voz da paróquia - setembro 2012

20
Mioma 61ª Edição, setembro de 2012 Mioma 61ª Edição, setembro de 2012 Mioma 61ª Edição, setembro de 2012 8 de setembro 29 de setembro

Upload: jesmioma

Post on 24-May-2015

196 views

Category:

Spiritual


0 download

DESCRIPTION

Voz da Paróquia - Setembro 2012

TRANSCRIPT

Page 1: Voz da Paróquia - Setembro 2012

Mioma 61ª Edição, setembro de 2012Mioma 61ª Edição, setembro de 2012Mioma 61ª Edição, setembro de 2012

8 de setembro

29 de setembro

Page 2: Voz da Paróquia - Setembro 2012

2

INDICE Pág. 3 — Cremação de cadáveres; Carta a um amigo sobre a vida espiritual Pág. 4, 5, 6 — domingo XXII do Tempo Comum; Pág. 6, 7 — domingo XXIII do Tempo Comum; Pág. 8, 9 — domingo XXIV do Tempo Comum; Pág. 10, 11 — domingo XXV do Tempo Comum; Pág. 11, 12, 13 — domingo XXIV do Tempo Comum;

Pág. 14— Nomeações diocesanas 2012-2013;

Pág. 15 — A Voz do Conselho Económico; Orações Pág. 16 — Igreja da Santíssima Trindade; Basílica de Nossa Senhora do Rosário;

Pág. 17— Curiosidades; Culinária;

Pág. 18— As fobias mais bizarras;

Pág. 19— Maratona de disparates;

Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês seguinte:

Em mão ou por correio, até dia 15;

Para, [email protected], até ao dia20.

Visite-nos em:

http://jesmioma.blogspot.com/

Versão Digital:

http://www.slideshare.net/jesmioma

Page 3: Voz da Paróquia - Setembro 2012

3

Cremação de cadáveres e exéquias cristãs Face à próxima existência de crematórios na diocese, D. Ilídio enten-

deu oportuno publicar uma Nota Pastoral, abordando o tema da opção

pela cremação, mesmo quando se pretende um enterro cristão. Publi-

camos, na íntegra a Nota Pastoral do nosso Bispo:

Segundo últimas notícias, apresentam-se para breve situações, na nos-

sa Diocese, que trarão novidades mais comuns e mais frequentes ao modo de sepultar os defuntos. Na cidade de Viseu e na cidade de Mangualde irão surgir, em breve, fornos crematórios que estarão à disposição de quem opte por este sistema de tratar a sua sepultura. A Igreja, continuando a recomendar vivamente que se conserve o piedoso

costume de sepultar os corpos dos defuntos, não proíbe a cremação, “a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã” (cf CDC, cân. 1176, &3). De acordo com o novo Ritual das Exéquias, capítulo V, a Igreja acompanha com preces de sufrágio, nomeadamente com a Eucaristia ou a Celebração da Palavra, a partida deste mundo de quem

tenha sido cremado ou de quem, depois da celebração, vá ser cremado. As celebrações exe-quiais efetuar-se-ão na Igreja e terminarão na Igreja, com a “última encomendação e despe-dida”, não existindo acompanhamento religioso para o forno crematório ou para o lugar de

deposição das cinzas. Fica ainda proibido que, para celebrações do 7º e 30º dias e/ou aniver-sário ou outra qualquer celebração, as cinzas voltem à Igreja.

VISEU, 6 de Agosto de 2012, Ilídio Leandro, bispo

Carta a um amigo sobre a vida espiritual A espiritualidade não é uma busca epidérmica e apressada de satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não é "o que me sacia?", mas "qual é a minha sede?" Depois perce-bemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e que saudavelmente coincide com a única vida que temos.

O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolú-vel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvi-mos (ou podemos ouvir) os passos de Deus. Falar da vida espi-

ritual é sempre sondar as zonas mais profundas (e por isso também mais reais, mais imper-feitas, mais inacabadas) do nosso coração. A espiritualidade não é uma busca epidérmica e apressada de satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não é "o que me sacia?", mas "qual é a minha sede?". Gosto da maneira como os autores clássicos da vida espiritual falam dela como de uma luta. O próprio Jesus lembra que não veio trazer a paz das aparências, mas a espada que penetra as camadas mais íntimas. A vida espiritual é isso: por vezes uma luta, por vezes uma luminosa dança.

Podemos fazer muitos atos ligados ao espiritual ou ao devocional e não estar a construir uma verdadeira experiência de vida espiritual. De facto, esta só cresce quando no centro está uma relação. Não basta crer, nem pertencer. É necessário mergulhar, habitar (ou melhor, saber-se habitado). E tudo o resto: descobrir-se buscado, querido, bem-amado.

A vida espiritual não é da ordem do fazer, mas do ser. Diz-se que estes duros tempos de crise económica, em que todos os dias vemos tombar o modelo que identificava a felicidade com o poder de compra (ou com a sua ilusão), constituem uma oportunidade para a redesco-berta do espiritual. Pode bem ser. Mas no lugar de um ídolo, não podemos colocar outro. A vida espiritual não é um oculta-vazios ou um alívio emocional para sociedades à beira de um ataque de nervos. É uma aventura maior, que nos radica na verdade nua do homem e na verdade de Deus. Partamos daí.

Page 4: Voz da Paróquia - Setembro 2012

4

DOMINGO XXII Tempo Comum

(2 de setembro de 2012) LEITURA I Deut 4, 1-2.6-8

«Não acrescentareis nada ao que vos ordeno … mas guardareis os manda-

mentos do Senhor»

Leitura do Livro do Deuteronómio

Moisés falou ao povo, dizendo: «Agora escuta, Israel, as leis e os preceitos que vos

dou a conhecer e ponde-os em prática, para que vivais e entreis na posse da terra

que vos dá o Senhor, Deus de vossos pais.

Não acrescentareis nada ao que vos ordeno, nem suprimireis coisa alguma, mas

guardareis os mandamentos do Senhor vosso Deus, tal como eu vo-los prescrevo.

Observai-os e ponde-os em prática: eles serão a vossa sabedoria e a vossa prudência

aos olhos dos povos, que, ao ouvirem falar de todas estas leis, dirão:

‘Que povo tão sábio e tão prudente é esta grande nação!’. Qual é, na verdade, a grande nação que tem a divindade tão perto de si como está

perto de nós o Senhor, nosso Deus, sempre que O invocamos?

E qual é a grande nação que tem mandamentos e decretos tão justos como esta lei

que hoje vos apresento?».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 14 (15), 2-3a.3cd-4ab.5 (R. 1a)

Refrão: Quem habitará, Senhor, no vosso santuário?

Ou: Ensinai-nos, Senhor: quem habitará em vossa casa?

O que vive sem mancha e pratica a justiça

e diz a verdade que tem no seu coração e guarda a sua língua da calúnia.

O que não faz mal ao seu próximo,

nem ultraja o seu semelhante;

o que tem por desprezível o ímpio,

mas estima os que temem o Senhor.

O que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo,

e não empresta dinheiro com usura,

nem aceita presentes para condenar o inocente.

Quem assim proceder jamais será abalado.

Page 5: Voz da Paróquia - Setembro 2012

5

LEITURA II Tg 1, 17-18.21b-22.27

«Sede cumpridores da palavra»

Leitura da Epístola de São Tiago

Caríssimos irmãos: Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descem do

Pai das luzes, no qual não há variação nem sombra de mudança.

Foi Ele que nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias das suas

criaturas.

Acolhei docilmente a palavra em vós plantada, que pode salvar as vossas almas.

Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes, pois seria enganar-vos a vós mesmos.

A religião pura e sem mancha, aos olhos de Deus, nosso Pai, consiste em visitar os

órfãos e as viúvas nas suas tribulações e conservar-se limpo do contágio do mundo.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Tg 1, 18

Refrão: Aleluia. Repete-se

Deus Pai nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias

das suas criaturas. Refrão

EVANGELHO Mc 7, 1-8.14-15.21-23

«Deixais o mandamento de Deus para vos prenderdes à tradição dos

homens»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, reuniu-se à volta de Jesus um grupo de fariseus e alguns escribas

que tinham vindo de Jerusalém.

Viram que alguns dos discípulos de Jesus comiam com as mãos impuras, isto é, sem

as lavar.

Na verdade, os fariseus e os judeus em geral não comem sem ter lavado cuidadosa-

mente as mãos, conforme a tradição dos antigos.

Ao voltarem da praça pública, não comem sem antes se terem lavado. E seguem muitos outros costumes a que se prenderam por tradição, como lavar os

copos, os jarros e as vasilhas de cobre –.Os fariseus e os escribas perguntaram a

Jesus: «Porque não seguem os teus discípulos a tradição dos antigos, e comem sem

lavar as mãos?».

Jesus respondeu-lhes: «Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como

está escrito: ‘Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de

Mim. É vão o culto que Me prestam, e as doutrinas que ensinam não passam de pre-

ceitos humanos’. Vós deixais de lado o mandamento de Deus, para vos prenderdes à

tradição dos homens».

Page 6: Voz da Paróquia - Setembro 2012

6

Depois, Jesus chamou de novo a Si a multidão e começou a dizer-lhe:

«Escutai-Me e procurai compreender. Não há nada fora do homem que ao entrar nele

o possa tornar impuro. O que sai do homem é que o torna impuro; porque do interior

do homem é que saem as más intenções: imoralidades, roubos, assassínios, adulté-

rios, cobiças, injustiças, fraudes, devassidão, inveja, difamação, orgulho, insensatez.

Todos estes vícios saem do interior do homem, e são eles que o tornam impuro».

Palavra da salvação.

DOMINGO XXIII do Tempo Comum ( 9 de setembro de 2012)

LEITURA I Is 35, 4-7a «Então se desimpedirão os ouvidos dos surdos e a língua do mudo cantará de alegria»

Leitura do Livro de Isaías

Dizei aos corações perturbados: «Tende coragem, não temais. Aí está o vosso Deus;

vem para fazer justiça e dar a recompensa; Ele próprio vem salvar-nos».

Então se abrirão os olhos dos cegos e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então

o coxo saltará como um veado e a língua do mudo cantará de alegria.

As águas brotarão no deserto e as torrentes na aridez da planície; a terra seca trans-

formar-se-á em lago e a terra árida em nascentes de água.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 145 (146), 7.8-9a.9bc-10 (R. 1)

Refrão: Ó minha alma, louva o Senhor.

Ou: Aleluia.

O Senhor faz justiça aos oprimidos,

dá pão aos que têm fome

e a liberdade aos cativos.

O Senhor ilumina os olhos dos cegos,

o Senhor levanta os abatidos,

o Senhor ama os justos.

O Senhor protege os peregrinos,

ampara o órfão e a viúva

e entrava o caminho aos pecadores.

O Senhor reina eternamente;

o teu Deus, ó Sião,

rei por todas as gerações.

Page 7: Voz da Paróquia - Setembro 2012

7

LEITURA II Tg 2, 1-5

«Não escolheu Deus os pobres para serem herdeiros do reino?»

Leitura da Epístola de São Tiago

Irmãos: A fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admitir acepção de pessoas.

Pode acontecer que na vossa assembleia entre um homem bem vestido e com anéis

de ouro e entre também um pobre e mal vestido; talvez olheis para o homem bem

vestido e lhe digais: «Tu, senta-te aqui em bom lugar», e ao pobre: «Tu, fica aí de

pé», ou então: «Senta-te aí, abaixo do estrado dos meus pés».

Não estareis a estabelecer distinções entre vós e a tornar-vos juízes com maus crité-rios?

Escutai, meus caríssimos irmãos: Não escolheu Deus os pobres deste mundo para

serem ricos na fé e herdeiros do reino que Ele prometeu àqueles que O amam?

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Mt 4, 23

Refrão: Aleluia. Repete-se

Jesus pregava o Evangelho do reino e curava todas as enfermidades entre o

povo. Refrão

EVANGELHO Mc 7, 31-37

«Faz que os surdos oiçam e que os mudos falem»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio

para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole.

Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse

as mãos sobre ele.

Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com

saliva tocou-lhe a língua.

Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e dis-

se-lhe: «Efatá», que quer dizer «Abre-te». Ime-diatamente se abriram os ouvidos do homem,

soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar

corretamente. Jesus recomendou que não contas-

sem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho reco-

mendava, tanto mais intensamente eles o apre-

goavam. Cheios de assombro, diziam: «Tudo o

que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e

que os mudos falem».

Palavra da salvação.

Page 8: Voz da Paróquia - Setembro 2012

8

DOMINGO XXIV do Tempo Comum (16 de setembro de 2012)

LEITURA I Is 50, 5-9a

«Apresentei as costas àqueles que me batiam»

Leitura do Livro de Isaías

O Senhor Deus abriu-me os ouvidos, e eu não resisti nem recuei um passo. Apresen-

tei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não

desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam.

Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio e por isso não fiquei envergonhado; tornei o

meu rosto duro como pedra e sei que não ficarei desiludido. O meu advogado está

perto de mim. Pretende alguém instaurar-me um processo? Compareçamos juntos.

Quem é o meu adversário? Que se apresente!

O Senhor Deus vem em meu auxílio. Quem ousará condenar-me?

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 114 (116), 1-2.3-4.5-6.8-9 (R. 9)

Refrão: Andarei na presença do Senhor, sobre a terra dos vivos.

Ou: Caminharei na terra dos vivos, na presença do Senhor.

Ou: Aleluia.

Amo o Senhor,

porque ouviu a voz da minha súplica.

Ele me atendeu,

no dia em que O invoquei.

Apertaram-me os laços da morte,

caíram sobre mim as angústias do além,

vi-me na aflição e na dor.

Então invoquei o Senhor:

«Senhor, salvai a minha alma».

Justo e compassivo é o Senhor,

o nosso Deus é misericordioso.

O Senhor guarda os simples:

estava sem forças e o Senhor salvou-me.

Livrou da morte a minha alma,

das lágrimas os meus olhos, da queda os meus pés.

Andarei na presença do Senhor,

sobre a terra dos vivos.

Page 9: Voz da Paróquia - Setembro 2012

9

LEITURA II Tg 2, 14-18

«A fé sem obras está morta»

Leitura da Epístola de São Tiago

Irmãos: De que serve a alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Poderá essa fé

obter-lhe a salvação? Se um irmão ou uma irmã não tiverem que vestir e lhes faltar o

alimento de cada dia, e um de vós lhes disser: «Ide em paz. Aquecei-vos bem e

saciai-vos», sem lhes dar o necessário para o corpo, de que lhes servem as vossas

palavras? Assim também a fé sem obras está completamente morta.

Mas dirá alguém: «Tu tens a fé e eu tenho as obras». Mostra-me a tua fé sem obras, que eu, pelas obras, te mostrarei a minha fé.

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Gal 6, 14

Refrão: Aleluia. Repete-se

Toda a minha glória está na cruz do Senhor, por quem o mundo está crucifi-

cado para mim e eu para o mundo. Refrão

EVANGELHO Mc 8, 27-35

«Tu és o Messias... O Filho do homem tem de sofrer muito»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus partiu com os seus discípulos para as povoações de Cesareia de

Filipe. No caminho, fez-lhes esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?».

Eles responderam: «Uns dizem João Baptista; outros, Elias; e outros, um dos profe-

tas».

Jesus então perguntou-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?».

Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias».

Ordenou-lhes então severamente que não falassem d’Ele a ninguém. Depois, começou

a ensinar-lhes que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos

anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar três dias

depois. E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas. Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O. Mas Jesus, voltando-Se e

olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás, porque não

compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens».

E, chamando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser

seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Na verdade, quem quiser

salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a vida, por causa de Mim e do Evan-

gelho, salvá-la-á».

Palavra da salvação.

Page 10: Voz da Paróquia - Setembro 2012

10

DOMINGO XXV do Tempo Comum (23 de setembro de 2012)

LEITURA I Sab 2, 12.17-20

«Condenemo-lo à morte infame»

Leitura do Livro da Sabedoria

Disseram os ímpios: «Armemos ciladas ao justo, porque nos incomoda e se opõe às

nossas obras; censura-nos as transgressões à lei e repreende-nos as faltas de edu-

cação. Vejamos se as suas palavras são verdadeiras, observemos como é a sua

morte. Porque, se o justo é filho de Deus, Deus o protegerá e o livrará das mãos

dos seus adversários. Provemo-lo com ultrajes e torturas, para conhecermos a sua

mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque,

segundo diz, Alguém virá socorrê-lo.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 53 (54), 3-4.5.6.8 (R. 6b)

Refrão: O Senhor sustenta a minha vida.

Senhor, salvai-me pelo vosso nome,

pelo vosso poder fazei-me justiça.

Senhor, ouvi a minha oração,

atendei às palavras da minha boca.

Levantaram-se contra mim os arrogantes,

e os violentos atentaram contra a minha vida.

Não têm a Deus na sua presença.

Deus vem em meu auxílio,

o Senhor sustenta a minha vida.

De bom grado oferecerei sacrifícios,

cantarei a glória do vosso nome, Senhor

LEITURA II Tg 3, 16 – 4, 3

«O fruto da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz»

Leitura da Epístola de São Tiago

Caríssimos: Onde há inveja e rivalidade, também há desordem e toda a espécie de

más ações. Mas a sabedoria que vem do alto é pura, pacífica, compreensiva e

generosa, cheia de misericórdia e de boas obras, imparcial e sem hipocrisia. O fruto

da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz.

De onde vêm as guerras? De onde procedem os conflitos entre vós? Não é precisa-

mente das paixões que lutam nos vossos membros?

Page 11: Voz da Paróquia - Setembro 2012

11

Cobiçais e nada conseguis: então assassinais. Sois invejosos e não podeis obter

nada: então entrais em conflitos e guerras. Nada tendes, porque nada pedis. Pedis e

não recebeis, porque pedis mal, pois o que pedis é para satisfazer as vossas pai-

xões.

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. 2 Tes 2, 14

Refrão: Aleluia. Repete-se

Deus chamou-nos por meio do Evangelho, para alcançarmos a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo. Refrão

EVANGELHO Mc 9, 30-37

«O Filho do homem vai ser entregue… Quem quiser ser o primeiro será o

servo de todos»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus

não queria que ninguém o soubesse, porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes:

«O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas

Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».

Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.

Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que

discutíeis no caminho?».

Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles

era o maior. Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser

ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».

E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: «Quem

receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber

não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».

Palavra da salvação.

DOMINGO XXVI do Tempo Comum

(30 de setembro de 2012)

LEITURA I Num 11, 25-29

«Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera que todo o povo fosse

profeta!»

Leitura do Livro dos Números Naqueles dias, o Senhor desceu na nuvem e falou com Moisés. Tirou uma parte do

Espírito que estava nele e fê-lo poisar sobre setenta anciãos do povo.

Page 12: Voz da Paróquia - Setembro 2012

12

Logo que o Espírito poisou sobre eles, começaram a profetizar; mas não continua-

ram a fazê-lo. Tinham ficado no acampamento dois homens: um deles chamava-se

Eldad e o outro Medad. O Espírito poisou também sobre eles, pois contavam-se entre

os inscritos, embora não tivessem comparecido na tenda; e começaram a profetizar

no acampamento. Um jovem correu a dizê-lo a Moisés: «Eldad e Medad estão a pro-

fetizar no acampamento». Então Josué, filho de Nun, que estava ao serviço de Moi-

sés desde a juventude, tomou a palavra e disse: «Moisés, meu senhor, proíbe-os».

Moisés, porém, respondeu-lhe: «Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera

que todo o povo do Senhor fosse profeta e que o Senhor infundisse o seu Espírito sobre eles!».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 (19), 8.10.12-13.14 (R. 9a)

Refrão: Os preceitos do Senhor alegram o coração.

A lei do Senhor é perfeita,

ela reconforta a alma.

As ordens do Senhor são firmes,

dão a sabedoria aos simples.

O temor do Senhor é puro

e permanece eternamente;

os juízos do Senhor são verdadeiros,

todos eles são retos.

Embora o vosso servo se deixe guiar por eles

e os observe com cuidado,

quem pode, entretanto, reconhecer os seus erros?

Purificai-me dos que me são ocultos.

Preservai também do orgulho o vosso servo,

para que não tenha poder algum sobre mim:

então serei irrepreensível

LEITURA II Tg 5, 1-6

«As vossas riquezas estão apodrecidas»

Leitura da Epístola de São Tiago

Agora, vós, ó ricos, chorai e lamentai-vos, por causa das desgraças que vão cair

sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas

pela traça.

Page 13: Voz da Paróquia - Setembro 2012

13

O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se, e a sua ferrugem vai dar testemunho

contra vós e devorar a vossa carne como fogo. Acumulastes tesouros no fim dos

tempos.

Privastes do salário os trabalhadores que ceifaram as vossas terras. O seu salário

clama; e os brados dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do Universo.

Levastes na terra uma vida regalada e libertina, cevastes os vossos corações para o

dia da matança. Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resiste.

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Jo 17, 17b.a

Refrão: Aleluia. Repete-se

A vossa palavra, Senhor, é a verdade; santificai-nos na verdade. Refrão

EVANGELHO Mc 9, 38-43.45.47-48

«Quem não é contra nós é por nós. Se a tua mão é para ti ocasião de escân-

dalo, corta-a»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, João disse a Jesus: «Mestre, nós vimos um homem a expulsar os

demónios em teu nome e procurámos impedir-lho, porque ele não anda connosco».

Jesus respondeu: «Não o proibais; porque ninguém pode fazer um milagre em meu

nome e depois dizer mal de Mim. Quem não é contra nós é por nós. Quem vos der a

beber um copo de água, por serdes de Cristo, em verdade vos digo que não perderá

a sua recompensa. Se alguém escandalizar algum destes pequeninos que crêem em

Mim, melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma dessas mós movidas

por um jumento e o lançassem ao mar. Se a tua mão é para ti ocasião de escânda-

lo, corta-a; porque é melhor entrar mutilado na vida do que ter as duas mãos e ir

para a Geena, para esse fogo que não se apaga. E se o teu pé é para ti ocasião de

escândalo, corta-o; porque é melhor

entrar coxo na vida do que ter os

dois pés e ser lançado na Geena. E se um dos teus olhos é para ti oca-

sião de escândalo, deita-o fora; por-

que é melhor entrar no reino de

Deus só com um dos olhos do que

ter os dois olhos e ser lançado na

Geena, onde o verme não morre e o

fogo nunca se apaga».

Palavra da salvação.

Page 14: Voz da Paróquia - Setembro 2012

14

Nomeações diocesanas 2012-2013 No Decreto de nomeações, o Bispo de Viseu manifesta a vontade de que “o ministério sacerdotal seja garantido, associando, cada vez mais – e na medi-da do possível, onde os há e de acordo com as circunstâncias – os diáconos permanentes, os religiosos e os leigos, estes criteriosamente escolhidos e for-mados”, esperando “a compreensão das comunidades para aceitarem, em ação de graças, estas nomeações, não supervalorizando tradições e hábitos adquiri-dos; antes, cooperando, em Povo de Deus, para realizar a missão da Igreja, confiada por Jesus Cristo”. Esclarecendo a missão do sacerdote, D. Ilídio afirma

que “não lhe compete somente presidir a atos de culto ou satisfazer costumes e pedidos. Ele é sacramento de Cristo Bom Pastor, deve acompanhar espiritualmente o crescimento na fé dos cristãos, anunciar Jesus Cristo a todos e garantir a formação de todos, sobretudo dos que partici-pam na missão da Igreja”. Produzindo efeitos já no Ano Pastoral 2012-2013, "Ano da Fé e tercei-ro da nossa caminhada sinodal", D. Ilídio nomeia o Pe. Manuel Moreira Matos Pároco de Santa Maria, Viseu; o Pe. José Cardoso de Almeida será o Pároco de Sátão e o Pe. Jorge Carvalhal Pinto será Pároco de Canas de Senhorim e Santar, enquanto que o Pe. Sérgio Miguel Tavares de Pinho será o Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares. O Pe. Nuno Filipe Sousa Santos é nomeado Diretor Espiritual do Seminário Maior. Os recém-ordenados Diáconos Permanentes, primeiros na diocese, estreitamente “ligados ao ministério do Bispo”, são por ele enviados “para realizarem os serviços específicos do seu minis-tério, sempre em ordem à Evangelização. “Cada um é nomeado para um serviço diocesano, para comunidades paroquiais e arciprestado, sempre em comunhão e sob a direção dos respetivos pastores”: o Diác. António Beato Serra assume responsabilidades no Secretariado Diocesano da Educação Cristã, nas comunidades cristãs de Moledo e Mamouros, no Arciprestado de Mões. O Diác. António de Lima Paiva ficará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Social, assu-mindo colaboração na Unidade Pastoral de S. Macário, Arciprestado de S. Pedro do Sul. Por sua vez, o Diác. António Monteiro Cardoso Marques colaborará estreitamente com o Secretariado Diocesano da Comunicação Social, nomeadamente na área da informatização dos serviços e inventariação, assumindo igualmente responsabilidades pastorais nas paróquias de Sabugosa e S. Miguel de Outeiro, Arciprestado de Tondela. O Diác. Carlos Alexandre Cardoso Sales Faria manterá uma estreita colaboração com o Departamento Diocesano dos Bens Culturais e cuidados pastorais nas paróquias de S. Salvador e Viso, Arciprestado de Viseu Urbano. O Diác. Felisberto Henriques Gomes de Figueiredo Marques prestará colaboração no Secretariado Diocesano da Comunicação Social, cooperando pastoralmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, Arcipres-tado de Tondela; o Diác. Hélio da Silva Domingues assume responsabilidades no Secretariado Diocesano da Juventude, colaborando igualmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, do mesmo Arciprestado de Tondela. Ao Diác. João Francisco Ferreira Morais atribuiu D. Ilídio Leandro funções pastorais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando com o Páro-co de Fataunços, Figueiredo das Donas, Queirã e S. Miguel do Mato, Arciprestado de Vouzela. Por sua vez, o Diác. João Pinto de Almeida Ferreira ficará igualmente com responsabilidades pas-torais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando de perto com o Pároco de Sil-gueiros, Arciprestado de Viseu Rural 2. O Diác. Joaquim Cardoso Ferreira de Almeida conti-nuará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar, dando também colaboração pastoral ao Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares, Arciprestado de Besteiros. Ao Diác. Manuel António Madeira Vaz, D. Ilídio Leandro atribuiu a responsabilidade de estreita cooperação com o Conselho Económico Diocesano, assumindo igualmente as funções de Ecónomo do Seminário Maior e colaborando pastoralmente com o Pároco de Mangualde. No Decreto de nomeações, D. Ilídio agradece ao Cón. José de Albuquerque Leitão, “toda a ação pastoral desen-volvida na Paróquia de Santa Maria, em Viseu, que agora deixa”, solicitando-lhe que ali continue “a servir a Igreja noutros sectores, concretamente, como Assistente de alguns Movimentos que ajudou a criar na diocese e na comunidade que, até agora, serviu”. Igualmente agradece ao Pe. Armando de Matos da Costa “que, por motivos de saúde, deixa o serviço paroquial”. Indo viver para a sua terra natal e sede da paróquia de Tourigo, este sacerdote mostrou ao seu Bispo dispo-nibilidade para “continuar a colaborar, ajudando os sacerdotes do Arciprestado de Besteiros”, onde vinha exercendo funções pastorais, desde Outubro de 1965, como pároco de Campo de Bes-teiros. Os novos Párocos são nomeados por 6 anos, de acordo com o que estabelece a Conferên-cia Episcopal Portuguesa.

Page 15: Voz da Paróquia - Setembro 2012

15

A Voz do Conselho Económico Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de julho de 2012

Contributos a entregar na diocese

Missas plurintencionais 337,50 € RESUMO FINAL Receita Total 1.313,19 € A entregar na diocese 337,50 € Saldo para o fundo paroquial 975,69 € Despesas da paróquia 724,00 € Saldo Final 251,69 €

ORAÇÕES

ORAÇÃO ANJO DA GUARDA

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a piedade divina,

sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina. Amem.

ORAÇÃO ANJO DA GUARDA "Anjo de Luz, guardião da minha vida. A ti fui confiado pela santa

misericórdia de Deus.

Ilumina a minha alma, guarda-me dos males, orienta a minha

inspiração, fortalece a minha sintonia com Deus e torna-me forte

diante dos percalços. Lembra-me todos os dias de não julgar nem

ferir. Tinge a minha mente de amor e harmonia, para que eu pos-

sa tornar o mundo melhor, agora e para todo o sempre. Amém."

ATO DE CONRIÇÃO (grande)

Meu Deus, porque sois infinitamente bom e vos amo de todo o meu coração, pesa-me

de vos ter ofendido e com o auxílio da vossa divina graça proponho firmemente,

emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender; peço e espero perdão das minhas

culpas pela vossa infinita misericórdia. Ámen.

Receita Despesas

Dia/Evento Evento Montante

Ofertórios dominicais na igre-ja matriz 287,08 € Venc. Pároco 600,00 €

Missas plurintencionais 675,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 €

Festa de Santo António-Meã 60,00€ sacristão 25,00 €

Funerais 130,00€

TOTAL 1313,19 € 724,00 €

Ofertas para a igreja 60,00€ Manutenção da igreja 52,20€

Lampadário 101,11€ Culto- hóstias e vinho 10,80€

Page 16: Voz da Paróquia - Setembro 2012

16

O Santuário de Fátima recebeu com grande alegria a notícia de que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, com o Decreto de 19 de Junho de 2012, concedeu à igreja da Santíssima Trindade do Santuário de Fátima o título de Basílica menor. A atribuição deste título situa-se no contexto da celebração do Centenário das Aparições, já a decorrer. A concessão do título de basílica a uma igreja põe em evidência sobretudo o vínculo de especial comunhão com o Papa. Ora, esta é uma dimensão importante da mensa-gem de Fátima. Os Pastorinhos manifestaram, depois das aparições, uma especial comunhão com o Papa, que se concretizava sobretudo na oração. Além disso, o Papa ocupa um lugar de grande importância na terceira parte do segredo de Fátima, dado a conhecer em 2000. Por isso, rezar pelo Santo Padre e pelas suas intenções tornou-se parte integrante da própria mensagem e prática diária no Santuário. Por outro lado, a atribuição deste título sublinha o carinho que o Papa nutre por Fáti-ma. À medida que foram tomando conhecimento dos acontecimentos sobrenaturais que aqui tinham tido lugar, os vários Pontífices romanos foram manifestando sempre a sua ligação a Fátima, como o demonstram sobretudo as peregrinações a Fátima de Paulo VI, em 1967, de João Paulo II, por três vezes, e de Bento XVI, em 2010. Este acontecimento, se nos enche de alegria, também nos responsabiliza, pois a Basílica da Santíssima Trindade passa a ser para nós uma recordação constante des-ta comunhão com o Santo Padre, que a atribuição deste título supõe, e um convite a intensificarmos a oração por ele.

P. Carlos Cabecinhas, Reitor do Santuário de Fátima

O título de "Basílica" foi-lhe concedido por Pio XII, no breve "Luce Superna", de Novembro de 1954, e é celebrado a 12 de outubro. Repousam neste espaço o restos mortais dos videntes Lúcia, Francisco e Jacinta.

Igreja da Santíssima Trindade elevada à categoria de Basílica

A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima foi um projeto concebido pelo arquiteto holandês Geraudus Van Kriechen, continuado pelo arquiteto João Antunes.

A Primeira Pedra foi benzida a 13 de Maio de 1928, pelo arcebispo de Évora, D. Manuel da Conceição Santos. A

sagração foi a 7 de Outubro de 1953.

Page 17: Voz da Paróquia - Setembro 2012

17

Curiosidades

setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o séti-mo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setem-bro chamava-se Boedromion. setembro, é mês de mudança, ou mesmo de reinicio acompanhando a escola dos filhotes...mês da Vindima, aboboras, das castanhas, das amêndoas, avelãs, nozes e azeitonas de mesa.... Hummm... setembro, um mês que nos prepara para uma estação do ano o OUTONO... Nos campos e nas hortas Semear nabos, cenouras, couves, salsa, alhos, alface, chicória, beterraba, cebola, trevo e tremoço para aduba-ção das terras, cevada, aveia, azevém a erva molar, favas e ervilhas. Nos Pomares e vinhas Sachar viveiros, abrir covas para árvores novas, fazer as vindimas, colher a amên-doa, as avelãs, nozes e azeitona de mesa. Nos Jardins Colheita de sementes. Preparar os alegretes para os jacintos, ranúnculos, perpétuas, goivos, cravos, e malmequeres. Um bom e maravilhoso mês de setembro para todos e todas voçês...

Culinária

Massa de Outono Uma massa, com os legumes disponíveis no fri-gorífico. Tudo muito outonal. Aqui fica: Ingredientes para 2 pessoas: 300gr de massa fusili 1 courguete pequena 1 cenoura pequena 10 cogumelos frescos 150 gr de bacon em cubinhos sal e pimenta 100 ml de nata ligeira Preparação: Leve ao lume uma panela com água e sal e assim que levantar fervura leva a massa a cozer até ficar "al dente". Leve uma frigideira ao lume e frite o bacon até estar crocante. Retire e escorra sobre papel absorvente. Corte a cenoura e a courguete em cubos pequenos e lamine os cogumelos. Leve-os a saltear na frigideira previamente escorrida da gordura do bacon. Tempere de sal e pimenta. Junte o bacon e as natas, retifique os temperos e desligue assim que as natas começarem a ferver. Entretanto escorra a massa e passe-a por água fria para parar a cozedura. Junte o molho de legumes à massa e mexa para misturar bem. Sirva de imediato. Bom Apetite!

Page 18: Voz da Paróquia - Setembro 2012

18

ANTOFOBIA

Medo de…. Flores! É verdade, há quem tenha pavor de flores e nem sequer se chegue perto!

GERASCOFOBIA E esta? Os gerascófobos têm medo de …. Envelhecer!

Não aceitam bem a ideia de que ficam mais velhas, de que o corpo e a memória já não

são os mesmos

GELIOFOBIA Ora aqui está uma fobia da

qual ninguém deveria sofrer.

É que a geliofobia é o medo de ...rir!

Rir só faz bem, e está cientificamente provado.

COPOFOBIA Medo de … fadiga!

Existem pessoas que têm medo de ficar cansadas.

Só de imaginar que possam sentir fadiga, começam a ficar com a sensação de medo de que isso possa acontecer a qualquer

momento.

CAINOFOBIA As pessoas que têm cainofobia têm medo de … receber novidades! Provavelmente, são pessoas mais

pessimistas e estão sempre à espera De ouvir algo menos bom.

REUTROFOBIA Medo de …. Corar!

Esta fobia é um pouco ingra-ta pois quem tem fobia de

corar, quando cora, ainda fica mais corado

CATISOFOBIA Aqui está uma fobia muito

cansativa! É, nada mais, nada

menos, do que o medo de … se

sentar!

Page 19: Voz da Paróquia - Setembro 2012

19

SECAS - Porque é que os ursos polares e os

pinguins não se dão?

- Porque uns vivem no Polo Norte e outros no Polo Sul.

- Sabes porque é que puseram um trampolim no Polo Norte?

- Para o urso polar…..

- João, o que estás a fazer? - Nada.

- Então, quando acabares chega aqui.

- Está tanto calor! - Eu bem te disse para trazeres o

sobretudo. - Mas…. Eu tenho é calor.

- Exatamente …. Se tivesses trazido o sobretudo, agora podias tirá-lo!

Na aula: - O que é que fica mais longe: a lua ou

a China? - A China, senhora professora! - Ai é? Ora diga-me lá porquê.

- Porque a lua eu consigo ver, a China não!

Oops! Sou tão bom a dormir que até o consigo

fazer de olhos fechados!

Page 20: Voz da Paróquia - Setembro 2012

20

Com a colaboração do JES

Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.

2012

[email protected]

= Lua cheia = Lua nova = Quarto crescente = Quarto Minguante