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Órgão Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá ANO 31 - Nº 1195 www.sindmetalsjc.org.br De 3 a 9 de maio de 2017 GREVE GERAL PARALISA O BRASIL CONTRA ATAQUES DE TEMER Páginas 2 e 3 Festival dos Metalúrgicos acontece neste domingo, no Luso Brasileiro Pág. 4 Tanda Melo Wendell Marques Lucas Lacaz Ruiz Lula Marques/Fotos Públicas

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Órgão Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá

Ano 31 - nº 1195www.sindmetalsjc.org.br

De 3 a 9 de maio de 2017

greve geral paralisa o brasil contra ataques de temer

Páginas 2 e 3

Festival dos

Metalúrgicosacontece neste domingo,no Luso Brasileiro Pág. 4

Tanda Melo

Wendell Marques

Lucas Lacaz Ruiz

Lula Marques/Fotos Públicas

22 Jornal do Metalúrgico2 2Jornal do Metalúrgico 3

Greve Geral para o país contra as reformas de TemerO Brasil parou contra os ataques

do governo Michel Temer (PMDB), na primeira Greve Geral realizada no país em pelo menos duas décadas.

28 de abril já pode ser considerado um dia histórico para a classe trabalha-dora brasileira, que mostrou a sua pro-funda rejeição às reformas trabalhista e da Previdência e à lei da terceirização.

Ao todo, cerca de 40 milhões de trabalhadores aderiram à Greve Geral.

Nossa regiãoA Greve Geral foi muito forte no Vale

do Paraíba. Boa parte dos trabalhadores atendeu ao apelo dos sindicatos e nem saiu de casa para trabalhar.

A categoria metalúrgica aderiu em peso à paralisação. Empresas como Em-braer, General Motors, TI Automotive e Avibras dispensaram seus trabalhadores por conta da força da Greve Geral.

Nas empresas que mantiveram o expediente, a mobilização parou a pro-dução, como aconteceu na Ericsson, Heatcraft, Chery, MWL, Deca e outras.

Cerca de 80% da base do Sindicato dos Metalúrgicos foi paralisada com a Greve Geral, que também teve adesão de condutores, bancários, professores, comerciários, petroleiros, químicos, têxteis, trabalhadores da alimentação, dos Correios e da construção civil.

Além disso, atos de rua atraíram centenas de pessoas em São José dos Campos e Jacareí.

Manifestações na regiãoFoto 1: Transporte público em São José dos Campos foi totalmente paralisadoFoto 2: Piquete realizado em frente à empresa MWL, em CaçapavaFoto 3: Passeata no centro de JacareíFoto 4: Manifestação no centro de São José dos Campos

Paralisação nacional põe Temer e parlamentares contra a parede

A força da Greve Geral e o amplo apoio popular à mobili-zação aumentaram a pressão sobre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.

As paralisações e protestos, de norte a sul do país, foram um duro golpe contra o governo.

“A classe trabalhadora brasi-leira deu o seu recado a Brasília:

Luta contra reformas é tema do 12º Congresso

Trabalhadores de diversas categorias fazem protesto às margens da Via Dutra, em São José dos Campos

Ato público da Greve Geral realizado na Praça Afonso Pena, em São José dos Campos

Manifestação da Greve Geral em Brasília

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RÁPIDAS 28 de abril

não aceita as reformas que rasgam a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e acabam com o direito à aposentadoria”, avaliou o presidente do Sindica-to, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.

A estratégia do governo Temer, no entanto, foi a de ir contra a realidade e dizer que

o movimento “fracassou”.A declaração, feita pelo

ministro da Justiça, Osmar Serraglio, mostra o desespero de Temer, que amarga uma desaprovação recorde e agora tenta desmerecer uma das maiores mobilizações da his-tória da classe trabalhadora brasileira.

Repercussão internacionalSe a imprensa brasileira

também fez o jogo do governo e dos patrões ao não dar a de-vida cobertura à Greve Geral, a mídia estrangeira destacou o alcance da mobilização.

O título da reportagem do jornal “The Guardian”, do Reino Unido, foi “Brasileiros cansados de políticos corruptos vão às ruas protestar contra medidas de austeridade”.

Para o jornal “The New York Times”, dos Estados Unidos, “A greve revelou fissuras pro-fundas na sociedade brasileira sobre o governo de Temer e suas políticas”.

O jornal Clarín, da Argen-tina, deu ampla cobertura ao dia 28 e destacou como o movimento acertou Temer em cheio. “Convocada para manifestar-se contra as re-formas das leis trabalhistas e previdenciárias, a Greve Geral se converteu, na verdade, em um protesto contra o próprio presidente brasileiro”, destacou o periódico argentino.

Por dentro daGreve Geral

40 milhões solidariedade sem transporte prefeito-patrão presos políticosA participação dos trabalhadores na Greve Geral foi massiva. As centrais sindicais estimam que 40 milhões de trabalhadores, de norte a sul do país, aderiram.

100 anos depoisA Greve Geral ocorre 100 anos após a primeira mobilização desse tipo realizada no Brasil, em 1917. Também ocorre um século depois da Revolução Russa.

A mobilização no Brasil recebeu moções de solidariedade de sindicatos e centrais sindicais de várias partes do mundo. A luta da classe trabalhadora é internacional!

O sucesso da Greve Geral pôde ser medido pela paralisação no transporte público. Na maioria das cidades do Vale do Paraíba, os ônibus não circularam.

O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), chamou os grevistas de “vagabundos”. Felício (São José) também atacou o movimento. Eles só sabem defender os patrões.

Três militantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) estão sendo mantidos presos por participarem dos atos da Greve. Liberdade para eles, já!

Falta pouco para a realiza-ção do 12º Congresso dos Me-talúrgicos. O evento acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de maio, em Caraguatatuba.

O tema do congresso não poderia ser mais atual e impor-tante: “Organizar para derrotar as reformas trabalhista e da Previdência”.

A ideia é fortalecer a organi-zação da categoria metalúrgica às investidas realizadas pelo governo Temer contra os nossos direitos.

O congresso é uma das mais importantes instâncias de decisão da categoria. No evento, os delegados discutirão a situação do país e definirão a linha de atuação do Sindicato no próximo período.

Atividade preparatóriaNo último dia 24, o Sin-

dicato organizou mais uma atividade preparatória ao 12º Congresso.

O professor universitário e especialista previdenciário Daniel Romero falou aos me-

Se o governo Temer continuar intransigente e se negar a ouvir a voz das ruas contra as reformas, será preciso aumentar a mobilização.

“Se eles insistirem na aprovação das reformas tra-balhista e da Previdência, defendemos que as centrais sindicais e os movimentos sindicais de todo o país rea-lizem uma caravana a Brasília. Vamos ocupar a capital do país contra os ataques aos nossos direitos”, disse o vice-presidente do Sindicato, Herbert Claros da Silva.

Outra iniciativa seria repetir a Greve Geral, mas agora em dose dupla. “Propomos a realização de uma Greve Geral ainda mais forte, pelo período de 48 horas”, explicou Herbert.

Se Temer não recuar,ocupar Brasília e fazer nova Greve Geral

talúrgicos sobre os ataques representados pela reforma da Previdência.

Eleição de delegadosQuem quiser participar do

congresso precisa ser eleito em assembleia pelos trabalhadores de sua fábrica.

Metalúrgicos de algumas empresas já elegeram seus de-legados, mas a grande maioria deve escolher seus representan-tes até 12 de maio.

Fábricas com até 100 tra-balhadores elegerão dois dele-gados. Empresas que têm entre 101 e 200 funcionários terão direito a quatro delegados. Acima disso, os trabalhadores vão eleger mais um delegado para cada fração de 200. Exem-plo: uma unidade com 600 funcionários poderá eleger seis delegados.

Metalúrgicos aposentados e desempregados também elegerão representantes.

Daniel Romero (esq.) durante palestra em preparação ao 12º Congresso

Assembleia reúne ex-trabalhadores da Mafersa

O Sindicato convoca todos os metalúrgicos que trabalharam na Mafersa, em Caçapava, nos anos de 1989 e 1990 para uma assembleia nesta quinta-feira (4). A reunião acontece às 10h, na subsede de Caçapava (Av. Cel. Alcântara, nº 500, Centro), e irá discutir o processo que cobra a correção da multa de 40% do FGTS. Compareça à assembleia e mantenha-se informado.

Bens da Amplimaticestão à venda

Maquinários, terrenos e outros bens da empresa Amplimatic, na zona leste de São José dos Campos, estão à venda desde abril, por decisão da Justiça do Trabalho. Um corretor de imóveis ficará encarregado pela procura de compradores, evitando assim que a fábrica vá a leilão em um primeiro momento. A empresa acumula dívidas trabalhistas estimadas em milhões de reais e muitos ex-trabalhadores esperam receber suas indenizações.

Sindicato realiza curso de Cipa no dia 12

Visando a capacitação dos cipeiros, o Sindicato realiza o curso de Cipa no dia 12, às 8h, na subsede da zona sul. A atividade é direcionada a cipeiros em mandato, carência ou mesmo em processo eleitoral. No curso, os participantes irão aprender sobre as Normas Regulamentadoras (NRs) e o uso das convenções coletivas para defender os trabalhadores, entre outras coisas. Haverá transporte saindo da sede do Sindicato a partir das 7h.

Hubner e Sobraer têm eleição de Cipa este mês

Os trabalhadores da Hubner, em Caçapava, e Sobraer, na zona sul de São José dos Campos, irão escolher os novos membros da Cipa este mês. Na Sobraer, a eleição acontece no dia 12. Já na Hubner, o pleito ocorre no dia 15. A Cipa é um importante instrumento de luta por melhores condições de saúde e segurança no trabalho. Vote consciente: vote em quem é de luta!

Ainda no clima de protesto da Greve Geral, a quarta edição do Festival Rock por um Mundo Melhor, realizada no domingo (30), foi marcada pela crítica social. No palco do Hocus Pocus, as bandas punk

Amnésia Coletiva e Inocentes agitaram o público com guitarras pesadas e letras engajadas, que denunciam os principais problemas enfrentados pela população. Cerca de 400 pessoas participaram do evento.

Crítica social dá o tom no 4º Rock por um Mundo MelhorApós o sucesso da Greve Geral, o ato do Dia Internacional do Trabalhador, em São José dos Campos, retomou os protestos contra as reformas trabalhista e da Previdência e a terceirização, nesta segunda-feira (1º), na Praça Afonso Pena. No ato, diversas categorias reafirmaram a necessidade da união dos trabalhadores para derrotar a retirada dos direitos.

Dia do Trabalhador mantém luta contra as reformas

Roosevelt Cássio Lucas Lacaz Ruiz

Wendell Marques

nilton Cardin

Tanda Melo

Tanda Melo Tanda Melo

Participe!

Festival dos Metalúrgicos acontece neste domingo, no Luso Brasileiro

ExpedienteOrgão informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de S. J. Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá • Rua Maurício Diamante, 65 - 12209-570- (12) 3946.5333 - Fax: 3922.4775 - site: www.sindmetalsjc.org.br - e-mail: [email protected] - São José dos Campos - SP - Responsabilidade: Diretoria do Sindicato - Edição: Rodrigo Correia - Redação: Douglas Dias, Manuela Moraes e Lucas Martins. Editoração e Ilustração: Bruno Galvão - Fotolito e Impressão: Unisind. Tel.: (11) 99907-9771

Jornal do Metalúrgico 4

Evento tradicional da categoria metalúrgica, Festival traz atrações para toda a família

Neste domingo (7), vai ter muita diversão no 50º Festival dos Metalúrgicos. A festa vai rolar a partir das 10h, no Clube de Campo Luso Brasileiro.

Vai ter sorteio de 80 prêmios, dentre eles um automóvel Onix zerinho e uma moto Honda.

A festa terá ainda atrações para toda família.

No palco principal, a banda Gostoso Veneno vai fazer todo mundo mexer o esqueleto. Na área externa, o som fica por conta da banda Brilho no Olhar.

A criançada também vai se di-vertir com os brinquedos infláveis.

Participam do sorteio os sócios que autorizaram o desconto de 1% na PLR.

Os associados de empresas que não fecharam acordo de PLR com o Sindicato podem pagar uma taxa de R$ 20 e concorrer aos prêmios.

“O Sindicato preparou uma grande festa para a família meta-lúrgica curtir e confraternizar. A gente se encontra lá”, convida o diretor do Sindicato Lauro Clau-dino Nunes.

Confira os 80 prêmiosAssociados dessas empresas participam dos sorteios:AÇOPORT

ARMCO

AVIBRAS

AYSIS

BALL BEVERAGE

BLUE TECH

C & D BRASIL

CÁPUA

CETROFER

DOVALE

EATON

ERICSSON

FLEXIBUS

FORMING TUBING

GENERAL MOTORS

HALDEX

HEATCRAFT

HITACHI

HUBNER

IKK DO BRASIL

J. MACEDO

LATAS INDÚSTRIA

LATECOERE

MAGAP

MAGNAGHI FRIULI

METINJO

MODETEC

MWL BRASIL

PANASONIC

PARKER FILTROS

PARKER HANNIFIN

PIRAMIDE

PROLIND

PROQUALIT

REFORTEC

RETROVEX

RF COM

ROSENBERG DOMEX

SADEL

SECTRON

TECHAL

TECMAG

TECNOVALE

TI BRASIL

TRICO

UBERTOP

USIENG

USIMAZA

UTEC

VISIONTEC

WIREX CABLE

O Sindicato oferecerá transporte para o Festival. Os ônibus sairão às 9h das subsedes (Chacarás Reunidas, Caçapava e Jacareí).Os interessados deverão se inscrever até sexta, pelos telefones:

chácaras reunidas: 3931-7320 - Jacareí: 3953-5191 - caçapava: 3653-3566

Tanda Melo

Roosevelt Cássio

1 carro Onix Joy 0 km1 moto GC 160cc2 caixas de som portáteis2 piscinas Intex3 climatizadores de ar3 conjunto de panelas inox2 lavadoras de alta pressão4 fornos elétricos4 fritadeiras sem óleo

5 grills3 máquinas de café expresso4 multifuncionais4 churrasqueiras elétricas3 microondas2 mini system5 multiprocessadores de alimentos5 panelas de arroz elétricas

4 panelas de pressão elétricas3 smartphones5 tablets4 smart TVs 32’’2 smart TVs 42’’ 4 bicicletas aro 265 diárias na Colônia de Férias

TransporTe para o fesTival

Em defesa dos empregos

Sindicato cobra estabilidade no empregoem negociação a General Motors

O Sindicato voltou cobrar da GM estabilidade no emprego em negociação para abertura de layoff, nesta terça-feira (2), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas.

Na reunião, o Sindicato defen-deu que não existe motivo para o layoff diante do aumento do lucro da empresa no último período.

Como medidas alternativas, o Sindicato defendeu a redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, licença remunerada, abertura de PDV e efetivação dos temporários.

Ainda esta semana, o Sindicato volta a se reunir com a empresa e uma nova negociação no TRT acontece no dia 9.

Jogo sujoEm aliança com a GM, en-

tidades empresariais da região Reivindicação de estabilidade foi votada em assembleia

Sem convênioA Embrase, terceira da GM, tá de brincadeira. A empresa desconta o valor do convênio

dos vigilantes, mas não repassa para a operadora. Quando os trabalhadores vão ao médico, dão com

a cara na porta. Tire a mão da grana da galera e pague o convênio ou o

bicho vai pegar!

Se faz de boazinha...A situação na AS Tools tá crítica. Apesar de se

fazer de boazinha, a empresa sequer cumpre suas obrigações com os trabalhadores. Há meses

a empresa está com o vale-refeição e o FGTS

atrasados, por exemplo. Tô avisando: se não

regularizar essa situação logo, vai ter greve!

Feitiço ao contrárioA Aernnova fez uma pressão forte para os

trabalhadores não votarem em candidatos de luta pra Cipa. Porém, o feitiço acabou virando contra o bruxo: a galera elegeu o Eduardo, que

vai fortalecer ainda mais a luta na fábrica! Toma

essa, bruxão!

Supervisor carrascoO supervisor E., do 1º turno da Prolind, é um

verdadeiro carrasco. Chegou ao cúmulo de

ficar um dia todo ligando para os trabalhadores,

pedindo para que furassem a Greve Geral. Se liga, mané. Ninguém

cai na sua conversa. Greve é direito garantido

pela Constituição!

Fora da funçãoEm vez de cuidar das próprias demandas, a

técnica de segurança dotrabalho da Sun Tech tem ido pra linha de produção. Além de deixar um monte de trabalho acumulado,

ainda cumpre uma função pra qual não foi

contratada. Que tal voltar pro seu posto, hein?

Professor carga pesadaNa Eleb tem um figura

achando que é professor. Quando alguém tenta mudar para o cargo de

fresador, por exemplo, ele aplica uma prova nada a

ver. Tá pensando que tá no Enem? Palhaçada!

Garoto de recadosO técnico de segurança do trabalho da Parker Filtros virou garoto de recados. O cara vive de olho nos trabalhadores, caçando coisas pra entregar pra

supervisora e pra gerente do RH. Deixa de ser

fofoqueiro e vai cuidar do seu trabalho, rapaz!

lançaram um abaixo-assinado para cobrar o Sindicato a aceitar o layoff.

Esta pressão é parte do jogo sujo da montadora, que há anos vem atacando os trabalhadores.

Estas entidades, assim como o governo municipal, deveriam cobrar da GM o cumprimento do acordo fechado com o Sindicato que prevê investimentos na cidade e mais contratações.

“O Sindicato está fazendo o seu papel, que é defender os trabalhado-res. As empresas, prefeitura e verea-dores deveriam é pressionar a mon-tadora a honrar seus compromissos. Se eles estão mesmo preocupados em defender os empregos, deveriam se somar à luta por estabilidade no emprego, não apenas na GM, mas também na Embraer”, afirma o presidente do Sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.