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Sessão: “Vivências Seniores na Sociedade da Informação” 17 de Maio de 2010 Fundação Portuguesa das Comunicações Vivências Seniores e Qualidade de Vida na Sociedade de Informação Carlos Neto Patrocinadores Globais Patrocinador Principal

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Sessão:“Vivências Seniores na Sociedade

da Informação”17 de Maio de 2010

Fundação Portuguesa das Comunicações

Vivências Seniores e Qualidade de Vida na Sociedade de Informação

Carlos Neto

Patrocinadores Globais

Patrocinador Principal

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Conceitos de “Vivencias Senior”Problematizar precede solucionar

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Vivências Seniores e Qualidade de Vidana Sociedade de Informação

Carlos Neto

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010

apdsi - Fundação Portuguesa das Comunicações

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Tecnologias de Informação e Comunicação

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

•Dessincronização temporal e espacial

•Novas organizações familiares

•Envelhecimento da população e seus corolários

•Consequências nos quotidianos de vida

•Stress – Capacidade adaptativa

•Limites psico-laborais

•Novos paradigmas sobre qualidade de vida

•Reconhecimento das instâncias oficiais

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CRUZAR CAMINHOS

DINÂMICAS LINEARES DINÂMICAS NÃO REGULARES

INFORMAÇÃO RISCO

DESENVOLVIMENTO? APRENDIZAGEM?

ABORDAGEM INTEGRADA CONFLUÊNCIA DE SABERES

A LÓGICA E O JOGO DA VIDA

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CU

LTU

RA

S D

E IN

FÂN

CIAIDADE SENIOR - CRUZAR CAMINHOS

FRAGMENTAÇÃODO CONHECIMENTOE ESPECIALIZAÇÃO

UNIDADE DO CONHECIMENTO

PROCURA DE MODELO

COMPLEXIDADE

TRANS-DISCIPLINARIDADE

FRONTEIRAS

DECISÕES

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Perspectiva Bio-Ecológica do Desenvolvimento HumanoVivências Seniores na Sociedade de Informação

URIE BRONFENBRENNER (1917URIE BRONFENBRENNER (1917--2005)2005)))

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010

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Perspectiva Bioecológica do Desenvolvimento Humano

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010

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MICROSSISTEMA

COMUNIDADE

IGREJA Senior ESCOLA

FAMÍLIA

MESOSSISTEMA

EXOSSISTEMA

MÍDIA REDESDE APOIO

SERVIÇOSCOMUNI-TÁRIOS

AMIGOSDA

FAMÍLIA

LOCAL DE TRABALHO

MACROSSISTEMAATITUDES E IDEOLOGIAS DE CULTURA

VALORES COSTUMES

LEISATITUDES

CRONOSSISTEMA: EVENTOS AMBIENTAIS E TRANSIÇÕESATRAVÉS DO CURSO DA VIDA

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MODELO BIOECOLÓGICO - PPCT

PROCESSO

TEMPOCONTEXTO

PESSOA

PPCT

ATRIBUTOS PESSOAIS

CONTEXTO CULTURAL

HISTÓRIA PESSOAL

MICROSSISTEMA

MESOSSISTEMA

EXOSSISTEMA

MACROSSISTEMA

TEMPO PESSOAL

ORDENAÇÃO DEEVENTOS

MARCANTES

AMBIENTE

EXPERIÊNCIAPESSOAL

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PROCESSOS PROXIMAISDESENVOLVIMENTO

1) VIDA FAMILIAR2) MOBILIDADE FÍSICA E CULTURAL3) RELAÇÕES SOCIAIS4) VIDA ACTIVA

PARAMETROS DO CONTEXTO1)MICROSSISTEMAS: habitação, família, amigos, espaços de lazer, comunidade, religião, etc.

2)MESOSSISTEMAS: relações e influências indirectas , etc.

3)EXOSSISTEMAS: amigos da famíliai; mídia.; serviços comunitários; redes de apoio, etc.

4)MACROSSISTEMA: cultura, valores crenças sociais; ideologia; atitudes; leis; globalização, etc.

DIMENSÕES DO TEMPO

1)SISTEMA MICROCRONOLÓGICO: o que acontece num dia de vida quotidiana

2)SISTEMA MESOCRONOLÓGO: o que acontece numa sequência de dias

3)SISTEMA MACROCRONOLOGICO: o que acontece durante o tempo de uma carreira

ATRIBUTOS PESSOAIS1)DISPOSIÇÕES: empenhamento, ter persistência, reorganizar acções etc.2)RECURSOS: aptidão física, coordenação. intelligence, auto-controle, auto-estima, liderança, etc.3)DEMANDAS: projectos pessoais, comportamento social, etc.,

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ATRIBUTOS PESSOAIS

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

DEMANDASDEMANDAS

PODER DO CONTEXTOPODER DO CONTEXTO

Disposição

Positiva

Disposição

Positiva

Disposição Negativa

Disposição NegativaTENSÃOTENSÃO

RECURSOSRECURSOS

DISPOSIÇÕESDISPOSIÇÕES

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O PROCESSO DE ENVELHECIMENTOVivências Seniores na Sociedade de Informação

Envelhecer:

•os efeitos do tempo

•os efeitos do desuso

•os efeitos da degeneração

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010

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REMBRANDT(1606-1669) 20 ANOS

58 ANOS

23 ANOS 28 ANOS

34 ANOS 55 ANOS54 ANOS

O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

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Numa “pintura mais moderna e em simulação”

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

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DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO

INPUTSENSORIAL

PROCESSAMENTOCENTRAL

ACTIVIDADEMUSCULAR

MENOSINFORMAÇÃO

DISTORSÃOPERCEPTIVA

PROCESSAMENTOLENTO

DECISÕESERRADAS

PROBLEMASFUNCIONAIS

MOVIMENTOSLENTOS

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Algumas alterações do envelhecimentoVivências Seniores na Sociedade de Informação

•Modificações gerais•Modificações sensoriais e perceptivas

•Modificações no processamento de informação

•Modificações motoras

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010

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MASSA DO CÉREBROCÉLULAS NERVOSAS

CRESCIMENTO DE NOVOS AXÓNIOSSINAPSES CENTRAIS

ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS DA SINAPSEEXCITABILIDADE SINÁPTICA

TEMPO DE LATÊNCIA EM REFLEXOSVELOCIDADE DE CONDUÇÃO DO NERVO

ELASTICIDADE DAS ARTÉRIASCIRCULAÇÃO NAS EXTREMIDADES

DÉBITO SISTÓLICOFREQUÊNCIA CARDÍACAEFICIÊNCIA CARDÍACAPRESSÃO ARTERIAL

IRRIGAÇÃO CEREBRAL

MODIFICAÇÕES GERAIS

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SENSIBILIDADE AUDITIVAPERCEPÇÃO AUDITIVA

AUDIÇÃO EM ALGUMAS FREQUÊNCIASLOCALIZAÇÃO AUDITIVA

DISCRIMINAÇÃO AUDITIVAFOCAGEM A CURTA DISTÂNCIA

ACUIDADE VISUALPERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE

SENSIBILIDADE AOS CONTRASTESADAPTAÇÃO À QUANTIDADE DE LUZ

TRANSPARÊNCIA DAS LENTESQUANTIDADE DE CÉLULAS

SENSIBILIDADE DO CAMPO VISUALAMPLITUDE DO CAMPO VISUAL

VISÃO PERIFÉRICAACOMODAÇÃO OCULAR

EFICIÊNCIA VESTIBULAROLFACTO E PALADAR

SENSIBILIDADE CUTÂNEASENSIBILIDADE À VIBRAÇÃO

SENSIBILIDADE TÉRMICADISCRIMINAÇÃO DE MOVIMENTOS PASSIVOS

SENSIBILIDADE À DOR ACUIDADE AO TOQUE E PRESSÃO

DISCRIMINAÇÃO DE PESOSSENSIBILIDADE CINESTÉSICA

MODIFICAMODIFICAÇÇÕES SENSORIAIS E PERCEPTIVASÕES SENSORIAIS E PERCEPTIVAS

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ATENÇÃO

ATENÇÃO CONCENTRADAATENÇÃO DIVIDIDA

ATENÇÃO SELECTIVAATENÇÃO ALTERNADA

MEMÓRIA DE CURTO PRAZOCAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

MEMÓRIA DE EVOCAÇÃOCODIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO

PERDA DE QUADROS DE REFERÊNCIATRANSFERÊNCIA DE MEMÓRIA DE CURTO PARA LONGO TERMO

MEMÓRIA DE LONGO TERMOESTRATÉGIAS DE CODIFICAÇÃO

MEMÓRIA SENSORIALTOMADA DE DECISÃO

VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃOPROGRAMAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DE MOVIMENTO

CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM

MODIFICAMODIFICAÇÇÕES NO PROCESSAMENTO DE INFORMAÕES NO PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÇÃOÃO

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MODIFICAMODIFICAÇÇÕES MOTORASÕES MOTORAS

EQUILÍBRIOCONTROLO POSTURAL

OSCILAÇÕES

TEMPO DO MOVIMENTOSEQUÊNCIAS DE MOVIMENTOS COMPLEXOS

VELOCIDADE DE MOVIMENTOS SIMPLESDE MÃOS E DEDOS

MOVIMENTOS CÍCLICOS DOS DEDOSMOVIMENTOS REPETITIVOS DAS MÃOS

ESTABILIDADE DA MÃO E BRAÇOCOORDENAÇÃO BILATERAL

PRECISÃO DOS MOVIMENTOSVELOCIDADE DE ESCRITA E DIGITAÇÃO

TEMPO DE REACÇÃO SIMPLESE DE ESCOLHA MÚLTIPLA

PADRÃO DE MARCHAVELOCIDADE DE MARCHA

AJUSTAMENTOS DOS APOIOS

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Doenças Degenerativas

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

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Doenças Degenerativas

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

Depois da menopausa há perdas

De densidade óssea

entre 1 e 2 % ao ano

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SERÁ ESTE O FUTURO DA HUMANIDADE?

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Desenvolvimento Humano e Qualidade de vida

PREVENÇÃO&

SAÚDE(FÍSICA & MENTAL)

“DESIGN”URBANO

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Diferentes Níveis de “Affordances” Numa Perspectiva não Dualista Sujeito-Ambiente

Ambiente

AffordancesSujeito

Recriadas

Percebidas

PotenciaisAffordances Usadas

Kittä, 2003

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TSegurança

“A cidade e as vivências seniores”

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INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE

“Desenvolvimento ao longo do tempo de uma representação consistente do espaço físico (memória, percepção, identificação) e

de liberdade progressiva de acção no espaço quotidiano de vida”

( Neto, 1999)( Neto, 1999)

AUTONOMIADE MOBILIDADE

Percursos Casa-ComunidadeJogo /Lazer/Desporto

Amigos

ESPAÇO FÍSICORepresentação CognitivaJogo e Actividade Física

Relações Sociais

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Adaptado de Floriani, V. & Kennedy, C. (2008)

Estilo de vida Activa - Actividade Física

Aumentoda

Motivaçãoe

Prazer

Melhoriada

AutoEficácia

eAuto

Estima

Reduçãodo

Stress Físico

eAnsiedade

Implementação da Saúde Mental

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Que fazer ?

•PROMOVER O ENVOLVIMENTO DO SENIOR EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE, ACTIVIDADE FÍSICA ESPECIALMENTE DESENHADOS

•ENCORAJAR A REALIZAÇÃO DE ACTIVIDADES DA VIDADIÁRIA - ROTINAS ACTIVAS E PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA

•AJUSTAR A CONFIGURAÇÃO DO ENVOLVIMENTO ÀSCARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO IDOSO

•AJUSTAR A PERCEPÇÃO DE CAPACIDADE E AUMENTARO REALISMO DO COMPORTAMENTO

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Dimensão Integrada de Vivências SeniorPessoa - Tempo – Contexto - Processo

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

•Contexto Habitacional•Contexto de Saúde•Contexto de Justiça•Contexto de Educação•Contexto hospitalar•Contexto de Transportes•Contexto Urbano/Rural•Contexto da Natureza•Contexto Desportivo/Lazer•Etc.

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““DesignDesign”” para Seniores Saudpara Seniores Saudááveisveis

ENVOLVIMENTO CENTRADO ENVOLVIMENTO CENTRADO NO SENIOR: PLANIFICANO SENIOR: PLANIFICAÇÇÃO,ÃO,GESTÃO, FERRAMENTAS GESTÃO, FERRAMENTAS

DIGITAISDIGITAIS

OUTDOOR OUTDOOR PROGRAMAPROGRAMAÇÇÃO /ÃO /

CURRICULOCURRICULO

NATUREZANATUREZA--ENVOLVIMENTOS RICOSENVOLVIMENTOS RICOSCONTEXTOS DE ACCONTEXTOS DE ACÇÇÃOÃO

Dimensão Integrada de Vivências Senior

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IDADE SENIOR E QUALIDADE DE VIDA

BARREIRASSOCIAIS EPOLÍTICAS

STRESS(EMPREGO E

CONVIVÊNCIA)

GESTÃO DOTEMPO

(TRABALHO,FAMÍLIA, EDUCAÇÃO

E COMUNIDADE)

HARMONIZAÇÃODE POLÍTICAS

PÚBLICAS

QUALIDADE DE VIDA

CORPO & SAÚDE

QUOTIDIANO DE VIDA

NOVO PARADIGMATRANSVERSABILIDADE

DESENVOLVIMENTOHUMANO

BARREIRASARQUITETÓNICAS

PLANEAMENTOURBANO

ESPAÇO FÍSICO

AUTONOMIA&

MOBILIDADE

VIDA ACTIVA ESEGURANÇAC

OLÉ

GIO

DE

ESTU

DO

S IN

TEG

RA

DO

S D

A U

TL

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SOCIEDADE MODERNA E VIDA ACTIVASOCIEDADE MODERNA E VIDA ACTIVA

AUMENTO DE LONGEVIDADEAUMENTO DE LONGEVIDADE(SIMONS(SIMONS--MORTON ET AL., BLAIR, 1993; PAFFENBARGER ET AL., 1986)MORTON ET AL., BLAIR, 1993; PAFFENBARGER ET AL., 1986)

ACACÇÇÃO PROFILÃO PROFILÁÁCTICA EM PATOLOGIAS DEGENERATIVAS DO CTICA EM PATOLOGIAS DEGENERATIVAS DO SISTEMA OSTEOSISTEMA OSTEO--ARTICULARARTICULAR(BLAIR, 1993; MACKELVIE ET AL., 2001; VUORI, 2001)(BLAIR, 1993; MACKELVIE ET AL., 2001; VUORI, 2001)

DECRDECRÉÉSCIMO DO RISCO DE DOENSCIMO DO RISCO DE DOENÇÇAS CORONAS CORONÁÁRIAS RIAS (SIMONS(SIMONS--MORTON ET AL., 1990; BLAIR, 1993: WILLIAMS, 2001)MORTON ET AL., 1990; BLAIR, 1993: WILLIAMS, 2001)

DIMINUIDIMINUIÇÇÃO DE ALGUNS FACTORES DE RISCO QUE LHE ESTÃO ÃO DE ALGUNS FACTORES DE RISCO QUE LHE ESTÃO ASSOCIADOS COMO A OBESIDADEASSOCIADOS COMO A OBESIDADE(RIECHAMN ET AL., 2002; WESTERTERP, 1997)(RIECHAMN ET AL., 2002; WESTERTERP, 1997)

STRESS EMOCIONAL STRESS EMOCIONAL (BIDDLE, 1985)(BIDDLE, 1985)

“HOMO LUDENS”SER FÍSICAMENTE ACTIVO

ACTIVIDADE FÍSICA REGULARIDADE SENIOR

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BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA

BEM-ESTARPSICOLÓGICO

CAPACIDADEFUNCIONAL

•AUTO-CONFIANÇA•SENTIDO DE HUMOR•IMAGEM CORPORAL

•STRESS, ANSIEDADE,DEPRESSÃO

•SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO

•SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉTICO

QUALIDADE DE TEMPOS LIVRES

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ACTIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E JOVENSC

OLÉ

GIO

DE

ESTU

DO

S IN

TEG

RA

DO

S D

A U

TL

ACTIVIDADESFORMAIS

ESTRUTURADASCOMPETITIVAS

ACTIVIDADEFÍSICA

ESPONTÂNEA

ACTIVIDADESINFORMAIS

NÃO ESTRUTURADASNÃO COMPETITIVAS

INTENSIDADE FRACA, MODERADA E INTENSA

ESCOLASCLUBES

ORG. COMERCIAIS EMPRESAS

RECREIO ESCOLARESPAÇOS DE JOGOCULTURA DE RUA

ACTIVIDADESNÃO ORGANIZADAS(ESCOLAS, CLUBES,

ETC.)

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Ferramentas digitais como mediadoresnas vivências seniores

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa

Vivências Seniores na Sociedade de Informação

Maio de 2010

•Solidão e autonomia

•Segurança e risco

•Mobilidade e espaço físico

•Estado do corpo e “medos” psicológicos

•Saúde e estilo de vida activa

•Relação familiar e socialização

•Cultura, arte e cidadania

•Trabalho, inovação e inclusão

•Ambiente e ecologia

QuedasDistãncias

Orientação espacialPercepção do risco

Atravessar ruasCondução automóvel

ViajarSedentarismoAlimentação

Actividade físicaTrabalhar

ConvivênciaVoluntariado

FormaçãoTerritórioEscadas

Higiena pessoalEtc.

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Vivências Seniores na Sociedade de Informação

OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA

Carlos Alberto Ferreira Neto | Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Maio de 2010