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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP Desenvolvimento Sustentável - Impacto Ambiental TEMA II 3º semestre de 2015

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

Desenvolvimento Sustentvel - Impacto Ambiental

TEMA II

3 semestre de 2015

JUNDIA-SP2015

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

TRABALHO - Disciplina: Desenvolvimento SustentvelProfessora: Angela Maria Montes Peral Valente

TEMA II- Impacto Ambiental

Integrantes:

CCERA MARIA DA CONCEIO .......................................................... C2145J8DAIANE REBECA DOS SANTOS.............................................................C29DIF1GUILHERME BORTOLOTTO................................................................C389269MICHAEL DE SOUZA ALVES.................................................................C17GEA5THAS DA SILVA MACEDO.....................................................................C266264

JUNDIA-SP2015

1.Introduo

Em nosso dia-a-dia vemos o quanto estamos destruindo o meio ambiente. Atravs do crescimento das cidades, as indstrias e os veculos que causam grandes danos ao meio ambiente, no ar, solo e guas.

Para tal situao mudar um desenvolvimento sustentvel necessrio, porm, muitos precisam respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para permanecermos vivos neste planeta. importante que haja uma um planejamento econmico para as aes voltadas a produo de bens e servios que contribuam com a preservao, garantindo um futuro melhor para as prximas geraes.

2. Contaminao dos AlimentosA contaminao dos alimentos que consumimos pode ocorrer atravs de agentes biolgico, como fungos e bactrias, oupelaadio de agrotxicos.A contaminao de pessoas atravs de alimentos contaminados uma preocupao constante em todos os pases do mundo. Muitos microrganismos presentes em alguns alimentos provocam o aparecimento de intoxicaes alimentar, mas infelizmente esses alimentos no apresentam alteraes seu cheiro, sabor ou aspecto. Os principais agentes biolgicos capazes de contaminar gua e os alimentos, alm de causarem inmeras doenas aos homens, so vrus, bactrias, protozorios, vermes, fungos e toxinas microbianas.As bactrias so os microrganismos que mais provocam intoxicaes alimentares, e entre elas podemos citarSalmonellasp, Listeriamanocytogenes, Clostridiumprefringes, campylobactersp, E.Coli, sendo que as duas ltimas bactrias so as principais causadoras de diarreia nos seres humano. O botulismo uma doena provocada por uma bactria do gnero Clostridium que causa intoxicao alimentar e afeta o sistema nervoso, podendo levar a morte.A contaminao dos alimentos pode ocorrer atravs da forma inadequada de preparao, armazenamento ou manipulao dos alimentos e o prprio ambiente onde so produzidos, sendo que a maioria do microrganismo pode ser destruda por meio de algumas medidas de higiene e fabricao e prticas inapropriada de manipulao e armazenamento.Muitas pessoas desconhecem, mas o simples fato de cortar uma carne crua e depois utilizar a mesma faca, sem lavar, para cortar uma carne assada pode gerar vrios ricos sade. Isso ocorre porque carne cruas e vegetais que ainda no foram higienizados tm inmeros microrganismo causadores de doenas, e que podem ser transmitidas para os alimentos que esto prontos ."Esse tipo de contaminao pode acontecer por meio da transferncia de microrganismo de um alimento ou superfcie, atravs de utenslio, equipamentos ou o prprio manipulador", explica Maria Cecilia Brito, diretora da agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA).Quando a contaminao de alguns alimentos ocorre dessa maneira chamada de contaminao cruzada.A melhor forma de evitar a contaminao dos alimentos seguindo algumas regras bsica durante a manipulao, o preparo e o armazenamento desses alimentos. Lave muito bem as mos antes de manipular qualquer tipo de alimento; Lave muito bem as mos e os utenslios ao manipular os alimentos diferentes, para evitar a contaminao cruzada; Lave bem as frutas, legumes e verduras em gua corrente e deixe -as de molho em gua com hipoclorito de sdio; No congele alimentos que j foram descongelados;Todos os alimentos, dentro ou fora da geladeira, devero estar em recipientes fechados.3. Invases Biolgicas

Invases biolgicas ocorrem com uma espcie exticas animal ou vegetal, inseridadeterminado ambiente, se adapta, se estabelece, passa a se propagar e a dominar espcies naturais, expulsando-as e gerando consequente perda de biodiversidade e alteraes nos ciclos ecolgicos naturais. Nem todas espcies exticas introduzidas a outros ambientes se tornam invasoras. O problema no est ligado ao nmero de espcie invasora presentes numa rea, mas sim, em seu nvel de agressividade e dominao das espcies nativas.As consequncias da invasopor espciesexticas dependem de cada situao. Alguns impactos so mais comuns e generalizados, outros variam com as condies de cada lugar. Ocupao do espao de espcies nativas, levando ao seu deslocamento, a perda de populaes ou espcies. Perdade biodiversidade local ou regional. Deslocamento de exemplares da fauna, quebra de processos ecolgicos como cadeias alimentares e polinizao.

3.1 Modificaes da Paisagem

Dentre outros impactos mais especficos, que portanto variam como cada situao. Modificao no regime de incndios naturais, em geral com destruio de banco de sementes do solo e de reas vizinhas, o que facilita a expanso da invaso. Transmisso de doenas a animais e seres humanos (mosquito da dengue, febre aftosa, pneumonia asitica, doena da vaca louca). Alteraes na ciclagem de nutrientes por entrada de naturais exticos de difcil decomposio por microrganismo nativos, como o caso de acculas de pinus.Todos esses casos so graves, pois trata-se de um impacto ambiental abrangente que s se agrava com tempo e que no reversvel sem interferncia humana. Cada espcie e cada invaso possuem caractersticas particulares e devem ser mantidas sua devida particularidade.A melhor maneira de tratar invases biolgicas no permitir novas introdues e invases por espcie que j tm histrico de invaso em algum lugar do planeta ou seja colocar em prticas o princpio da precauo que rege a legislao ambientalbrasileira. Muitas das invases hoje estabelecidas ou em desenvolvimento no Brasil j esto em vigor em outros pases. A preveno, controle e irradicao de invases compromisso assumido pelo Brasil. importante frisar que a faltam processos educativos e de formao de profissional do pblico e das reas tcnicas. O sucesso da preveno, do controle e da irradicao de invases passa pela conscientizao e cooperao de todos.

4. Perda da BiodiversidadeO principal impacto da perda da biodiversidade a extino das espcies, que so irrecuperveis.A interferncia desordenada humana no meio ambiente a grande causadora da perda da biodiversidade mundial. Plantas e animais tm sido exterminados de maneira muito rpida pela ao humana. A taxa de extermnio de espciesocasionado pelo homem 50 a 100 vezes superior ao ndice de extino por causa natural.Veja alguns exemplos da ao do homem e suas consequncias na biodiversidade no planeta: Eliminao ou alterao do habitat pelo homem- o principal fator da diminuio da biodiversidade. A retirada desordenada da camada de vegetao nativa para construo de casas ou para atividade agropecurio altera o meio ambiente. Em mdia, 90% das espcies extintas acabaram em consequncia da destruio de seu habita; Explorao comercial, ameaa muitas espcies marinhas e alguns animais terrestre;Se, de um lado a biodiversidade no planeta ganha com o aumento na superfcie de reas protegidas, de outro perde com desmatamento em nvel elevados, o declnio de populaestradicionais, a ameaa de extino de espcie e a fragmentao de florestas. Todos esses diversos tipos de degradao levam a uma demanda global por recursos 20% alm da capacidade de a terra repor o que dela retirada, o resultado a perda diversidade biolgica.Segundoestudo, aumentam as ameaas a biodiversidade, entre as quais o ingresso de nitrognio reativo nos ecossistemas, o que prejudica organismo de espcie de crescimento lento, outro problema a introduo de espcie exticos em ecossistema, como resultado do aumento do nmero de viagens e do comercio. As perdasambientais anuais causadas pela introduo de pragas exticas nos Estados Unidos, Reis Unido, Austrlia, frica do Sul, e Brasil so calculadas em 100 bilhes, aponta relatrio.A situao particularmente grave nos ecossistemas marinhos, que tm escassa proteo, assim como na perda, elevada, de florestas que se transformam em terras agrcola e pasto. H cada ano, cerca de 13 milhes dehectares (rea semelhante ao territrio da Grcia) so desmatados para dar lugar a atividades agropecuria.Conclui que, embora haja uma tendncia em degradao da biodiversidade, a adoo de mecanismo de controle pode reverter essa situaoem habitat espcies especficas. Entre estas iniciativas esto a adoo de reas protegidas ou programas de preveno da poluio.5. Poluio do Ar

A partir do sculo XVIII, teve um aumento brusco na poluio do ar devido a Revoluo Industrial. Isto gerado atravs das queimas de carvo mineral, e de derivados de petrleo (nesse caso entra os veculos, que so pioneiros no quesito de poluio). Esta poluio se d por conta que do monxido de carbono e dixido de carbono (gs carbnico) que so lanados na atmosfera.Omonxido de carbonoedixido de carbono so os itens de maior responsabilidade pela gerao de energia que alimenta os setores industriais, eltrico e de transportes, sendo assim praticamente impossvel os deixar de lado, pois a economia gira em torno disso. Atualmente as cidades maiores so as que mais tem emisso de gases poluentes, como: So Paulo, Tquio, Nova York e cidade do Mxico, em questo de pases (segundo a pesquisa feita em 2011) temos: Monglia, Botswana, Paquisto, Senegal e Arbia Saudita, o Brasil fica em 48 lugar ranking.Enfim, os maiores problemas gerados pela poluio so os de sade, ns sofremos com doenas respiratrias entre elas: Rinite e bronquite, Asma, Doena Pulmonar Obstrutiva, sendo assim, decorrente a tantos problemas, o que acaba sobrando para os hospitais que ficam superlotados. Por incrvel que parea, a poluio tambm acarreta em prejuzos nos ecossistemas e nos patrimnios histricos e culturais em geral, a poluio cria uma camada dentre as nuvens, acaba gerando chuva cida, pois a gua da chuva se junta poluio, e com o tempo acaba corroendo monumentos histricos, que por sua vez so submetidos s restauraes. Homens estudiosos tentam criar meios para que diminua a poluio, por meios de petrleos menos poluentes como por exemplo o lcool, e o Gs Natural veicular, e os estudos no param por ai, buscam ainda produtos que possam mover os veculos com substancias que transformem a poluio que lanada para a atmosfera em vapor de gua, para que no agrida o meio ambiente e as pessoas que aqui vivem.6. Falta de gua

Ultimamente estamos passando por momentos difceis com a falta de gua, isso claro para todos, o problema que muita gente no preocupa com o futuro sem gua, e no tem a conscincia que no conseguimos viver sem ela. O Brasil o pas com 12 % de gua do mundo e considerado o pas que tem o maior rio do planeta que o rio Amazonas e mesmo assim no estamos escapando dos problemas com a falta da mesma. A causa disso utilizao e destinao incorreta, porm, contamos com a melhor regio de chuva, tendo 80% de sua rea com chuvas abundantes.

6.1 Rio Amazonas

A gua o recurso natural mais importante de nossas vidas, dependemos dela para matar a sede, para preparar alimentos, para se banhar, mais que isso, podemos ir mais longe, dependemos dela para fabricar roupas, carros, enfim, tudo o que cerca precisa de gua, por isso considera-se que a gua o instrumento mais importa do meio econmico. Estima-se que hoje 40% da populao do planeta esteja passando por situao hdrica difcil. Segundo a ONU Organizaes das Naes Unidas a quantidade segura para cada habitante seria superior a 1700 m ao ano, porm, ultimamente est sendo bem inferior a esse volume, o que provoca a escassez. A diminuio da gua no mundo constante e opera silenciosamente, o que torna ainda mais difcil de evitar a falta total ou parcial. Das 10 bacias hidrogrficas mais importantes do mundo, 5 j esto sendo exploradas, e de forma no sustentvel, o que aumenta ainda mais a preocupao dos habitantes da terra, tendo em vista que se continuar assim, futuramente teremos altas de preos fora do comum devido aos custos operacionais nas empresas.Em muitas regies onde no tem desenvolvimento o suficiente, as pessoas passam sede literalmente, falta de saneamento e gua potvel tendo assim condies precrias de sobrevivncia.Para evitarmos o fim da gua potvel, teremos que nos adaptar e aderir aos programas dos governos e das companhias de tratamento de gua, e parar com desperdcios como: tomar banhos mais curtos, desligar as torneiras quando estiver lavando as louas, escovando os dentes, fazendo barbas, etc., s com uso consciente vamos conseguir melhorar a situao e no passar tantos apertos.7. Efeito EstufaNada mais que o aquecimento global, porm, o efeito estufa natural cuida para que o planeta permanea sempre com uma determinada temperatura, e no se torne to frio ao ponto de impossibilitar a vidas de alguns tipos de seres vegetais e animais. J o efeito estufa artificial, o qual causado por desmatamentos, pois so as arvores que so responsveis pelas chuvas, ventos e todos os estados climticos que dependemos tanto, um outro fator considerado agente do efeito estufa artificial a poluio do ar (como j citado acima) que so gerados atravs de poluio na atmosfera que forma uma camada que acaba bloqueando e prejudicando a dissipao do calor.

7.1 Processos do Efeito Estufa

O aumento do efeito estufa artificial pode refletir e muito na nossa vida, muitos ecossistemas podero ser atingidos e espcies vegetais e animais podero ser extintos devido ao derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regies litorneas dessa forma, tufes, furaces, maremotos e enchentes podero ocorrer com mais intensidade. As alteraes climticas ocorridas pelo efeito estufa podero influenciar negativamente na produo agrcola de vrios pases, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevao da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes martimas, ocasionando a extino de vrios animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.8. Lixo

No Brasil a questo do desenvolvimento sustentvel tem caminhado de forma lenta. H um despertar da conscincia ambiental do pas, em muitas empresas, porm h aquelas que buscam somente o lucro, deixando de lado questes ambientais e sociais. Ainda grande no Brasil o desmatamento de florestas e usa combustveis fsseis. A reciclagem do lixo vem aumentado nos ltimos anos, ainda muito comum existncia de lixes ao ar livre. A poluio do ar, riso e solo ainda so problemas ambientais comuns em nosso pas. A cada ano que passa cada habitante aumenta o consumo por produtos de embalagens plsticas e de acordo com a Associao Brasileira da Indstria Plstica (Abiplast) em 2012 o consumo chegou a R$59 bilhes, representando um crescimento de 8,5% em relao aos R$54,4 bilhes somados no ano anterior. Segundo dados do Econoplast, a produo nacional representa 85% do total. Um dos grandes viles para os aterros sanitrios tm sido as embalagens de polister tereftalato (PET). Com um tempo de vida til estimado em cem anos, esse requintado material transparente que substitui o vidro das garrafas de refrigerante est no mercado brasileiro desde 1988 e conquistou toda a populao. Ainda assim a populao prefere consumir as embalagens PET, pois mais leve, segura, resistente a choques e raramente rompe deixando vazar o contedo.No Brasil o consumo da sacola plstica, chega h 41 milhes por dia, 1,25 bilho por ms e 15 bilhes por ano. Mas os consumidores brasileiros representam apenas uma parte do uso mundial do produto. Dados da Associao Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que, no mundo, so distribudas de 500 bilhes a 1 trilho de sacolas plsticas por ano. Dar uma destinao adequada a essas sacolas e incentivar o uso das chamadas ecobags tem sido prioridade em muitos pases. As sacolinhas plsticas cumprem duas funes essenciais na rotina dos brasileiros, servem para carregar as compras do supermercado e embalar o lixo domstico. Os ambientalistas sempre alertam, pois o problema est no descarte do produto, essas mesmas sacolas plsticas por descuido ou desleixo, entopem bueiros, causando alagamentos nas cidades. O seu ciclo de vida de mais de 100 anos para degradao, o que faz com abarrotem os aterros sanitrios, onde corresponde 10% de todo o lixo. Carregadas para os rios e mares as sacolinhas, poluem o ecossistema e matam por asfixia ou indigesto animais marinhos, como peixes, aves e tartarugas.O processo de reciclagem tem seus benefcios, para se ter uma ideia, a reciclagem de uma latinha de alumnio propicia economia de energia suficiente para manter uma geladeira ligada por quase dez horas, cada quilo de vidro reutilizado evita a extrao de 6,6 quilos de areia; cada tonelada de papel poupada preserva vinte eucaliptos. Alguns clculos de consumo foram realizados e no Brasil estima-se que uma tonelada de lixo reciclado economize 435 dlares. Mais recentemente no ano de 2006 com a reciclagem de 30.0 toneladas de papel, o pas deixou de derrubar 600.0 rvores. Uma das verses de reciclagem o dos plsticos que consome apenas 10% do petrleo exigido na produo do plstico virgem, economia que vem a calhar com a escalada vertiginosa do preo do barril verificada nas ltimas dcadas.O Brasil um dos pases que mais recicla material em todo o mundo, como no caso a reciclagem do alumnio, no processo de reciclagem deste material temos envolvido a latinha que reciclada mais de 1 milho delas por hora. No Brasil o lixo considerado um dos problemas socioeconmico, uma vez que enormes quantidades de dinheiro so destinadas coleta e tratamento do lixo urbano. Como ocorre nos pases subdesenvolvidos de modo geral os esgotos domsticos no so tratados. Os resduos dos banheiros e das cozinhas vo diretamente para os esgotos a cu aberto das ruas nas periferias pobres de muitas cidades, ou para fossas spticas, ou ainda, como bastante comum, para os cursos de gua. A cidade de So Paulo despeja seus esgotos no rio Tiet. No Rio de Janeiro, em Salvador e no Recife como em todas demais cidades litorneas, os esgotos so despejados no mar. A implantao de rede de esgotos e estao de tratamento condio bsica para que grandes cidades para se ter melhores condies sanitrias e qualidade ambiental. Temos o lado tambm social da populao, que tambm pode ser afetada pela concentrao de lixo, que causa a criao de insetos, transmisso de doenas, poluio visual, entupimentos de bueiros, entre outras situaes.9. Epidemias

As epidemias, antes concentradas em determinadas localidades com previses de atendimento, hoje sem controle, mostram o nosso despreparo para o enfrentamento de um inimigo invisvel: o risco biolgico. Este preocupa as transaes econmicas, comerciais, polticas e principalmente cientficas. O risco biolgico pode chegar at mesmo atravs de uma correspondncia contendo toxinas letais, epidemias como a gripe aviria, as superbactrias da ndia, o avano da dengue, epidemias que atravessam oceanos e dizimam comunidades, plantaes e pecuria.Os cientistas acreditam que El Nio seja um fenmeno mais intenso agora por causa do efeito estufa. O aquecimento da gua do mar favorece a proliferao dos mosquitos responsveis pelas epidemias de clera, malria e dengue. O desmatamento outra causa de certas enfermidades. A doena de Chagas, por exemplo, chegou a Amaznia. A derrubada da mata propiciou a construo de um tipo de casa ideal para o barbeiro, besouro transmissor dessa doena.Desde esse importante evento de El Nio, epidemiologistas e entomologistas comearam a dar uma ateno especial aos impactos dos grandes fenmenos climticos sobre a sade. A OMS criou um grupo de estudo especfico sobre este tema em 1999 que enfatizou a permanncia de eventos como El Nio e os desafios para no esquecer e repetir erros do passado. So necessrios estudos mais detalhados para verificar o impacto destas doenas infecciosas. Porm, a dificuldade de realizar esse tipo de estudo ainda grande devido dificuldade de obter dados climticos e de sade nessa escala que permita avaliar o impacto das anomalias climticas na sade.10. Desmatamento

Cerca de 19% da floresta amaznica foram destrudos nos ltimos 40 anos, os impactos do desmatamento j podem ser sentidos para muito alm das fronteiras da floresta. Mais e mais estudos apontam para a relao entre floresta e a produo de chuva.S a Amaznia transpira, diariamente, 20 bilhes de toneladas de vapor de gua para a atmosfera volume superior vazo do rio Amazonas. Toda essa umidade forma os "rios voadores" que so levados, com o vento, para outras regies do Pas, irrigando plantaes e enchendo reservatrios de gua. Ao desmatar a Amaznia, interferimos de forma extremamente negativa no ciclo da gua.O desmatamento sem limite encontrou no clima um juiz que conta rvores, no esquece e no perdoa, a Amaznia coloca aproximadamente 20 bilhes de toneladas de gua por dia na atmosfera. E esta gua que levada para o sul do continente, pelas correntes de ar, e se transforma em chuva.Com o avano do desmatamento esta capacidade fica seriamente comprometida e seus efeitos j podem ser sentidos como, por exemplo, na falta de chuva que atinge as regies centro-oeste e sudeste do Brasil. Sem a floresta amaznica a regio que vai de Cuiab a Buenos Aires, ao Sul, e de So Paulo aos Andes, isso acontece porque a floresta amaznica exporta rios areos de vapor que transportam gua para as chuvas fartas que irrigam regies distantes.A floresta tropical amaznica tem um papel fundamental para a regulao do clima no Mundo. Mas mesmo com este conhecimento, ela continua a ser violentamente destruda. Alguns dos principais fatores que promovem o desmatamento do bioma so a atividademadeireira ilegal, apecuriae acultura de soja. Temas que a Greenpeace Brasil promove para salvar a floresta.Nos ltimos dez anos vrias iniciativas ajudaram a manter em queda os nveis de desmatamento na Amaznia Legal. Apenas um ano depois da assinatura do novo Cdigo Florestal, que trouxe anistia queles que cortaram floresta ilegalmente, o desmatamento subiu 29%. Enquanto o Congresso se esfora para aprovar leis que comprometem a demarcao de novas terras indgenas e unidades de conservao o tema esteve simplesmente ausente nas eleies deste ano. H alguns mesesDilma Rousseff negou-se a assinar a declarao de Nova York, que tem meta de zerar o desmatamento at 2030. Mas podemos e devemos virar este jogo, h um projeto de Lei do Desmatamento Zero, que lana do em 2012, j consta mais de 1 milho de brasileiros apoiando. 11. Camada de Oznio

A degradao da camada de oznio um dos grandes problemas da atualidade. A camada de oznio: uma espcie de capa composta por gs oznio (O3), sendo responsvel por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta B (UVB) emitidos pelo Sol que atingem a Terra. Essa camada de extrema importncia para a manuteno da vida terrestre, pois caso ela no existisse, as plantas teriam sua capacidade de fotossntese reduzida e os casos de cncer de pele, catarata e alergias aumentariam, alm de afetar o sistema imunolgico. Esse fenmeno conhecido como "buraco na camada de oznio", no entanto, no ocorre a formao de buracos e sim fica mais fina, permitindo que uma maior quantidade de raios ultravioleta atinja a Terra.O aumento do buraco na camada de oznio gera grande preocupao pois a radiao do sol no absorvida, causando graves problemas de sade nas pessoas, como vrios tipos de cncer de pele. Cientistas e mdicos j notaram um aumento significativo do nmero de pessoas com essa doena nos ltimos 20 anos. Outra grave consequncia por esse aumento o desequilbrio do clima, o efeito estufa, que j provoca o derretimento das geleiras polares. A reduo dacamada de ozniopermite uma maior incidncia dos raios ultravioleta na Terra, intensificando o efeito estufa. Mais de dois teros das espcies vegetais, por exemplo, so danificadas com a sua incidncia.Porm em nosso pas a camada de oznio no perdeu nem 5% do seu tamanho original de acordo com dados divulgados pela INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais). Isso pode estar acontecendo pela baixa produo de CFC em comparao com os pases considerados de primeiro mundo. Por outro lado, devemos ficar atentos j que o Brasil aumentou o nmero de veculos e fbricas no territrio nacional. O pas fechou o ltimo ano com quase 4 milhes de carros emplacados e isso s h de aumentar.

12. Concluso

O ser humano tende a ter uma relao egosta quando suas necessidades, assim sua qualidade de vida vem em primeiro lugar, independente do meio ambiente ou do resto da sociedade. Temos ento uma sociedade na qual o indivduo mais importante do que o todo.Hoje de conhecimento geral que os recursos dispostos pela natureza so finitos e em alguns casos no substituveis. Mas mesmo assim poucas providncias so tomadas pensando nas futuras geraes e nas suas necessidades.A falta de informao, investimentos e estudos direcionados para esses problemas so os principais obstculos para um desenvolvimento saudvel da sociedade. Uma unio entre as iniciativas pblicas e privadas de cunho global seria a melhor forma de ministrar a atual situao da sade do nosso planeta. 13. Web grafia

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