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Capítulo 1 Vapor d´água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron

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Page 1: Vapor d´água e seus efeitos termodinâmicos · um mínimo e por esta razão é conhecida como potencial ... •Quando isso ocorre, dizemos que o ar acima do liquido está saturado

Capítulo 1Vapor d´água e seus efeitos

termodinâmicosEnergia livre de Gibbs e Helmholtz

Equação de Clausius Clapeyron

Page 2: Vapor d´água e seus efeitos termodinâmicos · um mínimo e por esta razão é conhecida como potencial ... •Quando isso ocorre, dizemos que o ar acima do liquido está saturado

Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio

Em estados de equilíbrio (P,T e são ctes) todas as transformações de fase são possíveis e são reversíveis ( a entropia não se altera)

Vapor Liquido

Vapor Sólido

Liquido Sólido

Page 3: Vapor d´água e seus efeitos termodinâmicos · um mínimo e por esta razão é conhecida como potencial ... •Quando isso ocorre, dizemos que o ar acima do liquido está saturado

• Neste processo temos que qualquer aumento em entropia de um corpo é igual em magnitude à diminuição em entropia do ambiente.

• Lembrando que a condição necessária para um estado de equilíbrio é que a entropia total de um corpo e do ambiente sejam ctes.

A Entropia Aumenta neste Sentido

Sólido Liquido Vapor

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• Entretanto, esta condição de equilíbrio de estado é muito difícil de ser aplicada em prática durante as transformações de fase.

• Para entender melhor este processo necessitamos avaliar duas funções de estado termodinâmico que podem nos levar a condições de equilíbrio sob certas condições:

Energia Livre de Helmholtz

Energia Livre de Gibbs

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Energia Livre de Helmholtz - F

• A energia livre de Helmholtz, F, de um corpo de massa unitária é expressa como:

F = u – TS

onde u é a energia interna, T a temperatura e Sa entropia do sistema

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Analisando a variação de F (diferenciando) temos:

dF = du – TdS – SdTlembrando que para um estado de equilíbrio em

um processo reversível podemos aplicar a 1º lei da termodinâmica definida por:

Sendo que a Entropia é

Logo

pddudq

T

dqdS

pdduTdS

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SdTpddF

TdsSdTpdTdsdF

TdsSdTdudF

1º Lei

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• Logo se um corpo estiver em equilíbrio e a sua temperatura e volume forem constantes, temos que:

dF = 0

• Por outro lado, se um corpo sofrer uma mudança de fase espontânea (aumento a entropia) temos uma transformação irreversível (pois a entropia teria que diminuir!!), logo temos que:

dF < -SdT - pd ( ou dF < du – TdS – SdT)

pdSdTdF

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• Se a transformação for isotérmica:

dF = du – TdS

• Se a transformação for espontânea e irreversível com T e constantes temos:

dF ≤ 0Logo tanto a entropia (S) como a energia

interna (du) irão aumentar.

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• Dessa maneira, em um estado de equilíbrio com T e Vol constantes, a energia livre de Helmholtz tem um mínimo e por esta razão é conhecida como potencial termodinâmico com Vol e T cte.

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Energia Livre de Gibbs - G

• A energia livre de Gibbs, G, de um corpo de massa unitária pode ser expressa como:

Onde u é a energia interna, T a temperatura, p a pressão e o volume específico e S é a entropia do sistema

pTSuG

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Analisando a variação de G, temos:

Logo a partir da 1º e da 2º lei da termodinâmica e para um processo reversível, temos

dppdSdTTdSdudG

pdduTdS

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Logo, temos

dpSdTTdSTdSdG

dpSdTdG

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• Portanto se T e P são constantes para um corpo em equilíbrio, dG = 0

• Já para um corpo que sofre uma transformação espontânea e irreversível temos:

onde dG ≤ 0

dpSdTdG

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• O critério de equilíbrio termodinâmico de um corpo com T e P constantes é que a energia livre de Gibbs tenha um valor mínimo.

• Portanto, a energia livre de Gibbs é também conhecida como potencial termodinâmico a pressão constante

• Ou Energia associada a uma reação química que pode ser usada para realizar trabalho.

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Equação de Clausius-Clapeyron

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Equação do estado para o vapor d’água

• Diferentemente de outros constituintes atmosféricos, a água aparece na atmosfera em três fases: sólido, liquido e vapor.

• Na fase vapor, temos que o vapor d’água na atmosfera se comporta aproximadamente como um gás ideal

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Portanto temos que a equação do estado pode ser re-escrita como:

onde ev=pressão de vapor, v = densidade do vapor, R v = é constante individual do vapor d’água (461,5 J/kgK) e T a temperatura

TRe vv eq. (1)

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De uma outra forma

onde =R’/ R v = m v /m = 0,622

TR

e v

´

eq. (2)

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Equação de Clausius-Clapeyron

• Assumindo um ambiente fechado e termicamente isolado

Co

nd

en

saçã

o Ev

ap

ora

çã

o

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Equilíbrio - I

• O equilíbrio é alcançado quando as taxas de condensação e evaporação se tornam iguais.

• Logo a temperatura do ar e a do vapor se igualam a do liquido e não existe mais um saldo resultante entre as fases.

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Equilíbrio - II

• Quando isso ocorre, dizemos que o ar acima do liquido está saturado com vapor d’água. Portanto a pressão parcial sob estas condições é definida como pressão de vapor de saturação.

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Pressão de Vapor de Saturação

• Conhecida também como eq. de Clausius Clapeyron – C.C.

• Pressão de saturação entre as sinterfaces

–Vapor liquido (condensação)

–Vapor sólido (sublimação)

–Liquido Sólido (congelamento)

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• Durante as transições de fase, é necessário energia (calor) para sobrepor a energia cinética de algumas moléculas, por exemplo

vapor liquido,

vapor sólido e

liquido sólido.

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Para converter uma unidade de massa de água liquida para vapor a T e P constantes, temos que adicionar energia (calor) ao sistema, ou seja, calor latente.

No caso de liquido para vapor utilizamos o calor latente de vaporização.

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da 1º lei da termodinâmica

A seguinte notação é adotada para as diferentes fases da água:

1-liquido, 2-vapor e 3-sólido.

2

1

2

1

'

dedudqL s

u

u

v

eq. (3)

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Considerando que o processo de mudança é isotérmico e isobárico a equação (3) pode ser integrada e se tornar:

)()( 1212 sv euuL

eq. (4)

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Combinando a mudança de fase a um processo reversível; ou seja:

T

dqdS

´

´dqTdS

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Integrando

v

S

S

LdqTdS ´

2

1

)( 12 SSTLv

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Re-arranjando os termos por fases de estado temos:

)()()( 121212 sv euuSSTL

222111 TSeuTSeu ss

eq. (5)

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• Esta igualdade mostra uma combinação particular de variáveis termodinâmicas que permanecem constantes em uma mudança de fase isotérmica e isobárica.

222111 TSeuTSeu ss

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• Esta combinação é conhecida com a função de Gibbs que é descrita como:

• Logo a eq (5) se reduz a G1 = G2

111 TSeuG s

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Embora G seja constante durante a transformação de fase, a função de Gibbs varia (aumento da entropia), logo T e P podem variar.

Dessa maneira, temos que analisar a variação da energia livre de Gibbs(dG) durante esta transição.

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Processo não-isotérmico e não-isobárico

SdTTdSdededudg ss

eq. (6)

TSeuG s

Lembrando

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• Levando em conta a 1o e 2o lei da termodinâmica:

dq´ = du + esd

dq´= TdS

A eq. (6) se torna:

dg = des – SdT eq. (7)

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A seguir suponha a vaporização de uma unidade de massa de água liquida em um processo reversível. Assim, temos que:

G1=G2

• Mas como teremos uma variação da energia livre de Gibbs durante a transição, G irá variar, logo:

G1 G1+dG1

G2 G2+dG2

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Mas como G1 = G2 e G1+dG1 = G2+dG2

Temos que dG1= dG2, logo:

dTSdedTSde ss 2211

dTSSdes 2121

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)(

)(

12

12

SS

dT

des

T

LSS v )( 12

)( 12

T

L

dT

de vseq. (8)

Equação de Clausius-Clapeyron

Lembrando:

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Analogamente podemos ter as transições de vapor-sólido e liquido e

sólido

)( 12

T

L

dT

de vs

)( 32

T

L

dT

de ssi

)( 31

T

L

dT

de fsf

Vapor - Liquido

Vapor - Sólido

Sólido- Liquido

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0)( 12

T

L

dT

de vs

0)( 32

T

L

dT

de ssi

0)( 31

T

L

dT

de fsf

Vapor - Liquido

Vapor - Sólido

Sólido- Liquido

12

32

31

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es(T)

esi(T)

esfT)

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• Em condições atmosféricas, temos que o volume específico do vapor >> liquido (2 >> 1), e o vapor age como se fosse um gás ideal.

• Analogamente temos que 2 >> 3 (vapor>>sólido)

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Simplificando a eq. Clausius-Clapeyron(C.C.),

Da equação do estado do vapor temos: =RvT/es

2T

L

dT

de vs

2TR

eL

dT

de

v

svs

eq. (9)

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Assumindo que o Calor Latente de vaporização é cte, podemos integrar a

equação (9):

TToR

L

e

e

T

dT

R

L

dT

de

v

v

so

s

T

Tov

v

Tes

es

s

11ln

2

)(

11.60

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TToR

Lee

v

vsos

11exp

TToR

Lee

v

ssosi

11exp

Similarmente para a fase sólida

onde To=273o K

eq. (10)

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0

5

10

15

20

25

-30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20

Temperatura (C)

Pre

ssao

de V

ap

or

(mb

)

ES Ei

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0.00

0.10

0.20

0.30

0.40

0.50

-30 -28 -26 -24 -22 -20 -18 -16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0

Temperatura (C)

Pre

ssao

de V

ap

or

(mb

)

ES-Ei

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Diagrama que esquematiza as possíveis

situações entre e, es, e ei em uma

nuvem com fase mista:

(a) e > es e e > ei processo onde tanto

as gotas liquidas como as particulas de

gelo crescem;

(b) e < es e e > ei processo onde as

gotículas líquidas evaporam e as

partículas de gelo crescem – processo

de WBF;

(c) e < es e e < ei processo onde tanto

as gotículas de água como as

particulas de gelo evaporam.

Korolev, JAS 2006.

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Lista 1 – Entrega 28 de Agosto de 2015

Fazer resumo do Artigo de Alexei Korolev: Limitations of the Wegener–Bergeron–

Findeisen Mechanism in the Evolution of Mixed-Phase Clouds, JAS, Vol. 64, pp

3372-3375, 2007.

http://www.storm-t.iag.usp.br/pub/AGM5818/Artigo_1_JAS4035.1_processo_bergeron.pdf

Seminário 1 – 28 de Agosto de 2015

http://www.storm-t.iag.usp.br/pub/AGM5818/Artigo_1_JAS4035.1_processo_bergeron.pdf