUia do sr. Erlindo Saizano, ; íoi_ negada."" "i0

K'tó*í dediriçõe'"'!,"- yy-y^y <<„ ,,-, P,r, ,.. ,;¦•.

admitissepúblico".

CEARÁ: Contra Parsifal

Ainda mantenho o meu ponto-ri^-vista., Meus amieos e eu não terno? co-1jiheciniento dc qualquer fato novo que jnos pttssa conduzir r. trio dificar a ati-tude assumida. F. o allieiameiito. parar.âo dizer oposição, da itçssa Ala Rc-novadora, na campanha eleitoral, numpleito que promete ser .. mais renhidooa hisióra política do Ceará, compro,meterin gravemente a situação cio emi-nsníe rr. Parsifal Barroso".

No comecn do corrente ano o sr.Severino Sombra havia feito declara-

HOMENAGEMA permanência do sr. Maurício j

com nma homenagem hoje, |dia em quc completa dois anos à ;frente do Ministério da Saúde.

Depois da decisão rio Presiden- !te da Rvpública, que a revelou ina última entrevista coletiva, o jsr, Arnaldo Cordeira não teve ;mais dificuldade para organizar :u festa que vinha pro-ejtando há |algum tempo, Ontem apenas 5deputados federais do PSPè não

lista dP ade-

entre outras coisas- que o pencri! Lottao recusar o ped-.do desrespeitou n |Poder Judiciário. A carta precatória :vai aoora ser devolvida a Alapoas. O jjornalista reside no Rio, atualmente,;

cõ:s contri o jpoio pessedista a cnn-d datura do m-.n-s-ro Pa^ifil Barroso.Naquela oportunidade, f.purou a mia-»eni do PSD ccaren-e a conduzir, como tinliam assinado ocáudatárlo de um partido menor, o j sões à honrenacem,-. ixão fúnebre di candidatura pele- |bista.

F* 6ssc ponto-de-vists qne n^Severino Sombra rli7. asiora manter.

DOENÇAS DA PELESifilis. Câncer. Eczemns Ver-rupas Espinhas, Queria do

Cabelo. Kurúnculos etcDr. Aqostinbo da CunhaAssembléia, 73 - Tel. 42-1 lonb 45-1318. Das Ifi às 19 horas

PARA: Veloso deputad»nni.p.M. 19 — Asap.) — Divulca-se nesta Capital que á-tJDN

tio rara incluirá em sua. chapa de deputados federais, no PWe135g, n nome. dn major Haroldo Veloso, que comandou o movimentorie Jacareacanffa, ...» —,í«»,.n

'¦"'

Ness« sentido n diretório regional dn partido manteve çnteml'-

mehlos oom n senador Jiirací Magalhães e o deputado Carlos Lacertla.

Vlzira e marido daoA

entrevista: sossegonais e internacionais, abrangendo temas que variam da sucessãofluminense ao lançamento do "Sputinik". „.,„„.„

Sóbre o seu próximo regresso ao Brasil, o sr. Amaral Peixoto

declara que. nâo depende só dele. "Estou no desempenho de uma

missão que reputo altamente honrosa e de grande importância paiao Governo. Preciso, naturalmente, de conversar com o presidenteJusceíino Kubitschek e com os meus amigos".

POLÍTICANo tóp.co dos problemas políticos i progresso do pais". .,,-,

umuienUs o embaix. d.-r brasileiro Sohre o voto do amdabeto. usntrç outras cisas, 6 seguinte; analfabeto; taniben^é sente ..^ -^

E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

amsnto de Aplicação de Capitei

SHSSTEÂTIVA

F^^WflltT^''-''-;-*^''FBK^T^jA^-"-^'''^

t f>siíj^v^^tsásv^-5m u^j^rlfôjsívifc ft MBJSjitBBBIBKSfi^K^JwBfen&ot &• •- • .•.'.•.y^^ ¦>¦.'¦¦--&*."*-!?*:# y,.^ -... -''-}S^bmo^__M

WÊÊmÚmÊ$ÈÈÊ^WW$^%Wl'

WÊÊÊÊWmm,'-ví>->:

¦ il llllll sI^^^P^S ¦mm % - *'!Wmryy,yym

IraP

'1 nue ludo íez p,.rn inanier a aliançaPSD.PTB; 2) que não respondeu lopo' carta do senador Pau o Fernandeiporque ficou profundimente niagoado,M'n i mesma: 3) nã.i tem.dúvida dcque o PSD continuará majoritário m'EsUdo do Rio e ein tode o país; 4)sotivderiria ideal uma candidatura"tica ao Ingá e tudo lc/ nesse senti->'o. "Se isso não (ot ivante, a culpa"uo i nossa".

" .r. \maral Peixoto disse ainda¦me acredita no ttinc! Rio.Nilorói.

0 l}l n DIZ A ESPOSA^ ;a. Alzira V.ii-b.is dà Amaral I

l'.\-.:., onuçou n sua entrevista di-'lido que interpretou o lançamento"Snuln V " como ^ uni esforço cm !•» úà cicncta,A perjuntfl "Que terr a dizer-sôbredtscurs'. rio embaixador, no Hotel

Ciótia? "."espondeu: "E' preciso ni-.confundir nacionalismo com jacõbinis-"o rr-m chamnr de entresuista «que-lei gut but-cim, com patriotismo, a

I

Outras Informações:Vniias está praticamente concluído;não é verdade que tenln -tido qualqtict•iiterferêncií na polfuca fluminense;está certo-de que o sr. Miguel Couto,como bom fluminense, tude tara pc,aterra dos scus antepassados; nao hanenhuma desvantagem para o Brasilem ter um embaixador fora da car-rcre": "O embaixador c um represen-tante pessoal e dc coníianpa do Prc-sidente dl República. Muitos paísesr.-nda não tem organizado o seu ser-vigo diplomático".

SOSSEGODh.e a-.nda a sra- Alzira Varpas

oue lamentou não ter podido acompa.nhar melhor o seu pai """f/Tca a Préíiddncia da Republica no ul-t,mo período. ,

Não e contra nem a tavor da rol ado marido ao Governo fluminense,'¦^cho que depois de tantos anosUuís. adquirimos o dire.M a um poucode sonego".

de

Mtcil n.° 26/57

Tratamento acústico nos tetos das duas alasda Enfermaria da Pediatria do Hospital dosServidores do Pastado, à Rua Sacadura Ca-

bral, n° 178, nesta cidade

O Presidente da Comissão ds Concorrências do Departa-mento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pelas Ins-

truções n.° 41, de 2 de junho de 1956, fai público, para eo-

nhecimento dos interessados, que, conforme Edital n.° 25/57.

publicado no "Diário Oficial" de 12 de nove,mbro do correnteano, às fls. 25.641/42, será realizada Concorrência Administra-tiva às 14,00 horas do dia 28 do corrente mês, para execuçãode um tratamento acústico nos tetos das duas alas da En-

fermaria da Pediatria, no Hospital dos Servidores do Estado,

na Rua Sacadura Cabral n." 178, nesta cidade.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 1957

COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

HENRIQUE JOSE PEDERNEIRAS UNNEMANNPresidente da Comissão

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

Diari© Carioca".fundado em 17 Je Julho de lfllí —

Intòierâ /C :

Diretor-Presidente

Horacio de Carvalho Júnior

Diretor-Redator-Chefe

Danton Jobim

Rio, 20 de novembro de 1957

[ftoââaPretexto

a'piviiao

Dentro de de-z meses se rea-

lizarão eleições para a renova-

ção da Câmara, terço do Se-

nado e Governadores, Assem-

blejas estaduais, Prefeitos e'Câ-

maras de Vereadores em onze

unidades federativas.

A Oposição, até o momento,

não encontrou pretexto paraagitações, nem motivação parasua demagogia. Os assuntos sào

magros e escassos.

Em face de tais dificuldades

is à falta de cousa melhor, es-

pera explorar o caso do rádio.

A tática, porém, não mais pro-duz efeitos politicos, superada

que foi pelos acontecimentos.

O povo hoje está esclareci-'do

e possui aspirações defini-

das. As campanhas têm de

apresentar conteúdo econômi-

co e social. Passou a época'da

discurseira vazia e das es-

pnculaçòes capciosas.

Louros,4 princípio era o rapto e a

policia procurava o raptor. Al-

guns indícios criaram a crença

de quc se tratava dc um homem

louro. A policia passou a pro-

curar um homem louro. Vários

foram presos, outros serão pre-

sos. O risco ê quc. depois de

certo tempo, a polícia .<e habitue

c. esquecida do ponto dc partida,Continue indefinidamente a pren-der homens louros, a prender e. a

soltar, fl soltar e a prender, numa

situação angustio sa para os lou-

ros. Se não ê uma técnica poli-ciai é pelo menos uma técnica li-

teréria, que torna evidente se

procurarem nossos " rherloct-s

"

menos com Connan Doyle do quecom Kaflra.

HomenagemO professor Maurício de Me-'

deiros será homenageado hoje

pela passapem do segundo ani-versário da sua nomeação paraa pasta da Saúdp.

A homenagem é merecida: o

professor Mauricio de Medei-ros tem sido um bom minis-tro, eficiente e cuidadoso nocumprimento das suas atribui-

ções. Homem que se distinguiu

pela sua inteligência, cultura esensibilidade, sua presença noGoverno, ao mesmo tempo queè proveitosa para o país. é hon-rosa para o Govêrn0 que semostra assim sensível a virtu-des que náo figuram na rotinada--, virtudes políticas.

Par de cs!Nos últims debates parlamen-

tares em tórr.o do caio do pi-nho, o PTB adotou orientaçãointeligente. Evitou 0 bate-bocacom o sr. Carlos Lacerda, qu?procura explorar o ep;~ódio,dando expansão aos seus ódiosPolíticos e rancores pessoais Aúnica dificuldade que surgiu foia "alagoanidade" do sr. Ari Pi-tombo. Vencido è?se obstáculo ,o monólogo do Hder udenistatornou-Se melancólico.

Ninguém agüentou a prolixi-daie e a monotonia com que oorador repetia suas alegações,mie já foram objeto de cinquen-ta discursos, cum artigos dijornal, além da publicação quefez à guisa dt depoimento. E oque pudesse restar de tudo issono espírito público foi varrido,rm poucos minutes, pelo líderda Maioria, que lançou a pâ decal no suposto escândalo e nasexplorações do sr. Lacerda.

A ausência de medidas ostensivas de puniçãodos assaltantes do 5.° Distrito e a descrença gene-ralizada na eficácia dos inquéritos intra-muros terãosido estímulos decisivos aos praças da Aeronáutica,que tramaram e realizaram o assalto à delegacia do4.° Distrito de Polícia, na madrugada de ontem.

O general ministro da Guprra não cruzou osbraços, antes determinou as providências ds rotinapara o levantamento das responsabilidades no casodo primeiro assalto, que tanto chocou a opinião pú-blica. O fato, porém, é que não tendo decorrido ime-diatamente, em atenção ao clamor público, altera-ções na composição do quadro de comando do corpode pára-quedistas, indicativas de uma repulsa ine-quívoca, ficou-se na expectativa dos inquéritos, en-tre nós sempre demorados e lentos, mesmo quandoa verdade salta aos olhos de todos,

São compreensíveis, todavia, os escrúpulos dogeneral Teixeira Lott em ater-se aos regulamentosmilitares e provocar a responsabilização regular,ainda que abdicando do arbítrio político e admi-nistrativo que supletivamente poderia lhe ajudarna restauração da ordem pública atingida pelo es-petacular assalto. '

De qualquer forma, foi o sentimento da impu-nidade que levou os praças da Aeronáutica a bisar,com redobrada audácia e violência boçal, o assaltoa uma delegacia de Polícia. Acreditamos que o Mi-nistro da Aeronáutica, que, no caso, não está con-tido pelos regulamentos, que antes o ajudam na re-pressão ao crime, promoverá a imediata expulsãodos desordeiros da tropa aeronáutica, entregando-osà justiça comum para que na esfera judicial seesgotem os recursos legais de defesa da sociedadecontra o banditismo.

O brigadeiro Correia de Melo, na reunião deontem do Palácio do Catete, no correr da qual oPresidente da República manifestou sua insatisfa-ção e sua revolta com os inqualificáveis assaltos,declarou-se animado do propósito de punir imedia-tamente e de maneira completa os assaltantes. Nâotemos dúvida de que tal coisa acontecerá, conhecidaa energia do brigadeiro Melo e firmado o ponto de

' vista do Governo, em seu conjunto, de que é inad-

' missível a repetição dos atos criminosos.

É preciso que essa punição seja tomada pública,se possível solenizada, para que, assim, as autori-dades superiores desestimulem, de uma vez por tô-das, os assaltantes em potencial que abrigam seusmaus instintos sob a bandeira gloriosa das ForçasArmadas.

-~ijoverno

QUrQ

... QUE o fato do crês-cente prestígio do depu-tado Armando Falcãojunto ao governador Jà-nio Quadros, desbancan-do da posição o sr. Cas-ti lho Cabral, ficou on-tem mais uma vez de-monstrado...

©,.. QUE os repórteres

políticos sentiram essaevidência quando o sr.Castilho Cabral, às 14horas de ontem, não sa-bia ainda se o Governa-dor já havia chegado aoRio.'. .

... QUE enquanto issose passava com o depu-tado paulista, o sr. Ar-mando Falcão já estavaem condições de infor-mar não somente os de-talhes da chegada do sr.Jânio Quadros, como to-dos os passos que tinhadado até aquele momen-to...

9... QUE o supradito sr.

Castilho Cabral contestaque esteja articulandona Câmara a degola dosr. Ulisses Guimarães daPresidência da Mesa...

©... QUE, ao contrário,

á\z ser um ardorosoadepto da reeleição dosr. Ulisses Guimarães,que assim ficará preso ãCâmara durante todo oano de 1953, sem po-der fazer-lhe concorrên-cia em Rio Claro...

^Af yjninião

cio r=À.eitof"

Cinema

punirá depredadoresPlenárioSENADO

— O responsável pelo atuque, um sargentoá paisana, foi desde logo identificado e será ime-diatamente punido. Essa a determinação do Pre-sidente da República, essa a decisão do Ministroda Aeronáutica — afirmou, ontem, o sr. FilintoMuller ao responder a violento discurso jio sr.Mem de Sá a propósito da depredação, na ma-

drugada de ontem, da Delegacia do 4.° DP por soldados daAeronáutica.

Dizendo que cada uma dessas "missões punitivas" constituium golpe contra a autoridade civil, o sr. Mem de Sá (FL-RioGrande cio Sul) criticou severamente o Presidente da Repúblicae o Ministro da Guerra pela não punição, até hoje, dos respon-saveis pela destruição rio Delegacia do 5.° DP, fato ocorrido—.; frisou o orador — há mais de um mês.

PUNIÇÃO EXEMPLARFalindo em expliciçío pessoal

a fim de rísponder aos ataques esensações do representante gaú-cho. o líder da Maioria declarouque se acha praticamente concluí-do o inquérito militar Instauradosóbre os fatos que resuifaram nadestruição da delegacia do 5.°Distrito Policial, adiantando queos responsáveis serão todos sub-metidos a julgamento no TribunalMilitar, recebendo ''exemplar

pu-nição".

Quanto às afirmativas do sr,Mfiti de Sá, apoiado ;iti apartespelo sr- Juraci Magalhães, de qnejá 'janscorreu mais de um mè*sem que o inquérito militar tenhachegado a conclusão alguma, olíder da Maioria observou que. noataque ao 5° DP não foram logoidentificados os responsáveis, daía necessidade Ce investigações umtanto demoradas para a apuraçãode toda a ocorrência.

EDUARDO GOMESÀs via.entas ihyèctivas do sr.

Mem de Sá. segundo as quais asucessão de violências e arbitra-rieriacíes praticadas por militares(ocasião cm que o senador gaú-cho citou também a asressão aocrítico de teatro do DC- PauloFrancis) vêm redundando em ca-da vez maior desprestígio da au-toridade civil, o sr. Filinto Mui-ler retrucou dizendo:

— Os maiores responsáveis pe-la indisciplina que vaj reinandono país são os que levam, por vê-zes sua solidariedade, de homenspúblicos, de homens que têm an-toridade perante a opinião pú-h ica e perante a Nação, a atosde reconhecida indisciplina, comotem ocorrido nos últimos anos",numa alusão a visita de solidarie-dade feila pelo brigadeiro Eduar-rio Gomes aos oficiais presos pordeterminação do Ministro da Ac-ronáutica- apôs terem infringido oregulamento militar.

UFANISMORespondendo, finalmente, às crí-

ticas feitas ao president» Jusceli-no Kubitschek por declaraçõesdadas na véspera à imprensa- nasanais se declara um "ufanista" doBrasil o sr. Filinto Mui er disseque "a indisciplina oue lavra nopaís não parle. absolutamente, do

espírito otimista ou» anima o sr.Presidente da República".

— S. E^a- hoje se declarou ufa-nista do Brasil. Ufanistas tambémsomos nós que amamos nossa Pá-tria. que a desejamos grande, quealmejamos trabalhar pelo seu pro-gresso. Devemos ser otimistas enão permitir que o pessimismo in-vada nossos corações e dominadopor paixões políticas destrua tu-

I do responsabilizando-se peio queocorre o sr. Presidente da Repú ¦

I blica".DIA n.4 BANDEIRA

A fim de comemorar o Dia da Ban-deira, o sr. Apolônio 5ales covori-cara

' para ás 13,30 horas de ontem

ittu seisão especial, durante a q'aifalariam membros d* todos ns psr-tidos representados na Câmara Alta.Ao meio-dia, seria solenemente . rea-li?.ado o hasteamento da Bandffira,tudo conforme é feito todos os anos.Não foram, porem, avisados os *fe-nadores, nem «quer os líderes, des-sa< solenidades.

Assim é que, is 1 ?,?0 horas st seconseçui" i presença df nove sen a-dores, realizando o sr. ApolônioSal?s, mesmo assim, a sessão espe-ciaí, mandando constar da ata apresença d.- 50 senadores. Discursa-ram ós srs. Alencastro Guimarãesc "?rcí_naldo Cavalcanti, quc tive-ram como ouv-ntes apenas os colwasque compunham a Mesa que presidiuà "sessão especial". Na ScssSo or-dinária. os srs. Gilberto Marinho eE7.equ.as da Rocha, oradores que ti-nham sido desipnados para falar *ò~br.'o Dia da Rande.ra, leram seusctíscurr:** escritos, depois de. esolare-c=rem que não haviam sido avisadosda reuni ãe especial.

OUTROS ASSUNTOSSERVIÇO SOCIAL RURAL: o sr.

T.ima Teixeira (PTB-Rahial ap"l-vipara o Governo no sentido de quesciam tomadas todas as providênciaspara que o Serviço Social Rural, cria-do há mais de um ano e que atéíjnje não deu início a suas a ti vida-des, dê começo, imediatamente, àexecução da tarefa quc lhe foi re-serv a da pela lei que criou aqueleServiço.

GRÁFICOS: o sr. Velasco apeloupara o Superior Tribunal do Traba-lho a fim dc qu£ seja dada deci-são favorável aos práficoç paulistas,em agravo que será julgado hojepor aquela Alta Corte.

RADIODIFUSÃO: foi iniciada ale:tura dos pareceres das Comissõesàs emendas apresentadas ao projetode TvádiodJfusãn, cuja votação só te-rn início ama nha ou depois.

Houve pugilato ontementre os vereadores

A. BALEEIRO

-rs VerifieoiJ.se ont^m im plona tessão ume eena

S. A. DIÁRIO CARIOCAAflmimstraçâo c ReaacSc i ••

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Em sua carta- o leitor CaetanoTavares df Guimaríes faz comen-táíiòs sobre n cinema nacional.Inspirou-se para isso na notícia,que leu. de que íeriu criado um<-:élo especial, a itr aposto aos in-gressos. destinado ao cinema n3-cional. como aiuda financeira ao*eu desenvolvimento e ao seu prn-?rev5o- Diz o leitor que ao que oh-servoú, o cinema naciona. est-á^frendo do mal de proteção eia-gerada- E por isso nâo precisa me-lhorar de qualidade para render obastante. economicamente. aosseus promotores aos seus artistas,aos que dele vivem e nele empre-gam dinheiro, .lá e exibição de umdeterminado número de filmes n3-cionais em todos os cinemas élei que vem sendo religiosamentecumprida. Já <e espalhou o "úo-gan' de que assistir a um descesfilmes é um dever de patriotismo.E. agora, como êsse anunciadoselo adicional, além das fontes dcrendas naturais da produção na-cior.ai de filmçr, estará criadauma renda obrigatória e extra-Afirma o leitor que toda essa po-litica proteciOnis*a fracassou, se éque pretendeu instalar no paísuma indústria cinematográfica

"de

oualidade pelo menos média. Ooue se verifica com 05 filmes na-cionais é um estacionamento la-mentável no setor artiVico- A pro-dução é vasta. a quantidade é su-fi-ciunl?. mas a qualidads i péssi-ma Ora. argumenta o leitor, sea proteção íberta e franca que acmemstcgraíia nacional receb?uaté aqui não concorreu para me-lhorar a qualidade do fi.me bra-sileiro- e isso é o qie imporia,ertá claro que fncassou. Devemos]então, estudar outro ângulo doproblema- E não seria dc despre-zar a hipótese s- retirar, então.essa política, para deixar o cine-ma brasileiro entreaae aos azaresde suj própria sone a fim de pro-var f* a concorrência livre pode-rá influir na sua qualidade- Comproleção. pelo menos do tipo ou?está sendo praticado, o ciiemabrasileiro não orogreriiu- E já de-correu tempo bastante para seprovar a eficiência do método. Sefracassou- devemos, por dever pa-tnótico, teniar outro meio.

Piscina^;"Há tempo? — diz o leitor !o~-é

Te.neira Quintas _ H notícias nosjornais, reíerent-s S cOnstruçSo riepiscinas na cidade Segundo elis.diversos dos chamados granri?bclubes do Distrito Federal iriampromover, por conta própria. aconstrução de piscinas que. de-pois seriam doidas à Prefeitura-E. entre os clubes citados, dam-se os nomes do Monle Líbano,Tijuca Ter.is Clube. Flamengo.Vasco ,e outros O plano teria pore^opo proporcionar a êsses clu-bes a pportunidítíe rie riar à Pre-feitura r à cidade alcunia coisn emtroca do qus ria Municipalidaderecebersm. O Monte Líbano, pore^íen-ip.n recebeu, de mão beijada,da Peifeitura, am valioso terrenoàs margens da Lagoa Rodriso tieFreitas- Va=co Fiamenno, Tijucae outros, teriam recebido dádivassemelhantes. Mas passaram-se ostempos e a cidade continua sempiscina, pelo que. conc.uí, o planoteria fracassado. Lamento que tãonobre e preciosa iniciativa Tenhafracassado. Os clubes fazendo adoação, estariam, realmente, dan-do apenas um pouco do muitoque receberam: a cidade ganhariaelementos ornamentais de suaspraç?s públicas e a populaçSa emger.il -cr:a b-nef ciaria. Mas infe-lÍ7me,T.- i boa idéia não frutifi-cou. o iu» é de lamentar".

l He pugilnto, entre o lídor da Moioria, sr. Gamai Filho, e seu liderado, sr. Ce.lso Lisboa, em vir-a tude ris mal-entendido entre os dois referente

Xt ''''"''"il ià votação, na véspera, da Mensagem do Prefeito

:"6rS0UOrBS! indicando o nome do sr. Fontes Romero paramembro do Tribunal de Contas.

áos

Estava o sr. Gama Filhn conversando com o jornalista Au-gusto Vilas Boas, quando o sr. Celso Lisboa acercou-se dosdois e disse que o estavam intrigando com o Ministro, afirmandoque éle teria votado contra a Mensagem e que quem assimprocedia só merecia o adjetivo infamante que a seguir proferiu.

ABANDONOU OAMA -O sr. Gama Filho declarou ime-

diatamente, que quem dissera talcoisa fora êle. Gama Filho, e co-mo o sr- Celso Lisboa repetiu oadjetivo- o líder da Maioria oagrediu a socos e ponla-pés.

Mais tarde, da tribuna, o sr-Celso Lisboa declarou retirar-seda liderança do sr- Gama Filho,embura continuasse apoiando ogoverno do prefei!o Negrão rieLima.

FALTA DE NÚMEROEm virtude de a sessão matu-

tina não se ter realizado por fa,-

NÃO INTERESSAA INCLUSÃODE TRINDASob n aspecto militar, a in-

riu sã o da Ilha da- Trindade nosistema defensivo do país nãoconstitui, aind.3, exigência deplanejamento militar e as con-dições hidrográficas P orográfi-cas da Ilha, sendo fatores de-terminantes de onerosas des-pesas para instalação de umahase aêronaval, só justificariamtais despesa? uri caso dessa basevir a ser indispensável à Segii-rança Nacional.

A afirmativa scima consta dooficio enviado ac Senado Fe-deral, ontem, pelo general Nel-;on de Melo- Chefe da CasaMilitar do Presidente da R?pú-blica. como resposta ã consultaformulada pela Câmara Alta aoConselho oe S-csrurança Nacionala propósito do projeto de auto-ria rio sr. Atílio Vivacqua (PR-Espirito Santo) que dispõe só-bre a valorização econômica daIlha da Trind3.de.

ASPECTO ECONÔMICODc-pols de esclarecer que a

conclusão acima resultou doexame dos pareceres do Estado-Maior das Forças Armadas, doMinistério da Marinha, con-'.nua a informação: "sob o as-pecto econômico, ainda não foipos-sive! a realização de estudossôhre as possibilidades extrati-vas do solo daquela Ilha que,sendo árida nm suas escassasáreas de terra não tem possi-bilidades para contribuir parao desenvolvimento do país emnenhum de seus setores".

"Levando-se tin conta que,dentro do território continen-tal, cumpre-nos ainda a gran-de tarefa de expandir commaior intensidade certo núrne-ro de font=s de produção aindamal utilizadas, o projeto de leiem causa não satisfaz a umpiano de desenvolvimento eco-nómico q,ue vem exigindo or-dem de prioridade, escalona-mento de recursos e corriena-cão de inevstimentos dentro demima hierarquia de uso rios fa-tores da nroducào riisnoniveis".

ia de número e rie na vespertinao mesmo ter se verificado, o" Sr.Çotrin Ncio requereu o cancela-menlo das sessões extraordináriasMas submetido o requerimento avotos .foi tejeitado por 14 a 22.

A votação foi precedida de vá-rios discursos onde os vereadorescriticaram a atitude dos colegasque abandonaram o recinio. pro-vocando a falta de "quorum".Feita a chamada, nesse momeno.porém, verificou a Mesa estarempresentes 40 representantes-

DIA DA BANDEIRA

A requerimento do sr- FredericoTraia, trinta minutos da sessãovespertina foram dedicados 30 Diada Bandeira. Falaram os srs- Fre-derico Trota- índio do Brasil.Guilherme Monteiro. Isaac Iseck-sohn, Anibal Espinheira. CiprianoLima-

JOGO DO BICHO

O sr. Amando da Fonseca dis-I se que pretendia ocupar a tri-j bana para apontar ao Chefe de

Polícia os endereços das princi-pais "fortalezas" do "jogo do bi-cho" e dos principais "pontos"onde o mesmo se pratica, a fimde facilitar a tarefa das autori-

I dades no combate a essa infração.: Outros acontecimentos porém, deI caráter mais urgente, o impediam

de. falar sobre isso.E passou a comentar o in.oi-

dente ocorrido na Delegacia doI A.° Distrito, criticando com ve-

exé-icia a atjtude dos. elementosda Aeronáutica que depredaram o

I próprio da União. A certa altura,respondendo a aparte rio sr. RaulBrunini, o sr. Amando da Fon-seca disse estar arrependido deter trabalhado e votado para queo presidente Juscelino Kubitschekchegasse ao Catete.

CI'STO DE VIDA

O sr. Issac Izecksohn fêz co-mentários a propósito de declã-rações do Presidente da Repúbli-ca, de publicações estatísticas eoutras notícias que dão O custoria vida como estacior.ário ou dícrescimento reduzido.

Dis^e o orador que a opiniãode sua esposa é diferente, e queentre a opinião dela e a opiniãodessas outras fontes, ficava coma declaração dc sua mulher.

ORDEM DO DIA

Continuou figurando na pautao projeto que abre crédito paraconclusão das obras da TerceiraAdutora do Guandu. Na sessãomatutina faltou número para ini-cio dos trabalhos. Na sessão ves-pertina faltou "quorum" para avotação, sendo tomado quase to-rio o tempo destinado á Ordem doDia com discursos sóbre a Men-saeem 53 e ouros assuntos alheiosaos projetos ex' pauta.

O sr. Telémaco GonçalvesMaia apresentou requerimento di-rigido ao Prefeito, pedindo a ins-talação de um Posto de Salvs-mento na Praia Vila Mar de Gua-ra.t_.tba_ «a Perira de Guaratiba.

essoes e ii' ecom matéria urgente

A Câmara dos Deputados realizou ontotntrês sessões para acelerar a apreciação das ma-férias que dependem de ds.liberação urgente, an-

tes do inicio das férias parlamentares.Pela manhã, não houve número para con-

òlüir a votação do arquivamento do processo doM£M pinho, iniciada na sessão extraordinária noturna

de véspera. A tarde, a despeito das inúmeras verificações, foramvotadas emendas do Senado ao Anexo do Poder Judiciário.

O CASO DA AERONÁUTICA

PlenárioC do ,

Comissõess fa

CÂMARA

Isenção só aos Partidos

SUBSTITUTIVODÁ FRANQUIAAOS PARTIDOS

O deputadoAliomar Bu-teeirn apre-sentou on-tem, na Cn-missão tle Fi-nanças, subs-titutivo an

projeto que comede isenção depagamento de taxas postais-tc-legráficas aos partidos políticostle âmbito nacional e aos jor-nais diários, r.Vdio e televisão.

Seu substitutivo diz respeitoapenas à franquia para os ser-viços do Congresso Nacional edos Partidos Políticos, despre-zando a parte que dizia respeitoaos jornais, rádio e televisão,que, no seu entender, deve serrejeitada pela comissão, por be-neficiar empresas jurídicas comintuito 60. lucros.

ANDAMENTO DO PROJETO

A referida proposição rece-beu, na Comissão de Transpor-tes parecer contrário do depu-tado Ceko-Mnrta, tendo o re-lator da Comissão de Finanças,sr. Ferreira Martins, adotadoa mesma conclusão.

Pediu, porém, o sr. AliomarBaleeiro vista do processo, pornâo estar de acordo com a con-clusão do relator, na parte qusdizia respeito à concessão dobeneficio aos partidos politicos.Ontem apresentou seu voto emseparado, objetivando o seuPonto de vista.

O SUBSTITUTIVO

O seu substitutivo, porém ,não foi muito bem recebido, íi-cando sua votação adiada por48 horas, dc acordo com a so-licitação do deputado Broca Fi-llio. e' o seguinte, o texto dosubstitutivo:

Art. i,° — e' concedida fran-quia postal e tel^ráfica emquaisquer serviço.- do . .CT, noslimites e na forma desta lei:

ai aos membros do Congres-so Nacional;

b) aos Partidos Políticos re-gistrados no Superior TribunalEleitoral.

Art-. 2.0 — E' instituído seloespecial de franquia mie terá.improssp em três . estampas, asefígies de Pui

'Barbrisa. Barão

do Rio Branco, e José Bonifá-cio, em diferentes cores e valo-res, conforme instruções db Mi-nisterio da Viação, exclusiva-ment* para uso no.' casos doartigo 1.°.

§ í.° — Os selos, além dosdizeres dp estilo, mencionarãovisivelmente a palavra "fran-quia" e recebprão, em sobrecar-ta. o ano dentro rio qual — eaté o fim de fevereiro do anoimediato — podarão ser utíli-sados.

§ 2.° — Os selos caducos, pelaexpiração do prazo do parágra-fo anterior, não poderão sertrocados por quaisquer outros.

5 3." — Os selos de franquiaserão utilizados não só para oporte rio qualquer correspon-dência nos Correios, mas tam-bém para expedição de telegra-mas »m qualquer esla ção doDCT.

Art. 3." — Os sêlos de fran-quia serão distribuídos gratui-tamente em parcelas trimes-trais, do seguinte modo:

a) no valor de CrS 3.000.00 acada membro do Congresso- blno valor de CrS 10.000M a cadapartido.

Parágrafo único. — No tri-mestre anterior a quaisquer elei-Ções, a distribuição será feitano triplo aos partidos.

Art. 4." — Revogam-se asdisposições em contrário.

DEFINIÇÃO DE SOCIEDADEPRIVADA BRASILEIRA

O deputado Armando Rollem-berg relatou ontem, na Co-missão de Justiça, o projeto dosr. Gabriel Passos, definindo oque seja sociedade privada bra-sileira. Concluiu o relator pelainconveniência de se fixar umaregra geral determinando quaiso.s requisitos que devem preen-cher as Sociedades, a fim deserem consideradas brasileiras.

Em seu entender, é mais pró-prio para defesa do? interessesdo país, que se fixe, em cadacaso concreto, condições espe-cificas, levando-se em conta amaior necessidade de efetivocontrole. Assim, prossegue odeputado Armand Rollemberg,não seria possivel exig.r-Seidênticas condições para socie-dades destinadas à exploraçãodo petróleo, quando se tratassedt outras destinadas a ativida-des menos importantes para adefesa nacional.

O parecer do representantesergipano, dada a compiexida-de da matéric, foi a imprimir,a fim de que os membros daComissão o examinem mais de-tjdamente.

DESTITUIÇÃO EMSOCIEDADES ANÔNIMAS

Relatou ainda o sr. ArmandoRollemberg, sendo tambémadiada a votação dêsse ouiroparecer, o projeto dispondo sô-bre a destituição de diretoresde Sociedades Anônimas, e dan-do liberdade aos seus acionis-tas para fixarem o "quorum"necessário para reforma dosEstatutos.

Concluiu o parecer pela «pre-sentação de susbtitutivo esta-belecenrio qu» somente por jus-ta causa podem ser destituídosos diretores de Sociedades Anõ-nimas.

No final dos trabalhos vesper-tinos, o deputado Carlos Lacer-da fêz uma série de exploraçõespolíticas em torno da prisão dis-ciplinar dos oficiais da Acronáu-tica que se insurgiram contra apresença do Ministro da Guerranuma solenidade oficial.

Visando sempre o general Tei-xeira Lott, o líder udenista fèzdiversas conjecturas, chega-ndo àconclusão rie quc ou se pretendiaincompatibilizar definitivamente otitular da pasta da Guerra comas outras armas ou se lhe esta-ria dando motivo para movimen-tar novamente seus tanques.

A oração do representante ca-rioca não logrou a menor reper-cussão no plenário, que se man-teve inteiramente alheio às suaRpalavras. O único aparte íoi dodeputi"' Herbert Levi, seu cor-religionário.

SÚMULA DA SESSÃOO sr. MIGUEL LEUZ2.I con-

gratula-se com o Ministro daEducação e Cultura pela póvta-ria que determinou fôssen'j abona-das todas as faltas dos estudan-tes secundários e universitáriosque contraíram a gripe asiática.

O sr. YUK1SH1GUE TA-MURA ressalta o significado daprovidencia adotada pelo Presi-dente ria República determinandoque empresas dc economia mistasubscrevam ações da IndústriaSiderúrgica de Minas Gerais —USIM1NAS.

O sr. AURÉLIO VIANA re-clama providencias contra a ir-regularidade no fornecimento deenergia elétrica e força ao rr.11-nicipio fluminense de São .loãodo Merit-i, no Estado rio Rio.

O sr. OSÓRIO BORBA pro-

testa contra as exigências que es-tão sendo feitas para o registrode eleitor quando se trata de bra-sileiro naturalizado.

O sr. ULTIMO DE CAR-VALHO defende reivindicaçõe*dos oficiais do registro civil epede, a propósito, rápido anda-mento para o proieto do depu -tado Vasconcelos Costa, que re-gula a situação daqueles servido.

O sr. LINCOLN FELICIA-NO critica o Serviço de Meteoro-logia de São Paulo e sugere *LJniào sejo o mesmo devolvido Kadministração estadual.

O sr. ADA1L BARRETOreclama da presidmcia do IAPIa nomeação dos candidatos npro-vados em concursos realizado»pela autarquia.

O sr. FROTA AGUIAR fazcomentários a respeito da invafSodo 4.° Distrito Policial por par.ças da Aeronáutica.

O sr. CARMELO D'AG05-TINO, no grande expediente,discorre sôbre a conjuntura eco-nômico-financeirn, condenando aintervenção estatal.

O sr. FERNANDO FERRA-RI, por sua vez, volta a foca!.-?ar o problema da reforma agra-ria,' insistindo na necessidade df"a

Câmara enfrentar o problema*íe dar-lhe uma soluça..', adequada.

ORDEM DO DIACom várias verificações

rie votações, votam-se emendasdo Senado ao Anexo do Orça-me.nto do Poder .ludiciário.

O sr. CARLOS LACERDA{ut explorações políticas em t-ôr-no da prisão disciplinar dos ofi-ciais da Aeronáutica.

Encerramento: IR horas.

Debate sobre òàs quotas municipais

Vários deputados debateram o problema do''¦y y\ pagamento das cotas aos municípios, tendo o sr.

Osvaldo Gomes, inicialmente, dado notícia doprogresso do movimento que vem liderando jun-to aos vereadores fluminenses, no sentido de le-

wi vá-los a apelar para a Assembléia, pleiteando arejeição do veto governamental ao projeto qu»

mmmmié

regula a matéria, com a inclusão, no orçamento, de uma verbaexclusivamente destinada àqueles pagamentos.

Disse que o memorial a ser dirigido aos deputados apesarda oposição do sr. Barcelos Feio, continuava a receber adesõesde numerosos municípios, sendo que, nos últimos dias. subscre.veram-no os vereadores de Silva Jardim. São Fidelis, Bom Jesuse Tres Rios, além de outros que já haviam conerdido a sua adesão.

IMPRATICÁVELSôbre o n'«*smo assunto, fala-

ram, a seguir, os srs. HamiltonXavjer e Adolfo Oliveira, tendoo primeiro declarado qne o mo-vimento liderado pelo sr. Osval->lo Giiiik-t. .it.i.l,. st ii,oun-:r:—ver h Assembléia, iá que ela erasoberana na apreciação do vetogovernamental.

O sr. Adolfo Oliveira, desen--volvendo longas considerações sô-bre o assunto, disse que o dis-positivo constitucional que deter-minava o pagamento das cotasnão tinha conteúdo prático."Apesar disso, o atua! .Governovem se esforçando para manteros pagamentos ex. dia. e nenhumoutro conseguiu efetuar tantospagamentos".

Disse que apresentará, breve-:mente, à Assembliéa, uma suges-tão no sentido de solucionar de-finitivarrente o problema, indi—cando uma fórmula a ser aceitapelos municípios e pelo Estado.

DTVERSOS ASSUNTOSFalaram, ajfda. nas pequenas

comunicações de ontem: o sr. Ge-raldo Reis, para solicitar escla-recimentos mais positivos rio Go-vêrno sôl^re o aumento do fun-cionalismo. além daqueles apre-sentados, na véspera, por doisdeputados: o sr. Hamilton Xa-vier, para ler uma n°*a oficialdo Governo respondendo a umaentrevista do Vicc-Governador,sr. Roberto Silveira, na qual sãorriticados os problemas do túnelRio-Niterói, do aumento do fun-cionalismo e do iôgo em territ-ó-rio fluminense; o sr. Aécio Nanei,para justificar uma moção deaplausos an novo Juiz de Meno-ros de Niterói: o ft. Jose Saly,para se referir ao Dia da B^n.deira: e o sr. Roosevelt de Oli-veira, para considerar elevadas pmexcesso as tarifas da LeopoldináPara o transporte do açúcar deCampos.

NOVO DISTKITOFoi aprovado, na ordeir. do dia,

o projeto "06,

que cria. no Mu.nicipio de Vassouras o 1-° distri-to. com sede na localidade deConrado.

ESCREVENTESO deputado Rodrigues de Oli-

veira. crie se encontra licenciadopor motjvo de doença, enviou,

ontem, o pecninte telegrama ao»r. Oliveira Rodrigues, Secreta-rin do Governo:"Ainda casa saúde queremn«agradecer ilustre amigo secreta-

Campos de que vai se emnervhs'junto senhor governador MiguelCoutq Filho sentido serem' afi-nal amparados escreventes 'justiçacível nosso Estado, até hoieinexplicável e completamente es-quecidos, apegar relevante** precio-sos serviços prestam nossa cole-tividade. ínvocan-os sua atençã?proieto nosso em curso Assem-hliéa favor tão úteis cotabnrado-res Jus^ça. SaudaçSes socialistas— deputado João Rodrigues deOliveira".

ADIADA A REUNIÃO DOCONGRESSO

Fac? o acúmulo dt m?íérra orca-montaria am trânsito na Câmara Á3-t3. o sr. Lima Teixeira, no exerci-cio da presidência da Mesa do S?-nado. a diou a reunião dr> Gon?r;s-.x- Nacini, 1 convocada para amar.hSdia 31 pa1^ o próximo dia 5 ds âe-s^mhro. quando deverá pronunciar-se o Concrf1*?- sobro o veto eoA* -to an projeto dí lei que reorganizaa secretaria do Ministério PúblicoFr deral.

INSTITUTO FRANCIS DlESTUDOS BRASILEIROS

-."ARIS, 19 (UP) — No Institutod Altos Ectpdos Latino-ATíi^iojntf*T*aÍi20Ú-S2, ontem uma recepção eo-memora tira da criação, no referidoInstituto, da Biblioteca do InstitutoFrancês d- Estudos Brasileiros.

Na qualidade d* Presidenta AoConselho D;mor do Instituto Fras-cês de Estvdo.s Brasileiros, falou nrt. Paulo E. Berredo Carneiro, chefetin delegação permanente dr» Brasilna UNESCO. Assinalou que a biW;o-teca, com milhares de livros, forainstalada há' anos num local dó Mu-seu do Homem, pelo escritor brasi»le:ro Paulo Duarte. Respondeu aoorador o sr. Pierre Monbei.c, Diretordn In^rituto de Altos Estudos Latino-*Americanos. O ato contou com ?presença do Emba.xaáor do Brar-J.,Curiós ' h-eç d; Sousa, e dí firo-ras do mundo cultural.

(DiáJÚD ds> um dhpáAteÂf^*******-20 de iinvrmbio^»»w»._.,_.,»w,M_i,w,Aw/1,

\s\

Não foi alcançado pela cortina de ferroO ir. Nestor Duarte, reassurgido ontem na Câmara de volta

; da Europa, respondia a algumas perguntas, entre elas a msis in-sistente — se tinha transposto a cortina dc ferro.— <^á° explicava. — Não. porque infelizmente a cortina de

ferro não alcança a França e a Itália, as únicas coisas que,, naEuropa, interessam a um homem como eu.

i Flores doenteI_. O çieneral Flores áa Cunha adoeceu novamente, permane-cendo no apartamento do sr. Machado Coelho, no Morro da Viúva.

Mmas cordial (Barbacena inclusive)Q sr. Magalhães Pinto, que diariamente é convidado pela

reportagem a revelar' alguma coisa sôbre seu recente encontrocom o Presidente da República, disse que sCu principal empenhaé salvaguardar a cordialidade entre os homens públicos, já sepa-rados por tantos atritos.

— Em Minasdialidade.

disse — há entre os partidos absoluta cor-

i — Menos em Barbacena — observou um repórter.— Não hn exceção — insistiu o sr. Magalhães. — Mesmo

¦ J em Barbacena há muita cordialidade.

I >¦¦»»»¦•*»»»»»»*»»»»«»»»¦»»¦»»»_»»»»»«>..# v» CAifrELLO •*»*»*»*»

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

I_SppTSWp.Ppô5

1

Quarta-feira, 20 d« novembro de 1957 — DIARIO CARIOCA — 5

1T.^r:|-

MMPPElevaram-se de mais de 267. [MíRÜAQOSos empréstimos e depósitos

ff ^Aj Pi.* IULLLoJLiJcLb ° nrercatlo <*< café í!sp°ní'el fun- i -.tr. ._:¦:.:¦:¦:.¦.:¦¦.•¦.¦.¦:-..:.:.:.-.-.-.-.-.-.-.-.-:.:.:.:.:i,:.:.:.r.-.'.%-.-.-.-.-,',-.',v:',','/'---.-.'.'i'r,','.-.v,',-,-.-.'.-mi¦ i'-y.v.'p "-¦¦¦ "' "*"l/f30g£HMimTMíÍkàTM&mJ>aBmVi*MM*i cponou, ontem em condiçõp^, susten- S

torta* m «>m aíl.;tr;if.in nos oreco*. Os |

Cresceu consideravelmente o movimento bancário em relaçãoV- cifras do »"° passado, no período compreendido atí 31 deáíJÒsto, segundo as apurações ontem divulgadas pelo Serviço deEstatística Econômica e Financeira do Ministério da Fazenda.

As principais contas — empréstimos, caixa em moeda corrente» depósitos — so encerrar-se o mês tle agosto tio corrente ano,«oresentà vam saldos superiores aos do ano passado, à mesma

data em 26.8%, 2,4% e 26,5%, respectivamente.

AUMENTOS EM CIFRAS

Eni tvúmwos absolutos, os sal-

tos das principais contas eram,

CAMBKO nwroado d. cambio Uttí fun-

crio nou ontem, calmo.íiÁíVCO» t-AKIICU l-ARBíi

P.BKR1URA!Vend. Comp.

Drilir 90,5" 88'50Lfbr» 252,00 24fi.no

LIVREManco &'M>Lira 0,144Esciido";'.''.....-... ?.."iFranco sulco 21.10FTaneo francês .. . 0,207

h bCHÁMbNTOiDólar 90.80Libra 252,?"

I9.W0,140(1

2n,b0(1,207

SS.ÍO2)6.Í0

Câmbio

ern 31 de arosto, ra mesma or-

dem de 329.858,1 milhões de

cruzeiros, 12.371,7 milhões e ..

303.810,8 milhões. Oi aumentos,em relação aos saldos do ano pas-

RAIOS X

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RpsitíPtiria: Tel.: 26-RRB8.

sado, foram, respeè.ivaménté: de69.617.2 milhões de cruzeiros, ..289,5 milhões e 63.M..9 milhõesde cruzeiros.

Tomando apenas os bancos na-cionais, os acréscimo., nas trêsprincipais conlas mencionadas, fo-iam de -1.5%. 2,4* e 26.5, . Quan-to às variações relativas aos ban-cos estrangeiros, foram de 1,7.para os empréstimos l,9,< para ar.ai.xa em moeda corrente e 7,9,ípara os depósitos. Os maioresacréscimos se realizaram nos sal-dos do Banco do Brasil, nas con-tas de empréstimos e depósitos,que acusarapm aumentos de 35.4.e 36,7,. sòhre o ano anterior.Quanto il cíiixa em mf-ed-a conen-le. nesse banco, sofreu uma redirçpão de 1.9Í.

BANCOS ESTRANGEIROSEm agosto de 1956 as partici-

(-ações dos bancos estrangeiros nossaldos globais dos empréstimos cdos depósilov foram, respectiva-mente, dt 2.9'. e 3,6, As varia-ções nos saldos, ncss.is duas con-tas. de 1956 para 1957, foram,respectivamente, de 0.2Í e 1.1'dc aumento. Os bancos estrangei-ros participaram, assim em agostodo corrente ano. ni>s saldos deempréstimos e depósitos, com pei-centagem ligeirament? inferioresris verificadas no ano passado, istoé. 2.3X e 3.11

RELÃÇftESA relação do encaixe sôbre o

total dos depósitos se exprimiupelas percentagens de 5.0, em1956 e 4,1* em 1957; a dos em'préstimõs sòbrc os depósitos foide 108.4T no ano passado e de108.. . êste ano.

Mercado d' cambio oficial Hinclo-dou anieo estável. O Banco ito Bra->ti p..< cobranças vencidas em s'r_i.nara ivmessas e cfiia» autor liadas oe-:jaroi' vendei librai a "Sia oara en-negar pronta C-$ 52.6ÍW0 c dólares

> i«.«2.ortnçB. a CrJ ,31.4(180 sôbrs Londrei

\^uelr Mano, compiiva petras oe e».¦ a 18.36 sftbrr Nova íork.

(.1 Banco do Brasil afixou n ««gum-<* taxas pfira saques;

A Vn» Venda Compr*Cri Crt

, ibra 52i.9.0 51.4(180061. !"!!!!.!'. 1882 l8-'fik^h*.

' , ofifitn 0 6.12?

Marco ".'.".'.',..',..

.,4743 4,3650Peso urnsnra.io ... 4,2245 4,0800Flonm 4,9561 4.83501 ira 0,3769 0.3667Franco francês .. 0,3758 0,3666Franco belga 0,3759 0,3667Pranco snlçu 4,4369 4,2834Coroa sueca .... 3.6402 3.551

.1 '. 61.19 1,55Coro* dlnamarq. 2:7499 2.634(1

A t B es tiveram firmei, com as es-racluais'd.. Minas dc sorteios e de rea-da, &>n tmuar am frouxas. As d-e SaoPaulo regularam eoi condições favor.i-veis e <>s rtemàls papeis, . ». nçòesde Bancos e de Companhias krem co-locadas, como w vê . s-M"ir:

VENDA» REALIZADA» ONTEM

OURO FINOO Banco do Brasil comprou onteir

i Rrama d. «iuro (ino na bas< d# t.OOfl.or 1.000 em barra «> pimoedarfo a'

jreçn <\<- Crí 20.817*

Câmara SindicalpV|é<_a. cambia rs, ficada» em 16 de

nnvnihro ite 1957.MERCADO LIVRE

AmérR.p ti Norte, Polar .. 90,70Alemanha; Marco 21,60Bélgica. Franco Belsa 1,82Canadá, Dóíãr 95.:5. rihçã'. Franco 0;222.Inglaterra, Libra 25f."Portugal', Escudo 3,14Suécia, Coroa 16,80Suíça, Franco 21,40Ur-.giMi, Peso 2!,35

MERCADO OFICIALpVniéncn do Nort.e. Dólar .. 1S.8'.1Dinamyrcn, Còroa 2,74l)9França, Franco 0,0445Aiécta, Coroa .... 3,6402

MOEDASAmérica do Norfe. Dólar .. 91,23

Píôlsa de ValoresA Bolsa d.e Valores C9t<!ve, ontem,

em condiçõ?s ativas , acujoii i-pvr.i-çõès mais desenvolvidas n«« papeis tmsvidència. Ficaran fprmes e com me-lh . d. preço? as ãpólic*? c?a Uniüo,com as Obrisfições d: Guerra em boa

posição, A,s miinicip^.'^ L«i Í50, plano*

UNIÃI CU}193 Uu'.. 630,00 I497 D. Emis. Nom. .... 640,00 ;78 Idem pi 840,00 |424 Idam 8 .5,00

litem Emp. Ant 800,00 ;i(,Z ri. Emis. pt. Caut. Pee. 820,00414 Reajustamento 8.5,00

21 Idem 8*8,00200 Idem 850,00

OBRIG.5 Gu:-rra Cr$ 100 7«,(HIt Idem Crf 200 158,00

I*>:-i CrS 300 395,001 591 Idem CrS 1000 830,00

14 Idem CrJ 5000 4.150,00EST. - Apls.:M.nas Cr$ 500 Nom

19 Idem Crí 1000 10 Miras 1177 74 Minas — Rec. Ecwi.

3a, Série 309 Minas l°34 pt. la. S.

7 Idem 2a. SíHí Nom,4 São Paulo

MUN; DO DF.:512 Emp. Mun. I.*» 820 do

Plan . 3 Idem do Pla.ho B • ..

37 Ickm BANCOS - Açõ.-s:

140 Cred. Rcnl de MinasGerais CrJ 200 ...COMPANHIAS:

2 370 C. Brahma Pref.CrS 200 . . . .

'. .

1.000 Idem .65 Cimento Aratti ....

Cr, l.(y>0 .'....100 Ferro Brasileiro

CrS 300 1.155 F. e V.. Mi-nas Gerais

Crt 200 -2 Mesbla Cri' 2ÓÓ

' port'.

20 Mol. União Com. Im-w-ortadora CrS 200

80 Sid. Belpo MineiraC-S I.OOO p^

815 ldcm ....DEBENTURES:

10 I3cn. Lar Brasile.roCrJ 200 2a. S. 8".

2 eptrobrás rie CrJ '

8ÒÓ7 por cento ,....,.,

2 Idem de CrJ 10ÓÓ ;-,19 Idem 53SÍOO I "p,,:lisl

O mercado *e café d!r.pont-ve] fun-conrtu, pintem em Cf,ndii;õe> susten-teclas e sem àlUraçSo nos preçc*. Ospossui-pptores deram no tippo 7, a bapy.-anterior de CrJ 275,00 twr 10 quilost durante os trabalhos não houve ven-do.. Fechou inalterado, O movimentoverificado foi o seguinte: — Entrada*20 787 sacas, «pondo 5.441 tvela l.eo-pklina e 15.346 pela Estrada de Ito-dafe i. F.mtvirques 56.392 «.ac-as, sen-do 33.262 para a Europa: 30,915 paraa Atn-ric;i do Nortc e 2.215 ppara ,.Anrfrica do Sul. Existência 956.468.Café despachado para embarques . .}f> 614 sacas,

p|llAl.<1US POB 10 (JUILOST.po 2 325,00Tipo 3 315,00tipo 4 305,00Tipo 5 295.00lipo 6 285,00l-ppo 7 275,00Tir»-» 8 265.00

.ST ADO DP MINA..Cafcs ccmttns Cr$ 27,50Cafés finos Crí 44,40

ESTADO Ot) RIUJafí comum ... Cr» 32.01

CAFF- \ TFRMOABERTURA

170,00270,00509,00

665,0085,0080,00

is:,oo

550,00536,00540.00

35(1.1X1

5J0.0O543.00

1.430 ,()0

270,00

128,00195.00

210,00

I .290,001 . 300,00

I3IUX1

424,00535,00

M^s Vcnd. CompNovembro. 1957 .. S/V 291,00Dp-zembro 1957 .. S/V :%.?(>Ianeiro. 1957 S/V 298,00Fevereiro 1958 .. 303,00 299.50Março 1958 . . . 305,00 3.1,00Abril,

' 1958 ,'..... 307,00 302,00

Vt ridas — 500 sacas.Mercado — Firme

FECHAMENTOMeses Vend. ConipNovembro 1957 .. S/V 292,0oDí"?emhro 1957 300,1X1 296,00lanetro, \9?H 303,00 298,5(1Fevereiro 1958 '(v.t,90 300,50,Vlarco, Í9'8 . . 305.JO 301,50Abril, 195 306,50 302,50V<ik)bs ¦— Nacfá,Mercado — Sustent.aíto.

AçúcarO mercado de açucal regulou on.

tem estável e sem alteric.o nos nre.ços. Entradas trada- Safrfa-s nada. Exis-téncta 48,228 sacas.

C«»r»cOt*. ti.ti Ml (IltllMfíran o cristal - 550,00 a 560,00slascavinh' - 450.00 p) 460.00

AleodãoO mercado dc alpodâo em rama re-

mlop ont/?m. calmo e «Pm alteraçStinos ;3T«ços. Entradas nada. Saídas n3-da. Existência 40. 895 fardos.

COIA.Oh. Ht.K l .^UI1-U»pfornecida* pelo correto. Madelr»

de Prett».(Condiçfle» do Mercada

•^hrh mrivnSeridó tipo j ,,Sendo ipt

hi.- -n^nUííertfr?s tipo 3iftrTftc^ ':pc 5Cear tipo 3 .

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MORTE

CAMPOS SALES (Paquíte)VG. 16é — Ida

- Salrft-g—a»-elo corrente, &s10 horas, para Vitória — Sal-vador — F«clfe — Fnrtaleja— Belém — Santarém — òb\-dos — Farinlins — Itacoatia-ra e Manaus.

Receberá cargas no Arma-zém 13 até 20 do corrente.

D. PEDRO II (paquete) ,VG. 163 — Ida

Sairá a 27 do corrente, ks10 horas, para: Salvador e Re-cifs.

Receberá cargas no Arma-zém 13, de 21 a 25 do corrente.

NOTA: Pedimos o compare-cimento na Seção de Pas-agens, para adquirirem psetisbilhetes; os portadores das ins-crições: Salvador — 6M a G80_ Recife: 1535 n 1610.

Os demais interessados, po-derão comparecer a partir dodia 20, para preenchimento dasvagas eventuais.

INCONFIDENTE (cargueiro)VG. 162 — Ida

Sairá para: Vitorie — Sal-vador — MacciA — Recife —Natal e Cabedelo.

Receberá cargas nas Docas,até 26 do corrente.

+ MM-M + -ÍP4

SUL

RIO DOCE (Cargueiro)VG 114 — Volta

Sairá a 22 cio corrente para:Santos — Pairanaíruá — Itajai— Rio Grande e Porto AlegTe.

EUROPASAÍDAS DO RIO

LOIDE PANAMÁ'Sairá a 28 do corrente para:-vttnri.. — Barra de~iHhétt_-p=r—

Salvador — Cabedelo — Re-cife — São Vicente — Havre

Londres — Antuérpia —Boterdam — Bremem e Ham-burgo.

LOIDE BRASILSn irá a 9 cln dezembro parn:

Vitória — Salvador — Calie-dcln — Recife — Sáo Vicente

Casablanca — Tanper —Barcelona — Marselha — Ná-poles e Gênova.

AMÉRICA DO INORTESAÍDAS DO RIO

LOIDE VENEZUELASairá a 26 do corrente para:

Vitória e Nova Orléans.#s* M^-4e-*-*~*-t-M-*^*M-+-M*+*M~*-4r-wrM-<rt^r^M-

LOIDE BOLÍVIASairá a 7 de dezembro para:

Barra de Ilhéus — SalvadorTrinidad e Nova loque.

américXjoÓ^norteSAÍDAS DE SANTOS

Moeda em circulação — Comparaçãocom outros países

Há dias, fizemos um comentário a propósito das crí-ticas feitas à política de emissões do Govêrno. Dizíamosque é muito difícil estimar qual o ponto ótimo de dinheiroem circulação no Brasil, sobretudo considerando-se nãosó a grande expansão da economia nacional, como tam-bém as falhas do quadro administrativo governamental eas deficiências do setor privado. Entretanto, existem al-guns índices com os quais os economista trabalham cmbusca de uma definição de uma política de emissões ade-quada.

A crítica que vem sendo feita ao Governo é a deemitir demais e inflacionar o meio circulante. Entretanto,um levantamento comparativo entre o Brasil e outrospaíses, revela que a moeda em circulação em relação aoutros índices econômicos em nosso país, aparece comuma proporção razoável. Assim, por exemplo, nos Es-tados Unidos cm 1955, a moeda em circulação represen-tava cerca de 9,9 da renda nacional, e 25;í dos depósitos.Na Alemanha Ocidental, a moeda em circulação era apro-ximadamente 11,1 da renda nacional e alcançava valorquase idêntico aos depósitos. A França e Itália tinham asseguintes proporções 20^ e 20$ da renda nacional e 25$e 25$ dos depósitos. Na índia, a moeda em circulação al-cãtíçá a quase 50;» dos depósitos. No Brasil, também em1955, a proporção da moeda em circulação era de poucomais de 1 (K da renda nacional (também em 1956) poucomenos de 50? dos depósitos. Nosso País está assim, quasena proporção norte-americana quanto à relação moeda emcirculação-renda nacional e abaixo da Alemanha, França ettália, No confronto com os depósitos, o volume de moedaem circulação eslá acima desses países de 25 a 39'í e pou-co abaixo da Índia.

Não parece uma posição desfavorável, a do Brasil,nessa amostra estatística, ou que indique excesso de moe-da em circulação, uma vez que estamos em confronto compaíses mais adiantados economicamente (exceção da In-dia), sendo que os dois primeiros, são considerados comode sistema monetário padrão. O falo dc apresentarmos pro-porção mais elevada de moeda <-em circulação sóbre osdepósitos parece indicar a superioridade do sistema dospaises citados. Prova disso é que nos igualámos à índianessa proporção, país cuja economia é de característicossemelhantes à nossa. O tema é interessante e ainda nãoestá equacionado. Há muitas outras implicações a con-siderar. Os economislas, aliás, estão considerando. En-quanto isso, vamos vigiar a atuação do Governo, mas nobom sentido, ajudando-o a resolver" os grandes problemasdo Brasil, que nos afligem a todos sem exceção.

D. C.

LOIDE VENEZUELASairá a 25 do corrente pa-

ra: Rio — Vitória e Nnva Or-leans.

SaiiRio —vadorque.

LOIDE BOLÍVIAá a 6 de dezembro para:

• Barra de Ilbéus — Sal-— Trinidad e Nova lor-

AVISOQualquer (-iteração na data

de saida dos navios será pu-blicada neste mesmo local.

Estímulo òsexportações

O entorpecimento das expor-tações brasileiras è decido prin-cipalmente a três fatores: 1' —falia dr uma lei de comércio çx-lerior qur ponha um paradei-ro às aventuras e ao não cum-pri mento Hn negócios; 2? — nespeculação cambial devido anfato da moeda não ter uma va-lor exalo, re.ultwndn oup n_I rnns. çõps fle exportn<;fiõ têm—como objetivo não o lucro atra-vés Ha vonda dos produtos e simo lucro decorrente da níflisi-çiío de moedas estraingoiras; 3'— n política de crédito, que niiotem estimulado a produção deprodutos exportáveis.

Tal afirmação foi feita, ontem,pelo Presidente da AssociaçSoBrasileira dos Exportadores, Al-cides Coelho Rosauro. aos jor-nalisfas credenciado» junto aoMinistério da Fazenda.

O 1'residente (!;i ABE afirmouainda nue a exportarão rie. pro-dutos manufaturados tem sidograndemente dificultada priadiversidade de taxas, pois ns .ll-tas taxas n que estão submeti-das as matérias primas impor-tadas aumentam considerável-mente o custo da produção, o quenão é compensado pelas taxasconcedidas aos produtos manu-faturados iué podem srr expor-lados.

Afirmou ainda o sr. CoelhoRosauro que a Associação Rim-sileira dos Exportadores estádisposta a empreender todos osesforços para que o Grupo deTrabalho para o Estimulo à F,x-portação dê bons frutos, p dis=equc a ABR encara como assun-Io de muita urgência o iníciodas atividades do referido firu-po Hp Trabalho.

Exportação deni «quinas

A GAGEX dirigiu-se às c.nti-dndes representativas da indústria,ayjpp.ando que está recebendo p«-didos de emissão de licenças deexportação para as sepiintes má-quinas destinadas à aplicação naindústria cerâmica, comprovada-mente de fabricação nacional:agitadores, inassadpres verticais,amás;a'dòre_ Horizontais, corta-dei ras, liiiitiiia.l(.ires; trrerombaaliHiiiiipj.li.recoipuns e a vácuo, prensas paraIndfiihos, prensas para louças debarro, prensas para manilhas,prensas para reprensagetn de tijo-ietas e prensas para telhas.

Etn ne tratando de marombasa vácuo, tendo em vista a ele-vada incidência na sua fabrica-ção, de matérias-primas impor-tadas, os pedidos de licença deexppirtacão serãn objeto de es-tudo por parte da CACEX, quan-Jn envolvam pagamentos emtcioedas inconversiveis.

Pinho: preçosbásicos

Novos preços básicos para opinho são ob.ieln da Resoluçãr,n. ,.02 da Junta Deliberativa doInstituto Nacional do Pinho, nosseguintes termos:

1» — Alterar para USS ínó.nile USS 7S.(in por 1.000 pés qua-drados r. £ 14-00-00 P £ 5.-10-0.por «standard» o preço básicoFOR. para as madeiras de TIT eIV qualidades, respectivamente,referidas nn titulo I, letra «e»da Rpsoliicão n. 2(1?..

;¦- _ Alterar para USS fi7.(ill,USS U7.00. USS 83,00 e USS 64,00pnra o* préçosi por 1.000 pésquadrados, FÕB, Santo Antônio,Vm. do Ifruaçii, Porto Britânia,narração e Ilionisin Cerqueira,

respectivamente, de madeira delll qualidade, aludidos no item111 da mesma Resolução n. 262,continuando em pleno vigor •Resolução n. 283,

,T — Somente serão reconhe-cidos pelos preços anteriores nspedidos já registrados no INPou os que estiverem cobertos porcarta de crédito irrevogávelaberta até esta data.Mercados do café,alqodão e cacau

NOVA VORK., 19 (U.P.) —Os contratos para entrega futu-ra do café Santos "B" fecharam,hoje, com baixa de 5 a 13 pon-tos, venda de 157 contratos. O"M" fechou entre sem altera-çãot e alta de 19 pontos, vendade Sl cotntratos.

Para entieg.i imediata, o San-tos 4 fechou a 54 \/2 ,e os pro-dutos colombianos a 56 1/2 cen-tavós de dólar, a libra.

O mercado a tírmo do algo-dão fechou, hoje, com baixa de2 a 20 pontos.

Em Nova Orléans, a baixa foide .1 a 17 pontos,

A Bolsa do Cacau cotou, hoje*,o tipo Bahia Superior a 41 cen-tavos, it libra. Baixa de 98 pon.tos.Consultas sôbreclassificação

0 Conselho de Política Adua-neira expediu ontem o seguintecomunicado:

«Atendendo às ponderaçõesdêste Conselho visando dar ime-diata solução aos inúmeros •-•«-

sos de consultas prévias sobreclassificação de mercadorias natarifa aduaneira e nas catego-rias de importação, o iMinistroda Fazenda baixou a PortariaW9. de 14 de novembro dc 1957,instituindo uma Comissão Es-pecial encarregada dc dirimiressas duvidas.

Assim, comunica êste Conse-lho; aos interessados, que serãoencaminhadas àquela Comissãolildas as consultas n"e lhe ha-viam sido dirigidas, versandosòhre classificação de produtos».Novo tipo de açoainda êste ano

Scnundo inf .rnia a .AssociaçãoBrasileira Pára o Desenvolvimeri- ¦t,i das Indústrias de Base, a in-dustria nacional de aço e ferr-ilançará no mercado, ainda nocorrente ano, um novo tjpo dsa',-o ultra-rápido, com dez porcento de cotialto, especialmenteadequado para ferramentas decoi te. Trata-se de material deelevada dureza, até agora total-niente inipoitado, de espiecial im-portância pnra trabalhos de usi-nanem de peças em série, parafrczndorsis e outras máquinasopcratriitesi cuia demanda emnosso país tende a alargar-scsensivelmente com a expansãodos trabalhos dn indústria auto-mobilísticá brasileira.

Conferência hojede Paes de Almeida

O sr. Sebastião 1'aes de A!--meida, Presidente <!o Banco do.Brasil, pronunciará hoje. às 18horas, na sede dn Clube dos Ss-curadores e Banqueiros, umapalestra sôbre o tema «Panora-ma da situação eeonômicn-finan-"reira

do pais: tendências ítuals;medidas corretivas aconselhs-dns; medidas corretivas ado-tadas»,

MBNMIM

INSTITUTO DE PREVID!E ASSISTÊNCIA

Excelente fombém no preparo

de deliciosos refrescos de uva, laranja,limão, abacaxi, marocu/ó, etc

ÁQUA CRISTAL BRAHMA

Departamento de Aplicação de CspitsslConcorrência Pública

EDITAL N.° 114/57Fornecimento e colocação de esquadrias demadeira, conforme detalhes a serem forneci-dos, bem como colocação das ferragens ne-cessadas, para a obra da Rua Voluntários daPátria n.° 389, Bloco IV, em Botafogo,

nesta capitalO Presidente da Comissão de Concorrências do Departa-

mento de Aplipiação de Capital do IPASE, criada pelas Ins-truções n.° 41, de 1. de junho de 1956, fai público, para c .-nhecimento dos interessados, que, conforme edital n.° 112/57,ás fls. 25.555 e 25.557. seriS realizada Concorrência Públicaés 14,00 horas do dia 27 de novembro do ano em curso, parae fornecimento e colocação de esquadrias de madeira, eon-forme detalhes a serem fornecidos, bem como colocação dssferragens necessárias, para a obra da Rua Voluntários da Pá-tria n.° 389, Bloco TV, em Botafogo, nesta Capital.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 1957COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

HENRIQUE JOSE' PEDERNEIRAS LIMNSMANNPrefidente da Comiscão

Sofre de doenças internas ou externas? ifão perca a eí.pe-rança na sua cura. Procure o Dr. Jorge Junior — médico daAssociação Espirita Jesus Cristo. — Consultório;;: Avenida dosDemocráticos, S13, segundas, quartas e sextas-feiras, das 9 às12 e das 15 às lf horas, e Kua do Ouvidor, 1SÍ> — 7' andar —Sala 70., terças e quintas-feiras, das 9 às 12 e das lõ às 19 bo-ras. — Aos sábados.'até às 13 horas.

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CONCH1TA Telefone: 27-7157Informações:MHJ!UWH*iU 'i WW

Em atividadeo primeiro silo

O primeiro embarque de trigo'nacional da presflití safra foirealizado ontem em Porto Ale-'.ire, dando-llie ciência do ocorri-ro'.', que conduz 1.6(10 toneladas,com destino a esta capital.. Apropósito o cel. Valter Santos,secretário-geral rio Concelho Co-.irdcniulor do Abastecimento, re-cebeu um telegrama do agente doMoinho ria Luz em Porto Ale-gre, dando-lhe cincia do ocorri-do. por ter sido, o trigo, ppel&íprimeira vez carregado atrayésd,i silo portuário de Porto Ale-gre, n primeiro construído nopaís dc acordo com o programado Govêrno jyo setor de ali-mentação.Fusão de indústriasalgodoeiras

LONDRES, 19 (IP) — Og di-.isentes sindicais de 25. miltrabalhadores algodoeiros derama conhecer o «Ilie. constitui suaprimeira declararão política nosúlfinmp \4 anos. Na declaraçãoos líderes da classe pedem unavasta reorganizarão da indús-tria alerodoeira de Lanças, ire,inclusive a faculdade para fun-Hir compiilso riam ente empresaspse não sç conseguir qup estasse unam voluntariamente.Ouro da URSS paraa ünalalerra

LONDRES, 19 (FP1 — Barrasdc ouro, num valor de 2.500.000libras, procedentes da URSS, fo-ram desembarcadas, no porto deLondres, do vapor soviético-Baltika".

Ignora-se a quem é destinadopppVsse carregamento, recordando-se, entretanto, que, há várias se-manas, a URSS reccpmcçou a ven-der nuro m^s mercados fjnancei-ros europeus,Arqentinn: empréstimopara o petróleo

BUENOS AütES. 19 (FP1 —Coincidindo com a celebração do,.<*" aniversário da descoberto dopetróleo na Argentina, dia 13 dedezembro vindouro, será lança-do à subscrição puhüca um em-p rés ti rito denominado ((Bonçts. âoPlano de Reativação dos «Taci-mientos Petrolíferos Fiscalèa»,A primeira série do em presti-mo terá o valor global de SOOmilhõis de pesos, em titulos de100. 500, 1.000 e 10.000 pesos;os jur^s serão dç 6 por cento,

IWBWBWtilllU!^ I.MMWBBWWWW

LEILÃO DE CÂMBIORendeu- CrS 66.583.100,00 o leilão de divisas de câmbio realizado ontem, na Bolsa de Valores

do Rio. 0 movimento de operações foi o seguinte:

.fgQDUIO DA CIA. CECVEJARIA BRAHMA

MONTANTE DAS DIVISAS ÁGIOS -A:. AESPÉCIE DE .- TotaI em

DIVISAS Oferecidas I Licitadas Sobras Minim. ! Máximo Cruzeiros \

. : '

US:- Chile GER 75.000 I 75.000 | — ___

üsfS i UR 58'Z - .0.^ ! < 4W« 5^. í 50^ 5.0O000.C*üsfSã-::'::::::: í 1Ipr è^ : ^ | £SS ^ \ ^ ^o*v^°.:::::::::: 11 ..ot2sZ \ t.o,^ \x-™ .j^-l ^ ?«£

PRONTO ESP 32.0t/: | 32.000 ! —— 16LM : 161-°° 5..15-.O0O.OT

I

CATEGORIA GERAL Crt 61.431.100.00

CATEGORIA ESPECIAL CrS 5.152.COO.OO

TOTAL GERAL CrÇ 66.083.100,00

•h»í i-r ! -.;S;*Í a, t-'-¦/.;-> :~f.±y,* -p. v i- (P rrtf-nrf*itf rrf'fiT Tit_fivrf" TÍVil i-Jtâ&m^f-i^i _ _¦__ ir... _ ¦...¦¦¦»-._ t.yj....JJky--g^^^

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

„-«i4f—4»'_i-iw**-~.f'"i*í" -"«™_t*^*l__,MJ_;^'*__j^'

DIÁRIO CARIOCA — Quarla-felri, 20 H* novembro ds 1957

PRIMEIRO PIANO

AM»! AciâdÇEMPRE que se anunciam acrobacias aéreas no Bio, fico** eu agastado como os torcedores das gerais, quando o

time saúda apenas a assistência das arquibancadas. É que osespetáculos aeronáuticos, de que sou 0 mais obscuro mas nãoo menos entusiasmado dos torcedores, destina-se exclusivamenteao público de Copacabana. Morando em Ipanema, não consigoaproveitar mais do que -uma beirada, quando os aparelhos dãoum pouco do ar dc sua graça em cima do Arpoador, e retornamao bairro privilegiado.

O meu «choro» pode parecer até ridículo a quem não co-nbeça as minhas mais íntimas frustrações. O caso, para dizertudo numa palavra forte, é que sou tarado por aviação. Desdequando? Desde o vôo maravilhoso de Lindbergh, que me pegoumenino, da mesma forma qun o cometa Halley pegou o poetaMuril0 Mendes, com lôdas as forças da imaginação ã espera deuma Impressão definitiva. Náo sabia ler mas fui levado pelaconversa dos outros e pelas fotos das revistas. Meu romantismoaeronáutico se confirmava no ano seguinte (1928), quando unsamericanos malucos tentaram realizar em Belo Horizonte uma«Tarde da Aviação»». IIm avião, depois de levantar vôo, imbleou-se docemente nas proximidades do quartel do 12." _?._',; o acro-bata, no momento em que iiitro aparelho deveria arrancar acartola de sua cabeça, fraturou o braço. A «Tarde da Aviação»foi um fracasso para os adultos-, não para mim, que me em-polguei até perder o sono.

p.W.A falar a verdade, a aviação tem me envelhecido* muito; está passando um jacto super-sônico aqui em

Ipanema; as crianças continuam a chutar bola na praia, semerguer os olhos para o céu; |M)is eu, meninos, sou de um tempoem que a gente saía alucinado pelas ruas, gritando «avião! avião!»De um tempo também em que os mais velhos não diziam «avião»,e sim uma palavra mais Importante — aeroplano. Por ser tãoantigo assim, dos tempos em que o mito apenas nascia, é quceu, ao contrário de vocês, inquieto-me quando os jactos zunem,

. abro a janela, e, diante do olhar espantado de meus filhos,subo na cadeira para ver melhor. Tranquilizando-me, dizem-meeles: «Não é nada nào, papai, é um avião a jacto».

A jacto, ou a propulsão, sempre espiei o avião que passa..Tamals me acostumei ao alumbramento. Nada de novo sob oSol, escreveu o filho de Davi. ft baixo! — como sc diz emMinas. Os aviões e as sulamitas continuam sendo a grande no-vidade da Terra.

JlOí* 4zJ fjaô VitrinciiS ÍJ.,_^,tó_:V

REGISTROANIVERSÁRIOS

FAZEM ANOS HOJE:SENHORES:Eielvino Lins; Àloísiõ Na po-

leão Je Freitas Regi'.; WagnerPimenta Bueno; Carlos Àlbei-to de Aguiar Moreira: Norber-Io Ferreira da Cosw João Cai-los M. Henriqties; OsvaldoAraújo Lima; Antônio JoaquimCunha Ferreira; João da CruzRibeiro; Felipe Furtado Soa-res; Bernardino pér-reirá; PauloRoberlo Alves Diu.; Sílvio Gui-marães; Lui» A. Teixeira, Ko-munido Gregdplie; Lúcio JeOliveira Guimarães; Luís Garlos Costa Carvalho: Llpídio Ra-mos Vasconcelos; l.uis pereiraRodrigues; Otávio de Almeida;Manoel Morais Bahia; Moacir

de Miranda; Romualdo Franco;Álvaro Gomes de Oliveira; Oclí-lio Nascimento; Moacir Mirai.-da; João Castelo Branco Cajuei-to c Gastão de Carvalho-

— Transcorreu oníem a datanatalicia do eng. Francisco Sa-boia de Albuquerque. Chefe daDivisão Técnica do DNOCS.

SENHORAS:Paula de Barros Ferreira; Al-

«.«rindo Campos; Luciana Al-ves Carneiro; Maria AnlunesSantos; Maura Resende de Fa-na; Edi Vasconcelos; Maestri-na Zuleica Margaole; Mariada Glória Péssegueiro Lima eMarina clc Barros Vasconcelos-

SENHORLNHAS:ÒOmpleta anos hoje a srta.

Ncly dn Silva, funcionária doMinistério da Aeronáutica;

NASCIMENTOS

nisterio da Saúde, vão prestar-lhe naquela data uma homena-gem, que constará de um al-moço, às 12.30 hoias, no Clu-he de Aeronáutica. As adesõesestão sendo recebida:, na poria-ria do Clube dc Engenharia naAv. R. Branco. 124 nn portaria,ria do Jockey Cluh r.o Clube deAeronáutica e na portaria do"Ambassador F^otelVASSOOIACOKS

Nasceu em Caclioeiro de Ila-mirim, no Espírito Santo, amenina FJivIc. filha do casalAzarias Freire de Almeida-Wal-chyria de Almeida.CASAMENTOS

Para o fim de di..:iitit« c vo-lar anteprojeto, apresentado pa-Ia respectiva Comissão F.spe-ciai. pura reforma do.-: estatutosda entidade reunii".e-íi em as-sembléia «-er .1 extraordinária,ás 17 horas na sede social daKua Acre, 47, I I " andai', oSindicato dos Ajudantes de Des"pachanles Aduaneiros,CONFERÊNCIAS

Conforme foi amplamente di-vulgado. o Presidenie do Ban-Co do Brasil, dr. Sebastião Paesde Almenda, realizará, hoje, às18 horas, no Clube de Segura-dores e Banqueiros conferên-cia cie palpitante Milérêssc paraos grupos econômico-fli-nancei-ros- do paísr—EXCURSÕES

Uma caravana da RádioMauá, composta de 25 elemen-tos, exctiisionará a Belo Hori-zonle, no próximo dia 23, aconvite da Associação Mineirade Cronistas Esportivos. Estáprogramado paia o ciia 24, pelamanhã, um iôgo amistoso entreas equipes de futebol da Mauáe da ACME. Outrò.sim, os in-legrantes dt caravan. tomarãoparte em programa da RádioG"iarani e da TV Ilacolomi.Chefiará a caravana o dr. Pau-lo Nunes Vieira,VIAJANTES

No próximo dia 30. na lgre-ja de Sanla Rita de Cássia, dasenhorinha Iracema, filha docasal Au-élio Mourão Duran,oom o sr, Dorindo Trigo.

— No dia 12 de dezembro,fa Igreja de Saiu.. Teresinha(Rua Mariz e Baivosi da srta.Delma, filha dv, casal ManuelDantas Filho, com o dr. Na-nmr dc Freitas.HOMENA.1ENS

Prof. Maurício de Medeiros -Completar-se-á no próximo dia28 do correnle o secundo ani-vêrsárto da inveMÍdn-,v. do prof.M_»irício de Medeno. na paslada Saúde. Por ê.se motivo, seusamigos e funcionários do Mi-

Viajando e-m avi.o de cariei-ia da KLM chcgaiam a estacapital o., srs. Leon.ivC G. Pa-ck-ham, d;retor e gerente inter-nacional da CC. Wakefield deLondres: Philip VV Lakc da

mesma firma e Edward Hunter,gerenle local para o Chile- Avisita dos industriais ingleses aonosso país. prende-s; ao servi-ço dc inspeção e desenvolvimen-Io da grande usina de envaza-nicnio de Otistrol, recentementeinstalada no Brasil. No acropor-to internacional do Galeão, osilusires visitantes foram recebi-dos pelo sr W 1 . Bcrnes. Pre-sidente da Caslròl (Lúbrifican-tes) S. A. e gerente da C. C.Wakefield de Londres para aAmérica do Sul, além de outraspersonalidadc-j ligadas à indús-tria de óleos e derivados.

r/eqrão r jão filiou V {em Oj*.íyicou no /jantar do dóarbichaclustve, andou ensaiando uns pu-linhos carnavalescos.

•wARlAS casas comer-¦ ciais estão decorando

a.s suas vitrinas com FloresAzuis, para prestigiar a noitadado Clube Feminino da Flor Azulno Palácio Guanabara; O meu"merci" a todas.

Qi U E M está circulandonn Paulicéia é o dinâ-

mico industrial Joaquim Miranda:negócios.

*S integrantes da minhalista do.s "Dp: Brotos

-Niais F,legante do Brasil de 57"serão também apresentadas noprograma de televisão do jovemJosé Rodolfo Câmara.

E

Estás são as srtas. Ana Maria Carneiro, Irene von DelllngHoiiscnDavidc, integrantes da minha lista dos "Dez Bro tos Mais Elcgai

que os seus nomes serão repetidos

rlíGUNDA-FEIRA, es-* taremos assistindo ao

fabuloso trompetista Louis Ar-nistrong no Country. Posso adi-amar que quase todas as mesasjá estão devidamente reservadas;

 LOUR1SSIMA c ele-gante srta. Sônia Lúcia

Possolo c o sr. José Carlos Ma-ciei estão circulando devidamentecom aliança na mão esquerda. Ocasamento foi na semana quepassou. •

f H A M O a atenção devocês para a elegância

no trajar do sr. Tancredo Ne-ves. Trata-se positivamente deum político bem talhado.

•/»UTRA noite, o Embai-^* x a d o r da Venerucla

(aquele simpático da barbichanegra) recebeu um grupo dcamigos para jantar na sua espe-tácúlar Casa das Pedras. Tudosucedeu em homenagem ao sr.João Luís Soares, e. o meu ca-derninlio funcionou anotando :prefeito Negrão de Lima, o Che-fe do Cerimonial do Catete esra. Aluisio Napoleão; sr. e .sra.Renato Goulart, sr. Tancredo Ne-ves, a glaimirosa e movimentada•ra. I.iilia Sousa Gomes; o ousa-Jo Givenchy branco da sra. Ile-lena Valadares, que contrastavacom um colar dos tempos de Ma-rie Antoinete; sr. e sra. FaustoFonseca, sr. Cincinato Braga,sra. Rosa Cury, .sr. e sra. BenéNunes, a graciosa srta. ReginaMaria de Davidc e muitos, mui-tos outros. Foi uma noitada ani-madíssima, ma.s quem contou,para determinado colunista, queo embaixador Negrão de Limapuxava um cortlíio carnavalesco,deveria—estar—completamente—de—pileqiiinho. O prefeito Negrãofoi, inclusive, uma das figurasapáticas da noitada,

líOCÊS sabiam que a bo-nita srta. Maria Apa-

recicla Ben; é o novo romancedo glamuroso sr. Renato de An-drade?

A BONITA sra. Maria*** Amélia P e s s o a dc

Queiroz, depois que começamosa elogiar a sua elegância, estáperdendo muito rom o.s trajes quevem usando a fim de chamar aatenção cm sociedade. A sinipli-cidade no vestir era o quc carac-terizava o seu chie.

Ticiana Saboia e Regina Maria deites do Brasil do ano passado". Seníâste ano ?

A O contrário do que an-ciaram noticiando por

ai, o aniversário da srta. MariaEsteia Kubitschek será comemo-rado dia 11 de dezembro. O.snossos antecipados cumprimentosá graciosa c poliglota (fala fran-ces c inglês com pronúncia im-pecávcl) Maria Esteia.

STA realmente um cs -petáctilo a srta. lide

Garavagliá, depois daquela ope-ração plástica. Eu nem reconheciIldinha outra tarde no Copa.Ela está uma "ttviiiha".

11 ESPOSA do sr. PauloRenha pediu-me para

aconselhar o seu robusto maridoa emagrecer uns cinco quilos.Trata-se de um conselho qttc oRenha há muito vem precisandoseguir.

nhã.

íjARA uma circulada na" Paulicéia voará, ama-

a saltitante srta. Marly Be-Â MESA mais animada

que assistia à Pata -chou outra noite no Copa, eraa liderada pelo cardiologista Eu-gênio da Silva Carmo que, in-

PC|OR hoje é só. A gra-ciosa srta. Monica de

Noronha França está novamentena "geladeira". (Minha FlorAzul anda mais barulhenta doque o bater das ondas nasareias). — Tchau.

TEATRO

Positivamente, êste "broche" etnforma dc "S"

que nos exibe, nafoto, a loura e sempre elegantesra. Lourdes Catão, é wna dasjóias dc mais bom gôsfq que. co-nheço. Pelo menos em questões

dc brilhantes

liiani. Enquanto i-sso o seu "love".

Â>MANHA, a elegantis-sinta sra. Sara Kubits-

chek estará voando parn BeloHorizonte.

RUMORES: de que o'* colunista Ibrahim Sued

foi demitido cie su,is funções no"O Globo", Averiguações : tele-foliei para o Ibrahim que foi logomr contando : "Eu estou é deferias".

*â LOURIÇE da irresis-

tivel sita. Sonja Mon-tenegro era o maior espetáculoque funcionava no último jan-tar-dançànte do Country.

L ÀMKNTO informar ofalecimento do j o v e m

João Osório (Osorinho). Sencorpo foi transportado de SãoPaulo para Porto Alegre.

D'SIA _.<>, a sra. ( iilda Sar-manho estará recebeu-

do mn grüpp cie amigas páraum almoço rm homenagem à sra.Sara Kubitschek. Como vocêsdevem saber, a sra. Valder Sar-manha é a nossa nova embaixa-triz no Uruguai.

que é o sr. Lúizinhó Fernandes,encontra-se em sua fazenda noEstado dc Mato Grosso.

•J*EP01S dc uma tempo-"T rada na Europa, está

novamente entre nós a sra. Te-resa dos Anjos.

•ijECEBl : O comandan-" té do í' Distrito Naval

tem a honra de convidar o sr.Jean Pouchard e a srta. (depoiseu digo o nome do broto, lá ')para a recepção dançante'em ho-nieiuigem dos comandantes, oli-ciais e GGMM dos Naviós-Es-colas : "Jeanne DArc" c "BahiaTlietis" a se realizar no ClubePiraquê, dia 22. às 24 horas.

•fclA festa organizada pelo

Clube Feminino daFlor Azul. além da "avant-pre-miérc" desfiiante dos modelosquc o figurinista Názareth leva-rá para uma temporada de modabrasileira ná Europa, sucederátambém a escolha da "CharmeGirl de 1957", que será aponta-cia por um iuri formado pela sra.Sara Kubitschek. prefeito Negrãode Lima, sra. José Augusto dcMacedo Soares, sra. Teresa deSousa Campos, sra. Hun.' c Mo-desto Leal. sra. Lourdes Catão,srta. Maria Sônia S o a r e s deAraújo, srta. Ada Pereira e poreste colunista. Tudo sucederá,dia 2 .. nos jardins dn PalácioGuanabara e em estado de black-tic. Voltarei ainda com mais de-talhes sobre este grande aconte-cimento.

faekati

Paulo Fronei»

AW#PR«GAPA I—_— »«.—miimrxn„

pARTIClPAMOS, anteontem, do debate sobre "Peças,

. Autores, Espetáculos", promovido pelo SNT, tendopor lema "O Telescópio", cle Jorge Andrade, "Jogo de Crianças",dc João Bcthencourt. "Pedro Mico", de Antônio Callado, e "A.sGuerras do Alecrim e Manjerona", de Antônio José da Silva, reali-zações do Teatro Nacional de Comédia na temporada de 1957.

A reunião, no entanto, foi tumultuada por indivíduos, cuja preo-ctipação era discutir Paulo Francis e a organização do TNC, assim-tus fora tle pauta. Não pudemos conter o riso em passagens do de-bate. tal o personalismo e o acúmulo de sandices qúe uos foramatirados em rosto. Descobriram, por exemplo, "coinunisiuo" ná dire-ção cie 'Pedro Mico", não existente no texlo. O.s marxistas presenteiao ouvirem a acusação, de autoria do construtor de jardins CarlosPerry, cairnm na gargalhada, incontinente, pois só ignorantes emmatéria cie "comunismo"

poderiam tirar conclusões semelhantes doespetáculo em questão. O sr. Gianni Ratlo, contendo o riso, gritoupara os manifestantes: "Ê o medo das bruxas", referências âs "Fei-ticeiras de Salem", de Artur Miiler, que discutimos, aqui, recente-mente.

•MOS tentamos mostrar o absurdo da proposição do

sr. Perry, referindo-nos à inconsciência e ao prazerda personagem Pedro Mico diante de sua sorte, tese inaceitável paramarxistas, o caráter de "reveric" das sugestões dc "Aparecida" sô-bre a invasão das casas da Lagoa (qtie tanto aterrorizou d. HelderCâmara), e o epílogo peqiicno-biirguês do texto.-Nada -disso faltouao espetáculo, bem ou mal apresentado, concluímos. Ninguém con-testou o que dissemos, mas, minutos depois, o sr. Perry voltou hcarga, novamente batendo na tecla de "comunismo".

Lim do.s presentes, não identificado senão após o término do"debate", insistiu o tempo todo que transformamos "Pedro Mico"cm caricatura. Não explicou o que há de mal em caricaturas, nemo que vem a ser caricatura. Foi ridicularizado, indiretamente, sem operceber, por Gianni Ratto e Millor Fernandes, mas não calou.tentamos explicar a "linha" de extroversão que procuramos dar aoespetáculo, e definimos o fenômeno "caricatura"

o melhor que pude-mos. Teríamos ido adiante se não fosse uma observação do referidosenhor (sôbre

"O Telescópio", de Jorge Andrade, definido por êlecomo "novela clc rádio". Ai, resolvemos calar sôbrc o assunto, poisha limites dc paciência até para quem vive dc critica dc teatro noBrasil. Na saida do debate, fomos informados da identidade do criticode Jorge Andrade e nosso: assina a coluna da "Revista do Rádio".O.s males da democracia podem ser facilmente deduzidos da falta deseleção quc preside a organização dc debates como o do SNT.

cc

f\S oryanizadores do fes-¦** tival «Folias Boêmias»,

com que os chamados donos danoite pretendem homenagear oPrefeito da Cidade, distribuinuiinota aos jornais declarando quesomente a «boite» Arpêge e oClub 36 se negaram a colabo-rar no espetáculo, como sa-beis programado para amanhãno Teatro João Caetano. Enipalestra com o Augusto Mis-ter, Aytu.lo Martins e PaulFrançois, proprietários daque-las casas, informam que caro-ce de qualquer fundamento anotícia, pois nada mais justoe merecido que a homenagemao Prefeito. Estranharam ape-nas — como Mister Eco tam-bém acha estranho — que seesteja a exiyir cotas em dinhei-ro dos bares e «boites» para atal festa, pois os artistas nelatomarão parte graciosamente etambém o próprio municipal —o teatro — foi cedido grattii-tamente. Além dessas cotas, ofestival será com entradas pa-gas e em benefício de umaassociação que nada tem a vercom o movimento noturno dacidade e de cujas finalidadespouco se tem notícia. Por es-sas e outras é que Mister Ecoestá muito desconfiado que vaihaver uma «fria». Há, pelo ar,ruidos estranhos, muito pare-cidos com o bate-bate das pi-caretas.

?IEITORA de Mister Eco

e fã ardorosa de Sa-tchmo, não querendo perdernenhuma das recitas do gran-de músico, telefona pata sa-'ber da possibilidade de abrir-se um Kcredi-armstrong», poisacha muito alto o preço do qua-trocentos e vinte cruzeiros porpoltrona. Com a palavra 0 em-presário Dante Viggianl.

?Q

PICADINHO-relationsCluith Woodwood não

toma jeito mesmo. Depois cieter sido convidado pelo ex-patrão — e polo jornal — apagar as notas de despesasque se encontram, com a suaassinatura, na gaveta do Sa-cha's, compareceu sábado à«boite» da Rua Antônio Vieira,escudado por um senador daRepública. O que, porém, po-deria parecer uma afronta, eramais um ((patrocínio» para oChtith.

•OMO disse o diretor Geraldo Oueiroz, há' considera-vel número dc pessoas decididas em fazer de nós a

Jpana D Are" do teatro, no Rio. Em poucos meses de atividade,iá fomos mimoscados com, no minimo, duas dezenas de artigos eentrevistas comentando a nossa falibilidade profissional, um progra-ma de televisão, uma critica feita, diariamente, por ex-ator, em cenaaberta, nma agressão física e, agora, um debate. Já encaminhamospedido de aumento de salário aos jornais onde multamos, e agrade-cemos, daqui, a todos que tanlo tém se esforçado por impulsionarnossa carreira. E isto, permitindo que durmamos tranqüilamente àsnoites, sem fazer concessões a quem quer que seja.

Havia pessoas no debate interessadas em algo mais substancial dooue crucificar Paulo Francis. Pouco puderam falar. Algumas foramrepelidas com insultos pessoais, como o diretor Flávio Rangel, cujootimismo (Flávio é paulista e pensa que somos tão civilizados quanloéle) o levou a tentar argumentar com o colunista da "Revista doRádio"). Quase ninguém sc cingiu ao tema proposto pelo SNT. Houveinsinuações malévolas, gue nunca chegaram a ser explicitas, contra aintegridade do diretor do Serviço, no tocante a escolha do reper-tório de 1957. Faltou coragem, no entanto, ao seu responsável paratorná-las públicas, o gue lamentamos duplamente, pois é pessoa inte-ligente e capaz, a quem até, então, admirávamos também como cria-tura humana, o quc não nos c mais possivel, depois dc seu maquia-veiismo barato dc anteontem.

v¥*_. ^i-í1-" ^t-íi^í!., j

OuÍMAÉ "LUXO"

¦ .;&'..;.;.'. ;:|: .'.-¦"• :v-

Màrly Marlcy

cortante. E Haroldo, ainda in-conformado com os onze pei-xes do Fernando, comentou:«Este vento é nordeste; tudoque é ruim vem de lá...».

?PORTELA é vossa! -* assim foi recepciona-

do Mister Eco, sexta-feira ul-tima; na Escola de Samba daPortela, que dava o seu gritocie Carnaval. 0 Augusto Mis-ter aceitou a oferta e mos-trou os seus truques coreogró-ficos, para desespero das rio-bradiças que, em verdade, an-davam um tanto nu quantoemperradas. Gente boa essada Escola cie Samba da Por-tela. Que é vossa.

?A «ROMANA» Marly Mar-

** ley, impressionada comó «sputnik», teve um sotih_,aliás, um terrível pesadelo.Caiu da cama, quebrou umacostela e luxou o braço, comvisita ao Pronto Socorro, puxa!

e

HjAKüf.Du Barbosa, pes-cador de grande qui-

lometragém, foi derrotadonuma das últimas reuniões pis-calorias pelo pernambucanoFernando Lobo, que agora tam-bém aderiu ao nobre esporteda paciência. Fernando Lobopescou nada menos que on_epeixes, dos mais variados ti-pos, enquanto o anzol do Ha-roldo Barbosa foi desprezadoaté pelas sardinhas. De repen-te, começou a ventar frio e

ASTR010GIÁ í

CcnttateHOJE, 20 — Favorável paracontratar casamento. As horas da

manli.. servirão pnra iniciar via-gem.

ACONTECERA HOJE AOLEITOR

Ségtiem-rse as possibilidades fe-lizes ou não clc hoje. coni horase números promissores, para osleitores nascidos em qualquerano e em quaisquer dia e mêsdos períodos abaiso:

PARA OS NASCIDOS '

ENTRE 22 DF. DEZEMBROE 2(1 DE JANEIRO

Apreensões e negócios i^solú-veis e dificuldades financeiras,14, 16 e 18; 14, lfi e 71 Chorasnúmero.).

ENTRE 21 DF. JANEIROE 18 DE FEVEREIRO

Dit vida vaciláçSo, inconstânciac confusão psíquica e perigo dcrompimentos de amizade. 4, 5c 6; 32, 43 c 35 (horas c nú-mo ros).

ENTRE 19 DE FEVEREIROE 20 DE MARÇO

Mahliü promissora', cnn*j rcüli-zações de pequena monta; a tar-de será duvidosa, lll, II e 12-,19, 2d c 21 (horas e números)'.

ENTRE 21 DE MARCOE 20 DE ARRII.

E' preciso não ter indecisões,porque a tibie/n poderá ser pre-indiciai. 13", 15 e lfi; 22, 24 e21 (horas c números).

"OM um elenco de vintee dois artistas, o ma-

estro Vicente Paiva vai ex-ctirsionar pelo Velho Mundoem janeiro próximo, a fim tiomostrar o bom samba brasi-

leiro lá por fóra. Vicente Pai-va levará ritmisUis, passistas epas toras.

*ft UGUSTOS agradeciinen-'^ tos pela remessa da

«Revista do Rádio», «VamosRir» e «Música &: Letras». Porfalar em revistas, «PN» apu-rou em «enquête» que os (.seu-dÔnlmòs mais conhecidos tiaimprensa carioca ^ão: 1-.°) Sin-nisláw Ponte Preta. 2.") PetlrnDantas; 3.°) Mister Eco, VãoGogó e Jacintho de Thorm.s;4.°) O Ouvinte Desconhecido;5.") Ali Right, Super XX .Marques Rebelo e 0.°) Pind_;-ba. Vamos pedir aumento, co-legas!

Céfám$titeht&ENTRE 21 DE ABRIL

E 20 DE MAIOProbabilidades de gripes, d'ip,a

cie caheca e indisposição. 8, 13e 19; 26, 27 e 28 (horas c mi-meros).

ENTRE 21 DF MAIOE 21 DE JUNHO

Pequenas possibilidades sociais,Saúde abalada com dificuldadesrespiratórias. 20, 21 e 23; 33,43 e 58 (horas c números).

ENTRE 22 DE JUNHOE 22 DE JULHO

Recebimentos, notícias agrada-veis, projetos grandiosos. 1, 2 .8; 10, 20 c 30 (horas e mime-ros).

ENTRE 23 DE JULHOE 23 DE AGOSTO

Dia vitorioso, com lucros e pro-tevão (ie amigos influentes. 10,2 3e 24; 37, 41 e 51 (lioras tnúmeros).

ENTRE 24 DE AGOSTOF 22 DE SETEM URI l

Incertezas e hesitações. A noi*le será melhor. 20, 21 e 22; 123,237 c 627 (horas c números).

ENTRE 23 DE SETEM BI. OE 21 DE OUTUBRO

Dia ile :i .ans presságios. Neu. -cios poriclit.iptes e encontros cie-sagradáveis. 7, 17 e. 23; 24, JOe 50 (horas e números).

ENTRE 22 DE OUTUBROE 22 DE NOVEMBRO

Desastres sentimentais e aprí-ensões, S, 17 e 18; 44, 53 e 34(horas e números).

ftiiMâc 4e Guewa(A campanha c/a FAB na Itália)

Luiz F. Perdigão(EXCLUSIVIDADE DO DC)

Capítulo XXXII — O 1." (-nipoi\p Caeit foi parte vital na guerraaérea conlra os alemães na Itália.

O l.° Gru io de Caça não foi um punhado deindivíduos excepcionais; mas se orgulha de tersido unidade homogênea, onde o esforço coor-denado do conjunto permitiu resultados mag-nificos. Pena que o cunho da narrativa, in-fluenciado de um lado pola própria naturezada tarefa genérica, de outro pela posição queo autor ocupou no curso dos acontecimentos,tenha contribuído para dar excessivo realceao desempenho dos pilotos. Não houve intentode deixar em segundo plano o numeroso pes-soai de terra: apenas talvez incapacidade desituá-lo corretamente nos episódios descritos.E' impossível porém cometer a injustiça deencenar estas páginas sem render homenagemaos oficiais o praças, cu.io trabalho decididoo leal foi o grande sustentáculo do vóo. Noquadro geral ria unidade, o.s pilotos são ape-nas o braço quc fprp o inimigo: mas o corpoque o sustenta, o c«|-ebro que o dirige estãona mecânica, nos almoxarifados, na sala de

116informações, no rancho, na secretaria. Menos-pre.sar o valor do esforço anônimo e dedicadodesenvolvido no solo, eomo suporte direto paraas ações desenroladas além rios Apeninos, se-ria conceber o Grupo como o falso idolo dosantigos bran.anes — com cabeça de ouro epés de barro.

Há lambem aqueles que, não tendo sidoparte efetiva do Grupo, o apoiaram com ardorna tarefa que lhes cabia: o.s oficiais de ligaçãobrasileiros, tenentes-corohéls Nelson L. Viin-cierlei, que chegou a voar missões conosco, eRubem Canabarro Luca., e major Dionisio C.Taunnay. Ainda o pessoal americano, de li-gação com os escalões de comando imediatos:major John Buyers. qu? tambem realizou mis-sões no Grupo; capitã-enfermeira Joela Wal-lace, sargento Joseph Brito e cabo Joseph Ro-deiro — dois autênticos portugueses nascidosna América do Norte, mas conservando a pro-núncia carregada da terra de Camões.

No conjunio. .. Grupo foi unidade de es-cól, cujo trabalho freqüentemente ultrapassou

o que havia cie melhor entre os estrangeiros.Devemos dizé-lo, despresando falsa modéstia,sem com isto depreciar o valor de outras na-cionalídades, que. forçadas a engajar na lutatorio o potencial humano, não podiam manterexcepcional parirão médio. Na verdade, sendo

MISSÃO DE GUERRA 117

apenas um relativamente reduzido Grupo —selecionado portanto — tínhamos o dever mo-ral de figurar no topo. Com justo orgulhoreconhecemos que assim sucedeu. Os dados nu-méricos que se seguem, cacetes que "STjírwt,dizem a expressão do qtie fizemos em 445 mi»-sões. totalizando 2.5S0 safdas individuais e5.4135 horas de vôo, duratne as quais se dis-penderam 4.-'42 bombas, 850 foguetes e 1.180.200 cartuchos clc metralhadora.

Objetivos Destr, Danif.Pontes 25 51Ref. de petróleo 2Deps. rie combustíveis

e munições 31 15Embarcações pequenas 10Edifícios ocupados 149 104Instai, em geral .... 148 70Posições rie artilharia 85 15Locomotivas 13 92Vagões íeroviários ... 250 835Aviões no solo !'Veículos blindados ... 13Viaturas automóveis 1.034 68fiViaturas hipomóveis .. 79 19Navio lCortes cm ferrovias ... 412

Contudo, a projeção real que tais mime-ro? tiveram só pode ser sentida em esiudo com-parativo e com a opinião honesta das auto-ridades competentes. Há, por. exemplo, umaestatística computada pelo "XXII Tactical AirCommand", no periodo entre 6 e 29 de abril,que mostra como o Grupo brasileiro, efetuan-do apenas 5r. do total de missões daquele co-mando, tem a seu crédito porcentagens mui-to mais altas sôbre o volume de destruiçãoconseguido:

118

Destr, Danif.85% —36% —28% 19%15% 13%10% 10%

LUIZ F. TERDIGAO

ObjetivosDepósito de munição .Dep. de combustível .Pontes Viaturas automóveis ..Viaturas hipomóveis

Por fim. foi o coronel Ariel Nielsen, co-mandante do "350 Fighter Group" quem es-creveu:"Êste Grupo entrou cm combate numaépoca em que era máxima a oposição da anti-aérea aos caças-bombardeiros. Sofreram pesa-das perdas e receberam poucos pilotos novos.A medida que se tornaram menos numerosos,cada um passou a voar mais, expondo-se commaior freqüência. Mesmo assim, em váriasocasiões, tive que refreá-los quando queriamcontinuar voando, porque considerei que já ha-viam ultrapassado o limite de resistência".

E o general Robert Israel Jr., Comandan-te da "62 Fighter Wlng", prosseguiu:"Num mínimo de tempo se tornaram par-te vital da guerra aérea contra os alemães naItália, e a eficiência do seu trabalho magni-íico e constante atingiu o auge em 22 de abrilde 1945. Embora mais da décima parte do ma-terial aéreo se tivesse perdido ou danificadono correr do dia, os destemidos pilotos — al-guns dos quais chegaram a voar três missões— constantemente voltaram a martelar o ini-migo que se destroçava. O pessoal de terra,náo ficando atrás, executou trabalho sôbre-humano, permanecendo a postos desde antesda alvorada até depois do crepúsculo, paramanter no ar os aviões restantes".

Eis o crédito em que era tido o 1." Grupode Caça ao descer o pano sôbre o drama daguerra européia. Voltaríamos para casa comespírito altivo e consciência tranqüilo. Já ago-ra havia pouco que esperar: o plano de re-

MISSÃO DE GUERRA 119

gresso se delineava, em vias de concretizar-se.Boa parte dos pilotos viajaria de avião . "^os Estados Unidos, onde receberia-mos novosP-47s para trazer ao Brasil: o restante do pes-soai seguia para Nápoles, a embarcar por viamarítima, junto oom o primeiro escalão daFEB. Já não teria interesse qualquer relat osobre as recepções na America ou a travessiano navio-transporte. A boa gente do Brasilnos esperava de braços abertos, num monu-mental delírio: inesquecível a multidão frené-tica que se apinhava no Campo dos Afonsospara saudar os aviões; grandioso o desfile coma FEB, por entre a massa humana eletrizadae vibrante que enchia a Avenida Rio Branco;patético o regresso ao lar festivo e acolhedor.

Os homens que durante vários meses ti-nham vivido apenas o presente voltavam ago-ra a ter um futuro e a recordar o passario.Pouco a pouco os episódios vividos na Itáliase desfazem na fumaça do tempo; com umnavio que parte e afastademos os de-talhes, mas ocontorno ga-nha destaqueno fundo azuldo céu. Aação desen-volvida peloGrupo apare-ce cada vezni a i s nítida,encontra suasjustas propor-ções... e o ho-r i . o n t e sealarga amploe desimpedi-do perante osolhos.

mar a fora per-

(Concluí amanhai

a—f-vmmmv^m. w. —M' j —ff~**

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

DEZ ANOS DE PINTURA ITALIANA Toc/os susneitos. 7.

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lnaiigiirou-sc, ontem, as 17 horas, no Museu Nacional de Belas Artesa exposição denominada "Dez Anos de Pintura Italiana", que reúnelll-t telas de 25 pintores italianos, dc tendências c escolas diversas.Estiveram presentes ao ato o Presidente da República, o Ministroda Educação, o Marquês D'Ajeta, Embaixador da Itália, o prefeitoNegrão de Lima, além dc figuras proeminentes dos meios culturaise artísticos do Distrito Federal. — Na foto. a tela dc Giuseppe Co-setti intitulada

"Outono cm Maremma" exposta no Salão, c que

representa um artista livre dc estremismos dc tradições ou modernis-mos que sc deixou ficar fiel a um mundo agreste narrado e exaltado

com sinceridade c com reais virtudes pictiiricas. Esta exposiçãodcmorar-sc-ií até 4 de dezembro próximo

IX Salão Militarde Belas Artes'

/"I1SK1 1 Pinheiro e Io-landa Franco Pontes,

(Divisão Acadêmica) e PauloSantiago. (Divisão Moderna) fo-r.mi os três artistas plásticos quevenceram os prêmios de via-gem ins.Unidos pelo XI SalãoMililar de Belas Arte?, levado aefeito nesta capilal, entre 28 dcoutubro e 10 de novembro cor-renlc, sob o patrocínio do Chi"bc Militar.

Cèrc.i de 130 artistas (milha-roí e elemetos de suas famílias)inscreveram-se no V.'!.io que sedividiu em três setores: Pintura,Gravura e Desenho lendo amostra alcançado excepcional

. nrJih:!iilj>mo menos, pelo nú-mero de obras expostas do quepelo valor artísiico e cultu-rai verificado nas peças exibi-das.

Medalhas de ouro

nhã, à5 21 horas, no TeatroMunicipal, O programa prevêenlre outros bailados. "Varia-

ções Sinfônicas", "Cisne Ne-gro",

"Pesadelo" e "Gaite Pa-risierisc"

que ficara o pai do raptado ao terciência d.i ocorrência e ao ter ao-lícia de que o menino tinha sidoencontrado:

ANALISEFizemos, enlão- em nossa ter-

ceira reportagem, uma análise dahipótese, Confrontmo-ln com osiacidcnlcs que tinham lido lugar-Sitüumo-iã, lado a lado. com afalta de emoção maternal p"rparte rie d. Célia ao dialogar como .luposto raptor; a redução es-petacular do resvale, de 500 milcruzeiros para 70 mil e mais asjóias, cujo valor nã» cia ainda co-rihècidò publicamente; a redradada caixa de sapatos pur parle dosr. Michel, das jóias melhores-fato i •*..-; amplamente noticiado eaié enlão não contestado; o mo-do gentil e mesmo carinhoso comque o raplor se referia a Sérgioe ms cuidados que teve pelo pe-qiieno durante todo o tempo quec e esteve nn scu lado. desde Co-pacabana ale a lendinha do Ju-vehtlhò. cm Jacarepaguá.

P.sles fatos, e mais a informa-ção que tivemos de quc na caixanão estavam exat.,mente os 71) ni.ilcruzeiros e sim importância me-nor. e que as jóias eram peçassimples que não tinham elevadovalor (no máximo Kl mil cruzei-ros) nos levaram a aceitar comoponlo de partida para a investiga-ção criminal- a hipótese ern tela.

A ENTREGA DA CAIXAQual a prova jurídica, técnica,

que existe da entrega da caixa desapatos contendo a importânciacombinaria e a.s jóias dc d Célia'.'Quem viu o sr. Michel entregar aoportador do raptor o valor do res-gale? Ninguém viu.

Nenhum rios vários policiais,comissários, detectives c investiga-dores, quc estavam colocados es-tralégicamcnle nas proximidades

ado local em que a entrega ia serealizar assistiu ao falo.

todos viram o pai de Sérgiocom a caixa na mão. Mas o atode entregá-la, de passá-la para asmãos do intermediário nãu foiper.vhido. Só há para o caso umatestemunha: o avô do menor e so-gro de Michel- O que os policiaisnão conseguiram ver o sr. JúlioVoi.ich viu. Testemunha suspeita,pelos laços de afinidade com ogenro.

Isto nós ventilamos ao delegadoNoronha duranle o programa"Canas na Mesa" em que ambostomamos parte, na quinta-feiraUltimai na Rádio Nacional, A au-toririade limitòÚ-se a responderque para o caso havia uma pre-sun ção. Presunção é uma coisa,evidência é oulra- A primeira éuma probabilidade, a segunda umarealidade-

A PERSEGUIÇÃO— Que prova há da perseguição

,quc o avô de Sérgio diz ter feito

Advogados, aí está para nos darrazão a entrevista que o pai deSérgio concedeu ao DIÁRIO CA-RIOCA.

Concedeu é um modo de dizer-pois o entrevistado não respon-deu pessoalmente a nenhuma dasperguntas feitas pelo repórter- Omesmo procedimento teve a espô-sa. Pelos dois respondia um ca-sal de advogados."O sr. e a sm, Dahim, ambosadvogados, responderam às per-guntas do repórter durante quasetoda a entrevista, poucas vezespermitindo ao sr. Michel Haziotfazê-lo'!; F. assim que o DC ini-cia seu relato.

Mais. adiante: "Ã pergunta sô-bre o episódio da retirada das jóiasda caixa de sapatos o advogadovi-.ltou a intrometer-se para res-ponilcr...".

Em seguida: "Desviarulo-se umpouco da entrevista; os advogadosDahim (sr. e sra.) declaram-semuito amigos do delegado Hermes

ao indivíduo que recebeu das mãos j Machado, mas agora preferiam

Quarta-feira, 20 ds novsmbro d* 1957 — DIÁRIO CARIOCA — 7

de seu genro a caixa de japatoscontendo dinheiro e j'"'as. desde acalçada do "Cabeça Chata" até aesquiría da Rua Senador Verguei-ro com a dc Tucumã?

Quem assistiu, pòr ventura, aesta maratona ein bondes e ôni-bus entre um cavalheiro já sexa-geníirio e üm rapazola ágil? Há.apenas, a afirmativa do sr- JúlioVòloch. Como no caso da Con-ceição. ninguém sabe. ninguémviu-

Se todos estes falos relaciona-dos nã.o fossem bastantes para jus-tificara análise que fizemos, emnossa terceira reportagem da hipó-.tese "absurda" e quc tanlo cho-co uo sr. Michel llazivt e causoumelindre* à sua família, amigos e

RÁDIO IÊM Nestor de HolaaJ»;'

tftnJJHJtahte, WM&lW

Sinfônicaft I8.P Con.crio para ov quadro social da Or-

questra Sinfônica Bitisilcira, datemporada em curso, será reali-zado. sábado. 23, às Ifi.30 ho-ras. A regência estará confiadaao maestro Pablo Kamlos, e o

programa terá a seguinte orga-nizacão: Ingemisco — Pé. JoséMaurício; Dàphnis et Ghloé" -"Kavclr

Chapéu de Ttcs—Bicos— Manuel de Falia o 5." Sin-

fonia de Bèethoven, Por motivode força maior, a pianista IvyImprota qile deveria aluar nes-te concerto, não se exibirá.

rLAVIO Cavalcanti é dosmoços de talento desta

praça. Nasceu, no rádio, todobom, com os "Discos impossi-veis", bossa nova das maisaplaudidas pelo público e pelacritica. Na televisão, fêz, po-rem. o "Um instante, maestro",programa que movimentou opi-nióes contrárias e favoráveis, e,agora, entrou no caminho certo.O caminho certo é Plácio me-tor o talento para funcionar aseu modo. dizer coisas curiosassóbre a música popular brasi-leira. condenar mesmo o quehouver dü muito ruim, mas xin-gar pouco Xingar pouco,, sim,porque um sujeito bõnT nãoconsegue se meter em pele dclobo. Os lobos usam pele de cor-d.elro, nas ruas, na politica, natelevisão. Flavio quis, no Co-mèço, fazer o contrário. De.si.s-

o1jUTROS participantes doIX Salão Mililar de

Belas Artes que receberam prê-mios foram: Iraci Garice (únicaque se inscreveu nos três setô"res, na Divisão Moderna) —medalha de ouro: Maior Ferdi-bando de Carvalho — medalha<le ouro. Ganharam medalhasdo prata, na Divisão Moderna:Francisca Amaral Machado eWanda Paraíso; na DivisãoAcadêmica: Araci Paranhos Ri-beiro, Elvira Davi Martins eRené Ferreira Simão. Houveainda prêmios de Medalhas deBronze e Menções Honrosas.

Pintor peruanoiNAUGURA-SE, amanhã,' às 17,30 horas, no Mu-

«eu Nacional de Belas Artes aexposição do pintor peruanoJúlio José. A mostra é patroci-nada pela Divisão Cultural doMinistério das Relações Exte-nores do Pcrú-

Escolinhci gratuitatCHAM-SE abertas na

nova Escoünha deArte (Rua Ibituruna, 1-61 asinscrições para as aulas gralMi"tas que são minist/adas pelasprofessoras Dagmar Lopes, De-nizar e Clci;> Sônia. A próximaaula será amanhã (cas 14 às Ifihoras).

Amigos da Arte* reunião mensal do Cir-" culo dc Amigos da

Arte terá lugar sábado próxi-mo, às 20 30 hor,,-.. na RuaNascimento Silva. 24>; Na opor-lunidade o crítico de arte Ma-rio Barata pronunciará umapalestra e serão sorteados dese-nhos dc Abelardo Zalua.-r. gra-Miras dc Maria Laura Radspic-ler e Geza Heller.

CINEMA

H

Décio Vlolra Ottoni

C0Â 4v fflãt

ac

"Ballet'

||M novo espetáculo do"Festival do Rio ^c

Janeiro" será apresentado, ama-

rHARKFIGHTERS (Sa-•* mucl Goldwyn; United)

inclui-se no rol dos filmes cujoúnico trabalho do argümeritistaé enfeitar de heroísmo prosai-co um fato realmente ocorridoe de memória recente. A UGuerra ofereceu inúmeros moti-vos pata filmes como êsse, a ci-tar

"Os Homens Rãs", sôbre osdinamitadores d c fortificaçõessubmarinas, c'

"Todos São Vá-lentes", o filme que mostravaa utilidade dos soldados de pe-quena estatura para certas ma-nobras táticas. No caso clc

"Car-

rascos" o pretexto é revelarcomo a Marinha norte-america-na, em 1942, descobriu uma subs-tancia química quc tinha a pro-priedade de repelir tubarõesquando espalhada em torno deum náufrago. Naturalmente caciahistória de uma descoberta temo seu abnegado descobridor que,durante todo o desenvolvimentodos episódios, gora de sacrifíciosc heroísmo muito simpáticos ao

público. •

0 FILME coloca VictorMature, aquela flor da

canastrice e da empáfia, no pa-pel de um oficial enviado ã ilhade Pinos, ao largo da costa deCuba, para acelerar os estudosfeitos visando a descoberta dotal

"repelente" que, em caso dc

azar aeronáutico, pudesse salvarda morte a pessoa quc caisse emáguas infestadas dc tubarões. Osestudos estão seudo feitos sob ocomando dc Úm ictiologista (Phi-Hip Coòlldgc), mas quando che-

ga o herói -— (pie c o sabonetSoMature —- cessa a ciência paraciar lugar íi bravura. E entãoMature resolve aplicar a bossados polvos, quc consiste em ex-

pelir um liquido turvo na água,

cada vez que um tubarão amea-ça almoçar um náufrago.

Mas "O.s Carrascos do Mar"exige sacrifício e "suspense",

quc são qualidades imprescidiveisno espetáculo. O primeiro tribu-to fica a cargo do menino Rn-facl Campos (de

"Sementes deViolência" e "Fúria dos Jus-tos"), que lançado ao mar pro-tegido apenas por uma substãn-cia de acetato, é dilacerado pe-los tubarões. Diante, então, dofracasso lamentável, passa a vi-gorar a tese Victor Mature eêle, então, comete o temerárioalo dc desafiar o terrivel "squa-

lits carcharias" no seu próprioelemento, consolidando, no epi-logo do filme e depois de algunsminutos de frissón, a sua repu-tação de a I é ni dc inteligentebravo. *

P' UMA fórmula manu-" seada como uin xarope

para a cura de uma tosse bohn-ca êsse "Sharkflghters" e o dire-tor Jerry Hopper. realizador dacategoria dos confinados à roti-na sem qualquer outra esperan-ça, manipula friamente os Ingri-diéntes da receita. Hopper ê di-retor que aceita tudo, funciona-rio típico das organizações maiscomercializadas de Hollywood, eninguém poderá incriminá-lo deuma traição porque êle é muitobem definido. Quem vnl. por de-savisoi ver os seus filmes, nãopode sair satisfeito se é uni cs-pectador zeloso nn escolha dosseus programas. Além do mais.está na rara que um filme comVictor Mature e sem a mão for-te de nm diretor que tenha esti-ln e personalidade marcantes terápoucas possibilidades dc agradarn diminuta colônia dos bons es-pectadores.

tiu a teniDO. Faz., hoje, um pro-grama sem "senões", com umgrupo selecionado cantandobem, com um conjunto afinadonos acompanhamentos, comuma "parada" de qualidade amerecer louvores. Pois bem, ago-ra, que éle se "achou mais" di-ante das câmaras, que está re-tornando à naturalidatí-e agra-dnbilissima sempre usada nos"Discos Impossíveis" — agora,èle me telefona para dizer quevai para com o programa, es-

pontáneanwrite; para visitar osEstados Unidas, descansar, etc.e tal, Sou contra;Naftalina

0 TEATRO de Sérgio

Brite c excelente. Coi-sa igual só temos, no Rio. dequinze em quinze dias, quandonus visita o TV de Vanguarda,ae São Paulo. Só não compre-endo por que todas as peçasapresentadas são com a turmavestida i moda antiga. Dificil-mente, há úm trabalho de atua-lidade. Ainda que não pareça,guarda-roupa a fazer variaçõessóbre o mesmo tema torna acoisa meto monótona, dá idéiade repetição. Ou é a direção daTV-Tupi que pensa na impôs-sibilidade de o "Grande Tea-tro" agradar sem que os ar-tistas pareçam estar cheirandoa naftalina? ___

qtie o caso ficasse encerrado, devez desde gue a repercussão dorapto está atingindo socialmente afamilia Haziot".

Depois: "Com a franca anuên-cia d'1 *r- Miòhé] Haziot, os advo-gados Dahim prosseguiram na dc-1'èsa da família enquanto Michelbalançava periodicamente a cabe-Ça"-

Quando o repórter fez nma per-gunta a d- Célia, "os advogadosintrometeram-se novamente e in-formaram que a sra. Haziot nãodeseja responder a perguntas-.."•

Mais ainda: au ver o pequenoSériiio que saía para um» festacom os irmãos o advogado acon-selhóu: "recomende que nSo fa-cam perguntas sôbre o rapto domenino"' ,

E íinaimente. as perguntas fei-las a proposilo do retrato falado,Jtívenlirio e a hipótese que ana-lisamos foram também respondi-d is pelos n IvViü idos D-ihim.

CONCLUSÕESTire o leitor as conclusões que

entender. Oe nossa parte, nãocompreendemos que o sr- MichelHaziot seja custodiado por ad-vogados sc nada tem a temer nocaso Se foi vítima dá extorsão eseu

' filho foi euase sequestrado

por qtie a presença de advogadospara falar à imprensa'.'!

Não somos técnico policial,. Sim-plesmehté iornalista profissionalespecializado em questões policiaise criminais com exercício no DIA-RIO CARIOCA onde, há 12 anos,assinámos diariamente uma crôni-

fazemos reportagens técni-wj-çientíficns em tôino de crimesoue se apresentam com caráctèrís-ticas misteriosas, como d casorapto (lu menor Sérgio Haziot.

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l HOJE, NA TELEVISÃO? CANAL 6 — 11,50 —l Abertura; 12,00 - Rádio-S Seqüência G-3; 12,50 - Al-? môt-o "°rn as estréias; 13,15

X - Esportes TV: 13.25 —

j Tcií-ye.spertinp; 13,55 —

X Matinée (filmes); 15,35 —

> Êle:. m"ieeem nosso cuida-l oo; 13 00 — Vida e saúdel peb ginástica; 16 30 — No? mundo das diversões; 17.00"> — Sessüc das cinco; 18 00

J — T.,ai doce lar, 18,55 —* Ofélia boas fala.i; 19.10: Os

\ "goais" da rodada; 19,30 —

<, Circo, 20,00: Repórter Esso;? 20,2" — Tele-testes; 20,40l — O jovem dr Ricardo;v 21,10: Dorival Caymmi; 21.30? — Fn.ontro entre amigos;

j 21.50 — Um instante mães-? tro 22.20 - Tele-jornal;£ 22,'tO — Previsão do tempo;{ 22,45 — Jornal do Comer-s cio pergunta;

sX CANAL 13: — 17,30 — Meu }< cineminha; 17,50 — Recreio XX musical; 1E.35 — Cine TV- XX 13; 19.00 — Rotviro daí artes; 19,20 — Tcatrinh; nivia entrada: 19.50; — T'1> forma tivo; 10,5ã — S" ,

gestões da tia Maria; 20,00 J— Reportei- 13; 20,20 — ?Silveira Sampaio; 20,50 — >Carrossel; 21,50 — Congres- Xso em revista; 22,15 — Rá- }dio Ministério da Educação; >23,00 — Atrações Mauá. \

as X10 ;

\

mandado Por um sargento. En-quanta o grupo A depredava acamioneta ria Polícia estaciona-da junto à porta, o grupo Btentava roubar as chaves doxadrez, quc estavam entregues àresponsabilidade do guarda ci-vil Paulo Moura.

O grupo C, finalmente, subiuas escadas qru dão para o ga-bihete do comissário de dia. Nomeio do caminho encontraram,porém, o guarda noturno Jor-dão, que, embora ferido a gol-pes de "casse-tvte", resistiu atéreceber um tiro de raspão nacabeça.PICARETA PARA ARROMBAR

Também o guárda-civll PauloMoura deu sumiço às chaves doxadrez; durante a hit-a comi osinvasores. Depois de dominado òpolicial, os soldados tentaramarrombar as portas a golpes depicareta, mas n5o conseguiram.

Os outros dois funcionáriosque estavam na Delegacia, comis-sário Orlando Rangel e investi-gador Pastel, não puderam im-pedir que o terceiro grupo desoldados fizesse o "quebra-qtie-bra" no segundo andar.

CHAMOU ARADIOPATRULHA

Por um telefone ainda intacto,o comissário Rangel comunicou a.invasão á torre central (la radio-patrulha, ao gabinete do Chefedc Polícia e a vários DistritosPoliciais.

Algum tempo depois da fuga

dos soldados, chegaram ao 4,"DP o delegado Uchoa, scu Mu-lar, o delegado Benedito I.opes,representante do Chefe dc Po-lícia, o delegado Olavo dc Cam-pos (Vigilância) c o coronel Da-nilo da Costa Nunes (DPPS).

Ãs 7 horas da manhã, -i gene-rat Kruel foi à Delegacia fazero levantamento das depredaçõesfeitas pelos soldados.

IRMÃO DE SOLDADONo xadrez, do 4,° DP estavam

recolhidos vários criminosos, en-tre eles três acusados de assas.sinato, oito condenados à dispo-sicão da Justiça c toda a qua-drilha de assaltantes chefiadapor Ivan do Nascimento, que. sediz irmão de um soldado da Ac-romítiUca.

A "gang" dc Ivan, comp-T-.tapor Zoroastro Romualdo, JoséCalixto c Paulo Marques, c au-tora confessa do assalto a umlotação, na Glória, e a um cida-dão que pássíava na Praia doRussel.

SALTOU PARA MORRERNa madrugada de sábado; uma

guarnição da Radiopatrulha pren-deu, na Pensão 1'ctúnia (RuaMarquês de Abrantes, 52), n sol-dado 125 — Osvaldo Marques, de19 nnos, que invadira O quarto3, onde rr.ora Maria Luís» Vai-quine Rodrigues, A moça desper-tou vendo o homem entrar pelajanela e, assim, alertou os vizi-nhos.

Levado para » Delegacia do4." DP, onde estava de serviço,o comissário Chicabaim, Osvaldofoi autuado por invasão de do-micílio, agressão e atentado aopudor. Pouco depois, saltava dajanela do segundo andar, ten-tando suicidar-se.

PRIMEIRA VISITAÀs nove horas de sábado,

dois sargentos e três praças daAeronáutica foram à Delegaciapedir explicações sobre a que-da do companheiro, que sofictiapenas contusões sem gravidade.

A visita foi comunicada pelodelegado Uchoa no Chefe de Po-lícia e ao Comandante da Ter-ceira Zona Aérea, mas, ontem, serepetiu dc forma n'ais violenta.

A NOTA OFICIAL,E' a seguinte a not-a oficial

distribuída ontem pelo Ministé-lio da Aeronáutica sôbre a jnva-são (ia Delegacia do 4.° Distri-to Policial:"O Ministério da Aeronáuti-ca, por intermédio da Seção deRelações Públicas do Gabinete,informa que, segundo .iii é tioc 'nhecimento público, houve namadrugada dc hoje, dia 19, umincidente na sede do 4.° DP, en-volvendo soldados da Aeronáu-tica."Ao amanhecer, o Comandanteda Terceira Zona Aérea, res-piins:'i..-l pela disciplina na região.' 1 Distrito Federal, tomando co-nhecimento do fato, determinouabertura de Inquérito Policial Mi-litar para apurar tesp.'nsabilida-des, bem como assentou medidaspara apontar de imediato os mi-litares dá FAB que >c envolve-ram no acontecimento".SERÃO PUNIDOS: FILINTO

— Os responsáveis pela inva-são das delegacias d.i 4." c 5.°Distritos Policiais serão entreguespelo Governo à Justiça Militar—. afiançou, ontem, no Senado,o sr. Filinto Muller.

No caso do 5." Distrito, vá-rios responsáveis já foram iden-tjficados — prosseguiu o sena-dur, para concluir: "Estes e osque tomaram parte na depreda-ção de hnje serão punidos exem-plarmente".

Condições.. .portação de matéria-prima, capita:--!emprestados c melhoramentos minU-s-los, pc! sentimento invencível dasuficiência na produção, da indus-trialização como bas rk elevaçãod-is níveis soctais, da interiorizarãodo progresso como planejamento desoberania, do aproveitamento racio-nal, e já

'ilimitável, dos recursos na-cionais como imperativo dessa polí-tica.

HINO 1>E PATRIOTISMO"Aí está, na tangível verdade das

coisas, o comentário e a aprovaçãodas idéias do homem dc fé, queteve a inestimável qualidade de sertentre os çéticos, quem acreditou, e,entre os crentes, quem repudiou acomodidade da crença inativa e si-

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ti S7WART"^KHOTJDAOliANOTLEMiNG!"A Arma de um Brava

OÜNOIOBV 4 CINEMASCOPEiHIll WltlS StívrüJíU)» • METROCOI.OK

ri BBEgsnaacga onomeK-neiosn, para dela f««r nn hino clceduojçilo z patriotismo criador.

"Foi scmelhaiite à memorável proe-za de Bllàc. pregando de iodas astribunas em 1915, a defesa nacio-nal Fõ -a ile Rui, missionário mdemocracia; nas suas lulsiiranusconversas com o povo brasileiro. I-.o poder mágico do verbo em cduiu-nliào mística eom n» fontes ncor-ruptíveis da pátria, nas transfigura-ções da lula sagrada. Tem a gran- ¦

deza dêsse bom oombòt'e o entu-siasmo do- que «mam o seu país,contra os qiw o delraem, o dt",ser-vem o deprimem ou " alraiçôam —segiundo as modalida-ilts lastimáveisd.i perjúrio, quc vão do egoísmo dis-solvente à frontal oposição aos in-teresses do Brasil.

OPINIÃO SÔBRE O BRASII,"Permita-sc-mc a opinião Irnnca

sôbre êste Brasil oe que sc ufanouAfonso Celso. Palmilhei-o, de nma outro extremo, antes o.' 0 go-vernar pelo voio livre dos cidadãoscom o equilíbrio e. a loleráncia quol>eus lo-.ivado, são as componentes»lo sistema em qne vivemos. Conhê-co. a minha terra no q«e 'cm deesplèruHcb e humilde em todos osseus climas, constituindo afinal aconsolação ututòmá da minha ati-vidade as censuras quc me fazem, «êsse desejo de a conhecer mais emelhor, atendendo ao apelo das p°-pulaçõés e ã dramaticidide dos seusproblemas. Não há recanto, nestepais, oiule não tenha chegado o Pre-sidentc ua República, para ver, ou-vir, remediar, na medida das possi-bllSoiutes quc o limitam, mas na >;n-ceriiiactc dos esforços quc o empei-gam. A minha visão do ílrasil éportanto exata, minuciosa e global.Posso portanto proclama, c com"ufania" i faço, quc somos unia Na-ção em pleno desenvolvimento, com:i- condições essenciais, para triun-far sobre todas as adwrsidadcs, gr.i-ças, antes de tudo, ao vigor e aociaráter dcsle povo, digno do incal-oulável potencial do futuro — queé a nossa pátria."

A SOLENIDADEO sr. Juscelino Kubitschek pre-

aidill a cerimônia na qualidade deum dos membros da Sociedade dosAmigos 'I- Atohsp Celso, para cujoquadro social ingressou recentemente,

Abrindo ., reunião, que se realizouno Auditório do Ministério da Edil-cação, falou a sra. Maria EiigÊniaCelso, seguida pelo sr. GenerosoP.once Filho, presidente da agremia-ção. O discurso olicial foi proferido,enlão, pelo ministro Clovis Salgado,cabendo ao Hresidvnlc da Repúblicaencerrar os trabalhos com seu dis-cum. O Orfcãq Padre José M.uirí-cio. nos intervalos, cantou o HinoN.icinn.- lirasileiro, "Terra Querida","lloas Vindas" e Hino á Bandeira.•.'BRASÍLIA'. FILHA IX) BRASIV,

Finalizando o discurso de agra-decfmenio que proferiu, a filha deAfonso Ciso relembrou fatos da vi-da de sea pai, dizendo ler sido cieo criador do vocábulo "brasilldáde",

que não só pregou como viveu noacendradp fervor do seu patriotismo,tendo, também, indicado, cm 1922,no "Jornal do Brasil", que Hrasí-lia scra o nome mas nproprado pa-ra missa futura Captai.

Salientou qiie éle teve a intuiçãodi nome que viria a .ver dado, achaii*dò, como o presidente Juscelino Kubi-Tschck, "que nenluin Itv- conviriamelhor e mais expressivamente lhesimbolizará a filiação: Brwsílfá, fi-II-, do Brasil".

impressionai o soldado e «* oulra*pessoas q't« estavam na outra mar*gem (Io rio.

Fantasiado de índio, o serin-Ralisut?

— Sim. O Adauto estava de tan-ga arco e flecha na mão. E nãnerà a primeira ve/. que éle fazia Isso,muitas vezes, dali p"1 diante, quan-¦do eli estava n meu barracão, êlebatia com latas de seringa na matao Imitava o canto do nhambú oildi macaco prelo, como se fossemos Índios. Era para dar um cunhod." realidade ao falo.

'.CL-orda-.se que Salautr JKJa, noentanto, que, anles, tivera dois cn-contros ;>m índios: no dia 15 e nodia 25 (i agóito. Mais nenhum. Omais foi tudo mentira.

CARIA ELOGIOSAArJaut, Cotlcz deverá chegar, rte-

tido, u esta cidade atr o fim destasemana, para prestar depoimento àsautoridade m litares o a Polícia. OnwjwT G-erson pôs a mão num*caria, d-alada de oito de outubro,em que £'.,. faz os maiores elogios

coragem e bravura do boliviano,e até chega a pedir-lhe a proteçãopara que atevi pessoal possa trabalharsem receio no seu seringal, que ficaa um dia de vlagém-motof da quê-lc ponlo. Suspeita-se que essa car-ta foi escrtia para pre-parar-lhe adefesa, em caso rie desmasearamentoda farsa, con forra,, está se verificando.

JK senfiu-se . ..riçlióia. servia dc interprete —interveio lembrando que muitasvidraças seriam estilhaçadas pelodeslocamento .io ar. O Che-fc doGoverno concordou imediãtamen-te er apenas sobrevoar o Galeão.MELLO: A nTF.LHOR COISA

T)A VIDAI.opo após. fazia a mesma es-

petiencia o brigadeiro Corrêa deMelo, Ministro dá Aeronáutica,í-ste, porém, pilotou êle pró-prio o Sabre F-HW e pqr trêscCv.es rompeu a "barreira doso:v..", reeditando as proezas qnelhe deram fama convo &* n?aviação e quebrando muitos vi-dros (las janelas dc Governador.

O Ministro, quando o aviãoaterrissou, saltou lépido e verme-lho e, anles dc ser inquirido, foiexclamando:

— ótimo. Uma beleza. Nuncavi nada melhor.

Inquérito

CONCLUSÕES DA 12a. PÁGINAInspeção . . .potores e a apuração de seu ren- jdimento «erão fixadas pelas tns- |peiorias Seccionais, e o aperfeiçoa- |mento dos inspetores será feito !através de oy»os- c--tái;ios, semi- |nários e outras atividades própriaspromovidas peln Ministério da ;l-.dticaçiVo c Cultura.

A turma policial qu.2 acompa-nrioü a caravana estava chefiarda pelos detetives Osmar Cor-reia cTAvila, Magno dn Oliveirap Sérgio Pereira, do Serviço rieDiligências Especiais. Os peri-tos do Instituto de TVcnologiapt-am liderados pelo dr. Henri-quo Mendis Tavares.

Seringalista . ..com os índios qne Salazaranunciava.

A ACAREAÇÃOO soldado havia dilo, inclusive «

fiste repórler, que no "encontro" dodia 11 de outubro avistara cinco ín-dios. Orno Salazar lhe fi'. sinal pa-ra qife corr^Mc, quando penetravana mata, a fim d* avistar-se corno tuxaua Bacúri, correu, sendo per-segutdo pelos referidos índios aié.jopar-se sôbre a canoa em que atra-vessara o Rio Pacaas-Novas, quecorta o seringal.

Na acareação, o boliviano reafir-mou que, naquele dia, não haviaocorrido nenhuma presença de ín-dios, não passando a cena, de maisuma teatralfeação qtic fizera, dentrodo piau - da farsa. José Monteiro,no entanto, depois de dramáticacarreira que deu pensando que sal-vava a pele) ".viu" cinco selvagensno aU. Desmentido pelo boliviano,o soldado, insistiu em que viu fn-dios, ou "pcln menos" uns vultosntríís dele. Dois desses vultos —afirma percebeu nitidamente.

SAI A CONFISSÃONessa altura, Manoel Cordeiro vS-n-

lazar acabou confessando mais umepisódio '-a mistificação. Depois ilesilenciar por alguns instantes, afir-num:

-- Major, quem estava coni ign namata era o Adauto Corte/, fantasia-

de índio e fazendo barulha para

tcriílcnciostis, ofensivas e semqualquer fundamento, informa:

|,o — ,.\ cerimônia dc encerra-mentp dos cursos da Fscola deGomando e Estndo-Maior d»Aeronáutica; durante a qualocorreu a entrega dc diplomas,rcálizou-se no dia 12 do corrente,às 1(1 horas, tendo a ela compa-recidn, recebendo seu* diplomas,fi instrutores, U aluno» brar-ilei-ros e 3 estrangeiros: driwam decomparecer àquela Escola, ? por-tanto, à cerimoniai 2 instrutoresc 8 tilunos: desses 10, nove »IVerain sem motivo justificado,ra/io pela qual foram punidospelo Comando da F.jcola:

2," — O Ministro (In Aeronáu-tica, ao ter conhecimento do fa-to, e tendo em vista o carátercoletivo da falta è o? indícios de'prcmcditt-.ção, decidiu mandarinstaurar inquérito policial mt-litar, a fim de verificar se hou-ve crime capitulado no CódigoPenal Militar ou, cm caso ne-aativo, a verdadeira gràvidad. dafalta. O inquérito possibilitará,ainda, aos oficiais punidos, apre-sentar defesa ou justificativapnra a falta cometida;

3.o — O vespertino eia qties-tão vem acusando, também, corofreqüência, urn oficial do jrabi-neto do Ministro de atividadescomunistas, inventando inclusi-ve, que o mesmo já foi condena-do à prisão por tais atividades,lissas acusações, sem qualquerfundamento, de vez que o refe-rido oficial nunca' pertenceu aoPartido Cohlüriistn (mesmo aotempo de sua mocidade"), nemdemonstra por seus atos tsis ati-vidades, resultam da facilidadecom que, impunemente, se podeatacar publicamente a honra e_ a-digflidade dc qualquer cidadão:o oficial em apreço merece todaa confiança d,. Ministro, de vezque suas opiniões tem «e distin-

1 guido unicamente por uni sentido' patriótico e nacionalista".

Argentina . . *abastecimentos e demais con-(lições necessárias á construçãode' uma nova capital, livre dosinconvenientes qua sofre Bii>--nos Aires e que com tanta iri-sistencia se trata de resolver".

Lingüiça . . .Especiais prenderam Milton deOliveira. Jair da Silva. VicenteMarinho. José da Rocha. Ma-rio Carvalho e Cesarino Duarte.

do

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Zona Norte".COPACABANA — 57-5134 — "Dran-

go".DANÚBIOFLORESTA — 26-6257.GUANABARA — 26-9339 — "Rto,

Zona Norte".IPANEMA — 47-3806 — "Rio, Zona

Norte".LEBLON — 27-7805 — "Rk>, Zona

Norte".METRO COPACABANA — "A Ar-

ma dc um Bravo".MIRAMAR — "Os Carrascos do Mar"NACIONAL — 26-6072 — "Rio. Zona

Norle".PAX — "A Arma de um Bravo".PIRAJÁ' — 47-266S — "Dranpo".POLITEAMA — 25-1143 — "Vivendo

no Inferno".ROYAL - "Odissíja do Oeste".RIAN — 4T-1144 — "Os Carrascos

do Mar".ROYAL — "O Incrível Homem Que

Encolhe '*.S- LUIZ — 25-7459 — "Os Carrascos

do Mar".

ZONA NORTEAVENIDA — 48-1667 — "Rio, Zo-

na Nmtc".AMERICA — 48-4519 — "Rio, Zona

N..rte".BANDEIRA — 28-7575CARIOCA — 28-8178 — "Os Carrascos

rl» M;ir".ESKYE 28-5543 — "Dioguinho".HADDOCK LOBO — 4S-9(il0 —

"Marcelino, Pão e Vinho"M-\DRI - 4?-1184 — "Tard, :>e-

mais Para Esquocer".MARACANÃ — 48-1910 ¦- "Três Al-

mas Danadas".MEIER — 29-1222 — "Rio, Zona

Norle".MEIRO TIJUCA — 48-99-,0 — "A

Arma d.; um Bravo".NATAL — 48-1480 — "Vivendo no

Inferno".OLINDA - 42-1032 — "Marcelino

Pão e Vinho"REAL — 29-3467 — "Napana" e "Trá-

gica Noite de Amor".SANTO AFONSO - "As Aventuras

de Don Juan".SANTA ALICE — "Drango".TUUCA — 48-4518 — "Drango".VILA ISABEL — 38-1310 — "A Dlli-

gência Fantasma" e "Fantasma doDeserto".

SUBÚRBIOS DA CENTRALABOLIÇÃO — "Rio, Zona Norte".ALFA — "Dioguinho".AGUA SANTA — "O Menino e a

Névoa" e "Do Abismo ao Ódio".BANDEIRANTES — 29-3262 — "Ódio

Contra CMio".BELMAR — 49-1744 — "Vivendo no

Inferno".BLNK- KlBEIRO - M Herroe» 88)CACHAMBI — "Ana Karenina".COELHO NETOCOLISEU -• 29-8753 — "Os Carras-

COS áa Mar".íNCiEiNHl or DENTRO - 29.413*"Rio Zona Norte".L.KYE - (Mejor) — "Dioguinho".OUARACI - (Roeria M-iranaai —

"Rio, Zona Norte".IMPERATOR — "Festival Cinemascó-

pio".IRAJA' — "Vamos Com Calma".MADUREIRA — 29-8733 — "Rio,

Zona Norte".MARABÁ' — 29-8082 — "Vampiro

Dalma'".MASCO IM. - 24-0411 — "Marcelino,

Pã e Vinho"MONTE CASTELO — "DranRO".NOVO HORIZONTE — "Ultimo En-

contro"PALÁCIO VITORIA - 48-1971 —"Vòo Fará Hong-Kcms".

29-5191 "Dio-PARA TODOSauinho".

PILAR - 29-6460 — "Crimes Vinga-dos" cs "Filho Nativo".

REALENGO - B-atigu 472.REGÊNCIA - "Rjo, Zona Norte".RIDAN — 49-1633 — "Par Para Três"

e "Lei ê Lei".ROULIEN — 49-5691 — "Rio, Zona

Norte".S JORGE — (OLrida).VA ZLOBO — "Rio. Zona Norte".

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINABRAZ DE PINA — 30-3489 — "Três

Almas Danadas" e "Lei c Lei".BONSUCESSO — "Continente Per-

dido".CARMOL1 — "A Condessa Descalça"

e "Busc.i Desesperada".CENTRAL — "O Código do Diabo"

c "O avião do Deserto".

LEOPOLDINA — 33-9993 — "Drango"e "A Morte Pasosu pur Perto".

MAUA* — "Dioguinho''.MELLO — "A Borda da Morte".PALÁCIO H1G1ENOPOL1S — "A Ar-

ma de nm Bravo*'.PENHA — 30-1121 — "Rio, Zona

Norte".ORIENTE — 30-1121 — "Rio. Zona

Norte".PARAÍSO — 30-1060 — "Rio, Zona

Norte".RAMOS — 30-1094 — "Arma Para

uni Covarde".ROSÁRIO — 30-1889 — "R|o, Zona

Norte".SANTA CECÍLIA — 30-1283 — "Ro,

Zona Norte".S. GERALDO — 30-9322 — "O Sc-1-

agem" e "Assaltantes Mascarados"S. PEDRO — "Odisséia do Oeste".

ILHA 00 GOVERNADORJARDIM — "Rio. Zona Norte".GUÀRABU — "Como usar a-s CurvHS"MAMAR — Tel. 159 — "Belinda" e

"Onde Imperam as Balas".

SAO G0NCAL0MUTUA — "Músicas e Romanc-es"

< "Brado d*. Perigo".

NITERÓICASSINO - 4555ICARAI' — "O Jardineiro Esoantosl",CENTRAL — "Os Carrascos rio Msur".IMPERIAL — ¦ Passos em FsJso" t"Mulher e Crime".ODEON — "Rjo, Zona Norte"..S. BENTOS JORGEVERA CRUZ — Tel. 22964 — "Fie»

.tas em Chamas" e "Abbott e Cos-tello de Pernas Pro Al".

PETROPOLISE PERANTO - "Marcelino. Pio c

Vinho"ART PALÁCIO — "O Anjo Branco".PETROPOLIS — "Rio, Zona Korte".D. PEDRO — "A Mort» Espreita Ba

Floresta'.SANTA TERESA — "Caminhos San-

grèatos",JACAREPAGUÁ

RSRONESA - "Gaby".MARAJÓ' - lei. 696.

BANGUMOCA BONITA — "Rio, Zona Nert»"MODERNO — "Vingança de El Lâ-

tego",CAXIAS

CAXIAS - "Jogund.- com a Sorte".PAZ — "Rio, Zona Norte".POPULAR — "Passos em Falso"

"Mulher e Crime".

TRES RIOSREX — "A Cobra".

SAO JOÃO DE MERITIGLORIA - "Ultimatum ã 1'erra".

BARRA MANSAPALÁCIO — Liberac — O Semrartót

de Felicidade".SAUDAOE — "Manina, a Moça a«n

Véu".ÉDEN "A Voz d.i Silêncio".

VOLTA REDONDAAN^TDA — "A Torre dos Monstros**.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

S•— DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 20 de novembro de 1957 "

Prog\ramasCORRIDA DE AMANHÃ

• l.J -.Páreo — As I3.SIJ norjmetros - C" 70 000,00

Ou 'os1—i Jujuba, J Gra;a 56

2 Fronteira, A Portilho .. 561—3 Haia, H. Vasconc 56

4 Jüsticia, M. Silva .... 56S—5 Charma.n:. M Henrique 56

fi Sun.mpa, A, Marcai .... ^6?— Toscada, C Paranhos ,, .56

8 Jambrrte, C. Dias 56

2." Páreo - Às 14.20 horasmetros - CrS 66.000.0.1.

í—: Rendeira, M. S.ha ...." Rubi Cacha, Não Corre .1—1 Fichur, R Martins ....

Hoyden, C. Dias 3—4 Tis I-'almira. V, Marinho

Lady,' Nào Corr= <—6 Ginetta, J. Partilha ....

7 Diablitu, -I Tinoco ....

3.' Pareo - As H.50 horas -«netros - CrJ 60.000,00.

I—1 LIAmuntc; IJ Cunhr. ...h—-2 Qlia. L. R:gom. J—.3 Ita iio Norte. D. Moreno

Sur M_.r. M. Silva 4—5 Florença, ,1. Portilho ..

Arrevila. G. Queiroz . .

4.' . —eo — As 15,20 hor.is -metros - CrS 75.000.00,

1—1 Caraguatá. H. Vasconc.Manila, .1. CarlinJo ,..]

2—3 Rami, M. Silva íaô, L Rigoni

3—5 f_p_\v J Ttnoco fi Citr . .!. Nesrelío ..

<—7 V. Clica'.rat, P. Labre .\'ip(l s. M. H:nrit|i!r" O.imanda, M Silva

' ..

Qu tos5252*i5054545652

Quilos j5 52

4-10 EL INDIO 5411 QUEF 5412 QUIBORI . ..' 6013 DON JUAN 58Corrida de domingo

1." Pár o — As 13,50 horas — 1.600meiros - CrÇ fin.nonoo.

I —I VENTAROLA 2 LAMENTO . . .

2—3 ICHANG . .EXPRESSO DO SUL

3-5 MONTANERO ',',6 RF.l DO NORDESTE .

4—7 CALABRÊSROM/RCHUECÒ

9 TEMOR

2." Páreo - Às 14,20 horas -metros - Cr* 8-1 000,00.

I -I RBVüLUÇÁÒ ..2—2 FITA AZUL 3—3 GALADORA4—4 FERRUGEM

5 URAÚNA .'3" Pár» - As 14.50 horas —

metros — Cr$ 84.000.00.

Quilos585858585858585456

2.000

Quilos5656565656

t: 79" 2/5 NOS1.200 M, AGRADANDO

Nas manhãs de sábado e domingo últimos, vários animais es-tiveram em preparativos para os seus futuros compromissos.

Illora, que se acha inscrita no S.° páreo da corrida de amanhã,passou 1.200 metros em 79"2/5, com vistosa ação final.

TRABALHOSEis os exercícios anotados pela

reportagem:

1.000

58 I 1 —i PALLADIUM4 52 2—2 MOBAR . .6 54 1 WAGNER1 52 3 4 SE.-.MASTER

52 | 5 BAR EL JEBEL| 4 . BACCARAT" BANJO

__.//___¦'1." Párcu - As 15.20 horas

metros — Cr! 65 (XKi 00Qll I >s

3 558 51

1.000

Quilos56

7 565656565656

5." Páreo - Âs 15,50 horas — 1.400merros - Cr$ 70.000,00,

.1. TinocoQM 10

4 54

«1

(Kl

Qu

1 — 1 CL-.che D'Ot2 Kuty, L. Riponi

2—3 Umbria", M Silva4 Sinfonia, M. S:-nríaue

3—5 Quitaria. D Moreno" lüor.-!. A G Silva<—6 Myrsina, U. Cunha .'."." Malina, .1 Portilho . . .

6.' Páreo — As IS.20 horasmttro> - CrS 50 00.00 - (Betting)

I—1 Míncípigro, M. S J v nSans Gene. A. MarcaiCalil, A G Süva

2—t Beijo Amargo. L. R-c-oni5 Morena Flor. G. Caltíer.' Gar cl Bazar. P. Labre

J— _. Labiosa. 1 Amaral ....Oranoo, R. G Martins , .Minolctro. Não Com1

*-•9 D. d- Campo. .1. Ramos10 Hoytícn. Não Corrs11 Grevista. .!. Martins" Huii Branca. J. Silva

7.° Páreo - A.s 16,5n horas -

I BOLICHE1 ALANO n

BRITISH ESQUIRE'";' 4IRERÊ ' 6

- " JARGÃO •••••••-•• 3

ABOUK1R ' 5PERNAMBUCO ' ' "" gPETER PAN 7" IAN 9

- 1.000

Quilos5656

4 56fi 56

5fi

TEMOR, A. G. Silva.>2"3/5 — seta erradaBAR EL JEBEL, A. Vieira, 1.000

em 63"3/5UARU, J. Tinoco, 1.600 em 104"DON JUAN, Lad, 1.400 em 90-'1'. I.ORA, A. G. Silva, 1200 em 79"

2/5HORBAN, J. Martins, 1.600 cm 105"

.1 '5VENUSTA, L. Rigoni, 1.500 em

9R"BOULEVARD D'OR, H. Cunha,

1.400 em 92"3/5TERPSICORE, J. Martins, 1.300 cm

86"GAR El BAZAR, A. G. Silva, 1.500

m' 100"YI'HOON\S DAUGHTER, P Fer-(landes, 1.500 em 100"

SUNLIKE, L. Mezaros, 1.300 em8R"

CIMO, P. Tavares, 1.200 em 79"3/5ARMANGNAC, .1. Mnrehant, 1.400en'. 99"RENDEIRA, A. Santos, 1.600 em

112"' 'MANDIE, D. Moreno, 1.200 em80"

EL VALIENTE, Js. Baffica, 1.5005g j em 100"

-//-5." Páreo ¦¦ Ás 15.50 horas - 2.400

metros - t,5 150000 00 PRÊMIO, IOCKEY CI tm RE MONTEVIDÉU.

Quilos: I—I I 1RAFOGO| 2—2 GU BLÁS

3—3 URGÊNCIA ' " "

" UBI| 4—4 ESTUARDO" KARNAK ..'.'.'. _.'.'.'.'.'.//

6." Páreo -- \s 16.20 horas; n.»tr-:.s - Cr? 65 000 00

fl)12 *S13 60 !

56 ¦sft ,58

10 5452 I54 j11 58.'8 j5fí

-I 58 ,

¦>»

Cr} 55 000 00 - (B-ítt^nci5456

metros1—I Memória. .1. T inoco

Escapula, Js, Baffica . . fi" Coíticeira. D. Moreira' 133—2 Zorai. C. Dias . '. InInventiva. J. Ramos .,' 7Bomarbela, A, G. Silva' 1J—5-Faz Favor. C. Parànhoi I

Miss Guiria. J. Portilho 3

Sanha, L. Riponi '. 2Famine. H. Vasconc, 54—9 Senti?, D M.wen o .',',', 4te Har_di, So Corre 81! S.va, M. Silva 9" My Ros*, I, Amaral

'. 1454

-SI Al; I.IOHI2 FARRULA

2—3 CHALUA ¦¦-•-•4 JALAPA

3—5 ULfA . FÔRÇA CAVA~ I DAUGHTER '4-¦" UCA

9 ATA LIA " 4I" FACEIRA 5__//7." Páreo - Ás 16,'O horas - 1.500m.-lins - C"r5 55.000,00 — (Betting),

Quilosl-I QUATIASSU i 54DEL RIO ' 4 sfi3 ESC. LER -. 514 BORGHESE •¦•••.;••

-g -3- SANAM | i-

6 LUARZ1NHÓ o 504- 7 HIGII MASTER 5 siVENCIMENTO • ' " • ' ?

-r-PACTOI.O '.'.'.'.'.'.'.[ 6 52

8" Páreu - Ás 17.20 horas — 1.400metros — CrS 55.000.00 — (Betting).Quilos

SANHA. A, Gònçalúves, 800 em 52"QÜIMANDA, J. Martins, 1.400 em

93"3/5BREVILLE, H. Cunha, 1.500 em

I01"3,'5MURANO, O. Serra, 1.000 em 66"

3/5fi0 RIS, P. Tavares, 1.400 em 90"?'5

4 66 SEU MACEDO, D. Moreira, 1.4006 58 I em 90"3/5

65 BIJOU, A. Santos, 1.500 em 98"'*/^RIACHO, D, Moreira, 1.000 em 66"GIGLI, J. Marinho, 1.600 em IU"

2/5JAMBALAIA, O. Moura, 1.600 em

I1T2/5ROSIERE, .1. Ramos, 1.500 em 106"

I OOO(Betting)

Quilos6 568 56

56, . 3 56

. 10 sr,56

. . 9 56565656

DOMINGOMV RAT', .1. Martins, 1.400 cm 91"

- 200 cm 14"JACYRNOS. I. Pinheiro, 1.400 em

91" — 200 em 14"VENCIMENTO. J. Ramos, 1.500 em

99"2/5 — 200 rm 13"EVIDÊNCIA, S, Câmara, 1.400 em

93" — 200 cm 13"SAMURAI, I. Amaral, 1.600 cm

lt)6"3/5 -- 200 cm 13"IAÕ, L. Rigoni, 1.000 em 64"3/5IBACURY, Js.. Baffica; 1.600 em

116"3/5 — 200 em 15"BORGHESE, A. Vieira, 1.400 e:u

91"3/5QUATIASSU, .1. Ribas, 1.300 cm 83"

3/5NARRIMAN, J. Ramos, 1.400 em

100" — carreirãoACAJOU, A. Vieira, 1.600 em 103"

200 em 12"ORLÉANS, A. Gonçalves, 1.300 em

94"SANS PAREIL, I. Souna, 1.200 em

77" — 200 cm 13"TUYTI, O. UHón, 1.400 em 90"

200 em 14"QUITA, G. Almeida, 1.400 em 91"

200 en. 14"DESERT PRINCI-., L. Diaz, 1.400

em 91" — 200 em 14"SILVER BELL, A. Viciia,- 1.40(1 e_r.i

94" — 200 em 13"FAZ FAVOR, J. Negrello, 1.300 em

86" — 200 em 13"COLIGNY, .1. Baffica, 1.600 em

106"2/5 — 200 em 13"FRONTEIRA, A. Portilho, 1.000 cm

64"3/5PACTOLO, A. G. Silva, 1.400 em

90"1/5 — 200 em 14"1'UNISIA, I Sousa, 1.500 em 97"

3/5 — 200 cm 13"GENAZZANO, J. Silva, 1.000 cm

66"S'.IR MER. G. Queiroz, 1.500 em

103" — 200 em 14"SARRACENO, .1. Ribas, 1.400 cm

91"|/5 — 200 cm 14"JUGURTA. A. Gonçalves, 1.40(1 errj

9I"1/5 - 200 em 14"

ié^ Hwejtcerciems€5Ü! ®^l - «fr

Em pista de grama Luarztnho poderá ser o vencedor do sétimopáreo do doniingn na Gávea, visto que se encontra na melhorfase de sua campanha e muilo honito — declarou ontem duranteos matinais o competente treinador Adair Feijó.

Meu pensionista tendo nn dorso Manoel Rezerra ria Silva —frizou o tratador, e continuando, declarou — exercitou-se na ma-tiliã de segunda-feira na distância de 1.300 metros, levando aoscronômetros a hoa marca de 8-l"2/5, fazendo os 200 finais em13"l/5.

MELHORA NA GRAMA— Ltiar/inho etn pista de gramaempre demonstrou scr bom corre-

dor. Meu pupilo vem de várias des-colocações linlas cm pisla de areiaonde corre pouco, embora nesta es-pecie de ram produza bons exerci-cios. Espero quc desta feita 110 gra-mado venha confirmar -.is minhas es-peranças nele depositadas — acen-mon — prossegüindo disse: Não ha-venao mudança de pista os maio-res adversário. tordilho

High Master- Quatiassu e San.in.High Master vem de espetaculartriunfo » corre bem na grania comojá demonstrou quando secundou oanimal Rossi. Quatiassu volta emgrande forma e com um trabalhonos 1300 metros cm 83"3/5 muitobem Sanan volta ostentando formadas mais impecáveis e já derrotoumeu pupilo cerla vez no tapete

XEXTERNA

Vem bom Martim Silveira paiaexplicar: — Êste calor quc- vempor aí pude matar a SUAKl '¦'.TALA. liai 11 bou embarque liaraCuritiba, Mas ela voltará

Parece quo o filme mostrou ou-tra coisa. Pelas suspensões imlpostas não houve nada tiaqnelepercurso do «Froderico Lundffreji»N*n dia «m que morrer outro aíentão teremos unia campanha muito séria, muito corretinha paraacabar com as «touradas».—__,4

Cabral Informa: — Com êste peso enorme, acho que 0 me.Ihor s«rá deixar UBI bem quietinho na encheira.— ? Após um «forfait» maroto, a sanfona já voltou a funcionar

nos matinais c amanhã catará firme nos oito páreos, buscandoo tempo perdido. . ^

Pedro Gusso anuncia que comprou GOYATTÁ para servircomo reprodutor no Haias Belmonte. Fala entusiasmado da cor-rente de sangue do bicho c termina informando: — Se você fôrao Paraná no dia 8 nfio deixe de apostar umas poule? no bichoÊle correrá um «handicap» nn quilômetro e só vai estar juntocom eles na partida...

Outra vitória do BÀMBINAL e a gente pensando conio ique pode! Cavalo que foi dado como inutilizado para corridasapós uma fratura feia de verdade. Como disse o bom José Lauroda Freitas: — Nós não fizemos nada rie novo. Apenas tentanio«uma cura... demos um jeitinho e pronto! — Modéstia mora aiimesmo.

8.» Pireo — À. 17.20 horast»e«r« — Cr$ 70,00n.no -

1—1 Rwjfarac, M. Htnri<(iM" Buijo, Excluído 2 Cjmp.i Não Gorre ,-,.-,2—.3 Lltonahrm. U. Cunha

Cin-o p Tavares ....i Smart, L. Risoni .'",',Bomarneiro, H, V»sc.S—7 Murano, J. Portilho

S Raro. I Amaral9 Centuiaire. I. Pinheiro" Marraschme C. Dias

(-10 Pirnahybü, M Silv,1! Casc.u_._r, A G Silva12 Juramento. A Portilho" Jick C. Paranhos ..

1.200(Betting)

Ou11

2151365

1249

1417

1083

1—1 TEJO" S.AGL' õ2—2 FLOREADÓ 3

3 FAIXA ,-, PITt) j

i—S TESORO sHERMANO 7DORORO' ,|

4-3 HIGH MASTER fi0 DAMBINAI oin DESERT PRINCE':

'"" lõ

Impatiens vinha se"escorando": Santos

Bem poucos profissionais procuraram o «Livro de Ocotrên-cias», após as corridas da última semana, a fim de informaremaos srs. Comissários de Corridas as possíveis irregularidades ha-vidas durante as reuniões.

O aprendiz Adalton Santos, por exemplo, informou que o seupilo/ado Impatiens vinha se «escorando» e se «atirando para fora»,o que êle, naturalmente, tentou corrigir.

OCORRÊNCIAS

serão verde.

Cheira noticia de São Paulo, onde animarão pe|n «Derbnque se aproxima vai aumentando dia a dia: MADAGASCAR«agrada satélites» com um trabalho de 166" para ns 2.(00. Liisto é coisa boa de falo.

BUCAREST, após aquele papelão, estará novamente em ação110 domingo. E que ande hem direitinha, pois está arriscada aficar novamente na dupla. Basta dizer que tem unia tal de RO$r.RKINF. com 97" nos 1.500 com um final de 12"3/õ. Isto é coisamuito seria.

Bom Arnaldo Marussi vai embora da Gávea. Volta para jvelha terrinha, onde ficará como treinador do Stud Valente. Boa-sorte, paranaense.

Ap:ora chegou a ver. de Campos. GIBATÃO, após ser bem ex-piorado lá em São Vicente, vai seguir seu destino. Um bichobom, recordista que não merecia acabar assim. Devia haver maisrespeito pelo seu passado.

Eis as principais ocorrências re-gistrádas;

CORRIDA DE SEXTA-FEIRAP- Labre (Lauro! no 1 ° páreo e

J. Tinoco (Gualisca) no 4.° páreo,declaiaram que suas montadas cor-reram para dentro e por isso fo-

s5 i rmg contidas e attasarnm-se- Já Ri-fi vena. com I. Amaral, pulou para

Corrida de sábado1.' Páreo — As 13,50 h'.n.< - i.üOO

tltetres — (grama) — CrJ 70 000.no

1—1 JABOK '¦r—2 VORAZ»—3 GRAVE " " '

4 RICAÇO ... '.

i—5 GUNA' cru; de acèrò'

Qmlo-.fi 55

5555555555

• 1-fiOO

QuiU-s8 551 551 ?55 55

55555555

1.-100

Qmlosl 52

2:» Párío - Às 14.20 horasmetros — Cr$ 70.000,00

1—1 BLCARLST . ._ SEA MEW

2—3 NOEMI4 MULA '

3—5 TU> ÍS1Af> VEUVE CL1CQUÒT

' . .4— ROSE REINE

1 NARRIMAN . .'. . .'.'.'.'.'.'3.' Pire • — As 14.50 horas

metros - Crç 70.000.00

1—- SIN1 J2—2 DICK

s^3—3 RELATÓRIO 52

4 COMMODORF 514—5 FAROLETF '" 52

' UMBUZEIRO .'...'. fi 52

4." Pirs. — As 15.20 horas — 1-fiOOmetros — Cr? 75.000,00.

QuilaiJ55

55

5.° Párt -. As 15.50 hora. - 2 200Bítw - CrS 100.000,00 — ESTADODr. SANTA CATARIA - (Prov., Es-peclal)..

Quilos1 — ! SAMURAI i sg2—2 BON SOIR '

' " 7 57

MONTE POLAR '.'",'"

fi 513—4 LA BALLERINA . 2 51

5 BIJOU . " 5 514—6 RUBI '! i 5?" GU BLAS 4 fi2

6'.» Pàrsc — As Ifi.20 horas _ 1.600metros - CrJ 70000.00 — CBettng)

Qui!-s1—1 MOBY DICK 7 ss2 PERNOT 1 '5

2—3 TEMÍVEL ..'._..'..'.¦" I 55PALMAR s 55

3—5 MY RAT ... " 9 ssDAMOISEAU ., ..... 55

4—7 IJUHY ,. =sRIS 55

9 KARTUM ffí

1—1 CACOBHON 1" CÓSMICO 81—2 ACAJOU •

• • • ^.1 GARGANTA " fi

3—4 JEAN CI.AUDE '.'. 1COCAL s

4—6 I.AMIRE' 07 TURBILHÃO i" GARIBALDI . 7

Hondú dos CâVâlõesem pouca

A cròmatografia provou que dois cava-los venceram dopados, agora, em S. Paulo:Buridan e Caporal. Treinador de ambos: Ma-nuel Branco, o «Pavão». Proprietários: Al-meida Prado e Assunção. Todos eles -- pro-prietarios e treinador — importantes; to-ilos êlcs, írranrles nomes, no turfe.

0 falo causou sensação. Houve cscâncla-lu, manchetes nos jornais, ameaças de aban-dono das carreiras, por parte rio stud, casoa Cecê punisse o treinador. Houve divèrgên-cias e impasse na diretoria. Parecia que a coi-sa ia ser feia mesmo, pnis, sondo, o tratador,um reincidente, a punição tinha que ser se-vera, tinha que ser como manda o código.

Mas; 11111 espantu geral, depois de muito barulho, e depoisde nniltas ameaças, ou, porque não dizer, por causa, mesmo, des-sas ameaças, o temporal strenou, como por encanto. Veio apenasum chuvisco em vez da tempestade que se prenunciava tremenda!E ninguém mais entendeu nada!

Não entendeu nada, p nm mudo de dizer, pois se nlRiimacoisa houve, que todo mundo entendeu, foi bem isso: que nCecê paulista recuou, de medo; recuou diante das ameaças daspoderosos proprietários. Foi só. «Apenasmente» sói

EM Nada como a gente ser troço, na vida! A importância, opoder, são muito respeitados! Valem muito! Sim, porque quemvocês que duvida, por um instante, que seja, que, se ês = e*a ocorrido com um proprietário de meia tijela, e comum treinador de segunda classe, que a Cecé paulista poria 11 pro-fissional, reincidente. 110 gancho, pelo menos por 6 meses? Quemduvida disso? Ku, não.

No que diz respeito a0 Caporal, vá que se explicasse, e atémesmo se justificasse a administração de um tônico, ao cavalo,por cie sofrer do coração. Mas, e o Buridan? Que exnlicaçáopodem dar?

E, como todos nós sabemos, não é esta a primeira vez queo nosso Pavão se vê às voltas com exames de saliva e cromato-grafias. N"ão. Ele é reincidente. Logo, nào podia, de maneira ai-guma. «ganhar» apenas doi? tnòsinhos de cerca. Nunca!

Como é grande o prestígio de Almeida Prado e Assunção,minha gente! E como é pequenininha a coragem da Cc.cè pau-

deca?o tivt

lista!

EM TEMPOoutros casos de ¦

BILHETE —boleta? Vocô vai.

— Como sairão agora os «Cecês» pauli-tas, dedopping»?Meu querido tenente Ademar Fonseca. E a bor-nu não vai. soltá-la?

JNAH DE MORAES ==J

fora mas não prejudicou os com-petitlores.

Valter Pederson. treinador deEmok, declarou que o animal .iprf-sentava-se, durante a semana, emexce.entes condições físicas, mas fra-cassou inexplicavelmente na corrida.1. G Marfins corroborou, afirmandoque exigira o animal, mas êste nãocorrespondera.

C. Dias declarou que Picui pro-curou desgarrar em toda a reta,apesar de seus esforços para corri-gí-la.

J- Tinoco (Nando) e E. Castillo(Tirafogo) queixaram-se de que su.ismamadas foram prejudicadas porUbi (Marchànt)- que irouxe Cana-

I via! sóbre elas c alcançadas nos pos-I tériores P.uiio Morgado, treinador

I de Nundo, confirmou que esse ani-mal foi atingido nn posterior es-querdo e acrescentou que Iniiibémfora alcançado 110 anterior direito.

Contestando as queixas. .1. Mar-cliani declarou que pass-.ira com Ubidos ii.limos lugares para ;1 vanguar-da. sempre por fora. sem molestarninguém. Mas a Comissão dc Cor-ridas não foi na conversa. Tantoque o suspendeu -.Ttj 24 ,j0 corrente

Manoel Bezerra da Silva, piloto dc Luarziliho no exerciciode segunda-feira última

mfoma, "voando"nos 700 metros: 43"Continuam leves as pistas de areia (e de grama) do Hipô-dromo da Gávea, dando margem a que os parelheiros proriu/ammarcas bastante razoáveis.

A éfjua Sinfonia, pilotada pelo bridão Manuel Henriques, pro-eJujiu uma das melhores «partidas» ao passar os 700 metros em 43'».API.ONT05

Eis - marcas anotadas pela re-portagem;

l.o PÁREOJU.IUB.-V, J. Graça, fiOO em 37

4.1

Irigoyen (Canavial) que confirmou a ¦e;r-1 43"

FLAIA38

-HJS1ICIA, M. Silva, 600 em 37"3/5SUPIMPA, A. Marcai, 360 em 23"

3/5TOSCÀNA;

37"2." PAREO

RENDEIRA, M. Silva, SOO em S7"TIA PALMIRA, W. Marinho, 60(1

H. Vasconcelos, 600 em

C. Paranhos, 600 em

7.'' Páreo — Ã-, 16.fn horasmstr 5 - CrS «1.0WV00

I.MMl(Bet'.:n:i

Ou-!"1—1 HORBAM M)

: TENTO . . 562—3 IMPATIENS

ÍS¦1 ENTM.HE

' io =«

5 El. FAOL'1 ....... fi 54i—f, GANGES 54

7 BROCA! 52S MODERNO <S

4—9 ARGENTINO s; IM SEU MACEDO ..... II fitl |CHAN^NECO Í2 ¦E-° Páreo - as 17,20 horas — 1.300 ;

ms. ,s T- CrS. 55 (IOO.OO - iBcttinci j1 —t ONTSCO II 60LAPACHO 12-5.6GENA'Z2ANO U

1—4 CUNHAMBEBE'" 10 *f.QU!MB\R «oTACURUXI 52

*-7 so; ,| ;;5 HARIALI '

l 9 PINGA FOGO '.'

i || V ) 55655 i [

INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS BANCÁRIOS

DEPARTAMENTO DE INVERSÕESDIVISÃO DE ENGENHARIA

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N." 18/57Construção do Edifício

PRESIDENTE JOAO PESSOA"Chamo a atenção tios sonhares interessados para o Edital

ds Concorrência Pública n.° 18/57, relativo aos serviços deconstrução do Edifício "PRESIDENTE JOÃO PESSOA", a seredificado no terreno situado na Rua General Osório n.° 400,esquina com a Rua Peregrino de Carvalho e a Praça Aristi-des Lobo, na cidade de João Pessoa — Estado da" Paraíba,publicado no "Diãrio Oficial" (Seção I) do dia 16 do eorrenteà página 25.891.

Os elementos ou quaisquer informações poderão ser for-necidos ou prestados pela Seção de Txpediente da Divisãode Engenharia, sita na Av. Nilo Peçanha, 31, sala 804, neMaCapital.

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1957

a) JOSE' BARBOSADiretor do Departamento ds Inversões

queixa dc Castillo, pesou suspensãoI nté 25 do corrente e Castilho atéj 2.1. Celio Toiuínho declarou que

sua pensionista Hoyden terminou a! carreira cansada e coiii hemorragia.

CORRIDA DF. DOMINGOI7. Irigoyen: Continental assustou-

I se na partida, arrancou para fora,j mas nâo prejudicou senão a si pró-, prin. pois ficou rom isso fora de¦ corrida'

M. Henrique queixou-se dc quedurante toda a rela Colie. montadopor .!. Tinoco, vinha "escrevendo'diante de Mister Bane. sua moinada.J. Tinoco confirmou mas e.xplicouque sua montada vinha "escreven-do" ior cansa rie Crown Prince, queia em zigue-zaguc à sua frente,

I- Riponi deciarou que Scipiãonos SOI) metros começou a escorar-se talvez devido à dureza ria pista.E do mesmo queixou-se em relação Ia Blast acrescentando que foi atra- :pa.hado pnr Rio Nenro que- com ;um tropecão, quate o derruba. Tam- jbém A. Sanlos s« queixou de qne |SUa mondada vinha so c^c^rando I

I (Impatiens) e se atirando para fora-; n que êle, nalura'inentc. tentou cor-

rigir; Plácido Cánipos, treinador deScipião explicou que êste termina-

, ra a corrida manco len(K>-o levadoao Serviço rie Veterinária.

M. Henrique queixoti-se de que| O. Ullòa, cnm Tasmânia, veio parai fora de .eolpe, obrigando-o a levan-I tar sua montada e ficando para .osj últimos poslOs-

Também -I. Martins se queixou de | jj //| ter :ido prejudicado- mas jüstàmen

• e Pelo queixoso M- Henrique no ;dorso de Noemi que veio para den- j |I tio na altura dos 7(111 metros, fe-

- chando-n c obrijüando-o a suspenderI sua montada.

1. Amaral declarou que QuefirI fni .evado para dentro pelos scub| competidores na curva do hospital,

R Freitas Filho, acusou H. Cunha.' piloto de Condor. de vir castigando! a cabeça de sua montada Ramhi-

nal. desde os «tno metrvis e que ain-j da por cima éle levava as sobras-

Vildeniar Costa. Ireinadnr rieOuefir declarou cue não sabe a

! que atribuir o fracasso rie seu pen-sionista.

D1ARLITA, J. Tinoco, 70Ü ern 45"1/5

• 3." PAREOOI.IA, L. Rigoni, SOO em 57"ARREVILA, G. Queiroz, 600 em

3S"l/54.° PÁREO

CARAGUATÁ, H, Vasconcelos, SOOem 51"

MAN1TA, .!. Caründo, 1.000 em 64"4/5

RAMI, M. Silva, SOO em 51"CATUANA, .1. Negi-clo, SOO em 51"VIGÍLIA, M. Henrique, SOO em

5I"4/55." PÁREO

KUTY, L. Rigoni. 600 em 3S"2/5SINFONIA, M. Henrique, 700 em

QUITE.RIO, D. Moreno, 600 em38"2/5

ILLORA, A. G. Silva, 600 em 36''4/5

6.° PÁREOCALIL; A. G. Silva, 700 em 4S"GAR EL BAZAR, P. Labre, 600 em

40"GREVISTA, J. Martins, 600 em 37"

na reta oposta7." ÁREO

BOMARBEIA, A. G. Silva, 600 e_r.38"

MISS CUIDA, J. Portilho, 600 em36"3/5

SANHA. L. Rigoni, 600 em 44"FAMINE, H. Vasconcelos, 600 em

37": '5H-NRALI. Lad, 600 em 39"MY ROSE, I. Amaral. 600 em 42"

S.a PÁREOULTIMATUM, U. Cunha, 600 em

38"CIMO, P, Tavares, 700 em 42"3/5

na reta opostaSMART, L. Rigoni. 600 em 39"|/5CENTEN.AIRE, !. Pinheiro, 600

em 36"PARNAHYBA; M. Silva, 600 em

3S'-'2/5JURAMENTO, A. Portilho, 360 em

24"

Carlos Dias já está bom para outra. Levou uma bruta eahe.cada de FLORENÇA; na scxla-feira, e ficou fnra d» circulaçãosábado o domingo. — Amanhã cslará em ação. para alegria d0sr. Manoel Aguiar Melgaço.

Onlem foi din rie entrevista com bom Nova Monteiro. Pinaido que amanhã terei muitas novidades do Jockey Clijh Guaoa-biirn parn contar.

Kalar nisto, chega um brasileiro qualquer e informa queNiterói terá também breve o seu Hipódromo, Disse até que oterreno já tol escolhida e fica lá pelas bandas de São Gon cito—— ? Lembrete final: O easo do cavalo ZUM-ZUM-ZUM. se

explodiu ontem, não demora coisa nenhuma a causarconfusão.

.ia r..íogrande

Cavalo Zum-Zum-Zumprovoca briga e justiça

Zum Zum Zum foi arrematado nos leilões de 195fi f atéhojo, após se passarem 12 meses, seus ex-proprietários nã0 pro-yidenciaram seu pagamento integra! — declarou à roportaqem ds?DIÁRIO CARIOCA o sr. Reni Niodorauer, rrocurarior do Har'3Valente.

DosíIr o mês de .iunlio último Zum Zum Zum foi devolvidopel0 sr. Osmar Fernandes Lage, aos seus criadores e agora, quso potro vem se revelando um dos expoentes de sua geração, éque__aquèle turfista pretendo ro;idiquirí-lo de qualquer maneVa— continuou o sr. Runi.

PROPOSTASVárias propostas forom feitas a«s a nianuicnção de ZUM ZUMresponsáveis pelo Haras Valente

sem que êstes criadores paranaensesse interessassem por nenhuma. Umadelas por exmplo, consistia cm queo H'iras Valente deveris devolver osCrS 45 mil cruzeiros referentes aosina. da compra e mais a metade dotrato, desde o arremate nos leilõesnté u mês de Junho, época em qtie j tenha

(atual) poiro sensação da Gávea

ZUM— prosseguiu o procurador do Ha-ras Valente.

CASO L/QUIDOO sr. Reni informou ainda que a"caso" é líquido em favêr da «r».

Piora Matos, proprietária de fato"!de direito que inclusive já acaboudc pugar o já famoso anima]. Mai1 a impressão de oue atí nn.¦' <r. Osmar F. Lage devolveu o j êste "c;1so" *« r»-" ™ -,.WM

¦ym.viimsmsuuwÊaxtmjit'.

ZYV-47 ZYV-46

MINAS1.080 KLS. 590 KLS.

Dois estilos diferentes na Capital de MlnBS... Uma sóorientação — RAMOS DE CARVALHO

VEÍCULOS PARA SUA PROMOÇÃO DE VENDAS!

Representantes no Rio:

. M. FERREIRA REPRESENTAÇÕES - FONE 42-7837

'.•mrnmMnm

ESTAVA FEIO- Quando ZUM ZUM ZUM este-

ve aos cuidados de Expedito Cou-tinho nem se parecia com o atua!ZUM ZUM ZUM. Estava muitofeio o poiro! Mas não por cuipadêste competenie profissional, umavez que o sr- Osmar Lage. lhe esta-va devendo mais de CrS 1(10 milcruzeiros e o popular "Dito", semdinheiro, não podia fazer milagres-Por outro lado não cta justo que oExpedito Coutinho tirasse de seubolso, ou do bolso de seus outrospatrões, o dinheiro necessário para

Se resolva na Just.iç»ZUM ZUM ZUM não poderá tom-fparle cm corrida alguma-

RECIBONossa reportagem teve oportuni-

dade de verificar uma cópia do K-cibo de compra do ZUM ZUMZUM (ex-Drapeau) quando da aqui-siçao por parte do sr. Osmar F- tj.ge, cujo texto é o seguinte:"Recebemos de D. Wanda Bs.p-lista Cardoso, a quantia de Cr$ 45mil cruzeiros (Quarenta e cinco mi]cruzeiros) como sinal de pagamentopela compra em leilão do poiu"ORAPEAU"

(por Dèrnah a Ta.nis).

Rio de Janeiro, 7/11/56".

Onze estreantes nas

Concorrendo aos dezesseis páreos programados para às tardesde sábado e domingo próximos deverão «debutar» onae pareiheí-ros de criação nacional.

A potranca Rose Reine, por Flamboyant de Eresnay e Rivera,é. uma das mais visadas, uma vez. que' possui excelentes exerci-cios para a sua primeira apresentação.

abaixo

à Mulher"

na MAYRINKapresenta, diariamente, às 3 horas da tarde:

"F0RFAITS" OFICIAISPaPa quima-fcíra, iá sãri conheedos

OS «eaumtí. forf.iits: RUBI CACHA'_ LADY . HOYDEN . MIMLETTO. HARAL1 _ BANJO . CAMPI.

"HANDICAP" ESPECIAL(ÉGUAS)

Grama — 1.400 mei:c,s CrS100.000,00. ÊguiS ds qualquir pais. dí

4 anos e mais idade, sonhadoras a*áum milhão de cruzeiros, em prêmio $de l.o 'Mg*: no país. __ Os pedidosde. chamada serão receb.oop a:é às 17horas de quinta-feira» 2i do ccrrwite.

A

com MARILÉNA ALVES e SELMA LOPES

PRA-9 -• Rádio Mayrink Veiga— 1220 KCS. —

ONDAS MÉDIAS E CURTAS

Transcrevemosdos estreantes:CRUZ DE ACERO — masculino,

castanho, 3 anos, Rio Grande doSul, Cor.mel e Serenata, de cri?.-Çâo do sr. eJrónimn Mercio daSilveira e propriedade do sr. Ger-rr.-ano S. Faria. Treinador: J.Werneck Viana.

ROSE REINE - feminino, alazão,3 anos, São Paulo, Flamboyant deFresnay e Rivera, de criação doHaras lpiran.cn e propriedade dopr. Joã-, P. S. Bandeira de Melo.Treinador: Cornelio Ferreira.

KARTUM — masculino, alazão 3anos, São Paulo. Red Octpbér ePayette, de criação e propriedadedp Haras .laberave Treinador: Ga-bino Rodriguez.

ENTALHE — masculino, alazão, 5anos. São Paulo, Shannai e Creo.la, de criação do sr. PascoalCpnzo e propriedade do sr. Má-rio Tavares Leite. Treinador: Sa-batino ti'Amore.

ARGENTINO — masculino, alazão,5 snos, Rio Grande do Sul, Ar-dente e Oprenike, de criação epropriedade do sr. José GuidoOrlani_Kn.i. Treinador: AlexandreCorrêa.

QUER! — masculino, alazão, 6

RELAÇÃOrelação .«nos, São Paulo, Quati e Hay-

dêà, de criação dos Haras SiaJosé e Expedictus e croprieáicedo stud El Rosai. Treinador: Be-nedito Ribeiro.

BOLICHE — masculino, alazlo, 4anos, São Paulo. Deat-ino aPan América, de criação do Ha-ras Ipiranga e propriedade dostud Ipiranga. Treinador: Clau-demirõ Pereira.

[MRÉRÊ — masculino, castanho. 4anos, São Paulo, El Faro e Es-pirltiipsà; de criação e pre-prie-dade do sr. Francisco Malzoni.Treinador: Rodolfo Costa.

ABOUKTR - masculino, cajUnho,4 ajjos, São Paulo, Solar Glene Princess Mary. de criação ^Haras Pindamonhangaba e psd-priedade do sr. Armando M.Azambuja. Treinador: Céli-o Tou-rinho.

ULE'A — ferrinino, castanho, 4anos, São Paulo, Tguassu e Ed;!-fa. de criação do sr. José Ho-mem de Melo e propriedade do sr.Antônio Alves de Moraes. Trei-nador: Sabatino d'Amore.

FACEIRA — feminino, castanho,3 anos, Sancho e Mnntiqtieira, áecriação da Diretoria Geral daRemonta e propriedade Ho il,-Jel:On F. Martineli Filho. Trti-nador: Wilson Teixeira de Sous».

J

VÔCI SENDO SÓCIO DÂSfidaclesde União Inférncfeionaii

Pr§fef@rcs dm. Animais(SUIPA)

ESTA PROTEGENDO OS ANIMAISABANDONADOS

Reconhecida Oficialmente de Utilidade PúblicaAVENIDA SUBURBANA. 1779RUA S.âO JOSÉ, 90 - S/710

tÊBãÊÍÊÍtÊÊÊtãtÊÍ**i,:^to!àiM*i^BeiápéÈ4àiaã*&íaJKx., - ihilbii Flfr 'i " > ._.»* j. ».._*-.

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

wmmmimmmmsmsm

certame cariocasua estatística

De MARTINS RIBEIROEncerrada a sexta rodada do Campeonato Carioca de Futebol,

«urge a liderança da tabela, outra vêz, ocupada pela dupla Fia-Flu, ambos com cinco pontos perdidos, seguidos pelo Botafogo,ngora um pouco mais afastado, com 8 pontos perdidos.

Para a melhor orientação dos aficcionados, vimos apresentando,semanalmente, tod0 o campeonato em dados estatísticos detalha-rios, propiciando assim, a oportunidade para uma visão dej;jnto do grande certame em todos os seus mais variad

COLOCAÇÃO: PROFISSIONAIS

IVO. A REVELAÇÃOQua.t_.f_lr-, 20 da rwvembro de 1957 — DIARIO CARIOCA — 9

con-los aspectos.

P. p.Ií — flamengo e Fluminense .. 5j- _ Botafogo •*• 83* — Vasco da Gama 94" —Bangu 12-,* — América t Canto do Eio .. 16H* —São Cristóvão 2317» — Madureira e Olaria 27y-- Portuguesa e Bonsucesso 28

ASPIRANTESp. p.

1*_ Flamengo 22» — Fluminense 3,-,' —Bangu 84» —Botafogo e Vasco 13fi* — América e Canto do Kio 15I*) — Madureira 197?— Bonsucesso 23g*_ Portuguesa 26(n — Pão Cristóvão 27

an- —Olaria 28JWENIS

P. P-1- — Flamengo *2' — América jj*¦*—Fluminense 1"4' —Bangu I}Sí_ Botafogo e . asco 14fi* —Olaria 15',- — Bonsucesso 21%•> — Portuguesa 22o» —Sào Cristóvão 24

• 0« —Madureira -6

Vasco da Gama 11Bangu flAmérica 7Canto do Bio 8São Cristóvão 4Madureira 2Olaria 2Bonsucesso 1Portuguesa 1

Obs.V*E-D-

Vitória-Empate

DerrotaPRÓS & CONTRAS:

CFlamengo 52 17Botafogo 44 16Fluminense 41 13Vasco da Gama .. 39 20América 35 21Bangu 34 18Canto do Rio 25 29Olaria 19 53Portuguesa IS 43Madureira 17 46São Cristóvão 14 32Bonsucesso 13 43

Obs.P —PróC —ContraS —SaldoD —Déficit

w%w

Observações:Não estão computados 03 resul-

lados da õa. rodada rio returno, naclassificação dos aspirantes, e oCanto do Bio nào disputa o certa-ms de juvenis.

ARTILHEIROS:Tre_entoa e cinqüenta a um (351)

lentos foram assinalados duranteo* jogos já disputados pelo Cam-peonato Carioca de Futebol de1557, assim distribuídos pelosclubes:FLAMENGO, 52 — Dida (18), Hen-

rique (121, Moacir (8). Joel (7),Zacalo (3), Luis Carlos (2). Ja-dir r. Medeiros (contra).

BOTAFOGO, 43 — Quarentinha(11), Didi (11), Paulinho (10),Garrincha (4), Edson (3), NiltonSantos (-), Beto, Paulo (con-tra) e Edson (contra).

FLUMINENSE, 41 — Léo (16)_,Valdo (7), Escurinho (6), Telê(li, Robson (3), Jair Francisco(3), Jair Santana e Pinheiro.

VASCO DA GAMA, 39 — Tinga(11), Almir (7), Vavá (5). Sab?.-rá (4i. Livinho (3), Wilson Mo-reira (3), Valter (21, Rubens(2), Laerte e Valdemar.

AMÉRICA, 35 — Miguel (11). Fer-reira (7), Alarcon (7). Leonidas(4), Romeiro (3) e João Car-los (3).

BANGU, 34 — Mário (10), Calazans(6), Hilton (SI, Zizinho (4 1. Luísi'arlos (3), Nívio (2), Chaldo(2), Zó-inio e Tião (contra).

CANTO DO KIO, 25 — Caboclo(fii, Zequinha (6), Miluca (5),Célio (2), Pinheiro, Gastão, Dar-ci, Osmar, Bitum (contra) eRusso (contrai.

OLARIA. 19 — Bera (6). Luís (4),|Chiquinho (4), César (2.1, Valdir j(2. e Mário.

PORTUGUESA, 18 — Jaime (7),F.onato (4), Carlinhos (4), Ivan,Haroldo e Bitum (contra).

JUDUREIRAt 17 — Bira (4), 7.éHenrique (2), Nelsinho (2), Wel*Üí (2), Frazão (2), Tião (2),|Fernando, Nair e, Apel,

S. CRISTÓVÃO. 14 — Hélio (7),Ivan (31, Geraldo. China, Russo |_ Niraldo (contra).

BONSUCESSO, 13 — Gilberto (2),-Geraldo (2), Jair (2), Poisou j(2), Nnnô. Branriãozinho. Clovis,(conlra 1, Joubert (contra) e Vai-ler Prado.Principais artilheiros:

«Goals»

total arre-RENDAS

CrS 30.148.390,00,cariado durante as partidas realizadas pelo Campeonato Carioca deFutebol de 1957. Como curiosidade,a maior renda íoi proporcionadano encontro entre Flamengo e Vas-eo (lia. rodada), oom Cr$ 2.743.070,00, e a menor íoi veri-ficada no «match.* entre Olaria eMadureira (Rua Bariri), com ape-nas Cr$ fi.816,00.

Arrecadação por clubes:Cr$

Flamengo Vasco da Gama ..Botafogo Fluminense América Bangu Canto do Rio ....Bonsucesso PortuguesaSão Cristóvão ....Olaria Madureira

Receitas por Rodada:I Conclui na W r*__

A grande revelação do Campeonato Brasileiro de. Tênis, encerradodomingo passado, em São Paulo, foi lvo Ribeiro (o mais alto, na

foto) paranaense, de 19 anos, que derrotando Ronald Moreira e

os irmão- Manoel c Carlos Fernandes {na foto à esquerda, paulistae ./ce-campeão) conquistou o título máximo do certame

FLAMENGO EVASCO LIDERAM

NO BASQUETEEstá concluído o turno do Cam-

pennaln Carioca rie Basquete, como Flamengo e Vasco da Cama di-vidinrio a liderança, ambos com omosmo número de vitórias c der-rotas.

Em segundo lugar se encontramigualados Sírio Libanês. América eGrajaú T. C, observando-se queo inesperado revés sofrido peloAmérica frente ao Riachuelo re-sultou numa reviravolta na vice-liderança, com o acesso rio, Sírioo do Grajaú T. C.

OUTRAS COLOCAÇÕESMarcham cm terceiro lugar o

Riachuelo e Fluminense, seguidosdo Botafogo, classificado 110 quar-to lugar. As demais posições sãoocupadas pelo Tijuca T. C, Sam-paio, Atlética do Grajaú e VilaIsabel.

DIFERENÇA DE PONTOSNo que ae refere às principais

colocação, verifica-se enorme dis-tancia de pontos entre a dupla delíderes, Vasco-Flamengo, e a trin-ca de vice-lírieres, Grajaú T. C,Sírio e América. A diferença c de

( Conclui na 11* pag, >

TIDA A PUI.LTER <S. DE CASTRO

Adiado o caso dojuiz Anver Bilate

A Aisemblii» G«ral d» FMF reunida, ontem _ noite, decidiu,por un-nimidade (apesar de haverem surgido duas teses antagò-nicas) manter a decisão do Tribunal de Revisão que suspendeu oárbitro Gualter Gama de Castro, por 25 dias, em conseqüência dosacontecimentos durante o jogo Fluminense x Bonsucesso.

A tese vencedora era a de que a Assembléia, na apreciação

do caso, era um órgão politico, não podendo entrar no mento da

questão, enquanto a proposição vencida advogava justamente o

contrário, opinando em que a Assembléia poderia apreciar o pro-blema, uma vez que se tratava de um recurso proveniente do

Tribunal de Revisão.

FLUMINENSE

VENCEU NOS

ASPIRANTES

PRÓS E CONTRA

{AM •*£-- tí.

DE TODO 0 MUNDO

13.09(1.941,00J0.nll.121.00

9.624.301 00S.R22.965.004.487.972,003.116.632,002.822.283,001.789.700,001.623.828,001.584.710.001.670.297.001.346.030,00

1

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NOVO CLUBE: TAINHANo próximo dia l.o oe dezembro

fera soienenunte inaupur.ack- o "Tai-r.ha Clube". novo grêmio organizadopor mm prupo de morndores da Lagoa,orna finalidades recreativas, sociais edesportiva* c d-eslinado * co-n^repAr as!-;mí..as residente» mím bairro da ironaSul e adjac-n-i-;. O ".a,__na Clube"funcionará n» A». Line-i de PaulaW-cha-do, 38. . terá como aeu pri-meiro presidente, o dr. Luta Ausrust.Bartos rie Armando,

A Federação Metropolitana deTênis distribuiu, ontem, pava pu-bliciriade, uma nota comentandoo último Campeonato Brasileiro,recém-terminado, na capital pau-lista. íazendo em determinadotrecho, o seguinte comentário,referindo-se à derrota de LuciMaia e Maria Helena de Amorim,na Dupla Feminina: "Lado a la-do, tiveram elas uma atuação de-cepcionante, perdendo face ãspaulistas seu título de bi-campeãsbrasileiras, o qual ,por instantes,davam a impressão de não consi-,derar em jogo".

Esquecm-se, porém, a FMT dedizer o nome do responsável portamanho fracasso, nâo se recor-dando os seus dirigentes de quefoi este órgão responsável pelotênis carioca que proibiu as duasmoças de jogarem juntas, sob aalegação de que afugentariam asadversárias, e. esquecendo-se deque conosco estava a hegemonia

1 Conclui av íl' poema)

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BRflÇAD3.S(. jj . • ' 1 .... a

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CWtWl

18Ifi12

1110

1" — Pirla (Flamengo. 2* —Léo (Fluminense 1 3* — Henrique (Flamengo) ...4* — Quarentinha e Didi (Bot.i

Pinga (Vasco) c Miguel(América)

í"—Mário (Bangu 1 GOLEIROS:

Por clubes, a situação dos golei-ros é a seguinte:fLARlA. 83 — ValterMADUBE1KA, 46 — Ari (35) e

Felix (11)BOXSÜCESSO, 4" — BarbosaPOtlTNGUÊSA, 4.3 — Antoninho

(241 f .lorge (19)S. CRISTÓVÃO

Ciro (6.1

Com a Argentina patrocinando o Campeonato Sulr)p Remo profjramando o certame para fins de abril próximo, de-verá o Conselho Técnico da CBD designar o mês cie março vin-

douro para a disputa do Campeonato Brasileiro, em águas da

Lagoa Rodrigo le Freitas.O assunto ainda não está definitivamente acurado, embora

saiba-se que è.se é n pensamento do órgão técnico, pois reali-

zando o certame nacional próximo an continental, tem por objetivo

manter em perfeita forma de treinamento os conjuntos que porventura forem aproveitados para a representação brasileira.

ELIMINATÓRIAS

Possivelmente deliberará n Con-selho Técnico de Remo da CBD queo Campeonato Brasileiro náo ser-virá como designação oficial paraapontar o representante ao certamecontinental.

Dessa forma deverá o ConselhoTécnico marcar para logo após ocertame nacional as eliminatórias, oq_e virá, evidentemente, favoreceras Federações na ar-r._ção de seusconiuntos com melhores po-sibili-dades, po\_- é claro que para o cer-

, tame brasileiro o cuidado das en-" - Geraldo CO)1 tidades disputar!*.? - distribuir suas

Humberto (6." ! 1™$™ nos c^JlJ-rt--. de forma a

C _XTO DO RIO, 29 — GarciaAMÉRICA, 21 — Pompéia (19) ei

Valter (2).VASCO DA GAMA. 20 — Carlos.

Alberto (18) e Hélio (2)BANGU, IS — Ernani (16) e Ka-'

d i n h n í 2 1 ¦FLAMENGO, 17 — Ari.BOTAFOGO, 16 — Amauri (9) e

Adalberto !7iFLUMINENSE, 13 — Castilho (13)

e Victor Gnnzales (OARTILHEIROS NEGATIVOS:

Kusso (Portuguesa). n0 encontroentre Portuguesa e Canto do Rio.cm Caio Martins;

Paulo (Canto do Kio). na pari idaentre Botafogo e Canto do Rio,em General Severiano:

Medeiros (São Cristóvão), no pr4-lio entre São Cristóvão e Fl»-mengo, em General Severiano: ,

Edson (América), no cotejo entreAmérica e Botafogo, no Mara-

Bitum (2 — Madureira). nos cote-jos entre. Portuguesa e Man*--reira. em Kosmos. . Madureirae Canto do Rio. em ConselheiroGalvão;

Clovis (.Fluminense), ns partidaentre Fluminense e Bonsucesso.no Maracanã;

.oubert 1 Flamengo), no jogo entreFlamengo e Bonsucesso. no Ma-vacanãi

Tião (Portuguesa), no «match» en-tre Portuguesa e Bangu, emKostnos,

Niraldo (Portuguésal, no prélioentre Portuguesa e São Cristo-vão, em Kosmos.

ESCORES PREFERIDOS:V£_e_

i conquistar o títuloDEIXARÃO O REMO

.losé Carvalho. André Richer: (olímpicos). Guilherme do Eeirado! ("Buck'"), Sérgio Martins. LonI Meaeses e .lorge Rudge ("Cabeloj de Fogo"), dn Flamengo deixarão

o remo em caráter definitivo, jáque ò acordo entre êlcs era o dedisputar até o Campeonato Cario-ca da manhã de domingo último.São autênticos "cobras** da canoa-gem brasileira, estando e/.itte êlcs,

inclusive, dois remadores olítupicos.Haverá um almoço de despedidapromovido pelo corpo de remado-res do grêmio da Gávea.

PROVIDÊNCIASAntes que se realize êste almoço

de despedida dos remadotes rubro-negros, os dirigentes brasileiros dacanoagem deveriam fazer um apelopara que não abanonassem o remo.pois aproximam-se os Carr.ipeonatosBrasileiro e o Sul-Americano e cs-tes remadores não podem ficarafastados de certames de tal en-vergariura, pois são valorei altos dacanoagem nacional e qtie tem ban,-cada certa em qualquer guarnição.

POLO AQUÁTICOHoje. às 21 horas, na piscina do

Fluminense, terá prosseguimento do"Torneio Aberto" de polo aquáti-co promovido pela Federação Me-tropolitana de Natação, corr.i O pri-meiro clássico do certame entreFluminense e Guanabara. Êste Tor-neio Aberto, não está tendo, evi-cientemente, a expressão que deve-ria merecer. Falta de grandes con-frontos c o amplo favoritismo dostricolores dá nisso.

AMÉRICA — Esta manhã será realizado o ensaio individual parao Jôro com o Flamenffo. Também esta manhã, o caso Edson (se volla

nu não), será decidido. Mandi deseja- introduzir alterações na equipe,

pois o quadro depois do encontro com o Fluminense, quando ja sc

considerava em ascenção, decresceu e parou nesse nível, pois, em-

patou com o Bonsucesso e duas vezes no Norte do Brasil.* *

BANGU — Gentil apronta esta manhã a sua equipe, para o en-

contro de amanhã, á tarde com o Bonsucesso, em Teixeira de Castro

Ernani e Ubaldo tém garantida a sua volta a equipe, _a que estão

refeitos das contusões que os afastaram de dois encontros consecuti-

vos. O médio Alcides, porém, continuará a margem do ensaio.*

¦.-

BONSUCESSO — Nilton Cardoso -.pronta hoje os seus jogado-res em exercicio matutino, para o compromisso de amanha a tarde,

quando enfrentarão o quadro do Bangu, em Teixeira de Castro, na

abertura d» rodada. Nono será a única ailtcraçao da equipe.* * *

BOTAFOGO — Esta tarde será realizado um ensaio individual,

com vistas ao jogo com a Portuguesa. Didi, que ontem se submeteua uma operação nas amigdalas, e estará ausente do encontro e dos

ensaios, por 10 dias. Rossi voltará a ocupar o posto do famoso meia

do íutebol brasileiro. * *CANTO DO RIO — Atuou, ontem a noite, em Sán Gonçalo,

contra uma seleção local, em jogo beneficenle, cuja renda revertera

para o Tamoio, a fim de concluir suas obras. Vitor voltou ao qua-dro. na linha média, enquanto Darci ocupou seu posto no ataque,

depois de um período longo de inatividade, (por contusão), e deverater garantida a sua inclusão domingo.* *

- W.AMKNGO-*** Serã realizado hoje à tarde o ensaio de con-

junto número um, do Flamengo, para o confronto com o America,

domineo Espera-se que os contundidos façam somente, treino in-

dividual. jã que deverão ser poupados, esta semana, com exceção

do apronto de sexta-feira. * *FLUMINENSE — Ontem foi realizado nm ensaio individual leve.

Americano Esse exercicio constou somente de recreação e exercícios^otm. Ama.

nhã. à tarde, será realizado o ensaio de conjunto, unico, amanhaã tarde, para o jogo com o Olaria, sábado a tarde.

# *MADUREIRA — Ontem houve um ensaio individual. O exercicio

será repetido, hoje e, somente na sexta-feira, pela manha, sera, entao,

realizado o ensaio-apronto, único aliás, da semana.* .

OLARIA — Ontem foi realizado um ensaio Individual. Hoje,

haverá apronto conjnntivo, para o compromisso oom o Fluminense,

sábado á tarde. Neco, disse á reportagem que nao ha prol) emas

para a escalaçã<i, e que manterá o mesmo quadro que enfrentou o

A'asco da Gama. * *PORTUGUESA — Russo, expulso de campo, por indisciplina, é

o único problema de Marinho, para o jogo com o Botafogo Lima,

seu substituto eventual, está sendo preparado para substitui-lo. Re-

| nato, que esteve ausente durante seis meses, participou do ensaio,¦ mas, não agüentou. * *

SAO CRISTÓVÃO — Hélio Cruz. por ter sido expulso domingo,1 é o único problema de Emilio Palestini. Paulinho será o substitutoi do meia titular. Ontem, foi realizado, o ensaio individual e estai tarde, será realizado o conjunto.

Votaram favoravelmente à tesevitoriosa os seguintes clubes: Flu-minense, Flamengo, aVsco, Améri-ca, Madureira, São Cristóvão, Ola-ria, Portugusêa e DepartamentoAutônomo, e pela tese vencida, ape-nas o Botafogo, o Bangu, o Cautorio Rio e o Bonsucess.

FAUSTO EXALTADOVisivelment*exaltado e «entraria-

do pela decisão tomada pela Assem-bléia, o sr. Fausto de Almeida, pie-sidente do Bangu, dirigihdos-e «orepresentante do Fluminense e aopresidente Jorge Frias, declarou queos árbitro havia sido punido porcoação, ao qual lhe foi retrucadoque, dentro dessa concepção dascoisas, todas as punições que êle(Fausto) havia decretado, quandopresidente do Colégio de Árbitros,também teriam sido por coação. Osânimos se exaltaram, mas a deci-são foi miiiiitida.

BILATI: ADIADO

Ainda nessa reunião ficou deci-dido que O caso do juiz Anver Bi-lati ficaria sobrestado até a pró-xima temporada, quando então se-riam, também, examinados os casos

dos juizes D'Ar)gelo,ques, Klebcr Piegasveira.

Lourival Mar-e Nilson Sil-

_____H_ __ . ' - -,

Por Sxl d." tempo: lxl), •Fluminense venceu ao Ca-nto «IoRio, ontem, à noite n< campo doB.otafogn, mantendo-se na lid«-rança do certame carioca de as-plrantes. Djair, Beto (eontra),Antoninho e Osvaldo, marcara»os tentos.

Na preliminar, Portuguesa le-vou a melhor sôbre o São Cri»-tóvão, por 1x0. Renda: Cr$ ....19.036,00.

OUTROS RESULTADOSA' tarde, em São Januário, o

América obteve fácil vitória sô-bre o Bonsucesso, por 4x1; e OBangu enipatoir-om o Madurei-ra (lxl). A arrecadação somouCr$ 2.196.00.

GOLEADO O VASCO

__n Recife, o Vasco foi goleadopelo Esporte, por 4x1.

Dirigentes (In Bangu e clu Bon-sucesso decidiram antecipar o seuencontro correspondente à sétimarodada do campeonato carioca, riedomingo para amanhã. O «match»«erá realizado, à tarde, no grama-rio rie Teixeira clc Caslro e obc-decerá no seguinte horário: pre-liminar (juvenis) — às 14 horas;principal — às 15,45 horas.

? Russo, da Portuguesa; Hélio

Cruz, do São Cristóvão (atitude in-{Conclui na II* nag. )

ACEITAM OS

GRACIE DESAFIO

DE PASSARITO— Aceitamos o desafio lançado

por Passarito, sábado passado, «o convidamos para

'que, juntos,

acertemos todos os detalhes paraiConciw na 11 " -1-.»

RESULTADO DO 271° SORTEIO DE APÓLICES DA"A EQUITATIVA"Relação das apólices sorteadas em 18 de novembro de 1957

SORTEADAS COM CRS 10.000,00SEGURO FAMILIAR

37.824 __ Henrique -tis* A. P. Sampaio Distrito Federal

33,506 _ waldemiro da Coata Distrito Federal

40.387 - Bolívar Vl.ir» Baptl-ta S* Gonçalo - Estada do Rio

S6.504 — Marcello Costa .-Ix-lra Nocjuelrí S- Paulo — S. Paulo

SEGURO BÁSICO489.616'.— Luta d» Oliveira Onety - Conj Maues -_Amaion_.

316.387 - Francisco da Costa Leal Z't\, ã a -_„ Norte406.525 - Severino Edislo da Silveira - Conj Natal T^; N*>rt«345.TÍ7 - Otoni Ferreira da Crur *f*»ir_ - BahUi313.583 — Felix Gonçalves do Nascimento í?" .¦_. * mi-..474 509 - Dulce Alves Baraçho Diamantina -'•Min.i409.786 - J-So Vasconcello» Montes Araguar -Minas

495.356 - .odete Gonçalye. do. Santo. Laranjal - Mina.344.875 — Januário Sposito |. Seb. paraíso winas482.012 -JoSo Roberto Filho- Conj. Ponte N ova- Mina.4,9.899 _ Antônio Santo. Neve. Vitoria- E.p. Santo455.65. - Basil.u Rodriflue» dos Santo» Três R .os -Estado do412.463 - Osmar Radler de Aquino ? ií I s Paulo341.839- Mario Pinhal T-rHin_o"_ - S* Paulo494.626 - Mario Menezes Caram Jardmo p oll.-S.Paulo344.396 — Jo.é Matone Guaiaci —£*""?542.893 — Hercilio Loureiro Cardoso Palma. — paianaB16.3B9 - Siegfried Hermann Martin Has.ler i! Blumenau - S. Catarina

Rio

50..692 — Adolfo Feitin 512.592 — Francisco de Paula Rosa

Carazinho —Pontalina —

R. G.Goiás

Sul

CATARINENSES

QUEREM VER OS'MILIONÁRIOS'

Santa Catarina (juer assistir aequipe dos "Milionários" atuarcm sous cajnpos. e para tantoestá em neffOciações com a- dire-

| ção do quadro carioca a fim dp

DIE E CLUBE MUNICIPALA convite do Clube Mut_cir»l q_e

íeiteja mais um a_iv_r_ário de funda-ção. o Departamento de ImprensaEsponivi far-se-á representar, ama-nhã, iu quadra da Rua Haddock U>bo,com o .eu tradkicvnai e famoso con-junto de basquetebol.

Os craque* jornalista? emfremarão arepresentação de veteranos do clubeaniversariante- n-otãn&o-fcs que a tur-m.i da ABI há muilo aiwada das li-des desportivas voltará a ação com "mquadro constituí-lo dos melhores atie-t.is que presentemente trabalham naimprensa, no rádio e na televisão, A

eja eslá marcada para às 20,30 hs-.

NOTA: O «r. Osmar Radler de Aquino JA foi contemplado em:abr. de 1940 — pela ap. 286.373 — com CrS 10.000.00:Jul de 1941 — pela ap. 286.373 — com CrS 10.000.00;fev. de 195_ — pela ap. 412.463 — com CrS 10.000.00; —set. de 1954 — pela ap. 412.463 — com CrS 10.000,00.

A "A EQU-TA-TVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASTL" — Sociedade Mútua de Se__ro6

Gerais — já distribuiu em sorteios a importância de Cr$ 62.523.000,00!

O próximo sorteio deverá realizar-se em 16 de dezembro de 1957

"A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL"Onica Sociedade Mútua de Segnros que tem as reservas garantidas pelo Governo Fe__r_l -

conforme Decreto-lei n. 4.609 — de 22 de aKÕ!*_o de 1942

SEGÜKO DE VIDA (Indiv. e Coletivo) - VIDA EM GRUPO - FAMILIAR COM SORTEIOS

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x II . 33x2 1•'! \ :; 11 x 1 , llxl.... 1*• x n 11 x '1 Ii .x 16x3.

1

VTUAC0ES DOS CLUBES:V E

n*>t***ntrn 13 3ri'in'in-n=p 13 3Eo-afoi-o 11 4

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I ^y^^>^^^^^...^^^^^^^B^rnare\\\eóe hoje. |

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Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

f!Ò3j^&!*^ un^y^iwww 0 \m»i, ivvm * www w wr-<#w «wj.w-mm < v~4?*r-sm~ •l w|i—"?m-Tii -

10 _ DIARIO CARIOCA ~~ Quarta-feira, 20 de novembro de 1957 APRESENTOU-SE

7E RÁDIO-PATRULHA SALVARAM

iv» 5v3

n ame-

Os assaltosVolla a po|)iilui;ão n sc inquietar com os

assaltos. Logo ''in Beguida às cspèliicularcsdiligências rçalizatlag pola Policia contra asiiuaiirillias qtie espalhavam o terror pelosvários bairros da cidade, quando muitos mar-sinais foram presos u alguns tombaramlula que travaram contra os policiais;trópoli" li'vc dias do sossego.

As famílias passaram a se sonlir gaVaii-lidas e uma aurçola de simpatia começou aenvolver ns policiais que se dedicavam auma campanha lão moi-itóriii c com amplorisco para a integridade física de cada um.

Infelizmente, porém', ésle instante de cal-ma e sossego foi transitório, pois voltaram os assaltos, com viu-lências maiores ainda c mais audácia por parle de seus exe-cutantes.

Primeiro foi a farmácia ila Kua Acre, ilepois aquele Bancoile Olaria o agora uma casa lle bebidas estabelecida na Kuaconde etc llaliorai, nas proximidades lios Correios, lí-do .luri. Tribunal Marítimo, Candelária, Entreposto «IoMinistério da Marinha.

Ninguém viu a entrada <l»s assaltantes na casa, muilo em-hora o falo lenha lido lugar duranle o dia. Ninguém «uviu odisparo do projétil que feriu gravemente um cios sócios. Ninguémviu também quando os três assaltantes sairam levando consigoo produto ila limpeza que fizeram a» cofre, que eslava aberto,e nos bolsos das vítimas.

Êstes três assaltos provam a necessidade ile a Polícia cou-tinuar interinamente com a campanha quc fizera contra os mar-

ginais c que inexplicavelmente caiu ile intensidade;

O falo mostra, igualmente, a necessidade ile se estabeleceruma outra Subseção de Vigilância, abrangendo os distritos cen-trais onde justamente vem scii(lo_ maior alos, para que maior seja a vigilância nosbancos e estabelecimentos comerciais capazesatenção cios assallantes.

llá, ainda, a necessidade inadiável dc se aumentar bastanteo policiamento ostensivo ila cidade. Não há de ser com algumascentenas de guardas-civis e oulro tanto de soldados da L.oliciuMilitar que se criará obstáculo à ação criminal deque se habituaram a viver na

Vis-TribunalPesca e

incidência de assai-locais onde existem

de despertar a

indivíduos1

ilegalidade, que criaram famaentre us marginais e que nãotemem os agentes da autori-dade amarrados a dispositivosregulamentares e a exigênciaslegais que os impcilom deuma açãn mais enérgica.

O grande remédio estáom duas providências: poli-ciumento intensivo . Subsc-ção da DV para o centro.

/^rr^^b^—*

Mulher entrelinha e'¦

companheiro roubavaPaulo Caiino de Vasconcelos e Maria de Lourdes Goulart, fo-

ram presos, às 17,20 horas de ontem, quando roubavam um rádiona Casa Garson (Av. Uruguaiana, 105), em operação conjunta, ca-bendo à mulher a tarefa de enrreler o vendedor, enquanto seucompanheiro colocava o receptor numa valise dc couro.

Na Polícia, Paulo confessou que, usando o mesmo método,roubara, no dia 8 deste mês, na mesma loja, um rádio de cabe-eeira que vendeu a um desconhecido pela quantia de CrS 1.200.Momentos antes dc ser detido, furtara da Casa José Silva (RuaMiguel Couto) duas facas de aço inoxidável e um ferro clc passar,elétrico.

INOCENTOU

Ao comissário Costa júnior, do8' D. P., o ladrão, quc trabalhacomo

"cHinclot", declarou quc suacompanheira, nada tem a ver cora"suas atividades desonestas. PauloCerino dc Vasconcelos, que invo-cou a qualidade de arrimo de mãe,tem 18 anos, mora na Rua Manoc^Teles, 831, cm Caxias, c vive en{companhia de Maria de LourdesGoulart.

Esta afirmou que tem um filhode Paulo, com -3 meses de idade,sendo obrigada a acompanhar seucompanheiro em todos o.s golpes.

GOLPEO método empregado por Paulo

Celinó de Vasconcelos consistia cm

Três novos suspeitos

postos em liberdadeDurante o dia de ontem, três suspeitos de terem raptado o

monor Sérgio Haziot foram libertados pelo delegado Hermes Ma-chado, do 2o Distrito Policial, desde que nada ficou comprovadocontra os mesmos Eram êles: Heraldo Pinto Pereira, Cleto Ma-chado Peçanha e Jorge Tlent.

Ilepois de interrogado, Heraldo declarou à reportagem quevai processar o. funcionário do IPASE que forneceu sua fotogra-

fia para a "Tribuna da Imprensa", assim como o próprio vesper-lino, que o acusou sem nenhuma prova, conforme ficou consta-

tado cm seu depoimento perante as autoridades policiais.

MENINO FUGIU DAS

MÃOS DA MADRASTADepois de fuçiir dos cuidados de

sua madrasta Diva Májálá dos San-tos, na Praça XV, o menino Hen-rique Gomes dos Santos, de 11

[anos, residente na Rmr São Feli-Ciano s/n, foi. ontem, preso porumn patrulha, (pie o conduziu no7* Distrito Policial, sendo ctitreçiueao comissário.

Naquele Distrito. Henrique coii-tou quc o motivo de sua fuga fo-ram o.s maus tratos que recebia poroarte do diretor da escola onde es-lava internado, c que lesados aoconhecimento de seu pai. esle aindao castigou e deu ordens para queo diretor do colcqio continuasse atratá-lo com severidade. O menorloi encaminhado ao Juizado dc Me-nores. -

se apresentar como candidato aocrediário e. fingindo preencher aproposta, roubava vários objetos,enquanto sua companheira entreti-nha o.s atehdèntes.

Em poder do casal, foram apre-elididos, 1 ferro elétrico, 1 pnr deóculos Ray-ban. 1 ciçjarreira japo-nesa e um relógio automático.

O LADRÃO

Sn t\ um Vi I JT%

ÜICIDALocal da ocorrência:Praia de S. Conrado

A senhora Dayse Daviz e Silva tentou suicidar-se ontem, jo-gando-se às ondas revoltas da Praia de São Conrado, onde ficouboiando mais de 2 horas e meia, sendo empregados no seu sal-vãmente 1 salva-vidas da Prefeitura, um carro dá Rádiopatrulha,uma ambulância e um helicóptero da Força Aérea Brasileira, comum oficial médico a bordo.

O salva-vidas dá Prefeitura José Batista de Sousa atirou-seao mar e foi colhido pelas ondas, sendo atirado violentamentecontra as pedras, sofrendo contusão da bacia e sérias escoriações0 alarma da tentativa de suicídio foi dado pelo motorista JoséGonçalves Salgado, que conduzia a quase-yítim o local.

CHAMADAÀs

: islii

¦^«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦i—

Paulo Cc cie Vasconcelos

ALTURA E CICATRIZ

Detido polo 15." D.slrilo Poli-ciai c enviado para averiguaçõesao !•" D.P. Cleto Machado Pe-çanha foi colocadofora de suspeita, face a sua alkira(1,74 metros» e uma çicatriz qucpossue na face esquerda,

.lá lorgc Tlent. delido esperavatia fila para recebe: sua pensãode aposentado do IAPETC, tam-bém deixou de figurar enlre ossuspeitos não só pelo seu tipo ti-sico, eomo tambcm pelo examegra-fológico.

FILME OU LIVROSegundo a opinião generalizada j

r\o 2.° D. P. o rapto. baseóü;ss jnum filme ou livro paru praticai 1o rapto, orkndo po.4m situaçõesespeciais lace as circunstâncias.

O delegado Hermes Machadofez ontem seu primeiro relatóaosobre as ocorrências e o enviavaainda hoje ao gen-irai AmauriKruel. Depois de relatai lôdas asinvestigações que empreendeu, ler-mina por concluir «ue o raptorserá capturado cm breve.

ALMOÇADO— Não só o retrato falado não

•orresponde aos tráçcs fisionômicostie Pedro Paulo Francalacci, co-mo a voz é completamente diversa— declarou, ontem, à reportagem,

O advogado llumbclo Urano deCarvalho, defensor,do acusado pe-lo "Correio da Manhã" como o

imediatamente i principal suspeito do rapto do me-nor Sérgio Haziot.

Sóbre ,i informarão cio delega-do Hermer Machado de que Pc-dro Paúlc esiève em Copacabanahá 4 .dias Jisse desconhecer estefaio. pois há um tn-i-, Pedro Rau-lo consullou-o sôbre se podia sairoo Rio, porque precisava ganhard'rihejro e quc aq'.ii nãó tinha sos-cègo devido à intimidação da po-licia.

SAIU DO RIO— Redro Paulo se encontra fo-

rá do Kio desde o d'.i 2 de outu-bro a fim de ser sunr.ietido a Irá-úiménto pulnionáj. M;.- tudo fa-rei para que êle se apresente à

polícia a fim de ficar comprovadaa sua inocência tio cosi do rapto— Com estas palavras o advogadoHumberto Urano de Carvalho cn-cerrou .suas declarações

AMBULÂNCIA E'COLHIDA POR

UM AUTOMÓVELQuando trafegava, ontem, pela

Avenida Presidente Vargas, próxi-mo á Avenida Passos, a anibulâii-cia sem chapa pertencente á Casade Saúde c Caridade São Francis-co Xavier, cujo motorista fugiu,foi colhida pelo a u t o particularchapa l-58r'33; ciirigido por Ole-

gario .Antônio dá Silva, que foipreso nelo soldado cia Polícia Mi-Iitar Milton Afonso da Silva, econduzido ao 8' Distrito Policial.

A ambulância conduzia M áriaCândida de Moura Sicariná e suasduas filhas menores Teresinha eMaria da Graça, tôdás residentesna Rua Coronel de Freitas. !'). rm

nona:ro

FALECIMENTOFaleceu na tarde de ontem,

H. São Luis, após perti-enfermidade, o faréndel-

nó Rio Grande do Sul,fosé Maria Aur.ir. O corpocio extinto, está sendo veladopor seus familiares e amigos,na Capela do Cemitério SãoFrancisco Xavier, de ondesairá, hoje, às 17 horas, paraa mesma necrópple. O faleci-âsi, é pai do nosso colega dojornal

"A Noticia". WaunerMillan.

ano para

AMÉRICO BRASILIC0ADVOGADO

Causas eiveis c criminais —Av. Presidente Varnas, 435— fi' andar — sala 603 —

Tel.: 23-0932 nu 38-7081

Santa Casa dc Mi-scricórdlá, onde aquela senhora de-veria ser internada. Em consequén-cia do acidente, foram medicadasno Hospital Sousa Aguiar.

O acidente foi testemunhado peloenfermeiro dn ambulância Rainmii-dó Afonso Cardoso (Rua Beiija-min Costa. 21, em Itagúai), quecontando a ocorrência na delega-cia do 8' Distrito, disse que p lini-

motorista i totidéii

'PONDONGA' LEVAVA

JÓIAS E MACONHAFoi preso ontem .— qutindo sc

encontrava com diversos, maços dcmaconha, I placa de ouro com ainscrição

"Lilian ". lim colar e tuna

pulseira com bolinhas — o indivíduoRoberto da Silva Gomes, vulgo"Pondoiiga". brasileiro, preto, de 19anos, residente num barracão s/nno Morro dc Mangueira.

Ouvido pelo comissário PedroCelestino Vilar. "Pondonga" decla-rou haver ganho as jóias num jogode ronda enlre marginais que habi-tam o Morro de Mangueira, dccujos nomrs hão tem lembrança.Quanto á maconha, não soube ex-plicár como aparecera no seu bolso.

PRISÃOO investigador n' 1835, ]oão

Cavalcanti de Miranda passavapel?i Rua da União, no Morro .deMangueira; quando avistou Rober-

7 horas dc onlem, o moto-José estava nó ponto na

Praça! Barão de Drumond; com ocario de praça 4-14-2!?, quandofoi chamado pclo tdofonc paraatendei- a unia senho.-; moradoraPU Kua Artur Araripe, 63, apt.302. Tratava-se dc d Dayse Da-viz e Silva, de 32 anos, casadacom Roberto de Mi.anda e Silva,funcionário do Conselho Nacio-nal do Petróleo, de quem está seucsquiiando.

Já no interior do catro, a mu-liier mandou rumar para a igrejacie Sanla lnez, onde, segundo dis-se ao motorista, desejava rezar.Ao passar no Hotel t.cblon, man-àou o mouiiista paia; e, pedindoCrS 15 emprestados, lei tomar umicfrigeraiiic. Ao chegai no HotelCardoso, na Av. Ntéaieyer, donaDayse saltou e correu cm due-ção às pedras da praia. Percebeu-do a intenção dc sua passageira, omotorista voltou às ptessas para '

f.ia residência, onde informou o|que se passava. Nada conseguiu, ;e dali o molorista l.n ao I." D.P.'-oncle comunicou o filo ao comis-miií Barbosa Lima mie chamou,t Rádiopatrulha:

.3(10 MLIKOS DA 1'RAIAAo chegarem ao local, divisa-

ram a mulher a 300 meiros da ;

praia, boiàniió ao sabor das on-dás- Solicitaram enlão o auxílio jdos .salva-vidas do Posto t), rir '

mando para São Cornado tima jlancha do posto da Qirreira» com ;os salva-vidas N.è\ylon Barroso,

Raimundo Rodrigues Celso Mal-tez, Cosme do Espírilo Santo. Má- jno Barbosa c Jair Alves, c mais!losé Batista de Sousa, que foi !apanhado no Posto lf.

EXIMIA NADADORAEnquanto se tomava estas pro- !

videncias, Dayse. que é eximia jnadadora. continuava boiando, '

atraindo a atenção dc q>.iantciscassavam na praia de Sào Conra- '

do, Lá chegando, o, salva-vidaspuseram-se a trabalhar, ocasiãocm que ocorreu o acidente com '

.losé Batista de Sou-a, quc foiremovido em estado grave para o

posto de Salvamento do Lido.Dois outros conseguiram alçan-,

çar a mulher, colocanclo-a sôbreuma boia, que levaram. A mesmalancha da Carreira ar?-nhou-a dc-

pois. com os salva-vidas, que sc ;encontravam exaustos

HELICÔPTlíPONesie moiuenio chegou ao lo- i

cal o helicóptero da FAB, prefixoH13-850-. pilotado pelo capilão-aviador Fontes, com um médicoa bordo. O helicóptero deixoucair um cabo de aço sôbre a lan-cha, t-ebocando-a pava a "Prai-

nha".

MENOR ATROPELADOu colental Anésio da Silva, dc 12

ihios, filho dt José Atististo da Silva,morador na Rna l>r. Noronha dos San-tos, 1*5. cim 4, (fói atropelado, nn-tem, qtiainln cruzai-a a Kua MachadoCoelho. Com cõmúsSis generalizadasc fratura n.i perna direita, foi inter-timlíi no HSA. O 13." D.P. registroua ocorrência.

Desembarcada na praia, Dayse,? princípio, negou fô:;e uma ten-ialiva dc suicídio alegando quceslava sôbre as petbas quandounia onda mais forte a arrastou.

SOCORRO MÉDICO

No posto de Salvamento doLido, D-iyse Daviz e Silva foialéndidá pelo médico SilveiraMartins, sendo posto fora de pe"rigo. Ali, inquirida pelo medico,deixou-se trair, afirmando que ideixara sua residência com a in-tenção dc morrer, arrependendo-se logo qu.e se viu ern perigo.

— Aprendi uma yrande lição.Aprendi naqueles Instantes dra-

m.ilicos a amar ,t vioa e. agoravou vivê-la à minha moda —declarou a qiiase-suicida. O casofoi registrado no t.° D. Policial.

ENFERMEIRODETEVE O

CRIMINOSODefendendo a honra c a

vida de. sua mulher, AntônioGonçQÍóCs Carvalho (solteiro,dc 32 anos. Estrada das Ca-

por Francisco Vieira, quc fu-gitt a sct/iiir.

Curioso ê qne, uma horadepois, o enfermeiro A.astelo,do Hospital MigiieL('outo. aosocorrer a vitima, prendeu opqressor qne voltará ao local.Pclo pniprio enfermeiro, Fran-cisco \'icira foi levado ao I'/) P.. onde foi autuado',

¦'¦¦'¦¦ ¦' ^^^^^^^^^^'^ceili^íáÊÊ

'^9 Ki' ' iH

Na foto. o motorista Paulo Prestes Pròtogenes de Lima, qur owettlsc apresentou ao delegado do 5o Distrito Policial, narrando

o crime do dia 15

5o. DP: apresentou-seo assassino da Lapa

Acompanhado de- seu advogado Wilson Pereira, apresontou-S!,ontein, ao delegado Galba, do 5o Distrito Policial, o motorista Pmi.lo Prestes Protógenes de Lima, autor dos disparos que mataram,na madrugada do dia 15, seu colega Valter Damsceno.

Conforme o DC publicou na "edição ria manha" tle domingoraulo Prestes, cm longo depoimento anotado pclo escrivão Mota,alegou legitima defesa lendo atirado somente após ser baleadopelas costas, depois rie ameaçado duas vezes de morte por ValterDamasceno.

AGREDIDO

Depois de detalhar comoa conhecer Valter', dono do pontode taxi da Lapa, através do ter-ror que impunha a seus colegas,Paulo Prestes disse que. antes dodia 15 fora agredido duas vezespor seu desa Feto, não tendo reagi-do a fim de evitar piores conse-quencias.

No dia do crime, declarou o ino-torista, chegara à Lapa conduzindonm passageiro. Quando descera dorarro a fim de abrir a porta para

viera | o passageiro Foi alvejado e porquestão de milímetros não foi atin.gido. Virando~.sc, sacou de seu re-volver e atirou cinco vezes, atin-gindo mortalmente Valter.

Quanto às acusações veiculadaspela imprensa de ser assaltante, m-gou o fato, dizendo ser isto ultli-zado para inculpá-lo. O inquéritoprosseguirá amanhã, sendo ouvidasas testemunhas apresentadas peloadvogado dc drfrsa, scç)UÍndo-se as

I testemunhas de acusação.

POLICIA (de todo o mundo)i

Detroit: roubado 0$ 45 milhões em diamantes /USADO GÁS LACRIM0GÉNI0

Max Manderer, rico proprietário de diamantes, foi ontpmroubado em CrS 4f> milhões em pedras preciosas, quandn pe-netraya em um edifício, por um indivíduo não identificado, queusou uma bomba dc gãs lacrimngênlo. Max ficou Instantânea-monte cego, do que sp aproveitou o ladrão para roubar a mn-leta contendo as pedras preciosas.

I-'tiram salvos CrS 5 milhões, que sp encontravam nosjiôl-sos do sobretudo que Max usava. (FL'-DC).

Miami: Paulistadn soeied

so encontra <lfMiami, foi on

um roubo n<

le

cp culpado tinha sidodo automóvel, pcis tuna impricia sua fora a causadora do de-sastre.

As autoridades depois de ouvi-lo'. registraram a ocorrência, sendo..berto inquérito. '

U mu senhorapaulislh. que|Ut3SÁgeiVi portem v í t i ma dvalor tisaiu deocupa rm um luxuoso hotel,fiara ir ao • salão rie (refeições.

- (FP-IICi

Cr$ 10 mil, quandoeu apartamento, que

Cairo: Casas

PUNGUEAD0da Silva Gomes

"Pondonga". j

Leinhrando-se de ^ue tal indivi-cluo já estivera envolvido em casosde furto no lQí Distrito Policial,iniciou a revista, encontrando, emseu poder, diversos maços de ma-conha e jóias.

I> maior :1o E\éw.-„ José Fratv.-i.eo ide Àriújo (brasileiro* bunco, casado.Rua Ann Neri. 1.240). quando viaja-va num loJtaçio dn 'iuhí> -' Jac-üiv- |Ipanema, foi punpeado. perdendo CrS |!.020.1X1. carteira 'ie idiültidiijè e to. jdos os outros docume-ntns que se rn- Icuntravam oa carteira roubada,. apre-sentando qiie;xi à polícia.

Mais do 101 casas foram, on-lem evacuadas no Cairo porordem cia Polícia, por apre-se» I a rem sinais de desmorona-mento, Nos últimos dias, '1!' ou-Iras casas já fornm evacuadas.

As autoridades calculam emmais de mil i> núme ro d e ca -

qúe ameaçam ruir. — (Kl*-)nc

Hamburgo: ChefeRndolf Dieis, chefe graduado

da anti ca Geatapo nazista,

mo ri'eu onl em, em Ma mburuo,em conseqüência He feri ment ncausado pnr uma bala He es-pingárdá.

Secundo a Polít-is, a armadescarregou sua carga acideri-talmenle, quando Rüdòlí aretirava Ho seu automóvel. —(UP-DC)

Alaboma: Tropicalt*mn tempestade tropical que

vem assolando o Alabama e seilirÍE,. rumo an Allânlien jácausou oito mortes, além devultoso prejuízo.

A <idadc de Birmingliam,importante centro industrial,fi>i a (pio mais sofreri. — (UP-DC)

Miami Beach: LuxuosoAdolph Spreckls, lilho de um

usinei ro Ha Califórnia; fói/on-tem preso num luxuoso i-fstan-

rante, em Miami Beach, soh )acusação de embriaguei e prá- \tica de desordens. \

Adolph. que foi pÔ5to em li- !berdade horas depois, deverá scomparecer hoje a uni Tribu- 2nal Municipal. — (UP-DC) <

sCuritiba: Cobra I

Diversas senhoras ficaram \feridas, ontem, nuando unia Ii-olira apareceu denlro Ho Cinr ]Ritz, om Curitiba, no momen- ll<> em qiie era exibido o Cilme '*Almas cm Desespero», cau- Ssando verdadeiro pânico entrf sos espectadores, que procura- \ram por todos «s meios sair Jdaquela casa He espetáculo», s,que hc encontrnva totalmp»,fl *lotada. », A Políclaj depois tle matar \cobra, devolveu o dinheiro ar. Jpúblico. — (Asnpress-OC) J

Port Prince: Semanário jA Policia de. Port Prince

prendeu, ontem, o secretário-geral e dois membros tia Alian-t;a Democrática, entidade qtmetlila o «Haitien Libere», umpequeno semanário, acusadosde. utilizar a última edição àH-te jornal para a técnica mar-xista, doutrina que tem porbase levar a anarquia an Go-verno dn Haiti. - - (FP-DC) {

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Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

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|larwca;f/SMilCONSOLAÇÃO ABANDONADA

A inexistência dn uniu escola num bairro como o tio N. S. daCcnsclação, com mais de B3 mil moradores, a, ftilta de umn Unhade ônibus ou lotação (já determinada pelo Prefeito) parti serviràquela população; o ésbü. acamehtò total das ruas e os decorreu-tes v&samsmo. na rêdp de abastecimento dágua além da diílcül-daíe na aquisição de gêneros alimentícios por falta de um merca-áihho municipal, são motivos de constantes reclamações no Pre-feito pnr parle tia Presidente tin Associação dos Amigos do Bairroda Consolação, dona Lucilia cln Oliveira Silva, que estôvo em nos-sa redação lançando veemente protesto contra as autoridades sobo abandono de seu bairro.

MÃE ARREPENDIDA"Estou arrependido de consentir que o Serviço de Interna-

mento de Heriòrès escolhesse o Instituto Felipe Camarão USstrridriF.:o Grande. 3.89o) para internar millia filha Gleitle Vilaça Ma-chado" — diz uma leitora em sua carta, afirmando que nessa Es-ceia da Prefeitura não há o minimo senso de higiene e que uscrianças chegam a passar fome, pois a comida não é suficiente.__ -Quando fui buscar minha filha no colégio — diz a reclamante

encontrei-a fiara, amarela e doente. Com tôda cerlezu, o sr.jcesrào de Lima desconhece o que está se passando nesse Instituto,Onde os funcionários náo dão a mínima importância aos aluhbs";

A PISCINA DA RUAHá tempo, o DAE abriu tuna enorme cratera nn Rua .Siiin-

caio Ferraz, no. Eslácio, sob o pretexto de "consertos" ho encima-mento de água da rua. Acontece que nem o cano foi cdnsÈrtáclo,cemo estava programado; e nrm o buraco foi fechado. Resultado:r.cs dias de chuva, os meninos da rua tomam banho nesse buraco,que Já se transformou numa verdadeira piscina. Até quando ufrefeitura vai conservar aberta a cratera da Sampaio Ferraz?

MARINHA

ia"Dia da Bandeira"

Realilou-se, onlem, às 12 horas, com a presença do ministro

Alves Câmara e altas autoridades navais, a solenidade de hnstoa-

mento da bandeira, diante do Palácio da Marinha, tendo sido, na

pela banda de corneteiros

foram

ocasião, executado o Hino Nacionaldo Corpo de Fuzileiros Navais.

Comemorando <> transcurso dó "Dia tin Bandeira", loram. ain

da, realizadas, ontem; a exemplo dos anos anteriores, em Iodas

as gúarnições e estabelecimentos da Marinha, diversas cerimonias,das (piais constaram ri hasléarnento do pavilhão nacional e a lei-

tura da ordem do dia alusiva à data.

PROMOÇÕES DE OFICIAISios do Presidente d

„.. i ...,,., ""¦• •¦ »'I' Repú- | portaria nomeando Hiboflcíal, no Qua., • ' , 1 .lt-i at Motores e Máquinas Especialil.c.1 for.un promovidos, nn C ..,,„, ;

«r (

* ; ^ (. ^ul .J,,,,,,,,,, ,Ja Ar.

In -Viui.nta. por merecimento, an |lulíl „ ..i,,,,-;.,-.„ ..¦ Niltoii Ali,i ile cápitão-derfragiiüi, os capi?

por

PEIXE EM PAPEL FINOEeclama o leitor Carlos Eduardo Silva contra os eihpregnclos

da barraca da COFAP da Praça Tiradentes, que vende o peixeembrulhado num papel ordinário. Resultado: no percurso quc sitsssoa faz da barraca até a casa, o papel se rasga e o peixe caino chão. Propõe o leitor qun a venda destes peixes seja feita emsacos ou em papel mais resistente.

SALDIO, WAS NÃO SAPUCAIA— Um terreno baldio na Rua do Rosário está se transformando

".uma verdadeira Sapucaia, graças ã inércia dos empregados doDepartamento de Limpeza Urbana que não passam por essn rua— disse ontem ,ao telefone, a leitora Isabel Pereira, acrescentandooue a Prefeitura, embora não dé solução ao problema dos terrenosbaldios, neve dar pelo menos ao do lixo que ali se acumula.

TROCADORES LOUCOS_ Os trocadores dos ônibus "64 — Leopoldina-Leblon" — diz

ur.1. leitor ao telefone — permitem que os veiculos trafeguem comgvftjco de passageiros e ficam danados da vida ao serem obrigadosa

"dar de trôc oos 50 centavos. Êsses ônibus cobram os preços de

l_o" 5,50 e 6,50. Ou a empresa abaixa para 4, 5 e 6 cruzeiros, ou

pie'para fora estes trocadores malcriados.

RÁPIDA.jo=-a-se a dinheiro por Parque de Diversões do Meier. Todos

c-.i-ppp-pí'=pTienos a policia. — Os punguistas continuam agindo livre.-mente nos ônibus da linha "109 — Malvino Reis-Ipanenia".

Iliíesrdé-c. rvclii Nlcòláii FernandoM.illnni;. Ileiiriqtic Alberto Sãdockil,' Sá Mnln. Pnulo Irineu Ho»sI n-iipis f Fr.iiicisco I nndsinnrin Ka-meis; mi poslo ik- ciipitiío-de-cof,.vet. oi cnpitnes-lencntes IlnrolçloNicolau 1'aranlioii Pederneiras e Rui-mundo Pereira dé I imn 1'ailinno e

nnligliiilnde os capitães I ni' Mu-Corrê-.i Preyeslcl.cii e üdnnrdo

Snu"/fi lAlpes, N Conrpo de Ruge-nliriros Técnicos Npimiíp.. rórampromovidos por mçreciincnlo, aopílsln di- capiTiii-ile-niar-e-guerra, ncapíliio-il.'-l'rak«t:i Cnrlns AlbertoLeilão ITònics Perreira c, nu pílstnilo enpitiio-de-friiK. M, » capilão-ile-cnrwia Ini' Oonzngn Laiigsch[ltilrf,.

VIOS DO MINIS I ItO

II mi Alves Camnra nwnou

il., Gorpinatla, o piin>)'Hvi-; Mnriiiliii.

Por ouir,* olns, » titular iti ArmadaIraiisP.iiu para pi reserva reinuncrnda,

iu, graduação dc leroéiroiMrgento, oj |ii,<ivriipi il iw (An Pérlck'. Pinheiro

ilu O .rn i-, "pi . ii»pu,'."i'i ilf pefornwi-] i.w, i nrwliMÇBO il,. *'ii;mJ'i-sarin'nm,

o* ' fcejwirosrftaõientos João Sev«M"lh_QRaniòs .- Jure. Pereira d-- Soiiâ s.

TKANS.MISSXO DE CVKííOEstá niarcntíri pnra amantiú, às M

horas, o rttn clc Lranwnlssfio tio cargoil. I iVspv'iór-0 * ral ilpi M.irintw.chamados ao coi tem NA vai,

ik ..iiiili.l.iii»; a.i cone. .rs,. -W- ad-nn».3.i an Coléjiio Nav. I, aliaixii cila-l^ »s deve comparecer, coni j mííxl-ma nr. íii.-ia, an Dip.nliiiiKiilo iU- lll«-Irticão il.i Diretoria tio 1'eMO:.. ik_ Ma-rinha, .1 fim t*v IcKaHwtrcnCsiins íns-tiiC"» 'í: li.iKi+eu Guiimifães *l»>s fia.i-los r,Inn,1,1 José Parla Teixeira, Vi-iiii., M.ii.|ii,-v li.ni/ N,'ipi, Cieròl<liooPereira, liil*'ii ile Ppiív.i \'a.i'.«ii-i-Iik,I ut*; KniiKTii (K- Altitciilu Kublíio *¦M.linel Ipps 1 lilh.v

AERONÁUTICA

Vão buscar aviõesnos Estados Unidos

O Minisiro da Aeronáutica assinou, ontem, portaria, em quesão designados os militares que, em missão transitória de duração

superior a trinta e inferior a noventa dias, constituirão a equipa-

gem que deverá transportar, em vôo, dos Estados Unidos parao Brasil, a l.'1 esquadrillia de aviões T6-G.

São os seguintes o.s militares, designados pnra aquela missão:tcnchté-coronel-áviado. Luciario Rodrigues dc Sousa, cápiiãb-ayía-dor Otacilio Lupi, piimeiros-tenentes-aviadores ,lo;V> Batista deSousa Maceno, Carlos Olivériò Pereira Lima, Raul Brayner e Fer-nando Bíüggemah Viegas, sargentos Florencio Amcrico Carneiro,Josc Morais Pereira e Valler Barros de Morais.

PILOTAGEM E MANUTENÇÃO DE HELICÓPTEROS.a Silva <• Er.

Quarta-feira, 20 de novembro de 1957 — DIARIO CARIOCA — II

O certame carioca e

CORÍNTIANS EM LONDRESSÁO PAI ;l '

'nnfórme vemliiiivrimentc '

AUX•¦«••••**

Qualquer queixa ou reclamação para "O CARIOCA RE-

CLAMA" devera ser dirigida à redação do DIARIO CARIO-

CA (Av. Rio Branco, 25, sobreloja) ou pelos tolefones 23-3239

cu 23-5082, no hora rio das 7 às 24 horas, para LUÍS CARLOS

ou ainda para a A550CIAÇAO DAS DONAS-DE-CASA (RuaDelgado de Carvalho, 21), tel.: 34-7156.

U íluropn;il<r an t?mniC.iinpc.Mvito

|u iSpupi Pr<*s) _-i sendo iiviil_.il". e^ipiitsi'i?:'it(;i :> excursíín (!••

\ extuirsHo setíi nun.nbrll ile s*f"'- «ahehdn**;

ijiit- d lítlei tnvicln 'lvlevCTÚ e- i :"r rni I >''»-

MARIS E BARROS VENCEUSANTA ISABEL POR 4 x 1tin prélio tf.ti /.uln tl"tiiim;.t últhiio.

n ei|(iipe Uo Onitm-iorpedeirn -Min/r ílarros" vem-u „ Sinin ls. hei. drIlenln . 'beiro,

pelo esfóie ile 'I i I.•niipip; ,ie Catarina i->. Lislwa eMnníflJvfio.

(i quadro iln "Muiz e Itarro»''. es-'iv.i iPS.illl ion.I llliil": (,,'II/iup. M.i-(rrò t I-Vtn"; \ininrtii . Oj(iUÍnlin eMjratutn; Cn.nri na, rMvniiin, l.iütwa,Gerniami u . 1oiitalvS,.'j

flamengo e ...{Conclusão Uo v ¦ pag.)

I delIo-R* l'll

Acertam oiiLonctttsõo da 9.* o-itü.)

s. luta com Carlson, — clec.lai.m,o;;tem, à reportagem rto "*'. <i sr.Carie? Graeie, pni dó Garnlüo queno último sábado, cm 4 niluiitos,masíaorou o seu "challetijcer"

Valdemar Viana,Efetivamente o lutador Passa-

rito, que se encontrava E&bnçlo, noMaracanàzinho, subiu o "ring" elançou um rie=afio ao velicedor daluta Caílson Gracie x ValdemarViana, qu,? açora é ac(iito pelosGracie, dependendo apenas deaceitos regulamentarus paro que6êja marcada a dnla da luta.

Tênis c/e....iComliiMin dn V » une.)

feminina do tênis brasiliro, não

previdencíaram treinos, nem pt-n-curaram saber como estavam asrsôuitiitas. Para nós, a perda dotri-campèonato f,vp, apenas, umaccniprcimento 6" rotina, oriundodas' coisas mal organizadas; po-rém, dácapeionantes; consi-dkera-ir.i-.-s o zelo da PMT e a nota dis-tribuída pela mesma.

TIJUCA- TOKNEIOO Torneio do Club'', patroci-

nado oelo Tijuca com n iinnli-da.c- ds reuni-- os seus tenistas eacuÜitar seus valores técnicos;tf.-- inicio, ontem, com a reali-eíçSo de 12 jogos cW simplesmasculina, Pari hoje. estão pre-v;?ta; mais 17 partidas. E^icompetição, qur vem alcançandogrande sucesso; conta com um to-fal de 47 inscrições; 33 no setormasculino e 14 no feminino.

"TAMANDARE",?: SUCESSOO sr. Gabriel rio Figúeirciflo,

durante sua estada pr.. Sâo Pau-lo, procurou entendimentos comcp grande? ases da Paulicria. afim de consesuir sua participa-ris ví Taça "Almirante Tnnmn-diré", cuio início p^tá marcadoçr.-a c dia 24. Da mesma forma.fc! convidado o novo campeãobrasileiro Ivo Ribeiro, qi« con-

Catarinenses . . .ll.um timão dn " ' uiiv-l

serem realizados tr<"s .("««s na-((iiele Estado.

O inteiêíse què essa equipo ca-riopa despertoii om ânus jogospelo interior do Brasil, r.bçgqu amovimentar a opinião pública nüsprincipais centros de Santa Oo-liu-inii. obrigando, agora, os diri-pHpiiií.'; catarinenses a promover aiiln do. "Milionários"' á terra d"<;"barrigas-verdes",

lltfS íOGOSA proposta inicial é para qUe

os 'Milionãros" efetuem trfes j"-tí.oi\ em groinodós de 'Pubarfid,

Jninvile é Florianópolis, nn pri-meira quin-A-nn de dòücmbro pró-ximo.

ENTENflIMENTORPodemos ndinntar que ontem

segui ti correspondência para o ru-Lebol catarinense remetida p^laprópria direção dog "Milionários."

que estão em entendimentos di-retos c m os dirigentes barrigas-verdes" sôbre as data. a seremdesignadas para os exibições dosMilionários",

oin para -I reveses, frislll.. li,, lellllln, |j llllu I

liliilu síiniciite será (ÜHpiitaila pelouiloin piniteirpK, (lc vc/. que os (ie-ui.'iip< eliil" s ii/iii têm mais possi-liiliilades ile «iiiiliir » .iiinile vim-ifíK'*'in miiiiíricíi ii,,i< dois lidèroS.CliASSlKICAÇAO l'«)lt NrtMHKOS

Kiieei-inilii ii liiiini. H nlassofiea-eão fiCOU senilo II SOglIÍ lll >' 1 I'¦' I»-

>ciir — KlameiiKo e Vasco - 10 vi-lóri.s e 1 derroto: :.'" —• Sírio,G rã j ii A T. C. e Aniérien — 7 vi-lóriiis e I der.ntn. : •'"' - ItiiicliHe-In ,. Kl umii se 'í vitórias e üilei<r»l«s; '(" - Poluiu, o —r. 5 vi-Iiiii,,.-, ,. (! ilei min.: fí" — Tiju.oTi C - - 1 vitórias e 7 (lerrnliisi

Alléticn ilu Clrajaú e Sniu-

CONCURSO DEDIRETOR SERÁ

MANTIDOA comissão iniiiiiiliiilii ile opinar

f.i"il)í*e o c.nieui'Ho parH (lirelor ile• •¦¦.«..In |irini:'iriíi, HUStudò pelo pie-t'*'it.i \*-i*,r.M«t il** l.iniíi, cm viitinl*'d»* irrügül an rinde*, «'* fnvfirúyi 1,coin exeei;fio ilo sr. Nilo Homem,ti iMíiiilci' ii refe ri fio concurso, <¦í|Üe pr*tvncáríí iiovo« |iro..est.ns doiiiHgistúrin primário e 'I" (Tiniamlln* VereMilole. .

Kssh inforiiiiii.H'1 fui iipni ful-i,ontem, pelo 11.0, im gabinete dnSccretárin da Kilucnçãn. Anuuilifidevõrãn reunir-se, no jsábinété t\aSecretaria ile Adnúnistração, nsms. Nilo Koinero,' Sá Kreire Al-vim, l'ii'.li-iii'ii Rnniii e Abreu eItennta Kragn, que integram «que-In ipfpíio.

O MiiiMro dá Aeronáutica; assi-non porlnriu designando .por neceps-sidade ilo lerviço, ns primeiros te-nentes Arésiò Lacombe, Milion De-rlqiiehem e Abraltãq 1 cie.iman e ossargentos Valter Teixeira de Paula.Domingos A./iro e Viccnlc Milanez.párti renli7.arem o Curso de Pilota-gem c de Manutenção de Heliçóp-teros, com a dlirãçSb aproximada de30 dias, mis Estados Unidos daAmérica e cujo início está previstoparu o próximo dia 2 de dezembrorie 1957.Ã DISPOSIÇÃO DA PREFEÍTURA

DE SÃO PAUI.O

Atendendo .. sollcilação' do Pre-feito de Süo 1'inlo. o tiuilar da p;u-la assinou portaria resolvendo pôrà disposição ila Prefeiiurii de SãoPaulo, o tipientc-coronél aviadorAmilcar dafronsecn liinii, n fim dcprestar cólaljoráçüo ;'i CompanhiaMunicipal de Transportes Coletivos.

TRANSFERÊNCIA I>K OFICIAT.(i Minisiro ila Aeronáut>¦ a .issinou

Dortaria, irafljííerlndo, p*:r f?sçe%siüa-de,„> serviço, par.i o Eitado-Maior ila

• .er.ui.iuiicii, o mnjor-svurtor HalleyI e.il Galéotl. rto P.irqii3 üe AtronSu-tica dos Afonsos:

coNsiniíRÃnps promovidos1-nrí.iii eon'i ler_Jp« p:om<ividos h

grasluáçSo ile 2.'1 sargen.o. os tercei-

(Conclusão áa 9." pag.)Ci$

Total dò 1" turno 21.225.624,()0la. rodada returno 1.0{l4.9.67;t)0.a. rodada returno smi ..IM.nn8a. rodada i-eliiriio í'.0B7.OBOIUPta. rodada returno l;Ó08;88(i,ÜOfm. rodada réturnn 1.905.8ÍI2 00fia. i-niliiilii returno 2.871..108,00

CAMPOS:Os jii.iis eorn s)iqndentes ao

Campeonato Carioca de Futebol de1 ilr>7 foram disputados nos tòKtdn-tes compôs:

sua ...Portuguesa e São Cris-

00 g|g=|-|-d fc^H

^i ^iJL^,^3'M=x--Informa í/

ORNAMENTAÇÃOO prèfe I., M eipii; <ie I ima

«.II ift'

pni vilnri llêInirar

iln->.Vila l.nliel

•olas';I I ih

i.i S<vr.iáiMi ii«is»-nii.t«> tt' ser ivundiil.i,lioje, a mtMtwftl.n,';*!.* *tl:i.li'pnl:is iIpis Lpis.is coinerçlivn dn ptõtitn.» N.llíll.mentiaçrin etintá Ueóln <tU im(>"íh».t salvo se poiii.is on ,liberes e.lrpioli.isrnçTies ik> NpiIpiI e Anocn. qiw Hcnrfi wtjeiliflr»<*õíiís.

IU'"»\\v\w orn-o-

In i»;i«:int.'li("iitivcr i-\ In-

fc comento-. N.ovn. cnsoi*is cXia&ncias

TIMBAUBA SA SUVA\p>(i(iAi>n - Crtmmai »ncr'clas IVIarlnmenle ila> 17ki I* ««ora. IKI.KfONK.

-R-..S7»

Pro«>üiíiação noturna de hoie-.17.Kl _ O K.in-do lio Bpiião; 18.25

_ o liiiií\5l AiSontéce; 18,30 _ B.uis-las em M.uxli.i; lü.M) _ Audição cmIvieinnli.; IX.55 _ õirresiwndenteA"; 11..HI _! A Voz do llrisil; 2(1(11. M i .i Helena Raposo; 2(1,25 — Va.i e,ia.i.-'.; 2(1.1(1 _ A Noile em quef.U% Cantam; 20,55 São Cois.is d.iVida;'11,00 Miisi -t'. Aniônlo Ma-ria; 21.25 Teatrinho 21; 21.30 _A Cidilde *e Diverte; 21.55 — A Ci-oule; 22.IK) __ Vai Levando; 22,30 _Ci.nK-mSr.ü >íilire o BilatÍP«no c • aLivro laicialiva; 22.35 _ McnM.emMusical Cruzeiro do Sul: 22.10 —' P».i.i.nima Poltllco; 2-1,00 _. O Mundo cmsm Casii; 0.30 Música de Cilion;

! nii programação Especial d_ Ma-druuadã;

ios reformados Mítrilronde Silva Miiitliòz.ItKQUERlMKNTOS DESI' VCI1 V1JOS

Pelo Minisiio ila Aeroniíllliej fp>-mm despachndos os seguintes reqiiérí-mentos:

Tenente Carlos (|e S-pius? Luz, s.ilicl-tando Uie seja matídado fornecer nma2." via ile sUpí carla-patcnte. "Deferi-co"; tenente Luís Sintus Corrêa, üo-' icl tando permissão paiii gozar fériasregula menta rés nos Bstad-os Unidos daAmerica. ''CònccJo1'; cx-cadeies . Au-.usto César Monteiro Teixeira Coioi-l;ra, Alplieu Amorim Figueiredo, Ha-üldo Prado de Azevedo e Nobel Bri-

s.i Faria solkhundo Ute? sejj concedLda matrícula no l.o ano do Cursode Formação de Oficiais Intendentesno ar»i de 1958, "Indeferido"; Mar-id.nio de Lemos I-ins. Ir;s Soares lieAicânt&ra, Benedito H.rrelo, JiKéCorrêa Costa, Artur Francisco Dionf-sio, Antônio José de Oliveira, Arni.ii)-do de Cai valho, Mondr dc CastroUma. Manoel Ferreira Filho e üiivé-l.o José Vilaça, solicitando readmi-são."Indeferido"; Bibiano Simpjio Mon-te'iro. aolicirando certidão sobre oprocesso administrativo a que respon-de neste Ministério, "Indeferido"; M.Gonçalves Janipho, solicitando Ilie seja<me£ura<i,i a preferência para Insta-lar, na K=-ação Oficial d: Passageirosdo Aeroporto de Cluarn-apes, um tr» 11-rão para vender artigos regioiuis. "In-deferido'.'; Etvlides de Oiiveira Figuei.reJo c Elmer Francis Gc.prge Júnior,solicitando autorização p.-.ra iransfe-rência de quotas da Speedy Trans-portes Aéreos. Comércio e IndústriaLimitada, ''Nada liá que deferir. Ocrt, S.o do decreto 35.514. de 18.5.54,•He rado peio decreío n 36.901, de'•i-2-55. só faz dep.-ndep' de autoriza-ç;Tü desle Miais crio a tniaifercn.iade ações de empresas concessionáriasdc linhas, e a "Speedy Transpor! rsAéreos" ainda nâo o é embora jáml ri/ado seu funciona men to juri-dico".

THIIMIACÃO DA VASPO Ministro da Aei.máiui.a. assi-

nou portaria resolvendo autorizar, semônus para o r.stpjo. a l.o lenenpe esp.com. Expeililo 'Altiuquerque pi ir áNoruega a fim de completar a tripu-lução da Vasp que deverá fazer o võoile transladação pari u Brisil, de umavião Scandla, n<1qnlrnlo p.pr nqucbempresa.

Pequenos

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Miirai-uiiã HeÁlvaro Cllàvüg '¦Mariureirn r<Caiu Martins (pNileníi) .... 'General Sm-criano Clilaiiii (Ilun Bariri) IKosiiiu.s (Porlugufian) *São -Ihuti;u iu 'CHliípos Sales (Amóriiia) ... IMoça Bonita (BnnKU) Ilibrisucesflo 'São Cristóvão Cávnn (Flamengo)

CI.I'BKS QUK MAIS Vf./KSJOfiARAM NO MAKAÇANA

VezesPlümínense 13Plãmèngo I'Vaaro ila Gama ''Botafogo "'llíin. u 1ÀinÉricn •'Olaria "São Cristóvão '*Canl o ilo Ríò 'Portuguesa 8Bdngucessõ Miiilureirii

JUIZES:Os juízos que mais vf-zos esl ive-

ram em ação foram us seguintes:Vezes

Alberto «ia Cama MálclieiAiuili-ar Ferreira Antônio VÍUg Eunápio ilo Queiras Frederico Lopes José Monteiro ¦Cliiuilio Magalhães .losé (lomes Sobrinho ••Wilson Lopes ile Sousa .Gvialter Gama dn Castro ¦Aírton Vieira tW MoraisManoel Machado

EXPULSÕES:1» Turno

la. roiindá — Matins (Botafogo)jogo: Bonsucesso e Botafogo;

1a. ro,lada — Mauro (Bonsucesso)jogo: Bonsucesso e Botafogo;

la. rodada — Mauro .(Borisucesao)jú.ro: Bònsuceãso e Vasco;

ia. rodada — Belini (Vasco) —jogo: Bonsucesso e Vasco;

6a. rodada — Bitum (Madureira)jogo: Miiilui p-iipi e Olaria;

(ia. rodada — Augusto (Olaria) —jogo: Maiiurciru e Olaria;

8a. rodada — Eli (Bonsucesso) —jóg-o: (.'. do Rio 4- Bonsucesso;

11». rodada — Santos (Botafogo)j.go: Bolafogo e Ban. u.

2*1 Turnoüa. rodada — Nilo (Madureira) —

jõgri: 1'luiiiiin'ion' e Madureira;4a. iodada — Flnriano (Canto do

Rio) — jfign: Flamengo « Cau-Io do Rio.

fin. rodada — Russo (PortuguSsa)

— jogo:Lóvflò;fia, rndiiiln — Hélio Cruz (São(.'risliivãn I .iôgo: Portuguesa eSão Cristóvão,Juizes i|Vje expulsaram:

Amili-iir l-iTt-cirn (21 — j*go: Bon-sucesso o Botafogo!

Frederico Lopes (2) — JSEo: *ftn-sucesso é Vaaro;

,Insé Monteiro (2) — .iôgo: Madu-lieirii e (liaria;

Anlônin Viug (2i - iôgo: Portu-guesà f São Cristóvão;

AHierlo ila Cama .MnlchFr (2) jo-gos: Bangu e Botafogo e Fia-mengo a Canto do Rio;

Airton Vieira de Morais (1) —

jogo: Canto do Rio e Bonsu-cesso;

Knnápío ilo Queirós (1) — jSgo:Fluminense e Madureira.

PKNALTIES:Juizes (|ue apitaram as faltasmáximas

Amilcar F

1

1!)MÍ3121110sti•I;t11

Vêze*ss

. 6

6544

.. S

.. 1

.. 1

neira niiiiniun do Queirós José Mont firo Alliertii iiii CiiniH MaleherAntônio Viug Ifrederlcò LopesCliiiiilin Magalhães Wilsmi Lopes de Sousa ..Airton Vieira de Morais •Gualter Giima de Castro ..

Kxecul liul ea:l>iili (7) — Holafogo — Aprovei-

lou ó c Perduu 2Miuii-ir (ti) — Kliiinengo — Apro-

veitou •! o Perdeu 2Miguel (4) — América — Apro-

veilou .'! e. Perdeu 1Renato (•'!) — Portuguesa — Apro-

veitouIvan (!i) — São Cristóvão — Apro-

veitou 2 e Perdeu 1Vavá (2) — Vasco — AproveitouMário (2) --- Bangu — AproveitouCnrllnhn. (2) —• Portuguesa -r

AproveitouLivinho (1) — Vasco — Apro-veitou *

Pinga II) — Vasco — AproveitouMói-iii (1) —. S. Cristóvão — Apro-

veitouIlillon (1) — Bangu — AproveitouGalazans (1) — Bangu — Apro-

veilouSalvador (1) — Madureira — Per-

ltl'11Apel (I) — Madureira — Apro-

veitouNair (D — Madureira — Apro-

veitouCrlin (.11 — Canto do Rio — Apro-

veitouMil mn (11 — C. do Rio — Perdeu(ismar (1> — C. dn Rio — PerdeuFerreira (D — América — Perdeul.úi-io (I) — América — PerdeuNilo (1) — Bonsucesso — PerdeuÜenrique (1) -- Flamengo — Apro-

veilou.Valilu (D —Fluminense — Perdeu.Canário (1) —• América — Perdeu.

DOENÇAS DA PELEDr. Aqostinho da Cunha

Cabelo Fu.úhcülos etc.rijeis EspinhfiH Queda doSlfilis Cftncer F.czemas. Ver-Assembléia, 73 . Tel. 42-115B,3 45-1318 Das 16 k- 19 horss

atire

lllllns

tràtwJJio iteC.irrazíoiii. diz que o pm.''" c jnrni-l:<la i um "excelente cronista quc setransforma em mémbrUiisla, memória-iip.1.1 ipmiávcl, malicioso, agudo; umoiaristn à Dcnls d'' Roujiemont, cm sp.-ii"journil" ifun ioiílltidí.'. rm cliflmn.pc"'» com a rlifcreriçn qut o autor deTristão Braillin (um dos capítulos iloii-ii novo livro) escreveu o seu "dia-rt«i", não em "diômuac'' nia* em meioai, luta tcrt-Wtl que c a viiln J.- umj..rn il, quando te é, ao mesmo t«ttvpo,,-p'ii ilircior''.

i (diu lusào rio <J " nnu.)conveniente); e " Rota fogo (atri-z,t (jí> jôjrn). furam op indiciado?da .e.ta rodada do certa rn» ca-rioca.

-\ Confederação Sul-Americana

de Futeliol comunicou à CBT. quèo próximo certame sul-americanoile juvenis será rertHzndo »"« nip-sc« ii»' marro e abril tin """ vin-douro, em Santiauo ilo Chile.

-.O jogo amistoso entre n Bangu

c o São 1'aulo, que estava previa-lo para ainanliã, dia 2li, coiiln par-le dn pagamento ila transaçáp dnenipréatiiuo dn jogador /.ir.inh.i.foi adiailn para outra dnla. t«lv*7.parn 12 de dezembro no^üacaeinbu,

diciotiou «ia vincia à qtiestão de jestudos.

Mmmbmmmmi

gãg/ggBSSMMSSmmmmmmmmmmmmWm^^

sresra(BARNAIVÊ)

1." ANIVERSÁRIO

Olimpia Marina de Oliveira Costa Ferrei-ra e filho convidam parentes e amigos paraa missa do 1." aniversário de sua morte quemandará rejar na Igreja do Rosário, às 9,30

horas, do dia 22 de novembro de 1957.Agradecem a todos que comparecerem a

este ato de religião.

IMPOSTOS PREDIAL E TERRITORIALDE 1956 E DÍVIDAS ANTERIORES

O Secretário fieral de Finanças avisa aos interessados quedeterminou an nr. âu competente a remessa da dívida de lí>r>K

ao IX-piiiliinicnto ilo Contencioso Fiscal pura o devido ajui-

zunieiito ii partir de janeirii de 1958. Nessa data os débitos dos

indicados Impostos e relativos ao ano de 1955 já estarão totnl-

menle dísiribiiiilos às Varas da Fazenda Publica.

i\ssini, até :il clc dezembro próximo, o pagamento dos dé-

bitos de 1950 e os de 1955, ainda não ajuizados, poderá ser leito

no Departamento lln Contencioso Fiscal, nu Itua tia Alfândega,

\% _ térreo, sem acréscimo de custas e outras despesas judiciais.

Quanlo hs dividas dos Impostos de localização, indústrias e

profissões, predial, territorial, vendas e ooiisignações, taxa de

íiguii c multa.) extraídas em 1954 ou em exerrícios anteriores,

é raciilliiKlo o puuainenlo, diretamente, pelo responsável, em apó-.

.liies <ln l,ci ni 820, de 22 de jullio de 1955, quer estejam ajui-

..¦idas. (|iier se encon Irem em cobrança no Departamento do

Contenciosa Fiscal.

Em 19 de novembro de 1957

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODepartamento de Aplicação de Capital

Concorrência Pública

EDITAL N.° 113/57

EXECUÇÃO DE FORROS FALSOS NAQUADRA IT DE JACARÉPAGUÁ

O Presidente da Comissão de Concorrências do D»par-

tamento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pelas Ine-

truções n.° 41, de 2 de junho de 1956, faz público, para eo-

nhecimento dos inleressados, que, conforme Edital n." 10B/57,

publicado no "Diário Oficial" de 7-11-57, às fls. 23.343/44,

sara realizada Concorrência Pública às 14,00 horas do dia

22 de novembro do ano em curso, para a execução dos tor-

ros falsos »m 240 (duz«ntos e quarenta) banheiro» das bio-

cos F, G, H, I, J, K, L • M da Quadra II, do Conjunto R*-

sidencial d« Jacarépaguá, na Ru» Cândido 3enleio ri. 2.935,

nesta cidade.

Rio d« Janeiro, 11 de novembro de 1957

COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

HENRIQUE JOSE' PEDERNEIRAS LINNEMANN

Presidente da Comissãoa) NF.LSON MTJFARKEJ ____^_; ifàiBssu!!^^ ¦=. ——

,,_.„. ,. .iu . ¦»."" i....u.iurr»i"L',i^^^ }vm*mmmm\wí\\\\\\\wssa^

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1957_09005.pdf · ».WOTW1_lsV.»«pWf__V^»!>^^ II m ¦ iX 1 I6 í I J O LEMPO TKMPO : Nublado. Sujeito a trovoa-das à tarde. _EMP.:

y.VT«»v,vWHfE_»^?4S'^»^-.>T^ '!V^^"rT>;.,S-f,r.lJ.f.f^?»'.7' -•.."VW iJ^»' .W">'''»^.'>'yil<'.('*srr,<ir"«./"'.,'"!''. y*-./*,»V*YYV y^™^ f""**^™-^-^' Ç^ TTrT'TT ;. _T

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TRT HOMOLOGAACORDO DOS

ESCRITURÁMOSO Tribunal Regional do Tra-

balha homologou o acordo sa-larial firmado entre o Sindi-cato dos Empregados cm Escri-•tórios das Empresas de Trans-portes Rodoviários e a entidadepatronal.

Esse acordo entrará em vigora partir do próximo dia 1.° dedezembro e todos qs aumentosespontâneos ou não concedidosde 1.° de novembro de 1956 atéo último dia do mês anterior aoda homologação do acordo se-rão compensados.

AS CLÁUSULAS,.;." .'.1 — Oj salários do? empregados

filiados ao primeiro Sindicato, terãoo» seguimos aumentos:

ia) Até Cr$ 5.000,00 1S?; b) deCrS 5.001,00 il 6.000,0!. 17Í; de CrS6.001,00 a CrS 7.000,(10 16Í; de CrS7.001,00 em diante 15.

.11. O presente Acordo entrará«m vigor a partir do dia 1 do mêsseguinte ao üe sua homologação

pelo TRT.TH- -Os empregados admitidos

«pós o dia 1 de novembro de 1956,terão um aumento de 1/12 avós cor-respondente a cada mê. de trabalhoe . proporcionalmente ã tabela dc au -mento. constante dêste Acordo.

IV Serão compensados todos( ps aumentos cspomüneo. ou não,concedidos de 1 de novembro de1956 alé último dia do mis ante-rior ao da homoloBaçuo do presenteAcordo,

V Os aumentos í que se refe-re o presente Acordo serão calcula,fios sôbrc os salários constantes dascarteiras profissionais, respeitado odisposto na cláusula anterior.

V[ Ficam excluída? do presenteAcordo as emprôsas quc em execução,provarem impossibilid. d.s finincei-Pas de arcarem com a majoração de-corrente* deste Acordo'1.

DEBATE: PREVIDÊNCIA"Os servidores municipais e. oinstituto da previdEncia social", eiso tema de um debate a ser efetua.<_o, amanhã, às 19 horas, na sede doCentro Bcneficientc Pereira Passos,como parte da I Convenção dos Ser-vidores Mun cipais do Distrito Fe-deral. Falarão, na ocasião, os srs.Aguinaldo Bozizio e Carlos d. SilvaRocha.

Rio de janeiro, quarta-feira, 20 tle novembro de 1957

Tifo evolui: naohá aparelhamento

. — Existe tifo na Zona Norte, com 120 casos constatados nomês corrente, mas, o 10.° Distrito Sanitário, sediado em Ma-dureira e responsável pela defesa de mais de 800 mil habitantes,nã0 está aparelhado para combater a epidemia — declarou àreportagem, ontem, o Presidente da Comissão de Saúde da Câ-mara Municipal, vereador índio do Brasil.

. . —. Ainda hoje — acrescentou-/'— estive em visita àqueleDistrito Sanitário e pude observar o grande número de pessoasque comunicavam às autoridades a ocorrência de novos casos,enquanto vidros contendo sangue de pessoas suspeitas de ata-cádás do; mal ] eram remetidos aos laboratórios, desmentindo aafirmação do Secretário de Saúde de que não há tito nessavasta área; .

SUBÚRBIOS ATACADOSO sr. Índio do Brasil afirmou:

— 'llá. realmente lifo em Deo-doro. Honorio Gurgel, Rocha Mi-randa, Turiassu, Irajá e outras lo-calidades próximas. O 10-° Distri-Io Sanitário luta com a falta devacinas e outros medicamentosapropriados para o combate aoma., falta cie transportes para queos funcionários visitem os doeu-tes e suspeitos, além de outras de-ficièncins.

LEITOSDisse, ainda, o sr. índio do Bra-

sil, que uma providência a ser to-muda imediatamente e a destina-ção de um bom número de lei-

CARRIS E SUAS REIVINDICAÇÕES

I^___»j_f___ll. W_b "'¦'•¦|^ffi^^MMaaa_^(^UaaaVBMaM^iMa^^MaM^^^Mi--_MH_iaíaaaM>aia.B

tos aos doentes, já que o Hospitalde isolamento, no Caju, está su-perlotado e muitos doentes, emestado grave, aguardam interna-ção .sem resultados.

Terminou o vereador dizendoque. se não forem tomadas provi-ciências para .uo 0 surto de tifolicjiie circunscrito à zona do 10-°Distrito Sanitário, tôda a cidadepoderá vir a ser atingida pela epi-clemia.

PAGAMENTO KA PDFO pagamento do funcionalismo da

Prefeitura terá inicio no próximo dia2 de dezembro, quando receberão osservidores do lote 1 (gabinetes àoPrefeito e Jos secretários-gerais e re-partições 'to centro da cidade).

OFICIAIS DE NAU TICCASO NÃO SEJAM ATENDIDOS

Darão aos armadoresum prazo de 30 dias

CONTRA CÂNCERINSTITUIÇÃO A

INAUGURAR: 21Com a presença- do Presiden-

te da República, da sra. SaraKubitschek, Ministros de Esta-do, médicos, jornalistas e altasautoridades, será inauguradoamanhã, às 17 horas, na RuaVisconde dc Santa Isabel, 274,o Centro dc Pesquisas LuizaGomes de Lemos, instituição ci-entifica, de iniciativa das "Pio-neiras Sociais", destinada aocombate ao câncer na mulher,através do diagnóstico precoce.

O novo centro de pesquisaspossui corpo de técnicos espe-cializados, conta com serviçode assistentes sociais e dispõede completas instalações e equi-pamento, o que lhe permitiráatender 30 mil mulheres porano. Entre os seus êbejtivos in-cluem-se ainda, a formação, denovos especialistas, através decursos que ministrará, e o em-preendimento <Je uma campa-nha de propaganda e orienta-ção, por intermédio da impren-sa, rádio .televisão e cinema.

BENÇÃO DA IGREJANa solenidade de inaugura-

ção do Centro de Pesquisas Lui-za Gomes de Lemos, falarão d.Sara Kubitschek, o prof. Ro-drigues Lima, o ministro- Mau-ricio de Medeiros e o dr. Cam-pos da Paz Pilho, dtretor-exe-cutivo da instituição. D. HelderCâmara dará a bênção da-lgre-ja a êsse novo núcleo dc com-bate ao câncer.

A comissão dc trabalhadores cm carris (foto), quando apresentavamsuas reivindicações ao DIÁRIO CARIOCA, na noite de ontem

Empregado de Carrisnão deixará a casa

Um apelo ao Presidente da República, n0 sentido de quemande sustar a pressão que o sr. Jorge Fontenelle, Presidenteda Caixa dos Trabalhadores na Telefônica e Carris Urbanos, vemfazendo para que desocupem as casas da instituição em Inhaúma,fõi feito, ontem, no DC, por uma numerosa comissão do Sindi-cato dos Empregados em Empresa de Carris Urbanos do Rio de.Taneiro.

Os trabalhadores informaram que, caso o sr. Jorge Fontenelleatinja 0 seu intento, ficarão sem moradia nada menos de 106casais e mais de mil crianças, os quais, antes de irem paraInhaúma, residiam em casas de famílias amigas, exatamente emconseqüência da sua situação financeira.

MANOBRACamará

Argentina tambémterá nova capital

O exemplo de Brasília vai ser seguido pela Argentina, ondeum grupo de técnicos e intelectuais já está realizando um in-

quérito nacional destinado a localizar a região cm que deveráser construída a futura capital federal do país vizinho. ,

A mudança, lá como aqui, tem em vista principalmente so-lucionar os problemas que acarretam a localização atual de BuenosAires, onde se agita, sofrendo embaraços de tôda ordem, umaenorme concentração humana.

EXEMPLO DE BRASÍLIAAcción"

DESCARGA DE (OUTRA) FEIRA

A comissão revelou que ascasas de Inhaúma foram ocupa-das ã revelia do sr. Jorge Fon-tende, que, imediatamente, rea-giu com uma ação de despejo,denegada pela Justiça Carioca.

Agora, o sr. Jorge Fonteneleestá publicando editais na im-prensa, para oferecer as mes-mas casas, ocupadas por opera-rios dc carris. aos empregadosda Telefônica.

MAIS 280 CASASPor fim, a comissão do Sin-

dicato de Carris Urbanos, àfrente da qual estava o seu pre-sidente, sr. Antonio Joaquim deVasconcelos, informou que aCaixa tem mais 280 casas va-

"JEANNE D'ARC" NO RIOEm viagem dc instrução chefr.trâ,

¦exla-feiM. depois-de-_m. nhã, àGtunabara o navio-escola francês"Jeanne D'Arc", da Marinha dettuerra da França. ü "Jeanne

Darc" quc é equipado com osmais modernos, armamentos e ins-trumentos de navegação, viaja sobo comando do çaipilão-de-mnr-e-guerra Dattigues.

CANDIDATOS AFISCAIS PEDEM

2 ANOS: PRAZOA prorrogação para dois anos

do prazo de validade do con-curso em quc Xoram aprovados,eis a reivindicação que fazem,através do DC. à direção doDASP, os membro de uma co-missão dc candidatos a0 cargode fiscal do imposto dc con-sumo,

No próximo dia 26 de janeirode 1958. expira o atual prazode validade do

"concurso e, se

não fôr decretada a prorroga-ção, dszenas de candidatos per-derão o direito á nomeação, queconquistaram sendo aprovados.

FORQUE DOIS ANOSA comissão mostrou o por-

quc da reivindicação dos doisanos de prazo, já que é normado DASP prorrogar, por um anoa validade de seus concursos. Amedida è tomad?. sempre. po,rtrês motivos: economia, pres-t.igio dos concursos c estimuloao esforço dof candidatos. Umnno dc prazo, porém; só coni-portaria a nomeação de 23 can-didàtòs, quando é de 113 onúmero de aprovados no con-curso realizado cm maio de 1953.

zias em Senador Camará. Esugeriu ao sr. Jorge Fntenelea entrega dessas residências,recém-concluídas ,aos emprega-dos da Telefônica.

Os trabalhadores em carrisafirmaram quc não sairão dascasas de Inhaúma.

O jornal uruguaioque na sua edição dc 6 de no-vembro do corrente divulga «comenta o fato, relaciona-o como caso de Brasília, referindo-seao nosso país como o primeiroda América do Sul a dar umpasso concreto na interioriza-ção da sua capital.

"As obras de Brasília Já seacham muito adiantadas — dizo periódico de Montevidéu — eem futuro próximo o Governofixará sua nova sede na fia-mante cidade, concebida segun-do os mais adiantados padrõesda arquitetura e da técnica mo-dernas".

PROJETO ARGENTINO

O projeto de transferir a ca-pitai argentina para o interior,segundo a reportagem de "Ac-

ción", já é bastante antigo, re-montando ao período em quese fizreram sentir os primeirosproblemas de ordem urbanísticaem Buenos Aires.

Seis milhões de habitantes,um berço da população daRepública, se acham concentra-dòs na Gran Buenos Aires, numraio de apenas 60 quilômetros.Essa situação cria problemas dedifícil solução na prática. Masexistem ainda outros motivosque determinam a mudança,como a falta de um pôrto ma-ritimo1 natural e até o climarigoroso de Buenos Aires.

REGIÃO IDEALEntre as novas localizações

Mercado irregular:Turnos' quer fazerÃrea pequena, vias locais estreitas, impossibilidade de acesso

ferroviário e por mar, pouca condução — são algumas das qua-lidades negativas do novo «Centro de Abastecimento» que a «Com-panhia Nacional de Fumos e Cigarros» (estranhamente se ini-ciando no novo ramo de negócios), pretende construir na RuaCapitão Félix, cm São Cristóvão.

Entre as irregularidades do processo que existe na Prefei-tura sôbre 0 «Centro do Abastecimento», figuram a falta de pa-receres de diversos órgãos interessados (o Conselho Coordenadortio Abastecimento, por exemplo) e a inexistência, no projeto, defrigoríficos, depósitos e instalações complementares nas lojas.

OS QUE NÃO FORAM OUVIDOSOuiros ponlos omissos 110 pro-

cesso que está na Preefitura (ii-°7-415.839/57) são os que se refe-rem à taxa dc ocupação do terre-110 (não foi dada) c à administra-

Embora a construção do "Cen-tro de Abastecimento' 'envolva al-tcraçôes no gabarito municipal derecuo, o processo não foi encami-nhado ao Serviço de Fiscalizaçãotle Urbanismo. O único parecer doDepartamento de Urbanismo dizapenas que "não vê nenhum inco-veniente na construção de ummercado 110 lugar". Isto, comoopinião preliminar, dada antes do"Centro" ser planificado.

O Departamento dc Higiene daPrefeitura, o Departamento deIluminação e Gás. o Ministériodo Trabalho (Higiene e Segurançado Trabalho) c » próprio Conse-lho Coordenador do Abastecimen-to compiclam a lista das repar-tições que deviam ter sido ouvidas-mas ate agora, não foram.

UM NOVO MERCADO MU-NICIPAL

Para confirmar a opinião de quoo "Centro de Abastecimento" reu-nirá. em escala maior- todos osdefeitos do (condenado) Merca-do D. Manuel não foram previs-los no projeto de instalações pa-ra lavradores e produtores, nemsequer pátios cobertos, e os sani

ção do "Centro" Faltam aindaespecificações sôbre o revestimen-to das lojas e a expansão futurado mercado: a área, de apenas67.500 melros quadrados. ficarátôda «copada.

propostas para a nova capitalargentina, destaca-se a que as-sinala o engenheiro IgnacioOarranza Ferrán, numa regiãosituada entre as províncias dcSanta Fé e Cordoba, sôbre umasuperfície de 500 quilômetrosquadrados."E' mister — justifica o en-genheiro argentino — que aregião escolhida seja adequadapor sua localização, acessos,

{Conclui na pág. 7)

Já ao meio dia, o caminhão da Prefeitura descarrega o material apre-endido de uma outra feira — a dos "camelôs", c falsos feirantes >—

que funcionava junto às barracas quc pagam impostos,,no Grajaú c na Tijuca •

Lingüiça podre eravendida por camelô

Cinqüenta quilos de lingüiça podre, expostos à venda por uni«camelô» (Luís Silva) que prosperou e montou barraca própria,sem licença mas, aparentemente, igual ãs outras, foram confis-cados e destruídos pelos Comandos-DC de Moralização das Fei-ras, durante a «blitz» de ontem, na feira-livre da Rua Borda doMato, no Grajaú.

Quinze marginais presos, inclusive um contrabandista quevendia «orlon» na Tijuca, e a apreensão de várias balanças vi-ciadas, completaram o resultado da «batida», que foi acompa-nhada por. agentes da Delegacia de Fiscalização Externa da Pre-feitura, policiais do Serviço de Diligências Especiais, da Dele-

gacia de Vigilância e peritos do Instituto de Tecnologia.

ESCONDERAM NO BAR

Alguns "camelôs" da feira daTijuoa (Rua Barão de Piras-sununga), ao perceberem, a che-gada da caravana, esconderamtudo o que pretendiam vendernos fundos do Bar Olinda (RuaDesembargador Isidro, 45), como consentimento do botequinei-ro. Foram infelizes e, percebi-dos pela reportagem, tiveramsuas mercadorias apreendidas.

Ainda na Tijuca foram presosMilton de Oliveh'a, Zenito Ro-drigues, José dos Santos, Na-tácio dos Santos, Sílvio Fer-nandes, Sebastião Martins eJaime Rodrigues da Silva. Osperitos em aferição de pesosdo Instituto de Tecnologia apre-enderam várias balanças vicia-das,

FISCAL-NAO SABIADepois da apreensão da

guiça podre, na barraca clan-destina da Rua Borda do Mato,um dos fiscais da Secretária deAgricultura, Hermes Ramos, que

Caridade com FlorAzul e Pioneiras

Sob o patrocínio de dona Sara Kubitschek e do Clube Fe-minino da Flor Azul (assim denominado cm homenagem ao cro-

lin»—I—ni .ta .T«an Pouchard. criador dessa expressão), será realizada, nopróximo dia 26, ãs 21 horas, nos jardins do falado Guanabara^

Inspeção em escolasterá dois objetivos

Terá também caráter de orientação pedagógica — e não1apenas de fiscalização do cumprimento das leis — a inspeçãofederal nos estabelecimentos de ensino secundãri0 equiparados ereconhecidos, segundo Portaria que acaba de ser Baixada peloministro Clovis Salgado.

Esclarece o ato que a inspeção se limitará ao mínimo im-prescindível a assegurar a ordem, a regularidade e a eficiênciaescolares e será feita tehd0 em vista os direitos, os deveres eas responsabilidades dos diretores e professores no efetivo e realexercício de seus cargos.

COMO SERÁ INSPEÇÃOsua gratuidade e a regu-dos serviços administra-

Frisando que ser. o obedecidosos legítimos interesses do ensino eos preceitos legais vigentes, dispõea Portaria sôbre o controle dainspeção (pc]a Diretoria do EnsinoSecundário, através dns Inspeto-rias-Seccionais) e estabelece asformas e objetivos da mesma: as-sistencia direta ao estabelecimento;acompanhamento do processo dcaprendizagem no sentido dc seuaperfeiçoamento e maior rendi-mento; pesquisas e levantamentodas condições educacionais; verifi-cações gerais e particulares; reali-zação de atividades que visem aoaperfeiçoamento dos órgãos e ins-tituições escolares; colaboraçãocom os órgãos mais adequados pa-ra a integração da escola secun-daria na comunidade a que serve;incentivo a iniciativa que íav°re-çiim melhores condições para quea educação atinja plenamente osseus objetivos.

ASPECTOS A CONSIDERARSerão, na Inspeção, considera-

dos os seguinies aspectos: a dire-ção do estabelecimento; o traba-lho dos professores e seu apertei-çoamento; o desenvolvimento dosprogramas; os métodos pedagógi-,cos; a utilização do tempo esco-

lar; o rendimento escolar; a fre-quênciá escolar; a orientação edu-cacional; os trabalhos complernen-tares; as atividades extracurricula-res; as instituições escolares e as-sistciiciais; condições gerais dasinstituições; regime higienico-die-tétjco para os internatos e semi-inlernalos dos estabelecimentos de

ensino elaridadetivos. .

As normas de trabalho dos inu-(Conc/ui na o<tg. 7)

ali estava de serviço, confessouao DC nunca ter percebido ofato. Ele e seus companheirosnão usavam as braçadeiras re-gulamentares.

Além do contrabandista BezaelBenzinn Falkin, os investigado-res dn Serviço de Diligências

<Cor_c/t__ na púg. 7)

Ameaçando deflagrar greve caso suas preten-sões não sejam atendidas, os oficiais de náutica,em assembléia geral ontem realizada na sede de séusindicato, resolveram dar um prazo de 30 dias paraque o Governo e os armadores cumpram os açor-dos vigentes e paguem as diferenças salariais atra-sadas que lhes são devidas.

O sr. Mamede Caetano, Presidente da FederaçãoNacional dos Marítimos, declarou, ontem, ao DC,que não apoia qualquer ameaça de greve, uma vez,que o Governo está se empenhando em resolver o.sproblemas suscitados, determinando, em primeirolugar, o pagamento das diferenças salariais atrasa-das dos funcionários do Lóide e da Costeira.

AS REIVINDICAÇÕES lOs oficiais de náutica resolve-

ram exigir do Governo c dos ar»raadores que resolvam, no prazode 30 dias, os seguintes casosde interesse da classe:

1* .— Pagamento das diferen-ças salariais dos funcionários doLóide e da Costeira, correspon-dentes a um periodo de 20 me-ses; 2° — Pagamento do tempode guerra cm dobro; 3' J Pa-gamento da licença-prêmio deacordo com a lei; 4» .- Cumpri-mento da lei dc férias para tododc guerra em dobro; 3' — Pa-gamento da etapa de alimenta-ção, que a Costeira considera ile-gal, desrespeitando portaria doMinistério do Trabalho; 6' —Pagamento d o salário - familiapela Costeira; 7' — Pagamentopelas autarquias do repouso se-manai remunerado, corresponden-te ao periodo dc 1949 a 1951;

FÁTIMA EM COPACABANAPara fienr exposta ;1 veneração pfi-

blica, a imagem peregrina dc N. S.de Fáti_T_ chegará, à; 19,30 lioras.sábado próximo, .. Igrelinlia de N.S. de Copacabana, ond-* ficará ale anoile de segunda-feira. Nos tris diasserão rezadas 17 missas

uma festa de caridade, em benefício do Serviço de Obras Sociaise da Associação Brasileira de Amparo aos Leprosos.

O espetáculo constará da apresentação de um desfile demodas, em que serão exibidos os últimos modelos criados porNarazeth, com tecidos da fábrica «Corcovado», ornados de finasjóias cedidas por «Sauer Joalheiros Criadores». Durante a festa,será, ainda, servida uma ceia, preparada pelo restaurante «AuBon Gourmot».

ASSISTÊNCIA SOCIALObras Sociais 6em cujos obje-

O Serviço, deuma instituiçãotivos se inciue.T.i a assistênciamédica, dentária e cultural afamílias que, por falta de recur-sos são obrigadas a desfazer seuslares. O SOS, através dos seustrês departamentos, ministra cur-sos de instrução primária e dejardim de infância, mantém am-bulatório, enfermarias, creche,berçário e centros de recreaçãoinfantil.

A Associação Brasileira dcAmparo aos Leprosos tem comofinalidade prestar assistência àsvítimas do .cal de Hansen, for-necendo-lhes medicamentos, aten-dcndp-lhes ás necessidades e pio-porcionando amparo aos membrosde suas famílias.

Aquele festival de caridade visa

"Canto do Pagé" foihomenagem: bandeira

Ao som do «Canto do Pagé», interpretado por um coro or-feônico de centenas de alunos de vários edücandários cariocas,foi realizada a incineraçã0 de velhas bandeiras de colégios eoutras instituições, trocadas por exemplares novos.

Com esta cerimônia foi, ontem, comemorada, no pátio doMinistério da Educação, o Dia da Bandeira, solenidade que con-tou com a participação, além dos colegiais, da Banda de Músicado Batalhão de Guardas e com a presença do srs. Clovis Salgado,Ministro da Educação e de outras autoridades d0 ensino.

BOMBEIROS SURDO-MUDOSEm breve discurso o sr. Clovis

Salgado exaltou o significado dascomemorações, focalizando o va-lôr do símbolo nacional .saudan-do-o como a base do espírito denacionalidade e inspiração para ajuventude estudiosa-

A participação, nas solenidades,do pelotão do bombeiros recente-mente criado no Instituto Nacio-nal de Educação dos Surdos foiagradável surpresa pois apresen-tava um efetivo de 30 elementos-conduzindo o material necessário

aos trabalhos de combate de emer-gência ao fogo. Além dessa con-tribiiição

' o Instituto apresentou

uma banda marcial e uma repre-sentação de cerca de 50 alunos,incluindo uma .quipe de enfer-mâgèm, que socorreu duas moçasque se sentiram mai durante a so-lenidade.

O. Dia da Bandeira foi. ontem,comemorado em todos os órgãosfederais, municipais e autárquicos,onde. com grande solenidade, foihasteado o pavilhão nacional-

à obtenção de recursos para queessas associações, de assistênciasocial possam melhor cumprir osseus objetivos.

8» — Pagamento da aposentado-ria na base de 255 dias; 9> —,Pagamento, pelas empresas pa»»ticulares, das diferenças salariaisatrasadas; 10' — Cumprimentado acordo de maio.

A FEDERAÇÃO IO ' Presidente da Federação

Nacional dos Marítimos, falandoontem ao D. G, declarou que asameaças de greve feitas pelos ofi-ciais de náutica visam unicarae*.te aos interesses do sr. SeNtpiaaiNascimento, que há algum to»..po vem agitando a classe «mproblemas que poderiam perfeita-mente ter solução pacifica.

JAPÃO ENVIOUSEUS PRODUTOS

À EXPOSIÇÃOPara serem exibidos n» Ex-

posição Internacional tia In-dústria e Comércio já estão acaminho do Brasil, pelos navios"America Maru" c "Straat So-enda", 500 caixas de produtosrepresentativos da moderna in-dústria japonesa.Entre os inúmeros produto,industriais que representarão aindustria nipônica destacam -su

maquinas de fiação, de costura,de beneficiamento de courospara indústria de roupas, loco-motivas, caminhões, geradoivs,aparelhos de precisão, TV, pro-dutos químicos, eí_trè outros

FOGOS DE ARTIFICIO'Pelo "Straat Soenda" vêm o.fogos de artificio qno sar&b quei-—mados na abertura, da exposi-

çao. Este espetáculo pirotéc-nico será a homenagem do Ja-pão ao Governo e ao povo bra-sileiros e dará a n0fca de des-taque na inauguração da mos-tra do Campo de São Cristóvão.

INFORMAÇÃO AGRÍC01ATtrá início, hoje, As 14 horas, nt,Ministério da Agricultui>_. o Ciir-nAvulso do Informação Agrícola, pro-niovSdo pela Univcriia.idc Rur.-í.

A aub inaugural será ministrada p.-lo jornalista José Vicirj

Conquistar lugarcom pesquisa pura

— Para que o Brasil possa firmar seu lugar entro as naçòe*realmente cultas, precisa intensificar a pesquisa pura, o que sóse consegue em regime de dedicação integral dos técnicos —declarou o professor Deolindo Couto, que há pouc0 regressou ri»Europa, onde foi presidindo a delegação brasileira ao I CongressoMundial de Ciências Neurológicas, realizado em Bruxelas.

Acrescentou o professor que já tivera oportunidade de falarno Conselho Universitário e na Academia Nacional de Medicina,das impressões colhidas durante sua viagem, no decorrer da qualproferiu conferências para círculos médicos em Madri e emParis, além de visitar instituições científicas na Alemanha, naÁustria, na Itália e nos Estados Unidos.

TRABALHO CIENTIFICOpro- | CitandoProsseguindo, declarou

fessor Deolindo Couto:— Durante mbha viagem,, fiz

observações muito interessantes,várias delas transformadas cn-.isugestões que trouxe para o Tns-tituto de Neurologia da Uni-versidade do Brasil e que estãosendo aproveitadas, de modo aque essa instituição pissa mantersua posição entre as melhoresda atualidade.

o exemplo da Vene-zuela, que está construindo uminstituto de pesquisa médic*.destinado a ser o mais bem ap»-relhado do mundo, o professorconcluiu afirmando ser indrspon-sável a mobilização de recursos *dedicação ao trabalho, para 'realização da imensa tarefa dselevar a cultura brasileira.

£***#

Co/una do Servidor

HELICÓPTERO NO SALVAMENTO

tarios públicosdistribuidso.

s_o poucos e mal

ABONADAS FALTAS: ALUNOSAniecipando.se a um pr.ijcío de

lei cm tramitarão n> Câmara tiosDeputados, o Ministro da Educa-cão boixou porürin i-.utorizando nabono dc falta ale 15 dias segui-dos aos estudantes de iodo opaís acometidos da 6rfPe aeiáticiij

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DIRSON LEÃO BORGES —Postalista "L" cm Vitória, Es- 1pírito Santo, possui concurso de 2.» entrancia, mais de 35 anos $de serviço, completou interstício para nova. promoção e já exerceu ?a função de CHP, tendo sido IPR. i

Quarenta e cinco por cento dos postalistas obterão o nwcl í12 (Cr$ 11.500,00 mensais), 35% ficarão no nivel 14 (CrÇ 13.000,00) íe o restantes 20% no nível 16 (CrS 15.000,00).

ISOLETE TAVARES — Postalista "H" em Goiânia, eom15 anos de serviço.

GENOVEVA CABRAL — Postalistn na mesma Capitei, oom Jdois anos e meio de serviço. J

Respostas idênticas a anterior. í

DOMINGOS LUDOVICO — Auxiliar de Tráfego Fo«tai, |referência 18, com nove anos de serviço em Goiânia. *

Será enquadrado como operador postal. Cinqüenta por cento Jdos operadores postais ficarão no nível 9 (CrS 9.250,00) e a ou- Jtra metade no nível 11 (CrS 10.750,00 mensais). i

JOAO REZENDE DE ALMEIDA — Tarefeiro cm Goiânia 1também, com qu__.ro anos de serviço. í

Os tarefeiros serão readaptados com mais de cinco anos na Jna função que exercem. »

LÉO NEVES DA VITÓRIA — Manipulante do Tráfego, re- iferencia 12, com cinco anos de serviço em Vitória, Espirito Santo. .

Resposta idêntica à de Domingos Ludovico, acima publicada, jJOSE' DA SILVEIRA — Traibalhador em Governador Va- i

t ladares, Minas Gerais, deseja saber se os servidores admitidos *$ à conta da Verba ?, terão estabilidade depois de cinco anos dc *

Um helicóptero da PAB. sete salva-vidas da Prefeitura, uma viatura da Rúdiopatrullia e uma ambulância-foram empregados, ontem, pela jmanhã, rio salvamento dc Daysc Daviz _ Silva, que tentou pôr fim à vida, atirando-sc ás liguas revoltas da praia dc São Conrado, ,—

Na foto, três fases do salvamento, {Noticiiirio na 10' página) |

serviço.Com 5 anos serão (pelo Substitutivo da CAC) efetivados

e enquadrados de acordo com a função.ANTIOGENES LOPES' — Manipulr_nte do Tráfego, refe-

rencia 13, com cinco anos de serviço cm Vitória, Espirito Santo.Mesma resposta dada acima a Domingos Ludovico e Léo

Neves da Vitória.'*+-*'«-**ir*-+-+-+-+*^~*'**m*-m:+#*^4^>4r*<+^+-+ »**»#*****»***^##*^_»»*»_'