voleibol - aula3 e 4 -27-set-2010
TRANSCRIPT
LICENCIATUR EM EDUCAO FSICA, SADE E DESPORTO
UNIDADE CURRICULAR DE VOLEIBOLAulas 3 e 4 27/Setembro/ 2010
Isilda Dias, PhD [email protected]
1
2
PROGRAMA DA U.C.Bloco 1 Aspectos histricos e regulamentares do jogo de Voleibol:
1.O jogo de Voleibol: Histria e evoluo;2.Conceitos Especficos e Terminologia Especfica da Modalidade.
3
Bloco 2 A natureza do jogo de Voleibol 2.1. Dimenso estrutural2.1.1. As caractersticas do jogo 2.1.2. Os procedimentos tcnicos
4
2.2. Dimenso funcional 2.2.1. As posies e funes dos jogadores 2.2.2. Fases de evoluo estrutural do jogo
5
Bloco 3 Elementos de base do estudo da tcnica(princpios de execuo, erros e dificuldades mais frequentes)
3.1.1. Concepo do Ensino de Voleibol 3.1.1.1. Etapas de Ensino Aprendizagem 3.1.1.2. Aprendizagem das habilidades tcnico-tcticas
6
3.2. Tcnicas bsicas
3.2.1. As posies fundamentais 3.2.2. A posio fundamental alta3.2.3. A posio fundamental mdia 3.2.4. A posio fundamental baixa 3.3. Os deslocamentos
3.3.1. Passo cruzado3.3.2. Passo caado 3.4. O servio 3.4.1 O servio por baixo
3.4.2. O servio por cima tipo tnis7
3.5. O passe 3.5.1. O passe em apoio de frente
3.5.2. O passe em apoio de costas 3.5.2. O passe em suspenso de frente
3.6. A manchete3.6.1. A manchete de frente3.7. O remate 3.7.1. O remate tipo tnis
8
Competncias:
Compreender o Jogo de Voleibol e conhecer a sua evoluo.Identificar, descrever e executar os Procedimentos Tctico-Tcnicos especficos de Voleibol.
Reconhecer e aplicar os conceitos especficos e terminologia especfica damodalidade. Analisar e interpretar a dinmica dos pressupostos do Jogo e dos procedimentos especficos do Jogo. Estruturar conceptualmente a abordagem do jogo de acordo com diferenciados ndices de prestao inicial
9
Trabalho a entregar a15 de Novembro de 2010CAPA
RESUMONDICE
NDICE DE FIGURASNDICE DE QUADROS NDICE DE GRFICOS LISTAGEM DE ABREVIATURAS I. REVISO BIBLIOGRFICA1.1. . HISTRIA E EVOLUO DO VOLEIBOL 1.2. . CARACTERSTICAS ESPECFICAS DA MODALIDADE:1.2.1.ESTRUTURA FORMAL1.2.2. ESTRUTURA FUNCIONAL
II . A IMPORTNCIA DA ABORDAGEM DO VOLEIBOL NA ESCOLA III. PRINCIPAIS REGRAS OFICIAS DA MODALIDADEIV. CONCLUSESV. BIBLIOGRAFIA (VER DIAPOSITIVO SEGUINTE) ANEXOS10
DEVERO CONSULTAR A SEGUINTE BIBLIOGRAFIA:Bayer, C. (1994): O ensino dos desportos colectivos. Coleco desporto. Ed. Dinalivro. Lisboa. Federao Portuguesa de Voleibol - Regras Oficiais 2009-2012; Garganta, J. (1998) Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos. In: Graa, A.; Oliveira, J. (Eds). O ensino dos jogos desportivos colectivos. 3 ed. Lisboa: Universidade do Porto. Moutinho, C. (2000): A estrutura funcional do Voleibol. In O ensino dos jogos colectivos: 141-156. Amndio Graa e Jos Oliveira (Edt.) Centro de Estudos dos Jogos Desportivos Colectivos. FCDEF- UP Tavares, F. (1996): Bases tericas da componente tctica nos jogos desportivos colectivos. In Estratgia e tctica nos jogos desportivos colectivos: 25-32. Jos Oliveira e Fernando Tavares Eds. FCDEF- UP. Entre muitos outros autores..
11
Nota de Preenchimento: O peso da avaliao na nota final deve ser preenchido para todos os itens com o respectivo valor numrico, ou com N/A se no aplicvel. A soma dos pesos deveser obrigatoriamente igual a 100% Tipo de avaliao Itens a considerar Peso da avaliao na nota final % Observa es
Socio-afectiva
Assiduidade Empenho e Participao Testes prticos
10 10 Total: 20% 65
75%
Avaliao contnua
Motora Total: 65%
Cognitiva PrticoExame final Terico Notas mnimas: Socio-afectiva Motora Cognitiva Prtico
Prtica pedaggica/ Trabalhos/Relatrios
15 Total: 15%
N/ATotal: 100% Escala de 20 25%
Consequncia de nota mnima no atingida (preencher com EA, EC, RP)
Avaliao contnua
10 N/A
RP n/a Possibilidade de acesso a poca de recurso.
Exame final
Terico
10
EA - Sem aproveitamento, com excluso de exame final de poca normal e de recurso. EC - Excluso de exame terico, com possibilidade de acesso a poca de recurso. RP - Reprovado. Prova de avaliao final oral (nos termos definidos no Regulamento Pedaggico):SIM NO Observaes/Regime especial de avaliao para alunos repetentes / Trabalhadores Estudantes que tenham obtido frequncia nos dois anos lectivos anteriores (Max.200 caracteres): Teste
12
Bibliografia fundamental:Bloco 1 Aspectos histricos e regulamentares do jogo de Voleibol Bizzocchi,C. (2000) O Voleibol de Alto nvel- da iniciao competio. Fazendo Arte Editorial, So Paulo. Chne, E.; Lamouche, C. & Petit, D. (1986) - Volley-Ball - " de l'cole...aux associations ". ditions Revue EPS. Paris. Federao Portuguesa de Voleibol - Regras Oficiais 2009-2012; Marcondes, J.C.B. (2006); 3 ed. Ensinando Voleibol. Phorte Editora, Ltda. Pelletier, C. (1986) - Choix et Structure des Exercices, in Cahier de L'entraneur. Cap 12: 155-165. Fderation de Volley-Ball du Quebec Bloco 2 A natureza do jogo A.E.A.V. (1996): Gua de Voleibol de la A.E.A.V. Deporte & Entreinamiento. Paidotribo. Bayer, C. (1994): O ensino dos desportos colectivos. Coleco desporto. Ed. Dinalivro. Lisboa. Moutinho, C. (2000): A estrutura funcional do Voleibol. In O ensino dos jogos colectivos: 141-156. Amndio Graa e Jos Oliveira (Edt.) Centro de Estudos dos Jogos Desportivos Colectivos. FCDEF- UP. Sardinha, L. (1981): Uma interpretao semiolgica da comunicao no Voleibol. Ludens, 5, 2: 35-43. Tavares, F. (1996): Bases tericas da componente tctica nos jogos desportivos colectivos. In Estratgia e tctica nos jogos desportivos colectivos: 25-32. Jos Oliveira e Fernando Tavares Eds. FCDEF- UP. Bloco 3 Elementos de base do estudo da tcnica A.E.A.V. (1996): Gua de Voleibol de la A.E.A.V. Deporte & Entreinamiento. Paidotribo. Drauchke, K., Kroger, C., Schulz, A. Utz, M. (1994): El Entrenador de Voleibol. Deporte & Entreinamiento. Paidotribo. 13
RESUMO HISTRICO E EVOLUTIVO DO VOLEIBOL NO MUNDO E EM PORTUGAL
14
1895
HISTRIAWilliam G. Morgan (Diretor de educaofsica da Associao Crist de Moos (ACM)) HOLYOKE Massachusetts (EUA)
Mintonette Minonete
Pastor Lawrence Rinder
Moda = Basquetebol(quatro anos antes)rpida difuso
jogo muito cansativo para pessoas de idade
Morgancolocou uma rede semelhante de Tnis, a uma altura de 1,98 metros, sobre a qual uma cmara de bola de basquete era batida
VOLEIBOL Um ano mais tarde conferncia no Springfield's College (Exibio) Nova Inglaterra
15
primeira bola usada era muito pesada
Morgan
firma A.G. Spalding & Brothers
1910 sia (China e Japo) e na Amrica do Sul (Peru). 1947, em ParisFederao Internacional de Volley Ball(FIVB), Presidente: Paul LibaudBrasil foi uma das 13 naes fundadoras da entidade.
16
EM PORTUGALPELAS TROPAS NORTE-AMERICANAS(Aores durante a 1 Grande Guerra Mundial ) Eng Antnio Cavaco (Escolas Superiores e Faculdades)
Associao de Estudantes do Instituto Superior Tcnico(equipa que dominaria a modalidade at aos anos 70)
Associao Crist da Mocidade (A.C.M.)
(GRANDE DIFUSORA DA MODALIDADE) Publicou o 1 Livro de Regras Fundou a Assoc. de Voleibol de Lisboa - 1938
1 Clube oficialmente filiado - Campolide Atltico Clube, DEPOIS:
Associao Crist da Mocidade, Belenenses, Sporting, Tcnico, Benfica, Clube Internacional de Futebol, A.A. Instituto Comercial, A.A. Faculdade de Direito, Associao de Alunos do Monte Estoril
17
1 Torneio oficial e o 1 Campeonato de Lisboa
1939/1940
1942
o Clube Fluvial Portuense, Estrela e Vigorosa, Associao Acadmica de Espinho, Clube Portuense de Desportos, Vilanovense Futebol Clube e Sport Clube do Porto, fundaram a Associao de Voleibol do Porto.
JOGO: Porto Lisboa 23 de Junho de 1946vitria a Lisboa por 2 0.
Federao Portuguesa de Voleibol 1947 - LISBOAuma das fundadoras da Federao Internacional de Voleibol.
Sporting Clube de Espinho
Seleco Portuguesa
Equipa Feminina: 1959/1960
Campeonato da Europa de 1948 em Roma
19561 Participao no Mundial da Seleco
19931 Campeonato Nacional de Duplas Masculinas e Femininas em VOLEIBOL DE PRAIA,
A nvel Europeu e Mundial,Colaborando com a F.I.B.V., a Federao Portuguesa de Voleibol tem sabido honrar os seus pergaminhos e a histria, continuando o desenvolvimento do Voleibol Nacional e do Desporto
Portugus.
19
As primeiras regras que se conhecem datam de 1896 e foram escritas por J. Y. Cameron,sendo as principais as seguintes:
EVOLUO DAS REGRAS DE VOLEIBOL
1- O jogo era constitudo por nove innings. Um inning consistia na execuo de trs servios porjogador em cada equipa. 2- Sistema de pontuao - uma equipa s marcava ponto quando possua o servio. 3- A rede no podia ser tocada. 4- A bola no podia ser agarrada. 5- A bola podia tocar em qualquer objecto estranho ao jogo e se voltasse novamente rea de jogo podia continuar a ser jogada. 6- Os jogadores podiam tocar na bola duas vezes consecutivas. 7- O nmero de toques era ilimitado.
8- O nmero de jogadores por equipa era varivel.9- O campo tinha 50 ps (15,35 metros) de comprimento, 25 ps (7,625 metros) de largura e a
rede estava colocada a uma altura de 6 ps e 6 polegadas (1,98 metros)
20
1900 - Bola na linha era considerada vlida. -Bola que tocasse qualquer objecto exterior ao campo era considerada perdida.
1912 - Introduzida a rotao. - Abolido o conceito de inning[1] e o jogo prolongado at aos 15 pontos. -Proibio dos jogadores tocarem na bola duas vezes consecutivas. -
1918 - O nmero de jogadores por equipa foi fixado em seis.- O nmero mximo de toques de bola foi limitado a trs.
-Aparecimento da linha central.
1925 - Apareceu a obrigatoriedade da vantagem de dois pontos, quando as
equipas estavam em igualdade a 14 pontos.- Aparecimento do bloco (inicialmente a regra s permitia ao jogador blocador
um contacto com a bola).21
1949 - Apareceu a regra que permitia a penetrao do passador e a possibilidade de atacar com trs jogadores.
1951 - Adopo da regra que permite passar as mos por cima da rede durante o bloco e no movimento terminal do remate.
1957 - O tempo de repouso foi reduzido para 30 segundos.
22
1970 - Apareceram as varetas para delimitarem o espao de jogo e facilitar a
aco dos rbitros.
1976 - Foi adoptada a regra que permite trs contactos com a bola aps o toque
de bloco
1984 - Proibio de blocar a bola proveniente do servio. Autorizao do duplocontacto na primeira aco de jogada. - Introduo do 17 ponto como decisivo, em caso de igualdade a 16 pontos.
- 5 set jogado em sistema de marcao contnua.- Estabelecimento de trs minutos de intervalo entre todos os sets.
23
1992 - Abolido o ponto limite no 5 set. Em caso de igualdade a 14-14 o jogo continua at que uma das equipas obtenha uma vantagem de 2
pontos. -Os jogadores podem tocar a bola com qualquer parte do corpo at aojoelho. - O toque na rede falta, excepto quando um jogador que no participa na aco toca acidentalmente na rede.
1994 - Mudana da zona de servio de 3 m para 9 m de largura.- Os jogadores podem tocar a bola com qualquer parte do corpo.24
Federao Internacional de Voleibol (FIVB)Estas regras foram aprovadas no decorrer do 31. Congresso Mundial da FIVB, realizado no Dubai (2009), para trinio 2009-2012
Principais alteraes:no obrigatrias para as Competies Nacionais e Regionais, mas para as Mundiais.
As maiores alteraes tm a ver com o n. de atletas convocados para os jogos
Antes 12 Agora 14
Competies Mundiais e Oficiais FIVB adultas
mximo, quatorze (14) jogadores (com, no mximo doze (12) jogadores regulares).25
... as delegaes podem estar compostas por at 18 pessoas que incluir um mximo de 12 jogadores (regulares), at 2 liberos e 4 oficiais ...Um Lbero, designado pelo tcnico antes do comeo da partida, ser o Lberoactuante. Se h um segundo Lbero, ele/ela actuar como Lbero reserva.
Redesignao de um novo Lbero: 19.3.3.1 O tcnico tem o direito de modificar o Lbero actuante pelo Lbero de reserva por qualquer razo, mas somente uma vez na partida e somente aps o retorno para a posio do jogador substitudo. Esta mofdiicao deve ser registada na seco de Observaes da smula e na folha de Controle de Libero. O Lbero original no pode mais retornar ao jogo, at ao fim da partida.
26
Outras alteraes a nvel geral
10.1.3 A bola que se encaminha para o campo adversrio atravs do espaoinferior, est em jogo at o momento de ter cruzado completamente o plano
vertical da rede.11.2.2.2 permitido tocar o campo adversrio com qualquer parte do corpo acima dos ps, desde que isto no interfira no jogo do adversrio. OBS: Antes no era permitido tocar o campo adversrio com nenhuma parte do corpo excepto os ps e quando em contacto tambm com a linha central.
27
CARACTERSTICAS DO JOGOVoleibol um desporto colectivo jogado por duas equipas num terreno dividido ao meio por uma rede. O objectivo do jogo enviar a bola por cima da rede, ou seja, na sua sustentao em trajectria area de um campo para o outro, respeitando as
regras do jogo, fazendo-a tocar no campo do adversrio (aco ofensiva), eimpedindo que a bola toque no seu prprio campo (aco defensiva). Para iniciar o jogo:
A bola posta em jogo com o servio: o jogador que efectua o servio bate a bolade forma a envi-la por cima da rede para o campo contrrio. A jogada
Desenvolve-se at que a bola toque no cho, seja enviada para fora ou uma dasequipas no a consiga devolver correctamente.28
Quando considerado Ponto? E o que se segue?
Em cada jogada ganho um ponto (sistema de ponto por jogada). Quando aequipa que recebe ganha a jogada, ganha um ponto e o direito de servir e os seus jogadores efectuam uma rotao, deslocando-se uma posio no
sentido dos ponteiros do relgio.
29
Compreende ainda vrios elementos decrucial importncia cujas interaces o tornam nico entre este tipo de jogos.
30
A importncia do rbitro dentro desta estrutura-ser justo com todos os participantes -ser visto como justo pelos espectadores
-Isto exige um elevado grau de confiana o rbitro deve ser uma pessoa em quem se podeconfiar :
-sendo exacto nos seus julgamentos-compreendendo o porqu da regra existir
-sendo um organizador eficiente-permitindo que a competio flua dirigindo-a at sua concluso
-sendo um educador usando as regras para penalizar o desonesto e admoestar o incorrectopromovendo o jogo isto , permitindo que os elementos espectaculares do jogo brilhem e os
melhores jogadores faam o que melhor sabem;-divertir o pblico Um bom rbitro utilizar as regras para fazer da competio uma experincia que satisfaa todos os envolvidos.31
32
33
ALTURA EM RELAO AO TECTO: NUNCA MENOS DE 7MTS DE P DIREITO
34
POSIES DOS JOGADORES
35
36
37
Terminologia3.2. Tcnicas bsicas3.2.1. As posies fundamentais 3.2.2. A posio fundamental alta JOGOS REDUZIDOS 3.2.3. A posio fundamental mdia
3.5. O passe
3.5.1. O passe em apoio de frente 3.5.2. O passe em apoio de costas 3.5.2. O passe em suspenso defrente
3.2.4. A posio fundamental baixa3.3. Os deslocamentos 3.3.1. Passo cruzado 3.3.2. Passo caado 3.4. O servio
3.6. A manchete3.6.1. A manchete de frente 3.7. O remate 3.7.1. O remate tipo tnis38
3.4.1 O servio por baixo
O jogo de voleibolO Voleibol um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 6 jogadores de campo mais 6-8 suplentes.
As regras condicionam a execuo tcnica..
e
uma
actividade
social,
organizada,
com
uma
forma
caracterstica de prtica na qual o exerccio fsico assume um carcter
eminentemente ldico (Teodorescu In Mesquita ,1998).
39
Permite:-Estabelecer relaes de cooperao (elementos da mesma equipa),;
-e de adversidade (elementos da outra equipa). Em consequncia Assume:-uma organizao, coordenao e racionalizao de aces individuais e colectivas entre os elementos que constituem a equipa,;
uma funcionalidade geral (tctica colectiva) e outra particular (tctica individual).
40
Embora semelhante a muitos desportivos colectivos contm em si particularidades
especficas
na sua ESTRUTURA FORMAL:
Interveno espacial do jogador
Sem invaso do terreno adversrio (Esclarecer melhor)
Naturezas das disputas de bola
Luta indirecta
Trajectrias predominantes da bola
Troca do objecto no meio areo
41
e nas suas caractersticas
resultantes do regulamento tcnicoExigncias Olhar dirigido para cima Brevidade dos contactos
Caractersticas especficas
Envio da bola com a mo por cima da rede Troca da bola sem ser permitido agarr-la Nmero de contactos limitado Todo o espao alvo para o adversrio Irregularidades tcnicas punidas pelas regras Interveno limitada ao espao frontal e lateral Rotao dos jogadores imposta pelas leis do jogo
Condicionalismos nas aces Rapidez na anlise e deciso Evitar a perda da posse da bola Movimentao condicionada Polivalncia de posies e funes42
Voleibol tem um contributo formativo educativo por excelncia,(que justificam a sua integrao no quadro de actividades desportivas escolares,
desde os primeiros anos de escolaridade obrigatria) (Mesquita, 1998):
Ausncia de contacto directo, o que possibilita a participaode jogadores com idades e morfologias diferentes;
Impossibilidade de agarrar a bola, o que fomenta de umaforma natural a noo de equipa;
Queda da bola implica a ruptura do jogo, o que faz solicitar aparticipao conjunta das capacidades coordenativas e condicionais;
Irregularidades tcnicas so punidas pelas regras, o que colocaexigncias no controlo do movimento, sendo a procura da perfeio uma constante.
43
QUANTOS AOS PROCEDIMENTOS TCNICOS
Servio Tnis Flutuante,
PASES DE LESTE
Servio Balanceiro Flutuante Manchete
Bloco
44
Prxima Aula04.Outubro de 2010
45