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Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Reconhecida pela Portaria Ministerial Nº. 708 de 19/05/92 – D.O.U. de 21/05/92 Mantida pela Fundação Regional Integrada – FuRI ====================================================================================================================== UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROJETO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA FEVEREIRO 2007 1

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Mantida pela Fundação Regional Integrada – FuRI

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

PROJETO DE CRIAÇÃO DO CURSO DETECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

FEVEREIRO 2007

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

REITORIAReitor: Bruno Ademar MentgesPró-Reitora de Ensino: Helena ConfortinPró-Reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Sandro Rogério Vargas UstraPró-Reitor de Administração: Clóvis Quadros Hempel

DIREÇÃO DA URI – CAMPUS DE ERECHIMDiretor Geral: Luiz Mario SpinelliDiretor Acadêmico: Arnaldo NogaroDiretor Administrativo: Paulo José Sponchiado

DIREÇÃO DA URI – CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALENDiretor Geral: César Luis PinheiroDiretora Acadêmica: Edite Maria SudbrackDiretor Administrativo: Sérgio Luiz Zenatti

DIREÇÃO DA URI – CAMPUS DE SANTO ÂNGELODiretor Geral: Gilberto PachecoDiretora Acadêmica: Dinalva Agisse Alves de SouzaDiretora Administrativa: Rosane Maria Seibert

DIREÇÃO DA URI – CAMPUS DE SANTIAGODiretor Geral: Clovis Fernando Bem BrumDiretora Acadêmica: Maria Saléti ReolonDiretor Administrativo: Francisco Assis Gorski

DIREÇÃO DA URI – SÃO LUIZ GONZAGADiretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

DIREÇÃO DA URI – CERRO LARGODiretora Geral: Marlene Teresinha Vieira

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASChefe: Claiton Ruviaro

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...................................................................................... 42. CONTEXTUALIZAÇÃO DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO....................... 53. CONCEPÇÃO E NATUREZA DO CURSO................................................................. 74 HISTÓRICO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA......................................................... 84.1 A Nova Organização – LDB......................................................................................... 104.2 Articulação dos Cursos de Tecnologia com os Demais Níveis de Educação............... 115 FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO........................................................ 125.1 ÉTICO-POLÍTICO-FILOSÓFICOS............................................................................ 125.2 EPISTEMOLÓGICOS.................................................................................................. 135.3 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS..................................................................... 156 JUSTIFICATIVA............................................................................................................ 167 IDENTIDADE DO CURSO............................................................................................ 197.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO............................................................... 197.1.1 Objetivo Geral............................................................................................................ 197.1.2 Objetivos Específicos................................................................................................. 197.1.3 Perfil do Profissional a ser Formado.......................................................................... 207.1.4 Competências e Habilidades...................................................................................... 227.1.5 Campo de Ocupação Profissional.............................................................................. 237.2 GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO................................................................... 247.2.1 Modalidade de Oferta................................................................................................ 247.3 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO.......................................................................................................... 247.3.1 O Ensino no Contexto do Curso................................................................................ 247.3.2 Relação Formação Inicial x Formação Continuada................................................... 257.3.3 A Pesquisa no Contexto do Curso............................................................................. 267.3.4 A Extensão no Contexto do Curso............................................................................. 277.3.5 Articulação com a Região.......................................................................................... 287.3.6 A Pós-Graduação no Contexto do Curso................................................................... 287.3.7 Sistema de Avaliação do Curso................................................................................. 298 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................................. 298.1 ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................................... 298.2 VERTICALIZAÇÃO.................................................................................................... 329 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................... 3410 CORPO DOCENTE....................................................................................................... 14511 ESTUDOS INDEPENDENTES.................................................................................... 15112 PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO.................................................................... 15113 PROJETO DE CONCLUSÃO....................................................................................... 15214 INFRAESTRUTURA.................................................................................................... 152

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 Denominação

Curso Superior Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira

1.2 Regime de matrícula

Semestral

1.3 Regime do curso

Por créditos

1.4 Turno de funcionamento

Noturno/Diurno

1.5 Número de vagas anuais

45 vagas

1.6 Habilitação

Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira

1.7 Base Legal

Leis n° 9.131/95 e 9.9394/96Decreto n° 2.406, de 27.11.97 e 22/08/97Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002Portaria Ministerial MEC n° 1.647, de 25.11.99Portaria n° 10, de 28 de julho de 2006-12-15 Portaria n° 12, de 14 de agosto de 2006Portaria n° 1.024 de 11 de maio de 2006

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

As exigências do mercado mundial neste início de século e as necessidades advindas o

capital internacional no tocante ao biodisel estão provocando uma explosão tecnológica, e

gerando a premência de mão-de-obra qualificada. Desta forma, o cultivo e o processamento

da cana-de-açúcar apresentam forte impacto sócio econômico na população brasileira. O setor

sucroalcooleiro esta entre os maiores geradores de empregos no Brasil. Estima-se que a

indústria canavieira empregue diretamente um milhão de pessoas. Maior produtor de álcool

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do mundo, com 36% da produção, o que significa 15 bilhões de litros por ano, o Brasil é o

único país com capacidade de expansão da cultura da cana-de-açúcar. De acordo com estudo

realizados pelo Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético (Nipe) da Unicamp, o

Brasil ainda possui cerca de 90 milhões de hectares de área agriculturável. Isso equivale à

soma dos territórios da França e da Espanha. Atualmente, a área de plantio é de 6 milhões de

hectares.

Em função da complexa e completa composição dessa planta ou de seus derivados é

amplamente explorada como substrato para produção de incontáveis produtos. Dentre esses

produtos estão desde a mais brasileira de todas as bebidas a “cachaça” até produtos de que

demandam altas tecnologias para a sua produção.

O Brasil é um pioneiro no que diz respeito a agroenergia, sendo a cana-de-açúcar a

principal responsável por esse advento. Cada tonelada de cana-de-açúcar tem potencial

energético de 1,2 barris de petróleo. Hoje o Brasil é reconhecido mundialmente como o maior

produtor de combustível a partir de biomassa. A tecnologia de produção desenvolvida no

Brasil desse combustível verde tem expressível visibilidade no cenário internacional. Esta

situação motiva a Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- a criar o

CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA que

irá inserir no mercado, Tecnólogos de nível superior em Produção Sucroalcooleira.

Constata-se, na história brasileira, que a indústria sucroalcooleira está presente desde os

seus primórdios. Porém, somente nos últimos anos ela alcançou expressão internacional plena

com o etanol atingindo o status de commodity. Esse status provocou a necessidade de maior

agregação tecnológica ao setor, que até então tinha características semi-artesanais.

Observaram-se alguns aspectos que podem ser citados como exemplos: o bagaço de cana, em

pouco mais de vinte anos, passou de rejeito do processo para matéria-prima da geração de

energia.

Da mesma forma não se pode esquecer que o etanol vem se transformando em

alternativa importante como gerador de energia em todo o mundo.

Não menos importante, a produção do açúcar de cana deve passar os 25 milhões de

toneladas, onde mais de 15 milhões serão exportados. A recente decisão favorável da OMC

no contencioso do açúcar entre o Brasil e a União Européia deve aumentar ainda mais esses

valores.

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O Brasil passa por um momento muito bom nessa área. O país tem capacidade de

produzir álcool e açúcar com preços altamente competitivos, se comparado ao resto do

mundo. Da mesma forma a indústria sucroalcooleira cresce a passos largos.

Constata-se que o Brasil é o maior produtor mundial (15 bilhões de litros) seguido de

perto pelos EUA (10 bilhões de litros).

A irreversível adoção do biodiesel como combustível no Brasil e no mundo é outro claro

indicativo do crescimento desse setor. Países europeus introduzem o etanol em sua matriz

energética no curto prazo como, por exemplo, a Alemanha e o Japão.

No Brasil, o Estado de São Paulo ocupa a maior área de plantação de cana- 55%; a

produção de cana-de-açúcar no total ocupa aproximadamente 6 milhões de hectares. A média

de produtividade é de 88 toneladas por hectare. A demanda mundial aponta para o fato de

que será necessário produzir 120 bilhões de litros de álcool por ano. O Brasil deve produzir

parte desse montante e isso exigirá um acréscimo de área.

Atualmente, dos 15 bilhões de litros produzidos no Brasil, 85% são consumidos

internamente. Somente 2,5 bilhões de litros são exportados. A comercialização dos veículos

com tecnologia flex fuel mostra que não falta confiança na tecnologia do motor a álcool.

Estudos estão sendo feitos pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) do

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) visando investigar se a energia derivada da

biomassa de cana-de-açúcar pode vir a ser base de um projeto nacional de desenvolvimento.

Com um cenário promissor da expansão da produção de álcool e açúcar é necessário planejar

esse crescimento, principalmente em regiões mais pobres do Brasil.

Dentro deste novo contexto insere-se a importância da Educação Profissional na

amplitude de seus três níveis: Básico, Técnico e Tecnológico.

Os Cursos Superiores de Tecnologia surgem como uma das principais respostas do setor

educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira e regional.

Deste modo, a URI, por entender que a Bioenergia ocupa um lugar de destaque no

cenário da economia nacional e internacional e que a exploração da cana de açúcar e sua

aplicação nos processos de fabricação de álcool, açúcar, energia e demais derivados constitui-

se em fator relevante para o desenvolvimento regional planeja a criação de um Curso de

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Graduação, em nível superior, com duração de três anos, qual seja, TECNÓLOGO EM

PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA.

3 CONCEPÇÃO E NATUREZA DO CURSO

A formação profissional deve contribuir para que o acadêmico adquira a habilidade de

aprender como um processo contínuo, visto ser essencial estar em constante contato com

novas ciências, metodologias e conceitos. A educação sé um processo constante ao longo da

vida profissional.

Para tanto, a URI procurará desenvolver nos futuros profissionais as seguintes

habilidades: competência técnica, que se refere ao uso dos conhecimentos científicos aliados

à experiência e à habilidade na solução de problemas; competência humana, expressa

através da liderança, da responsabilidade social e da habilidade política; competência

conceitual que se traduz pela capacidade de ajustar-se a novas realidades, permitindo ao

profissional uma visão estratégica de longo prazo.

Em seu exercício profissional, espera-se que o Tecnólogo em produção Sucroalcooleira

seja um instrumento de geração e difusão de conhecimentos que beneficiem o conjunto da

sociedade. Por isso, a grade curricular do Curso oferece opções para as principais áreas por

onde transita o Tecnólogo: gestão sócio-econômica, ensino e pesquisa.

É um curso que corresponde à educação superior profissional de nível tecnológico.

Trata-se de um curso de Graduação, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino

médio ou equivalente e que, no caso específico da URI, é estruturado para atender a diversos

setores da economia, abrangendo uma área especializada: produção Sucroalcooleira. Esse

curso confere diploma de Tecnólogo e é amparado pelas leis n° 9.131/95 e 9.394/96, pelos

Decretos n° 2.406, de 27.11.97 e 2.208/97, Portaria Ministerial MEC n° 1.647, de 25.11.99 e,

mais recentemente, pela Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002, Portaria n° 1, de

28 de julho de 2006, Portaria n° 12, de 14 de agosto de 2006 e Portaria n° 1.024 de 11 de

maio de 2006.

Os Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs) vieram responder à demanda por

preparação, formação e aprimoramento educacional e profissional, numa situação em que os

indivíduos não podem ou não querem dispensar quatro ou cinco anos para cursarem uma

graduação convencional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Parecer/CES

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n° 436/01 estabelecem que os Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs), sendo cursos de

graduação, dão seqüência ao Ensino Médio, podendo o egresso dos cursos tecnológicos dar

prosseguimento a seus estudos em outros cursos e programas da educação superior, tais como

cursos de Graduação, de Especialização e Programas de Mestrado e Doutorado.

Os graduados nos cursos de tecnologia denominam-se “tecnólogos” e são profissionais

de nível superior, aptos a desenvolver atividades em uma determinada área. Possuem

formação direcionada para aplicação, desenvolvimento de difusão de tecnologias, com

formação em gestão de processos de produção de bens e serviços e capacidade

empreendedora, em sintonia com o mercado.

4 HISTÓRICO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Os Cursos Superiores de Tecnologia, ainda que com outra nomenclatura, têm sua

origem nos anos 60. Naquela década, a população brasileira tinha ao redor de 80 milhões de

habitantes, que estavam distribuídos meio a meio entre as áreas urbana e rural. Além disso,

tinha alta taxa de crescimento – o Brasil era um país de jovens. Neste período ocorreu o

término da fase nacional-desenvolvimentista e o início da fase da interdependência.

Durante o período 1956-1961, o país teve relativa estabilidade política e um período

ativo de ponto de vista econômico: investimentos em infra-estrutura e expansão da indústria

com crescente participação de multinacionais. O período 1961-1964 foi politicamente instável

e terminou com a Revolução de 1964. No período 1964-1985, os maiores atores econômicos

foram as estatais, as empresas de capital nacional e as multinacionais. Foi uma fase de

expansão e posterior retração do crescimento populacional e econômico.

Do ponto de vista educacional, os anos 60 registraram o início da implantação da

reforma do ensino industrial (Lei n° 3.552/1959) e da nova organização da educação brasileira

(Lei n° 4.024/1961, Lei n° 5.540/1968 e Lei n° 5.692/1971).

Os Cursos Superiores de Tecnologia nasceram dentro do contexto descrito, apoiados em

necessidades do mercado (para atender a demandas da indústria automobilística) e

respaldados pela LDB, de 1961 e por legislação subseqüente (leis, decretos e decretos-lei

federais, pareceres do CFE). As primeiras experiências de Cursos Superiores de Tecnologia

(Engenharia de Operação e cursos de formação de tecnólogos, ambos com três anos de

duração) surgiram no âmbito do sistema federal de ensino (como decorrência de estudos

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requisitados pelo MEC) e do setor privado e público em São Paulo (em função de decisão

política do governo estadual) – final dos anos 60 e início dos anos 70.

Enquanto os cursos de formação de tecnólogos passaram por uma fase de crescimento

durante os anos 70 (rápido no período de 1975 e mais lento a partir de 1978), os Cursos de

Engenharia de Operação foram extintos em 1977. Em 1980, os primeiros eram 138 (46% no

secundário, 33% no terciário e 21% no primário), sendo o Ministério da Educação (MEC)

responsável pela criação da grande maioria deles.

Com a mudança de governo no âmbito federa em 1979, o MEC, sob nova

administração, mudou sua política de estímulo à criança de cursos de formação de tecnólogos

nas instituições públicas federais, cursos estes que deviam primar pela sintonia com o

mercado e o desenvolvimento tecnológico. A partir dos anos 80, muitos destes cursos foram

extintos no setor público e o crescimento da sua oferta passou a ser através de instituições

privadas, nem sempre por vocação para tal, mas para aumentar o número de cursos superiores

oferecidos, visando à futura transformação em universidade. Em 1988, 53 instituições de

ensino ofertavam cursos superiores de tecnologia (nova denominação a partir de 1980), sendo,

aproximadamente, 60% pertencentes ao setor privado. Dos 108 cursos ofertados, 65% eram

no setor secundário, 24% no setor primário e os 11% restantes no setor terciário.

Enquanto o contexto legal para a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia quase

não se alterou até a aprovação da Lei n° 9.394, de 1996, o Brasil mudou substancialmente

desde os anos 60. Em 1995, a população tinha dobrado com relação aos anos 60 e quase 80%

dos brasileiros moravam na zona urbana. O crescimento populacional era moderado e o país

deixou de ser um país de jovens para ser um país de adultos. O país detinha uma economia

diversificada (oitava economia do planeta) – com alta concentração de renda e uma qualidade

de vida que variava entre alta e média, dependendo do estado ou município. O Brasil

procurava aliar à estabilidade política a estabilidade econômica. Em 1995, o Brasil contava

com 250 cursos superiores de tecnologia, na sua maioria ofertados pelo setor privado – mais

da metade na área de Computação.

Desde a aprovação da Lei n° 9.394, de 1996, o contexto educacional brasileiro vem

passando por uma mudança de larga envergadura. Com vistas a atender às demandas da

sociedade brasileira, todos os níveis e modalidades da educação estão sendo objeto de

mudanças qualitativas e quantitativas. A educação profissional de nível tecnológico, em que

estão alojados os cursos superiores de tecnologia, vem experimentando crescimento

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substancial desde então, apesar de apenas representar 5% das matrículas dos cursos de

graduação (dados de 1998), o que é pouco se comparado com os EUA (quase 50%, em 2000).

Em 1998, o Brasil dispunha de 554 cursos superiores de tecnologia, com 104 mil alunos

(70% até 24 anos, 24% de 25 a 34 anos, 6% com 35 anos ou mais). Destes, 32% são de

Processamento de Dados, 14% de Turismo, 11% de Secretariado Executivo, 7% de Análise de

Sistemas, 5% de Zootecnia e 31% de outras modalidades. Existiam 70 modalidades diferentes

sendo ofertadas em todas as áreas profissionais.

Com o crescimento do número de alunos, cursando e concluindo o Ensino Médio e com

as constantes mudanças verificadas no mundo do trabalho, aumenta a demanda pela oferta de

educação pós-media, superior ou não. O volume de processos nos quais é solicitada

autorização para oferta de cursos superiores de tecnologia e os dados do censo do ensino

superior indicam que há demanda substancial pela oferta de cursos superiores de tecnologia.

4.1 A NOVA ORGANIZAÇÃO – LDB

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), n° 9.394, de 1996, a

Educação Profissional recebeu destaque, tornando-se uma modalidade articulada à educação

escolar regular. Na condição de modalidade educacional, ocupa um capítulo específico dentro

do título que trata dos níveis e modalidades de educação e ensino, sendo considerada como

um fator estratégico de competitividade e desenvolvimento humano na nova ordem

econômica mundial.

A educação escolar no Brasil, de acordo com o artigo 21 da LDB, compõe-se de dois

níveis, que são a Educação Básica e a Educação Superior. Essa educação, de acordo com o §

2° do artigo 1° da Lei, “deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”.

A moderna organização do setor produtivo está a demanda do trabalhador competências

para maior mobilidade dentro de uma área profissional, não se restringindo apenas a uma

formação vinculada especificamente a um posto de trabalho. Dessa forma, a Educação

Profissional foi reestruturada para atendimento ao novo contexto.

O Decreto n° 2.208/97 estabelece uma organização para a Educação Profissional, que se

compõe de três níveis:

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básico: destinado à qualificação e reprofissionalização de trabalhadores,

independente de escolaridade prévia;

técnico: destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou

egressos do Ensino Médio, devendo ser ministrado na forma estabelecida por este

Decreto;

tecnológico: correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica,

destinados a egressos do Ensino Médio e Técnico.

A Educação Profissional de Nível Básico não necessita de Diretrizes Curriculares; a de

Nível Técnico e regulamentada pela Resolução 04/99; a de Nível Tecnológico, pela

Resolução CNE/CP n° 3, de 18/12/2002, que consistem nas Diretrizes Curriculares dos dois

níveis. Recentemente as portarias n° 10, de 28 de julho de 2006, n° 12, de 14 de agosto de

2006 e n° 1.024, de 11 de maio de 2006 instituem o Catálogo Nacional que orienta a

nomenclatura dos Cursos de Tecnologia.

4.2 ARTICULAÇÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA COM OS DEMAIS NÍVEIS

DE EDUCAÇÃO

Segundo a LDB, em seu artigo 39, “a Educação Profissional integrada às diferentes

formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente

desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. O parágrafo único deste artigo

acrescenta que “o aluno matriculado ou egresso de ensino fundamental, médio e superior, bem

como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à

educação profissional”.

Já no capítulo IV da LDB, que trata da Educação Superior, o artigo 43, inciso II, fala da

finalidade de formação de recursos humanos “aptos para inserção em setores produtivos”.

Esta articulação também é amparada pelo Parecer CES n° 436/01, que prevê que os

Cursos Superiores de Tecnologia, sendo cursos de graduação, articulam-se com o Ensino

Médio através do seu acesso, podendo o seu egresso dar prosseguimento de estudos em outros

cursos e programas da educação superior.

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5 FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO

A educação faz parte da construção e do cerne da vida para o crescimento de um grupo

socialmente construído a partir de crenças e idéias. Os princípios que norteiam o Curso de

Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira estão expressos nos fundamentos ético-políticos,

epistemológicos e filosóficos, que serão explicitados a seguir.

5.1 ÉTICO-POLÍTICO-FILOSÓFICOS

A formação do Tecnólogo em produção Sucroalcooleira norteia-se na qualidade de ser

cidadão íntegro e emancipado politicamente, capaz de conduzir e posicionar-se diante de

fatos, de forma coerente diante de uma sociedade complexa e competitiva.

As proposições didático-pedagógicas para a efetivação dos pressupostos ético-políticos

filosóficos fundamentam-se na justiça, respeito mútuo, participação, diálogo, reflexão,

responsabilidade, solidariedade, dignidade humana e ética com a natureza.

O progresso tecnológico causa alterações profundas nos meios e modos de produção, na

distribuição da força de trabalho e na sua qualificação profissional. Dentro deste novo

contexto, insere-se a importância da Educação Profissional na amplitude de seus três níveis:

básico, técnico e tecnológico, como muito bem ressalta a Lei Federal n° 10.172/01, que

aprovou o Plano Nacional de Educação.

Neste sentido, o Curso foi estruturado para que o aluno, como cidadão, além de estar

apto a atuar na sua profissão, seja capaz de refletir, entender e valorizar a dimensão humana

bem como da capacidade da natureza relacionada com a Ciência, Tecnologia.

O Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira não deverá apresentar apenas uma formação

voltada para o atendimento das demandas do exercício profissional específico, mas saber

fazer do uso de seu conhecimento, transformando-o em ações responsáveis no contexto em

que está inserido.

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5.2 EPISTEMOLÓGICOS

O Curso Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira visa preparar os alunos para o

exercício profissional e o ser cidadão considerando os conhecimentos construídos pelas

sociedades ao longo dos anos.

As reformas educacionais realizadas em alguns países europeus e latinoamericanos têm-

se justificado pela necessidade de adequar a educação às demandas do mundo contemporâneo,

tomando-se como base pressupostos e teorias psicológicas. À medida que tanto a educação

profissional quanto a educação geral são questionadas sobre sua adequação ao presente

estágio de racionalidade técnico-científica da produção, categorias relativas ao trabalho e à

aprendizagem vão sendo sido sintetizadas, respectivamente, na forma de competências

requeridas pela produção e competências adquiridas pelo trabalhador.

A idéia que se difunde quanto à pertinência do uso da noção de competência pela escola

é que tal noção seria capaz de promover o encontro entre trabalho e formação. No plano do

trabalho, verifica-se o deslocamento do conceito de qualificação em direção à noção de

competência. No plano pedagógico, testemunha-se a organização e a legitimação da passagem

de um ensino centrado em saberes disciplinares a um ensino definido pela produção de

competências verificáveis em situações concretas e específicas. Essas competências são

definidas em relação aos processos de trabalho que os sujeitos deverão ser capazes de

compreender e dominar.

Como explica Tanguy, o movimento de definição de um modelo pedagógico centrado

na competência encontra sua expressão inicial no ensino técnico e profissionalizante – que

não sofre a força de uma tradição centrada na transmissão de um patrimônio cultural, mas

tende a organizar também a educação geral. A afirmação desse modelo no ensino técnico e

profissionalizante é resultado do comprometimento mais imediato dessa modalidade de

ensino com os processos de produção, impondo-lhe a necessidade de justificar a validade de

suas ações e de seus resultados. Além disso, espera-se que seus agentes não mantenham a

mesma relação com o saber que os professores de disciplinas academicamente constituídas

têm, de modo que a validade dos conhecimentos transmitidos seja aprovada por sua

aplicabilidade ao exercício de atividades profissionais.

As reformas educacionais buscam, assim, a formalização de uma pedagogia das

competências, na medida em que essa noção extrapola o campo teórico para adquirir

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materialidade pela organização dos currículos e programas escolares. Nesse contexto, a noção

de competência pode ser analisada na perspectiva das pedagogias psicológicas, desde sua

identidade original com o condutivismo até a aproximação mais recente com o

construtivismo. Por outro lado, a apropriação socioeconômica de uma noção originária da

psicologia cognitiva conferiria à educação o papel de adequar psicologicamente os

trabalhadores às relações sociais de produção contemporâneas. Nesse campo de contradições,

problematizaremos a competência como uma noção propícia à abordagem psicológica de

questões sociais.

Nesta perspectiva, o sujeito da aprendizagem é histórico e social e o objeto do

conhecimento é cultural. O primeiro, porque considera o sujeito inscrito nos valores e no

momento histórico de sua comunidade. O segundo, porque é construído pela cultura de cada

grupo social. Deste pressuposto, o Construtivismo é considerado interacionista.

Neste sentido, a base epistemológica do Curso se dá no exercício da construção de

conhecimentos que, além de gerar desenvolvimento, também esteja voltado para a satisfação

das necessidades sociais e o respeito com os recursos da natureza, tendo em vista as gerações

futuras.

Na busca de um novo paradigma para a Educação Profissional de Nível Tecnológico o

que se busca é o cultivo do pensamento reflexivo, com crescentes graus de autonomia

intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do processo

tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito

científico e tecnológico.

5.3 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

O Curso Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira da URI parte dos seguintes

pressupostos metodológicos:

a) Flexibilidade Curricular

O curso considera que a aprendizagem com base em Competências não pode pautar-se

por uma estrutura curricular rígida, baseada num enfoque unicamente disciplinar e

seqüenciada a partir de uma hierarquização artificial dos conteúdos, quando a realidade se

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apresenta em uma multiplicidade interdependente e a dinâmica de transformação desta impõe-

se a flexibilidade curricular.

b) Relação teoria-prática

A relação teoria-prática pode ser entendida como eixo articulador da produção do

conhecimento, servindo para o acadêmico vislumbrar possibilidades futuras de engajamento

no mercado de trabalho bem como potencializando o aprendizado teórico em si.

c) Interdisciplinaridade

O Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira com sólida formação precisa realizar

estudos disciplinares que permitam a sistematização e o aprofundamento de conceitos e

relações. Sabe-se que a construção de um conhecimento sólido transpõe o conteúdo de uma

única disciplina, necessitando que o acadêmico primeiramente tenha conhecimento da

contextualização da disciplina específica no todo e que, num segundo momento, desenvolva

atividades que necessitem dos conteúdos expostos em várias disciplinas, tornando possível

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo de todo o Curso no desenvolvimento de uma

atividade específica.

Portanto, estudos e atividades interdisciplinares, serão propostas ao longo do curso por

diferentes disciplinas.

Desta forma, além das atividades contempladas nas disciplinas que proporcionam a

problematização e contextualização do ensino, entendendo ser o docente um agente

indispensável na execução desta atividade, o Curso preocupa-se com a realização de Projetos

de prática interdisciplinar desde o primeiro semestre.

Atividades Complementares focarão, prioritariamente, a interdisciplinaridade e

contextualização do ensino. Cabe aqui salientar a relevância de disciplinas como Química do

Processo Sucroalcooleiro, Tecnologia da Produção do Açúcar, Introdução à Tecnologia da

Cristalização, Introdução à Tecnologia do Etanol, Processos Industriais Sucroalcooleiros as

quais se propõem a este fim deste o início do Curso, fazendo com que os acadêmicos

comecem a desenvolver esta integração com o Curso como um todo a partir do primeiro

semestre.

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d) Integração com o mercado de trabalho

O curso se propõe a preparar um tecnólogo para enfrentar o mercado de trabalho

altamente competitivo passa pela reformulação de conceitos que vêm sendo aplicados durante

anos e que muitos julgam ainda hoje eficientes. O mercado exige profissionais altamente

qualificados e, para isso, o curso visa preparar.

6 JUSTIFICATIVA

O setor sucroalcooleiro movimenta 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, algo em

torno de R$ 39 bilhões por ano, conforme dados da União da Agroindústria Canavieira de São

Paulo na Revista PESQUISA – Ciência e Tecnologia no Brasil (edição 122, Abril de 2006). È

visto como um sistema agroindustrial exemplar para a produção de combustível renovável,

como demonstram as visitas constantes de delegações estrangeiras para conhecer as usinas

produtoras de açúcar e álcool. É também o setor mais antigo de nossa economia.

Qualquer que seja a matéria-prima (cana-de-açúcar, beterraba, milho etc.) da qual se

extraia açúcar e álcool, o setor sucroalcooleiro do Brasil é dos mais competitivos do mundo.

Graças ao elevado teor de fibra, que lhe confere independência em relação à energia externa, a

cana-de-açúcar apresenta, em termos energéticos, claras vantagens competitivas na

comparação com outras culturas.

A produtividade agroindustrial teve nos últimos anos significativa evolução: na região

Centro-Sul, que responde por cerca de 85% da produção brasileira, a média oscila entre 78 e

80 toneladas por hectare, em ciclo de cinco cortes. Em São Paulo, responsável por cerca de

60% da produção nacional, a média está ao redor de 80 a 85 toneladas por hectare, também

em cinco anos.

A qualidade da matéria-prima, em São Paulo e no Centro-Sul, medida pela sacarose

contida na planta, tem o rendimento médio de 140 a 145 kg de açúcares totais por tonelada de

cana. Para o álcool, isso significa rendimento entre 80 e 85 litros por tonelada. No Rio Grande

do Sul segundo estudos técnicos já realizados estima-se uma produção desigual a de São

Paulo tanto em quantidade quanto em qualidade.

Vários fatores apontam para um futuro de forte expansão e de lucratividade do setor

sucroalcooleiro, bem como a energia produzida a partir da biomassa. Os bons números

incluem a venda acelerada de carros bicombustíveis, a elevada valorização do barril de

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petróleo, as crescentes exportações de álcool e, agora, a vitória dos produtores brasileiros na

OMC sobre os subsídios europeus.

O setor vem crescendo nos últimos anos a taxas superiores a 13% ao ano. Em 2003, as

exportações de álcool mal passavam dos 650 milhões de litros. Para 2010, a estimativa é que a

renda chegue a US$ 5,5 bilhões.

O avanço das exportações exige cuidados especiais com o crescimento da produção

física de cana, com a administração de estoques públicos e privados na entressafra, e com a

modernização das usinas. Dados da União da Indústria Canavieira (Única) indicam que a

demanda, em 2010/11, será da ordem de 560 milhões de toneladas. Para atender a esta

demanda, o cultivo e a produtividade precisam crescer e a gestão das usinas precisa avançar

em eficiência, o que requer investimentos em racionalização administrativa, na incorporação

de novas terras e em unidades processadoras e capacitação de pessoal. Em São Paulo, 30

novas usinas estão sendo construídas. O setor precisa investir US$ 10 bilhões nos próximos

sete anos, a ser mantido o atual ritmo de crescimento mundial de demanda por álcool.

No Brasil, a melhoria tecnológica para os próximos cinco anos deverá concentrar-se nos

seguintes aspectos: desenvolvimento de novas variedades, cada vez mais adaptadas ao clima,

tipo de solo e sistema de corte (manual ou mecanizado), cada vez mais resistente a pragas e

com maior concentração de sacarose; uso de insumos modernos, melhoria do sistema de

transporte e mecanização da lavoura; melhores processos de planejamento e controle;

melhoria na extração do caldo e diminuição de perdas no processo; menor uso de produtos

químicos no processo industrial de fabricação de açúcar e álcool; inovações no processo de

produção de açúcar e álcool; gerenciamento da produção e co-geração de energia elétrica.

Devem ser pesquisadas novas matérias-primas para produção de energia a partir da biomassa.

Como as reservas de Petróleo são finitas e não renováveis além de serem combustíveis

altamente poluentes, a produção de energia a partir da biomassa será a alternativa técnica e

econômica/viável por se tratar de fonte de energia renovável e limpa.

Desta forma, além da cana, todas as oleaginosas serão matéria prima para a produção de

biodiesel.

Assim sendo, no momento em que uma nova ordem econômica mundial se apresenta

menos dependente do petróleo e cada vez mais voltada para fontes de energia limpas e

renováveis e sensíveis a este novo cenário regional, a Universidade Regional Integrada do

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Alto Uruguai e das Missões – URI, entendendo que o desenvolvimento agrícola além da

utilização de novas tecnologias impõe a participação de profissionais capacitados, propõe um

Curso de Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira para atender essas necessidades regionais e

reivindicações do Poder Público e dos agricultores envolvidos no processo.

7 IDENTIDADE DO CURSO

7.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

O Curso de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira é um curso moderno, que visa

formar profissionais de nível superior com competência para a implantação e gestão da

produção Sucroalcooleira, através da orientação sobre tecnologias atuais que venham atender

às necessidades do mercado regional, nacional e internacional.

O curso Técnico em Produção Sucroalcooleira, ministrado na URI terá duração de três

anos, dividido em 6 (seis semestres) num total de 2.400 horas aula sendo 300 trezentas horas

de Projetos Práticos.

7.1.1 Objetivo Geral

Formar profissionais de nível superior que tenham competências para implantação e

gestão da produção sucroalcooleira na região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul,

através de orientação sobre as tecnologias atuais para atender as necessidades do mercado

regional, nacional e internacional.

Proporcionar sólida formação para o desenvolvimento de atividades na indústria

sucroalcooleira e aplicação de conhecimentos em processos e serviços.

7.1.2 Objetivos Específicos

Capacitar o acadêmico em novas e modernas tecnologias da cultura canavieira;

proporcionar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a cultura

canavieira;

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contribuir na geração de recursos humanos qualificados, que dominem a produção,

o manejo, armazenamento, conservação, processamento e comercialização dos

produtos de origem sucroalcooleira;

fortalecer o desenvolvimento e a gestão usineira na região, empregando,

tecnicamente, os produtos, subprodutos e rejeitos da cultura da biomassa;

identificar, planejar e ter respostas a problemas relacionados com a cultura

canavieira;

desenvolver sólida convicção empreendedora tanto na geração quanto na

transformação de produtos sucroalcooleiros, com mentalidade inovadora, criativa,

habilidosa e executora que lhes faculte aproveitar eficientemente os recursos

naturais que oferece a região produtora, para o benefício da sociedade e

comunidades rurais;

contribuir para a busca de novas formas de sustento familiar e da região com

valorização de formas alternativas de energia;

incentivar o cooperativismo e associativismo como instrumento para o

desenvolvimento de negócios na área da cana de açúcar e do álcool, bem como

domínio dos processos de gestão e das cadeiras produtivas e o setor

sucroalcooleiro;

capacitar o acadêmico para a análise de novos mercados e tecnologias, de modo a

contribuir com o empreendedorismo e o desenvolvimento do setor sucroalcooleiro

regional.

7.1.3 Perfil do Profissional a ser Formado

O Profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

estará apto para elaborar, implantar, executar, acompanhar e avaliar projetos na área bem

como programar modificações nos principais processos de produção Sucroalcooleira. Ao

concluir o curso estará preparado para dialogar com a comunidade visando a inserção de sua

prática educativa desenvolvida no contexto sócio-regional, em ações voltadas à promoção do

desenvolvimento sustentável, uma vez que estará buscando a constante atualização do

conhecimento e dos avanços científicos. O tecnólogo em Produção Sucroalcooleira é

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capacitado a desenvolver e aplicar tecnologias nos processos de produção de açúcar e álcool.

Pode atuar também na condução e controle de operações, processos industriais, implantação

e avaliação de operações comerciais e trabalhos técnicos. Outras áreas de atuação são o

desenvolvimento e execução de projetos, análises químicas, controle de qualidade, execução

e fiscalização de montagens.

Assim, os egressos do Curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO

SUCROALCOOLEIRA da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

devem adquirir durante seus estudos as seguintes habilidades:

gerenciar usinas, passando por uma boa compreensão das questões técnicas do

processo e dos impactos ambientais;

ter visão empreendedora entendendo o contexto tecnológico onde as instituições

estão inseridas, desde a logística de captação da matéria-prima e distribuição dos

produtos, até o entendimento dos mecanismos dos mercados, sejam esses efetivos

(álcool combustível, variedades de açúcar, etc.) ou potenciais (alcoolquímica,

sucroquímica, etc.);

desenvolver metodologias adequadas à utilização das novas tecnologias

agroindustriais baseadas em processo de construção do conhecimento;

ter capacidade na busca autônoma, na produção e na divulgação do conhecimento;

compreensão da importância da constante atualização do conhecimento e

acompanhamento os avanços científicos e tecnológicos;

dominar conhecimentos na área de tecnologia que o capacite a avaliar, projetar,

implantar e programar modificações nos principais processos de produção

sucroalcooleira;

comprometer-se com a ética profissional voltada à organização democrática da vida

em sociedade;

desenvolver habilidades para gestão sucroalcooleira em sintonia com o mercado

globalizado, em atendimento ao mundo contemporâneo;

compreender as diversas etapas do processo da produção de energia através da

biomassa ;

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dialogar com a comunidade visando a inserção de sua prática educativa

desenvolvida no contexto social regional, em ações voltadas à promoção do

desenvolvimento sustentável.

Por outro lado o profissional- Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira- inexistente no

mercado de trabalho do Rio Grande do Sul e, na maioria dos Estados brasileiros deverá

ocupar um nicho existente entre a concepção da usina e a sua efetiva operação. Ele deverá ser

preparado para gerenciar usinas, entendendo o contexto tecnológico onde elas estão inseridas,

desde a logística de captação da matéria-prima e distribuição dos produtos, até o

entendimento dos mecanismos dos mercados, sejam esses efetivos (álcool combustível,

variedades de açúcar, etc.) ou potenciais (alcoolquímica, sucroquímica, etc.), passando por

uma boa compreensão das questões técnicas do processo e dos impactos ambientais.

7.1.4 Competências e Habilidades

Os egressos do Curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

deverão ser capacitados a:

atuar na supervisão, organização e manejo dos sistemas de usinas entendendo o

contexto tecnológico onde elas estão inseridas;

aplicar seus conhecimentos desde a logística de captação da matéria-prima e

distribuição dos produtos, até o entendimento dos mecanismos dos mercados, sejam

esses efetivos (álcool combustível, variedades de açúcar, etc.) ou potenciais

(alcoolquímica, sucroquímica, etc.);

aplicar com uma boa compreensão as questões técnicas do processo e dos impactos

ambientais nos procedimentos e na obtenção dos produtos sucroalcooleiros;

manejar, de forma adequada, os recursos humanos e materiais com visão ética e

responsabilidade social;

executar, tecnicamente, tarefas de manejo, operação e manutenção dos sistemas de

produção e/ou agroindustrias compatíveis com a formação ;

verificar os parâmetros de controle de qualidade dos produtos sucroalcooleiros;

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assessorar cooperativas e organizações de produtores na obtenção de produtos de

origem sucroalcooleira;

produzir, diferenciar e selecionar a matéria prima apropriada ao requerimento

necessário e definido para comercialização e/ou para industrialização;

assessorar usineiros e agroindustriais para a prática de formas associativas e

cooperativas de cana e biomassa;

organizar a produção sucroalcooleira conforme a realidade local, visando mercados

qualificados;

assessorar, tecnicamente, os segmentos sucroalcooleiros para a utilização sustentável

dos recursos ambientais.

7.1.5 Campo de Ocupação Profissional

O profissional formado deverá ocupar um nicho existente entre a concepção da usina e a

sua efetiva operação. Ele deverá ser preparado para gerenciar usinas, entendendo o contexto

tecnológico onde elas estão inseridas, desde a logística de captação da matéria-prima e

distribuição dos produtos, até o entendimento dos mecanismos dos mercados, sejam esses

efetivos (álcool combustível, variedades de açúcar, etc.) ou potenciais (alcoolquímica,

sucroquímica, etc.), passando por uma boa compreensão das questões técnicas do processo e

dos impactos ambientais. O Técnólogo em Produção Sucroalcooleira pode atuar em usinas de

açúcar e álcool, destilarias de álcool, cervejarias, empresas distribuidoras de combustíveis,

cooperativas de plantadores de cana-de-açúcar, laboratórios de pesquisas, indústrias químicas

e afins. “As áreas mais promissoras são as de produção sucroalcooleira, de controle de

processos agroindustriais, supervisão de setores produtivos, de analista de laboratório e

manutenção de equipamentos”.

assumir pesquisas, compromissadas com a difusão da tecnologia sucroalcooleira;

atuar em parceria com o setor industrial e o de fornecedores de cana-deaçúcar;

operar projetos sucroalcooleiros e/ou agroindustriais;

prestar assessoramento técnico a produtores de cana e/ou culturas na elaboração,

manejo e conservação de produtos sucroalcooleiro;

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assessorar, tecnicamente, projetos de pesquisa de sistemas de produção

sucroalcooleira e agroindustriais nas propriedades familiares;

supervisionar o manejo de matérias-primas e processos de produção sucroalcooleira

e agroindustrial;

controlar a qualidade dos produtos nas propriedades e nas agroindústrias familiares;

e

empreender negócios que envolvam formas de biodisel.

As perspectivas de aumento na exportação de açúcar e álcool ampliam o mercado de

trabalho para quem atua no setor. “Há perspectivas de crescimento do setor a médio e longo

prazo, com previsão de abertura de mais 40 usinas e destilarias no País”.

Sendo os Cursos Superiores de Tecnologia entendidos como cursos de graduação, os

critérios de acesso aos mesmos estão disciplinados pela Constituição Federal, pela LDB, pelo

Parecer CP n° 95/98 e pelos Decretos n° 2.306, de 19 de agosto de 1997 e n° 2.406, de 27 de

novembro de 1997.

7.2 GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

7.2.1 Modalidade de Oferta

O ingresso no curso deverá ser inovador, diferente do vestibular tradicional. O ingresso

será feito em processo seletivo próprio da instituição. O Curso TECNÓLOGO EM

PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA terá um processo seletivo específico e exclusivo,

constante de prova escrita e entrevista, expresso em edital.

7.3 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

As novas demandas da sociedade contemporânea exigem uma formação que articule,

com a máxima organicidade, a competência científica e técnica, com a inserção política e a

postura ética.

Desta forma, a lógica desta formação é a da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão. Ensino com extensão aponta para a formação contextualizada as agudas questões da

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sociedade contemporânea. Ensino com pesquisa aponta para o verdadeiro domínio dos

instrumentos nos quais cada profissão se expressa, em seu próprio processo evolutivo. Neste

contexto, o conceito da indissociabilidade requerida para o ensino da graduação não se reduz

nem ao processo de produção do saber novo, nem a negar a pertinência da pesquisa e extensão

em si.

7.3.1 O Ensino no Contexto do Curso

Pretende-se, através do ensino no Curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO

SUCROALCOOLEIRA que:

o aluno seja o ator do seu próprio desenvolvimento e não simplesmente um

recebedor passivo dos conhecimentos previamente definidos;

o aprendizado ocorra através da problematização conseguida com os projetos que

serão elaborados e implementados pelos alunos;

o aprendizado se consolide durante o trabalho de preparação e implantação do

projeto, fazendo com que, dessa forma, o aluno trabalhe o objeto de seu

aprendizado;

o componente curricular seja baseado no Projeto Político Pedagógico do curso e na

missão institucional da URI e não somente nas disciplinas ofertadas. Para isso, os

elementos disciplinares necessários ao desenvolvimento dos projetos deverão ser

apresentados à medida que o conhecimento do aluno for requerendo;

a usina ou a organização, onde o projeto curricular será implantado, seja o

laboratório de aprendizagem que, por ser um laboratório vivo, é muito mais eficiente

do que o uso de laboratórios tradicionais, onde as informações são mais facilmente

depreciáveis no tempo;

haja uma intensa interação entre a escola e a usina/lavouras de cana, tornando a

escola um elemento aglutinador e promotor do desenvolvimento da comunidade.

O ensino no Curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

poderá ser praticado através de outras modalidades de aprendizado, como, por exemplo, dias-

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de-campo, visitas técnicas, seminários, mostras, feiras, excursões técnicas, palestras, através

da Rede Internet, videoconferências. Para que o espírito acadêmico seja preservado será

necessário que as técnicas adotadas sejam estruturadas a partir da problematização e do

aprofundamento teórico típicos do saber científico. Sendo assim, é fundamental que

professores e alunos estudem e tracem os objetivos de cada ação antes de praticá-las e durante

a participação do evento seja adotado o sistema de relatório para que se registrem as

impressões e, posteriormente, de forma conclusiva, se externe comunitariamente na turma, em

forma de mini-seminário o parecer de cada um.

7.3.2 Relação Formação Inicial x Formação Continuada

A formação inicial do Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira deverá ter uma base

sólida em tecnologia química industrial, com noções de Química, Fenômenos de Transporte,

Operações Unitárias e Termodinâmica. Além disso, terá conhecimentos de engenharia de

produção e economia, tais como Logística, Controle de Qualidade, Organização Industrial e

Engenharia Econômica. Noções das bases agrícolas completarão seu conhecimento

Quanto à formação continuada, é fundamental organizá-la a partir da identificação das

reais necessidades da comunidade, condizente com a nova possibilidade de matriz produtiva

local emergente considerando as questões advindas da nova prática implantada.

Desta forma deverá acontecer uma relação dialógica entre a formação inicial e a

formação continuada através de um projeto de desenvolvimento sustentável para a região a ser

permanentemente construído pela comunidade rural envolvida e a Universidade.

7.3.3 A Pesquisa no Contexto do Curso

A Política de Pesquisa busca o conhecimento e a geração e absorção de novas

tecnologias, com vistas ao desenvolvimento socioeconômico regional e nacional. O

desenvolvimento atingido pela pesquisa, nos últimos 5 anos, na URI, evidencia-se seja via

Criação de Fundo de Fomento próprio, seja através de Comitês Internos de Avaliação de

Projetos, além de Seminários de Formação Continuada, Criação das Redes e Criação de

Grupos de Pesquisa.

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Nos últimos cinco anos, a Pesquisa tem dado um salto de qualidade, proporcionado pela

Política de Pesquisada Universidade. Neste cenário, sobressai-se a realização de Seminários e

Mostras de Iniciação Científica anuais com a participação dos alunos e docentes do curso.

São estratégias para alcançar a Política de Pesquisa, na URI:

Implementar e manter Laboratórios de Pesquisa.

Incentivar e valorizar a participação dos professores em Grupos de Pesquisa.

Buscar o intercâmbio com outras universidades e Grupos de Pesquisa.

Valorizar a produção científica (projetos e publicações) dos professores.

Incentivar e apoiar participação dos professores em congressos científicos.

Incentivar os professores à execução de projetos de pesquisa envolvendo alunos de

modo a despertar o espírito científico nos mesmos.

Projetos de Pesquisa deverão, com certeza, advir da comunidade rural envolvida com o

processo produtivo de bioenergia em ebulição, sendo função da universidade e, em especial

do curso proposto buscar respostas para indagações já existentes, através da pesquisa e da

busca de fontes.

7.3.4 A Extensão no Contexto do Curso

A URI tem como Política de Extensão servir de ligação entre o ensino e a pesquisa ao

aplicar, na prática, os novos métodos, processos e conhecimentos por eles gerados, apoiando e

desenvolvendo atividades interdisciplinares, empreendedoras, de ação social e de prestação de

serviços.

A URI, considera que Extensão é: “o processo educativo, cultural, científico que articula

o Ensino e Pesquisa de forma indissolúvel, e viabiliza relação transformadora entre

Universidade e Sociedade” (PDI, 2002/2007).

A URI prioriza a articulação entre o ensino e a pesquisa de uma forma indissociável e,

ao mesmo tempo, viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade.

A Instituição utiliza como estratégias para atingir a Política de Extensão:

Oferecer o estágio supervisionado em empresas da região, do estado e fora dele.

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Desenvolver semanas acadêmicas, seminários, fóruns, cursos e palestras dos

diferentes temas e de áreas afins.

Promover e apoiar a execução de projetos de extensão na comunidade.

Sserviços especializados à comunidade.

Incentivar e apoiar a integração da universidade com as empresas.

A Extensão no curso está em consonância com as Linhas de Extensão do seu respectivo

Departamento. Através das atividades de Extensão, a URI coloca à disposição da comunidade

cursos e programas que abrangem diversas áreas de interesse. Estas atividades objetivam o

estímulo e o desenvolvimento das potencialidades pessoais, criando e ocupando espaços

adequados às necessidades e expectativas das pessoas, na busca da dinamização do processo

ensino e pesquisa, com a troca de saberes entre o saber popular e o saber acadêmico, além do

atendimento e demandas regionais.

As atividades de extensão na URI têm importância cada vez maior, pois são respostas da

Universidade para as demandas regionais como, por exemplo, a busca de políticas para pensar

nova matriz produtiva como fontes alternativas de bioenergia. Na URI poderão ser realizadas

atividades de extensão, diretamente, ou com interface com o Curso, entre outros, como:

Realização de Convênio com o Centro Tecnológico da Cana- CTC/SP;

Realização de Convênio com a UFSCAR/SP;

Realização de Convênio com a UFPAR/PR;

Criação da Casa Familiar Rural – Ensino/Extensão – Convênio URI e SCT/RS.

Capacitação e Organização de plantadores de Cana de açúcar, engenheiros

agrônomos, Técnicos agrícolas e outros profissionais da área sucroalcooleira.

7.3.5 Articulação com a Região

A URI busca inserir-se na região onde está situada procurando parceria com os

municípios onde a unidade está inserida havendo uma reciprocidade neste sentido: parcerias

com a EMATER, com as Cooperativas, com as Secretarias Municipais de Agricultura e com

os Sindicatos de Trabalhadores Rurais podem trazer benefícios recíprocos para a viabilidade

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do curso a ser implantado na região- TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO

SUCROALCOOLEIRA.

7.3.6 A Pós-Graduação no Contexto do Curso

A integração entre a Graduação e a Pós-Graduação tem sido uma preocupação das

universidades brasileiras. A URI está buscando um integração da Graduação em Produção

Sucroalcooleira com a Pós Graduação na área através de Curso lato sensu.

Assim o Curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA se

articula com a Pós-Graduação, criando uma sustentação teórico-prática e humana para a

qualificação do conhecimento na área da cana de açúcar e álcool atenda aos anseios da

economia agrícola regional.

7.3.7 Sistema de Avaliação do Curso

O curso de TECNÓLOGO EM PRODUÇÂO SUCROALCOOLEIRA prevê um sistema

de avaliação contínuo de modo que o colegiado tenha subsídios para uma efetuar melhorias na

qualidade do curso. Este sistema de avaliação será realizado de quatro formas distintas:

a) Reunião dos professores do colegiado do curso pelo menos uma vez ao semestre para

uma avaliação do curso e do semestre.

b) Avaliação das disciplinas do curso, professores, coordenação e direção, por parte dos

alunos, de acordo com formulário próprio.

c) Preenchimento pelo aluno de questionário específico, após a realização de estágio

supervisionado, indicando como foi a sua inserção e adaptação na empresa e apresentando

sugestões de melhorias na atividade de estágio e no curso.

d) Avaliação do Curso e da Instituição pelos egressos com mais de um ano de

graduação, através de formulário específico.

8. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O curso tem ênfase em biodiesel processos industriais, operações unitárias e gestão de

processo de fabricação de álcool, açúcar.

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8.1 ESTRUTURA CURRICULAR

De acordo com o Parecer CES n° 776/97 do Conselho Nacional de Educação e com as

Diretrizes Curriculares para a Educação Tecnológica - que oferecem a Orientação para as

Diretrizes Curriculares dos cursos de Graduação, o estabelecimento de um currículo mínimo

não proporcionou aos cursos a qualidade almejada, além de desencorajar a inovação e a

diversificação da formação ofertada.

Já a nova LDB procura quebrar as amarras que burocratizavam os cursos e os levavam

no sentido oposto das tendências contemporâneas de construção de trajetórias formativas e

atualização permanente, em consonância com a realidade laboral.

Nessa perspectiva, as novas diretrizes curriculares, Resolução CNE/CP 3, de 18 de

dezembro de 2002, contemplam elementos de fundamentação essencial em cada área do

conhecimento, campo do saber ou profissão, visando a promover no estudante a capacidade

de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente e, também, buscando

reduzir a duração da formação no nível de graduação.

Em uma visão avançada de currículo, o parecer preocupa-se em sinalizar a necessidade

de promover formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão,bem como

desenvolvam no aluno sua criatividade, análise crítica, atitudes e valores orientados para a

cidadania, atento às dimensões éticas e humanísticas.

Assim, consoante com os princípios definidos pela reforma da Educação Profissional, o

currículo dos cursos Superiores de Tecnologia deve:

ser estruturado em função das competências a serem adquiridas;

ser elaborado a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho;

capacitar o estudante de modo que o mesmo adquira competências que se traduzam

na aplicação, desenvolvimento (pesquisa aplicada e inovação tecnológica) e difusão

de tecnologias; na gestão de processos de produção de bens e sérvios e no

desenvolvimento de uma atitude voltada para a laborabilidade.

Dessa forma, facilita-se a permanente atualização, renovação e reestruturação de cursos

e currículos, de acordo com as demandas do mundo do trabalho.

Deste modo, os planos de curso poderão ser estruturados em módulos, disciplinas,

projetos ou outras atividades educacionais, com base em competências, elaborados a partir de

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necessidades oriundas do mundo do trabalho, devendo cada modalidade referir-se a uma ou

mais áreas profissionais.

De acordo com o Parecer CEB n° 16/99, do Conselho Nacional de Educação, que trata

das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, a

elaboração de currículos da Educação Profissional deve ser pautada, dentre outros fatores, nos

princípios da flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização. Acreditando que tais

diretrizes são pertinentes e sinalizadoras para a Educação Profissional de Nível Técnico, a

URI apropria-se, a seguir, das definições e considerações do citado Parecer.

A flexibilidade reflete-se na construção dos currículos em diferentes perspectivas: na

oferta dos cursos, na organização de conteúdos por disciplinas, etapas ou módulos, atividades

nucleadoras, projetos, metodologias e gestão dos currículos. Está diretamente ligada ao grau

de autonomia das instituições de educação profissional, a qual se reflete em seu respectivo

projeto pedagógico elaborado, executado avaliado com a efetiva participação de todos os

agentes educacionais, em especial os docentes.

A flexibilidade permite que a instituição de ensino acompanhe, de perto, as reais

demandas das pessoas, do mercado e da sociedade, estruturando um plano de curso vinculado

à realidade do mundo do trabalho e, assim, alcançando um melhor perfil profissional de

conclusão. Tais atribuições conferem à instituição maior responsabilidade, pois a adequação

da oferta lhe cabe diretamente.

Os conhecimentos não são mais apresentados como unidades isoladas de saberes, mas

estes se interrelacionam, contrastam-se, complementam-se, ampliam-se e influem uns aos

outros. Disciplinas são meros recortes organizados de forma didática e que apresentam

aspectos comuns em termos de bases científicas, tecnológicas e instrumentais.

A contextualização deve ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando

sempre as relações entre contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo por

metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do curso.

Assim, a organização curricular dos cursos deverá enfocar as competências profissionais

do Tecnólogo de uma ou mais áreas para cada perfil de conclusão pretendido, em função das

demandas individuais, sociais, do mercado,das peculiaridades locais e regionais, da vocação e

da capacidade institucional.

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A oferta de cursos de educação profissional de nível tecnológico depende da aferição

simultânea das demandas das pessoas, do mercado de trabalho e da sociedade. A partir daí, é

traçado o perfil profissional de conclusão da modalidade prefigurada, o qual orientará a

construção do currículo.

Este perfil é definidor da identidade do curso. Foi definido, levando-se em conta as

competências profissionais do Tecnólogo de uma ou mais áreas, em função das condições

locais e regionais, sempre direcionadas para a laborabilidade frente às mudanças.

Dentro deste novo enfoque profissionalizante, além de, normalmente, ofertar cursos e

currículos para a qualificação profissional de indivíduos ainda não inseridos no mundo do

trabalho, as instituições ofertantes de cursos de tecnologia devem desenvolver estratégias

curriculares que possibilitem também ofertá-los àqueles indivíduos que, embora já inseridos

no setor produtivo, necessitam de oportunidades para se qualificar, requalificar ou

reprofissionalizar, de modo a oferecer um melhor serviço à sociedade e manter-se em sintonia

com as demandas do mundo do trabalho, seja como empregado ou como futuro

empreendedor.

Para atingir tal objetivo, a URI intensifica suas parcerias com o setor produtivo,

categorias profissionais, órgãos governamentais e entidades de utilidade pública, de modo a

ofertá-las na forma de cursos em serviço, utilizando para isso, recursos de educação a

distância, com etapas presenciais e semi-presenciais, de acordo com os recursos disponíveis

ou disponibilizáveis pelas instituições cooperantes. Esta parceria seria oficializada através de

convênios para atendimento de demanda específica.

As modalidades correspondentes às diversas áreas profissionais, para que mantenham a

necessária consistência, devem levar em conta as demandas locais e regionais, considerando,

inclusive, a possibilidade de surgimento de novas áreas. Ressalte-se que a nova legislação, ao

possibilitar a organização curricular independente e flexível, abre perspectivas de maior

agilidade por parte das instituições na proposição de cursos. A mesma deve permanecer atenta

às novas demandas e situações, dando a elas respostas adequadas.

8.2 Verticalização

Obedecidos os critérios de acesso ao ensino superior estabelecidos em lei, será facultado

a estudantes regularmente matriculados em um determinado curso Superior de Tecnologia,

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para o qual foi classificado em processo seletivo, requerer o aproveitamento de competências

diretamente vinculadas a perfil profissional do respectivo curso. Tais competências podem ser

oriundas de cursos profissionais de nível técnico, de ensino médio, de cursos de nível

superior, ou, ainda, adquiridas no mundo do trabalho. Caberá à instituição ofertante

estabelecer formas de avaliação de tais competências dentro dos limites legais e de suas

condições em termos de recursos humanos e materiais.

É importante considerar o princípio da objetividade de qualquer trajetória formativa

pretendida pelo estudante, cabendo à instituição ofertante analisar essas pretensões, no

propósito de mantê-las em conformidade com a realidade profissional e não cair na extensão

demasiada do curso, como se dava por ação das próprias instituições de ensino na visão

anterior à Lei n° 9.394/96, o que é assinalado no Parecer CNE/CES n° 776/97.

A estrutura curricular foi elaborada a partir do pressuposto de que um curso de

Graduação deve ser estruturado em função: a) das necessidades oriundas do mundo do

trabalho; b) das competências e habilidades a serem adquiridas; e c) da necessidade de

capacitar o estudante de modo que o mesmo adquira competências e habilidades que se

traduzam na aplicação, no desenvolvimento (pesquisa aplicada e inovação tecnológica) e

difusão de tecnologias, na gestão de processos de produção de bens e serviços e no

desenvolvimento de uma atitude voltada para a laborabilidade. Assim, as disciplinas seguintes

são as que comporão a grade da estrutura curricular do Curso de TECNÓLOGO EM

PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA:

Habilitação: TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

Situação Legal: Processo de Criação

Currículo Pleno: 2007

Integralização: Mínimo 2,5 anos /Máximo – 4,5 anos

Turno: Noturno/Diurno e Noturno

Carga horária total: 2.400h

Atividades Complementares: 60h/a

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ESTRUTURA CURRICULAR

GRADE CURRICULAR – TECNÓLOGO PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

Semestre Código Disciplinas C.H.T. P.

Créd. Pré-Req.

1ºSEMESTRE

10-105 Matemática Básica 52 08 0415-252 Química Agrícola II 45 0360-279 Gestão e Empreendedorismo 30 0260-404 Agricultura e Política no Brasil 30 0280-132 Português Instrumental 45 0360-369 Gestão Agroindustrial 45 0372-271 Metodologia Científica e da Pesquisa 52 08 04

2ºSEMESTRE

54-222 Fertilidade do Solo 45 15 0473-477 Sociologia do Desenvolvimento Rural 60 0410-960 Química do Processamento

Sucroalcooleiro54 06 04

20-259 Microbiologia no Processo Sucroalcooleiro

45 15 04

10-964 Técnicas Analíticas e Controle de Qualidade

52 08 04

35-320 Introdução à Informática 45 15 04

3ºSEMESTRE

30-150 Tecnologia Mecânica 52 08 0458-310 Engenharia da Água e do Solo 52 08 0460-406 Planejamento e Controle de Produção 60 0454-223 Conservação do Solo 45 15 0424-163 Bioquímica 45 15 0450-215 Projeto I 30 30 04

4ºSEMESTRE

50-217 Manejo de Irrigação da Cana e Controle de Pragas

56 04 04

50-189 Tecnologia de Processos Fermentativos 15 15 0250-218 Culturas Agrícolas de Interesse

Sucroalcooleiro45 03

10-963 Introdução à Tecnologia da Cristalização 30 15 03Eletiva I 30 15 03Eletiva II 30 02

50-216 Projeto II 30 30 04

5ºSEMESTRE

30-151 Manutenção Industrial 52 08 0430-152 Fundamentos de Eletrotécnica 45 15 0430-153 Tecnologia da Produção do Açúcar 60 0430-154 Introdução à Tecnologia de Produção do

Etanol45 15 04

Eletiva III 30 0250-219 Projeto III 30 45 05

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6ºSEMESTRE

50-203 Máquinas e Mecanização Agrícola 26 04 0267-110 Administração de Recursos Humano I 60 0467-226 Marketing Rural 60 0430-221 Instrumentação e Controle de Processos 45 15 04

Eletiva IV 26 04 02Eletiva V 45 15 04

50-220 Projeto IV 30 30 04

7ºSEMESTRE

62-382 Comercialização Agrícola 26 04 0230-155 Introdução a Automação Industrial 52 08 0460-281 Gestão Ambiental 52 08 04

Eletiva VI 45 15 04Eletiva VII 56 04 04Eletiva VIII 45 03

50-221 Seminário de Avaliação e Divulgação do Projeto

30 02

DISCIPLINAS ELETIVAS

60-280 Gestão da Qualidade e Produtividade 30 0260-377 Tópicos Especiais no Agronegócios 30 0260-335 Tópicos de Legislação Agrária Brasileira 30 0280-133 Espanhol Instrumental 30 0280-134 Inglês Instrumental 30 0266-260 Contabilidade Rural 60 0420-260 Monitoramento e Controle Microbiológi-

co em Usinas60 04

58-200 Introdução à Energia na Agricultura 60 0467-227 Planejamento Estratégico 45 0354-404 Cadeias Agroindustriais 45 0360-383 Análise Econômica dos Sistemas

Agroindustriais26 04 02

60-336 Desenvolvimento Regional 26 04 0266-241 Direito Trabalhista e Previdenciário 56 04 0460-381 Direito Agrário e Ambiental 56 04 0450-141 Gerenciamento e Uso de Recursos

Hídricos56 04 04

24-112 Botânica II 45 15 0454-265 Extensão Rural 45 15 0454-287 Climatologia Agrícola 30 15 0310-227 Estatística Geral 30 15 0360-379 Cooperativismo e Associativismo 52 08 0450-162 Manejo de Plantas Invasoras em

Sistemas Agrícolas52 08 04

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DISCIPLINAS DO 1° SEMESTRE

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA CÓDIGO: 10.105DEPT°. DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+8= 60

EMENTAConjuntos numéricos. Taxa média de variação. Funções: linear, quadrática, composta, exponencial e logarítmica. Aplicações: funções de custo, receita, lucréditoso, oferta, demanda; ponto de equilíbrio. Noção intuitiva de limites. A derivada como taxa de variação. Técnicas de derivação. Derivada das funções composta, exponencial e logarítmicas, Aplicações da derivada no Campo da Economia.

OBJETIVO Oportunizar ao aluno conhecer o processo de construção do conhecimento matemático,

evidenciando a importância da resolução de problemas concretos da área de agronegócios. Oportunizar ao aluno uma visão abrangente da área econômica e financeira, útil e

aplicável à vida moderna, em constantes mudanças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 Álgebra Matricial 1.1Matrizes; 1.2 Determinante de uma matriz; 1.3 Resolução de Sistemas de Equações Lineares 2 Funções 2.1 Definição; 2.2 Leitura e Análise de Gráficos; 2.3 Função Linear: Definição, Declividade, Gráficos, Aplicações; 2.4 Função Quadrática: Definição, Raízes e Vértice, Concavidade, Gráficos, Aplicações; 2.5 Definição, Gráficos, Aplicações. 3. Análise Combinatória 3.1 Fatorial; 3.2 Permutações; 3.3 Arranjos; 3.4 Combinações Simples 4 Razões e Proporções 4.1 Definição; 4.2 Propriedades; 4.3 Grandezas Direta e Inversamente Proporcionais; 4.4 Divisão em Partes Proporcionais; 4.5 Regra de Sociedade; 4.6 Regra de Três Simples e Composta. 5 Porcentagem 5.1 Definição e Cálculo; 5.2 Lucro; 5.3 Prejuízo; 5.4 Acréscimo; 5.5 Decréscimo; 5.6 Variação Percentual

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas ministradas serão expositivas, explicativas e dialogadas. O material usado para o desenvolvimento das mesmas constará de giz e projeção de transparências e slides. Também serão desenvolvidos trabalhos de natureza prática, nos quais os alunos deverão construir material concreto, aplicando os conhecimentos de perímetro, área e volume das figuras

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geométricas principais. Aulas práticas e uso do laboratório de matemática onde os alunos irão aplicar os conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas.

AVALIAÇÃOA avaliação será resultado de prova escrita, trabalho prático individual e em grupo, trabalhos extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADOLCE, Osvaldo e POMPEO, N.J. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1999.GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática Aplicada à Economia, Administração e Contabilidade. São Paulo: Bookman, 1999. HOFFMAN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988.PUCCINI, A . de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000.BARBOSA, J.L. Marques. Fundamentos de Matemática Elementar. Rio de Janeiro: Atual Editora, 1995.CUNHA, Felix da. et.al Matemática Aplicada. São Paulo: Atlas, 1998.GIOVANI, J.R.; BONJORNO J.R. Matemática 2º grau. Vol. 1 e 2. São Paulo: FTD, 2002.HAZZAN, S.; POMPEO, J.N. Matemática Financeira. São Paulo: Atual, 1993.

LORSON, et.al. Cálculo com aplicações. LTC. 2000.

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: QUÍMICA AGRÍCOLA II CÓDIGO: 15-252DEPT°. DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45

EMENTAFunções. Reatividade química. Soluções. Cálculo estequiométrico.

OBJETIVOAnalisar qualitativamente as diferentes espécies químicas, tendo em vista sua aplicação de problemas, análise química.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) Classificação Periódica dos Elementos - Introdução - Histórico- Classificação periódica atual - As famílias e os períodos- Classificação dos elementos 2) Massas - Massa atômica - Massa atômica de um elemento - Massa molecular - Molécula-grama - Número de Avogrado - Cálculo do número de átomos - Volumemolar 3) Determinação de Fórmulas- Análise Química - Determinação das fórmulas 4) Estequiometria Conceito - Cálculo Estequiométrico - Rendimento e Grau de Pureza - Situações Particulares 5) Soluções - Conceito - Características das Dispersões - Tipos de soluções - Concentrações de soluções - Diluição de soluções - Mistura de soluções Sugestões de aulas práticas: - Instruções gerais e material básico para laboratório - Separação de componentes de misturas heterogêneas - Separação de componentes de misturas homogêneas - Reações químicas e cálculo estequiométrico - Titulação e pH - Grau de solubilidade e curvas de solubilidade

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAHAN, B. M.; YERS, R. Química: um curso universitário. 4 ed (tradução) TOMA, H.E. (Coord.) São Paulo: Edgard Blücher, 1996.CARVALHO, G. C. de. Química Moderna. Vol 1 a 3. São Paulo: Scipione, 1995.SOKOLOSKI, A. R.; STADLER, E. Análises dos micronutrientes-metais em fertilizantes agrícolas. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRADY, N. Natureza e propriedades dos solos. (FIGUEIREDO F, A.B.N., TRAD) 5 ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1979.FONSECA, M. R. da. Química. Vol 1a 3. São Paulo: FTD, 1995.HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. Tradução de Gerardo Gerson Bezerra de Souza, Roberto de Barros Faria. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

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MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1980.MASTERSTON, W. L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

WHATLEY, J. M.; HATLEY, F. R. A Luz e a Vida das Plantas. São Paulo: EPU/EDUSP,

1982.

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: GESTÃO E EMPREENDEDORISMOCÓDIGO: 60-279DEPT°. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTAAprimorar o desenvolvimento das capacidades dos executivos. Desenvolver conceitos de Empreendedorismo. Estratégias de Gestão. Evidenciar as teorias da Administração nos métodos de gestão. Desenvolver o capital humano para se tornar empreendedor. Estilos gerenciais das organizações na era do conhecimento.

OBJETIVOS Proporcionar um conceito abrangente de empreendedorismo, a partir do desenvolvimento

de habilidades empreendedoras. Promover a discussão e o despertar do espírito empreendedor a partir do desenvolvimento

progressivo de um plano de negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao Empreendedorismo.2. Analise Histórica do Surgimento do Empreendedorismo.3. Identificação de Oportunidades.4. Plano de Negócios.5. A empresa.6. Estratégia de produto/serviço.7. Análise de Mercado e Competidores.8. Plano de Marketing.9. Analise estratégica.10. Plano financeiro – Investimentos/Custos / Fluxo de Caixa/ Ponto de Equilíbrio.11. Analise de Risco.12. Questões legais de constituição da empresa.13. Analise pratica do plano de negócios.

METODOLOGIAAulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais (videocassete, televisor, retroprojetor ou equipamentos de informática existentes na Instituição); elaboração de um plano de negócios.

ATIVIDADES DISCENTESTrabalhos em grupo, a partir de pesquisas "in loco" nas empresas, visando a integração dos alunos e ampliação dos conhecimentos teóricos; apresentação de trabalhos individuais ou em grupo, com exposição dos mesmos aos colegas, através de aulas ou seminários.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOA avaliação é permanente, desde o primeiro contato com o aluno, buscando evidenciar fraquezas e potencialidades, para que o professor conduza os trabalhos de forma harmoniosa, em prol do alcance dos objetivos e da evolução do aluno e da turma, em termos de comportamento social, conhecimentos teóricos e práticos da disciplina. A avaliação prática se dará através de provas escritas, trabalhos e apresentações em sala de aula ou fora dela, em grupo ou individuais, questionários, pesquisas em empresas ou avaliações orais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura editores Associados.1999.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 17. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002.KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenhariaeconômica, tomada de decisão, estratégia empresarial/. – 8 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHANSEN, Don R. e MOWEN, Maryanne M.. Gestão de custos. Tradução Robert Brian Taylor; Revisão técnica Elias Pereira. – 1ª ed. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.WOILER, Sansão. Projetos, elaboração, análise – São Paulo: Atlas, 1996.NAKAGAWA, Masayuki, Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo : Atlas, 1991.HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade técnico-Econômica de empreendimentos: roteiro completo de um projeto. São Paulo: atlas, 1987.ANTHONY, Robert N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2001.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: AGRICULTURA E POLÍTICA NO BRASILCÓDIGO: 60-404DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTATransformações da organização do trabalho. Modelo de desenvolvimento. O modelo nacional desenvolvimentista e o papel do setor agrícola, a importância do mercado doméstico de consumo,migração rural/urbana/regional, mobilização de poupança doméstica, instrumentos de política agrícola, formação de salário e preços agrícolas; A visão de um setor agrícola moderno, tecnologia avançada, complexo agroindustrial, a crise da dívida externa, Abertura da economia, A vantagem competitiva do setor de agronegócio e sua crise de financiamento; Os conflitos sociais e o processo de democratização; a resposta pela reforma agrária e política diferenciada para a agricultura familiar. Defesa do meio ambiente e tecnologia sustentável.

OBJETIVOA disciplina focalizará a evolução da agricultura brasileira no contexto do processo de desenvolvimento econômico do país. Para tal, se avaliará, tanto o seu papel no processo de mudanças estruturais e setoriais que caracterizam esse desenvolvimento, como as transformações que a agropecuária brasileira foi experimentando à medida que, ao longo da segunda metade do século XX o país cresceu e se modernizou. Começaremos com um exame das bases conceituais dos processos focalizados; em seguida, analisaremos os mesmos no contexto da agropecuária brasileira. Os principais tópicos a serem tratados e as respectivas leituras, estão relacionados na parte III, adiante.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação será feita com base em dois elementos:1. Uma prova escrita ao final do curso, com o peso de 55% da menção final.2. Um trabalho, a ser executado em etapas, cujas características serão enunciadas depois de concluída a discussão da parte I do programa, com o peso de 45% da menção final. A data da prova será anunciada com antecedência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOParte I. Moldura conceitual1. Agricultura e desenvolvimento; 2. Políticas Agrícolas.Parte II. O caso brasileiro1. Agricultura e as transformações econômicas do Brasil no pós-guerra; 2. Importância do complexo agro-industrial na modernização agrícola do Brasil; 3. Políticas Agrícolas no Brasil 3.1. Políticas de estímulo; 3.2 Política de mudança tecnológica; 4. Modernização agrícola, emprego e população rural; 5. Estrutura fundiária e os problemas agrários do Brasil; 6. Agricultura, tecnologia e meio-ambiente.

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BIBLIOGRAFIA BÀSICAALBUQUERQUE, Marcus Cintra C. de, e Robert Nichol, Economia Agrícola – O Setor Primário e a Evolução da Economia Brasileira. São Paulo, McGraw Hill, 1987.REZENDE, Gervásio de Castro, 2003, Estado, Macroeconomia e Agricultura no Brasil. Porto Alegre, Editora UFRGS/IPEA.GOLDIN, Ian e Gervásio de Castro Rezende. A Agricultura Brasileira na Década de 1980: Crescimento numa Economia em Crise. Rio de Janeiro: IPEA, 1993, esp. Caps. 1 e 3 (Instrumentos de Política Agrícola).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHOFFMAN, Rodolfo. "Evolução da distribuição da posse da terra no Brasil no período 1960-80". Reforma Agrária, vol. 12, nº 6, nov./dez., 1982, pp. 17-34.MUELLER E MARTINE, 1997. Mueller, Charles e George Martine, "Modernização agropecuária, emprego agrícola e êxodo rural no Brasil – a década de 1980”. Revista de Economia Política, vol. 17, no. 3, jul./set., 1997, p. 85-104.MUELLER, Charles, "Agricultura e desenvolvimento econômico - uma abordagem multisetorial". Série Textos Didáticos nº 8. Brasília: Depto. de Economia, UnB, 1995. MUELLER, Charles, "Formação de políticas públicas". Revista de Economia Política, vol. 2/1, nº 5, jan./mar, 1982, p.89-122.

MUELLER, Charles, “Taxonomia da política agrícola”. Texto xerografado, ECO-UnB.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTALCÓDIGO: 80-132DEPT°. DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTESTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 45

EMENTAAprimoramento da leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos persuasivos, informativos e técnicos, tendo em vista a produção dessa tipologia textual em conformidade com a gramática de uso.

OBJETIVO Oferecer subsídios de Língua Portuguesa aos estudantes afim de que possam pensar, falar

e escrever com mais clareza, concisão, coerência e ênfase. Auxiliar os estudantes no sentido de saberem usar a língua para estruturar melhor seus

pensamentos, nas falas e suas escritas, enfim na comunicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 PRÁTICA DA LEITURA PARA1.1. Perceber idéias básicas do texto.;1.2. Interpretar fatos e fazer relações; 1.3. Desvelar contradições subjacentes ao texto; 1.4. Posicionar-se frente ao texto lido; 1.5. Preparar a produção de texto oral e escrito.

2 TIPOLOGIA TEXTUAL2.1. Textos formativos; 2.2. Textos informativos; 2.3. Textos técnicos.

3 PRODUÇÃO TEXTUAL (ORAL E ESCRITA)3.1. Produção de textos adequados à finalidade, à situação e ao destinatário; 3.2. Produção de textos: 3.2.1. Narrativos; 3.2.2. Descritivos; 3.2.3. Dissertativos; 3.3. Produção de textos que circulam no meio social: 3.3.1. Textos publicitários; 3.3.2. Textos instrucionais; 3.3.3. Textos técnicos.

4 ANÁLISE LINGUÍSTICA DO TEXTO PRODUZIDO PELO ALUNO, COMPREENDENDO4.1. Aspectos da estrutura textual interna; 4.2. Aspectos de ordem morfossintática; 4.3. Aspectos de ordem fonológica.

METODOLOGIAAulas expositivas.

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AVALIAÇÃOO aluno será avaliado através do seu desempenho oral, escrito, nas produções textuais propostas. Será avaliado ainda pelos progressos apresentados ao avaliar o próprio texto e os textos de outrem, à luz da análise lingüística textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAQUINO, Dilma Pires de. & Outros. A Motivação e as Condições de Produção de Textos. São Paulo: Editora da PUC, 1986.FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 2 ed. São Paulo: Scipione, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 6 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977.INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione Ltda, 1991.KASPARI, Adalberto José. Redação Oficial: normas e modelos. 10 ed. Porto Alegre: PRODIL, 1996.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: GESTÃO AGROINDUSTRIALCÓDIGO: 60-369DEPT°. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 45

EMENTAIntrodução à Gestão Agroindustrial. Noções Fundamentais: Cadeias Produtivas; Competitividade e Globalização; Gerenciamento de Tecnologia e Inovação em Sistemas Agroindustriais; Logística Agro-industrial; Concorrência no Agronegócio; Gestão Estratégica do Comércio Varejista de Alimentos; Planejamento e Controle da Produção; Sistema de Apuração de Custos, Agronegócio Cooperativo.

OBJETIVO Conhecer conceitos e metodologias utilizados na Gestão Agroindustrial. Compreender as inter-conexões entre as áreas de engenharia e gestão agroindustrial. Fortalecer a visão sistêmica e multi-disciplinar, característica do agronegócio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. CADEIAS PRODUTIVAS: DEFINIÇÕES E CORRENTES METODOLÓGICAS1.1.Noção de Commodity System Approach e Conceito de Agribusiness; 1.2. Análise de Filière; 1.3. Níveis de Análise do Sistema Agroindustrial; 1.4 Sistema Agroindustrial, Visão Sistêmica e Mesoanálise.2.COMPETITIVIDADE E GLOBALIZAÇÃO2.1. Globalização no Agronegócio; 2.2. Competitividade no Agronegócio.3.GERENCIAMENTO DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO3.1.Ciclo de Vida de Tecnologias; 3.2. Inovação; 3.3 Gestão de Tecnologia em Sistemas Agroindustriais; 3.4. Estratégia Tecnológica.4. LOGÍSTICA AGRO-INDUSTRIAL4.1. Cadeia de Suprimento; 4.2. Sistema Logístico; 4.3. Áreas de Atuação: Suprimento, Apoio à Produção e Distribuição Física; 4.4. Desempenho Logístico; 4.5. Estratégias Logísticas; 4.6. Componentes do Sistema Logístico.5.CONCORRÊNCIA NO AGRONEGÓCIO5.1. Concorrência e Competitividade; 5.2. Estratégias de Concorrência; 5.3 Estratégias de Crescimento.6.GESTÃO ESTRATÉGICA DO COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS6.1. Critérios de Classificação dos Canais de Distribuição; 6.2. Formas de Organização do Comércio Varejista; 6.3 Concorrência Transacional: Relações à Montante e à Jusante;6.4. Estratégias das Firmas.7.PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO7.1. Conceitos Gerais de Planejamento; 7.2. Tipologia dos Sistemas de Produção; 7.3. Enquadramento dos Empreendimentos Agroindustriais na Tipologia dos Sistemas de Produção; 7.4. Planejamento no Empreendimento Rural; 7.5. Planejamento na Agroindústria;

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7.6. Planejamento na Comercialização.8. SISTEMA DE APURAÇÃO DE CUSTOS8.1.Conceitos Fundamentais e Propósitos de um Sistema de Apuração de Custos; 8.2. Procedimento Básico para a Apuração de Custos; 8.3. Custeio Baseado em Atividades; 8.4. Custos Conjuntos; 8.5. Custo-padrão.9. AGRONEGÓCIO COOPERATIVO9.1. Agronegócio Cooperativo; 9.2. História, Doutrina e Empresa Cooperativista; 9.3. Economia do Cooperativismo; 9.4. Tópicos de Gestão de Cooperativas; 9.5. Tendências e Conceitos; 9.6. Negócio Cooperativo.

AVALIAÇÃOA avaliação será feita através de provas, trabalhos escritos e apresentação de trabalhos.

METODOLOGIAAulas expositivas, seminários, trabalhos individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABATALHA, Mário Otávio (Coordenador). Gestão Agro-industrial. São Paulo, Atlas, 2001.ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M. (Orgs.) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARAUJO, Ney Bittencourt de; Wedekin, lvan & Pinazza, Luis Antonio. Complexo Agroindustrial: O “Agribusiness Brasileiro”. São Paulo: Agroceres, 1990.CASAROTTO FILHO, Nelson & PIRES, Luis Henrique. Redes de Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento. Local: São Paulo: Atlas, 1998.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISACÓDIGO: 72-271DEPT°. CIÊNCIAS HUMANASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08 = 60

EMENTASentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa.

OBJETIVO Compreender a função do Ensino Superior na Realidade Educacional Brasileira; Exercitar o aluno para o espírito científico; Despertar o interesse para a pesquisa e a ciência; Conhecer as técnicas básicas de elaboração da pesquisa; Tornar a pesquisa um princípio científico e educativo; Fornecer elementos que permitam planejar e elaborar projetos da pesquisa.

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão desenvolvidas a partir de leituras individuais, seminários, aulas expositivas, trabalhos em grupo, pesquisas individuais e grupos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 - Relação Universidade e Pesquisa. A função social da pesquisa. 2 - A técnica de leitura. Fichas e apontamentos. 3 - O acervo bibliográfico e o uso correto da biblioteca. 4 - O conhecimento vulgar e o científico. 5 - O método científico: características, etapas, importância e o uso. 6- A pesquisa: tipos e características, passos, elaboração. 7 - Relatório de pesquisa: estrutura, aspectos técnicos da relação e de apresentação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será resultado de: prova escrita; trabalho prático e trabalhos extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.FAZENDA, I. (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBECKER, F. et alii. Apresentação de Trabalhos Escolares. 13 ed. Porto Alegre: Multilivro, 1993.

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LUCKESI, C. e Outros. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo: 1987.RUIZ, J. A Metodologia científica, guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1985.SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulinas, 1980.RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópoles: Vozes, 1978.

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DISCIPLINAS DO 2° SEMESTRE

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: FERTILIDADE SO DOLOCÓDIGO: 54.222DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15 = 60

OBJETIVOS Identificar, analisar e discutir os problemas da fertilidade de solos e as relações com

rendimento de plantas. Fornecer os fundamentos teórico-práticos da metodologia de avaliação da fertilidade dos

solo e o estabelecimento de programas de adubação.

EMENTAIntrodução à fertilidade do solo. O solo como fornecedor de macro e micronutrientes. Avaliação da disponibilidade e estimativa da reposição de nutrientes para melhoramento e/ou manutenção da fertilidade do solo.

METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhos práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução à fertilidade do solo. 1.1. Conceitos de fertilidade e produtividade dos solo.2. Relação solo-água-planta. 2.1. Dinâmica dos nutrientes na solução do solo. 2.2. Fatores que afetam a produtividade dos solos. 3. Reação do solo. 3.1. Fatores de acidez e de alcalinidade dos solos, efeito na disponibilidade dos nutrientes. 3.2. Efeitos na disponibilidade de nutrientes. 3.3. Métodos de estimativa da necessidade de corretivos do solo. 3.4. Efeitos dos corretivos nas propriedades dos solo. 3.5. Aplicação e incorporação dos corretivos. 4. Nitrogênio. 4.1. Formas e disponibilidade, mineralização e imobilização. 4.2. Fertilizantes nitrogenados. 5. fósforo. 5.1. formas e fatores que controlam a disponibilidade. 5.2. Estabelecimento de níveis e fertilizantes fosfatados. 6. Potássio. 6.1. Formas e fatores que controlam a disponibilidade. 6.2. Estimativa da disponibilidade. 6.3. Estabelecimento de níveis e fertilizantes potássicos. 7. Cálcio e Magnésio. 7.1. Saturação no complexo coloidal. 7.2. Fatores que interferem e afetam a disponibilidade. 8 Enxofre. 8.1. Balanço no solo. 8.2. Fatores que interferem e afetam a disponibilidade. 9. Micronutrientes. 9.1. Formas no solo e disponibilidade. 9.2. Níveis críticos de toxidez e de deficiência. 9.3. Fertilizantes.

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10. Avaliação da fertilidade do solo e da adubação. 10.1. Análise de solo e de tecido vegetal. 10.2. Tipos de adubação. 11. Interpretação de análise de solo. 12. Mistura e formulação de adubos. 12.1. Adubos orgânicos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALOPES, A. S. Manual de fertilidade do solo. São Paulo: Anda/Potafos, 1989.RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres/Potafos, 1991.POTAFOS. Manual internacional de fertilidade do solo. 2ed. Piracicaba: Potafos, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAGUIAR, A. de P. A. Manejo da fertilidade do solo sob pastagem: colagem e adulação. Guaíba: Agropecuária, 1998.COELHO, F. S. Fertilidade do solo. 2ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.FONTES, Paulo C. R. Preparo do solo, nutrição mineral e adubação da batateira.MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição de plantas. São Paulo: Ceres, 1980.PANDOLFO, C. M. Evolução da fertilidade do solo nas meso-regiões serrana e oeste catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 1995.RESENDE, M. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação /ESAL/POTAFOS, 1988.

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Mantida pela Fundação Regional Integrada – FuRI

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO RURAL CÓDIGO: 73-477DEPT°. DE CIÊNCIAS HUMANASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTA Estudo das Relações Sociais e dos Processos de Produto Social na Sociedade Contemporânea.

OBJETIVO Buscar fundamentos para analisar as relações sociais e os processos de produção na

agricultura; Entender como se encontra as relações sociais e os processos de produção na agricultura

brasileira. METODOLOGIA DE ENSINOO conteúdo básico e teórico da disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada em sala de aula com a utilização de Recursos audiovisuais. (tabelas, estatísticas, análise de resultados, fotos, filmes, slides, cartazes etc.)O conteúdo teórico-prático prevê o envolvimento dos alunos no planejamento de atividades e constituição de sociedades cooperativas com apresentação de resultados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 – Introdução: Origens Históricas e Científicas da Sociologia. 1.1 - As origens sociais do ser humano. 1.2 - A Capacidade de Socialização. 1.3 - Por que o homem tem necessidade de socializar-se. 1.4 - Cultura e instituições Sociais. 2 – O Trabalho nas Sociedades. 2.1 – A necessidade de produzir para manter-se vivo. 2.2 – As origens econômicas: mercadoria, valor-de-uso, valor-de-troca, dinheiro. 2.3 – Processo de Produção e Modo de Produção. 2.4 – O trabalho na sociedade mundial. 2.5 – O trabalho na sociedade brasileira. 3 – Associativismo e Cooperativismo. 3.1 – A estrutura e o desenvolvimento do Cooperativismo. 3.2 – O cooperativismo na sociedade brasileira. 3.3 – A indústria cooperativa. 4 – Estrutura Fundiária e Modernização Agrária Mundial. 4.1 – Estrutura fundiária Norte-Americana. 4.2 – Estrutura fundiária Européia. 4.3 – Estrutura fundiária Japonesa. 4.4 – Estrutura fundiária Brasileira. 4.5 – Era fundiária Gaúcha. 5 – Agribusiness e a Agroindústria. 5.1 – Conceito de Complexo Rural (Agribusiness). 5.2 – Detalhamento e quantificação do complexo rural. 5.3 – O complexo rural brasileiro a partir de 1970. 5.4 – Conceito de Agroindústria. 5.5 – Processamento agrário ou rural. 5.6 – Agroindústria Cooperativa. 6 – Agroindústria e a Geração de Renda e de Emprego. 6.1 – A agroindústria e agregação de valor. 6.2 – A agroindústria e a renda do agricultor. 6.3 – A agroindústria brasileira e seu impacto direto e indireto sobre as exportações e importações de bens. 6.4 – Efeito da agroindústria sobre a geração de emprego.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.MORAES NETO, B. R. de. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão. 2ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, T. A. de A. Agricultura auto-sustentável: uma questão de viabilidade. Ensaios FEE. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, ano 17, n0 2, p. 358 a 386, 1996.DINIZ, E. H. As elites empresariais e a nova república: corporativismo, democracia e reformas liberais no Brasil dos anos 90. Ensaios FEE. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, ano 17, n° 2, p. 55 -79. 1996.DOWBOR, L. Da globalização ao poder local: a nova hierarquia dos espaços. São Paulo era perspectiva. São Paulo: SEADE, v.9 n° 3 p.3 -10, 1995.GUIMARÃES, A. P. A crise agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.HARVEY, D. A Condição pós-moderna. 2ed. São Paulo: Loyola, 1993.LIPIETZ, A. Miragens e milagres: problemas de industrialização no terceiro mundo. São Paulo: Nobel, 1988.MACULAN, ANNE-MARIC. D. A política brasileira de ciência e tecnologia. São Paulo: Novos Estudos CEBRAP, n° 43, 1995.RAMBO, A. B. O associativismo Teuto-brasileiro e os primórdios do cooperativismo no Brasil. São Leopoldo: Perspectiva Econômica, v. 23, n 63, p. 3-276, 1988.SINGER, P. Perspectivas de Desenvolvimento da América Latina. São Paulo: Novos Estudos CEBRAP, n° 44, mar/1996.SORJ, B.; W, J. A tecnologia moderna de alimentos: rumo a uma industrialização, ao da natureza. Ensaios FEE. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística. ano 9, nº 2, p. 64-79, 1989.SORJ, B. Camponeses e Agroindústria: transformação social e representação política na avicultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.SOUZA, N. de J. Agricultura e integração industrial no Brasil. Ensaios FEE. Porto Alegre: Fundação de Economia Estatística. ano 9, n° 2, p. 46 -63, 1989.VIDA, A. de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1989.WILKISON, J. Integração regional e o setor agroalimentar dos países do Mercosul: a produção alimentar na encruzilhada. Ensaios FEE. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, ano 17, n. 1, p. 155 - 184, 1996.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: QUÍMICA DO PROCESSAMENTO SUCROALCOOLEIROCÓDIGO: 10.960DEPT°. DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 4CARGA HORÁRIA: 54+06 = 60

EMENTAA disciplina apresenta inicialmente conteúdos básicos de química orgânica, incluindo o estudo dos grupos funcionais e suas propriedades. Aborda os fatores que interferem nas características químicas da cana-de-açúcar e de seus subprodutos, bem como a composição química e transformações físico-químicas do caldo de cana nas diferentes etapas do processamento para obtenção do açúcar, do álcool e seus derivados.

OBJETIVOProporcionar o estudo e compreensão dos processos de transformação química da cana-de-açúcar e os fatores que podem interferir neste processamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCaracterísticas de produção da cana-de-açúcar. Classificação, variedades de cana-de-açúcar. Morfologia, fisiologia e estrutura da cana-de-açúcar. Principais pragas e doenças. Fatores de produção relacionados com a industrialização. Maturação e colheita da cana-de-açúcar. Composição química da cana-de-açúcar. Transformações físico-químicas no processamento da cana. Características e propriedades dos diferentes açúcares. Obtenção do caldo de cana. Química da cristalização. Destilação.

BIBLIOGRAFIAAQUARONE, E. et ali. Biotecnologia Industrial – Volume 3. Edgard Blücher. 1ª Ed. 2001.MORAES, M. A. F. D.; SCHIKIDA, P. F. A. Agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes, Pery Francisco Assis Shikida (Organizadores). São Paulo: Atlas, 367p. 2002.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA NO PROCESSO SUCROALCOOLEIROCÓDIGO: 20-259DEPT°. CIÊNCIAS BIOLÓGICASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTANesta disciplina são abordados inicialmente aspectos relevantes da morfologia, fisiologia, metabilismo, classificação, caracterização bioqúmica e isolamento das bactérias e leveduras, incluindo também os fatores de crescimento e controle de populações microbianas. Em seguida aprofunda-se o estudo do emprego das bactérias e leveduras nos processos industriais da cadeia da cana-de-açúcar. Finaliza-se a disciplina abordando os problemas causados por microrganismos contaminantes do processo e a importância do monitoramento microbiológico dos processos fermentativos.

OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo principal demonstrar a importância dos microrganismos nos processos produtivos da cadeia da cana-de-açúcar, bem como a importância do controle e monitoramento microbiológico dos processos fermentativos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSIntrodução. Importância da microbiologia na indústria sucroalcooleira. Morfologia e classificação de bactérias e leveduras. Metabolismo e fisiologia de bactérias e leveduras. Fatores de crescimento microbiano – intrínsecos e extrínsecos. Métodos e técnicas de identificação e isolamento de microorganismos. Técnicas de cultivo microbiano. Controle microbiano. Microbiologia dos processos fermentativos. Cultura “starter” e cepas selecionadas. Microrganismos contaminantes. Monitoramento microbiológico dos processos fermentativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPELCZAR, M. J.; CHAN, E.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997, V. I e II.JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6ª Ed. ARTMED, 2005.TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. São Paulo: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARICMSF. Ecologia Microbiana de Los Alimentos – Fatores que afectan a la supervivencia de los microorganismos em los alimentos. VI.ICMSF. Ecologia Microbiana de los alimentos – produtos alimentícios. VII.FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. São Paulo: Artmed, 2002.TRABULSKI, L. R. Microbiologia. Rio de Janeiro: Athneu, 1999.AQUARONE, E. et ali. Biotecnologia Industrial – Volume 3. Edgard Blücher. 1ª Ed., 2001.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: TÉCNICAS ANALÍTICAS E CONTROLE DE QUALIDADECÓDIGO: 10.964DEPT°. CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTAOs conteúdos abordados inicialmente nesta disciplina incluem aspectos teóricos e práticos das operações básicas em laboratório, do preparo de soluções, do preparo de amostras, bem como a caracterização dos componentes inorgânicos das amostras e sua determinação quantitativa através de métodos titulométricos, gravimétricos e instrumentais. Inclui também os conhecimentos básicos de diversas técnicas analíticas com aplicações na indústria sucroalcooleira tais como análise de efluentes gasosos de combustão e análise de oxigênio dissolvido, capacitando o acadêmico a compreender os processos industriais e a importância do controle de qualidade.

OBJETIVODemonstrar a participação da química e dos métodos e técnicas analíticas no processamento da cana e produção de açúcar e álcool, familiarizando o estudante com os conceitos básicos de química analítica e a importância do controle de qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTécnicas analíticas e seus fundamentos. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de oxidação e redução. Equilíbrio de complexação. Soluções. Amostragem e preparo de amostras para análise. Análise gravimétrica. Análise titulométrica. Complexometria. Avaliação de métodos e resultados analíticos. Importância da qualidade da matéria prima e sua influência no produto final. Importância do controle de qualidade. Sistemas de qualidade. Legislação pertinente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACROUCH; WEST; HOLLER; SKOOG. Fundamentos de química analítica. Ed. Thomson Pioneira. 1ª Ed., 2005.MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel. Análise química quantitativa. LTC. 6ª Ed., 2002.AQUARONE, E. et ali. Biotecnologia Industrial. Volume 3. Edgard Blücher. 2.ª Ed, 2001.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA CÓDIGO: 35-320DEPT°. ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTAEvolução da informática, aplicações gerais, elementos de hardware, software e suas formas de interação. Conceitos básicos, sistemas, códigos e conversações. Linguagens. Tipos de instruções. Sistemas operacionais.

OBJETIVOEsta disciplina tem por objetivo: Fornecer o suporte para o entendimento dos conceitos de computação, tanto do ponto de

vista de hardware, como de software. Assim, através do aprendizado das formas de representação de dados, da estrutura e dos elementos de software, o aluno deverá ter, ao final da disciplina, uma visão abrangente da área de computação, e por conseqüência, do próprio Curso.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em laboratório; Trabalhos práticos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Evolução da Informática. 1.1. Informática e Administração da Informação – Conceitos Básicos de Sistemas. 2. Como funciona o Hardware. 2.1. Estruturas de processamento e microprocessadores. 2.2. Mercado nacional de microcomputadores. 3. Como funciona o Software. 3.1. Processadores de Textos. 3.2. Planilhas Eletrônicas. 3.3. Sistemas de Informações. 3.4. Evolução e tendências na microinformática. 4. Prática em laboratório: 4.1. Introdução ao Windows. 4.1.1. Windows - Janela Principal. 4.1.2. Write. 4.1.3. Janela Acessórios. 4.1.4. Complementos. 4.2. DOS - comandos básicos. 4.3. Word for Windows - uma visão geral. 4.3. Excel for Windows - uma visão geral. 4.4. ACCESS FOR WINDOWS - uma visão geral.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMEIRELLES, F. de S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books do Brasil, Pearson Education do Brasil, 1994.MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER; B. Nosso futuro e o computador. 3ed. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2000.

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NORTON, P. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron Books do Brasil, Pearson Education do Brasil, 1997.SHAY, W. A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 4ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1997.Microsoft Office 2000 sem mistério – Microsoft Press. Editora Berkley Brasil, 1999.RAMALHO, J. A. A. Microsoft office professional for windows 95. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.SOUSA, S. Microsoft office para windows 95. Rio de Janeiro: Brasport, 1996.TAJRA, S. F. Windows 95 para iniciantes. São Paulo: Erica, 1997.

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DISCIPLINAS DO 3° SEMESTRE

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICACÓDIGO: 30-150PDEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08 = 60

EMENTAA disciplina introduz noções de metais ferrosos, fabricação e processos de conformação mecânica. Corte de metais. União por solda.

OBJETIVOApresentar conceitos básicos sobre Metais ferrosos, introdução e fabricação, união por solda e corte de metais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntrodução. Noções sobre metais. Materiais ferrosos. Introdução à fabricação. Processos de conformação mecânica. Corte de metais. União por solda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. I – Estruturas e Propriedades das ligas metálicas.VAN VLACK, Lawrence. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1998.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. III – Materiais de Construção Mecânica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. II – Processos de Fabricação e Tratamento.MICHAELI, W. Tecnologia dos plásticos. Edgard Blücher, 1995.COLPAERT, H. Metalografia dos produtos Siderúrgicos comuns. 3ª ed. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1992.POPOV,E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 2001.SANCES, E. Elementos de Mecânica dos sólidos. Interciencia, 2000.MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. Edgard Blücher.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: ENGENHARIA DA ÁGUA E DO SOLOCÓDIGO: 58-310DEPT°. CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTAConceitos básicos sobre hidráulica agrícola – condutos forçados e livres. Obras hidráulica para transporte e contenção de água.

OBJETIVO Apresentar aos alunos os conceitos fundamentais sobre o escoamento de líquidos em

condutos forçados e livres. O aluno deverá ao final do Curso saber dimensionar adequadamente condutos para

transporte hidráulico através de bombeamento e pela ação da gravidade, considerando as questões referentes à perda de carga durante o escoamento, velocidade e pressão limite.

Em obras hidráulicas o aluno deverá locar e dimensionar obras de terra tais como canais, açudes e barragens.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Hidrostática. 2. Hidrodinâmica. 3. Tubos curtos sujeitos a descarga livre. 4. Estudos dos vertedouros. 5. Escoamentos em condutos livres e forçados. 6. Cálculo de canais e de condutos forçados. 7. Perda de carga em canalizações. 8. Movimento de água no solo. 9. Dimensionamento de canais, açudes e pequenas barragens de terra.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.DAKER, A. A água na agricultura - hidráulica aplicada à agricultura. vol. 1. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.PORTO, R. de M. Hidráulica básica. 2 ed. São Carlos: EESC/USP, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALAMBERT JUNIOR, N. Manual prático de tubulações para abastecimento de água: informações práticas e indispensáveis para projetos, obras e manutenções. Rio de Janeiro: ABES, 1997.DELMEÉ. G. J. Manual de medição de vazão. 2ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.GILES, R. V. Mecânica de los fluidos e hidráulica. 3ed. Madrid: McGraw-Hill, 1994. 42p.HWANG, N. Fundamentos de sistemas de engenharia hidráulica. São Paulo: Prentice-Hall, 1981.

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JARDIM, S. B. Sistemas de bombeamento. Porto Alegre: Sagra, 1992.LIMA, D. C. de. Uma introdução ao cálculo dinâmico de barragens de terra. Viçosa: UFV/Imprensa. Universitária, 1982.MATAIX, C. Mecánica de fluidos y maquinas hidráulicas. 2ed. Madrid: Ediciones Del Castillo, 1997.SALASSIER, B. Manual de irrigação. 6ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1995.SORIANO, J. A. Mecánica de fluidos incompresibles y turbomáquinas hidráulicas. 4ed. Madrid: Editorial Ciência 3, 1996.

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DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃOCÓDIGO: 60.406DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAPrevisão da demanda a curto prazo. Controle de Estoques. Planejamento Agregado. Plano Mestre de Produção. Programação e controle de sistemas contínuos e intermitentes. Seqüenciamento. MRP I; Kanban. Emissão de Ordens. Teoria das restrições e manufatura sincronizada.

OBJETIVOContextualizar o PCP no ambiente dos sistemas dirigidos pelo mercado e da manufatura celular/tecnologia de grupo; relacionar o PCP com os paradigmas estratégicos de gestão da manufatura; habilitar o futuro engenheiro de produção nos conceitos e técnicas de solução dos problemas de: previsão de demanda, planejamento agregado da produção e capacidade, planejamento e controle da produção em sistemas contínuos puros de produção e planejamento e controle na produção de bens de capital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Paradigma de produção; Sistemas dirigidos pelo mercado; Tecnologia de grupo Manufatura Celular; Previsão de demanda; Planejamento Agregado (produção e capacidade) de médio prazo; Planejamento e Controle da Produção em sistemas contínuos puros de produção; Planejamento e Controle da Produção na produção de bens de capital. Almoxarifados. Layout, controles inventários. Administração de estoques, políticas, previsão e programação; Planejamento e controle da produção; fluxo de informações, estudos de tempos. Técnicas de Gerenciamento e Organização da Produção: Planejamento das Necessidades de Materiais e de Capacidade. Teoria das restrições. Jus in time, etc

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOLDRATT, E. M., COX, J. A meta, um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: 1997.MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998.SLACK, N. Et al. Administração da produção. São Paulo, Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre, 1998.GOLDRATT, E. M. A síndrome do Palheiro, garimpando informações num oceano de dados. 1996.OHNO, Taachi. Sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO DO SOLOCÓDIGO: 54.223DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15 = 60

EMENTA

Estudo do manejo adequado dos solos e métodos de conservação do solo.

OBJETIVOConhecer os métodos de manejo do solo, processos que prejudicam a estrutura física e composição do solo.

METODOLOGIAAulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhos práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao uso, manejo e conservação do solo. 2. Erosão do solo. 2.1. Erosão hídrica. 2.2. Erosão eólica. 3. Mobilização do solo. 3.1. Lavração. 3.2. Gradagem. 3.3. Escarificação e subsolagem. 4. Instrumentos e implementos usados na conservação do solo. 5. Práticas conservacionistas. 5.1. Cobertura morta, rotação de culturas, cultivos em nível, cultivos em faixas, adubação verde, reflorestamento, pastagem e controle de voçorocas. 6. Sistema convencional, cultivo mínimo e plantio direto. 7. Levantamento e planejamento conservacionista.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERTONI, J. Conservação do solo. 3ed. São Paulo: Ícone, 1990.FERREIRA, P. H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3ed. São Paulo: Nobel, 1992.GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. da.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.BERTONI, J. Conservação do solo. 3ed. São Paulo: Ícone, 1990.FERREIRA, P. H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3ed. São Paulo: Nobel, 1992.SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água. 2ed.Florianópolis: Epagri, 1994.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CÓDIGO: 24.163DEPT°. DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15 = 60

EMENTAPrincipais constituintes dos alimentos: água, proteínas, aminoácidos, enzimas, carboidratos, lipídios, vitaminas, ácidos nucléicos. Metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos. Regulação metabólica.

OBJETIVOSOferecer ao aluno condições de aprendizagem para que ele possa explicar a forma e a função biológica através da química, identificando elementos e substâncias químicas nas células, proporções e mecanismos metabólicos de síntese e degradação de tais substâncias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1.INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA.2. OS AMINOÁCIDOS. 2.1. Conformação; Solubilidade; Classificação; Propriedades; ácido-básicas; Curvas de titulação; 2.2. Pk e PI; Poder tampão.3. AS PROTEÍNAS. 3.1. Definição; 3.2. Classificação; 3.3. Organização estrutural; 3.4. Propriedades.4. AS ENZIMAS. 4.1. Definição; 4.2. Nomenclatura e classificação; 4.3. Estrutura; 4.4. Coenzima, grupo prostético e cofator; 4.5. Centro ativo e centro alostérico; 4.6. Fatores que afetam a atividade enzimática: pH; temperatura, Km; etc. 4.7. Ativação e Inibição enzimática.5. BIOQUÍMICA DOS CARBOIDRATOS. 5.1. Ocorrência; Estrutura; Classificação; 5.2. Isomeria ótica; 5.3. Estrutura cíclica dos monossacarídeos; Ligações glicosídicas; 5.4. Digestão; Absorção; Destino; 5.5. Metabolismo do glicogênio; 5.6. Uso intracelular da glicose; 5.7. Glicogenólise; 5.8. Glicólise; 5.9. Cíclo de Krebs; 5.10.Cadeia respiratória.6. BIOQUÍMICA DOS LIPÍDIOS. 6.1. Estrutura de triglicerídios; 6.2. Estrutura de terpenos; 6.3. Componentes de lipídios; 6.4. Digestão e absorção dos lipídios; 6.5. Lipoproteínas; 6.6. Destinação dos ácidos graxos do plasma; 6.7. Beta oxidação dos ácidos graxos; 6.8. Biossíntese dos triglicerídios.7. METABOLISMO DAS PROTEÍNAS E DOS AMINOÁCIDOS. 7.1. Digestão e absorção; 7.2. Destino dos aminoácidos absorvidos; 7.3. Equilíbrio dinâmico das proteínas; 7.4. Pool de aminoácidos circulantes; 7.5. Ressíntese de proteínas corporais; 7.6. Desaminação e Transaminação; 7.7. Metabolismo da amônia.8. REGULAÇÃO METABÓLICA. 8.1. Regulação estequiométrica; 8.2. Regulação alostérica; 8.3. Regulação hormonal; 8.4. Regulação por ligações química.9. ÁCIDOS NUCLEICOS

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AVALIAÇÃOA avaliação será efetuada através de provas, seminários, interpretação de artigos, discussão e contribuição oral de informações.

METODOLOGIAAulas expositivas, dialogadas questionadas, trabalhos individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICARIEGAL, R. E. Bioquímica. 2 ed. São Leopoldo/RS: Unisinos, 2002.MARZZOLO, Anita. Bioquímica Básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Koogan, 1990HARPER. Química Fisiológica. 7 ed. São Paulo: Atheneu, 2000..LEHNINGER, Albert L. Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2002CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Ed. Artmed, 2ª ed. Porto Alegre 2001,752p.135

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAMPE, Panela C.; HARNEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada. 21 ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.LAGUNA, José. Bioquímica. 1 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.RAW, Isaias. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1972._______. Bioquímica: Fundamentos para Ciências Biomédicas. 1 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1981.SMITH, Emil L. Bioquímica - Aspectos Gerais. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.VILLELA, Gilberto G. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PROJETO ICÓDIGO: 50-215DEPT°. CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 30+30 = 60

EMENTAElaboração de Projeto prático a ser desenvolvido ao longo do curso, em propriedades rurais ou outra organização agroindustrial, tais como usinas de álcool e açúcar, micro-destilarias, empresas agrícolas, empresas prestadoras de serviços para o meio rural, cooperativas agrícolas, instituições públicas ou privadas dedicadas à pesquisa ou extensão rural, prefeituras e demais instituições que desenvolvam atividades em áreas afins no Curso de Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira

OBJETIVOSProporcionar aos alunos a visitação em propriedades rurais ligadas à produção sucroalcooleira para posterior escolha do assunto e propriedade ou organizações afins, onde será desenvolvido o projeto prático .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOEsta disciplina é essencialmente prática. Consta de visitas a propriedades rurais e agro-indústrias e Usinas de álcool; escolha do tema e local para realização do Projeto a ser desenvolvido ao longo do Curso. Planejamento do projeto.O suporte teórico deverá vir da disciplina de Projeto I e demais disciplinas ou atividades do curso, ou ainda, da orientação do professor.

METODOLOGIAOs alunos deverão realizar visitas às propriedades rurais, agro-indústrias e Usinas de álcool; escolher tema e local para realização do Projeto a ser desenvolvido ao longo do Curso. Elaborar o projeto com a orientação de professores do curso sob a coordenação da Disciplina de Projeto I. Para isso, o aluno escolherá um ou mais professores ligados à área do seu projeto, e buscará nestes a orientação para a implantação e o desenvolvimento da sua proposta. O professor da Disciplina de Projeto I será o coordenador da disciplina e, como tal, fará a articulação entre a academia, a universidade, os alunos e as propriedades rurais ou organizações afins para viabilizar a proposta. O projeto deverá ser desenvolvido em cada semestre e no final do curso deverá ser apresentado em Seminário aberto.

AVALIAÇÃO

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A avaliação será conseqüência da performance do aluno frente à implantação e desenvolvimento do projeto. Ocorrerá por relatórios e por constatação “in loco” da ação do aluno no projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991FLORES, A. W. Projetos e orçamentos agropecuários. Editora Agropecuária. Guaíba. CONTADOR, C.R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981 BOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).HOLANDA, N. Planejamento e Projeto. São Paulo: Difel-Forum, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).

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DISCIPLINAS DO 4º SEMESTRE

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MANEJO DE IRRIGAÇÃO DA CANA E CONTROLE DE PRAGAS CÓDIGO: 50-217DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 56+04 = 60

EMENTAManejo de irrigação, fases do ciclo sensível à irrigação, avaliação do desempenho dos sistemas de irrigação, pragas da cana-de-açúcar, produção e manejo de inimigos naturais de pragas da cana-de-açúcar.

OBJETIVO. Conhecer os métodos de manejo de irrigação, bem como o efeito da qualidade e

quantidade da água na produção agrícola. Conhecer as pragas da cana de açúcar.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides, transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhos práticos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSManejo de irrigação. Fases do ciclo sensível à irrigação, avaliação do desempenho dos sistemas de irrigação. Pragas da cana-de-açúcar, produção e manejo de inimigos naturais de pragas da cana-de-açúcar.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARRETO, G. B. Irrigação; princípios métodos e prática. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1974.DOORENBOS, J.; PRUITT, W. O. Necessidades hídricas das culturas. Tradução de REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. 2ed. Tradução de GHEYI, H. R. MEDEIROS, J. F. de; DAMASCENO, F. A. V. Campina Grande:UFPB, 1999.BENTO, et al. Migdows. Biología. Comportamento e controle, 1985.DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeitos da água no rendimento das culturas.GHEYI, H. R., METRI, J. E. C.; DAMASCENO, F. A. V. Campina Grande: UFPB, 1997.KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmósfera. São Paulo: Nobel, 1984.

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MACEDO & BOTELHO. Pragas de importância econômica da cana-de-açúcar. Apostila, 1995.OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronôminca Ceres, 1981.Piracicaba: USP/ESALQ, 1996.PLANALSUCAR. Guia – principais pragas da cana-de-açúcar no Brasil. PLANALSUCAR. Piracicaba. 1982.REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. 2ed.SALASSIER, B. Manual de irrigação. 6 ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1995.YAGUE, J. L. F. Técnicas de riego. 3ed. Madrid: Ministério de Agricultura, pesca y alimentacion, Mundi-Prensa. 1998.

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PROCESSOS FERMENTATIVOSCÓDIGO: 50-189DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 15+15= 30

EMENTATipos de fermentação e fermentadores. Modos de operação de biorreatores. Pré e pós-tratamentos: esterilização e assepsia industrial. Recuperação de produtos. Monitoramento de processos: Introdução a técnicas de controle e modelagem de processos fermentativos. Aplicações de processos fermentativos na indústria de alimentos: fermentação alcoólica, acética, cítrica e láctica. Produção de aminoácidos, vitaminas, polissacarídeos e biomassa.

OBJETIVOFornecer ao aluno conhecimentos específicos acerca da tecnologia de processos fermentativos e sua aplicação na indústria de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1.Processos fermentativos: fundamentos, cinética e aplicações na Engenharia de Alimentos. 2.Fases de uma fermentação industrial. 3.Tipos de fermentação. 4.Fermentadores. 5.Pré-tratamentos e pós-tratamentos: esterilização e assepsia industrial. 6.Recuperação de produtos. 7.Aplicações de fermentações em Indústrias de Alimentos. 8.Separação e purificação de produtos obtidos por via fermentativa e enzimática. 9.Aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABorzani, W., Biotecnologia Industrial, Ed. Edgar Blücher, v. 3, 20001.Crueger, W. and Crueger, A., Biotechnology: a textbook of industrial microbiology, 2nd edition, Sinauer Associates, 1990.Madigan, M., Martinko, J.M., Parker, J., Biology of microorganisms, 9th ed., Ed. Prentice Hall, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNeway, J.O. Fermentation process development of industrial organisms, Ed. Marcel Dekker, 1989.Volesky, B., Votruba, J., Modeling and optimization of fermentation processes, Elsevier, 1992.Artigos de periódicos relacionados ao tema da disciplina.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: CULTURAS AGRÍCOLAS DE INTERESSE SUCROALCOOLEIRO CÓDIGO: 50-218DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 45

EMENTACulturas Sucroalcooleiras: cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca e outros.

OBJETIVOSPropiciar ao aluno conhecimento sobre os sistemas de cultivo das culturas de álcool, dando ênfase ao estudo das principais características agronômicas, a fisiologia das plantas, a nutrição mineral, ao manejo de doenças, pragas e plantas daninhas, a colheita e a industrialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. CANA-DE-AÇÚCAR. 1.1. Características agronômicas. 1.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 1.3 Técnicas de cultivo.1.4. Potencialidade e perspectivas das culturas.2. MILHO. 2.1. Características agronômicas. 2.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 2.3. técnicas de cultivo. 2.4. Potencialidade e perspectivas das culturas. 3. ARROZ. 3.1. Características agronômicas. 3.2.Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 3.3. Técnicas de cultivo. 3.4.Potencialidade e perspectivas das culturas.4. MANDIOCA. 4.1. Características agronômicas. 4.2. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. 4.3. Técnicas de cultivo. 4.4. Potencialidade e perspectivas das culturas.5.OUTRAS CULTURAS DE INTERESSE SUCROALCOOLEIRO.

AVALIAÇÃOA avaliação da disciplina será feita por meio de três provas e de trabalhos realizados durante o semestre. Será feita uma quarta prova optativa (conteúdo cumulativo do semestre) para os alunos que não realizarem uma das três provas.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas); recursos: quadro de giz, projeção de slides e transparências; aulas práticas em laboratório e em campo; trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAORLANDO, FILHO, J. 1983. Nutrição e Adubação da cana-de-açúcar no Brasil. IAA, Planalsucar, Piracicaba, 383p.Vieira, Noris Regina de Almeida. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999.Recomendações técnicas para a cultura de milho no Estado do Rio Grande do Sul - Porto Alegre: FEPAGRO; EMATER/RS; FECOAGRO/RS – 1998 – (Boletim Técnico, n°5)

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALFONSI, R.R. Épocas de semeadura para a cultura do milho (Zea mays L.) baseadas na probabilidade do atendimento hídrico em fases fenológicas críticas para o Estado de São Paulo. Piracicaba, 1996. 137p. Tese (Doutoramento) - ESALQ/USP, 1996.Brasil, Aquino Pedroso. Obtenção e manejo de cultivares. Porto Alegre 1985. Ed SagraBRASIL. Ministério da Agricultura. Zoneamento Agrícola da Cultura do Milho. Brasília, EMBRAPA, 1998.CESAR, M. AA., SILVA, F.C.; A cana-de-açúcar como matéria-prima para a indústria sulcroalcooleira. Piracicaba: SSALQ/USP, 1993. 108p. (Mimiografado)PARANHOS, S.B. (Coord) Cana-de-açúcar – Cultivo e utilização. Campinas. Fundação Cargill, v.1.,1987. 431p.PLANALSUCAR. Guia – principais pragas da cana-de-açúcar no Brasil. PLANALSUCAR. Piracicaba. 1982.REIS, E. M.; CASA, R. T. Manual de identificação e controle de doenças do milho. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 1996. 80p.TAKESHI, H. 1980. Doenças da cana-de-açúcar. In. Manual de Fitopatologia. 2. ed. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres. V.2., p. 141-206

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE CRISTALIZAÇÃOCÓDIGO: 10.963DEPT°. DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 30+15= 45

EMENTAConcentração e solubilidade; geração de supersaturação; nucleação; crescimento cristalino; cristalizadores industriais; distribuição de tamanhos de cristais.

OBJETIVOOferecer conceitos básicos para a prática da cristalização e precipitação na indústria, visando a melhoria do produto e do processo produtivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Processo de Cristalização: força motriz; tipos de cristalização; produto x

processo x equipamento. Características do Produto: tamanho e forma dos cristais; inclusões. Cinética de Formação das Partículas: crescimento de cristais, nucleação. Bases do Projeto de Processo: balanços de massa e energia, rendimento e tamanho das

partículas. Tipos de Cristalizadores Industriais. Métodos de Medida: velocidades de nucleação e crescimento; distribuição granulométrica. Cristalização em Batelada e Contínua: efeito da forma de operação, controle da

distribuição granulométrica; modelos matemáticos. Agitação: descrição semi-empírica e por fluido-dinâmica computacional (aplicativo

Fluent). Precipitação. Tópicos Especiais: cristalização esférica; casos industriais; experimentos de laboratório;

consultoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADELGADO, A.A. & CESAR, M.A.A. Elementos de tecnologia e Engenharia do Açúcar de Cana. Publique. Piracicaba. São Paulo. 1990.HONIG, P. Princípios de tecnologia azucareira. México. Continental, 3 v. 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBAIKOW, V.E. Manufacture and refining of raw cane sugar. Amsterdam, Elsevier, 1967.JENKINS, G.H. Introduction to cane sugar technology. Amsterdam, Elsevier, 1966.MEADE, G.P. & CHEN, J.C.P. Cane sugar. Handbook, John Wiley, Sons. New York, 1977.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PROJETO IICÓDIGO: 50-216DEPT°. CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 30+30 = 60

EMENTAColeta e organização de dados do projeto estruturado no semestre anterior. Implantação do

projeto.

OBJETIVOSEstimular o aluno para o uso correto do instrumento a ser utilizado na coleta dos dados e sua fiel organização em tabelas e gráficos.

METODOLOGIAO aluno será orientado para a coleta e organização de dados do projeto na propriedade ou em outra organização afim escolhida pelo coordenador da disciplina. O professor orientador poderá efetuar visitas ao projeto ou poderá prestar orientação mediante relatório estruturado e documentado do aluno. A orientação poderá ser coletiva ou individualizada.

AVALIAÇÃO A avaliação constará de relatórios estruturados que apresentem os dados coletados ou da constatação “in loco” do trabalho realizado pelo aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991HOLANDA, N. Planejamento e Projeto. São Paulo: Difel-Forum, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCONTADOR, C.R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981BOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).

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DISCIPLINAS DO 5º SEMESTRE

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DISCIPLINA: MANUTENÇÃO INDUSTRIALCÓDIGO: 30-151DEPT°. ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTAManutenção Preventiva. Análise de falhas. Introdução a confiabilidade de sistemas. Princípios fundamentais de prevenção de acidentes do trabalho.

OBJETIVOIntroduzir os conceitos de manutenção planejada e manutenção produtiva total. Introduzir os conceitos básicos sobre confiabilidade e análise de falhas em sistemas. Introdução aos Equipamentos de proteção individual e coletiva. Princípios fundamentais de prevenção de acidentes do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICORevisão sobre Estatística Aplicada a manutenção.Conceitos de manutenção planejada.Conceitos de manutenção produtiva total.Conceitos básicos sobre confiabilidade de sistemas.Análise de falhas em sistemas.Equipamentos de proteção individualEquipamentos de proteção Coletiva. Princípios fundamentais de prevenção de acidentes do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Curso Planejamento e controle de manutenção - Branco Fº, Gil São Paulo, ABRAMAN-SP, mar.2001 60pManutenção Preditiva: Usando Análise de Vibrações. Adyles Arato Junior Editora: Manole, Ano: 2003.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ELETROTÉCNICA CÓDIGO: 30-152DEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15 = 60

EMENTADefinições básicas. Símbolos e unidades. Variáveis elétricas. Lei de ohm. Fontes de tensão e corrente. Leis de Kirchhoff. Medidas de correntes e tensões. Método das tensões nodais e método das correntes de malha. Indutância e Capacitância. Introdução a circuitos de corrente alternada. Conexões trifásicas. Potência em circuitos trifásicos

OBJETIVOSPropiciar ao aluno ferramentas/conhecimentos para a análise de circuitos em corrente contínua e caorrente alternada, além de nivelar/preparar, teórica e experimentalmente, os alunos para análise de circuitos elétricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. PADRÕES ELÉTRICOS E CONVENÇÕES. 2. LEI DE OHM E POTÊNCIA

ELÉTRICAO circuito elétrico;A resistência elétrica;Resistores fixos;Resistores variáveis;Lei de Ohm;Potência elétrica;Cavalo-vapor;Energia elétrica;

2. FONTES DE TENSÃO E CORRENTEFontes de tensão dependentes e independentes;Fontes de corrente dependentes e independentes;

3. CIRCUITOS RESISTIVOS EM CORRENTE CONTÍNUACircuitos resistivos série;4.1.1. Tensão, corrente e resistência em circuito série;4.1.2. Polaridades e quedas de tensão;4.1.3. Quedas de tensão por partes proporcionais;Circuitos paralelos em corrente contínua4.2.1. Tensão e corrente em um circuito paralelo;4.2.2. Resistências em paralelo;4.2.3. Potência em circuitos paralelos;Circuitos série-paralelo;Circuito aberto e curto-circuito;Divisor de corrente;

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Condutância;4. REDES

Transformação estrela-triângulo;5. Circuitos Trifásicos6. Elementos Dinâmicos

Caracterização do ProblemaO Indutor, Definições e PropriedadesO Princípio da DualidadeCapacitância e Indutância Equivalentes

7. ANÁLISE DE CIRCUITOS SENOIDAIS EM REGIME PERMANENTE

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil, 1997.MARTINO, G. Eletricidade Industrial. São Paulo : Hemus, [ca. 1990]. 2v.CHRISTIE, C. V. Elementos de Eletrotécnica. Rio de Janeiro : Globo, [ca. 1988].

BICLIOGRAFIA COMPLEMENTARDAWES, C. L. A Course in Electrical Engineering. New York : McGraw-Hill, 1977. 2v.SKILLING, H. Electrical Engineering Circuits. New York : Willey, 1965.HAYT JR., W. H. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Mc-Graw Hill do Brasil, 1975.GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Mc-Graw Hill do Brasil, 1985.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgar Blucher, 1991.DAWES, C. L. Curso de Eletrotécnica. Rio de Janeiro : Globo, 1964.GRAY, A. Eletrotécnica: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro : Livro Técnico, 1972.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DO AÇÚCARCÓDIGO: 30-153DEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAIntrodução a Tecnologia do Açúcar. Operações preliminares da fabricação. Extração do caldo por moagem e difusão. Purificação do caldo. Concentração do caldo. Cristalização do açúcar. Operações finais. Produção de vapor e geração de energia elétrica. Controle de qualidade. Visitas a usinas de açúcar.

OBJETIVOS Compreensão de todos os mecanismos, dos fenômenos e causas que se processam durante

a fabricação do açúcar. Condução da usina em bases técnicas com vistas a um aproveitamento racional da

matéria-prima e a uma melhor eficiência das diversas fases do processamento.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSIntrodução à tecnologia do açúcar. Operações preliminares: maturação, corte, transporte, carregamento, descarregamento e armazenamento. recepção, condução e lavagem da cana. Preparo da cana para extração. Extração do caldo pelas moendas e por difusão. Purificação do caldo: peneiragem, sulfitação, caleagem, aquecimento, decantação e filtração. Concentração: evaporação do caldo em múltiplos-efeitos, tratamento do xarope. Concentração: cozimento (cristalização). Cristalização complementar. Centrifugação das massas cozidas. Operações finais: secagem, classificação, acondicionamento e armazenamento. Produção de vapor e de energia elétrica. Controle de qualidade. Visitas a usinas de açúcar.

AVALIAÇÃOSerão realizadas provas escritas por assuntos não acumulativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADELGADO, A.A. & CESAR, M.A.A. Elementos de tecnologia e Engenharia do Açúcar de Cana. Publique. Piracicaba. São Paulo. 1990.LOPES, C.H; PARAZZI, C. Introdução a tecnologia de produção de açúcar. Araras: UFSCar/CCA/DTAI, 1992. 169 p. (mimiografado).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHUGOT, E. Handbook of cane sugar engineering. 2 nd. ed. Amsterdam, Elsevier, 1972JENKINS, G.H. Introduction to cane sugar technology. Amsterdam, Elsevier, 1966.MEADE, G.P. & CHEN, J.C.P. Cane sugar. Handbook, John Wiley, Sons. New York, 1977

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE ETANOL CÓDIGO: 30-154DEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTAMatérias-primas; preparo do mosto; preparo do inóculo; fermentação etanólica; balanço de massa na fermentação Mélle-Boinot; destilação, retificação e desidratação; controle de produção e qualidade; subprodutos e utilidades.

OBJETIVOProporcionar o estudo sobre a tecnologia na produção de ETANOL desde a matéria prima, fermentação até o controle de produção e qualidade

CONTEÙDO PROGRAMÁTICOConceitos gerais e definições. Matéria-prima para a produção de etanol. Preparo do mosto. Preparo do inoculo. Fermentação etanólica. Balanço de massa na fermentação Mülle-Boinot. Destilação, retificação e desidratação. Controle de produção e qualidade. Subprodutos e utilidades. Visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÀSICABRUNGNARO, C.; SBRAGIA, R. (Coord.) Gerência Industrial em destilarias de álcool. Coleção PLANALSUCAR – Piracicaba. 1984.CAMPELL, M.K. Bioquímica. Porto Alegre. 3ºed. Artmed.2000. p.440-545. PARAZZI, C. Introdução à tecnologia de produção de etanol. Araras: USCar/CCA/DTAI, 1992. 52p. (mimiografado)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSILVA, M.E. Análise termoquímica de reformador de etanol:produção de hidrogênio para acionamento de uma célula combustível do tipo PEM de 1 KW. 2005. 108 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Guaratinguetá. 2005.VOET, D.; VOET, G.J. ; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. (Tradução) NETTO, F.G.A. et al. Ed. Artmed. Porto Alegre, 2000.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PROJETO IIICÓDIGO: 50-219DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 05CARGA HORÁRIA: 30+45= 75

EMENTADesenvolvimento do projeto nas usinas, micro-destilarias, ou outras propriedades rurais e organizações agroindustriais afins, sendo uma seqüência da operacionalização do projeto implantado nos semestres anteriores. Fase de implementação e acompanhamento.

OBJETIVOS

Estimular o aluno para o desenvolvimento operacional de projetos ligados à produção sucroalcooleira com avaliação dos resultados parciais obtidos até o momento.

METODOLOGIAO aluno será orientado para o desenvolvimento do projeto na usinas, micro-destilarias, ou outras propriedades rurais e organizações agroindustriais afins. Será uma fase de ajuste onde poderá haver correção dos rumos do projeto. O professor coordenador da disciplina e o orientador poderão efetuar visitas ao projeto ou poderá prestar orientação mediante relatório estruturado e documentado do aluno. A orientação poderá ser coletiva ou individualizada.

AVALIAÇÃOA avaliação constará de relatórios estruturados ou da constatação “in loco” da evolução do projeto e da performance do aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991.HOLANDA, N. Planejamento e Projeto. São Paulo: Difel-Forum, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCONTADOR, C.R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. BOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).

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DISCIPLINAS DO 6º SEMESTRE

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLACÓDIGO: 50-203DEPTº DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 26+04= 30

EMENTATratores e motores. Máquinas para uso agrícola. Fundamentos da mecanização agrícola. Análise econômica e operacional em mecanização agrícola. Planejamento da mecanização agrícola na propriedade de economia familiar. Equipamentos para a agricultura familiar.

OBJETIVOConhecer e planejar racional e economicamente as máquinas e equipamentos para a agricultura familiar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Tratores e motores1.1 Histórico da mecanização; 1.2 Tratores; 1.3 Motores.2. Máquinas de uso agrícola 2.1 Preparo do solo; 2.2 Implantação de culturas; 2.3 Condução de culturas; 2.4 Colheita3. Fundamentos da mecanização agrícola 4. Análise operacional 4.1 Capacidade de máquinas e implementos agrícolas; 4.2 Rendimento operacional de máquinas e implementos agrícolas; 4.3 Avaliação da capacidade de campo; 4.4 Uso econômico das máquinas agrícolas 5. Análise econômica em mecanização agrícola6. Planejamento da mecanização agrícola na propriedade de economia familiar 7. Equipamentos para a agricultura familiar

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas ministradas serão expositivas, explicativas e dialogadas, introduzindo-as através do conhecimento empírico do educando para complementação teórico-prático dos conteúdos. O material utilizado para o desenvolvimento das mesmas será quadro negro, giz, projeção de transparências e vídeos. Na interação dos conteúdos serão desenvolvidas atividades práticas e também trabalhos de pesquisa.

AVALIAÇÃORealização de provas teóricas, teórico-práticas e trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANTUNES, O T. Manual de Mecanização Agrícola. Sertão – RS: Escola Agrotécnica Federal de Sertão (EAFS), Série Cadernos Didáticos. 1997.BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p.

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BERETTA, Claudio Catani. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988, 103p.GADANHA JUNIOR, C.D. et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: NSI/IPT, 1991. 468p.MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - TRAÇÃO ANIMAL; PULVERIZADORES MANUAIS. Brasília: Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSAAD, Odilon. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 2ª reimp. São Paulo: Nobel, 1989. 98p.______. Seleção do Equipamento Agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 126p.SILVEIRA, G.M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro: Globo, 1989, 243p.SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997, 167p.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ICÓDIGO: 67.110DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAIntrodução ao Sistema de Recursos Humanos. Indivíduo, Grupo. Liderança. Organização.Levantamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos. A comunicação.

OBJETIVO Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da administração de Recursos

Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e procedimentos práticos inerentes à disciplina, tendo sempre presente a preocupação com a otimização dos recursos organizacionais, a melhoria das relações interpessoais e a melhoria da qualidade de vida.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 Introdução à Administração de Recursos Humanos1.1 Administração de Recursos Humanos; 1.2 Evolução da Administração de Recursos Humanos; 1.3 Localização da Administração de Recursos Humanos na estrutura organizacional; 1.4 O papel do Administrador de Recursos Humanos; 1.5 Capacitação do Administrador de Recursos Humanos; 1.6 Perfil do ativo humano globalizado2 Motivações Humanas2.1 As raízes da desmotivação; 2.2 Forças motivacionais; 2.3 Teorias motivacionais3 Organização3.1 Clima cultural e organizacional; 3.2 Poder e conflito nas organizações; 3.3 Complexidade das organizações; 3.4 Mudanças organizacionais; 3.5 Responsabilidade social das organizações; 3.6 Desenvolvimento organizacional4 Desafios da Gestão de Pessoas4.1 Desafios ambientais; 4.2 Desafios organizacionais; 4.3 Desafios Individuais5 Subsistema de Provisão de Recursos Humanos5.1 Identificação das necessidades; 5.2 Pesquisa de mercado de Recursos humanos; 5.3 Recrutamento; 5.4 Consultorias Outaplacement, Replacement, R&S e o Headhunter; 5.5 Seleção

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOTELHO, E. F. Administração Inteligente: a revolução administrativa. São Paulo: Atlas, 1982.CARVALHO, A. V. de. Administração Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 1999.CHIAVENATO, I. Administração Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.

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____. Ciências Sociais e Mangement: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 1999.____. Como transformar RH (de um centro de despesa) em um Centro de Lucro.____. Recursos humanos: São Paulo: Atlas, 1999.____. Recursos Humanos: São Paulo: Atlas, 2000.GARCIA, M. A. O gerente total. Porto Alegre: Suma Econômica. Sd.GIL, A. C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.____. Gestão de Pessoas: enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994.MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2001.MILKOVICH, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.São Paulo: Atlas, 2000.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MARKETING RURALCÓDIGO: 67.226DEPT°. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAO Marketing e o Processo de Administração de Marketing. O sistema de marketing e o meio ambiente. Seleção do Mercado-Alvo. Segmentação e Posionamento de Mercado. Desenvolvimento do mix de marketing rural, pesquisa de mercado e o sistema de informações de Marketing.

OBJETIVO

METODOLOGIA DE ENSINOO conteúdo básico e teórico da disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada em sala de aula com a utilização de Recursos audiovisuais. (tabelas, estatísticas, análise de resultados, fotos, filmes, slides, cartazes etc.).O conteúdo teórico-prático prevê o envolvimento dos alunos no planejamento de atividades.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1 – O Marketing e o Processo de Administração de Marketing. - Fundamentos do Marketing: Conceito de Marketing, Necessidades, Desejos, Demandas, Produtos, Troca, Transações, Mercados. 1.2 – Filosofia de Administração de Marketing: O conceito de produção, O conceito de produto, O conceito de venda, O conceito de marketing, O conceito de marketing social. 1.3 – Os objetivos do Sistema de Marketing: Maximizar o consumo, Maximizar a satisfação do consumidor. 2 - O Sistema de Marketing Rural e o Meio Ambiente. 2.1 – O Micro ambiente da empresa: A empresa, Fornecedores, Intermediários de mercado, Clientes, Concorrentes, Públicos. 2.2 – A macroambiente da empresa: Ambiente demográfico, Ambiente econômico. 3 - O Mercado Agrícola: Seleção do Mercado-alvo. 3.1 - Mensuração e Previsão da Demanda: - Definição do mercado. 3.2 – Segmentação do Mercado. 3.3 – Posicionamento da Oferta. - O que é posicionamento da oferta. - Estratégias de posionamento. 4 – Desenvolvimento do Mix de Marketing – Enfoques ao meio rural. 4.1 – Planejamento de produtos: marcas, embalagens e serviços. - O que é produto? - Classificação dos produtos. 4.2 – Preços de Produtos: considerações e Métodos para definir preços. - Fatores a serem considerados na definição de preços.4.3 – Colocação de Produtos: Canais de Distribuição e Distribuição Física. - A natureza dos canais. 4.4 – Promoção de Produtos: Estratégicas de Comunicação e de Promoção – O processo de uma comunicação eficaz. . 5 – Pesquisa de Mercado e os Sistemas de Informação de Marketing. 5.1 – O Sistema de informação de marketing. - Inteligência de marketing. 5.2 – Pesquisa de mercado. O processo de pesquisa de mercado. - Análise das informações. Distribuição da informação.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1990.JAKUBAZKO, R. Marketing rural. São Paulo. Editora Best Seller, 1992.JAKUBAZKO, R. Marketing rural. São Paulo. Editora Best Seller, 1992.KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 5ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1991.KOTLER, P. Administração de marketing: analise, planejamento e controle. 2ed., São Paulo: Atlas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 1987.LEGRIAN, M. Plano de marketing. São Paulo: Makron Books do Brasil,1992.LEGRIAN, M. Promoção de vendas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.LEITE, R. C. Franchising na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas, 1990.LOBOS, J. Encantando o cliente externo e interno. São Paulo: J. Lobos, 1993.LOBOS, J. Qualidade através das pessoas. São Paulo: J. Lobos, 1991.MADIA, C. Marketing: Um caso de coragem, criatividade e risco. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.MARCONI, J. Marketing em época de crise. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1993.MUYLAERT, R. Marketing cultural & comunicação dirigida. São Paulo: Globo, 1993.NOLAN, M. Plano de marketing instantâneo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1995.PENTEADO FILHO, J. R. W. Marketing no Brasil não é fácil. Rio de Janeiro: LTC, 1990.PETERS, T. Rompendo as barreiras da administração. São Paulo: Habra, 1993.RICHERS, R. O que é marketing. 2ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.SONNENBERG, F. K. Marketing para vencer. Rio de Janeiro: LTC. 1993.SOUZA, F. A. M. de. Introdução ao marketing de 6a Geração. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.WALDEN, G. Mestres do marketing. São Paulo: Editora, 1994.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOSCÓDIGO: 30-221 DEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTAInstrumentação: sensores e atuadores. Dinâmica de processos. Função de transferência. Estratégias de controle. Ação de controladores. Sintonia de Controladores.Instrumentação: sensores e atuadores. Dinâmica de processos. Função de transferência.

OBJETIVODar ao aluno uma visão genérica dos diversos instrumentos utilizados para o controle de processos industriais. Fornecer ferramentas de projeto, análise e sintonia de sistemas de controle de processos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS1. INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS1.1 Sensores de vazão;1.2 Sensores de pressão;1.3 Sensores de temperatura;1.4 Sensores de nível1.5 Sensores específicos: Brix, umidade, concentração, pH, tubidez.1.6 Atuadores: válvulas de controle e motores elétricos.

2. DINÂMICA DE PROCESSOS2.1 Sistemas de 1ª ordem e de 2ª ordem2.2 Transformada de Laplace2.3 Função de transferência

3. CONTROLE DE PROCESSOS3.1 Elementos do laço de controle3.2 Diagrama de blocos3.3 Estratégias de controle de processos3.4 Ação de controladores: P, PI e PID3.5 Métodos clássicos para sintonia de controladores3.6 Análise de estabilidade e performance de Sistemas em Malha Fechada.

METODOLOGIAAulas expostivas, trabalhos individuais e em grupos, utilização de software matemáticos (Scilab, Matlab) no laboratório de informática.

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AVALIAÇÃOTrabalhos escritos e provas

BIBLIOGRAFIA BÁSICASEBORG, D. E. Proces Synamics and Controle, Hihn Wiley Professional, 2003.STEPHANOPOULOS, F. Chemical Process Control: an introduction to theory and practice. PTR Prentice Hall, 1984.LUYBEN, M. L. E LUYBEN, W. L. Essentials of Process Control. McGraw-Hill Company, 1997.MARLIN, T. E. Process Control: Designing Processes and Controle Systems for Cynamic Performance. Editora McGraw-Hill, 2ª edição, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMCFARLANE, I. Automatic Control of Food Manufacturing Process, Kluwer Academic, 1995.

JOHNSON, C. D. Controle de Processos: tecnologia da instrumentalização. Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

COUGHANOWR, Donald R. E KOPPEL, Lowell P. Análise e Controle de Processos. São Paulo: Editora Guanabara Dois, 1978.

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PROJETO IVCÓDIGO: 50-220DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 30+30 = 60

EMENTAConclusão do Projeto. Elaboração do Relatório final.

OBJETIVOS

Estimular o aluno para a conclusão do Projeto e elaboração de Relatorio das atividades práticas desenvolvidas ao longo dos semestres.

METODOLOGIAO aluno será orientado para a conclusão do projeto e elaboração de Relatório final abrangendo o trabalho desenvolvido na fase I, II e III. O professor coordenador da disciplina e o orientador poderão efetuar orientações mediante relatório estruturado e documentado do aluno. A orientação poderá ser coletiva ou individualizada. O Relatório será apresentado em Seminário público no semestre seguinte.

AVALIAÇÃOA avaliação constará de relatórios estruturados ou da constatação “in loco” da evolução do projeto e da performance do aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991.CONTADOR, C.R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHOLANDA, N. Planejamento e Projeto. São Paulo: Difel-Forum, 1975.BOITEUX, C.D. Administração de projetos: Técnicas Modernas. Rio de Janeiro: Interciência e FAPERJ, 1982 (Vol 1 e 2).

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DISCIPLINAS DO 7º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLACÓD.: 62-382DEPTº DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 26+04= 30

EMENTA: Conceito, importância. Características da agricultura. Mercado. Processo e Canais de comercialização. Caracterização do Agribusiness brasileiro. Estruturas de mercado e formação de preços. Funções do setor: Transporte; armazenamento; processamento; funções auxiliares. Conceito, cálculo, interpretação; fatores que afetam as margens; análise gráfica das margens; Tendência ciclo, sazonalidade, variações de curto prazo: Conceito, métodos de cálculo, interpretação. Venda à vista; Venda antecipada (contrato, escambo, CPR); Estocagem para especulação (recurso próprio, EGF, etc.). Formas de negociação dos estoques (preço autorizado, preço a fixar, vendas em comum, PEP, contrato de opção com o governo. Hedging. Mercados físico, futuro e a termo - caracterização: Conceito de Mercado futuro: funcionamento. As bases. Hedging (de compra e de venda), conceito, características, funcionamento. Mercados físico, futuro e a termo .- caracterização. Conceito de Mercado futuro; funcionamento. As bases. Hedging (de compra e de venda). Conceito, características, funcionamento. Políticas de mercado externo: quotas, tarifas e subsidio. Políticas de mercado interno: subsidio de preço, quota de produção, tributação da produção. Contenção de preços, estoques reguladores (AGF e EGF). Conceitos. Incoteterms. Comércio exterior brasileiro; instituições. Intervenientes. Passes para exportar e importar; Câmbio.

OBJETIVOSCapacitar os profissionais no estudo dos mecanismos de comercialização Agrícola. Conhecer os agentes de abastecimento, Política de Crédito, Custeio Agrícola; Seguros, Política de Estoques Reguladores e Políticas de Abastecimento.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSConceitos de comercialização e distribuição da produção no Brasil. Mercado e métodos de análises. Transporte e Armazenagem. Teoria da localização. Margens de comercialização. Créditos de comercialização. Bolsas – alguns mercados. Normalização de produtos. Mercado externo – blocos.

BIBLIOGRAFIA

CAVALCANTI, José E. Alhadas & AGUIAR, Danilo R. D. (ed). Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa/MG, Universidade Federal de Viçosa, 1996.CORRÊA, Angela Jorge. Distribuição de renda e pobreza na agricultura brasileira. Piracicaba, Unimep, 1998.EMBRAPA. Pesquisa e desenvolvimento. Subsídios para o desenvolvimento da agricultura familiar brasileira. Brasília, Embrapa, 1998.UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA-INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIALCÓDIGO: 30-155DEPT°. DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52 +08= 60

EMENTAAutomação Industrial e a gestão da informação; Computadores e suas aplicações; CLPs – Controladores Lógicos Programáveis; Lógica e Linguagem de Programação; Sistemas Combinatórios e Seqüênciais; Contadores e Temporizadores; Sistemas Analógicos e Digitais.

OBJETIVOApresentar conceitos básicos de automação industrial, com destaque para as possíveis tecnologias que podem ser utilizadas em processos de gestão da informação e da produção industrial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Automação Industrial e a gestão da informação; 2. Computadores e suas aplicações;

2.1. Microcomputadores;2.2. Microcontroladores;2.3. DSPs;

3. CLPs – Controladores Lógicos Programáveis;3.1. Aplicações;3.2. Constituição;3.3. Endereçamento;3.4.Estrutura de programa;3.5. Redes de CLPs para automação

4. Lógica e Linguagem de Programação;4.1. Conceitos;4.2. Funções lógicas básicas;4.3. Combinação de portas lógicas;

5. Sistemas Combinatórios e Seqüênciais;5.1. Circuito, equação e linguagem normalizada;5.2. Minimização por mapas de Karnaugh;5.3. Codificadores e decodificadores;5.4. Multiplexadores e demultiplexadores;5.5. Biestáveis;5.6. Linguagem dos CLPs

6. Contadores e Temporizadores; 6.1. Contadores crescentes e decrescentes;6.2. Programação de contadores;6.3. Temporizador de pulso e de retardo;

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6.4. Programação de

7. Sistemas Analógicos e Digitais.7.1. Transdutores;7.2. Variáveis analógicas;7.3. Conversores ADs e DAs;7.4. Sample-Hold; 7.3. Programação analógica e digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICANATALE, F., Automação Industrial, Editora ÉRICA, 2002;CADSTRUCCI, Plínio; MORAES, Cícero Canto de. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.BOLLMANN, A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. ABHP, São Paulo, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARIYODA, E. Inteligência Computacional no Projeto Automático de Redes Neurais Híbridas e Redes Neurofuzzy Heterogêneas. Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial, Unicamp, 2000.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CÓDIGO: 60-281DEPT°. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTAAdministração e Meio Ambiente. Planejamento e gestão Ambiental. Política e legislação ambiental. Indicativos. Econômicos do Meio Ambiente. Gestores Ambientais

OBJETIVOApresentar os conceitos básicos relativos ao tema em estudo, assim como analisar o desenvolvimento da questão ambiental ao longo da história e discutir as técnicas e métodos de gerenciamento ambiental na empresa verificando e analisando as repercussões e contribuições da gestão ambiental para o aumento da competitividade da empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 Ecossistema; 1.1 Ecologia básica (conceitos); 1.2 Biomassas; 1.3 Biogeoquímico; 1.4 Desequilíbrios Ambientais; 1.5 Impacto Ambiental2 Pilares da Gestão Ambiental; 2.1 Conceitos; 2.2 Princípios; 2.3 Características; 2.4 Modelos3 Sistemas de Gestão Ambiental; 3.1 Implementação de sistemas de gestão ambiental; 3.2 Gerenciamento de resíduos sólidos nas indústrias; 3.3 Integração empresa/comunidade; 3.4 Avaliação de passivo ambiental nas avaliações

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, J. R.de , et all. Gestão ambiental: Planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex Ed, 2000.REIS, L. F. S. D. et all. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Qualitymark, 2002.TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corpora. São Paulo: Atlas, 2002..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPAULI, G. Emissão zero. Porto Alegre: Edipuc, 1996JACOBI, P.R. Ciência ambiental os desafios da interdisciplinariedade. São Paulo: ANNBLAME, 1999.LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: IBAMA, 1995.VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2001.BERLE, G. O empreendedor do verde. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1991.PAULI, G. Upsizing. Porto Alegre: L&PM, 1999.UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROJETOCÓDIGO: 50-221DEPT°. CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTAA disciplina consta de seminário, no qual o aluno torna público o trabalho práticos ou projeto desenvolvido ao longo do curso, nas usinas, microdestilarias, propriedades rurais ou outras formas de organização.

OBJETIVOEstimular o aluno para o empreendedorismo.

CONTEÚDOApresentação dos projetos desenvolvidos pelos alunos durante o curso.

METODOLOGIAO aluno deverá tornar público seu projeto mediante exposição em seminário. Poderá, também, promover visitação “in loco” para que a comunidade verifique sua produção.

AVALIAÇÃOA avaliação constará da constatação da realização do projeto na propriedade e da exposição em seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos acadêmicos -Apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.BARRASS, R.. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: Edgar Blücher Ltda 1990.CHUNG, T. Qualidade Começa em Mim: Manual Neurolingüístico de Liderança e Comunicação. São Paulo: Maltese, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR 10719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989 GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro/RJ: Objetivo, 1996.

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DISCIPLINAS ELETIVAS

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CÓDIGO: 60.280DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTAHistórico da Qualidade. Movimentos Motivacionais. Sistemas de Qualidade. Conceitos da Qualidade. Implantação. Qualidade em projetos: suprimentos. Gerenciamento. Fabricação.Montagem e condicionamento. Normalização. Organização nacional e estrangeira. Metodologia de elaboração de normas. Normas básicas. Noções de confiabilidade.

OBJETIVOAnalisar e discutir os fundamentos e objetivos da qualidade e produtividade, para que o acadêmico tenha a capacitação devida à implementação dos sistemas de qualidade nas organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 Introdução à Qualidade; 1.1 Abordagem histórica; 1.2 Conceitos; 1.3 Os pensadores e suas metodologias; 1.4 Princípios da qualidade. 2 Os sistemas de qualidade; 2.1 O sistema TQC; 2.2 O sistema TQM; 2.3 O sistema IS0 9000. 3 Controle da qualidade; 3.1 Controle estatístico do processo; 3.2 Ferramentas de controle; 3.3 Documentação do sistema de qualidade; 3.4 Padronização; 3.5 Procedimentos para implementação de normas. 4 Gerenciamento da Qualidade; 4.1 Aspectos humanos e tecnológicos; 4.2 Círculos de controle da qualidade; 4.3 Participação e comprometimento. 5 Qualidade, Estratégia e Produtividade; 5.1 Missão empresarial; 5.2 Qualidade como pré-requisito para o mercado; 5.3 ISO 9000 como vantagem competitiva; 5.4 Sistemas de qualidade e níveis de produção; 5.5 Integração empresa e sociedade

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALVARET, M. E. B. Administração da Qualidade e da Produtividade: abordagem do processo administrativo.AZAMBUJA, T. T. de. Documentação de Sistemas da Qualidade: um guia prático para a gestão das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.CAMPOS, V. F. Qualidade Total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARJURAN, J.M. Planejamento para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1992.AKOUF, O. A Administração entre o Tradicional e a Renovação. São Paulo: Atlas, 1886.CAMPUS, V. F. Gerência da Qualidade Total: estratégia para aumentar a competitividade de campus brasileira. Bahia: UFMG, 1998.

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CAMPUS, V.F. TAC: Controle da Qualidade Total. Bahia: Editora do Desenvolvimento Gerencial, 1988.DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da Administração. Rio de Janeiro. Saraiva, 1990.FOLLET, M. P. Projeto do Gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1887.LASCARAS, A. L. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. São Paulo: Atlas, 2001.TEBOCEL, J. Gerenciando a Dinâmica da Qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.Revistas: RAC, RAUSP, ABA, ReAO, HSM Management, Exame

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS NO AGRONEGÓCIOSCÓDIGO: 60.377DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTATemas atuais e emergentes em agronegócios e áreas afins.

OBJETIVOSPermitir a flexibilização na discussão de conteúdos pertinentes ao agronegócio com o objetivo de atualizar os acadêmicos em temas relevantes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO(Em aberto)

AVALIAÇÃOA avaliação será feita através de provas, trabalhos escritos e apresentação de trabalhos.

METODOLOGIAAulas expositivas, seminários, trabalhos individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA(Em aberto)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR(Em aberto)

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: TÓPICOS DE LEGISLAÇÃO AGRÁRIA BRASILEIRACÓDIGO: 60.335DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTAEstudo de tópicos da Legislação Agrária Brasileira.

OBJETIVOSPropiciar ao aluno discussões sobre a legislação atual agrária no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTópicos da Legislação Brasileira a serem definidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA.ESTATUTO DA TERRA.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTALCÓDIGO: 80.133DEPT°. DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES TOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTALeitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Comandos.

OBJETIVOSOportunizar ao aluno a compreensão de textos técnicos e gramática de texto com vistas a situações concretas de comunicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA BÁSICABECKER, Idel. Dicionário Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Nobel,1984.MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSALI, Shirley Maia. Conjugação de verbos em espanhol. São Paulo: Ática, 2001.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la Real Academia Española. Madri:Espasa Calpe S/A, 1997.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTALCÓDIGO: 80.134DEPT°. DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES TOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 30

EMENTALeitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Comandos.

OBJETIVOSOportunizar ao aluno a compreensão de textos técnicos e gramática de texto com vistas a situações concretas de comunicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA BÁSICAOLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para o inglês instrumental. Brasília:UNB, 1994.TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa. São Paulo. Ed Moderna, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português, português-inglês. São Paulo:Companhia Melhoramentos, 2000.TAVARES, Joaquim Farinha dos Santos. Dicionário verbo de Inglês. Técnico e Científico.Lisboa: Verbo, 1994.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: CONTABILIDADE RURALCÓDIGO: 66-260DEPT°. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAEstudo da Contabilidade de Empresas Rurais e Sociedades Cooperativas.Características, Organização e Legislação de Empresas Rurais e Cooperativas. Plano de Contas, Apuração e Distribuição do Resultado. Balanço Patrimonial da Empresa Rural e Cooperativas.

OBJETIVO Proporcionar ao aluno o conhecimento da Empresa Rural, como elementos de produção

econômica e suas funções no contexto ambiental; Proporcionar ao aluno conhecimentos técnicos contábeis das atividades rurais,

agroindustriais, habilitando-o à análise do sistema contábil aplicado nas empresas. Analisar e discutir as técnicas e instrumentos usuais da metodologia de custos. Capacitar os alunos para a estruturação de sistemas de custos e sua aplicação no processo

decisório empresarial.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de Recursos audiovisuais diversos; Trabalhos com texto e cálculo (individuais e em grupo); Apresentação sob a forma de seminários (trabalhos em grupo).

IV. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. A Empresa Rural. 1.1. Características da Empresa Rural. 1.2. Formas de Exploração da Atividade Rural. 1.3. Legislação Agrária Brasileira. 1.3.1. Estatuto do Trabalhador Rural. 1.3.2. Estatuto da Terra. 1.3.3. Função Social da Empresa Rural. 1.4. Regime tributário da Empresa Rural. 1.4.1. Imposto de Renda. 1.4.2. Imposto Territorial rural. 1.4.3. Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS. 1.4.4. Contribuição Social. 1.5. Fontes de Financiamento. 1.6. Orçamento e Custos. 1.7. Plano de contas e Apuração de Resultado. 2. Introdução à Contabilidade de Custos. 2.1. A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. 2.2. Terminologia contábil e implantação de sistemas de custos. 3. Princípios para Avaliação de Estoques. 3.1. Classificações e nomenclaturas de custos. 3.2. Esquema básico da contabilidade de custos; departamentalizacão. 3.3. Critérios de rateios dos CIF. 3.4. Abordagem inicial do ABC. 3.5. Aplicação de CIF. 3.6. Materiais diretos, mão-de-obra direta. 4. Custos para Decisão. 4.1. Custo fixo, lucro e margem de contribuição. 4.2. Contribuição marginal e limitações na capacidade de produção. 4.3. Custeio variável ou direto. 4.4. Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. 4.5. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. 4.6. Custo de reposição e mão-de-obra direta como custo variável. 4.7. Relação custo/volume/lucro. 5.

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Custos Baseados em Atividades. 5.1. Custeio baseado em atividade- abordagem gerencial. 5.2. Gestão baseada em custeio por atividades.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliação individual: prova escrita (domínio de conteúdo, capacidade de análise e síntese).Avaliação em grupo: apresentação (escrita e oral) conteúdo, consistência científica, argumentação e síntese.Prova Escrita; Trabalho em Grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAATHINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.CREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 2ed. São Paulo: Atlas, 1998.MARTINS, E. Contabilidade de custos – inclui ABC. 6ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHING, H. Y. Gestão baseado em custeio por atividades. São Paulo: Atlas, 1995.SANTOS, G. J. dos. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 1993.SANVICENTE, A. Z. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1979.SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. A revolução dos custos. 2ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.MARION. J. C. Contabilidade rural. 6ed. São Paulo: Atlas, 2000.IUDICIBUS, S. de. Manual da contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas.SANTOS, G. J. dos. Administração de custos na agropecuária. 2ed. São Paulo: Atlas 2, 1996.SA, A. L. de. Princípios fundamentais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

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Mantida pela Fundação Regional Integrada – FuRI

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MONITORAMENTO E CONTROLE MICROBIOLÓGICO EM USINAS CÓDIGO: 20-260DEPT°. DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAImportância do monitoramento microbiológico no processo fermentativo. Morfologia e estrutura celular de leveduras e bactérias, metabolismo, nutrição e multiplicação. Contaminação microbiana: bactérias e leveduras selvagens. Métodos e técnicas microbiológicas: mi-croscopia, plaqueamento e utilização de meios seletivos. Testes de sensibilidade de bacté-rias a antimicrobianos. Leveduras selecionadas: benefícios para a fermentação. Escolha das leveduras para início da safra. Isolamento e caracterização de linhagens de leveduras. Pro-blemas causados por leveduras contaminantes (espuma, floculação e açúcar residual). Performance de cepas de levedura utilizando parâmetros bioquímicos. Estudos de casos.

OBJETIVOSApresentar ao aluno uma revisão da importância do monitoramento microbiológico no processofermentativo e problemas causados por leveduras contaminantes (espuma, floculação e açúcar residual).

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSImportância do monitoramento microbiológico no processo fermentativo. Morfologia e estrutura celular de leveduras e bactérias, metabolismo, nutrição e multiplicação. Contaminação microbiana: bactérias e leveduras selvagens. Métodos e técnicas microbiológicas: microscopia, plaqueamento e utilização de meios seletivos. Testes de sensibilidade de bactérias a antimicrobianos. Leveduras selecionadas: benefícios para a fermentação. Escolha das leveduras para início da safra. Isolamento e caracterização de linhagens de leveduras. Performance de cepas de levedura utilizando parâmetros bioquímicos. Estudos de casos.

METODOLOGIAA disciplina será ministrada em sala de aula, na forma expositiva e dialogada com a utilização de recursos audiovisuais, e em laboratório, na forma de aulas práticas relacionadas à teoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1992..TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 4 ed. Porto Alegre:

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Artmed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARTRABULSI, L.R. Microbiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1998.JAY, J.M. Microbiologia Moderna de Los Alimentos. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia, 1994.PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KREIG, N.R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.PELCZAR, M.J. Microbiologia. Vol 1 e 2. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1996KONEMANN, G.W.; ALLEN, S.D.; DOWELL, V.R.; SOMMER, H.M. Diagnóstico Microbiológico. 3 Ed. México: Ed. Médica Panamericana, 1997.LEITÃO, M.F.F.; HAGLER, L.C.S.M.; HAGLER, A .N.; MENEZES, T. J . B. Tratado de Microbiologia. Vol.1. São Paulo: Manole, 1988.LENNETE, E.H.; SHADOMU, H.J. Manual de Microbiologia Clínica. 4 Ed. Buenos Aires: Panamericana, 1985.NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. Nobel, 1992.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENERGIA NA AGRICULTURACÓDIGO: 58-200DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 60

EMENTAIntrodução à energia na agricultura. Papel da engenharia agrícola em relação a energia na agricultura. A geração de energia elétrica no meio rural. Outras possibilidades de geração de energia.

OBJETIVOA presente disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno: Reconhecer a atual situação energética no mundo, no Brasil e na Região Alto Uruguai; Conhecer as fontes alternativas de energia; Compreender o funcionamento dos equipamentos para a geração de energia e o

aproveitamento das fontes energéticas renováveis; Capacitar o aluno a avaliar a viabilidade de aproveitamento das fontes energéticas

renováveis nas pequenas propriedades rurais

METODOLOGIAAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório, visitas técnicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Energia: conceitos básicos. 2. Situação de produção e consumo de energia a nível mundial, nacional e regional. 3. Fontes renováveis de energia. 4. Características de funcionamento e dimensionamento preliminar de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH).5. Conceitos fundamentais de transferência de calor. 6. Energia Solar: coletores planos para aquecimento de ar e água e geração de eletricidade. 7. Biodigestores: funcionamento e construção. 8. Biomassa para fins energéticos: lenha, álcool, amidos, óleos. 9. Outras tecnologias para aproveitamento de Recursos energéticos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAACIOLI, J. L. Fontes de energia. Brasília: UnB, 1994.PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. São Paulo: Hemus, 1995.GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARRERA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo: Icone, 1993.BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1990.FAIZILBER, A. Energia hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980.GORGATTI NETTO, A. Experiência brasileira de pesquisa econômica em energia para o setor rural. EMBRAPA, Brasília: 1984.HEMERY, D. Uma história da energia. Brasília: Universidade de Brasília, 1993.SERAPHIM, O. J. Tecnologia e aplicação racional de energia elétrica e de fontes renováveis na agricultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 16, 1997, Campina Grande. Anais... Campina Grande: UFPB - SBEA, 1997.SOUZA, Z. de. Centrais elétricas/Dimensionamento de componentes. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCÓDIGO: 67.227DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 45

EMENTAProcessos decisórios coletivos. Processo de elaboração do plano. Processos sociais, políticos, econômicos e culturais. Necessidades e características do planejamento.Fundamentos de desenvolvimento regional. Técnicas de planejamento. Estratégias de planejamento e desenvolvimento regional.

OBJETIVO Apresentar o planejamento como uma ferramenta de importante utilidade para avaliar

Recursos necessários para planejar e ordenar ações na propsecção e determinação da vocação de uma ou várias atividades que visem o desenvolvimento coletivo ou regional.

Recursos estes que são de natureza humana, financeira, natural, operacional, visando organizar num determinado espaço, ações de interesse coletivo.

Buscam-se instrumentalizar os acadêmicos com métodos e técnicas de planejamento que permitam sua participação no desenvolvimento social e econômico da sua comunidade.

METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas);- Projeção de transparências e slides;- Trabalho prático,- Apresentação e discussão de planos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOPlanejamento: conceitos e caracterização. Planejamento em seus diferentes aspectos.Planejamento em suas fases de: elaboração, execução, avaliação. Planejamento enquanto processo de: dominação ou emancipação; educativo e conscientizador. Dinâmica de grupo: conceitos e técnicas. Coordenação de grupos. Experiências regionais de planejamento.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAOLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática.São Paulo: Atlas, 1988.TRIFFANY, P.; PETERSON, S. D. Planejamento estratégico: o melhor roteiro paraum planejamento estratégico eficaz. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues; PriscillaMartins Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1998.:

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CODEVAT. Plano estratégico de desenvolvimento do vale do Taquari. Parte I, II, III eIV Lajeado: FATES, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDREOLA, B. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis:Vozes, 1989.BION, W. R. Experiências com grupos. São Paulo: EDUSP, 1975.BOLAY, F. W. Planejamento de projetos orientado por objetivos. Método ZOOP.Guia de Aplicação. Recife: GTZ, 1993.FERREIRA, F. W. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.HILHORST, J. G. M. Planejamento regional: enfoque sobre sistemas. Tradução deHaydn Coutinho Pimenta. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.JUNG, N. 1996. A política regional na era da globalização. São Paulo: FundaçãoKonrad-Adenauer-Stiftung, 1996.KRESSIRER, R.; SALZER, W. Monitoria e avaliação de projetos. Recife: GTZ, 1993.LAFER, B. M. Planejamento no Brasil. 2ed. São Paulo: Perspectiva, 1973.MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.YOZO, R. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática. São Paulo: Agora,1996.ZIMENMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalharmos com grupos. Porto Alegre:Artes Médicas, 1997.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: CADEIAS AGROINDUSTRIAIS CÓDIGO: 54.404DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 45

EMENTAEstudo conceitual e aplicado do sistema agroindustrial envolvendo através dos diferentes processos e sistemas envolvidos na produção de bens e serviços agroindustriais, desde os insumos (fertilizantes, sementes, máquinas) passado pela produção propriamente dita (grãos, animais, florestas) sua transformação até a utilização pelo consumidor final.

OBJETIVOS Apresentar referencial teórico sobre as cadeias produtivas através de abordagens

interdisciplinares e sistêmicas; Estimular análises que proporcionem articulação, integração e coordenação dos

integrantes da cadeia produtiva; Direcionar as discussões de pesquisas para abordagens e envolvimento da

interdisciplinaridade.

METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas (teóricas), dialogadas com utilização de Recursos audiovisuais diversos.- Trabalhos com texto e cálculo (individuais e em grupo)- Apresentação sob a forma de seminários (trabalhos em grupo)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Dinâmica do Agribusiness. 2. Globalização dos Mercados. 3. Políticas e Programas Governamentais para o Setor Agrícola. 4. Urbanização das Populações; 5. Perspectivas Futuras e Fatores de Influência. 6. Evolução das abordagens em agronegócios. 7. Nova Economia Institucional e ECT. 8. Interdisciplinaridade, teoria sistêmica e complexidade. 9. Filiére e cadeias. 10. Gestão da Cadeia de Suprimentos. 11. Cluste. 12. Alianças e/ou redes. 13. Sistema Integrado. Agronegocial. 14. Estudo de Casos em Agronegócios.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAUJO, N. B. de.; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L. A. Complexo agroindustrial: o“agribusiness” brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990.BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997.CHIRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégiaspara a redução de custos e melhoria dos serviços. Tradução de Francisco Roque

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Monteiro Leite. São Paulo: Pioneira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHING, H. Y. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada: São Paulo: Atlas,1999.GOODMAN, D. S. B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias: agricultura eindústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1992.PINAZZA, L. A. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. SãoPaulo: Globo, 1993.SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Produtor na administraçãorural. Curitiba: SENAR/PR, 1996.VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991.WILKINSON, J. O futuro do sistema alimentar. São Paulo: Hucitec. 1989.ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. (Orgs). Economia e gestão dos negóciosagroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: ANÁLISE ECONÔMICA DOS SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS CÓDIGO: 60-383DEPTº DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 26+04= 30

EMENTAA Economia Rural: A economia como ciência. Leis econômicas fundamentais. O sistema econômico. Modelos econômicos. Microeconomia aplicada a econômia rural.O Pensamento Econômico e a Agricultura: Principais escolas econômicas. O estudo da renda da terra e o papel do progresso técnico no desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvi mento na visão clássicaTeorias do Desenvolvimento: As principais teorias de desenvolvimento econômico, ressaltando o aspecto da relação agricultura/indústria e o papel das inovações tecnológicas neste processo.Agricultura Brasileira e o desenvolvimento Econômico: O processo de modernização da agricultura Brasileira. A Formação e consolidação dos complexos agro-industriais (Estudos de casos). O empreendedorismo no meio rural.Política Agrícola: Evolução e Situação atual das políticas para o meio rural (agrícolas e agrárias) no Brasil. A política agrícola na União Europeia e dos Estados Unidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMONTOY.A, Marco Antonio. O Agronegócio brasileiro no final do século XX: Estrutura Produtiva, Arquitetura Organizacional e Tendências. Passo Fundo: editora UPF. Vol. 1 e Vol. 2, 2000.GRAZIANO, Silva. A nova dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996.PINAZZA. L. A. & ALIMANDRO. Restruturação do Agribusiness Brasileiro. Rio de Janeiro: FCV, ABAD, 1999.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL CÓDIGO: 60.336DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 02CARGA HORÁRIA: 26+04= 30

EMENTAA Globalização e a regionalização das economias. O contexto histórico do desenvolvimento regional e da globalização. As tecnologias de produto e de processo como instrumentos do desenvolvimento regional. A modernização das atividades produtivas regionais. A sustentabilidade no desenvolvimento das regiões. A qualificação dos agentes do desenvolvimento regional. A identificação de fatores limitantes para o desenvolvimento regional. Limites estruturais e energéticos do desenvolvimento.

OBJETIVOS- Oportunizar ao aluno instrumentos de entendimento das questões do desenvolvimento

globalizado, regional e local.- Contextualizar as dificuldades e oportunidades da globalização para as economias

nacionais e locais.- Proporcionar o entendimento das questões do desenvolvimento nas regiões do país, estado

e municípios, para tomada de decisões.- Introduzir métodos de aprendizagem para organização de redes de desenvolvimento

local/regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Globalização da economia; O entendimento e contextualização da globalização; O Brasil no contexto mundial; As desigualdades regionais; As potencialidades das regiões; A qualificação das atividades produtivas; A tecnologia no desenvolvimento regional; A qualificação do fatores de produção das regiões; As Universidades Comunitárias no desenvolvimento regional; Os Coredes e suas atribuições para as regiões; O planejamento estadual e municipal para a eficiência na aplicação dos recursos escassos.

METODOLOGIA Aulas serão expositivas e explicativas de forma interativa, utilizando quadro negro, projeção de transparências, slides e vídeos. Serão desenvolvidos exercícios e estudos de casos práticos, para os quais o aluno coleta dados, desenvolve modelos teóricos e práticos, para posterior apresentação e discussão em sala de aula. O conteúdo estará à disposição do aluno em polígrafos dinâmicos.

AVALIAÇÃO O aprendizado do aluno será avaliado através de provas escritas individuais, elaboração de exercícios individuais ou em grupo, estudos de casos individuais ou em grupo, trabalhos práticos junto à comunidade com discussão e apresentação de resultados.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 20 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. 571p.CASAROTTO FILHO, Nelson: Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. Nelson Casarotto Filho, Luis Henrique Pires, São Paulo: Atlas, 1998.PRETTO, Nelso de Luca. Globalização e educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade planetária. Ijuí: UNIJUÍ, 1999, 116p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBECKER, Dinizar Fermiano. REDENEP: a pesquisa, o planejamento e a gestão em rede do desenvolvimento local e regional. Lajeado: UNIVATES, 2000.BRUM, Argemiro Luis (Org.). Perfil Agropecuário da região do COREDE do Médio Alto Uruguai. Frederico Westphalen,RS: URI, 1999.CAVALCANTI, C. (org) Desenvolvimento e natureza. São Paulo: Cortez; Recife: Joaquim Nabuco, 1995.CONSELHO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO MÉDIO ALTO URUGUAI, et al. Plano Estratégico de Desenvolvimento. Plano Estratégico de Desenvolvimento da Região Noroeste do Estado-RS Frederico Westphalen – 1996.

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DISCIPLINA: DIREITO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIOCÓDIGO: 66.241DEPTº DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 56+04= 60

EMENTAIntrodução ao Direito do Trabalho. Conceito de trabalho. Evolução do ordenamento jurídico de proteção ao trabalho, conceito de empregado e empregador. Áreas de não incidência do direito do trabalho. Contrato individual e coletivo do trabalho. Obrigações principais e acessórias do contrato de trabalho. Serviços terceirizados. Alterações e extinção do contrato de trabalho. Justa causa, aviso prévio, estabilidade e FGTS. Duração da jornada de trabalho. Férias e 13º salário. Repouso semanal remunerado e feriados. Das normas especiais do trabalho: das disposições especiais da tutela do trabalho, da proteção do trabalho da Mulher e do Menor. Acidente de trabalho. Processo judiciário do trabalho. Seguridade social. Medicina e segurança do trabalho.

OBJETIVODesenvolver estudos objetivos do Direito do Trabalho, bem como da prática trabalhista, proporcionando o entendimento de suas normas jurídicas, oportunizando ao aluno sua correta aplicação nas relações de trabalho. Desenvolver a legislação previdenciária, oportunizando um conhecimento mínimo dos benefícios e custeio de Seguridade Social.

CONTEÚDO:1. Antecedentes Históricos do Direito do Trabalho 2. Evolução do Direito do Trabalho 3. Autonomia e Relações do Direito do Trabalho 4. Fontes do Direito do Trabalho 4.1 Fontes materiais; 4.2 Fontes formais 5. Direito dos Trabalhadores Assegurados pela Constituição Federal 6. Imperatividade das Normas de Proteção ao Trabalho 6.1 Da renúncia no Direito do Trabalho; 6.2 Da transação no Direito do Trabalho 7. Contrato de Trabalho 7.1 Considerações preliminares; 7.2 Subordinação jurídica; 7.3 Formação do Contrato de Trabalho; 7.4 Nulidades do Contrato de Trabalho; 7.5 Prova do Contrato de Trabalho; 7.6 Duração do Contrato de Trabalho; 7.6.1 Contrato por tempo indeterminado; 7.6.2 Contrato a termo; 7.7 Sujeitos do Contrato de Trabalho; 7.8 Tempo de serviço 8. Da Remuneração 8.1 Da remuneração e do salário; 8.2 Conceito de salário; 8.3 Elementos integrantes do salário; 8.4 Salário mínimo - salário profissional; 8.5 Salário igual para trabalhador de igual valor; 8.6 Salário-família; 8.7 Adicionais compulsórios

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9. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho 10. Extinção do Contrato de Trabalho 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 12. Duração do Trabalho 12.1 Jornada do trabalho; 12.2 Tempo de serviço 13. Repouso Semanal Remunerado e Feriados 14. Férias Anuais Remuneradas 15. Segurança e Medicina do Trabalho 16. Trabalho e Proteção do Menor 17. Convenção, Acordo e Dissídio Coletivo de Trabalho 18. Organização Sindical 19. Rotinas Trabalhistas 19.1 Admissão e desligamento; 9.2 Folha de pagamento - acréscimos e descontos; 19.3 Termos de rescisão do contrato de trabalho; 19.4 Do preposto na Justiça do Trabalho - funções 20. Previdência Social 20.1 Regulamento dos benefícios da previdência social; 20.1.1 Dos segurados; 20.1.2 Dos dependentes; 20.1.3 Do salário-de-benefício; 20.1.4 Aposentadoria - espécies e demais benefícios; 20.1.5 Acidente de trabalho; 20.2 Da organização da seguridade social; 20.2.1 Da contribuição; 20.2.2 Do segurado; 20.2.3 Da empresa e do empregado doméstico; 20.2.4 Do salário-de-contribuição; 20.2.5 Da decadência e da prescrição; 20.2.6 Das infrações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SERCON, José. Curso de rotinas trabalhistas. São Paulo: RT, 2003. OLIVEIRA, Aristeu de. Prática Trabalhista e Previdenciária: Enfoque Constitucional. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da Legislação Previdenciária. (Inclui a Lei 8.212/91, a Lei 8.213/91 e o Dec. 3.048/99). 1 ed. São Paul: Atlas, 2003, 1124p

BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil, promulgada em 1988. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BRASIL, Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 30 ed. Atual e aum. São Paulo: Saraiva, 2003. 1241 p. BRASIL. Lei n. 8.212 de 24 de julho de 1991 (Lei do Custeio da Previdência Social)CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 2ed. Ver. E ampl. Porto Alegre: Síntese, 1999, 360 p. CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho. 28 ed. São Paulo: Saraiva, 2003, 1264 p.DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2002, 1448p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 17 ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 2003, 831

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕESPRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: DIREITO AGRÁRIO E AMBIENTALCÓDIGO: 60-381DEPT°. DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 56+04= 60

EMENTAInstitutos Básicos Do Direito Agrário Brasileiro. Reforma Agrária. Desapropriação. Usucapião Especial. Contratos Agrários. O Meio Ambiente Como Objeto Do Direito. Estudo Do Impacto Ambiental. A Responsabilidade Por Danos Ecológicos. Meios Processuais De Proteção Ambiental.

OBJETIVO Conhecer os problemas fundiários e ambientais brasileiros, bem como a identificação da

legislação pertinente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:UNIDADE 1 - INSTITUTOS BÁSICOS DO DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO1.1 - Propriedade territorial rural.1.1.1 - Imóvel rural; 1.1.2 - Propriedade familiar; 1.1.3 - Módulo rural; 1.1.4 – Minifúndio; 1.1.5 – Latifúndio; 1.1.6 - Empresa rural; 1.2 - A indivisibilidade do imóvel rural; 1.3 - A tributação sobre a propriedade rural. 1.4 - Aquisição de terras por estrangeiros. 1.5 - Terras devolutas.UNIDADE 2 - REFORMA AGRÁRIA2.1 - A questão agrária no Brasil. 2.2 - O Estatuto da Terra e a legislação aplicável. 2.3 - A política agrária e a política fundiária. 2.4 - Instrumentos da Reforma Agrária. 2.5 - Terras para a Reforma Agrária.UNIDADE 3 - DESAPROPRIAÇÃO3.1 - A desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária. 3.2 - O processo expropriatório. 3.3 - A legislação pertinente. 3.4 - A indenização prévia e justa. 3.5 - Os casos de inviabilidade da desapropriação.UNIDADE 4 - USUCAPIÃO ESPECIAL4.1 - As espécies no Direito Brasileiro. 4.2 - Requisitos do usucapião rural. 4.3 - As inovações e posicionamentos conflitantes da doutrina e jurisprudência.UNIDADE 5 - CONTRATOS AGRÁRIOS5.1 - Definição e requisitos dos contratos agrários. 5.2 - Contratos nominados e inominados. 5.3 - Princípios dos contratos agrários. 5.4 - Cláusulas obrigatórias. 5.5 - O arrendamento rural. 5.6 - A parceria rural. 5.7 - A legislação aplicável. 5.8 - As peculiaridades dos arrendamentos e parcerias rurais. 5.9 - Parte prática.UNIDADE 6 - O MEIO AMBIENTE COMO OBJETO DO DIREITO

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6.1 - Conceito de Meio Ambiente. 6.2 - Degradação ambiental e consciência ecológica. 6.3 - Legislação ambiental. 6.4 - Competência legislativa.UNIDADE 7 - ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL7.1 - Conceito. 7.2 - Fundamento constitucional. 7.3 - Relatório de impacto ambiental.UNIDADE 8 - A RESPONSABILIDADE POR DANOS ECOLÓGICOS8.1 - Conceito de Dano e Reparação. 8.2 - Tipos de Responsabilidade. 8.3 - Responsabilidade Administrativa. 8.4 - Responsabilidade Criminal. 8.5 - Responsabilidade Civil.UNIDADE 9 - MEIOS PROCESSUAIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL9.1 - Meios Processuais. 9.2 - Ação Penal. 9.3 - Procedimento Civil Ordinário e Ação Civil Pública. 9.4 - Ação Popular. 9.5 - Tutela Cautelar.

METODOLOGIA:Aulas Expositivas; Aulas Dialogadas; Recursos Multimídia (Retroprojetor, etc); Seminários; Pesquisa; Conferências

AVALIAÇÃO:Prova; Pesquisa; Participação em sala de aula; Participação em Seminário; Auto-avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARANJEIRA, Raymundo. Direito Agrário. Editora LTr. São Paulo, SP.MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. Editora Malheiros. São Paulo, SP.SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. Editora Malheiros. São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário, vol I. Editora Livraria do Advogado. Porto Alegre, RS.BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário, vol II. Editora Livraria do Advogado. Porto Alegre, RS.BENJAMIN, Antônio Herman V. Dano Ambiental Prevenção, Reparação e Repressão. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, SP.ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de Tributos da Atividade Rural. Editora Atlas. São Paulo, SP.ANTUNES, Paulo de Bessa. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Editora Garamond. Rio de Janeiro, RJ.BARRACHO JR. José Alfredo de Oliveira. Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente. Editora Del Rey. Belo Horizonte, MG.BORGES, Paulo Torminn. Estatuto da Terra com a legislação pertinente ementada. Editora Pro-Livro. São Paulo, SP.Institutos básicos do direito agrário. Editora Saraiva. São Paulo, SP.CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao Direito Ambiental. Editora Letras e Letras. São Paulo, SP.FERREIRA, Pinto. Curso de direito agrário. Editora Saraiva. São Paulo, SP.FREITAS, Vladimir Passos de e PASSOS, Gilberto de. Crimes contra a natureza. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, SP.FREITAS, Vladimir Passos de. Direito Ambiental em evolução. Editora Juruá. Curitiba, PR.

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LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo, extrapatrimonial. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, SP.MACHADO, Paulo Affonso Leme. Estudos de Direito Ambiental. Editora Malheiros. São Paulo, SP.MILARÉ, Edis e BENJAMIN, Antônio Herman V. Estudo prévio de impacto ambiental: teoria, prática e legislação. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, SP.MIRANDA, Alcir Gursen de. Direito agrário e ambiental. Editora Forense. Rio de Janeiro, RJ.MUKAI, Toshio. Direito Ambiental sistematizado. Editora Forense. Rio de Janeiro, RJ.OPITZ, Osvaldo e Silvia. Direito Agrário Brasileiro. Editora Saraiva. São Paulo, SP.PRADO, Luiz Régis. Direito penal ambiental: problemas fundamentais. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, SP.PRUNES, Lourenço Mário. Dicionário Prático dos Arrendamentos e Parcerias, vol I. Editora Max Limonad. São Paulo, SP.Dicionário Prático dos Arrendamentos e Parcerias, vol I. Editora Max Limonad. São Paulo, SP.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E USO DE RECURSOS HÍDRICOSCÓDIGO: 50.141DEPTº DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 56+04= 60

EMENTANoções de hidráulica e hidrologia. Relação solo-água-planta. Gerenciamento dos recursos hídricos. Seleção de métodos de disponibilização de água para as plantas. Características, dimensionamento, manejo e eficiência dos métodos de irrigação por aspersão, gotejamento, inundação e aspersão. Fundamentos de drenagem agrícola.

OBJETIVOS Conhecer os princípios e métodos para minimizar os efeitos de deficiência e/ou excessos

hídricos na agricultura. Elaborar projetos e dimensionamento de uso racional e gerenciamento dos recursos

hídricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Noções de hidráulica agrícolaBacia hidráulica e hidrográfica; Precipitação; Infiltração; Escoamento superficial; Armazenamento de água no solo.2. A água e a planta3. Água no solo4. Sistema solo – água – planta – atmosfera 5. IrrigaçãoHistórico da irrigação; Parâmetros para o cálculo do uso da irrigação; Métodos de irrigação; Gravidade; Sob pressão (aspersão, microaspersão e gotejamento). 6. Fundamentos de drenagem agrícolaDrenagem e o desenvolvimento das culturas; Métodos de drenagem.

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas ministradas serão expositivas, explicativas e dialogadas, introduzindo-se através do conhecimento empírico do educando para complementação teórico - prática dos conteúdos. O material utilizado para o desenvolvimento das mesmas será quadro negro, giz, projeção de transparências e vídeos. Na interação dos conteúdos serão desenvolvidas atividades práticas e também trabalhos de pesquisa. Realização de projeto de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERNARDO, S., SOARES, A. A., MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 7a ed. Editora UFV. Viçosa. 2005. 611p.

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BRANDÃO, V. S., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. 2a ed. Editora da UFV. Viçosa. 2004. 98p.PRUSKI, F. F., BRANDÃO, V. S., SILVA, D. D. Escoamento superficial. 2a ed. Editora UFV. Viçosa. 2004. 87p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. Nobel. São Paulo. 1987ALBERONI, R. B. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso de solo. Nobel. São Paulo. 1998. 102p.BEI COMUNICAÇÕES (editores). Como cuidar da nossa água. Editora Bei. São Paulo. 2003. 176p.MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H., REIS, F. L. R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos. Editora RIMA. São Carlos. SP. 2005. 366p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: BOTÂNICA IICÓDIGO: 24-112DEPT°. DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTATrata das relações solo-água-planta, solo-nutriente-planta, respiração, fotossíntese, germinação e fitormônios.

OBJETIVO O aluno deverá adquirir condições de reconhecer as relações hídricas das plantas e os

mecanismos internos de transporte de água, potencial hídrico e das respostas do vegetal a fatores ambientais;

Reconhecer a importância da nutrição mineral; Estabelecer as relações entre fotossíntese, fotorespiração, respiração e fermentação; Estudar o crescimento e desenvolvimento do vegetal atendo-se aos reguladores e suas

principais funções.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas, aulas de laboratório, visitas técnicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 - Relações Hídricas das Plantas: 1.1 - Propriedades e funções da água. 1.2 – Transporte de água: difusão, transporte em massa, osmose. 1.3 - Potencial hídrico: definição e componentes na célula vegetal. 1.4 - Transporte de água no sistema solo-planta-atmosfera. 1.4.1 - A absorção de água do solo. 1.4.2 - Transporte de água no xilema. 1.4.3 - Transpiração foliar: cuticular e estomática. 1.5 - Mecanismo estomático e resposta dos estômatos a fatores ambientais. 2 - Nutrição Mineral. 2.1 - Elementos essenciais: critérios de essencialidade e funções genéticas. 2.2 - Disponibilidade de nutrientes no solo e transporte até as raízes. 2.3 - Absorção radicular e translocação à parte aérea. 2.4 – Papel das micorrizas e nutrição. 2.5 - Fixação do nitrogênio atmosférico. 3 - Metabolismo. 3.1 - Fotossíntese. 3.2 - Fotorespiração. 3.3 - Respiração e Fermentação. 4. Crescimento e Desenvolvimento. 4.1 - Crescimento: definição, crescimento vs. desenvolvimento. 4.2 - Reguladores de crescimento (hormônios) e suas funções principais. 4.3 - Influência da luz e fotoperíodo no crescimento e desenvolvimento. 4.4 - Ritmos cicardianos. 4.5 - Dormência e germinação de sementes. 4.6 - Tropismo e Nastias.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICAAIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. Vol. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 1979.LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMAESTRI, M. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 1996.ANAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993.BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: E.P.M., 1989.POSTGATE, J. Fixação do nitrogênio. São Paulo: E.P.M., 1987.STREET, H. E.; OPIK, H. Fisiologia das angiospermas: crescimento e desenvolvimento.São Paulo: Polígono, 1974.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: EXTENSÃO RURALCÓDIGO: 54-265DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 45+15= 60

EMENTAReconstrução histórica da Extensão Rural no Brasil, seus objetivos e concepções metodológicas; Análise dos modelos de ação extensionista, suas transformações e perspectivas. O contexto atual da extensão rural e as tendências de mudança dos enfoques tradicionais.

OBJETIVO Conhecer a história da extensão rural brasileira, sua relação com as políticas

governamentais e a transformação da realidade brasileira; Identificar as concepções norteadoras da ação extensionalista, métodos de trabalho e as

atuais modalidades de Extensão Rural; Permitir uma visão crítica da ação extensionista e suas potencialidades como agente

transformador da realidade rural brasileira.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas), Projeção de transparências e slides; Aulas práticas de campo; Apresentação de Trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. A história da Extensão Rural. 1.1. A origem do modelo brasileiro. 1.2. Extensão e modernização rural. 1.3. A extensão e o crédito subsidiado. 1.4. A extensão para educação e organização rural. 2 – Os modelos de ação da extensão rural. 2.1. Humanista. 2.2. Difusionista – inovador. 2.3. Crítico-dialógico. 2.4. A extensão como pesquisa aplicada. 3 – As bases metodológicas da Extensão Rural. 3.1. As diferentes concepções pedagógicas. 3.2. Os fundamentos psicos-sociológicos. 3.3. As técnicas de comunicação rural. 3.4. A importância do diagnóstico rural. 3.5. Uma abordagem histórico-crítica. 4 – As metodologias clássicas da Extensão Rural. 4.1. Percepção e mudança em adultos. 4.2. Métodos demonstrativos. 4.3. A influência das imagens na comunicação rural. 4.4. Métodos persuasivos: Massais, grupais e individuais. 5 – As perspectivas atuais da extensão rural. 5.1. A rede oficial. 5.2. A extensão das empresas privadas. 5.3. A extensão das cooperativas e movimentos sociais. 5.4. A difusão da pesquisa institucional. 6 – A mudança de enfoque na extensão rural. 6.1. A pesquisa como fornecedora de subsídios técnicos ao produtor rural. 6.2. A necessidade de dialogicidade. 6.3. Os limites do saber técnico-científico. 6.4. Os modos de gestão das U.P. Agrícola como ponto de partida. 6.5. As potencialidades agroecossistêmica.

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6.6. Princípios e fundamentos da Agroecologia; a transição Agroecológica. 6.7. O Enfoque tecnológico – social da Agroecologia.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será o resultado de: provas escritas; prova prática; apresentação de trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABICCA, E. F. Extensão rural da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.BRANDBURG, A. Extensão rural: missão cumprida. Curitiba: UFPR/Departamento de Ciências humanas, 1993.FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil – Um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyolla, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFREIRE, P. Extensão e comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.SILVEIRA, M. A.; CANUTO, J. C. (Orgs.). Estudos de comunicação rural. São Paulo: Intecom/Loyola, 1988.AMANN, S. B. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 6ed. São Paulo: Cortez, 1987.BECKER, M. B. C. Agroindústria e desenvolvimento. Porto Alegre: UBE, 1989.FREIRE, P. Educação e mudança. 18ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.MARTINS, J. S. O poder do atraso – ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: Hucitec, 1994.TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão rural na agricultura. Florianópolis: EPAGRI, 1994.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - RS. Programa de formação técnico social da EMATER/RS. Região do Alto Uruguai/RS: EMATER, 2000.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA AGRÍCOLACÓDIGO: 54-287DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 03CARGA HORÁRIA: 30+15= 45

EMENTAIntrodução a climatologia agrícola; relações terra-sol e suas influências sobre os vegetais e animais; atmosfera; estações meteorológicas; elementos do clima de importância agropecuária; balanço hídrico; escoamento superficial; previsão e controle de cheias; águas subterrâneas; classificação climáticas.

OBJETIVOIntrodução à climatologia agrícola; relações terra-sol e suas influências sobre os vegetais e animais; atmosfera; estações meteorológicas; elementos do clima de importância agropecuária; balanço hídrico; escoamento superficial; previsão e controle de cheias; águas subterrâneas; classificação climática.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas (teóricas); Recursos: quadro de giz, projeção de slides,transparências e vídeos técnicos; Aulas práticas em campo e em laboratório; Trabalhospráticos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS1. Introdução à climatologia agrícola. 1.1. Importância do tempo e do clima para os vegetais e animais. 1.2. Organizações nacionais e mundiais ligadas à meteorologia e climatologia. 1.3. Conceitos. 1.4. Objetivos. 2. Relações terra-sol e suas influências sobre os vegetais e animais. 2.1. Coordenadas geográficas. 2.2. Movimento de rotação e translação da terra e suas conseqüências. 2.3. Duração astronômica do dia e sua importância sobre os cultivos agrícolas. 3. Atmosfera. 3.1. Conceitos. 3.2. Composição. 3.3. Estrutura vertical. 3.4. Importância agroclimática. 4. Estações meteorológicas. 4.1. Conceitos. 4.2. Classificação. 4.3. Instalação. 5. Elementos do clima e de importância agropecuária. 5.1. Radiação solar. 5.1.1. Importância agroclimática. 5.1.2. Espectro solar. 5.1.3. Interação pela energia radiante com a matéria. 5.1.4. Constante solar. 5.1.5. Medida e estimativa da radiação solar global. 5.1.6. Balanço de radiação de ondas curtas. 5.2. Temperatura do solo. 5.2.1. Importância agroclimática. 5.2.2. Propriedades térmicas do solo. 5.2.3. Comportamento térmico da camada de solo agrícola. 5.2.4. Media 5.3. Temperatura do ar. 5.3.1. Importância agroclimática. 5.3.2. Processos físicos de aquecimento do ar. 5.3.3. Variação diária e anual. 5.3.4. Determinação dos valores médios e sua aplicação. 5.3.5. Medida. 5.4. Vento. 5.4.1. Importância agroclimática. 5.4.2. Origem. 5.4.3. Medida e representação gráfica. 5.4.4. Desvio do vento. 5.4.5. Noções de circulação geral e secundária da atmosfera. 5.5. Evaporação e evapotranspiração. 5.5.1. Conceitos. 5.5.2.

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Princípios fundamentais. 5.5.3. Evapotranspiração potencial e real. 5.5.4. Medida e estimativa. 5.6. Umidade do ar. 5.6.1. Pressão parcial e de saturação de vapor. 5.6.2. Umidade relativa do ar. 5.6.3. Umidade específica. 5.6.4. Temperatura do ponto de orvalho. 5.6.5. Condensação do vapor d'água. 5.7. Precipitações: chuvas e granizos. 5.7.1. Importância agroclimática. 5.7.2. Regimes pluviométricos. 5.7.3. Determinação da precipitação média de uma região. 5.7.4. Pluviometria. 5.7.5. Granizos e sua significação agrícola. 5.7.6 Combate ao granizo. 5.8. Orvalho. 5.8.1. Conceito. 5.8.2. Formação. 5.8.3. Medida. 5.8.4. Implicações agrícolas decorrentes de sua ocorrência 5.9. Geada. 5.9.1. Conceito meteorológico e agronômico. 5.9.2. Estudo agroclimático. 5.9.3. Prevenção e combate em áreas agrícolas. 6. Balanço hídrico. 6.1. Conceito. 6.2. Técnica. 6.3. Limitações. 6.4. Uso no planejamento agrícola. 7. Classificações climáticas. 7.1. Conceito. 7.2. Classificação de W. Koeppen e Thornthwaite. 7.3. Aplicações. 7.4. Clima do Rio Grande do Sul.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação constará de provas escritas, trabalhos práticos e extras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMOTA, F. S. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra, 1986.NIMER, E. Climatologia no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.VIANELLO, R. L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV-Imprensa Universitária, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARTUBELLIS, A. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1988.PEREIRA, A. R. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997.FORSDYKE, A. C. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Melhoramentos, 1976.FUNDAÇÃO IBGE. Geografia do Brasil; região sul. Rio de Janeiro: Serfral-IBGE, 1977.McGRAW-HILL DO BRASIL. Investigando a terra. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.MOTA, F. S. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra, 1986.OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981.SOCCOL, O. J. Manual de meteorologia agrícola. Lages: UDESC, 1990.WATER, H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo: Universitária, 1986.

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA GERALCÓDIGO: 10.227DEPTº CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRATOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 30+15= 45

EMENTAConceitos básicos. Variáveis em estatística. Representação tabular e gráfica de dados estatísticos. Medidas de tendência central e de variabilidade. Introdução à probabilidade. Distribuição Normal. Correlação e Regressão Linear. Estimação pontual e intervalar para a média e a proporção. Testes de significância para a média. Utilização de programas estatísticos.

OBJETIVOInstrumentalizar os alunos com fundamentos teóricos e procedimentos práticos de estatística experimental, para que possam planejar, analisar e interpretar resultados de experimentos agrícolas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INSTRUMENTAL MATEMÁTICO (REVISÃO)1.1 Percentagem;1.2 Índices; 1.3 Frações 1.4 Razões1.5 Funções; 1.6 Gráficos2 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA2.1 Contextualização: a importância da estatística na agricultura; 2.3 Metodo Científico; 2.4 Método Experimental; 3.5 Método Estatístico; 3.6 Fases do Método Estatístico3 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA3.1 População e Amostra; 3.2 Média Aritmética; 3.3 Graus de Liberdade; 3.4 Intervalos de Confiança; 3.5 Probabilidade; 3.6 Variável Dependente e Independente; 3.7 Variância e Significância; 3.8 Correlação e Regressão; 3.9 Desvio Padrão; 3.10 Coeficiente de Variação4 PRINCÍPIOS BÁSICAS DE EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA4.1 Princípio da Repetição; 4.2 Princípio da Casualidade; 4.3 Princípio do Controle Local5 PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS5.1 Definição e delimitação do problema; 5.2 Características analisadas; 5.3 Definição dos fatores para estudo; 5.4 Delineamento da unidade experimental; 5.5 Elaboração do arcabouço teórico-metodológico; 5.6 Controle de qualidade dos experimentos6 TESTES DE SIGNIFICÂNCIA6.1 Análise de Variância; 6.2 Testes de Hipóteses; 6.3 Testes de Comparações Múltiplas (Tukey e Duncan)7 DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

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7.1 Experimento Inteiramente Casualizado; 7.2 Experimento em Blocos Casualizados; 7.2 Experimentos Fatoriais8 A APLICAÇÃO DOS EXPERIMENTOS NA AGRICULTURA - EXEMPLOS PRÁTICOS9 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE EXPERIMENTOS AGRÍCOLAS

METODOLOGIAAulas teóricas expositivas, seguidas de exercícios práticos desenvolvidos em equipe; trabalhos de revisão de literatura realizados extraclasse; elaboração e condução de um experimento de curta duração (atividade em equipe); apresentação e discussão dos resultados dos trabalhos em sala de aula; visita a uma área experimental.

AVALIAÇÃOParticipação nas aulas; apresentação de um relatório dos resultados do experimento; participação nos trabalhos práticos desenvolvidos em grupo; avaliação teórica-prática escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. 273p.CALLEGARI –JAQUES, SÍDIA, M. Bioestatística; Princípios e aplicações. Porto alegre. Artmed. 2003Calegare, A. Introdução ao delineamento de experimentos. Edgard Blucher. São Paulo. 2001. 140 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARVIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus. 1980.GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12 ed. Piracicaba: Nobel, 1987. 466p.RODRIGUES, P.C. Bioestatística. Rio de Janeiro: EDUFF. 1993.VIEIRA, S. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo. Atlas. 1996.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMOCÓDIGO: 60-379DEPTº DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTADefinições de cooperativas e associativismo, suas características, evoluções, necessidades e valores. Tipos de cooperativas e associações, principais vantagens e desvantagens. Modelos de gestão. Perspectivas e potencialidades no setor rural.

OBJETIVOPromover um conhecimento sobre a importância da organização coletiva, em face das limitações individuais que possibilitam poucos acessos à economias de escala e maiores mercados num mundo globalizado, visando formar gestores que possam administrar e participar de cooperativas e associações economicamente viáveis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Conceitos; 2. Características; 3.Tipos de cooperativas e associações; 4. Modelos de gestão5. Legislação; 6. Mercados potenciais; 7. Direções estratégicas; 8. Visão de futuro; 9. Controle de Qualidade; 10. 5 s.; 11. Plano de ação.

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas ministradas serão expositivas, explicativas e dialogadas em sala de aula, também serão desenvolvidos trabalho de natureza prática em cooperativas e associações, com visitas às mesmas, com posterior apresentação de relatórios e discussões em sala de aula.

AVALIAÇÃOO aprendizado do aluno será avaliado através de provas escritas individuais, elaboração de exercícios individuais ou em grupos, estudos de casos, trabalhos práticos mediante visita a cooperativas e associações e apresentação de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPINHO, Djalma. Manual de Gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2003.MARTINS, Sérgio Pinto. Cooperativas de trabalho. São Paulo: Atlas, 2003. LAUSCHNER, R. Agribusiness, cooperativa e produtor rural. São Leopoldo: Unisinos,1993.

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CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA

DISCIPLINA: MANEJO DE PLANTAS INVASORAS EM SISTEMAS AGRÍCOLAS CÓDIGO: 50.162DEPT°. DE CIÊNCIAS AGRÁRIASTOTAL DE CRÉDITOS: 04CARGA HORÁRIA: 52+08= 60

EMENTABiologia de plantas invasoras. Interferência de plantas invasoras em plantas cultivadas. Métodos de controle de plantas invasoras. Alelopatia. Herbicidas.

OBJETIVODar ao aluno um conhecimento básico do manejo e do controle de plantas invasoras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Planta invasora1.1.Conceitos; 1.2. Importância; 1.3. Origem e evolução; 1.4 Prejuízos causados; 1.5 Espécies invasoras mais importantes; 1.6. Interferência das plantas invasoras nas culturas.2. Alelopatia2.1. Conceito e importância; 2.2. Mecanismos de ação dos inibidores vegetais.3. Sistemas de controle de plantas invasoras3.1. Métodos preventivos de controle; 3.2. Erradicação e métodos de proteção às culturas agrícolas; 3.3. Controle integrado.4. Herbicidologia4.1.Conceito e classificação dos herbicidas; 4.2.Formulação, misturas e interações dos herbicidas; 4.3. Fatores que influem na eficiência dos herbicidas; 4.4. Grupos de herbicidas.5. Herbicidas no solo5.1.Difusão; 5.2.Adsorção; 5.3.Lixiviação; 5.4.Volatilização; 5.5. Degradação.6. Herbicidas nas plantas6.1 Absorção; 6.2.Translocação; 6.3.Metabolismo; 6.4.Seletividade .7. Controle químico de plantas invasoras7.1. Em culturas anuais e perenes; 7.2. Em pastagens, olericultura e semeadura direta8. Sistemas de aplicação8.1 Pulverizadores costais, de barra e pulverização aérea

METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas serão expositivas, explicativas e dialogadas. Para o desenvolvimento das aulas serão usados giz, transparências e slides. Também serão desenvolvidos trabalhos práticos, nos quais os alunos deverão ter contato com plantas doentes da região e, em laboratório, deverão identificar os agentes causais.

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AVALIAÇÃOA avaliação será resultado de prova escrita, trabalho prático e trabalhos extrasBIBLIOGRAFIA BÁSICAANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. São Paulo: Andrei, 1999.KISSMANN, K. G., GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo I, II e III. 2a ed. BASF. São Paulo. 2000.OLIVEIRA, R. S., CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Livraria e Editora Agropecuária.Guaíba. 2001. 362 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHERTWIG, K. V. (coord.). Manual de Herbicidas: desfolhantes, dessecantes,fitorreguladores e bio estimulantes. 2a ed. Editora Agronômica Ceres. 1983ARANHA, C.; BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H.F.; Plantas invasoras de culturas.. Vol. 1, 2 e 3. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: Funep, 1999.SAMWAYS, M. J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1989.

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11 ESTUDOS INDEPENDENTESPodem ser consideradas como atividades complementares: monitorias e estágios;

viagens de estudos; programas de iniciação científica; participação em eventos científicos e integração com cursos seqüenciais em áreas afins, em consonância com as normas da Universidade.

A natureza do curso enfoca a qualificação profissional do aprendiz, mas, considerando que a pessoa deve desenvolver-se integralmente, a universidade, através do Curso de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira, estimulará o aluno para que esta lacuna seja preenchida extraclasse, embora parcialmente. Logicamente, no campo da formação profissional, toda forma de envolvimento que o aluno buscar fora da sala de aula será estimulada pelo curso. A interação do aluno com a comunidade, com outros cursos da universidade ou, com outros Centros Acadêmicos, deverá ser uma constante, pois a vivência de situações diferentes proporcionará amadurecimento e desenvolvimento profissional e humano.

12 PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO

A prática profissional para o aluno do Curso de Tecnólogo em Produção

Sucroalcooleira será uma constante durante o curso através da Disciplina de Projeto I, II III e

IV.

As práticas serão desenvolvidas através de um Projeto a ser desenvolvido nos

semestres do curso culminando com o Seminário de Avaliação e Divulgação de Resultados do

mesmo.

Os alunos terão um professor orientador (integrante do Colegiado do Curso) e um

Responsável técnico na Usina / Empreendimento onde está sendo realizado a Prática. A URI

efetuará convênio com Instituições/ Usinas, Microdestilarias de Produtos Artesanais da Cana

de Açúcar para a realização dos Projetos, e outras propriedades ou organizações envolvidas

com o processo sucroalcoolerio.

A URI concebe a Prática Profissional como atividade que perpassa todo o curso, na

inter-relação teoria/prática, não se constituindo, pois, em atividade terminal do curso.

O trabalho também é orientado no entendimento de que todas as práticas humanas se

dão num contexto teórico, que é formulado, amadurecido e desenvolvido no próprio exercício

da prática. Não existe, pois, teoria sem prática, nem prática sem teoria.

A competência prática, que se propugna, vale-se da capacidade de pensar, coordenar,

propor, orientar e executar o trabalho no âmbito da profissão, das propriedades rurais, ou em

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outros contextos, envolvendo diferentes sujeitos, seja individuais ou coletivos,

compreendendo os problemas fundamentais da área de atuação.

Já no primeiro semestre será exigida, do aluno, a vinculação com o mundo do trabalho

sucroalcoolerio.

13 INFRAESTRUTURA

O Curso de Tecnologia Sucro-Alcooleira disporá de Biblioteca com acervo específico

e atualizado, Laboratório de Informática com Programas Específicos, Laboratórios de

derivados de Cana de Açúcar, de Microbiologia e de Química, laboratórios didáticos entre

outros.

14 AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO

O Projeto do Curso de Tecnólogo em produção Sucroalcooleira surge de uma

demanda da comunidade regional que busca novas formas de matriz produtiva e, como

decorrência, estará em permanente avaliação e sujeito a permanente revisão e

aperfeiçoamento.

O curso, em questão, está vinculado à política de avaliação da URI.

Pretende-se realizar uma política de avaliação permanente em conjunto com a

comunidade e, em especial com os grupos de usineiros e artesãos sucroalcooleiros que

formarão grupos de trabalhos e fóruns de discussão permanentes, capazes de tornar públicas

as interpretações do processo avaliativo, construindo parâmetros, critérios e padrões com o

coletivo do Colegiado do Curso e Departamento e da Universidade para que corresponda às

políticas da URI e às demandas da comunidade.

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