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ANNO LT—NUMEROloô MACSIO'—AL A©OA^- -BBASIL Jrgâ© do Partido l&epablicaiio CoiiservadóL».* *, SABBADO, 17 DE FEVEREIRO DE 1917 U0 Rua Barão de Aaadia (Edâflcio do *a«go Pnitscioi Verdades bem ditas A verdade, quando bem dita. Proferida com segurança e fran- queza, è incontestavelmente bem- dita. Ueradita é a verdade que nos esta norteando nesta discussão nobre a política do Pará, de Per nambuco e de Alagoas. l?ara o Jornal de Alagoas a v;udade- e&t;lsendo-4j-Hi—6íí{tí\ui«- deliciado que' Hto de que elle foge, quanto à política pernambucana,/e um bloco de ceia que elle compn- me, amolda ou elastece, confor- me as suas sympatinas, quanto à política paraense. Quanto aos acontecimentos do nosso Estado, a verdade é aiu- da um ponto que elle evita como se fosse um escolho. Mas, dis- cutamos por partes, vindo do norte para o sul. O caso do Pará e o caso do Pernambuco têm tudo de com- raum, são perfeitamente seme» lhantes, a excepçao ue um pon» to: no primeiro o chefe politi- co venceu materialmente, com o apoio presladio do Jornal; no segundo o chefe político teve sorte diversa, não venceu e, por teto, em vez do apoi >, teve o silencio muito estranhavel do Jornal Ora, não ha palavras que pro- vem que no longínquo Estado houve uma «traição» o que no visinlio Estado houve uma scisão que «nada tem de coramum» com i quella «traição». Verdade bémdita é a que proferimos ex primihdo o pensamento que jul- rpmos verdadeiros, trate-se do Pará ou de Pernambuco. Veado no Pará o chefe e o governador separados, não decla- ramos haver tiaição Era Per- nambuco, verificando o mesmo facto, a mesma separação, cul- taaremos a verdade áfftrmando que também ahi não existe trai- ção. Quem, entietanto, affirmou a existência de uma traição no primeiro caso, devia ser cohe reute constatando uma igual trai ção no segundo. E dizei o, para quem assim deuesse fazer por uma questão de coherencia, seria uma necessidade imperiosa, eus- tasse embora algum esforço, por- que servir á verdade é missão que demanda esforço, firmeza e sacrifício. O Jornal não profere uma palavra sobre determinado e?so e arrogase a falar em «ver (1ade béradita», sem ter deixado mu instante o lastimável mu- tismo. Quauto à nossa allegação de qne o seu chefe estraga os ami- gos qne lhe não repellero as ira- posições, o Jornal volta a elo- giar o director da Instrucção, no vào intuito de mostrar que o (¦aso do testemunho falso ( oh l desplante ! ) não é uma verdade e que, portanto, não estragou o mesmo director. E' uma defesa que reclama pezames para o de- tendido. Não é menos futil a contesta ção sobre a iJHdiitada distancia que hoje separa o dr, Baptista Accioly das imposições do chefe do Jornal. O acto a que fizemos referencia e a derrrssão do admi- uístrador da Süb-Recebédória de Triumpho são eloqüentes como demonstração do que alfirmamos. Nesses actos e em muitos outros nós e o publico sentimos so. mente a acção da vontade do governador, a serviço da jus- tiça e da lei, completamente alheio às ten- wi* injuneções de um partidarismo .; ie cultiva a impunidade para os 3111 ;• ,s e a violência.para os adversários. Quanto ao desmentido a que o Jornal ficaria exposto, o que sabemos é qua se o eminente dr Baptista Accioly quizesse des menti ¦ todas as inverdades mal braria mais tempo a S. Exa. para os seus encargos administrativos. Dizendo ignorar o motivo que afastou de seu chefe o dr. Ben jamin Pereira do Carmo, o Jornal se trahe aífirmando que esse motivo não foi o que allega- mos. A affirmativa repelle a ignorância allegada, ficmdo evi. sabe o •motivo' mas não o divulgará, para que se não veja a airosa posição em que ficaria o dr. Benjamim A exoneração de um juiz de direito, por absurda, embora praticada, aconselhava ao Jornal a attitude que observa sobre o caso de Pernambuco. Mas, não; o Jornal saeem defesa de seu chefe, autor da estuppnda vio- lencia e, comojustificativa, trans- creve um trecho do próprio accordão que anuullou semelhan- te acto. Tal defesa è também digna de pezames Continuando, sempre em posi ção lastimável trata da parte era que nos referimos ao carão, di zendo que o case se verifica na collecção dos jornaes.Não è assim. O artigo em resposta ao Cor- reio de Maceió, queera caloroso, mordaz, na altura do carão ou carãosinho, artigo que tora mos- trado, lido a diversas pessoas, não sairu publicado, pois tem de soffrer rigorosa poda, executada pelo dr. Aquino Ribeiro, á noite, de ordem do coronel Clodoaldo, que deste modo, barrou a indo- pendência silveirina delles c>m licença do dr. José Paulino) do Jornal de Alagoas. Isto é verdade não se pode negar. Quanto ao clichê, admittindo que o Jornal não o tivesse, seria fácil obter, sabendo que o seu chefe tonto gosta de remirar uma careta nos jornaes. Com a faci- lidade cora qne adquiriu o clichê do coronel Clodoaldo podia tor adquirido o do vice. E' que na- qnelta epocha o saudoso dr. José da Rocha, «era o único homem do partido democrata», como dizia o descandidatado collega. O Jornal continua a apreciar a seu geito as bèinditas verdades nossas, esquecendo de referir se ao incidente da Secretaria da Agricultura, de que resultou o seu director dizer que o dr. José do Barros e o partido de- mocrata eram um conto do viga- rio. Também propositadamente, não abriu a bocea sobro a sua retirada da chapa, depois de co nhecida, a mandado do Coronel Clodoaldo, o, mais, a pedido do dr. Monte, para satisfazer o chefe do Jornal ! As cousas neste mundo para corta gente são assim. O Jornal a esforçar se sempre na defesa do seu chefe, que, ás escondidas, fez o seu director passar polo dissabor acima referido o que lhe presta hoje a'gnraa conside- ração, para ter ura órgão de pu- blicidade que se não poupa na defesa constante dos sens erros e dos errados processos políticos que adopta. Apesar disto, continua sempre a ser o seu idolo. com faculdade atè de roubar á sua victima o di- reito de ter magoa, como, pelo menos, demonstra. Sjnde o director do Jornal os recessos da sua consciência, aprofunde a gênese e o desdobrar dos acontecimentos e verifique se não e^tá mettido num verda- d.eiro e estranho dilemma que consiste em defender a todo tran- se, com dedicação obstinada, o bómem de quem recebeu desenn- siderações e deixar indefeso", systematicaraentei outro homem de quem jamais recebeu senão consider?çõ?s, gentilèsás, teste- munhosde seguro apreço.,È'ps-I o chefe democrata e o governa- dor do Estado. Quem viu o Jornal applau- dir ou, ao menos, transcrever os actos justos, merecedores de gera es applausos da actual admi- nistraçüo, um desses muitos actos louváveis e isentos da in- íluencia estrsgadora do chefe do Jornal ?! O dr. Baptista Accioly, guiado pelos mais no- bres intuitos de justiça e de mo- ralidade administrativa, tem fei- to muitos actos bons, como sejam a demissão de autoridades vio- lentas ou criminosas e a reinte- não 59, e também diz s"data c o numfro de orJíiu da lista cm 'jiíe o mesmo fora relacionado / si, porem, ó.; confrade acha nisso uma inverdade, í o" caso de solici tar da Estação Telegrapfjica uma cjrti- dão do referido rkspicitio, para então aceusar com fundamento, sem receio de ser confaeditado. Experimente o conselho, confrade, e volte, querendo. O Baile da Pheuix A tradicional e elegante so ciedade Pbenix Alagoana terá no baile que reifj^a amanha uma das suas noites excep cionaes de brill&^de distinc ..,,..Os bons phenrsihps susten graçao de fuuccmnar.os cujas tadores declidia<j* A0 ren0me destituições foram annulladas por sentenças judiciarias. São actos de isenção, de patriotismo de lidima justiça que todos appaudem, a excepçao do Jor- nal, que silencia. E, em casos taes, o silencio—é mais uma verdade bem dita—significa a reprovação que, à falta de inde- pendência, não pede ser mani festada claramente. Em vez de duvidar da nossa attitude, da sinceridade, com que apoiamos o illustre sr. dr, Bap- tista Accioly, faça o Jornal outro tanto, prestigiando e servindo cora desassombro e desinteresse a ac- ção patriótica do Governador. Não desejamos outra cousa qne não seja ver o dr. Baptista Ac- cioly cercado pelo apoio de todos para melhor cumprir os seus de- veros para com o Estado. Faça o Jornal outro tanto, livrando o seu director do estranho dilemma em qne se encontra e que ora apontamos nestas verdades bem ditas. terras® posi ¦ Triste fadado tem o nosso centradie- tor, que procura pela incohcrencia e pela injustiça sangrar a veia de seu ódio mal contido, nesse caso do registrado 539- Si o «Jornal» não ignora que a Administração dos Correios de Alagoas não se communica com a Agencia de Marayal, fácil lhe será avaliar o despro- posito de sua aceusação a respeito do referido registrado. De accordo com o artigo 127 do Reg. postal vigente o desejo do remetrente deve ser respeitado, de outto modo não cumpriria o Correio um dever taxativo em beneficio do interesse publico. Por isso, querendo o «Jornal», que se di; órgão da opinião, c que tem o dever de zelar os créditos da imprensa regio» nal—defender um procedimento contra» rio á lei eao interesse das partes—como e de que maneira se poderá classificar a sua attitude "< Está bem visto que a"> nosso «triste fadario», desde que não esperamos ac- cusações dessa natureza, não se lhe pode negar o cunho de sensatez, pois estamos verdadeiramente identificados com os dictames da bôa imprensa. Não pedemos aceusar o Correio nes- se caso do registrado539, porque a cx« pedição do mesmo para á Administração postal de Pernambuco está em completa concordância com a exigência regula- mantar / no emtanto, o confrade do «Jornal», para não se mostrar conven- cido do erro de seu procedimento, repe- te um rosário de desaforos contra ,0 actual chefe do serviço postal, dando assim melhor prova do desacerto Je seu proposiío, pois sabemos que essa irreve» rencia de linguagem, essa paixão indeli- cada e indecente, não passa de um ódio rancoroso e pessoal, que em nada apro- veita á ordem c bòa marcha do serviço publico. não cuida o confrade cm aceusar o Correio pefo facto da expedição, mas somente porque essa não se fizera pelo inter-estadual. Ora, o serviço postal, principalmente na parte relativa á manipulação de cor- respondencias, obedece a horário previa- mente conhecido, para haver regularida- de na sua execução / uma carta qual- quer, seodo postada um minuto depois de fechada a mala de uma expedição, ou choreographico dn Conceitua- da sociedade, afirmam, todos a uma voz, que afreuniao com que a Phenix vaV celebrar a radiosa chegada do deus Momo. será eff cegamente um acontecimento dMio de re» gisto nos animes do glorioso e selecto casino £k O nosso desejdkè a nossa confiança são 'para que o bai-' le de amanha corresponda realmente á essa' magnífica espectativa. Menor «lesvtairad© l —m Devido a |jlma reprehen- são paterna; tentou contra a própria existência, feriu- do-se gravemente. I Hontem,as 13 e 3ÍO,tentou sui cidar-se com um ú'ro de pistola Combhin o nos^o cõnterr neo sr. Antônio Gomes Pedrosa, filho do sr. José de CarviKi^ Pedrosa, proprietário da 'aderia Central, na rua de Santa Cru/,, O treslouc-ido mo£o conta ape- nasl^annos de ie)?de. A bala peneirou na têmpora direita, sa- hindo pelo alto do cfaneo, sendo o ferido im medicamente medi cido pelo dr. J >sé Carneiro na casa de sua residência á>.rua do Arame n. 3ç. O f.-cto snecedeu nas irnme- diacõns da rua . dw..i.vi3-bas., ,up planalto do Jacuting\ tendo por causa presumida, uma ligeira re prehensão do pae do menor. O estado do referido ó gravissi- mo. A.syl© «le MenUicitl i&de Dia 16 Existem em tratamento nas enfermarias do Asylo de Mendicidade: Homens ....... Mulheres. ...... Menincs Meninas .jgrg:; SSmJSJWWB III1 retalhos II (Diário da imprensa p^SpS|^ rÍP SHT 5njO '¥"* A 1%/ffltif' & O 1ELEGRAMMAS Total Curativos externos 23 58 7 6 94 1 PELOS ESTAOOS MARANHÃO—Realizou-se no dia 5 a abertura do Congresso Legislativo, lendo o Governador do Estado a sua mensagem, em que expõe claramente a situação econômica do Estado, tendo cau sado boa impressão o facto de assegurar não ser necessário o augmento de impostos. O governo tem em deposito um s Ido de 1.000:0008, dos quaes setecentos em conta cor- rente no London Bank; O valor da exportação subiu a 18 00:) contos, contra 15.000 de importação nacional e estrangei ra. A despeza foi fixada em . . . 3.170 contos —A' sessão da abertura do Congresso estiveram presentes vinte e um deputados, dos quaes dezoito do P. R. M., sendo es* perados mais quatro. Não com- pareceram os srs Josó Eusebio e Pereira Rego. Foi reele ta a Mesa que diri- giu ostr-bilnos na sessão p3ssa- da. Após á sessãn Diário Oi-ticial— Expedi- entes dos Secretario do Jnte- terior e da Fazenda, notici- cias, editaes, etc. Jornal de Alagoas--Can sada e claudicante surge uma beindila verdade com a qual o confrade em vez" de responder ao nosso editorial de ante hontem, consegue apenas reforçar os nossos ar- gumentos, com a fraqueza anêmica dosjperiodos que ali- nhou. Nem ao menos n'aquel le phraseado apyretico tran- spareceuma pequena amos. tra da formidável indepen- dencia do collega, em face do rompimento Dantas Borba. fi'que o Jornal anda em extremo zeloso de exhibir es- sa independência, a ponto de guardai a, com usura, numa inconcebível aberração geo graphica,dentro das muralhas de Pekin, defendidas pelos fortes inexpugnáveis de Ver dun Um sueltp rachitico e sem animo sobre o impéccávél serviço postal, no caso da tal carta para Leopoldina via Marayal. Outro súélto no seu estylo predilecto.engalanado com as flores de sua rhetòrièá espe ciai e mal cheirosa qne,seiido embora para uso próprio, o confrade nilo se peja de ex hibir, de vez em quando, pa- ra que o publico fique sabendo como /><7.s\s£í o Jornal. Profissão de do proles- sor Loureiro, registo social, telegrammas e o tomficantc expediente municipal. Semeador A's Sex\as, chronica do talentoso Padre J. A. ; unia Tecommentlaçao do Bispado para que seja fei ta. nos 3 dias do Carnaval, a exposição do S S. Sacramen- to nas igrejas, e outras re- commendações fieis, etc em reparaçiío pelos desatinos commettidos nessa phase. Noticiário. Telegrammas. Imparcial-Ainda a corru- pçâq na sociedade. Telegram mas e noticias sobre o assas- sinato do coronel Manoel Oli veira, cujo assassino tem as maiores regalias, e varias outras noticias. Catslo. Serviço espacial para o ''Biario do Povo" Até na Inglaterra-.. O confíicto teuto americano RIO, 16'. A propósito de haver o presidente Wilson recusa- do entrar em negociaçôos eom a Allemanha omquan- to não fosse retirida a nota de 31 de Janeiro, at- tribue-se ter influído no animo do presidente amo- ricauo o faeto da Allema- aha recusar a entrega de cidadãos americanos cap- turados pelos navios cor- sarios. A Allemanha alie- gou como pretexto não sa- ber o tratamento que seria dado aos tripulantes dos seus vapores internados nos portos americanos o con- fiscados pelo respectivo go- verno. Vagas da Academia RIO, 16; Consta que os escriptores paulistas Alfredo Pujol e Amaclou Amaral são candi- datos ás vagas dos drs. La- fayetto Pereira e Oswaldo Crua, na Academia de Le- trás. RIO, 16. Dizem de Londres que o <Times» está agora sendo vendido a 2 pences cada numero. Dr, Rivadavía Correia RIO, «6. B^ala-so que o senador Rivadavía Correia será es* colhido para chefiar o par- tido dominante no RioGran* de do Sul, conforme os de- sejòs do dr deiros. .Borges de Me* A guerra submarina RIO, 16. Foram torpedeados 09 navios «Vasillissa Olga», grego, «Éllayóre» e «Hav- gard», dinamarquezes e ? Joponese Prince», inglez. Este conduzia 20 uortfr- americanos. Informam de Londres1 que de 78 navios armados que atravessaram a zona do bloqueio apenas 6 fo- ram torpedeados ate o dia 10. Cas?r d--» Detenção DIA 15i POr. m 'eru.iiKios a este esta- belrcimcnto : a ore*cm do exmo. sr. dr. S crpir.nodo Interior,vin- dos do Recife os indivíduos An- tonio Pe 'ro da Silva, vulgo «Ser- rador», Rufino da Silva Cavai- Por telegram na recebido! cante ° Juliò Manoel Adri- Sunhorintati IM^ria do Carmo B andão pelo sr. Prantiisco Brandão, gerente da Fundição Ala- goana, soubemos ter íalle- cido em São Josó de Cam- pos, no Estado de São Pau- Io, a nossa estimada patri- cia senhorinha Maria do Car- mo Brandão- Com muita consternação a nossa sociedade recebeu essa noticia, pois aqui, a saudosa extineta era mui- tissimo acatada. Compungidos por esse acontecimento, apresenta- mos pêsames aos seus ir- mãos srs. Francisco Bran- dão, João Bíandão, secre- tario do Lyceu Alagoano, José Brandão, negociante em São Miguel de Campos, Manoel, Tito e dr. Horacio Hospedes Estão hospedados no cHorel Pctrepo» lis» os seguintes senhores: Dr. Badesco Dutza, engenheiro encarregado das mi- nas petrolíferas; Dr. Barreto Falcão, proprietário e agricultor em Viçosa,- Dr. Manoel Brandão, medico residência em Viçosa/ Coronel Antônio Cobreiro, commerciante em S. José da Lage/ Co- LBrandãO, negociantes 6 cli" ronel Hygino Oliveira.commerciaine em fianfna União,. Cotonel José Carnaúba, com-lnlc0 0U1 OdntOH merciante em Viçosa/ Dr. Antônio Men donça, engenheiro, residente em Pernam* buco/ Goronel Agripino Barbosa, com- merciate em Mar Vermelho,. Dr. neas Pontes, pnprietario em S. Luiz de Quitunde,- Coronel José Magalhães, com- merciante em Paulo Jucintho. Coronéis Domingos Rodrigues e Esperidão Ro- drigues, commerciantes em Arapiraca, Coronel José Romão, commerciante em S. Miguel de Campos/ Snrs. Antônio e José Soares, acadêmico, residentes em Recife,- Silveste Correia de Lima, com- merciante em União / Coronel Ulysses Cardoso; commerciante em Muricy ;uio,a ordem.do dr;l. commissa- rio Ozorio Leão e a ordem dor dr. 2 commissttrio João José doí Snt.os. Foram pqstoa.em liberdade,por pui.taria do exmo. sr. dr. Secreta- rio do Interior, Manoel Francisco drs Santos e Julíò Manoel Adri- ¦mo; por portaria do dr. i. com» 'iiissario a meie:nz Ignez Catba* rina; por portaria dosub-commis- snrio do Pharpl Américo Alves de I, ma e Cindido José, £Ctía Coração da tsrtini Vais» edição Por estes dias, a valsa sentimental Pelo teu amor, minha «ida 1! t MIM» SlnlOHlIHOGRW TRIGUEIROS (lÜ.'2-B0d.iÒ-3) I trader aos Correios de AIj-òjs', con. ditas que oJnvmi/. ve adamente, ta n ímlludivel posição do Jornal ©j U" > | forme reproduzimos em nosso numero embora, vae estampando, não so j a su t inexplicável attitude entre de quarta-feira, trata áo registrado 539 e tas fnram a palácio cumpnmen tar o Governador do Estado, af depois de encerrado o trabalho do re- I firmando por intermédio (Io pre- sidente do Congresso a sua ab- soluta solidariedade à adminis- tração e à política do governo RIO GRANDE DO NORTE- O Governador do Estido envi- ou. em ei culardirigida as In- tendências do interior o artigo do jornal «A Republica», con tendo conselhos práticos contra a praga da lagarta rosada, que devasta os algodoeirqs. S.PAULO—Realizou-se no dia 11, no Bosque da Saúde, o Carnaval Zoológico, p-om vido pelo gerente daquelle centro de reunião. gístro para essa mesma expedição será obrigatoriamente recebido, mas a sua expedição' re effectuará pela mala que fòr orgmisada posteriormente. O «Jornal» não conhece ess3 part'cu- laridade do serviço, por isso entende que a curta em questão devera ter se- guido pelo interestadual, não tendo o remettente procurado registal-a antes do encerramento da expedição. Dahi, a sem razão de seu querer, que se oppõe a observância regular do serviço. O telegramma passado pelo Adminis- D,i paquete ltassucê desem- barca ram : Do Rio de Janeiro.—Dr. Ma ncelBnndao, d. Catharin?Pir/s, Ignez Ri Maia.Nelson d'Alm«ida, AhtÒnia de Almeida, Amélia Miia, Paschoal Simbetcni, Da- niel Gonçalves, Emilia dos San- tos; os menores: José Bernardo, Albinina Conceição e Felismina doi Anios. Da Bihía. Coronpl Aug'isto de Aguiir, Frei CamHU.útí ._i-is- piosc e Frei Francisco de Uriba- nic; sendo: de Ia classejj; de 3* o 2M em manei*". Snccurnbiu trás-ante-hon- tem na «Usina Esperança», de propriedade do sr. co- ronel Antônio Braga Filho, o estimado cidadão sr. Can- dido de Oliveira, que oceu- pava alli o cargo de ge- rente. O sauloso extineto, que era natural do Estado de Pernambuco, deixa viuva, filhos maiores e netos. O seu enterramento rea- lisou-se no mesmo dia, no cemitério do povoado Cur- ralinho, tendo a elle assisti- do muitas pessoas. Nossos pezames à sua fa- milia. "•¦aaica O maissabonso, O mais sadio, O r^aís puro, O melhor, Producto para Tempero A venda nas seguintes ca- sas de Ia ordem : Seraphim Costa & Ca., Oliveira & Ir* mão, Duque de Amorim & Ca., Leite, Pereira & Ca., Sil- va & Barbosa, suceessore» de José Custodio & C\ (23-1-P.P.-23-4) III AgraiLbvímeutas O nosso distineto conter- i?neo dr. Pedro de Góes Monteiro, brioso 2o tenente de nosso Exercito, teve a gentileza de endereçar-nos em carta os seus agradeci- mentos pelas referencias quo fizemos ao seu nome, ao noticiarmos a sua chegada a esta capital. DIA i7 DE FEVFRBIRO S. Silvinn-Biapo SERVIÇO RELIGIOSO PARA HOJE LIVRAMENTO Sob a presidência daexm*, ar», d. Maria Oermana Cal- mon Loureiro, leune-se hoje a Associação das Senhoras de Caridade, desta secção. As 6 1/2 horas reunião da Pia União das Filh-is de Maria e is 7 missa com can- ticos no altar da Conceição. Preces e benção. CATHEDRAL J/issa ás 7 horas no ai- tar das Victorias, celebra- da pelo Revm0. Sr. Conego -l/achado. MATRIZ DE BEBEDOURO Aula de ratoeismo ás 17 horas, pelo Rev. Vigário qna ao terminar dará a benção CHARUTOS Penna e caria Estreita Costa r errei ra "Gaschlin" na Taba (27-.l8O.I-27 2). PLANTÃO Ficará de plantão na Iu- spectoria da Guarda Civil, ido Santíssimo, na noite de hoje, o sr. dr./ Pela manhã m/>sa com 2o commissario do policia /cânticos no altar de Nossa, da capital./Senhora. i ,y" 41 ¦<¦¦ m m 1 ¦ ^^9

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ANNO LT—NUMEROloô

MACSIO'—AL A©OA^- -BBASIL Jrgâ© do Partido l&epablicaiio CoiiservadóL».**, SABBADO, 17 DE FEVEREIRO DE 1917

Rua Barão de Aaadia (Edâflcio do *a«go Pnitscioi

Verdades bem ditasA verdade, quando bem dita.

Proferida com segurança e fran-queza, è incontestavelmente bem-dita.

Ueradita é a verdade que nosesta norteando nesta discussãonobre a política do Pará, de Pernambuco e de Alagoas.

l?ara o Jornal de Alagoas av;udade- e&t;lsendo-4j-Hi—6íí{tí\ui«- deliciado que'Hto de que elle foge, quanto àpolítica pernambucana,/e umbloco de ceia que elle compn-me, amolda ou elastece, confor-me as suas sympatinas, quantoà política paraense.

Quanto aos acontecimentos donosso Estado, a verdade é aiu-da um ponto que elle evita comose fosse um escolho. Mas, dis-cutamos por partes, vindo donorte para o sul.

O caso do Pará e o caso doPernambuco têm tudo de com-raum, são perfeitamente seme»lhantes, a excepçao ue um pon»to: no primeiro o chefe politi-co venceu materialmente, como apoio presladio do Jornal; nosegundo o chefe político tevesorte diversa, não venceu e, porteto, em vez do apoi >, teve osilencio muito estranhavel doJornal

Ora, não ha palavras que pro-vem que no longínquo Estadohouve uma «traição» o que novisinlio Estado houve uma scisãoque «nada tem de coramum»com i quella «traição». Verdadebémdita é a que proferimos exprimihdo o pensamento que jul-rpmos verdadeiros, trate-se doPará ou de Pernambuco.

Veado no Pará o chefe e ogovernador separados, não decla-ramos haver tiaição Era Per-nambuco, verificando o mesmofacto, a mesma separação, cul-taaremos a verdade áfftrmandoque também ahi não existe trai-ção. Quem, entietanto, affirmoua existência de uma traição noprimeiro caso, devia ser cohereute constatando uma igual traição no segundo. E dizei o, paraquem assim deuesse fazer poruma questão de coherencia, seriauma necessidade imperiosa, eus-tasse embora algum esforço, por-que servir á verdade é missãoque demanda esforço, firmeza esacrifício. O Jornal não profereuma palavra sobre determinadoe?so e arrogase a falar em «ver(1ade béradita», sem ter deixadomu sò instante o lastimável mu-tismo.

Quauto à nossa allegação deqne o seu chefe estraga os ami-gos qne lhe não repellero as ira-posições, o Jornal volta a elo-giar o director da Instrucção, novào intuito de mostrar que o(¦aso do testemunho falso ( oh ldesplante ! ) não é uma verdadee que, portanto, não estragou omesmo director. E' uma defesaque reclama pezames para o de-tendido.

Não é menos futil a contestação sobre a iJHdiitada distanciaque hoje separa o dr, BaptistaAccioly das imposições do chefedo Jornal. O acto a que fizemosreferencia e a derrrssão do admi-uístrador da Süb-Recebédória deTriumpho são eloqüentes comodemonstração do que alfirmamos.Nesses actos e em muitos outrosnós e o publico sentimos so.mente a acção da vontade do

governador, a serviço da jus-tiça e da lei, completamentealheio às ten- wi* injuneções deum partidarismo .; ie cultiva aimpunidade para os 3111 ;• ,s e aviolência.para os adversários.

Quanto ao desmentido a queo Jornal ficaria exposto, o quesabemos é qua se o eminente drBaptista Accioly quizesse desmenti ¦ todas as inverdades mal

braria mais tempo a S. Exa. paraos seus encargos administrativos.

Dizendo ignorar o motivo queafastou de seu chefe o dr. Benjamin Pereira do Carmo, oJornal se trahe aífirmando queesse motivo não foi o que allega-mos. A affirmativa repelle aignorância allegada, ficmdo evi.

sabe o •motivo'mas não o divulgará, para quese não veja a airosa posição emque ficaria o dr. Benjamim

A exoneração de um juiz dedireito, por absurda, emborapraticada, aconselhava ao Jornala attitude que observa sobre ocaso de Pernambuco. Mas, não;o Jornal saeem defesa de seuchefe, autor da estuppnda vio-lencia e, comojustificativa, trans-creve um trecho do próprioaccordão que anuullou semelhan-te acto. Tal defesa è tambémdigna de pezames

Continuando, sempre em posição lastimável trata da parte eraque nos referimos ao carão, dizendo que o case se verifica nacollecção dos jornaes.Não è assim.

O artigo em resposta ao Cor-reio de Maceió, queera caloroso,mordaz, na altura do carão oucarãosinho, artigo que tora mos-trado, lido a diversas pessoas,não sairu publicado, pois tem desoffrer rigorosa poda, executadapelo dr. Aquino Ribeiro, á noite,de ordem do coronel Clodoaldo,que deste modo, barrou a indo-pendência silveirina lá dellesc>m licença do dr. José Paulino)

do Jornal de Alagoas.Isto é verdade não se pode

negar.Quanto ao clichê, admittindo

que o Jornal não o tivesse, seriafácil obter, sabendo que o seuchefe tonto gosta de remirar umacareta nos jornaes. Com a faci-lidade cora qne adquiriu o clichêdo coronel Clodoaldo podia toradquirido o do vice. E' que na-qnelta epocha o saudoso dr. Joséda Rocha, «era o único homemdo partido democrata», como diziao descandidatado collega.

O Jornal continua a apreciara seu geito as bèinditas verdadesnossas, esquecendo de referir seao incidente da Secretaria daAgricultura, de que resultou oseu director dizer que o dr.José do Barros e o partido de-mocrata eram um conto do viga-rio. Também propositadamente,não abriu a bocea sobro a suaretirada da chapa, depois de conhecida, a mandado do CoronelClodoaldo, o, mais, a pedido dodr. Monte, para satisfazer ochefe do Jornal !

As cousas neste mundo paracorta gente são assim. O Jornala esforçar se sempre na defesado seu chefe, que, ás escondidas,fez o seu director passar polodissabor acima referido o que sòlhe presta hoje a'gnraa conside-ração, para ter ura órgão de pu-blicidade que se não poupa nadefesa constante dos sens errose dos errados processos políticosque adopta.

Apesar disto, continua semprea ser o seu idolo. com faculdadeatè de roubar á sua victima o di-reito de ter magoa, como, pelomenos, demonstra.

Sjnde o director do Jornal osrecessos da sua consciência,aprofunde a gênese e o desdobrardos acontecimentos e verifiquese não e^tá mettido num verda-d.eiro e estranho dilemma queconsiste em defender a todo tran-se, com dedicação obstinada, obómem de quem recebeu desenn-siderações e deixar indefeso",systematicaraentei outro homemde quem jamais recebeu senãoconsider?çõ?s, gentilèsás, teste-munhosde seguro apreço.,È'ps-I

o chefe democrata e o governa-dor do Estado.

Quem já viu o Jornal applau-dir ou, ao menos, transcrever osactos justos, merecedores degera es applausos da actual admi-nistraçüo, um só desses muitosactos louváveis e isentos da in-íluencia estrsgadora do chefedo Jornal ?! O dr. BaptistaAccioly, guiado pelos mais no-bres intuitos de justiça e de mo-ralidade administrativa, tem fei-to muitos actos bons, como sejama demissão de autoridades vio-lentas ou criminosas e a reinte-

não 59, e também diz s"data c o numfrode orJíiu da lista cm 'jiíe o mesmo forarelacionado / si, porem, ó.; confrade achanisso uma inverdade, í o" caso de solicitar da Estação Telegrapfjica uma cjrti-dão do referido rkspicitio, para entãoaceusar com fundamento, sem receio deser confaeditado.

Experimente o conselho, confrade, evolte, querendo.

O Baile da PheuixA tradicional e elegante so

ciedade Pbenix Alagoana teráno baile que reifj^a amanhauma das suas noites excepcionaes de brill&^de distinc •

..,,.. Os bons phenrsihps sustengraçao de fuuccmnar.os cujas tadores declidia<j* A0 ren0medestituições foram annulladaspor sentenças judiciarias. Sãoactos de isenção, de patriotismode lidima justiça que todosappaudem, a excepçao do Jor-nal, que silencia. E, em casostaes, o silencio—é mais umaverdade bem dita—significa areprovação que, à falta de inde-pendência, não pede ser manifestada claramente.

Em vez de duvidar da nossaattitude, da sinceridade, com queapoiamos o illustre sr. dr, Bap-tista Accioly, faça o Jornal outrotanto, prestigiando e servindo coradesassombro e desinteresse a ac-ção patriótica do Governador.Não desejamos outra cousa qnenão seja ver o dr. Baptista Ac-cioly cercado pelo apoio de todospara melhor cumprir os seus de-veros para com o Estado. Faça oJornal outro tanto, livrando oseu director do estranho dilemmaem qne se encontra e que oraapontamos nestas verdades bemditas.

terras® posi¦ Triste fadado tem o nosso centradie-tor, que procura pela incohcrencia e pelainjustiça sangrar a veia de seu ódiomal contido, nesse caso do registrado539-

Si o «Jornal» não ignora que aAdministração dos Correios de Alagoasnão se communica com a Agencia deMarayal, fácil lhe será avaliar o despro-posito de sua aceusação a respeito doreferido registrado.

De accordo com o artigo 127 do Reg.postal vigente o desejo do remetrentedeve ser respeitado, de outto modo nãocumpriria o Correio um dever taxativoem beneficio do interesse publico.

Por isso, querendo o «Jornal», que sedi; órgão da opinião, c que tem o deverde zelar os créditos da imprensa regio»nal—defender um procedimento contra»rio á lei eao interesse das partes—comoe de que maneira se poderá classificar asua attitude <

Está bem visto que a"> nosso «tristefadario», desde que não esperamos ac-cusações dessa natureza, não se lhepode negar o cunho de sensatez, poisestamos verdadeiramente identificadoscom os dictames da bôa imprensa.

Não pedemos aceusar o Correio nes-se caso do registrado539, porque a cx«pedição do mesmo para á Administraçãopostal de Pernambuco está em completaconcordância com a exigência regula-mantar / no emtanto, o confrade do«Jornal», para não se mostrar conven-cido do erro de seu procedimento, repe-te um rosário de desaforos contra ,0actual chefe do serviço postal, dandoassim melhor prova do desacerto Je seuproposiío, pois sabemos que essa irreve»rencia de linguagem, essa paixão indeli-cada e indecente, não passa de um ódiorancoroso e pessoal, que em nada apro-veita á ordem c bòa marcha do serviçopublico.

Já não cuida o confrade cm aceusaro Correio pefo facto da expedição, massomente porque essa não se fizera pelointer-estadual.

Ora, o serviço postal, principalmentena parte relativa á manipulação de cor-respondencias, obedece a horário previa-mente conhecido, para haver regularida-de na sua execução / uma carta qual-quer, seodo postada um minuto depoisde fechada a mala de uma expedição, ou

choreographico dn Conceitua-da sociedade, afirmam, todosa uma voz, que afreuniao comque a Phenix vaV celebrar aradiosa chegada do deusMomo. será eff cegamente umacontecimento dMio de re»gisto nos animes do glorioso eselecto casino £k

O nosso desejdkè a nossaconfiança são 'para

que o bai-'le de amanha correspondarealmente á essa' magníficaespectativa.

Menor «lesvtairad©l—m

Devido a |jlma reprehen-são paterna; tentou contraa própria existência, feriu-do-se gravemente.

IHontem,as 13 e 3ÍO,tentou sui

cidar-se com um ú'ro de pistolaCombhin o nos^o cõnterr neo sr.Antônio Gomes Pedrosa, filho dosr. José de CarviKi^ Pedrosa,proprietário da 'aderia Central,na rua de Santa Cru/,,

O treslouc-ido mo£o conta ape-nasl^annos de ie)?de. A balapeneirou na têmpora direita, sa-hindo pelo alto do cfaneo, sendoo ferido im medicamente medicido pelo dr. J >sé Carneiro nacasa de sua residência á>.rua doArame n. 3ç.

O f.-cto snecedeu nas irnme-diacõns da rua . dw..i.vi3-bas., ,upplanalto do Jacuting\ tendo porcausa presumida, uma ligeira reprehensão do pae do menor.

O estado do referido ó gravissi-mo.

A.syl© «le MenUicitl i&deDia 16

Existem em tratamentonas enfermarias do Asylode Mendicidade:Homens .......Mulheres. ......MenincsMeninas

.jgrg:; SSmJSJWWB

III1 retalhos

II(Diário da imprensa

p^SpS|^

rÍP SHT 5njO '¥"* A 1%/ffltif' & O1ELEGRAMMAS

TotalCurativos externos

2358

76

941

PELOS ESTAOOSMARANHÃO—Realizou-se no

dia 5 a abertura do CongressoLegislativo, lendo o Governadordo Estado a sua mensagem, emque expõe claramente a situaçãoeconômica do Estado, tendo causado boa impressão o facto deassegurar não ser necessário oaugmento de impostos.

O governo tem em depositoum s Ido de 1.000:0008, dosquaes setecentos em conta cor-rente no London Bank;

O valor da exportação subiu a18 00:) contos, contra 15.000 deimportação nacional e estrangeira. A despeza foi fixada em . . .3.170 contos

—A' sessão da abertura doCongresso estiveram presentesvinte e um deputados, dos quaesdezoito do P. R. M., sendo es*perados mais quatro. Não com-pareceram os srs Josó Eusebioe Pereira Rego.

Foi reele ta a Mesa que diri-giu ostr-bilnos na sessão p3ssa-da.

Após á sessãn

Diário Oi-ticial— Expedi-entes dos Secretario do Jnte-terior e da Fazenda, notici-cias, editaes, etc.

Jornal de Alagoas--Cansada e claudicante surgeuma beindila verdade com aqual o confrade em vez" deresponder ao nosso editorialde ante hontem, consegueapenas reforçar os nossos ar-gumentos, com a fraquezaanêmica dosjperiodos que ali-nhou. Nem ao menos n'aquelle phraseado apyretico tran-spareceuma pequena amos.tra da formidável indepen-dencia do collega, em face dorompimento Dantas Borba.

fi'que o Jornal anda emextremo zeloso de exhibir es-sa independência, a ponto deguardai a, com usura, numainconcebível aberração geographica,dentro das muralhasde Pekin, defendidas pelosfortes inexpugnáveis de Verdun

Um sueltp rachitico e semanimo sobre o impéccávélserviço postal, no caso da talcarta para Leopoldina viaMarayal.

Outro súélto no seu estylopredilecto.engalanado com asflores de sua rhetòrièá especiai e mal cheirosa qne,seiidoembora para uso próprio, oconfrade nilo se peja de exhibir, de vez em quando, pa-ra que o publico fique sabendocomo /><7.s\s£í o Jornal.

Profissão de fé do proles-sor Loureiro, registo social,telegrammas e o tomficantcexpediente municipal.

Semeador — A's Sex\as,chronica do talentoso PadreJ. A. ; unia Tecommentlaçaodo Bispado para que seja feita. nos 3 dias do Carnaval, aexposição do S S. Sacramen-to nas igrejas, e outras re-commendações fieis, etc emreparaçiío pelos desatinoscommettidos nessa phase.Noticiário. Telegrammas.

Imparcial-Ainda a corru-pçâq na sociedade. Telegrammas e noticias sobre o assas-sinato do coronel Manoel Oliveira, cujo assassino tem asmaiores regalias, e variasoutras noticias.

Catslo.

Serviço espacial para o ''Biario do Povo"

Até na Inglaterra-..O confíictoteuto americano

RIO, 16'.A propósito de haver o

presidente Wilson recusa-do entrar em negociaçôoseom a Allemanha omquan-to não fosse retirida anota de 31 de Janeiro, at-tribue-se ter influído noanimo do presidente amo-ricauo o faeto da Allema-aha recusar a entrega decidadãos americanos cap-turados pelos navios cor-sarios. A Allemanha alie-gou como pretexto não sa-ber o tratamento que seriadado aos tripulantes dosseus vapores internados nosportos americanos o con-fiscados pelo respectivo go-verno.

Vagas da AcademiaRIO, 16;

Consta que os escriptorespaulistas Alfredo Pujol eAmaclou Amaral são candi-datos ás vagas dos drs. La-fayetto Pereira e OswaldoCrua, na Academia de Le-trás.

RIO, 16.Dizem de Londres que o

<Times» está agora sendovendido a 2 pences cadanumero.

Dr, Rivadavía CorreiaRIO, «6.

B^ala-so que o senadorRivadavía Correia será es*colhido para chefiar o par-tido dominante no RioGran*de do Sul, conforme os de-sejòs do drdeiros.

.Borges de Me*

A guerra submarinaRIO, 16.

Foram torpedeados 09navios «Vasillissa Olga»,grego, «Éllayóre» e «Hav-gard», dinamarquezes e

? Joponese Prince», inglez.Este conduzia 20 uortfr-americanos.

Informam de Londres1que de 78 navios armadosque atravessaram a zonado bloqueio apenas 6 fo-ram torpedeados ate o dia10.

Cas?r d--» DetençãoDIA 15 i

POr. m 'eru.iiKios a este esta-belrcimcnto : a ore*cm do exmo.sr. dr. S crpir.nodo Interior,vin-dos do Recife os indivíduos An-tonio Pe 'ro da Silva, vulgo «Ser-rador», Rufino da Silva Cavai-

Por telegram na recebido! cante ° Juliò Manoel Adri-

Sunhorintati IM^ria do CarmoB andão

pelo sr. Prantiisco Brandão,gerente da Fundição Ala-goana, soubemos ter íalle-cido em São Josó de Cam-pos, no Estado de São Pau-Io, a nossa estimada patri-cia senhorinha Maria do Car-mo Brandão-

Com muita consternaçãoa nossa sociedade recebeuessa noticia, pois aqui, asaudosa extineta era mui-tissimo acatada.

Compungidos por esseacontecimento, apresenta-mos pêsames aos seus ir-mãos srs. Francisco Bran-dão, João Bíandão, secre-tario do Lyceu Alagoano,José Brandão, negocianteem São Miguel de Campos,Manoel, Tito e dr. Horacio

HospedesEstão hospedados no cHorel Pctrepo»

lis» os seguintes senhores: Dr. BadescoDutza, engenheiro encarregado das mi-nas petrolíferas; Dr. Barreto Falcão,proprietário e agricultor em Viçosa,- Dr.Manoel Brandão, medico residência emViçosa/ Coronel Antônio Cobreiro,commerciante em S. José da Lage/ Co- LBrandãO, negociantes 6 cli"ronel Hygino Oliveira.commerciaine em fianfnaUnião,. Cotonel José Carnaúba, com-lnlc0 0U1 OdntOHmerciante em Viçosa/ Dr. Antônio Mendonça, engenheiro, residente em Pernam*buco/ Goronel Agripino Barbosa, com-merciate em Mar Vermelho,. Dr. E»neas Pontes, pnprietario em S. Luiz deQuitunde,- Coronel José Magalhães, com-merciante em Paulo Jucintho. CoronéisDomingos Rodrigues e Esperidão Ro-drigues, commerciantes em Arapiraca,Coronel José Romão, commerciante emS. Miguel de Campos/ Snrs. Antônio eJosé Soares, acadêmico, residentes emRecife,- Silveste Correia de Lima, com-merciante em União / Coronel UlyssesCardoso; commerciante em Muricy

;uio,a ordem.do dr;l. commissa-rio Ozorio Leão e a ordem dordr. 2 commissttrio João José doíSnt.os.

Foram pqstoa.em liberdade,porpui.taria do exmo. sr. dr. Secreta-rio do Interior, Manoel Franciscodrs Santos e Julíò Manoel Adri-¦mo; por portaria do dr. i. com»'iiissario a meie:nz Ignez Catba*rina; por portaria dosub-commis-snrio do Pharpl Américo Alvesde I, ma e Cindido José,

£Ctía

Coração da tsrtiniVais» — 2» edição

Por estes dias, a valsa sentimental —Pelo teu amor, minha «ida 1! t

MIM» SlnlOHlIHOGRW TRIGUEIROS(lÜ.'2-B0d.iÒ-3)

I trader aos Correios de AIj-òjs', con.ditas que oJnvmi/. ve adamente, ta n ímlludivel posição do Jornal j •" > | forme reproduzimos em nosso numeroembora, vae estampando, não so j a su t inexplicável attitude entre de quarta-feira, trata áo registrado 539 e

tas fnram a palácio cumpnmentar o Governador do Estado, af

depois de encerrado o trabalho do re- I firmando por intermédio (Io pre-sidente do Congresso a sua ab-soluta solidariedade à adminis-tração e à política do governo

RIO GRANDE DO NORTE-O Governador do Estido envi-ou. em ei culardirigida as In-tendências do interior o artigodo jornal «A Republica», contendo conselhos práticos contraa praga da lagarta rosada, quedevasta os algodoeirqs.

S.PAULO—Realizou-se nodia 11, no Bosque da Saúde, oCarnaval Zoológico, p-om vidopelo gerente daquelle centro dereunião.

gístro para essa mesma expedição seráobrigatoriamente recebido, mas a suaexpedição' só re effectuará pela mala quefòr orgmisada posteriormente.

O «Jornal» não conhece ess3 part'cu-laridade do serviço, por isso entendeque a curta em questão devera ter se-guido pelo interestadual, não tendo oremettente procurado registal-a antes doencerramento da expedição. Dahi, a semrazão de seu querer, que se oppõe aobservância regular do serviço.

O telegramma passado pelo Adminis-

D,i paquete ltassucê desem-barca ram :

Do Rio de Janeiro.—Dr. MancelBnndao, d. Catharin?Pir/s,Ignez Ri Maia.Nelson d'Alm«ida,AhtÒnia de Almeida, AméliaMiia, Paschoal Simbetcni, Da-niel Gonçalves, Emilia dos San-tos; os menores: José Bernardo,Albinina Conceição e Felisminadoi Anios.

Da Bihía. Coronpl Aug'istode Aguiir, Frei CamHU.útí ._i-is-piosc e Frei Francisco de Uriba-nic; sendo: de Ia classejj; de 3*IÜ o 2M em manei*".

Snccurnbiu trás-ante-hon-tem na «Usina Esperança»,de propriedade do sr. co-ronel Antônio Braga Filho,o estimado cidadão sr. Can-dido de Oliveira, que oceu-pava alli o cargo de ge-rente.

O sauloso extineto, queera natural do Estado dePernambuco, deixa viuva,filhos maiores e netos.

O seu enterramento rea-lisou-se no mesmo dia, nocemitério do povoado Cur-ralinho, tendo a elle assisti-do muitas pessoas.

Nossos pezames à sua fa-milia.

"•¦aaicaO maissabonso,O mais sadio,O r^aís puro,O melhor,Producto para TemperoA venda nas seguintes ca-

sas de Ia ordem : SeraphimCosta & Ca., Oliveira & Ir*mão, Duque de Amorim &Ca., Leite, Pereira & Ca., Sil-va & Barbosa, suceessore»de José Custodio & C\

(23-1-P.P.-23-4)

III

AgraiLbvímeutasO nosso distineto conter-

i?neo dr. Pedro de GóesMonteiro, brioso 2o tenentede nosso Exercito, teve agentileza de endereçar-nosem carta os seus agradeci-mentos pelas referencias quofizemos ao seu nome, aonoticiarmos a sua chegada aesta capital.

DIA i7 DE FEVFRBIROS. Silvinn-Biapo

SERVIÇO RELIGIOSO PARA HOJE

LIVRAMENTOSob a presidência daexm*,

ar», d. Maria Oermana Cal-mon Loureiro, leune-se hojea Associação das Senhorasde Caridade, desta secção.

As 6 1/2 horas reuniãoda Pia União das Filh-is deMaria e is 7 missa com can-ticos no altar da Conceição.Preces e benção.

CATHEDRALJ/issa ás 7 horas no ai-

tar das Victorias, celebra-da pelo Revm0. Sr. Conego-l/achado.

MATRIZ DE BEBEDOUROAula de ratoeismo ás 17

horas, pelo Rev. Vigário qnaao terminar dará a benção

CHARUTOSPenna ecaria Estreita

Costa r errei ra"Gaschlin" na Taba

(27-.l8O.I-27 2).

PLANTÃOFicará de plantão na Iu-

spectoria da Guarda Civil, ido Santíssimo,na noite de hoje, o sr. dr./ Pela manhã m/>sa com2o commissario do policia /cânticos no altar de Nossa,da capital. /Senhora.

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tíugunáa pânica DÍ-&MJ3 BO POVO Maceió, 17 de Fevereiro òe 1917

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Hfc! 1

DIÁRIO DO POVOFOLHA MATUTINA

Proprieriads e direcçãodo Bacharel Pio Jardim

ASS1GNATURASCapital.':

Mez. .Fora da Capital

Semestre. , . .Anuo. . . . .Numero do dia .Atrazado. . . .

2(000

14J000288000

.Ç100

Acha-se entre nós o nosso eminenteamigo <ir. Alfredo de Maya, digno representante federal,

S. Ex. chegou homem da sua pro-priedade em Atalaia, para onde regressahoje. .

* •O sr. ministro da Fazenda approvou

o concurso para o provimento de lo-gares do fiscaes do consumo, realizadoem Setembro passado, na DelegaciaPiscai de Pernambuco,

AAAAAl!alen«lari£|stfjilfl|icfl

vvvvT

— As reclamações devem ser feitaspor escripto.

Não se devolvem autographos.

Anncxa a esta redacçao íunecionauma Secção de Obras, onde se impri-mem cartões de visitas e de boas festas,participações, memoranduns, facturas,talões, programmas, mappas e demaistrabalhos concernentes á arte graphica.

E' nosso agente viajante no interiordo Estado, para lins commerciaes. o sr.Luiz Cardozo i'aes, com quem se de-verão entender os assignantes o demaisinteressados.

Existindo n'um dos armazéns da Al-fandega desta cidade, uma caixa damarca «J. T. C», contendo passas, vinda

Szoo Pe'° VapCr inS'ez <Merc'iant», enirado a'•- ü'z4de Janairo p. findo, qué foi julgadaavariada pela commissão de vistorias, osr. coronel inspector, convidou o sr. dr.inspector da Hygiene Publica do Estadopara examinal-a, afim de decidir se pôdeou não ser vendida, sem prejuso da saú-de publica.

« aaomuiimu ü exercício ao seu cargo ",vl",u "u °>-" c ;uwAdministração dos Correios, onde t0' .aos negócios políticose como praticante o distineto buro- I ull'c'«ad<:, promoções, favei" piíiin..,uin. u UlaUllUlU iJlirO» ' * «"¦vyyvu; '"»»u..>/ ^".mit.i"

Manoel Cavalcante de Mello ! mentos' solicitações,- processos, empres

Gíreofe : Major 3osè PBrBira de Lima

Cjã^**" f-r^rr-'^~ryT'- ^^^xx^çzxy^c^o^çxòx^s

f J3qui e iJJi...

Keassunuu o exercício do seu cargona " 'scrvcrata srMlho, que se achava ausente em gosode licença.

«* *

8 heras da noute. Deis moços danossa melhor sociedade procuram nocommissariado da Levada o respectivocommissario, afim de fornceer-lhes umalicença^ para um grupo carnavalesco.S. s. não estava. Perguntaram quandoo poderiam encontrar-

—Ninguém sabe. Seu doutor de diaainda se encontra aqui, mas de noute...Esta tomando seu café e quando vemaqui é nas carreiras. O geito que ha éos srs. não terem a licença hoje. E' ogeito... E assim faltou o guarda de ser-viço, com um tom de visível aborreci-minto.

FEVEREIROz8 DIAS SIGNO: 1'ISCES

# Lua Nova a 21, ás 3 horas e 16 minu-tos da tarde.

Qiarto crescente a 28, a 1 hora e 51minutos da tarde.

PRESAGIOS PARA O MEZ

_ Os dias mais nefastos de Fevereiro,são : 5, 7,19 20, 24 e zS.

GUIA ASTROLOGICO DIÁRIODIA 17

Dia feliz. Activa teus negócios, pedefavores, viaja e casa-te.

Kivoravel ao Sol e Júpiter e, portan-honras, pu-

avores, adeanta-

EXTȒl

timos, caridade, compras de mercado-rias, collo;ação de dinheiro, especula-ções, empresas, augmento de lucro ede despeza, negócios religiosos.

Influencia lunar sobre «Capricórnio-'':dá uma disposição pouco escrupulosa,hypocrita, disposta á má condueta, ara-biciosa, porem sem energia.

LEVV

Loíeria FederalExtracçâo do dia 16

Ia2*

52.89148.607

De volta de Garanhuns, trouxe-noshontem a sua visita de agradecimentopelas referencias que havíamos feito aoseu nome, o nosso respeitável contem»neo dr. Antônio de Azevedo Borba,cirurgião-dentista domiciliado ha muitosannos na Bahia e genitor do saudoso emallogrado dr. Borba Júnior, uma dasvictimas da recente hecatombe de Gara.nhuns.

O digno conterrâneo mostrou-nos arima photographia do seu inditoso e

dilecto filho, narrando-nos também acommovente scena das exéquias ceie

JHxpmliçOo <le malas— Pelo estafeta, i

Para Alagoas e S. Miguel:Impressos até às lj 1/2 horas

de hoje ; ohjectos para registraraté à 13 horas; cartas para ointerior até às 1; 1/2 horas ;idem idem com porte duplo atèás 14 horas.

A propósito dos sorteados que não / ra2ao.ou na0 ^nii3 ° guarda,se apresentam para o serviço militar, o PerSuntamos n°s, a '«odes de uma lera-dr. Manoel Borba, governador de Per- -Ça : p0rque os srs- c°mm'ssarios«ambuco, dirigiu o seguinte oflicio ao

"a° annunciam «ni certo horário acommandante da Região, general Joa-

" para a concesf3° dessas licenças ?quim Ignacio !"

«Palácio do Governo do Estado dePernambuco.-N. 138.-E111 7 de feve-reiro de 1917.

Exm. sr. general commandante da 2aregião militar. - Communico a v. exc,cm resposta ao ofíicio 11. 14 S, de 1 docorrente me2, que já foram expedidasnecessárias ordens, no sentido de sereffectuada a prisão dos indivíduos mencionados na relação que acompanhou ocitado ofhcio, os quáes tendo sido sor- ® digno conterrâneoteados pura o serviço militar nãu se u'tima photographia doapresentaram, até aquella data á auton-

M""'" ''" '«Jade competente, para serem incorporai . -,¦•—¦- —,.„„, .,„., Hm.<n;ssoí; a>« ris 10 1/0 hor-isdos- "radas ante-h'. ntem cm Gàrauhüns por-u 1 ... " "* lu ''.? "°<as

Saúde e fratcrtiidade, - (Assignado) -''ma de todas as victimas dos últimos . . >ie ; 0blec,os Pai'a registrar

Manoel Antônio. Pereira; Borba.» aSontecímentos.:alli:occorridos. ate as 15 horas; cartas para oi ° dr' Antonio BorDa- acompanhado I iritéuòr até ás i5 i/2 ; idem idem

«Jão, estimado &**^j^\S?'W. «?e sua família, devendo voltar

-cosa, para ojde seguiu hontem.

—Pelo «i^xprpsso» :Para Uniílo, Barra do Conho-

to, Lage, Serra Grande. Gly-cerio, Cinco Pontas, Recife, Pa-rahybà do Norte e Natal.

Impressos até ás 16 1/2 horas

INGLATERRA --Realizou-seno di.i 7 do co rent;', c-~m o ce-rimonial do costume, a reabertu-ra do Parlamento, a que assis»tiram os soberanos.

0 rei Jorge V leu o discursoda Coroa, no qmí se refere li-geiramente ás propostas do pazda Allemanha declarando que aIngaterra e os seus aluados nãoas puderam aooeitar, porque de-sejam reparações pelo passado egarantias para o futuro. Alludedepois o soberano a acção daesquadra e do exercito inglezes,e aos serviços que elles têm pres-tado ao Império, e termina an-nuciando que o governo v<eapresentar nov.^s medidas ao Par-lamento julgadas u1 cessarias para obtenção da victoria final.

Os soberanos foram vivamen-te acclamados ao atravessar asruas de Londres.

RÚSSIA ~ Sabe-se de fontesegura que as palavras do«uka»se» imperial dirigido recente-mente pelo czar ao exercito e amirinha russa e relativas a«uma Polrniii livre e unida,composta de ires partes>, devem ser interpretadas no sentidode que a Polônia unida gozarade uma organização autônoma,possuindo asíjembléis legislati-vas próprias e "exercito

próprio.Esti garantia ostà em coiltras-te com a declaração allemâ dapretensa independência da Po-lonia que não offerece nenhumaspecto de organização de Estado, salvo á Allemanha, que nãotem nenhuma representação legislativa e cujo exercito devecombater ao lado da /lllemanha.

*F*^ "* f 2

A Fabrica de Sabão Dois Irmãos, única fabricante do VER-DADEIRO SABÀO MARMORISADO, avisa ao« consumidoresde seu produeto, que estão appareceodo diversos typos de sabõesordinários em imitação ao seu acreditado produeto, os quaesnão devem ser comparados ao Marmorisado, em virtude de ee-rem manufaeturados com matérias alcaiinas nocivas aos teci-dos e a pelie.

O verdadeiro sabão Marmorisado não se cenfunde comqualquer outro, em vista de estarem todas as barras carimba-das nas extremidades com a palavra — MARMORISADO —denominação exclusiva de seu produeto e tegistrada na JuntaCommercial.

Cuidado com as imitações.Qualquer barra de sabão que não estiver carimbada com

a palavra—MARMORISADO não é de nossa fabricação.Eis o Fac-simile do nosso sacão :

^<s~

W^Mí^M^^SMÈMaceió-Jaraguá, Fevereiro 1917. I

;:££u lourewo BíSRBOM & c.

4= === 1

¦M 4:O sr, ministro da Fazenda expediu no«ia 7 aos inspectores das Alfândegas

uma circular declarando, para seu co-nhecimento que, atteadendo ao que so-Jicitou a Associação Cummercial doK10 de Janeiro, resolveu, no intuito deevitar vexames aos legítimos represen-*antes viajantes de firmas commerciaes,que sejam acceitas para prova dessa-qualidade carteiras de identidade visadaspelos portadores e pelas firmas que re-presentam,- cumprindo, porem, que osvolumes por elles conduzidos sejamacompanhados de uma relação pelosfliesiiios organizada e visada pela autori-dade fiscal respectiva e que as firmascommerciaes forneçam certificados pelosquacs os viajantes possam sempre ptovara sua qualidade je representante dessas.firmas.

*Foi trunsferido, na arma de infanteria,

<3o 6o- de Caçadures para o 47' tambémàe caça lores o coronel Carlos Jorge Ca-Jheiros de Lima, nosso conterrâneo.

*

Os últimos números das revistas «Se-lecta» e «Fcn-Fon» estão sobre a nossameza, offerecidos pelo illustrc sr. L. La-venere, proprietário da acraditada Livra-fia Americana, em Jaraguá,

Agradecemos, rccominendando ao pu-Wico a leitura sempre interessante dasmesmas revistas,

8Embarcou efTectivamente hontem paraPernambuco o nosso eminente amigo¦deputado Nataliclo Ca.nboim, em com-

panlnu do seu illustrc irmão dr. JoãoCarlos Camboitn, e não do coronel Ar-concio Camboim, conforme por enganonoticiamos.

*

com brevidade, para embarcar com des- I Pe'os trens da "Great Western"tino a Bahia. Poir nossa vez registamos, Pai?- as agencias da linha prin-cÓéítadaío'

a SCntÍle"a d° estiraad0 o'Pal. ramal de Viçosa, Sapucaia,coestadano.

U sr. coronel Inspector da Alfândega,por officio n. 76, de hontem datado, en-caminhou ao sr. Delegado Fiscal desteEstado, a folha de pagamento dos ope-rarios e serventes das Capatazias, rela-tiva a primeira quinzena do correntemez, afim de ser feito o pagamento.*

Chegados ante hontem pelo «Itas-siiCL-», a chamado do exm. sr. BispoDiocesano, acham-se nesta capital osmissionários Frei Francisco e Frei Ca-millo. Os dignos capuchinhos seguemhoje para Atalaia, onde vão iniciar asua santa missão,

*r? < * *roram conclusos ao mcietissimo dr.

Juiz Seccional os autos do executivofiscal contra a Santa Casa de Miseri-cordia desta uidade.

*Vista ao dr. Procurador Fiscal:—foi

este o despacho proferido pelo exm. dr.Juiz Seccional nos autos do executivofiscal contra a Santa Casa de Miseri-cordia.

O sr. Secretario do Interior recom-mendóu aos seus auxiliares da policiaque nos dins de Carnaval, inclusive sa-bbado não perniittissem pessoas masca-radas sob pretexto algum transitarem naPraça dos Martyrios, não podendo as-sim ser concedida licença para tal fimpor nenhuma autoridade.

Q distineto literário pernambucanoMario Sette remetteu nos pelo Correioum novo exemplar do seu livro «Ao-Clarão dos Obuzes», sobre o qual jáímittimos nossa modesta opinião

Agradecendo essa nova gentileza dooperoso confrade, rematemos lhe nestaffeta/os exemplares de nossa f lha emvnw,™ a

reterencia a° seu apreciadovolume de prosa.

Recebemos a visita do Eu SEI TUDOorgao de propaganda commercial c dis-inbuiçao gratuita, datado de 10 do cor-tente, que se publica no Recife sob a1 P«opn«lade do sr. Alfredo Fonseca e«Jirecçao do sr. Augusto Telles, Aera-decidos. °

Filar, Norte, Coqueiro Secco eS. Laiz.

Impressos atè as 1} 1/2 horasde hojè;bbjectos para registrar atéas I3 horas; cartas para o inte-rior até às 13 i/2 hot as; idem idemcom porte duplo até às 14 horas.

Pelo vapor «íris».Para Pernambuco.

Impresso atè as 10 i/ã horasde hoje ; objectos para registrarajèàs 10 horas; cartas para ointerior até às 10 i/2 ho.-as ;idem idem com duplo atè às uhoras.

Pelo v por «Ceará»Pará os pottos do sulImpressos atè às 81/2 horas

de hoje ; objçctòs para registrarajé às 8 horas ; cartas para o in-tericr até ás 8 l/a horas : idem'dem com porte duplo atè às 9horas.

PORTUGAL-No dia7/àtar-jde, no momento em que odepu-ítado Antonio Macieira interjie-liava iia. Câmara o governo, deu-se na sala dis Passos Perdidosunjjt scena de pugilito entre odeputado Mouna Pinto e o capi-tão de fragata Leote do Rego,commandante da divisão naval.

Os contendores foram, porém,immediatamente separados poralguns amigos.—0 Mi isterio da Guerra

convidou os cabos e soldadosque sejam ou tenham sido cozi-nheiros para prestarem serviçonas cozinhas do exercito emcampanha,

_ —Partiram para França va-rios officiaes'do Exercito etam-bem o sr. Sebastião da Costa, fi-lho do dr Affpnao Costa, miuistro da.i Finançds.

—Chegou a Lisboa o Conse-lheiro João Franco, notável es-tadista monarchico.

liiiiíicÉÍia&í&lSÍÍ^Sff m ch»»tó. <"e ama prece.

MOMO não quer ninguém triste

E diz que a uida só serue

Com tiroteios de chiste

í «scaramuças de uerue.

de Jaraguà a Maceió.n'um bonde,fazendo todo mundo rir. Eugraçados !

lüvivvesti

Estará de plantão durante a ncite dehoje a pharmacia «Fidelidade», sita á ruado Commercio.

Folhetim do «Diário do Povo» (21)<*—

i

1- ¦¦ POFi

Í>3BAIJJLT

IV

F UrtintjJbuc;:)VJ pclurbado.

desculpas;timido,

cumpri-menti):, emquan o os seus em

abriam ms ca,xis. Eapó-; o pai do comman-

CINEMAS

f SI Il8

MÉXICO—Os jornaes publi-cam uma nota de fonte officialcom a decliraç-lo de que o presidente Carranza cumprimentoude facto o imperador da Ailemanha pel-i seu anniversario nata-licio recente, mas absolutamentenão o felicitou a propósito dasituação internrcional.

—Qno ha ?—Muita animação /Está A porta o CarnavalBom na porta: vae entrar !-—Damariha começa o malA devastar !

-tr

* *Hoje, alem das muitas novida-

des, temos os Invencíveis n'umamáíuiflca sqirèè; amanhã, aPhenix Alagoana ti'um mirabo-lanto baile; depois, a S. F. Ca-xeiaal n'uma esplendida reunião,e depois.,, o diabo a quatro !

Vapores esperadosMEZ OS FEVEREIROLloyd Braziieiro

Para o norte :Brazil, a 18 de Fevereiro.Para o sul :Geárá, a 17 de Fevereiro,

Companhia N. de N. Cos-tetra Lage

Para o sul :Itassucê. a 18 ié F vf-reiro.Vapores para a Europa

(Em Pernambuco)Frisia, a 19 de Fevereiro.Àragúáya, á 18 de Março.Zeelandia, a 18 de Março,Hol,índia, a 15 de Abril,Amazoü, a 22 de Abril.

Chop ! Chep—Que diz elle-,

Chop !rindo tanto,as-

sim ?—E' a cóuza gelada e barata.

Chupe .. chupe. . chupo,, e veja 1E' bom demais, dizia o Lias. Man-dei buscar., chegou !

Tobias e fhomaz (Carlindoe Damião Moeda ), dois mututos

""«nragauaMijaTCiaiMtM^^giaigçm^nim^m^n.

^sjèj> ®M

HOJE ••FL0RiAN0-J«c/c, o esplen-

d ido film em 0 actos. Enchentegarantida.

0 Floriano tem agora uma ex-cellen:e órchèsfra.

DELICIA-Variado.

Br, José Leão RegoO Gabinete Dentário do sr.

dr. José Leão Rego acha»scmontado na rua da Alegrian. 76, esquina da S ]osé.

ÍCont. m.)

prega.ksSfgund .-,daatc tr,uiiij)hava/ perante mii.ceras excluiu çõ->s á iminativas deJoseph.nd e de Horteo m

Eilas se ex>asia a«- .í...h>s !„-teados iaj dei/caio- ... dus fi -

.de tão doces marzew^. ,. ,„,„ ,,,petaaow ihes mosir v,. B Ftn„. v as wárrav/m.I

" X0™Ü;SZ el:*uenU! * ^"4a / A situação do g neral i, me'ho-mo, ue^Lquese tratou J, £8 lrãT onsideraveim-dte e exigiaCclt)J' binais fax-.

rVlas? uma voz masculina, autontaria, fez-se ouvi^ de súbito ;--Guardem isso' ! Escolherãomais tarde.

Bonaparte entrara sem sei vis-to.

—General ,, desculpe .. per-dão... murmurava -Founin, fasci-nadr, ao achar-se inespeiadamen-te em prensençi do heroe popu-lar.

—Que susto ? exclamou José-ph;na,

Dirigindo-se a Fourtin( o pa-dr^sto de Hortensta lhe fâllòunestes termos :

— Cidao'3o, conhfç^-o inuiío.Deix 1 aqui os srus tecidos, \ ge-nèrali não decidio árida a sua es-colha e sn dentro do alguns diasse resiIv-Wi. Faremos, provávelmente/' ánsje.c negocio ..

Jóscphiiiá f CiTSjjreh-M eu a ai-u<ün que fss'*s uh uns p,'

'<&

Anniversarios de hoje :Senhoras :—d. Amélia de Bairos"

Loureiro ;—d. Maria de il/ello Bra-

zil.Senhorinhas—Saphyra Gabriel.Senhores:—Pedro Xavier, nosso

confrade de imprensa.Creanças :—Heloysa i/oreira.Felicitações.

«m nsulíorioDA

Americanajai;jloua'

Coiisulían: Síus fiO

tarde

Aísal.vwtí de urina;pequeis a cirur-8Ja ¦

No juizo do commerciante'porém, a phrase de Bonapartecontinna outro sentido.

0 futuro cônsul se dirigia ape*n-is ao çommerciant» de sedasrecomn-endado por Fouchè. A/ásfoi o poluico ambicioso que res-pondeú, e muito pomposamente :—G.iieia', estnu às suis or.dens, eu ; a minha loja, meu íil!i ( minha vid.^ tudo...

Bonat arte s.urriú ; e reconhe-ctu que Fouché havia avaliadoc:ün justeza a mentalidade doproprietário da cas.i commercialintitulada «0 bicho da seda pa*fiota».

O marido de J.>sephina dissesimplesmente.

—Eu me recordarei das suasI palavras por m-.' turno, eu o

: onvirto a ba'er á minln porta;quando lhe pudfi* ser útil ou a

;h-ja'gin'm da sua funda.Fburtio

DÃO-SE INJECÇOES ENDOVENOSAS DE60G E 91-1-A 10S000 E DE SAES DEMERCÚRIO A 2S000.

muito perturbado'qniz formul ir novo e sclímne jurament»; mas o general, coroum gosto gracioso, poièm pe.

remptorio, lhe indicou que bas-tava.

O negociante retirou-se;Bonaparte, dirigindo-se à es-

posa, fallou-lhe ne«tes termos :—Nao s ¦ esqueça de que jau-tsrrios nesta noite com Cornbat-cères, no Ministério da Justi-n aque cumpre convidar Gohier e amulher a passarem aqui o diaie amanhã. Dasejo que sua filhaHortensh e minha irmã Caroiiriunão estejim pr. semes amanhl evoltem desde esta tudo par.-i etensão de Mme. Compin, emSaint Germain.

Na rua, flanqueado des seusdous empregados, o pai do com-mandante Fou.rtin rellectia ;

«O general nada-me disse comverdadeira preci<ã^, mr>ü a su 1maneira de eimnuir que faria-mos negócios foi signt;catva...>

Desagradável sorpresa o es:e-rava em casa...

Mas cumpre qn» relitemòsicontecimentos ant nores, isto è

que retiramos o que se pa-sava

(17-2-12d-28

SEMRESPONS-VBILIDADE DA- RKDACÇÃO

Clií) p para o CarnavalJoão Dubeux represen-

tante da Comparliia Cervo-jaria «Pernambucana» com-múnica que recebeu choppe que entrega em domici-Jios a preços módicos. Quemdesejar queira fazer seuspedidos a Rua do Commer-cio N. 54 (Escriptorio).

q(3-2-8d-23)Agrade(5Íui«(ito

Acabrunhado de dor pelaperda para sempre irrepa-ravel de meu inditoso equerido filho dr. Borba Ju-nior. victima innocente dahedionda hecatombe do dia15 de Janeiro em Gara-nhuns, não podendo dirigir-me a todos 03 amigos, pa-.rentes e estranhos que porcarta, telegrammas ou pes-soalmente me vieram tra-zer o consolo d'uma pa-

na Icji do negociante de sedas,emquanto elle," na rua da Victo-ria mostrava as suas mercado-rias á esposa do futuro chefe doConsulado.

Fouchè, como iacilmente seimagina, depois de haver siruuado que fazia um inquérito re-¦ativamente à conspiração naqual Moulin e Goh.er suppuhhamter intervindo o joven Fòurtinroí ao Ministério da Guerra.

Recebido kg, por Dubôi*.Grancé, elle lhe disse :— Cumpri a promessa que lhefiz As minhas invest g çõ s aresp-ito de Henrique Foürtin

e tão, mais ou menes, termina-das : mas eu não quero subtrahir mais temoo a sua jurisdicção,meu caro collfgi.

Pode ordenar sè quizer, desd.-jà, a <;ua prisão.

—Bem. Vou dar as 0'dens de-vida'. 1 rap.smiJto ao meu Mtnis-terio um relatório quanto à con-spiraeão ?

—Não, porque ha civis queconvém uão prender ainda ; de-sejo vet o que fazem e o quedizem. No momento opportuno,serão todos apprehendidos...

E sahiu.Nenhuma suspeita paraiva ago-

ra s bre Fouchè, graças a sériede invenções com que illudira uMinistro da Guerra, o qual semo saber, ia desempenhar um pa-pel na verdadeira conspiraçãoprendendo o joven c fficial e pro-:vocando assim o monn deseja-!do. ¦' '

Dez minutos após, o commari.ie bourtt.n chegava à casa oater-n.\ trajando o teu bello uniformeda guardj dos Conselhos e deque sua mae tanto se ufanava. ICasaca azul, com um oeitilhob'anco capacete de p Ue comum gr.mde penn:-ch•• escarlatp •eis em i^ços auccintis, o uni-'fo'me de H-nriq .<-.

—Com-i app.<rec?s pouco ! la-mentiu Mme. Fourtin, depois deter beijadoüffeciuosamento o filho.

d'uma lagrima de pezar, ofaço, por este meio, tornan-do publico meu eterno agra-decimento.

Agradeço de coração a to-dá" as almas piedosas queaqui neste Estado e emPernambuco, deram provassobejas de gratidão e <*mi-zade ao meu inesquecivel.morto celebrando o man-dando celebrar missas emsuífragio de sua alma.

Antônio de Azevedo Borba.(17-2-3 d-19),

Flieuix AlagoanaDo ordem do sr. Presi-

dente, coronel Arsenio Ara-újo, convido os sócios doClub e as suas exmas. fa-milias para compareceremao baile k phantasia, quese realisará no dia 18 docorrente (domingo de car-naval).

Paia a melhor ordem dobaile, deliberou a directo-ria nomeiar as seguintescommissões :

RECEPÇÃO

Dr. Amando Vidigal, dr./fechai-las de Azevedo, dr.Clemente Silveira Pilho,K. Mackray, coronel Ame-rico Passos.

SALÃO'; Dr. Democrito Gracindo,Valeriauo Gomes. "

CHÁCoronel "Waldermar

Li-ma, coronel Arsenio Por-tes, dr- Alexandre Heis,Antônio Pinheiro, dr. Ho-mero Galvão.

Avisa-se aos dignos asso-ciados que o ingresso para obaile acompanha o recibo domez de Janeiro.

vMaceió, 9 de Fevereirode 1917

O Io Secretario, GuedesLins.

(l0-2-9d-18j.

—O serv ç/>... além disso, em-pnho-nie em ter um posto noExercito...

—Eu sei : é a tu í idéa lixa,que não me pôde agradar. Emvez de te saberem Pari:-;, tran-quilio, num posto estável, tereisempre c receio de que partas...—Por h^ra, não penso emabandonar Piriz. Di em-me to-dos que eu terii interesse em fi-car.

—Tanto melhor !— Posso ver meu pai ?—Está ausente. Foi oiíerecer

amostras a uma neva fregueza.Não tardará a voltar.fã—Infelizmente, não o espera-rei.. Queria, no emtanto, 3bra-Çal-o, antes de...

Antes de que ? insistiu Mme-r urtir.Henrique hesitava,—Minha mai. na'0 te des0Sp?.re>-.- Mas... parece... sesuhdo-^previaem que Se,ei ^0

(Coittmwi)

• 'W\

lereéir» pagina ãiAM^Ü» £0 FifVO Maceií, 17 de Fevereiro de 1917

Sabão "Mulaüalio"0 mais barato que existe

no mercado.Uma caixa de 12 kilos

por 5$000.Uma' caixa de 26 kilos por11 $000, veude-se somente

no escriptorio de: P. C. VI-LELLA & CA Rua d'Al-fandega, 125.

Jaraguá

(4-2-30d-4-3^

k I

iras secoasDE

Amarello, louro, peroba,faia e cedro veidadeiro,vende-se pelo preço de eus-to na Casa Mercúrio Com-mercio, 61.

7" DIAManoel Joaquim

de OliveiraMaria Alves Torres de

Oliveira (ausente) Herme-zinda Soares de Oliveira(ausente) Maria Angélicade,Oliveira, Alva-ro de Oli-veira e familia (ausentes)Olindina de Oliveira (au-sente) Maurillo de Oliveira(ausente), Manoel do Oli-veira Filho e familia, Her-raezinda de Oliveira, (au-sentes]. Hermiaio de Oli-veira :e familia [ausentes]João Soares, Joaquim Rosade Cerqueira e familia,agradecem do intimo d'ai-ma as pessoas que se di-gnaram de acompanhar aoCemitério Publico de Pe-nedo, os restos mortaes deseu idolatrado esposo, ir-mão, uai, sogro, avò, tio eamigo' MANOEL JOA-QUIM DE OLIVEIRA, ede novo convidam seusparentes e amigos paraassistirem as missas quemandam celebrar no dia20 do corrente moz, terça-feira, ás 7 horas, na Igrejado Livramento.

Maceió, 15/2/17.

dos Juizes e Jui;as da festa deSão Gonçalo no alto do Ja-cutinga a começar no dia'4de Março de 1917.JUIZES PROTECTORES

Os Exmos. Senhores: dr. JoãoBaptista Accioly Júnior, DGovernador do Estado ? coronelFrancisco da Rocha Cavalcante,D. Vice Governador do Estado;coronel Firmino Vasconcelos,D. Intendente da capital; dr.Deroocnto Gracindo, D. Secre-lario do Interior; drs.: José Fer-n-ndes de B. Lima, Arthur Ma-chado, Antônio Machado, RicardoCalmon. Costa Leite, AfranioJorge, Zeferino Rodrigues,Aman-do Viáigal, João Firmino, Fran-cisco Cândido de' O. Mendonça,Sócrates Cabral, Manoel LopesFerreira/ Pinto, José Carneiro,João Eulalio. Alexandre Reis,Armando Silva, Josò Leão Rego,Francisco Quintella, FranciscoSilveira, (Mando Araújo, JoséGuedes Ribeiro Lins, AntônioEspíndola Oliveira, Luiz Oiticica,Aloysio Menezes, Sydronio San-ta M">ria, Francisi o Porto júnior,Arthur S. Jucá. Júlio Auto, Bar-reto Cardoso, Adalberto M irro-quim. Antônio Cândido, Jacin-tho Medeiros Filho, João Ribeiro,Ignacio Caltnun, Álvaro Bryga,Carlos Araujó, Balthazar Mendonça, Júlio Mendonç', OsmanLoureiro, Pedro de Araújo 1 ima,Commendadores: Francisco Leão,Manoel Ra malho, José Rimalhodos Reis; Coronei1;: Duque Amo-rim, Araújo Pinheiro, JoaquimAntônio de Almeida, Guido Fer-rari , Álvaro Flores, ArsenioFortes, José Virgílio da Silva,José Auto, Jacintho Paes Pinto,Monoel Lopes Ferreira Pinto,Ti to Augusto, Mario Lobo. JoséHugo, Eraldo Passes. AgripinoEiher, Genulpho Freire, Zacha-rias de Azevedo, Oswaldo Sarmento, Antcnio L?iie, AlfredoSanta Rita, Valente Lima, JosóLrpes Patury, Maciel Pinheiro,Boaven'ura de Amonm,SeraphimCosta, Firmino Guimarães, An-tònio B rbosa, Luiz Z;!gallc,,]oãoLycio, Manoel Monteiro Braga,Francisco Ribeiro Lin?, ArsenioAraújo, Calhemos Gomes, Americo Passos Guimarães, AlfredoGoulart, Francisco Assis Vas«concellos, Antônio Bento da Sil-va Coelho, Tértuliáno AugustoSantos, Liüz Silveira, FaustinoSilveira, Ji sé Magalhães da Sil-veira, Clemente Silvei™, losèMendes, Jacimho Mfdeiros ; osExms. Senhores : Manoel Leal,LuizGazzanêo Raphael Gazzàriêò,Francisco Gazzanêo, José R^drigues Barbosa, iVianoel Oliveira,Ernesto Chavrs, Francisco Elias,Avelino Taveiros, Pedro Bum»fim, Augusto Casado, CândidoFontari, José Américo, Pedro Mi-

AS PROVAS PROVADAS= DA =

Primeira instituição de seguros mútuos do norte do Brazil, autorizada pelo Governo Federal. Funcciona em todos os Estados do Brázü

Com deposito integral de garantia no Thesouro Nacional de ;oo:ooo$ooo

Pecúlios pagos pela Serie A a»lè íil de dezembro «Se 1915 SSm. r.X4:g558$|M

DEMONSTRATIVO DOS PECULTOS PAGOS NO ANNO DE 1016

1-*

APÓLICES p—. __ f/]

data 5DA NS. o

EMISSÃO mcn

Nomes dos seguracLs fallecídos Localidades Estadas

•-3

03 1-3>O•> -i 'f

5 -1 ei2 w w o

Dai.is dospagamentos

lmportenclados pecúlios

pagosBENEFICIÁRIOS

15 4 1912 330 5930 51912 581 603H01911 81 .61

20 91913 1773 62

20 51913 1639 6330 31912 29 641610 1911 112 6515 -11912 369 6630 5 1914 1893 67

16111912 1131 6820 51913 1562 69

20 8 1912 801 70 .

José Ranhael deLyra....João Gomes de Lima.,.'Floriano Pessoa Valeuea.

Bento Vieira de Mello..

Rozendo Francelino de Lima,.Jeronymo Rozado de Oliveira.Júlio César do NovaesJosé Martins de Lemos...Augusto Botelho de Andrade .

Francisco Honorato Vergara.Joaquim Apollinar Pereira de Britto

João Barbosa de Paula Pessoa.

Catendeltabayanna

Recife

Penedo

Missão VelhaRecife

GoyannaFrexeirasSão Luiz

ParahybaCaicó

Sobral

PernambucoParahyba

Pernambuco

Alagoas

CearáPernambuco

Maranhão

ParahybaRio Graude do Norte

Ceará

Í:03?$0Ò01:07750001:0428000

985$000

912t() -Í:0o2$0001:'22S0W)1;18Ò8000

447*600

1:Ò42$Ò0Ò982,1000

1;132$000

Janeiro..

Março,.,,

Maio...¦Junho.Julho...Agosto.Jultio...,

4 Outubro..ólNòveràbrp

15 Dezembro

802020

20

2020202020

2020

.OOOSOOOi Esposa, il. Evan 'elina B, de Lyr?.0008000Eáppsaj;d.JósepÍia B do Limão filhos.

Esposa, d Maria Luiza A. MaranhãoValençá.

Esposa, d. Antonia Jádelínade Molloo filhos

Esposa, d. Carmina J. do Lima e filhos.Filhos do casal (9>.Esposa, d. R-dina Maria de Novaes.Filhas Maria Eugenia. Colina o AleliuaEsposa, d. Carolina Nogueira Botelho

de Andrade o lilhus.Herdeiros ..emitimos.

íspesa, d. Cindida Rozina Fernandeso filhos.

Esposa, d. Francisca Aragão P. Pes-sôa a filhos.

:0008000

-.000800)

oon$ooo•ooosoo»:000800.0òõotoõó:000$OÓO

:0008000:030$ÓOO

20:0008000

TOTAL DOS PECÚLIOS PAGOS EM 1916 RS. 240:000$000

N. B. — «A VITALÍCIA» é uma sociedade puramente mutua de previdência e economia, qs «eus plano;, muito dilícrentes dos innumeros qno tom appareci-do para o seguro especulativo mercantil, concretizam os melhores e mais exeqüíveis meios de providencia e economias sob as bases mais sólidas da mathomatica, resis-tindo aos argumentos e confronto dos mais pessimistas e, quiçá, de todos os planos de mutualidadj ate aqui em voga. Bsfcãlèín 0 analysom os pi mas da «VI lALiOlA» os

quo não se descu am do futiivo próprio e d/aquollos que mais líios st\o caros, e chegarão, estáraes certos, á evidência di neaossiflade inadiável do se associarem a t.to utue berafazeja instituição

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E' quem mais bem 3e dedicará parao b,;m gosto da sua numerosa freguezia,em fazendas, modas, confecções e miude-zas, porque recebe novidades todos osmezes.

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que estamos produzindo diariamente grandequantidade de pixe ou alcatrão vegetal, arti-

go este de superior qualidade e de grandeapplicaçâo, e que vendemos por preço baratis-sitno, como seja 200 rs. um kilo e 4S00O rs.

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quantidacb faremos um abatimento pro-

porcionalPara qualquer negocio dirijão-se ao escn-

ptorio da Fabrica no Bom Parto.Ü9-2-30 d-16-3)

nervirio, Abellar Bascos, A»ranoAlmeida. JoEio Machado, Ameri-co Machado, Francisco Muniz,Antcnio S'rhos3, Jcüo Nogueira,Jcsè Maria Pereira. Américo Al»meida, Antônio de Mello Cavai-canle Manoel Anancio dos San-tos, Felix Lima, Oscar Maurício,Faustino Lima, Antônio Leonen-cio, Alfredo Abreu, João DiasSouto, Drs.: Dicgei.es Silveira,Homero Galvão, Waldemar Limae Clemente Filho; Fernando Pin-to, AntQnio linto, Manoel Leite,Luiz Amorim, Jo3o Souza, Er-nesto Palmeira Filho, FranciscoCezar Pinto, professor Luiz La-venere, Antônio ;Jir»r.s, MiguelMilhaço, Bonifácio Silveira, Ma-noel Pereira Mello, prof. JoãoUlysFes, coronel Antônio Maui-i-cio. coronel Salvador Costa, Ja-cob Saul. Jo.cé Calheiros. Moy-sès Souza, ^rthur Paranhos, Cie-mentino Machado,Ámr-rico Mello,dr. Santon. Ferraz, Antônio Abreu,Horacio P'azens, Aldemar Pi-nheiro, Francisco Pereira. HugoJubim, José Medeiros, AgapitoDantas, Àrnobiò Valente Filho.José Pedrosa, José Lopes, JcsèNunes, Aurélio Cavalcante, te-r.ente João Saraiva, Arthur Victal,Manoel Gomes Machado, JoãoTrigueiros, Júlio Martins, Ange-Io Martins, Leopoldo Aihayde.Adolpho Camerino, dr. ManoelPontes. Satyro Costa, dr. PedroLima, Narciso Machado, Henri-quo Fontes, Coronel Joaquim Po-pulo de Campos.

JUÍZAS PROTECTORASAs exmas. consortes dos

fxmos. senhores:Drs. Leonino Gorro i de Oli-

veira, Luiz Eugênio, AntônioMuniz, Hebrelhnu Wanderley,Irão Augusto, Gilberto Andrade,Ejtiquio Gama, Pedro Duarte,Levino Madeira, José Rocha Fi-lho coronel Manoel Pacheco Ra-malho, Fivncisco Azevedo Ba-hia. Ladislau Lobato, Vicente°oreiuncula, H°rcu'o Rodrigues,Manoel Pint" ^maral Lisboa.coronel J icintho P,!es Pinto, An-tonio Snuza Almeida, -'aschoalGazanèo, Manyrio Athayde, Al-cino "^asade, Jorè Figueiredo,Floro Doria, M roel J. Tei-orio,Isaac Menezes F.lho, Enéas Za-nótti, Antônio Florencio Júnior,Antônio Gerbaze, Rosalvo Areio-ly, Mario Guimarães, coronel .lo-?è Lages, Tenente Francisco Bastos, Jonas Oliveira, Am.;ndo Du-arte, Pedro Cavalcante, Fran-cisco I eocadio Viveiros, ManoelLourenço, Jacintho Almeida,Pulgoncio Paiva, Bento ValençaGregoro P'ontan, Elpidio Cardo

COMPANHIA NACiONADE

iJavegação CosteiraSorviço bi semnual do passageiros e rcagas entra

Porto Alegro e Recife

Linha üapiáa

ipnisPede-se a quem achou

uma argoila contendo trêschaves, a fineza de entre-gar no esciiptorio dos srs.Mendes Duarte & Cia. queserá gratificado.

(

W Sa 1 i: h5 H " \ c

O PAQUETE

ItassucêEsperado de Pernambuco a 18 do corrente (domingo) e no

mesmo dia sahirà para Porto Alegre eescalas.

O PAQUETE

Esperado dos portos do Sul a 17 do corrente (sabbado) e nomesmo sahirà para Pernambuco.

O PAQUETE

Esperado dos portos do Sul a 21 do corrente (quarta-feira) eno mesmo dia sahirà para Pernambuco.

O PAQUETE

Esperado de Pernambuco a 25 do corrente (domingo) eno mesmo dia sahirà para Porto Alegre e escalas.

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Mace:ó, 3 de Fevereirode 1917.

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so, Antônio Lamenha Lins, Rotilio Taveiros, Hypolito Paurilio,Manoel Gomes Fonseca,Luiz Carlos, Prof. Hyü;ino Bello,Satyro Marques, Américo Lopes,Minuel Looes Ferreira, EugênioFontes, Afíonso Zanotti, Manoelí.eopoldino Vaz Lima. coronelE^equiel Pereira, João Cav lcah«te, Salvador Niezt, Vicente NÍPzi,|Miya, Américo Araújo Lima,Virgílio Cabral, Salvador Frei- Maria Ciioatá de O. Rocha,Uts. Olympio Moraes, Manoel J,Ramalho, Prof. Agnello Barbosa,João Carlos Leite Júnior, EmilioSouza, B.njamim Braz Pereira,Alceu Andrade, Juho Lopes Fer-1reira Pinlo, dr. João Ramalho,]d. Thereza Duarte, d. TherezaAzevedo, coronel Firmo da Cu-nha Lopes, d. Augusta Brazilei-ro, Arestides Cos'3, AlexandrePassos, João Lauria, ceronel Ma-noel Mendes, coronei, Olympio

Francisco Bento Medeiros, Al-fredo Goulart, d. Adelaide Ra-

Prol, j mires, coronel Isaac Menezes,João Casado, Joca Jucá» d. IsabelEmilia B.jptista, Adriano Maia,Francisco Mesisas. Prof. MorenoBrandão,coronel Pedro Lisboa,Joaquim Coelho Filho, dr. Theo-doro Palmeira, dr. Alfredo de

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Visto.O Cura-Coneço Machado,Maceió, 7 de Fevereiro de

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¦*¦COLLEGIO "S.JOÃO"

Inaugurou-se no dia 15 do corrente, na rua dojMacena, desta cidade, o Collegio S. JOÃO, sob a di-recçàó dos Revmos. Conego Machado e Padre Cicerode Vasconcellos.

Admittem-se alumnos internos, semi-internos eexternos mediante as seguintes condições : t

Cs internos pagarão 210SBO00 por trimestre, alemde 6ÜÍS00Ü de jóia, na entrada, a qual dará direito acama£e banca durante todo o tempo que o alumnopermanecer no Collegio-;. /

os semi-internos pagarão 35S000 mensaes, comdireito a uma refeição (jantar) e freqüência de quaes-$uer disciplinas das professadas no. estabelecimento ;

os externos; sendo primários, pagarão 5S000 men-saes; e sendo secundários, õffiOOO por cada materiaque fiequentarem ate três, porque d'ahi por diante amensalidade será de 4S0U0 por cada materia.

O corpo docente está assim constituido :

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Portuguez Conego Machado.Latim. . . . Ã Conego Ribeiro VieiraFrancezInglez . . . .Mathematicas. .Historia . . . .Geograpnia .Chimica e PhysicaMusica . , . .Director espiritualReligião ....Curso Primário .Observações :

Dr. Sidron^o Santa Maria.Professor Aiberto Soares,Dr. Guedes Miranda.Padre Cicero de Vasconcellos.Dr. Sidronio Santa Maria.Dr. Afianio Jorge.Dr. Ferreira Pinto.Conego Tobias.Os Directores.Os Directores.

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tia pensão doe internos já está incluida a lava-gem de íoupa, caso seja delia encarregado o Collegio.

O esumo de musica fica ao arbítrio dos pães dosalumnos o será pago á parte.

Cada alumno cujos pães não residam na capitaldeve ter na cidade córrpondente idôneo.

O ensmo de religião não será remunerado; a to-dos os alumnos, mesmo externos, è obrigada a suaíiequencia.

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