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ANNO II—NUMERO 528 MACEIO^-AJLAGOAS-BHASIL Orgfto do Partido Repul>l^»no Conservador Rn» Barão do Anadia (EdiAoto do Antt«o paiaoio) ENTRE FRACASSOS As tiras que o articulis- +a do Jornal encheu hon- tem para responder-nos não tinham substancia. Lemol- as e. ao findar, não houve remédio, relemol-as. O Jornal falou em oligar- chia* passada, em 'rema- nescentes* da mesma, no «fracasso da intervenção*, sem dizer quanto a este, quem foi a pessoa que o conse- guiu, nem o como e o por- que do caso. Ora o Jornal diz sempre estas coisas e se sabe que ninguém necessita respondel-as, co- mo se sabe também que não é á oligarchia de seu chefe que elle allude, ape- zar- da mesma ter exis- tencia provada e um evi- dente florescimento, estaca- do em certa altura pelo programma econômico do honrado sr. dr. Baptista Accioly, contra o qual &s injuacçOes nada puderam. Mas, deixemos a oligarchia existente, porque, afinal, a sua capacidade de expan- são está felizmente limita- da, parada, podendo-se af- firmar que o < estupendo sue- cesso* de que ella tudo es- perava não foi um bom successo, como se diz, sen- do até considerado inexis- tente. Quem conseguiu afastar a intervenção, substituiu- do-a por um accordo de que o Jornal ainda hoje procu- ra negar o nome ? O dr. Ba- ptista Accioly. Quem con- seguiu o (jrácasso* ? O dr. Baptista Accioly, sosinho, isto ó, sem o apoio since- ro dos amigos do Jornal, os quaes, desde os primei- ros actos de s, exc, come- çarara a discordar, á so- capa, do programma que havia de em breve, restau- rar a ordem e a riqueza de Alagoas e, com o ao- da» a que o ex-governador alludiu. O coronel Cio- doaldo disse agora que GASTGU < 6 NÃO POUCO. Para manter aquella gen- te... força, etc.» Assim fa- lou o coronel Clodoaldo, e não era preciso dtzel-o : bastava o déficit de cerca de 1000 contos deixado peb seu governo. Até ahi a pos- se, que nada custou era dinheiro ao partido demo- crata. Quanto á 'penna- nencia» do dr. Baptista Ac-, cioly no governo, nem o P. D. nem o Thezouro dia- penderam coisa alguma. A permanência soffreu con- tentação pelos tramites le- gaes, que o egrégio sr. Presidente da Republica encaminhou ao Congresso Emquanto essa contesta- ção foi aguardada, o dr. Baptista Accioly, no poder, incutia confian- ça aos próprios adversários e, sentindo-se pessoalmente seguro, sem receio de atten- tados ou perturbações que o seu critério administra- tivo o us seus gestos de acatamento aos direitos in- dividuaes e collectivos não podiam provocar, restrin- gia despezas, policiava a sociedade e conquistava sympathias e gratidões. A sua conducta, dada a sua origem partidária, era inedi- ta. Parecia impossível que um moço modesto, que não vinha precedido de fciroci- mo administrativo, nem de feitos admiráveis,, conse- guisse convencer das suas virtudes e méritos a forte e combativa opposição con- servadora. O dr. Baptista Accioly o conseguiu e, con- seguintemente, conseguiu o < fracasso* a que o Jornal se refere com uns modos de quem pretende também par- ticipar dos louruS da victo- ria. Mas isto ó fábula ; o Jornal apenas trabalhou, indirectamente, para apres- sar a intervenção. O dr. Baptista Accioly, sim, con- seguiu o apoio dos cunser- vadores, ou seja *um jacto inédito, a salvação do par- tido democrata e o accordo que este partido, por ingra- to, malsinou em vez de abençoar. O único 'Jracasso* que não teve o apoio de s. exc, o único «fracasso* que s. exc. não pleiteou foi o do accordo politico, 0 qual, por este motivo, não passou de uma louca tenta- tiva que os seus autores bem depressa deviam aban- donar. O Jornal não tem o minimo direito de alludir aquelle 'fracasso* afsim, a modo de quem se iuculca como um do? seus collabora- dores. Lembre-se dos factos, recorde-os aos seus correli- gionarios e, se ainda julgam que não seja demasiado tarde depois dos últimos incidentes, a contar da Nota Official á occasiáo do em- barquedo dr. Baptista Ac- cioly, batam nos peitos, en- toem a Mea Culpa e signifi- quem a devida gratidão ao magQanímo estadista que salvou o P. D. Assim serão reconhecidos ao bemfeitor. De modo contrario, digam o que disserem, serão os que não acceita conselhos, teimará em aguardar o único <fracasso* de que foi indubitavelmente collabo- rador: o da candidatura Jo seu chefe. 3^~^ I DR. MACIEL PINHEIRO Medico ex-auxiliar do ensino na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro Operações, partos, doenças da mulher :Injecçõ8s aa veia,, som aor, dos sae^e merctirioi" 606,914 9 tartaro estibiado Residência Rua da° Cadela VIÇOSA. ALAGOAS UMA CA3TA a xilio da própria opposição, promover um accordo po- litico de que resultasse a legitimidade do patriótico administrador e a reorga- nisação dos poderes politi- cos do Estado. Semelhante obra, substitutiva da inter- venção, foi feita a contra- gosto do Jornal, que bem sabe quanto envidou para vel-a frustrada e com que azedume a acolheu depois de üerdidas as esperan- ças^de um outro 'fracas so* para o accordo. Mas, vejamos este pedacinho do Jornal : «Também não é pre- ciso repetir o c ue custou ao Partido Democrata a eleição, o reconhecimen- to, a posse do dr. Ba- ptista Accioly e a sua permanência no gover- no.» O Jornal tem, effectiva- mente, uma coragem inau- dita para contar historias ao publico. Da candidatura á posse do dr. Baptista Accioly, to- dos sabiam e o coronel Cio- doaldo houve por bem con- firmarnodialO do correu- te, em entrevista ao Jornal do Biasil, quanto custou, não ao Partido Democrata, mas ao Thezouro do Es- tado, a campanha política fmentó° desnecessário de!seus traidores Mas, parece Torças, daquella <paz arma- um pouco tatde, eoJmnal, Miceió, 19 de Julho da 1917. Mm. sr. dr. Redactor. Meua respeitos a v. s. Com li» cença da palavra, mas v, s. qua- si pinta o diabo commigo, pu- hlicando a minha derradeira carta, que eu garatujai Ia na mi- nha ribetra, nesse fundão de mundo, enquanto tomava um alento nesse labafero da vida. Afinal que nao está errado o que eu disse, pois não sei escrever nas folhas, e como estoa hoje aqui, agradeço muito a bon- dade de v. s. Não tenho geito p>» essas coisas de jornal, não tenho, não senhor; mas gjsto de dizer a verdade, isso gosto, porque d-?de menino, aqui assim, ouvia dizer que à verdade Deus amou. Os homens do .lornal de Ala- goas, é como sem duvida, não gostaram de mim, mis o diabo é (com licença da palavra) p diabo ó que Ia veiu hontem aquelle telegramma do sr. coro* nel José L'ges, da Bahia, di- zendo que o sr. dr. Accioly, en- treyistado, de-larou não indicar candidato e nem acceitar reelei- çao enãohostibsarqiulquercan- didato. Ora, sr. doutor, apesar do meu entender de gante rude, não sei p'ra que veio aquillo. Quando os democratas do sr. dr. Fernandes fizeram aqualla tal de convenção nao se imoortarara com osr. dr.Biptista, que não achou aquillo bom, mais os de- inocratas fernandistas nem como coisa ! E p'ra que esse telegram- ma? Os fetnandistas estam cora medo que o dr. Ac:ioly indique umcaniidato ou acceite a sua reeleição ? Demais disso seu deputado Lages disse que o dr. Accioly declarou não hostilisar qualquer candidato. Ora, ora, ora, seu dr.! Toda gente sabe, ató Ia no agres- te do meu rancho, que o seu dr. Accioly disse ho seu Diário Of- /tck/que qualquer candiditura agora era inopportuna e incon- veniente, de maneiras que s. exc. não nada para hostilsar. Quilquer candidato agora è como coisa quínão existe. Depois que seudr. Accioly quiezr sim, está bom, isto então é outro fallar... Antes o seu coroml Lages man- dasse dizer como foi que os ho- mens de consideração trataram o dr. Accio'y na Bahia ; mas isso fica para outra vez, na volta. Agora, seu dou (com licença da palavra) acho que bati bem era cima do fueiro, mas se errei me perdoi. porque eu não sei es- crevp-r para as tolhas Um ami po de v. s.—João Piocopio. i Guarda Ifaipl ]Movo *€ oiii mandante Assumiu hontam octàmmando superior da Guarda ^Nacional deste Estado o;nosso ;distincto amigo sr. coronel Manoel Pinto do Amaral Lisboa iF.ilhot Criterioso e esforçado; dedican- do de ha muito tempo a.Sua s.ym- pathia e o seu^arinho|ein, prol do àlevantaraentd da . b|',bsa cor- poração, o coronel Pinto Furto prestara certa ^en&^^/^aiores Í8rviços;âG^'áraí?-Nyi4à\*€'este Estado, no seio de cujia officia- lidade o novo commándante é merecida mente estimada pelo grande interesse que saijipre ma- nifestou pela ordem, disciplina e engrandeci mento da patriótica instituição militar. Felicitando o novo commandan- te da Guarda Nacionalj de Ala- goas, nosso amigo coro|el Pinto Filho, desejamos o melfior êxito cia e que recebia suas corws-| pondenctas cora pohiuali.dade|sto mesmo me dava por escrip|b. A este officio acompanhadaJtarta do sr .Joaquim G tbriel BilMcourt pela qual V. S. ficatá c$|o de que não tem fundament&jl re- clamação do Semeador. JJ|encia de Urupema, í6 de JÜho de I917. A Agente, Maria Lopes de Albuquerque (a). Exma. sra. Agente'de Urupe» ma. Pela presente carta declaro que a rainha queixa não foi feita accusando a Agencia e sim a redacção do «Semeador» ; mui- tas vezes assisti a abertura da mala d'esta Agencia e não fazia parte da correspondência este jornal, portanto, a falta era da redacção que não me remettia os jornaes com pontualidade. Dis- ponha do Amigo Obr°. Joaquim Gabriel (a). Gravata 16 de Ju- lho de I9I7. ft, B==='tf' E-—%- J' ¦'•.•.••¦'¦¦_. --es D^__ M jmm^ ^nfc m ^fv K.A püliuauL ALâbPo Teíégranimas de Maceió an- »»Wi« ao exercício missão. da suai* elevada 914 1!Í»1§1 iiunciam que o dr. Baptista Ac- cioly passou hoje o governo do Estado ad$seu substituto legal, cantes da «entente» de outubro prenuncio de que a arcão cnnct- Veciòly está sendo «lamentos inte- iatoria estorvada O Dr. Jorgi; de Lima dispõe de ampôlas allemãs <NeosaIvarsan> e francezas (Novarsenobenzol). Ga« rante a efficacia destas ultimas, que sempre tem empregado, com o mè- lhor êxito, como attestam fes nume- rosas curas obtidas em sua. clinica. CONSULTAS : Das 7 1/2 ás 10 horas ei de 1 1/2 ás 2 i/z—na Pharmacia Industrial Tome o meu conselho não bote em sua casa caibros e ripas a não «er do armazém do SAR MENTO. Va que receberá instrucções, é no99 101 rui l5 de Novembro.tera bonds na por- ta, e teLphone é o 190. NO PARA~ UM AOUIDENTB LAMENTÁVEL Serviço Postal Aclministração dos ^Correios de Alagoas. Maceió, lj de Ju* lho de I9I7. lh. Secção. Olficio n°. 18L—Illra". Snr.. Director do "O Semsador". Tomando em consideração a reclamação feita por essa conceituada folha, em seu numero de 11 do corrente, a res- peito da remessa para assignan- tes de Urupema, cabe me levar ao vosso conhecimento o resul- tado das pesquizas procididas por esta Administração, juntan do copia de informação prestada pela Agente do CoTeio de Uru- perna, instruída com uma carta do sr. Joaquim Gabriel Biiten- court. E te cidadão è o mesmo a que se refere essa folha e, portanto, não parece cab^r ao Correio a responsabilidade da irregularidade que deu motivo a referida reclam ição. salvo si essa redacção tem melhores provas do que affirma, caso em que é in dispensável me as fornecer, para que sem demora possa esta Admi- nistração tomar as necessárias providencias. Aproveito o ensejo para so'i- citar dessa folhi a remessa de uma lista dos seus assignantes, afim de que esta repartição te- nha ura meio seguro de fiscali- sação em beneficio da íegulari- dade na remesa de assignaturas. Saúde e Frateridade. O , Admi- nistrador Jacintho Paes Pinto da Silva. (a). Illra0. Snr. cel. Jacintho Paes finto. Recebi vosso officio do dia 13 d'este, o qual mandava- O desembargador Eloy Simões prestigioso politico, fallece de modo triste O desembargador Eloy S:mõ^s chéílàva uma forte corrente par- tidaria -das três ou quatro que agora f.e enfrentam no Para. Era um magistrado distineto e grandemente acatado naquele Estado. O illuctre politico foi viciúma de um accidente lamentável, as- sim noticiado por um recente te- legramma para a imprensa do Recife : devendo t§nbarcar, a 15, para esta capitai| onle vera tratar, cora o sr. presidente da Repu- blica e com os proceres da po- litica nacional, sçbre o assump to da sua suecossão. A ser verdadeira a versão cor- rente, de que .0 governador ala- goano, superpondo-se ao espiri- to de politicagem de cornlho, que tanto avilta e degrada os Esta- dos do norte, cegita de conciliar o? interesses partidários de sui terra em torno da grave questão das candidaturas governamen- taes, dará, assim, a demonstra- ção mais evidente da sua intei- reza de animo e da clara noção de suas responsabilidades. Aliás, s. exc, está no dever de ser coherente com as declarações que fez na oceasião de ser fir- mado o accordo aqui realisado o anno'passado, para evitar se a intervenção federal em Alagoas. O sr. Accioly, respondendo a um telegramma da reptesentaçáocon- servadora no Congresso Federal, affirmou que, acceitando o accor- do, deixaria de ser um governa- dor partidário, para collccar no ponto de vista da defesa des magnos interesses d o seu Esta do, fazendo uma politica de paze de entendimento com todos os partidos militantes. A questão da suecessão gover- namental veiu agora ser a pedra de toque do valor daquellas de- clarações, uma vez que a conso- passado. Emquanto esses elementos as- sim se manifestam, o sr. Accioly, apoiado nas forças vivas do Par- tido Onsemdnr e npf. elemeh- tos moderulos do Pirtido D9« mocata, ma.ii'ôm o firme pro- posito de respetar o esoirito dr» accordo, concorrend) efficiente- mente para a escolha de ura can- didato iseito de oaixõfls. quo possa fazer um governo de paz ê de ordem, sem :^,'mnr preven* ções e di-ss^ntimfi''5! que pos» s^ra pprturbir a vida inferna de Alagoas. .°ua viagpim pva esta capital relaciona-se cora t reilis ,ção des- se nobre propósito. Ao contrario dos que procurara insinuar qüe os Estados devem agir por conta própria nos assumptos de sua politica interna, porque o preceí- to da autonomia, que lhes è con- ferida pela Constituição Federal, não permitte que o poder central se manifeste em assumptos de ordem interna, pensamos que, em casos como este, è de todo procedente uma intervenção de caracter puramente moral, bene- ficiaria das boas praticas do re- gimen, mesmo como meio de evi- tar-se a intervenção material, como te-n suecedido. Achamos, por isso, d igna do nosso applauso a condueta do sr. Accioly, embarcando para esta capital, afim de melhor resolver RIO, 15 Telegrupham do Pará : O desembargador Eloy Simões, estando em sua vivenda, que fica próxima da capital, foi investido por uma vacca; que lhe fractu* rou a abobada palatina, os ma- xilares superiores e os ossos do nariz. 0 seu estado è grave. O desembargador Eloy Simões vei') a falleoer desse desastre, ciusanlo profundo pe/ar o seu irisie eoilogo. Na Câmara o deputado pelo Pará rir. Justiniano de Serpa, fez o elogio do illustre morto, requerendo a inserção, na acta de um voto de pezar pelo seu desappareci mento. Salvou a .situação O dia de oito horas de *raba- !hp a;nda não está em vigor, mas essa era ha de chegar. O trabalho e um bom compciheiro para ajudar o homem a mata- o tempo c uma contingência im- posta pela lei divina. Sào Paulo, numa epístola aos thessaloni- censes, bisavós dos que hcje hospedam o general Sirra 1, '>s- se : Si quis non vult optt ri, non~minducet, que cbrrespoi j ao nos>o rifão vernáculo; Q'-ío não trabuca não mandujj». tíàs tudo deve ter sua medida. Nem tanto como um canteiro nem tão pouco como um de nítido. Trabalhar doze e mais bbrás P'»r dia. como es emprega ^s je café, é cmsa superior ás foi^as humanas. P r isso trate sem ne essa classe com benevolência. Ainda lidação dessa politica. inaugura- o delgado assumptoda sua sue da pelo seu governo, depende exclusivamente da manutenção do mesmo ponto de vista em que 3, exc. está collocado, por parte de quem quer que tenha de succedel*o. No entanto a agitação prema- tura einopp rtuna da questão das candidaturas, por parte dos de- mocratas mais exaltados, é um cessão, para que .Alagoas não continue a ser, cora o seu con- sentimento, uma feitoria domina- da pelos caprichos de um ho- mem, restaurando-se, assim, a condemnada política das oligar- chias. depois de tantos sacrifi- cios feitos em bem da ordem re- publicana naquelle Estado. (Lantbrna-12 Julho 917.J costjs do garçon, a escutar. Sem saber que estava sendo ouvido, este continuou —Eu querm ser o patrão, e que elle fosse eu, pura lhe mos- trar o que eu havia de fazer si o pilh.asse a dormir. —Então diga! Que è que você fazia— excLmou o dono da casa, pondo-se-lhe de súbito na frente. O momento era critico. Mas o garçon tinha presença de espi- rito. —Punha-o no olho da rua ! disse. O patrão riu. Estava salva 3 situação. E o leite não demorou. R. FEIOS ESTADOS BAHIA—A estattstica da Di- ej:oria de Stude Publica infor- ,ut que foram registrado» aa quella repartição os titulo? de 502 médicos, 428 pharmaceuti- -.os, 61 dentista*, 101 práticos ia oharmacia e 7 parteiras. PARANÁ'— ü «Coramercio do Paraná» insere a seguinte patrício, negociante judeu, ter* lhe facilitado a fuga pelos fundos do seu quintal. A policia procu* ra activamente o tal andarilho. A victima, que, à primeira vista, parecia, agonísar. recebeu cura* tivos e cuioados médicos. —O «Diário da Tarde» diz saber por informações fidedignas Jque o raonje Nemezio Medei- Iros não morreu tendo sido ieri- 'do por José l\burcio e ficou em 'estado comatoso na casa do seu próprio aggressor, e ahi está sento tratado de modo que ain- da seja possível salvar se. Com o fim de verificar esse caso, se- guiu pa-a Herval e dahi para Miquaral o tenetite de pqlicia Deocleci;mo Mu-anda. GOYAZ—Conforme estava an-: nunciado, chegou no dia 10 o presidente eleito di Estada des- embargidor Alves de Castro, sendo recibüo fora da cidade por ura grande numero de cava- lheiros de todas as parcialidádes políticas, altos funcionários pu- blicos e membros do direcorio do partido. En campanhia do futuro presidente também chega' ram dous filhos seus e o dr. Hén- T7J lores, Fantazias e Aygretes, hoje SÊCÇÃO COMMERCIAL na 4a pagina. nota : <Em Ponta Grossa, um indi* v-.coov v........-...,.„..-. viduo alleraà.o, que se diz anda-1 ^qUe"Fagunde8, futuro chefe de hontem dei prova. Entrei ora um rilho, esbafeteou covardenvntel-Qjj^ q rjongi-esso Legislativo café à meia noite par. tomar |urn pobre desconhecido, bêbado,lreuniu'.se em sessão conjunta leite e o gai ç m de planta esta- Llejado, na pnncipil rua da; I _aiM tralar ^a prorogação das va recostado numa cadeira, a [quèllà cidade O povo indignado sessõeSi ~.„ .., - i—. . cochilar Depois de alguns s lom tamanha baixeza e'covar- me que informasse com urgência gundos de espera, reclamei com dia.procurou preder o referido in- —O desemb »rgador Alve3 de raeadòr" sob a epigraphe "Com os Correios". Existem aqui dois assignan- tes d'esta folha, sendo : Joaquim Gabriel Bittencourt e Anua Bit- æ-1 tencourt, logo que recebi vossoferro disse elle. E' impossí "puStTpta ímPrCh°U officio procurei entender-me comvel *"* *m corpo resista desde a CHAPELARIA CtlLC. as ,-<ois dd rainha a'e esta hora. ²-ambos colhendo do primeiro Db. .„, „,f„s.. j ambos colhendo do primeiro a I seguinte resoosta : que não ti- [ nha feito reclamação d'esta Agen- Eu queria ^er o patrão Neste momento o dono da casa se aproximou e ííjou pelas INTERESSANTE Lâminas Gillette =r Afiam-se bem—Dúzia 1^500 CASA DE MUSICA—Rua do Commerco, J- ^«tu—m0^^"* '.'. IV^t^m^mtvt^mm*w^*mwmw^Êmmm^m»m mÈ^mm^mm*mmÈÊÊÊÉÈmÊ^m^**n^^^****^^^^****^a^^^m*mmmm**mÊa^^m^ Mais vale prevenir do que remediar. Recusem as imitações. convém ^ ^AI>0 sendo VEFDAOE1HO,' pois far-se-á »™°eo™™aatí uaic* traz nas duas extremidades a palavra MARMORlbDO ¦ - Sabão itf^B^»1; 'Jnfundam. O verdadeiro- •idade ==¦ *de sua superior , palavra MAKM'Jüiüuu Afl ^ ^ LOUREIRO, BARBOSA ã C. gUUUUSUC esfera, reiiioiuoi o"iu 1 <Jia,piUi;uiUU (Jicuoi uimcnuu 111 1 —\j uMumu '.u»^. .-...— —.- impaciência contra o mão s^ dtviduo não levando a etfeito o,Castro assumiu o governo no dia viço. 0 dono da casa chegou sei ,6u propósito em vista de um seu! I4 do corrente. ao criado, sacudiu o, disparou' lhe meia dúzia de impropérios e o pobre veiu me attender, a esfregar os olhos. - Também a gente não ê de

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ANNO II—NUMERO 528

MACEIO^-AJLAGOAS-BHASILOrgfto do Partido Repul>l^»no Conservador Rn» Barão do Anadia (EdiAoto do Antt«o paiaoio)

ENTRE FRACASSOSAs tiras que o articulis-

+a do Jornal encheu hon-tem para responder-nos nãotinham substancia. Lemol-as e. ao findar, não houveremédio, relemol-as.

O Jornal falou em oligar-chia* passada, em 'rema-nescentes* da mesma, no«fracasso da intervenção*, semdizer quanto a este, quemfoi a pessoa que o conse-

guiu, nem o como e o por-que do caso. Ora o Jornaldiz sempre estas coisas e

já se sabe que ninguémnecessita respondel-as, co-mo se sabe também quenão é á oligarchia de seuchefe que elle allude, ape-zar- da mesma ter exis-tencia provada e um evi-dente florescimento, estaca-do em certa altura peloprogramma econômico dohonrado sr. dr. BaptistaAccioly, contra o qual &sinjuacçOes nada puderam.Mas, deixemos a oligarchiaexistente, porque, afinal, asua capacidade de expan-são está felizmente limita-da, parada, podendo-se af-firmar que o < estupendo sue-cesso* de que ella tudo es-

perava não foi um bomsuccesso, como se diz, sen-do até considerado inexis-tente.

Quem conseguiu afastara intervenção, substituiu-do-a por um accordo de queo Jornal ainda hoje procu-ra negar o nome ? O dr. Ba-

ptista Accioly. Quem con-seguiu o (jrácasso* ? O dr.Baptista Accioly, sosinho,isto ó, sem o apoio since-ro dos amigos do Jornal,os quaes, desde os primei-ros actos de s, exc, come-

çarara a discordar, á so-capa, do programma quehavia de em breve, restau-rar a ordem e a riquezade Alagoas e, com o ao-

da» a que o ex-governadorjá alludiu. O coronel Cio-doaldo disse agora queGASTGU < 6 NÃO POUCO.

Para manter aquella gen-te... força, etc.» Assim fa-lou o coronel Clodoaldo,e não era preciso dtzel-o :bastava o déficit de cercade 1000 contos deixado pebseu governo. Até ahi a pos-se, que nada custou eradinheiro ao partido demo-crata. Quanto á 'penna-nencia» do dr. Baptista Ac-,cioly no governo, nem oP. D. nem o Thezouro dia-

penderam coisa alguma. A

permanência soffreu con-tentação pelos tramites le-

gaes, que o egrégio sr.Presidente da Republicaencaminhou ao CongressoEmquanto essa contesta-ção foi aguardada, odr. Baptista Accioly, nopoder, incutia confian-ça aos próprios adversáriose, sentindo-se pessoalmenteseguro, sem receio de atten-tados ou perturbações queo seu critério administra-tivo o us seus gestos deacatamento aos direitos in-dividuaes e collectivos nãopodiam provocar, restrin-gia despezas, policiava asociedade e conquistavasympathias e gratidões. Asua conducta, dada a sua

origem partidária, era inedi-ta. Parecia impossível queum moço modesto, que nãovinha precedido de fciroci-mo administrativo, nem defeitos admiráveis,, conse-guisse convencer das suasvirtudes e méritos a fortee combativa opposição con-servadora. O dr. BaptistaAccioly o conseguiu e, con-seguintemente, conseguiu o< fracasso* a que o Jornal serefere com uns modos de

quem pretende também par-ticipar dos louruS da victo-ria. Mas isto ó fábula ; oJornal apenas trabalhou,indirectamente, para apres-sar a intervenção. O dr.Baptista Accioly, sim, con-seguiu o apoio dos cunser-vadores, ou seja *um jactoinédito, a salvação do par-tido democrata e o accordo

que este partido, por ingra-to, malsinou em vez deabençoar. O único 'Jracasso*

que não teve o apoio des. exc, o único «fracasso*

que s. exc. não pleiteou foio do accordo politico, 0

qual, por este motivo, não

passou de uma louca tenta-tiva que os seus autores

bem depressa deviam aban-donar. O Jornal não tem ominimo direito de alludiraquelle 'fracasso* afsim, amodo de quem se iuculcacomo um do? seus collabora-dores. Lembre-se dos factos,recorde-os aos seus correli-

gionarios e, se ainda julgamque não seja demasiadotarde depois dos últimosincidentes, a contar da NotaOfficial á occasiáo do em-barquedo dr. Baptista Ac-cioly, batam nos peitos, en-toem a Mea Culpa e signifi-

quem a devida gratidão aomagQanímo estadista quesalvou o P. D. Assim serãoreconhecidos ao bemfeitor.De modo contrario, digamo que disserem, serão os

que não acceita conselhos,teimará em aguardar oúnico <fracasso* de que foiindubitavelmente collabo-rador: o da candidaturaJo seu chefe.

^~^I DR. MACIEL PINHEIROMedico ex-auxiliar do ensino

na Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro

Operações, partos, doenças damulher

:Injecçõ8s aa veia,, somaor, dos sae^e merctirioi"606,914 9 tartaro estibiado

Residência • Rua da° CadelaVIÇOSA. ALAGOAS

UMA CA3TA

a

xilio da própria opposição,

promover um accordo po-litico de que resultasse alegitimidade do patrióticoadministrador e a reorga-nisação dos poderes politi-cos do Estado. Semelhanteobra, substitutiva da inter-venção, foi feita a contra-

gosto do Jornal, que bemsabe quanto envidou paravel-a frustrada e com queazedume a acolheu depoisde üerdidas as esperan-

ças^de um outro 'fracas

so* para o accordo. Mas,vejamos este pedacinho do

Jornal :«Também não é pre-

ciso repetir o c ue custouao Partido Democrata aeleição, o reconhecimen-to, a posse do dr. Ba-

ptista Accioly e a sua

permanência no gover-no.»O Jornal tem, effectiva-

mente, uma coragem inau-

dita para contar historiasao publico.

Da candidatura á possedo dr. Baptista Accioly, to-

dos sabiam e o coronel Cio-

doaldo houve por bem con-

firmarnodialO do correu-

te, em entrevista ao Jornal

do Biasil, quanto custou,

não ao Partido Democrata,

mas ao Thezouro do Es-

tado, a campanha política

fmentó° desnecessário de!seus traidores Mas, parece

Torças, daquella <paz arma- um pouco tatde, eoJmnal,

Miceió, 19 de Julho da 1917.Mm. sr. dr. Redactor.Meua respeitos a v. s. Com li»

cença da palavra, mas v, s. qua-si pinta o diabo commigo, pu-hlicando a minha derradeiracarta, que eu garatujai Ia na mi-nha ribetra, nesse fundão demundo, enquanto tomava umalento nesse labafero da vida.Afinal que nao está errado o queeu disse, pois não sei escrevernas folhas, e como estoa hojeaqui, agradeço muito a bon-dade de v. s.

Não tenho geito p>» essascoisas de jornal, não tenho, nãosenhor; mas gjsto de dizer averdade, lá isso gosto, porqued-?de menino, aqui assim, ouviadizer que à verdade Deus amou.

Os homens do .lornal de Ala-goas, é como sem duvida, não

gostaram de mim, mis o diaboé (com licença da palavra) pdiabo ó que Ia veiu hontemaquelle telegramma do sr. coro*nel José L'ges, da Bahia, di-zendo que o sr. dr. Accioly, en-treyistado, de-larou não indicarcandidato e nem acceitar reelei-

çao enãohostibsarqiulquercan-didato.

Ora, sr. doutor, apesar domeu entender de gante rude,não sei p'ra que veio aquillo.Quando os democratas do sr. dr.Fernandes fizeram aqualla tal deconvenção nao se imoortararacom osr. dr.Biptista, que nãoachou aquillo bom, mais os de-inocratas fernandistas nem comocoisa ! E p'ra que esse telegram-ma? Os fetnandistas estam coramedo que o dr. Ac:ioly indiqueumcaniidato ou acceite a suareeleição ?

Demais disso seu deputadoLages disse que o dr. Acciolydeclarou não hostilisar qualquercandidato. Ora, ora, ora, seu dr.!Toda gente sabe, ató Ia no agres-te do meu rancho, que o seu dr.Accioly disse ho seu Diário Of-

/tck/que qualquer candidituraagora era inopportuna e incon-veniente, de maneiras que s. exc.não vò nada para hostilsar.Quilquer candidato agora è comocoisa quínão existe. Depois queseudr. Accioly quiezr sim, estábom, isto então é outro fallar...Antes o seu coroml Lages man-dasse dizer como foi que os ho-mens de consideração trataram odr. Accio'y na Bahia ; mas issofica para outra vez, na volta.

Agora, seu dou (com licençada palavra) acho que bati bemera cima do fueiro, mas se erreime perdoi. porque eu não sei es-crevp-r para as tolhas Um amipo de v. s.—João Piocopio.

• iGuarda Ifaipl]Movo *€ oiii mandante

Assumiu hontam octàmmandosuperior da Guarda ^Nacionaldeste Estado o;nosso ;distinctoamigo sr. coronel Manoel Pintodo Amaral Lisboa iF.ilhot

• Criterioso e esforçado; dedican-do de ha muito tempo a.Sua s.ym-

pathia e o seu^arinho|ein, proldo àlevantaraentd da . b|',bsa cor-

poração, o coronel Pinto Furto

prestara certa ^en&^^/^aioresÍ8rviços;âG^'áraí?-Nyi4à\*€'esteEstado, no seio de cujia officia-lidade o novo commándante émerecida mente estimada pelogrande interesse que saijipre ma-nifestou pela ordem, disciplina eengrandeci mento da patrióticainstituição militar.

Felicitando o novo commandan-te da Guarda Nacionalj de Ala-

goas, nosso amigo coro|el Pinto

Filho, desejamos o melfior êxito

cia e que recebia suas corws-|

pondenctas cora pohiuali.dade|stomesmo me dava por escrip|b. Aeste officio acompanhadaJtartado sr .Joaquim G tbriel BilMcourt

pela qual V. S. ficatá c$|o de

que não tem fundament&jl re-clamação do Semeador. JJ|enciade Urupema, í6 de JÜho deI917. A Agente, Maria Lopesde Albuquerque (a).

Exma. sra. Agente'de Urupe»ma.

Pela presente carta declaro

que a rainha queixa não foi feitaaccusando a Agencia e sim aredacção do «Semeador» ; mui-tas vezes assisti a abertura damala d'esta Agencia e não fazia

parte da correspondência estejornal, portanto, a falta era daredacção que não me remettia os

jornaes com pontualidade. Dis-

ponha do Amigo Obr°. JoaquimGabriel (a). Gravata 16 de Ju-lho de I9I7.

ft, === —'t f' E-— -

J' ¦'•.•.••¦'¦¦ _.-- es ^_ _ M — jmm^ ^nfc m ^fv

K.A püliuauL ALâbPoTeíégranimas de Maceió an-

»»Wi«

ao exercíciomissão.

da suai* elevada

9141!Í»1§1

iiunciam que o dr. Baptista Ac-cioly passou hoje o governo do Estado ad$seu substituto legal, cantes da «entente» de outubro

prenuncio de que a arcão cnnct-Veciòly está sendo

«lamentos inte-iatoria

estorvada

O Dr. Jorgi; de Lima dispõe deampôlas allemãs <NeosaIvarsan> efrancezas (Novarsenobenzol). Ga«rante a efficacia destas ultimas, quesempre tem empregado, com o mè-lhor êxito, como attestam fes nume-rosas curas obtidas em sua. clinica.

CONSULTAS :Das 7 1/2 ás 10 horas ei de 1 1/2

ás 2 i/z—na

Pharmacia Industrial

Tome o meu conselho não bote

em sua casa caibros e ripasa não «er do armazém do SARMENTO. Va lá que receberáinstrucções, é no99 101 rui l5de Novembro.tera bonds na por-ta, e teLphone é o 190.

NO PARA~UM AOUIDENTB LAMENTÁVEL

Serviço PostalAclministração dos ^Correios

de Alagoas. Maceió, lj de Ju*lho de I9I7. lh. Secção. Olficion°. 18L—Illra". Snr.. Directordo "O Semsador". Tomando emconsideração a reclamação feita

por essa conceituada folha, em seunumero de 11 do corrente, a res-

peito da remessa para assignan-tes de Urupema, cabe me levarao vosso conhecimento o resul-tado das pesquizas procididaspor esta Administração, juntando copia de informação prestadapela Agente do CoTeio de Uru-perna, instruída com uma cartado sr. Joaquim Gabriel Biiten-court. E te cidadão è o mesmoa que se refere essa folha e,portanto, não parece cab^r aoCorreio a responsabilidade dairregularidade que deu motivo areferida reclam ição. salvo si essaredacção tem melhores provas doque affirma, caso em que é indispensável me as fornecer, paraque sem demora possa esta Admi-nistração tomar as necessárias

providencias.Aproveito o ensejo para so'i-

citar dessa folhi a remessa deuma lista dos seus assignantes,afim de que esta repartição te-nha ura meio seguro de fiscali-sação em beneficio da íegulari-dade na remesa de assignaturas.Saúde e Frateridade. O , Admi-nistrador Jacintho Paes Pintoda Silva. (a).

Illra0. Snr. cel. Jacintho Paesfinto. Recebi vosso officio dodia 13 d'este, o qual mandava-

O desembargador Eloy Simõesprestigioso politico, fallece demodo triste

O desembargador Eloy S:mõ^schéílàva uma forte corrente par-tidaria -das três ou quatro queagora f.e enfrentam no Para.Era um magistrado distineto egrandemente acatado naqueleEstado.

O illuctre politico foi viciúmade um accidente lamentável, as-sim noticiado por um recente te-legramma para a imprensa doRecife :

devendo t§nbarcar, a 15, paraesta capitai| onle vera tratar,cora o sr. presidente da Repu-blica e com os proceres da po-litica nacional, sçbre o assumpto da sua suecossão.

A ser verdadeira a versão cor-rente, de que .0 governador ala-goano, superpondo-se ao espiri-to de politicagem de cornlho, quetanto avilta e degrada os Esta-dos do norte, cegita de conciliaro? interesses partidários de suiterra em torno da grave questãodas candidaturas governamen-taes, dará, assim, a demonstra-ção mais evidente da sua intei-reza de animo e da clara noçãode suas responsabilidades.

Aliás, s. exc, está no dever deser coherente com as declarações

que fez na oceasião de ser fir-mado o accordo aqui realisado oanno'passado, para evitar se aintervenção federal em Alagoas.O sr. Accioly, respondendo a umtelegramma da reptesentaçáocon-servadora no Congresso Federal,affirmou que, acceitando o accor-do, deixaria de ser um governa-dor partidário, para sé collccarno ponto de vista da defesa desmagnos interesses d o seu Estado, fazendo uma politica de pazede entendimento com todos ospartidos militantes.

A questão da suecessão gover-namental veiu agora ser a pedrade toque do valor daquellas de-clarações, uma vez que a conso-

passado.Emquanto esses elementos as-

sim se manifestam, o sr. Accioly,apoiado nas forças vivas do Par-tido Onsemdnr e npf. elemeh-tos moderulos do Pirtido D9«mocata, ma.ii'ôm o firme pro-posito de respetar o esoirito dr»

accordo, concorrend) efficiente-mente para a escolha de ura can-didato iseito de oaixõfls. quopossa fazer um governo de paz êde ordem, sem :^,'mnr preven*ções e di-ss^ntimfi''5! que pos»s^ra pprturbir a vida inferna deAlagoas.

.°ua viagpim pva esta capitalrelaciona-se cora t reilis ,ção des-se nobre propósito. Ao contrariodos que procurara insinuar qüeos Estados devem agir por conta

própria nos assumptos de sua

politica interna, porque o preceí-to da autonomia, que lhes è con-

ferida pela Constituição Federal,não permitte que o poder centralse manifeste em assumptos deordem interna, pensamos que,em casos como este, è de todo

procedente uma intervenção decaracter puramente moral, bene-ficiaria das boas praticas do re-

gimen, mesmo como meio de evi-tar-se a intervenção material,como te-n suecedido.

Achamos, por isso, d igna donosso applauso a condueta do sr.Accioly, embarcando para estacapital, afim de melhor resolver

RIO, 15 — Telegrupham doPará :

O desembargador Eloy Simões,estando em sua vivenda, que ficapróxima da capital, foi investidopor uma vacca; que lhe fractu*rou a abobada palatina, os ma-xilares superiores e os ossos donariz. 0 seu estado è grave.

O desembargador Eloy Simõesvei') a falleoer desse desastre,ciusanlo profundo pe/ar o seuirisie eoilogo.

Na Câmara o deputado peloPará rir. Justiniano de Serpa,fez o elogio do illustre morto,requerendo a inserção, na actade um voto de pezar pelo seudesappareci mento.

Salvou a .situação

O dia de oito horas de *raba-!hp a;nda não está em vigor,mas essa era ha de chegar. Otrabalho e um bom compciheiropara ajudar o homem a mata- otempo c uma contingência im-posta pela lei divina. Sào Paulo,numa epístola aos thessaloni-censes, bisavós dos que hcjehospedam o general Sirra 1, '>s-se : Si quis non vult optt ri,non~minducet, que cbrrespoi jao nos>o rifão vernáculo; Q'-íonão trabuca não mandujj». tíàstudo deve ter sua medida. Nemtanto como um canteiro nemtão pouco como um de nítido.Trabalhar doze e mais bbrás P'»rdia. como es emprega ^s jecafé, é cmsa superior ás foi^ashumanas.

P r isso trate sem ne essaclasse com benevolência. Ainda

lidação dessa politica. inaugura- o delgado assumptoda sua sue

da pelo seu governo, dependeexclusivamente da manutençãodo mesmo ponto de vista em que3, exc. está collocado, por partede quem quer que tenha desuccedel*o.

No entanto a agitação prema-tura einopp rtuna da questão dascandidaturas, por parte dos de-mocratas mais exaltados, é um

cessão, para que .Alagoas nãocontinue a ser, cora o seu con-sentimento, uma feitoria domina-da pelos caprichos de um só ho-mem, restaurando-se, assim, acondemnada política das oligar-chias. depois de tantos sacrifi-cios feitos em bem da ordem re-

publicana naquelle Estado.(Lantbrna-12 Julho 917.J

costjs do garçon, a escutar. Semsaber que estava sendo ouvido,este continuou •

—Eu querm ser o patrão, eque elle fosse eu, pura lhe mos-trar o que eu havia de fazer si opilh.asse a dormir.

—Então diga! Que è que vocêfazia— excLmou o dono da casa,pondo-se-lhe de súbito na frente.

O momento era critico. Mas ogarçon tinha presença de espi-rito.

—Punha-o no olho da rua ! —disse.

O patrão riu. Estava salva 3situação. E o leite não demorou.

R.

FEIOS ESTADOSBAHIA—A estattstica da Di-

ej:oria de Stude Publica infor-,ut que foram registrado» aaquella repartição os titulo? de502 médicos, 428 pharmaceuti--.os, 61 dentista*, 101 práticosia oharmacia e 7 parteiras.

PARANÁ'— ü «Coramerciodo Paraná» insere a seguinte

patrício, negociante judeu, ter*lhe facilitado a fuga pelos fundosdo seu quintal. A policia procu*ra activamente o tal andarilho.A victima, que, à primeira vista,parecia, agonísar. recebeu cura*tivos e cuioados médicos.

—O «Diário da Tarde» dizsaber por informações fidedignas

Jque o raonje Nemezio Medei-Iros não morreu tendo sido ieri-'do por José l\burcio e ficou em'estado comatoso na casa do seupróprio aggressor, e ahi estásento tratado de modo que ain-da seja possível salvar se. Como fim de verificar esse caso, se-guiu pa-a Herval e dahi paraMiquaral o tenetite de pqliciaDeocleci;mo Mu-anda.

GOYAZ—Conforme estava an-:nunciado, chegou no dia 10 opresidente eleito di Estada des-embargidor Alves de Castro,sendo recibüo fora da cidadepor ura grande numero de cava-lheiros de todas as parcialidádespolíticas, altos funcionários pu-blicos e membros do direcoriodo partido. En campanhia dofuturo presidente também chega'ram dous filhos seus e o dr. Hén-

T7J lores, Fantazias e Aygretes,

hoje

SÊCÇÃO COMMERCIALna 4a pagina.

nota :<Em Ponta Grossa, um indi*

v-.coov v. .......-...,.„..-. viduo alleraà.o, que se diz anda-1 ^qUe"Fagunde8, futuro chefe dehontem dei prova. Entrei ora um rilho, esbafeteou covardenvntel-Qjj^ q rjongi-esso Legislativocafé à meia noite par. tomar |urn pobre desconhecido, bêbado,lreuniu'.se em sessão conjuntaleite e o gai ç m de planta esta- Llejado, na pnncipil rua da; I _aiM tralar ^a prorogação dasva recostado numa cadeira, a [quèllà cidade O povo indignado sessõeSi~.„ .. , - i—. . cochilar Depois de alguns s lom tamanha baixeza e'covar-

me que informasse com urgência gundos de espera, reclamei com dia.procurou preder o referido in- —O desemb »rgador Alve3 de

raeadòr" sob a epigraphe "Com

os Correios".Existem aqui dois assignan-

tes d'esta folha, sendo : JoaquimGabriel Bittencourt e Anua Bit-

-1 tencourt, logo que recebi vosso ferro — disse elle. E' impossí"puStTpta

ímPrCh°U officio procurei entender-me com vel *"* *m corpo resista desdea CHAPELARIA CtlLC. as ,-<ois dd rainha a'e esta hora.

-ambos colhendo do primeiro b. .„, „ „,f„s..j ambos colhendo do primeiro aI seguinte resoosta : que não ti-[ nha feito reclamação d'esta Agen-

Eu queria ^er o patrãoNeste momento o dono da

casa se aproximou e ííjou pelas

INTERESSANTELâminas Gillette =r Afiam-se bem—Dúzia 1^500

CASA DE MUSICA—Rua do Commerco, J-

^«tu—m0^^"* '.'.

IV^t^m^mtvt^mm*w^*mwmw^Êmmm^m»m mÈ^mm^mm*mmÈÊÊÊÉÈmÊ^m^**n^^^****^^^^****^a^^^m*mmmm**mÊa^^m^

Mais vale prevenir do que remediar. Recusem as imitações. Sò convém ^^AI>0 sendo VEFDAOE1HO,' pois far-se-á »™°eo™™aatí uaic*traz nas duas extremidades a palavra MARMORlbDO ¦ -

Sabão itf^B^»1;'Jnfundam. O verdadeiro-•idade == ¦*de

sua superior, palavra MAKM'Jüiüuu — Afl ^ ^

LOUREIRO, BARBOSA ã C.

gUUUUSUC esfera, reiiioiuoi o"iu 1 <Jia,piUi;uiUU (Jicuoi uimcnuu 111 1 —\j uMumu '.u»^. .-...— —.-

impaciência contra o mão s^ dtviduo não levando a etfeito o,Castro assumiu o governo no diaviço. 0 dono da casa chegou sei ,6u propósito em vista de um seu! I4 do corrente.ao criado, sacudiu o, disparou'lhe meia dúzia de impropériose o pobre veiu me attender, aesfregar os olhos.

- Também a gente não ê de

Page 2: Wi« MACEIO^-AJLAGOAS-BHASIL 't f' E-— -- ^ M — jmm^ . ^nfc ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00528.pdfra negar o nome ? O dr. Ba-ptista Accioly. Quem con-seguiu o (jrácasso*

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ÍÚ\ fiJ5 oiifíjl- ©?> OS ,&&>*&Segunda pagina

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lúiiiim.j.n..i .iuujiwj

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DIÁRIO DO POVOí> -FOLHA MATUiPLVA

Frepritidarfé l e >ã£vè cçâoDo Bdcfíâtíèi'' Pio Jardim

: ': --"vASSÍG;SlATti^A '>aV? Capital UJ'»i-'

sSoooFora .dá' Capital;.!' i .;

Semestre,:..._ p . 'b^OB-vg ¦ hSócoAnno . . .'.

'.-,. ;. ., V zSSuoo

Numero do' dia." "7 . . . gioo

Xazado .

Iffvií J. *& fíS»í3Rígressou da Bahia, pelo vapor cita-

puca», o illustre sr. coronel José Duquede Amorim, conceituado commercinhte-de nossa p>aça e cavalheiro grandémén-te relacionado em a nossa sociedade, i

,,,-inii. 'il-, r t, ., } >v-,,-. t. , . r-i)-—Mf!_

fcüff-"

E' sabido- que as relações rc'ntre oBrasil e os Estados Unijdos se yãò tor-nando cada vez mais estreitas,, intimas.O presidente sr. Woodrow

',Wilson

mostra empenho em1 attendcrdfsinteres»sadamente:às necessidades Htd Stásil nasolução do?, seus altos problerrtís, ob-tendo assim este. paiz,,-.por intermédio'

'do 'governo norte-americano, aquílfo BesTÒd

,. - que necessitar — independente de ;cbm-:—^.jl..**!^. [*jif _'$:.oo uiissõis, Jntcrmediarios, gratiticações e— r!» '

__ Ú=z=à '"' ">?'K:ja ^-^^--^diiiaO-dxL': i*l *%%!*&£ VI aTIfitíJ-tftJC.^ ¦"¦fjyi.ljBJmuo U;W3! 0 ,9í!|crjM iup ,í-.í^ A .fir!«|20 gob„, íb ,•.„-.„:¦". M ! '.-.'1 I h, ^,h< ^ ,v;nrD th «ou ulP. sg ., ,.„'—mm*m—\^:i^iSL'^ms.-.-^rvt^í^iiwmim^^wfà. • gjS f Kl ;rJT. 1 4 wl íl-r-V-Siodi-'"°p. ¦ ' '-..iiüj loi ta.w.n.iíU *ub uiiuuuM ü. sS ra rsmsm mm ent^W<gCa» ,cina*dfcAMJLíVJ«J-Ul.1T.I1?J.5Ê*1! 125on"•: I 92 'i.L -uvi,n jmaus r aj snudiM c unobnfid.6 s abilleq ; ÁPv 3 nnsmiswrai-S nov ob< inlmsi j fl; oaoistísg 1/58 me obft^aariSa. g£j ggg^B Ol»fl.'0£l ,'ib Q~

'lie ;?"« p; i'0':i .oín^^^t"^ "TT TT-wW^k dlKb aTn^P5'!^'^ *1,nÍR P—" ^ S^l?í ! mii me o tmisrano:» aíic pSgEBBggS u!]iri'lokr/açj oiav inod

•o» /fccfelV^Asi^rèflàa,rdò,;ffc. tio?}, .'•.);79ils,>X^i Jq.-n-?r---rIf!rl'A v.\< •'0-'!J'nfi lli^t'j-aa mu s o-obneb i'.od)Bdsi1

>-7i '"• Bfiijtifç T-etrintu • ¦ '• '" ' ,,.« c . „;?. «o cbnls uo|sJ-k» «ííbjI o ri-a

'SfWÜ-As reclamações devem 'sçí"-'reitasi 1J :..;- ¦ ¦' ] i ¦

por escripto,

Não se devolvem autographos.:-¦"¦¦:' iVifeup > ObpJ SS

nr-aos-isaín; Ipartiçipaçoes.

j úlões,*,programmas, mappas ,e i demais| trabalhs.s-ccncernentes:;;á-.ane graphica

' 6ísjbM «t-T -.oíoiio? o.Prà'^' 22552 âJKSÍS viajante no Interior doi^5«ada. para -fins commerciaejv .o't: sr,Lt,^!?"Cardoso' Paes, còín çuem üé^deve-

jao-.entejider-os assignantes e demdsinteKssados. gm «n sa M fi âG||En^- M:a|orpoS^FBr,Eir!aÍB Lima

jtíL::^—s^rig rr7A_g __

Ejrríqarra Jquey^ * I*|(5lnat8 publicouhontem o sr^-d/, ^«drq <Valeriano desfiauma serie de historias para atacar 0

-illustresr. coronel Paes'Pinto, a'propo-fsífd 'da demissão" da acerte postal, de-Fdrtò Cíto.v ?^9 "? *s

E dizqüe'' foi dífficiliriio encontrar ori!'5Ò6, do «D/ario -'do'"Povo», eni quesahiu uma serie 'de

rélegraínmas troca-dos sobre o caso: O sr. Pedro Valeríanodiz que o.. í\ídmjnistr*íòr;5dls?1' Correiosconfiscou esse numero do «Diário». Pa-«ceincirivel ;<]Ue úm cidadão entendido eaté juiz-ou' promotor tenha conjecturas¦tão '"'néscias/- O Administrado!1 autorisoüa-,pub|icação dos tcle^ràhimas justamentepe|^/desejo ide que elles Ifossem conhecidosaqui e em Porto Calvo. O «Dia-rio» foi expedido com toda regularidade,como sempre, com a, devida fiiscalisàçãoda Administração dos Correios.-

O çônpnej

•AdWni$tfrfdp!i| Irffiòfcjesce-ria a 4í&Ú§pàrtfú& mpsrh'a-vie Se fos-se, porventura, seria para verificar se aexpedição estava direita. Busque outrahíitofiji o%n» 'V^lerinnoíjSei iliouyç falta]dé"'jòrraes, apezar'de não termos quatquer recl^açã.0^ç é -cof1 íasprdeít|uei.\acpntra^ a. agente de, P;orto CaLvo, ,quepor sWnál,''é,.a: me,smâ digna - filha dosr.°VàléViano;

' gu'e ainda nãò passou

o-exercicio. :

«A Colmeia> é uma associação fun-dada em 1915)110;Rlb^dè^JínViro\ quetem por tira pr(qmdyer.r.e desírrvòlver acampanha nacionalista rdenffo das nor-mas do regimen repubiic'ano< . ^ rs

Registramos, agradecidos,'a offerta deum exemplar dos seus estatutos, peJos<ju'afès; como o prográmma' indica, yeri-ricarhos tratar-íe de um desses núcleospatriçtiçosptão necessários'>e agorà'tãoacpnselhados. pelos nossos espíritos m-telligentes.e avizados. a

presidente honorário d' «A Col-meiá»!b eminente

"romancista e depütad')

Coelho Néttò'. OíÊOÍJaoO 9801 3

outras despezas que as fabricas o-usinascostumam cobrar, pára dividir"'depoiscom os agentes de negócios.

íjdíJJ-S 3 :>0 T'* ' '¦'>¦>¦ U* ojóaitní'''

A Philarmonica S. Vicente'dél^aula,de jaraguá, dirigiu'ríõs a seguinte cir-culari encerrando ;um donvite a !que, *

.y- Tenho confmunicar-vos

querem ,sessão: de As^emliléa!-Geral,rtalisada a zo do.pasffado, foi eleita a novadirectorja que tctn,,de reger -ps, destinosd'está Philarmonica, a quallicou assim'constituída•':<' ¦' '":'¦' "

Presidente de.honra,"cel. Guido Ferrari/.yice.dito, coronel., Manoel' Düran,-protectpr, coronel ,Ezequjel Pereira ,-vicé-iditof; Xisto.' Cardoso',- çífectivo,

<iJeeflé'ito> "José''Goulart Cunha',- '\Kçe

dito,T (reeleito)f,Ioãoi-Salles7 [o secreta-.no,, (reeleit^fjoão de'Souea Borges > z°dito, Rrancisco Lins,,- thesçureiro» <re-eleito) Jôse d[e Barros,xímaí. d.içeçtor,(reeleito) ? Leopoldo' Pereira /sub ;direc-tor, Joaquim

'Lobo',' orador, (reeleito)

cpnego Fernando Lyra/¦¦•fiscal, ívJaiK»6'Tíburcio.

A posse terá lugar domingo, 22.. dd.correntezas ijíhoras,j!parâ 'a (ftt^rrnurtonos hónráremos-com vossa presença.

Deus guarde a.^V. S. . n«JoAODéSÕUZA^ÓRGES/Tb^epre-tario,* p.f> \fí;.')-:í*%-: l>* RISS

, ? .f-íojiV^^lfílii/.-a .i.Gíjijftiiq. A impreqsa italiana .critica as i novas,

idéas do Kaiser., '

/ ,,:. IjSÇJi;0: «Giornall d'ItãlÍa»,pomm.eníand|o!a.rcforma eleitoral prbjèfctáda iía Prússia,!diz que a mesma tem por uhicò fiinaproxiinarro |povo>do , governos reani-!mar os' partidos abalados com, o1 frá-casso'dá campanha submarina eçoin ossufceessos russos.'1"5\A «fldéa-Naçionale»diz'a propósitoque ,0 kaiser concede reformas para im-pressionar as .democracias e preparar oorT;recimerito da paz.

* *Seguirá amanhã ou deppis de ama-

nhã. para Pernambuco o illustre sr; dr.Leonidio Ribeiro, conhecido elinico ,doRio de Janeiro, especialista da cura da,hydròcele e que ha" alguns dias se en-;contra, nesta capital, no Hotel Nova

lüikiísHsinsms

"dejrseuo^TÉíáuot© ftu^^W^a^apeciendoidrvèrâbsH,|;: w ofdiiiai-fôsyér^!^iinita3hão!:ko wav éeèfédtfcW IfJIflâS^aa^áeáiòa t!dvac,,-,, ^nã&.dlyê^^á^Goiíi^âí-adòa-a Ôesif 2,; ^

í^^.^aiíiuJçacfcgjçádoaf^coili' materias/,Jaleahnas,t)n,9i6ivafe aiJSoi-teol-j »"M~:a ' 'fJÍ'lj''9Í! Vli^ ,4 ¦t'((,lj!.,J1<!,2" f,1p'1 .júrtjiisiQtfbsasníW^ pt- r U ^veraaaeiro.o^aJb^Q^Marnionsadai

. -ob vi verudiutjuuuss. 01j!(1 ^j, lacI - ^ag^SttMj pfi ,opi«oo2rioon

demimiriação,; exclusivar dè'' seu' prò.óluctõ,, tíl | ègisfradã1 issif'MMÚ-í" L .- UonimerGial.. i<V:, .ijno<5 ^ rnc,:) .ejip ssv ema (bvUnos (titismóm íbflib àisz :;ip o

Gllidadc TBOni . ãs imitações." ;>•>¦; r-b og?tün!oen >up insmòíl mu Eobiliéfl c-\hut>a

Qualqúeí' barra de^sabâo rjue «áSôí è§!)Vfec|r|tósiààiíCQiaEfcsirir a p^fea^lfABMOM&áiDG"í^aci''8 dB^nB^á^btteUòâtf^0^71"''0''¦ ! A¦ ¦.'¦^/ 7íjç oa! ivmaitóíiis^^iiü. o-.iicân "ífflT -; "v v :

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em sua unanimidk'd>.i!á "^^fW^^NM»

fiffiflos"<jsi #Mf^Wma?,:hfl -:iAanMPggfi%fea CV0W ciai

in^..üíiiOii?ôq .íorrT.xuoij .sdíií

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'S, ,.,.-.-¦;-ri* ..j" , . *™>»rq Wmíiij í!ín üvi- /-?f-'-í.•-.. - ' " ' , • ,-, ' T^—) mTOtnmgTTm i, ;^..>.l'.u..í.....u.:?j ¦ ^ '"^WWWIÍÍ Klbf!f>no,51'!£l.lÍ01 Oi |

' , 0£ -ífnoitíl 0 K1S„ iMH!ÍVM<, 0inO

Cintra* exercendo a sya;i reconhecida i Reichstae haver resolvidoKsGsnetfrla»to : J3=t«a;rf,'»»;niiU-it,,.dA.;\ íUíiiíííj^üI»Cinttój exercendo-' a- sua;('reconhecidahabilidade profissional.- "jR;,iho'Í r;TK*:;

j O dr. Leonidio Ribeiro;'teve a;fine£adedirigir-nos1 um cartão-de> despedidase agradecimentos. . . <¦;: i p j < n çh u Q

Gratos, desejamos - feliz; viagem-;aoprovectòjfacultativo, j[,.¦•¦¦ r. bò1!};) i.-;-íeh 3'f> otr.ffie^ljj ri 8 .ávW^ttS

Chegam cònstanteriiehte más noticias'da Allemanha. i -' ¦¦• • •. .( w%:

A opinião já se vae acostumando, comasníesmas. Mas agor.^.as nptjcias ^le-riunciaiíi uma crise mais seria5/ Alem daquedado c'nanceller,'hàò'facto dá con-ívocação do conselho-da .Gorôaié o dO'

-• í. ,,..-,ii, t,t .,,...-.•.:•¦ •¦ | cyitO! OS .iBIO])!! O S1sq.',Z0fll1V3iq ouívvKeichstag haver resolvidq, súspedderüb? j ^,B?S9vn0ticia'-:.cSusou? ekcellentè^urrllitrnnnlhno fite* «tu» /i f.;*-..-«^«. -n -,-l-^i- _ , ' r^

s?s.l'drs. rcjro Kocna v^avaicimte, uie- |"ív^"*.í,,?J\a^iYJj^jigBí'*TOHnragamente e Diogenes iM. da SiIveirâí!P fi" impor-sé miís 'iè?mais ¦%fâ§tpÇgWyOah oin^íSÍ-Rllyf «OR nhl,t',3í,?,cl publico amiffo das boas' publicações.

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ínnHÍirP '- *^ (.ti"") y.6f>d'-ri--' ACTadgoi^âar--

| P(s; bançjuejros;srs. Rotschild,@ Sonspublicaram em, Londres um avizo.:<Je q(ia;o Brazil jreencetará no dia t de. .agostoprppximo , -psm ppgan^er^tos; em 3 purojdoserviço ^a^sua.dWida e^ter^ai^j-,,-,.^ ?

¦=Arg*ad«cidos7—•

fisiararde plaatao hoje.a. pharmacia«Albino», à rua 10 de Março.

. ¦ ¦¦¦.tw,1; .<;f- r:i-^^r,?,i-.y<',) pAsts-S]v if>, -, ¦¦¦¦¦:• -. ¦ . r; ^;... .,, ,;¦; i . • ; i ¦ ¦ ¦ ..' ~

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fBujt.íiísat a^fci-jrV' .riu

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S0© e.Mf'£ÉR/®»7!

et oiíra.fi.^fiflK1 fi|k ''-'"Rffiy

... 'i,j>S, 5Ír. Bmaurnritóamn ü'vj'i'i /1 ,,, •£««; íOTi^fc5 «i7?wa!>b .'^hnoJ r'wMTíi-;.Twjg .com estaleiro naval em^ GlasgQw.(Inglateiu-a) fabçieantesprivJleH.i-ro^*Dç''g-iádos'dós"mo'tores..-;i¦'¦:'>) -!;--» -«v-i «iç't«Kpr.-^^q zmi iòtoq ''f*S^ h

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^lllflfllwUUwJUvpáli

Anníversaríos de hoje•c ,-.nO ssnuíõ Olll-XO-A

2 5KS3 "?;, 2 i3 XI uO - ,80íl 61 Í6l 1—d. Zenaide Malta Lessa'

#B.%nircielii©flieg£avòraveis)líi,bj jiceeieiçâo^íí-cfé1 ô.^^Stíl^-èófflò'

râèi^dé^eví^r^ ^ÔMtínul-çao çle lutas pplitiqas nesse*Al

,!,5i " Ui.-JJ *iiíUiííi;I J i-t.Jí>

ffH^^PfíigfiííJolsí) oh p[fiByj'jj8ôb11; iMfjjfíiifp^sb Tnv.i sluaroi-ís!™-

Df, Álvaro dc.^rvalbcj&IQi, 19.H,.-; ijjoo p. ifiâgió ãOv ;íQ deputada ? AilwaraiLídjtíCárvalho,.'' kader ^afilistâ,^éfü sidó^gfôhdiômetífé %

gl^ bqptepi.ji ,d^,fepdeQ4P aoiçgoverno dè S. Pauloi dasacoiiBações Mtá8fláo1*aiáábjopilô^eputadò0 MpSu®i

^IP^owul^o wp' 20?ibl61íiliiabõo .òSoiaòflcnop eu? Rri. igi

ílisa tffflroá ioi-iaon üfipw.íiq ésíàórenbo elementos .jps^a

affjirmarí|iuea todos sqsboãlò-mentos1 da" polMèà^gêrâlsãb'1 fá%íavels' x'k íl,iieè,réiç!á!o

«Sina ôa a siBiíi.oau. láscl i4ri!e:;

[íiM^âj fim &Ü dailôfax fimíibj O deputado Alfredo^-d^jMayaj ja'mirOstabeJeeido^agrippe/que' o íàCòornííiéti^i^aí'ícòrjipàfeceh ncfflfíSnr ?'; sèQs^i «iHjTO, /-Ç31I EfllTODin B2EÔ sono#m^^Bri;OÊna rb!- a oí,ius:dÁ ./rrrnt.oin iijsá ^.snoi1 k'àds.1 ,0 r.Dr,. Baptjsta Acciolyfi%óil!9s -)«jp Ú.ÍT1 O - III «ÍOUJJ

A recepção do drj íBapul•jist^fAccioly^ agui será bri-lhanle.Ccmp^r^e^^^ na§s^nia todo o peasoâl :),o||içiale. ^.jíepr.eae^tantQ áfiviPÍê-sidentei dai.••Republica'.: ,rcs'ob. f.H*ivi-jií 9—ôoSínoia?- ob^.-'if;((3 rííío'1 .Mn)H K Nô<''P"aráRIO ''l^nHol sbiMii^ ííh ,iij?,iri

'í'fiJ,.J!'3»-JUi;ii junui uu »i-.ii»í T?TO 1Q c" 0U7a ^

-¦¦¦-•¦' A. calma foi restabeleci-^ülo e ho. in-

ttíiinr. rp.rminaníln' íSi™

^,me^os^pt^^sái, f^|es; da^cla^eV^ ^|

JlSiHfê^ e,.rpr.ez,af4a1,conaQrtfl ,do :á*n ob ^liiláasiíi oSaisl aliiafía

K/dvl

-> iturwiff mttWB

*,,*^*.,

O governo brazileiro negou a con-cessão pedidai ;peIa':«MatconÍ WirelessCompany» para estabelecer uma esta-ção//odiograpbica ulira-potente na em-boca^ura.tio rw Amazonas. , , .,

O governo installará essa estação porconta própria.9JnS1.í/ç '>i'í' "?- ':;./ .Tpii; S7;:vim<ks b ^***•¦.'•¦". oíisiqAcha-se l hestá capital o nosso dis-

tineto amigo'' e 'correlijiónarió coronelOctaviano "Lima, operoso e estimadoproprietário agdcola no municipió:'deS. Lute'dó (Juituiidc. '' ' 3v

Nbssós cumprimentos. ;'3y;5¦ /¦'!¦.) ¦- ¦• ;; ",.•• ¦¦ :ií;

l-'i".-'i ,r-r iUviiips if.Si;?!' "Vi>

ÍUJUISIjVI

,'.U«glJSVJU(W lf.SI'íí i*

pj aC5aO:6 0,j|í8|8cífRsntQ dos suhm^rinosefin ! ?f'B-íiq^nj

PíWilp :si2CT'^gÉ3lSLzr. ,rsr " ' ¦ '!'*¦* ;'"*•**''-*' ¦i,t>*"

;*S^ ¦ ; ': • ,6líi5fílí i.

'V';'-^ -"-' '', ;*'-"'-' aib.íTvllT'! ahtyri).'á* of.?Küiia>" -"!.SBSÍU2 tCJJ -. ¦ ¦¦-¦ii-. -, ¦¦: -,f:, .-,,;> I ., ... ..,.,(, ,¦¦,...,r.B.^j, c, lRft»l

riil R ,Bfii!9Í¥ f' §'«tSiS*lfli OÊ5Í2! f*1

^sriTinuj^^^:>b Bflbr.qi

^'""'vfí'^ íií,"1 -'fi l'P.7' ••í." K—l-¦'.-"„•• [iWÃl ¦

I5r%3\ os m|ísj;'afamados do mundo^ para botes, lanchas,.automóveis e sqSlfliQpara toda espécie de' indústriaoiwH. ,.¦.•!¦...'•:.?!!'> ,,: :-níjjCT;i'

jbONIO'1 iéí GOíIONIIj:fílÉ/íl

Lessa, prestimoso chefe conser^ipdl^âersa^.e^^gjrupos^p.r^QU-^a.do'r' '^.^tí^niçipib^de GórüripeU^a.Saijrncaigafr-se,ibjarajfieii:r nhM™n ,,,-nn,,,,..,;,. •—'"'freutar os dauristas-nas ciei-e 'qp^rosq^pjppt^etario

agricüla^líi.'ibW,, .-;.-.".'/',' ,',''. n -..:'•'¦;' ;'\'!' _.*^-'dti iMaria-vAbXiimr: 'Zanòtti;digníssima consorte''dó !sr';Vrdò-rpnel Affonso Zinotti.

¦ ,11 iM":fl(a;- •;/ mi. í-içrasiio 330?

@fâ Unipò^pres^iitante èm Alagoas. Paí-á informações dirigir-se-à' fSÍS '

- . *uuJ,uii3.iJli'JJJI ¦¦J-;-jTrTT-i?r'. i ¦-, ..!.!¦¦ ! .¦"

'-' 3153^=S33SEF

tV ¦- l?7108 submersiyeis sãp,, re-•álrflèrite, armas novas e"bfflcazS^ nárguerra fiaval, mas- nada hàíde"phan-tastico na muneira por que se abas"-'.¦^mi ei"fazen1 longos cruieirofl^E-stè'artigo, de úm <Jistincto enge-'nheirò naval'francez,' pode esclare-r<fefi>i eáse-respeito os-que abrtríi à^çcca^-çsRantados; as' façanba-dos.sy^parin.qs alUnjães,-,,,^,,. ;,(h,,.r,

Ô- 2'-..'<7i"-. :• oJÈiôê oítLOnoQs crn^ejros^ue os submari,,nos jáé 'guerra',àlleniaès effeçtu-anfàçfuftira^pte ,nas costas daííoreegLíiog que ef;ectuaramrecjBnÇeipépjtíi atravessando o Ocqano 'Atlaütiço

deram 1 lies novaoce^síap _de-:fazt:r .boin reclamopara; pá ;'seiís' tòtatey-os de cons.tracyãp.^Faze.m crer também que08 6ensmarinlieircs sâo os., primeirps nav.e^antes do muodo.ip:teiro. Sm;querer diminuir .a'litübiIi^áqç.qqeA.deroodstram .quando«DCõ^trátíi qíjalquef, oppprtunida-de pír^.^r à imaginação dosnentços. a^yerdade è que os seus;sub^árinós;.'^ têm particnlaridade aiguràá mvsterio.sai fl^a>,«nas - equ/page.çs" uào merejera

tros. Cara demointral.o, è indis-,!pènsav'íl; détfenüiíiár' a 'difíèrénça

que existe eqtro p snbioajiuo propriamente_dij*ffií'o 'saomersivel.

ti .CTsubmarino tem os seus wàu,levballdst (tanques^brágtià1páfapquillibrar o barco^ub^uer^o c-ol-locados no interior uo'J casco! aoCasso que no submürsiteli esses"reservatórios de muito maior ca-•|t .pácidade, estfto no exterior dor

,,'cásco. O resultado è que.a flua-;tuacâo quo iu\o era senao d'c,.;3, a7 por cento, nos priiaefrps ,;sub-inarinos o nào vae:aiém de 1-3porcento nos que os seguiram, èiiirito maior no subinersivol: i,sr,sim. nos submersiveí^ 'areadospelo sr. Laubeuf cngeuheiro che'-feda engenharia marítimaJÊxn

tores : ura electrico. tlárà-içarai-nhar mergulhadb, è otrtro áVa'Q

ções" "federal'."" ~~

ij Com a morte dè 'd^r^loy

Simões acredfta-ffe*'"qtl'&~^",, sua .facção.; faça,-, aíliança

.--Jerouyaio Macieira, digno ;COm. os conservadores,-en-mxis&sz ss %«s Wi t^ma-. -Plácido :suva;;Mi;IA'has2";' tl^as; '¦' s mL\;";•;:.-;Menores ==

!-fP-Antonio.;S-intos-;;; éJo-Ibcicj O |eb ii -hQ Japão na America^:--;DscariGu^ha. òMy ouaMivéRIQm.-|l9^"?4)i ;- .Góilqquíi r,i&vt

, S|S?E<! ob,èiü|sb'o^inti | Jnfôvaíam $&È3!ffl$ià

nborinhar;Mar,iinha Peixotb:^2b oiNossos parabéns. r!t!1, ^ifsvp.in 3-»n

n | -st os uotsbsi i<-H=,'A obstuqjb O

... ,io o suo «siiuçin l bJ> sb siri&uwviob otnsKiDr. uaedes Lins-

' iCornfilét-i^áYirios h^je 'Ò;; no%(a

^.ajentosç. amigo div Guedes>ífliMp/

vej g^AFeàwr *|:v.juato"-;.ao fLÍyceuio.l

'

,osi3l svíiij strj .¦> .JOj.513 iobí....TOJpai5aQ.^agpÍà*|¥fííffe^íío|í 1Q toneladas de 'oleo-ppf rl.D0OptadaVBast^; para nóí;,c'f>'nVen ajilhas de percurso" o que dá

zesA .'profundidadõ era que se

ppdo.navegar com o motor de superficie, é limita.:., pela alturados,orifícios das mangas de aspi-•ração; e evacuação.:••: 0'submersível ;è,. cm surama..ümj Sftbinarvpo inettido dentro de

C0fisvU8 *s" '-'• 0S)' Ba-umuf i!1uíHí "de Hâra'bürgo¦Iü,

"'New^^õrk'3.455 milhas 0lÉftafi#Ha!ffi9hVraarinHaí èau'ivalfe;i-ia B -1 ífilQ^lnr

que "o ministrodo'Exterioryi SltSfJiiq.S lOvMwt tMSt. voe. iv-.í.tdo.,;J.apao oideelarou.ique-.3,,esciüedra1 iaóoríèzauvirà:aosr:õps32çíT6W]i3Y3 T3 t& tunoiíi sb

A9?A!iaíBaV&aodeia-Vcakelos.

Le -Í^í §è -^#Íca &eno^afvRiôay^qaaa.ÃAUiiu-4lor

Unidos,.'Uí^aaiíiini s m^liiíxi HS£»|f*a .¦i % j%s" »M»-;t^;,díeS5ita^!;Hiqa ,emj;fc-hingtoafa-eíiiroii-se í« parati so¦*SÍâüc-pa-1^?«"í'3í^ «u« eri 9 í8n"fl i.-p^q isb s^o±yr\.r^spo O

ro Zimmernjan^.} %^sj6^^tario da^í^Rtílá^ões-á^Bjdte-riores^-da Allemanhar antesda sua exongr^^^^i^ra em entrevista-- eom^r-o

« §eu ojRskii n^fema^irn/rpoítancía ^¦liga^rtgáío^attiitude da (3-reçia, mà^í"âÇfêi*-1'^ 9<; Ou19ítioíii fi vin oftfl y/nt-ifi

jcpmo.n.«flefe p ík,., gcy.era.Q.igrêgo. zsb oiíawjjg oin^raijnsiv:híhoií.e-ioq-ioO 4SJá >Í9'q'i H» >:j m« Q^S^iiMtpiesâdd impostoR!0^19;ro,/;i!5)£;s; c ^j,,,^ m-fr

mou os represenj^jjjfêgj dj^;

^ompa-AJiia^íde pa^eá^^i'que'perterícem ;osíIvapores 1alPêmãêl, oècüpàdos' pelo

estadia^l.dos,yiQes.m,o,s yapQj-jres^èm^ossos^ortos/deiaioruçordòucbriffà!s' "leis- \ adüadeí-1'

,rás(í;'; '2^Pfc«svw \ziv{o-iizob ,23b

4am,; a l^^õT.contQs.de.r^^í;j -2n' zfSJieq mrrebeuití.i 1 s ijbshia

U sicarb Manso RaivaiRI0,r19^ ofijusqsH-âHTAR

Entrará em .jqry^q.^a,23,o sicano Man.s.o , Paiva,

s

assassino': dos general1! ;Pi-;,nheiro Machado;v;j ¦ > '-m saúj

j São-advogados- da-aceu-saçãocQSíjdrsí.f-GHmereiijdciíÉibas e<MánD,el' Vilkfeoím,deputados fedêraes, alemda áocusação particular qu©|àrà ò'-' dr. Flores dàCq'nHW: ''

í ^^dvoêàdo;,ad:,,l!éò;,' Vj, 'fiw '. 1 i? Jnoi;-,20741t/o.fi Eorífi,utog da^-America,, PQl>ca§o ?.d:rf.:, Caio.M^de. gargp^. 9b Mfi1

H,ar1;esse gcaiío:.motivo, o ÃUiis,?,:#eí,'rriT5'è"iiKí'èceB'e'rá: hòiè'-'asTeü*'

mlnov 8. nnsrowminiA nw j5 wo^.rr..qitaçoosüdosiseus-araigís, ejojadjfcen j Sb ? 'oiòanRilirl aoiaijsM 20b 2sl?fjpLüiU JBHHBg aeg I .Il . I 'J gg li»¦ra I 1WJ0 S Rí)KÍ«Ul'-! cJsiG zb b JCJ^rfo]^s cliatá^frbopdemPs-iiavios^páTtàio pâW6âámfeno't6„ti-,K!'l^o^, «;0j ^^

lÀíagyjino e»'Poinpitterito''advogado miradórèsTàs.quaesTiúliíamüs^s"'"

«lOOUQq „í f .'í^ir^f!.}:^ 8{flfflf20ín2iO« 10! fhAgígdecínientos ,•H lAv teliiterfã '<álMb?íà se^:;r';qj r«.i.m 8sp:jy bíi gOíüiíb & ZOOUÍ

d ^

aojmàr onde elles fluctuara nktu-" algum.ralim*nw:

31 r

li , ?''°^! Ei;)'3r! 3l'p -:fdr:3ií>rípar:&itpdajsrií as.: .nec/as^idades ¦¦¦. da^r.êquipáge;m',JSTp qug dja^ppeitqi*^^ivepegi Jiódetssetpialiiarcar i o., -suf Wl

iiuci .uüiguinuuv, g uuhu g va- fiuauu. ousitf, para nos cptiven., , ,,..„ ...por ou'dé combustão intèrior/páVa jdermy^-diSsb^dêteríblnàr^as Wrf-0^ '^tfn-éía^aV-dé-^tfdusfimh^u 'h£ , |Mb^°Ws.SIKíMSnavegar ;'. snnHrfu-.io ,„„r V,,',.^-' í«i.r,»„-..i«.-*,„w^.u .,,.,. ,,>„. «,rf

gaHMffiSfijS W^^mbKtHSEâe iftfciWpifeftm ...„ r„„ fUlMVUa ,„„„,„ u,..JJl>,

queô.nmoirtej.ü ra.tor electri-1 meros q*e':^emp^gám" nos èrií Hnr ao seu porto inicial sem se sètffaJÉIÉS^^^co e-reS;ppv.o/isérvindo se do motor de'áüperfície e navegando de modoque sj possa dar sahida aos ga-

tr^rWa^rauít^^np^gin........ ,., „n,„. .-.... ^obrigalfb.^ia^ieaba^e^cem-se-

q«,ac1eyien)iÇRilidAdô3(;p f.b .«sMnstni.^ í.,1í0íj!B8M'n ° cab,J> embarcara os, r — RJÃn pi-irfon^àdüTicYnBeíro^nas^raarinHa^è^uivalé;i-à^'1.'85^':me^ oosül(SsàMi)Heafnás'aonráiif :'quar

leip-jésp éfFefituafáií!èra'Viâgem':direütá ò perdirsò: de ffá'tâbnTgo:ta GâüstàPtinòplàt Isto %('$aW

ptóa. a capacidade fluctiiante-.èjti.m contra torpudeir».. Com des-de ti a 33 porcento*^ Dô$sfijm. -lòcaraento.igual, suüporta melhorportanto differcn«;a fespltaqtie .9 %;imar fortèque-d Vubmarino por-submarino, muito mergulhado na Mè nao tera;.supersiructura'queagna e rendo pouca fiuctuubilida;- toEfereija resistência ao vento e ásde, í logo obrigada, atfèchai:[iú ÍJndas.'\ Ç ^

'fcvdas as abertnras as^fu^ul3,o;jm^p::ÒsyèVdernos sabmersivois têmencrespa um poucfl^^^^ííi^eíisies muito maiores que osgar a superfície-comMMjé»testí raátidfc.âas flotilhas, de pesca dera&se submerso. Ao co>jttario. uperra^Nbva e Islândia, que af

railHá^qüasf a ítfésrala víagení qhé1de Hamburgo a'Ne\v York; •"':j.Vtf'Se.;ipòÍ5, quatitò á::'dntah-

cia doperc-ürso/qtioíssê'' ultiínt)crU7JeirO'--uada''tefti'de!'kÉràtirái-nariô;.;;""-':! ''•<>,' 'n ífviKfiiíín seo'

Os fiscos do màí-nosaó ínâi-ore^Tiato do que-no outto9 E'' aíemenos' perigoso1 còrrér nas l-'graii?des -vagas üo raprto do'Ã'tlalitic'0'do j qüè'procurar tamhihò' d^màr*

par|^úlaqVmgoçào.Em primeiro logar è^CJsob-Jífâgcm

sabiuersivel navega como umjia OTmggitfltâ'alta., durante seisvio qualquer, com *^abfta"^Pirftdet^#^.M^unP•,, aifrontando toIjjfiiiitamente snperittira^iCstô-Mí asAtemuésfâíle^;

in.mariHo, o que é (le.,£Mttdf.vwaf wiYoUeüàs.'agoraijiI tagem para os lioraò^srfa eqèl • M«>:àílõtDaè,ft,\qtré;;- s;

-|,p'ágcm -Kjry itó-ü? Preiui; jmí qu^íòdás

aos submari-fâo subraerji

chamam de

noi man-aVaocé-Nissoi tâo-difficit%}vaif Sè^suWõèQrfánao hâ^á^cbh'"tezu Td,p„copciicso, ;4e^'qa'í(íàã7|eàbà^tecimeato,- aofc-iqwftes^sVídl"rendezivouirnúm- portoídètermi'hado':do,sOc,èanÒ.¦''"'?,-v-""(!',:í', s ««fié; ^"trliMbo^dif'do cotàbfê$$

lfqiiido ò muito mais. commododb:q.jop.o/do^aEFàoír.!Ggpi!,jjma-r,-bp.iii- ;baj toma-se^oL!óleo dos..:barris.11 ti.bordtft-dp' tiavíò ''"abastecedbfi éesse pleo.iè4etad^;^it.c'5òò's KÍos íeservatorlo^dq..submarino;^1 'XT« è --.,,>-'" 1U lual v? -C3OIV01UHUS UQdo.Norffrao-MeifiterraneoV-è áftav* aisposiçõess.«iié se-tomam naca-ive^eáte -«fliflò;---tad» pffiHftb 'abordagem.

depS lde'Vagas- curtam el fundas':Gastaram ós^fjbmárinrj^^Vlè-1

raaiespdezoito dias'na Ttrâvâssiir'de ida, com a vclocidíd^-deflitomilhas4-hora. Segando infor-ma-^çáés, conhecidas.,,.o, seu desloca*,mehw.è ,qèt.cercadè.^QQ. .tonéía/

dependem do estadoJ^ ^af,?l;«Jialiâs^ üéí: ^imMes:!ffiMPM!»t »Sô "'Me.ínpp^mm^òi^i «" .empro-gàr outro meio muito conhecido4e! Wèo^w-tttfrMèirbsdlie étíi *barci% mmÊm&m^Êfmadeií-aA u^ jài?W:'bn.4íi.*ó.8^mftt

íkarf^^^J^iam-a'os e deitam

db| barris vários encontrados em$to mar.¥àFalTuralarcBsTla3 da^espanha^el eO"°w|tros |lnganís};ptpvam qjelpaL Alj|mãe| djde-uiiíito emprogjm esse processo'Vi. Os^i^aaji^j^rèmã^s-!*!^cata-S ãfitodaítí os navios raer

que se deve effectuar periódica-mente, porque os homens QM^jj*^dem snpportar indefini1gij^rir£excessivõ

"trabaiho""que ahi lheTé"

is-

rcaútes,a tiros de canhão, -todas*-$ |vèzèsuque'o

"péièm fezer. 'âífíSÍ'doieconomizar os sSus0"'toVptdoíí'-'Ma^s como sò dispõem de um pe-quèno numes^ de ^tdrpedps^. ,%,iDréciso pensir. ná ^Ie6 forneci-ipréciso pensír- II ^feat fofieíí

, mento. Com ^fs|Jòrpeabj anto-^moveis que fluetuam à superfiíied'agua, emquanto o seu mo-tor não è acciouado, effeetmbSflj.?eu transbordo com a mesma fa'cí]idade com que se faz com osbarris de óleo, e do mesmo modo.cresta a questão dos viveres edaiagua doce. Quanto a;estanl,Tifnia. a producção doV appare "am primeiro lugar -esse» suo- \W™ '^'^^WmrSSSSmJS^ cnmm de nieh^,è,de,cercade,§0,0. tonéla- nuW »Am&m£X£ma2 lafe da distili^Ãn li «À^IS waiw.00.1

"^T .oiflomhti* /

-™cá ^gSSS5-) -! eí,A iè ue^oq* O

importo, nWêffiamffeqTçrfluSabstaro A.» H ; / [ ;

, OsÍAlle,ra|esKem|)a|csyp. imcerto numero de especialistas a"bordo""dos

navios fòrnc^eSoíês.e,"Vdesse modo alternam o peiap^;')no serv-içp,. Os homens cançados^4"«Pffl dutaúf <T ^algfiiií àíàV10 °lie&se^^áWó^-^tie sàó^pàra, 'ellé^ h >¦o que é para o exercitj o acau-tojwraqaKáA teí|%uarda.

^Os I fcèièéirío| ^ribs submarinosallémàel Mft-ííapíesentam nadade muito extraordinário, .0 seurenômè'ê (áivimioao' po-fSrma-gifjiqnfí PTPrnpm algumas pala-vras, como a que os designa. Sefossem chamados». 1 trorpadeirosís-j*"/subuwrs^çisv-que ò.o;;tfâe elless.lo na realidade, e não snbma-

.^inqs, p^o,(sas,ci^ria-n interessemmor do'que qualquer outra em-

Raymond LeotOünaL

Page 3: Wi« MACEIO^-AJLAGOAS-BHASIL 't f' E-— -- ^ M — jmm^ . ^nfc ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00528.pdfra negar o nome ? O dr. Ba-ptista Accioly. Quem con-seguiu o (jrácasso*

Terceira pagina

nhorinha Anna S. Duarte diri-

giu nos um cartão agradecendoo havermos noticiado o seu riso-nho anniversario natalicio.

—O dr. Jacintho Buarque tambem veio pessoalmente agradecer- os a noticia estampada so-bre o nascimento de sua dilectafilhinha Arlette.

—O illustre sr. dr. Raul doPrado, esforçado director-gerente da Nova Empreza Luz. Elec-trica, trouxe-nos pessoalmenteos seus agradecimentos o os desua eicni". família pela noticiaestampada per esta folha sobre oinfausto passamento de seu praa»teado genitor e parente dr. Ma-noe' Eugênio do Prado, necor-rido em Nice, França.no dia 10do corrente.

BiAAiO 30 PtWO Maceió, 20 de Julho de 1917

S^ecrologiai/*^___^v

Esmeralda HelciasFalleceu hontem a interessante

Esmeralda Helcia-, prezada fi-lhinha do sr. Cherubim Helcias,digno commerciante desta pra-Ç? e de sua virtuosa consorte.

O enterramento da pequenaextinota effectuou-se hontem ás17 horas, sahindo o feretro, comcrescido acompanhdmento, darua 1 ° de Março ri. 116 para oCemitetio Publico,

Nossas condolências.

CinemasFlORIANO—Brevemente seta

exhibido neste cinema o mais ar-rojado e difficil trabalho que acinematographia nos tem apre-sentado.

Ao contrario de 'odas as ta-bricas que neste momento se em-penlvm em fazer films da guer-ra, para como que lisongear osentimento guerreiro das naçõesa «Hhrper film Corporation»apresenta-nos Gmlisação umfilm contra a guerra, nustrandotodas as selvagerias, atrocidades,horrores e barbaridades commet-tidas na lueta.

tlstaestupenda pelücula passadapor mais de 40.000 pessoas eus-teu a elev:ida cifra de 4 ooocontos. Além de muitas outrasparticularidades, vêm a scena :cidades inteiras destruídas, arti-lharias,

' automóveis blindados,

fortalezas,, aeroplanos, raetralha-doras, minas, torpedos, couraça-dos, destroyers, cruzadores, sub.marinos, obuses, torpedos, umgrande combate naval e o ataquede aeroplancs e zeppehns a umacidade arruinada em poucos ins-tantes,

PATHÈ—Repetição da attra»hente fita Guerra ao jogo, em7 extensos actos.

Não ha duvida que o seuvalor artístico,garante ainda hojeuma casa a cunha.

Cigarros com pontade algodão

Si entre escriptores e artistaso cigarro figura como amigo fi-ei, dando inspiração a uns e so-nhos a outros, com as suas espi-raes de lumo, era também ummal para quasi todos porque anicotina que elle contém, ínfil»trando-se lentamente nes 0'gantsmos mais robustos ia pouco¦a pouco os pnfraquecendo, tor-nmdo-os nevrodeos, neurasthe»nicos e cheios de vnões màs.~Um distineto medico, depois deperceber que seria esforça vãopretender aconselhar a qualquerpessoa abstfr-se das delicias doseu cigarro, tratou de estudarum processo pelo qual, semcontrariar o mais cato habitodos fumantes, evitasse ao mes-mo tempo a intoxicação provem

ente da nicotina, impedindo-a dechagar ao es omego de todos osque fumam.

Não p.-recia facü. a principio,um ml emprehendimento, maspresistindo em seu generoso intuito, elle conseguiu o seu firadescrobindo os cigarros componta de algodão, preparadoscm varias qualidades de fumo,fraco ou forte adaptável a todoo paladar.

De facto, o algodão posto naextremidade do cigarro do ladoque st? fuma, não tirando a 3ubs-tancia do fumo impede, entre-.

rarias, conforme o interesse da Allema-nha. A saida que escolheu o kaiserhonra a sua habilidade com a reformaeleitoral: elle satisfez as velhas aspira-ções do povo allemão, realis^ndo o pro-gramma. mínimo do centrp do Reichstag,-demittindo von Zimmermann e vonHelfferich, satisfez ainda os elementosradicaes, que attribuiam aos dous cjon-kers» boa parte das difficuldades queatravessa o Império / creando o Minis-terio do Trabalho e dando-o a um so-cialista. mesmo que elle seja da temperade Herbert, o kaiser cortejou ainda oselementos radicaes, a massa operaria, ocolossal núcleo de trabalhadores, queha três annos pedem «Pão e paz» pelasruas de Berlim, enfrentando, movidos pelodesespero, as boceas ' das metralhadoras,e os chicotes da policia. -Não são ainda

O SUPREMO NEGA HABEAS-CORPUSPARA OS 1EETINGS

tanto, que a nicotina passe para (conhecidos os nomes dos substitutos dea bocea e o sabor amargo queaquella tem não se communicaao paladar, ficando toda ella noalgodão, que desempenha o pa-pel de filtro.

Resulta disso que, tornando ofumo mais agradável, os cigar-ros com ponta de algodão ficamdeliciosos, podendo se fumar aquantidade delles que sã quizersem o minimo temor de umdesarranjo do estômago, e com-pletamente livre de qualquer in-toxicação.

Os cigarros com pont-1 de ai-godào. portanto, não só , serveaos velhos, aos moços tambmisão úteis, pois que é nos moçosque o organismo mais trabalhapelos nervos ea nicotina é umdos grandes inimigos do* systema nervoso.

Comprehende-se, piis, que oscigarros com ponta de algodão,an^ullando iodos os elementosmaléficos que o fumo possa conter na sua composição, podemser usados sem receio, tantopelas pessoas doentes como pelassadias.

Todo aqueUe que usar cigar-ro c:m ponta de algodão veráque nenhum exagero houve nes-ta ligeira exposição, e os queainda não experimentaram, pas-sem a fazer uso delle e só entãopoderão apreciar com a dividacalma a delicia de um bom ei-garro.

Em resumo : o fumo contémnicotina e, atè hoje, o únicomeio de eliminal-a è o algodãoonde essa nicotina fica residindo. E não ha cigarros, fracos oufortes, sem nicotina. Absurdo s -ria affirmal-o, O algodão, repe-timos, tira o mal que a nicotinapossa produzir.

(Ext)Publicações

Recebemos :Boletim da Alliança Fran-

ceza, numero de Maio ; O Astro,órgão scientfico e literário deS. Paulo; A Plebe, folha anar-chista, de grande formato e ex»cellente feição graphica, do mes-mo Estado, dirigida por EdgarLeuenroth ; O Cinema, órgãodo conceituado Cinema Floriano,desta capital. Agradecid- s.

guerraO kaiser faz as primeirasconcessões liberaes... aosconservadores—Os russoscontinuam a avançar naGaíicia.

Depois de muito relutar e de ir daameaça á supplica, Guilherme II resolveu submetter se á força das circums-tancias, que dsseonhece em absoluto o«direito divino» que se arrogam os reis,e fazer aos seus subditos a, primeiraconcessão liberal, mandando o çhancellerapresentar á Dieta Prussiana um projec-to de reforma da lei eleitoral baseadono suffragio directo e universal. Estaresolução heróica do kaiser foi tomadano Conselho da Coroa, o primeiro con-vocado depois da guerra e o mais de-morado de quantos ha memória nosannaes do Império Allemão, Conjunta-mente, resolveu o kaiser approvar asdemissões de von Zimmermann e vonHelfferich, entregando a direcção daspastas dos Negócios Estrangeiros e doInterior aos tleadets» das maiorias doReichstag e da Dieta Prussiana e crearo Ministério Imperial do Trabalho, cujadirecção será confiada a um «leader»

socialista, Herbert ou David, qualquerdelles socialista-official, pois ambos per-tencem à famosa «Sozialdemokratie»,

que tem sido, desde o inicio da guerra,o maior cooperador da diplomacia e daespionagem allemã no estrangeiro, actu-ando directamente sobre as classes ope«

von Zimmet mann e von Helfferich. Mas.escolhidos como vão ser elles entre os«leaders» dos grupos que compõem a#maioria do Reichstag e da Dieta Prus-siana, sairão ambos dos partidos conser-vador e catholico. E isso, sat"o uaiou outro detalhe de ínfima importância,não alterara, no conjunto, nem a poli'tica externa, que é feita ao livre arbítriodo çhanceller, nem a política interna,visto que será difficil encontrar, entreaquelles partidos um homem que nãoseja mais ou menos cjonker», pan'ger,manista e reaccionario. E, nesse casoas classes conservadoras não terão razãode queixa...

Emquanto todos os cuidados do kaiserse prendem em Berlim, na anciosa pre'oecupação de conservar a coroa e Wsprivilégios medievaes, os russos vão ga"nhando terreno na Galicia e levando devencida os exércitos austro'allemães. Astropas de KornilofF atravessaram o Lom'nica e oecuparam Kalusz, que era asede do quartel general austríaco naGalicia. Esse avanço colloca os russosás portas de Dolien e, dahi a Stryi. oscossaces não poderão encontrar granderesistência por parte do inimigo. Come'çam, portanto a apparecer já as conse'quencias da tomada de Helicz. Natural'mente que as operações ao norte doDniester vão intensifica-se também agorae. apezar da desesperada resistenci i qnefazem os nustro'al!emães entre Brzezanye ZIochofF/ não é de esperar que ellesretenham ali por muito mais tempo osrussos.

Na frente occidental a luta estendeu-se,como previmos, para o littoral, ao longodo y.ser, onde os inglezes soffreram umpequeno revés. Naturalmente qne a estahora, dado aquelle bombardeio horrívelque se ouvia em Londres houtem detarde, já os inglezes resarciram as per-das soffridas na margem direita do yser.E si não suecedeu tal cousa, os alie-mães não perdem por esperar...

<DA «Noite.»)

O MUNDO EM LUTA

A Rossia.impelia

^^^^^r_J^M,^,^t^M-a»»MM«MM->»M?»»»»>»|"!"!l^»>

CINE-PATHEÍE3

coavida as exmas. famílias a assistirem.hoje,artística, com a exkimçâo do magestoso film .

a soirée

Guerra ao Jopem t longas partes.

Auxilio chinez Gregos eitalianos—Outras noticias

As tropas russas capturam Kalusz,sede do quartel-general inimigo na Gali-cia-

— Informam de Petrogrado que os rus-sos, depois de terem atravessado o rioLomnitza, oecuparam Bludinki e Bariu.

As forças russas sob o commando dogeneral Theremisoff entraram em Haliez,oecupando toda cidade.

Os representantes diplomáticos dasnações orientaes em Washington, pre-,dizem que a China, brevemente estaráprompta para intervir na actual guerra,contribuindo para augmentar as fo"rçasinimigas da Alleraanha, com 500.000 ho-mens.

O jornal «La Tribuna», de Roma, en-trevistou o deputado atheniense, sr. Lu-kas Nakos, que, na Câmara grega inter-rompei o deputado por Corfü, Sr. Suko*lis, na oceasião em que este pronunciouum discurso injuriando a Itália, por cau-sa do desembarque dos carablneiros ita-lianos naquella ilha.

O deputado Nakos declarou ao re-presentante de «La Tribuna» que o Sr.Sokolis não representa o pensamento dosgregos, ligados por tradição á Itália, naslutas communs pela liderdade. contra odomínio estrangeiro.

Accrescentou o sr. Nakos que osdeputados gregos, para acudir ao cha-mado do Sr. Venizelos, que acaba deconvocar a Câmara, levam para Athe-nas, sentimentos immutaveis de sympa-thia pela Itália que são também os damaioria dos gregos,' e que breve terãooceasião de os manifestar.

O sr. Daniels, secretario da Marinha,dos Estados Unidos, annuncia que seacham em construcção 300 submarinosque ficarão promptos no próximo mez deagosto.

Informam ie Amsterdam:«Os «leaders» pan-germanistas, dean-

te, ao que parece, das declaraçõfs go-vernamentaes, de que havia falta de re-servas para fazer frente á situação mili-tar, intensificaram a sua propaganda emtoda a Allemanha

'para que o governo

mobilise immediatamcnte e incorpore aoexercito todos os homens em edademilitar das regiões da Bélgica, Rumania,Servia e Rússia, oecupadas pelos ex:rci-tos austro-allemães.

JustiFcam os «leaders» pan-germanis-tas esta campanha com o facto de queos aluados, depois de invadirem a Grécia,ordenaram a mobi!is?ção das tropas gre-gas para lançal-as contra os impérioscentraes.» (

A columna portugueza que operavaem Tete, Moçambique, chegou a Mas-sarga, onde repelliu as forças rebeldes.Estas deixaram no campo 53 mortos

As tropas pôrtuguezas p:rderam trêsauxiliares mrrtos e doze feridos.

A columna seguiu para Mungari.

O patrono dos operários foi com-pellido a abandonar a tribuna

E?creve A Noite:Os "anarchistas" do Rn foram

hoj=í ao Supremo Tribunal Fe-deral arrancar um "habeas-cor-

pus" em favor de Paschoal Gn-vim e outros, que a policia cer^ta vez prendeu quando, realisan-do um comício próximo a umafabrica, perturbaram a ordem,ocasionando sérios distúrbios.Queriam os pacientes o "habeas-corpus" para poderem realisar"meetings", uma vez que a po»licia os prohibia. A Corte deAppelbçao, a quem haviam re-corri 10 ha tempos, negou a or-dem, sob o fundamento de serlegal a medida da pilicn, queexercia a sua funeção preventi-va, uma vez que, com a conti-nuaçâo desses comícios, a or«d-em publica está ameaçada dealteração. Ehje fowno ao Supre-mo pedir o ''habeas-corpus"Subiu à tribuna o çf-rJoSo Gon-çalves, para prestar^infôhtoçõsssobra o pedido. Atniu a bocea osr. Gonçalves e fez uma profis-são de fé anarchii-ta vehèmentt:.Disse que era anarchista e, pas-sou a estender-se em cmsidíra-ções sobre o anarchismo. ÍRefe-rindo.se à decisão da Corte, te-ve o orador a seguinte ph^ase :

—O complemento da Justiçaô o carrasco.

O sr. ministro Viveiros deCastro pídiu a palavra pela or-dem e protestou contra a oraçãodo sr. Gonçalves, que, ao envézde informar o tribunal sobre o"habeas-corpus", confessava-seanaichista e offendia as institui-ções da Republica.

O presidente, então, cassou apalavra ao orador e compelliu-oa abandonar a tribun?, vistocomo o que estava elle a dizernada adeantava ao julgamentoda ques'ão.

Passando ao julgamento do"habeas-corpus", o Tribunalunanimemente, confirmou a deci-são da Corte de Appellação.

CONSELHO UriL-Em todasas convalescenças deve se usar oVinho Greosotado do phsrma-ceutico chimico Silveira.

 Áustria nrfiiiiNo parlamento ninguém es.

cende a situação . ....

Verdadeiro suecesao!...Êxito incomparavel

Assumpto attrahente !...

Peraonagens eméritos!...

O apogeu da Arte !.

Telegrapham de Berna que, segundo no.ticias alli recebidas de fonte austríaca'houve um recuo das forças austro a»'lemães na Galicia devido à pressão exercida pelos russos.

As trosas tchequet serão retiradas dalie mabdadas para a frente italiana, emvista das conseqüências desastrosas dosúltimos combates com os russos, em queos austríacos perderam oito divisões,equivalentes a 8o.°oo homens, tendo'seextraviado 15,000.

Um telegramma de Zurich,Suissa, para Londres, descreviaassim a "guda situação da Aus-tria definida * pelos seus parla-montares :

«Durante os debates havidosno Reichstag de Vienna, a propo-sito da situação alimentar- daAustria-Hungria, deputados detodas as partes do Império de-cifraram que a situação se tornarapidamente desesperadora paraas massas populares.

O príncipe Lubomirski disse :«A Galicia, outr'ora, celleiro

da Áustria, está hoje completa-mente desprevonida', e, para ira-pedir que a sua população morraa fome, é necessário enviar vi-veres de fora».

O sr. L°wicki, deputado pelaUkrania. disse :"Na Galicia Oriental os cam-ponezes nà"o tem nem sementesnem alimento».

O sr, Pulibio, deputado slova-co. disse :

«Na Dalmacia, na Istria, oshabitantes vivem absolutamenteao Deus d*rá».

O sr. Waldener, deputado na-cionalista allemão, disse :

"A Corinthia está com a fomea bater-lhe ás portas».

O deputado tcheque agrárioSedlack disse que os funeciona-rios fizeram avaliações grossei-ramenteexageradas sobre os me-lhores cálculos das colheitas eque entre os cam ponezes fizeram-se requisições extravagantes,despojando-os não só das suasprovisões, como também da.suas sementes de trigo.

A respeito da situação das po-pulações urbanas, o deputadosocialista allemão Abrau decla-rou que era impossível prevercomo. dentro de pouco tempo, ostrab ilhadores poderão supportaras privações actuaos.

Ha pouco tempo, contou essedeputado, realizou-se uma con-ferencia de officiaes de todas asreg ões militares, na qual foramdiscutidas as medidas a tom->rno c iso de desordens. «Mas seacteditaes, — terminou dizendoAbran — que a paciência dostrabalhadores è devida à cobar-dias, os batalhões não terão tor-ças para os donrnar. Não écom baioiietas que se poderá lu-ctar contra a miséria econonveanem contra a irrit ção das cias-ses inferiores».

No mar NegraHi mais de dois -innos que

nouca coisa se sal e relatiramente á çuerra nsval que se trava,entretanto, sem tréguas, entreRussos e Turcos. Os Russos têmnas acuas do mar Ne-?ro u^s»pxcellente frota de torpedeir">'.A's unidades turcas os Allemãesjuntaram alguns submarino 5; enoite e dh. os adversários acti-vãmente se procuram e esoiam,espreitando o momento de b'óm-bardear as cidades inimigas aolongo das costas.

Os Russos, cuia superioridadenavl è incontestável, sob todosos pontos de vista, possuem, nãoobstante as minas turcas e ossubmarinos allemães, o predo-miniodo mar negro. Mas a luetad* guerrilha qu» filies travam étão pouco conhecida que deveser assignal-ido o pouco que, poracaso, se vom a s'b?r.

lima an-er^m, recmtemen-ta chegada de Snnsnn, o oortodo mnr Negro, forneceu aoJournal, de Paris, interessantespormenores.

A Americana e n marido alliviveram uma tranquillidade re-lativa durante os primeiros me-zes da guprra. Essa quietaçlocessou de súbito, ilò ^ii emqueos torDftdíiros russos surgiramdentro do pr.rto e rnmbardea-ram a localidade. O tiro dosRussos, muito efficaz, determi»nou terríveis estragos e matounumerosos soldados nas caser-nas.

O deDosHo de ontroleo de. San-son, um dos mais imp^rtintesda região, foi attingido e expio-diu. Hiuv° algumas viotimas napopulação civil. Os 'VUemães ex-pioraram largamente o ar.cidentepara acusar "s Russos dos maisabomináveis crimes conlra a ei-vilisação e o direito das gentes.

Durante quinze dia. discuti-ram o assumnto, atè que a policii turca assaltasse as habit?çõQ.seuropeus, Sab o pretexto de des-cobrirem postos de tel-graphiasem fio, os esbirros turcos sa-quearam, naturalmente, as casas.

isso não impediu que os tor»pedeiros russos voltassem quasiquotidianamente ao povo, .^ndaos seus canhões afundavam, implacavelmente, todos os navios,grandes e pequenos.

Um regimento compln-1 deem Gregos,desertores do exercitoottomano, no qual tinham sidnincorporados â força, se haviarefugiado na costa, a algnns kiln-metros de Sanson; elles ahi viviam em plena segurança, abas-tecidos regularmente pelos tor-pedeiros russos.

Nunca as anetoridades turcasousaram enviar tropas contraesse soldados rebeldes, tílo saiu-tar era o receio dos canhões rus-sos, Finalmente, os desertoresgregos conseguiram embarcar abordo de transportes protegidospor torpedeirns.

Um dia, houve grande emoçãoSansão. Assignala-s um snb-marino no pirto. R ipidimente,a população amedrontada, s.e re-fugia nos subterrâneos...

De repente, cessa o alarma. Osubmarino era allemão. Toda agente sobe aos *erraços...No meiodos notáveis da cidade o canáiilaustriacyisnnho, perorava: «Euvos annuncio, disse elle ao col»lega americano, que dentro empouco, estarão destruídos os tor-pedeir >s russos». Trocaram-seapostas. No crepúsculo, trrpfdei-ros russo* apparecem, dirigindose em linha, com grande velo-cidade, para o porlo. O subma-rino mergulha. Alguns minutosse. passam, na fabril espect>tivade um acntecimento trágico,Dois clarõss brillnm na freuledo primeiro torpedeiro... Nois ti-ros se seguem.

Do seio do mar jorram duastrombis d'agua...e o submarinoallemão nunci mais voltou...

Casa d<? BatanpãoDia 18

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dor dos Correios deste Estado,coronel Jacintho Paes Pinto daSilva, faço publico que duranteo praso de tri"ta dias, a contardesta data, estará aberta nestasecç3o, da? 10 àí 15 horas, ainscripção para os logares depraticante de 2a classe,

Os candidatos juntarão a seusrequerimentos de inscrinção ogseguintes documento5:: a ) certi-dâo, e na falta" desta, qualquerprova legal equivalente, de teremmais de 18 annos e menor de30 annos de idade; h) attestadomedico provando que são vacci-nados, p3o soffrem de moléstiatransmissível, gozam saúde e não,têm defeito physico, mormente"nos órgãos da vista e audição;c) attestado ds bom comporta-mento.

Os candidatos que. jà estive-ram no ettectivo exercício dequalquer emprego postal serãodiaoensados da ppresentaçâo dosreferidos documentos. As provasdo concurso serão escriptas eorães eve'sarão sobre 3s seguin-tes matérias: a) poriuguez-ana-lyse léxica e syntactica de umtrecho clássico, sob dictado; b)francez-traducção sob dictado; c)Gecgrarhi'1 geral, com desen-volvime:: "* quant> ao Prazil; a)arithmebca q'iestõr.s praticas a'èproporções e suas applicações,inclusive.

Será motivo de preferenciapara a classificação o conheci-mento demonstrado perante acommissão eximm.idora, de ai-guma d^s 'pgui^trts matérias:inglez. alem.-- ' .-sppnhol. «a-liano, escppturUi&P mercantil edewnho linear. .

uSeK&odós Correios de Ala-igoàlem Mice/d, 3 Julho de'l9i7.

Raul Vieira Falcão, Arnanu-ensu.

5L

Page 4: Wi« MACEIO^-AJLAGOAS-BHASIL 't f' E-— -- ^ M — jmm^ . ^nfc ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00528.pdfra negar o nome ? O dr. Ba-ptista Accioly. Quem con-seguiu o (jrácasso*

&

Quarta pagina m&mOtBO povo Maceió, 20 dò Jülio ãe 1917

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MILHO:Milho desolhado 400Milho quebrado 4ooGrani'o 460Fubá flor çooFubi mimoso 560Farinha de m. í.uooFarello de milho 16o

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4$ooc48ooo48500uSooò6S000

io$)ooI8600

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8575S9I0

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(lomdon bank)Londres,l3 9|16d.e 13 j|8 d.

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(banco 1)0 RECIFE)Londres 13 j/8d. e 13 1/2d.Libra est. I7SGH i7$777

(R1VER I'LATB)Londres, 13 9/I6 d. e ,3 3.8 d.'""""" S655

S66438780

FrancoDollar

ASSUCAR:Nao constou na praça que setivesse realisado vendas em gran-des ou pequenas partilhas porpreços superiores aos cotados

pelos Ir kilos, conforme a ta-bella abaixo :Usinas ias. 8$90O a 98200

Usinas 2as.CrystalisadosDerrerarasBrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos melladosRetames

8$500 a 8$90088500

Não houve68500 a 78000

ç8500 a 680003*400 a 3860038200 a 38600

Não houve28600

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