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Acadêmicos: Cleiton, Fernando, Patricia, Gleika, Renato, Joao Marcelo, Wesley, Daniel e Luiz. INTRODUCAO AO CONTROLE BIOLOGICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLARO DISCIPLINA DE EXTENSAO RURAL

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Page 1: Universidade Estadual de Montes Claros- Extensão Rural

Acadêmicos: Cleiton, Fernando, Patricia, Gleika, Renato, Joao Marcelo, Wesley, Daniel e Luiz.

INTRODUCAO AO CONTROLE BIOLOGICO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLARO DISCIPLINA DE EXTENSAO RURAL

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INTRODUÇÃO E um fenômeno natural que consiste na regulação do numero de plantas

e animais por inimigos naturais, que constituem os agentes de mortalidade biótica.

Insetos – parasitoides e predadores; Entomopatogenos – controle microbiano.

Manejo Integrado de Pragas Alicerce de programas modernos de controle de pragas, juntamente com NC, amostragem e taxonomia.

IN mantem as pragas em equilíbrio – mortalidade natural no agroecosssitema.

Histórico do CB.

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ESTRATÉGIAS DE CONTROLE BIOLÓGICO Controle Biológico Clássico - Introdução

Envolve a importação de agentes de controle biológico da região de origem da praga, seja de um país para outro, ou de uma região para outra visando controle de pragas exóticas.

Diachasmimorpha longicaudata

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ESTRATÉGIAS DE CONTROLE BIOLÓGICO:   Controle Biológico Natural - Conservação 

Envolve a manutenção dos inimigos naturais nos agroecossistema por favorecer ou fornecer condições de sobrevivência e reprodução.

Larva de Syrphidae alimentando-se de pulgões.

Adulto de Syrphidae alimentando-se de recursos florais (pólen e/ou néctar)

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Pachycoris torridus – heminoptera Telenomus pachicoris (Filho, 2011)

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ESTRATÉGIAS DE CONTROLE BIOLÓGICO

Controle Biológico Aplicado - Multiplicação

Nessa estratégia, o inimigo natural é multiplicado massalmente em laboratórios especializados, portanto, envolve a criação ou produção massal do inimigo natural. Posteriormente, eles são liberados no campo no momento apropriado.

Broca-da-cana de açúcar (Diatraea saccharalis)  - vespinha Cotesia flavipes.

Ovos de percevejos na soja -  parasitoide Trissolcus basalis. Traça do tomateiro (Tuta absoluta) - através da vespinha Tichogramma

pretiosum.

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Cotesia flavipes parasitando a brocada-cana-de-açúcar.

Liberação de Cotesia flavipes em canavial para controle da broca-da-cana-deaçúcar.

Ovos de percevejo parasitados por  Trissolcus basalis

Trissolcus basalis

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CONTROLE BIOLÓGICO DA MOSCA-DOS-CHIFRES 

Mosca-dos-chifres é uma mosca hematófaga ( se alimenta de sangue) .

Ataca quase exclusivamente o gado bovino.

Provoca estresse nos animais, uma vez que suas picadas são doloridas e ocorrem de forma frequente.

Figura 9. Ciclo de Vida da Mosca do chifre.

Figura 10. Moscas do chifres

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CONTROLE BIOLÓGICO DA MOSCA-DOS-CHIFRES  Controle biológico: Utilização de besouros coprófagos (que se

alimentam de fezes), conhecidos vulgarmente como rola-bosta. Este besouro foi importado da África para o Brasil em 1989 com o objetivo de promover o controle biológico da mosca-dos-chifres.

 

O besouro promove o enterrio das fezes frescas no solo, eliminando larvas da mosca-dos-chifres, ajudando assim no controle desta mosca, que precisa de fezes frescas de bovinos para realizar a postura de seus ovos.

Enterrio de fezes frescas no solo, pelo besouro africano.

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VANTAGENS DO CONTROLE BIOLÓGICO

Reduz os riscos legais, ambientais e públicos do uso de produtos químicos;

Alternativa mais econômica; Especificidade para certos tipos de pragas; Reduz impacto sobre o ambiente e qualidade da água; Altamente eficazes se usados adequadamente.

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DESVANTAGENS DO CONTROLE BIOLÓGICO Requer planejamento e gerenciamento intensivos; Demanda mais tempo, mais controle, mais paciência, mais educação e treinamento;

Requer um grande entendimento da biologia da praga e a de seus inimigos;

Muitos inimigos naturais de pragas são sensíveis a pesticidas; A maioria dos inimigos naturais atacam somente tipos específicos de animais;

Resultados do uso de práticas de controle biológico não são tão rápidas como aqueles do uso de pesticidas;

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OBRIGADO!