webcast: divulgação de resultados - 1º trimestre de 2007
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Teleconferência / WebcastDivulgação de Resultados1º trimestre 2007(Legislação Societária)
Almir BarbassaDiretor Financeiro e de Relações
com Investidores15 de maio de 2007
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As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados de reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termosnesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Investidores Norte-Americanos:
AVISO
2
PRODUÇÃO NACIONAL DE ÓLEO E LGN
1.8001.823
4T06 1T07
Δ = -1,2%
mil
bpd
• 1,2% de queda no trimestre devido a parada programada de produção da plataforma P-37, no campo de Marlim, ocorrida ao longo da 2ª quinzena de janeiro e finalizada em 05 de fevereiro de 2007.
3
PRODUÇÃO TOTAL DE ÓLEO, LGN E GÁS NATURAL
mil boed
2,279
2,3342,304
2,273
2,305
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
Δ = 1,2%
Δ = -1,2%
• Queda na produção no 1T07 devido à parada programada da plataforma P-37; problemas na aceleração da produção das unidades FPSO-Capixaba (Golfinho) e P-34 (Jubarte) impediram uma melhor performance no 1T07; • A produção internacional reduziu em 3% devido à interrupção das atividades no Equador em função de manifestações populares.
4
Queda no preço médio de venda do óleo da Petrobras em linha com o mercado internacional.
PREÇOS DE PETRÓLEO DO E&P
47.7948.70
58.6958.20
53.69
46.05
54.24
43.04
37.48
56.9
47.50
51.59
61.53 61.75
69.62 69.49
59.68 57.75
55.2456.08
66.0764.74
57.5952.756.39
49.3344.19
1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07Preço médio de venda Brent (média) Cesta OPEP
US$
/bbl
5
REFINO NO BRASIL E VENDAS NO MERCADO INTERNO
%Mil barris/dia
• Reversão na produção de derivados que aumentou em 5% devido ao elevado fator de utilização (+ 5 p.p); • No primeiro trimestre houve queda no volume de venda de derivados devido à sazonalidade.
1.812 1.7951.753
1.696
1.623
1.684
1.7461.711
1.652
1.781
8589
9391
90
77
78
81
7980
1.50 0
1.6 50
1.8 0 0
1.9 50
1T06 2T06 3T06 4T06 1T0750
6 0
70
8 0
9 0
Prod ução N acio nal d e D er ivad o s V o lume d e V end as d e D er ivad o s
U t il ização C ap acid ad e N o minal - B rasil ( %) Part icip ação ó leo nacio nal na C arg a Processad a ( %)
6
20
40
60
80
100
dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07
PMR Brasil (US$/ bbl) Preço Médio Brent (US$/ bbl)
PMR EUA (US$/ bbl c/ vol. vend. no Brasil)
68,8
59,7
70,6
4T06Média
1T06Média
70,2
61,8
71,0
PREÇO MÉDIO DE REALIZAÇÃO - PMR
• A estabilidade no PMR Brasil confirma a política de alinhamento de preços internos aos internacionais no médio/ longo prazo;• Diante da apreciação cambial o PMR em R$ apresentou ligeira redução (de R$ 152,10 para R$ 150,97, ou -0,74%).
67,3
57,8
71,5
1T07Média
7
5.200
7.460
10.225
26.696
41.041
4.131
8.582
10.993
23.629
38.894
Lucro Líquido
Lucro Operacional
EBITDA
CPV
Receita Líquida
4T06 1T07
-11,5%
15,0%
R$
milh
ões
- 20,6%
- 5,2%
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO 1T07 VS 4T06
7,5%
• Queda na receita líquida devido à queda nos volumes vendidos de derivados e menor preço de realização;• Queda no CPV devido a menores preços do petróleo, custo de extração, part. gov, custo de refino e volume de
importação;• Elevação do resultado operacional devido a melhor estrutura de custos e estabilidade no montante das
despesas, mesmo considerando o pagto de R$ 1 bilhão relativo a repactuação de cláusulas do Plano Petros; • O resultado líquido foi negativamente afetado pelo resultado financeiro (variação cambial ativa) e pela
ausência de benefício fiscal, quando comparado ao trimestre anterior.
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LUCRO LÍQUIDO
(72)(950)Despesas Financeiras Líquidas7.4608.582Lucro Operacional
20(84)Equivalência Patrimonial
5.200 4.131 Lucro Líquido(342)(476)Participação dos acionistas não controladores
(1.901)(2.968)Imposto renda / contribuição social 35 27 Receitas (despesas) não operacionais
7.408 7.547 Lucro operacional (após Desp. Fin.)
4T-20061T-2007
• Despesas financeiras líquidas maiores em função das variações cambiais sobre ativos no exterior;• Lucro Líquido no 1T07 não teve os benefícios fiscais decorrentes do pagamento de juros sobre capital próprio ocorrido no trimestre anterior.
9
1.428
356
818
1.728
1.550
1.844
299
655
1.641
1.415
Outras
Tributárias
Custos Exploratórios
Gerais e Admin.
Despesas de Vendas
4T06 1T07
ANÁLISE DAS DESPESAS OPERACIONAIS 1T07 VS 4T06
29,1%
R$
milh
ões
-8,7%
-5,0%
-19,9%
-16,0%
• Vendas: destaca-se a redução das despesas no segmento de distribuição e internacional;• G&A: menor gasto com salários e benefícios; • Custos Exploratórios: diminuição em função das elevadas baixas de poços secos ocorridas no 4T06 (R$ 125
milhões); • Outras: aumento decorrente principalmente do incentivo financeiro pago aos participantes do Plano Petros, em
contrapartida à aceitação da repactuação de cláusulas (R$ 1.040 milhões).
10
7.289 2447811.024 433 354
8.075
4T06 LucroOper.
Efeito Preço naReceita
Efeito CustoMédio no CPV
Efeito Volumena Receita
Efeito Volumeno CPV
DespesasOperac.
1T 07 LucroOper.
EVOLUÇÃO DO RESULTADO NO TRIMESTRE (1T07 VS 4T06)Exploração & Produção – Evolução do Lucro Operacional – R$ milhões
• Aumento no Lucro Operacional devido aos menores custos de produção e participação governamental, parcialmente compensados pela redução da produção, bem como, pelos menores preços médios de venda/ transferência do petróleo nacional.
1.8001.823 Produção Doméstica de Óleo, LGN e Condensado (mil bpd)
11
EVOLUÇÃO DO RESULTADO NO TRIMESTRE (1T07 VS 4T06)
• Aumento de 46% no Lucro Oper. decorrente principalmente da redução no custo de aquisição/ transferência de petróleo no trimestre;
• Este aumento foi parcialmente compensado pela redução do volume vendido de derivados no mercado interno.
Abastecimento – Evolução do Lucro Operacional – R$ milhões
2.188 57
1.4741.8081.456
157 3.210
4T06 LucroOper.
Efeito Preço naReceita
Efeito CustoMedio no CPV
Efeito Volumena Receita
Efeito Volumeno CPV
DespesasOperac.
1T07 LucroOper.
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EXPORTAÇÃO LÍQUIDA DE PETRÓLEO E DERIVADOS
Importação (mil barris/dia)Exportação (mil barris/dia)
Superávit Físico de 187 mil bpd e Financeiro de US$ 528 milhões no 1T07
344 354 373 408340
115 88137 132
97
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
510442459 437
540
• A balança comercial no 1T07 refletiu a sazonalidade da demanda, o aumento da produção de derivados e a estabilidade de produção de petróleo.
262 267355
454 377
270 269221
215247
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07Petróleo Derivados
624532 536 576
669
13
5.200 2.147
3.067 202 990
1067
1344.131
4T06 LL Receita CPV Desp. Oper. Desp. Fin., NãoOper., Outros e
Eq. Pat.
Impostos Part. acionistasnão control.
1T07 LL
1.8001.823
EVOLUÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO – R$ milhões (1T07 VS 4T06)
Produção Doméstica de Óleo, LGN e Condensado (mil bpd)
• O aumento da margem bruta, proporcionada pela redução no preço do petróleo e custos menores de importação e de participação governamental; foi insuficiente para superar o aumento nas despesas extraordinárias com incentivo financeiro pago aos participantes do plano de pensão, pelos efeitos da variação cambial no resultado financeiro e pelo aumento da carga tributária.
14
17% 16%
19%
27% 28%
20%
24%
32%
26%
18%
26%23%
19%
19%
28%
27%
jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07
End. Líq./Cap. Líq. End. CP/End. Total
ESTRUTURA DE CAPITAL
Índices de Endividamento da Petrobras
R$ milhões 31/03/2007 31/12/2006Endividamento de Curto Prazo (1) 11.879 13.074
Endividamento de Longo Prazo (1) 32.539 33.531
Endividamento Total 44.418 46.605
Caixa e Aplic. Financeiras 20.463 27.829
Endividamento Líquido (2) 23.955 18.776
(1) Inclui endividamento contraído através de contratos de Leasing (R$ 2.259 milhões em 31.03.2007 e R$ 2.540 milhões em 31.12.2006).(2) Endividamento Total – Disponibilidades
• Aumento do Endividamento Líquido em função da redução do caixa, devido ao pagamento de juros sobre capital próprio (R$ 5,9 bilhões).
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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - CONSOLIDADO
• Forte utilização de recursos líquidos da companhia para pagamento aos acionistas e financiadores.
R$ milhões1T07 4T06
(=) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 7.493 13.244 (-) Caixa Utilizado em Atividades de Investimento (7.951) (12.061) (=) Fluxo de Caixa Livre (458) 1.183 (-) Caixa Utilizado em Atividades de Financiamento (6.908) 2.127 Financiamentos (1.035) 2.128 Dividendos (5.873) (1) (=) Geração de Caixa no Período (7.366) 3.310 Caixa no Início do Período 27.829 24.519 Caixa no Final do Período 20.463 27.829
16
1T07 %Investimentos Diretos 7.385 88 Exploração e produção 3.986 48 Abastecimento 1.040 12 Gás e Energia 197 2 Internacional 1.922 23 Distribuição 107 1 Corporativo 133 2 Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 861 11 Empreendimentos em Negociação 54 1 Projetos Estruturados - - Total de investimentos 8.300 100
R$ milhões
INVESTIMENTOS
• Destaque para o montante de investimento internacional devido à construção de 2 navios sonda (R$ 636,4 milhões) e desenvolvimento de campos nos EUA (R$ 122,6 milhões).
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Sem Partic. Gov.
7,246,64
6,126,327,20
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
Δ = -0,6% ou US$ 0,04
US$/bbl
CUSTOS DE EXTRAÇÃO SEM PARTICIPAÇÃO GOVERNAMENTAL
• Redução dos custos com pessoal decorrente do reconhecimento não recorrente, no quarto trimestre/06, do reajuste salarial aprovado no Acordo Coletivo de Trabalho 2006/2007, retroativo a setembro/06;
• Menor utilização de materiais para reparos, para intervenções de poços e substituição de peças.
18
3.0 3.4 4.3 6.0 5.4 5.4 6.1 6.3 6.1 6.6 7.2 7.24.0 5.1
6.47.6 8.5 9.8 10.0 11.0 11.4 11.5 10.4 9.0
57.859.769.569.6
24.828.8
38.2
47.551.6
61.556.9
61.8
-4
6
16
26
2002 2003 2004 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
US
$/bo
e
-20
0
20
40
60
Lifting Cost Participação Gov. Brent
7,08,5
10,7
13,6 13,915,2 16,1
17,3 17,5 18,1 17,616,2
65%64%64%
59%
59%
57%
CUSTOS DE EXTRAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO GOVERNAMENTAL
•Menor participação governamental no trimestre em função da diminuição dos preços médios de referência do petróleo nacional, atrelados às cotações internacionais.
56%
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Custo de Refino no Brasil
2,542,71
2,48
2,071,90
1T 06 2T 06 3T 06 4T 06 1T 07
•Diminuição de 6,2% no 1T07 em relação ao período anterior refletindo os menores gastos com pessoal (salários, vantagens e benefícios) em decorrência do Acordo Coletivo de Trabalho ocorrido no trimestre anterior.
CUSTOS DE REFINO NO BRASIL (US$bbl)
Δ = -6,3% ou US$ 0,17
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CUSTOS: TENDÊNCIAS NO MERCADO MUNDIAL
•Tendência de alta a partir de 2002/2003, tanto na área de serviços para a indústria petrolífera quanto na área de matéria-prima (aço e ferro para construção de plataformas e sondas)
Fonte: CERA
2006
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