voz da paróquia - julho 2014

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Mioma 83ª Edição, julho de 2014 Arciprestal 12 de julho 16 horas Igreja de Sátão

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Mioma 83ª Edição, julho de 2014

Arciprestal 12 de julho 16 horas

Igreja de Sátão

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INDICE Pág. 3 — O passado do presente Pág. 4, 5 — domingo XIV do tempo Comum; Pág. 5, 6, 7 — domingo XV do tempo Comum; Pág. 8, 9 - domingo XVI do tempo Comum; Pág. 10, 11 — domingo XVII do tempo Comum; Pág. 12 — Igreja quer jovens líderes na ação pastoral; Pág.13—A Voz do Conselho Económico; Pág. 14, 15 — «Verdadeiro» poder é «serviço» aos outros; Pág. 16, 17— Atividades do JES; Pág. 18– 18 anos do JES; Pág. 19 — Passatempos; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês se-guinte:

Em mão ou por correio, até dia 15; Para, [email protected], até ao dia 20.

Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar da

“A Voz da Paróquia”

envia uma mensagem para o endereço [email protected]

com o assunto “Quero receber a Voz”

Versão Digital: http://www.slideshare.net/jesmioma

http://issuu.com/jesmioma

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O PASSADO DO PRESENTE!

Quando eu era menina Mioma eu frequentava Juntos no largo da Igreja Onde muito se dançava. Através de uma colega Uma família eu conheci Com o decorrer do tempo Um a um eu perdi. Aquela senhora velhinha Dos pobres ela tinha dó Era por todos acarinhada E eu também chamava avó. Do fundo do povo saíamos Ao pousado íamos parar Juntava-se a juventude Para aí estar a namorar. A rua do rego, direita e torrinha Fazem parte da composição Uma aldeia pequenina Mas com muita tradição. Lá do cimo do oiteiro Os casamentos lançavam, Com o enterro do entrudo Bons momentos se passavam. O folclore apareceu Para a tradição continuar Vamos pedir aos jovens Para o não deixar acabar. S. Pedro é o padroeiro Em 29 junho é festejado Do portal da Igreja Tem seu povo abençoado.

IR—25/06/2014

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DOMINGO XIV do Tempo Comum (6 de julho de 2014)

LEITURA I Zac 9, 9-10

«Eis o teu Rei que vem ao teu encontro, humildemente ...»

Leitura da Profecia de Zacarias

Eis o que diz o Senhor: «Exulta de alegria, filha de Sião, solta brados de júbilo, filha

de Jerusalém. Eis o teu rei, justo e salvador, que vem ao teu encontro, humilde-

mente montado num jumentinho, filho duma jumenta.

Destruirá os carros de combate de Efraim e os cavalos de guerra de Jerusalém; e

será quebrado o arco de guerra.

Anunciará a paz às nações: o seu domínio irá de um mar ao outro mar e do Rio até

aos confins da terra».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 144 (145), 1-2.8-9.10-11.13cd-14

Refrão: Louvarei para sempre o vosso nome, Senhor, meu Deus e meu Rei.

Quero exaltar-Vos, meu Deus e meu Rei, e bendizer o vosso nome para sempre. Quero bendizer-Vos, dia após dia, e louvar o vosso nome para sempre.

O Senhor é clemente e compassivo, paciente e cheio de bondade. O Senhor é bom para com todos, e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.

Graças Vos dêem, Senhor, todas as criaturas e bendigam-Vos os vossos fiéis. Proclamem a glória do vosso reino

e anunciem os vossos feitos gloriosos.

O Senhor é fiel à sua palavra e perfeito em todas as suas obras. O Senhor ampara os que vacilam e levanta todos os oprimidos. LEITURA II Rom 8, 9.11-13

«Se pelo Espírito fizerdes morrer as obras da carne, vivereis» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Vós não estais sob o domínio da carne, mas do Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas se alguém não tem o Espírito de Cristo, não Lhe pertence.

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Se o Espírito d’Aquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos habita

em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará

vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós. Assim,

irmãos, não somos devedores à carne, para vivermos segundo a carne.

Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se pelo Espírito fizerdes morrer as

obras da carne, vivereis.

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Mt 11, 25

Refrão: Aleluia. Repete-se

Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra,

porque revelastes aos pequeninos os mistérios

do reino.

EVANGELHO Mt 11, 25-30

«Sou manso e humilde de coração»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segun-

do São Mateus

Naquele tempo, Jesus exclamou: «Eu Te bendigo, ó

Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas

verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos

pequeninos. Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado. Tudo Me foi

dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai

senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar. Vinde a Mim, todos os que

andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e

aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso

para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».

Palavra da salvação. DOMINGO XV do Tempo Comum

(13 de julho de 2014)

LEITURA I Is 55, 10-11

«A chuva faz a terra produzir» Leitura do Livro de Isaías

Eis o que diz o Senhor: «Assim como a chuva e a neve que descem do céu não vol-

tam para lá sem terem regado a terra, sem a terem fecundado e feito produzir, para

que dê a semente ao semeador e o pão para comer, assim a palavra que sai da mi-

nha boca não volta sem ter produzido o seu efeito,

sem ter cumprido a minha vontade, sem ter realizado a sua missão».

Palavra do Senhor.

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SALMO RESPONSORIAL Salmo 64 (65), 10abcd.10e-11.12-13.14 (R. Lc 8, 8)

Refrão: A semente caiu em boa terra e deu muito fruto.

Visitastes a terra e a regastes, enchendo-a de fertilidade. As fontes do céu transbordam em água,

e fazeis brotar o trigo.

Assim preparais a terra; regais os seus sulcos e aplanais as leivas, Vós a inundais de chuva

e abençoais as sementes.

Coroastes o ano com os vossos benefícios, por onde passastes brotou a abundância. Vicejam as pastagens do deserto,

e os outeiros vestem-se de festa.

Os prados cobrem-se de rebanhos, e os vales enchem-se de trigo. Tudo canta e grita de alegria.

LEITURA II Rom 8, 18-23

«As criaturas esperam a revelação dos filhos de Deus» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Eu penso que os sofrimentos do tempo presente não têm comparação com a glória que se há-de manifestar em nós. Na verdade, as criaturas esperam ansiosamente a revelação dos filhos de Deus. Elas estão sujeitas à vã situação do mundo, não por sua vontade, mas por vontade d’A-quele que as submeteu, com a esperança de que as mesmas criaturas sejam também libertadas da corrupção que escraviza, para receberem a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a criatura geme ainda agora e sofre as dores da mater-nidade. E não só ela, mas também nós, que possuímos as primícias do Espírito, ge-memos interiormente, esperando a adopção filial e a libertação do nosso corpo. Palavra do Senhor.

ALELUIA Refrão: Aleluia. Repete-se

A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo. Quem O encontra vi-verá eternamente.

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EVANGELHO Forma longa Mt 13, 1-23

«Saiu o semeador a semear» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus Naquele dia, Jesus saiu de casa e foi sentar-Se à beira-mar. Reuniu-se à sua volta tão grande multidão que teve de subir para um barco e sen-tar-Se, enquanto a multidão ficava na margem. Disse muitas coisas em parábolas, nestes termos: «Saiu o semeador a semear. Quando semeava, caíram algumas sementes ao longo do caminho: vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos, onde não havia muita terra, e logo nasceram, porque a terra era pouco profunda; mas depois de nascer o sol, queimaram-se e secaram, por não terem raiz. Outras caíram entre espinhos, e os espinhos cresceram e afogaram-nas. Outras caíram em boa terra e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; outras, trinta por um. Quem tem ouvidos, oiça». Os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: «Porque lhes falas em parábolas?». Jesus respondeu: «Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos Céus, mas a eles não. Pois àquele que tem dar-se-á e terá em abundância; mas àquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. É por isso que lhes falo em parábolas, porque vêem sem ver e ouvem sem ouvir nem entender. Neles se cumpre a profecia de Isaías que diz: ‘Ouvindo ouvireis, mas sem compreender; olhando olhareis, mas sem ver. Porque o coração deste povo tornou-se duro: endureceram os seus ouvi-dos e fecharam os seus olhos, para não acontecer que, vendo com os olhos e ou-vindo com os ouvidos e compreendendo com o coração, se convertam e Eu os cure’. Quanto a vós, felizes os vossos olhos porque vêem e os vossos ouvidos porque ouvem! Em verdade vos digo: muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vedes e não viram e ouvir o que vós ouvis e não ouviram. Escutai, então, o que significa a parábola do semeador: Quando um homem ouve a palavra do reino e não a compreende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente ao longo do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe de momento com alegria, mas não tem raiz em si mesmo, porque é incons-tante, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cui-dados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra, que assim não dá fruto. E aquele que recebeu a palavra em boa terra é o que ouve a palavra e a compre-ende. Esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta por um». Palavra da salvação.

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DOMINGO XVI do Tempo Comum (20 de julho de 2014)

LEITURA I Sab 12, 13.16-19 «Após o pecado, dais lugar ao arrependimento»

Leitura do Livro da Sabedoria Não há Deus, além de Vós, que tenha cuidado de todas as coisas; a ninguém tendes de mostrar que não julgais injustamente. O vosso poder é o princípio da justiça, e o vosso domínio soberano torna-Vos indulgente para com todos. Mostrais a vossa força aos que não acreditam na vossa omnipotência e confundis a audácia daqueles que a conhecem. Mas Vós, o Senhor da força, julgais com bondade e governais-nos com muita indulgência, porque sempre podeis usar da força quando quiserdes. Agindo des-te modo, ensinastes ao vosso povo que o justo deve ser humano, e aos vossos filhos destes a esperança feliz de que, após o pecado, dais lugar ao arrependimento. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 85 (86), 5-6.9-10.15-16a (R. 5a) Refrão: Senhor, sois um Deus clemente e compassivo. Vós, Senhor, sois bom e indulgente, cheio de misericórdia para com todos os que Vos invocam. Ouvi, Senhor, a minha oração, atendei a voz da minha súplica. Todos os povos que criastes virão adorar-Vos, Senhor, e glorificar o vosso nome, porque Vós sois grande e operais maravilhas, Vós sois o único Deus. Senhor, sois um Deus bondoso e compassivo, paciente e cheio de misericórdia e fidelidade. Voltai para mim os vossos olhos e tende piedade de mim.

LEITURA II Rom 8, 26-27

«O Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: O Espírito Santo vem em auxílio da nossa fraqueza, porque não sabemos que pedir nas nossas orações; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos ine-fáveis. E Aquele que vê no íntimo dos corações conhece as aspirações do Espírito, pois é em conformidade com Deus que o Espírito intercede pelos cristãos. Palavra do Senhor.

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ALELUIA cf. Mt 11, 25

Refrão: Aleluia. Repete-se

Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque revelastes aos peque-

ninos os mistérios do reino.

EVANGELHO Forma longa Mt 13, 24-43

«Deixai-os crescer ambos até à ceifa» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus Naquele tempo, Jesus disse às multidões mais esta parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e foi-se embora. Quando o trigo cresceu e começou a espigar, apareceu também o joio. Os servos do dono da casa foram dizer-lhe: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem então o joio?’. Ele respondeu-lhes: ‘Foi um inimigo que fez isso’. Disseram-lhe os servos: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’. ‘Não! disse ele não suceda que, ao arrancardes o joio, arranqueis também o trigo. Deixai-os crescer ambos até à ceifa e, na altura da ceifa, direi aos ceifeiros: Apanhai primeiro o joio e atai-o em molhos para queimar; e ao trigo, recolhei-o no meu celeiro’». Jesus disse-lhes outra parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Sendo a menor de todas as sementes, depois de crescer, é a maior de todas as plan-tas da horta e torna-se árvore, de modo que as aves do céu vêm abrigar-se nos seus ramos». Disse-lhes outra parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado». Tudo isto disse Jesus em parábolas, e sem parábolas nada lhes dizia, a fim de se cumprir o que fora anunciado pelo profeta, que disse: «Abrirei a minha boca em parábolas, proclamarei verdades ocultas desde a criação do mundo». Jesus deixou então as multidões e foi para casa. Os discípulos aproximaram-se d’Ele e disseram-Lhe: «Explica-nos a parábola do joio no campo». Jesus respondeu: «Aquele que semeia a boa semente é o Filho do homem, e o campo é o mundo. A boa semente são os filhos do reino, o joio são os filhos do Maligno, e o inimigo que o semeou é o Diabo. A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os An-jos. Como o joio é apanhado e queimado no fogo, assim será no fim do mundo: o Filho do homem enviará os seus Anjos, que tirarão do seu reino todos os escandalo-sos e todos os que praticam a iniquidade, e hão-de lançá-los na fornalha ardente; aí haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no reino do seu Pai. Quem tem ouvidos, oiça». Palavra da salvação.

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DOMINGO XVII do Tempo Comum (27 de julho de 2014)

LEITURA I 1 Reis 3, 5.7-12 «Pediste a sabedoria»

Leitura do Primeiro Livro dos Reis Naqueles dias, o Senhor apareceu em sonhos a Salomão durante a noite e disse-lhe: «Pede o que quiseres». Salomão respondeu: «Senhor, meu Deus, Vós fizestes reinar o vosso servo em lugar do meu pai David, e eu sou muito novo e não sei como proceder. Este vosso servo está no meio do povo escolhido, um povo imenso, inumerável, que não se pode con-tar nem calcular. Dai, portanto, ao vosso servo um coração inteligente, para governar o vosso povo, para saber distinguir o bem do mal; pois, quem poderia governar este vosso povo tão numeroso?». Agradou ao Senhor esta súplica de Salomão e disse-lhe: «Porque foi este o teu pedido, e já que não pediste longa vida, nem riqueza, nem a morte dos teus inimigos, mas sabedoria para praticar a justiça, vou satisfazer o teu desejo. Dou-te um coração sábio e esclarecido, como nunca houve antes de ti nem haverá depois de ti». Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 118 (119), 57.72.76-77.127-128.129-130 Refrão:

Quanto amo, Senhor, a vossa lei!

Senhor, eu disse: A minha herança é cumprir as vossas palavras. Para mim vale mais a lei da vossa boca

do que milhões em ouro e prata.

Console-me a vossa bondade, segundo a promessa feita ao vosso servo. Desçam sobre mim as vossas misericórdias e viverei,

porque a vossa lei faz as minhas delícias.

Por isso, eu amo os vossos mandamentos, mais que o ouro, o ouro mais fino. Por isso, eu sigo todos os vossos preceitos

e detesto todo o caminho da mentira.

São admiráveis as vossas ordens, por isso, a minha alma as observa. A manifestação das vossas palavras ilumina e dá inteligência aos simples.

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LEITURA II Rom 8, 28-30

«Predestinou-nos para sermos conformes à imagem do seu Filho» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Nós sabemos que Deus concorre em tudo para o bem daqueles que O amam, dos que são chamados, segundo o seu desígnio. Porque os que Ele de antemão conheceu, também os predestinou para serem con-formes à imagem de seu Filho, a fim de que Ele seja o Primogénito de muitos ir-mãos. E àqueles que predestinou, também os chamou; àqueles que chamou, também os justificou; e àqueles que justificou, também os glorificou. Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. Mt 11, 25

Refrão: Aleluia. Repete-se

Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque revelastes aos pe-

queninos os mistérios do reino.

EVANGELHO Forma longa Mt 13, 44-52

«Vendeu tudo quanto possuía para comprar aquele campo» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «O reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. O homem que o encontrou tornou a escondê-lo e ficou tão contente que foi vender tudo quan-to possuía e comprou aquele campo. O reino dos Céus é semelhante a um negociante que procura pérolas preciosas. Ao encontrar uma de grande valor, foi vender tudo quanto possuía e comprou essa pérola. O reino dos Céus é semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de peixes. Logo que se enche, puxam-na para a praia e, sentando-se, escolhem os bons para os cestos, e o que não presta deitam-no fora. Assim será no fim do mundo: os Anjos sairão a separar os maus do meio dos justos e a lançá-los na fornalha ardente. Aí haverá choro e ranger de dentes. Entendestes tudo isto?». Eles responderam-Lhe: «Entendemos». Disse-lhes então Jesus: «Por isso, todo o escriba instruído sobre o reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e coisas ve-lhas». Palavra da salvação.

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O bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro, encerrou o ‘Fátima Jovem’ 2014, promo-vido pelo Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ), pedindo que as novas gerações se assumam como “líderes” na Igreja Católica.

“Caríssimos jovens e todos vós, amados irmãos em Cristo, ouvi bem a Sua Palavra e acolhei o Seu amor! Deixai aquecer o coração com os propósitos que Ele sugerir! Vale mesmo a pena! Tornai-vos líderes e animadores de uma Pastoral que seja fermento, fomentadora e distribuidora de pão, de paz e de amor a todos”, declarou o vogal da Comissão Episcopal do Laicado e Família, na homilia da Missa conclusiva do evento, no Santuário de Fátima.

O prelado afirmou que os jovens católicos não devem ser “colecionadores” de encontros, movimentos ou peregrinações, porque “se essas experiências não marcam a vida, dando-lhe sentido, profundidade e orientação, são qua-se inúteis”.

“Só o que entra no coração e se acolhe, se ama e se aprofunda, é que ali-menta a vida e se torna fonte de sentido e de esperança. Somente isso é assunto importante de conversa. Não podemos ler e escutar a Palavra de Deus como um romance. Pode aquecer o coração mas é puro sentimento, ocasional e passageiro”, sublinhou, perante milhares de participantes.

A homilia destacou a importância de uma vida de fé marcada pela “autenticidade e profundidade”, em cada situação concreta, e deixou o con-vite aos jovens a “aprender de Maria o sentido da escuta, a verdade da res-posta e a coerência e consistência da fidelidade”.

“Sobre o que conversais, habitualmente, quando estais juntos, nos vossos encontros? Que assuntos e interesses vêm ao de cima, quando vos encon-trais nas reuniões? Onde e para onde cada um de vós caminha, neste mo-mento?”, questionou o bispo de Viseu.

D. Ilídio Leandro deixou votos de que os jovens se abram à presença de Je-sus para encontrar “luz e esperança” na sua vida, incluindo no seu “futuro vocacional”.

O encontro nacional iniciou-se no sábado e contou com uma vigília que se iniciou com o Rosário e procissão de velas na Capelinha das Aparições, se-guindo-se um tempo de adoração na Basílica da Santíssima Trindade, prepa-rada pelos jovens da Diocese de Beja, e o concerto da Banda Jota que apre-sentou o álbum ‘Não vou parar’.

A peregrinação juvenil incluiu ainda momentos de formação e debate, parti-lha e animação, congregando jovens de vários movimentos e grupos dioce-sanos em Portugal.

O padre Eduardo Novo, diretor do DNPJ, disse à Agência ECCLESIA que a Igreja Católica espera das novas gerações a “ousadia de ser protagonista de mudança”, o que exige “uma memória, uma tradição e uma identidade”.

12 HM/OC—E�������

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A Voz do Conselho Económico Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de maio de 2014

Contributos a entregar na diocese Missas plurintencionais 202,50 € RESUMO FINAL Receita Total 767,70 € A entregar na diocese 202,50 € Saldo para o fundo paroquial 565,20 € Despesas da paróquia 1.079,70 € Saldo Final menos 514,50 €

Receita Despesas Dia/Evento Evento Montante

Ofertórios dominicais na igreja matriz 182,70€ Venc. Pároco 600,00 €

Missas plurintencionais 405,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 €

Oferta para a igreja 130,00 € Serviços prestados pelo Sr.º Padre António Leitão 380,00 €

Oferta Santissimo Sacramento 50,00 € Manutenção da igreja 3,50 €

Culto—Jornal da beira—Vinho, hóstias , etc 17,22 €

TOTAL 767,70 € 1.079,70 €

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«VMNOPOMQNR» SROMN T «UMNVQWR» PRU RXYNRU O Papa Francisco disse no Vaticano que o “verdadeiro poder” deve ser

“serviço”, com especial atenção aos pobres e fracos, apelando ao compromis-

so neste sentido de quem tem cargos políticos ou económicos.

“Não esqueçamos nunca que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio

Papa, para exercer o poder, deve entrar cada vez mais naquele serviço que

tem o seu cume luminoso na Cruz”, afirmou, na homilia da missa que mar-

cou o início solene do seu pontificado, na Praça de São Pedro, perante deze-

nas de milhares de pessoas.

A intervenção papal deixou um apelo direto aos que “ocupam cargos de res-

ponsabilidade” no campo económico, político ou social, e a todos “os homens

e mulheres de boa vontade”.

“Queria pedir, por favor (...): sejamos «guardiões» da criação, do de-

sígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambien-

te; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o

caminho deste nosso mundo”, referiu Francisco, que falou de pé.

O Papa convidou os católicos a “cuidar carinhosamente” de todas as pes-

soas, “especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais

frágeis e que muitas vezes estão na periferia”.

Ele próprio, precisou, deve "abrir os braços para guardar todo o Povo de

Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os

mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos".

Francisco chegou ao local por volta das 08h50 (menos uma em Lisboa), a

bordo de um automóvel descoberto, para cumprimentar os fiéis que o espe-

ravam desde as primeiras horas da manhã.

O Papa acenou à multidão, sorridente, beijou algumas das crianças e, ao sair

do papamóvel, cumprimentou um doente paralítico, sob os aplausos dos pre-

sentes.

A homilia evocou a solenidade de São José, que a Igreja Católica assinala

anualmente no dia 19 de março, elogiando a “discrição” com que o esposo de

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Maria viveu a sua vida, “com humildade, no silêncio, mas com uma presença

constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender”.

O primeiro Papa do continente americano, de 76 anos, declarou que o exem-

plo de José deve inspirar os católicos a ser sensíveis às “pessoas que lhe es-

tão confiadas” e a “saber ler com realismo os acontecimentos”.

O sucessor de Bento XVI falou também da necessidade de proteger “a beleza

da criação”, a exemplo de Francisco de Assis (c.1181-1226), que o inspirou

na escolha do nome para o pontificado.

“Guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso co-

ração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas

que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade,

ou mesmo de ternura”, acrescentou.

A ternura, disse o Papa, “não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário”, e

permite abrir um “horizonte de esperança” perante os “tantos pedaços de

céu cinzento do mundo de hoje.

“Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo,

de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e,

a todos vós, digo: rezai por mim”, concluiu.

O Papa argentino, primeiro do continente americano, agradeceu a presença

de representantes de outras Igrejas cristãs, representantes da comunidade

judaica e de outras comunidades religiosas, bem como aos chefes de Estado

e de Governo, num total de 132 delegações oficiais.

A celebração começou com a entrega do anel do pescador, em prata doura-

da, e do pálio petrino, insígnias oficiais do Papa.

Adaptado OC\Ecclesia

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18

ACÇÃO DE GRAÇAS PELOS 18 ANOS DO JES

Obrigado Senhor, pelos 18 anos do Grupo de Jovens do Espírito Santo Obrigada Senhor, pela inspiração que deste aos edificadores do JES Obrigado Senhor, pelos párocos que sempre disponíveis, acompanharam e contri-buíram para a longevidade do grupo Obrigada Senhor, pela força e perseverança que deste aos responsáveis Obrigado Senhor, por todos os elementos que durante estes 18 anos fizeram par-te deste belo projeto e contribuíram para que chegasse até hoje Obrigada Senhor, por tudo o que o Grupo alcançou ao longo da sua existência Obrigado Senhor, por esta comunidade que fazendo caminho junto com o grupo contribui para a concretização de tantas atividades

No entanto Senhor, vos pedimos perdão por aquilo que poderia ter sido feito e não o foi. Poderíamos ter dado e exigido um pouco mais de nós.

Senhor, te pedimos que continues agraciando os atuais e futuros elementos, com a tua graça, para que fortalecidos e iluminados com a presença do Espírito Santo o grupo prossiga a realização da missão que nos confiaste

Dá gosto Senhor, trabalhar convosco na construção de uma humanidade mais feliz, de um mundo mais humano. Amém

Ao celebrarmos este aniversário gostaríamos de oferecer algumas simbólicas lem-branças: - Em primeiro lugar, em representação de todos os responsáveis do Grupo de Jovens do Espírito Santo e uma vez que foram os primeiros, chamamos o Senhor Henrique e a Dona Tina - Em segundo lugar, chamamos os atuais elementos do Grupo de Jovens a quem damos os parabéns pela forma como contribuíram e participaram ativa e empe-nhadamente, nas atividades propostas durante este ano - Em terceiro lugar, presenteamos o Senhor Padre António, em representação de todos os párocos que acompanharam desde a génese o JES

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20 Com a colaboração do JES

Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.

2014

Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante

julho Nesta altura, só já pensa nas férias e nos mergulhos que irá dar ou na tal viagem que irá finalmente fazer. Este é, contudo, também o mês em que de-ve plantar as espécies com cores garri-das que vão encher as suas jarras lá de casa no inverno. É tempo de plantar petúnias, salvas e cravos-túnicos, além de asteres, goivos, gipsófilas, prímulas e miosótis. Na horta, se ainda não o fez, semeie acelgas, agriões, alfaces, beldroegas, beringelas, beterrabas, cenouras, coen-tros, couve-bróculo, couve-de-bruxelas, couve chinesa, couve galega, couve lombarda, couve nabiça, couve de repolho, couve tronchuda, espina-fres, rabanetes e salsa.