webinar #1: "sistemas de produção eficiente de energia elétrica” pela dra maria joão...
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Sistemas de Produção Eficiente de Energia Eléctrica
1º webinar
Maria João Rodrigues
.
GREENCAMPUS I Sistemas de Produção Eficiente de Energia Eléctrica | 1º webinar
MT
A PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE | gestão da oferta v.s. gestão da procura
MAT AT
BT
Centrais termoelectricas
Centrais FER
Eficiência energética
Sistemas FER
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Parte 1 Energia Solar
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Clima e meteorologia.
“Climate is what you expect. Weather is what you get.”
Michael Glantz. US Center for Atmospheric Research. In Steven Szokolay.
A meteorologia refere-se às condições atmosféricas que prevalecem num
determinado local e momento no tempo.
O clima define-se como sendo a integração das condições meteorológicas no
tempo, sendo característico de um determinado local.
Image from www.solarpanelsfrance.com
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Radiação fora da atmosfera.
7% 47% 46%
Radiação fora da atmosfera (CONSTANTE SOLAR): 1376 W/m2
Image from www.global-changes.com
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Variáveis climáticas.
• directa no plano horizontal
• difusa no plano horizontal
• bolbo seco
• bolbo húmido
• ponto de orvalho
clima
radiação
temperatura
humidade
nebulosidade
vento
precipitação
• relativa
• absoluta
• velocidade
• direcção
O ano teste de referência (TRY) define-se como um conjunto de valores
horários realmente medidos de temperatura de bolbo seco, radiação
directa e difusa e de velocidade do vento com base num conjunto multi-
anual de observações.
O ano típico meteorológico (TMY) define-se como um conjunto de valores
horários médios típicos de uma determinada localização, sendo obtido a
partir de séries temporais longas. São igualmente definidos situações
extremas de temperatura e radiação.
Quer o TRY quer o TMY são amplamente utilizados em simulação energética
de edifícios.
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Radiação.
Radiação difusa
1367 W/m2
1000 W/m2
A radiação directa é definida como aquela que atravessa a atmosfera sem
ser reflectida ou difractada, atingindo directamente as superfícies.
A radiação difusa é a que resulta da difracção da radiação directa pelos
componentes atmosféricos.
A radiação reflectida resulta da reflexão da radiação directa pelo solo
(também denominada por albedo) e por objectos circundantes.
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Radiação solar. Movimento Terra-Sol.
23.7 º
365 dias e 6 horas
Plano da Elíptica
A Terra descreve uma órbita elíptica em torno do Sol, que se situa num
dos focos da elipse.
A declinação é definida como o ângulo entre a direcção da radiação solar
e o plano do Equador.
Eixo polar
Equinócios de Março e Setembro
23.27 º
-23.27 º
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Radiação solar. Movimento aparente do Sol.
N
Solstício de Inverno: -23º 27’
Equinócios de Março e Setembro: 0º
Solstício de Verão: 23º 27’
E
O
S
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Radiação solar. Coordenadas solares.
N
O
hs
S
A trajectória solar traduz-se na variação das coordenadas do Sol ao longo
do dia: altura solar, hs, e azimute solar, s.
E
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Radiação solar. Cartas solares.
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Acesso e optimização de captação solar.
optimização da radiação captada ao longo do ano.
• orientação Sul.
• inclinação (latitude – 5º).
• minimização de sombras.
optimização da radiação captada durante o Inverno.
• orientação Sul.
• inclinação (latitude + 10/15º).
• minimização de sombras.
optimização da radiação captada durante o Verão.
• orientação Sul.
• inclinação (latitude – 10/15º).
• minimização de sombras.
Exemplo Lisboa
33º
52º
20º
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Parte 1 Sistemas Solares Térmicos
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Aplicações solares térmicas
http://www.lumossolar.com/files/solar-space-heat-house.jpg http://www.vulcano.pt
http://www.energysavers.gov/your_home/water_heating/index.cfm/mytopic=13230
Aquecimento Águas Sanitárias Aquecimento/arrefecimento
Ambiente Aquecimento Piscinas
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Preparação de águas quentes sanitárias. Sistemas convencionais.
TIPO DE SISTEMA
Termoacumulador eléctrico com pelo menos 100 mm de isolamento térmico
EFICIÊNCIA
95%
Termoacumulador eléctrico com 50 a 100 mm de isolamento térmico 90%
Termoacumulador eléctrico com menos de 50 mm de isolamento térmico 80%
Termoacumulador a gás com pelo menos 100 mm de isolamento térmico 80%
Termoacumulador a gás com 50 a 100 mm de isolamento térmico 75%
Termoacumulador a gás com menos de 50 mm de isolamento térmico 70%
Caldeira mural com acumulação com pelo menos 100 mm de isolamento
térmico
87%
Caldeira mural com acumulação com 50 a 100 mm de isolamento térmico 82%
Caldeira mural com acumulação com menos de 50 mm de isolamento térmico 65%
Esquentador a gás 50%
EXEMPLO
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Preparação de águas quentes sanitárias. Conceitos de Sistemas Solares Térmicos.
Painel solar
controlador
depósito
bomba
Painel solar
depósito
Circulação natural (Termossifão) Circulação forçada
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Sistemas solares térmicos multifuncionais.
AQS e Aquecimento Ambiente
AQS, Aquecimento Ambiente, Aquecimento piscina
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Tecnologias Solares Térmicas. Conceitos Tecnológicos
Tubos de vácuo Planos CPC
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Tecnologias Solares Térmicas. Integração arquitectónica
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Factores críticos para o dimensionamento de sistemas solares térmicos
caracterização do local de instalação | analisar tendo em atenção constrangimentos arquitectónicos!
• orientação
• inclinação
• sombreamentos.
caracterização dos consumos | realizar inquérito ao consumo!
• perfil e volume de consumo diário.
• perfil e volume de consumo sazonal.
• tipo de utilização (AQS, AA, AP).
caracterização de outros constrangimentos | realizar visita aos espaços e auscultar decisores!
• espaços para colocação de equipamento.
• passagem de tubagens
• distância entre produção e consumo.
• desempenho técnico-económico alvo; fracção solar.
• área disponível para painéis.
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Ferramentas para o dimensionamento de sistemas solares térmicos
O SolTerm, desenvolvido no LNEG (anteriormente INETI) é a ferramenta oficial para a certificação de
edifícios. Permite:
• dimensionar sistemas AQS
• estimar o desempenho económico
• estimar o desempenho ambiental.
Vantagens do SolTerm:
• fácil de utilizar (não requer conhecimento profundo tecnológico)
• elevado detalhe geográfico
Desvantagens do SolTerm:
• software pago
• pouco flexivel na análise de multiplos usos da energia térmica (especialmente AA)
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Ferramentas para o dimensionamento de sistemas solares térmicos (cont.)
O RETScreen foi desenvolvido no Canadá com apoio governamental. Permite:
• dimensionar sistemas AQS
• estimar o desempenho económico
• estimar o desempenho ambiental.
Vantagens do RETScreen:
• Requer conhecimento tecnológico e.g. especificação dos componentes
• baixo detalhe geográfico
Desvantagens do RETScreen :
• software gratuito
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Ferramentas para o dimensionamento de sistemas solares térmicos (cont.)
O T-SOL tem origem britânica. Permite:
• dimensionar sistemas AQS, AA, AP
• estimar o desempenho económico
• estimar o desempenho ambiental.
Vantagens do T-Sol:
• Requer conhecimento tecnológico
• detalhe geográfico moderado
Desvantagens do T-Sol:
• software pago
• baseada em modelos dinâmicos permitindo simulação horária, diária, …
• permite analisar multifuncionalidade do sistema
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Como estimar então o benefício energético e económico de um sistema solar
térmico?
Saber especificar o sistema!
Consultar o mercado!
Comparar propostas técnicas e económico-financeiras!
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Parte 2 Sistemas Solares Fotovoltaicos
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Aplicações solares fotovoltaicas
Key . CPV: concentrating PV| SC: small-scale | MS: medium-scale | LS: large-scale | VLS: very-large scale
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Image Sources: IEA-PVPS; Catavento; ISFOC.
residential
service
BU
ILD
ING
-MO
UN
TED
Image Sources: IEA-PVPS; SMA; De Viris; Solstis; Arge Zayetta; Felden Clayton; US-DOE
tracking CPV stationary
GR
OU
ND
-MO
UN
TED
Aplicações solares fotovoltaicas
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O sistema fotovoltaico.
painéis solares fotovoltaicos produzem electricidade em
corrente contínua (CC)
inversor transforma a CC em corrente alternada (CA). Este
equipamento é ainda fundamental para garantir a
interligação física com a rede pública, incorporando funções
de segurança eléctrica e de monitorização
Contador de electricidade contabiliza a energia produzida
para que seja apurada a receita de venda
.
1 1
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3
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Desempenho eléctrico.
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Elementos constituintes de um painel fotovoltaico.
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Tecnologias comerciais, pré-comerciais e em investigação
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Würth Solar
CI(G)S
Kaneka
m-Si /a-Si
Konarka
Organic Electronic Materials
Dyesol
Dye-sensitized
First Solar
CdTe
Unisolar
a-Si tande
m
Solfocus
III-V CPV
EverGreen
EFG Sanyo
HIT SunPower
BC Suntech
mc-Si
ErSol
sc-Si GR
OU
ND
-MO
UN
TED
B
UIL
DIN
G-M
OU
NTE
D
BUILDING-MOUNTED
Tecnologias comerciais, pré-comerciais e em investigação
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Rendimento nominal de um dispositivo fotovoltaico
Condições standard de teste (Standard Test Conditions, STC).
Condições às quais a potência nominal do dispositivo é medida:
Irradiância , G = 1000 W/m2
Temperatura de célula, Tc = 25 ºC
Espectro AM1.5
𝜂 = 𝐸𝑜𝑢𝑡
𝐸𝑖𝑛 e 𝐸𝑖𝑛 = 1000 W/m2 (STC)
Se = 15% → Potência nominal = 150 Wp/m2
Rendimento nominal
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Eficiência em Laboratório.
Source: Molnar & Lapides (2008)
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Parâmetros Operacionais. Painéis Fotovoltaicos. Dependência da radiação
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Parâmetros Operacionais. Painéis Fotovoltaicos. Dependência da temperatura
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Factores críticos para o dimensionamento de um sistema fotovoltaico.
acesso solar. optimização da radiação captada ao longo do ano.
• orientação Sul.
• inclinação latitude.
• minimização de sombras.
ventilação. optimização da temperatura de operação.
• meios de ventilação da superfície traseira
• minimização de sombras.
optimização da
produção de
electricidade por
unidade de área
tecnologia. optimização do rendimento.
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Ferramentas para o dimensionamento de um sistema fotovoltaico.
FERRAMENTA GRATUITA DISPONÍVEL ONLINE EM
http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/apps4/pvest.php
cálculo simplificado!!
FERRAMENTA PAGA DISPONÍVEL EM
http://www.pvsyst.com/
cálculo simplificado E avançado
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Conceitos de Integração Arquitectónica.
integração em cobertura
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Conceitos de Integração Arquitectónica.
integração em fachada
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
edifícios serviços
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Nieuland, Holanda
Ano de construção: 2002
Potência nominal: 2,55 kWp/habitação
Tipo PV: sc-Si opaco
Conceito BiPV: montado em cobertura plana
edifício de apartamentos em Amersfoort
fonte: IEA-PVPS
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Lisboa, Portugal
Ano de construção: 2008
Potência nominal: 3,51 kWp
Tipo PV: mc-Si opaco
Conceito BiPV: montado em cobertura inclinada
edifício de apartamentos em Lisboa
fonte: De Viris, Natura e Ambiente S.A.
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Santarém, Lisboa
Ano de construção: 2010
Potência nominal: 4.1 kWp
Tipo PV: mc-Si opaco
Conceito BiPV: integrado em cobertura inclinada
moradia unifamiliar em Tauberbischofsheim
fonte: WAYSE, Lda
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Lutry, Suiça
Ano de construção: ?
Potência nominal: 5,5 kWp
Tipo PV: a-Si opaco
Conceito BiPV: integrado em cobertura inclinada
moradia unifamiliar na Suiça
fonte: IEA-PVPS
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Suiça
Ano de construção: 2003
Potência nominal: ?
Tipo PV: mc-Si transparente
Conceito BiPV: integrado em fachada /varanda /dispositivo sombreamento
moradia unifamiliar Suiça
fonte: IEA-PVPS
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: St-SuLpice, Suiça
Ano de construção: ?
Potência nominal: 2 kWp
Tipo PV: sc-Si transparente
Conceito BiPV: integrado em fachada /dispositivo sombreamento
moradia unifamiliar Suiça
fonte: Solstis
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Exemplos de Integração.
edifícios residenciais
Localização: Helsínquia, Finlândia
Ano de construção: 2002
Potência nominal: 24 kWp
Tipo PV: mc-Si transparente
Conceito BiPV: integrado em fachada /varanda
edifício de apartamentos Finlândia
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Exemplos de Integração.
edifícios serviços
Localização: Nova Iorque, EUA
Ano de construção: 1999
Potência nominal: 14 kWp
Tipo PV: a-Si opaco
Conceito BiPV: Integrado em fachada
4 Times Square
arquitectura: Kiss + Cathcart
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Exemplos de Integração.
edifícios serviços
Localização: Petten, Holanda
Ano de construção: 2001
Potência nominal: 23,73 kWp
Tipo PV: sc-Si transparente
Conceito BiPV: integrado em cobertura
Edifício ECN 42.1, Holanda
arquitectura: Bear
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Exemplos de Integração.
edifícios serviços
Localização: Zurique, Suiça
Ano de construção: 2003
Potência nominal: 290 kWp
Tipo PV: sc-Si transparente
Conceito BiPV: Integrado em fachada /sistema de sombreamento exterior
Aeroporto de Zurique
arquitectura: Arge Zayetta
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Exemplos de Integração.
edifícios serviços
Localização: Herne, Alemanha
Ano de construção: 1999
Potência nominal: 1000 kWp
Tipo PV: mc-Si transparente/opaco
Conceito BiPV: integrado em fachada e cobertura
Academia Mont-Cenis, Alemanha
arquitectura: Jourda and BDA
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Exemplos de Integração.
edifícios serviços
Localização: South Yorkshire, Reino Unido
Ano de construção: 2001
Potência nominal: 107 kWp
Tipo PV: sc-Si transparente
Conceito BiPV: pala
Earth Centre, Reino Unido
arquitectura: Feilden Clegg Bradley Architects
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Parte 3 Mecanismos de promoção de energias renováveis
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Mecanismos de promoção de electricidade renovável.
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Portal Micro e Mini-geração.
http://www.renovaveisnahora.pt
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Microgeração: Âmbito e condições de elegibilidade.
Níveis de potência contratada na instalação de consumo EDPSU
• Potência máxima de ligação de 3.68 kW, excepto condomínios 11,04 kW
• Potência máxima de ligação igual ou inferior a 50% da potência contratada na instalação de consumo (baixa
tensão), excepto condomínios
• Potência total inferior a 25% da potência do posto de transformação
3.45 kVA
4.6 kVA
• Tarifa bonificada 2012: 326 EUR/MWh primeiros 8 anos; 185 EUR/MWh 7 anos seguintes
• Particulares: 2 m2 de colectores solares térmicos ou caldeira a biomassa
• Condomínios: auditoria energética a zonas comuns de acordo com a filosofia do RCCTE/RSECE
5.75 kVA
6.9 kVA
10.35 kVA
13.8 kVA
17.25 kVA
20.7 kVA
• Registo em www.renovaveisnahora.pt regime “first-in first-out” após pagamento taxa de registo.
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Minigeração: Âmbito e condições de elegibilidade.
Escalão I Escalão II Escalão III
Quota Anual (45 MW 2011)
11.25 MW 16.9 MW 16.85 MW
Limtações
Instalações até 20 kW Instalações até 100 kW ≠ Escalão I
Instalações até 250 kW ≠ Escalão I, II
1 tecnologia
Pmax = min (tecto Escalão; 50% da potência contratada; produção renovável= 50% consumo anual)
Requisitos
Contrato de compra e venda de electricidade celebrado com o mesmo comercializador. Permite investimento por terceiros.
Auditoria energética com implementação de medidas de eficiência energética igual ou inferior a 2 anos
Auditoria energética com
implementação de medidas de eficiência energética igual
ou inferior a 3 anos
Auditoria energética com implementação de medidas de eficiência energética igual ou inferior a 4 anos
• Tarifa bonificada 2012: 215 EUR/MWh durante 15 anos