revista promotor de missões - campanha missionária jmm 2015

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  • 8/21/2019 Revista Promotor de Missões - Campanha Missionária JMM 2015

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    MEU CHAMADO, 

    VOZ DE DEUS ÀS NAÇÕESH  Á UM CLAMOR  vindo de todas as nações. O mundo clama por paz,saúde, educação, justiça, amor. O mundo clama por Cristo. Somente noSenhor Jesus é possível encontrar as respostas aos questionamentos dahumanidade. Ele chama todos os alcançados pela sua boa nova a fazer comque a resposta chegue aos lugares mais remotos, atingindo corações endurecidospor falsas ideologias. Não importa qual é o seu papel dentro desta missão. Dealguma forma Deus o usará para levar a sua mensagem até os confins da Terra;no tempo e lugar escolhidos por Ele. Este é o foco da Campanha 2015 de Missões

    Mundiais – Meu Chamado, Voz de Deus às Nações: levantar vocacionadosa fazerem parte dos planos de Deus com tudo o que são, sabem e têm.Seus dons e talentos podem levar a voz de Deus até aonde? Talvez não seja

    possível mensurar o alcance da mensagem do Evangelho a partir do uso da suavocação. O importante é saber que a partir do momento em que você decidededicar a sua vida para o Reino, o Senhor a usará.

    Aquele momento em que você leu as notícias dos campos missionários eresolveu conversar com o Pai sobre as necessidades ali apresentadas, a vozde Deus foi além. A oferta entregue para o Dia Especial de Missões Mundiais,também foi voz de Deus. A viagem voluntária ao campo não foi turismo; foiemprego de dons, tempo e talentos na prática do amor do Pai. O momento emque compartilhou sobre missões com outra pessoa foi a forma encontrada porDeus para fazer ecoar a Sua poderosa voz.

    Sabemos que Deus chamou todos nós, mas a cada um Ele deu um projeto,um ministério. A partir desta descoberta da nossa vocação, alcançaremos oresultado que Deus espera de nós. Vocação não é coisa apenas de pastor.Vocação é de todo cristão. Todos somos vocacionados.

    Inúmeras vezes a Bíblia nos mostra que Deus nos vocacionou como um povopara louvá-lo, mas principalmente para levar a mensagem do Evangelho àsnações. Por isso escolhemos para esta campanha o texto do apóstolo Paulo quediz que Deus, pela graça, lhe deu o desafio do apostolado em relação aos gen-tios. Pegando o exemplo de Paulo, queremos apresentar esse desafio às pessoas.Foi a partir de Paulo que cresceu a visão de alcançar não somente judeus, mastambém os gentios. De certa forma nós estamos aqui porque o apóstolo Paulorespondeu a essa vocação, a esse chamado.

    Hoje ainda há mais de 4 bilhões de pessoas que não foram alcançadas, enós precisamos entender que todos temos responsabilidade com elas. Precisamos

    alcançar essas pessoas seja orando, contribuindo, indo, mobilizando. Deus noschama para isso. Há uma clara compreensão hoje entre os que estudam missões,que o Brasil é uma das forças principais nessa ação. Nós precisamos entenderque vivemos nesse tempo e precisamos responder às questões desse tempo.

    Você tem um chamado. Todos temos um chamado. Permita-se ser usado porDeus. Na sua cidade, no seu estado, no seu país ou do outro lado do mundo,não importa o local ou a circunstância. Deus quer falar através de você, ser res-posta àqueles que clamam. E a JMM está aqui para conectar a igreja de Cristoaos campos missionários.

    Não cale o seu chamado. Vem com a gente ser voz de Deus às nações.

    PR. JOÃO MARCOS BARRETO SOARES 

    DIRETOR EXECUTIVO DE MISSÕES MUNDIAIS

    POR CAUSA DAGRAÇA QUE DEUS

    ME DEU, DE SERUM MINISTRO DE

    CRISTO JESUS PARAOS GENTIOS, COM

    O DEVER SACERDOTALDE PROCLAMAR OEVANGELHO DE DEUS,

    PARA QUE OS GENTIOSSE TORNEM UMA

    OFERTA ACEITÁVEL ADEUS, SANTIFICADOSPELO ESPÍRITO SANTO.

    (RM 15.15b-16)

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    SUMÁRIO

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    PALAVRA DO EXECUTIVO:MEU CHAMADO, VOZ DE DEUS ÀS NAÇÕESPR. JOÃO MARCOS BARRETO SOARES

    CONHEÇA OS MATERIAISDA CAMPANHA 2015

    POR QUE PARTICIPAR DA CAMPANHA

    DE MISSÕES MUNDIAIS?CALENDÁRIO COM DATASIMPORTANTES PARA VOCÊ PARTICIPAR

    SERVINDO A DEUS, SERVINDO AO MUNDOATRAVÉS DA OBRA MISSIONÁRIAPR. DAVIDSON FREITAS

    PILARES DE UMA HISTÓRIA CENTENÁRIA

    OFERTA DO DIA ESPECIAL: BÊNÇÃOPARA A IGREJA LOCAL E PARA O MUNDOPR. JOÃO EMÍLIO CUTIS

    PAM – PARCERIA PARA A ETERNIDADE

    ONDE ESTAMOS

    DONS E TALENTOS ASERVIÇO DA MISSÃO

    PREPARADOS PARA

    SER VOZ DE DEUSA MISSÃO DE PREPARARVOCACIONADOS

    VOCÊ TEM UM CHAMADODORIS NIETO

    7

    EXPEDIENTERevista do Promotor de Missões

    – Campanha 2015 –

    CENTRAL DE ATENDIMENTO

    2122-1901 / 2730-6800CIDADES COM DDD 21

    0800 709 1900DEMAIS [email protected]

    sta publicação é parte integrante do material promocionalpara a mobilização da Junta de Missões Mundiais daConvenção Batista Brasileira, em 2015. Reprodução

    permitida mediante citação da fonte.

    Diretor ExecutivoPr. João Marcos B. Soares

    Gerente de Comunicação e MarketingPr. Davidson Freitas

     Jornalista ResponsávelMarcia Pinheiro (22582/DRT/RJ)

    Redação e RevisãoMarcia Pinheiro (22582/DRT/RJ)

    Willy Rangel (31803/DRT/RJ)

    CriaçãoAnderson OliveiraAnna Letícia DuarteRanieri Figueiredo

    Planejamento de Marketing Juliana Gonçalves

    Planejamento de Comunicação Fabiano Bispo

    PROIBIDA A VENDA 

    Contato:Rua José Higino, 416 - Casa 21 - Tijuca

    Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20510-412Tel: 21 2122-1900Fax: 21 2122-1944

     www.missoesmundiais.com.br

    [email protected]@missoesmundiaisfacebook.com/missoesmundiais

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    É PRECISO FOCOPR. FERNANDO LEIROS

    CONVERSA COM DEUSSOBRE MISSÕESPR. ALEXANDRE DIAS

    VOCÊ É VOZ DE DEUS ALÍ PI O CO UT INHO

    DICAS CRIATIVAS

    SABORES DO MUNDO

    A MISSÃO DE PROMOVERA VOZ DE DEUS

    RECADO DO MOBILIZADOR

    ENTREVISTA –ALEXANDRE PEIXOTO: A MISSÃODE TRANSFERIR O DNA JMM

    COMPROMISSO COM

    A ERRADICAÇÃO DA FOMENO MUNDOKÁTIA BRAZ SOUZA 

    CHINESES ALCANÇADOS NA ÁFRICAKELLEN RANGEL 

    PANORAMA DA PERSEGUIÇÃORELIGIOSA NO MUNDO

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    A VOZ QUE SOCORRECLÉLIA KERNE DE OLIVEIRA 

    VOZES QUE SE CALAM

    OS GESTOS TÊM VOZROSÂNGELA TECK 

    VOLUNTÁRIOS SEM FRONTEIRAS:EMBARQUE NESSA VIAGEM

     JOVENS ALCANÇADOSATRAVÉS DO ESPORTE

    PRIMEIRO AMOR PARA SALVAR

    PR. RICARDO MAGALHÃESDEUS, NÃO ME DEIXE DE FORA AN AL ZI RA NAS CIM EN TO

    CONCURSO CULTURAL

    A JMM E AS REDES SOCIAIS

    PEQUENOS GRUPOS DEESTUDOS BÍBLICOS

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    CONHEÇA OS MATERIAIS

    DA CAMPANHA 2015MISSÕES MUNDIAIS PREPAROU VÁRIOS MATERIAIS PARA QUE VOCÊMOBILIZE SUA IGREJA A SER VOZ DE DEUS ENTRE POVOS QUE AINDANÃO CONHECEM A GRAÇA MISERICORDIOSA DO PAI. VEJA ALGUMAS

    DICAS DE COMO UTILIZÁ-LOS DE FORMA OTIMIZADA.

    CARTAZ OFICIALEsta é a peça que vai colocar sua igreja no clima da Campanha 2015. Escolhaum local de grande circulação de pessoas e boa visualização para afixá-lo.

    CARTAZ INFANTILAs crianças também fazem parte da missãode Deus. Para que elas não fiquem de fora doque Deus está fazendo no mundo, MissõesMundiais preparou um cartaz específico para opúblico infantil, mostrando sua importância namobilização da igreja. Você pode afixá-lo naclasse de crianças da Escola Bíblica Dominicale também utilizá-lo nos cultos infantis missionários.

    QUADRO DEMISSIONÁRIOSConheça os missionáriosque têm sido voz de Deus àsnações nas Américas, África,Europa e Ásia. Em 2015,eles continuam em campo eprecisando das suas oraçõese ofertas para que a obramissionária siga avançando.Posicione o quadro emlocais onde os membros evisitantes da igreja possamvisualizá-los em cada detalhe

    de informação.

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    REVISTA DOPROMOTOR DE MISSÕES

    Esta publicação contém informaçõesvaliosas sobre os missionários, oscampos e trabalho da JMM. Ela trazainda estudos, artigos e dicas de comovocê e sua igreja podem ser voz deDeus nos campos transculturais.É voltada principalmente para o líderou promotor voluntário de Missões,mas pode e deve ter seu conteúdocompartilhado com toda a igreja.

    REVISTA DO MÚSICOOs músicos voltam a ter uma publicaçãofeita especialmente para eles. Além dapartitura, cifra e letra da música oficial,“Um Chamado”, artigos e sugestões deordens de culto completam a revista.

    REVISTA DO PASTOR A voz profética da igreja tem uma

    publicação especial para a Campanha2015. Histórias que revelam otrabalho pontual da JMM em campostransculturais, artigos de líderesenvolvidos com a missão e as metasda JMM para 2015 são os destaquesdesta revista, indispensável para opastor que tem o coração missionário.

    REVISTA DOLÍDER DE CRIANÇAS

    O ministério infantil tem nestapublicação uma importante peçade mobilização. Nela o líderencontra estudos, cultos, informaçõese atividades que vão colocar ocoração da criança em missões.

    DVD DA CAMPANHAReserve momentos nos cultos realizados noperíodo da Campanha e exiba vídeos produzidosespecialmente para essas ocasiões. Reúna tambémgrupos, crie sessões audiovisuais, disponibilize oDVD para que o maior número possível de pessoasveja o que temos desenvolvido em cerca de 80campos transculturais.

     www.missoesmundiais.com.brGuarde este endereço. Nele você encontra aversão digital de todos os materiais da Campanha.Faça download dos cartazes, do quadro demissionários e arquivos de áudio da música daCampanha 2015 e imprima fichas de adoção ecartões de oração. Missões Mundiais a um clique.

    CARTÕES DE ORAÇÃOOrar é um dos pilares de Missões Mundiais, eos cartões de oração são peças criadas com ointuito de fazer com que cada pessoa e/ou umgrupo (classe da EBD, união de treinamento, coral,etc.) possa interceder por cada um dos países e

    regiões onde há missionários sustentados pela JMM.Distribua os cartões na igreja e envolva os membrosna Campanha 2015 através da oração.

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    PASTOR 

    MISSÕES

    MUNDIAIS

    MENSAGENS VIVAS,

    IGREJAS MISSIONÁRIAS!

    2122-1901 / 2730-6800CIDADES COM DDD 21

    0800 709 1900DEMAIS LOCALIDADES

    [email protected]

    MISSOESMUNDIAIS.COM.BR

     /MIS SOESMUNDI AIS

     /CA NALJMM

    Se você é pastor, acesse missoesmundiais.com.br  e tenha acesso a um conteúdo exclusivo para aedificação da sua igreja e do seu ministério.Artigos sobre missiologia, histórias do campo,testemunhos missionários, sugestões de temapara série de mensagens e muito mais!

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    COM O OBJETIVO de levar a palavra de paz, trans-

    formação, libertação e salvação até os confins daTerra, o trabalho de Missões Mundiais avança naabertura de novas frentes missionárias em locais onde o Evan-gelho de Cristo não é conhecido. Unir-se a esta missão faz devocê voz de Deus às nações.

    Além de serem o maior desafio missionário, povos nãoalcançados são definidos como aqueles com pouco ou nenhumacesso à Palavra e nos quais não há uma comunidade nativa decrentes capazes de evangelizá-los. Ou seja, precisam ser alcan-çados com ajuda de estrangeiros.

    Segundo a International Mission Board  (IMB, agência missio-nária da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos), existem3.800 povos nessa situação no mundo inteiro. Independentemente defatores sociais, econômicos e políticos, nossa missão é transformar essecenário, por amor e obediência a Jesus.

    Reconhecendo a importância das igrejas na responsabilidade defazer o nome de Cristo conhecido até os confins da Terra, a JMM enco-raja pastores, promotores voluntários de missões e demais líderes a envol-verem suas comunidades no cumprimento da Grande Comissão, iden-tificando e encaminhando vocacionados para a obra missionária.E a oração, tão importante em missões, tem sido alento para nos-sos missionários, assim como as ofertas que colocam em prática a realização davontade de Deus para que seus servos possam ir por todos os lugares para falar

    sobre a sua mensagem.Portanto, devemos ser voz do Senhor às nações porque você e a sua igreja

    fazem parte da missão de Deus neste mundo, onde o Evangelho deve ser com-partilhado a toda gente.

    A campanha da JMM marca um período do ano (primeiro semestre) em quea divulgação das necessidades do mundo por ouvir a voz de Deus é feita deuma forma mais intensa. No entanto, o envolvimento com a obra deve ser cons-tante, durante o ano inteiro, uma vez que os desafios no campo são diários enão podemos cruzar os braços diante deles. Envolva-se com a Campanha 2015de Missões Mundiais e incentive outras igrejas a também fazerem parte destagrande mobilização.

    POR QUEPARTICIPAR DACAMPANHA DEMISSÕESMUNDIAIS?

    ...EXISTEM

    3.800 POVOSNESSA SITUAÇÃO (SEM

    CONHECER A CRISTO)

    NO MUNDO INTEIRO.

    INDEPENDENTEMENTE

    DE FATORES SOCIAIS,ECONÔMICOS E

    POLÍTICOS, NOSSA

    MISSÃO É TRANSFORMAR

    ESSE CENÁRIO, POR AMOR

    E OBEDIÊNCIA A JESUS.

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    FIQUE POR DENTRO DAS PRINCIPAIS DATAS

    PARA SUA IGREJA PARTICIPAR E SE ENVOLVERCOM MISSÕES MUNDIAIS EM 2015.

    CALENDÁRIOSUGESTIVO PARADESENVOLVER ACAMPANHA

    É neste mês que sua igrejareceberá o KIT DA CAMPANHA.Caso ele não chegue, entreem contato imediatamente comMissões Mundiais.

    Estabeleça o alvo de sua igrejapara a oferta do Dia Especial,que poderá ser repassado à JMMaté o dia 30 de setembro.

    Começam os congressosCONEXÃO MISSIONÁRIA.

     ACAMPAMENTOS depromotores voluntários de missõese CONGRESSOS para pastoresacontecem por todo o país.Participe!

    Acompanhe a NOITEMISSIONÁRIA durante a95ª Assembleia da Convenção

    Batista Brasileira, que esteano acontece em Gramado/RS.

    Tradicionalmente este é o“MÊS DE MISSÕES MUNDIAIS”.Mas isso não significa que acampanha seja restrita a ele.

     JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

    8 |DIA DE ORAÇÃO PORMISSÕES MUNDIAIS. Vamos cobrir nossos

    missionários com um dia inteirode intercessão.

    8 |DIA DE MISSÕESMUNDIAIS.Organize uma

    programação especialexibindo vídeos do DVD daCampanha para mobilizar suaigreja; promova um noticiáriomissionário, com informaçõesapuradas do nosso portal:www.missoesmundiais.com.br.Envolva-se com missões!

    DIA

    DIA

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    Nota: Tradicionalmente,as igrejas dedicam o primeirosemestre do ano para a

    Campanha de MissõesMundiais, sempre com ápiceem março. Reiteramos queeste é um calendário sugestivo,podendo ser adotadointegralmente e/ou adaptadopelas igrejas, que são livrespara definir suas ações paraenvolver sem membros comMissões Mundiais.

    Organize uma gincanaentre as classes daESCOLA BÍBLICADOMINICAL,estimulando os alunos ase envolverem mais comMissões Mundiais.

    Participe de um congressoCONEXÃO MISSIONÁRIA.Com certeza tem um acontecendona sua região.

    ABRIL MAIO JUNHO

    27 | ANIVERSÁRIO deMissões Mundiais(108 ANOS).

    DIA

    Que tal incentivar as famíliasda sua igreja a INTERCEDERe ADOTAR  um missionário ouprojeto de Missões Mundiais?

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    F OMOS ALCANÇADOS  pela maravilhosa graçade Deus e a partir desta experiência, fomos transfor-mados em novas criaturas que deixaram para trástudo o que era velho para experimentar o novo de Deus emnossas vidas.

    Em nossa jornada de crescimento cristão devemos vivera cada dia de maneira tão comprometida com Jesus queas pessoas percebam a diferença que esta experiência nos

    faz. Crescendo diante do Senhor, vamos compreendendoa responsabilidade que temos de atuar na sociedade comoagentes de transformação a partir da direção do EspíritoSanto de Deus em nossas vidas. Assim, seremos anunciado-res da redenção operada por Deus em nós.

    Segundo o Pr. Christopher Wright1, a primeira vez queencontramos na Bíblia a linguagem da redenção ela estána promessa que o Senhor fez ao povo de Israel que estavacativo no Egito registrada em Êxodo 6.6 e 7.

    Neste episódio da história do povo de Deus encontra-mos uma atuação holística de Deus redimindo toda a naçãoisraelita, num conceito mais completo abrangendo pelomenos quatro dimensões: política - na qual Deus inclui emSua obra redentora acabar com a escravidão política, per-mitindo que Israel se estabelecesse como um povo livre; eco-nômica - os israelitas trabalhavam como escravos em umaterra que não possuíam, gerando riqueza para uma outranação, construindo e plantando para proveito e enriqueci-mento de outros. Ao redimir Seu povo, Deus lhes deu suaprópria terra e um sistema econômico que bania a opres-são exploradora; social - a escravidão impôs um genocídiocom uma política social que invadia as famílias israelitas enegava os direitos humanos fundamentais da vida.

    SERVINDO A DEUS,SERVINDO AO MUNDO ATRAVÉS DA OBRA

    MISSIONÁRIA

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    A libertação do povo do Egito trouxe a pos-sibilidade da construção de uma sociedadeque prezava pelo respeito à vida humana,aos direitos fundamentais e à justiça social.Assim, segundo o autor, a redenção foi umatransformação social; espiritual: a escravidãodos israelitas ao faraó era um enorme obstá-culo para a adoração ao Deus de seus pais.Moisés pediu a faraó autorização para que opovo saísse e adorasse ao Senhor.

    Neste episódio da libertação do povo doEgito, Deus prevaleceu sobre todos os deu-ses egípcios.

    Quando Deus redimiu o Seu povo não foi

    apenas para tirá-lo das várias dimensões desua escravidão, mas também para trazê-lo a umrelacionamento de aliança com o próprio Deus.

    O problema não era só que os hebreuseram escravos, mas que eram escravos dosenhor errado e precisavam ser transferidospara o serviço do Deus vivo (WRIGHT, 2012).Segundo o Pr. Wright: “O êxodo não foi ummovimento da escravidão para a liberdade,mas da escravidão para a aliança. A reden-ção foi feita para que houvesse uma relaçãocom o redentor, para servir os interesses e os

    propósitos de Deus no mundo.”Por isso, como povo de Deus, devemos agir

    na sociedade a fim de resgatar a dignidadehumana daqueles que não têm condições dedefender seus próprios direitos e interesses,daqueles que ainda não conhecem o amor deDeus que é incondicional e generoso. Deus nosamou primeiro e fez questão de dar uma provaconcreta deste amor ao se entregar na cruzdo Calvário por nós. Aprendemos na Bíbliaque amar a Deus com toda a nossa força eentendimento e amar ao próximo como a nósmesmos constitui o maior de todos os manda-mentos. Afirmamos que Deus nos ama incon-dicionalmente e nos aceita como somos paranos transformar em novas criaturas. Tudo issoacontece em nosso dia a dia.

    Por esta razão devemos pensar na obra mis-sionária durante todos os dias do ano, todosos dias da nossa vida. Estar comprometido coma obra missionária deve fazer parte da nossahistória. Devemos cumprir a missão recebidado Senhor diariamente. Intencionalmente preci-

    samos fazer missões em todos os lugares, emtodas as situações e circunstâncias a ponto davida missionária ser nosso estilo de vida.

    Tal comportamento de cada seguidor de Jesus Cristo vai influenciar a vida da igreja quepensará na obra missionária, não somente nosmeses de campanha especial, mas ao longode todo o ano. Devemos enviar obreiros aocampo missionário durante todo o ano, deve-mos abrir novos projetos ao longo do ano, osmissionários estão no campo abordando aspessoas durante todo o ano. Por que a igrejapensaria em missões apenas durante algunsmeses do ano?

    É um grande desafio estar conectado com aobra missionária durante o ano inteiro. Quandoisso acontece, a igreja cresce de maneira sau-dável e autêntica por estar comprometida como mover de Deus ao redor do mundo, trans-formando vidas, restaurando relacionamentose construindo um ambiente de amor, perdão,justiça, valorização da vida humana, compai-xão, solidariedade e respeito mútuo.

    Assim, a igreja deve pensar e fazer missõesdurante todo o ano, agindo em sua comunidadelocal de maneira relevante e comunicando o

    Evangelho da graça de Deus através de rela-cionamentos justos, honestos e generosos; deveainda se envolver com a obra missionária emseu estado participando ativamente das açõesdesenvolvidas pela Convenção Estadual à qualesta filiada; envolvendo-se também com os gran-des desafios para transformar a nossa naçãoatravés da Junta de Missões Nacionais e aindaparticipando ativamente de tudo o que Deus estáfazendo no mundo através da Junta de MissõesMundiais. Não limite o tempo dedicado à obramissionária. Esteja consciente de que missões sefaz todos os dias de sua vida, em todas as suasações. Há varias formas de participar da obramissionária no Brasil e no mundo.

    Assuma o compromisso de atuar na obratransformadora de Jesus Cristo, sendo voz deDeus às nações durante todos os dias do ano,todos os dias da sua vida.

    PR. DAVIDSON FREITASGERENTE DE COMUNICAÇÃO

    E MARKETING DA JMM

    1.WRIGHT, Christopher J. H. A missãodo povo de Deus: uma teologia bíbli- ca da missão da igreja . São Paulo:Vida Nova/Instituto Betel Brasileiro,2012.2.Ibid. p. 120

    É UMGRANDE

    DESAFIO ESTARCONECTADOCOM A OBRAMISSIONÁRIA

    DURANTE OANO INTEIRO.QUANDO ISSOACONTECE, AIGREJA CRESCE

    DE MANEIRASAUDÁVEL EAUTÊNTICAPOR ESTAR

    COMPROMETIDACOM O MOVERDE DEUS AO

    REDOR DOMUNDO.

    CAMPANHA 2015 | 11

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    OS CERCA de 1.500 mis-sionários de Missões Mun-diais presentes em mais

    de 80 campos transculturais contamcom uma base aqui no Brasil que lhesgarante toda a infraestrutura necessá-ria ao cumprimento de sua missão:ganhar vidas para Cristo. São psicó-logos, economistas, administradores,jornalistas, pedagogos... enfim, profis-sionais que usam seus dons e talentos

    no cumprimento da sagrada missão.Nossa sede também está estrategica-mente estruturada, sob a orientaçãodo Pai, para atender às igrejas quedesejam participar de forma práticada obra missionária.

    Neste sentido, todos, missionáriose colaboradores, procuram viver umavida estruturada em Cristo, cumprindoa missão que Ele nos deu, fundamen-tados em quatro pilares.

    PILARES DEUMA HISTÓRIACENTENÁRIA

    ORARNão fazemos nada sem oração, fé esubmissão a Deus. Precisamos orar

    pelo nosso próximo e por nós mesmos,intercedendo para que o Espírito Santonos capacite a viver como Jesus – indo

    e chamando todas as pessoas queencontramos para serem aprendizes

    de Cristo. Nossas orações fortalecem osmissionários e a evangelização dos povos.

    MOBILIZAROnde você estiver, aonde for, faça Cristo

    conhecido. Compartilhe um estilo devida missional com palavras e atitudes.

    Mobilize seus amigos, familiares e igrejapara que a intensidade do envolvimento

    com o trabalho missionário mundialaumente diariamente.

    OFERTARSeja a resposta que o mundo precisa:ame, doe, oferte. Viva a justiça. Amea Deus e ao próximo. Compreenda a

    urgência de trazer o mundo para Cristo.Vocação, tempo, amor e os recursos

    que Deus deu a você são a expressãoda sua vida entregues como ofertaviva ao Senhor. Oferte com amor,

    sinceridade e liberalidade.

    IR Ir significa chegar aos lugares ondeDeus deseja a sua presença – a sua

    e a Dele. É deixar em cada passo umamarca do próprio Deus. Seja a voz de Deus

    para aqueles que não O conhecem. Sigaaté os confins da Terra, se assim

    o Senhor orientar.

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    MINISTROS

    DE MÚSICA 

    MISSÕESMUNDIAIS

    UM DUETO BONITO

    DE SE OUVIR

    2122-1901 / 2730-6800CIDADES COM DDD 21

    0800 709 1900DEMAIS LOCALIDADES

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    MISSOESMUNDIAIS.COM.BR

     /MIS SOESMUNDI AIS

     /CA NALJMM

    Se você é ministro de música e adoração emsua igreja, acesse missoesmundiais.com.br  e tenha acesso ao hino da campanha,partituras, cifras e sugestões de ordens deculto para o mês em que a sua igreja estiverrealizando a campanha de Missões Mundiais.

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    MISSÕES SE FAZ COM A PARTICIPAÇÃODE TODOS OS QUE AMAM CUMPRIRO CHAMADO DE DEUS E ENTENDEM QUE

     JUNTOS FORMAMOS UMA VOZ MAISFORTE, UNÍSSONA, QUE CHEGARÁ ATÉ OSLUGARES MAIS REMOTOS DO PLANETA COMA MENSAGEM DA SALVAÇÃO EM CRISTO.

       F   O   T   O  :   S   H   U   T   T   E   R   S   T   O   C   K .   C

       O   M

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    OFERTA DODIA ESPECIAL:BÊNÇÃO PARA

    A IGREJA LOCALE PARA O MUNDO

    T ODOS OS ANOS  as igrejas filia-das à Convenção Batista Brasileirasão desafiadas a levantar uma ofertapara contribuir com o avanço da obra mis-sionária no mundo. Trata-se de uma ocasiãorepleta de significado. As igrejas que se envol-vem nas campanhas são muito beneficiadas.Há um ganho intangível para a igreja local. Porisso a liderança da igreja deve ser zelosa paraque a campanha seja bem feita e transmita aoscrentes a grandeza da campanha de MissõesMundiais. Uma boa campanha possui algunselementos que passo a destacar:

    DESAFIOA campanha existe para que a igreja dê um

    passo adiante. É relevante o estabelecimentode um alvo a ser alcançado. Ele deve repre-sentar um desafio, que dependa de empenhopara ser conquistado.

    Quando existe um alvo, naturalmente há ummaior empenho. A experiência demonstra queo alvo serve como ajuda para a igreja chegarmais longe.

    AS IGREJASQUE SEENVOLVEM

    NOS DESAFIOSMISSIONÁRIOS,

    ESTÃO MAISPRONTAS PARASEUS DESAFIOS

    LOCAIS.ESSE É UM

    IMPORTANTEGANHO QUEA IGREJA TEM

    QUANDOCOLABORA.

    As igrejas que se envolvem nos desafiosmissionários, estão mais prontas para seusdesafios locais. Esse é um importante ganhoque a igreja tem quando colabora. Quem con-segue enxergar para longe, enxergará bem oque está perto. O pastor que sonha com umaigreja ativa deve abraçar a oportunidade dascampanhas para gerar em sua igreja a vibra-ção com desafios. O estabelecimento de umalvo ajuda nisso. Os desafios alimentam oânimo das igrejas. Elas precisam ser constan-temente desafiadas; nada de mesmice e con-formismo em apenas manter o trabalho local.

    Os crentes vibram quando fazem parte de

    um ambiente desafiador, quando o alvo é ultra-passado. Há um clima de conquista que abrecaminhos para que a igreja abrace novos desa-fios, pois já está condicionada a ser ousada enão temer desafios.

    O desafio é um componente essencialna empreitada missionária. Não há cumpri-mento da missão sem desafio, sem ousadia.O mundo atual exige uma ação corajosa daigreja. Temos o enorme clamor dos povos nãoalcançados. São pessoas sem acesso à Pala-

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    vra de Deus em seu idioma nativo. Elas vivemem grandes regiões onde a presença missioná-ria exige o emprego de torrentes de recursosfinanceiros e humanos, sem os quais é impos-sível a comunicação constante e abundante

    do Evangelho.Devemos ser cheios de paixão e fé pela

    obra missionária.Todo desafio, para ser superado, exige fé.

    A igreja local precisa crer que Deus pode usá--la na salvação do mundo. Com fé todas asigrejas podem colaborar, até mesmo as maispequeninas e com menos recursos financeiros.O que viabiliza a participação de uma igrejana campanha não é a renda per capita deseus membros, mas a fé que abraça desafios.

    PARCERIA NAEVANGELIZAÇÃODO MUNDO

    A oferta do Dia Especial ajuda a igreja ase sentir parceira na evangelização do mundo.Que grande privilégio! Cada real ofertadorepresenta uma gota da graça de Deus emalgum lugar do mundo. Quem oferta pode se

    sentir ao lado do médico missionário que rea-liza um procedimento, pode se sentir junto aum pregador que leva a preciosa mensagemou com um missionário que realiza um estudobíblico num país distante. Sua contribuição estálá, ainda que seus pés estejam no Brasil.

    Ao participar da oferta missionária, o crentecolabora para uma obra maior do que ele,pois sua contribuição roda o mundo.

    A igreja local sabe que sozinha não pode

    abraçar toda a Terra, mas ao dar as mãos aoutras igrejas, ela se torna parte da empreitadamissionária global.

    É bonito quando uma igreja consegue vis-lumbrar suas responsabilidades para alémde seus muros e portões. As igrejas que sefecham não fazem bem a elas próprias, aca-bam enroladas num emaranhado de lamenta-ções internas que sufocam a essência da mis-são, perdendo objetividade e foco. É um movi-mento autofágico.

    ESTA É AHORA DE

    MAIS UMA

    VEZ FAZER ADIFERENÇA NOMUNDO. ESTE

    É O MOMENTODE LEVAR

    SUA IGREJA APARTICIPAR DOGIGANTESCO

    ESFORÇO

    MISSIONÁRIOEMPREENDIDOPELAS IGREJAS

    BATISTASBRASILEIRAS.

    É O TEMPO DELEVANTAR OSOLHOS COMFÉ, ALEGRIA E

    DETERMINAÇÃO.

    A igreja não deve se iludir com o voo solo. Já dizia o antigo ditado: “Uma andorinhasozinha não faz verão”. O esforço pelo cres-cimento local é correto e bom, mas sem dei-xar de lado o princípio estabelecido no Novo

    Testamento que incumbe a igreja de realizarsua missão simultaneamente, em vários níveis eregiões (Atos 1.8).

     ALEGRIA NOCUMPRIMENTO DA GRANDE COMISSÃO

    O dia da entrega da Oferta Especial pre-cisa ser uma festa. A festa da Grande Comis-são! O olhar da igreja deve se voltar para a

    execução da obra determinada por Jesus emMateus 28.19-20. Esse olhar é ao mesmotempo desafiador, envolvente e alegre.

    Não se pode realizar uma campanha mis-sionária com um sentimento de abatimento.Lembremos que a alegria do Senhor a nossaforça é  (Neemias 8.10).

    Além disso, a Palavra de Deus nos ensina:“Cada um dê conforme determinou em seu cora-ção, não com pesar ou por obrigação, pois Deusama a quem dá com alegria (2Coríntios 9.7).

    Há um componente de felicidade na doa-ção. Doar não é um ato pesaroso. O pesarvem sobre a vida do crente quando ele erra,quando faz o que desagrada ao Senhor. Con-tribuir para missões é fazer a coisa correta.Fazer missões é uma ordem dada por Jesus.Sempre que esta ordem é cumprida, há senti-mento de realização. Quando o cristão faz acoisa certa, a alegria nasce naturalmente emseu coração.

    Esta é a hora de mais uma vez fazer a dife-rença no mundo. Este é o momento de levarsua igreja a participar do gigantesco esforçomissionário empreendido pelas igrejas batis-tas brasileiras. É o tempo de levantar os olhoscom fé, alegria e determinação. O mundo serábeneficiado e sua igreja frutificará.

    PR. JOÃO EMÍLIO CUTISPRIMEIRA IGREJA BATISTA DE IRAJÁ,

    NO RIO DE JANEIRO/RJ

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    PAM 

    PARCERIAPARA AETERNIDADE

    OUVIR O CHAMADO de Deus,amar os povos não alcançados,desenvolver dons e talentos, par-

    ticipar do treinamento missionário... Tudo issofaz parte da vida de um vocacionado prontopara seguir às nações para compartilhar oamor de Cristo. Porém, este sonho não é sódele. Para realizá-lo, o vocacionado precisade parceiros que viabilizem sua ida ao encon-tro de outros povos.

    Seguir para o campo transcultural é umadas decisões mais importantes e maravilhosasque alguém pode tomar em sua vida. Servirao Mestre através de Missões Mundiais sig-

    nifica bênção, privilégio e responsabilidade.Após sua aprovação no processo seletivo, ovocacionado participa das aulas de capacita-ção no Centro de Treinamento Missionário da

     JMM. E durante o tempo de seleção e treina-mento, há uma atividade importante que eleprecisa realizar: o levantamento de recursospara seu envio e sustento.

    Todas as agências missionárias do mundoincluem o levantamento de sustento duranteo processo de seleção dos futuros obreiros,

    cuja soma das despesas compõe o CustoMissionário. Na JMM, este levantamento éfeito pelo próprio vocacionado já nas primei-ras etapas da seleção e é pré-requisito para acontinuação do processo.

    A JMM oferece todo o suporte ao candi-dato, oferecendo-lhe material promocionalpara que ele alcance a oferta necessária aoperíodo de capacitação. Através da Parceriana Ação Missionária (PAM) seus adotantesrecebem os boletos de contribuição (mensal-

    mente) e informativos missionários.O envolvimento das igrejas através da in-tercessão e das contribuições é o que permiteà JMM o preparo e envio de novos obreiros.O vocacionado conta com a pontual partici-pação das igrejas na obra missionária mun-dial, como parceiras, desde o período de trei-namento até os dias em que estará no campo,cumprindo a missão de Deus. Juntos, missioná-rios e parceiros fazem a voz de Deus ecoarmais forte entre as nações.    F   O

       T   O  :   S   H   U   T   T   E   R   S   T   O   C   K .   C

       O   M

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    quanto mais parceiros

    mais

    são enviados

    missionários

    DEUS

    mais a

    avançará pelo mundo

    palavra de

    Criado há 34 anos, hoje o PAM representa53,55% do orçamento anual de Missões Mundiais.Qualquer pessoa, igreja e empresa podem participardo programa com ofertas mensais ou especiais emqualquer época do ano.

    Faça sua parceira através do site www.missoesmundiais.com.br ou ligue paraa nossa central de atendimento: (21) 2122-1901 ou 2730-6800 (cidades com DDD 21)ou 0800 709 1900 (demais localidades).

    O SUSTENTO DOS CERCA DE 1.500 MISSIONÁRIOS E150 PROJETOS QUE ESTÃO EM MAIS DE 80 CAMPOS TRANSCULTURAIS

    TAMBÉM DEPENDE DESTA PARCERIA. A JMM DESENVOLVE ESTRATÉGIAS QUENÃO SÓ FALAM DO AMOR DE DEUS, MAS O DEMONSTRAM NA PRÁTICA.

    SÃO PROJETOS QUE OFERECEM CUIDADO A CRIANÇAS, APOIO ADEPENDENTES QUÍMICOS, ASSISTÊNCIA A GESTANTES... TUDO COM UMOBJETIVO SUPERIOR: ALCANÇAR VIDAS PARA CRISTO.

    Quando você adota ummissionário ou projeto,

    ajuda a levar o Reino de Deuse sua justiça a pessoas menos

    favorecidas. PAM é o canalque conecta sua oferta aocampo missionário. Quanto

    mais parceiros tivermos, maismissionários enviaremos, maisprojetos serão desenvolvidos e

    mais povos serão alcançados peloEvangelho de Cristo.

    FAÇA PARTE!

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    LÍDER DE

    CRIANÇAS

    MISSÕESMUNDIAIS A AVENTURA ESTÁ SÓ COMEÇANDO!

    2122-1901 / 2730-6800CIDADES COM DDD 21

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     /CA NALJMM

    Se você lidera o ministério infantil em suaigreja, acesse missoesmundiais.com.br  etenha acesso a um material incrível para

    toda a garotada. Suplementos para asatividades com a sua turma, histórias,Turma do Idemundo e muito mais!

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     ÁFRICA: VIDAS ANSEIAM POROUVIR A VOZ DE DEUS

    Q UANDO O AVIÃO co-meçou a descer, o pilotoavisou: “Em Uagadugu atemperatura é de 42 graus”. A recep-

    ção foi calorosa: Juliana, Thiago e Alli-ne, integrantes da nona turma do Radi-cal África, Cristiane de Oliveira, missio-nária efetiva, e líderes da convençãobatista local estavam a minha espera.

    No dia seguinte fomos para as al-deias onde nossos missionários estãoajudando a plantar igrejas. Cristianenão podia passar de 80 km/h, porqueo motor do carro esquentava – não por

    causa do esforço, mas por causa do arquente de fora. O termômetro do carromarcava 47, 48, 49...

    Nossos missionários trabalham en-tre o povo Marca, ajudando um missio-nário da terra a plantar igrejas. Em seisanos já há igrejas em sete aldeias. Fo-mos inaugurar uma “igreja” organizadapor uma igreja do Brasil. O líder dosbatistas em Burkina Fasso elogiou osmissionários: “Eles não ficam só falan-

    do; arregaçam as mangas. Cada umconforme sua habilidade: horta comuni-tária, nutrição, alfabetização, traduçãoda Bíblia, agricultura”. Em Burkina ain-

    da há 4.000 aldeias a serem alcan-çadas com o Evangelho. Eles precisamde evangelistas práticos.

    De lá fomos para Guiné-Bissau.Nesse país o número de evangélicosnão passa de 1,6% da população, ea língua mais falada não é o portu-guês, mas o crioulo. Nossos missioná-rios se concentram na plantação deigrejas e no treinamento de líderes,

    bem como no trabalho com criançasnas 18 unidades do PEPE (programasocioeducativo) e em várias escolas.A clínica de Bafatá precisa de médi-cos voluntários.

    Guiné-Bissau é um dos países maispobres da África, apesar de estar co-berto de cajueiros que aguardam vo-luntários para fazerem a colheita. Ou-tra colheita que precisa ser feita é devidas. Comunidades inteiras aguardam

    a chegada de evangelistas que lhesanunciem a Palavra e deem crescimen-to espiritual.

    Nos países ao sul do Saara, do Se-

    negal à Somalilândia (Estado não re-conhecido oficialmente) há poucos cris-tãos, mas os governos não são hostis aoEvangelho como no norte. É a regiãodo Sahel, muito seca, quente e muito ca-rente também de ajuda prática para odesenvolvimento. A região é carente deevangelistas empresários e profissionais.

    Angola precisa de professores de se-minário. O Congo pede que a JMM en-vie treinadores de líderes; a Libéria pedeque instalemos unidades do PEPE. Há lu-gar para você na obra missionária.

    A África clama por ouvir a voz deDeus. Com seus dons e talentos vocêpode fazê-la ecoar até as mais distantesaldeias. Seja parte desta missão.

    PR. HANS UDO FUCHSCOORDENADOR DE MISSÕES MUNDIAIS

    PARA A ÁFRICA

       F   O   T   O   S  :   I   N   T   E   R   N   A   T   I   O

       N   A   L   M   I   S   S   I   O   N   B   O   A   R   D

    ONDE ESTAMOS

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     ÁSIA: UM GIGANTEQUE CLAMA

    E STE É O MAIOR  e mais populoso continen-te, com 45 milhões de km² de extensão e umapopulação de mais de 4 bilhões de habitantes

    distribuídos por 45 países. A Ásia é o berço de algumasdas mais antigas civilizações e das principais religiões doplaneta. O Oriente Médio é como se fosse um “subconti-nente”. Nele surgiram as três grandes religiões monoteístas(judaísmo, cristianismo e islamismo). A permanente tensãoprovocada pelo conflito árabe-israelense marca com san-gue a região. Na Janela 10/40, que se estende do oesteda África até a Ásia, estão os povos menos evangelizadosdo planeta. Esta faixa territorial abrange 62 países, comcerca de 3 bilhões de pessoas. Diversas comunidades reli-

    giosas convivem no mesmo espaço, reverenciando frequen-temente um mesmo lugar, como a cidade de Jerusalém, noOriente Médio, cultuada por judeus, cristãos e muçulmanos.

    Falar de Jesus em países asiáticos é um dos maioresdesafios missionários. Nossos obreiros precisam adotar es-tratégias que chegam a lembrar ações de agentes secretosenviados para salvar vidas. Eles atuam com discrição para,em determinados países, não despertar a atenção das cha-madas “polícias religiosas” que têm autoridade para pren-der e interrogar qualquer cidadão que contrarie as rigoro-sas e extremas leis de seu território.

    É na Ásia que está concentrado o maior número demuçulmanos do planeta: 62%. Aqueles que dão seus ouvi-dos à voz de Deus e entregam-Lhe o seu coração acabamenfrentando discriminação dentro da própria casa. Muitossão rejeitados e precisam de total apoio de outros irmãosem Cristo para enfrentar duras perseguições.

    Ore pela sabedoria do Senhor aos nossos líderes e mis-sionários para que Sua vontade se cumpra nesta região domundo onde ainda há um alto índice de povos não alcança-dos. Um dos países, por exemplo, tem uma população decerca de 70 milhões de pessoas e apenas 0,63% de cris-

    tãos. Cerca de 2/3 de sua população vive em áreas semnenhuma igreja cristã. A única forma de uma igreja ser esta-belecida nessas regiões é pelo trabalho missionário externoe transcultural. Infelizmente, este país acabou de entrar naestatística de um dos piores do mundo na questão do tráficohumano. Uma triste e dolorosa realidade social e espiritual.

    Missões Mundiais tem investido seus esforços, lado a ladocom seus parceiros no Brasil, para tornar o amor do Pai conhe-cido, mostrar ao mundo que a paz entre as nações é possível.Há 20 anos iniciamos um ministério de plantação de igrejasatravés de obreiros da terra numa região que concentra amaior densidade de povos não alcançados do planeta.Pela graça de Deus, hoje existe uma Associação Batista

    com 55 igrejas nessa localidade a qual não divulgamoso nome para preservar o trabalho. No início deste anode 2015, essa Associação passa a ser independente derecursos do Brasil e já estabeleceu o alvo de plantar mais10 igrejas até o final do ano. Isso significa que o DNAmissionário foi repassado para elas também.

    Em 2014 inauguramos a segunda Casa Lar para rece-ber meninas em situação de risco de tráfico humano. Somosgratos a Deus pelos parceiros desse Projeto que têm apoia-do e permitido esse avanço. Hoje temos cerca de 30 meni-nas assistidas. Também inauguramos uma escola de futebol

    numa das regiões mais fechadas do mundo. Agora nossoobreiro já iniciou os treinamentos e pode compartilhar dasverdades da Palavra para meninos e seus familiares queainda não tinham ouvido o Evangelho. Essas boas notíciasdevem nos levar aos pés do Senhor em gratidão, mas quenos sirvam também de ânimo para interceder ainda maispor estas frentes de trabalho, assim como pelas demais queestão em busca de unção e estratégias para o ministério.Rogamos ao Senhor para que mantenha seu coração pul-sando pela obra missionária a tal ponto de contagiar ou-tros também.

    POR MARCIA PINHEIRO   F   O   T   O  :   I   N   T   E   R   N   A   T   I   O   N   A   L   M   I   S   S   I   O

       N   B   O   A   R   D

    ONDE ESTAMOS

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    M EU CHAMADO, voz deDeus às nações!” Creioque esta frase, tema de

    nossa Campanha de 2015 reflete bemo sentimento e principalmente o enten-dimento que o missionário WenceslaoValdivia tinha em 1908, quando atra-vés da então Junta de Missões Estran-geiras seguiu para o Chile para o tra-balho missionário, representando oamor dos batistas brasileiros pela obrae pelo nosso querido continente ameri-

    cano. Este foi o nosso primeiro campoalém das fronteiras brasileiras. Hoje so-mos testemunhas que após 106 anosDeus fez muitas coisas, mas ainda hámuito o que fazer. Atualmente busca-mos ser a voz de Deus às nações dasAméricas através da vida de 88 mis-sionários brasileiros e 254 missionáriosda terra. Também temos jovens brasilei-ros e de outras nacionalidades latino--americanas se preparando para maisuma edição do Radical Latino e do

    Radical Haiti.A obra missionária na América La-

    tina vive um momento importante. Ummomento que nos tem exigido estudo epreparo para o desenvolvimento de no-vos projetos, novos obreiros e novas es-tratégias. Grande parte de sua popula-ção professa a religião católica. Por ou-tro lado, temos o Uruguai como um dospaíses mais secularizados do continen-te, apesar de cerca de 45% da popula-ção confessar a fé católica. Este país nos

    chama a atenção por ter apenas 9% decristãos não católicos; 44% de ateus ouque não confessam qualquer religião. Emtodo o planeta os ateus ou sem religiãojá somam cerca de 30% da população,estando atrás apenas do cristianismo e is-lamismo. Cuba segue na sequência, poishá pesquisas que apontam que 23% dapopulação estão entre aqueles que nãoprofessam uma religião ou são ateus.

    A América Latina possui um mistode realidades religiosas e sociais. No

    Haiti, cerca de 96% da população con-fessa a fé cristã entre católicos e evan-gélicos, porém 85% admitem ser prati-cantes do vodu sem reconhecer qual-quer conflito entre as religiões cristãs.Em outros países na América Centralcomo Guatemala, Honduras e El Sal-vador, encontramos igrejas batistas en-fraquecidas e a falta de uma geraçãojovem de pastores e líderes para falar asua geração. Ao mesmo tempo, enfren-tam uma realidade de violência e pro-

    blemas sociais. A América Central divi-de com o sul da África os piores indica-dores de violência no mundo, a pontode ter um índice de homicídios quatrovezes maior que o da média global.Das 30 cidades mais violentas do mun-do, 18 países das Américas ocupamas primeiras posições. Honduras é amais violenta.

    Temos sido cada vez mais desafia-dos a pensar na obra missionária demaneira integral. Levar a mensagem de

    salvação em Cristo Jesus, e ao mesmotempo colocar em prática o amor deDeus, tem sido nosso grande desafionas Américas. Precisamos investir notreinamento de líderes nacionais e narevitalização de igrejas nativas enfra-quecidas, a fim de que cresçam dentrode sua própria cultura e sejam multipli-cadoras de novas igrejas, tornando-serelevantes e atentas às necessidadessociais das comunidades nas quais es-tão inseridas.

    Entendemos que Deus tem nos dadorecursos humanos e materiais para fa-zermos a diferença entre os mais des-favorecidos de nosso continente. Crian-ças e mulheres que sofrem violência eexploração de todo o tipo e jovens eadultos escravizados pelo consumo dedrogas lícitas e ilícitas têm sido nos-so alvo nos últimos anos e serão paraos próximos.

    Frentes missionárias como o Pro-jeto Quero Viver (Peru); Por Um Novo

    Haiti; Programa de Ajuda, Reabilitaçãoe Esperança - PARE (Colômbia); Proje-to Vida em La Calle (Colômbia); Golpara Cristo (Chile); PEPE (programa so-cioeducativo), entre outras diversas ati-vidades desenvolvidas por nossos mis-sionários, têm representado esta visãoda JMM em levar o amor de Cristo ma-nifestado em ações que atuam direta-mente no sofrimento e falta de esperan-ça de centenas de crianças e adultos.

    Atualmente somos desafiados pornossas convenções batistas latino-ame-ricanas a enviarmos missionários capa-citados a atenderem estas necessida-des. A América Central está em nossofoco. A parceria entre convenções na-cionais tem marcado o tempo de umavisão missiológica reflexiva e bíblica,onde queremos transferir aos nossos ir-mãos batistas nosso DNA missionário,a fim de que este tempo de celeiro demissões que vive o Brasil também sejauma realidade em toda a América Lati-

    na. Sonhamos e trabalhamos para pro-mover capacitação e parcerias paratermos missionários latino-americanossendo voz de Deus para as nações.

    Oro para que Deus levante novosintercessores e parceiros para que su-peremos os desafios do continente. Pre-cisamos que novos vocacionados acei-tem o chamado para seguir ao campo,seja como missionário de longo termoou como voluntários. Oro para que jo-vens façam parte dos nossos projetos-

    Radical Latino-Americano ou Haiti. Oropara que Deus desperte em todos nós,assim como fez com o apóstolo Pau-lo, a consciência e o amor por aquelesque ainda não conhecem a Jesus, paraque sejamos com a nossa vida, voz deDeus às nações.

    PR. RUY OLIVEIRACOORDENADOR DE MISSÕESMUNDIAIS PARA AS AMÉRICAS

     AMÉRICASONDE ESTAMOS

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    IMPOSSÍVEL caminhar pela Europa e não perceber como foi grandenos últimos séculos a influência do cristianismo em sua formação artístico-cultural.

    Por que abandonaram a fé cristã? Por que as igrejas estão vazias? São asperguntas que temos hoje em mente. Vou um pouco além, não apenas deixarama fé cristã, mas diante do que vejo, estão decepcionados, frustrados com tudo oque diz respeito à religião, igreja, Deus... Quando entramos numa grande cate-dral, não importa o país, aqueles que encontrarmos lá dentro não estão expres-sando sua fé, prestando um culto a Deus; estão apenas admirando a arte ea arquitetura.

    Os líderes religiosos têm apresentado um discurso intelectual, teórico, nadaprático. Uma religiosidade cheia de leis e rituais e que não apresentam algoque traga paz e alívio ao desiludido pecador. O discurso “faça o que eu digo,mas não faça o que eu faço” cansou. Por isso o esvaziamento não ocorre

    somente nas igrejas católicas. Ela acontece também nas denominações tradicio-nais. Hoje não encontramos apenas aqueles que não creem em Deus, mas umoutro grupo crescente que diz: “Eu creio em Deus, mas não acredito na igrejanem na religião”.

    Como nossos missionários atuam neste contexto? Seguindo para onde o povoestá, levando a mensagem de paz e esperança contextualizada. Como exem-plo temos na Itália a Missão Móvel, um ônibus que vai de cidade em cidadelevando a mensagem do Evangelho de Cristo nas praças e eventos. Na Espanhao projeto Espaço Vida & Música, através do ensino da música, também fala deCristo. Em Portugal, o projeto Alta de Lisboa está no meio do povo através dediferentes projetos sociais. Estas são algumas das estratégias criativas e práticasque os missionários da JMM estão usando na Eruopa.

    Um outro desafio é despertar vocacionados nos países onde estamos. É certoque um francês falando a outro francês surte mais efeito que um estrangeiro, prin-cipalmente numa época em que o imigrante não é bem-vindo, a maioria é vistacomo concorrente a uma vaga de emprego.

    Podemos avançar muito mais com estratégias criativas. Para isso contamoscom a sua participação, através das orações e da adoção de missionários, Suaparceria é fundamental nesta jornada.

    PR. PAULO PAGACIOVCOORDENADOR DE MISSÕES MUNDIAIS PARA A EUROPA

    EUROPA: DECEPÇÃO COM A RELIGIÃOOS LÍDERES RELIGIOSOS

    TÊM APRESENTADO

    UM DISCURSOINTELECTUAL, TEÓRICO,

    NADA PRÁTICO.UMA RELIGIOSIDADE

    CHEIA DE LEIS E RITUAIS EQUE NÃO APRESENTAMALGO QUE TRAGA PAZ

    E ALÍVIO AO DESILUDIDOPECADOR.

    TO: INTERNATIONAL MISSION BOARD

    ONDE ESTAMOS

    CAMPANHA 2015 | 23

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    SERVIR NA OBRAMISSIONÁRIA COM SUASHABILIDADES PROFISSIONAISÉ UMA DAS MUITAS FORMASDE CUMPRIR A MISSÃO DEDEUS. CRISTÃOS BRASILEIROS

    TÊM TESTEMUNHADO OEVANGELHO EM OUTRASNAÇÕES COM SEUS DONSE TALENTOS, SEM ESQUECERO CONHECIMENTOTEOLÓGICO EDISCERNIMENTO DO ESPÍRITOSANTO, IMPRESCINDÍVEIS NADISSEMINAÇÃO DAS BOAS

    NOVAS DO EVANGELHO.CONFIRA RELATOS DEPESSOAS QUE ESTIVERAMNO CAMPO POR UMTEMPO DETERMINADO EEXPERIMENTARAM MAISDO QUE DEUS TEM PARAELES, DEIXANDO-SE SEREMUSADOS NA MISSÃO.

    Desde pequeno, tive aoportunidade de treinar e praticarmuitos esportes. O tempo foipassando, e a experiência comos esportes e o interesse pela

    música, incentivado pela igreja efamiliares, se juntaram na paixãopela arte circense.

    Em janeiro de 2014, tive aoportunidade de estar nacaravana de voluntários quefoi ao Chile, onde desenvolvirelacionamentos com pessoaslocais e turistas através daarte que leva alegria a muitaspessoas. O monociclo comas claves, as bolinhas juntocom as acrobacias, o slacklinejuntamente com as brincadeirasde palhaço e a música foram osmeios pelos quais servi a Deus eservi pessoas para aglória Dele.

    BRUNO ROCHAIGREJA BATISTA ÁGUA BRANCA –SÃO PAULO/SPVOLUNTÁRIO

       F   O   T   O  :   S   H   U   T   T   E   R   S   T   O   C   K .   C

       O   M

    POR  WILLY RANGEL

    DONS E TALENTOS  A SERVIÇO DAMISSÃO

    Sempre soube que umdia eu estaria no campo, poislogo o Senhor acendeu em mim

    o amor por missões. No entanto,eu me perguntava como Deuspoderia me usar. As únicas coisasque tinha em meu coração eram oamor e a profissão de enfermeira.

    Fui para o campo disposta acontribuir com o projeto RadicalLuso-Africano 4. Ao chegar aGuiné-Bissau, o Senhor revelouSua vontade, abrindo a portapara mim em um hospital para oatendimento de gestantes, assim

    como em comunidades carentesde serviços de saúde.

    Posso afirmar que me realizeinesse ministério dado por Deus,no qual cada paciente foi alvodo amor de Cristo!

    FABIANE FARIAPIB BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SCRADICAL LUSO-AFRICANO 4

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    Participei de uma caravanavoluntária da JMM no Uruguai,experiência essencial para entendera importância de dedicar um tempopara ser voz de Deus através da

    minha vida. Trabalhamos comcrianças de um orfanato e logocriamos laços de amizades.Através de cada brincadeirae história contada, pudemosdemonstrar o amor de Cristo.

    Ir para o orfanato com materiaispara nosso trabalho diáriochamou a atenção dos moradorese comerciantes da cidade, etestemunhamos de Cristo amais pessoas.

    Dedicar minhas férias para servircomo voluntário foi a melhorcoisa que pude fazer.

    RUBEN RODRIGUESBATISTAPIB JARDIM SÃO JOÃO –GUARULHOS/SPADMINISTRADORDE EMPRESAS

    Compartilhe com os membrosde sua igreja e outros

    crentes esses exemplos deenvolvimento com missões.

    Certamente eles vão incentivarmais pessoas a cumprirem a

    missão de falar de Cristo como que têm e são.

    Meu primeiro empregofoi como auxiliar de escritório,quando aprendi muita coisa sobrecontabilidade. Quando cursavaTeologia, surgiu a oportunidade detraduzir livros. Então decidi abriruma editora; algum tempo antes eutinha recebido um e-mail de duasmissionárias suíças que queriam abriruma livraria evangélica em Angolae precisavam de alguém. Trabalheinisso durante quase dez anos, até

    ir a Angola conhecer a tal livraria.Da visita veio o convite para abriruma editora no país.

    Antes de começar a publicar livros,precisava abrir livrarias. Foi isso quefiz. Criei uma empresa de importaçãoe distribuição, tendo dois jovensangolanos como parceiros. Hojesão mais de 20 lojas em Angola.A conclusão é que minha vidaparece ter sido canalizada por Deuspara essa tarefa. Minha formação eexperiência de trabalho me preparoupara executar um projeto que estavano coração de Deus. É só estar atentoà voz do Senhor.

    HANS UDOE ÚRSULA FUCHS JMMEMPRESÁRIOS, COORDENADORESDE MISSÕES MUNDIAIS PARAA ÁFRICA

    Enquanto trabalhei no meuprimeiro emprego como engenheiro

    civil, coloquei meus conhecimentosa serviço do Senhor e coopereina elaboração da planta deum templo. Também ajudei noorçamento e na planta de umsistema de saneamento para umatribo do interior, onde a igrejada qual sou membro começouuma missão.

    Deus fez germinar a semente quecinco anos antes tinha semeadoem meu coração, quando ainda

    na faculdade aceitei o chamadomissionário. Coloquei minhaprofissão nas mãos do Pai.

    ANDRÉS EZEQUIELTORRES LANZAHONDURASRADICAL LATINO-AMERICANO 9

    Deus me chamoupara missões desde minhaadolescência, mas fugi até nãoresistir e entender que este é omelhor caminho. Mas como sermissionária sendo funcionáriapública? Simples, seguindo aorientação do Senhor.

    Além de trabalhar na área deevangelismo da minha igreja,comecei a doar minhas férias

    nos campos, e desde 2011tenho servido como voluntária,especialmente nas viagensmissionárias promovidas pela

     JMM, com os dons e talentosque Deus me deu.

    LYSANIA JORGEPIB GUARÁ – BRASÍLIA/DFFUNCIONÁRIA PÚBLICA

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    PREPARADOS PARA SER VOZ DE DEUS

    POR MARCIA PINHEIRO

    HISTÓRIAS DE VIDA DIFERENTES E UM SONHO EM COMUM:

    USAR TUDO O QUE TÊM E O QUE SÃO PARA A EXPANSÃO DO REINO DEDEUS AQUI NA TERRA. ROSE LOTA, ELIEL GONÇALVES E ROSIMERI FRANCISCO

    CONCLUÍRAM TREINAMENTO EM 2014. ROSE SEGUIRÁ PARA PORTUGAL EELIEL E ROSIMERI PARA O HAITI. ACOMPANHE UM BREVE RESUMO DA VIDADESSES MISSIONÁRIOS, DESDE O CHAMADO QUE RECEBERAM DE DEUSATÉ A CHEGADA AO CENTRO DE CAPACITAÇÃO MISSIONÁRIA DA JMM,

    NO SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO SUL DO BRASIL.   F   O   T   O  :   S   H   U   T   T   E   R   S   T   O   C   K .   C

       O   M

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    CRESCI NA igreja e sempreservi com alegria. Mas chegou um tempo em

    que não me encaixava mais onde estava eDeus me levou a um projeto missionário forado Brasil, para falar de uma forma irresistível

    ao meu coração. Nesse outro país Ele mefez ver que há tantos, na atualidade, que

    não O conhecem pessoalmente, e encheu omeu coração de compaixão por um povo de

    semblante triste que vive da glória do passado,sem conhecer o Deus Vivo e Verdadeiro que

    eu conheço. Quando aquele projeto acabou,eu tinha certeza de que Deus estava me

    chamando para servi-Lo em outra nação, masaquela convicção de chamado exigia uma

    resposta imediata. Havia muitas questões naminha mente. Como o chamado de Deusé irresistível, eu respondi positivamente e

    obedientemente com alegria, mesmo semsaber como seria o meu futuro.

    Isso aconteceu há mais de 10 anos. Nessetempo, Deus me mostrou o homem que

    eu complementaria, nos deu uma filha, enos permitiu adquirir mais conhecimento

    acadêmico, aperfeiçoou nossas habilidades,talentos e aptidões pessoais, através de

    experiências liderando pessoas e grupos.Então, findos os 10 anos de preparação eamadurecimento (2003-2013), Deus usou

    pessoas para nos sinalizar que era chegada ahora de nos apresentarmos à JMM. Oramos e

    assim o fizemos, fomos aprovados no processo,e em 2014 iniciamos o treinamento missionário.

    Foi uma bênção em todos os sentidos. Noconvívio em comunidade, pudemos viver comoos irmãos da igreja primitiva, nos regozijando

    e chorando juntos, compartilhando todas ascoisas. A cada dia o Senhor nos fortalecia

    com esperança, fé e amor. Em termos deconhecimento missiológico e bíblico, fomos

    agraciados com riqueza e profundidade dosmestres que nos ensinavam não só conteúdos,mas com suas próprias vidas, nos inspirando

    em cada nova aula. O treinamento nos trouxeainda uma percepção da realidade que

    representa uma experiência transcultural e

    aprendemos o quanto é importante conhecera cultura para podermos transmitir o Evangelho

    de forma compreensível e contextualizada.ROSE LOTA

    E você já entendeu o seu chamado? A voz de Deus não pode se calar. Paracada pessoa que já recebeu Jesus como Salvador há milhares de outras queainda vivem sem o conhecimento da Verdade e aguardam por ouvir e sentiresse amor incondicional que transforma e vence barreiras.

    DESDE OS 12 ANOS Deus colocou no meu coraçãoo desejo de servi-Lo como testemunha do Seu amor aos povos não

    alcançados. Aos 22 anos participei do projeto Radical África. Retorneiao Brasil e continuei me preparando, pois eu sempre tive a certeza que

    continuaria servindo ao Senhor em qualquer lugar do mundo.

    No primeiro semestre de 2004 tive o privilégio de participar dotreinamento de Missões Mundiais. O treinamento nos estimula a

    uma melhor reflexão sobre a nossa prática missionária em contextosculturais e religiosos completamente diferentes do nosso habitual.

    Foi um grande presente estar na sala de aula e ter bons professorescomo a Analzira Nascimento, Pr. Jarbas Ferreira e vários outros homens

    e mulheres de Deus que se disponibilizaram para nos ensinar comsuas experiências vividas. O treinamento nos possibilita a convivênciacom outros missionários, nos ajudando assim na aprendizagem mútua

    diária. Vou servir ao Senhor no Haiti através do PEPE (programasocieducativo). O programa estimula as crianças nas sete áreas de

    aprendizagem buscando aperfeiçoá-las a cada dia, dando-lhes ummelhor aproveitamento nos anos escolares e possibilitando a cada uma

    a oportunidade de conhecer e vivenciar o amor de Cristo.

    ROSIMERI FRANCISCO

    EU E MINHA ESPOSA, Haydée, fizemos o treinamento demissionários da Junta de Missões Mundiais. Para ser bem sincero, nuncaimaginei que seria possível aprender tanto em um novo treinamento. No

    caso de Haydée, está há gerações envolvida com missões. Ela é filhado Pr. Geremias Bento (JMN), neta do Pr. David Gomes, formada emEnfermagem com foco em missões e pós-graduação em Missiologia.

    Achávamos desnecessário fazer outro curso para missionários. Em2009, eu havia sido ordenado ao ministério pastoral pela Igreja

    Batista Itacuruçá, no Rio de Janeiro, após uma vida toda envolvido naobra do Senhor, três anos morando na Bolívia, um pai pastor, quatro

    anos de seminário teológico, diversos outros cursos, quatro anos comomissionário da JMN... Por que me preparar novamente para ser ummissionário da mesma Convenção? Acredito ter subestimado o preparotranscultural, de maneira específica. Fato é que finalmente participamos

    do treinamento da JMM e foi totalmente surpreendente! Com professoresaltamente qualificados, de muita experiência transcultural e ministerial,

    toda a turma foi envolvida fortemente pelo desejo de aprender maise aperfeiçoar o que desde muito antes Deus já vinha preparando.Entendemos que Deus tinha muito mais para nós, como indivíduos,servos, para nossas famílias e para o alcance das nações com umEvangelho que abrange o todo das diversas sociedades humanas.

    Nosso Pai deseja ver filhos saudáveis e famílias fortalecidas atuandoem missões. A preocupação Dele não é apenas com o ‘perdido’, mas

    também com quem semeia a Palavra e a forma como ela é propagada.Quem se disporá a ir? Eis-nos aqui, Senhor!

    Faça conforme o Teu querer.PR. ELIEL PINHO GONÇALVES

    SE O SEU CHAMADO ÉPARA SEGUIR AOS CAMPOSTRANSCULTURAIS, ESCREVA

    PARA: [email protected] .

    CAMPANHA 2015 | 27

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    C  APACITAR   o candidato a missionário tecnicamente é apenasuma das fases do treinamento missionário oferecido pela JMM aosvocacionados selecionados para o seu Centro de Capacitação,desenvolvido no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Segundo o

    Coordenador do Curso de Capacitação Missionária, Pr. Girlan Silva, o obje-tivo é ver o candidato como um todo, como uma pessoa que precisa receberconhecimentos em missiologia, mas também vê-lo como família. A prepara-ção integral reduz os riscos de o missionário retornar do campo antes decumprir a missão dada por Deus.

    Para Jarbas Ferreira, assessor da Gerência de Missões da JMM e profes-sor no Centro de Capacitação, o investimento na preparação pré-seminário,o método propedêutico, é essencial.

    “Uma vez admitidos no processo seletivo feito pelo nosso setor deRecursos Humanos, antes de chegarem ao Centro de Capacitação, osmissionários terão uma formação acadêmica e missiológica consistente”,

    diz Jarbas.Ainda este ano, a JMM espera colocar em prática um outro método: otreinamento continuado. A ideia é abrir centros de educação continuada,uma capacitação no campo. Nela, os novos missionários receberão, atravésda internet, conteúdos contextualizados a sua região.

    Com o propedêutico e o treinamento continuado em prática, será possí-vel uma capacitação de apenas dois meses.

    “A filosofia da JMM se conhece durante sua vida eclesiástica. No pró-prio treinamento há uma semana institucional. Após a semana institucional,temos as disciplinas. Nessa fase, o missionário convive praticamente aolado dos escritórios da JMM”, comenta Girlan.

    POR MARCIA PINHEIRO

    A MISSÃODE PREPARAR VOCACIONADOS

    UMA VEZ ADMITIDOSNO PROCESSO SELETIVO

    FEITO PELO NOSSOSETOR DE RECURSOS

    HUMANOS, ANTES DECHEGAREM AO CENTRO

    DE TREINAMENTO, OSMISSIONÁRIOS TERÃO UMA

    FORMAÇÃO ACADÊMICAE MISSIOLÓGICA

    CONSISTENTE.

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    Essa mudança no tempo de treinamentose refere aos missionários de longo termo. Nocaso das turmas do programa Radical esseperíodo pode chegar até seis meses. A turmaconclui suas disciplinas, mas tem atividades

    mais específicas e práticas.O corpo docente do Centro de Capacitaçãoé formado em sua maioria por ex-missionáriose missionários que têm condições de passaraos alunos mais que teoria. Suas experiên-cias permitem-lhe compartilhar um conteúdomais prático e abrangente, fugindo da sim-ples teoria.

    “O perfil missionário mudou muito com otempo. Isso porque o contexto teológico doBrasil e as instituições teológicas também muda-

    ram. Antigamente as agências recebiam missio-nários e os enviavam diretamente ao campo,sem treinamento. O problema era que às vezesele não tinha uma formação acadêmica, ape-nas teológica. Hoje recebemos muitas pessoascom formação profissional, mas elas nem sem-pre estão preparadas teologicamente”, relatao Pr. Girlan.

    Para amenizar possíveis deficiências comoestas, a coordenação incluiu em sua gradecurricular a matéria Identidade Denominacio-

    nal e Doutrinária, que atende principalmenteàqueles que desconhecem o conteúdo inte-gral da denominação da qual ele faz parte.Há ainda matérias como Antropologia Mis-sionária, Comunicação Transcultural do Evan-gelho, Batalha Espiritual, Introdução ao Islã,entre outras.

    TREINAMENTO RADICAL

    Os missionários do programa Radical, vol-tado para missionários solteiros e com idadeentre 18 e 35 anos, têm uma preparação espe-cífica. O currículo dos Radicais inclui discipli-nas voltadas para jovens.

    O Radical também tem a fase de está-gio, feita em algumas comunidades do Riode Janeiro e a capelania no Instituto Nacionaldo Câncer.

    Para as turmas que trabalharão com povosmuçulmanos, o treinamento inclui períodos de

    contato com comunidades islâmicas no Rio.É uma tentativa de mostrar-lhes o que encontra-rão no campo.

    Além das disciplinas comuns aos missioná-rios de longo termo, os Radicais também têm

    aulas de: Panorama Bíblico, Princípios Herme-nêuticos, Saúde, Arte e Expressão, Normas deSobrevivência e Medicina de Desastres, alémde aulas bem práticas como corte de cabelo.Coisas que lhes permitirão uma maior apro-ximação com as comunidades com as quaisatuarão na implantação do Reino de Deus.

    Como agência enviadora, o Pr. Jarbasexplica que a JMM divide com as igrejas a res-ponsabilidade de formar e enviar o missionário.

    “Antes da JMM temos uma igreja local, insti-tuições teológicas e, antes de tudo isso, a gentetem Deus, que chama e vocaciona. Nós nãoproduzimos missionário. O missionário começaa se formar desde o chamado”, diz Jarbas.

    O atual currículo é uma matriz discipli-nar nova, redigida em conjunto por AnalziraNascimento, Jarbas Ferreira e Girlan e DeniseSilva. Ela está dentro do que normalmente éproposto por qualquer instituição missionária.

    “Ela capacita pessoas para o campo mis-sionário. Não tem nada de novo e extraordiná-rio”, comenta Jarbas.

    A coordenação avalia que hoje o mundovive uma crise vocacional. A estratégia atualé enviar profissionais aos campos, a partir doprincípio de que todos somos vocacionados.

    “Esse pré e pós-treinamento que vão prepa-rar os missionários com pouca formação teoló-gica. É bom que se tenha o talento profissionalporque em muitos campos não se entra como

    missionário. Mas só isso não basta. É precisoter as ferramentas de trabalho”, alerta Girlan.

    Milhares de povos em todo o mundo aguar-dam a manifestação dos filhos de Deus. OCentro de Capacitação da JMM está prontopara receber, preparar e enviar esses missioná-rios que alcançarão nações com o Evangelhode Cristo. A igreja deve e pode identificarvocacionados, incentivando-os e orientando-osa procurar a JMM.

    ANTES DA JMM TEMOSUMA IGREJA

    LOCAL,INSTITUIÇÕES

    TEOLÓGICAS E,ANTES DE TUDO

    ISSO, A GENTETEM DEUS,

    QUE CHAMA EVOCACIONA.

    NÓS NÃOPRODUZIMOS

    MISSIONÁRIO.O MISSIONÁRIO

    COMEÇA A SEFORMAR DESDEO CHAMADO.

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    VOCÊ TEMUM CHAMADO

    AO SER despertado pelo Espírito Santo para ser-vir a Deus na obra missionária, vários questio-namentos se iniciam: Qual é a minha vocação?Qual o meu chamado? Qual a minha missão? Quais são osmeus dons e talentos? Qual a vontade Dele para a minhavida? Afinal, o que eu estou fazendo com tudo o que Deus

    me dá? Inicia-se nesta fase um processo de conscientiza-ção, amadurecimento e busca pelo objetivo da nossa vida.Você passou ou está passando por algumas destas

    reflexões? A certeza que temos é que todos somos voca-cionados por Deus. “A vocação é o chamado de Deuspara a nossa vida em servi-Lo” (Kléos M.L. Cézar). Pauloem Filipenses nos explica de que forma isso acontece: “poisé Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o reali-zar, de acordo com a boa vontade Dele” (Fp 2.13).

    Em Mateus 9.38 Jesus nos recruta: “Então disse aos seusdiscípulos: A seara é grande, mas os trabalhadores sãopoucos. Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie traba-lhadores para a sua seara”.

    Não adie os planos de Deus para a sua vida. Vocêpoderá servi-Lo de várias formas e em diversos locais, como

    na igreja, na comunidade local, no hospital, no trabalho, naempresa, na escola, na faculdade... e em missões.Use seu estudo, sua profissão, seu ministério, sua

    empresa, seus dons (concessão de capacidades especiaispara o desempenho da missão que Ele determinou) e talen-tos (conjunto de habilidades) para seguir na obra divina.

    Se você é vocacionado por Deus para seguir para ocampo transcultural, as exigências e oportunidades, deacordo com o nosso Manual Missionário, são as seguintes:

    Entre em contato com o Recursos Humanos de MissõesMundiais. Queremos orientá-lo a usar sua vocação e for-mação para a obra missionária transcultural. Deus usará osseus dons e talentos, como descrito em 1Pe 4.10: “Cadaum exerça o dom que recebeu para servir aos outros, admi-nistrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas for-mas”. E seja como Isaías 6.8 “Então ouvi a voz do Senhor,

    conclamando: Quem enviarei? Quem irá por nós? E eu res-pondi: Eis-me aqui. Envia-me!”.

    Deus o abençoe nas suas decisões. Aguardamos você na JMM. Escreva para nós: [email protected].

    DORIS NIETOPSICÓLOGA E GERENTE DE RH DA JMM

    Categorias Faixa Etária Formação Curto Período Longo Período

     VOLUNTÁRIO Acima de18 anosA partir do EnsinoMédio completo

    Por alguns dias atravésdas Caravanas e

    Tour of Hope

    Por até um ano apoiandoum projeto existente

    PROGRAMARADICAL 18 a 35 anos

    A partir do EnsinoMédio completo

    9 meses (RadicalLatino-Americano) e

    18 meses (Radical Haiti)

    4 anos (Radical Áfricaou Radical Ásia)

    MISSIONÁRIO (pastores, profissionais

    ou empresários)Até 55 anos Superiorcompleto Período de 3 anos

    Desejo de se dedicarà obra pelo período mínimo

    de 12 anos

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    M UITOS SÃO os nossos sonhos. E no universo de ofertas e estímu-los que nos são apresentados, entramos em um grande dilema: oque fazer? Que profissão seguir? Aquela que oferece melhor remu-

    neração ou a que dá maior prazer? Eu me caso agora ou espero um poucomais? Por quais caminhos devo andar?

    Decisões fazem parte do nosso cotidiano e, mais que isso, fazem parte decada ação tomada ao longo de nossas vidas. Bem, “e agora, José?”. A verdadeé que o José talvez não tenha resposta a dar aos seus questionamentos. É pre-ciso saber que, seja qual for a sua decisão, ela deve ser tomada por você emais ninguém.

    Tenho costume de dizer, e isso eu aprendi com um grande amigo: “Vouentrando pelas portas que me parecem estar abertas. Se forem de Deus, perma-necerão abertas. Se não forem, se fecharão”. O que podemos analisar é quaisconsequências cada uma de nossas decisões pode nos trazer. Aí sim, podemos

    calcular as ações e ponderar os prós e contras de cada escolha.Talvez você pense agora: “Mas Deus não fala comigo?”. Meu irmão, ele

    fala! O problema é que nós, como seres humanos, somos imperfeitos e às vezesnão damos ouvidos ao que o Pai está nos dizendo. Podemos estar absorvidosem tão grande número de questões que às vezes, e não poucas, ficamos ador-mecidos à voz de Deus. Não se culpe por isso. Veja os discípulos de Jesus nocaminho de Emaús. O texto nos diz: “Os seus olhos, porém, estavam como queimpedidos de o reconhecer” (Lc 24.16). Então, o que os impedia de reconhecero Mestre? O texto não nos fala. Entendo que todos os acontecimentos os leva-ram a perder o foco. Não é diferente conosco.

    Mas não se desespere. Há saída para todos nós. A palavra-chave é: FOCO.

    Como foco é objetivo, alcançaremos resultados exponenciais no nosso dia a diae em tudo o que fizermos. Pense nisso.

    PR. FERNANDO LEIROSCOORDENADOR NACIONAL DE EVENTOS E MOBILIZAÇÃO

    É PRECISOFOCO

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    A ORAÇÃO  é o canal decomunicação direto comDeus. Não importa se ela

    é feita em alto e bom som, em vozbaixa ou apenas em pensamento.O Senhor a ouvirá. Orar para que oEvangelho chegue àqueles que aindanão experimentaram uma vida comCristo é atender a voz de Deus sobreo Seu plano de salvação para ahumanidade. Nossos mais de 1.500missionários precisam ser sustentadosnão só por suas ofertas, mas tambémpor suas orações. Deus ouve nossoclamor e age de forma poderosa emfavor daquela estratégia que Ele tempara alcançarmos vidas até nos con-fins da Terra. A oração abre portas,fortalece, faz a obra crescer... Ela temfeito maravilhas nos campos missioná-rios, conforme você pode conferir noartigo a seguir.

    CONVERSACOM DEUS

    SOBREMISSÕES

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    UM TERRENO ESTÉRIL FAZ FORTEPRESSÃO CONTRA A ORAÇÃO

    QUANDO PENSAMOS na França, pensamos na cidade de Pa-ris, na Torre Eiffel e muitos outros monumentos famosos, mas nunca

    pensamos numa terra árida, num terreno cansado necessitando demuito preparo para que um dia haja colheita.O terreno é estéril, e temos a impressão que existe um tipo de peso, uma

    pressão contra a oração, um ambiente ativo que desfavorece a liberdadede orar. Sentimos mesmo que em algumas regiões se torna ainda mais difícilorar do que em outras.

    Nesse sentido, temos que travar uma luta diária muito grande contra todoo tipo de desânimo que possa impedir nossa vida de oração. Oramos emtotal confiança na Palavra, na vida de oração de Jesus Cristo e no testemu-nho deixado pelos apóstolos. Se quisermos semear, temos que trabalharbem a terra. A oração no terreno missionário francês passa a ser uma ferra-

    menta de trabalho para revitalizar a terra.Em muitos encontros entre pastores, sempre ouvi testemunhos da grande

    dificuldade para se manter uma vida regular de oração. Recentemente, umestudo nos desafiou a considerarmos com mais seriedade no ministério pas-toral o tempo de dedicação à oração.

    Uma vez vencidos os obstáculos à oração, vemos que Deus está semprepronto para nos responder. No ano passado, um irmão que visitava a suafilha frequentou a nossa igreja durante alguns domingos. Durante uma con-sulta médica lhe foi diagnosticado um tumor no cérebro. Ele teve que voltarpara a sua cidade e ser operado com urgência. A igreja esteve mobilizadaem oração pelo irmão, que foi operado, ficou em coma, fez várias cirurgiase hoje já está em reabilitação hospitalar, um verdadeiro milagre.

    Também oramos para que um jovem pudesse encontrar um trabalho nasua região, mas as portas se fecharam. No dia em que consideramos quetudo estava perdido, apresentamos a situação a Deus intercedendo por umavitória, e no mesmo dia uma porta de trabalho foi aberta em sua região.Ficamos encorajados pelas respostas do Senhor e seguimos orando na con-vicção que Deus vai continuar a responder aos nossos pedidos.

    Como missionários enviados por Missões Mundiais, não podemos deixarde agradecer a todos os irmãos que promovem e cuidam para que o nossoministério se torne uma realidade. Temos também que ressaltar a participação

    de todos aqueles que sustentam esse ministério em oração. Temos recebidomensagens de irmãos brasileiros que intercedem por nós.Eu dou testemunho desses intercessores na igreja, e é consolador para

    os irmãos franceses perceber que somos acompanhados por suas oraçõespara cumprir o ide de Jesus Cristo às nações. Nossa oração é que o Senhorda seara continue a enviar obreiros para nos cobrirem em orações aqui naFrança. Juntos continuamos a preparar o solo francês para a colheita.

    PR. ALEXANDRE DIASMISSIONÁRIO DA JMM NA FRANÇA

    34 | REVISTA DO PROMOTOR DE MISSÕES

    Você pode ficar por dentro

    dos motivos de oração por 

    MISSÕES MUNDIAIS secadastrando no PIM – Programa

    de Intercessão Missionária.

    No Diário de Oração,

    encartado trimestralmente

    na revista A COLHEITA,

    acompanhe pedidos de oraçõesdos nossos campos missionários.

    E baixe no site

    www.missoesmundiais.com.br

    o nosso CALENDÁRIO DEORAÇÃO, com motivos diáriospara você orar pelo trabalho da

     JMM em mais de 80 países.

    Ao longo do ano a JMM

    também promove campanhas

    específicas de oração. É o caso

    dos 30 DIAS DE ORAÇÃOPELOS MUÇULMANOS,

    realizados durante o

    período do Ramadã, com o

    objetivo de alcançar o povo

    islâmico para Cristo.Vamos, juntos, nesta

    grande rede de intercessão,

    chegar até o trono da

    graça do Pai com nossos

    pedidos e agradecimentos

    pela obra missionária.

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    CAMPANHA 2015 | 35

    A OBRA MISSIONÁRIA sempre foi prioridadeno ministério de Jesus, por palavras e essencial-mente de forma prática. Ele se envolvia com os

    perdidos. No capítulo 4 de Marcos vemos Jesus em umdia de muito trabalho, pregando à multidão e contandoparábolas. No verso 35 vemos o evangelista dizendo quenaquele dia, sendo tarde, Jesus convoca os discípulos paraseguirem para o outro lado.

    Depois de um longo dia de trabalho não é fácil recebere cumprir uma nova missão, o dia tinha sido tão difícil ecansativo que Jesus dormia no barco.

    No outro lado estava Gadara, a cidade dos gentios.Era uma das dez cidades da Decápolis Romana, possuíacerta autonomia.

    Era influente centro comercial, principalmente por suaproximidade com piscinas termais, bem frequentadas pelaelite romana.

    Mas havia alguns problemas para Judeu em Gadara, onúmero excessivo de gentios e criações de porcos.

    Para a história ficar mais dramática, no caminho os dis-cípulos enfrentaram grande tempestade e pensavam queiriam morrer. Eles chegaram a perguntar a Jesus, “não te

    importa que morramos?”. O que eles ainda não sabiam éque haviam arriscado suas vidas, vencido o cansaço e en-frentado seus preconceitos. Tudo aquilo aconteceu porque Jesus queria salvar alguém. Enquanto houver alguém queprecise ser salvo não se pode descansar.

    Neste texto Jesus nos mostra o tamanho de sua preocu-pação com os perdidos, ele falava com a multidão e nãoabandonava o indivíduo, ele pregou aos judeus mas nãoesqueceu do gadareno.

    Aquele a quem o vento obedece se importa com umperdido onde quer que ele esteja...

    Olhando para esse texto, me lembro de vocês, promo-tores voluntários de missões. Consigo imaginar pais e mãesde família, funcionários e autônomos, gente que trabalhae contribui com a igreja com muitas atividades, mas nãoestão cansados para ir às nações. Gente que enfrenta tem-pestades no caminho, mas não desiste. Ao contrário, sãoabençoados ao perceberem que os ventos obedecem ao

    nosso Deus.Vocês são fundamentais para obra missionária, são nos-sos missionários locais e não menos importantes do queaqueles que vão aos campos...

    Continuemos nos esforçando, pois os gadarenos preci-sam ser alcançados. São pessoas perdidas, machucadas,destruídas para as quais o Evangelho tem a resposta, evocês são parte dessa obra que as alcança.

    Usem o seu chamado com voz de Deus para as naçõese continuem fazendo parte do time de Missões Mundiais,vocês são espetaculares.

    O texto do gadareno nos mostra quanta dignidadeCristo trouxe àquele homem, e o poder de transformaçãodo Evangelho.

    E o melhor é que logo aquele homem queria participarda obra missionária, porque assim é o ciclo, o que foi salvo,quer ser instrumento para salvar.

    Que Deus continue nos usando para alcançar as nações. 

     ALÍPIO COUTINHOMISSIONÁRIO MOBILIZADOR NO

    ESTADO DE SÃO PAULO

    VOCÊ ÉVOZ DE DEUSAQUELE HOMEM QUERIA

    PARTICIPAR DA OBRA MISSIONÁRIA,PORQUE ASSIM É O CICLO, O QUE FOI

    SALVO, QUER SER INSTRUMENTOPARA SALVAR.

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    DICAS

    TESTEMUNHOSMISSIONÁRIOSQue tal usar testemunhos de nossosobreiros para promover a obramissionária na sua igreja? No material

    da Campanha JMM, em nosso portal,na revista Visão Missionária e outraspublicações da CBB você encontrahistórias que vão edificar seus irmãosem Cristo. Experimente selecionaralgumas e promover um momentode leitura em grupo. Aproveite parafalar dos projetos desenvolvidos pelomissionário autor do testemunho.

    GOSTO POR MISSÕESNas páginas 38 e 39 desta revista você encontra receitasque podem ser utilizadas na cantina missionária da sua igreja.Além de saborosas, elas podem ser informativas. Para isso, bastadisponibilizar informações sobre o trabalho missionário realizadono país em questão. Aproveitepara deixar no balcão da cantinaalgumas fichas de oração efôlderes de projetos da JMM.O valor arrecadado nessa cantinapoderá ser ofertado para a obramissionária mundial.

    CR I ATI V  AS

    36 | REVISTA DO PROMOTOR DE MISSÕES

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     VOLUNTÁRIO MISSIONÁRIOCertamente você conhece ou sabe de alguém queconhece um irmão ou irmã que deseja fazer uma viagemvoluntária missionária, mas não tem dinheiro paracomprar as passagens de ida e volta para outro país.Fale com o seu pastor e, juntos, estudem a possibilidadede arrecadar ofertas para o envio de voluntários aoscampos de Missões Mundiais. Para saber mais, escrevapara: [email protected].

    MARQUE UM GOLPARA CRISTOOs jovens da sua igreja costumamse reunir para jogar futebol?Experimente promover umapartida missionária. Organize ojogo e receba as inscrições decada participante. O valor totalarrecadado com as inscriçõespoderá ser doado para a ofertado Dia Especial por Missões.

    COMEÇANDOBEM O DIA

    Combine com o seu pastor arealização de um café da manhã

    missionário. Eleja uma equipeorganizadora que se responsabilizará

    por trazer os alimentos (café, leite,sucos, bolo, biscoito, pães, etc).

    Oriente os participantes a fazeremuma oferta missionária. Você pode

    aproveitar o momento para levar umamensagem que desperte sua igreja a

    participar ainda mais da obra.

    DIA DA BELEZANo Sudeste da Ásia, umamissionária desenvolve o projetoELA para resgatar a autoestima dejovens moças, numa verdadeiramanifestação do amor e cuidadode Deus. A missionária ofereceserviços de estética e beleza,enquanto conversa sobre o amor do

    Pai. Reúna uma equipe de pessoasque tenham talentos para fazerunhas, cabelos, massagens, etc.Promova o Dia da Beleza,com ofertas desses serviçosem troca de uma doaçãopara missões.

    BRINDES JMMTradicionalmente a JMM disponibiliza emseus eventos e de outros da denominação,brindes como camisetas, squeezes, canetase chaveiros que podem ser adquiridos emtroca de uma oferta missionária. O dinheiroarrecadado pode ajudar tanto na comprade uma cadeira para o PEPE (programasocioeducativo) que atende crianças em maisde 20 países, quanto para uma ambulânciapara projetos ligados à área de saúde. Se nasua igreja apenas você comparecerá a umdestes eventos, adquira para osdemais irmãos esses brindes.Você poderá arrecadar ovalor antecipadamente.Se organize epromova missões!

    PEQUENOS GRUPOSForme pequenos grupos semanais de estudos

    bíblicos. Neles, reserve momentos para discutir otema da nossa campanha missionária. Comente