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Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana
Olavo Bilac Pinto NetoSecretário
Edicleusa Velloso MoreiraSuperintendente de Saneamento Básico
Ronan Andrade nogueiraDiretoria de Assistência Técnica para Apoio à Gestão de Saneamento
feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
Superintendência de Saneamento Básico
A Superintendência de Saneamento Ambiental tem por finalidade formular planos, projetos e programas de desenvolvimento que visem às políticas públicas de saneamento ambiental, por meio de parcerias com instituições públicas, privadas e não governamentais
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Superintendência de Saneamento Básico
ParceirosSEDRUSEMAD/ FEAM – FIPCOPASA
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++ ==
TERMO DE TERMO DE PARCERIAPARCERIA022/2008022/2008
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
• Tem como finalidade o estabelecimento, de forma integrada, da ampliação de serviços de implantação Aterro Sanitário, Usina de Triagem e Compostagem de Lixo que são formas para a disposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana (resíduos domésticos, comerciais e de varrição de vias públicas).
• Suas ações visam, como resultados, à melhoria da qualidade de vida da população, à redução do índice de algumas doenças (febre tifoide, amebíase, leptospirose, dentre outras) e à minimização dos impactos ambientais.
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
POLÍTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS• Os recursos utilizados para implantação das obras dentro deste
Programa priorizarão as que forem executadas por meio do
instrumento dos Consórcios Intermunicipais.
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
• Objetivo principal
Ampliar o número de municípios servidos com sistemas de disposição final de resíduos sólidos urbanos;
• Meta
Ampliar/Implantar unidades de destinação final de resíduos sólidos;
• Estratégia de Implementação
O Projeto atua em duas pontas: SEDRU/COPASA - Ações de implantação aos municípios sem
destinação final dos resíduos sólidos; SEDRU/Município - Ações de implantação e de apoio aos municípios
sem destinação final dos resíduos sólidos;
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FONTES DE RECURSO
GOVERNO FEDERAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE – FUNASA
MINISTÉRIO DAS CIDADES – SAECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – SECRETÁRIA NACIONAL DE RECURSOS HIDRICOS
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FONTES DE RECURSO
GOVERNO ESTADUAL
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLITICA URBANA– SEDRU
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FONTES DE RECURSOFINANCIAMENTO
GOVERNO ESTADUAL
BDMG - O BDMG é o agente financeiro do Estado e apoia projetos de empresas de todos os portes e de vários setores. Parceiro do empreendedor, oferece soluções financeiras que viabilizam empreendimentos tanto do setor público quanto do setor privado.
GOVERNO FEDERAL
BNDES - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
INTERNACIONAIS
BIRD - O Banco Mundial é uma uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos para países em desenvolvimento para programas de capital.
FONTES DE RECURSO
FINANCIAMENTO
GOVERNO FEDERAL
BNDES - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
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FONTES DE RECURSO
FINANCIAMENTO
INTERNACIONAIS
• BIRD - O Banco Mundial é uma uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos para países em desenvolvimento para programas de capital.
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
PAC 1Objeto: Elaboração de projetos de engenharia e estudos ambientais regionalizados para destinação
final de resíduos sólidos na Bacia do Rio São Francisco no Estado de Minas Gerais.
UF Contrato Municípios Pólos
2° Valor aprovado para Projetos (R$)
MINIST. CIDADESSEDRU /
Contrapartida
MG
CT0293.697-94 Divinópolis R$ 1.395.108,00 R$ 56.075,00
CT0293.698-07 Betim R$ 287.159,00 R$ 9.165,00
CT0293.695-76 Januária R$ 386.468,00 R$ 18.510,00
CT0293.696-80 Montes Claros R$ 802.270,00 R$ 30.650,00
TOTAL GERAL R$ 2.871.005,00 R$ 114.400,00
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
PAC 2Objeto: Elaboração de projetos de engenharia e estudos ambientais regionalizados para destinação final de resíduos sólidos no Estado de Minas Gerais.
UF Municípios Pólos Nº de Municípios no
Consórcio População Total
(hab) Valor para
Projetos (R$)
MGGRUPO 1 – Frutal 3 48.059
R$ 1,06
GRUPO 2 – Itajubá 6 130.517
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
UF Municípios Pólos Nº de Municípios no
Consórcio População Total
(hab)
Valor para Projetos
(R$)
MG
RMBH Grupo 1 RMBH – BETIM (Continuação do PAC1)Grupo 2 RMBH – MATOZINHOSGrupo 3 RMBH – ESMERALDASGrupo 4 RMBH – NOVA LIMAGrupo 5 RMBH – VESPASIANOGrupo 6 RMBH – BALDIM
27 3.729.277
R$ 3,27
Grupo 7 - TEÓFILO OTONI, 3 130.517
TOTAL 30 3.049.393 R$ 3,27
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
• CONSÓRCIO MICRORREGIONAL DO ALTO SAPUCAÍ – CIMASAS
1º CONSÓRCIO NO PAÍS A SER FOMENTADO DA FORMATAÇÃO DO CONSÓRCIO ATÉ SUA IMPLANTAÇÃO, LICENCIAMENTO E OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
COM APOIO DO PODER PÍBLICO/ESTADO.
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
• CONSÓRCIO MICRORREGIONAL DO ALTO SAPUCAÍ – CIMASAS
Itajubá, Delfim Moreira, Wesceslau Brás, Piraguinho,
Piranguçu e São José do Alegre
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
POLÍTICA DE SANEAMENTO DO ESTADO
APOIO
PLANO DE SANEAMENTO;
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS;
PLANO DE COLETA SELETIVA.
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
A atenção com a saúde e segurança dos seres vivos e do meio ambiente
deve ser uma rotina constante.
Entretanto, para fazer a diferença, cabe a cada um fazer a sua parte!
+
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Projeto Estruturador de Resíduos Sólidos
[email protected] [email protected]
Tel: (31) 3915-4437/ 9336/ 54476
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Consórcios Públicos
Paulo MendesEspecialista em Políticas Públicas e Gestão GovernamentalDiretor de Assistência Técnica e de Fomento aos Consórcios
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MISSÃO: Promover a articulação intergovernamental e a integração regional dos municípios, mediante a implementação de programas, projetos e ações de desenvolvimento regional e urbano.
A Sedru atua nas áreas de habitação, saneamento, desenvolvimento socioeconômico, uso ordenado do solo e telecomunicações.
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política
Urbana - SEDRU
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Secretário de Estado – Deputado Federal Olavo Bilac Pinto NetoSubsecretária de Desenvolvimento Regional - Beatriz Morais de Sá
Superintendente de Assistência Técnica aos Municípios e Associativismo – Tereza Navarro
Diretor de Assistência Técnica e de Fomento aos Consórcios – Paulo Sérgio Mendes
Subsecretário de Política Urbana - Renato Barbosa de Andrade Superintendente de Saneamento Básico – Edicleusa Veloso
SEDRU – Apoio à formação de Consórcios
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• Processo de sensibilização, estruturação jurídica e execução da política pública – Superintendência de Assistência Técnica aos Municípios e Associativismo;
• Apoio à captação de recursos e estudos de viabilidade – Superintendência de Saneamento Básico.
SEDRU – Apoio à formação de Consórcios
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Parceiros: Feam, Semad, Ministério Público MG,Copasa, SECTES, ALMG, SEDE, Ministério do MeioAmbiente, Codevasf, MCidades, Funasa, AMM, associações microrregionais de municípios, ONG’s,universidades, empresas do ramo e instituições c/ pertinência temática.
SEDRU – Fomento aos Consórcios
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Consórcios Públicos para Destinação Final de Resíduos Sólidos
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Consórcios Públicos para Destinação Final de Resíduos Sólidos
AMAMS - ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DA AREA MINEIRA DA SUDENE
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PROPOSTA PAC: 35 MUNICÍPIOS
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AMAMS – OUTROS CONSORCIAMENTOS
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Áreas de Atuação• Entes da mesma esfera: (Horizontal)
• Município X Município• Estado X Estado
• Entes de esferas diferentes: (Vertical)
• Município X Estado• Estado X União• Município X União (Estado)• Estado X Distrito Federal• Município X Distrito Federal
Possibilidades de Consorciamento
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Compete aos municípios ou aos consórcios intermunicipais:
Fomento aos Municípios
“organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local”
Art. 30, V, CR/1988+
Art. 2º, § 3º lei 11.107/05
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• Pacto Federativo (Art. 30 CR x FPIC)
• Desenvolvimento Regional
• Identidade Regional
Consórcio Público: Origem
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• Associação de dois ou mais entes da federação para
a realização de objetivos de interesse comum;
• Composto por:
- Contrato de Consórcio;
- Contrato de Rateio;
- Contrato de Programa.
Conceito de Consórcio Público
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• Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos;
• Gestão Associada de Serviços Públicos;
• Autarquia Territorial;
• Associação Pública Intermunicipal; e
• Solução Consorciada para Resíduos Sólidos.
Sinônimos de Consórcio Público
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Funções do Consórcio Público
Entidade/Funções PlanejamentoRegulação
de Serviços
Fiscalização
(Poder de Polícia)
Prestação de
Serviços
Secretaria X X X X
Autarquia X X X X
Associação Pública X X X X
Consórcio Público (Direito Público) X X X X
Empresa Pública X X
Consórcio Público (Associação Civil) X X
OSCIP X X
Concessionária (Permissionária) X X
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Termo de Cooperação Técnica Sedru Protocolo de intenções Leis municipais ratificadoras (2 anos da subscrição) LOAs municipais Assembleia Geral Contrato de Programa (Perenidade) Contrato de Rateio CNPJ
Estruturação do Consórcio
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Objeto Sede Mandato Educação Ambiental (Semad) Assembleia Geral Conferência Regional (RS) Gestão Econômica Financeira Gestão Administrativa Saída e Extinção do Consórcio
Protocolo de Intenções
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2. Por quê formar um consórcio?
• Acordo entre municípios
Estruturação do Consórcio
Análise do Protocolo de Intenções
Assinatura do Protocolo
Aprovação do protocolo nas câmaras
Registros e certidões (CNPJ, FGTS, INSS)
Cadastro no CAGEC/SICONV
Captação de recursos
Posse do Presidente e aprovação dos estatutos
Discussão e acordo sobre o contrato de rateio
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Por que Consórcios Públicos?
• Ganho de escala no custeio da instalação e da manutenção dos
empreendimentos;
• Maior poder de barganha na busca de investimentos (aumento
da capacidade de endividamento e diminuição do risco);
• Potencial desenvolvimento de grande know how técnico;
• Natureza autárquica: maior autonomia; patrimônio e receita
próprios e concurso público;
Por quê Consórcios Públicos?
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Maior Probabilidade de Sucesso• Permitem alianças em regiões de interesse comum:
- Bacias hidrográficas;
- Associações microrregionais;
- Consórcios de outra temática; e
- Outros espaços regionais e territórios com prática de
negociação.
Maior Probabilidade de Sucesso
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Vantagens dos Consórcios Públicos
• Licitar serviços e obras públicas de qualquer ente
consorciado (desde que aprovado pela Assembléia Geral);
• Autonomia para firmar convênios, contratos e acordos;
• Maior possibilidade de receber auxílio, contribuição ou
subvenção;
Vantagens dos Consórcios Públicos
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Vantagens dos Consórcios Públicos• Lei n.º 8.666/93:
Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III
do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:(...)
CARTA CONVITE, TOMADA DE PREÇO E CONCORRÊNCIA
§ 8o No caso de consórcios públicos, aplicar-se-á o dobro dos valores
mencionados no caput deste artigo quando formado por até 3 (três) entes da Federação, e o triplo, quando formado por maior número
Vantagens dos Consórcios Públicos
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Vantagens dos Consórcios Públicos• Lei n.º 8.666/93:
Art. 24. É dispensável a licitação:
• I - (...) obras e serviços de engenharia 10% de R$ 150.000,00; • II - outros serviços e compras 10% de R$ 80.000,00;• XXVI – na celebração de contrato de programa com ente da Federação ou com entidade de sua administração indireta,
para a prestação de serviços públicos de forma associada nos termos do autorizado em contrato de consórcio público (...); • Parágrafo único. Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão 20% (vinte por cento) para compras,
obras e serviços contratados por consórcios públicos (...).
•R$ 30.000,00 para obras e serviços de engenharia e;
•R$ 16.000,00 para outros serviços e compras.
Vantagens dos Consórcios Públicos
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Empreendimento
1. Direta: Corpo técnico e equipamentos próprios do consórcio.
2. Concessão: Delegação do Serviço Público ao Privado.
Projeto Auto-Sustentável (receitas suficientes para cobrir todos os gastos com a operação e manutenção, financiamentos em infraestrutura ao longo de todo o prazo da concessão).
Frequentemente entre 25 e 30 anos prorrogáveis
3. PPP (Concessão Patrocinada ): Tarifa + contraprestação pública (até 70%)
Risco Dividido
Contrato acima de R$ 200 milhões
Prazo: entre 5 e 35 anos
Teto de 1% da Receita Corrente Líquida para as despesas correntes de PPP
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Atividades do Titular
1. formular a respectiva política pública de saneamento básico;
2. elaborar os planos de saneamento básico;
3. prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, e os procedimentos de sua atuação;
4. adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública;
5. fixar os direitos e os deveres dos usuários;
6. estabelecer mecanismos de controle social;
7. estabelecer sistema de informações sobre os serviços;
8. intervir e retomar a operação dos serviços delegados, se for o caso
Art. 9º lei 11.445/07feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
2. Por quê formar um consórcio?
1988: Constituição
Federal
Consórcios Públicos para Destinação Final de Resíduos Sólidos – Marco Regulatório
2007: Lei Federal 11.445
2009: Lei Estadual 18.031 - Política Estadual de Resíduos Sólidos
Lei 12.305 de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos(Priorizadas Soluções Consorciadas- Art. 18, § 1º , I)
2005: Lei federal 11.107
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Estrutura Funcional
• 02/08/2012 (Art. 55): PGIRS (condição para os Estados terem acesso
a recursos da União)
• 02/08/2014 (Art. 54): Disposição Final Correta de Rejeitos
(reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes)
Prazos Lei 12.305/2010
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Estrutura Funcional• Presidente (prefeito);
• Diretoria Executiva: Presidente, Diretor Administrativo-
Financeiro e Diretor Técnico Operacional (prefeitos);
• Superintendente = Secretário Executivo (funcionário);
• Conselho Técnico: gestão administrativa-financeira
(prefeitos e funcionários); e
• Corpo técnico operacional.
Estrutura Funcional Consórcio RS
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Corpo TécnicoOperacional
Assistente social
Assistente administrativo
Auxiliar administrativoAuxiliar de serviços gerais
BalanceiroBiólogo
Bioquímico
Contador
Economista
Engenheiro ambientalEngenheiro civil
Engenheiro sanitaristaJornalista
Mecânico
Motorista
Operador de máquinas pesadasSecretáriaOuvidor
SuperintendenteTécnico ambiental
Técnico em contabilidade
Técnico em administração de recursos humanosTécnico operacional
Técnico químico
Vigilante
Corpo Técnico Operacional
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Demonstração Ganho de Escala
1.390 123,67 447,41
3.500 63,30 191,88
35.000 23,90 46,90
100.000 13,62 24,62
POPULAÇÃO MUNICÍPIO (HABITANTES)
CUSTO IMPLANTAÇÃO ATERRO PER CAPITA (R$ PER CAPITA)
CUSTO IMPLANTAÇÃO + AQUISIÇÃO EQUIPAMENTOS (R$ PER CAPITA)
Demonstração de Ganho de Escala
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Demonstração Ganho de EscalaDemonstração de Ganho de Escala
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Incentivo Direto para o Consórcio• ICMS ECOLÓGICO (Lei 13.803/2000):
• "Art. 1º , VIII, a- Parcela do ICMS aos municípios, denominada ICMS Ecológico, quando:
(1% de 25%)
- Aterro sanitário ou UTC, licenciado ou autorizado pelo órgão ambiental, atendendo ao mínimo de 70% da população urbana.
- ETE, licenciada ou autorizada pelo órgão ambiental, atendendo ao mínimo de 50% da população urbana.
Incentivo Direto para o Consórcio
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• ICMS Ecológico: Lei Robin Hood (valor adicionado fiscal- VAF, Área Geográfica, População, População dos 50 mais Populosos, Educação, Saúde, Meio Ambiente, Patrimônio Cultural, Produção de Alimentos e Receita Própria)
• ICMS Ecológico: Apuração - Fator de Qualidade e Rateio do Montante.
• Em 2010: aproximadamente R$ 26 milhões;
• R$ 2, 12 milhões/mês para 219 municípios mineiros;
• Entre R$ 9.000,00 a R$ 18.000,00 por município/mês;
Incentivo Direto para o Consórcio
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Incentivo Direto para o Consórcio
• Os Municípios que participarem de soluções consorciadas para a gestão adequada
de resíduos sólidos urbanos farão jus a um acréscimo de dez por cento na cota
parte do ICMS ecológico, critério saneamento ambiental, de que trata a Lei nº
13.803, de 27 de dezembro de 2000;
• Os Municípios que se dispuserem a receber resíduos sólidos provenientes de
soluções consorciadas farão jus a um acréscimo de vinte por cento na cota parte
do ICMS ecológico, critério saneamento ambiental, de que trata a Lei nº 13.803,
de 2000.
• Os Municípios que se enquadrarem no disposto nos incisos I e II farão jus aos
benefícios de modo cumulativo. Art. 19, decreto estadual 45.181/09
Incentivo Direto para o Consórcio
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Paulo Sérgio Mendes César
Diretor de Assistência Técnica e de Fomento aos Consórcios
(31) 3915-9354
(31) 9918-9601
Contato