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W-1 uses .,-: i* fflBgS-T •' ¦gsfâstí «WS - M. ' ^rfANNO III-^NÜMERO 64/ . BCA.qEIQV-AIiAQ-OAS-BRAS!:!. 9BMT . .. .'¦;«.- --r s> r'—-. Qt\ **- wshhsehhsshbsseb!se Ao pe de um esquife 'iiá jffingiBarão de Aaadxa (Sdiaoiõ do tatigo f«i»oí*í O Ferdãu sabe muito f ""** Afinal, se foi. pomo bem.p XIX ¦'. -; . •¦¦... m; se aproxima o seu occaso poiiti- um merecimento que elle próprio, •co, mais o Perdão, também .chamado Co racío Rima, investe contra'á sua •desventura, querendo abrir á força a porta que se lhe cerrou inexoravelmente. O seu mais recente estratagema no sen- fido de trazer animo aos amigos descon- fiados e retrahidos, foi um recurso muito ¦calvo Não teveeffeito essa pecinha py- ærotechuic.a enviada daqui para o Rio por intermédio de um rapaz'oV-poucas letras ••<: çl^pouco geito,j>ronvj\íjdo a úmaj^an- <ís importância anoiiymri para o fim de æser ceaíieviüado» e entregar o papel que levara daqui no bolso t em que se lia que •o inçljto general Gabino Besouro, tendo •certeza de que será o governador de -Alagoas, ia desistir, promettera desistir ¦pára que assim, e assim, o marau po- desse realizar a sua avassaladora anui- ção. O fogo de vista não t;ve o mínimo •effeito e, para prova, basta dizer que nenhum adversário do Perdão deu-se •ao trabalho de indagar sara aqui a pro. ^cadência ou improcedencia do boato. 'Tão arraigada, tão profunda, tão robusta , é a coavicção dos alagoanos a respeito •da inabalável resolução do general Be» souro, resolução que não depsra o mi- nimo obstáculo, a não ser este, impo- tente c irrisório, da raiva desordenada do Zc Perdão. O maraü está no ocçaso. "Todos o comprehendem, iaclusive o ora- dor da. sua festa, que o comparou ao «sol» na lenda com que encabeçou o seu discurso. Lembrou-se do occaso do sol e dessa outra lenda ubyssinia relativa ao apedrejamento dos soes no ocenso. lenda que muita gente não ignora, in- clusive o orador... A lenda d* desisten- cia passou meteoricamente, inas a festa que ella pretendeu amparar ja não podia ser mais uma vezadiadj. Não con vinha, porque amanhã seria talvez tarde para •conseguir o accelcramento de algum pes- soai. Houve a festa, por entre a frigide?: gotejante de ama noite tristonha, e a caneta para o marau assignar o «pri- meiro acto» fez a sua apparição. A che- gada de Conrado no Theatro revolu- cionou a assistencia.diza gazeta «ferrian- dista». E' fácil atinar a razão. Todos ti- aliam a curiosidade de rever o marair,de- <f>ols!úvi sua.ilitima façanha, aqueiie fbcos^' desafio ao eminente sr. dr, Baptista Ac '•cioly, Todos queriam ver porque artes o Perdão se desaggravaria depois de fu- gir da imprensa mandando ás urtigas a probidade e suspendendo logo no «pri- meiro acto» a comedia das suas tran» sacções com o magnânimo governador, sem APURAR E LIQUIDAR um ponto* de Janto interesse para a sua reputação e .pelo quaj demonstiara tanta pressa. Por isso a apparição do famanaz trapaceiro' no Thcatro motivou geral curiosidade. Havia, porem, o receio de que fosse feita naquella oceasião uma outra coI« lecta, uma quota «per capita» para des- aggravar o marau de todas as suas di- vidas, Conrado, porem, não tratou disso, contentou-se, por emquanto, com a caneta de ouro e a escrivania que le- vara brevemente para a «Ilha Bella», sí, porventura, resistir ao desgosto que o vae aos poucos minando e que não o devastou ainda completamente devido ao semi-delirio em qut os discípulos conseguem mantelo. O discurso da senhorinha, feito para irritar-nos contra o sexo genti', não consegue o seu intui» to. Deixamol-a falar, exprimir a sua sa» tisfação, referir-se ao «engrossamento», dizer mesmo que o Perdão esmagou a «mentira» com a «verdade». Deixa» mol-a falar. A mulher não será nossa adversaria, nãc despertará o nosso en- fado, o nosso protesto, por mais que •estejamos convencidos de que o marau não merece homenagens de ninguém e, muito menos, da mulher patrícia. E', preciso encarar os factos com o seu •devido critério. Assim a palavra feini- mina, destacada como um oásis nas agru- :ras que o Perdão experimenta para castigo das suas perversões, apparece como uma desdobrarão de generosidade, como uma relevante demonstração de caridade christã de que a mulher sabe fazer o mais nobre e constante exerci- •cio. O marr-u, certamente, não com» prehendeu as.s!n o gesto generoso. Ha de pensar que ií.' conferem realmente . ba tantos, annos, alienou da sua pessoa. Ha de pensar que a sociedade acabará ac ceitando à versão com uns por paixão política ,e outros por generosi- dade apresentam a figura do aventureiro repellente, orphão dos bons sentimen- tos, incapaz de conservai qualquer vis» lumbre de gratidão peleis seus maiores protectores, como o general Gabino Besuurò. Que è que merece hoje ao F,e^° JL.3"!*0. S.overnadoc.qtie.-o.fez. vir á toma na política c entrar na pro- pria Câmara Federal ? Merecedhe apo- dos, os ultrages mais repellentes, as in- justiças brutaes de que se não exclue Inesmo a tentativa de morte. Creatura anormal, iiisensibilisada por uma ambi- ção «Ilimitada e sinistra, o Perdão depara estímulos ' em tudo, acreditando que todos o sabem um mau, porque elle não conseguiu provar o contrario, mas o temem como um enscenad^r capaz de inspirar tragédias, dotado da audácia que exprime juramentos patheticos, for- mula ameaças, annuiiçia crueldades de cuja realisação,' havendo possibilidades, ninguém duvidará... Mas agora o Perdão è apenas uma appa.rencia de tyranno, os escom- hros de uma construcção que os feti- ches, por suggestão, acreditavam uma fortaleza. Pouco a pouco se foram con» vencendo de que o marau andava à aventura cocado na suggestão q„e conseguira incutir, confiado de que os seus adeptos,emquanto não conhecessem a sua historia, iriam propalando a sua bravura, a sua nobreza, a sua indúma- büidade. Agora, a historia está escripta de modo inequívoco, à luz da verdade e até documentada pelo propiio Per- dão. O idolo de barro esboroouse justa- mente no momento em que precisava de que ao povo em massa fosse alar* gada por milagre a suggestão dos seus esçribas. O marau apparece nas suas verdadeiras e. liliputianas proporções. E' um marau. dizem uns ,- é um velhaco, adiantam outros , é um ingrato, confes- sara todos. E é. acima de tudo, um co- çao que creou" dirigindo-se arrogante. v mente ao honrado sr. dr. Baptista Ac cioly, com offensas que s. exc repelliria incontinenti. A resposta do Governador do Estado devia apparecer, mas o ma- rau escondeu-a comsigo e' desde então perdeu a vontade que signficara de APURAR E LIQUIDAR o caso que determinara a sua infeliz fanfnrronada. Era a ultima desillusão que elle reser- vava aos seus sabujos, a quem a iilusão da bravura moral do chefe inspirava alento, confiança,, audácia. Conrado è agora um sugeito desacre- ditado, um malvado que se amolda, pelos seus interesses, a tudo, que pratica in- dividualmente as vilezas para que, até agora,' escalava os dóceis amigos. Perdão está agora reconhecido como um indivíduo quo, annunciando um avanço, a impressão de que recuará ao pri- meiro aceno. Não pode mais convidar a sua grei para uma offensiva, porque todos sabem que o marau não é capaz de postar-se a descoberto á vanguarda. Fugirá no momento em que os amigos esperava o gesto enérgico. Fez assim com o dr. Baptista Accioly. Lançou o cartel e no momento em que os sabujos molhavam a penna para de.->abafar, á sombra do velhaco, a sua mal contida animosidade contra o integro Chefe do Estado, eis que o Perdão recua ver- gonhosamente, uão estampando a carta recebida de s. exc. em resposta aos seus assomos de petulante e de maluco. E, dias depois, para provar que perdeu mesmo a verticalidade e a vergonha, manda os seus congressistas torcerem publicamente a consciência, para mos- trar que o Perdão, que, a despeito de tudo. ainda pensa por elles, con- tinua no propositp de ser covarde e de mendigar um gesto do eminente ei- dadão a quem tantas offensas dirigiu, quando 6ngia ser valente, o a quem con- tinuará a offender anonymamente, para melhor demonstração da sua pusilani- midade. bem que não' sei-á nem /eleito, quanto mais reco- nhecído.' Sabe isso tão bem "que espera em casa a sua es- tupenda derrota. ¦ -$&% Mas não" cessa de. afir- mar aos amigos que*-à sua victoria è'certa. E os stmplorMs; amigos se deixam levar nessa en- gazopadela sem examina- rém os factos. Uns duis discípulos dó' aproveitam ov caso e i ns ra liatíí 'aquêll a' p rodMãaò' de íogarèos. Arranjam os cobres e compram os presentes. ,E o Perdão, coita- do ! espremendo umas la- grimas de profunda emo- ção, recebe e agradece a caneta de ouro e a éscri- vaninha de prata, para assignar o sou primeiro acto / Esse primeiro' !'a«tp j/í- mais será assigaado por- que jamais appareceià. Mas o essencial é que Perdão passa para as eugulideltas caneta, escri- vaninha e tudo. E ainda fica a pensar no geito de surrupiar mais. Que estupendo marau ! Medico ex-auxiliar do ensino na Facul- dade de Medicina do Rio de Janeiro' . Operações, partos, do-^ enças da mulher' O~"~T poo.de a gente fernandlifi^ ça sua manifestação., ca qus molhor noino tenha, ^ern homia do Berdão. j' oratória barata i&o<se fez esperar ás voltas coinjo s|l dos ideaes dejles. nma j.Ütaçao do La Fontaine, no original, porque isso éctyc e mostrai de eru- diçjio. edm páo-d'arca[ uiaravi- lhoso-, carregado de fuÈ ... ¦Mas^rn.tndò essa gõnte nao perde^^r-ása Tfle!'desoiisf ar. o sen eaçtraorríiiiarío ar«oio, tt-ísna iríe Çjüivoca amizade ão evinidr." Bap- tista Accioly, pois quofehtre os vivas erguidos na. pacata, ape- zar dias '-4verdadeiras •^étnposta 'deu. ^êv;Cpplím.i«í^-ii'^: .<$!•?.*&*&'¦ clátnaçao.^uiua soqn^r, se oa- viiv ao emérito governador do Estado. -XMâo invdntamos.porq® li está, ha descripeão qae foz.» Jornal de toda essa festançu/fia qunl H noine de s. exc. foi.íntteiramente esquecido. E' assim a amizade dessa gen- te,* á sua 'ledicaçáo á jV exc. o dr Baptista Acdo.y, aíguom. no sen rancor, negam 'usti|:v esque- cendo o nomei do um ci|adão lio- nesttv e digno, a cujo| pàs, oa- trás vez.s, so rodara mpndig?.nrlo um gesto de compaixáií Essa gente que. niifc.^ergueu um viva. que mio fez iltfá accla maçao ao nome impollutp illus- tre moço republ;cauo, iiíb dia se guinte. na Gamara, s| desdisse approvando o noto opposto por s. exc. ao orçamento, juíáuido com isso sensibilisar o çojlriiador e demovei o da sua imperturbável imparcialidade na lijj| pol'tica que orase>trava no E|tado Pen- sa essa gente que assiíg, faltando covardemente à coheifncia. at Cougresso do Estado A' Câmara comparece- ram hontem á primeira sessão 18 deputados. Foi approvado em segunda dis- cussão o orçamento. Meia hora depois reali- zou-se outra sessão, para approvar o orçamento em 3a discussão, conioareoendo muis diveisos deputados. milíi Si ÍÍHli;§lllÍ OS BiiZIlK «Respeitae a pessoa e bens dos allemães. ao bovenio incumbe punir aquelles que attentarem contra defesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum-' pnr o seu dever alistando.se nas Linhas de TiVo e Reservas Navaes, trabalhando pela produçção doscamt ^nPlLe a3d° C°ra a ^ ? estando alerta a^ appellos da naçilo.»8-11—1917 <*f-t Dr, íüsplvito Saato | CONSULTÓRIO RESIDÊNCIA P^ort» Oalv.»-Aiagroaí | $ H H d: trae a attenç^oe as blãs graças do exm°. se dr Raptlpa Accio- ly, .que tanto a conhet| atravez das suas manobras e p|rversida des, manifestadas ainda hontem na noticia das pessoas que foram vivadas na passeata do'| Per- dão e onde falta procíijaraente o nome" do benemérito grvernador do Estado. Não eshmo) esqueci- dos da maneira pela qud a ga» ze^il0 Zè- Perdão coirkentoii o ção, pretendendo attriunir-nos co vardia. Somoutei|j"or ura castigo, o feitiço virou sobre n feiticeiro mmm Ba Muni-, «S-9. Rodactoros do Diário do Povo». N i qu.ilidide de assi^ri-intè do vosso conceitindo jirail, peço a collocaçao destas linhas que ¦íVjuo enxio. O Jornal de Ala- goas, com seus desealabròs vnm mexido aeu jingà com o fim de offerecer um mesquinho prato Para que o publico sensatn íique sibenfo quinto vale a h-nra, o ono, a írratidão e solidariedide me vejo forçido a fizer Dublicó estas linhas. Se him qiie sei-. eu um homem do povo, com tudo não sou . subserviente, sei me impor. Cumpre-me d'zer que na chegada de s. exi. o sr. general dr. Gab;m Bosouro, «ouvp( um rerdadeiro deliria * verdade; foi justamento qn-n- do tive o' prazer de ver meus amigos e correligionários incor Cm.13IÍÍ4.5,5í<£.Í)Ií*í .#.0 Padre Costa Escrnv(Mirnos j - <-• a i(ida ;«íú, ,..^ai . .niish^leui" branca o inste dn em que sa- hiu di terra de' Cuuaragibe o podre Costa. Cuirinigibe tem «iffr.ido tanto em sua ausência quanto elle iuesnw soffreu da meit dúzia aiajs baixa aa ca- mada democfta. Em Câmara- gibe, posso dizer, á rohgião não era conhecida, p.^re.m., graç s a Deus e itos trybaihos do pade Costa, contemplai perfeitamen- te bem sublimes factos da di- viua róligiãd. A. baixa deinoç a- cia de Gamafàg be, vehdij que o ptdre Costa ia pouc i a pouo reformando os costumes da so» ciedade Cimmgibain, e isso muito perturblva a maícln na gra da demccn.cia o os pia- rms de Perdão, atu-a-se con- bar *** A esta hora está oi um empréstimo de dois Perdão de pessede uma contos e quatrocentos para caneta de ouro e uma es- saldar uma divida Br. Oarlomano Coelho Tendo concluído, cotn muito brilhantismo, o seu curso na Faculdade de Di- reito do Recife, onde rece- beu o gráo de bacharel em sciencias juridbas o sociaes, chegou hontem pelo trem interestadual, o nosso dis- tineto conterrâneo dr. Car- lomano Coelho, prezado filho do nosso respeitável amigo coronel Antônio Bento da Silva Coelho, con- ceituado eommerciante des- ta praça. Talentoso, dedicado ao estudo e dotado de um bello caracter, o novo bacharel tem diante do si o mais amplo futuro, na carreira que abraçou e que, esta- mos certos, trilhara airosa- mente de modo profícuo, servido pela sua intellec- tualidade e pelo seu reco- nhecido critério. O dr. Carlomaco Coelho foi recebido na estação pela sua exma, família, vários parentes e amigos. Felicitamos cordialmente o dr. Carlomano Coelho, estendendo os nossos pa- rabens aos seus dignos e acatados genitores. pondo amostra mais uma vez a P°.^os, cheios de Im impressão Las o pldTZ*» T,i W$ incoherencia a n dnhi^n^ ,w e ubih: fl.i r.amhQm m„ „,.,..„. ;" ? p<ia,e "eixa t>iS**1' todas tra o padre de um modo bato e cruel. O sr.' Lima Ju nior, h je uns dos maiores iai- migos do padre, diz: è polui, queiro, ó valentão, violento, in» tain^, famigerado', etc. etc. etc... Mas, lembre-se o sr. Lima Júnior que em dias de sui ami- zade andava palas c;<s <s com- nierci.es e pelas praçis publicas cantmdo as virtudes do p'dre- lembre-se o sr. Lima Júnior que «m algum tempo enontra- ra tanti virtude no padre a ponto da dizer 3 sua noiva: se confesse om o oadre Costa porque tlle ó um pj.dre digno. Lembre so que ao exmo sr. riispo escreveu uma carta cha- mando-, de ap stolo sábio e i|üt0- Purqu» razão o oadre per- w-s-or., ap •iioho-idiíde^-serarrSfa' e santidade ? Ah ! uma resposta calava a este pernicioso Lima Júnior, Accioly. que iHtrifeg sims vistas para este infeliz município di- gno de mplb- :• s-;-:,>. o OmmiV sano de Policií, 'cr mm covar- <le o safado, è o ^nducípr de malas íparn Jatobá - Nío: sabamos ivr^le^^rno^ cpndueíord^nnl.s. ausentando- se constantemente «?., município pode exercer «sse cargo policial' Rara o qual. aliás, não tem á menor idon^dade. 4pez,P â& terror que semelhante sutnrid.iu de e um chefe político dn torro caracter de José Rodrigues L-ma t-onseguoT, inspirar, 0 rnoV)mca„. to em f.vor das oaiwiid nur-« Gabino B:souro-Antônio Mi- chado prosí-gue enthüsiastica "'© yibrante, demonstrando a des morahs gão a qu. Uiah a oo- lit.ca do dr..José Fernandes, quo se celebnsa no interior pelas ?io. encias e assissinatos commetti- l-s à ."W™ ^ ;ui nefista in- fluencra Ffllfetóanw, ^», PniíL . m *M agora b^tante rtesmo- /'•¦disadae nesta vilh; basta len». ' ^ir o nome exec-avel do seu chefe local, que, cnntnnln com a orotecçáo dos bonmns. talvez não encontre com tanta facilidade a i P!'otecção da divina Providen- cia,» Êà « incoherencia e a dnbiedade dos automáticos doputados do Per- dão. I Tratamento tia syphilis pelos methodos modernos. Injecções endovenosas de 914, mercuriaes, de iodutreo de so- dio. etc. MOLESCIflS IB3ERtJia5 EM DEHflt Comu'torio : PIIARM.l- CIA INDUSTRIAL Residência : Mac ana, 44 TSLEPH0NE72 I e jubih; ou também me "achava as mizerias oUÜ *,„„„„•;,, na occ:s,ão en3„ deixa™ d=sW cffitó SU1S ?Z>XZTo Para a referencia relativa a esta folha e aos abusos commet- fdos peh agente postal de Pi. ranhas em prejiiiz-) da sua dis- tribuição, encarecemos a atten. ção do digno Administrador dos Correios nosso eminente amigo sr. coronel Paes Pinto. I l>r. «Tose Bezerra Passou hontem por esta capital, a bordado «Pará», com destino ao Recife, o sr. dr. José Bezerra, ex- ministro da Agricultura e candidato á senatoria pelo partido democrata (situacio- nista) de Pernambuco. O illuscre viajante foi re- cebido pelo exmo, sr. dr. Baptista Accioly, honrado Governador do Estado. COMPRAM-SE rolloa, pldn- chás. taboas, traves, etc, de madeiras de quaesquer qua'|ida- des, m—Serraria Modelo—Rua Conselheiro Saraiva, 27, Jaraguà possuidor do mesmo prazer. Isto, porque aguardávamos a chegada do b-nem-n-ito alagoano general dr. Gabino Besouro; não podia ser extralnha áquella satis- façao, àquelle prazer sensível, des 'e que enfrentáramos com o nosso libertador, Quando | menos espero, vem o Jornal de Alagoas me censurando e aceu- sando aos meus amigos, dr. Chi- quito, Antônio Caetano e outros, dizendo o «Jornal» terem elles me repelüdo por oceasião de ter vivado o general Gtbino B souro, isto em vista de ter eu incluído o nome <,e nosso prostimoso amigo coronel Antônio Michado Dias. em taes vivas. Não ó ver- dade o que disse o «Jornal» nem também seu informinte, que sabemos-quem é. Acho bom que este monge, este dr. Sabugo que por aqui anda a pretexto de re- porter, com sua cara d^gerimum' proc-da melhor, deixand.» em paz a vida de homens que trabalham honestamente, sem precisarem esperar o mssqutnho auxilio de terceiros. Em resumo, digo: dr. Sabugo, de accordo com a minha posição, sai fazer valer cs meus direitos, sem interven- ção de amigns, salvo caso muito grave; portanto, fico de atilaia, venha quem quizer. Você não me è desconhecido. Do patricio, João Velloso da Silveira Muricy, 14 de Dezembro de 1917». DR. J: CARLOS DE M'RAND\ ^Mcícrítías intarna^^íB^üftíHSríip * crianças. Tratamento da syphilis pei^s methodos modernos. Exames completos de urina (do- sagem dos elementos normaes c anormaes : uréa, ácido urico, assu- car, phosphatos, albumina etc), Se- rum reacção para diagnostico da syphilis. Microscopia clinica : exames de tezes, escarro, secreções. pús, sero- sidades e sangue. Consultório: Pharmacia S. Luiz de «as to e de 3 ás 4. Residencia-R, ÂIegria-90. casligo do tempo. Nao ha demo- cratas mais infames do que os do Passo de Camajagibe. Todas as mizerias praticadas nesta ter- ra são democráticas e todas de ord,;m de Perdão. Ainda hon- 'em, sr. redactor, os democratas que,xarams9 ao Zé' Perdão; «V. exa., que muito fez para arrancar a freguezia de Câmara-, faça" =imLs. d':rtft:Á ? efiff° «»««»«*««« Yqi~ oiie saia desta I das calumnias de Perdão POLÍTICA ÀtAflOálTA ^^^^ws^smss^swms^^^^^wsssmí^xmmse^mmm^m^Bmmmm^mm crivaninha de prata. Perdão ganhou tudo írso numa noute de chuva; mas o pessoal offertante tiào se esqueceu de dizer queaquillo è para ò as- «ignar o ssu primeiro acto. Perdão è o mais ia- ei^ue caloteiro desses tim.s tempos. Não perde vasa u!- A divida foi de igual quantia que o marau devia ao dr. Baptista Accioly. O dr. B&ptista uão race- beu o dinheiro, mas tam- bom Perdão não devol- veu aos amigos os cobios que elles deiombolsaram para saldar o debito. A ultima d- espertalhão foi e-:sa escrivaninha de PARA GOVERNADOR DO ESTADO Ha poucos dias ímtou os 1 prata e a caneta de ouro amigos que lhe pagaram j Vamos fíjzer a grova. IHlllil terra.» A resposta do mizeravd Ze Perdão foi a seguinte . «pro- metto aos meus caros amigos trabalhar pela suspensão deite.* Quanto e infama o Perdão ! Nao estando ainde contente em ter-perturbado o nosso Estado pretende ir mais alem collocau- do mal o exmo. sr. Bispo, que- rendo penetrar nos actos de sua consciência. Como è mizeravel ! Como e infame o Perdão ' Fique certo o Perdão que o padre Costa, sendo privado do uso desu s ordens viverá ho- nestamente. sem ser necessário roubar de òrphãos, dos cofres públicos, dos amigos, de Nos- sa Senhora do Bom Despacho. etc, etc, etc... ,.VAdão rtsso de Camaragibe, 9—12- 1917.» PARA VICEG0VERNAD0R3 li I Bllll Aii I im HêÊ Piranhas Escrevera-nos; «Na chegada do eminente con- terraneo general Gab.no Besou- ro, aqui, houve grandes) e en- thusiasticas f.stas. O illustre ala- eoano cheuu em trem especial acompanho de muitos amigos'. Os teraai%stas disseram que iam vaiai o; porem, assim nào suecedeu. Isto èra de pa/ceria e ae inteiro accordo com o infeUz intendente destü torra digna de melhor sorte, que nC0de pelo nome de José Róanpá Lima o perverso bandido que ri-.andcu assassina o iliustre brasileiro a granle industrial DaImiroN r'^v- jve'0, File homcia sa»' segue J I Povo, \ dtítetu Em sua secção Coisas da Poli- tiea; o Jornal do Brazil, de 10, do corrente, insere a seguinte nota: "Tem causado verdadeiro hor- ror, nas rodas políticas, o modo por que o sr. Fernandes Lima vem hostilisando o sr. general Gabino Besouro, em Alagoas. A imprensa que obedece á ori- entação do ex-Prefeito de Ca- maragibe não fica no ataque Pessoal ao candidato ao governo a'agoano, cobre-o dos maiores apodos, do ridículo mais pu- gente. Taes prccwsrs, incom- pativeis com as boas normas jornalísticas, têm causado des» gostos aos proceres nacionaes iue vêm, assim, como o sr Fernandes Lima, na sede de galgar o poder, encara o anta- gonista. Aqui, no alto meio p0- litico. o sr, Gabino Besouro tem um nome respeitado. No meio político, como no militar. como.no meio social. Articulamos político^ sobre a suecessao alagoí !i3,de modo favorável ao sr. general Gabino Besouro, que tem as sym.pathias ài política àorwnan- te. Diantfí dos ataques dn - Fernandes Lima, o •>' Íromyj, ao a"-' cori<ie>J Jfr I

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Ao pe de um esquife'iiá

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O Zé Ferdãu sabe muito f ""** Afinal, là se foi. pomo bem.p

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m; se aproxima o seu occaso poiiti- um merecimento que elle próprio,•co, mais o Zé Perdão, também .chamadoCo racío Rima, investe contra'á sua

•desventura, querendo abrir á força aporta que se lhe cerrou inexoravelmente.O seu mais recente estratagema no sen-fido de trazer animo aos amigos descon-fiados e retrahidos, foi um recurso muito

¦calvo Não teveeffeito essa pecinha py-rotechuic.a enviada daqui para o Rio por

intermédio de um rapaz'oV-poucas letras••<: çl^pouco geito,j>ronvj\íjdo a úmaj^an-<ís importância anoiiymri para o fim de

ser ceaíieviüado» e entregar o papel quelevara daqui no bolso t em que se lia que

•o inçljto general Gabino Besouro, tendo•certeza de que será o governador de-Alagoas, ia desistir, promettera desistir¦pára que assim, e só assim, o marau po-desse realizar a sua avassaladora anui-ção. O fogo de vista não t;ve o mínimo•effeito e, para prova, basta dizer quenenhum adversário do Zé Perdão deu-se•ao trabalho de indagar sara aqui a pro.^cadência ou improcedencia do boato.'Tão arraigada, tão profunda, tão robusta

, é a coavicção dos alagoanos a respeito•da inabalável resolução do general Be»souro, resolução que não depsra o mi-nimo obstáculo, a não ser este, já impo-tente c irrisório, da raiva desordenada doZc Perdão. O maraü está no ocçaso."Todos o comprehendem, iaclusive o ora-dor da. sua festa, que o comparou ao«sol» na lenda com que encabeçou oseu discurso. Lembrou-se do occaso dosol e dessa outra lenda ubyssinia relativaao apedrejamento dos soes no ocenso.lenda que muita gente não ignora, in-clusive o orador... A lenda d* desisten-cia passou meteoricamente, inas a festaque ella pretendeu amparar ja não podiaser mais uma vezadiadj. Não con vinha,porque amanhã seria talvez tarde para

•conseguir o accelcramento de algum pes-soai. Houve a festa, por entre a frigide?:gotejante de ama noite tristonha, e acaneta para o marau assignar o «pri-meiro acto» fez a sua apparição. A che-gada de Conrado no Theatro revolu-cionou a assistencia.diza gazeta «ferrian-dista». E' fácil atinar a razão. Todos ti-aliam a curiosidade de rever o marair,de-

<f>ols!úvi sua.ilitima façanha, aqueiie fbcos^'desafio ao eminente sr. dr, Baptista Ac

'•cioly, Todos queriam ver porque artes oZé Perdão se desaggravaria depois de fu-gir da imprensa mandando ás urtigas aprobidade e suspendendo logo no «pri-meiro acto» a comedia das suas tran»sacções com o magnânimo governador,sem APURAR E LIQUIDAR um ponto* deJanto interesse para a sua reputação e

.pelo quaj demonstiara tanta pressa. Porisso a apparição do famanaz trapaceiro'no Thcatro motivou geral curiosidade.Havia, porem, o receio de que fossefeita naquella oceasião uma outra coI«lecta, uma quota «per capita» para des-aggravar o marau de todas as suas di-vidas, Conrado, porem, não tratoudisso, contentou-se, por emquanto, coma caneta de ouro e a escrivania que le-vara brevemente para a «Ilha Bella»,sí, porventura, resistir ao desgosto queo vae aos poucos minando e que não odevastou ainda completamente devidoao semi-delirio em qut os discípulosconseguem mantelo. O discurso dasenhorinha, feito para irritar-nos contrao sexo genti', não consegue o seu intui»to. Deixamol-a falar, exprimir a sua sa»tisfação, referir-se ao «engrossamento»,dizer mesmo que o Zé Perdão esmagoua «mentira» com a «verdade». Deixa»mol-a falar. A mulher não será nossaadversaria, nãc despertará o nosso en-fado, o nosso protesto, por mais que•estejamos convencidos de que o maraunão merece homenagens de ninguém e,muito menos, da mulher patrícia. E',preciso encarar os factos com o seu•devido critério. Assim a palavra feini-mina, destacada como um oásis nas agru-:ras que o Zè Perdão experimenta paracastigo das suas perversões, apparececomo uma desdobrarão de generosidade,como uma relevante demonstração decaridade christã de que a mulher sabefazer o mais nobre e constante exerci-•cio. O marr-u, certamente, não com»prehendeu as.s!n o gesto generoso. Hade pensar que ií.' conferem realmente

. batantos, annos, alienou da sua pessoa. Hade pensar que a sociedade acabará acceitando à versão com q« uns porpaixão política ,e outros por generosi-dade apresentam a figura do aventureirorepellente, orphão dos bons sentimen-tos, incapaz de conservai qualquer vis»lumbre de gratidão peleis seus maioresprotectores, como o general GabinoBesuurò. Que è que merece hoje ao ZéF,e^° JL.3"!*0. S.overnadoc.qtie.-o.fez.vir á toma na política c entrar na pro-pria Câmara Federal ? Merecedhe apo-dos, os ultrages mais repellentes, as in-justiças brutaes de que se não exclueInesmo a tentativa de morte. Creaturaanormal, iiisensibilisada por uma ambi-ção «Ilimitada e sinistra, o Zé Perdãodepara estímulos ' em tudo, acreditandoque todos o sabem um mau, porque ellenão conseguiu provar o contrario, maso temem como um enscenad^r capaz deinspirar tragédias, dotado da audáciaque exprime juramentos patheticos, for-mula ameaças, annuiiçia crueldades decuja realisação,' havendo possibilidades,ninguém duvidará...

Mas agora o Zé Perdão è apenasuma appa.rencia de tyranno, os escom-hros de uma construcção que os feti-ches, por suggestão, acreditavam umafortaleza. Pouco a pouco se foram con»vencendo de que o marau andava àaventura cocado na suggestão q„econseguira incutir, confiado de que osseus adeptos,emquanto não conhecessema sua historia, iriam propalando a suabravura, a sua nobreza, a sua indúma-büidade. Agora, a historia está escriptade modo inequívoco, à luz da verdadee até documentada pelo propiio Zè Per-dão.

O idolo de barro esboroouse justa-mente no momento em que precisavade que ao povo em massa fosse alar*gada por milagre a suggestão dos seusesçribas. O marau apparece nas suasverdadeiras e. liliputianas proporções.E' um marau. dizem uns ,- é um velhaco,adiantam outros , é um ingrato, confes-sara todos. E é. acima de tudo, um co-

çao que creou" dirigindo-se arrogante. vmente ao honrado sr. dr. Baptista Accioly, com offensas que s. exc repelliriaincontinenti. A resposta do Governadordo Estado devia apparecer, mas o ma-rau escondeu-a comsigo e' desde entãoperdeu a vontade que signficara deAPURAR E LIQUIDAR o caso quedeterminara a sua infeliz fanfnrronada.Era a ultima desillusão que elle reser-vava aos seus sabujos, a quem a iilusãoda bravura moral do chefe inspiravaalento, confiança,, audácia.

Conrado è agora um sugeito desacre-ditado, um malvado que se amolda, pelosseus interesses, a tudo, que pratica in-dividualmente as vilezas para que, atéagora,' escalava os dóceis amigos. ZèPerdão está agora reconhecido como umindivíduo quo, annunciando um avanço,dá a impressão de que recuará ao pri-meiro aceno. Não pode mais convidar asua grei para uma offensiva, porquetodos sabem que o marau não é capazde postar-se a descoberto á vanguarda.Fugirá no momento em que os amigosesperava o gesto enérgico. Fez assimcom o dr. Baptista Accioly. Lançou ocartel e no momento em que os sabujosmolhavam a penna para de.->abafar, ásombra do velhaco, a sua mal contidaanimosidade contra o integro Chefe doEstado, eis que o Zé Perdão recua ver-gonhosamente, uão estampando a cartarecebida de s. exc. em resposta aos seusassomos de petulante e de maluco. E,dias depois, para provar que perdeumesmo a verticalidade e a vergonha,manda os seus congressistas torcerempublicamente a consciência, para mos-trar que o Zé Perdão, que, a despeitode tudo. ainda pensa por elles, con-tinua no propositp de ser covarde e demendigar um gesto do eminente ei-dadão a quem tantas offensas dirigiu,quando 6ngia ser valente, o a quem con-tinuará a offender anonymamente, paramelhor demonstração da sua pusilani-midade.

bem que não' sei-á nem/eleito, quanto mais reco-nhecído. ' •

Sabe isso tão bem "queespera em casa a sua es-tupenda derrota. ¦ -$&%

Mas não" cessa de. afir-mar aos amigos que*-à suavictoria è'certa.

E os stmplorMs; amigosse deixam levar nessa en-gazopadela sem examina-rém os factos.

Uns duis discípulos dó'Zé aproveitam ov caso ei ns ra liatíí 'aquêll a' p rodMãaò'de íogarèos.

Arranjam os cobres ecompram os presentes.

,E o Zé Perdão, coita-do ! espremendo umas la-grimas de profunda emo-ção, recebe e agradece acaneta de ouro e a éscri-vaninha de prata, paraassignar o sou primeiroacto /

Esse primeiro' !'a«tp

j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià.

Mas o essencial é queZé Perdão passa para aseugulideltas caneta, escri-vaninha e tudo.

E ainda fica a pensarno geito de surrupiar mais.

Que estupendo marau !

Medico ex-auxiliar doensino na Facul-

dade de Medicina doRio de Janeiro' .

Operações, partos, do-^enças da mulher'

~"~T

poo.de a gente fernandlifi^ ça suamanifestação., ca qus molhornoino tenha, ^ern homia do ZèBerdão. j'

-À oratória barata i&o<se fezesperar ás voltas coinjo s|l dosideaes lá dejles. nma j.Ütaçao doLa Fontaine, no original, porqueisso éctyc e dá mostrai de eru-diçjio. edm páo-d'arca[ uiaravi-lhoso-, carregado de fuÈ ...¦Mas^rn.tndò essa gõnte naoperde^^r-ása Tfle!'desoiisf ar. o seneaçtraorríiiiarío ar«oio, tt-ísna iríeÇjüivoca amizade ão evinidr." Bap-tista Accioly, pois quofehtre osvivas erguidos na. pacata, ape-zar dias '-4verdadeiras •^étnposta'deu.

^êv;Cpplím.i«í^-ii'^: .<$!•?.*&*&'¦clátnaçao.^uiua sò soqn^r, se oa-viiv ao emérito governador doEstado.-XMâo invdntamos.porq® li está,ha descripeão qae foz.» Jornalde toda essa festançu/fia qunl Hnoine de s. exc. foi.íntteiramenteesquecido.

E' assim a amizade dessa gen-te,* á sua 'ledicaçáo á jV exc. odr Baptista Acdo.y, aíguom. nosen rancor, negam 'usti|:v

esque-cendo o nomei do um ci|adão lio-nesttv e digno, a cujo| pàs, oa-trás vez.s, so rodara mpndig?.nrloum gesto de compaixáií

Essa gente que. niifc.^ergueuum viva. que mio fez iltfá acclamaçao ao nome impollutp dò illus-tre moço republ;cauo, iiíb dia seguinte. na Gamara, s| desdisseapprovando o noto opposto por s.exc. ao orçamento, juíáuido comisso sensibilisar o çojlriiador edemovei o da sua imperturbávelimparcialidade na lijj| pol'ticaque orase>trava no E|tado Pen-sa essa gente que assiíg, faltandocovardemente à coheifncia. at

Cougresso do Estado

A' Câmara comparece-ram hontem á primeirasessão 18 deputados. Foiapprovado em segunda dis-cussão o orçamento.

Meia hora depois reali-zou-se outra sessão, paraapprovar o orçamento em3a discussão, conioareoendomuis diveisos deputados.

milíi Si ÍÍHli;§lllÍ OS BiiZIlK«Respeitae a pessoa e bens dos allemães. Só aobovenio incumbe punir aquelles que attentarem contra

defesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum-'pnr o seu dever alistando.se nas Linhas de TiVo eReservas Navaes, trabalhando pela produçção doscamt^nPlLe

a3d° C°ra a ^ ? estando alerta a^appellos da naçilo.» 8-11—1917

<*f-t

Dr, íüsplvito Saato |CONSULTÓRIO

RESIDÊNCIA

P^ort» Oalv.»-Aiagroaí |$ H

H

d:

trae a attenç^oe as blãs graçasdo exm°. se dr Raptlpa Accio-ly, .que tanto a conhet| atravezdas suas manobras e p|rversidades, manifestadas ainda hontemna noticia das pessoas que foramvivadas na passeata do'| Zà Per-dão e onde falta procíijaraente onome" do benemérito grvernadordo Estado. Não eshmo) esqueci-dos da maneira pela qud a ga»ze^il0 Zè- Perdão coirkentoii o

ção, pretendendo attriunir-nos covardia. Somoutei|j"or ura castigo,o feitiço virou sobre n feiticeiro

mmmBa Muni-,

«S-9. Rodactoros do Diário doPovo».N i qu.ilidide de assi^ri-intè dovosso conceitindo jirail, peço acollocaçao destas linhas que¦íVjuo enxio. O Jornal de Ala-

goas, com seus desealabròs vnmmexido aeu jingà com o fim deofferecer um mesquinho pratoPara que o publico sensatn íiquesibenfo quinto vale a h-nra, oono, a írratidão e solidariedideme vejo forçido a fizer Dublicóestas linhas. Se him qiie sei-.eu um homem do povo, comtudo não sou . subserviente, seime impor. Cumpre-me d'zerque na chegada de s. exi. osr. general dr. Gab;m Bosouro,«ouvp( um rerdadeiro deliria

* verdade; foi justamento qn-n-do tive o' prazer de ver meusamigos e correligionários incor

Cm.13IÍÍ4.5,5í<£.Í)Ií*í

.#.0 Padre CostaEscrnv(Mirnos j

- <-• a i(ida ;«íú, ,..^ai . .niish^leui"branca o inste dn em que sa-hiu di terra de' Cuuaragibe opodre Costa. Cuirinigibe tem«iffr.ido tanto em sua ausênciaquanto elle iuesnw soffreu dameit dúzia aiajs baixa aa ca-mada democfta. Em Câmara-gibe, posso dizer, á rohgião nãoera conhecida, p.^re.m., graç s aDeus e itos trybaihos do padeCosta, contemplai perfeitamen-te bem sublimes factos da di-viua róligiãd. A. baixa deinoç a-cia de Gamafàg be, vehdij que optdre Costa ia pouc i a pouoreformando os costumes da so»ciedade Cimmgibain, e issomuito perturblva a maícln nagra da demccn.cia o os pia-rms de Zé Perdão, atu-a-se con-

bar

*** A esta hora está oi um empréstimo de doisZé Perdão de pessede uma contos e quatrocentos paracaneta de ouro e uma es- saldar uma divida

Br. Oarlomano CoelhoTendo concluído, cotn

muito brilhantismo, o seucurso na Faculdade de Di-reito do Recife, onde rece-beu o gráo de bacharel emsciencias juridbas o sociaes,chegou hontem pelo treminterestadual, o nosso dis-tineto conterrâneo dr. Car-lomano Coelho, prezadofilho do nosso respeitávelamigo coronel AntônioBento da Silva Coelho, con-ceituado eommerciante des-ta praça.

Talentoso, dedicado aoestudo e dotado de um bellocaracter, o novo bachareltem diante do si o maisamplo futuro, na carreiraque abraçou e que, esta-mos certos, trilhara airosa-mente de modo profícuo,servido pela sua intellec-tualidade e pelo seu reco-nhecido critério.

O dr. Carlomaco Coelhofoi recebido na estação pelasua exma, família, váriosparentes e amigos.

Felicitamos cordialmenteo dr. Carlomano Coelho,estendendo os nossos pa-rabens aos seus dignos eacatados genitores.

pondo amostra mais uma vez a P°.^os, cheios de Im impressão Las o pldTZ*» T,i W$incoherencia a n dnhi^n^ ,w e ubih: fl.i r.amhQm m„ „,.,..„. ;" ? p<ia,e "eixa t>iS**1' todas

tra o padre de um modobato e cruel. O sr.' Lima Junior, h je uns dos maiores iai-migos do padre, diz: è polui,queiro, ó valentão, violento, in»tain^, famigerado', etc. etc. etc...

Mas, lembre-se o sr. LimaJúnior que em dias de sui ami-zade andava palas c;<s <s com-nierci.es e pelas praçis publicascantmdo as virtudes do p'dre-lembre-se o sr. Lima Júniorque «m algum tempo enontra-ra tanti virtude no padre aponto da dizer 3 sua noiva: sóse confesse om o oadre Costaporque tlle ó um pj.dre digno.Lembre so que ao exmo sr.riispo jà escreveu uma carta cha-mando-, de ap stolo sábio ei|üt0- Purqu» razão o oadre per-w-s-or., ap •iioho-idiíde^-serarrSfa'

e santidade ?Ah ! uma só resposta calava aeste pernicioso Lima Júnior,

Accioly. que iHtrifeg sims vistaspara este infeliz município di-gno de mplb- :• s-;-:,>. o OmmiVsano de Policií, 'cr mm covar-<le o safado, è o ^nducípr demalas íparn Jatobá- Nío: sabamos ivr^le^^rno^cpndueíord^nnl.s. ausentando-se constantemente «?., municípiopode exercer «sse cargo policial'Rara o qual. aliás, não tem ámenor idon^dade. 4pez,P â&terror que semelhante sutnrid.iude e um chefe político dn torrocaracter de José Rodrigues L-mat-onseguoT, inspirar, 0 rnoV)mca„.to em f.vor das oaiwiid nur-«Gabino B:souro-Antônio Mi-chado prosí-gue enthüsiastica "'©yibrante, demonstrando a desmorahs gão a qu. Uiah a oo-lit.ca do dr..José Fernandes, quose celebnsa no interior pelas ?io.encias e assissinatos commetti-l-s à ."W™ ^ ;ui nefista in-fluencra Ffllfetóanw, ^», PniíL .m *M agora b^tante rtesmo-

/'•¦disadae nesta vilh; basta len». '

^ir o nome exec-avel do seuchefe local, que, cnntnnln com aorotecçáo dos bonmns. talvez nãoencontre com tanta facilidade a iP!'otecção da divina Providen-cia,»

Êà«

incoherencia e a dnbiedade dosautomáticos doputados do Zè Per-dão.

I

Tratamento tia syphilis pelosmethodos modernos.Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so-

dio. etc.MOLESCIflS IB3ERtJia5 EM DEHfltComu'torio : PIIARM.l-

CIA INDUSTRIALResidência : Mac ana, 44TSLEPH0NE72

I

e jubih; ou também me "achava

as mizerias oUÜ *,„„„„•;,,na occ:s,ão en3„ deixa™ d=sW cffitó SU1S ?Z>XZTo

Para a referencia relativa aesta folha e aos abusos commet-fdos peh agente postal de Pi.ranhas em prejiiiz-) da sua dis-tribuição, encarecemos a atten.ção do digno Administrador dosCorreios nosso eminente amigosr. coronel Paes Pinto.

Il>r. «Tose Bezerra

Passou hontem por estacapital, a bordado «Pará»,com destino ao Recife, osr. dr. José Bezerra, ex-ministro da Agricultura ecandidato á senatoria pelopartido democrata (situacio-nista) de Pernambuco.

O illuscre viajante foi re-cebido pelo exmo, sr. dr.Baptista Accioly, honradoGovernador do Estado.

COMPRAM-SE rolloa, pldn-chás. taboas, traves, etc, demadeiras de quaesquer qua'|ida-des, m—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà

possuidor do mesmo prazer.Isto, porque aguardávamos achegada do b-nem-n-ito alagoano

general dr. Gabino Besouro; nãopodia ser extralnha áquella satis-façao, àquelle prazer sensível,des 'e que enfrentáramos como nosso libertador, Quando

| menos espero, vem o Jornal deAlagoas me censurando e aceu-sando aos meus amigos, dr. Chi-quito, Antônio Caetano e outros,dizendo o «Jornal» terem ellesme repelüdo por oceasião de tervivado o general Gtbino B souro,isto em vista de ter eu incluído

o nome <,e nosso prostimosoamigo coronel Antônio MichadoDias. em taes vivas. Não ó ver-dade o que disse o «Jornal» nemtambém seu informinte, que jàsabemos-quem é. Acho bom queeste monge, este dr. Sabugo quepor aqui anda a pretexto de re-porter, com sua cara d^gerimum'proc-da melhor, deixand.» em paza vida de homens que trabalhamhonestamente, sem precisaremesperar o mssqutnho auxilio deterceiros. Em resumo, digo:dr. Sabugo, de accordo com aminha posição, sai fazer valercs meus direitos, sem interven-ção de amigns, salvo caso muitograve; portanto, fico de atilaia,venha quem quizer. Você nãome è desconhecido.

Do patricio,João Velloso da Silveira

Muricy, 14 de Dezembro de1917».

DR. J: CARLOS DE M'RAND\^Mcícrítías intarna^^íB^üftíHSríip *

crianças. Tratamento da syphilispei^s methodos modernos.

Exames completos de urina (do-sagem dos elementos normaes canormaes : uréa, ácido urico, assu-car, phosphatos, albumina etc), Se-rum reacção para diagnostico dasyphilis.Microscopia clinica : exames detezes, escarro, secreções. pús, sero-sidades e sangue.

Consultório: Pharmacia S. Luiz de«as to e de 3 ás 4.Residencia-R, ÂIegria-90.

casligo do tempo. Nao ha demo-cratas mais infames do que osdo Passo de Camajagibe. Todasas mizerias praticadas nesta ter-ra são democráticas e todas deord,;m de Zè Perdão. Ainda hon-'em, sr. redactor, os democratasque,xarams9 ao Zé' Perdão;«V. exa., que muito fez paraarrancar a freguezia de Câmara-,faça" =imLs. d':rtft:Á ? efiff° «»««»«*«««qi~ oiie saia desta I das calumnias de Zé Perdão

POLÍTICA ÀtAflOálTA

^^^^ws^smss^swms^^^^^wsssmí^xmmse^mmm^m^Bmmmm^mm

crivaninha de prata.Zé Perdão ganhou tudo

írso numa noute de chuva;mas o pessoal offertantetiào se esqueceu de dizer

queaquillo è para ò Zé as-«ignar o ssu primeiro acto.

Zé Perdão è o mais ia-ei^ue caloteiro dessestim.s tempos.

Não perde vasa

u!-

A divida foi de igualquantia que o marau deviaao dr. Baptista Accioly.

O dr. B&ptista uão race-beu o dinheiro, mas tam-bom Zé Perdão não devol-veu aos amigos os cobiosque elles deiombolsarampara saldar o debito.

A ultima d- espertalhãofoi e-:sa escrivaninha de

PARA GOVERNADOR DO ESTADO

Ha poucos dias ímtou os 1 prata e a caneta de ouroamigos que lhe pagaram j Vamos fíjzer a grova.

IHlllil

terra.» A resposta do mizeravdZe Perdão foi a seguinte . «pro-metto aos meus caros amigostrabalhar pela suspensão deite.*Quanto e infama o Zè Perdão !Nao estando ainde contente emter-perturbado o nosso Estado

pretende ir mais alem collocau-do mal o exmo. sr. Bispo, que-rendo penetrar nos actos de suaconsciência. Como è mizeravel !Como e infame o Zé Perdão 'Fique certo o Zé Perdão que opadre Costa, sendo privado douso desu s ordens viverá ho-nestamente. sem ser necessárioroubar de òrphãos, dos cofrespúblicos, dos amigos, de Nos-sa Senhora do Bom Despacho.etc, etc, etc...

,.V Adãortsso de Camaragibe, 9—12-1917.»

PARA VICEG0VERNAD0R3

liI Bllll Aii I im HêÊ

PiranhasEscrevera-nos;«Na chegada do eminente con-terraneo general Gab.no Besou-ro, aqui, houve grandes) e en-thusiasticas f.stas. O illustre ala-eoano cheuu em trem especialacompanho de muitos amigos'.Os teraai%stas disseram queiam vaiai o; porem, assim nàosuecedeu. Isto èra de pa/ceria eae inteiro accordo com o infeUzintendente destü torra digna demelhor sorte, que nC0de pelonome de José Róanpá Limao perverso bandido que ri-.andcu

assassina o iliustre brasileiro agranle industrial DaImiroN r'^v-

jve'0, File homcia sa»'segue J

I Povo,\ dtítetu

Em sua secção Coisas da Poli-tiea; o Jornal do Brazil, de 10,do corrente, insere a seguintenota:

"Tem causado verdadeiro hor-ror, nas rodas políticas, o modopor que o sr. Fernandes Limavem hostilisando o sr. generalGabino Besouro, em Alagoas.A imprensa que obedece á ori-entação do ex-Prefeito de Ca-maragibe não fica só no ataquePessoal ao candidato ao governoa'agoano, cobre-o dos maioresapodos, do ridículo mais pu-gente. Taes prccwsrs, incom-pativeis com as boas normasjornalísticas, têm causado des»gostos aos proceres nacionaesiue vêm, assim, como o srFernandes Lima, na sede degalgar o poder, encara o anta-gonista. Aqui, no alto meio p0-litico. o sr, Gabino Besourotem um nome respeitado. Nomeio político, como no militar.como.no meio social. Articulamospolítico^ sobre a suecessao alagoí!i3,de modo favorável ao sr. generalGabino Besouro, que tem assym.pathias ài política àorwnan-te. Diantfí dos ataques dn -Fernandes Lima, o •>'

Íromyj, ao a"-'

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Jfr

I

Page 2: W-1 - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00649.pdf · 2015-06-12 · !'a«tp j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià. Mas o essencial é que Zé Perdão passa

!

B1AR10 DO POVO Maceió, 18 de Dezembro de 151.'<«•:- '¦.«.•¦v.«-"i|.i...r.;: »VMV.«saft*M«|

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iPPflll 1 Ijftllfl ifflj 11 iülÉOS«Resoeit.ae a pessoa e bens dos allemães. Só ao(..oveino incumbe punir áquclles que attentarerri contraiHietesa n;.icional; Nenhum brasileiro deixara de cum-por o seu dever alistándoVsé nas Linhas de Tiro èKeservas -juvaes, trabalhando pela producção dos cam-pos, velando contra a espionagem e estando alerta aosappellosi-dr: nação.» 8-11-1917

im ' ::«• feitas

!'pho-,.

' interior dofcm-s, o sr,ÍÍJes Macha-

j entender osliados,

ra èt Ii!ma

Calusmiado?"*" O sr. Adalberto Marro

quim nRo se contenta já coma tarefa de calumniar na im»prensa, onde ganhou renomeno gênero corno rèd.pçtòr doCombatente. Osr Marroquimquer agora calumniar da tri-buna da Câmara. Hontem.com a intenção de agradar o'Ae Perdão, cuja festanca, navéspera fôra deficiente, en-tendeu de insultar o Diário

Política portugueza*'• A revolução poituguezatem a sua explicação na ma-liei ra porque a líepublica, soba influencia do democrático sr.Afíonso Costa; tratava ss liber-dados publicas e, princpalmen

n mnftifir-/.5,i ,u iciiucu ue msunar o-jJiantSl^S^ a m Viajante- UoPovò por lhe não oceorcelebrado pele governo do fís •

tndo mi 18 de í lovembro de 19071normeütecom a firma J. Pasto & C8. pro-' Cao

| !i»«II.*,'W»W

í

prietariaElectnc:

da N(và Empreza Luzp;ira a fornecimento de

dado approva-Collocnii-se, porem,

era posição anr.ipathica, re-provando a condueta do

W^ÍÀ (- ZTÍaT e {0T v&óM dr. Baptista a7,('-'' ' ( "l p,L,! e seus sub- cioly e descobrindo no vetoao Con-

ll

deu o se-"cesso ins-

Humberto> do tem'-

de Hutn-¦i da Mottaral aielhoruó se ar-tio com olê, o Su-sessão de

cintro deLIANO.

noticiour. Camilloicio:

o gover-fn grande

acto% oy tario doitarioda

jçqmmári-capitão

/batalhão^.-itreito c

urfaios, dispõe í cláusula 40, de-pois de estabelèi' a taboila depreços :

distes preç >s serão mantidesem quanto o lambio se manti-ve.;fcima de dez (10) dinhei-ros; é quando baixar d'estataxa,_ haverá < augmento pro-porcionál adifíerença da iaxa>.

Prescrutando-sua iniençãocom-'mum jlaa pai tes quando estabele-ceram esta cláusula, vê-se paralfgo que o fim foi subordinar opreço da luz pnblica e particulare bem assim o da energia às os-cihções que poruntui-a se ope-rassem no preço < o carvão e doóleocam

Sendo o abastecimento do cai--vão cie pedia edu óleo feito ex-clusivamonte «os mercados extrangeiros ò claro que o seu pre-ço deponde tia alta ou da baixauo cambip. ei aiSjm sen£j0^ ;ir.mpreza te gàráiihu previum-' temente comia unia queda docambio e, poitanto, contra a altado preço do com bi ótivtl.

Ora, no caso c:n lide não seVerificou a qui-d* do cambie-,mas, a guei.rí pròbuzíú os elfei-tes que ella provocaria—o au-

uma deacorteziagresao. >

Aparteadono sentido dareciproca, o orador disse)que, negando o seu apoioao veto, coherente, portin-to, com o seu voto an-tenor, julgava, por sua vez,desconsiderar o governa-dor e por isso, principal-mente, assim procedia.

As palavras do sr.nacio Uchoa motivaram

1 cor;,bu'.stn-el Fela"qüedadoJVÍVOS «Pf^eB doe 8rB.co-

bio. ° nego Machado, ArsenioAraújo e vários outros de-

Ig-

dr, Au- 8Iuent0 tíu PÁÇü °'L: cai vão e aoóleo aggravttdò ci.m.os embara-çus que açtqklriierire obsiam a su&acquisiçâo.

Onde axisíe a uesrna razãoexiste o mesmo direita; Se a Em

i>r Trigo| ócuradürf'Uo, João-il e o'"fiai além!{_tI1 de ie-jpreza pode elevar o preço do furossense.

Urataen.Camillo'«do os

Ho go-

putados conservadores. En-cerrada a discussão, seguiu-se a votação nominal. Vo-taram a favor do veto ossrs. Luiz Silveira, CastroAzevedo, Leonino Correia.Luiz Carneiro, Américo iYel-Io, Josó Lages, Guedes deMiranda, Rocha Cavalcan-te, Mesdas de Gusmão,Hollanda Cavalcante, Titode Barros, Francisco Vasco,e Ângelo flartins /13/. Econtra cs srs. Luiz de Mas-carenhas, Afranio Jorge,Carlos Pontes, Pio Jar-dim, Cardozo Ayres, Au-

rer um meio mais efficaz defazer a sua oração bajulatoria.E disse que o Diário o haviacalumniado noticiando queelle «furtara» os autos sobreo inquérito relativo aos acontecimentos de 9 de Outubro ODiário, em sua edição de 2do corrente, noticiou com absoluta verdade que o sr. Mar-roquim carregara os autos docartório do tabellião Eusta-quio Filho, «mediante recibono protocollo». Carregar nloè furtar O sr. Marroquim, demaneira censurável, carregouos referidos autos, restituindo«os no dia seguinte. O Dia-rio não attribuiu um furto aosr. Marroquim.

Afeste,se não provar o con-trario, se nSo apontar em quenumero de nossa folha vem areferencia a esse furto, ficará a gloria de nos haver ca-lumniado indignamente, datribuna da Camara.para pres-tar um serviço ao Ze Perdão,que tambem ainda não foi enão será calumniado, pois nãosomos seus discípulos.

jo, conego Machado, £0-que o cambio baix-- r ae dez (10J;

lormam.da Si-bresalto|m trem

ia esse\ Sibe-

. è cri-j andemjte tãol\ Rus-jrprezasom ca-pm elle.

. Ulys-jjdo do

!to, aca-isto do

Ijde le-

pertadalede-

amigoCosia,

* Ca-ptnessaÍSufas-i, para

aiaci.a

\?pram¦i} da

pinheiros; por isto que eleva oprtço ai» combuktivt'1 vindo doexu-augciru, Ô foiçiiso concluirque, li^venüó um ciso dt. ioiç,maior que aétermiritü a.alia uopreço üeste mesmo ambuitivei,o augruento concedido fui e éuma medida evidemtmenie amo*rizada por disposição cuntraciual.

Nas razoas expostas amparo,pois, o meu votu apprqVatído oprojecto em discus«lb lai comose acha redigido.

Sala das sesiões da C?marados Deputados em .Maceió, 17 ueDezembio ce .1017.

Luiss do DFͻt.sf:ospeuha8.O sr. Afranio Jorge pede

a palavra para j;izer suasas palavras do orador queo antecedei;, ^isignandotambem a declai.-.içâo.

0 sr. Guedes da Miran-da pronunciou ura discur-so explicando is razõesporque, sendo un dos sig-natarios da err snda quemotivou o veto, ct.ixava deapoiai-a agora, c meordan-do com omental.

O sr. Leonino CorreiafaJou pedindo voUção no-minai por tratar-t-è de ma-teria importante.. l Cama-ra approvou o se í r-que-rimenlo. O sr. m \rroquim

drigues de Mello, Adalber-to Marroquim e IgnacioUchoa/il/.

Usaram ainda cia pala-vra, a respeito do projectode orçamento os srs. Messiasde Gusmão, requerendo ur-gencia para a discussão, eCarlos Pontes e Luiz dei).zascareuha.",alltígando que,com a approvação do veto,desapparecera o prejectodo orçamento, sendo de ini-ciativa da commissão deFazenda e Orçamento apve-sentar o projecto a ser dis-cutido.

Para receber esse pro-jecto a Câmara realizoumeia hora depois outrasessão.

Dr, Espirite Santo

CONSULTÓRIO

RESIDÊNCIA

j P orto Calvn.A agoas

í I

veto governa-

J.uri-'pela

(s-en0tt.

joto, fez declarayào iua ítendo oRAIseu voto a favor úa emen

da de que fôra tambemsignatário.

Osr. Ignacio tXihôa oc-cupoíi íii tribuna d; Cama-ra pela primeira vez parafazer tara bem a su 1 decla-ração de voto fave ravel à

1iram(de

l»tos'?yi-

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Tratamento da syphílis pelosmethodos modernos.

Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so»dio, etc.MOIíESCIfiS IH3EBN.1S EM GERAL

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I IPLANTÃO

Ficará de plantão na Ins-pectoria da Cuarda Civil,na noite de hoje o sr. dr.2o commissario de policiada capital.

'* Afinal a custo de muitoandar acima e abaixo, arrebanhando combatentes, conseguiramos sócios de Zè Perdão, antehontem, enírieira'!' uns tantos, at-trahiudo outros cora estouros defoguetões, e là se foram, alli pe-Ias 9 horas da noute, era buscada casa onde mora o espertalhãolegando os b.à.6esintios cspetadoJa flexa de foguete estourado.

Eiiquauto aquella gente semovia a prestar homenagem a umente que já so apartou da sociedade dos homens de bem. a na-tnresa, a própria naturesa s'j ra.bellava coutra o gest-dos incen-sadores baratos, como um protes-to do eeu,

Do facto, desde dias autes.ain-da quando se projectava a fes-tanca, já do eeu cabia a chuvaimpiedosamente ; e no própriomomento em que a tal passeata,entre choradas luminárias, so en-fíleirava mioguadainente, a chu-va cabia, dando á féstáiica o aspecto grotesco que ella deviater.

E' assim que a sabedoria divi-na, sem perturbações da ordemnatural das cousas, affirma a suavontade pela rebellião dos elementos contra essa gente excom-mnugada que. como Zè Perdão,não contente com uzurpar os bensdos peccadores, ainda se apossado patrimônio dos santos, comoelle fez com aexcelsa Senhorado Bom Despacho em terras doCamaragibe.

E' a maldição do céo contra oinimigo do catholicismo, declara-do nos devaneios malucos.

te, os assumptos de natures;» ra1 ligiosa. O laicismo do regi meutora levado ;ios extremos com adestituição e expulsão do cardealpatriürcha e arceb spes o bispos.Tantos séculos de realeza e deeducação fradesca nlo podemser esquecidoB da noite para odia.O sr.Affònso Costa revolucio'nou ha temnos o pt>iz, desttuin-do o general Pimenta de Castroe readquiindo o seu antigoprestigio. Frustada a tentativade Machado des Santos, o seuprestig o político continuou, cou-ciliando-se depois da guerra,talvoz apparentemente, com ochefe evolucionista Antônio Joséde Almeida. 0 unionista BritoCdniacho assistia de for?, pres-tigiaido os ministérios combina^dos entre us dois políticos, sem,comtudo, influir nos mesmosAgora, o sr. Antônio José deAlmeida, declrando-se de ac»cordo com a política externa dogabinete Affonso Cesta, discor-da da orientação da política. Ogoverno |vae desagradando a to-dos.

Atipirece mais um partido dosr. Egas Moniz. Aberta a crise,o chefe evolucionista seria cha-mado a substituir Affonso Cos-ta ; fa'lou-lhe, porem, o espera-do apoio de Brito Camacho e acrise continuou. Os ministrosAffonso Costa e Augusto Soarestinham ido a Paris tomar partena Conferência dos Alliados; oministro Alexandre Braga estavaa caminho do Brasil. A presa,como se vô, estava mais ou me-nos ;.banilonada. Os revoluciona-n'os de Machado dos Santos, queia entrar em jury e que ago-ra é ministro e vice almirante,aproveitaram a oceasião.

A revolução solapou a propricadeira do presidente BernardinoMachado, homem que não revê-Ku as necessárias qualidades demando e que hoje ò um exilado.Uma cnisa, porem, interessa sa-ber : ò se o chele evolucioinsta, tendo dado origem aessa situação, estará paraos triuraphadòres na mesmacondição ^speita dos que foramdòstifuidos do poder. Talvez- não/porque, pelo menos, ainda não'se noticiou a sua pri.-ão, aliás.sem motivo. Mas a verdade óque ainda não se ouviu uma pa-lavra a seu respeito.

Parece que o sr. Almeida aju-dou indiretamente os seus ini-

Palavras do Sr. Presidente da Republica aosgovernadores dos Estados :

"È opportuno que aconselhemos a maior parei-monia nos gastos de qualquer natureza, públicos ouparticulares. Intensifique-se, tauto quanto possi-vel, a producção dos campos, afim do que a fome,que bate jà ás portas da Europa, nâo nos afflijatambem, e, antes possamos ser o ca.Ueiro de nos-os aluados. Estejam todas as attençpes alerta aosmanejos da espionagem, que é multiforme, e em-mndeçam tedas as boceas quando ae trat<*r do '"

teresse nacional. — W. Braz."in-

migos.

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liticas e da imprensa, na Plepnblica, desde o annc passado, emcumprimento de prescripções me-dicas, determinadas por meu es-tado de saude, gravomente aba-lado, mas podendo já exercer ai-guma actividade ; tive o despra-zer de ler, em uma local do vos-so «Jornal» de hoje, o seguinte : —«Está-sufficieiiteraente pro-vado que Lauriano Oiticica uâocoraraetten outro «crime» sinãc ode vivar o dr. Fernandes Lima,bastando isso para ser misera-velraente aggredido por foão Pa-ranhos».

Essa asserção merece coutes-tação de. minha parte.

Vejamol-a : A lata politiea doEstado não nasceu cora a repres-sao do fuao Paranhos. como ochamaes, á Lauriano Oiticica.

Residindo aquelle nesta capi-tal, de data muito anterior a esseacontecimento, ó natural que odr. Josó Fernandes tivesse merecido vivas, antes disso, em pre-sença do mau irmão Antônio Pa-jranhos.

. Si ass^m é, elle, a quem o par-1I tido democrata attnbne uma ag-1gressão á Lauriano, por oceasiãuda chegada do general GabinoBesouro, do Rio ; teria feito ante'dormente muitas aggressões detal natiiresa Alem disto, meudito irmão fazia parte do prestitoem homenagem à chegada dogeneral Gabino á sua tarra natal.

Desse modo, sò pod;a ter havido aggressão da parte de Lauriano, porquanto meu irmão acha-va-se no desempenho licito deum dever político, sendo elle ouo seu partido offendido por uraadversário, intromettído paraprovocar era uma festa, era quedominava o delírio de uraa apo-theose, da parte política oppcsta.

Ahi fica.O patncio respeitador — ioa

quim Pamnhos».

lililPorque a chuva apagou as lanternas

do fandango de ante-hontem ?.—Não sabes que e Zé Perdão è he-

reje ?-Sim ? ;_— Não viste o que elle escreveu sobre

o baptismo e o quo fez com N. Senhorado Bom Despacho ? Os inimigos de Deusimorrem sem vela,

Um demoniocrata na hora do fandan-go bradava coutra a chuva ;—Malditoaguaceiro !

—Está regulando, amigo, reeponde-lhe um pândego, pujs não estamos as-sistindo a um sermão de lagrimas...

;*O Zé falando sobre a caneta—a ceie-

bre cíineta archèolo^ica que escreveu acarta ao dr. Gondim—disse i Si esta ca-neta não servir pára assignar o acto derainha posse, será fundida no fogo darevolução !

—Bonito pedcr;o, com «i»;*—Gostaste do «-Jornal de Alagoas»

de hontem ?-Francamente, ni

Com tanta descom-

O Eiixir de Nogueira, do. ph-armaceutico chimico Silveira, curafistulas, furunculos, feridas can-erosas e chronicas.

Commeiitàiido

¦wj«p«víiii»_i;-r.-ií-i..' t '*í;!IIT1",-_í;-;*i j^^fnto,>ar- fliei I

§1 pOLDJLiuel I

i [?: '

4. fiiíiÊm'.iiiJ4,-ir P línífalfti- W

TAÜTOGENICA

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«A Noite»Diário carioca que forne-

co ao publico o melhor ser-viço teltgràphico e etc.

Assignaturas d-as 14 às18 horas no «ííoíel NovaCintra» com Calistrato Mu-ros.

No dia 11 do ca-Jente. entre-?uèí pessoalmente ua redac^aodo «Joruaidc Alagoas* á cartainfra; No subsequente dia 16,esse «Jornal» renova a sua aceusaçuo, com o prurido de dar-lheum aspecto mais complicado.

Que bellq resposta ? ! .Contrario aos ataques exage-rados e ás aceusações vilipendio-

sas. siuto me mal, porem sou for-çado a envolver me uo ambientedos exageros e vilipendios do or-

Boas festas—Auto Brandão Villela, Boa

Sorte, Viçosa;•—Tibiriçá Sarmento e família,

de Cajueiro.—Exma. sra. d. Julieta Silva

e família ;—Srs. Director . e Professoresdo Collegio Diocesano.

O sr. coronel José Mathèus deLima e senhora nos participaram o contracto de casa-nento

« ••--..- de sua gentil filha senhorinha

COMPRAM-SE rollos, pla.rchás, taboas, traves, etc, demadeiras de quaesquer qualida-des, na—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà

Diário Social

O Vinho Creosotado dopharmaceutico chimico Silveira,è encontrado em todo o B.asil.j

esquecer as leis do acatamento,como é mister da imprensa quese não desfigura ; da irapreusaque civilisa. que nào despreza opapel iiobiliiauto que lhe foi des-tinado.

Eis a carta :

untSCeÍÒ' ll dc Dczera°r° de

Hlmos.srs. Redactores do "Jor-nal <lo Alagoao".

Sauaações.Fora de minha terra, de longadata e no seu seio. desde o dia 6

do corrente ,- alheio às luetas po

vina Cavalcante,Registrando a gentileza da p-ar-ticipaç3o, auguramos felicidadesaos dignos noivos

Como não ?postura ?

—Por isso mesmo I Repugnou»me veraquellas senhoras «o meio de tanto in-sulto, de tanta injuria !—Em verdade ! Aquelle «pnsss-par-tout» está detestável..

—Zè Perdão fugiu da seringa !Não terá sido esta a primeira nem aultima vez que o h\ç*. Mas, porque o-dizes ?

Porque no Theatro Fernandes Lima<nao notastes que o Deodoro mudou denome ?> elle disse que se aquella canetanão servisse para assignar o seu pri-meirojicto, seria fundiua no fogo da re-volução, necessariamente, acerescentoeu, para fa;er balas, e; no emtanto,manda diz;r por um cins s;us vesperti»nos que disse qu.: se assim neontecesseseria «porque o metal de que è feita fôrafuudido no fogo da revolução».

»—Então, viste, na noite de hontem, o

passeio «a giorno»?!—Quasi que vi: Privou-me dessaanomalia a peça que foi pregada por N S,do Bom Despacho, sacudindo água na-quella lervura !...

*— O «Jornal de Àlagoas> jurou...

, —Sim. Estranhei apenas que aquellejuramento não começasse assim :«Páu-ferro, páu-ferro»!..,

—Hontem o t.Jornal de Alagoas» deuduas edições.—Só vi uma I—A segunda, quando muito a podiasouvir /foi fallâda~na Câmara !

H* *—O Ignacio Uchoa estreiou hontem jE por signal que estreiou bem. Gostei!

Elle sustentou o seu voto e não assu-miu a attitude que os fernandistas va-ticinavam aos conservadores e que parasi reservaram, apesar de a reputaremuma attitude covarde !...—Quem não o conhecer que o com-pre ! Pois não viste que elle declarouque assim procedia por julgar que assimdesconsiderava o executivo!-Ainda assim andou melhor do queaquelle «pichitiíinho* que diz que voltouatraz porque o Basto hospedou o Be-souro !

Bíario) Sf ©rtívoCorridas mo Recife

Desta capital segniiam noexpresso de je;çt3-ieira/ para oRecife, a disputarem ó prêmioda grande corrida para meio1sangue Naciónaes, annuuciadaalli para o dia de bciatera, 16docorrente, os fogosos e conheci-dos parelheiroé-Zenith e My-friend, do importante Stud In-

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Page 3: W-1 - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00649.pdf · 2015-06-12 · !'a«tp j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià. Mas o essencial é que Zé Perdão passa

Terceira pagina mSJ&í- . ®'¦'.*¦

Maceió, 18 de Dezembro de 1917

ttSÊBS . !!_r__jr_:TSÜ?^ij?kI,*1íf!^?rírT-il_^5í*=K'"= -_r*j-___»_____:hct^jmm» ij.vr ** t.jvyfrui^^vimm** ^^íi^^sS^. &f -BBtBSfiSgBHfigSffl 'J**__!£J_^-^v_-!'_?r-__?•!!_?'•"

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innniDliore! H St*__. \l*_

i maiores de ly e menores de 3a

secretaria (ia-se informa-

(Base iodo e senico) jj

wa a syphiis, gsirifica sangueAng_£__aís os pes em pontos.

_._-__. e ¦.._.__a a pelle fina

¦QEPüSâ -¦FORTAUECS - ENGORDA

Nações.

Dezembro de IÜI7.a- tenente/. Minnho, Secre-

ta rio. .

== ty W LICOR MUITO SABOROSO =¦

Já ,?e enoonlra em tcrlasas pliarmaoiasdustrial, de propriedade do con-ceituado Industrial dr. LopesPatury. Por telegramma de hon-tem dirigido a um nosso amigo,soubemos que sahiu victoriosoom duas provas o meie sangueMy-friend, o que nada nos ad-mir. .' pois bem conhecemos aforça e velocidade do garbeso.nimal,que gos a de geral sympa-

thià em nosso prado.O Stud industria^ tem pessoal¦ Jaa.ilifcado. encarregado do trata-

• mento de seus animaes, a par-do grande zélò que lhe dispensao illustre proprietário, o que lhetem garantido muitas victonasno Jockey-Club Alagoano e ago*ra no Recife.

Que sirva da estimulo aos de*mais proprietários jura a aiaraaaação de nosso l-facío.

Agora mesmo, acabamos deter conhecimirnío. de que, nascórridásdèáon tè__ em nossa pista,íoivictono. o também o importa riíe anim. 18/.£ de sangue de nomeBrilhante, ainda de propriedadedo Stud Industrial, o que beraccentua o que acima ficou dito.

Segundo 110. informam, o fo-gosò Brilhante, venceu denoda-damente, apezar dos esforços dosJockeysque cavalgavam os bellcsítnimaes Bigpdirlhò c Tic-tac.¦DR. Jl CARLDS DE MIRANDA

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Generaf. Gabino BesouroRIO, 15

Chegou o general Gabi-110 .Besouro. S. exa. veioperfeitamente bem, tendosido recebido por muitosamigos.

NomeaçõesRIO, 17

O Diário Official publi-<_ou as nomeações de sup-plentes do juiz substitutoe ajudante, do procura-dor da Republica, feitas porindicação da representaçãoconservadora, para os mu-nicinios de Coruripe, S. Mi-guel, T.iumpho e Traipíi.

Guarda Nacional3810, 17.

O governo continua naresolução, aioptada des-tie o anno passado, de nãofazer nomeações de offici-aes para a Guarda Nacio-nal.

Commun.cado italianoLegação Itália communica Ro-

ma I4 hs. I3el0 (retardado)-Offensiva au.tro-allemã qupbrou-se mais uma vez contra Macisso<'t.appa. Operação iniciada diaü continuada a 12 era realisa-

do pelo exercito do generalRulow reforçado por tropas fres-cas repousadas ; nella temouparte também uma divisão che-£ada da frente russa. Operaçõesprimeiros dias Dezembro tinhamper_.it.ido iuimig. ct.llocar umgrande numero bocea fogo Monte.Lisser e região Foza para b*.terdo enfiada o referido Mariss^Inibligopropurihá-ss também ata-car nas nuas alas o saliente ita

gazes toda espécie, larguissimoemprego unidades de assalto,absoluta superioridade inimigo,não b"s;aram para abalar uasis-tencia italiana, aos ataques in'i-ralpos. seguiam-se immediata-mente nossos contra ataquesque restabeleciam equilibrio^an-nulLavam cada vantagem conseguida pelo adversário demòns»travam dessa e íficie.icia comba*tida sensibilidade commandostacrcs. Na região Colle Berrettaataques resolveram íe uma car-nificina inútil de homem e naregião Monte Spinocia conduzi-ram somente a oecupaça. noprimeiro momento de alguns ele-mentos pè trincheiras avançada,onde fracassaram todos ataquessuecessives Manobra tendentedesembocar na pi nicie para en-volver três quartas p.artes nossoexercito mediante uma acçãocombinada entre os exércitos deCíinrad e cs de Bulow, reduziu-se a/uma operação valor limi-tado. As ultimas acções tetres-três na zona de* Caoosilo e o«raid» no porto de Trieste deque resultou o {.fundamente docouraçado «Wien» provam comquanto ímpeto a nossa marinhacollabora com o exercito na ba-talha travada desfie o planalto deAsiágo á foz do Piavé para defs-sa Solo Pátria. O objectivo decada acção inimiga no baixo curso do Piave e a pteparação dainvestida contra Veneza bateriase batalhões da marinha junta-mente cm secções e com artilhariá do exercito cem batendoin'ensamente ao longo rios ca-naes e taos brejos urna guerra di-ficillima, tiveram até agora aoadversário toda a possibilidadeprogredir Ultimamente umacompanhia especialistas hunga-ros tinha conseguido oecuparmargem de canal C. wtta paraestabelecar ahi uma pequena ca^beca ponte. Muni,1o trabalhadores. real navio «Sauro». subindo¦ usad 'mente, vindo ao canal domar, bombardeou posições ininai-gas pondo a fuga secções que seoecup-vam o perseguindo-ascom seu fogo ,• depois desembarcando poucos homens, destruiram abrigos estação Hegra-phica lelephonica apoder ndo-sematerial. O "raid" de Triesieconfirma altíssimo o moral dastropas marinhas, que pela 13°vez, violaram com fortuna portosinimigos obstruídos.—MERCANTELLI

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E' o verdadeiro especifico das febres. ' •O enérgico dnbellador do impaludismo, maleitas,

íebres intermitteutes ou sezõe3.

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MaCEIO'__a iMtkttx;xn «u-ttvj ____egae__B__

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{Sem responsabilidade da re-dacção)

SOCIEDADE COOPERATIVADE RESPONSABILIDADE

LIMITADA «AMPAROE OREDITO>

São convidados os srs. sóciosfundadores a effectuaram a 4aprestação correspondente a 10•|. das acções subscriptas, po-dendo recolher maior porcen-tagem ou mesmo integralisar assuas acções, afim de que possaa Cooperativa com melhor êxitoinaugurar em principio de Ja-neiro a sua secção de gênerosalimentícios.

Maceió, 3 de Dezembro dede 19i7.

A. Dire ctoria

_Lò Com.r.-.rcio e ao

Chegando ao meu conhecimento qu>: certo concorrente, com ofim cie introduzir artigo conge-nere, propala seu* a Compa-ohia Cervejaria Afllauífi-oa de «acicnolí(âadi& aHe-raa, nao poá*»Hdo pos*asse ínoíivc. r.xe.çutair ssencómmendas qu_ ltoe fo-ram confiadas', transcrevoabaixo o telegramma que medirigiu essa Companhia, cujooriginal fie., em meu escriptorioà rua do Commercio 7l, a dis-posição .ns ipte.essados.

Maior parte pedidos se-guio somos sociedade brasileira não recebemostranstorno commercio.

¦s4g. MlantcaFica o.is o publico, assim

como todos os hóssbs bons fie-guezes, saberia, que a deliciosaCERVEJA HAMBURGO é fa-briçada por ÇQMPÁNHÍÁ BRA.SILEIRA. ficando assim desfeitaa indigna propaganda do con-corrente desleal.

Maceió, 21 de Novembro deI9I7.

' Mario Guimarães\

ELIXIR SANATIVO

El_TXTR SANATIVO

ELIXIR SANATIVO

ELIXIR SA"-. ATIVO

ELIXIR SANATIVO

ELIXIR SANATIVO

ELIXIR SANATIVO

ELIXIR SANATIVO

Poderoso reme-

dio para as con-

tusõ.., escarros

sanguinolentos,

talhos, queima-

duras. Doenças

da booca e da

garganta, He-

mos tático,

ELIXIR SANATIVO1 septico e

anti-

des-

ELIXIR SANATIVO] congestionam»

DEPOSITO GERAL >

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F. Carneiro & (juímarãesRKCIFE PERNAMBUCO

O verdadeiro—SABÃO MARMORISA-DO não queima a pelle e nem estraga ostecidos. '

E' 50 "/o MAIS ECONÔMICO DO QUEQUALQUER OUTRO SABÃO. '

Um kilo do verdadeiro SaMo Hff.__.H__-I?IORlSAl>p vale por dois kilos de qual-quer outro.

fíecusem as falsificações e exijam asbarras carimbadas nas extremidades com apalavra MARMORISADO.

GABSWTIfiOISU?.AUTH-.T1CIDADE' m

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Cap, Alfredü Nouüeikà(MEDICO)Residência: Estância Vali. n—Ri.

Grande do Sol. 'wAttesta qne tem emprega oro en

nu clinica com magníficos rcs. 1U-dos o Elixir de Nogueira do Ph««.Chco.UoSo ím Silva Silveirt.

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_. Usa-se a Lonabrigueira emqualquer tempo é em totós asidades.

Tecidos brancos, os mais ün-

dos são os da— LOÍADOMA.

nosao

Continua a ser vendidaaçpugúps do contractantepreço He 1.000 o kilo.

10-12-15-25.

^Ü.'1'l.. •¦ Êíiia_iS|

imã lestias;

mm_--n__^/w"^ívViíLrflÍE__!_^_tffl^P.»s_

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__© NogueiraEmpregarão com aic-

cesso cas seguintes so-

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iferaSíiSíi^^i drogaria.

E_rop_n!s_iBarllirii.. j»Bouliai.Uouüonl. .inftaimn„c_#1 _9 91MO.Uiiii_.'nlu,ion «tndu.iGonorrlirás.Cnrbunculat,Kiblnla*.B.|Mllll.t. <C'iii.r.1. venereüknachilismo.Flores llrj.ca.Ulc.r...iuraore».Sn r ii as. ,>9mfirjslaaIliinimitijmaempnA.Mi!icti;ts d. p. II _.

II Altares SyphililicJtül.íi.is da lio .'».Tumores llr.nca.Air.c(0_s do Dg.iil»,flore* :,o peito.Tumores iws _*_- ,,I. t.>J3i_rrjto dí. »rt(riu, do p_í»{0 e fl-

todas n_ mole.tino pi-ovauten-ta* d« itnngrv*

tatra-» as

phansadas; a casai pi

'andem drogai'V; IIMIAIW4 M WUIIIMi

mm DEPDKITITO II lAIGOr

Toda barra de sabão marmorisado quenão tiver gravada nas extremidades a pala=vra—MARMORISADO—íião è de nossa fa-brisação, e portanto nlo è artigo superior,garantido, puro.

¦ • oureiro, Barboza k Cia.

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-Qt-^ETS^s-Ç

¦_'Foi realmente um bello acan- cales, Zephires, Foulards, Mar-

tecimento nacional, o Rio deJi- qutzettes, C^-aolines. Flariellas,neiro delirou de enthusiasmn. j Cr-.o nos Fastões.Ponjeés.Seti-

Agora colhem»se os effeitos rieías e diversos tecidos d., linhoaté mesmo no Commercio d. branco e de cores* estação

Argemiro Tavares—encarrega-se de concer-tos de machinas de escre-ver, telephones, campanhiaselectricas, preparação de pi-lhas etc. poiendo ser pio-curado,para esse mister, das9 às ò, n'e.ta redacção,

Primeira ÜSatería doB* Disíric*, $_ .firíi-

lharia de C instaVOLUNTÁRIOS

No quinei óesia unidade acceita-se voluntário*", dmaiite este

íiãno que se avança entre Colle m^iRcr um a dois annos e espe

Caprino e Mont? Tomba, pa ra ícueutralisar base d . Grappa. Ataquês reuovaram-.e duranto douídiras na região de Colle Berettao Monte Spinocia para isolar sh-liente e de'luir nos val'os qu . v3oem djrécçâo Bassano AíoIo. Lon-£0 boínbardtíiiiuento, lançamento

Os especiaes devem ter de 173 21 annos e permissão de seusp.aes ou tutõ'rV_ e servirão nestaguíarniçãO'dur_iite 6 mezes.

Os óülros voluntários servirãopor 1 anno na Infanteria e 2nas outras arma., devendo serí

Wr£ /'É^líS|iíi%llil^- a • jS ?S5

Si smW^mll(T üi__ íJ&QÍ; kvA" |||f!

:,y ^füll KiiiincriOrfileummei.com «ntfei mw 'M^im>- Ul DK___ BíMl ü

II ' ?' 5^Hl bo_tokS.°hTcab»_.: m«n» ;...••-, i. ¦_,;.:

A,^v'-:í'í ^M^Í^Sav''-:?'•¦';"iiii'i' í ¦ ) Celebre Medico e Sctentist s Rusi _ .; I^Q«

íl#_j' ^^'te^_^.^^w^^^ mnha cada frasco- 5SS

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Casemiras pretas Inglezas g-a-rantidas, casemies de cor.s rnldornas, casemirss nacionae . soSperiores. brins branc . de purolinho, brins de algodão, sortt-mento variado de brins de co»res. Flanellas para roupa o ri.cos cortes de col lote.

Atoalhndns para meza bra man-te para lençoes. Chitões para co-berta, pannos para cHchões. pan-nos para cadeiras, baeta para ba-nho salgado.

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Mens p .ra homens, senhoraso creanças maior sortimento dapraça.

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Ânigos desde o mais barato aõ ÇÕf'apa de colo.nia' 38ua Ao-mais tino.'. indi1' olecs- «smeücos, creme Si-

Artigos "que

a LOJA PARIS T0"' ?aSUS par-a dentes* Pó doofterece aos seus frepuezes p^r

a ?? f.mc' sortiraento desde omais barato ao mais fino.Morins, panncs finos p _V.i ca*

misas de senhoras, algodões e."fe.jtados, tolhas par.-i nsto e ba-nb-j.

Objectos para presentes só coma vista, escolha variaria e bem

creaçjüo da moda e espalham-se.nor todos os Estados as ricasgravatas com as armas dos Tirosdos Ectados e o numero comoagora recebeu a LOJA PARISas gravatas cem o do Tiro Ala-goano que foi ao Rio.

Enchem se as vitrinas com osmodelos novos de chapèos parasenhoras creados nesse bellodia, e qup só os recebem aLOIA PARIS.

Estrearam-se «êda? novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha o que acab. m devir só para a LOJA PARTSque o S6u sociô teve a felizlembrança de escolher.

Finalmente, deve se ir a LO-JA PARIS, e o Pare Royal emMaceió.

A LOJA PARIS tem gosto,capricha em rêr artigos novida-de ebons, é a loja aonde todosdevem ir em primeiro lugar por_que n5o *ó são artigos semprenovos como è a casa que tem aprimazia de fazer os preços maisreduzidos. ^tZ! •

A LOJA PARIS vende tudoque ha em fazendas, modas, miudezas, perfumarias, objectos parapresentes e todas as novidades.

esco-preços módicos e dumalha digna de aVtenção.

Sedas charmeuse, voiles deseda, crepe da China, gaze chi-fon. gaze lisa, taftetas de seda eoutros.

Cacherniras de lã Gabardir.es,voiles de lã, flanellas de lü, eòutrris :eci.los "uyqs -nd

Voiles lisos ,J"(los, VOÜef ?3dade.

Caws bornr.jirãtispzre-"''

w assim muit; s brinquedos p*r~quem yusr cítertar uoylhades.

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Page 4: W-1 - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00649.pdf · 2015-06-12 · !'a«tp j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià. Mas o essencial é que Zé Perdão passa

Quarta paginat,

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TOARIO SO POVO Maceió, 19 de Dezembro de 1917

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MS sisao ae iu.aspas

o SANGUEA SUA

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de varias marcas, Sabonetes superfines medícinaes c baratoSEIXOLIO artigo superior para metaes. louça etc etc.

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UA SAÚDEWn Dias©s*íítt «los «asos as ontermidídes lèníj

{sua-[origem. ,110 mau^catado do sangue

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Preços módicos—DebeorjtvâoCiHu uíoís

Um brinde de Ibs. 250 (clusen- Avisamos aos nossos amigos e fregue-,, 'zes que, a começar de JULHO vin-

tas e emecenta libras esterlinas; douro em diante, os produetos de nossaTJmditol delb, 50 (cinecei I^^^ZtL^Xt

libras esterlinas) xolioUM COUPON impresso no ladointerno do respectivo envoltório, e cada

. Quarenta brindes de lbs. 5 ca^a de sabão UM VALE DE C1N«t . ,., ,!•¦-, JCO COUPONS devidamente adap-(cinco libras esterlinas tcada um)||tado no interior da >esma caixa.

< \ EM •JULHO E*E 1.918 - faremos apuração e em se-guida a distribuição, em reunião publica dos referidos brindss,cabendo o de lbs. 250 ao portador de maior numero de cou-pons :—o de Ibk 50 ao immediato em numero de coupons,—e osde lbs. 5 um a cada um dos quarenta que apresentarem cou-pons suecessi vãmente immediatos ao de lbs. 50—Em caso deempate entre os pretendentes aos brindes será decidido por sorte.

Os coupons deverão ser pntreguos na SABOARIA, de 15 a 30 de Julhode 1918—contra recibo que será fornecido ooin todas as explicações—podendoo freguez do interior a os do fora do Estado, fazel-os apresentar por intermédiode qualquer casa commercíal. desta praça, afim de serem os mesmos entreguesà commissâo incumbida da apuração e da distribuição, no dia eserão antecipadamente anniinciacos.

Companhia Agro Fabril MercantilGrande fabrica de hrh-s de coser da Pedra

DEPOSITÁRIOS

J.03NT.A. <& GOME*-15—5—90—d—15—8-917 JAHÁGUA

üiiliá Uft ráSJS it#d üâTUlil o

6logar que

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loo réis o carreie! de 2oojardas. De 100 réis meada para bordar

CADA p OEVE ESFORPAB-SE, 'POfi SUA PARTE, LM' NAOilliGAR AOS.

IStUS SUCCESHORES AS PREDISPOSIÇÕES DEÍGRMS ENFERMIDADES

São do dr. O, H. Ewald, conselheiro particular e pro-fessor de medicina da Universidade^ de Berlim,as [palavras que se seguem :

«...E' evidente que a hygiene do sangue abrange a hy-gienedo homem e que tudo o que relaciona com o esti-mulo e conservação do nosso^organismo total, serve iam-bem para a faúdé do sangue ; uma coisa não pode sepa-rar-se da outra. . .

Naturalmente todes estamos sujeitos à iminência da he-rediianedade. Muitos recebem por herança a predisposiçãode graves enfermidades, como syphilis, tuberculose, fraque-sa geral, degeneraçao mental, etc.

Sem embargo, consegue-se a miúdo, por meio de umavida regrada, vencer o mal herdado.

Cada qual deve esforçar-se, por sua pare, em não legeraos seus successoies os três anjos devastadores que coiiso-mem a metade do povo : a tuberculose, "as enfermidadesvenereas e o alcoolismo».

(Parahyba do Norte) Procurem habilitar-se aos maravilhosos--BRINDES !.

Agentes Geraes para Alagoas e Sergipe

¦X # -. J9L&L tiHAHIIÍ!AH,íAKnlfàí'' H«drkB^^iHA)a A.hha a » 4vaa a.ssháib a arT»

í ií sks: Ü i27Serraria 9f odeio

fiUA CONSELHEIRO SARAIVA, N°.— JARAGUÀ' —Approximando-se o fira do

anno, resolvemos vender cemgrande reducção nos pieços osortime/ito de moveis, que temosem nosso deposito como sejam :

Completos para sa;.'s de visita, de jantar e quauos ; guarda-louças de diversos ; guarda-rou-' pa/guarda-cas.ca, mezas elasti-

.¦caa e simples, mezas de cosinha,bancas dediver.-osypos, "bancas

/de tiras, bureaus, meio bureau,camas de casal de diversas qua-lidades, ditas de solteiro, toylet-! tes, tiy.ettes-lcv;itono?, colum-hasr caaeiras, santuaiioe, porta-.chapéus ameri.ano, armaçõesde espriguicadeiras e da camas"de

.loua, porta-bibelots e grandequantidade de moveis mais queaeria enfadonho mencionar.

Vendemos também vidros lisose offuscados, com flores, chega-dos.ultimament*-da Inglaterra emármores brunco e C!nzi;nio,ríec-ção ue carpinio-ii Torneados dedive.sas qualidades e tamanhos,coiumms, molduras, pranchasde pinho do Puranà eic.

Lma visita á Sprrana Mcdelo^ verão a conü:mtíÇao do que aí'Irmamos.

M. CAVALCANTE <&) Ca.

* CUMPRAM-SK rollos, plane^,/chas, taboas, traves, etc. do

madeiras de qu;;e£quer qualide-des.na—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà.

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permitte de retalhar aos preços acima.Ha depósitos em grosso e a retalho, também DE

LINHA PRETA, cordão de côr para embrulhar, PIOPARA CROCHET e outros produetos da fabrica, nasseguintes casas :ÁGUIA DE OURO ... .Rua do CommerciofènrP'LG^ZUm0- • " "

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MÉb^--4 *&%$¦

wÈÈm

Elixir de.Nogueira, cura bo-bas e bobõ^s, cnrrirnenie cioutero e finalmente 'odas as mo.lestias d» fundo yphiliiico.

off MW&\

. >> :W/-^íâ>èí/ Mmi

AGENTE - JOÃO T"\

Peias palavras do sábio professor acima referido, comprehen-de-se, facilmente, a necessidade que assiste a todos de evitar asconseqüências perigosas que, naturalmente, estão sujeitas as pes-soas que solfrem de moléstias causadas pelo mau estado do san-gue. E é preciso salientar, ainda, que o re'ardamento de um cor-rectivo enérgico para casos taes, dilficulla, muitas vezes, o trata-mento, quando não torna impossível a cura.

Assim, pois, è conveniente que o paciente submrtta-se, quan-to antes, a um tratamento persistente e seguro devendo considerarque o êxito da cura eslà justamente na escolha dó medicamento. ,<$j

Para estes casos, a lherapeutica moderna nes indica um pro*digioso especifico, cujas propriedades reconhecidamente curativas:cr.llocam-no ern destaque dentre os shus congêneres.

Este especifico è o FTUBETOL (de A. Gusmão) — o grandeirivenlo da acualidade e o maior suecesse da medicina moderna.

A.s virtudes attribuidas ao «Puritol», não somos nós somentequem as ree.fitamos; ellas são ?a.mhem aitestsdas por médicos denomeada e ainda por centenas de pessoas que tem . recorrido aoseu uso e colhido os seus bons resultados.

Accresse que ^o gênero, o «P.uritplj» éo único depurativo do>sangue que mão ccntem ioddrêto dk potássio, qu.alirladeèsta quepor si h') vale pelo maior suecesso do podero;o invento

Conforme experiências rigorosamente procedidas em casosespeciaes, ficou constatado que o "Puritol" rivalisa com as de*"cantadas injecções C06 e 914, levando, ainda, sóbrè estas a vanta»gem do seu uso não offerecer o receio d;>. menor complicação.

Em conclusão, o «Puritol», além de ser um preparado demaior efficàcia para as moléstias causadas pela impureza do sangueé de optima àpplieáção nas enxaquecas resultantes da prisão de;ventre, dyspèpsia, ârthritistüb, p; ratysia, rheumaiismo, erysipeláetc, sendo lambem recomiperidadò para as doenças cia mulher.

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*° ^ Xrazil

> ouro

S69Q3$77ü|69a \c-r9õ0 STOCK DE ASSUCAR E AL-¦2$55ol GODÂO 0'i I Nos trapiches e armazéns de

jíaragúa:V

^GJar^gnâ 29,029 saes í

Algodão

RESUMO ÍParello de milho 1$5001/0.607 saes. | NO MERCADO PUBLICO

101

GÊNEROS DIVERSOS

(Nas principaes Refinarias)

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AssucarKilo

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800800740600

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Farinha deDe 2a

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u de cordaFavas, litroArroz, piladoMilho

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8655 $6602S420

8 5 80$915

3S770

Carne verde, kilo $900 a I8000

Na praça : vende-se aMa mona sdta 8$OocBo. racha -*W 4§onoCaroço Ce alç0d.1o,^ilo S5oCcuro spreo s.dgndo, liío 2lS5ooFeijão, SiCco de 02 kdo\ 28oocoC3fé, arroba ao^ 108

1 blf rra^a de Pernambuco(DIA 14)

CAWBlCMoedas para sa- ;uzs

ÍBANCO DO RF.CI1 K)r-ond»eslS 9/16 de "Jp/lód

"«1 17^605 ]7q>86d

(london bank)Londr«s,13 91I6 d; e Í3.3/18.d:

Libra est. i7$Ó95 i78ç^3Franco 8658 S668Dollar 3878O

No Banco UltramarinoLondres, 13 5/8 d. e 13 7(16 d.Libra est. I7804O- Í7886OFranco $654 $664Escude

Lisboa e PortoProvíncia

LiraPesetaDollar

goram são os seguinte^ :Usinas Ias.

2-is.

2$4002S430

$075«910

387/-0

MERCADO DE GÊNEROSASSUCAR:P.Ta todas aivjualidades de

f»a mantem-seem posição e>-^e-Mdo.Os preços que vi

CrystaüsadosDenie rarasBrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos mellados 2$900 aReta mes 28600 a

8S100 a78700 a78000 a

|Nâo60800 a58800 a3e?00 a38200 a

385oo8810o7S4-0houve78OOO08000

3S4003800028700

ALGODÃO :Nestes dias tem sido vendido

a base de 4,38000, estando omercado era posição sustentada.

CAFÉ :Qlenero novo 8SO00 ia 8S5oo

« . veüa ^0 a 985OOMercado calmo.MILHO kDe 882oo a 8$500|^nelp spc-

de 60 kilos. ll&' " um pcucomelhor.

A Li*"'

^0 ar.

Vapores esperados-MEZ DE DEZEMBROLloyd Br azHe ir o

pira. o norte :Thoresina, a 16.Para, a 18.

Para o sul :Bahia, a 18.Corytiba, a 18.Paconé, a 2j.

Co»ip. N. Costeira {Lage)Para o sal :

Itag.ba, a 16.ItaberA, a 23.Itapura, a 30.

Para u norte ••Itapuca, a 19.Itab rá, a 1*2,

p. Navegação BahianaIípaos paaa o sul de 11 a 12.

Na cumpra da «Lombriguei-ra>, r ijam o norae de Jcaa daSilva ».hir~p<- ;ocbir

Page 5: W-1 - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00649.pdf · 2015-06-12 · !'a«tp j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià. Mas o essencial é que Zé Perdão passa

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Terceira

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Pelo ftailISlUU Ui

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*o EUXI1 í£ INHAME GQÜLABT. Approvadó pela Directoria Geral.de Saúde Publica do Rio deJaneiro.

Empregado pela classe medica em todos os casos de syphilisem <suas ditferentes manifest"ções como sejam :feridas, rheumatismo, cephalèas (dor de cabeça) alopécia(queda do cabello), doença dos olhos, syphilides, moléstiasde ouvidos, incommodos de senhoras, doenças de gargantaechrajnas, darthros, etc.

Modo de uzar :—Toma-se utrn colher depois de cada refei-ção ; pode ser puro ou diluído em café, chà, água etc, Quarido es-tiver necessidade de um tratamento mais longo toma-se o ELIXIRDE NHAME durante 15 dias é descança-se 8, recomeçandoiogo depois,

DIETA—O doente deve evitar as comidas apimentadas, pei-xes.carnes de porco, etc. e preferir uma alimentação forte e sadiacomposta de ovos, leite, carnes verdes, de^itella, vacca e aves •teijão, batatas, ervilhas e congênere-, '

O ELIXIR DE INHAME GOÜLART-Depura-Fortaleee-Engorda

B'afarica: Boulevard 28 de Setembro 391 Teleph. Villa 821

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Câ ?***&* Â

(Sem responsabilidade da re-dacção)

ALAGOAS—-Maceió ^ !

Illmos. Snrs. VIUVA SILVEt-RA& FILHOS

W:. Rio de Janeiro

Venho perante VV. SS. attes-iar que, soffrendo durante doisannos de uma enfermidade re-calmante, manifestando-se emulceração na garganta, obtive¦completo restabelecimento como uso do ELIXIR DE NOOUE1-¦li fv»

ferida deo aspecto

""De 4 mezes a esta parte ma-

niíestou se-me uniamào caracter comde CÂNCER desenvolvendo-sede modo assustador, pois amea-cava corroerer o nariz, especi-almente do lado direito ; useidiver as prescrípções. médicas,infelizmente sem resultados.

Por indicação de um amigoparticular : -Borges, o qualrauilo se interessou pelo meurestabelecimento, consegui curar-me radicalmente, conforme aminha photographia junto, como vosso preparado ELIXIR DENOGUEIRA do pharmaceuticoChimico João da Silva Silveira,de saudosa memória.

Auctoriso a publicação.Padre Raul Alves da Silva.

Testemunhas :Fernandes Tavares—(do - O

IMPARCIAL)Elias Sarmento — (da A

RONDAJ.

«A Noite»Diário carioca que forne-

co ao publico o melhor ser-viço telcgrsphico e etc.

Assignaturas das 14 às18 horas no «Hotel Nova •Cintra» com Calistrato Mu-ros.

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Abaria de Costa• VOLUNTÁRIOS

No quartel desta unidade acceita-se voluntários, durante estemez, per um a dois annos e espe-ciaes.

Os especiaes devem ter de 17a 21 annos e permissão de seuspães ou tutores e servirão nestaguamiçâo durante 6 mezes.

Os outros voluntários servirãopor 1 anno na Manteria e 2nas outras armas, devendo sermaiores de I7 e menores de 3oannos.

Na secretaria dà-se informa-ções.

Dezembro cie 19"17'.a- tenente /. M.innho, Secre-

t;rin.

Voluntários para a Marinha,Na Escola de Aprendizes Ma-

rinheiros des'.e Estado, acha-seaberto o alistamento por 15dias de voluntários para a Mari-nha da Guerra sob a seguinte re-gulamentação :

Brasileiro nato.Idade entre 19 e 28 àrinps.;Boa condueta.Vencimentos ihiciáes 30S000-

Pereira Moita, <-ipitão-tenente.

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