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Marconi Ferreira Perillo Júnior Versão 11

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Page 1: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

Marconi Ferreira Perillo Júnior

Versão 11

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SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO E

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO

SUPERINTENDENTE DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL

GERENTE DE ESCRIT

Rua 82 nº400 Fone:3201-5720 Fax:3201

Versão 11

GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS

Thiago Mello Peixoto SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO

Manoel Xavier Ferreira Filho SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DE GESTÃO

Vandir Pereira Gomes Júnior SUPERINTENDENTE DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Marcelo de Jesus Lima GERENTE DE ESCRITÓRIO DE PROCESSOS

EQUIPE TÉCNICA

Alda Wanessa Freitas Prudente Declieux Crispim Baiocchi de Paula

Deiner da Costa Menezes Fernando Carlos Pereira

Guilherme Guimarães Corrêa João Paulo Pires Bittencourt

Keity Bonatti dos Santos

Palácio Pedro Ludovico Teixeira Rua 82 nº400 – 7º andar – Setor Sul – CEP: 74015-908 – Goiânia

5720 Fax:3201-5721 e-mail: [email protected]

PLANEJAMENTO

SUPERINTENDENTE DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Goiânia - GO [email protected]

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Este manual tem como objetivo orientar as ações de gestão por

processos, que contempl

para melhoria de processos,

otimização e a automatização de processos de negócio.

A metodologia sugerida

desenvolver a organização

“entrega de valor“ ao

entrega de melhores produtos e serviços

Versão 11

Apresentação

Este manual tem como objetivo orientar as ações de gestão por

que contempla a elaboração da Cadeia de Valor,

para melhoria de processos, a padronização de documentação,

automatização de processos de negócio.

A metodologia sugerida permitirá estruturar e melhorar os processos e

a organização, de forma a aumentar o desempenho

aos cidadãos e aos servidores públicos

entrega de melhores produtos e serviços.

ÍNDICE

Este manual tem como objetivo orientar as ações de gestão por

elaboração da Cadeia de Valor, análise

padronização de documentação, a

automatização de processos de negócio.

permitirá estruturar e melhorar os processos e

o desempenho na

públicos, ou seja, a

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INTRODUÇÃO ................................

1 - BASE CONCEITUAL ................................

1.1 CATEGORIA DE PROCESSOS

1.1.1 PROCESSOS GERENCIAIS

1.1.2 PROCESSOS FINALÍSTICOS OU PRIMÁRIOS

1.1.3 PROCESSOS CORPORATIVOS OU DE SUPORTE

1.2 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE PROCESSO

2 - ENTENDENDO A METODOLOGIA

2.1 PREMISSAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS

2.1.1 FORMAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO ESTRATÉGICA

2.1.2 MOBILIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

2.1.3 PRIORIZAÇÃO DOS PROCESSOS

2.1.4 GRUPOS DE TRABALHO

3 - OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

4 - 1ª FASE: CADEIA DE VALOR

ETAPA 1.1 - FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA DE

VALOR ................................

ETAPA 1.2 - CONSTRUIR CADEIA

ETAPA 1.3 - DESDOBRAR CADEIA DE VALOR

5 - 2ª FASE: OTIMIZAÇÃO

ETAPA 2.1 - FORMALIZAR DEMANDA PARA OTIMIZAÇÃO

ETAPA 2.2 - PLANEJAR PROJETO

ETAPA 2.3 - CONSTRUIR FLUXOGRAMA AS

ETAPA 2.4 - CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO

ETAPA 2.5 - DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO

ETAPA 2.6 - ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIA

ETAPA 2.7 - IMPLEMENTAR AS MELHORIAS

6 - 3ª FASE: AUTOMATIZAÇÃO

ETAPA 3.1 - FORMALIZAR A DEMANDA

ETAPA 3.2 - CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO

ETAPA 3.3 - DESENVOLVER SOLUÇÃO

ETAPA 3.4 - IMPLEMENTAR SOLUÇÃO

ETAPA 3.5 - REALIZAR SUPORTE DA SOLUÇÃO

Versão 11

................................................................................................

..............................................................................................

CATEGORIA DE PROCESSOS ................................................................

PROCESSOS GERENCIAIS ................................................................

PROCESSOS FINALÍSTICOS OU PRIMÁRIOS ................................

PROCESSOS CORPORATIVOS OU DE SUPORTE ...............................

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE PROCESSO

ENTENDENDO A METODOLOGIA ................................................................

PREMISSAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS ................................

FORMAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO ESTRATÉGICA

MOBILIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ................................

PRIORIZAÇÃO DOS PROCESSOS ................................

GRUPOS DE TRABALHO ................................................................

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ................................................................

1ª FASE: CADEIA DE VALOR ................................................................

FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA DE

.............................................................................................

CONSTRUIR CADEIA DE VALOR ................................

DESDOBRAR CADEIA DE VALOR ................................

IZAÇÃO ................................................................

FORMALIZAR DEMANDA PARA OTIMIZAÇÃO ..............................

PLANEJAR PROJETO ................................................................

CONSTRUIR FLUXOGRAMA AS-IS ................................

CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO-BE ................................

DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO

ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIA ................................

MPLEMENTAR AS MELHORIAS ................................

3ª FASE: AUTOMATIZAÇÃO ................................................................

FORMALIZAR A DEMANDA .............................................................

CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO-DO ................................

DESENVOLVER SOLUÇÃO.............................................................

IMPLEMENTAR SOLUÇÃO..............................................................

REALIZAR SUPORTE DA SOLUÇÃO ................................

............................................ 5

.............................. 7

....................................... 8

..................................... 8

....................................... 8

............................... 9

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE PROCESSO . 9

..................................... 11

................................. 11

FORMAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO ESTRATÉGICA – EGE ............ 12

....................................................... 13

....................................................... 13

....................................... 13

....................................... 14

............................................. 16

FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA DE

............................. 17

................................................... 18

.................................................. 21

....................................................... 24

.............................. 25

..................................... 26

................................................ 27

............................................... 29

DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO ...... 39

........................................ 44

.................................................... 46

.............................................. 50

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.............................................. 52

............................. 53

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.............................................. 57

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INTRODUÇÃO Nos dias de hoje, entregar público ou privado, tem se tornado um desafio diário. operacional entregue a estratfoco e comprometimento com o resultado final.

Para isso, o Escritório de implementação da gestão por processos,alcançar melhores resultados por meio do aperfeiçoamento produtos e serviços.

O manual conta com orientações parautomatização dos processos de trabalho

Pensando nisso, o Manual de Gestão por PSEGPLAN1 foi elaborado para auxiliar qualquer organizaçãoaprimorar seus processos e normas, para entrega de valor aos cidadãos e servidores

Ele deve ser entendido como uma ferramenta de trabalho, eminentemente prática, que utiliza da disciplina BPMlevantamento dos processos existenteotimização e automatização

Para tanto, procurou-se condensar, de maneira didática, todas as para a condução desse tipo de trabalhoFigura 1.1.

Figura 0.1 - Metodologia adotada pelo Escritório de Processos.

1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK)

Versão 11

Nos dias de hoje, entregar valor por meio de produtos e serviços, , tem se tornado um desafio diário. Fazer com que

entregue a estratégia estabelecida para a organização foco e comprometimento com o resultado final.

Para isso, o Escritório de Processos da SEGPLAN disponibilizoutação da gestão por processos, que consiste em uma metodologia

cançar melhores resultados por meio do aperfeiçoamento da forma de entregar

O manual conta com orientações para criação da cadeia de valorprocessos de trabalho.

Manual de Gestão por Processos do Escritório de Processosfoi elaborado para auxiliar qualquer organização

aprimorar seus processos e normas, abuscar a excelência da operacionalização aos cidadãos e servidores.

Ele deve ser entendido como uma ferramenta de trabalho, eminentemente prática, que utiliza da disciplina BPM- Gestão de Processos de Negócioslevantamento dos processos existentes, padronização, modelagem,

e automatização de processos organizacionais.

se condensar, de maneira didática, todas as para a condução desse tipo de trabalho, em 3 grandes fases,

Metodologia adotada pelo Escritório de Processos.

alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK).

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por meio de produtos e serviços, seja para o setor Fazer com que o nível

estabelecida para a organização exige dedicação,

disponibilizou um manual para consiste em uma metodologia que visa

da forma de entregar

a criação da cadeia de valor, otimização e

Escritório de Processos da foi elaborado para auxiliar qualquer organização, interessada em

a excelência da operacionalização

Ele deve ser entendido como uma ferramenta de trabalho, eminentemente prática, egócios -, para realizar o

s, padronização, modelagem, análise,

se condensar, de maneira didática, todas as fases relevantes conforme mostra a

alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum

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As fases destacadas têm os seguintes objetivos:

1ª. CADEIA DE VALORdaorganização e expressá

2ª. OTIMIZAÇÃO:Esta açõesque proporcionam a otimização dos processos.

3ª. AUTOMATIZAÇÃOautomatização dos processos otimizados

Versão 11

As fases destacadas têm os seguintes objetivos:

CADEIA DE VALOR: Esta fase consiste em identificar as atividades chaves expressá-las em forma de cadeia de valor.

Esta faseconsiste em planejar, construir e implementar açõesque proporcionam a otimização dos processos.

AUTOMATIZAÇÃO: Esta fase consiste em planejar, construir e implementar automatização dos processos otimizados.

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consiste em identificar as atividades chaves .

consiste em planejar, construir e implementar

consiste em planejar, construir e implementar a

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1 - BASE CONCEITUALO gerenciamento de processos de negócio (BPM)ganhando destaque nos últimos anos. Estudo da APQC (QualityCouncil) constatoumelhores práticas, conduzem seus

O BPM é uma disciplina que converge tecnologias de fluxo de trabalho, integração de aplicações corporativas, gerenciamento de documentos, regras de negócio, desempenho, lógica, tendo como foco o suporte a gerenciamento baseado em processos.

Gerenciar as organizações sob a ótica de processos pressupõe reconhecer a instituição como um sistema de processos interativos e integrados, conduzindo a resultados mais alinhados às expectativas dos clientes. Para tanto, tornanecessário adotar uma visão interfuncional de como os processos, poderiam ser melhor geridos, focado na cadeia de agregação de valor, em detrimento dos interesses departamentais.

Neste contexto, as necessidades e anseios dos clientes devem ser “donos de processo” com responsabilidades nas entregas no decorrer de todo fluxo de atividades, transformando insumos em produtos que permeiam o desempenho de diversas áreas. O “dono de processo” assume um papel fundamental para organizações orientadas a processos.

Assim, como forma de acompanhar essa evolução no gerenciamento de processos de negócio, estão surgindo novas estruturas, papéis organizacionais e tipos de profissionais para prover suporte a tais práticas.

Um indício que reflete existência de um grupo especializado em melhoria de processos. Muitas iniciam com um Centro de Excelência ou grupo de trabalho equivalente, que fornece à organização modelagem, análise e desenho de processconsultoria interna. Uma instituição mais madura terá um grupo de governança de gerenciamento de processos ou um “Escritório de Processos” para supervisionar o portfólio de processos e alinhar, priorizar e autorizar esforços de transfo

Toda organização desenvolve, no seu cotidiano, inúmeras atividades rotineiras, que levam à produção dos mais variados resultados na forma de produtos e serviços. Tais atividades, devido à sua natureza e à dos resultados gerados, podem ser enquadradas na forma de processos organizacionais que, de forma integrada, trabalham no sentido de promover a consecução dos objetivos principais da organização, diretamente relacionados à sua missão.

Versão 11

BASE CONCEITUAL O gerenciamento de processos de negócio (BPM) é uma disciplina que vem ganhando destaque nos últimos anos. Estudo da APQC (American Productivity

constatou que “BPM é a maneira como organizaçõesconduzem seus negócios”.

O BPM é uma disciplina que converge tecnologias de fluxo de trabalho, integração de aplicações corporativas, gerenciamento de documentos, regras de negócio, desempenho, lógica, tendo como foco o suporte a gerenciamento baseado em

Gerenciar as organizações sob a ótica de processos pressupõe reconhecer a instituição como um sistema de processos interativos e integrados, conduzindo a resultados mais alinhados às expectativas dos clientes. Para tanto, torna

tar uma visão interfuncional de como os processos, poderiam ser melhor geridos, focado na cadeia de agregação de valor, em

os interesses departamentais.

Neste contexto, as necessidades e anseios dos clientes devem ser “donos de processo” com responsabilidades nas entregas no decorrer de todo fluxo de atividades, transformando insumos em produtos que permeiam o desempenho de diversas áreas. O “dono de processo” assume um papel fundamental para

s orientadas a processos.

Assim, como forma de acompanhar essa evolução no gerenciamento de processos de negócio, estão surgindo novas estruturas, papéis organizacionais e tipos de profissionais para prover suporte a tais práticas.

Um indício que reflete a maturidade da organização que implementa BPM é a existência de um grupo especializado em melhoria de processos. Muitas iniciam com um Centro de Excelência ou grupo de trabalho equivalente, que fornece à organização modelagem, análise e desenho de processos, atuando como uma consultoria interna. Uma instituição mais madura terá um grupo de governança de gerenciamento de processos ou um “Escritório de Processos” para supervisionar o portfólio de processos e alinhar, priorizar e autorizar esforços de transfo

Toda organização desenvolve, no seu cotidiano, inúmeras atividades rotineiras, que levam à produção dos mais variados resultados na forma de produtos e serviços. Tais atividades, devido à sua natureza e à dos resultados gerados, podem ser

das na forma de processos organizacionais que, de forma integrada, trabalham no sentido de promover a consecução dos objetivos principais da organização, diretamente relacionados à sua missão.

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é uma disciplina que vem American Productivity

que “BPM é a maneira como organizações, com as

O BPM é uma disciplina que converge tecnologias de fluxo de trabalho, integração de aplicações corporativas, gerenciamento de documentos, regras de negócio, desempenho, lógica, tendo como foco o suporte a gerenciamento baseado em

Gerenciar as organizações sob a ótica de processos pressupõe reconhecer a instituição como um sistema de processos interativos e integrados, conduzindo a resultados mais alinhados às expectativas dos clientes. Para tanto, torna-se

tar uma visão interfuncional de como os processos, no ponta-a-ponta, poderiam ser melhor geridos, focado na cadeia de agregação de valor, em

Neste contexto, as necessidades e anseios dos clientes devem ser coordenados por “donos de processo” com responsabilidades nas entregas no decorrer de todo fluxo de atividades, transformando insumos em produtos que permeiam o desempenho de diversas áreas. O “dono de processo” assume um papel fundamental para

Assim, como forma de acompanhar essa evolução no gerenciamento de processos de negócio, estão surgindo novas estruturas, papéis organizacionais e tipos de

a maturidade da organização que implementa BPM é a existência de um grupo especializado em melhoria de processos. Muitas iniciam com um Centro de Excelência ou grupo de trabalho equivalente, que fornece à

os, atuando como uma consultoria interna. Uma instituição mais madura terá um grupo de governança de gerenciamento de processos ou um “Escritório de Processos” para supervisionar o portfólio de processos e alinhar, priorizar e autorizar esforços de transformação.

Toda organização desenvolve, no seu cotidiano, inúmeras atividades rotineiras, que levam à produção dos mais variados resultados na forma de produtos e serviços. Tais atividades, devido à sua natureza e à dos resultados gerados, podem ser

das na forma de processos organizacionais que, de forma integrada, trabalham no sentido de promover a consecução dos objetivos principais da

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Figura 2.1- Processos organizacionais

Processo é um conjuntoque transformam insumos (entradas) em serviços/produtos (saídas). Esses processos são geralmente planejados e realizados para agregar valor.

Esse conceito traz a ideprodutos/serviços claramente definidos e atividades que seguem uma lógica e que dependem umas das outras numa sucessão clara processos têm início e fim bem determinados e geram resultados para os clientes internos e usuários do serviço público.

Processo de negócio apoia/gerencia outros processos. Esseinterfuncional e até mesmo interorganizacional. A noção de trabalho ponta a ponta é chave, pois envolve todo o trabalho, cruzando limites funcionais necessários para entrega dos produtos e serviços.

Cliente é quem se beneficia do valor criado podendo pagar ou não por issoexterno à organização.

1.1 CATEGORIA DE PROCESSOS

Os processos organizacionais podem ser classificados em

1.1.1 PROCESSOS GERENCIAIS

Tem o propósito de medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e o futuro da organização, dentro de uma visão sistêmica, promovendo a sustentabilidade do negócio.

1.1.2 PROCESSOS FINALÍSTICOS

Ligados à essência do funcionamento caracterizam a atuação da organização e recebem apoio de outros processos

Versão 11

Processos organizacionais

é um conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em serviços/produtos (saídas). Esses processos são geralmente planejados e realizados para agregar valor.

Esse conceito traz a ideia de processo como fluxo de trabalho produtos/serviços claramente definidos e atividades que seguem uma lógica e que dependem umas das outras numa sucessão clara processos têm início e fim bem determinados e geram resultados para os clientes internos e usuários do serviço público.

é um trabalho que entrega valor para oia/gerencia outros processos. Esse trabalho pode ser ponta a ponta,

interfuncional e até mesmo interorganizacional. A noção de trabalho ponta a ponta é chave, pois envolve todo o trabalho, cruzando limites funcionais necessários para

ga dos produtos e serviços.

é quem se beneficia do valor criado podendo pagar ou não por isso

CATEGORIA DE PROCESSOS

Os processos organizacionais podem ser classificados em trêstipos

PROCESSOS GERENCIAIS

Tem o propósito de medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e da organização, dentro de uma visão sistêmica, promovendo a

sustentabilidade do negócio.

PROCESSOS FINALÍSTICOS OU PRIMÁRIOS

Ligados à essência do funcionamento da organização. São aqueles que caracterizam a atuação da organização e recebem apoio de outros processos

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relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em serviços/produtos (saídas). Esses processos são geralmente planejados e realizados para agregar valor.

abalho - com insumos e produtos/serviços claramente definidos e atividades que seguem uma sequência lógica e que dependem umas das outras numa sucessão clara - denotando que os processos têm início e fim bem determinados e geram resultados para os clientes

ga valor para os clientes ou trabalho pode ser ponta a ponta,

interfuncional e até mesmo interorganizacional. A noção de trabalho ponta a ponta é chave, pois envolve todo o trabalho, cruzando limites funcionais necessários para

é quem se beneficia do valor criado podendo pagar ou não por isso e está

tipos:

Tem o propósito de medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e da organização, dentro de uma visão sistêmica, promovendo a

da organização. São aqueles que caracterizam a atuação da organização e recebem apoio de outros processos

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internos, gerando o produto/serviço para o cliente interno ou usuário. Os processos organizacionais enquadrados nesta categoria estão diretamente relaobjetivo das organizações.

Em um Órgão Público, um típico Prestação de Serviços ao Cidadão (emissão de certidões e/ou documentos, concessão de aposentadoria, benefícios e outros).

1.1.3 PROCESSOSCORPO

Geralmente, produzem resultados imperceptíveis ao usuário, mas são essenciais para a gestão efetiva da organização, garantindo o suporte adequado aos processos finalísticos. Estão diretamente relacionados à gestão dos recursos necessários ao desenvolvimento de todos os processos da instituição.

Para a metodologia apresentada, processos da Cadeia de Valor sejam Finalísticos ou Primários e processos Corporativos ou de Suporteprocessos de Organização Pública.

1.2 - Tipos de Processos

1.2 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE PROCESSO

FINALÍSTICOS OU PRIMÁRIOS

• São ligados à essência do funcionamento da organização;

• São suportados por outros processos internos;

• Resultam no produto ou serviço que é recebido pelo cliente.

Versão 11

internos, gerando o produto/serviço para o cliente interno ou usuário. Os processos organizacionais enquadrados nesta categoria estão diretamente relaobjetivo das organizações.

Em um Órgão Público, um típico exemplo de processo finalístico poderia ser o de Prestação de Serviços ao Cidadão (emissão de certidões e/ou documentos, concessão de aposentadoria, benefícios e outros).

CORPORATIVOS OU DE SUPORTE

Geralmente, produzem resultados imperceptíveis ao usuário, mas são essenciais para a gestão efetiva da organização, garantindo o suporte adequado aos processos

. Estão diretamente relacionados à gestão dos recursos necessários ao desenvolvimento de todos os processos da instituição.

Para a metodologia apresentada, o Escritório de Processos sugereprocessos da Cadeia de Valor sejam classificados em apenas dois tipos: Finalísticos ou Primários e processos Corporativos ou de Suporteprocessos de Organização Pública.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE

OU PRIMÁRIOS CORPORATIVOS OU

São ligados à essência do funcionamento

São suportados por outros processos

tam no produto ou serviço que é

• São centrados na organização e/ou nos gerentes;

• Viabilizam o funcionamento coordenado dos vários subsistemas da organização;

• Garantem o suporte adequado aos processos finalísticos;

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internos, gerando o produto/serviço para o cliente interno ou usuário. Os processos organizacionais enquadrados nesta categoria estão diretamente relacionados ao

processo finalístico poderia ser o de Prestação de Serviços ao Cidadão (emissão de certidões e/ou documentos,

Geralmente, produzem resultados imperceptíveis ao usuário, mas são essenciais para a gestão efetiva da organização, garantindo o suporte adequado aos processos

. Estão diretamente relacionados à gestão dos recursos necessários ao

o Escritório de Processos sugere que os dois tipos: processos

Finalísticos ou Primários e processos Corporativos ou de Suporte; por se tratarem de

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS DUAS CATEGORIAS DE

OU DE SUPORTE

São centrados na organização e/ou nos

Viabilizam o funcionamento coordenado dos vários subsistemas da organização; Garantem o suporte adequado aos processos

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Para a consecução de cada tipo de processo da organização, é necessária a articulação de diversas ações que podem se desdobrar na execução de subprocessos, atividadeshierarquia entre cadeia de valor, atividades, como mostrado n

Figura 1.3 - Hierarquia da Cadeia de Valor

Essa hierarquia fica mais bem representada em forma de um sistema, dado que um processo organizacional por subsistemas (subprocessos), que, por sua vez, são formados de subsistemas (atividades) absolutamente interligados.

A gestão por processos organização para alcance dos resultados.

Os processos de negócios devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para manter sua integridade e permitir a transformação.BPM.

Versão 11

Para a consecução de cada tipo de processo da organização, é necessária a articulação de diversas ações que podem se desdobrar na execução de

tividades e tarefas. Diante disso, pode-se dizer que existe uma cadeia de valor, macroprocessos, processos, subprocessos

como mostrado na figura a seguir:

Hierarquia da Cadeia de Valor

Essa hierarquia fica mais bem representada em forma de um sistema, dado que um processo organizacional pode ser visto como um sistema da organização composto por subsistemas (subprocessos), que, por sua vez, são formados de subsistemas

) absolutamente interligados.

A gestão por processos necessita de comprometimento permanente e contínuo da ização para alcance dos resultados.

Os processos de negócios devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para manter sua integridade e permitir a transformação. Segue abaixo o ciclo de vida

Figura 2.4 Ciclo de vida BPM

10

Para a consecução de cada tipo de processo da organização, é necessária a articulação de diversas ações que podem se desdobrar na execução de

dizer que existe uma processos, subprocessos e

Essa hierarquia fica mais bem representada em forma de um sistema, dado que um pode ser visto como um sistema da organização composto

por subsistemas (subprocessos), que, por sua vez, são formados de subsistemas

necessita de comprometimento permanente e contínuo da

Os processos de negócios devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para Segue abaixo o ciclo de vida

igura 2.4 Ciclo de vida BPM

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2 - ENTENDENDO A METODOLOGIA A metodologia do Escritório de de identificação, otimização e automatização de processos, integração entre as fases

A aplicação da metodologia por meio doProcessos pode-se dar em qualquer uma das Pode-se escolher utilizar todas as necessidade e maturidadesua estrutura de gestão.

Figura 3.1 - Visualização esquematizada da conexão das fases da metodologia do Escritório de Processos da SEGPLAN

2.1 PREMISSAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS

Para o sucesso da aplicação descumprimento das seguintesdespendido:

· Formação da Equipe de Gestão Estratégica condução dos trabalhos de planejamento, passando pela mobilização até a implementação das ações e avaliação dos resultadosgrupo específico de facilitadores responsável pela condução d

· Mobilização da Organizaçãocompartilhamento dos conceitos

Versão 11

ENTENDENDO A METODOLOGIA

A metodologia do Escritório de Processos tem como objetivo orientar as atividades de identificação, otimização e automatização de processos, prevendo

fases para o alcance das metas e objetivos planejados.

dologia por meio do Manual de Gestão por Processosdar em qualquer uma das fases apresentadas utilizar todas as fases ou parte delas, de acordo com a

e maturidade apresentada pela organização e o estágio de evolução

Visualização esquematizada da conexão das fases da metodologia do Escritório de Processos da SEGPLAN

PREMISSAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS

Para o sucesso da aplicação desta metodologia, é importante que se atente para o das seguintes condições, sob pena de se inviabilizar todo o trabalho

Formação da Equipe de Gestão Estratégica – EGE:é a condução dos trabalhos de aplicação desta metodologiaplanejamento, passando pela mobilização até a implementação das ações e avaliação dos resultados. Para isso recomenda-se a esta unidade

de facilitadores responsável pela condução d

Mobilização da Organização:consiste na realização de ações para compartilhamento dos conceitos contidos neste manual e para despertar nos

11

rocessos tem como objetivo orientar as atividades prevendo a conexão e

alcance das metas e objetivos planejados.

Gestão por Processos de apresentadas na Figura 3.1.

ou parte delas, de acordo com a e o estágio de evolução da

Visualização esquematizada da conexão das fases da metodologia do Escritório de Processos da SEGPLAN

PREMISSAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS

metodologia, é importante que se atente para o sob pena de se inviabilizar todo o trabalho

é a responsável pela odologia, desde o seu

planejamento, passando pela mobilização até a implementação das ações e se a esta unidade instituir o

de facilitadores responsável pela condução desses trabalhos;

consiste na realização de ações para manual e para despertar nos

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servidores a disposição e a abertura para atuarem de forma participativa na consecução das etapas da metodologia de tr

· Priorização dos dos processos a serem trabalhados;

· Formação dos Grupos de Trabalho parte da organizaçãodiretamente com os processos priorizados;

A denominação EQUIPE DE TRABALHO da organização é a soma da Equipe de Gestão Estratégica

2.1.1 FORMAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO ESTRATÉGICA

A Equipe de Gestão EUnidade de Gestão da Organizaçãoestejam envolvidos com a melhoria dos processos.

É conveniente a instituição de uma portaria para designação dos membros da EGE, podendo alcançar os integrantes dos Grupos de Equipe-DEe portaria).

Os componentes da EGE têm o importante papel de atuarem como entusiastas da metodologia, despertando o interesse dos demais colaboradores da organização e disseminando os benefícios que o processo de melhoria pode trazer para eles próprios e para o cidadãorecebimento e disseminação de informações, mesmo após a implementação da Metodologia.

- Ter acesso à Alta Administração;

- Ter disponibilidade de tempo;

- Ter acesso às informações da organização;

- Conhecer sua responsabilidade como facilitador, responsável pela condução dos trabalhos;

- Ter credibilidade junto aos demai

Recomenda-se a identificação de um coordenador para

- Planejar e conduzir as ações de mobilização da organização para implementação das etapas da metodologia;

- Viabilizar a realização das etapas da

- Articular com a Alta Administração dimplementação das etapas previstas no Manual;

- Promover a capacitação dos GT’s, para aplicação do Manual ou buscar apoio, se necessário, para realização da capacitação;

- Providenciar os recursos físicos, didáticos e audiovisuais necessários para a realização das

Versão 11

servidores a disposição e a abertura para atuarem de forma participativa na apas da metodologia de trabalho;

Priorização dos Processos: consiste na escolha, por parte da organização, dos processos a serem trabalhados;

Formação dos Grupos de Trabalho – GT’s: consiste na nomeação, por parte da organização (alta direção e EGE), de pessoas chave diretamente com os processos priorizados;

A denominação EQUIPE DE TRABALHO da organização é a soma da Equipe de Gestão Estratégica – EGE com os Grupos de Trabalho – GT de cada processo.

FORMAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO ESTRATÉGICA –

Estratégica - EGE - deverá ser estruturada pelo Unidade de Gestão da Organização,agregando também demais servidores que estejam envolvidos com a melhoria dos processos.

É conveniente a instituição de uma portaria para designação dos membros da EGE, podendo alcançar os integrantes dos Grupos de Trabalho (artefato

Os componentes da EGE têm o importante papel de atuarem como entusiastas da metodologia, despertando o interesse dos demais colaboradores da organização e disseminando os benefícios que o processo de melhoria pode trazer para eles próprios e para o cidadão, estando sempre alertas para servirem como fonte de recebimento e disseminação de informações, mesmo após a implementação da

PERFIL DOS MEMBROS DA EGE

dministração;

er disponibilidade de tempo;

er acesso às informações da organização;

onhecer sua responsabilidade como facilitador, responsável pela condução dos trabalhos;

er credibilidade junto aos demais colaboradores da organização.

se a identificação de um coordenador para a condução dos trabalhos

ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EGE

lanejar e conduzir as ações de mobilização da organização para implementação das etapas da

iabilizar a realização das etapas da metodologia previstas no Manual;

rticular com a Alta Administração daorganização e demais áreas, buscando apoio para implementação das etapas previstas no Manual;

romover a capacitação dos GT’s, para aplicação do Manual ou buscar apoio, se necessário, ra realização da capacitação;

rovidenciar os recursos físicos, didáticos e audiovisuais necessários para a realização das

12

servidores a disposição e a abertura para atuarem de forma participativa na

, por parte da organização,

consiste na nomeação, por chave que trabalham

A denominação EQUIPE DE TRABALHO da organização é a soma da Equipe de GT de cada processo.

– EGE

estruturada pelo titular da ,agregando também demais servidores que

É conveniente a instituição de uma portaria para designação dos membros da EGE, artefatoDesignação da

Os componentes da EGE têm o importante papel de atuarem como entusiastas da metodologia, despertando o interesse dos demais colaboradores da organização e disseminando os benefícios que o processo de melhoria pode trazer para eles

, estando sempre alertas para servirem como fonte de recebimento e disseminação de informações, mesmo após a implementação da

onhecer sua responsabilidade como facilitador, responsável pela condução dos trabalhos;

a condução dos trabalhos.

lanejar e conduzir as ações de mobilização da organização para implementação das etapas da

e demais áreas, buscando apoio para

romover a capacitação dos GT’s, para aplicação do Manual ou buscar apoio, se necessário,

rovidenciar os recursos físicos, didáticos e audiovisuais necessários para a realização das

Page 13: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

ações e das reuniões de trabalho;

- Planejar a condução das reuniões de trabalho, tendo em mente os objetivos a serem alcançados, e formar subgrupos de trabalho

- Cuidar da guarda da memória das reuniões;- Planejar a melhor forma de divulgação dos resultados alcançados.

2.1.2 MOBILIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

Pretende-se estabelecer naplicação da metodologia proposta, oferecendo oportunidades aos servidores para ampliação de sua compreensão a respeito do tema desburocratização e os mobilizando para que se tornem agentes da mudança organizacional, respeito à implementação das

Para isso, o trabalho de mobilização das pessoas da organização para a importância do trabalho a ser realizado e resultados a serem alcançados, tornao alcance dos objetivos.

2.1.3 PRIORIZAÇÃO DOS PROCESSOS

É a escolha consensual dos processos organizacionais que deverão ser trabalhados, priorizando o caso mais crítico, que necessite de uma intervenção imediata. A referida priorização deverá ser registrada em ataformal.

2.1.4 GRUPOS DE TRABALHO

A EGE daorganização relacionadas aos processos organizacionais priorizados, bem como representantes de outras áreas ou organizaçõesprocesso. Este grupo de pessoas será, a partir deste momento, denominado “Grupo de Trabalho” ou simplesmente “GT”, que deverá ser devidamente nomeado e responsabilizado.

ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO

- Participar das ações de mobilização da organização para implementação das etapas da metodologia;

- Participar das capacitações promovidas pela EGE

- Fornecer detalhadamente informações sobre as atividades relacionadas ao processosendo trabalhado;

- Validar o fluxograma AS IS do processo;

- Participar da definição de indicadores de desempenho do processo;- Validar o fluxograma TO BE do processo

Versão 11

ações e das reuniões de trabalho;

lanejar a condução das reuniões de trabalho, tendo em mente os objetivos a serem subgrupos de trabalho, se necessário;

uidar da guarda da memória das reuniões; lanejar a melhor forma de divulgação dos resultados alcançados.

MOBILIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

se estabelecer naorganização um ambiente favorável à introdução da aplicação da metodologia proposta, oferecendo oportunidades aos servidores para ampliação de sua compreensão a respeito do tema desburocratização e os mobilizando para que se tornem agentes da mudança organizacional, respeito à implementação das fases do Manual.

Para isso, o trabalho de mobilização das pessoas da organização para a importância do trabalho a ser realizado e resultados a serem alcançados, torna

IZAÇÃO DOS PROCESSOS

É a escolha consensual dos processos organizacionais que deverão ser trabalhados, priorizando o caso mais crítico, que necessite de uma intervenção imediata. A referida priorização deverá ser registrada em ata ou outro documento

GRUPOS DE TRABALHO

deverá reunir os colaboradores que executam as etapas relacionadas aos processos organizacionais priorizados, bem como representantes

organizações que possam sofrer ou exercer influência sobre tal processo. Este grupo de pessoas será, a partir deste momento, denominado “Grupo de Trabalho” ou simplesmente “GT”, que deverá ser devidamente nomeado e

ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO

ações de mobilização da organização para implementação das etapas da

ões promovidas pela EGE para aplicação da metodologia

Fornecer detalhadamente informações sobre as atividades relacionadas ao processo

fluxograma AS IS do processo;

Participar da definição de indicadores de desempenho do processo; Validar o fluxograma TO BE do processo.

13

lanejar a condução das reuniões de trabalho, tendo em mente os objetivos a serem

um ambiente favorável à introdução da aplicação da metodologia proposta, oferecendo oportunidades aos servidores para ampliação de sua compreensão a respeito do tema desburocratização e os mobilizando para que se tornem agentes da mudança organizacional, no que diz

Para isso, o trabalho de mobilização das pessoas da organização para a importância do trabalho a ser realizado e resultados a serem alcançados, torna-se essencial para

É a escolha consensual dos processos organizacionais que deverão ser trabalhados, priorizando o caso mais crítico, que necessite de uma intervenção

ou outro documento

colaboradores que executam as etapas relacionadas aos processos organizacionais priorizados, bem como representantes

xercer influência sobre tal processo. Este grupo de pessoas será, a partir deste momento, denominado “Grupo de Trabalho” ou simplesmente “GT”, que deverá ser devidamente nomeado e

ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO

ações de mobilização da organização para implementação das etapas da

a metodologia;

Fornecer detalhadamente informações sobre as atividades relacionadas ao processo que está

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3 - OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O ideal é que a organização realize todas as fases, em

É possível realizar a fase “OTIMIZAÇÃO” (2ª fase da metodologia) sem que se realize a fase “CADEIA DE VALOR” (1ª fase da metodologia). Basta definir um processo existente na organização que

Não é recomendável realizar a fase “AUTOMATIZAÇem um processo sem que se tenha realizado a sua otimização. Caso um processo não otimizado seja automatizado é esperado e “ACELERAR O CAOS”

Versão 11

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O ideal é que a organização realize todas as fases, em sequência

É possível realizar a fase “OTIMIZAÇÃO” (2ª fase da metodologia) sem que se realize a fase “CADEIA DE VALOR” (1ª fase da metodologia). Basta definir um processo existente na organização que se tenha interesse que seja otimizado.

Não é recomendável realizar a fase “AUTOMATIZAÇÃO” (3ª fase da metodologia) processo sem que se tenha realizado a sua otimização. Caso um processo

não otimizado seja automatizado é grande o risco de não alcançar“ACELERAR O CAOS”.

14

ência.

É possível realizar a fase “OTIMIZAÇÃO” (2ª fase da metodologia) sem que se realize a fase “CADEIA DE VALOR” (1ª fase da metodologia). Basta definir um

ha interesse que seja otimizado.

ÃO” (3ª fase da metodologia) processo sem que se tenha realizado a sua otimização. Caso um processo

não alcançar o resultado

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CADEIA DE VALOR

Figura 5.1 - Fase Cadeia de Valor

Versão 11

1ª FASE

CADEIA DE VALOR

15

CADEIA DE VALOR

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4 - 1ª FASE: CADEIA DE VALOR

A fase CADEIA DE VALOR se desdobra em 3 etapas, conforme figura abaixo:

Figura 5.2 - Desdobramento da fase

Estas 3 etapas se desdobram em

Figura 5.3 - Desdobramento das etapas da CADEIA DE VALOR em atividades

Versão 11

CADEIA DE VALOR

A fase CADEIA DE VALOR se desdobra em 3 etapas, conforme figura abaixo:

Desdobramento da fase CADEIA DE VALOR em etapas

desdobram em 7 atividades, conforme figura abaixo:

Desdobramento das etapas da CADEIA DE VALOR em atividades

16

A fase CADEIA DE VALOR se desdobra em 3 etapas, conforme figura abaixo:

abaixo:

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ETAPA1.1 - FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA DE VALOR MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. OFICIALIZAR SOLICITAÇÃOCADEIA DE VALOR se faz necessário a formalizaçãodrecomenda-se que a alta direção da atodas as unidades informando os objetivos do projetoparticipação e empenho de todos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmopela gestão da organização Termo de Cooperação que participarão do projeto

2. FORMAR EQUIPE DE TRABALHOorganização deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada Equipe de Gestão Estratégica trabalhos de aplicação desta metodologiaimplementação das ações e avaliação de resultde trabalho multidisciplinarprocessos de suas unidadeequipes (EGE e GT’s) devem ser formalizadas Equipe(DE)e por portaria.

Versão 11

FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA

ETAPA

OFICIALIZAR SOLICITAÇÃO:Antes de iniciar o projeto de elaboração da se faz necessário a formalizaçãodestademanda

se que a alta direção da organização envie um unidades informando os objetivos do projeto,

participação e empenho de todos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável pela gestão da organização – que deverá coordenar todo o projeto Termo de Cooperação TécnicaCadeia de Valor(TCCV) com as unidades básicas que participarão do projeto;

DE TRABALHO:A unidade responsável pela gestão da deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada

Equipe de Gestão Estratégica – EGEque será responsável pela condução dos trabalhos de aplicação desta metodologia, desde o seu planejamento até a implementação das ações e avaliação de resultados.E a EGE

multidisciplinares (colaboradores com conhecimento técnico dos unidades) denominados Grupos de Trabalho (GT

equipes (EGE e GT’s) devem ser formalizadas por meio do artefato portaria.

PROCESSO

17

FORMALIZAR DEMANDA PARA CONSTRUÇÃO DA CADEIA

projeto de elaboração da demanda. Para isso,

um comunicado oficial a necessidade da

participação e empenho de todos para o sucesso do projeto bem como as datas Posteriormente, a unidade responsável

rá coordenar todo o projeto – deve firmar um com as unidades básicas

unidade responsável pela gestão da deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada

que será responsável pela condução dos , desde o seu planejamento até a

ados.E a EGE deve formarequipes (colaboradores com conhecimento técnico dos

de Trabalho (GT’s). Estas artefato Designação da

LEGENDA

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ETAPA 1.2 - CONSTRUIR CADEIA DE VALOR Esta etapa consiste em identificar as atividades chave do Órgão/Entidade que são macroprocessos que chamamos de Cadeia de Valor. MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. IDENTIFICAR ATIVIDADES CHAVESprocessos existentes ferramentas, porém, o Escritório de Processos sugere“Canvas”.

O Business ModelCanvaspermite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentesdos principais itens que constituem uma empresa

Para aplicação do modelo Canvas, seguir os seguintes passos:

1º passo: providenciar Painel Canvas (PCV)

2º passo: convocar as pessoas chave;

3º Passo: preencher campos no

Versão 11

CONSTRUIR CADEIA DE VALOR

Esta etapa consiste em identificar as atividades chave do Órgão/Entidade que são macroprocessos que chamamos de Cadeia de Valor.

MACROVISÃO DESSA ETAPA

IDENTIFICAR ATIVIDADES CHAVES:Para identificar as atividades chaves e no Órgão/Entidade/Unidade pode-se utilizar de v

o Escritório de Processos sugere e apresenta aqui o modelo

Business ModelCanvas é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentesdos principais itens que constituem uma empresa.

Para aplicação do modelo Canvas, seguir os seguintes passos:

providenciar artefatose post it. Imprimir em tamanho A0 o artefato Painel Canvas (PCV).

convocar as pessoas chave;

preencher campos no Painel Canvasconforme explicação abaixo:

PROCESSO

18

Esta etapa consiste em identificar as atividades chave do Órgão/Entidade que são

Para identificar as atividades chaves e se utilizar de várias

e apresenta aqui o modelo

é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes.É um mapa

Imprimir em tamanho A0 o artefato

conforme explicação abaixo:

LEGENDA

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Figura 5.3 - Business Model Canvas

1) Segmento de Órgão/Entidade;

2) Proposta de valor: São os produtos e serviçcomo o Órgão/Entidade se diferencia e

3) Canais: O meio pelo qual o aos cidadãos. Inclui estratégia de marketing e de distribuiç

4) Relacionamento com cidadão: A forma como o Órgão/Entidade “cuida” do cidadão. Processo de gestão de relacionamento entre cidadão e Órgão/Entidade;

5) Recursos-chaves: Sãcidadão, podendo ser recursos humanos, finanintelectuais;

6) Atividades-chaves: proposição de valor

7) Parceiros-chaves: Os parceiros e fornecedores que caliança de negócios;

8) Fluxo de receitas: A forma como o órgão/entidade recebe os recursos financeiros para executar suas atividades;

9) Estrutura de custos: Estrutura financeira dos custos do Órgão/Entidade.

Versão 11

Segmento de clientes: É o público-alvo para os produtÓrgão/Entidade;

Proposta de valor: São os produtos e serviços oferecidos. Descreve rgão/Entidade se diferencia e garante a satisfação do cidadão;

Canais: O meio pelo qual o Órgão/Entidade fornece produtos e serviços aos cidadãos. Inclui estratégia de marketing e de distribuiç

Relacionamento com cidadão: A forma como o Órgão/Entidade “cuida” do cidadão. Processo de gestão de relacionamento entre cidadão e

ntidade;

chaves: São os recursos necessários para criar valor para o cidadão, podendo ser recursos humanos, finan

chaves: São as atividades mais importes para executar a proposição de valor e entregar produtos e serviços;

chaves: Os parceiros e fornecedores que caliança de negócios;

Fluxo de receitas: A forma como o órgão/entidade recebe os recursos para executar suas atividades;

Estrutura de custos: Estrutura financeira dos custos do Órgão/Entidade.

19

alvo para os produtos e serviços do

os oferecidos. Descreve garante a satisfação do cidadão;

rnece produtos e serviços aos cidadãos. Inclui estratégia de marketing e de distribuição;

Relacionamento com cidadão: A forma como o Órgão/Entidade “cuida” do cidadão. Processo de gestão de relacionamento entre cidadão e

o os recursos necessários para criar valor para o cidadão, podendo ser recursos humanos, financeiros, físicos ou

São as atividades mais importes para executar a

chaves: Os parceiros e fornecedores que contemplam a

Fluxo de receitas: A forma como o órgão/entidade recebe os recursos

Estrutura de custos: Estrutura financeira dos custos do Órgão/Entidade.

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4º passo: Fazer análise do chaves do Órgão/Entidade, externalizando como processos e classificando como Finalístico/Primário e Corporativo/Suporte. Pode fazer um desenho do resultado final.

Figura 5.4 - Exemplo: Cadeia de Valor da Segplan

Tome nota: No caso de construção da Cadeia de Valor de uma Unidade/Departamento, a corporativos, pode não ser utilizadapenas um dos dois tipos.

2. VALIDAR CADEIA DE VALORprocesso,juntamente com a sua alta direçãoconstruída. Recomenda-por meio de ata de reunião

Versão 11

Fazer análise do Painel Canvas preenchido e levantar as atividades chaves do Órgão/Entidade, externalizando como processos e classificando como

ário e Corporativo/Suporte. Pode fazer um desenho do resultado

Exemplo: Cadeia de Valor da Segplan

No caso de construção da Cadeia de Valor de uma Unidade/Departamento, a classificação dos processos em dois tipos, f

pode não ser utilizada na sua totalidade. Assim, a classificação tipos.

VALIDAR CADEIA DE VALOR:A unidade responsável pela gestão djuntamente com a sua alta direção, deve validar a Cadeia de Valor

-se que esta e todas as outras validações sejam registradas de reunião(AR).

20

preenchido e levantar as atividades chaves do Órgão/Entidade, externalizando como processos e classificando como

ário e Corporativo/Suporte. Pode fazer um desenho do resultado

No caso de construção da Cadeia de Valor de uma em dois tipos, finalísticos ou

classificação será de

A unidade responsável pela gestão do deve validar a Cadeia de Valor

se que esta e todas as outras validações sejam registradas

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ETAPA 1.3 - DESDOBRAR CADEIA DE VALOR Esta etapa consiste macroprocesso da Cadeia de Valor. MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. IDENTIFICAR PROCESSOS POR UNIDADEprocessos que compõem a Cadeiaresponsáveis por cada Unidade do são de sua responsabilidade. Utilizar oValor (RECV).

2. MONTAR ARQUITETURA DE PROCESSO VALOR:Consiste em criar uma estrutura organizacional para de negócios do Órgão/EProcessos (AP), para o qual sugere

1º passo: Montar, em planilha de Excel, uma estrutura com os nomes dos macroprocessos da Cadeia de Valor;

2º passo: Fazer análise dos processos pertencentes a cada Unidade e fazer o link com cada macroprocesso.

Versão 11

DESDOBRAR CADEIA DE VALOR

Esta etapa consiste na identificação de quais processos compõem cada macroprocesso da Cadeia de Valor.

MACROVISÃO DESSA ETAPA

IDENTIFICAR PROCESSOS POR UNIDADE:Para facilitar a identificação dos processos que compõem a Cadeia de Valor, realizar uma entrevista com os responsáveis por cada Unidade do Órgão/Entidade e identificar os processos que

de sua responsabilidade. Utilizar o artefato Roteiro de Entrevista

MONTAR ARQUITETURA DE PROCESSO À LUZ DA CADEIAConsiste em criar uma estrutura organizacional para gestão dos processos

ão/Entidade/Unidade. Utilizar o artefato, para o qual sugere-se os seguintes passos:

Montar, em planilha de Excel, uma estrutura com os nomes dos da Cadeia de Valor;

Fazer análise dos processos pertencentes a cada Unidade e fazer o link com cada macroprocesso.

PROCESSO

21

processos compõem cada

Para facilitar a identificação dos alor, realizar uma entrevista com os

rgão/Entidade e identificar os processos que Roteiro de Entrevista – Cadeia de

LUZ DA CADEIA DE gestão dos processos

artefato Arquitetura de

Montar, em planilha de Excel, uma estrutura com os nomes dos

Fazer análise dos processos pertencentes a cada Unidade e fazer o link

LEGENDA

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Tome nota:A estrutura da arquitetura de processos que será criada deve oferecer uma visão sistêmica do Órgão/Entidade e não uma viprocesso precisa refletir o Macroprocesso da Cadeia de Valor e não um departamento.

Para maiores informações consultar sobre Framework de classificação de processos de negócios- APQC, disponível em

3. VALIDAR ARQUITETURAjuntamente com a sua alta direção devem validar a construída à luz da Cadeia de Valor. Recomendavalidações sejam registradas por meio de

Tome nota: A Arquitetura de Processos pode ser alterada a cada momentosugere-se a revisão em períodos mais longos, como poadministrativa que é de 4 em 4 anos

Versão 11

A estrutura da arquitetura de processos que será criada deve oferecer uma visão sistêmica do Órgão/Entidade e não uma visão funcional. Ou seja, o processo precisa refletir o Macroprocesso da Cadeia de Valor e não um

Para maiores informações consultar sobre Framework de classificação de processos APQC, disponível em http://www.apqc.org.

VALIDAR ARQUITETURA:A unidade responsável pela gestão da organização juntamente com a sua alta direção devem validar a Arquitetura de P

luz da Cadeia de Valor. Recomenda-se que esta e todas as outras validações sejam registradas por meio de ata de reunião(AR).

A Arquitetura de Processos pode ser alterada a cada momentoa revisão em períodos mais longos, como por exemplo,

que é de 4 em 4 anos ou de revisão que é anualmente.

22

A estrutura da arquitetura de processos que será criada deve oferecer são funcional. Ou seja, o

processo precisa refletir o Macroprocesso da Cadeia de Valor e não um

Para maiores informações consultar sobre Framework de classificação de processos

A unidade responsável pela gestão da organização Arquitetura de Processos

se que esta e todas as outras

A Arquitetura de Processos pode ser alterada a cada momento. Logo, r exemplo, período de gestão

ou de revisão que é anualmente.

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OTIMIZAÇÃO

Figura 6.1 - Fase Otimização

Versão 11

2ª FASE

OTIMIZAÇÃO

23

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5 - 2ª FASE: OTIMIZAÇÃO

A fase OTIMIZAÇÃO se desdobra em

Figura 6.2 - Desdobramento da fase OTIMIZAÇÃO em etapas

Estas 7 etapas se desdobram em

Figura 6.3 - Desdobramento das etapas da OTIMIZAÇÃO em atividades

Versão 11

2ª FASE: OTIMIZAÇÃO

A fase OTIMIZAÇÃO se desdobra em 7 etapas, conforme figura abaixo:

Desdobramento da fase OTIMIZAÇÃO em etapas

7 etapas se desdobram em21 atividades, conforme figura abaixo:

Desdobramento das etapas da OTIMIZAÇÃO em atividades

24

etapas, conforme figura abaixo:

atividades, conforme figura abaixo:

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ETAPA 2.1 - FORMALIZAR DEMANDA MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. OFICIALIZAR SOLICITAÇÃOprocesso selecionado, fazrecomenda-se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a todas as unidades informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação e empenho de todos os envolvidos previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável pela gestão da organização Termo de Cooperação Técnicaparticiparão do projeto;

2. FORMAR EQUIPE DE TRABALHOorganização deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada Equipe de Gestão Estratégica trabalhos de aplicação desta metodologia, desde o seu planejamento até a implementação das ações e avaliação de resultados. trabalho multidisciplinaresde suas unidades) denominadoGT’s) devem ser formalizadas por portaria.

Versão 11

FORMALIZAR DEMANDA PARA OTIMIZAÇÃO

DESSA ETAPA

OFICIALIZAR SOLICITAÇÃO: Antes de iniciar o projeto de faz-se necessário a formalização desta demanda. Para isso,

se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a todas as unidades informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação

os envolvidos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável pela gestão da organização – que deverá coordenar todo o projeto Termo de Cooperação TécnicaOtimização(TCO) com as unidades básicas que

FORMAR EQUIPE DE TRABALHO:A unidade responsável pela gestão da deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada

Equipe de Gestão Estratégica – EGEque será responsável pela ctrabalhos de aplicação desta metodologia, desde o seu planejamento até a implementação das ações e avaliação de resultados. A EGE deve formar

es (colaboradores com conhecimento técnico dos processos ) denominados Grupos de Trabalho (GT’s). Estas equipes (EGE e

GT’s) devem ser formalizadas por meio do artefato Designação da

PROCESSO

25

PARA OTIMIZAÇÃO

Antes de iniciar o projeto de OTIMIZAÇÃO do necessário a formalização desta demanda. Para isso,

se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a todas as unidades informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação

cesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável

que deverá coordenar todo o projeto – deve firmar um com as unidades básicas que

A unidade responsável pela gestão da deve instituir uma equipe específica de facilitadores denominada

que será responsável pela condução dos trabalhos de aplicação desta metodologia, desde o seu planejamento até a

deve formar equipes de (colaboradores com conhecimento técnico dos processos

. Estas equipes (EGE e Designação da Equipe (DE)e

LEGENDA

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ETAPA 2.2- PLANEJAR PROJETO MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. MOBILIZAR: Após a pactuação com as unidades básicas e formação de equipe de trabalho) a EGE deve realizar uma reunião de mobilização com as partes envolvidas. Neste evento devem participar, além do Grupo de Trabalho (processo, tanto operacionais quanto estratégicorganização. Este evento serve para apresentar o cronograma de trabalho, a metodologia a ser aplicada, a necessidade e os devem ser definidos o cronograma de reuniões préobjetivos, tudo devidamente registrado em ata

2. ELABORAR PLANO DE TRABALHOde Trabalho(PTR)deve ser elaborado e validado nesta mesma reunião. Nele deve conter todas as informações do projeto, desde as informações básicas do processo (finalidade, escopo, clientes, responsáveis, colaboradores envolvidosda EGE além de servir como um instrumento de controle gerencial.íntegra o que será realizado.

Versão 11

PLANEJAR PROJETO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

Após a formalização da demanda (comunicação oficial do projeto, pactuação com as unidades básicas e formação de equipe de trabalho) a EGE deve realizar uma reunião de mobilização com as partes envolvidas. Neste evento devem participar, além do Grupo de Trabalho (GT), todas as pessoas envolvidas no processo, tanto operacionais quanto estratégicas, e também a alta direção da

. Este evento serve para apresentar o cronograma de trabalho, a metodologia a ser aplicada, a necessidade e os objetivos do projeto

cronograma de reuniões pré-agendadas, devidamente registrado em ata;

ELABORAR PLANO DE TRABALHO: Após a aprovação do cronogramadeve ser elaborado e validado nesta mesma reunião. Nele deve

conter todas as informações do projeto, desde as informações básicas do processo (finalidade, escopo, clientes, responsáveis, etc.), até o cronograma detalhado e

envolvidos (EGE e GT). Este documento direcionará todas as ações da EGE além de servir como um instrumento de controle gerencial.íntegra o que será realizado.

PROCESSO

26

da demanda (comunicação oficial do projeto, pactuação com as unidades básicas e formação de equipe de trabalho) a EGE deve realizar uma reunião de mobilização com as partes envolvidas. Neste evento devem

GT), todas as pessoas envolvidas no s, e também a alta direção da

. Este evento serve para apresentar o cronograma de trabalho, a projeto. Nestareunião , bem como os seus

a aprovação do cronograma, oPlano deve ser elaborado e validado nesta mesma reunião. Nele deve

conter todas as informações do projeto, desde as informações básicas do processo ), até o cronograma detalhado e

Este documento direcionará todas as ações da EGE além de servir como um instrumento de controle gerencial. Deve refletir na

LEGENDA

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ETAPA 2.3- CONSTRUIR FLUXOGRAMA AS MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ENTENDER O NEGÓCIO / PROCESSOfluxograma AS-IS é conhecer e recomenda-se que a EGE realize com o GT entrevistas, quantas forem necessárias para esse entendimento. Nesta atividaentrevista descrito pelo GTmelhor desenvolvimento dos trabalhos este manual disponibiliza um denominado Roteiro de Entrevista as informações relevantes (entradas e saídas, produtos, tempos, problemas, infraestrutura, recursos, normas, etc.);

2. MODELAR FLUXOGRAMA ASpreenchido em mãos, recomendamodelo de raias, onde cada raia corresponde a um ator do processoé realizada pela EGE. Para melhor utilização da ferramenta BIZAGI este manual recomenda a leitura do Manual de Modelagem

3. VALIDAR FLUXOGRAMA ASraias, faz-se necessária a validação do mesmo com o GT, em ata de reunião(AR).

Versão 11

CONSTRUIR FLUXOGRAMA AS-IS

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ENTENDER O NEGÓCIO / PROCESSO:O primeiro passo para se construir o IS é conhecer e entender o negócio, o processo.

se que a EGE realize com o GT entrevistas, quantas forem necessárias e entendimento. Nesta atividade, além de se desenhar

entrevista descrito pelo GT (ferramenta BIZAGI ou qualquer outra disponível)melhor desenvolvimento dos trabalhos este manual disponibiliza um

Roteiro de Entrevista Otimização (REO),onde serão registradas todas as informações relevantes (entradas e saídas, produtos, tempos, problemas, infraestrutura, recursos, normas, etc.);

MODELAR FLUXOGRAMA AS-IS:Com o fluxograma de entrevista e o roteiro recomenda-se representar graficamente este processo no

cada raia corresponde a um ator do processoé realizada pela EGE. Para melhor utilização da ferramenta BIZAGI este manual

Manual de Modelagem de Processos com

VALIDAR FLUXOGRAMA AS-IS:Após a elaboração do fluxograma ASnecessária a validação do mesmo com o GT, a qual

PROCESSO

27

O primeiro passo para se construir o o processo. Para isso,

se que a EGE realize com o GT entrevistas, quantas forem necessárias , além de se desenhar o fluxograma de

(ferramenta BIZAGI ou qualquer outra disponível), para melhor desenvolvimento dos trabalhos este manual disponibiliza um artefato

serão registradas todas as informações relevantes (entradas e saídas, produtos, tempos, problemas,

Com o fluxograma de entrevista e o roteiro aficamente este processo no

cada raia corresponde a um ator do processo. Esta atividade é realizada pela EGE. Para melhor utilização da ferramenta BIZAGI este manual

de Processos com Bizagi;

Após a elaboração do fluxograma AS-IS em a qual deve ser registrada

LEGENDA

Page 28: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

4. DETALHAR AS ATIVIDADESobservação dosfatores que suas regras, o papel e a competência atividade, os dispositivos legais a serem seguidos e execução do processo orgamais bem compreendida e analisadaartefato Levantamento de Atributos das Atividades

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

O QUE É UM FLUXOGRAMA?

Um fluxograma é um desenho gráfico feito com símbolos padronizados, que mostra a sequência lógica das etapas de realização de um processo de trabalho.

Deste modo, o fluxograma AScomo ele é realizado atu

Além de permitir a interpretação conjunta do processo, seguintes vantagens:

• Visão integrada do processo de trabalho;• Visualização de detalhes críticos do processo de trabalho;• Identificação do fluxo do processo de trabalh

entre os subprocessos;• Identificação dos potenciais pontos de controle;• Identificação das oportunidades de melhoria.

IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES

Os atores correspondem aos executores daspor:

• Um setor do próprio órgão (diretoria de administração, coordenação de informática; serviço de capacitação institucional);

• Outra organização (órgão externo);• Um grupo de pessoas (equipe técnica, equipe de apoio);• Uma função exercida por um grupo de pessoas (a

judiciários); • Nome de uma profissão (gestor, médico, promotor, engenheiro);• Um sistema de informação (sistema de contabilidade, sistema financeiro,

sistema de cadastro de fornecedores).

Versão 11

DETALHAR AS ATIVIDADES:Esse passo tem o objetivo de possibilitar a dosfatores que afetam o trabalho, tais como descrição da atividade,

e a competência de cada ator envolvido, dispositivos legais a serem seguidos e os sistemas utilizados

execução do processo organizacional que foi estabelecido como prioridademais bem compreendida e analisada. Para este registro, este manual disponibiliza o

Levantamento de Atributos das Atividades(LAA).

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

O QUE É UM FLUXOGRAMA?

Um fluxograma é um desenho gráfico feito com símbolos padronizados, que mostra lógica das etapas de realização de um processo de trabalho.

fluxograma AS-IS de um processo nada mais é do que ele é realizado atualmente.

Além de permitir a interpretação conjunta do processo, o fluxograma

Visão integrada do processo de trabalho; Visualização de detalhes críticos do processo de trabalho;Identificação do fluxo do processo de trabalho, bem como das interações

processos; Identificação dos potenciais pontos de controle; Identificação das oportunidades de melhoria.

IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES

atores correspondem aos executores dasatividades, podendo ser representado

setor do próprio órgão (diretoria de administração, coordenação de informática; serviço de capacitação institucional);

organização (órgão externo); m grupo de pessoas (equipe técnica, equipe de apoio); ma função exercida por um grupo de pessoas (agentes de saúde, analistas

ome de uma profissão (gestor, médico, promotor, engenheiro);m sistema de informação (sistema de contabilidade, sistema financeiro,

sistema de cadastro de fornecedores).

28

Esse passo tem o objetivo de possibilitar a descrição da atividade, as envolvido, a duração da

sistemas utilizados. Assim, a nizacional que foi estabelecido como prioridade pode ser

este manual disponibiliza o

Um fluxograma é um desenho gráfico feito com símbolos padronizados, que mostra lógica das etapas de realização de um processo de trabalho.

IS de um processo nada mais é do que a fotografia de

o fluxograma apresenta as

Visualização de detalhes críticos do processo de trabalho; o, bem como das interações

, podendo ser representados

setor do próprio órgão (diretoria de administração, coordenação de

gentes de saúde, analistas

ome de uma profissão (gestor, médico, promotor, engenheiro); m sistema de informação (sistema de contabilidade, sistema financeiro,

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ETAPA 2.4- CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ANALISAR O PROCESSO ASpropõe-se a realização das seguintes

1.1 Identificação dos problemas;1.2 Análise de causa e efeito;1.3 Detalhamento das causas dos problemas;1.4 Análise e priorização de 1.5 Análise e melhoria dos processos.

Na medida em que as informações forem identificadas através das atividades acima, estas deverão ser registradas no

Como subsídios para realização dessdas contribuições dadas ao longo dos passos anteriores, são eles:

• Registros das sugestões de melhoria dadas no decorrer de todos os passos;• Levantamento de

processo em análise;• Desenho do fluxograma AS

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO

Os problemas serão levantados no momento das entrevistas para IS, a partir do questionamento:

• Qual o problema

Versão 11

CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO-BE

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ANALISAR O PROCESSO AS-IS:Para o desenvolvimento dessse a realização das seguintes tarefas:

dos problemas; Análise de causa e efeito;

ento das causas dos problemas; riorização de solução;

Análise e melhoria dos processos.

Na medida em que as informações forem identificadas através das atividades acima, estas deverão ser registradas no artefato Análise e Soluções(AS

Como subsídios para realização dessaatividade deverão ser utilizados os registros das contribuições dadas ao longo dos passos anteriores, são eles:

Registros das sugestões de melhoria dadas no decorrer de todos os passos;eatributos das atividades que afetam o desenvolvimento do

processo em análise; Desenho do fluxograma AS-IS.

DOS PROBLEMAS:

Os problemas serão levantados no momento das entrevistas para IS, a partir do questionamento:

Qual o problema encontrado na execução do processo em estudo?

PROCESSO

29

Para o desenvolvimento dessaatividade,

Na medida em que as informações forem identificadas através das atividades acima, AS).

deverão ser utilizados os registros das contribuições dadas ao longo dos passos anteriores, são eles:

Registros das sugestões de melhoria dadas no decorrer de todos os passos; das atividades que afetam o desenvolvimento do

Os problemas serão levantados no momento das entrevistas para o fluxograma AS-

encontrado na execução do processo em estudo?

LEGENDA

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Nesse momento, pode-se optar por fazer as perguntas direcionadas aosesubprocessos de trabalho, uma vez que, utilizando a decomposição, podefacilitar a análise.

Todos os problemas deverão ser reganalisados, agrupando-os conforme a similaridade do conteúdo. Pode ser que se observem problemas repetidos e, portanto, deverão permanecer apenas aqueles que o GT julgar pertinente. Podem ainda aparecer problemas dnecessitem de mais esclarecimentos.

1.2 ANÁLISE DE CAUSA E EFEITO

Todo problema deve ser entendido como sendo o efeito de uma ou várias causas geradoras, portanto, solucionar problemas é atuar nas suas respectivas causas e não nele diretamente.

Então, após a identificação dos problemas devecompreender corretamente se são efeitos (problema) ou se são causas geradoras.

Para tanto, pode-se lançar ao GT a seguinte pergunta de esclarecimento:

• Este é o problema ou é algo que

Conforme o GT for construindo a compreensão acerca dos problemas expostos, pode-se optar por organizádas suas respectivas causas, permitindo, desta maneira, a visualização dcausas que gera um determinado problema.

É conveniente também que sejam identificados os pontos fortes do processo de trabalho, para valorizar e manter o que há de bom.

1.3 DETALHAMENTO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS

Depois de identificados, validados e organizados os problemas e suas respectivas causas, pode ocorrer a necessidade de explorar em maior detalhe algum problema que ficou com nenhuma ou poucas causas identificadas. Para tanto, podealgumas perguntas como

• O que provoca esse problema? Qual é causa de sua ocorrência?

1.4 ANÁLISE E SOLUÇÃO

Identificadas e validadas as causas dos problemas, repetediscussão dos colaboradores, em conjunto com a EGE para descobrir possíveis soluções.

Para tanto, pode-se perguntar, por exemplo:

• O que pode ser feito para eliminar a causa do problema? O que pode ser feito para minimizar o problema de imediato?

Observe que as soluções estão diretamente relacionadas com as causas do problema.

Portanto, a partir da solução das causas, conseqpróprio problema.

Versão 11

se optar por fazer as perguntas direcionadas aossubprocessos de trabalho, uma vez que, utilizando a decomposição, pode

Todos os problemas deverão ser registrados e o significado de cada um deles os conforme a similaridade do conteúdo. Pode ser que se

observem problemas repetidos e, portanto, deverão permanecer apenas aqueles que o GT julgar pertinente. Podem ainda aparecer problemas dnecessitem de mais esclarecimentos.

ANÁLISE DE CAUSA E EFEITO

Todo problema deve ser entendido como sendo o efeito de uma ou várias causas geradoras, portanto, solucionar problemas é atuar nas suas respectivas causas e

Então, após a identificação dos problemas deve-se analisácompreender corretamente se são efeitos (problema) ou se são causas geradoras.

se lançar ao GT a seguinte pergunta de esclarecimento:

Este é o problema ou é algo que vem antes de ele acontecer?

Conforme o GT for construindo a compreensão acerca dos problemas expostos, se optar por organizá-los de maneira que se separem os problemas (efeitos),

das suas respectivas causas, permitindo, desta maneira, a visualização dcausas que gera um determinado problema.

É conveniente também que sejam identificados os pontos fortes do processo de trabalho, para valorizar e manter o que há de bom.

DETALHAMENTO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS

Depois de identificados, validados e organizados os problemas e suas respectivas causas, pode ocorrer a necessidade de explorar em maior detalhe algum problema que ficou com nenhuma ou poucas causas identificadas. Para tanto, pode

as como:

O que provoca esse problema? Qual é causa de sua ocorrência?

SOLUÇÃO

Identificadas e validadas as causas dos problemas, repete-discussão dos colaboradores, em conjunto com a EGE para descobrir possíveis

se perguntar, por exemplo:

O que pode ser feito para eliminar a causa do problema? O que pode ser feito para minimizar o problema de imediato?

Observe que as soluções estão diretamente relacionadas com as causas do

da solução das causas, consequentemente, estar

30

se optar por fazer as perguntas direcionadas aos processos subprocessos de trabalho, uma vez que, utilizando a decomposição, pode-se

istrados e o significado de cada um deles os conforme a similaridade do conteúdo. Pode ser que se

observem problemas repetidos e, portanto, deverão permanecer apenas aqueles que o GT julgar pertinente. Podem ainda aparecer problemas dúbios ou que

Todo problema deve ser entendido como sendo o efeito de uma ou várias causas geradoras, portanto, solucionar problemas é atuar nas suas respectivas causas e

se analisá-los de forma a compreender corretamente se são efeitos (problema) ou se são causas geradoras.

se lançar ao GT a seguinte pergunta de esclarecimento:

vem antes de ele acontecer?

Conforme o GT for construindo a compreensão acerca dos problemas expostos, los de maneira que se separem os problemas (efeitos),

das suas respectivas causas, permitindo, desta maneira, a visualização da cadeia de

É conveniente também que sejam identificados os pontos fortes do processo de

Depois de identificados, validados e organizados os problemas e suas respectivas causas, pode ocorrer a necessidade de explorar em maior detalhe algum problema que ficou com nenhuma ou poucas causas identificadas. Para tanto, pode-se lançar

O que provoca esse problema? Qual é causa de sua ocorrência?

-se o processo de discussão dos colaboradores, em conjunto com a EGE para descobrir possíveis

O que pode ser feito para eliminar a causa do problema? O que pode ser

Observe que as soluções estão diretamente relacionadas com as causas do

entemente, estar-se-á atuando no

Page 31: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

Na solução de problemas, a tendência é focar nos problemas e não se vislumbrar soluções. É necessário que o facilitador estimule o debate sobre as soluções, evitando concentrar-se somente nas explicações e justificativas.

É aconselhável que, para cada problema, sejam identificadas soluções de curto, médio e longo prazo, conforme o caso. se com a indicação de responsáveis e definiçãodas soluções, de forma que, ao final, esteja pronta

Concluídas essas atividades, o resultado poderá ser montado no Soluções(AS).

Nem sempre, o GT terá governabilidade para atuar na implementação das soluções sugeridas, porém, há de se considerar que, na maioria das vezes, é possível a adoção de medidas que, pelo menos, amenizem os impactos do problema no diadia.

Mesmo que o GT não possa implementar ação de solução, devede encaminhamento, tendo em vista que o problema deve ser resolvido e os responsáveis serem informados, pois, muitas vezes, eles podem desconhecer a ocorrência de tais problemas

1.5 ANÁLISE E MELHORIA DOS SUBPROCESSOS

Após a realização daatividade(AS), temos condições acerca do processo de trabalho.

Todas essas causas serão objetos de análise que subsidiarão o desenvolvimento desta atividade, que deverá ser validado junto ao GT.

Esta análise consiste em verificar as possibilidades de reformulação dode modo que se produza o máximo de resu

Esta atividade compreende:

1.5.1 Análise de coesão e acoplamento;1.5.2 Modelo dos 8 Gatilhos

Para esta atividade o manual oferece, além da teoria abaixo, o Análise e Melhoria(CL).

1.5.1 ANÁLISE DE COESÃO E ACOPLAMENTO

A análise dos processosatividades à luz de dois conceitos:

Coesãosignifica interdependência entre etapas, sendo que uma não é executada, em hipótese alguma, sem a ligação com a outra. Percebequando, na mudança de algum aspecto relacionado com a execução de uma etapa, ocorre um impacto grande em outra etap

Na análise da coesão, a equipe deverá, a partir do seguinte:

Versão 11

Na solução de problemas, a tendência é focar nos problemas e não se vislumbrar soluções. É necessário que o facilitador estimule o debate sobre as soluções,

se somente nas explicações e justificativas.

É aconselhável que, para cada problema, sejam identificadas soluções de curto, médio e longo prazo, conforme o caso. Para os problemas identificados, se com a indicação de responsáveis e definição de prazos para a implementação

de forma que, ao final, esteja pronta atividade de Análise e Soluções

Concluídas essas atividades, o resultado poderá ser montado no

em sempre, o GT terá governabilidade para atuar na implementação das soluções sugeridas, porém, há de se considerar que, na maioria das vezes, é possível a adoção de medidas que, pelo menos, amenizem os impactos do problema no dia

o possa implementar ação de solução, deve-, tendo em vista que o problema deve ser resolvido e os

responsáveis serem informados, pois, muitas vezes, eles podem desconhecer a ocorrência de tais problemas.

MELHORIA DOS SUBPROCESSOS

aatividade de desenvolvimento doartefatoAnálise e Soluções, temos condições de identificar diversas causas geradoras de problemas

acerca do processo de trabalho.

Todas essas causas serão objetos de análise que subsidiarão o desenvolvimento que deverá ser validado junto ao GT.

análise consiste em verificar as possibilidades de reformulação dode modo que se produza o máximo de resultado ao menor custo possível.

compreende:

de coesão e acoplamento; Modelo dos 8 Gatilhos.

Para esta atividade o manual oferece, além da teoria abaixo, o artefato .

ANÁLISE DE COESÃO E ACOPLAMENTO

processos, visando às melhorias, requer o tratamento adequado das atividades à luz de dois conceitos: coesão e acoplamento.

interdependência entre etapas, sendo que uma não é executada, em hipótese alguma, sem a ligação com a outra. Percebe-se a coesão claramente quando, na mudança de algum aspecto relacionado com a execução de uma etapa, ocorre um impacto grande em outra etapa.

, a equipe deverá, a partir do fluxograma

31

Na solução de problemas, a tendência é focar nos problemas e não se vislumbrar soluções. É necessário que o facilitador estimule o debate sobre as soluções,

É aconselhável que, para cada problema, sejam identificadas soluções de curto, Para os problemas identificados, prossegue-

de prazos para a implementação atividade de Análise e Soluções.

Concluídas essas atividades, o resultado poderá ser montado no artefato Análise e

em sempre, o GT terá governabilidade para atuar na implementação das soluções sugeridas, porém, há de se considerar que, na maioria das vezes, é possível a adoção de medidas que, pelo menos, amenizem os impactos do problema no dia-a-

-se definir uma ação , tendo em vista que o problema deve ser resolvido e os

responsáveis serem informados, pois, muitas vezes, eles podem desconhecer a

Análise e Soluções identificar diversas causas geradoras de problemas

Todas essas causas serão objetos de análise que subsidiarão o desenvolvimento

análise consiste em verificar as possibilidades de reformulação dos Processos, ltado ao menor custo possível.

artefato Checklist –

melhorias, requer o tratamento adequado das

interdependência entre etapas, sendo que uma não é executada, se a coesão claramente

quando, na mudança de algum aspecto relacionado com a execução de uma etapa,

luxograma AS-IS, observar o

Page 32: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

• A incidência de atividades de vai• Existência de sobreposições ou omissões de etapas; • A ausência ou irregularidade na sequência das etapas.

Acoplamentosignifica interdependência entre agrupamentos de etapas, ou seja, entre processos de trabalho. O baixo grau de acoplamento entre processos vai permitir que sejam feitas alterações em um deles, ocorrendo pouco, ou nenhum, impacto sobre o outro. A fronteira perfeitamente identificada e visualizada, facilitando a distribuição de responsabilidades e cargas de trabalho, além de permitir um controle e uma gestão mais precisos.

Na análise do acoplamento, • A existência de muita dependência de um p• A existência de sobreposições ou omissões de processos; • A ausência ou irregularidade nas interações entre processos,

Apesar de o grau de acoplamento necessitar ser minimizado, ele não deverá ser nulo, pois deve haver um mínimo de interação entre os processos, o que é observado a partir das interfaces entre eles (as entradas de outro, o proc

O resultado da análise da TO-BE, uma vez que será a expressão das melhorias das etapas desenvolvidas para a consecução dos resultados do processo como um

Tão importante quanto essa análise é a verificação da etapa e processo são condições de realização do processo e da coesão e acoplamento, tornavisualizar com mais clareza a possibilidade de eliminação de alguma etapa ou subprocesso que, eventualmente, não adicione valor ao produto/serviço gerado.

A melhoria do novo processo requer a máxima coesão entre as etapas e o mínimo acoplamento entre as atividades e su

1.5.2 MODELO DOS 8 GATILHOS

Consiste na realização de várias análises com o objetivo de levantar evidências presentes no próprio processo para gerar melhorias que sejam dele decorrentes. Parte do pressuposto que o questionamento sobre o atual seqatividade pode levar a alternativas que sejam mais eficientes e/ou eficazes.

O modelo dos 8 gatilhos não se trata, efetivamente, de uma metodologia concatenada de análise com 8 passos modelo de análise único com o objetivo de questionar o propor melhorias que tragam melhores resultados. O termo “8 gatilhos” faz referência a oito aspectos que investigação. Dependendo das características dsentido raciocinar sob a ótica de cada um deles, a saber:

1.5.2.1 Resultado de indicadores do processo1.5.2.2 Variação de indicadores do processo1.5.2.3 Gargalos; 1.5.2.4 Handoffs;

Versão 11

incidência de atividades de vai-e-volta; xistência de sobreposições ou omissões de etapas; ausência ou irregularidade na sequência das etapas.

significa interdependência entre agrupamentos de etapas, ou seja, de trabalho. O baixo grau de acoplamento entre processos vai

permitir que sejam feitas alterações em um deles, ocorrendo pouco, ou nenhum, impacto sobre o outro. A fronteira entre processos com baixo grau de acoplamento é perfeitamente identificada e visualizada, facilitando a distribuição de responsabilidades e cargas de trabalho, além de permitir um controle e uma gestão

acoplamento, deve-se observar o seguinte: cia de muita dependência de um processo em relação a outro;

existência de sobreposições ou omissões de processos; ausência ou irregularidade nas interações entre processos,

Apesar de o grau de acoplamento necessitar ser minimizado, ele não deverá ser nulo, pois deve haver um mínimo de interação entre os processos, o que é observado a partir das interfaces entre eles (as saídas de um processo serão as

de outro, o processo seguinte, conforme a ordem lógica de ação).

O resultado da análise da coesão e do acoplamento será registrado no , uma vez que será a expressão das melhorias das etapas desenvolvidas

para a consecução dos resultados do processo como um todo.

Tão importante quanto essa análise é a verificação da agregação de valor capazes de gerar. Portanto, de posse da análise das

condições de realização do processo e da coesão e acoplamento, tornamais clareza a possibilidade de eliminação de alguma etapa ou

processo que, eventualmente, não adicione valor ao produto/serviço gerado.

A melhoria do novo processo requer a máxima coesão entre as etapas e o mínimo acoplamento entre as atividades e subprocessos.

MODELO DOS 8 GATILHOS

Consiste na realização de várias análises com o objetivo de levantar evidências presentes no próprio processo para gerar melhorias que sejam dele decorrentes. Parte do pressuposto que o questionamento sobre o atual seqatividade pode levar a alternativas que sejam mais eficientes e/ou eficazes.

O modelo dos 8 gatilhos não se trata, efetivamente, de uma metodologia ada de análise com 8 passos seqüenciais. Pelo contrário: configura um

se único com o objetivo de questionar o status quopropor melhorias que tragam melhores resultados. O termo “8 gatilhos” faz referência a oito aspectos que podem ser considerados no momento desta investigação. Dependendo das características do processo, fará mais ou menos sentido raciocinar sob a ótica de cada um deles, a saber:

Resultado de indicadores do processo; Variação de indicadores do processo;

32

significa interdependência entre agrupamentos de etapas, ou seja, de trabalho. O baixo grau de acoplamento entre processos vai

permitir que sejam feitas alterações em um deles, ocorrendo pouco, ou nenhum, entre processos com baixo grau de acoplamento é

perfeitamente identificada e visualizada, facilitando a distribuição de responsabilidades e cargas de trabalho, além de permitir um controle e uma gestão

rocesso em relação a outro; existência de sobreposições ou omissões de processos; ausência ou irregularidade nas interações entre processos,

Apesar de o grau de acoplamento necessitar ser minimizado, ele não deverá ser nulo, pois deve haver um mínimo de interação entre os processos, o que é

de um processo serão as esso seguinte, conforme a ordem lógica de ação).

será registrado no fluxograma , uma vez que será a expressão das melhorias das etapas desenvolvidas

agregação de valorque cada de gerar. Portanto, de posse da análise das

condições de realização do processo e da coesão e acoplamento, torna-se possível mais clareza a possibilidade de eliminação de alguma etapa ou

processo que, eventualmente, não adicione valor ao produto/serviço gerado.

A melhoria do novo processo requer a máxima coesão entre as etapas e o mínimo

Consiste na realização de várias análises com o objetivo de levantar evidências presentes no próprio processo para gerar melhorias que sejam dele decorrentes. Parte do pressuposto que o questionamento sobre o atual sequenciamento de atividade pode levar a alternativas que sejam mais eficientes e/ou eficazes.

O modelo dos 8 gatilhos não se trata, efetivamente, de uma metodologia . Pelo contrário: configura um

status quo do processo e propor melhorias que tragam melhores resultados. O termo “8 gatilhos” faz

ser considerados no momento desta o processo, fará mais ou menos

Page 33: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

1.5.2.5 Interações humanas1.5.2.6 Interações externas1.5.2.7 Regras do negócio1.5.2.8 Gaps.

Cada gatilho é um foco de análise específico. Cabe ao analista verificar qual(is) foco(s) faz(em) mais sentido para cada processo que ora se investiga. Detalharemos abaixo as características principais de cada gatilho de forma a trazer subsídios para que o analista o consiga aplicar, quando assim julgar apropriado.

1.5.2.1 RESULTADO DE INDICADORES D

Geralmente os indicadores de processos são definidos e metas específicas são atribuídas aos mesmos. A meta relativiza um desejo humano, uma ansiedade requerida pelo negócio.

Deve-se buscar melhorias em 3 aspectos básicos: custo, qualidade e tempo. Mesmo que estejam atingindo suas metas, qualquer melhoria de processo que resulte em benefícios em uma destas três dimensões caracteriza mudanças relevantes.

A melhoria de custos é obvia. Quanto mais “barato” for um processo (sem comprometimento da qualidade de consequentemente, melhor é a sua produtividade. Pela dimensão qualidade entende-se o nível de aceitação do produto final do processo por parte de seu cliente. A qualidade é a medida de eficácia de um processo. Já capacidade se refere à capacidade de entregar na quantidade e velocidade pretendida. Indicador clássico desta natureza: for o tempo total de processamento, mais eficiente é o processo.

Os indicadores podem separa o fim analítico proposto.

Tomando como exemplo o processo de licitação, o tempo total (um indicador básico para ser analisado. Devem ser consideradas melhorias no processo que reduzam o tempo total entre a requisição de compra e o fornecimento efetivo.

1.5.2.2 VARIAÇÃO DE INDICADORES D

Tão importante quanto o manutenção de baixa variabilidade do processo. Mesmo que atingindo alvo esperados em sua média, grandes variações diminuem a velocidade do processo e minimiza a confiabilidade e credibilidade do mesmo em produzir resultados consistentes durante o tempo.

Para exemplificar, vamos supor que o resultado de tempo toprocesso de licitação atinja as atuais metas. Todavia, imagine que o processo é realizado por diversos órgãos, e haja alta variação entre eles. Alguns atingem as metas, outros possuem resultados de tempo muito superiores. Isso é variabili

Não basta ao processo gerar bons resultados “na média”. É preciso questionar a variabilidade, identificando se existem profissionais que tenham produtividade muito inferior, épocas do ano com resultados ruins, dias da semana em que a produtividade cai, unidades/departamentos piores que outrostipo

Versão 11

Interações humanas; Interações externas; Regras do negócio;

atilho é um foco de análise específico. Cabe ao analista verificar qual(is) foco(s) faz(em) mais sentido para cada processo que ora se investiga. Detalharemos abaixo as características principais de cada gatilho de forma a trazer subsídios para

sta o consiga aplicar, quando assim julgar apropriado.

DE INDICADORES DO PROCESSO

Geralmente os indicadores de processos são definidos e metas específicas são atribuídas aos mesmos. A meta relativiza um desejo humano, uma ansiedade

se buscar melhorias em 3 aspectos básicos: custo, qualidade e tempo. Mesmo ue estejam atingindo suas metas, qualquer melhoria de processo que resulte em

benefícios em uma destas três dimensões caracteriza mudanças relevantes.

A melhoria de custos é obvia. Quanto mais “barato” for um processo (sem comprometimento da qualidade de entrega), maior é a eficiência do mesmo e,

entemente, melhor é a sua produtividade. Pela dimensão qualidade se o nível de aceitação do produto final do processo por parte de seu

cliente. A qualidade é a medida de eficácia de um processo. Já capacidade se refere à capacidade de entregar na quantidade e velocidade pretendida. Indicador clássico desta natureza: leadtime (tempo total). Quanto menor for o tempo total de processamento, mais eficiente é o processo.

Os indicadores podem ser monitorados continuamente ou estabelecidos unicamente para o fim analítico proposto.

exemplo o processo de licitação, o tempo total (um indicador básico para ser analisado. Devem ser consideradas melhorias no

reduzam o tempo total entre a requisição de compra e o fornecimento

VARIAÇÃO DE INDICADORES DO PROCESSO

Tão importante quanto o alcance das metas de desempenhomanutenção de baixa variabilidade do processo. Mesmo que atingindo

em sua média, grandes variações diminuem a velocidade do processo e minimiza a confiabilidade e credibilidade do mesmo em produzir resultados consistentes durante o tempo.

Para exemplificar, vamos supor que o resultado de tempo toprocesso de licitação atinja as atuais metas. Todavia, imagine que o processo é realizado por diversos órgãos, e haja alta variação entre eles. Alguns atingem as metas, outros possuem resultados de tempo muito superiores. Isso é variabili

Não basta ao processo gerar bons resultados “na média”. É preciso questionar a variabilidade, identificando se existem profissionais que tenham produtividade muito inferior, épocas do ano com resultados ruins, dias da semana em que a

i, unidades/departamentos piores que outrostipo

33

atilho é um foco de análise específico. Cabe ao analista verificar qual(is) foco(s) faz(em) mais sentido para cada processo que ora se investiga. Detalharemos abaixo as características principais de cada gatilho de forma a trazer subsídios para

sta o consiga aplicar, quando assim julgar apropriado.

Geralmente os indicadores de processos são definidos e metas específicas são atribuídas aos mesmos. A meta relativiza um desejo humano, uma ansiedade

se buscar melhorias em 3 aspectos básicos: custo, qualidade e tempo. Mesmo ue estejam atingindo suas metas, qualquer melhoria de processo que resulte em

benefícios em uma destas três dimensões caracteriza mudanças relevantes.

A melhoria de custos é obvia. Quanto mais “barato” for um processo (sem entrega), maior é a eficiência do mesmo e,

entemente, melhor é a sua produtividade. Pela dimensão qualidade se o nível de aceitação do produto final do processo por parte de seu

cliente. A qualidade é a medida de eficácia de um processo. Já a dimensão capacidade se refere à capacidade de entregar na quantidade e velocidade

(tempo total). Quanto menor

r monitorados continuamente ou estabelecidos unicamente

exemplo o processo de licitação, o tempo total (leadtime) configura um indicador básico para ser analisado. Devem ser consideradas melhorias no

reduzam o tempo total entre a requisição de compra e o fornecimento

desempenho quantitativas é a manutenção de baixa variabilidade do processo. Mesmo que atingindo resultados-

em sua média, grandes variações diminuem a velocidade do processo e minimiza a confiabilidade e credibilidade do mesmo em produzir

Para exemplificar, vamos supor que o resultado de tempo total (leadtime) do processo de licitação atinja as atuais metas. Todavia, imagine que o processo é realizado por diversos órgãos, e haja alta variação entre eles. Alguns atingem as metas, outros possuem resultados de tempo muito superiores. Isso é variabilidade.

Não basta ao processo gerar bons resultados “na média”. É preciso questionar a variabilidade, identificando se existem profissionais que tenham produtividade muito inferior, épocas do ano com resultados ruins, dias da semana em que a

i, unidades/departamentos piores que outrostipos de

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produtos/serviços com resultados insatisfatórios, etc. A média nos diz pouca coisa sobre o real desempenho do processo.

1.5.2.3 GARGALOS

O conceito de “gargalo” é fundamentalmente utilizado para análise de fabris, em especial destaque a células de manufatura. Em uma linha de montagem, por exemplo, a velocidade total da linha será igual à velocidade da etapa mais lenta de todo o processo.

Para ilustrar, considere a representação de um processo ilustTrata-se de 5 etapas seqinformadas. Pergunto: qual a produtividade total deste processo?

Figura 6.4 - Exemplo de um processo

Podemos estar medindo peças/minuto, clientes ateprocessados/hora, etc. Não importa qual a métrica utilizada (isso vai depender de cada processo). O que é relevante é que conceito de gargalo é claro. É evidente que a produtividade total do processo acima é 8 peças/minuto. A etapa Cdeste exemplo. Por melhor que seja a etapa D (com uma capacidade maior que o dobro da etapa anterior), ela está estrangulada a 8 peças/minuto de entrada. Não é utilizada a capacidade total de sua produção, pois não existe matériasuporte sua alta produtividade.

O gargalo é, geralmente, o ponto do processo em que a fila se acumula. No processo de licitação, identificar em que ponto do processo a documentação está parando e acumulando com maior incidência é um meio de identificar o gargimportante que o analista seja capaz de, por meio da análise do fluxodos indicadores de produtividade de cada etapa, conseguir identificar os pontos de gargalos. Eles são os gatilhos necessários para condução de análises mais específicas e são os mais

1.5.2.4 HANDOFFS

Provavelmente, os Handoffsse do exato momento em que o processo muda de responsabilidade. Esta transferência institui uma relação de clientee perda de eficiência. A figura abaixo ilustra os que o processo “cruza” com as áreas funcionais instituídas.

Versão 11

com resultados insatisfatórios, etc. A média nos diz pouca coisa sobre o real desempenho do processo.

O conceito de “gargalo” é fundamentalmente utilizado para análise de fabris, em especial destaque a células de manufatura. Em uma linha de montagem, por exemplo, a velocidade total da linha será igual à velocidade da etapa mais lenta

Para ilustrar, considere a representação de um processo ilustrado pela figura abaixo. se de 5 etapas sequenciais, e as respectivas capacidades de entrega estão

informadas. Pergunto: qual a produtividade total deste processo?

Exemplo de um processo

Podemos estar medindo peças/minuto, clientes atendidos/dia, documentos processados/hora, etc. Não importa qual a métrica utilizada (isso vai depender de cada processo). O que é relevante é que conceito de gargalo é claro. É evidente que a produtividade total do processo acima é 8 peças/minuto. A etapa Cdeste exemplo. Por melhor que seja a etapa D (com uma capacidade maior que o dobro da etapa anterior), ela está estrangulada a 8 peças/minuto de entrada. Não é utilizada a capacidade total de sua produção, pois não existe matéria

orte sua alta produtividade.

O gargalo é, geralmente, o ponto do processo em que a fila se acumula. No processo de licitação, identificar em que ponto do processo a documentação está parando e acumulando com maior incidência é um meio de identificar o gargimportante que o analista seja capaz de, por meio da análise do fluxodos indicadores de produtividade de cada etapa, conseguir identificar os pontos de gargalos. Eles são os gatilhos necessários para condução de análises mais

e são os mais carentes de melhoria.

Handoffs sãoos pontos mais vulneráveis de um processo. Tratase do exato momento em que o processo muda de responsabilidade. Esta transferência institui uma relação de cliente-interno em que, muitas vezes, há conflito e perda de eficiência. A figura abaixo ilustra os handoffs ocorrendo nos passos em que o processo “cruza” com as áreas funcionais instituídas.

34

com resultados insatisfatórios, etc. A média nos diz pouca coisa

O conceito de “gargalo” é fundamentalmente utilizado para análise de processos fabris, em especial destaque a células de manufatura. Em uma linha de montagem, por exemplo, a velocidade total da linha será igual à velocidade da etapa mais lenta

rado pela figura abaixo. enciais, e as respectivas capacidades de entrega estão

informadas. Pergunto: qual a produtividade total deste processo?

ndidos/dia, documentos processados/hora, etc. Não importa qual a métrica utilizada (isso vai depender de cada processo). O que é relevante é que conceito de gargalo é claro. É evidente que a produtividade total do processo acima é 8 peças/minuto. A etapa C é o gargalo deste exemplo. Por melhor que seja a etapa D (com uma capacidade maior que o dobro da etapa anterior), ela está estrangulada a 8 peças/minuto de entrada. Não é utilizada a capacidade total de sua produção, pois não existe matéria-prima que

O gargalo é, geralmente, o ponto do processo em que a fila se acumula. No processo de licitação, identificar em que ponto do processo a documentação está parando e acumulando com maior incidência é um meio de identificar o gargalo. É importante que o analista seja capaz de, por meio da análise do fluxograma AS-IS e dos indicadores de produtividade de cada etapa, conseguir identificar os pontos de gargalos. Eles são os gatilhos necessários para condução de análises mais

pontos mais vulneráveis de um processo. Trata-se do exato momento em que o processo muda de responsabilidade. Esta

interno em que, muitas vezes, há conflito ocorrendo nos passos em

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Figura 6.5 - Handoff

Depois de identificar cada • Quais handoffs são mais prováveis de impactar o processo?• Existem alguns gargalos de informação ou serviços como resultado de

handoffs ocorrendo muito rapidamente?• Algum handoff pode ser eliminado?

No exemplo do processo de licitação, devemos dar do processo em que os mesmo “troca de mão”. No momento em que uma área qualquer “entrega” o processo para que outra área possa dar continuidade há o risco de perda de informação, ineficiência, conflito de expectativas, entre o

1.5.2.5 INTERAÇÕES HUMANAS

Atividades de processo que requeiram interações humanas são mais suscetíveis a erros e instabilidades. O elemento humano costuma ser menos eficiente e introduz maior risco de descontinuidade e falhas durante o processo. A seguintverdadeira: “Quanto menos interação humana, mais confiável é o processo”. Isto nos leva ao fundamento primordial sobre esta categoria de gatilho oportunidades de automatizações.

Todavia, o elemento humano, por concepção, sempre estaráNão há tecnologia (ainda) que substitua o homem em atividades mais complexas, ou que requeiram o julgamento e habilidades específicas.

Para cada interação humana, devemos nos questionar:• Quais são as etapas • As pessoas envolvidas possuem capacitação adequada?• Há treinamento suficiente para que as pessoas executem seu trabalho

corretamente? • Todas as informações chegam ao executante da tarefa?

No exemplo do processo de licitação, devemos identificar se interferem no processo têm a capacitação suficiente com relação à legislação aplicável, aos controles legais necessários e às necessidades das demais atividades do processo. Sabemos que a especificação técnica, por exemplo, é sempre uminteração humana crítica; se não for conduzida de modo a introduzir as informações pertinentes da maneira correta, haverá índices de retrabalho nas etapas posteriores que, com a devida capacitação, podem ser evitados.

Versão 11

Handoff – Transferência de controles

Depois de identificar cada handoff, as seguintes questões podem guiar são mais prováveis de impactar o processo?

Existem alguns gargalos de informação ou serviços como resultado de ocorrendo muito rapidamente?

Algum handoff pode ser eliminado?

No exemplo do processo de licitação, devemos dar especial atenção aos momentos do processo em que os mesmo “troca de mão”. No momento em que uma área qualquer “entrega” o processo para que outra área possa dar continuidade há o risco de perda de informação, ineficiência, conflito de expectativas, entre o

INTERAÇÕES HUMANAS

Atividades de processo que requeiram interações humanas são mais suscetíveis a erros e instabilidades. O elemento humano costuma ser menos eficiente e introduz maior risco de descontinuidade e falhas durante o processo. A seguintverdadeira: “Quanto menos interação humana, mais confiável é o processo”. Isto nos leva ao fundamento primordial sobre esta categoria de gatilho oportunidades de automatizações.

Todavia, o elemento humano, por concepção, sempre estará presente no processo. Não há tecnologia (ainda) que substitua o homem em atividades mais complexas, ou que requeiram o julgamento e habilidades específicas.

Para cada interação humana, devemos nos questionar: Quais são as etapas em que há interações humanas? As pessoas envolvidas possuem capacitação adequada? Há treinamento suficiente para que as pessoas executem seu trabalho

Todas as informações chegam ao executante da tarefa?

No exemplo do processo de licitação, devemos identificar se todas as pessoas que interferem no processo têm a capacitação suficiente com relação à legislação aplicável, aos controles legais necessários e às necessidades das demais atividades do processo. Sabemos que a especificação técnica, por exemplo, é sempre uminteração humana crítica; se não for conduzida de modo a introduzir as informações pertinentes da maneira correta, haverá índices de retrabalho nas etapas posteriores que, com a devida capacitação, podem ser evitados.

Handoff

Handoffs

35

, as seguintes questões podem guiar a discussão: são mais prováveis de impactar o processo?

Existem alguns gargalos de informação ou serviços como resultado de

especial atenção aos momentos do processo em que os mesmo “troca de mão”. No momento em que uma área qualquer “entrega” o processo para que outra área possa dar continuidade há o risco de perda de informação, ineficiência, conflito de expectativas, entre outros.

Atividades de processo que requeiram interações humanas são mais suscetíveis a erros e instabilidades. O elemento humano costuma ser menos eficiente e introduz maior risco de descontinuidade e falhas durante o processo. A seguinte máxima é verdadeira: “Quanto menos interação humana, mais confiável é o processo”. Isto nos leva ao fundamento primordial sobre esta categoria de gatilho - observar

presente no processo. Não há tecnologia (ainda) que substitua o homem em atividades mais complexas, ou

Há treinamento suficiente para que as pessoas executem seu trabalho

todas as pessoas que interferem no processo têm a capacitação suficiente com relação à legislação aplicável, aos controles legais necessários e às necessidades das demais atividades do processo. Sabemos que a especificação técnica, por exemplo, é sempre uma interação humana crítica; se não for conduzida de modo a introduzir as informações pertinentes da maneira correta, haverá índices de retrabalho nas etapas posteriores

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1.5.2.6 INTERAÇÕES EXTERNAS

Todos os pontos de processo que interagem com o ambiente externo devem ser absolutamente controlados e funcionarem de maneira perfeita, pois são os pontos vulneráveis à percepção dos cidadãos e sociedade. Qualquer ganho de desempenho nestes pontos do processo será diretatrazendo um ganho direto de imagem.

A soma da experiência do cliente em cada um destes pontos de interação resultará no seu juízo de satisfação global. Desta forma, uma análise específica dos pontos de interação e a proposiçãodo cidadão/usuário em cada ponto caracterizam importantes gatilhos necessários para a análise.

No exemplo do processo de licitação, a publicação do edital é um ponto do processo que gera informações quedo processo será diretamente percebida, de modo com que este aspecto merece atenção especial no sentido de conter controles que garantam sua execução isenta de falhas.

1.5.2.7 REGRAS DE NEGÓCIO

Regras de negócio são políticas, normas e padrões que influenciam ou guiam o comportamento do negócio. A execução das atividades deve sempre respeitar as regras que o negócio possui. São declarativas e não podem ser decompostas sem perder seus significados.

Regras de negócio definem ‘como’ e ‘quando’ uma atividade específica pode ser executada e ajudam a controlar o fluxo da atividade. Exemplos de regras de negócio incluem: “se o valor do pedido for maior que $ 50.000, então deve ser aprovado pelo financeiro”, ou “quando o valor total de vendas do cliente atingir $ 30.000, aplicar desconto de 10%”.

Os processos possuem regras instituídas (formal ou informalmente). Muitas delas são estabelecidas por leis. O que o analista deve questionar é a real necessidade da existência da regra, e se a mesma possui uma função que a justifique. Frequentemente, as regras de negócio são criadas sem uma compreensão do porquê existem ou são tão antiquadas que não mais se aplicam, mas por causa da cultura organizacional ainda estão sendo seguidas. O analista de processos facilmente as identifica quando entrevista os execu

Pergunta: “- Por que

Resposta: “- Desde que eu entrei aqui é assim que funciona.”

Geralmente, respostas como estas caracterizam regras de negócio culturalmente instituídas, fortemente cravadas na rotina das pessoas e “indiscutivelmente” necessárias. Devem ser foco de análise do profissional de processos.

Utilizando o exemplo do processo de licitaassinaturas necessárias durante a tramitação deve ser alvo de análise, uma vez que nem todas podem estar trazendo ganhos efetivos de controle e, eventualmente, tenham sido introduzidas sem um requisito legal que a justifiqde Normas nesta fase é altamente recomendado.

O objetivo da análise não é apenas eliminar as regras de negócio, mas utilizáapenas em favor do processo, com a menor complexidade possível, aplicadas

Versão 11

INTERAÇÕES EXTERNAS

de processo que interagem com o ambiente externo devem ser absolutamente controlados e funcionarem de maneira perfeita, pois são os pontos vulneráveis à percepção dos cidadãos e sociedade. Qualquer ganho de desempenho nestes pontos do processo será diretamente percebido externamente, trazendo um ganho direto de imagem.

A soma da experiência do cliente em cada um destes pontos de interação resultará no seu juízo de satisfação global. Desta forma, uma análise específica dos pontos de interação e a proposição de melhorias que busque a superação das expectativas do cidadão/usuário em cada ponto caracterizam importantes gatilhos necessários

No exemplo do processo de licitação, a publicação do edital é um ponto do processo que gera informações que ficarão visíveis aos cidadãos. Qualquer falha neste ponto do processo será diretamente percebida, de modo com que este aspecto merece atenção especial no sentido de conter controles que garantam sua execução isenta

REGRAS DE NEGÓCIO

negócio são políticas, normas e padrões que influenciam ou guiam o comportamento do negócio. A execução das atividades deve sempre respeitar as regras que o negócio possui. São declarativas e não podem ser decompostas sem perder seus significados.

e negócio definem ‘como’ e ‘quando’ uma atividade específica pode ser executada e ajudam a controlar o fluxo da atividade. Exemplos de regras de negócio incluem: “se o valor do pedido for maior que $ 50.000, então deve ser aprovado pelo

ando o valor total de vendas do cliente atingir $ 30.000, aplicar

Os processos possuem regras instituídas (formal ou informalmente). Muitas delas são estabelecidas por leis. O que o analista deve questionar é a real necessidade da existência da regra, e se a mesma possui uma função que a justifique.

gras de negócio são criadas sem uma compreensão do existem ou são tão antiquadas que não mais se aplicam, mas por causa da

cultura organizacional ainda estão sendo seguidas. O analista de processos facilmente as identifica quando entrevista os executores das atividades:

Por que o documento X precisa de duas assinaturas?”

Desde que eu entrei aqui é assim que funciona.”

respostas como estas caracterizam regras de negócio culturalmente instituídas, fortemente cravadas na rotina das pessoas e “indiscutivelmente” necessárias. Devem ser foco de análise do profissional de processos.

Utilizando o exemplo do processo de licitação, a quantidade de aprovações e assinaturas necessárias durante a tramitação deve ser alvo de análise, uma vez que nem todas podem estar trazendo ganhos efetivos de controle e, eventualmente, tenham sido introduzidas sem um requisito legal que a justifique. Utilizar a Relação de Normas nesta fase é altamente recomendado.

O objetivo da análise não é apenas eliminar as regras de negócio, mas utilizáapenas em favor do processo, com a menor complexidade possível, aplicadas

36

de processo que interagem com o ambiente externo devem ser absolutamente controlados e funcionarem de maneira perfeita, pois são os pontos vulneráveis à percepção dos cidadãos e sociedade. Qualquer ganho de

mente percebido externamente,

A soma da experiência do cliente em cada um destes pontos de interação resultará no seu juízo de satisfação global. Desta forma, uma análise específica dos pontos

de melhorias que busque a superação das expectativas do cidadão/usuário em cada ponto caracterizam importantes gatilhos necessários

No exemplo do processo de licitação, a publicação do edital é um ponto do processo ficarão visíveis aos cidadãos. Qualquer falha neste ponto

do processo será diretamente percebida, de modo com que este aspecto merece atenção especial no sentido de conter controles que garantam sua execução isenta

negócio são políticas, normas e padrões que influenciam ou guiam o comportamento do negócio. A execução das atividades deve sempre respeitar as regras que o negócio possui. São declarativas e não podem ser decompostas sem

e negócio definem ‘como’ e ‘quando’ uma atividade específica pode ser executada e ajudam a controlar o fluxo da atividade. Exemplos de regras de negócio incluem: “se o valor do pedido for maior que $ 50.000, então deve ser aprovado pelo

ando o valor total de vendas do cliente atingir $ 30.000, aplicar

Os processos possuem regras instituídas (formal ou informalmente). Muitas delas são estabelecidas por leis. O que o analista deve questionar é a real necessidade da existência da regra, e se a mesma possui uma função que a justifique.

gras de negócio são criadas sem uma compreensão do existem ou são tão antiquadas que não mais se aplicam, mas por causa da

cultura organizacional ainda estão sendo seguidas. O analista de processos tores das atividades:

documento X precisa de duas assinaturas?”

Desde que eu entrei aqui é assim que funciona.”

respostas como estas caracterizam regras de negócio culturalmente instituídas, fortemente cravadas na rotina das pessoas e “indiscutivelmente” necessárias. Devem ser foco de análise do profissional de processos.

ção, a quantidade de aprovações e assinaturas necessárias durante a tramitação deve ser alvo de análise, uma vez que nem todas podem estar trazendo ganhos efetivos de controle e, eventualmente,

ue. Utilizar a Relação

O objetivo da análise não é apenas eliminar as regras de negócio, mas utilizá-las apenas em favor do processo, com a menor complexidade possível, aplicadas

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somente quando necessário, sempagilizar sua execução.

1.5.2.8 GAPS

Gaps de processos são todos aqueles pontos no seqpossuem algum tipo de entrave. Muitas vezes os dos resultados das potenciais melhorias implementadasque seja, ele pode representar pessoas participantes do processo.

• Produto ou serviço errado• Restrições impostas por regulações ou recursos• Políticas restritivas• Processos sem procedimento padrão• Falta de controle da qualidade• Controle exagerado• Recursos inadequados ou indisponíveis• Ergonomia pobre;• Leiaute/ambiente inadequados• Formação de filas• Pessoas controlando pessoas• Valor agregado baixo ou negativo• Inflexibilidade comportamental• Respostas muito lenta de outras áreas• Pequenos conflitos de relacionamento entre pessoas• Falta de credibilidade na liderança• Etapas sendo executadas • Procedimentos operacionais desnecessários

O gap pode ser definido mais diretamente como “existe um jeito melhor de executar o trabalho”. Na maioria das vezes constituem melhorias incrementais de pequeno porte que, somadas, acaba

No caso do processo de licitação, o analista deve fazer um detalhado estudo de cada atividade do processo com a “mente aberta” à procura de maneiras mais inteligentes de se organizar os passos da tramitação dos do

2. CONSTRUIR FLUXOGRAMA TOSoluções(AS) elaborado8 Gatilhos utilizando o propostas as melhorias dos Fluxograma TO-BE.Esta atividade utilizar a ferramenta BIZAGIrecomenda a leitura do Manual de Modelagem de Pro

3. VALIDAR FLUXOGRAMA faz necessária a validação do mesmo com o GT, e esta validação deve ser registrada em ata de reunião

Durante a validação, deve

Versão 11

somente quando necessário, sempre com o objetivo de reduzir erros de processo ou

de processos são todos aqueles pontos no sequenciamento de atividades que possuem algum tipo de entrave. Muitas vezes os gaps não são tão relevantes

potenciais melhorias implementadas. Mesmo assim, por mrepresentar ganhos de sistemática de trabalho e clima entre as

pessoas participantes do processo.Alguns tipos de gaps de processo muito comuns:Produto ou serviço errado;

trições impostas por regulações ou recursos; Políticas restritivas; Processos sem procedimento padrão; Falta de controle da qualidade; Controle exagerado; Recursos inadequados ou indisponíveis;

; /ambiente inadequados;

as; Pessoas controlando pessoas; Valor agregado baixo ou negativo; Inflexibilidade comportamental; Respostas muito lenta de outras áreas; Pequenos conflitos de relacionamento entre pessoas; Falta de credibilidade na liderança; Etapas sendo executadas “porque sempre foi assim”; Procedimentos operacionais desnecessários.

O gap pode ser definido mais diretamente como “existe um jeito melhor de executar o trabalho”. Na maioria das vezes constituem melhorias incrementais de pequeno porte que, somadas, acabam gerando algum valor direto ao processo.

No caso do processo de licitação, o analista deve fazer um detalhado estudo de cada atividade do processo com a “mente aberta” à procura de maneiras mais inteligentes de se organizar os passos da tramitação dos documentos.

CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO-BE:De posse do artefatoelaborado, das análises de Coesão e Acoplamento e do Modelo dos

utilizando o artefato Checklist – Análise e Melhoria(propostas as melhorias dos subprocessos de trabalho, que serão retratadas no

Esta atividade deve ser realizada pela EGEutilizar a ferramenta BIZAGI. Para melhor utilização desta ferramenta este manual

Manual de Modelagem de Processos com Bizagi

VALIDAR FLUXOGRAMA TO-BE:Após a elaboração do fluxograma TOfaz necessária a validação do mesmo com o GT, e esta validação deve ser

de reunião(AR).

Durante a validação, deve-se considerar:

37

re com o objetivo de reduzir erros de processo ou

enciamento de atividades que não são tão relevantes diante

esmo assim, por menor ganhos de sistemática de trabalho e clima entre as

de processo muito comuns:

O gap pode ser definido mais diretamente como “existe um jeito melhor de executar o trabalho”. Na maioria das vezes constituem melhorias incrementais de pequeno

m gerando algum valor direto ao processo.

No caso do processo de licitação, o analista deve fazer um detalhado estudo de cada atividade do processo com a “mente aberta” à procura de maneiras mais

cumentos.

artefato Análise e , das análises de Coesão e Acoplamento e do Modelo dos

Melhoria(CL), serão subprocessos de trabalho, que serão retratadas no

realizada pela EGE e recomenda-se ferramenta este manual

cessos com Bizagi.

Após a elaboração do fluxograma TO-BE se faz necessária a validação do mesmo com o GT, e esta validação deve ser

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• Sugestões passíveis de • Sugestões que, para sua implementação, é necessária

articulação/negociação com outros agentes institucionais;• Sugestões que dependem de suporte da Tecnologia da Informação;• Sugestões infactíveis.

4. DETALHAR AS ATIVIDADESdetalhamento das atividadesrecomenda-se utilizar a ferramenta BIZAGIeste manual recomenda a leitura do Bizagi.

Versão 11

passíveis de implementação imediata; que, para sua implementação, é necessária

articulação/negociação com outros agentes institucionais; que dependem de suporte da Tecnologia da Informação;infactíveis.

AS ATIVIDADES:Com o fluxograma TO-BE validado é necessário o detalhamento das atividades.Esta atividade deve ser realizada pela EGE

se utilizar a ferramenta BIZAGI. Para melhor utilização deste manual recomenda a leitura do Manual de Modelagem de P

38

que, para sua implementação, é necessária

que dependem de suporte da Tecnologia da Informação;

BE validado é necessário o realizada pela EGE e

. Para melhor utilização desta ferramenta Manual de Modelagem de Processos com

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ETAPA 2.5 - DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. DEFINIR INDICADORES DO PROCESSOprocesso se faz necessário criar indicadores. Ao conjunto de indicadores criados para aferir um processo se dá o nome de SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO, que pode ser definido da seguinte forma: dá à atividade sistemática e contínua de medir e avaliar a eficiência, a eficácia, a economicidade e a efetividade dos processos, por meio da aplicação de indicadores previamente formulados”

EFETIVIDADE – Impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou no cidadão. Capacidade que uma ação tem de ser continuada de forma a manter ou melhorar seus resultados.

EFICIÊNCIA – Relação entre os produtos gerados e os insumos empregados.Capacidade de empregar da melhor maneira a relação entre os meios disppara obtenção do efeito que se deseja. Está relacionada com os recursos utilizados no subprocesso.

EFICÁCIA – Quantidade e qualidades dos benefícios entregues ao usuário.Capacidade de obter o efeito que se deseja (os meios não são considerados). Erelacionada ao resultado gerado pelo subprocesso.

EXECUÇÃO – Realização dos projetos, processos e planos de ação conforme estabelecidos

EXCELÊNCIA – Conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência

ECONOMICIDADE – Obtenção e uso do recurso coMinimização dos custos de uma atividade, sem o comprometimento dos padrões de qualidade.

Versão 11

DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

DEFINIR INDICADORES DO PROCESSO:Para medir o desempenho do processo se faz necessário criar indicadores. Ao conjunto de indicadores criados para aferir um processo se dá o nome de SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO, que pode ser definido da seguinte forma: "É a denominação que se

idade sistemática e contínua de medir e avaliar a eficiência, a eficácia, a economicidade e a efetividade dos processos, por meio da aplicação de indicadores previamente formulados”.

Impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou Capacidade que uma ação tem de ser continuada de forma a manter ou

melhorar seus resultados.

Relação entre os produtos gerados e os insumos empregados.Capacidade de empregar da melhor maneira a relação entre os meios disppara obtenção do efeito que se deseja. Está relacionada com os recursos utilizados

Quantidade e qualidades dos benefícios entregues ao usuário.Capacidade de obter o efeito que se deseja (os meios não são considerados). Erelacionada ao resultado gerado pelo subprocesso.

Realização dos projetos, processos e planos de ação conforme

Conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência

Obtenção e uso do recurso com menor ônus possível.Minimização dos custos de uma atividade, sem o comprometimento dos padrões de

PROCESSO

39

DEFINIR INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO

Para medir o desempenho do processo se faz necessário criar indicadores. Ao conjunto de indicadores criados para aferir um processo se dá o nome de SISTEMA DE MEDIÇÃO DE

"É a denominação que se idade sistemática e contínua de medir e avaliar a eficiência, a eficácia, a

economicidade e a efetividade dos processos, por meio da aplicação de indicadores

Impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos Capacidade que uma ação tem de ser continuada de forma a manter ou

Relação entre os produtos gerados e os insumos empregados. Capacidade de empregar da melhor maneira a relação entre os meios disponíveis para obtenção do efeito que se deseja. Está relacionada com os recursos utilizados

Quantidade e qualidades dos benefícios entregues ao usuário. Capacidade de obter o efeito que se deseja (os meios não são considerados). Está

Realização dos projetos, processos e planos de ação conforme

Conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência

m menor ônus possível. Minimização dos custos de uma atividade, sem o comprometimento dos padrões de

LEGENDA

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Exemplos de indicadores:

Efetividade • IDH; • PIB per capita; • Coeficiente de GINI• Coeficiente de mortalidade infantil• Expectativa de vida ao • Taxa de homicídios

Eficácia • Número de jovens alfabetizados• Extensão da malha rodoviária• Qualidade percebida• Cobertura de serviços• Acessibilidade.

Eficiência • Produtividade (produzido / recursos)• Tempo de ciclo; • Frequência de entrega• Desperdício; • Custos unitários.

Execução • Execução financeira (real / orçado)• Execução física (produtos entregues / produtos previstos)

Excelência • Conformidade com relação a padrões (MEG, por exemplo)• Retrabalho; • Acidentes/hora; • Índice de reajustes devido a falhas• Percentual (%) de pessoas com acesso

Economicidade • Nível de oferta de produtos ou serviços por um fornecedor• Qualidade dos recursos• Quantidade de fornecedores de um determinado insumo (cobertura)• Índices de falhas em • Grau de propensão de não recebimento de insumos críticos

É necessário associar o indicador a uma faixa de aceitação. A faixa de aceitação baliza a aceitação dos resultados obtidos com a aplicação do indicador. Valores obtidos que estão dentrindicam que é necessário investigar as condições que redundaram no resultado.

Versão 11

Exemplos de indicadores:

Coeficiente de GINI; Coeficiente de mortalidade infantil; Expectativa de vida ao nascer; Taxa de homicídios.

Número de jovens alfabetizados; Extensão da malha rodoviária; Qualidade percebida; Cobertura de serviços;

Produtividade (produzido / recursos);

Frequência de entrega;

Execução financeira (real / orçado); Execução física (produtos entregues / produtos previstos).

Conformidade com relação a padrões (MEG, por exemplo)

Índice de reajustes devido a falhas no processo; de pessoas com acesso à informação crítica

Nível de oferta de produtos ou serviços por um fornecedorQualidade dos recursos; Quantidade de fornecedores de um determinado insumo (cobertura)Índices de falhas em recebimentos; Grau de propensão de não recebimento de insumos críticos

É necessário associar o indicador a uma faixa de aceitação. A faixa de aceitação baliza a aceitação dos resultados obtidos com a aplicação do indicador. Valores obtidos que estão dentro da faixa são aceitáveis, enquanto valores fora da faixa indicam que é necessário investigar as condições que redundaram no resultado.

40

.

Conformidade com relação a padrões (MEG, por exemplo);

informação crítica.

Nível de oferta de produtos ou serviços por um fornecedor;

Quantidade de fornecedores de um determinado insumo (cobertura);

Grau de propensão de não recebimento de insumos críticos.

É necessário associar o indicador a uma faixa de aceitação. A faixa de aceitação baliza a aceitação dos resultados obtidos com a aplicação do indicador. Valores

o da faixa são aceitáveis, enquanto valores fora da faixa indicam que é necessário investigar as condições que redundaram no resultado.

Page 41: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

Exemplos de faixas de aceitação para os indicadores:

1 – Faixa de Aceitação do Indicador de eficácia do processo “Requisição”- entre 60 e 80 % de solicitações atendidas.

2 – Faixa de Aceitação do Indicador de eficiência do processo “Requisição”- entre 20 e 40 % de solicitações atendidas por seção.

3 – Faixa de Aceitação do Indicador de economicidade do processo “Requisição”- entre 20 a 30% do valor total das aquisições economizado.

4 – Faixa de Aceitação“Requisição”- entre 70 a 90 % das solicitações atendidas no prazo.

O foco das ações de desburocratização está na racionalização e otimização dos processos de trabalho e na desregulamentação dos instrumentos legais, visando atender os clientes internos (funcionários ou servidores públicos) e usuários externos e proporcionar ao cidadão qualidade e satisfação em relação aos serviços prestados.

A avaliação das ações de desburocratização desenvolvidas é realizada buscando:• Verificar o grau de alcance das • Identificar os impactos decorrentes des

Esta Avaliação de Desempenho deverá ser realizada após o decurso de um determinado espaço de tempo, planejado quando da elaboração do Sistema de Medição do Desempenho, necessário a que ações de desburocratização possam começar a produzir os efeit

1.1 COMO IMPLEMENTAR O SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO?

O Sistema de Medição de Desempenho é realizado em três etapas: Aplicação e Avaliação.

1.1.1 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

Na Construção, serão formulados os responsáveis por sua medição e acompanhamento.

Para a construção de cada indicador, as seguintes informações devem ser registradas:

• Nome do processo;• Código do indicador;• Nome do Indicador;• Unidade de Medida do Indicador;• Tipo do Indicador • Versão do indicador (data de criação ou revisão);• Finalidade do Indicador

demonstra;

Versão 11

Exemplos de faixas de aceitação para os indicadores:

Faixa de Aceitação do Indicador de eficácia do processo entre 60 e 80 % de solicitações atendidas.

Faixa de Aceitação do Indicador de eficiência do processo entre 20 e 40 % de solicitações atendidas por seção.

de Aceitação do Indicador de economicidade do processo entre 20 a 30% do valor total das aquisições economizado.

Faixa de Aceitação do Indicador de efetividade do entre 70 a 90 % das solicitações atendidas no prazo.

O foco das ações de desburocratização está na racionalização e otimização dos processos de trabalho e na desregulamentação dos instrumentos legais, visando atender os clientes internos (funcionários ou servidores públicos) e usuários

nar ao cidadão qualidade e satisfação em relação aos serviços

A avaliação das ações de desburocratização desenvolvidas é realizada buscando:o grau de alcance das metas estabelecidas, e

dentificar os impactos decorrentes dessas ações.

Esta Avaliação de Desempenho deverá ser realizada após o decurso de um determinado espaço de tempo, planejado quando da elaboração do Sistema de Medição do Desempenho, necessário a que ações de desburocratização possam começar a produzir os efeitos desejados.

COMO IMPLEMENTAR O SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO?

O Sistema de Medição de Desempenho é realizado em três etapas:

CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

, serão formulados os indicadores de cada processo e os responsáveis por sua medição e acompanhamento.

Para a construção de cada indicador, as seguintes informações devem ser

Nome do processo; Código do indicador; Nome do Indicador; Unidade de Medida do Indicador; Tipo do Indicador - se ele mede a eficiência, a eficácia e a efetividade;Versão do indicador (data de criação ou revisão); Finalidade do Indicador – descrição sucinta do que o indicador mede ou

41

Faixa de Aceitação do Indicador de eficácia do processo

Faixa de Aceitação do Indicador de eficiência do processo entre 20 e 40 % de solicitações atendidas por seção.

de Aceitação do Indicador de economicidade do processo entre 20 a 30% do valor total das aquisições economizado.

do Indicador de efetividade do processo entre 70 a 90 % das solicitações atendidas no prazo.

O foco das ações de desburocratização está na racionalização e otimização dos processos de trabalho e na desregulamentação dos instrumentos legais, visando atender os clientes internos (funcionários ou servidores públicos) e usuários

nar ao cidadão qualidade e satisfação em relação aos serviços

A avaliação das ações de desburocratização desenvolvidas é realizada buscando:

Esta Avaliação de Desempenho deverá ser realizada após o decurso de um determinado espaço de tempo, planejado quando da elaboração do Sistema de Medição do Desempenho, necessário a que ações de desburocratização possam

COMO IMPLEMENTAR O SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO?

O Sistema de Medição de Desempenho é realizado em três etapas: Construção,

CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

indicadores de cada processo e os

Para a construção de cada indicador, as seguintes informações devem ser

se ele mede a eficiência, a eficácia e a efetividade;

descrição sucinta do que o indicador mede ou

Page 42: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

• Periodicidade de aplicação indicador (semanal, quinzenal, mensal, etc.);

• Polaridade – informação da tendência esperada;• Fórmula de Cálculo

seus elementos constituintes e respectivas unidades de medida, incalgum elemento for outra fórmula, descrevê

• Faixa de Aceitação inferiores e superiores da faixa);

• Segmentação – extraída;

• Detalhamento da Fórmula de Cálculo:- Componente- Descrição do Componente

cálculo; - Controle/Sistema

dados que vão - Regras de Negócio do Componente

dados serão extraídos dos controles e/ou sistemas

A ferramenta de apoio Indicadores(CI).

1.1.2 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

O acompanhamento dos indicadores deve se constituir numa estando inserida no contexto dos processos. Portanto, o principal responsável por realizar essa atividade é o próprio responsável pel

Quando a medição aponta para problemas (necessidades ou dificuldades), tornanecessário tecer consideração acerca do resultado obtido. É necessário investas causas, analisar consequajuste/correção sejam desencadeadas no curto prazo.

As seguintes informações devem ser registradas em cada ocorrência de aplicação do indicador:

• Data da aplicação• Resultado obtido• Considerações acerca do resultado obtido

(condições internas ou externas) e descrconsequências e proposições.

1.1.3 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

A avaliação do Sistema de Medição de Desempenho é a resultados dos processos, para verificar sua tendência, comparando com referencial externo, e subsidiar o processo decisório por intermédio de fatos e dados concretos.

Versão 11

Periodicidade de aplicação – definição da periodicidade de aplicação do indicador (semanal, quinzenal, mensal, etc.);

informação da tendência esperada; Fórmula de Cálculo – detalhamento da fórmula de cálculo, com descrição dos seus elementos constituintes e respectivas unidades de medida, incalgum elemento for outra fórmula, descrevê-la por completo;Faixa de Aceitação – definição da faixa de aceitação do indicador (limites inferiores e superiores da faixa);

descrição de como a informação do indicador deve ser

Detalhamento da Fórmula de Cálculo: Componente: detalhamento dos componentes da fórmula de cálculo;Descrição do Componente: descrição dos componentes da fórmula de

Controle/Sistema: informação das fontes de onde serão extraídos os dados que vão compor a fórmula de cálculo; Regras de Negócio do Componente: detalhamento de que forma os dados serão extraídos dos controles e/ou sistemas.

ferramenta de apoio oferecida por este manual é o artefato

APLICAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

O acompanhamento dos indicadores deve se constituir numa estando inserida no contexto dos processos. Portanto, o principal responsável por realizar essa atividade é o próprio responsável pela execução do processo.

Quando a medição aponta para problemas (necessidades ou dificuldades), tornanecessário tecer consideração acerca do resultado obtido. É necessário investas causas, analisar consequências e apresentar propostas para que açõeajuste/correção sejam desencadeadas no curto prazo.

As seguintes informações devem ser registradas em cada ocorrência de aplicação

Data da aplicação; Resultado obtido: indicação do valor obtido em relação à faixa de aceitação;

ões acerca do resultado obtido: categorização do problema (condições internas ou externas) e descrição sucinta das causas,

ências e proposições.

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

A avaliação do Sistema de Medição de Desempenho é a análise do histórico dos resultados dos processos, para verificar sua tendência, comparando com referencial externo, e subsidiar o processo decisório por intermédio de fatos e dados concretos.

42

idade de aplicação do

detalhamento da fórmula de cálculo, com descrição dos seus elementos constituintes e respectivas unidades de medida, inclusive se

la por completo; definição da faixa de aceitação do indicador (limites

descrição de como a informação do indicador deve ser

detalhamento dos componentes da fórmula de cálculo; descrição dos componentes da fórmula de

informação das fontes de onde serão extraídos os

detalhamento de que forma os

artefato Cadastro de

APLICAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

O acompanhamento dos indicadores deve se constituir numa atividade regular, estando inserida no contexto dos processos. Portanto, o principal responsável por

a execução do processo.

Quando a medição aponta para problemas (necessidades ou dificuldades), torna-se necessário tecer consideração acerca do resultado obtido. É necessário investigar

ências e apresentar propostas para que ações de

As seguintes informações devem ser registradas em cada ocorrência de aplicação

indicação do valor obtido em relação à faixa de aceitação; categorização do problema

ição sucinta das causas,

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

análise do histórico dos resultados dos processos, para verificar sua tendência, comparando com referencial externo, e subsidiar o processo decisório por intermédio de fatos e dados concretos.

Page 43: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

As constantes transformações nos ambientes organizacionais, aplicação sistemática e contínua dos indicadores, auxiliam na criação de um quadro amplo sobre a evolução do processo em termos de eficiência, eficácia, economicidade e efetividade. Esse quadro só é possível de se obter após certo período de tempo, quando já existe algum histórico de resultados.

O histórico de resultados obtidos é então aperfeiçoamento do próprio processo, ou de ajuste nos indicadores (calibragem).

Na avaliação, os executores dos processos devem b• Observar a tendência dos resultados

acontecido no período considerado;• Comparar com alguma referência externa

relação ao ambiente externo representado pelo suficientemente confiável de referência, em relação a algum processo ou subprocesso similar.

Aperfeiçoar o processo ou subprocesso significa redesenhámelhorias que foram percebidas como resultado do monitoramento. Assim, poderá orientar um novo ciclo de aplicação do

A calibragem consiste em ajustar a faixa de aceitação dos indicadores, alargando ou reduzindo o intervalo contido entre o limite superior e o inferiortolerância dos resultados), uma vez que estes poderiam estar muito rigorosos ou benevolentes. Diversos fatores intrínsecos aos processos podem justificar a calibragem, como a melhoria ou a piora da eficiência, da eficácia, da economice da efetividade do processo (ou subprocesso) e condições sazonais (férias de servidores, picos não previstos de carga de trabalho, entre outras), por exemplo.

Constituir um histórico de resultados é fundamental para “aprender” com a aplicação dos indicadores. Sendo assim, não é recomendável promover ajustes nos limites de aceitação em intervalos curtos de tempo.

A aplicação contínua e sistemática dos indicadores garante elementos mais consistentes para o aperfeiçoamento dos processos (ou calibragem dos indicadores.

Versão 11

As constantes transformações nos ambientes organizacionais, aplicação sistemática e contínua dos indicadores, auxiliam na criação de um quadro amplo sobre a evolução do processo em termos de eficiência, eficácia, economicidade e efetividade. Esse quadro só é possível de se obter após certo

empo, quando já existe algum histórico de resultados.

O histórico de resultados obtidos é então avaliado, subsidiando ações de aperfeiçoamento do próprio processo, ou de ajuste nos indicadores (calibragem).

Na avaliação, os executores dos processos devem buscar: Observar a tendência dos resultados: indica a evolução temporal do que tem acontecido no período considerado; Comparar com alguma referência externa: permite estabelecer a posição em relação ao ambiente externo representado pelo benchmarksuficientemente confiável de referência, em relação a algum processo ou subprocesso similar.

o processo ou subprocesso significa redesenhámelhorias que foram percebidas como resultado do monitoramento. Assim, poderá

r um novo ciclo de aplicação do Manual de Gestão por Processos

consiste em ajustar a faixa de aceitação dos indicadores, alargando ou reduzindo o intervalo contido entre o limite superior e o inferiortolerância dos resultados), uma vez que estes poderiam estar muito rigorosos ou benevolentes. Diversos fatores intrínsecos aos processos podem justificar a calibragem, como a melhoria ou a piora da eficiência, da eficácia, da economice da efetividade do processo (ou subprocesso) e condições sazonais (férias de servidores, picos não previstos de carga de trabalho, entre outras), por exemplo.

Constituir um histórico de resultados é fundamental para “aprender” com a aplicação dicadores. Sendo assim, não é recomendável promover ajustes nos limites de

aceitação em intervalos curtos de tempo.

A aplicação contínua e sistemática dos indicadores garante elementos mais consistentes para o aperfeiçoamento dos processos (ou subprocessos) e para a calibragem dos indicadores.

43

As constantes transformações nos ambientes organizacionais, associadas à aplicação sistemática e contínua dos indicadores, auxiliam na criação de um quadro amplo sobre a evolução do processo em termos de eficiência, eficácia, economicidade e efetividade. Esse quadro só é possível de se obter após certo

empo, quando já existe algum histórico de resultados.

, subsidiando ações de aperfeiçoamento do próprio processo, ou de ajuste nos indicadores (calibragem).

: indica a evolução temporal do que tem

: permite estabelecer a posição em benchmark a uma fonte

suficientemente confiável de referência, em relação a algum processo ou

o processo ou subprocesso significa redesenhá-lo, implementando melhorias que foram percebidas como resultado do monitoramento. Assim, poderá

Gestão por Processos.

consiste em ajustar a faixa de aceitação dos indicadores, alargando ou reduzindo o intervalo contido entre o limite superior e o inferior (significa ajustar a tolerância dos resultados), uma vez que estes poderiam estar muito rigorosos ou benevolentes. Diversos fatores intrínsecos aos processos podem justificar a calibragem, como a melhoria ou a piora da eficiência, da eficácia, da economicidade e da efetividade do processo (ou subprocesso) e condições sazonais (férias de servidores, picos não previstos de carga de trabalho, entre outras), por exemplo.

Constituir um histórico de resultados é fundamental para “aprender” com a aplicação dicadores. Sendo assim, não é recomendável promover ajustes nos limites de

A aplicação contínua e sistemática dos indicadores garante elementos mais subprocessos) e para a

Page 44: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

ETAPA 2.6- ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIA MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIAque apresenta a síntese do Novo Desenho do Processo de trabalho e tem como objetivo sua submissão à apreciação da autoridade competente para que seja aprovada e implementada

A Proposta de Melhoria(melhorias que se propõem, portanto, além de conter a apresentação do Novo Desenho do Processo (Fluxograma TOmelhorias que foram passíveis de implementação, supara soluções de curto, médio e longo prazo e benefícios resultantes da implementação do novo processo. Então, uma possível estruturação da proposta poderia ser a seguinte:

• Objetivo: apresenta a finalidade da proposta que é, fundacomo documento de referência para que o novo processo de trabalho seja aprovado pela autoridade competente e implementado pelas áreas envolvidas;

• Análise e Melhoria do (AS)desenvolvido na solução, responsáveis, prazos e resultados esperados;

• Novo Desenho do ProcessoModelagem AS-IS do realizar o processo de trabalho. Poderão ser apontadas as ações que devem ser incluídas, excluídas e/ou alteradas em sua seqatores que deverão ou não participar do novo processo, a junção ou desmembramento de subprocessos, inclusão de indicadores para monitoramento e assim por diante;

• Sistema de medição de desempenho do processodesenvolvidos para mensuração do desempenho do processo, bem como sua unidade, fórmula de cálculo e

Versão 11

ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIA

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ELABORAR PROPOSTA DE MELHORIA:Proposta de Melhoria éque apresenta a síntese do Novo Desenho do Processo de trabalho e tem como objetivo sua submissão à apreciação da autoridade competente para que seja aprovada e implementada.

Melhoria(PM) deve conter argumentos suficientes para justificar as melhorias que se propõem, portanto, além de conter a apresentação do Novo

(Fluxograma TO-BE), deverá ainda apresentar os pontos de melhorias que foram passíveis de implementação, sugestões de encaminhamento para soluções de curto, médio e longo prazo e benefícios resultantes da implementação do novo processo. Então, uma possível estruturação da proposta

: apresenta a finalidade da proposta que é, fundacomo documento de referência para que o novo processo de trabalho seja aprovado pela autoridade competente e implementado pelas áreas

elhoria do Processo: cópia do artefato Análise e Soluçõesdesenvolvido na etapa 2.4, formalizando a versão final das ações de

solução, responsáveis, prazos e resultados esperados; Novo Desenho do Processo: com base na análise realizada a partir da

IS do processo surgiu a proposta de uma nova forma de realizar o processo de trabalho. Poderão ser apontadas as ações que devem ser incluídas, excluídas e/ou alteradas em sua sequência de realização; os atores que deverão ou não participar do novo processo, a junção ou

ramento de subprocessos, inclusão de indicadores para monitoramento e assim por diante; Sistema de medição de desempenho do processo: lista com indicadores desenvolvidos para mensuração do desempenho do processo, bem como sua

mula de cálculo e periodicidade;

PROCESSO

44

Proposta de Melhoria é o documento que apresenta a síntese do Novo Desenho do Processo de trabalho e tem como objetivo sua submissão à apreciação da autoridade competente para que seja

deve conter argumentos suficientes para justificar as melhorias que se propõem, portanto, além de conter a apresentação do Novo

, deverá ainda apresentar os pontos de gestões de encaminhamento

para soluções de curto, médio e longo prazo e benefícios resultantes da implementação do novo processo. Então, uma possível estruturação da proposta

: apresenta a finalidade da proposta que é, fundamentalmente, servir como documento de referência para que o novo processo de trabalho seja aprovado pela autoridade competente e implementado pelas áreas

Análise e Soluções , formalizando a versão final das ações de

: com base na análise realizada a partir da a proposta de uma nova forma de

realizar o processo de trabalho. Poderão ser apontadas as ações que devem ência de realização; os

atores que deverão ou não participar do novo processo, a junção ou ramento de subprocessos, inclusão de indicadores para

: lista com indicadores desenvolvidos para mensuração do desempenho do processo, bem como sua

LEGENDA

Page 45: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

2. ELABORAR PROJEÇÃO DE CENÁRIOS (ASalterações e melhorias realizadas no processo otimizado, aconselhaprojeção de cenários, da situação atual (ASpossibilitando uma melhor compreensão e visualização das melhorias realizadas, além de facilitar a capacitação das pessoas.

A projeção de cenários nada mais é cenário DE, deve-se colocar as atividades, tarefas, documentos, regras, ausências, problemas, etc., que serão alterados

No Cenário PARA, colocar as alterações realizadas nestecitados. Sugere a utilização do

Exemplo:

DE (AS

Total de atividades: 30

Formulários 01, 02, e 03 contendo os mesmos itens para levantamento de informações.

Atividade 05 – Colher assinatura do Diretor de Finançasnão agrega valor.

3. FAZER SIMULAÇÃO DO Otimização de Processos melhorias alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos processos utilizando a ferramenta

1º passo:Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores do processo atual (ASAtividades (LAA).

2º passo:Preencher os campos relacionados às atividades do na ferramenta Bizagi, Módulo

3º passo:Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores do processo atual (TOotimização. Utilizar o artefato

4º passo:Preencher os campos relacionados às atividades do processo (TOna ferramenta Bizagi, Módulo

5º passo: Elaborar o Relatório de Simulação Simulação(RS).

4. ELABORAR RELATÓRIO documentar as fases e resultados do Projeto de Otimização. Um documento que resume cada atividade realizada e suas entregas. RecomendaRelatório Final (RF).

Versão 11

ELABORAR PROJEÇÃO DE CENÁRIOS (AS-IS PARA TO-BE)alterações e melhorias realizadas no processo otimizado, aconselhaprojeção de cenários, da situação atual (AS-IS) para a situação futura (TO

uma melhor compreensão e visualização das melhorias realizadas, além de facilitar a capacitação das pessoas.

A projeção de cenários nada mais é do que uma contextualização DEse colocar as atividades, tarefas, documentos, regras, ausências,

que serão alterados.

No Cenário PARA, colocar as alterações realizadas nestes itens anteriormente Sugere a utilização do artefato Projeção de Cenários (PC

(AS-IS) PARA (TO-

Total de atividades: 30 Total de atividades: 10

Formulários 01, 02, e 03 contendo os mesmos itens para levantamento de

Reformulação dos formulários, integrando os itens a serem levantados, apenas um formulário.

Colher assinatura do não agrega valor.

Retirada da atividade 05 assinatura do Diretor de Finanças. Pela lei, basta a assinatura do Diretor Administrativo.

FAZER SIMULAÇÃO DO PROCESSO (AS-IS PARA TO-BE)rocessos se faz necessário o levantamento e comprovação das

melhorias alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos processos utilizando a ferramenta Bizagi, de acordo com os passos a seguir:

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores do processo atual (AS-IS). Utilizar o artefato Levantamento de Atributo

Preencher os campos relacionados às atividades do na ferramenta Bizagi, Módulo SimulationView.

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores do processo atual (TO-BE), por meio da simulação, levando em consideração a

Utilizar o artefato Levantamento de Atributo das

Preencher os campos relacionados às atividades do processo (TOna ferramenta Bizagi, Módulo SimulationView.

Elaborar o Relatório de Simulação utilizando o artefato

ELABORAR RELATÓRIO FINAL DE OTIMIZAÇÃO: Esta etapa consiste em documentar as fases e resultados do Projeto de Otimização. Um documento que resume cada atividade realizada e suas entregas. Recomenda

45

BE):Diante de tantas alterações e melhorias realizadas no processo otimizado, aconselha-se fazer uma

IS) para a situação futura (TO-BE), uma melhor compreensão e visualização das melhorias realizadas,

que uma contextualização DE-PARA. No se colocar as atividades, tarefas, documentos, regras, ausências,

s itens anteriormente PC).

-BE)

Reformulação dos formulários, integrando os itens a serem levantados, ficando

Retirada da atividade 05 – Colher assinatura do Diretor de Finanças. Pela lei, basta a assinatura do Diretor

BE):Todo Projeto de se faz necessário o levantamento e comprovação das

melhorias alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos passos a seguir:

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores Levantamento de Atributo das

Preencher os campos relacionados às atividades do processo (AS-IS),

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores BE), por meio da simulação, levando em consideração a

tamento de Atributo das Atividades (LAA).

Preencher os campos relacionados às atividades do processo (TO-BE),

utilizando o artefato Relatório de

Esta etapa consiste em documentar as fases e resultados do Projeto de Otimização. Um documento que resume cada atividade realizada e suas entregas. Recomenda-se o artefato

Page 46: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

ETAPA 2.7- IMPLEMENTAR MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. PLANEJAR IMPLANTAÇÃOMelhoria realizada (Proposta de Melhoria, Projeção de cenários e Simulação ASpara TO-BE) chegou o momento de

Tudo o que foi feito até agora, desde o entendimento do processo com o seu mapeamento até as propostas de melhoriaplano das ideias. Durante as etapas de foram estimulados a buscarem mudanças na execução do processo. Entretanto, grande parte das mudanças requer atenção e acompanhamento especial e não são implantadas de forma espontânea, apenas com as propostas de melhoria estando no papel. Dessa forma, é preciso ter um cuidado especial para se certificar de que o processo passe a funcionar incorporando as melhorias propostas. A maneira de se fazer isso é garantir a mudança das atitudes dos executores do processo com capacitação e treinamento, estimulando uma mudança de atitudes, além de melhorar e adaptar os demais recursos que o suportam (sistema,

O Plano de Implantação consiste em promover ações para que o redesenho do processo seja posto em prática. Além das mudançasalterações na ordem e/ou exclusão de algumas atividades, é na implantação que são concretizadas as melhorias relacionadas à estrutura e recursos do processo (identificadas nas etapas de Modelagem e Análise e Melhoria) que foram têm como objetivo melhorar o suporte ao processo. É, portanto, uma etapa de

Versão 11

IMPLEMENTAR AS MELHORIAS

MACROVISÃO DESSA ETAPA

PLANEJAR IMPLANTAÇÃO:Após toda a etapa de Elaborar Proposta de Melhoria realizada (Proposta de Melhoria, Projeção de cenários e Simulação AS

BE) chegou o momento de planejar a implantação do que foi proposto

Tudo o que foi feito até agora, desde o entendimento do processo com o seu mapeamento até as propostas de melhoria, encontram-se, majoritariamente, no

ias. Durante as etapas de mapeamento e redesenho, os envolvidos foram estimulados a buscarem mudanças na execução do processo. Entretanto, grande parte das mudanças requer atenção e acompanhamento especial e não são implantadas de forma espontânea, apenas com as propostas de melhoria estando

papel. Dessa forma, é preciso ter um cuidado especial para se certificar de que o processo passe a funcionar incorporando as melhorias propostas. A maneira de se fazer isso é garantir a mudança das atitudes dos executores do processo com

namento, estimulando uma mudança de atitudes, além de melhorar e adaptar os demais recursos que o suportam (sistema, leiaute, etc.).

O Plano de Implantação consiste em promover ações para que o redesenho do processo seja posto em prática. Além das mudanças no fluxo do processo, como alterações na ordem e/ou exclusão de algumas atividades, é na implantação que são concretizadas as melhorias relacionadas à estrutura e recursos do processo (identificadas nas etapas de Modelagem e Análise e Melhoria) que foram têm como objetivo melhorar o suporte ao processo. É, portanto, uma etapa de

PROCESSO

46

Após toda a etapa de Elaborar Proposta de Melhoria realizada (Proposta de Melhoria, Projeção de cenários e Simulação AS-IS

planejar a implantação do que foi proposto.

Tudo o que foi feito até agora, desde o entendimento do processo com o seu , majoritariamente, no

edesenho, os envolvidos foram estimulados a buscarem mudanças na execução do processo. Entretanto, grande parte das mudanças requer atenção e acompanhamento especial e não são implantadas de forma espontânea, apenas com as propostas de melhoria estando

papel. Dessa forma, é preciso ter um cuidado especial para se certificar de que o processo passe a funcionar incorporando as melhorias propostas. A maneira de se fazer isso é garantir a mudança das atitudes dos executores do processo com

namento, estimulando uma mudança de atitudes, além de melhorar , etc.).

O Plano de Implantação consiste em promover ações para que o redesenho do no fluxo do processo, como

alterações na ordem e/ou exclusão de algumas atividades, é na implantação que são concretizadas as melhorias relacionadas à estrutura e recursos do processo (identificadas nas etapas de Modelagem e Análise e Melhoria) que foram validadas e têm como objetivo melhorar o suporte ao processo. É, portanto, uma etapa de

LEGENDA

Page 47: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

fundamental importância, uma vez que, se não for bem executada, poderá comprometer todo o trabalho feito anteriormente. que não são, de fato, postas em funcionamento para gerar o resultado que delas se espera. A etapa de implantação, normalmente, é a que demanda mais tempo no projeto de melhoria do processo. É uma etapa que pode durar ainda mais, dependendo das medidas tomadas para a m

Sugere-se desenvolver um as ações necessárias, estipular as datas para sua execução e definir um responsável por cada ação para garantir o sucesso da implantação do processo.

2. IMPLEMENTAR MELHORIAS(PIO)seja colocado em prática da melhor elaboraçãode um Plano de Implantação Otimizaçãopossível de tarefas, para que as melhorias apontadas sejam implementadas forma mais efetiva.

Dentro destes Planos de Ação devem estar contemplados alguns requisitos imprescindíveis, tais como manualização do capacitação dos colaboradores que irão atuar no mesmo

Esta capacitaçãotem como objetivo envolvidos, conforme o garantir a sua perfeita execução e ge

Durante essaatividade, devem ser apresentados(fluxograma TO-BE), as novas regras do trabalho definidas nos como os instrumentos que apoiarão as atividades, tais como: formulários, normas e sistema de medição de desempenho do processo.

Todos aqueles que estão diretamente ligados ao processo de trabalho devem participar da capacitação. Às vezes, podemnão apresentarem ligação direta com o processo, necessitem de capacià nova dinâmica, em virtude da relação estreita de suas atividades frente ao novo processo.

Após a capacitação, os participantes devem estar aptos a aplicar, na prática diária, os conhecimentos adquiridos e a analisar criticamente o desempenhode forma que possibilite a sua melhoria contínua

3. PUBLICAR PROCESSO E GERIR COMUNICAÇÃOimplementadas e os colaboradores capacitados recomenda“novo processo” bem como a sua divulgação, através de canais dedisponíveis na organização (intranet, internet, banners, eetc.). Essa comunicação é muito importante e se faz necessária para que a sistemática de funcionamento do Novo Processo de Trabalho seja conhecidademais colaboradores daorganizaçãovisibilidade do trabalho desenvolvido

4. REALIZAR OPERAÇÃO ASSISTIDA E GERIR MUDANÇAqualquer projeto é promover

Versão 11

fundamental importância, uma vez que, se não for bem executada, poderá comprometer todo o trabalho feito anteriormente. Afinal, de nada adianta boas ide

de fato, postas em funcionamento para gerar o resultado que delas se espera. A etapa de implantação, normalmente, é a que demanda mais tempo no projeto de melhoria do processo. É uma etapa que pode durar ainda mais, dependendo das medidas tomadas para a melhoria do processo.

se desenvolver um Plano de ImplantaçãoOtimização (ações necessárias, estipular as datas para sua execução e definir um

responsável por cada ação para garantir o sucesso da implantação do processo.

NTAR MELHORIAS: Para que o Plano de Implantaçãoseja colocado em prática da melhor maneira possível

Plano de Ação(PA)para cada ação descrita no Otimização (PIO), onde cada ação deve ser detalhada a

para que as melhorias apontadas sejam implementadas

destes Planos de Ação devem estar contemplados alguns requisitos como manualização do “novo processo”

capacitação dos colaboradores que irão atuar no mesmo.

tem como objetivo ensinar o novo processo de trabalho aos conforme o que será estabelecido nos procedimentos, de modo a

garantir a sua perfeita execução e gestão.

, devem ser apresentados: o novo desenho do processo, as novas regras do trabalho definidas nos p

como os instrumentos que apoiarão as atividades, tais como: formulários, normas e dição de desempenho do processo.

Todos aqueles que estão diretamente ligados ao processo de trabalho devem participar da capacitação. Às vezes, podem-se identificar pessoas que, apesar de não apresentarem ligação direta com o processo, necessitem de capacià nova dinâmica, em virtude da relação estreita de suas atividades frente ao novo

Após a capacitação, os participantes devem estar aptos a aplicar, na prática diária, os conhecimentos adquiridos e a analisar criticamente o desempenhode forma que possibilite a sua melhoria contínua.

PUBLICAR PROCESSO E GERIR COMUNICAÇÃO:Com as soluções implementadas e os colaboradores capacitados recomenda-se a publicação do “novo processo” bem como a sua divulgação, através de canais dedisponíveis na organização (intranet, internet, banners, e-mail, ofícios circulares,

Essa comunicação é muito importante e se faz necessária para que a sistemática de funcionamento do Novo Processo de Trabalho seja conhecida

s colaboradores daorganização e/ou pelos cidadãos, de forma que garanta visibilidade do trabalho desenvolvido.

REALIZAR OPERAÇÃO ASSISTIDA E GERIR MUDANÇA:O principal desafio de é promover uma transformação, ou seja, fazer acontecer. Para

47

fundamental importância, uma vez que, se não for bem executada, poderá Afinal, de nada adianta boas ideias

de fato, postas em funcionamento para gerar o resultado que delas se espera. A etapa de implantação, normalmente, é a que demanda mais tempo no projeto de melhoria do processo. É uma etapa que pode durar ainda mais,

elhoria do processo.

(PIO) visando prever ações necessárias, estipular as datas para sua execução e definir um

responsável por cada ação para garantir o sucesso da implantação do processo.

ImplantaçãoOtimização possível, recomenda-se a

para cada ação descrita no Plano de detalhada até menor nível

para que as melhorias apontadas sejam implementadas de

destes Planos de Ação devem estar contemplados alguns requisitos ” (procedimentos) e

ensinar o novo processo de trabalho aos rocedimentos, de modo a

o novo desenho do processo procedimentos, bem

como os instrumentos que apoiarão as atividades, tais como: formulários, normas e

Todos aqueles que estão diretamente ligados ao processo de trabalho devem se identificar pessoas que, apesar de

não apresentarem ligação direta com o processo, necessitem de capacitação quanto à nova dinâmica, em virtude da relação estreita de suas atividades frente ao novo

Após a capacitação, os participantes devem estar aptos a aplicar, na prática diária, os conhecimentos adquiridos e a analisar criticamente o desempenho do processo,

Com as soluções se a publicação do

“novo processo” bem como a sua divulgação, através de canais de comunicação mail, ofícios circulares,

Essa comunicação é muito importante e se faz necessária para que a sistemática de funcionamento do Novo Processo de Trabalho seja conhecida pelos

e/ou pelos cidadãos, de forma que garanta

O principal desafio de transformação, ou seja, fazer acontecer. Para isso,

Page 48: Versão 11 Marconi Ferreira Perillo Júnior...1 Este manual está alinhado ao Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento (BPM CBOK) Versão 11 valor

sugere-se que se realize envolvidas e das ações previstas.

A Operação Assistida propostas no plano de implantação além de medir Relatório de Acompanhamentonecessário gerir as mudanças, ou seja, gerir um conjunto de fatores que é essencial para alcance dos resultados, tais como, geririmprevistos, alterações e comunicação.

De acordo com o CBOK 3.0, que utiliza um conjunto de técnicas para auxiliar uma organização e seus colaboradores na transição de um estado Possui os seguintes estágios

Figura 6.5 - Gerenciamento de mudança

Para auxiliar no gerenciamento de mudançacomunicação para publicar as mudançasaber:

1 Instigar um senso de urgência para mudança

2 Estabelecer um grupo com poder suficiente para liderar o esforço de mudança.

3 Criar uma visão para ajudar a direcionar os esforços de mudança e desenvolver estratégias para concretizar essa visão

4 Assegurar que o número máximo possível de pessoas compreenda e aceite a visão e a estratégia

5 Remover obstáculos para a mudança e encorajar as pessoas a assumirem riscos e pensarem e agirem de modo não

6 Obter resultados que sejam facilmente visíveis, reconhecer e recompensar os envolvidos.

7 Manter fluxo de benefícios para manter comprometimento com a mudança

8 Institucionalizar mudanças na cultura organizacional

•Criar prontidão e

motivação para

mudança

•Criar sentimento de

segurança psicológica

DESCONGELAMENTO

Versão 11

realize o acompanhamento e monitoramento das pessoas ações previstas.

consiste em acompanhar a implementação das ações propostas no plano de implantação além de medir o desempenho

Acompanhamento(RA) como modelo. Neste período, faznecessário gerir as mudanças, ou seja, gerir um conjunto de fatores que é essencial para alcance dos resultados, tais como, gerir os comportamentos, riscos, imprevistos, alterações e comunicação.

De acordo com o CBOK 3.0, “Gerenciamento de mudança é um processo iterativo que utiliza um conjunto de técnicas para auxiliar uma organização e seus colaboradores na transição de um estado atual para um estado futuro sustentávelPossui os seguintes estágios, segundo Lewin-Schein:

Gerenciamento de mudança

Para auxiliar no gerenciamento de mudança, além de utilizar comunicação para publicar as mudanças, John Kotterapresenta oito diretrizes

Instigar um senso de urgência para mudança.

Estabelecer um grupo com poder suficiente para liderar o esforço de

Criar uma visão para ajudar a direcionar os esforços de mudança e estratégias para concretizar essa visão.

Assegurar que o número máximo possível de pessoas compreenda e aceite a visão e a estratégia. Remover obstáculos para a mudança e encorajar as pessoas a assumirem riscos e pensarem e agirem de modo não tradicional. Obter resultados que sejam facilmente visíveis, reconhecer e recompensar

Manter fluxo de benefícios para manter comprometimento com a mudança

Institucionalizar mudanças na cultura organizacional.

•Treinamento

•Reestruturação

cognitiva

MUDANÇA•Integrar o novo ponto

de vista e

comportamento

RECONGELAMENTO

48

acompanhamento e monitoramento das pessoas

consiste em acompanhar a implementação das ações o desempenho, utilizar o artefato

Neste período, faz-se necessário gerir as mudanças, ou seja, gerir um conjunto de fatores que é essencial

os comportamentos, riscos,

Gerenciamento de mudança é um processo iterativo que utiliza um conjunto de técnicas para auxiliar uma organização e seus

atual para um estado futuro sustentável”.

, além de utilizar os meios de apresenta oito diretrizes, a

Estabelecer um grupo com poder suficiente para liderar o esforço de

Criar uma visão para ajudar a direcionar os esforços de mudança e

Assegurar que o número máximo possível de pessoas compreenda e aceite

Remover obstáculos para a mudança e encorajar as pessoas a assumirem

Obter resultados que sejam facilmente visíveis, reconhecer e recompensar

Manter fluxo de benefícios para manter comprometimento com a mudança.

Integrar o novo ponto

de vista e

comportamento

RECONGELAMENTO

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AUTOMATIZAÇÃO

Figura 7.1 - Fase Automatização

Versão 11

3ª FASE

AUTOMATIZAÇÃO

49

AUTOMATIZAÇÃO

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6 - 3ª FASE: AUTOMATIZAÇÃO

A fase AUTOMATIZAÇÃO se desdobra em

Figura 7.2 - Desdobramento da fase AUTOMATIZAÇÃO em etapas

Estas5 etapas se desdobram em2

Figura 7.3 - Desdobramento das etapas da AUTOMATIZAÇÃO em atividades

Versão 11

3ª FASE: AUTOMATIZAÇÃO

A fase AUTOMATIZAÇÃO se desdobra em 5 etapas, conforme figura abaixo:

Desdobramento da fase AUTOMATIZAÇÃO em etapas

se desdobram em29 atividades, conforme figura abaixo:

Desdobramento das etapas da AUTOMATIZAÇÃO em atividades

50

etapas, conforme figura abaixo:

abaixo:

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ETAPA 3.1 - FORMALIZAR A DEMANDA MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. PRIORIZAR PROCESSO PARA AUTOMATIZAÇÃOprojeto de AUTOMATIZAÇÃOautomatizado. Não existe uma metodologia definida para isso, mas priorize o processo que entrega valor diretamente ao cliente, ou que está diretamente ligado a entregaproblemas e custo alto. O que existe são alguns critérios que auxiliam na tomada de decisão. Este manual oferece Automatização(PP) como modelo.

Tome nota:Para AUTOMATIZAR processo tenha sido otimizado, ou seja, tenha passado pela 2ª Fase (OTIMIZAÇÃO) deste manual, sendo que esta otimização é imprescindível para o sucesso da automatização, pois eliminará caussua execução, entre outros apontamentos detectados. Caso possibilidade deste trabalho acelerar o CAOS é enorme, pois a “desorganização” e com isso, os resultados não serão sat

2. FORMAR GRUPODE TRABALHOorganização, por meio da Equipe de Gestão Estratégica equipe de trabalho, com colaboradores com conhecimento técnico do processo selecionado e também com conhecimento na área de tecnologia da informação, denominado Grupo de Trabalho (GT) por meio do Equipe(DE)e os formalize em portaria

3. FORMALIZAR PROJETOprocesso priorizado se faz necessário a formalização desta demanda. Para isso, recomenda-se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a todas as unidades informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação e empenho de todos os envolvidos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável pela gestão da organização Termo de Cooperação Técnicaque participarão do projeto e também a elaboração do documento de visão é o documento que registra o planejamento da solução. Ele possui informações de responsabilidades, cronograma de prazos, premissas, exclusões, datas, objetivo, características da solução e demais informações.

Versão 11

FORMALIZAR A DEMANDA

MACROVISÃO DESSA ETAPA

PRIORIZAR PROCESSO PARA AUTOMATIZAÇÃO:Antes de projeto de AUTOMATIZAÇÃO, faz-se necessário a escolha do processo a ser automatizado. Não existe uma metodologia definida para isso, mas priorize o processo que entrega valor diretamente ao cliente, ou que está

o a entrega da estratégia ou um processo que está com muitos O que existe são alguns critérios que auxiliam na tomada de

ste manual oferece o artefato Priorização de Processos para como modelo.

Para AUTOMATIZAR um processo priorizado se faz necessário que este processo tenha sido otimizado, ou seja, tenha passado pela 2ª Fase (OTIMIZAÇÃO)

, sendo que esta otimização é imprescindível para o sucesso da automatização, pois eliminará causas e problemas existentes bem como gargalos na sua execução, entre outros apontamentos detectados. Caso

este trabalho acelerar o CAOS é enorme, pois estará automatizando a “desorganização” e com isso, os resultados não serão satisfatórios.

DE TRABALHO – GT’s:A unidade responsável pela gestão da organização, por meio da Equipe de Gestão Estratégica - EGE equipe de trabalho, com colaboradores com conhecimento técnico do processo selecionado e também com conhecimento na área de tecnologia da informação, denominado Grupo de Trabalho (GT) por meio do artefato

lize em portaria.

FORMALIZAR PROJETO:Antes de iniciar o projeto de AUTOMATIZAÇÃO do processo priorizado se faz necessário a formalização desta demanda. Para isso,

se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a es informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação

e empenho de todos os envolvidos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável pela gestão da organização – que deverá coordenar todo o projeto Termo de Cooperação TécnicaAutomatização (TCA) com as unidades básicas que participarão do projeto e também a elaboração do documentodocumento de visão é o documento que registra o planejamento da solução. Ele possui informações de responsabilidades, cronograma de prazos, premissas, exclusões, datas, objetivo, características da solução e demais informações.

PROCESSO

51

Antes de formalizar o necessário a escolha do processo a ser

automatizado. Não existe uma metodologia definida para isso, mas se sugere que priorize o processo que entrega valor diretamente ao cliente, ou que está

da estratégia ou um processo que está com muitos O que existe são alguns critérios que auxiliam na tomada de

Priorização de Processos para

um processo priorizado se faz necessário que este processo tenha sido otimizado, ou seja, tenha passado pela 2ª Fase (OTIMIZAÇÃO)

, sendo que esta otimização é imprescindível para o sucesso da as e problemas existentes bem como gargalos na

sua execução, entre outros apontamentos detectados. Caso contrário, a estará automatizando

isfatórios.

A unidade responsável pela gestão da -, deve formar uma

equipe de trabalho, com colaboradores com conhecimento técnico do processo selecionado e também com conhecimento na área de tecnologia da informação,

artefato Designação da

Antes de iniciar o projeto de AUTOMATIZAÇÃO do processo priorizado se faz necessário a formalização desta demanda. Para isso,

se que a alta direção da organização envie um comunicado oficial a es informando os objetivos do projeto, a necessidade da participação

e empenho de todos os envolvidos para o sucesso do projeto bem como as datas previstas para início e término do mesmo. Posteriormente, a unidade responsável

ue deverá coordenar todo o projeto – deve firmar um com as unidades básicas

documentoVisão(VI). O documento de visão é o documento que registra o planejamento da solução. Ele possui informações de responsabilidades, cronograma de prazos, premissas, exclusões, datas, objetivo, características da solução e demais informações.

LEGENDA

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ETAPA 3.2- CONSTRUIR FLU MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ENTENDER NEGÓCIO / PROCESSOentender as atividades que o compõeminterligações entre demais processos e Órgão/Entidade/Unidades. uma visão sistêmica e pontaalém das atividades interfuncionais, visa entender as relações intrafuncionais.

Para isso, faz-se necessário a ser automatizado, o fluxo todos os envolvidos. Caso Utilizar o artefatoRoteiro de

2. MODELAR FLUXOGRAMA TOTO-BEe resultado das entrevistas com os envolvidos,processo utilizando da Processos com Bizagi.

3. VALIDAR FLUXOGRAMA TOprocesso, agendar reunião comprocesso, pois a criação dos protótipos do sistema por todos e registrada. Utilizar

4. DETALHAR ATIVIDADES DO FLUXOGRAMA TOprocesso criado para automatiprocesso “novo”, faz-seatividade. Para isso, a ferramenta Bizagi possui um lugar específico que pode fazer o detalhamento das mesmasBizagi.

Versão 11

CONSTRUIR FLUXOGRAMA TO-DO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ENTENDER NEGÓCIO / PROCESSO:Entender o processo significa não só entender as atividades que o compõem, mas também as interatividades e

demais processos e Órgão/Entidade/Unidades. ponta-a-ponta do processo, por isso, entender o negócio vai

além das atividades interfuncionais, visa entender as relações intrafuncionais.

necessário estudar os documentos que orientam sobre o processo a ser automatizado, o fluxo TO-BE do processo, além de realizar todos os envolvidos. Caso existammuitas pessoas, aconselha fazer por amostragem.

Roteiro de EntrevistaAutomatização (REA).

MODELAR FLUXOGRAMA TO-DO:Depois da análise dos documentos, das entrevistas com os envolvidos, construir o fluxo

processo utilizando da ferramenta Bizagi.VerManual de Modelagem de .

VALIDAR FLUXOGRAMA TO-DO: Após a confecção do fluxo pontaprocesso, agendar reunião com a alta direção e equipe de trabalho para validar o processo, pois a criação dos protótipos do sistema esta etapa precisa ser aprovada

Utilizar o artefato Ata de Reunião (AR).

DETALHAR ATIVIDADES DO FLUXOGRAMA TO-DO:Tendo em vista que o processo criado para automatização, que se chama processo TO

se necessário a explicação do funcionamento dePara isso, a ferramenta Bizagi possui um lugar específico que pode fazer

o detalhamento das mesmas. VerManual de Modelagem de Processos com

PROCESSO

52

Entender o processo significa não só mas também as interatividades e

demais processos e Órgão/Entidade/Unidades. É necessário ter , por isso, entender o negócio vai

além das atividades interfuncionais, visa entender as relações intrafuncionais.

udar os documentos que orientam sobre o processo realizar entrevista com

, aconselha fazer por amostragem.

da análise dos documentos, do fluxo construir o fluxo TO-DOdo

Manual de Modelagem de

confecção do fluxo ponta-a-ponta do trabalho para validar o

precisa ser aprovada

Tendo em vista que o zação, que se chama processo TO-DO, é um

o funcionamento de cada Para isso, a ferramenta Bizagi possui um lugar específico que pode fazer

Manual de Modelagem de Processos com

LEGENDA

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ETAPA 3.3- DESENVOLVER MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ELABORAR PROTÓTIPOS DE TELASdocumento de Visão aprovados, Projeto e Solução, iniciar o trabalho de criação dos protótipos dasPara isso, utilizar ferramenta

Tome nota:Ao elaborar os protótipos das telas, sempre levar em consideração o requisito facilidade de navegação, interpretação e execução das atividades.auto explicativas e didáticas para qualquer tipo de maturidade do público usuáriocontemplando a visão sistêmica do negócio

2. VALIDAR PROTÓTIPOS DE TELASequipe de trabalho e, se necessário, inicia-se as especificações dos requisitos de cada

Tome nota: RecomendaDesenvolvimento também.

Os documentos abaixo relacionados

3. ELABORAR DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIOdocumento em que são registradas as “regras gerais” de funcionamento do processo dentro da solução. Utilizar

4. ELABORAR DOCUMENTO DE LISTA DE MENSAGENSprojetadas por meio dos protótipos, surgirá necessidade de emissão de mensagens

Versão 11

DESENVOLVER SOLUÇÃO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ELABORAR PROTÓTIPOS DE TELAS:Mediante o processo TOdocumento de Visão aprovados, em que estão registradas as regras e condições do Projeto e Solução, iniciar o trabalho de criação dos protótipos dasPara isso, utilizar ferramenta BalsamiqMockups. Ver Tutorial Balsamiq (TB).

Ao elaborar os protótipos das telas, sempre levar em consideração o requisito facilidade de navegação, interpretação e execução das atividades.

e didáticas para qualquer tipo de maturidade do público usuáriocontemplando a visão sistêmica do negócio.

VALIDAR PROTÓTIPOS DE TELAS:Após protótipos prontos, aprovar junto se necessário, com a alta direção também.

se as especificações dos requisitos de cada campo do protótipo da

Recomenda-se validar os protótipos de telas com equipe de Desenvolvimento também.

documentos abaixo relacionados deverão ser elaborados paralelamente.

ORAR DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIOsão registradas as “regras gerais” de funcionamento do processo

Utilizar o artefato Regras de Negócio (RN).

ELABORAR DOCUMENTO DE LISTA DE MENSAGENS:Ao longo das telas projetadas por meio dos protótipos, surgirá necessidade de emissão de mensagens

PROCESSO

53

Mediante o processo TO-DO e as regras e condições do

Projeto e Solução, iniciar o trabalho de criação dos protótipos das telas da solução. Tutorial Balsamiq (TB).

Ao elaborar os protótipos das telas, sempre levar em consideração o requisito facilidade de navegação, interpretação e execução das atividades. Telas

e didáticas para qualquer tipo de maturidade do público usuário e

Após protótipos prontos, aprovar junto à também. Uma vez aprovado,

o protótipo da tela.

se validar os protótipos de telas com equipe de

ser elaborados paralelamente.

ORAR DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO:Consiste em um são registradas as “regras gerais” de funcionamento do processo

Ao longo das telas projetadas por meio dos protótipos, surgirá necessidade de emissão de mensagens

LEGENDA

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direcionadas ao usuário do sistema. Estas mensagens deverão ser registradas em um documento, contendo o número, nome, descrição e em qual momento aparece. Utilizar o artefato Lista de Mensagem

5. ELABORAR DOCUMENTO DE GLOSSÁRIOresumo da descrição dos significados das palavras técnicas ou abreviações relacionadas do Projeto e solução

6. ELABORAR DOCUMENTO DE LISTA DE DOMÍNIOem que se especifica um grupo de informações, préescolher durante a execução da solução. Por exemplo, opção de Sim ou NãoAprovado e Reprovado, etc

7. ELABORAR MODELO documento cuja finalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados armazenados e utilizados em um sistema de automatizaçãodados”, onde as informaçõessolução é executada. Pdecisões. Este documento é elaborado utilizando a ferramenta Manual de Automatização de

8. ELABORAR PLANO determinam quais e comoinconformidades de interface e funcionalidades especificadasplanejar os testes que serão para detectar possíveis problemas e corrigiPlano de Teste(PTE)eRoteiro de Teste (RT)

9. CONFECCIONAR PROJEÇÃO DE CENÁRIOSuma projeção de resultado para o processo que será automatizado. O intuito é levantar informações dos possíveis resultados Por meio destas informações serem adquiridos com a Solução. Utilizar

10. SOLICITAR SERVIÇOScom outros sistemas / soluções, como será realizado esta integração, transição Utilizar o artefato Solicitação de

11. DESENVOLVER SOLUÇÃOde programação para oseu utiliza a ferramenta da SOA(Arquitetura Orientada a BPM.

Versão 11

direcionadas ao usuário do sistema. Estas mensagens deverão ser registradas em um documento, contendo o número, nome, descrição e em qual momento aparece.

Lista de Mensagem(LM).

ELABORAR DOCUMENTO DE GLOSSÁRIO:O documento de resumo da descrição dos significados das palavras técnicas ou abreviações relacionadas do Projeto e solução. Utilizar o artefato Glossário(GL

ELABORAR DOCUMENTO DE LISTA DE DOMÍNIO:Trata-se de um documento se especifica um grupo de informações, pré-definidas, que o usuário irá

escolher durante a execução da solução. Por exemplo, opção de Sim ou NãoAprovado e Reprovado, etc. Utilizar o artefatoDomínio(DO).

ELABORAR MODELO ENTIDADES RELACIONAMENTOdocumento cuja finalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados

utilizados em um sistema de automatização.É um “as informações do processo são armazenadas

. Possui a finalidade de gerar indicadores para tomada de Este documento é elaborado utilizando a ferramenta Oracle Designer

utomatização de Processos(MAP).

ELABORAR PLANO DE TESTE E ROTEIRO DE TESTE:São e como os testes deverão ser realizados

inconformidades de interface e funcionalidades especificadas. Tplanejar os testes que serão realizados, antes da solução entrar em funcionamento, para detectar possíveis problemas e corrigi-los antecipadamente.

Roteiro de Teste (RT).

CONFECCIONAR PROJEÇÃO DE CENÁRIOS: Esta etapa consiste em elaborar uma projeção de resultado para o processo que será automatizado. O intuito é levantar informações dos possíveis resultados do Projeto para os Patrocinadores. Por meio destas informações será possívelretratar, de forma rápidaserem adquiridos com a Solução. Utilizar o artefato Projeção de Cenários

SERVIÇOS:Quando a solução possuirnecessidade de integração com outros sistemas / soluções, será preciso elaborar um documento que explica como será realizado esta integração, transição e armazenamento das informações.

Solicitação deServiços (SS).

DESENVOLVER SOLUÇÃO:Para cada solução existe uma linguagem própriaseu desenvolvimento. O Escritório de Processos, atualmente,

utiliza a ferramenta da Oracle BPM Suite. É uma plataforma OracleSOA(Arquitetura Orientada a Serviços) /Java para automatização de processos em

54

direcionadas ao usuário do sistema. Estas mensagens deverão ser registradas em um documento, contendo o número, nome, descrição e em qual momento aparece.

O documento de glossário é um resumo da descrição dos significados das palavras técnicas ou abreviações

GL).

se de um documento definidas, que o usuário irá

escolher durante a execução da solução. Por exemplo, opção de Sim ou Não,

ENTIDADES RELACIONAMENTO-MER:É um documento cuja finalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados que serão

É um “repositório de do processo são armazenadas, à medida que a

gerar indicadores para tomada de Oracle Designer. Ver

São documentos que a fim de identificar . Têm como objetivo

realizados, antes da solução entrar em funcionamento, los antecipadamente. Utilizar o artefato

Esta etapa consiste em elaborar uma projeção de resultado para o processo que será automatizado. O intuito é

do Projeto para os Patrocinadores. de forma rápida, os benefícios a

Projeção de Cenários (PC).

possuirnecessidade de integração preciso elaborar um documento que explica

e armazenamento das informações.

Para cada solução existe uma linguagem própria rocessos, atualmente,

Oracle baseado em /Java para automatização de processos em

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ETAPA 3.4- IMPLEMENTAR SOLUÇÃO MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. ELABORAR PLANO DE IMPLANTAÇÃOda Solução, considerando ações a serem realizadas, recursos necessários, responsabilidades, indicadores,Este documento pode ser elaborador em paralelo com o Desenvolvimento da Solução. Sugere utilizar o

2. IMPLEMENTAR SOLUÇÃO:ações planejadas para implementação da solução. Utilizar Acompanhamento (RA)

Tome nota: Enquanto a Solução está sendo desenvolvida, várias tarefas do planode implantação vão precisar ser executadas, logo, confeccionáequipe de desenvolvimento

3. REALIZAR TESTE:Consiste emSolução em desenvolvimento(PTE).

4. REALIZAR HOMOLOGAÇÃOsimulação real do funcionamento da Solução desenvolvida junto a alguns usuários definidos. Consiste em testes que antecedem o lançamento da Solução a todos os usuários que irão utilizá-Manual de Automatização de Processo

5. ELABORAR MANUAL DE AUTOMATIZADO:Para cada processo automatizado, elaboração de um documento que oriente

Versão 11

IMPLEMENTAR SOLUÇÃO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

ELABORAR PLANO DE IMPLANTAÇÃO:Consiste em planejarda Solução, considerando ações a serem realizadas, recursos necessários, responsabilidades, indicadores, equipamentos, capacitações, cronogramas e metas. Este documento pode ser elaborador em paralelo com o Desenvolvimento da

Sugere utilizar o artefatoPlano de ImplantaçãoAutomatização

IMPLEMENTAR SOLUÇÃO:Esta etapa consiste em acompanhar e monitorar as ações planejadas para implementação da solução. Utilizar o artefato

).

Enquanto a Solução está sendo desenvolvida, várias tarefas do planode implantação vão precisar ser executadas, logo, confeccioná-lo juntamente com a equipe de desenvolvimento.

Consiste em realizar os testes, previamente planejados, da Solução em desenvolvimento ou já desenvolvida.Verificar artefato

REALIZAR HOMOLOGAÇÃO:A etapa de Homologaçãosimulação real do funcionamento da Solução desenvolvida junto a alguns usuários

em testes que antecedem o lançamento da Solução a todos os -la. Funciona como uma forma de capacitação também.

utomatização de Processo (MAP).

ELABORAR MANUAL DE UTILIZAÇÃO DOara cada processo automatizado, faz

elaboração de um documento que oriente, passo a passo, como a Solução funciona.

PROCESSO

55

Consiste em planejar a implementação da Solução, considerando ações a serem realizadas, recursos necessários,

cronogramas e metas. Este documento pode ser elaborador em paralelo com o Desenvolvimento da

Automatização (PIA).

Esta etapa consiste em acompanhar e monitorar as o artefato Relatório de

Enquanto a Solução está sendo desenvolvida, várias tarefas do plano lo juntamente com a

realizar os testes, previamente planejados, da artefato Plano de Teste

A etapa de Homologaçãoé uma etapa de simulação real do funcionamento da Solução desenvolvida junto a alguns usuários

em testes que antecedem o lançamento da Solução a todos os Funciona como uma forma de capacitação também. Ver

UTILIZAÇÃO DO PROCESSO faz-se necessário a

como a Solução funciona.

LEGENDA

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Um Manual voltado para o usuário final, que tenha a finalidade de tirar as dúvidas no momento da utilização do sistema que todos tenham acesso.(MPA).

6. REALIZARSIMULAÇÃO (de Processos, faz-se necessário o levantamento e comprovação das melhorias alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos processosutilizando a ferramenta B

1º passo: Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores do processo atual (TOAtividades (LAA).

2º passo: Preencher os campos relacionadona ferramenta Bizagi, Módulo

3º passo: Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indo processo atual (TOotimização. Utilizar o artefato

4º passo:Preencher os campos relacionados considerando o tempo da otimização com a automatização. Utilizar Bizagi, Módulo SimulationView

5º passo: Elaborar o Relatório de Simulaçãoobtidos com a automatização do processo. SugereSimulação(RS).

7. COMUNICAR E CAPACITARimplantação concluído, é necessário fazer um plano de capacitação e informar a todos os envolvidos sobre o processo automatizado.

O plano de comunicação deve conter informações sobre o funcionamento do novo processo, regras e benefícios alcançados com o Projeto, além de publicar o manual de orientação de utilização do processo automatizado.

O plano de capacitação deve conter um cronograma com datas, locais, participantes do treinamento.

Tome nota:Há Solução queenvolvidos.

8. DISPONIBILIZAR EM AMBIENTE DE PRODUÇÃOdisponibilizar o sistema para uso, ou seja, iniciar a utilização da Soluçãoenvolvidos.

Versão 11

Um Manual voltado para o usuário final, que tenha a finalidade de tirar as dúvidas no do sistema ou antecipadamente. Disponibilizá

que todos tenham acesso. Utilizar o artefato Manual do Processo Automatizado

SIMULAÇÃO (TO-BE PARA TO-DO):Todo Projeto de Automatização necessário o levantamento e comprovação das melhorias

alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos processosBizagi, de acordo com os passos a seguir:

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores ocesso atual (TO-BE). Utilizar o artefato Levantamento de Atributo

Preencher os campos relacionados às atividades do processo (TOna ferramenta Bizagi, Módulo SimulationView;

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indo processo atual (TO-BE), por meio da simulação, levando em

o artefato Levantamento de Atributo das Atividades

Preencher os campos relacionados às atividades do processo (TOconsiderando o tempo da otimização com a automatização. Utilizar

SimulationView;

Elaborar o Relatório de Simulação, com o resultado dos benefícios obtidos com a automatização do processo. Sugere o artefato

COMUNICAR E CAPACITAR: Depois de todos os testes realizados e o plano de implantação concluído, é necessário fazer um plano de comunicação e um plano de capacitação e informar a todos os envolvidos sobre o processo automatizado.

ano de comunicação deve conter informações sobre o funcionamento do novo ocesso, regras e benefícios alcançados com o Projeto, além de publicar o manual

de orientação de utilização do processo automatizado.

O plano de capacitação deve conter um cronograma com datas, locais, participantes

Solução que não será necessáriaa capacitação de todos os

DISPONIBILIZAR EM AMBIENTE DE PRODUÇÃO:Esta etapa consiste em disponibilizar o sistema para uso, ou seja, iniciar a utilização da Solução

56

Um Manual voltado para o usuário final, que tenha a finalidade de tirar as dúvidas no ou antecipadamente. Disponibilizá-lo em local em

anual do Processo Automatizado

Todo Projeto de Automatização necessário o levantamento e comprovação das melhorias

alcançadas ou projetadas. Para isso, sugere fazer a simulação dos processos izagi, de acordo com os passos a seguir:

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores Levantamento de Atributo das

s às atividades do processo (TO-BE),

Levantar informações de tempo, custo, recursos utilizados, indicadores BE), por meio da simulação, levando em consideração a

das Atividades (LAA);

às atividades do processo (TO- DO), considerando o tempo da otimização com a automatização. Utilizar ferramenta

, com o resultado dos benefícios o artefato Relatório de

lizados e o plano de comunicação e um plano de

capacitação e informar a todos os envolvidos sobre o processo automatizado.

ano de comunicação deve conter informações sobre o funcionamento do novo ocesso, regras e benefícios alcançados com o Projeto, além de publicar o manual

O plano de capacitação deve conter um cronograma com datas, locais, participantes

capacitação de todos os

Esta etapa consiste em disponibilizar o sistema para uso, ou seja, iniciar a utilização da Solução por todos os

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ETAPA 3.5- REALIZAR SUPORTE DA MACROVISÃO DESSA ETAPA

1. REALIZAR CORREÇÕESetapa de Suporte, que consiste em fazer correçõesforam detectados pelo usuário finaldetalhes consultar Manual de Automatização de

Versão 11

REALIZAR SUPORTE DA SOLUÇÃO

MACROVISÃO DESSA ETAPA

REALIZAR CORREÇÕES: Depois que a Solução foi implementada, começa etapa de Suporte, que consiste em fazer correções aos problemas da Solução

pelo usuário final. Esta etapa é por tempo indeterminado. Manual de Automatização de Processos (MAP)

PROCESSO

57

Depois que a Solução foi implementada, começa a problemas da Solução, que

Esta etapa é por tempo indeterminado. Maiores (MAP).

LEGENDA

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ARTEFATOS