voz da paróquia novembro 2014

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Mioma 87ª Edição, novembro de 2014 Casinhas de São Pedro Casinhas de São Pedro 8 de nov de 2014 8 de nov de 2014 15H30 15H30

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Page 1: Voz da paróquia novembro 2014

Mioma 87ª Edição, novembro de 2014

Casinhas de São PedroCasinhas de São Pedro

8 de nov de 20148 de nov de 2014

15H3015H30

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INDICE Pág. 3 — Será a Missa uma seca?; Pág. 4, 5 — domingo de todos os fiéis defuntos; Pág. 5, 6, 7 — domingo XXXII do tempo Comum; Pág. 8, 9 - domingo XXXIII do tempo Comum; Pág.10, 11, 12 — domingo XXXIV do tempo Comum; Pág. 12, 13 — domingo I do Advento; Pág. 14, 15 — Será a Missa uma seca? (continuação); Pág. 16 — Oração 24 horas; Pág. 17 — Voz do Conselho Económico; Grupo de Jovens do Espírito Santo; Pág. 18 – Culinária; Pág. 19 — A lenda de São Martinho; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espíri-to Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês seguinte:

Em mão ou por correio, até dia 15;

Para, [email protected], até ao dia 20.

Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar

da “A Voz da Paróquia”

envia uma mensagem para o endereço [email protected]

com o assunto “Quero receber a Voz”

Versão Digital: http://www.slideshare.net/jesmioma

http://issuu.com/jesmioma

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De vez em quando, alguns cristãos que raramente vão à missa (ainda não percebi como é

que se pode ser cristão sem frequência dos sacramentos, sobretudo da eucaristia domini-

cal), lá vão deixando escapar: «eu até ia à missa, mas aquilo também é sempre a mesma

coisa, a missa é uma seca». Até os pais que têm os filhos na catequese, quando questiona-

dos sobre o escândalo que é andar na catequese e não ir à missa - eu digo mesmo escânda-

lo, porque catequese que não chega à missa do Domingo e à comunidade é uma aberração,

é uma catequese incoerente e sem sentido, é uma catequese de pernas para o ar - lá vão

dizendo também: «O meu filho diz que a missa é uma seca». Não é o filho que diz. De cer-

teza que já o ouviu muitas vezes aos pais e no seu grupo de amigos e até da boca de mui-

tas pessoas que se dizem cem por cento católicas.

Confesso que tudo isto me mete impressão e até certo ponto deixa-me atónito. É um sacri-

légio dizermos uma coisa destas! Como é possível que a celebração do maior acontecimen-

to da vida de Jesus Cristo, logo também dos cristãos, que trouxe libertação, paz e reconci-

liação à vida de todos e do mundo, seja visto como uma seca? Como é possível que a atua-

lização do maior gesto de amor que jamais alguém teve pelos outros e pela humanidade

seja encarado quase como insignificante e merecedor de desprezo? Como é possível que

cristãos que receberam o batismo e aprofundaram a sua fé na catequese (será que sim?)

não tenham gosto em estar com Jesus Cristo na Eucaristia e não tenham gosto de se encon-

trar uns com os outros, à volta daquele que é a fonte da vida? Como é possível?

Na verdade, este pobre e triste desabafo de muitos cristãos põe a nu, mais uma vez, a fal-

ta de formação, a falta de maturidade e a falta de espiritualidade de muitos cristãos, que

nunca, possivelmente, na sua vida entenderam uma missa, que muito provavelmente foram

«obrigados a ir à missa», mas nunca entraram na beleza do seu mistério. Temos assim mui-

tos cristãos. A missa acaba por sofrer com alguns defeitos deste tempo: ausência de vida

interior e de espiritualidade, falta de oração e de contemplação na vida das pessoas, difi-

culdade em fazer e viver o silêncio, pouca reflexão, falta de atenção e de concentração,

indisciplina mental, tédio pelo excesso de oferta, afastamento da linguagem simbólica.

Para além disto, temos depois as características deste tempo, que não deixam entrar na

vivência da eucaristia: individualismo, que tolda e atrofia a capacidade de se viver para

um ideal e de pensar e viver para os outros, para a comunidade; o hedonismo, que confun-

de alegria e festa e até celebração só com euforia, prazer, sensação e diversão; a valoriza-

ção excessiva do movimento, que vai convencendo tudo e todos que só aquilo que põe as

pessoas aos pulos e aos gritos é que tem graça, sendo até «original» e «inovador», sendo o

seu contrário uma «seca» ou cinzentismo. Enfim, a textura da suave superficialidade que

vai reinando um pouco na vida de todos. (continua na

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DOMINGO dia de Todos os Féis Defuntos (2 de novembro de 2014)

LEITURA I Job 19, 1.23-27a

«Eu sei que o meu Redentor está vivo»

Leitura do Livro de Job

Job tomou a palavra e disse: «Quem dera que as minhas palavras fossem escri-

tas num livro, ou gravadas em bronze com estilete de ferro, ou esculpidas em

pedra para sempre! Eu sei que o meu Redentor está vivo e no último dia Se le-

vantará sobre a terra. Revestido da minha pele, estarei de pé; na minha carne

verei a Deus. Eu próprio O verei, meus olhos O hão-de contemplar».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.4.7 e 8b e 9a.13-14 (R. 1a ou 13) Refrão: Espero contemplar a bondade do Senhor na terra dos vivos. Ou: O Senhor é a minha luz e a minha salvação. O Senhor é minha luz e salvação: a quem hei-de temer? O Senhor é o protetor da minha vida: de quem hei-de ter medo?

Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio: habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para gozar da suavidade do Senhor e visitar o seu santuário.

Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica, tende compaixão de mim e atendei-me. A vossa face, Senhor, eu procuro: não escondais de mim o vosso rosto. Espero vir a contemplar a bondade do Senhor na terra dos vivos. Confia no Senhor, sê forte. Tem coragem e confia no Senhor. LEITURA II 2 Cor 4, 14 – 5, 1

«As coisas visíveis são passageiras; as invisíveis são eternas»

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Como sabemos, irmãos, Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos há

-de ressuscitar com Jesus e nos levará convosco para junto d’Ele.

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Tudo isto é por vossa causa, para que uma graça mais abundante multipli-

que as acções de graças de um maior número de cristãos para glória de Deus.

Por isso, não desanimamos. Ainda que em nós o homem exterior se vá arruinando,

o homem interior vai-se renovando de dia para dia. Porque a ligeira aflição dum mo-

mento prepara-nos, para além de toda e qualquer medida, um peso eterno de gló-

ria. Não olhamos para as coisas visíveis, olhamos para as invisíveis: as coisas visí-

veis são passageiras, ao passo que as invisíveis são eternas.

Bem sabemos que, se esta tenda, que é a nossa morada terrestre, for desfeita, re-

cebemos nos Céus uma habitação eterna, que é obra de Deus e não é feita pela

mão dos homens.

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Mt 11, 25 Refrão: Aleluia. Repete-se

Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque revelastes aos pe-queninos os mistérios do reino.

EVANGELHO Mt 11, 25-30

«Vinde a Mim… Eu vos aliviarei»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, Jesus exclamou: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra,

porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pe-

queninos.

Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado. Tudo Me foi dado por meu

Pai.

Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aque-

le a quem o Filho o quiser revelar. Vinde a Mim, todos os que andais cansados e

oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que

sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas.

Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve». Palavra da salvação.

DOMINGO XXXII do Tempo Comum

(9 de novembro de 2014)

LEITURA I Sab 6, 12-16 «A Sabedoria faz-se encontrar aos que a procuram»

Leitura do Livro da Sabedoria

A Sabedoria é luminosa e o seu brilho é inalterável; deixa-se ver facilmente àqueles

que a amam e faz-se encontrar aos que a procuram. Antecipa-se e dá-se a co-

nhecer aos que a desejam.

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Quem a busca desde a aurora não se fatigará, porque há-de encontrá-la já

sentada à sua porta. Meditar sobre ela é prudência consumada, e quem lhe

consagra as vigílias depressa ficará sem cuidados.

Procura por toda a parte os que são dignos dela: aparece-lhes nos caminhos, cheia

de benevolência, e vem ao seu encontro em todos os seus pensamentos. Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 62 (63), 2.3-4.5-6.7-8 (R. 2b) Refrão: A minha alma tem sede de Vós, meu Deus. Senhor, sois o meu Deus: desde a aurora Vos procuro. A minha alma tem sede de Vós. Por Vós suspiro, como terra árida, sequiosa, sem água. Quero contemplar-Vos no santuário, para ver o vosso poder e a vossa glória. A vossa graça vale mais que a vida; por isso, os meus lábios hão-de cantar-Vos louvores. Assim Vos bendirei toda a minha vida e em vosso louvor levantarei as mãos. Serei saciado com saborosos manjares e com vozes de júbilo Vos louvarei. Quando no leito Vos recordo, passo a noite a pensar em Vós. Porque Vos tornastes o meu refúgio, exulto à sombra das vossas asas. LEITURA II Forma longa 1 Tes 4, 13-18

«Deus levará com Jesus os que em Jesus tiverem morrido»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos defuntos, para não

vos contristardes como os outros, que não têm esperança.

Se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, do mesmo modo, Deus levará com

Jesus os que em Jesus tiverem morrido.

Eis o que temos para vos dizer, segundo uma palavra do Senhor: Nós, os vivos, os

que ficarmos para a vinda do Senhor não precederemos os que tiverem morrido.

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Nós, os vivos, os que ficarmos para a vinda do Senhor não precedere-

mos os que tiverem morrido.

Ao sinal dado, à voz do Arcanjo e ao som da trombeta divina, o próprio Senhor

descerá do Céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.

Em seguida, nós, os vivos, os que tivermos ficado, seremos arrebatados junta-

mente com eles sobre as nuvens, para irmos ao encontro do Senhor nos ares, e

assim estaremos sempre com o Senhor. Consolai-vos uns aos outros com estas

palavras.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Mt 24, 42a.44 Refrão: Aleluia. Repete-se Vigiai e estai preparados, porque, na hora em que não pensais, virá o Fi-

lho do homem.

EVANGELHO Mt 25, 1-13 «Aí vem o Esposo: ide ao seu encontro»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola:

«O reino dos Céus pode comparar-se a dez virgens, que, tomando as suas lâmpa-

das, foram ao encontro do esposo. Cinco eram insensatas e cinco eram pruden-

tes. As insensatas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo,

enquanto as prudentes, com as lâmpadas, levaram azeite nas almotolias.

Como o esposo se demorava, começaram todas a dormitar e adormeceram.

No meio da noite ouviu-se um brado: ‘Aí vem o esposo; ide ao seu encontro’.

Então, as virgens levantaram-se todas e começaram a preparar as lâmpadas.

As insensatas disseram às prudentes:

‘Dai-nos do vosso azeite, que as nossas lâmpadas estão a apagar-se’.

Mas as prudentes responderam: ‘Talvez não chegue para nós e para vós.

Ide antes comprá-lo aos vendedores’.

Mas, enquanto foram comprá-lo, chegou o esposo. As que estavam

Preparadas entraram com ele para o banquete nupcial; a porta fechou-se.

Mais tarde, chegaram também as outras virgens e disseram: ‘Senhor, senhor,

abre-nos a porta’.

Mas ele respondeu:

‘Em verdade vos digo: Não vos conheço’.

Portanto, vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora».

Palavra da salvação.

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DOMINGO XXXIII do Tempo Comum

(16 de novembro de 2014)

LEITURA I Prov 31, 10-13.19-20.30-31 «Põe mãos ao trabalho alegremente»

Leitura do Livro dos Provérbios

Quem poderá encontrar uma mulher virtuosa? O seu valor é maior que o das pérolas. Nela confia o coração do marido, e jamais lhe

falta coisa alguma. Ela dá-lhe bem-estar e não desventura, em todos dias da sua

vida. Procura obter lã e linho e põe mãos ao trabalho alegremente.

Toma a roca em suas mãos, seus dedos manejam o fuso.

Abre as mãos ao pobre e estende os braços ao indigente.

A graça é enganadora e vã a beleza; a mulher que teme o Senhor é que será louva-

da. Dai-lhe o fruto das suas mãos, e suas obras a louvem às portas da cidade. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 127, 1-2.3.4-5 (R. cf. 1a) Refrão: Ditoso o que segue o caminho do Senhor. Feliz de ti que temes o Senhor e andas nos seus caminhos. Comerás do trabalho das tuas mãos, serás feliz e tudo te correrá bem. Tua esposa será como videira fecunda, no íntimo do teu lar; teus filhos serão como ramos de oliveira, ao redor da tua mesa. Assim será abençoado o homem que teme o Senhor. De Sião te abençoe o Senhor: vejas a prosperidade de Jerusalém, todos os dias da tua vida. LEITURA II 1 Tes 5, 1-6

«Para que o dia do Senhor não vos surpreenda como um ladrão»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Irmãos: Sobre o tempo e a ocasião, não precisais que vos escreva, pois vós próprios

sabeis perfeitamente que o dia do Senhor vem como um ladrão noturno. E quando

disserem: «Paz e segurança», é então que subitamente cairá sobre eles a ruína, co-

mo as dores da mulher que está para ser mãe, e não poderão escapar.

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Mas vós, irmãos, não andais nas trevas, de modo que esse dia vos surpre-enda como um ladrão, porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia: nós

não somos da noite nem das trevas. Por isso, não durmamos como os outros, mas permaneçamos vigilantes e sóbrios.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Jo 15, 4a.5b Refrão: Aleluia. Repete-se Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós, diz o Senhor. Quem perma-

nece em Mim dá fruto abundante. EVANGELHO Forma longa Mt 25, 14-30 «Foste fiel em coisas pequenas: vem tomar parte na alegria do teu senhor» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola:

«Um homem, ao partir de viagem, chamou os seus servos e confiou-lhes os seus

bens. A um entregou cinco talentos, a outro dois e a outro um, conforme a capaci-

dade de cada qual; e depois partiu. O que tinha recebido cinco talentos fê-los ren-

der e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois talentos ganhou

outros dois. Mas o que recebera um só talento foi escavar na terra e escondeu o

dinheiro do seu senhor. Muito tempo depois, chegou o senhor daqueles servos e foi

ajustar contas com eles.

O que recebera cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cinco, dizendo:

‘Senhor, confiaste-me cinco talentos: aqui estão outros cinco que eu ganhei’.

Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas

pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’.

Aproximou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me

dois talentos: aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor:

‘Muito bem, servo bom e fiel. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’.

Aproximou-se também o que recebera um só talento e disse: ‘Senhor, eu sabia que

és um homem severo, que colhes onde não semeaste e recolhes onde nada lan-

çaste. Por isso, tive medo e escondi o teu talento na terra. Aqui tens o que te per-

tence’. O senhor respondeu-lhe: ‘Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde

não semeei e recolho onde nada lancei; devias, portanto, depositar no banco o meu

dinheiro, e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu. Tirai-lhe então o

talento e dai-o àquele que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, dar-se-á mais e

terá em abundância; mas, àquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tira-

do. Quanto ao servo inútil, lançai-o às trevas exteriores. Aí haverá choro e ranger

de dentes’». Palavra do salvação.

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DOMINGO XXXIV do tempo Comum

Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo (23 de novembro de 2014)

LEITURA I Ez 34, 11-12.15-17

«Quanto a vós, meu rebanho, hei-de fazer justiça entre ovelhas e ovelhas»

Leitura da Profecia de Ezequiel

Eis o que diz o Senhor Deus: «Eu próprio irei em busca das minhas ovelhas e hei-

de encontrá-las. Como o pastor vigia o seu rebanho, quando estiver no meio das

ovelhas que andavam tresmalhadas, assim Eu guardarei as minhas ovelhas, para

as tirar de todos os sítios em que se desgarraram num dia de nevoeiro e de tre-

vas.

Eu apascentarei as minhas ovelhas, Eu as levarei a repousar, diz o Senhor Deus.

Hei-de procurar a que anda perdida e reconduzir a que anda tresmalhada.

Tratarei a que estiver ferida, darei vigor à que andar enfraquecida e velarei pela

gorda e vigorosa. Hei-de apascentá-las com justiça. Quanto a vós, meu rebanho,

assim fala o Senhor Deus: Hei-de fazer justiça entre ovelhas e ovelhas, entre car-

neiros e cabritos». Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 22 (23), 1-2a.2b-3.5.6 (R. 1) Refrão: O Senhor é meu pastor: nada me faltará. O Senhor é meu pastor: nada me falta. Leva-me a descansar em verdes prados, conduz-me às águas refrescantes e reconforta a minha alma. Ele me guia por sendas direitas, por amor do seu nome. Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos, não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo. Para mim preparais a mesa, à vista dos meus adversários; com óleo me perfumais a cabeça, e o meu cálice transborda. A bondade e a graça hão-de acompanhar-me, todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre.

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LEITURA II 1 Cor 15, 20-26.28

«Entregará o reino a Deus Pai, para que seja tudo em todos»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram.

Uma vez que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressur-

reição dos mortos; porque, do mesmo modo que em Adão todos morreram, assim

também em Cristo serão todos restituídos à vida. Cada qual, porém, na sua ordem: primeiro, Cristo, como primícias; a seguir, os que

pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda. Depois será o fim, quando Cristo en-

tregar o reino a Deus seu Pai, depois de ter aniquilado toda a soberania, autoridade

e poder. É necessário que Ele reine, até que tenha posto todos os inimigos debaixo

dos seus pés. E o último inimigo a ser aniquilado é a morte. Quando todas as coisas

Lhe forem submetidas, então também o próprio Filho Se há-de submeter Àquele

que Lhe submeteu todas as coisas, para que Deus seja tudo em todos. Palavra do Senhor.

ALELUIA Mc 11, 9.10 Refrão: Aleluia. Bendito O que vem em nome do Senhor! Bendito o reino do nosso pai David!

EVANGELHO Mt 25, 31-46

«Sentar-Se-á no seu trono glorioso e separará uns dos outros» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na

sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso.

Todas as nações se reunirão na sua presença, e Ele separará uns dos outros, como

o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os

cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai; rece-

bei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque

tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e

Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me;

estava na prisão e fostes ver-Me’.

Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos

de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e

Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na

prisão e Te fomos ver?’.

E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos

meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’. Dirá então aos que estive-

rem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, pre

parado para

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o Diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de co-mer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me reco-lhestes; estava sem roupa e não Me vestistes; estive doente e na pri-são e não Me fostes visitar’.

Então também eles Lhe hão-de perguntar: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não Te prestámos assistência?’. E Ele lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos, também a Mim o deixastes de fazer’. Estes irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna». Palavra da salvação.

ANO B

DOMINGO I do Advento (30 de novembro de 2014)

LEITURA I Is 63, 16b-17.19b; 64, 2b-7

«Oh se rasgásseis os céus e descêsseis!»

Leitura do Livro de Isaías Vós, Senhor, sois nosso Pai e nosso Redentor, desde sempre, é o vosso nome. Porque nos deixais, Senhor, desviar dos vossos caminhos e endurecer o nosso coração, para que não Vos tema? Voltai, por amor dos vossos servos e das tri-bos da vossa herança. Oh se rasgásseis os céus e descêsseis! Ante a vossa face estremeceriam os montes! Mas Vós descestes, e perante a vossa face estreme-ceram os montes. Nunca os ouvidos escutaram, nem os olhos viram que um Deus, além de Vós, fizesse tanto em favor dos que n’Ele esperam. Vós saís ao encontro dos que praticam a justiça e recordam os vossos caminhos. Estais indignado contra nós, porque pecámos e há muito que somos rebeldes, mas seremos salvos. Éramos todos como um ser impuro, as nossas acções jus-tas eram todas como veste imunda. Todos nós caímos como folhas secas, as nossas faltas nos levavam como o vento. Ninguém invocava o vosso nome, ninguém se levantava para se apoiar em Vós, porque nos tínheis escondido o vosso rosto e nos deixáveis à mercê das nossas faltas. Vós, porém, Senhor, sois nosso Pai, e nós o barro de que sois o Oleiro; somos todos obra das vossas mãos. Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 79 (80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R. 4) Refrão: Senhor, nosso Deus, fazei-nos voltar, mostrai-nos o vosso rosto e seremos salvos. Pastor de Israel, escutai, Vós que estais sobre os Querubins, aparecei. Despertai o vosso poder

e vinde em nosso auxílio.

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Deus dos Exércitos, vinde de novo, olhai dos céus e vede, visitai esta vinha.

Protegei a cepa que a vossa mão direita plantou, o rebento que fortalecestes para Vós. Estendei a mão sobre o homem que escolhestes, sobre o filho do homem que para Vós criastes; e não mais nos apartaremos de Vós: fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome. LEITURA II 1 Cor

Esperamos a manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Irmãos: A graça e a paz vos sejam dadas da parte de Deus, nosso Pai, e do

Senhor Jesus Cristo. Dou graças a Deus, em todo o tempo, a vosso respeito,

pela graça divina que vos foi dada em Cristo Jesus. Porque fostes enriquecidos

em tudo: em toda a palavra e em todo o conhecimento; e deste modo, tornou-

se firme em vós o testemunho de Cristo.

De facto, já não vos falta nenhum dom da graça, a vós que esperais a manifes-

tação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele vos tornará firmes até ao fim, para que

sejais irrepreensíveis no dia de Nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é Deus, por

quem fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor. Palavra do Senhor.

ALELUIA Salmo 84 (85), 8 Refrão: Aleluia. Mostrai-nos, Senhor, a vossa misericórdia e dai-nos a vossa salvação.

EVANGELHO Mc 13, 33-37

«Vigiai, porque não sabeis quando virá o dono da casa»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque

não sabeis quando chegará o momento.

Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos

poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao por-

teiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono

da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha;

não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir.

O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».

Palavra da salvação.

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(continuação da pág. 3)

Saberão muitos cristãos o que vão fazer à missa? A eucaristia é o sacramento central da

vida dos cristãos e da vida da Igreja. Como diz o Vaticano II, ela é o cume e a fonte da vida

da Igreja: é dela que parte e nasce a vida do cristão e da Igreja e é para chegar a ela que

tudo se faz e desenvolve. Foi instituída por Jesus Cristo (não somos nós os donos e os pro-

tagonistas da eucaristia) para celebrarmos o principal acontecimento da sua vida, o seu

sacrifício na cruz e a sua ressurreição, e para Ele mesmo se encontrar e alimentar, fortale-

cer e constituir a sua Igreja. Em ordem a isto, está organizada em duas partes, em duas

mesas, de que somos os felizes convidados: liturgia da palavra, em que nos é servido o pão

da Palavra de Deus, para ser escutada, ruminada e vivida por todos, e a liturgia eucarísti-

ca, parte em que se atualiza o sacrífico e a entrega de jesus a Deus Pai na cruz, ao qual

nos unimos com a nossa vida, o nosso ofertório, e em que damos graças a Deus e apresen-

tamos a Deus as necessidades da Igreja e do mundo, atingindo esta parte o seu ponto cul-

minante na comunhão, momento em que a Igreja é unida a Cristo e constituída como seu

corpo e se torna povo de Deus. Repare-se no que celebramos em cada eucaristia!

Muitos cristãos argumentarão que até têm consciência dos grandes momentos e dos gran-

des acontecimentos da Eucaristia, mas que fica sempre a sensação que é sempre a mesma

coisa. Não é, meus amigos. Em cada eucaristia é-nos servida uma palavra sempre diferen-

te, sempre nova e interpeladora, e cada eucaristia é sempre um novo encontro e uma nova

ação de Cristo em nós. Se calhar, muito provavelmente, o problema está em nós, que não

vivemos uma vida centrada em jesus Cristo e no seu Evangelho e vamos para a missa sem

motivação, sem vontade em estar com Cristo e de receber dele para viver melhor e sem

vontade para crescer e viver mais para Deus, para os outros e para Igreja. É verdade que

ela se celebra sempre da mesma forma, mas não é sempre a mesma coisa. Nem tudo que

se faz sempre da mesma maneira é uma seca. Se assim fosse, então temos de chegar à

triste e desoladora constatação de que toda a nossa vida é uma seca: dormimos todos os

dias na mesma cama, comemos todos os dias na mesma mesa, habitamos sempre na mesma

casa, vamos todos os dias ao mesmo café, estudamos sempre na mesma escola, juntamo-

nos sempre nas mesmas ruas e nos mesmos lugares, celebramos os anos sempre da mesma

maneira, fazemos tanta coisa sempre da mesma maneira. E, no entanto, a nossa vida não é

uma seca. Importa, sobretudo, é o sentido, a motivação e a finalidade que pomos naquilo

que fazemos.

O arcebispo de Nova Iorque contava há dias: «Um homem contou-me, uma vez, sobre o seu

jantar de domingo em família, a melhor parte da semana enquanto cresceu. A comida era

ótima, porque a sua mãe cozinhava tão bem, e todos eram muito felizes, porque o pai es-

tava sempre presente! Mesmo depois de casar e de ter os seus próprios filhos, todos iam a

casa dos pais para aquele jantar de domingo. Quando os filhos ficaram um pouco mais ve-

lhos, perguntaram se "tinham de ir," porque às vezes achavam o jantar um bocado "chato".

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Sim, respondia, têm que ir, porque não vamos pela comida, mas por causa do amor, por-

que a mãe e o pai estão lá! Sentia uma angústia enquanto se lembrava que, conforme a

mãe e o pai foram envelhecendo, a comida já não era assim tão boa e nem a companhia

era tão agradável, mas ele nunca faltou, porque aquele acontecimento de domingo tinha

uma enorme profundidade de sentido mesmo quando a mãe queimava a lasanha e o pai

dormitava. E agora, concluiu, daria tudo para estar lá novamente, porque a mãe morreu e

o pai está num lar. Por isso, ele e a sua mulher são agora os anfitriões e esperam ansiosa-

mente que, um dia, os seus filhos tragam também os seus cônjuges e os seus próprios filhos

para a sua mesa ao domingo. É que o valor daquele jantar de domingo não depende de

quão boa é a comida; de quão caro é o vinho; de quão interessante é a conversa. Tudo isso

ajuda, com certeza, mas é o acontecimento em si que tem o real valor».

Este homem diz-nos a todos como sabia sempre bem aquele encontro e aquele jantar sa-

grado, à volta do pai e da mãe. Que saudades sentia daquele jantar! Era sempre no mesmo

dia e da mesma maneira, mas era sempre novo.

Daria tudo para estar lá novamente, todos os Domingos, com o pai e a mãe. Como eram tão

bons aqueles momentos familiares! Experimentavam e aprofundavam a alegria de serem

família e de se terem uns aos outros. É até aqui que muitos cristãos ainda não chegaram.

Na celebração da eucaristia, celebramos a admirável obra de Jesus Cristo e o grande amor

de Deus pela humanidade. Como celebração sagrada, ela tem de ser expressão do sagrado,

do transcendente e da santidade de Deus. Não podemos ceder à tentação de a querermos

domesticar como muito bem nos apetece, com invenções e improvisos tontos e com teatra-

lidade para divertir, intoxicando-a com o ruído do mundo e com a nossa mediocridade. Ela

não é nossa, é de Cristo e para ser sempre expressão da beleza e da grandeza do seu amor

e da sua vida. No livro «Diálogos Sobre a Fé», o Cardeal Joseph Ratzinger, futuro Papa Ben-

to XVI, afirma: «A liturgia não é um show, um espetáculo que necessite de diretores

geniais e de atores de talento. A liturgia não vive de surpresas simpáticas, de invenções

cativantes, mas de repetições solenes. Não deve exprimir a atualidade e o seu eféme-

ro, mas o mistério do sagrado. Muitos pensaram e disseram que a liturgia deve ser feita

por toda a comunidade para ser realmente sua. É um modo de ver que levou a avaliar o

seu sucesso em termos de eficácia espetacular, de entretenimento. Desse modo, po-

rém, terminou por dispersar o proprium litúrgico, que não deriva daquilo que nós faze-

mos, mas do facto de que acontece. Algo que nós todos juntos não podemos, de modo

algum, fazer. Na liturgia age uma força, um poder que nem mesmo a Igreja inteira pode

atribuir-se: o que nela se manifesta é o absolutamente Outro que, através da comuni-

dade (que não é, portanto, dona, mas serva, mero instrumento), chega até nós.» Não é

a eucaristia que é uma seca. Nós é que talvez andemos secos e acabamos por espalhar a

nossa secura em tudo o que tocamos e vivemos.

In http://minhasnotas.blogs.sapo.pt/sera-a-missa-uma-seca-68692

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O Grupo de Jovens do Espírito Santo agradece a todos quan-

tos se uniram em oração pelas famílias e pelos doentes, apoi-

ando para que esta missão chegasse a bom porto

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A Voz do Conselho Económico

Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de setembro de 2014

CONTRIBUTOS A ENTREGAR NA DIOCESE: De missas plurintencionais------------------------------------------------------- 0,00 TOTAL A ENTREGAR--------------------------------------------------------- 0,00 RESUMO FINAL: Receita total------------------------------------------------------------------------ 400,30 Contributos a entregar na diocese-------------------------------------------- 0,00 Saldo para o fundo paroquial--------------------------------------------------- 400,30 Despesas da paróquia------------------------------------------------------------- 54,20 SALDO FINAL POSITIVO-----------------------------------------------------346,10

GRUPO DE JOVENS DO ESPIRITO SANTO

Gostavas de saber mais sobre o JES?!?

Gostavas de saber mais sobre as actividades do JES?!?

Gostavas de pertencer ao JES?!?

Tens a tua oportunidade todos os sábados pelas 20H00

na antiga Escola Primária

APARECE!!! És bem-vindo!!!

Receita Despesas

Dia/Evento Evento Montante

Ofertórios dominicais na igreja matriz 230,30 € Culto (hóstias e vinho) 18,20 €

Cartório 10,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 €

Festa em hora de Sta. Eufémia 70,00 €

Festa em honra de São Miguel 70,00 €

Oferta para a igreja 20,00 €

TOTAL 400,30 € 54,20 €

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Mousse de Castanhas com Whisky Ingredientes para 8 pessoas: • 400g de castanhas • 1 lata de leite condensado com 397g • 3 gemas de ovo • 100 ml de whisky • 200 ml de natas para bater Sal q.b. Preparação: 1. Com uma faca dê um golpe nas castanhas. Numa panela com água a ferver, tempere com um pouco de sal. Coloque as castanhas a cozer aproximadamente 15 minutos. Quando as castanhas começarem a abrir, retire-as e deixe arrefecer um pouco. Descasque as castanhas. 2. Coloque as castanhas numa tigela e junte o whisky. Triture com a varinha mágica. Aos poucos e enquanto tritura, adicione as gemas e o leite condensado. Triture muito bem até que fique uma pasta homogénea. 3. Bata as natas até que fiquem bem consistentes. Envolva o creme das castanhas com as natas batidas. 4. Coloque em tacinhas. Leve ao frigorífico até que fique fresca. Na hora de servir, se quiser, polvilhe com raspa de chocolate. Receita de Cubinhos de Frango com Castanhas

Preparação: 1. Lave os cogumelos, seque-os, corte-os ao meio e salteie-os numa frigideira com 1 colher de sopa do azeite,até ficarem douradinhos e sem líquido.Desligue o lume e re-serve. 2. Corte os peitos de frango em cubos e cozinhe-os num tacho com o restante azeite, até ficarem igualmente dourados. 3. Descasque a cebola e os alhos, corte a cebola em gomos finos e pique os alhos. Junte ao frango, misture e deixe cozinhar até a cebola ficar transparente. Acrescente depois o tomilho picado e os tomates, previamente limpos e cortados em tiras, misture e deixe cozinhar por mais 5 minutos. 4. Adicione de seguida o vinho e as castanhas, tempere com um pouco de sal e uma pitada de pimenta, tape e deixe cozinhar, em lume brando, durante 15 minutos. Junte por fim os cogumelos e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Sirva quente. Acompanhamento: Arroz branco

• 1 raminho de tomi-lho • 2 tomates maduros • 1 dl de vinho branco • 300 g de castanhas congeladas

• 200 g de cogumelos • azeite q.b • peitos de frango sem pele • 1 cebola • 2 dentes de alho Pimenta q.b.

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20 Com a colaboração do JES

Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.

2014

Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante

Novembro Com a chuva e o frio, chega novamente o tempo de proteger e limpar as espécies do seu jardim. Uma vez que toda a protecção é pouca para o período de frio que se avizinha, não adie esta tarefa para muito mais tarde. Se quer ter um jardim florido, vistoso e cheiroso na próxima primavera, aproveite ainda para semear arábi-des e alhelies, além de amores-perfeitos e ervi-lhas de cheiro. Na horta, é tempo de semear agriões, alfaces, cebolas, coentros, couve-flor, couve tronchuda, espinafres, nabiças, nabos, nabo greleiro, raba-netes, rábano e salsa.