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\J/¦•' ¦ - t: *mf£ /A^^^^ ORQAO POLÍTICO LITERÁRIO INFORMAÇÕES NOTICIOSO E DE MACEIO--ALAGOA3--BBASIL ,,_I ²,i ' ¦ Órgão do PaHMo Republicano Conservador \ i : / ! i KEDAOÇÃO, ADMlNISTRfi^rj^ E 0FPIC1NAS >* •iN»*' Rua Ilars&o de AiiaWtóÉM^ ''-WÊ .—> ^Edifício do Antigo Palácio* ANNO E-NUMERG 337 DOMINGO, 19 DE NOVEMBRO D&Í 916 1/ Rua Barão d«* Ana&a (Bdinoio do antigo ?ai»cio> -"-BsspflfpUMJtíÓ" ASSIGNATDRAS Na Capital i ?or um mez 2Í000 Póra da Capital 1 Por seis mezes14J000 Por um anno28E000 Numero do dia, 100 rs. / atrazado do mez corrente, zoo rs./ de mezes anterio- res, 500 rs. por mez. Rogamos muito encarecidamente aos nossos assignantes o obséquio de nos scíentifiear, sem demora, de tota e qual- quer irregularidade na distribuição e en- vrega da folha. As reclamações deverão ser feitaepoo «cribto, em nota assignada, contendo - endereço exacto do reclamante, e dirigir das á Gerencia do Diário do Povo. Pedimos a todos os nossos assignantes a fineSa de enviar-nos para serem publica- das neste jornal todas as noticias das festas de annivcrsarios, casamentos, bap- tisados, recepções, etc, no iniuito de bem mantermos o nosso registo de in- formações sobre essas notas de elegância c ciiic, que constituem a mais delicada expressão da cultura social. Certos de que os nossos attenciosos leitores nos uão recusarão este serviço, antecipamos os nossos sinceros agradecimentos. Nãu se devolvem autograplios. Este jornal manterá uma secção espe- clalmente para as queixas do Povo. Quem quer que se julgue prejudicado nas"" suas prerogativas, amplamente asseguradas pelo nosso Pado Político, terá o direita de nos enviar, por qualquer meio, os suas reclamações. I prole iosso Droiesio Mo editorial de hontem do Jornal lia um ponto a quo não podemos deixar de oppor formal contradicta, a par com o protesto que do- sejamos tornar vchemente. polo modo desrespeitoso por quo trata o colloga a impol- lata Magistratura Federal de Alagoas. Quando um dos instru- mentos da Justiça exorbita de suas attribuiçôes, pôster- gando direitos, ferindo prin- cipius consagr dos na ju- ri.sprudencia, ha,; ara a par- te prejudicada, recursos ef- fieazes, contidos na própria lei, pelos quaes se revigo- ram esses direitos e esses princípios escortaçados ou estracinhados. O Juiz é sempre uma per- sonalidade moral que ou merece acatamento ou in- corre cm penalidades de- terminadas. Não cabe a um indivíduo isoladamente julgar em que posição se collocou o magis- traclo, no exercicio de suas funeções. Esse julgamento compe- te, de maneira exclusiva, á instância superior a que es- tiver subordinado. Ella decidirá, soberana e radicalmente, se houve elas- ticidade de poderes ou se houve comprehensão exacta dos princípios jurídicos, no acto perpetrado. Antes de tal pronuncia- mento, qualquer critica re- dunda em anarchia moral, reveste-se de parti-pris, tor- na-se sediciosa e estapafur- dia. Confirmada, porem, que seja a decisão do juiz, e sub- sequentemente julgada le- gitima, delimitada aos pre- ceitos legaes, resta ac indi- viduo em sociedade confor- mar-se com a deliberação proferida, acatando, respei- taudo e zelando o decoro moralda Justiça do paiz. Tal devia ser a condueta do Jornal de Alagoas, em face dos actos justíssimos da Magistratura Federal em nosso Estado, no decorrer doe. acontecimentos politi- cos aqui veiificados desde 1914. As decisões, os actos, as providencias emanadas dos íntegros" magistrados que compõem a Justiça Federal de Alagoas foram confir- mados e determinados pelo Supremo Tribunal da Re- publica, que os julgou en- quadrados nos mais severos ( psrée ei-t-éír -Yügaes,- tforcernior-" midado com os textos mais claros da jurisprudência brasileira. Contumacia é, pois, .a do Jornal, quando se atem em ferir systematicamente "essa clave. Perde-se evidentemente na insania de julgar o que lhe não cabe, por lhe fal- tar alçada de ajuizar sobre casos e factos que como verdade devem ser tidos pelo valor da cousa jul- gada. O nosso protesto calha precisamente nesta ocea- síão, por descabidas o im- procedentes que são as as- serções do confrade a3 re- pizar o mesmo terreno, in- vestindo contra os conspi- cuos magistrados que sou- beram sempre, com uma visão superior, collocar em ponto ina-jcessivel pelas cor- rentes antagônicas e inat tingi vel polo roldão dos in- teresses em voga, os supre- mos dietames da Justiça. Acousal-os será conclu- cientemente aviltar a todo o vasto ramo da Justiça Fe- deral (pio lhes confirmou os assertos. Dr. Euclides Barroso Passa hoje pelo porto de Maceió, em demandado Ceará, o eminente en- genhetro brasileiro dr. Eu- clides Barroso. Necessário se faz que destas colunnas se lembre o quanto tom feito o ilíus- tre patrício pelos telegra- phos do Brasil. í uito mo- ço ainda, entrou para o quadro elo linhas, como Inspeotor da Repatição Ge- ral dosTelegraphos, o dos- de então tem galgado to- dos os postos atè chegar a ele Director Geral —a gol- pes de talento e de f.raba- lho. Em 1909 o governo ela Republica, reconhecendo os méritos elo illustre filho da terra da luz, designou-o para representar o Brasil na conferência telegraphi- ca Internacional que se reu- niu ;em Lisboa no dia 4 de maio do mesmo anno, O actual regualamento telegraphico é ura traba- lho que se impõe, graças à sadia orientação do di- gno patrício, dando uma perfeita harmonia de vistas em todos os departamen- tos. No momento actual em que os cortes prevalecem em todos os ministérios, o illustre dr. Euclides Bar- roso tem desenvolvido grande sommade energias para, dentro dos escassos recursos orçamentários, pro- seguir na iilatação das li- nhas e nGs constantes me- lhoramentos postos em pra- tica na actual administra- çáo, conforme as va- lias disposições do honra- do presidente da Republi- e-a. Na intimidade, é do uma encantadora simplicidade, recebendo sempre com ex- treinada gentileza aquelles que na Repartirão soube- ram comquistar o credito que o trabalho e a de- dicaçáo á cousa publica. Em todos os districtos telegraphicos impera a or- dem e a moralidade, gra- ças ás medidas do illustre engenheiro. O districto de Alagoas passa por uma grande re- forma dentro da orienta- ção do actual Director Ge- ral, devido ao espirito in- T) BRASIL @IVILTZA-SE 1 J ,'»***/. „<¦' .-¦ ,iV..."^':'¦¦-¦ [% ¦ 槣**'''' ¦ ¦ *M¦ ¦ ¦>¦-¦•* .'"'V.. ¦ .•¦. v '; •; :• :-¦ \. ' %'-: ¦ «?',¦-;¦'-Sy ¦. t*;-; ¦.'¦¦ ¦ * ' t1 *f" ' •' " ,.,%"'' í, . , :M ''..'"•¦¦.'"¦:.'¦•'¦- '¦¦¦¦:. -\ ' .,'¦¦ ¦"•'' ''.¦,.'"• ¦.*-: •. 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As pessoas quo agora so afastaram do illustre e dis- tineto chefo conservador não o fizeram por motivo po li tico, mas devido a quês- toes intimas do economia de fami.ia prosas a inferes* ses cm terras do cultiu as, tau- to assim que declarara nao engrossarão fileiras, do par- tido algum Ha, pelo contrario, noti- cias de que o melhor elo- mento democrata atalaionse apoia o estimado dr. João Carlos. Q Jttckey so nio ÍNDIA .PAREOÍ, -focalizada pela Commissão Rondon, junto a uma estação tele- graphica, installada no sertão do Matto-Grosso Acompanhado do nosso confrade Pedro Xavier, es- teve antohontetn em visita ao Diário do Povo o illustre cavalheiro sr. Frederico Ortiz do Rego Barros, In- spector da Repartição Geral dos Telegraphos em inspe- ccáo às estações telegra- phicas do Norte do Brasil, e membro da Expedição Rondon, que tem á frente o bravo e prestantissimo patriota, o coronel de en- genheiros do nosso exerci- to—Cândido Rondon, o mo- derno Anchieta profano, do século XX. E' na verdade sorpreen- dente e digna dos mais ajustados encomios a mis- são civilizadora do coronel Rodou pelas invias para- ade de conáoítóeri modernos, fte o juizo fatal da Hiato- que vêm conquistando para ria. o patrimônio nacional 01 O largo clichê qua acima para a civilização os áureos benefícios das numerosas estradas abertas nas escon- suras do Branl occideutal, por entre matas nunca pe- netradas, saneando sorve- douros e, sobretudo, cathe- chizando os aborígenes, ai- ternada e positivamente, com o amor no coração e a espada na mão. ¦ O sr. Frederico Ortiz vem commissionado pelo gover- no federal, visitando as ca- pitaes do país, exibindo damos á estampa ó um dos typos que a kodnlc ela nine- matographia nacional apa- nhou entre uma das mui- tas e numerosas tribus ca- thochizadas, e é um dos quadros do bizarro filme intitulado «Os sertões do Matto-Grosso», quo será passado amanhã na lumi- tiosa cabine do Cinema Fio- riano. O nosso publico não se deve furtar de ir contem- plar essa inadjectivavol fita, A nova attracção de hoje Ainda se açulam no nos- esportista, hoje mais do quo nos outros dias passados de animação crescente o irreprimível, os entausiarmos pelas corri- das do Jockey Club, sem- pre freqüentadas pela ^.lite macoio mse, numerosa o ! solicita Cada d;;> o nosso melhor centro exterior do vibrações nervosas, ondova- mos passear as nossas ele- gancias apparentes e o nosso espirito mundano e attico, contemplando a vi- da iridescente das archi- bancadas plenas do ^exo formoso e ágil, e do outro sgxó inconvencivel de ser feio, mas perfeitamente oou- victo de ser forte; vendo cor- ror em clesabrida os rapi- dos navallos, ou—por amor á bcll vx heróica—o.1- lé- pidos corceis; vondo ainda, na aaoia ensoffregada elo ganhar, os jogadores apai- xonados e cavalheirescos, gesticulando largo á victo- ria do seu predilecte, sor- lindo mais alto ao ou,boi- so do lote, ou encolhendo- se, raivado á decepção ela perda amanlla elo pare- lheivo avacalhado; batendo palmas ao vencedor e man- gando, iudiffi rentes e -'em- pre nlt-grcs, do retarda ta rio, os jogai senão trocadilhos de momento e seutimoutali- [dados retrogradas; com to- das estas perspectivas dis- (ünotas, o-in todas estas at.tracções naturaes e i -ro- sistiveis, o nosso melhor div rsi.rio mundano vaoca- da dia ficando uma cousa séria, ;> indispénsay i, até, ao dosoo viver insufficiente, de província, quo aliás, se requinta para a vida in- tensa, como dos grandes centros que vamos copian- do, elocalcando, imitando superiormente. O Jockey Clah que, com as corridas ele bojo, fecha o cyclo deste anuo do seu turfismo, arrastará todos os ddcttantes das no vida- des preciosas e apreciáveis dos objectivos que elle vem Dr. armaadj 0. Wuchiror| Ç] collimando e realizando á Ha dias que nos vem maravilha dos nossos pen- forçadamenfce privando doMo.es de gente civilizada, seu convívio illustrante e I Nao faltar, cavalheiros, Barão de ttraipii Passageiro do Pará, imcoran- do iiojri tio nosso porto, foena da Capit 1 da Republica o exrao. sr senador liarão de Traipü, illustre procer da política con- servidora alagoana, a cujos os forços, também, se deve a so- ução do caso constitucion i de Magoas. O prestigioso politieo. de quem sempre as instituições republi 'anas tiveram o m is ¦ ci n Irado culto, depois dos primeiros di - do nosso regimem democrabeo. e cujo patriotismo, era defesa os legítimos direitos da gleba natal, nunca so fiaora retrair, se ò recebido na ponte de des embarque pelo numeroso de seus correligionários e amigos. Qurapriraentarnos a s exu . «jockey» que não "offre Da residência a. rua do Com- márcio, da sua querida vovó, a exma. &ra. d, Tereza Azevedo de Araújo, que elle deixou sau- dosi, subiu hontem pelas 5 ho- ras da tarde, ao côo donde vie i", o innocento Joffre, o anjo que sobredoirava o lar do illus- tre dr. Gabriel Bittencourt, digno cunhado do nosso distineto ami v. i dr. Zacharias de Azevedo clinico de reputaç o firmada no nosso mundo. 0 enterro dope- quenino anjo alado, que contava i anno e 7 meses do idade encantadora, verifica-se hoje as 8i/2 da manha Paz à sua alminba e os nossos sentimentos aos seus desolados irenitores. gens mattogrossenses na afanosa cruzada protectora dos selvicolas. E o nosso distineto visi- tante faz parte dessa piei- um filme verdadeiramente cujas excellentissimas qua admirável, sobre aspectos lidades darte resaltam logo e assumptos dessa beneme-J delia sor copia fiel da vida bravia, no seio da nossa bravia natureza, elos nos- sos indios feitos gente. Agradecendo a visita do sr. Rego Barros, cumpri- mentamoi-o muito respeito- rente expedição, e que e o mais preclaro documento dos esforços insano-, do pa- triotb-mo ingente e abne- gado da Commissão Ron- don, de quem a pátria fica adorável esse nosso querido companheiro do lides jor- nalisttcas, obrigado à iusi- pidoz do leito. ;;0 Diário do Povo deseja vivamente a saúde, de protnpco restabelecida, do senhoras, sonhorinhas e se- nhoritos, ao encerramento, hoje, das corridas do Jo- ckey Club de Alagoas. Conforme ao que hontem noticiàmi s, ha um pareô especial, eomposto de ex- gos de sempre. devedora insolvavol poran-!samente. fatigavel desse moço tra- balhador que è o dr. Al- varo Costa, que, coin o prando coração de Elesbão Velloso e outros—formara a guarda avançada dos batalhadores era geral do soerguiraento da classe te- legraphica, afastando para sempre as injuneções poli- ticas tão nocivas aos cre- ditos da Reparriçâo. De longe no sereno cum- primento do meu dever, envio ao eminente cearen- se os meus votos de ex- cellente viagem. Blas Turra. Dr. José Leão Rego O Gabinete Dentário do sr. dr. José Leãj Rego acba»se montado na rua da Alegria n. 76, esquina da S José. (Cout. m). COM li TRILHOS URBANOS CJan costume porco tios cuuductores A Companhia Alagoana de Trilhos Urbanos está, desde a sua inauguração ehctrioa, uma elas mais lim- pas que tenham as mais il- lustres capitães do Brasil industrial. Do norte, a companhia alagoana não será a ultima das primeiras, sóencontran- do a lhe fazerem venãant tal- vez a «Pará-Electro», baru- lhon-ta e cheia de ingleses e próprios com essa cortesia paciente da etiqueta uroana e solicita, costumam metter na bocea os nickeis do troco dos passageiros. O que é uma grossa porcaria. Deite o sr. chefe do trafego uma ordem prohibindo osse máo veso baboso ele alguns conduetores o a luminosa companhia ficará sem re- proche. Hospedes Estiveram, hontem nesta ca- pitai os nossos presilos amigos ie correligionários sr. coronel JOereido Dias, e tenente-coro- Praxedeí Pereira Pittu e a sua congênere do Recife, i Ui-.1 a ' neis Is:o, alias, poderia ja hcar 1 . c, , , ,r ,«¦. 1 Lyonidio Vieira Peixoto, fora de duvida. Mas nao ei J isso que nos interessa. Os | Ss- Ss' ^gressim boje para o nossos conduòtores quo às* município de Muricy, onde re- vezes não se conduzem a si' sidem e süo influencias políticas. Nascimento Chama-se Mozart o filhinho do sr. Estevam dos Reis Pedrosa e de sua exma. esposa d. Maria Clarindd Pedí»:sa, e cujo nasci- mento oceorreu nesta cidade no di. 17 deste, vindo assim florescer o lar do distineto casal.Felicidade ao recém-nascido e parabéns aos seus vensturosos genitores. I li .1" ¦'""*£*¦? M m mm >.<& '?'*MÊ seu prestanteredactor.para penmentados corredores, e gaudiò de todos nòs, seua q«e será a chave, que abra leitores de todo dia e ami- ou que feche, da animação do jogo dos amadores e da espectativa elos frequen- tadores bcsbelhoteiros desse delicioso e tremendo ge- nero de esportes. A directoria do Jochey Club, incançavel e amável, offerecerà ainda um visto- so brfrvie á senhora ou senhorita que se houver sotteado com o bilhete grátis da entrada. Principalmente esta ge- nerosa parte do program- ma do Jockey Club merece notada, porque o prêmio ó um rica sorpresa para a gentil felizarda. Louvamos abertamente esses motivos de aitracçáo, e não deixamos de dizer logo as nossa3 ociosas sau- daeles pelos dias eloineffa- vel encanto que nd:1- pro- porcionou o magnífico di- I ,m 1 Formas para Chapeos Imdas ei rersorj0) ua estação quo ho- modernas recebeu a CH APELA - L se eQcerra até pava Q RIA CHIC. (7-iU-^0d-7-ll>'anno.

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/A^^^^ORQAO POLÍTICO

LITERÁRIO

INFORMAÇÕESNOTICIOSO

E DE

MACEIO--ALAGOA3--BBASIL

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Órgão do PaHMo Republicano Conservador \i :

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KEDAOÇÃO, ADMlNISTRfi^rj^

E 0FPIC1NAS >* •iN»*'

Rua Ilars&o de AiiaWtóÉM^

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.—> ^Edifício do Antigo Palácio *

ANNO E-NUMERG 337 DOMINGO, 19 DE NOVEMBRO D&Í 9161/

Rua Barão d«* Ana&a (Bdinoio do antigo ?ai»cio>

-"-BsspflfpUMJtíÓ"

ASSIGNATDRAS

Na Capital i?or um mez 2Í000

Póra da Capital 1Por seis mezes 14J000Por um anno 28E000

Numero do dia, 100 rs. / atrazado domez corrente, zoo rs./ de mezes anterio-res, 500 rs. por mez.

Rogamos muito encarecidamente aosnossos assignantes o obséquio de nosscíentifiear, sem demora, de tota e qual-quer irregularidade na distribuição e en-vrega da folha.

As reclamações deverão ser feitaepoo«cribto, em nota assignada, contendo -endereço exacto do reclamante, e dirigirdas á Gerencia do Diário do Povo.

Pedimos a todos os nossos assignantes afineSa de enviar-nos para serem publica-das neste jornal todas as noticias dasfestas de annivcrsarios, casamentos, bap-tisados, recepções, etc, no iniuito debem mantermos o nosso registo de in-formações sobre essas notas de elegânciac ciiic, que constituem a mais delicadaexpressão da cultura social. Certos deque os nossos attenciosos leitores nosuão recusarão este serviço, antecipamosos nossos sinceros agradecimentos.

Nãu se devolvem autograplios.Este jornal manterá uma secção espe-

clalmente para as queixas do Povo. Quemquer que se julgue prejudicado nas"" suas

prerogativas, amplamente asseguradaspelo nosso Pado Político, terá o direitade nos enviar, por qualquer meio, ossuas reclamações.

I proleiosso DroiesioMo editorial de hontem

do Jornal lia um ponto a

quo não podemos deixar deoppor formal contradicta, a

par com o protesto que do-sejamos tornar vchemente.polo modo desrespeitoso porquo trata o colloga a impol-lata Magistratura Federalde Alagoas.

Quando um dos instru-mentos da Justiça exorbitade suas attribuiçôes, pôster-gando direitos, ferindo prin-cipius consagr dos na ju-ri.sprudencia, ha,; ara a par-te prejudicada, recursos ef-fieazes, contidos na próprialei, pelos quaes se revigo-ram esses direitos e essesprincípios escortaçados ouestracinhados.

O Juiz é sempre uma per-sonalidade moral que oumerece acatamento ou in-corre cm penalidades de-terminadas.

Não cabe a um indivíduoisoladamente julgar em queposição se collocou o magis-traclo, no exercicio de suasfuneções.

Esse julgamento compe-te, de maneira exclusiva, áinstância superior a que es-tiver subordinado.

Ella decidirá, soberana eradicalmente, se houve elas-ticidade de poderes ou sehouve comprehensão exactados princípios jurídicos, noacto perpetrado.

Antes de tal pronuncia-mento, qualquer critica re-dunda em anarchia moral,reveste-se de parti-pris, tor-na-se sediciosa e estapafur-dia.

Confirmada, porem, queseja a decisão do juiz, e sub-sequentemente julgada le-

gitima, delimitada aos pre-ceitos legaes, resta ac indi-viduo em sociedade confor-mar-se com a deliberação

proferida, acatando, respei-taudo e zelando o decoromoralda Justiça do paiz.

Tal devia ser a conduetado Jornal de Alagoas, em facedos actos justíssimos daMagistratura Federal emnosso Estado, no decorrerdoe. acontecimentos politi-cos aqui veiificados desde1914.

As decisões, os actos, as

providencias emanadas dosíntegros" magistrados quecompõem a Justiça Federalde Alagoas foram confir-mados e determinados peloSupremo Tribunal da Re-

publica, que os julgou en-

quadrados nos mais severos

(

psrée ei-t-éír -Yügaes,- tforcernior-"midado com os textos maisclaros da jurisprudênciabrasileira.

Contumacia é, pois, .a doJornal, quando se atem emferir systematicamente "essaclave.

Perde-se evidentementena insania de julgar o quelhe não cabe, por lhe fal-tar alçada de ajuizar sobrecasos e factos que comoverdade devem ser tidospelo valor da cousa jul-gada.

O nosso protesto calhaprecisamente nesta ocea-síão, por descabidas o im-procedentes que são as as-serções do confrade a3 re-pizar o mesmo terreno, in-vestindo contra os conspi-cuos magistrados que sou-beram sempre, com umavisão superior, collocar emponto ina-jcessivel pelas cor-rentes antagônicas e inattingi vel polo roldão dos in-teresses em voga, os supre-mos dietames da Justiça.

Acousal-os será conclu-cientemente aviltar a todoo vasto ramo da Justiça Fe-deral (pio lhes confirmouos assertos.

Dr. Euclides BarrosoPassa hoje pelo porto

de Maceió, em demandadoCeará, o eminente en-genhetro brasileiro dr. Eu-clides Barroso.

Necessário se faz quedestas colunnas se lembreo quanto tom feito o ilíus-tre patrício pelos telegra-phos do Brasil. í uito mo-ço ainda, entrou para o

quadro elo linhas, comoInspeotor da Repatição Ge-ral dosTelegraphos, o dos-de então tem galgado to-dos os postos atè chegara ele Director Geral —a gol-pes de talento e de f.raba-lho.

Em 1909 o governo elaRepublica, reconhecendo osméritos elo illustre filho daterra da luz, designou-o

para representar o Brasilna conferência telegraphi-ca Internacional que se reu-niu ;em Lisboa no dia4 de maio do mesmo anno,

O actual regualamentotelegraphico é ura traba-lho que se impõe, graçasà sadia orientação do di-gno patrício, dando umaperfeita harmonia de vistasem todos os departamen-tos.

No momento actual emque os cortes prevalecemem todos os ministérios, oillustre dr. Euclides Bar-roso tem desenvolvido

grande sommade energias

para, dentro dos escassosrecursos orçamentários, pro-seguir na iilatação das li-nhas e nGs constantes me-lhoramentos postos em pra-tica na actual administra-

çáo, conforme as va-lias disposições do honra-do presidente da Republi-e-a.

Na intimidade, é do umaencantadora simplicidade,recebendo sempre com ex-treinada gentileza aquelles

que na Repartirão soube-ram comquistar o creditoque dá o trabalho e a de-dicaçáo á cousa publica.

Em todos os districtostelegraphicos impera a or-dem e a moralidade, gra-ças ás medidas do illustreengenheiro.

O districto de Alagoaspassa por uma grande re-forma dentro da orienta-ção do actual Director Ge-ral, devido ao espirito in-

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Política de AtalaiaPodemos declarar, devi»

dáménte informados, quo onosso prestimoso aruigo ocorreligionário dr. JoaoCar-os de Albuquerque contínua.

era. Atalaia, onde tem uravasto circulo do relações, ndispor do valiosos elementosde ordeiii político—partida-ria, sendo indiscutível oprestigio quo lhe dispetl-saiu quaso todos os habitai) ¦tes d'aquelle prospero mu-niciplò.

As pessoas quo agora soafastaram do illustre e dis-tineto chefo conservador nãoo fizeram por motivo poli tico, mas devido a quês-toes intimas do economiade fami.ia prosas a inferes*ses cm terras do cultiu as, tau-to assim que declarara naoengrossarão fileiras, do par-tido algum

Ha, pelo contrario, noti-cias de que o melhor elo-mento democrata atalaionseapoia o estimado dr. JoãoCarlos.

Q Jttckey

so nio

ÍNDIA .PAREOÍ, -focalizada pela Commissão Rondon, junto a uma estação tele-

graphica, installada no sertão do Matto-Grosso

Acompanhado do nossoconfrade Pedro Xavier, es-teve antohontetn em visitaao Diário do Povo o illustrecavalheiro sr. FredericoOrtiz do Rego Barros, In-spector da Repartição Geraldos Telegraphos em inspe-ccáo às estações telegra-phicas do Norte do Brasil,e membro da ExpediçãoRondon, que tem á frenteo bravo e prestantissimopatriota, o coronel de en-genheiros do nosso exerci-to—Cândido Rondon, o mo-derno Anchieta profano, doséculo XX.

E' na verdade sorpreen-dente e digna dos maisajustados encomios a mis-são civilizadora do coronelRodou pelas invias para-

ade de conáoítóeri modernos, fte o juizo fatal da Hiato-que vêm conquistando para ria.o patrimônio nacional 01 O largo clichê qua acimapara a civilização os áureosbenefícios das numerosasestradas abertas nas escon-suras do Branl occideutal,por entre matas nunca pe-netradas, saneando sorve-douros e, sobretudo, cathe-chizando os aborígenes, ai-ternada e positivamente,com o amor no coração ea espada na mão.

¦ O sr. Frederico Ortiz vemcommissionado pelo gover-no federal, visitando as ca-pitaes do país, exibindo

damos á estampa ó um dostypos que a kodnlc ela nine-matographia nacional apa-nhou entre uma das mui-tas e numerosas tribus ca-thochizadas, e é um dosquadros do bizarro filmeintitulado «Os sertões doMatto-Grosso», quo serápassado amanhã na lumi-tiosa cabine do Cinema Fio-riano.

O nosso publico não sedeve furtar de ir contem-plar essa inadjectivavol fita,

A nova attracção de hoje

Ainda se açulam no nos-esportista, hoje

mais do quo nos outrosdias passados de animaçãocrescente o irreprimível, osentausiarmos pelas corri-das do Jockey Club, sem-pre freqüentadas pela ^.litemacoio mse, numerosa o

! solicita Cada d;;> o nossomelhor centro exterior dovibrações nervosas, ondova-mos passear as nossas ele-gancias apparentes e onosso espirito mundano eattico, contemplando a vi-da iridescente das archi-bancadas plenas do ^exoformoso e ágil, e do outrosgxó inconvencivel de serfeio, mas perfeitamente oou-victo de ser forte; vendo cor-ror em clesabrida os rapi-dos navallos, ou—por amorá bcll vx heróica—o.1- lé-pidos corceis; vondo ainda,na aaoia ensoffregada eloganhar, os jogadores apai-xonados e cavalheirescos,gesticulando largo á victo-ria do seu predilecte, sor-lindo mais alto ao ou,boi-so do lote, ou encolhendo-se, raivado á decepção elaperda amanlla elo pare-lheivo avacalhado; batendo

palmas ao vencedor e man-gando, iudiffi rentes e -'em-

pre nlt-grcs, doretarda ta rio, osjogai senão trocadilhos demomento e seutimoutali-

[dados retrogradas; com to-das estas perspectivas dis-(ünotas, o-in todas estasat.tracções naturaes e i -ro-sistiveis, o nosso melhordiv rsi.rio mundano vaoca-da dia ficando uma cousaséria, ;> indispénsay i, até,ao dosoo viver insufficiente,de província, quo aliás, jáse requinta para a vida in-tensa, como dos grandescentros que vamos copian-do, elocalcando, imitandosuperiormente.

O Jockey Clah que, comas corridas ele bojo, fechao cyclo deste anuo do seuturfismo, arrastará todosos ddcttantes das no vida-des preciosas e apreciáveisdos objectivos que elle vem

Dr. armaadj 0. Wuchiror| Ç] collimando e realizando á

Ha dias que nos vem maravilha dos nossos pen-forçadamenfce privando doMo.es de gente civilizada,

seu convívio illustrante e I Nao faltar, cavalheiros,

Barão de ttraipii

Passageiro do Pará, imcoran-do iiojri tio nosso porto, foenada Capit 1 da Republica o exrao.sr senador liarão de Traipü,illustre procer da política con-servidora alagoana, a cujos osforços, também, se deve a so-ução do caso constitucion i deMagoas.

O prestigioso politieo. de quemsempre as instituições republi'anas tiveram o m is ¦ ci n Iradoculto, depois dos primeiros di -do nosso regimem democrabeo.e cujo patriotismo, era defesa

os legítimos direitos da glebanatal, nunca so fiaora retrair,se ò recebido na ponte de desembarque pelo numeroso deseus correligionários e amigos.

Qurapriraentarnos a s exu .

«jockey»

que não

"offre

Da residência a. rua do Com-márcio, da sua querida vovó, aexma. &ra. d, Tereza Azevedode Araújo, que elle deixou sau-dosi, subiu hontem pelas 5 ho-ras da tarde, ao côo donde viei", o innocento Joffre, o anjoque sobredoirava o lar do illus-tre dr. Gabriel Bittencourt, dignocunhado do nosso distineto amiv. i dr. Zacharias de Azevedoclinico de reputaç o firmadano nosso mundo. 0 enterro dope-quenino anjo alado, que contavajà i anno e 7 meses do idadeencantadora, verifica-se hoje as8i/2 da manha

Paz à sua alminba e os nossossentimentos aos seus desoladosirenitores.

gens mattogrossenses naafanosa cruzada protectorados selvicolas.

E o nosso distineto visi-tante faz parte dessa piei-

um filme verdadeiramente cujas excellentissimas quaadmirável, sobre aspectos lidades darte resaltam logoe assumptos dessa beneme-J delia sor copia fiel da vida

bravia, no seio da nossabravia natureza, elos nos-sos indios feitos gente.

Agradecendo a visita dosr. Rego Barros, cumpri-mentamoi-o muito respeito-

rente expedição, e que e omais preclaro documentodos esforços insano-, do pa-triotb-mo ingente e abne-gado da Commissão Ron-don, de quem a pátria fica

adorável esse nosso queridocompanheiro do lides jor-nalisttcas, obrigado à iusi-

pidoz do leito.;;0 Diário do Povo deseja

vivamente a saúde, de

protnpco restabelecida, do

senhoras, sonhorinhas e se-nhoritos, ao encerramento,hoje, das corridas do Jo-ckey Club de Alagoas.

Conforme ao que hontemnoticiàmi s, ha um pareôespecial, eomposto de ex-

gos de sempre.

devedora insolvavol poran-!samente.

fatigavel desse moço tra-balhador que è o dr. Al-varo Costa, que, coin oprando coração de ElesbãoVelloso e outros—formaraa guarda avançada dosbatalhadores era geral dosoerguiraento da classe te-legraphica, afastando parasempre as injuneções poli-ticas tão nocivas aos cre-ditos da Reparriçâo.

De longe no sereno cum-primento do meu dever,envio ao eminente cearen-se os meus votos de ex-cellente viagem.

Blas Turra.

Dr. José Leão RegoO Gabinete Dentário do sr.

dr. José Leãj Rego acba»semontado na rua da Alegrian. 76, esquina da S José.

(Cout. m).

COM li TRILHOS URBANOS

CJan costume porco tioscuuductores

A Companhia Alagoanade Trilhos Urbanos está,desde a sua inauguraçãoehctrioa, uma elas mais lim-pas que tenham as mais il-lustres capitães do Brasilindustrial.

Do norte, a companhiaalagoana não será a ultimadas primeiras, sóencontran-do a lhe fazerem venãant tal-vez a «Pará-Electro», baru-lhon-ta e cheia de ingleses e

próprios com essa cortesiapaciente da etiqueta uroanae solicita, costumam metterna bocea os nickeis do trocodos passageiros. O que éuma grossa porcaria. Deiteo sr. chefe do trafegouma ordem prohibindo ossemáo veso baboso ele algunsconduetores o a luminosacompanhia ficará sem re-proche.

Hospedes

Estiveram, hontem nesta ca-pitai os nossos presilos amigos

ie correligionários sr. coronelJOereido Dias, e tenente-coro-

Praxedeí Pereira Pittu ea sua congênere do Recife, ii-. 1 • • • a ' neisIs:o, alias, poderia ja hcar 1 .

c, , , • ,r ,«¦ . 1 Lyonidio Vieira Peixoto,fora de duvida. Mas nao ei Jisso que nos interessa. Os | Ss- Ss' ^gressim boje para o

nossos conduòtores quo às* município de Muricy, onde re-vezes não se conduzem a si' sidem e süo influencias políticas.

NascimentoChama-se Mozart o filhinho do

sr. Estevam dos Reis Pedrosa ede sua exma. esposa d. MariaClarindd Pedí»:sa, e cujo nasci-mento oceorreu nesta cidade nodi. 17 deste, vindo assim florescero lar do distineto casal.Felicidadeao recém-nascido e parabéns aosseus vensturosos genitores.

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seu prestanteredactor.para penmentados corredores, e

gaudiò de todos nòs, seua q«e será a chave, que abra

leitores de todo dia e ami- ou que feche, da animaçãodo jogo dos amadores eda espectativa elos frequen-tadores bcsbelhoteiros dessedelicioso e tremendo ge-nero de esportes.

A directoria do JocheyClub, incançavel e amável,offerecerà ainda um visto-so brfrvie á senhora ousenhorita que se houversotteado com o bilhetegrátis da entrada.

Principalmente esta ge-nerosa parte do program-ma do Jockey Club merecenotada, porque o prêmio óum rica sorpresa para agentil felizarda.

Louvamos abertamenteesses motivos de aitracçáo,e não deixamos de dizerlogo as nossa3 ociosas sau-daeles pelos dias eloineffa-vel encanto que nd:1- pro-porcionou o magnífico di-

I

,m1

Formas para Chapeos Imdas ei rersorj0) ua estação quo ho-modernas recebeu a CH APELA - L se eQcerra até pava QRIA CHIC.

(7-iU-^0d-7-ll>'anno.

Page 2: J/¦•' /A^^^^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1916_00337.pdf · claros da jurisprudência brasileira. Contumacia é, pois, .a do Jornal, quando se atem em

*\

iL.:a "o* BiAHTC DO FCVO Maceió, 19 de Novembro de 1916

-.•i-J-ÍTTT

0II IIOERS0 HOSPITALUm novo aspecto da regeneração nacional

Uma campanha que precisa ser feita

Está tendo uma certa repercussão de- [sustada,annunciou-nos um valentão. Mal |terminado trecho de uni discurso que o i acabava de falar, quando um homem

professor Miguel Pereira pronunciou ha gigantesco, mettido numa pala, armadodias na Faculdade de Medicina, por oc- de facão de arrasto c pistolas, entroucasião da festa qus os alumnos daquella com passo resoluto, puxou o creado pa-escola fizeram ao seu director, professor ra fora., fechou a porta e, sem cumpri-Alcysio de Castro. mentar, começou a despir-se, dizendo:

Esse trecho e o que se refere ao de- [ «SENHORES ESTRANGEIROS, C U

plortvel tíitado sanitário dos nossos ser- RAE-ME CüM PRESSA, POIStanejos, profundamente anemiados pelo NÃO POSSO AQ.UI FICAR». Mos-

Fon-Fon e Selectu

O professor L. Lavénere te-ve a acostumada lembrançagentil de offerecer-nos osúltimos números desses in-teresaautes magazines, deque s. s. é nesta capital oagente infatigavel.

Recommeudamos aos lei-fores as duas magníficas re-vistas que, como soem, es-' ''(tão

esplendidamente colla-boradas, tanto em materialcomo em espirito. E' o mes-mo gênero de literatura,aluando, como diz o aba-lisado prólogo, o útil das

Festa da ISaudeira

impaludismo, pela uncimariose ou de-formados pela moléstia de Ch igas.

Todo o discurso, aliás, causou grandesensação, porque não se limitou o pro-fessor Miguel Pereira a falar como me-dico : falou também como patriota, comopolítico da boa política, que è a da re-generação total e /ôrdadeira do Brasil.

Apreciando as cogitações nacionalis-tas do memento actual, relembrou o

trou nos em seu corpo, digno de umAchilLs, muitos golpes e as repugnantesconseqüências da libertinagem, exigin-do nos, com impetuosa arrogância e pa-lavras chistosas, tratamento immediato.

«Como não quizesse responder aonosso interrogatório medico, fizemos si-Icnciosamente, passado o.primeiro sustj,o nosso «trabalho forçado», admhiistran-d" medicamentos de nossa ambulância e

letras ao agradável da im-pressão.

Agradecemos ao nosso

torios do depuudo Carlos Peixoto emseus discursos sobre orçameatos, afrir»mando que, para despertar o sentimentonacionalista do paiz deante da curateííaestrangeira, iria elle próprio aas sertõesde sua terra aatal despertar os caboclosde seu pai* para a defesa intransigenteda Pátria.

E a esse enthusiasmo oppunha o pro-fessor Miguel Pereira a frieza das cru-dantes verdades scientificas affirmandoque esses caboclos viriam de um im»menso hospital, que outra cousa não éo resto do Brasil, aíóra as capitães deS. Paulo e da Republica, Legiões de«inválidos, exangues, esgotados pela an>kylostomiase e pela inalaria/ estropiadose arrazddos pela moléstia de Chagas,corroídos pela sypliilis e pela I-pi i ,- de-vastados pelo alcoolismo, chupados pelafome, ignora.ites,- gerações de disformese paralyticos, de cretiaos e idiotas I»

Estas paiavras, pronunciadas comtanta lirmeza, crearaní um aspecto íuvoao momento de regeneração brasileira.

Eilas são realmente a pungente ex-pressão uo quadro doloroso que é todoo interior do Brasil,

E, certo que ha um século sentíamosessa mes.na c ilamidad , embora em pro-porções ininimas, e, mesmo assim, emhoras amargas, no interior tomos buscaro eleiiieuío d i fensor da nossa sobera-nia. Já ha uma século o eimiK.it-: bota-nico vo;i iVlartius. que, com.' scientistnconhecia profundamente o interior doBrasil, dizia., na su t obra «Reisc in Dia»silien», parte da qual foi agora traduzidasob us auspícios do Quint ¦ Congressode Geographia, recentemente reunido naBahia, que o interior do Brasil era umacalamidade !

Nc.;:a obra notável, von Martius,querendo se referir á cidade de Caetitnaquelle Estado, onde esr-ve em com-panhia de outro scientista, von Spix,assim se exprimia ;

tOt habitantes do industrioso logare-jo deram-nos ensejo de exercer a nossaprofissão medica/procuraram-nos muitosdoentes tuberculosos, hyiropicos e deophtahm.i rheumatica, Depois do solposto, j istamente quando nos retirava"mos para o quarto de do: nir, um dosnossos creados, com a physionomia as-

Iiâ.iüttaío Maeeioeiise

Terminaram huvtom, co-mo no ti t-iáramos,, os ulti-mos exames do curso se-Cundano desse importanteeducandai io, com as ferias,do curso primário, f< clian-do-se destarte ò anno le-ctivo, cujo proveib paraa mocidade, decorrente dosesforços o solicitudes dos

illustrai.0 professor um dos tropos ora- j f.izen,io-lhc o curativo. Mal acabámos,desappareceu, dizendo apenas : «Muitoobrig ;do. Adeus».

Referindo-se a Joazeiro, cidade dointerior daquelle Estado, a que foi apa-nhada na objectiva cinematographia pa-ra um filme, disseram os dous scien-tistas ;

«Em Joazeiro, durante algumas se-manas, tivemos oceasião de exercer aprofissão medica.

De perto e de longe vinha grande numero de doentes, que soffriam principal-mente de febres intermittentes e de cir-rhost: hepatica, em conseqüência das fe-bres.

As diarrhéas são freqüentes e, du-rante os meses mais frios e seccos, deabril a sfctembro, quando sopra o ventoleste, não raramente se transformam emdysenteria, que faz muitas victimas,Neste período, de alguns annos a estaparte, apparece ás vezes o «croup». EmCLit >s annos. independente das encheu-tes, como parece, manifestam-se f-ibréstyphoides epidêmicas. Os negros escra-vos, levados da Bahia para Piauhy, porJoaz,-iro, são ás vezes, portadores deescorbuto. Vimos alguns casos de lie-miplegias, amauroses e hvdropesias.»

E s scientistas constataram até adoença de Wolosez, commum no rioDon, í o Tschcrkask e noutras regiõesdo sul da Rússia,

Tod) esse quadro data de um século.As fort ' e -mnressionantes palavras doprofessor .'l0'ti.'l Pereira dão nova op-portunidad," o quadro. A miséria orga-nica não variou. Multiplicaram-se as

idenominações parn as moléstias, e a.miséria so enriqueceu na femlidade dosaspectos que apr senta. Tal é o quadroque hoje o professor Miguel Pereira nospinta to inteuor que elle conhece.

Poder se á pensar em regeneração na-cional antes ric regenerar a populaçãobrasileira, expurgando-a dessas terríveismoléstias chrotúcas, dcíinhantes e de»primentes ?

Esse é o novo e empolgante aspecto:io problema da regeneração nacional, e,se uma campanha ha de humanitarismo,é a iniciada com as brilhantes palavrasdo professor Miguel Pereira.

<D' «A Noite»).

Lins e Aristides CallieirosNeto.

Geographia, ap p rovadoscom distineção gráo 13—Antônio Gromes Lins eJoão Soares Palmeira.

j Em todas as matérias,(como no urso primário,faltaram muitos alunnos

Os oxames do curso pri-mario constaram de pro-

'vas çalligraphic3,s, leitura,

illustre offertante.

InstitutoArcheologico

Aindamma vez não liou-ve nu mero legal para sêr re-alizada, conforme ao queanunciámos, a eleição da di-rectoria que regerá os des-tinos do Instituto no annode 1917.

0 dr. Leite e Oiticica,digno vice-presidente emexercício, designou o dia21 do corrente, terça-feirapróxima, ás 19 horas, espe-íando grande concurrenciade sócios para o fim allu-dido.

Cinema OdeonFascinando, vaeoOdeon,

cuja orchestra delicia e enleva.

As seratas comas fitas:—«A Ceia dos phantasmas»,«No Turbilhão do destino»,«Cicatriz branca» e «Tre-va», agradaram, especiali-zando-se a ultima pelo pro-fundo trabalho artístico,intensidade dramática e na-turalidade do entrecho.

Houtem, o elegante cine-ma levou «Cavalheiros dastrevas» e, exhibiráo «Trans-luzir da paixão>, dramade vibrações amorosas.

A affluencia augmentacons;d- ravelmente.

Para terça-feira preparao Odeon a fita intitulada«A mulher de Mona Dig-gií-is.2 em 7 actos; de aven-ttiras complicadas e inten-sas.

C/onvite

A Administração dosCorn-ios deste Estado convida a comparecer na 4asecção da mesma reparti-ção o remettente da cartaoídinaria postada na caixainterna desça repartição nodia 18 do corrente, desti-nada á D. El vira Olympiada Silva em Junqueiro.

íe ru<Lica,

iutentos de Grani na-mostrando todos os

bastante desen-

distinctos proiessores Mo . .. j. . , -, elementos de Anthmetica,reno Brandão o Orlando: ..,..;. n... _

Líds, directores dessa conceit tada casa do ensino, éjde avaliar-so pelos resulta- m°al008 .

volvimento, e cujas notassommaram em conjuneto o

, - grão geral da approvacâo ¦applicados examinando», re-eBÜltados que publicamos a

Ía3 João RibeiroRURGÍÃO DENTISTA

RUA BÜA-UI5CA, 12X

MACEIÓ'

dos obtidos das provasque se submetteram >¦

Agradecimento,Recebemos do sr. coronel

Antônio Pinheiro, nossoprosado e bom amigo e le-aldoso correligionário, umattoncioso cai tão de visitas,

seguu.Ainda, a convite do prof.

Orlando Lins, asmstiu aosreferidos exames o nossoquerido companheiro Au-ryno Maciel, fazendo partoda banca examinadora.

Foram chamados à pro-va de Francez o Historiado Brasil, os seguintesalunnos :

Francez, approvado comdistineção grão 10 :—An-tonio Gomes Lins ; plena-mente gráo 9—João Soa-res Palmeira, Aristides C«-Iheiros Neto e João Go-mes Lins ; plenamentegráo 8—Pedro Lisboa Fi-Jthp.

Historia do Brasil:

em que ponhoradament.iduy Meneses

" Brandão, |

n109 ag™deee a noticia quoLuís Ramalho do Azevc

Realiza se hoje às 19 horas noTheatrò cinema Flotiano a Fes-ta da Bandeira, annunciada pe-Ia imprensa e esperada pelo nos-so publico pitrioh E'uma festaperfeitamente distineta, de ei-vismo e d'arte, em que tomarãoparte, como os pri ncipães elementos de brilhatura, algumassenhoritas da nossa elite coad-jr.vr.das, a convite mesmo deüas,pelo distineto amador dramáticosr. Júliod'01iveira que é um es-pirito fidalgo e Incido, e, sobre-tudo, uma respeitável creaturanatural de bom gênio.

Será cumprido cà risca o se-guinte programma ;

«Ia parte — «Ouverture» —Hymno Nacional.

2a parte— Prelecção pelo sr.Júlio de Oliveira, intitulada OSoldado da Pátria^ dividida pe-Ia seguinte ordem : I—A Terrada Promissão ; II—A Secca doCoará; 111—«0 pequeno Alsaci i-no», IA/íj-O Symholoda Pátria;V—0 batalhão de Patriotas ; VI-0 soldado Brasileiro ; VII -0 juramonto do Padre e do Sol-dído ; VIII—A guerra do Par.i-gusy ; IX—A resposta do Ma-rechal !

3a parte — Um empolgantefilme patriótico.

4a e ultima — A hilari-ante parte humorística, o maiorsuecesso do sr, Júlio de Oliveiranos salões do «Casino Commer-ciai do Rio de Janeiro», deno-minada : «Vou pedir minha noi ¦va».

Applaudimos a esplendidalembrança e pedimos para maiorfulgor á homenagem ao nossotormoso symbolo, que a nossagente illustre não se furte deillustrar com a sua presença aFesta da Bandeira.

Directoria Geral do Serviço Sanitáriodo Estado de Alagoas

Nomes das Pliarmacias de plantãodurante o mez de Novembro

Pharaaclas Dias RuasPragaCalmonFidelidadeConfiançaMoraesIndustrialPopularBrasil\lbinoCentralAlagoanaChavesS. LuizPastem-

123•1

I oíõ7

8

2310 2411 2512 2613 27

2815 2910 30171810202122 !

Commercio»»

»»

lcde MarcoD. Rosal"de Março

CommercioSta, Maria I

Maceió 31 de outubro de 1910.Francisco lago de Castro

Amannense.

Vi?llÍríli?Slíiffit *-inlllliiliHnMAEornA SEGÇA0 E SEM RESPONSABILIDADE DA REDAOÇÃO

A Directoria do CentroSportivo Enéas Campelioavisa á todos os sócios edejnaes interessados quofoi adiada para o dia 25 arifa a oxtrahir-se no dia 1 4deste.

A Direciona.

do, Carlos Ferreira e Be-nedicto Passos Rangel—approvados com distineçãográo 10 ; Antônio J?rau-dão Lisboa e Luís Lucari-uy Jucá—plenamente grão9, 5 ; Paulo Rodrigues daRocha—plenamente grãoS, 5 c Mmoel Ramalho—plenamente gráo 8,

Agradecemos ao prof.Orlando Lins as geutile-/.as de cercou o nossocompanheiro, e felicitamol-o pelo resultado nada gra-cioso e em tudo exactodos exames dos seus diaci-pulos, em boa hora confia-dos ao seu magistério e ásua dedicação profissionaes.

aP'| í INDAS F! OU ES recebeu a Cha-provados com distinncçâolJ./ pelaria Cinc,ígráo 10—Aülodío Gomes' (7-10-30d 7-nJ

demos do seu anniversarionatalicic.

Casament a Civil1" PUBLICAÇÃO

0 Official do Registo Civildos Casamentos deste Municípioafflxou no seu Cartório à rua doApollo n". G, editaes de procla-mas de Casamento dos seguintesContrahentes :

De U!y sas Ro!riguesde F:,in-ça e D. Sella Pinhei>o (ioulort,ambos solteiros, natúraes desteEstado e residentes neta Capital.

PassageirosTomaram passagem no

paquete Itaquera para oRecife :

Mr. Q. FJaydu iVowi, Ro-berto Ferri, Jacob Rabion,Alberto Figre, ErnestoFregolini, c I, P. Thomás,Armando Fregolini e Ar-inaudo Schalemck.

Bacharel Júlio Rodrigaes de Mendonça, Juiz deDireito aposentado — temseu escriptorio de advoca-cia á Praça do Montepio n.6, cartório do tabelliâopublico Benjamin Rangel,onde pode ser procuradotodos os dias úteis das 10às 3 da tarde ou em suaresidência à rua Boa-Vis-ta n. 181.

Encarrega-se outrosimde, liquidação amigável oujudicial de contas comraerciaes.

(9 4-Cont. m.)

I

Tl»RO(ÍIUMMl OFFICIaXi »A

l(ja corrida n se realizar rm li de Nowbro de 1916Juizes de Encilhamento Juizes da Chegada

Dr. José Moreira Lima. \ Coronel Francisco Rocha.Dr. Arthur Machado. í Dr Afranio Jorge.Dr. Maciel Pinheiro, Dv. Pio Jardim

Juiz da Pesagem Juizes das ArchibancadasCoronel Pedro Lisboa. \ Dr. Secundino Sà.

Juiz da Partida Coronel Azarias Almeida.Coronel Antônio Cavalcante. Oommendador Luiz Zagallo.

Juizes da Raia Commendador A. Pereira Leite,Coronel Francisco Assumpção. <> Juizes dos PortõesCoronel José Calheiros. Di-. Armando Silva.Fulgencio Paiva. \ José Carvalho G"raa.

N. NOMES PELLOSCORES DAS

VESTIMENTASINSCRIPTORES

/ Pareô—A's 12 e 30 - INICIAL — De animaes peitudos sem victoria—Peso 51 kilos

TimbyraOrange Javary Ornatinho.,..

P^SPUDOS . B<0>©$0©© £ 20*0'0©CastanhoCachitoCastanhoRuço ,,.

2 Pareô—A's 13 e 15—IGUALDiDE—De animaes pellndos victoriosos1.000 metros—Peso 53 kilos

250*000

Lilás e brancaOiro e branca..,.,,..,\zulEncarnada e verde,

Cnudelaria IndígenaCoudelaria EsperançaCoronel F, AssumpçãoIsaac Menezes Filho

fPK<£MDOS :Cabrito.. Castanho. Preta e biv.nca.

Abrigo Ruço Encarnada e verde,Pery Castanho Verde e am reli

3 Pareô—A's 14 horas— BOA VONTADE — De, animaes pellndos comvictoria ou não -1.100 metros —Peso 52 kilos

Stud Primaverasaac Menezes Filho

Stud Industrial

EPifSIEfflffiflOS »Fly Castanho,,,..,.Flirt MeladoSuisso CastanhoZuavo Mellado...,

IDOíCOO E 20@$0W0Encimada o brane;Rouxo. Encarnadae verde. .Preta e branca.. ..

Dr. Homero GilvaoDr. Odilon AutoIsaac Menezes FilhoManoel de Castro

4° Pareô-A's 14 horas e 40 minutos—VENCE DOURES De animaespeitudo com duas ou mais victorias — 1200 metros

IPlfSIíJJXlH^S . 5©©#<©0© E <&©$©0£I>Sentinelle 53 ksBrilhante 55 *Trancei im 55 >Aj ix 55»

Mudado...Alazão. ,.Cast nho.Rudado..,

Ouro e brancaVerde e ^m-rell-i..Encarnada e ver i-Azul e branca

Mtud Mundahú'Stud IndustrialIsaac Menezes FilhoCoud. Bebedouro

Extra 5" Pareô—A's i5 horas e 20 minutos-dente de outro Estado—1400 metros

-De animaes peitudos proce-Peso 52 a 54 kilos

PEFSEPflDOS i SÍDOâ©©© (£ B©ffi#©0@Hamburgo 53 ks.Cabrito.... 52 »

1234

f)° Pareô-

Vinagre.,, 53 »Tupy.. .... 54 »

Ruço. ....CastanhoRodado...Caxito....

bi •lOC iEncarnadaPretu e bn nca ,. .,Encarnada e verde,Verde e amsrella..

As 16 horas-PROMETEDOURES -De ani naes peitudos comvictoria—i.050 metros -Peso 53 kilos

Omd. S didadeStud P im veraIs lac Menezes FilhoStu I Industrial

Fox.Elli;Balieünigma

Al zâo0'ístnnhoMolla'0.,

BflO « 200^000Roxo.VzulEncarnada e branca

Dr. Odilon AutoDr J. RochaAntônio Paranhos

Preço dos ingressosEntrada geralArchibancadasEncilhamentoCavalheiro com o respectivo animalCyclista c m a respectiva machinaCarros e automóveis sem passageiro

180002S0o0280002800028i 10028000

tJr^ H ti M Si i-''* casa011 Uu

NOTA — As senhoras acompanhadas de cavalheiros ou não e as creancas ate 10 annostem entrada gratuita cm todas as dependências do TURF, excepto no encilhamento, onde sópoderão ter ingresso as pessoas munidas do respectivo bilhete

A directoria tem a faculdade de, por seu exclusivo critério, vedar a entrada a qualquerpessoa cuja presença no TURF, seja tida como prejucícial ou nociva aos interesses o boa famada sociedade-Arl. 10 pag. 1 do CÓDIGO DE CORRIDAS.

Quando num pareô correrem só três animaes, o qu? chegar cm terceiro logar não livraráa inscripção — Art. -13, parg, 5.

Os proprietários de animaes inscriptos na sociedade, os jockeys, tratadores, cavallaricos erespectivos auxiliares, quaesquer pessoas, emfim, sem distineção de classe, que en rarem nohippodromo ficam immediatamcntc sujeitas ao CODIJO e ás resoluções que forem posterior-mente adoptadas—Art. nó.

Fica reservado a directorio o direito de alterai como lhe convier a ordem desteprogramma — Att. 119

Maceió, 12 de Novembro de 191o.A DIRECTORIA.

c--24 casas no Bom Parto,perto da Fabrica Alexan-dria, 8 na Cambona juntoda fabrica de Malha, 1 naRua do Commercio em Ma-ceio, 30 na rua do Cardosoem Bebedouro, 6 na praçade Santo Antônio em Be-bedouro, 5 na rua dr. Pau-Io x!/alta em Bebedouro.

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Casa de ModasJovlnn Plmente». Penha & C.

Avisam as suas amigas eantigas freguesas que trans-feriram a sua residência pa-ra a rua do Commercio n°145 a onde podem ser pro-curadas para o desenpenhode seus trabalhos como se-jam enxovaes para casamen-tos e baptisados, toiletes pa-Br passeios e baiies e co-stumes alfaiate etc. desem-penhando com tood períciaqualquer figurino.

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Avisam as suas amigas eantigas freguezas que trans-feriram a sua residência pa-raa rua do Commercio n°145 a onde podem ser pro-curadas para o desenpenhode seus trabalhos como se-

jam enxovaes para casamen-tos e baptisados, toiletes pa-«r passeios e bailes e co-stumes alfaiate etc. desem-

penhandocomtood períciaqualquer figurino.

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Esperado de Pernambuco a 19 do corrente (domingo) e nomesmo dia sahira para Porto Alegre e escalas.

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mesmo dia sahiià. para Pernambuco.

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Esperado de Pernambuco a 22 do corrente (quarta-feira) e110 mesmo dia sahira para Porto Alegre e escalas,

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Esperado dos portos do Sul a 22 do corrente (quarta-feira) eno mesmo sahira para Pernambuco.

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iãgiEsperado pe Peanambuco a 26 do corrente (domingo) e no

mesmo dia sahira para Porto Alegre e escalas.

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Mais um sinistro pugo

Na qualidiide de beneficiaria da apolic; n. 7.161, saldada sobon. ^2.196 emittida pela v-rci>'dade de Seguros Mútuos sobre n VidaíGARANTIA DA AMASON1A». fobic a vida de meu fallecidomar do Antônio Quirino ria Silva recebi da "Iludida Sociedade, porintermédio de seu Depaatanrmto dos Estados do Centro, em Recife, e

Cerveja bôa é, a PILSEN dor mãos do sr. Elysio de Medeiros, InsDector do mesmo Departa-da Cermania ' mento, a quantia de seis contos seiscentos e sessenta e seis mil

901 r seiscentos e sessenta reis, (6:666$660) valor da dita apólice e por" ':<" "'¦ completa liquidação de todos cs direitos por mira adquiridos sobre amesma, a qual devolvo à referida Sociedade para ser canceilada, porler ficado nulia e sem Jvalor, em virtude do pagamento agora(ffectuado. , . . ,. .

Passo o presente recibo de quitação de Inplicara para im sóeffeito sendo o original na própria apólice.

S' bre esalmpilha federal de dUO reisItabayanna, Sitio Novo. 15 de Setembro de i9i6.

Assignada ! Marra Dias d'' Araújo.Como testemunhas | José Paulo da Silva.

| Antônio de Araújo Cabral.Firmas reconhecidas por tabelliâo IocpI do Recife.

Itabayanna (Guarita),t <j de Setembro de iqiõ.

Illmo. Sr. Director do Departamento dr.s Estados to Ceniroda GARANTIA DA AM SÔNIA

RecifeNa qualidade de beneficiaria da apólice n. 7.164. saldada sobo

n. 22.4O6, pela quantia de 6:66(38660, instituída nesía importanteSociedade de Seguros sobre a Vida, por m u fallecido esposo Anto-nio Quirino da Silva, venho por meio da presente, agradecer-lhe apresteza com que foi liquidado es'e sinistro, jà estando eu de posseda quantia acima referida, cuja ordem de pagamprito, foi dada apósa apresentação dos documentos necessários nestes casos, e sem quedifüculdade alguma surgisse para protelação de tal pagamento, tudome snndo facilitado por V. S. com um zelo e ettenção dignos detoda g atidão.

Faço os mais sinceros votos pela constam- pr-osneridade destaSociedade que tão bem cumpre os seus compromisos para com seusassociados, e pela de V. S. que tão proíicuamente dirge o Departa*mer.to em Recife.

Com toda a consideração subscrevo»meDe V. S.

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Quarta pagina DIÁRIO D : POVO Maceió, 19 de Novembro de 1919

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do 'Diário do Povo>, execu- toferior á 100S0OO, caso em que poderá ser descontada dos alugueismensaes até completa indemnisaçao. bIV Effectnará do ordem dos proprietários o pagamento dosimpostos estaduaes e raunicipaes, para o que poderá ser descontadoda importância dos alugueis mensaes pequena quantia de modo queprefaça semestralmente o quanto de cada imposto,

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poderá certificar-se pessoalmente do próprio beneficiado, que è conhecidissimd no Recife eresidente a rua das Trincheiras n, ,6, onde exerce a profissão de afinarlor e concertadorde pianos. iawiNOTA-- A carta do agradecimento do sr. Vo^ey está impressa no prosoecto queacompanha cada frasco, a qua deixamos de publical-a por ser muito extensa do mesmomodo quanto a1 outros atestados e photographias de curas assombrosas, entretanto pa aque o publico nao vacile um so instante do que fica dito aqui, resolvemos publicar o atttstad"do illustrado e criterioso med.c a quem foi apresentado o sr. Voelev antes e d

' husar o infallivel PURITOL, cujo testemunho insuspeito está acima de Ioda prova

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