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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Câmpus de Botucatu MANUAL ACADÊMICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL 2

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

Câmpus de Botucatu

MANUAL ACADÊMICO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA FLORESTAL

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SUMÁRIO

Apresentação 4 Aos Alunos Ingressantes 5 1. Faculdade de Ciências Agronômicas 7 2. Constituição da FCA 7 2.1. Departamentos e Docentes 7 2.2. Fazendas Experimentais 7 2.3. Estrutura administrativa 8 2.3.1. Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação 9 2.3.2. Serviço Técnico de Informática 9 3. A Engenharia Florestal na FCA 10 3.1. O perfil profissional do Engenheiro Florestal formado na FCA 11 3.2. Estágios 12 3.2.1. Programa de Treinamento de Atividades de Formação 12 3.2.2. Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal 13 3.3. Atividades Complementares 13 3.4. Trabalho de Conclusão de Curso 14 3.5. Bolsas e Auxílios ao Estudante 15 4. Entidades e Grupos Estudantis 16 4.1. Diretório Acadêmico da Agronomia e Engenharia Florestal (DAAEF) 16 4.2. PET -Engenharia Florestal 17 4.3. Associação SEAB 18 4.4. Empresas Juniores 18 4.5. ANAEB 19 4.6. Grupo Timbó de Agroecologia 4.7. Projeto Trilha na Casa da Natureza

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5. Coral Unesp - Campus de Botucatu 6. Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Florestal

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6.1. Anexo I Currículo do Curso de Engenharia Florestal 22 6.1.1. Disciplinas Obrigatórias 22 6.1.2. Disciplinas Optativas 25 6.2. Ementas das Disciplinas 27 6.2.1. Disciplinas Obrigatórias 27 6.2.2. Disciplinas Optativas 40 7. Legislação pertinente ao Curso de Engenharia Florestal 49 7.1. Portaria D.DTA/FCA nº 16/09, de 9 de abril de 2009 49 7.2. Portaria D.DTA/FCA nº 01/09, de 6 de janeiro de 2009 7.3. Portaria D.DTA/FCA nº 175/08, de 01 de dezembro de 2008

61 65

7.4. Resolução UNESP- 79, de 25 de agosto de 2005 68 7.5. Portaria UNESP nº 25, de 09 de fevereiro de 1996 69 7.6. Resolução nº 002/93-GAC 70 7.7. Resolução UNESP nº 86, de 04 de novembro de 1999 8. Docentes/Departamentos

71 73

8.1. FCA 73 8.2. IB 77 8.3. FMVZ 79 9. Telefones e Endereços Úteis 80

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APRESENTAÇÃO

A Diretoria da Faculdade de Ciências Agronômicas, visando

atender às determinações da Lei das Diretrizes e Bases da Educação

e também informar o corpo discente das diretrizes, compilou neste

volume tópicos importantes referentes ao curso de Engenharia

Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, desde sua

criação até sua estrutura curricular.

Dessa forma, apresentamos o “Manual Acadêmico” por

acreditarmos no potencial e interesse dos estudantes.

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AOS ALUNOS INGRESSANTES

Ao ingressar no Curso de Engenharia Florestal desta Faculdade, você acaba de optar pela construção de uma carreira profissional em uma sólida instituição pública de ensino superior. Seja, portanto, bem-vindo, prezado estudante, à Universidade Estadual Paulista (UNESP).

A Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), do Campus de Botucatu, fundada em 1965, completou, em 2005, 40 anos de existência, oferecendo, além do Curso de Engenharia Florestal, também o de Agronomia.

O curso de Engenharia Florestal da Unesp foi criado em 1988, através do ideal, do trabalho e dos esforços conjuntos de três professores doutores da área de Silvicultura: Carlos Marchesi de Carvalho; Maria Aparecida Mourão Brasil e Ricardo Antonio de Arruda Veiga (Ex-Diretor da Faculdade e Professor Emérito da FCA). Em seguida, foi criado o Departamento de Ciências Florestais e a contratação de dezesseis novos docentes, oito para o novo departamento e oito para os outros departamentos.

A criação do curso em nossa Faculdade acabou sendo conseqüência direta e natural dos seguintes fatores:já contava com uma sólida e consolidada estrutura física; apresentava um corpo docente qualificado; e situava-se numa região do estado de São Paulo em que o setor florestal representava parcela significativa da economia e da geração de empregos diretos e indiretos.

O curso foi criado com uma grade curricular fixa, em regime seriado de matrícula e uma carga horária didática alta. Após a formação da primeira turma, iniciou-se o processo de avaliação do curso e um estudo para sua reestruturação curricular, a qual se efetivou em 1999, mais de 10 anos após sua criação. Este novo currículo possui uma grade curricular mais flexível, dinâmica e mais adequada à realidade atual do mercado de trabalho e aos anseios da sociedade. Isto porque, devido ao ritmo cada vez maior de mudanças por que passa a sociedade, são necessários aprimoramentos constantes em nosso curso, para o que contamos a importante contribuição dos estudantes.

Em 2007/2008 o Currículo do Curso de Engenharia Florestal foi adequado às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal (Resolução Nº 3 de 2 de fevereiro de 2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação).

Por tudo isso, conclamamos você, aluno, a também contribuir efetivamente com a consolidação e o fortalecimento cada vez maior de nosso curso, de nossa faculdade e mesmo da comunidade. A universidade pública em que você estuda é paga pelo trabalho de toda a sociedade paulista, que financia seus estudos através dos seus impostos. Esta é uma forte razão para que você, enquanto estudante, profissional e cidadão, conscientize-se da necessidade de um retorno à sociedade, por este investimento realizado.

É importante salientar que a vida acadêmica não se restringe ao cumprimento das disciplinas a cursar e aos trabalhos acadêmicos curriculares. Embora esse seja o compromisso maior que você assume ao ingressar em um curso superior, a vida universitária possibilita um amplo horizonte de possibilidades, que se você souber aproveitar adequadamente, terá uma

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formação profissional diferenciada, além de desenvolver o espírito do verdadeiro cidadão de que a sociedade tanto necessita. O horizonte universitário, muito ao contrário, apresenta diversas possibilidades que incluem estágios, cursos extracurriculares, grupos de estudos e de discussão, movimentos estudantis, diretório acadêmico, atividades esportivas e culturais, dentre muitas outras.

Dentro deste espírito, este Manual Acadêmico tem como objetivo servir como um guia de consulta para sua vida acadêmica, onde as principais informações sobre os direitos e deveres do aluno, bem como sobre as particularidades da vida estudantil junto à FCA encontram-se reunidas. Esperamos poder contribuir neste aspecto, e também contar com a sua ativa participação. CONSELHO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL.

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1. FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS – FCA O Curso de Graduação em Engenharia Florestal tem a participação de

docentes de três unidades do Câmpus de Botucatu: a Faculdade de Ciências Agronômicas, localizada na Fazenda Experimental Lageado; o Instituto de Biociências, localizado no Distrito de Rubião Júnior, e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, através de seus departamentos localizados na Fazenda Experimental Lageado.

A Faculdade de Ciências Agronômicas, Câmpus de Botucatu, foi criada juntamente com a Universidade Estadual Paulista – UNESP pela Lei Estadual no 952, em 30 de janeiro de 1976, a partir da estrutura do Curso Superior em Agronomia. Este, que havia sido instituído em 1965, fazendo parte da então Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB), criada pela Lei no 6860, de 22 de julho de 1962, foi o segundo do gênero instalado no Estado de São Paulo.

Com a inauguração da Fazenda Experimental Lageado, em 11 de setembro de 1981, a FCA e a maioria das disciplinas profissionalizantes passaram a ser ministradas em instalações próprias.

Em 1988, o Curso de Engenharia Florestal foi criado aproveitando as potencialidades regionais e atendendo às necessidades nacionais.

Nos cursos de graduação da FCA, a Agronomia oferece 80 vagas e o Curso de Engenharia Florestal oferece 40 vagas no vestibular e cerca de 631 alunos estão matriculados. Outros 528 alunos estão matriculados no Curso de Pós-Graduação em Agronomia da FCA, com seis Áreas de Concentração: Agricultura, Energia na Agricultura, Irrigação e Drenagem, Horticultura, Proteção de Plantas e Ciência Florestal, em Mestrado e Doutorado.

2. CONSTITUIÇÃO DA FCA

2.1. DEPARTAMENTOS E DOCENTES A FCA era anteriormente composta por nove departamentos de acordo com as principais áreas de atuação. No início de 2000 com a reestruturação departamental, ficou composta por quatro departamentos: Produção Vegetal (engloba as áreas de Agricultura e Melhoramento Vegetal, Horticultura e Defesa Fitossanitária), Recursos Naturais (engloba as áreas de Ciência do Solo, Ciências Ambientais e Ciências Florestais), Gestão e Tecnologia Agroindustrial (engloba as áreas de Economia e Sociologia Rural e de Tecnologia de Produtos Agropecuários) e Engenharia Rural. As informações básicas sobre os departamentos, linhas de pesquisa, estrutura administrativa e respectivos docentes o aluno pode encontrar no portal da FCA na Internet (www.fca.unesp.br).

2.2. FAZENDAS EXPERIMENTAIS A FCA conta com três Fazendas Experimentais de Ensino, Pesquisa e Produção (FEPP), cuja área total atinge 2.535,91 ha, a saber: Fazenda Experimental Lageado, com 938,96 ha e Fazenda Experimental Edgárdia, com

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1200,31 ha (ambas no município de Botucatu) e Fazenda Experimental São Manuel (no município de São Manuel), com 396,63 ha. Grande parte das pesquisas realizadas por alunos de graduação, pós-graduação, residentes, docentes e pesquisadores, é feita nas áreas das FEPP. O uso dessas áreas é direcionado exclusivamente para as atividades de ensino, pesquisa e produção. Pelo seu tamanho e localização, as áreas das FEPP apresentam condições privilegiadas para o desenvolvimento dessas atividades, inclusive em termos comparativos, dada a diversidade de características climáticas e de tipos de solo. As fazendas experimentais Lageado e Edgardia pertenciam a uma família de abastados cafeicultores do interior paulista, e chegaram a comportar 1 milhão de pés de café na década de 20 do século passado. Em 1934, após a grande depressão mundial de 1929 e falência de muitos cafeicultores paulistas, o antigo Departamento Nacional do Café comprou as propriedades. A partir daí o Ministério da Agricultura instalou no local a Estação Experimental de Botucatu, dedicada à cultura do café, e mais tarde diversificando suas atividades para outras culturas. Somente em 12 de dezembro de 1968 um decreto autorizou a União a ceder as terras ao governo do estado de São Paulo, para a instalação de uma instituição de ensino superior. Como havia pendências jurídicas, a transferência definitiva e gratuita só se efetivou em 1972. As Fazendas Lageado e Edgárdia possuem em seu conjunto cerca de 800 ha de matas nativas e perto de 35 ha de reflorestamentos com eucaliptos, araucárias e espécies florestais nativas.Constituem-se em um verdadeiro laboratório ao ar livre para estudos ecológicos, silviculturais e de manejo florestal, o que se configura em um privilégio do ponto de vista do ensino de Engenharia Florestal. Provavelmente escola nenhuma de florestas no Brasil, a não ser as da Amazônia, possui uma área florestal tão significativa, ainda mais considerando-se sua localização no estado de São Paulo, onde a ocupação agrícola é bastante intensiva.

2.3. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA A FCA é uma unidade universitária da UNESP, sendo administrada por

um Diretor e respectivo Vice-Diretor, eleitos pelos três segmentos (professores, alunos e funcionários) para um mandato de quatro anos. A gestão atual iniciou-se em 29 de janeiro de 2009. A diretoria nomeia alguns cargos de confiança, como o Supervisor e Vice-Supervisor das Fazendas, bem como a Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativa e Diretoria de Serviços Auxiliares. O órgão máximo que delibera sobre as questões acadêmicas da FCA é a Congregação, composta pelos chefes de departamentos, representantes de Conselhos de Curso de Graduação e Pós-Graduação, representantes das comissões permanentes (C.P. de Ensino, C.P. de Pesquisa e de C.P. de Extensão Universitária), o supervisor das Fazendas, representante da Biblioteca, bem como representantes das três categorias (docentes, discentes e servidores técnico-administrativos), além do Diretor e Vice.

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As questões acadêmicas específicas de cada curso de graduação e pós-graduação são discutidas pelos Conselhos de Curso. Estes elaboram o projeto pedagógico de cada curso, propondo reestruturações curriculares, alterações de disciplinas e horários, dentre outras questões ligadas à formação do profissional. O Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal é formado por um docente representante de cada um dos quatro departamentos, mais um representante das outras unidades ligadas ao curso (IB e FMVZ), além de dois representantes docentes eleitos pelos seus pares e um representante dos alunos, indicado pelo Diretório Acadêmico. O Conselho de Curso é o canal para o aluno obter orientações sobre o seu curso.

Na estrutura da Unesp, os departamentos são as entidades que congregam docentes de áreas afins, sendo administrados por um Chefe e Vice-Chefe, eleitos pelos três segmentos para um mandato de dois anos. Os departamentos possuindo também um Conselho Departamental, com representantes das três categorias, e que delibera sobre questões acadêmicas dentro de suas atribuições estatutárias.

A estrutura da FCA comporta ainda serviços técnicos, seções especializadas de apoio acadêmico e à administração.

2.3.1. SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO

(STBD): BIBLIOTECA “PROFESSOR PAULO DE CARVALHO MATTOS” O Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação (STBD) da

Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Fazenda Experimental Lageado, Campus de Botucatu, nomeada “Biblioteca Professor Paulo de Carvalho Mattos” foi inaugurada em 30 de Agosto de 1991. O projeto arquitetônico desenvolvido para esta Biblioteca tornou-se padrão para a Rede UNESP de Bibliotecas.

No início, a Biblioteca não dispunha de um local próprio e adequado ao seu crescimento; o seu acervo era adquirido e processado pela Biblioteca de Rubião Júnior e, no Lageado, funcionava apenas como empréstimo de materiais. Atualmente possui um acervo de excelente qualidade, constando de livros, folhetos, periódicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado, fitas de vídeo e relatórios de estágio, nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Florestais e Zootecnia.

A Biblioteca “Prof. Paulo de Carvalho Mattos” tem por missão a excelência na prestação de seus serviços, disponibilizando a informação de suas respectivas áreas de atuação para seu corpo docente, discente, funcionários e comunidade em geral, apoiando as atividades de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do cidadão. Tem ainda como missão, proporcionar instalações adequadas para utilização e estudo, como também garantir a armazenagem conveniente do acervo sob sua responsabilidade.

Atualmente o horário de funcionamento é de segunda a sexta das 8 às 19 h.

2.3.2. SERVIÇO TÉCNICO DE INFORMÁTICA (STI):

Cabe ao STI a execução das atividades de assessoria e prestação de serviços de informática aos seus usuários. São usuários do STI os docentes,

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discentes e unidades administrativas, sediados no Campus de Botucatu / Lageado e estendidas aos demais usuários pertencentes à Unesp, mas não sediados neste campus.

Dentre as inúmeras atividades desenvolvidas pelo STI, destacam-se a assistência ao usuário na resolução de problemas relacionados ao uso da informática abrangendo: manutenção de equipamentos, suporte ao uso softwares, cursos e treinamentos, soluções de problemas de pesquisa por meio de aplicações estatísticas, desenvolvimento e manutenção de sistemas administrativos e acadêmicos, editoração eletrônica, confecção de pôsteres, painéis e manuais, administração da rede UNESPNET, construção, manutenção e administração das páginas eletrônicas na Internet e Intranet, aplicações em multimídia, secretaria administrativa, etc.

3. A ENGENHARIA FLORESTAL NA FCA

O Brasil pode ser definido como o país das florestas. Cerca de 5 milhões de km² (64% de seu território) ainda são ocupados por formações florestais diversas, que representam 1/3 das florestas tropicais do planeta e nada menos que 20% de toda a biodiversidade mundial. Além disso, estima-se a superfície de florestas plantadas como algo em torno de 6,4 milhões de hectares, com um dos mais altos índices de produtividade no mundo. A despeito disso, o Brasil ainda é o campeão mundial de destruição de seu patrimônio florestal. Neste contexto, o profissional que está apto a vencer o desafio de conciliar a produção de bens e serviços com a conservação ambiental é o Engenheiro Florestal.

A Engenharia Florestal pode ser definida como a ciência que trata do ordenamento científico das florestas para a produção contínua de bens e serviços, procurando sistematizar conhecimentos aplicáveis ao manejo, à utilização e à proteção dos recursos florestais, de modo a obter os maiores benefícios para a coletividade, com o mínimo de impacto ao ambiente. É uma carreira bastante antiga, tendo se desenvolvido na Europa no século XVIII. Entretanto, o uso das florestas pelo homem é bem anterior.

O desenvolvimento das civilizações humanas sempre esteve ligado ao uso das florestas, onde procuravam muitos de seus alimentos, caça, medicamentos, além da madeira para construção de artefatos, moradia e meios de transporte. O domínio do uso da madeira para construção de embarcações possibilitou as grandes conquistas do mundo pelas civilizações, principalmente nos séculos XV e XVI. A primeira escola de Engenharia Florestal do mundo surgiu no século XVIII, na Alemanha, fortemente baseada em preceitos ecológicos do manejo sustentado, ligada mais às ciências biológicas do que às agrárias. No Brasil, contudo, por razões históricas e políticas, o surgimento da Engenharia Florestal foi desvinculado da questão ambiental. A primeira escola foi implantada na década de 1960, no município de Viçosa (MG), sendo fortemente voltada para a formação de profissionais que atendessem o mercado profissional das indústrias de base florestal em expansão, principalmente do setor papeleiro. A política de incentivos fiscais da época contribuiu muito para a expansão do setor florestal no Brasil, levando a um

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grande desenvolvimento científico e tecnológico da silvicultura intensiva, voltada para o plantio de espécies de rápido crescimento (principalmente eucaliptos e pinus). Isso fez com que o Brasil assumisse uma posição de ponta no mundo tanto em área reflorestada como em produtividade. Como resultado, as escolas de Engenharia Florestal que se desenvolveram na época tinham um grande enfoque na silvicultura e manejo dos reflorestamentos comerciais. Nos últimos anos é que o enfoque da formação começou a mudar, abarcando também o aspecto ambiental. Neste contexto, o Curso de Engenharia Florestal da Unesp, um dos mais jovens do país, foi concebido e desenvolveu-se já dentro de uma filosofia de possibilitar uma formação mais equilibrada entre todas as áreas de atuação. 3.1. O PERFIL PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO FLORESTAL FORMADO NA FCA

Os profissionais formados na FCA primam-se pela competência e responsabilidade, contribuindo para o desenvolvimento de suas áreas de atuação, assim como para o aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade. Para sua formação a FCA oferece um programa de atividades curriculares e extracurriculares promovendo uma formação crítica e sólida, capacitando o futuro profissional com as habilitações previstas por lei e em consonância com o mercado de trabalho.

Dessa forma, o Engenheiro Florestal formado na FCA deverá, como premissa, conhecer profundamente o ecossistema florestal, suas inter-relações com a biosfera e as causas e conseqüências das alterações dos padrões normais dessa organização. Sua formação permite uma atuação profissional de amplo espectro, compreendendo atividades como a utilização planejada da floresta, visando sua conservação e preservação, a extração e utilização racional dos produtos e bens florestais, a recuperação de áreas degradadas ou devastadas, bem como a conscientização da sociedade quanto à necessidade de uma convivência harmoniosa com esses recursos.

Para tanto, o currículo prevê a transferência de conhecimentos e a vivência prática de atividades, de forma equilibrada entre os três vértices da sustentabilidade: seus aspectos ambientais, econômicos e sociais. Deste modo, o projeto pedagógico do Curso de Engenharia Florestal da Unesp foi construído com base em um mapa conceitual, mostrando todas as áreas de atuação, suas interfaces e inter-relações para se atingir o objetivo final que é o da sustentabilidade florestal. O Curso estrutura-se em três grandes vertentes: a conservação do ecossistema; o uso dos recursos florestais (englobando a sua produção e transformação), as florestas para o bem da sociedade.

O curso de Engenharia Florestal consolidou-se rapidamente e destaca-se nacionalmente como um dos melhores. Isto pode ser comprovado tanto pela procura no vestibular quanto pela atuação dos profissionais formados. A estrutura física para atender o Curso de Engenharia Florestal conta com modernos laboratórios e bibliotecas, além de dispor de grandes áreas experimentais para pesquisa e aulas práticas. Também o corpo docente do curso é altamente qualificado, sendo que 98% dos docentes possuem no mínimo o nível de doutorado.

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Vários projetos, desenvolvidos pelos professores, juntamente com organizações internacionais, mantêm o corpo docente atualizado e informado sobre os avanços científicos e tecnológicos através do contato direto com as principais instituições de pesquisa e de ensino do mundo. Para os alunos, isto significa a oportunidade de conhecer as pesquisas de ponta, além de facilitar o intercâmbio e a realização de estágios em outros países.

Atuando em diferentes regiões do país, os Engenheiros Florestais formados em Botucatu contribuem para o desenvolvimento e a utilização racional dos recursos naturais ligados direta ou indiretamente às florestas naturais e implantadas. As áreas de atuação contempladas no conteúdo programático do Curso de Engenharia Florestal da UNESP de Botucatu contém as principais ferramentas atualmente requisitadas pela sociedade para o desempenho da sua profissão. Visando o desenvolvimento florestal sustentável, o Engenheiro Florestal formado na UNESP de Botucatu sai preparado para trabalhar, de forma a garantir a utilização das florestas, tanto no presente quanto para as gerações futuras, assegurando a existência contínua das florestas, da biodiversidade e do setor florestal.

3.2. ESTÁGIOS

O mercado de trabalho atual para o Engenheiro Florestal requer profissionais com sólida formação técnica, com competitividade e níveis de exigência extremamente elevados, que seleciona não só pelo conhecimento técnico, mas também pela formação geral, como conhecimento de idiomas, de informática, entre outras. Este mercado, que vem se transformando com grande velocidade, sofreu também segmentações, obrigando o profissional a aprofundar sua formação em áreas específicas e práticas do conhecimento, através de estágios e outras atividades extracurriculares. Para isso, a grade curricular da Engenharia Florestal foi estruturada de maneira a manter um dia por semana livre para a realização de estágios, bem como outras atividades extracurriculares. A área de estágios da FCA é coordenada pela CEBOP (Coordenadoria de estágios, bolsas e orientação profissional), órgão formado por professores de diferentes áreas e que atua em conjunto com os Conselhos de Curso. Os alunos podem realizar estágios extracurriculares, além de estágio curricular (Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal).

3.2.1. PROGRAMA DE TREINAMENTO DE ATIVIDADES DE FORMAÇÃO

No transcorrer do curso, o aluno poderá desenvolver Programas de Treinamento de Atividades de Formação ou estágios extracurriculares externos. É de grande interesse do curso que o aluno utilize seu tempo livre para a realização de estágios. O Programa de Treinamento de Atividades de Formação é aquele realizado nas dependências da FCA, sendo uma atividade de aprimoramento do processo de aprendizagem com a finalidade de complementar a formação profissional do aluno. É uma atividade desvinculada dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, desenvolvida sob a supervisão de docente(s) orientador(es). Esta atividade pode ser de pesquisa, aprendizado de técnicas e/ ou metodologia de trabalho ou de prestação de serviços à comunidade. O aluno

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pode procurar tal estágio a partir do momento em que ingressa no curso, dependendo de sua área de interesse. O estágio extracurricular externo poderá ser efetuado em instituições públicas e privadas, fora do horário de aulas, devendo o aluno ficar subordinado às regras internas dessas instituições. Pode ser desenvolvido em seus horários vagos e também no período de férias escolares. Para isso, o aluno pode procurar a orientação dos docentes da área para contatos com as instituições. Maiores orientações sobre estágio poderão ser obtidas junto à CEBOP e ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal.

3.2.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL

O aluno, após concluir todos os créditos em disciplinas obrigatórias, créditos em atividades complementares e ter concluído e defendido o TCC, poderá realizar o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal.

O Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal é realizado em tempo integral, preferencialmente fora da FCA, em instituições ou empresas ligadas a área de ciência florestal, escolhida pelo aluno.

O Estágio Supervisionado possui regulamento próprio.

3.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são componentes curriculares que

possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. Estas atividades permitem ao aluno enriquecer seu currículo com determinada formação específica desejada.

Nesta modalidade de atividade curricular o Curso de Engenharia Florestal exige que o aluno cumpra pelo menos 30 créditos. Sendo que deste total, pelo menos 1/3 (10 créditos), deverá ser comprida em disciplinas contidas no Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (disciplinas optativas). As modalidades de atividades complementares oferecidas pelo Curso são:

Disciplinas Optativas; Publicação de Trabalhos; Trabalhos de Iniciação Científica; Realização de Estágios Extracurriculares; Participação em Cursos; Participação em Extensão; Participação em Reuniões Científicas e Técnicas; Monitoria; Organização de Eventos Oficiais da FCA; Participação no Programa de Educação Tutorial (PET); Ministrar aulas em Curso Pré-vestibular da Unesp ou em Instituições de Ensino; Representação em Diretório Acadêmico e Empresa Junior; Participação em Órgãos Colegiados da Unesp; Participação em Organização de Atividades Culturais e Esportivas; e,

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Disciplinas oferecidas por outros Cursos ou Instituições de Ensino Superior, em áreas afins do curso de Engenharia Florestal.

As atividades complementares possuem regulamento próprio.

3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular

obrigatório segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal, a ser realizado ao longo do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.

O TCC da Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu, UNESP, tem por objetivos:

Proporcionar ao estudante um treinamento em metodologia científica; Despertar ou desenvolver no estudante a aptidão para pesquisa; e, Formar um profissional com melhor visão científica dos problemas

Florestais, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções.

O TCC, de acordo com sua natureza, será classificado nas seguintes

categorias: Revisão Bibliográfica (Com análise crítica e/ou Tratamento de Dados,

desde que não envolva tratamento de dados obtidos em pesquisas já concluídas e não publicadas). Nessa categoria deverá constar na capa, seguindo o título:

• Revisão Bibliográfica; • Trabalho Original de Pesquisa e, • Projeto em Engenharia Florestal.

A orientação e avaliação do TCC serão de responsabilidade do Conselho de Curso em Engenharia Florestal ou de outra comissão específica definida por este Conselho.

O TCC terá duração mínima de um ano e poderá ser iniciado já a partir do 3º semestre e concluído e defendido pelo aluno ao término do 9º semestre. Portanto o TCC é condicionante para realização do Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal.

O TCC possui regulamento próprio.

3.5. BOLSAS E AUXÍLIOS AO ESTUDANTE

3.5.1. BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 3.5.1.1. PIBIC/CNPq – Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, exceto os do primeiro e último ano, com bom desempenho acadêmico, que possuam um orientador e plano de pesquisa, poderão solicitar esta bolsa nos meses de fevereiro e março de cada ano, para vigência a partir

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de agosto de cada ano. A bolsa possui duração de 1 ano, prorrogável até que o aluno se forme. Consultar a Seção Técnica Acadêmica, responsável pelos pedidos. 3.5.1.2. FAPESP – Esta instituição oferece bolsas de iniciação científica, com pedidos em qualquer época do ano, devendo o aluno ter bom desempenho acadêmico, orientador cadastrado pela FAPESP, com titulação mínima de Doutor, e plano de pesquisa. Duração da bolsa de 1 ano, prorrogável até que o aluno se forme. Formulários e orientação na Seção Técnica Acadêmica. 3.5.2. PET (Programa de Educação Tutorial – CAPES) – Programa desenvolvido por meio de um professor tutor, com a finalidade de desenvolver nos alunos liderança, espírito crítico e alto nível de excelência. Na FCA existem 2 PET: PET – Agronomia e PET – Engenharia Florestal. A seleção dos alunos (12 por curso) é feita por uma comissão liderada pelo professor-tutor, com a participação de outros bolsistas PET, no início do segundo ano do curso, e de acordo com o desempenho escolar. Informações na Seção de Graduação. 3.5.3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO I – Programa da própria Unesp, destinado aos alunos que comprovem carência econômica; o anúncio das inscrições deve ser divulgado pela CEBOP. Informações na Seção de Graduação. 3.5.4. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III-(monitoria e informática) – Na monitoria, os alunos deverão auxiliar em aulas de uma disciplina, sendo a escolha feita pelo(s) docente(s) responsável(is) pela disciplina, em época divulgada pela CEBOP. Na informática, o aluno desenvolve atividades junto ao STI (Serviço Técnico de Informática). Informações na Seção de Graduação. 3.5.5. AUXÍLIO ESTÁGIO – Destinado aos alunos que não foram contemplados com bolsas das entidades onde farão o estágio curricular profissionalizante. É de responsabilidade da CEBOP. Informações na Seção de Graduação. 3.5.6. AUXÍLIO APRIMORAMENTO – Auxílio destinado ao pagamento de inscrição, viagem e alojamento aos alunos que apresentem trabalhos em congressos ou outros eventos científicos. Informações na Seção de Graduação. 3.5.7. MORADIA ESTUDANTIL- O campus de Botucatu conta com programa de moradia estudantil para alunos que comprovem baixa renda familiar. As instalações da moradia atendem a todos os cursos e um percentual das vagas é destinado à FCA. As normas da moradia, critérios de seleção e maiores informações podem ser obtidas junto à CEBOP ou à Seção de Graduação.

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4. ENTIDADES E GRUPOS ESTUDANTIS

4.1. DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL –DAAEF Em 1969, foi fundado o Diretório Acadêmico da Agronomia

(DAAGRO), tendo sede na Fazenda Experimental Lageado apenas em 1984. A partir de 1988, com a implantação do Curso de Engenharia Florestal, este passa a chamar-se DAAEF, nome que o acompanha até hoje, sendo representado por alunos dos dois cursos, seja de Graduação e Pós-Graduação.

O Diretório Acadêmico tem por objetivo defender a Universidade pública, gratuita e de qualidade, buscando sempre discutir com os estudantes dos quais faz representação assuntos relacionados à sua formação profissional, aos problemas da sociedade desigual e injusta na qual esta inserido, além de outros elementos que forem considerados relevantes. Contudo, nós do Diretório vemos como necessidade também a participação nos espaços promovidos pelo movimento estudantil tanto interno da UNESP, em seus congressos e conselhos, como dos cursos de Agronomia, tendo como representante a Federação de Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB, e da Engenharia Florestal, a qual tem como representante a Associação Brasileira de Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF.

Em Nossa Faculdade, nomeada Faculdade de Ciências Agronômicas, que pertence à Universidade Estadual Paulista – UNESP, há espaços de representação estudantil que são de grande importância para consolidarmos nossa participação na busca da construção de uma Universidade mais democrática, justa e de qualidade. Esses espaços são: Congregação Docente, Conselhos de Curso (Agro e Florestal), Conselhos Departamentais, Comissões de Ensino, Pesquisa e Extensão, entre outros. Todo o ano, a nova diretoria eleita do DAAEF indica como representante de cada espaço destes os nomes que considera propício e que tem a confiança de que este fará um trabalho digno de qualidade.

Há dois anos, o Diretório vêm travando uma batalha, principalmente com os ingressantes, de mostrar a importância de não apenas freqüentar a Universidade e se formar um bom profissional, mas sim de vivê-la intensamente, aproveitando cada espaço de formação e discussão que são por ela oferecidos. Dentre esses espaços de formação complementar, podemos citar o trabalho dos grupos de estudo desta Faculdade que, ao final de um dia inteiro de aula, começam suas atividades de discussão de temas que consideram relevantes. Dentre esses grupos, podemos citar: Empresas Juniores (CENAGRI, CONFLOR e CONAPEC), Grupo de estudos em agroecologia (TIMBÓ), Peixes (PIRACEMA), entre outros como NUTRIR, Floresta Viva, ANAEB (Grupo de Estudo de Árvores Nativas e Exóticas no Brasil), Grupo de Estudos Indígenas PAU-BRASIL, etc.

Todos os anos são realizadas eleições para a sucessão de diretoria do Diretório Acadêmico. Assim a cada ano temos uma nova gestão com uma nova história e com mais experiências e amadurecimento acumulados para os participantes não só da chapa que o compõe, mas também daqueles que ajudam a construir um Diretório mais representativo e inquieto, no sentido de não deixar passar em branco discussões importantes para nossa formação, não

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só como profissionais, mas como profissionais-cidadãos com responsabilidade social. Visite seu Diretório. Quem sabe não tem uma informação importante lhe esperando. Participe, traga sugestões, iniciativas e informe-se sobre o que está acontecendo regional e nacionalmente no movimento estudantil de seu curso e da UNESP! (Texto elaborado pelo Diretório Acadêmico) 4.2. PET-ENGENHARIA FLORESTAL

O Programa de Educação Tutorial –PET é mantido pela Secretaria de Ensino Superior – Ministério da Educação e Cultura (SESU/MEC) e tem como objetivos centrais: 1 – oferecer a alunos de graduação uma formação acadêmica de excelente nível, enfatizando o preparo de um profissional crítico e atuante, pela inclusão nas atividades dos bolsistas e voluntários do tratamento de temas éticos, sócio – políticos, científicos e culturais, relevantes para o País e para o exercício profissional; 2 – promover a integração da formação acadêmica com a futura atividade profissional pela implementação de um programa que propicie a interação constante do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como dos bolsistas do PET com o corpo docente e discente, da graduação e da pós – graduação, da própria Instituição e de outras congêneres; 3 – estimular a melhoria do ensino de graduação pelo desenvolvimento de novas práticas e experiências pedagógicas no âmbito do curso, pela atuação dos bolsistas como agentes multiplicadores dessas práticas e experiências junto aos demais alunos, e pela execução de atividades características de programas de pós – graduação.

O grupo PET – Engenharia Florestal teve seu início em novembro de 1991, sob a tutoria do Prof. Dr. Ricardo Antonio de Arruda Veiga, tendo sido o primeiro programa instituído junto à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP. A responsabilidade pela orientação e supervisão das atividades do Grupo cabe atualmente à sua tutora, a Professora Doutora Renata Cristina Batista Fonseca, do Departamento de Recursos Naturais – Setor Ciências Florestais. O Programa de Educação Tutorial Engenharia Florestal tem como objetivo, em síntese, permitir aos bolsistas treinamentos principalmente nos seguintes itens: iniciação científica; apresentação de seminários; redação de artigos para jornais; organização de eventos; participação em congressos e simpósios; inglês; informática; estágios fora da instituição; participação em órgãos colegiados; discussão de temas da atualidade; complementação da formação curricular.

A seleção ocorre todo início de ano, geralmente em março, e estão aptos a concorrerem os alunos do 2o ano que não apresentaram nenhuma reprova. O grupo, quando completo, possui doze bolsistas, podendo também ter voluntários. Atualmente, o PET Engenharia Florestal está com seu quadro de bolsistas completo, possuindo ainda cinco voluntários. Para maiores esclarecimentos procure um de seus integrantes.

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4.3. ASSOCIAÇÃO SEAB

Em 1987 aconteceu a primeira SEAB - Semana de Estudos Agropecuários de Botucatu, evento organizado pelos alunos de Agronomia e Zootecnia da Unesp, Campus de Botucatu. A partir daí, o evento tornou-se anual, e após a criação do curso de Engenharia Florestal, passou a chamar-se Semana de Estudos Agropecuários e Florestais de Botucatu. O objetivo do evento era a promoção de cursos de atualização nos mais diferentes temas de interesse dos alunos, abertos também à comunidade. O evento era coordenado pelos diretórios acadêmicos da FCA e da FMVZ, com apoio logístico das respectivas unidades.

A partir de sua criação, a SEAB atravessou momentos de crise, tendo sido quase extinta. Entretanto, desde alguns anos, o evento experimentou um grande crescimento, devido ao alto grau de profissionalismo das comissões organizadoras, levando a um aumento do público interessado e de participação por parte dos alunos. Houve então a necessidade de criação de uma entidade própria que pudesse administrar a SEAB de forma mais ágil e independente, inclusive na captação de recursos. Atualmente, embora com total apoio das unidades, a Associação SEAB, que congrega alunos dos cursos de Agronomia, Engenharia Florestal, Zootecnia e Medicina Veterinária, é a entidade responsável pela organização do evento. O aluno pode participar, desde na proposição de temas, até na coordenação acadêmica e logística dos cursos. 4.4. EMPRESAS JUNIORES

Os alunos da Engenharia Florestal podem aprimorar-se profissionalmente, através da participação em duas empresas juniores: CENAGRI e CONFLOR.

O CENAGRI JR- Centro Agrícola de Consultoria Júnior, é uma empresa formada e dirigida por alunos da Agronomia e Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP - Campus Botucatu. Fundada por iniciativa dos próprios alunos, em 1993, vem desempenhando um importante papel dentro e fora desta instituição, colocando os membros em contato com os produtores rurais, prestando assessoria, levando novas tecnologias, otimizando a produção agrícola, desenvolvendo projetos e solucionando problemas, tornando a agricultura econômica e ecologicamente viável. Sendo uma empresa composta essencialmente por alunos, o CENAGRI JR., propicia aos mesmos uma visão mais realista do mercado de trabalho, do cotidiano vivido no campo pelos agricultores, complementando os conhecimentos adquiridos pelos acadêmicos dentro da sala de aula, antes mesmo do término da graduação, capacitando os futuros profissionais que entrarão no mercado. Para que tudo isso se torne real, o CENAGRI JR. realiza atividades de complementação técnico-acadêmicas desde a elaboração e implantação de projetos, realização de cursos dos mais diversos setores, viagens técnicas em propriedades rurais e agroindústrias, e a outras instituições de ensino e pesquisa, promoção de dias-de-campo, participação ativa em eventos técnico-científicos e feira como AGRISHOW, divulgando resultados das pesquisas realizadas na FCA e apresentando soluções para os problemas enfrentados no setor, levando ao conhecimento público tudo que

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há de mais recente em tecnologia em desenvolvimento na Faculdade de Ciências Agronômicas. (texto extraído do portal FCA) A CONFLOR – Empresa Júnior de Consultoria Florestal busca preparar o aluno no desenvolvimento profissional e acadêmico lidando com situações reais, que somente a prática pode lhe proporcionar. Como em uma empresa o estudante irá vivenciar experiências: administração de uma empresa; organização do trabalho em equipe; delegação de responsabilidades;participação efetiva em reuniões de trabalho;negociação com clientes, patrocinadores, fornecedores e parceiros;exercícios de atividades financeiras e contábeis da empresa; decisões sobre políticas de imagem e prospecção de negócios; contato direto com problemas e situações da realidade empresarial. Criada, ainda não está institucionalizada junto à FCA, mas já tem projetos em andamento. A Empresa Júnior CONFLOR convida você a participar e conhecer melhor o seu campo de trabalho! (texto elaborado pela Diretoria do CONFLOR).

4.5. ANAEB- GRUPO DE ESTUDOS DE ÁRVORES NATIVAS E EXÓTICAS NO BRASIL O Grupo de Estudos ANAEB, criado em 2004, cuja base de estudos é fundamental para todas as áreas de atuação Florestal, tem como objetivos: incentivar a pesquisa; conhecer as características, usos, funções e importâncias econômica, ambiental e social das plantas nativas e exóticas no Brasil; estudar a dendrologia das plantas separando-as por família, gênero e espécie; montar um banco de dados de todas as espécies estudadas; aperfeiçoar as apresentações em público dos alunos (membros do grupo); estimular os alunos a estarem buscando em várias fontes de pesquisa as informações sobre as árvores; realizar visitas técnicas onde se possa, na prática, constatar as informações estudadas no grupo. O grupo se reúne uma vez por semana no prédio de Ciências Florestais. (Texto elaborado pela coordenação do grupo).

4.6. GRUPO TIMBÓ DE AGROECOLOGIA

O grupo Timbó foi fundado em 1999, com o objetivo de estudar as diversas linhas de agricultura sustentável. Sua missão é praticar a extensão agroecológica; desenvolver pesquisas em agroecologia, complementando assim a formação acadêmica e contribuindo para o desenvolvimento de estratégias sustentáveis de vida. O grupo conta com uma área experimental de 2 ha, próxima ao pomar do setor de Horticultura, onde são realizados trabalhos de mutirões para implantação de projetos e cursos. O grupo organiza discussões e palestras sobre os temas de interesse.

4.7. PROJETO TRILHA NA CASA DA NATUREZA

O Projeto Trilha teve início em abril de 1998 na realização do 1o Curso de Educação Ambiental na FCA, Botucatu, SP. A Trilha e a Casa da Natureza são laboratórios alternativos de Educação Ambiental disponíveis para o semeio da sensibilização e conscientização ambiental. São oferecidos estágios voluntários para os estudantes de Engenharia Florestal são realizados de março a junho e agosto a novembro dos anos letivos desde 1998, onde são entregues os certificados aos estagiários Os objetivos do Projeto Trilha são:

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a) Conscientização ambiental sobre a importância de preservação da natureza e as suas “fábricas de água e de oxigênio” às nascentes e as florestas, ambas dádivas da natureza que devem ser preservadas pelo homem. b) Oferecer estágios as quartas feiras na Casa da Natureza, aos estudantes do 1o ano dos cursos de Engenharia Florestal e Agronomia da FCA. c) Proporcionar educação ambiental aos visitantes e estudantes de ensino: fundamental, médio e universitário. d) Promover o reencontro do homem com a natureza através do passeio ecológico na trilha do Lageado. e) Articular a extensão universitária com o apoio da FCA - FEPAF e PROEX – UNESP, integrando a comunidade acadêmica de todos os níveis ao meio ambiente. Aqui todos ganham com o projeto: “O meio ambiente, que é preservado; os estudantes universitários com a vivência na floresta; as crianças e os professores dos colégios com a conscientização ambiental; e a FCA - PROEX - UNESP, com a prática da extensão universitária que aprofunda os conhecimentos na temática ambiental”, afirma o Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues, idealizador e coordenador do programa. O Projeto Trilha tem uma forte Articulação com a Comunidade: com apoio do Instituto Florestal de São Paulo; da Prefeitura de Botucatu e Secretarias Municipal e Estadual de Educação, Secretarias de Turismo e Meio Ambiente; Rotary Club de Botucatu Bons Ares; Departamento de Ciências Florestais; FCA – PROEX – UNESP, bem como apoio da FEPAF.

Informações para estágios e visitas: FCA - Unesp - Lageado: (14) 3811-7168 E-mail: [email protected] 5. CORAL UNESP-CAMPUS DE BOTUCATU

O Coral da UNESP é um projeto ligado à Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Criado a partir da Portaria nº 178 de 7/11/1980, teve como diretor artístico o maestro Samuel Kerr auxiliado por alunos bolsistas do Instituto de Artes da UNESP. A partir de 1998 passou a contar com regentes contratados mantendo-se desde o início como atividade extensiva a todos os campi da Universidade. Conta atualmente com a supervisão artística de Marisa Trench de Oliveira Fonterrada.

As atividades do Coral da UNESP no Campus de Botucatu foram iniciadas em 1981 e teve como regentes: Celso Franchini (1981-1984), Silvia Helena Handro (1985 -1988), Maria Cecília de Oliveira (1988), Josely de Moraes Antonio (1989), Arlete Bravo Nogueira (1990-1995- Lageado), e Irandi Fernando Daroz (1990-1992-Rubião Jr). Regido atualmente por Irandi Fernando Daroz, realiza repertório eclético e possui cerca de 40 componentes. Tem se apresentado freqüentemente em Botucatu e nas cidades da região. Por ocasião do ENCONTRO DE CORAIS DA UNESP, todos os campi que compõem a Universidade se reúnem anualmente compondo um coral de 800 vozes.

Desenvolve suas atividades visando o alcance permanente dos seguintes objetivos:

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a) Promover o desenvolvimento da cultura artística; b) Difundir o canto coral pelo aprimoramento do nível técnico-

artístico-musical; c) Integrar alunos, professores e funcionários do campus e a

comunidade em geral efetivando seu caráter de extensão. Os ensaios são realizados no Instituto de Biociências as segundas,

terças e sextas-feiras, das 12:15 às 13:45 h. Além do repertório desenvolvido, o grupo possui orientação na área de técnica vocal e está sob regência de Irandi Fernando Daroz.

6. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

O currículo do Curso de Engenharia Florestal procura adequar os conteúdos, técnicas e estratégias de modo a permitir a formação de profissionais competentes, criativos, críticos, competitivos e habilitados para adequar tecnologias, promover estímulos e modificações necessárias ao desenvolvimento do setor florestal. O regime de matrícula é anual com disciplinas semestrais, devendo o aluno inscrever-se semestralmente nas disciplinas.

Atividades Créditos

Carga Horária (h)

Núcleo de Conteúdos Básicos: • Disciplinas obrigatórias

Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais:

• Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares:

• Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (disciplinas optativas)

• Demais Atividades Complementares

62

161 10 20

930

2415

150 300

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 8 120 Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal

32 480

Total 293 4395 Prazo mínimo para integralização curricular 5 anos Prazo máximo para integralização curricular 8 anos Limite máximo de carga horária semanal 40 horas Limite máximo de carga horária diária 8 horas

As atividades são divididas em obrigatórias e optativas. As atividades obrigatórias, num total de 4395 horas, correspondem às disciplinas obrigatórias, com 3345 horas, as Atividades Complementares, 450 horas, ao Trabalho de Conclusão de Curso, 120 horas e ao Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal, 480 horas.

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6.1. ANEXO I – CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 6.1.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS As disciplinas obrigatórias caracterizam-se pelo atendimento ao currículo mínimo, com conhecimentos de caráter geral e fundamentais para a formação do profissional.

1o ANO – 1o SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Introdução à Engenharia Florestal 30 - -Ecologia Geral 30 - -Desenho Técnico 30 - -Matemática I 60 - -Biologia Celular 30 - -Morfologia Vegetal 60 - -Zoologia Geral 60 - -Química Geral 60 - -Introdução à Informática 30 - -Fundamentos de Sociologia 30 - TOTAL 420

1o ANO – 2o SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Geologia Geral e Mineralogia 60 - -Matemática II 30 - -Estatística e Experimentação 60 -Introdução à Informática -Sistemática Vegetal 60 - Morfologia Vegetal -Física 60 - -Química Analítica 60 - Química Geral -Genética Geral 60 - Biologia Celular -Meteorologia e Climatologia 60 TOTAL 450 2o ANO – 1o SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Dendrologia 45 -Sistemática Vegetal -Anatomia da Madeira 45

- Morfologia Vegetal

-Solos 60 - Geologia Geral e Mineralogia -Filosofia e Metodologia da Ciência 30 - -Motores e Máquinas 60 - Física

- Desenho Técnico -Bioquímica Vegetal 60 - Química Analítica -Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem

60 -

-Fundamentos de Economia 30 -Matemática I e II -Introdução à Informática

-Topografia 60 - Desenho Técnico TOTAL 450

* O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser iniciado já a partir deste semestre.

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2o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Ecologia Florestal 45 -Ecologia Geral -Fertilidade do Solo

45 - Solos

-Fotogrametria e Fotointerpretação

30 - Desenho Técnico

-Microbiologia 60 - -Fisiologia de Plantas Florestais 60 - Bioquímica Vegetal -Informática Aplicada

30 -Introdução à Informática

-Química da Madeira

60 -Química Analítica

-Materiais de Construção e Sistemas Construtivos -Economia e Mercado Florestal -Biologia, Produção e Tecnologia de Sementes Florestais

30 30 60

Desenho Técnico Fundamentos de Sociologia Fundamentos de Economia Co-requisito (Fisiologia de Plantas Florestais)

TOTAL 450

3o ANO – 1O SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Propriedades Físicas da Madeira 30 - Anatomia da Madeira -Planejamento Ambiental 30 - Ecologia Geral -Nutrição Mineral de Plantas 30 - Fisiologia de Plantas Florestais

- Fertilidade do Solo -Viveiros Florestais 45 - Biologia, Produção e Tecnologia de

Sementes Florestais -Fertilizantes e Corretivos 45 - Fertilidade do Solo -Métodos de Melhoramento de Plantas

45 - Genética Geral

-Entomologia e Parasitologia Florestal

60 - Zoologia Geral

-Dendrometria 45 - Estatística e Experimentação -Incêndios Florestais -Política e Legislação Florestal

30 30

- Ecologia Florestal - Fundamentos de Economia - Fundamentos de sociologia

TOTAL 390

3o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Patologia Florestal 60 - Microbiologia -Biologia e Controle de Plantas 30 - Fisiologia de Plantas Florestais

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Daninhas -Uso, Manejo e Conservação do Solo 45 -Solos -Inventário Florestal 45 - Dendrometria -Silvicultura 45 -Viveiros Florestais -Propriedades Mecânicas da Madeira e Fundamentos das Estruturas de Madeira

60 - Propriedades Físicas da Madeira

Mecanização Florestal 30 - Motores e Máquinas

TOTAL 315

4o ANO – 1o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Recursos Químicos Florestais 60 - Química da Madeira -Processamento Mecânico da Madeira 60 - Propriedades Físicas da Madeira -Silvicultura Tropical 60 - Ecologia Florestal

- Dendrologia -Qualidade da Madeira

30 - Anatomia da Madeira

-Pragas Florestais e Métodos de Controle

45 -Entomologia e Parasitologia Florestais

-Melhoramento de Espécies Florestais

45 - Métodos de Melhoramento de Plantas

-Ambiente, Desenvolvimento e Extensão -Marketing e Mercados Florestais

45 30

- Fundamentos de Sociologia - Fundamentos de Economia - Economia e Mercado Florestal

TOTAL 375

4o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Recursos Energéticos Florestais 60 - Química da Madeira -Secagem da Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira -Manejo Florestal 60 - Inventário Florestal

- Ecologia Florestal -Manejo de Áreas Silvestres

60 - Planejamento Ambiental

-Administração e Planejamento Florestal

60 - Fundamentos de Sociologia - Fundamentos de Economia

-Painéis de Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira TOTAL 330

5o ANO – 1o SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Preservação da Madeira

30 - Propriedades Físicas da Madeira

-Manejo de Bacias Hidrográficas 45 - Planejamento Ambiental -Colheita e Transporte de Madeira

45 -Mecanização Florestal -Topografia

-Perícias e Avaliações Aplicadas à Imóveis Rurais

45

-Fotogrametria e Fotointerpretação -Topografia

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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)*

120 *

TOTAL 285 * O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser concluído e defendido neste semestre.

5o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal

480

**

TOTAL 480 * * O aluno deverá realizar o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal após concluir todos os créditos em disciplinas obrigatórias, créditos em atividades complementares e ter concluído e defendido o TCC.

6.1.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS

Caracterizam as atividades optativas, contribuírem para aprofundar certos aspectos específicos do conhecimento, necessários à formação profissional.

2o ANO – 1o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Física Aplicada 30 - Física -Introdução à Educação Ambiental

60

- -

TOTAL 90

2o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Piscicultura -Fontes Alternativas de Energia -Análise Química Instrumental -Empreendedorismo -Plano de Negócios Aplicado ao Agronegócio Florestal

30 30 30 30 30

- Zoologia geral - Ecologia geral - Física - Química Analítica - Fundamentos de Economia -

TOTAL 180 -

3o ANO – 1o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

26

-Identificação de Madeiras 30 - -Movimentos Sociais e Cooperativismo 30 - -Tópicos de Radiação Solar: medidas, modelos e aplicações em processos de conversão térmica

30 -

-Política Agrícola 30 - -Metodologia de Pesquisa 30 - -Apicultura 60 - - Ciências Sociais e Florestas 30 -Fundamentos de Sociologia -Introdução à Biologia Molecular de Microorganismos e Plantas

45 -Genética Geral

-Fundamentos Sócio-Ambientais da Agroecologia, Agricultura Familiar e Sustentabilidade

30 -Fundamentos de Sociologia -Fundamentos de Economia

TOTAL 315

3o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Cultura de Células e Tecidos de Plantas

60

- -Fisiologia de Plantas Florestais

-Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

30

-

-Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos

60

-

-Sistemas de Informação Geográfica 60 - Fotogrametria e Fotointerpretação

TOTAL 210

4o ANO – 1o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Planejamento do Uso de Terras 60 -Uso, Manejo e Conservação do Solo

-Paisagismo 30 - -Cultivo Hidropônico 30 - -Silvicultura Urbana 30 - -Heveicultura 30 - -Tópicos Especiais de Economia 30 - -Economia Brasileira 60 - -Arborização Urbana 30 - -Restauração Florestal 30 -Ecologia Florestal TOTAL 360

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4o ANO – 2o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Sistemas Agroflorestais 30 -Silvicultura Tropical -Tratamento Fitossanitário 30 - -Tópicos Complementares de Construções Rurais

60

-

-Extensão Florestal 30 - -Planejamento Regional 30 - -Animais Silvestres 60 - -Recuperação de Áreas Degradadas 30 - -Experimentação Florestal 30 - -Associativismo e Meio Ambiente 30 -Fundamentos de Sociologia -Controle de Qualidade de Painéis de Madeira -Tópicos de Política e Legislação Florestal

30 45

-Painéis de Madeira

-Política e Legislação Florestal

TOTAL 405 -

5o ANO – 1o SEMESTRE Disciplinas

Carga Horária

Pré-Requisitos

-Ergonomia 30 - -Manejo de Fauna Silvestre 30 - -Tópicos Especiais em Engenharia Florestal

30

-

-Gestão na Indústria Agroflorestal 30 - -Estudo de Impacto Ambiental 30 - TOTAL 150 6.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO 6.2.1. DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS E PROFISSIONAIS ESSENCIAIS ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 04 Créditos – Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo -Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Administração Geral de Empresas Rurais; Administração de Empresas Rurais Familiares; Planejamento Florestal; Planejamento Ambiental; Matemática Financeira; Formação de Preços na Agricultura; Custos de produção e Rentabilidade Florestal e Análise de Investimentos (avaliação de projetos) AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E EXTENSÃO 03 Créditos -Profª. Drª. Izabel de Carvalho, Prof. Dr. Osmar de Carvalho Bueno – Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Modelos de desenvolvimento sócio-econômicos e questão ambiental. Crise ambiental e crise da sociedade. Estado, planejamento e ambiente. Entidades

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Não-Governamentais. Caracterização histórica e discussão metodológica da extensão e respectivas avaliações críticas. O caráter educacional da atuação profissional em Engenharia Florestal. Extensão dialogicidade. Participação social em projetos extensionistas. Integração de conceitos como qualidade de vida, sua mensuração a partir da atuação do Engenheiro Florestal. ANATOMIA DA MADEIRA 03 Créditos – Profª.Drª. Carmen Regina Marcati -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução: importância e objetivos. Instrumentalização para o estudo de plantas lenhosas. Árvores: estrutura e desenvolvimento. Estudo de formação do vegetal e características anatômicas do lenho. Xilema secundário de Gimnospermae (Coníferas). Xilema secundário de Angiospermae ou dicotiledôneas (Folhosas). Diferenças básicas entre coníferas e folhosas. Características anatômicas microscópicas para identificação de folhosas. Características anatômicas microscópicas para identificação de coníferas. BIOLOGIA CELULAR 02 Créditos -Prof. Dr. Edmir Daniel Carvalho – Departamento de Morfologia – I.B. Bases evolutivas, morfologias e moleculares da constituição celular; Formação armazenamento de energia; Troca entre a célula e o meio, digestão intracelular; Processos de movimentação celular; Armazenamento e transmissão da informação genética; Processo de síntese e secreção celular; Divisão celular; Mecanismos de regulação da atividade celular. BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 02 Créditos -Prof. Dr. Edivaldo Domingues Velini. -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Estudo das principais características de plantas (espécies) habitualmente daninhas. Estudo dos métodos de controle das plantas daninhas. Elaboração de programas de controle de plantas daninhas em áreas exploradas com silvicultura. BIOLOGIA, PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 04 Créditos - Prof. Dr. Cláudio Cavariani e Prof. Dr. Edvaldo Aparecido Amaral da Silva -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Introdução; indução e formação de gemas florais; biologia floral; desenvolvimento e maturação da semente; dispersão, germinação e dormência; produção de sementes melhoradas, instalação e manejo de pomares de sementes; colheita, secagem, beneficiamento e tratamento de sementes; sistemas de produção de sementes, certificação e fiscalização, comercialização de sementes exóticas e nativas. Análise de sementes. BIOQUÍMICA VEGETAL 04 Créditos -Profª. Drª.Giuseppina Pace Pereira Lima, Prof. Dr. Fernando Broetto e Prof. Dr. Luis Artur Loyola Chardulo -Departamento de Química e Bioquímica – I.B.

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Estrutura molecular dos principais compostos biológicos: aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos, ácidos orgânicos, ácidos nucléicos;Fotossíntese; Vitaminas e coenzimas; Metabolismo: carboidratos, lipídeos, proteínas; Metabolismo mineral e ciclo do nitrogênio; Síntese de proteínas; Bioenergética celular. COLHEITA E TRANSPORTE DE MADEIRA 03 Créditos -Prof. Dr. Paulo Torres Fenner -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução ao estudo da colheita de madeira. As operações de corte, esgalhe, traçamento, empilhamento, descascamento, extração, carregamento, cavaqueamento verde, transporte e descarregamento. Os sistemas de exploração florestal. O planejamento de recursos. A produtividade. A ciência do trabalho aplicada a exploração florestal. Custos operacionais. DENDROLOGIA 03 Créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução à Dendrologia. Instrumentação para o estudo da dendrologia. Árvores: estrutura e desenvolvimento. O método dendrológico na identificação de famílias e espécies lenhosas. Noções de Fitogeografia Brasileira. DENDROMETRIA 03 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Definições e importância da dendrometria; medições de diâmetro e altura; relações hipsométricas; volume: volume de árvores abatidas e volume de árvores em pé; estimativa de peso de madeira; área basal. DESENHO TÉCNICO 02 Créditos -Prof. Dr. Adriano W. Ballarin e Prof. Dr. Odivaldo J. Seraphim Departamento Engenharia Rural – FCA. Introdução ao desenho técnico; Representação de forma e dimensão; Convenções e Normatização, Elaboração e interpretação de desenhos técnicos; Computação gráfica aplicada ao desenho técnico. ECOLOGIA FLORESTAL 03 Créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução à Ecologia Florestal. Conceitos básicos em ecologia. Fatores ecológicos no ecossistema florestal e interação com os indivíduos – autoecologia. Funcionamento dos ecossistemas florestais: fluxos energéticos e ciclos de matéria. Ecologia de comunidades: estrutura das florestas tropicais. Dinâmica das florestas tropicais. Ecologia de populações: estrutura e dinâmica populacional. ECOLOGIA GERAL

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02 Créditos -Prof. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy, Prof. Dr. Alcides Lopes Leão e Prof. Dr. Isaac Stringueta Machado -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Conceituação em Ecologia. O ecossistema. O Agroecossistema. Energia nos sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão ecológica e estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores limitantes e condições de existência como fatores reguladores. Flutuações cíclicas de população. Estrutura das populações. Ação dependente e independente da densidade no controle de populações. Interações entre espécies (Estudo de Comunidades). Descrição dos principais tipos de ecossistemas da biosfera. Modelos Ecológicos. ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Luiz César Ribas e Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo – Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Economia Florestal;. Florestas e Economia Ecológica;. Produção Florestal; Mercados Florestais;. Florestas e Sustentabilidade;. Mercados Florestais e Sustentabilidade ENTOMOLOGIA E PARASITOLOGIA FLORESTAIS 04 Créditos -Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken, Prof. Dr. Luiz Carlos Forti e Prof. Dr. Wilson Badiali Crocomo -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Introdução; caracterização morfológica e taxonômica das ordens e famílias de insetos de importância florestal (Lepidoptera, Coleoptera, Hymenoptera, Isoptera, Hemiptera, Diptera, Orthoptera e Thysanoptera), ácaros e nematóides de importância florestal; ecologia dos insetos: fatores ecológicos, dinâmica de populações e comunidades. ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO 04 Créditos -Profa. Ana Maria Fioravante, Prof. Dr. Adalberto José Crocci, Prof. Dr. José Raimundo de Souza Passos, Profa. Dra. Luzia Aparecida Trinca, Profa. Dra. Liciana Vaz de Arruda Silveira Chalita, Profa. Dra. Sheila Zambello de Pinho – Departamento de Bioestatística – I.B. Estatística descritiva; Modelos probabilísticos; Inferência estatística; Planejamento e análise de experimentos. FERTILIDADE DO SOLO 03 Créditos -Prof. Dr. Dirceu Maximino Fernandes e Prof. Dr. Leonardo Theodoro Büll – Departamento de Recursos Naturais – FCA. Estudo do solo como fornecedor de nutrientes às plantas. Disponibilidade das macro e micronutrientes. Dinâmica dos ions no solo. Interpretação dos resultados analíticos. FERTILIZANTES E CORRETIVOS 03 Créditos -Prof. Dr. Iraê Amaral Guerrini -Departamento de Recursos Naturais – FCA.

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Fertilizantes: terminologia, legislação, produção e consumo no Brasil. Obtenção, características físicas, químicas e ação dos fertilizantes e corretivos no solo, em misturas com outros fertilizantes e na planta. Formas de aplicação. Adubos orgânicos, organo-mineral, composto. Escolha dos fertilizantes. Dosagens. FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA 2 Créditos -Prof. Pedro G. A. Novelli –Departamento de Educação – I.B. Conhecimento Científico. Metodologia de Pesquisa. Teoria Geral de Sistemas. FÍSICA 04 Créditos -Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende -Departamento de Física e Biofísica Cinemática; Leis de Newton; Trabalho e energia mecânica; Termodinâmica, calorimetria; Dinâmica do corpo rígido; Fluídos e aplicações; Radioatividade e aplicações. FISIOLOGIA DE PLANTAS FLORESTAIS 04 Créditos -Profª. Drª. Carmen Silvia Fernandes Boaro, Prof. Dr. João Domingos Rodrigues, Profª. Drª. Elizabeth Orika Ono, Profª. Drª. Maria Elena A. Delachiave e Profª. Drª. Gisela Ferreira -Departamento de Botânica – I.B. Relações hídricas. Metabolismo energético e produtividade. Absorção de íons. Reguladores vegetais; Fisiologia do florescimento; Germinação e dormência de sementes. FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO 02 Créditos -Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso, Prof. Dr. Zacarias Xavier de Barros e Prof. Dr. Sérgio Campos – Departamento de Engenharia Rural – FCA. Introdução e conceitos; Coberturas aerofotogramétricas; Estereoscopia e Pseudocospia; Paralaxe e marcas flutuantes; Fotointerpretação – princípios gerais e aplicações; Elaboração de mapas a partir de fotografias aéreas verticais; Noções de sensoriamento remoto. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 02 Créditos -Profª Drª Maristela Simões do Carmo -Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Introdução à economia; Evolução do capitalismo; Sistemas econômicos e alocação de recursos; Micro e Macroeconomia. Economia de mercado (oferta e demanda); Teoria da produção. A empresa e a produção; Teoria de custos. Economias de escala; Globalização: comércio internacional, desenvolvimento e subdesenvolvimento; Desenvolvimento sustentável. Questão ambiental e sociedade. FUNDAMENTOS DE HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 04 Créditos -Prof. Dr. João Carlos Cury Saad, Prof. Dr. Raimundo Leite Cruz , Prof. Dr. Antonio de Pádua Sousa, Prof. Dr. Edmar José Scaloppi e Antonio Evaldo Klar -Departamento de Engenharia Rural – FCA. Hidráulica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Condutos forçados. Condutos livres. Hidrometria. Bombas para elevação de água. Importância da Irrigação e Drenagem. Parâmetros básicos após projetos de Irrigação e Drenagem.

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Sistemas de Irrigação por Aspersão. Sistemas de Irrigação Localizada. Drenagem Agrícola. Sistemas de Drenagem. FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 04 Créditos -Prof. Dr. Alberto Médici e Prof. Dr. Prof. Aluísio A. Schumacher Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Ciências sociais; cultura; instituição social; estrutura social; mercado; Estado, associação; políticas públicas. GENÉTICA GERAL 04 Créditos -Prof. Dr. Ivan de Godoy Maia -Departamento de Genética – I.B. O conteúdo programático inicia-se com a aprendizagem das bases de Genética Molecular necessárias ao entendimento das novas técnicas de Engenharia Genética e Biotecnologia, suas aplicações e avanços, assim como serão discutidos os componentes das populações biológicas e os mecanismos que mantém a estrutura dessas populações, os métodos para uso de características quantitativas das leis mendelianas, a importância e universalidade das mesmas, e a atuação dessas leis até mesmo no controle de marcadores moleculares. A seguir, serão vistos os métodos de avaliação da variabilidade genética de populações naturais, visando a preservação do germoplasma existente. A disciplina finaliza com o estudo dos mecanismos que envolvem a herança citoplasmática e sua relação com os diversos tipos de reprodução em plantas. De modo geral, o conteúdo procura reforçar os conhecimentos básicos de Genética como um todo, permitindo a escolha de áreas específicas para o início de atuação, ou para uso de metodologias básicas em outras áreas de aplicação. GEOLOGIA GERAL E MINERALOGIA 04 Créditos Prof. Dr. Ademércio Antonio Paccola Departamento de Recursos Naturais – FCA. A Terra no Sistema Solar, sua constituição. Fenômenos e eventos geológicos. Mineralogia e Cristalografia. Rochas (Magmáticas, Metamórficas, Sedimentares) suas constituições e aplicações tecnológicas. Processos de intemperismo e ciclos geoquímicos. Geologia dos solos. Geologia do Brasil e do Estado de São Paulo INCÊNDIOS FLORESTAIS 02 Créditos -Prof. Dr. Paulo Torres Fenner -Departamento de Recursos Naturais – FCA. A problemática do fogo na floresta. O comportamento do fogo e seus efeitos sobre o ecossistema e planejamento florestal. Formas, métodos e sistemas de prevenção e combate aos incêndios florestais. Custos das perdas e investimentos necessários para a prevenção aos incêndios. INFORMÁTICA APLICADA 02 Créditos -Prof. Dr. Saulo P. Sebastião Guerra. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial FCA. Aplicações da informática na sociedade. Análise e desenvolvimento de sistemas. Estudos e implantação de banco de dados. Estudo de planilha

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eletrônica. Aplicações de sistemas no processo de gestão. Outras aplicações da informática em Engenharia Florestal. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 02 Créditos Profa. Ana Maria Fioravante, Profa. Dra. Lídia Raquel de Carvalho, Prof. Dr. José Raimundo de S. Passos, Luciano Barbosa -Departamento de Bioestatística – I.B. Visão geral da computação; conceitos de linguagens e programas; sistemas operacionais; editores de texto; planilhas eletrônicas; programas de apresentação e internet. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Histórico do surgimento da Engenharia Florestal no mundo e no Brasil; Visão ética da profissão de Engenheiro Florestal a partir dos conceitos de Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade; Grandes temas da Engenharia Florestal: Produção Florestal; Tecnologia de Produtos Florestais; Conservação do Solo, Água e da Biodiversidade; Floresta e Sociedade. INVENTÁRIO FLORESTAL 03 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Definição e importância dos Inventários Florestais. Objetivos de um Inventário Florestal. Tipos de Inventário Florestal quanto aos objetivos. Teoria da amostragem. Classificação da amostragem. Amostragem inteiramente aleatória. Forma e tamanho de unidades de amostra. Instalação de unidades de amostra. Amostragem sistemática. Amostragem sistemática com múltiplos inícios aleatórios. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem em dois estágios e amostragem em conglomerados. Métodos de amostragem baseados em distância. Amostragem para abordagem em múltiplas ocasiões. Planejamento do Inventário Florestal. MANEJO DE ÁREAS SILVESTRES 02 Créditos -Profª. Renata Cristina Batista Fonseca -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Conceitos introdutórios: Conservação e preservação. Princípios de biologia da conservação no manejo de áreas silvestres. Fragmentação do habitat e seus efeitos. Sistemas de unidades de conservação. Planejamento de unidades de conservação. Manejo de unidades de conservação. MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 03 Créditos -Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Definição de bacias e microbacias, divisores topográficos, freáticos e vertedores. Análise física e morfométrica de microbacias. Interceptação pelas copas e precipitação efetiva na floresta. Comportamento hidrológico e produção de água das microbacias. Matas ciliares como proteção e manutenção da qualidade da água. Diagnóstico, zoneamento e

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sustentabilidade da microbacia, enfocando a floresta, o solo e a produção e qualidade da água. MANEJO FLORESTAL 04 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução: Manejo sustentado, uso múltiplo da floresta, princípios da produção florestal. Crescimento individual de árvores e dos povoamentos florestais. Densidade dos povoamentos florestais. Classificação de sítio: sítio, métodos diretos e indiretos de classificação de sítio. Estimativa da produção florestal:produção para povoamentos manejados em densidade completa e desbastados. Regulação da produção florestal, conceito de normalidade, métodos alternativos de regulação. Redistribuição do potencial produtivo desbastes. Planejamento do manejo florestal: para cada povoamento e para floresta com um todo. Estudo de casos em manejo de florestas naturais. MATEMÁTICA I 04 Créditos -Prof. Dr. Felisberto de Camargo Addison, Prof. Dr. Flávio Ferrari Aragon, Profa. Dra. Helenice de Oliveira Florentino Silva, Prof. Dr. Paulo Fernando de Arruda Mancera -Departamento de Bioestatística – I.B. Funções, Limites, Derivadas e Integrais. MATEMÁTICA II 02 Créditos -Prof. Dr. Felisberto de Camargo Addison, Prof. Dr. Flávio Ferrari Aragon, Profa. Dra. Helenice de Oliveira Florentino Silva, Prof. Dr. Paulo Fernando de Arruda Mancera – Departamento de Bioestatística – I.B. Funções de várias variáveis. Álgebra Linear e Ajustas de Curvas. Noções de Matemática Financeira. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SISTEMAS CONSTRUTIVOS 02 Créditos -Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin; Prof. Dr. Marco Antonio Martin Biaggioni – Departamento de Engenharia Rural – FCA. Materiais de Construção: especificações técnicas; pedras naturais; produtos cerâmicos e siderúrgicos; madeiras e outros materiais; aglomerantes; agregados; argamassa e concreto simples. Elementos de Construções: planejamentos de edificações; fundações; alvenaria de elevação, piso forro, telhado, esquadrias, instalações hidráulicas, revestimento e pintura. Memorial descritivo e elaboração de orçamento. Noções de conforto térmico nas construções. Sistemas Construtivos em Madeira: sistemas viga-pilar; sistemas de painéis portantes. MECANIZAÇÃO FLORESTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Kléber P. Lanças, Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi, Prof. Dr. Carlos A. Gamero e Prof. Dr. Sérgio H. Benez – Departamento Engenharia Rural – FCA. Introdução ao estudo da racionalização dos sistemas mecanizados. Análise operacional. Estudo de movimentos de tempos. Desempenho operacional. Programas de controle operacional e de manutenção. Adequação de conjuntos motomecanizados. Seleção de conjuntos motomecanizados. Análise de sistemas de transporte de produtos agro-industriais. Projetos de mecanização.

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MELHORAMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS 03 Créditos -Prof. Dr. Edson Seizo Mori -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Coleta, conservação e utilização de recursos genéticos florestais. Melhoramento de Eucalyptus, Pinus e algumas espécies nativas de importância. MARKETING E MERCADOS FLORESTAIS 02 Créditos -Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo, Prof. Dr. Mauro Sérgio Vianello Pinto e Prof. Dr. Luiz César Ribas – Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Marketing; Mercados, tipos e funções do Marketing; Focos do Marketing; Planejamento, organização e controle do Marketing; Teoria e Pesquisa do Marketing; Marketing tradicional e atual: comportamento do consumidor; Marketing Social, Florestal e Ambiental; Consumo Sustentável; Educação e Cultura do Consumidor; Responsabilidade Estendida do Produtor; Responsabilidade Estendida Pós-consumo; Consumo Sustentável e Saúde; Políticas Públicas Sustentáveis; Mercados Florestais e Mercados Florestais e Meio Ambiente. METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA 04 Créditos -Prof. Dr. Dinival Martins, Profª. Drª. Dalva Martinelli Cury Lunardi e Prof. Dr. João Francisco Escobedo -Departamento de Recursos Naturais – FCA. A disciplina detalhará os seguintes tópicos: Cosmografia; Elementos e fatores climáticos; Radiação Solar; Balanço de Radiação e Energia Solar; Temperatura do ar e do solo; Umidade na Biosfera; Precipitação; Evaporação e Evapotranspiração; Balanços Hídricos; Classificações Climáticas; Previsões de Safras e Adversidades Climáticas. MÉTODOS DE MELHORAMENTO DE PLANTAS 03 Créditos -Prof. Dr. Edson Seizo Mori, Prof. Dr. Norberto da Silva e Prof. Dr. Maurício Dutra Zanotto -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Definição de objetivos, organização e condução de programas de melhoramento de plantas, visando o aumento de produtividade, melhoria de qualidade e resistências a pragas e doenças. Introdução dos métodos de melhoramento de plantas. MICROBIOLOGIA 04 Créditos -Prof. Dr. Edson Luiz Furtado -Departamento de Produção Vegetal – FCA. Conceitos básicos em microbiologia. Características gerais dos microrganismos. Fisiologia, nutrição e cultivo. Influência dos fatores do ambiente. Microrganismos úteis. Introdução à patologia florestal. MORFOLOGIA VEGETAL

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04 Créditos -Profª. Drª. Silvia Rodrigues Machado -Departamento de Botânica – I.B. Características gerais das espermatófitas. Desenvolvimento pós-seminal (tipos de plântulas). Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Histologia vegetal (tecidos simples e complexos). Anatomia vegetal (estrutura primária e secundária de raiz e caule, estrutura da folha). MOTORES E MÁQUINAS 04 Créditos -Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi, Prof. Dr. Kléber P. Lanças, Prof. Dr. Carlos A. Gamero e Prof. Dr. Sérgio H. Benez -Departamento Engenharia Rural – FCA. Energia e fontes de potência. Tratores. Máquinas para o preparo inicial do solo. Constituição, operação e manutenção de equipamentos. Estudo econômico de tratores e equipamentos. Ensaios de tratores e equipamentos. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 02 Créditos -Prof. Dr. Hélio Grassi Filho -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Estudo da marcha de absorção de nutrientes, dos processos de absorção de nutrientes via radicular e via foliar, bem como os fatores internos e externos que afetam a entrada de nutrientes na planta. Comportamento dos macro e micronutrientes dentro da planta, suas funções, seus sintomas de carência, e os níveis adequados na planta para um bom desenvolvimento. Qual a ação dos elementos úteis e tóxicos dentro da planta. Diagnose foliar e análise química de tecidos vegetais: amostragem no campo, preparo da amostra, a análise química, a interpretação dos resultados analíticos. Preparo de soluções nutritivas, seu balanceamento, os produtos a serem utilizados, e os resultados obtidos na produção de plantas, adotando-se esta técnica. PAINÉIS DE MADEIRA 03 Créditos -Prof. Dr. Hernando Alfonso Lara Palma -Departamento de Recursos Naturais – FCA. Técnicas de controle das propriedades da madeira;Tecnologia de produção de chapas de fibras pelo processo úmido; Tecnologia de produção de chapas de fibras MDF pelo processo seco; Tecnologia de produção de chapas de partículas; Tecnologia de produção de chapas de compensados. PATOLOGIA FLORESTAL 04 Créditos -Prof. Dr. Edson Luiz Furtado. Departamento de Produção Vegetal – FCA. Microrganismos úteis. Conceituação de doença. Sintomatologia e Sinais. Introdução a patologia florestal. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Agentes causadores de doenças. Epidemiologia e controle. Doenças em espécies arbóreas cultivadas. Manejo Integrado de Doenças de Espécies Florestais. PERÍCIAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A IMÓVEIS RURAIS 03 Créditos -Prof. Dr. Sergio Campos -Departamento de Engenharia Rural FCA; Prof. Dr. Saulo Philipe Sebastião e Prof. Dr. Luiz César Ribas

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Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial -FCA Perícias judiciais; Avaliações de imóveis rurais: terra nua, benfeitorias produtivas e não produtivas; Avaliação de máquinas e semoventes; Laudos, divisão de terras; Registro de imóveis. POLITICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Luiz César Ribas; Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo e Prof. Dr. Mauro Sérgio V. Pinto – Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Legislação Florestal; Legislação Florestal e Meio Ambiente; Política Florestal; Política Florestal e Meio Ambiente;. Política Florestal e Principais Problemas Ambientais Nacionais; Política Florestal e Principais Problemas Ambientais Mundiais PLANEJAMENTO AMBIENTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge e Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues -Departamento de Recursos Naturais – FCA. O meio ambiente como sistema; Planejamento ambiental; Inventário e análise ambiental; Diagnóstico ambiental; Proposta de ordenamento; Planos e programas de manejo ambiental; Indicadores de sustentabilidade. PRAGAS FLORESTAIS E MÉTODOS DE CONTROLE 03 Créditos -Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken, Prof. Dr. Luiz Carlos Forti, Prof. Dr. Wilson Badiali Crocomo e Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano Departamento de Produção Vegetal – FCA. Introdução; pragas das espécies florestais exóticas (eucalipto e pinus) e nativas (araucária, seringueira, meliáceas), pragas da madeira e outros produtos florestais, manejo integrado de pragas: conceitos; métodos de controle de pragas florestais; tecnologia de aplicação de inseticidas químicos e biológicos; receituário agronômico e florestal. PRESERVAÇÃO DA MADEIRA 02 Créditos -Prof. Dr. Elias Taylor Durgante Severo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Agentes biológicos de deterioração. Preservadores de madeira. Avaliação da eficiência dos preservativos e do tratamento. Fatores que afetam o tratamento preservativo. Processos práticos e industriais de tratamento de madeira. PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA 04 Créditos -Prof. Dr. Hernando Alfonso Lara Palma. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Histórico das máquinas de desdobro; Situação florestal mundial: recursos, produção e consumo; Normas, dimensões e padronização de madeira serrada; Rendimento e estimativa volumétrica de madeira serrada; Princípios de organização de uma serraria; Armazenamento de toras na serraria; Fundamentos da usinagem da madeira; Máquinas e métodos de desdobro da madeira -a serra de fita; Máquinas e métodos de desdobro da madeira -a serra

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circular; Sistemas de corte; Manutenção de serras e equipamentos de corte; Custo de produção em uma serraria. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA 02 Créditos -Prof. Dr. Elias Taylor Durgante Severo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Propriedades físicas da madeira: umidade da madeira, movimento de fluídos na madeira, absorção da madeira, instabilidade dimensional, densidade da madeira; propriedades elétricas e propriedades acústicas. PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA E FUNDAMENTOS DAS ESTRUTURAS DE MADEIRA 04 Créditos -Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin. Departamento de Engenharia Rural – FCA. Introdução à estática e resistência dos materiais. Esforços solicitantes. Estudo da resistência dos materiais. Madeiras e estruturas de madeira. Propriedades mecânicas da madeira. Disposições normativas para madeiras e estruturas de madeira. Dimensionamento de elementos estruturais. Ligações típicas de peças de madeira. Tesouras de madeira. QUALIDADE DA MADEIRA 02 Créditos -Profª. Drª. Carmen Regina Marcati. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução. Sistemas para a classificação de madeiras. Fatores externos e internos que podem afetar a qualidade da madeira. Parâmetros que definem qualidade da madeira (conceituação, importância e como afetam a qualidade): densidade, lenho inicial e tardio, ângulo de microfibrilas, grã, pontuações das paredes celulares, substâncias orgânicas e inorgânicas, lenho de reação, tensões de crescimento, madeira juvenil, alburno e cerne, nós e características organolépticas. Práticas silviculturais e qualidade da madeira. QUÍMICA ANALÍTICA 04 Créditos -Profª. Drª. Sônia Maria Alves Jorge, Profª. Drª. Assunta Maria Marques Da Silva. Departamento de Química e Bioquímica – I.B. Introdução à Química Analítica. Gravimetria. Titulometria. Métodos Instrumentais de Análise. QUÍMICA DA MADEIRA 04 Créditos -Prof. Dr. Cláudio Angeli Sansígolo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Propriedades químicas da madeira: composição química da madeira, celulose, hemiceluloses, lignina, extrativos e cinzas. Preparação da madeira para análises químicas. Análise química da madeira. QUÍMICA GERAL 04 Créditos -Prof. Dr. Ariovaldo de Oliveira Florentino e Prof. Dr. Pedro de Magalhães Padilha. Departamento de Química e Bioquímica – I.B. Estequiometria e a base da teoria atômica; Estrutura eletrônica dos átomos; Equilíbrio químico; Termodinâmica química; Cinética química.

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RECURSOS ENERGÉTICOS FLORESTAIS 04 Créditos -Prof. Dr. Alcides Lopes Leão. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Política Energética Mundial e Brasileira. A madeira na Matriz Energética, Biomassa Florestal como Fonte de Energia. Pirólise e Combustão da Biomassa. Gaseificação. Hidrólise e Carbonização da Biomassa Florestal. Aproveitamento Energético da Biomassa Florestal. RECURSOS QUÍMICOS FLORESTAIS 04 Créditos -Prof. Dr. Cláudio Angeli Sansígolo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Recursos Químicos Florestais. Celulose e Papel: processos de polpação de alto rendimento, processos de polpação química, branqueamento da polpa química, seqüências de branqueamento, papel e fontes de poluição nas indústrias de celulose e papel. Derivados de celulose. Sacrificação da madeira. Produtos químicos derivados dos extrativos. SECAGEM DA MADEIRA 03 Créditos -Prof. Dr. Elias Taylor Durgante Severo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Importância e razões de secagem. Secagem ao ar livre. Secagem solar. Secagem por desumificação. Secagem convencional. Secagem a alta temperatura. Outros métodos de secagem. Defeitos de secagem. SILVICULTURA 03 Créditos -Profa. Dra.Magali Ribeiro da Silva. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Zoneamento Florestal. Planejamento de uma área de reflorestamento. Plantios e tratos silviculturais. Reformas de povoamentos florestais. SILVICULTURA TROPICAL 04 Créditos -Profª. Drª. Vera L. Engel. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução: o que são florestas tropicais. As florestas tropicais como recurso natural renovável. Regeneração de espécies arbóreas tropicais e implicações para o manejo. Outros processos chave para o manejo sustentável de florestas tropicais. Sistemas silviculturais. Sistemas de regeneração natural. Sistemas de regeneração artificial. Restauração de florestas tropicais. SISTEMÁTICA VEGETAL 04 Créditos – Prof. Dr. Roberto Antonio Rodella. Departamento de Botânica – I.B. Conceitos de sistemática e taxonomia vegetal. Princípios da sistemática vegetal; Nomenclatura botânica; Caracterização, origem e tendências evolutivas dos diferentes grupos taxonômicos; Caracterização e identificação de representantes vegetais pertencentes às famílias mais significativas para o

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Curso de Engenharia Florestal. SOLOS 04 Créditos -Profª. Drª. Maria H. Moraes e Profª. Drª. Célia R. L. Zimback Departamento de Recursos Naturais – FCA. Gênese de solos: fatores e processos de formação do solo; composição do solo, argilominerais, perfil de solo; Física de solos: textura, estrutura, porosidade, densidade, cor, consistência, ar e água do solo. Relação entre propriedades e características físicas do solo e o desenvolvimento das plantas; Amostragem de solos; Morfologia de solos: características morfológicas e descrição de perfis de solos; Classificação de solos: Americana (1938); (1949); Soil Taxonomy; Sistema Brasileiro de classificação de solos; Levantamento de solos: tipos e composição. TOPOGRAFIA 04 Créditos -Prof. Dr. Zacarias Xavier de Barros, Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso e Prof. Dr. Sérgio Campos. Departamento Engenharia Rural – FCA. Generalidades. Planimetria: medição direta de distâncias; goniometria; declinação magnética, estadimetria; métodos de levantamentos planimétricos; cálculo de áreas; memorial descritivo; desenho de plantas; locação e demarcação de talhões. Altimetria: generalidades; métodos de nivelamento; perfil longitudinal. Planialtimetria: curvas de nível e em desnível; métodos de levantamento planialtimétrico; utilização de plantas planialtimétricas. Sistema de posicionamento global: noções de GPS. USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 03 Créditos -Prof. Dr. Iraê Amaral Guerrini. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução à Conservação do solo -Considerações Gerais. Erosão do solo. Práticas Conservacionistas -Caracterização. Equação Universal de Perdas de Solo. Levantamento e Planejamento Conservacionista. VIVEIROS FLORESTAIS 03 Créditos -Profª. Drª. Magali Ribeiro da Silva. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Planejamento das estruturas e dos insumos necessários a um viveiro; Avaliação do local para a implantação de um viveiro de produção de mudas; Sistemas de propagação de essências florestais; Qualidade de mudas. ZOOLOGIA GERAL 04 Créditos -Prof. Dr. Jorge Jim. Departamento de Zoologia – I.B. Sistemática, morfologia, biologia e aspectos evolutivos dos principais táxons animais. 6.2.2 DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS (OPTATIVAS) ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL 02 Créditos -Profª. Drª. Assunta Maria Marques da Silva. Departamento de Química e Bioquímica – I.B.

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Métodos fotométricos, Métodos potenciométricos, Cromatografia e eletroforese. ANÁLISE QUÍMICA DE SOLOS, PLANTAS E FERTILIZANTES. 02 Créditos -Prof. Dr. Leonardo Theodoro Büll, Prof. Dr. Hélio Grassi Filho e Prof. Dr. Roberto Lyra Villas Boas. Departamento de Recursos Naturais -FCA. Estudar todas as etapas que compõe a análise de planta, solo e fertilizante a começar pela coleta, preparo das amostras, critérios para escolha dos extratores, determinações analíticas, interpretação dos resultados, conversão de unidades, controle de qualidade e legislação. ANIMAIS SILVESTRES 04 Créditos -Prof. Dr. Nabor Veiga. Deptº de Produção e Exploração Animal - FMVZ O curso visará o estudo de animais silvestres com potencial zootécnico para produção de alimento, ornamentais e de companhia e daqueles outros que contribuem de forma indireta para o aumento da produtividade no meio rural, através do equilíbrio biológico. APICULTURA 04 Créditos -Profª.Drª. Sílvia Regina Cunha Funari. Deptº de Produção e Exploração Animal –FMVZ Abrangerá estudos da situação apícola do Brasil e do mundo, comercialização os produtos apícolas; biologia, patologia de Apis mellifera; planejamento e manejo de apiários e a importância da abelha Apis mellifera na polinização e apiterapia. ARBORIZAÇÃO URBANA 02 Créditos -Profª. Drª. Denise Laschi. Departamento de Produção Vegetal – FCA. Conceitos básicos. Histórico da arborização urbana no Brasil. Desenvolvimento e implantação de projetos de arborização urbana. O uso da vegetação em arborização urbana. ASPECTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA RELAÇÃO NATUREZA E CULTURA 02 – Créditos – Profª. Drª. Angelina Batista. Departamento de Educação – I.B. A inter-relação entre natureza e cultura. A construção sócio-cultural da realidade. As práticas simbólicas de dominação sócio-cultural. Paradigma da complexidade: um novo olhar sobre a realidade. ASSOCIATIVISMO E MEIO AMBIENTE 02 Créditos – Prof. Dr. Alberto Médici. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Associações; Cooperativas; Grupos de interesse; Organizações não governamentais; Comunidades. CIÊNCIAS SOCIAIS E FLORESTAS

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02 créditos -Prof. Dr. Alberto Médici e Aluisio A. Schumacher. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Sociedade e florestas; Estado e florestas; Mercado e florestas; Associações e florestas. COMPLEMENTOS DE CONSTRUÇÕES RURAIS 04 Créditos - Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin, Prof. Dr. Marco Antonio Martin Biaggioni. Departamento Engenharia Rural -FCA. Esforços solicitantes em estruturas planas. Introdução à resistência dos materiais. Madeira. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Alvenaria. Concreto. Pequenas obras rurais. Projeto de uma obra para o meio rural. CONTROLE DE QUALIDADE DE PAINÉIS DE MADEIRA 02 Créditos -Prof. Dr. Hernando Alfonso Lara Palma. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Processos de produção de painéis de madeira; Normas para ensaios físicos e mecânicos em painéis de madeira; Experimentação laboratorial; Acondicionamento de chapas e corpos de prova; Ensaios físicos e mecânicos em painéis de madeira; Análise de resultados experimentais. CULTIVO HIDROPÔNICO 02 Créditos -Prof. Dr. Hélio Grassi Filho. Departamento de Recursos Naturais– FCA.Estudo das técnicas de cultivo sem solo ou hidroponia na produção de hortaliças em escala comercial, as soluções empregadas para cada cultivo, a ação dos nutrientes na produtividade e na qualidade de frutos, legumes e folhosas. Estudo dos fatores do meio e o manejo das soluções nutritivas empregadas na produção de hortaliças. CULTURA DE CÉLULAS E TECIDOS DE PLANTAS 04 Créditos -Prof. Dr. Fernando Broetto. Departamento de Química e Bioquímica – I.B. Princípios básicos da Técnica da Cultura de Tecidos. Composição dos meios nutritivos. Seleção de explantes. Propagação em larga escala. Conservação de germoplasma. Seleção "in vitro" via protoplastos. Ação de fitorreguladores no controle da morfogênese. Compostos secundários. ECONOMIA BRASILEIRA 04 Créditos -Prof. Dr. Elias José Simon, Profª. Drª. Maura Moreira e Prof. Dr. José Matheus Yalenti Perosa. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Formação econômica do Brasil. A industrialização brasileira e a formação do complexo agroindustrial. O Brasil na nova ordem mundial. EMPREENDEDORISMO 02 Créditos -Profª. Drª. Maura Seiko Tsutsui Esperancini, Profª. Drª. Izabel Cristina Takitane e Profa. Dra. Maristela Simões do Carmo. Departamento de

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Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Comportamento empreendedor; Plano de negócios; Administração de Negócios, Empresas ERGONOMIA 02 Créditos -Prof. Dr. Paulo Torres Fenner. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução ao estudo da ciência do trabalho e da ergonomia na agricultura e floresta. Fatores da produção, trabalho humano, carga de trabalho, produtividade, formas de pagamento, antropometria, fisiologia do trabalho, influências climáticas, ruídos e audição, vibração mecânica, design do ambiente de trabalho, nutrição, carga de trabalho mental, doenças ocupacionais, segurança do trabalho. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy, Prof. Dr. Alcides Lopes Leão e Prof. Dr. Isaac Stringueta Machado. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Legislação pertinente ao EIA/RIMA. Estudo de Caso abordando: Informações gerais do empreendimento; Caracterização do Empreendimento; Área de influência do Empreendimento; Diagnóstico ambiental da área de influência; Análise do impacto ambiental; Proposição de medidas mitigadoras; Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos ambientais; Relatório de impacto ambiental. EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL 02 Créditos -Profa. Ana Maria Fioravante, Prof. Dr. Adalberto José Crocci, Prof. José Raimundo de Souza Passos, Profa. Dra. Luzia Aparecida Trinca, Profa. Liciana Vaz de Arruda Silveira Chalita, Profa. Dra. Sheila Zambello de Pinho. Departamento de Bioestatística – I.B. A experimentação; os delineamentos mais comuns; interpretação dos resultados e conclusões das análises. EXTENSÃO FLORESTAL 04 Créditos -Profª. Drª. Izabel de Carvalho e Prof. Osmar de Carvalho Bueno. Departamento Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Extensão e Comunicação. As florestas enfocadas pelos atores sociais que vivem em seu interior, que delas se utilizam sob variadas formas e objetivos, e a partir das posições gerais da sociedade e da região sobre as mesmas. Avaliação sistemática da atuação do Engenheiro Florestal, sob estes diversos ângulos. Floresta, essência florestal e meio urbano. Avaliação sistemática da relação profissional do Engenheiro Florestal e das situações e grupos/comunidades que demandam sua atuação. FÍSICA APLICADA 04 Créditos -Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende. Departamento de Física e Biofísica – I.B. As propriedades físicas de água e tópicos de termodinâmica têm importância fundamental em física de solo e física da madeira. Estes estudos serão importantes para o bom entendimento da secagem da madeira

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e do movimento de água no solo, com vistas em obter ganhos em termos de qualidade e produtividade. FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA 02 Créditos – Prof. Dr. Odivaldo José Seraphim -Departamento de Engenharia Rural – FCA. Princípios Básicos de eletricidade. 15%, Conservação e racionalização de energia. 20%, Tecnologia de Aplicação das Fontes Renováveis nas Atividades Agrícolas e Agroindustriais. 65%. FUNDAMENTOS EM ETNOBOTÂNICA EM COMUNIDADES TRADICIONAIS E ESPAÇOS FLORESTAIS SUSTENTADOS 02 créditos – Prof. Dr. Lin Chau Ming – Departamento de Produção Vegetal e Profa. Dra. Izabel de Carvalho Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial. – FCA. Etnobotânica: Conceitos básicos e históricos. Antropologia e Sociologia: Conceitos básicos e ferramentas metodológicas e técnicas para análise de comunidades e grupos sociais. Pesquisa em Etnobotânica: Contextualização.Abordagens quantitativa e qualitativa. Abordagem sistêmica. Relacionamento homem-natureza; áreas protegidas; populações tradicionais. Métodos e técnicas de pesquisa; observação participante; tipos de amostragem. Registro de dados: tipos, utilização e âmbito. Entrevistas: diferentes tipos. Projetos em etnobotânica. Ética e pesquisa etnobotânica. Participação na formação do Engenheiro Florestal. FUNDAMENTOS SÓCIO-AMBIENTAIS DA AGROECOLOGIA, AGRICULTURA FAMILIAR E SUSTENTABILIDADE 02 créditos – Profa. Dra. Izabel de Carvalho, Profa. Dra. Maristela Simões do Carmo - Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Agroecologia:conceito, origem e evolução histórica. A teoria co-evolucionista e a pesquisa-ação participativa; Agricultura familiar e assentamentos rurais no Brasil; O agricultor familiar e o local na transição agroecológica; Noções de capital social e territorialização; A revalorização do rural e o realinhamento do ensino, pesquisa e extensão para o desenvolvimento rural sustentado. GESTÃO NA INDÚSTRIA AGROFLORESTAL 04 Créditos -Prof. Dr. Luiz Cesar Ribas e Profª. Drª. Izabel Cristina Takitane. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Conceitos e ferramentas fundamentais para a gestão da empresa agroflorestal. Especificidades no setor industrial agroflorestal. Estratégias e políticas de gestão de empresas agro-industriais no Brasil. A produção e a qualidade. Gestão ambiental e qualidade. HEVEICULTURA 02 Créditos -Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Seringal nativo e implantado. Condições edafoclimáticas. Produção de mudas.

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Implantação e manejo de formação. Sangria para extração do látex. Doenças de seringueira. Pragas de seringueira. Beneficiamento da borracha. IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS 02 Créditos -Profª. Drª. Carmen Regina Marcati. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Introdução. Propriedades organolépticas das madeiras. Grupos de vegetais que produzem madeira. Procedimento para identificação macroscópica. Utilização de chaves dicotômicas para identificação macroscópica. Características importantes para análise macroscópica de gimnospermas. Características importantes para análise macroscópica de angiospermas ou dicotiledôneas. Caracterização das famílias arbóreas e descrição macroscópica de madeiras. INTRODUÇÃO À BIOLOGIA MOLECULAR DE MICROORGANISMOS E PLANTAS 03 Créditos – Prof. Dr. Edson Seizo Mori e Dra. Renate Krause Sakata– Departamento de Produção Vegetal. Conceitos básicos sobre a estrutura do DNA e RNA; Descrição das metodologias de extração de ácidos nucléicos de microorganismos e espécies de plantas; Utilização de técnicas moleculares como PCR (polimerase Chain Reaction) e suas variações com RT-PCR, RAPD; Clonagem molecular: utilização de enzimas de restrição, vetores de clonagem, transformação de células competentes e seleção de recombinantes; Noções de segurança em laboratório de Biologia Molecular. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL 04 Créditos -Profª. Drª. Marília Freitas de Campos Tozoni Reis. Departamento de Educação – FCA. Fundamentos teórico que articularam a educação, sociedade e meio ambiente: aspectos filosóficos, históricos, econômicos e sociológicos. A educação para o meio ambiente. A educação ambiental e o desenvolvimento do processo histórico. Meio ambiente e cidadania. Interdisciplinaridade. MANEJO DE FAUNA SILVESTRE 02 Créditos -Profª. Renata Cristina Batista Fonseca. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Importância da fauna silvestre; aspectos biológicos e ecológicos da fauna; populações de fauna silvestre; manejo de fauna silvestre; técnicas de manejo de fauna; manejo da diversidade biológica; política e legislação em fauna silvestre. METODOLOGIA DE PESQUISA 02 Créditos -Prof. Dr. Toshio Nojimoto e Prof. Dr. Aluísio Almeida Schumacher. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Lógica formal; Experimentação; Método científico; Pesquisa científica; Testes estatísticos. MODIFICAÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA 02 Créditos -Prof. Dr. Alcides Lopes Leão. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Conceitos básicos sobre madeira. Componentes da madeira: celulose,

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polioses, lignina, extrativos. Anatomia da madeira. Isolamento dos componentes. Reatividade química dos componentes. Métodos de preservação. Métodos de estabilização. Modificação química via: a) métodos físicos ( tratamento térmico, descarga elétrica via corona e plasma frio); b) métodos químicos: reações de oxidação, reações de esterificação, reações eterificação. Reações de grafitização, reações de degradação, etc.. Polímeros: conceitos básicos: classificação, polimerização, polímeros comerciais, processamento de polímeros, propriedades e caracterização. Compósitos poliméricos e suas propriedades químicas e físicas. Métodos de caracterização das propriedades químicas e física da madeira e dos compósitos poliméricos. MOVIMENTOS SOCIAIS E COOPERATIVISMO 04 Créditos -Profª. Drª. Izabel de Carvalho e Prof. Osmar de Carvalho Bueno. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Organização dos produtores rurais. Mobilização e reivindicações, sua posição papel nos movimentos sociais. Tipo de organização nos movimentos sociais rurais; articulação entre movimentos sociais rurais e urbanos. Teoria do cooperativismo. Cooperativas individuais e integradas a espaços organizados. Cooperativismo no contexto da produção familiar e da agroindústria. PAISAGISMO 02 Créditos – Profª. Drª. Denise Laschi. Departamento de Produção Vegetal – FCA. Conceitos básicos. Histórico do Paisagismo no Brasil. Desenvolvimento e implantação de projetos de paisagismo. O uso de vegetação na paisagem. PISCICULTURA 02 Créditos -Prof. Dr. Claudio Angelo Agostinho. Departamento de Produção e Exploração Animal -FMVZ Parte I: Características físicas, químicas e biológicas da água, anatomia e fisiologia de peixes, análise e preparo da água para o cultivo e interação entre as espécies e o meio ambiente. Parte II: Estruturas próprias de uma aqüigranja; construção de tanques e açudes; fertilização e calagem; coleta e transporte; nutrição; alimentação; espécies próprias para cultivo; manejo; reprodução; seleção; higiene e profilaxia; rotina de trabalho e planejamento. PLANEJAMENTO DO USO DE TERRAS 04 Créditos -Profª. Drª. Célia Regina Lopes Zimback e Prof. Dr. Sérgio Lázaro de Lima. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Tipos de levantamento de solos. Aplicações dos levantamento de solos. Aplicações dos levantamentos de solos. Classificações técnica e interpretativas e empregos. Confecção de projetos de uso e manejo de terras para a área agrícola. PLANEJAMENTO REGIONAL 02 Créditos -Prof. Dr. Fernando Marques de Almeida -Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA.

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Políticas, planejamento de desenvolvimento. Planejamento regional – conceitos. Características, níveis e etapas do processo de planejamento regional. Natureza e estudos necessários ao planejamento regional. Elaboração e formulação de planos, programas e projetos. Avaliação econômica. POLÍTICA AGRÍCOLA 02 Créditos -Prof. Dr. Elias José Simon -Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-Industrial. Política econômica, instrumentos de política agrícola. Análise comparativa de políticas agrícolas a nível internacional. Política agrícola na nova ordem mundial. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 02 Créditos -Prof. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy, Prof. Dr. Alcides Lopes Leão e Prof. Dr. Isaac Stringueta Machado -Departamento de Recursos Naturais Recuperação de áreas degradadas: abordando conceitos de área degradada, o processo de degradação através de atividades antrópicas, a dinâmica erosiva e processo de recuperação através de revegetação. Recomposição de matas nativas: abordando processo e etapas técnico-científicas do processo de revegetação conduzida pelo homem e pela própria natureza, bem como a produção de mudas. Manejo de bacias hidrográficas: avaliação dos recursos naturais existentes dentro de uma determinada bacia hidrográfica visando a utilização desta unidade de planejamento para gestão e atuação, de acordo com critérios conservacionistas. Manejo de bacias hidrográficas: avaliação dos recursos naturais abordando a legislação e modificação de ecossistemas bem como para a proteção da natureza, e uso deste instrumento para mobilização da sociedade na execução de ação civil pública para a defesa e valoração do dano ambiental. Estudos de casos: utilização de uma situação real para elaboração de um projeto de recuperação de áreas degradadas. RESTAURAÇÃO FLORESTAL 02 Créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel -Departamento de Recursos Naturais Introdução: conceitos básicos, princípios, metas e questões centrais da restauração. Ecologia da restauração. Métodos de restauração: diferentes abordagens. Planejamento, condução e avaliação de projetos de restauração ecológica. Estudos de caso. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A LEVANTAMENTO DE SOLOS 04 Créditos -Profª. Drª. Célia Regina Lopes Zimback -Departamento de Recursos Naturais Sensoriamento remoto. Fotogrametria. Fotopedologia. Levantamento de solos. Mapeamento de solos. SILVICULTURA URBANA 02 Créditos -Profª. Renata Cristina Batista Fonseca -Departamento de Recursos Naturais Significado das florestas e árvores urbanas. Florestas e a melhoria do ambiente urbano. Planejamento ambiental urbano e sistema de áreas verdes. Princípios técnicas de educação ambiental para o homem urbano.

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SISTEMAS AGROFLORESTAIS 02 créditos -Profª. Drª. Vera Lex Engel, Prof. Fernando Silveira Franco- Departamento de Recursos Naturais Introdução: conceitos básicos e classificação dos SAFs. Características dos sistemas agroflorestais. Descrição dos principais sistemas agroflorestais. Sistemas agroflorestais seqüenciais, simultâneos e especiais. Planejamento e avaliação de sistemas agroflorestais. Escolha de espécies para sistemas agroflorestais. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 04 créditos – Prof. Dr. Sérgio Campos, Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso e Prof. Dr. Zacarias Xavier de Barros. Departamento de Engenharia Rural – FCA. Cartografia fundamental. Características de sistemas para geoprocessamento. Componentes de um SIG. Estruturação de dados georreferenciados. Modelos numéricos do terreno. O SIG – IDRISI. TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA 03 Créditos -Prof. Dr. Toshio Nojimoto. Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – FCA. Teorias econômicas: microeconomia, macroeconomia, keynesiana, marxista, monetária. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA FLORESTAL 02 Créditos -Prof. Dr. Paulo T. Fenner e Prof. Dr. Elias Taylor Durgante Severo. Departamento de Recursos Naturais – FCA. Trabalhos e tecnologia mais recentes na área florestal. TÓPICOS DE POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL 03 créditos – Profa. Dra. Maristela Simões do Carmo, Profa. Dra. Izabel de Carvalho e Prof. Mauro Sérgio Vianello Pinto Poderes Nacionais e Constituição Federal do Brasil. Evolução histórica da questão ambiental. Poluição e direito ambiental internacional. Política e legislação ambiental e florestal no Brasil. Ambiente institucional e ética na questão ambiental. Certificações ambiental e florestal. Política e legislação de recursos hídricos. Gestão de florestas públicas. TÓPICOS DE RADIAÇÃO SOLAR: medidas, modelos e aplicações em processos de conversão térmica. 02 créditos – Prof. Dr. João Francisco Escobedo Instrumentos de medidas de radiação solar: descrição e características dos sensores de radiação; detectores de radiação primários e secundários; instrumentos de medidas das radiações global, difusa, direta, PAR, infravermelho, ultra-violeta, saldo de radiação e albedômetro; métodos de calibração. Radiação Solar: irradiação solar na superfície extraterrestre (horária e diária); interação da radiação solar com atmosfera; massa ótica (ar, vapor d´água, ozônio). Radiações solares na superfície terrestre de ondas curtas (global, difusa, direta, fotossinteticamente ativa, ultravioleta, infravermelho e refletida). Radiações solares de ondas longas (atmosférica e terrestre), balanço de radiação. Variabilidade temporal das radiações global,

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difusa, direta, PAR, UV e IV. Na superfície terrestre e modelos de estimativas nas práticas instantâneas, horária, diária e mensal da radiação global, difusa, diária e mensal das radiações global, difusa, direta, PAR, UV e IV. Radiações solares global, difusa e direta em superfície inclinada, na superfície terrestre: modelos de estimativas circunsolares; isotrópico e anisotrópico. Tópicos selecionados de termodinâmicos (temperatura, calor, trabalho), 1º e 2º leis da termodinâmica, máquinas terma motor e refrigerador, transferência de calor por condução, convecção e irradiação; leis da irradiação. Coletores solares planos: tipo, características operacionais térmicas, rendimentos, princípio de funcionamento e custos. Coletores solares alternativos de baixo custo: placas metálicas, placas de mangueira de polietileno, concreto armado e pedras enegrecidas. Coletores solares sofisticados: coletores com dupla cobertura, coletores com revestimento seletivo, coletores concentrados fixos. TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO 02 Créditos – Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano e Prof. Dr. Wilson Badiali Crocomo. Departamento de Produção Vegetal – FCA. Introdução aos defensivos agrícolas; Legislação; Química e estrutura dos defensivos agrícolas; Formulações; Surfactantes e mistura de defensivos; Toxicidade e modo de ação; Avaliação toxicológica; Alvo; Gota; Bicos de pulverização; Calibração de equipamentos; Técnicas de aplicação de defensivos por vias sólida, líquida e gasosa; Planejamento fitossanitário; Precaução e segurança no uso dos defensivos; Embalagens; Exposição ocupacional e intoxicação por defensivos; Receituário agronômico e Manejo de defensivos no ambiente. 7. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 7.1. PORTARIA D.DTA/FCA N° 16/09, DE 9 DE ABRIL DE 2009.

Regulamenta as atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação em Agronomia e em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas do Campus de Botucatu.

TÍTULO I

- DO CALENDÁRIO ESCOLAR –

Artigo 1º - Será elaborado com base nas normas gerais fixadas no Calendário Escolar Geral

da UNESP e aprovado anualmente pela Congregação.

Parágrafo Único – O Calendário Escolar, dentro dos limites de programação das atividades das disciplinas para o ano seguinte, será fixado por Portaria baixada pelo Diretor da Unidade Universitária.

Artigo 2º - O Calendário Escolar deverá prever:-

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I- Pelo menos 200 dias letivos anuais ou 100 dias semestrais, excluído o tempo destinado à verificação de aproveitamento escolar; II- Início e fim das épocas de matrícula, de recebimento de pedidos de trancamento de matrícula e de transferência de alunos; III- Dias de suspensão das atividades escolares; IV- Outras exigências.

TÍTULO II

- DA ESTRUTURA CURRICULAR –

CAPÍTULO I

DA GRADE CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA E EM ENGENHARIA FLORESTAL

Artigo 3º - A estrutura curricular compreende:-

I - Disciplinas obrigatórias II – Disciplinas optativas

III - Atividades Complementares IV - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) V - Estágio Supervisionado em Agronomia ou em Engenharia Florestal

O aluno deverá integralizar um número mínimo de créditos estabelecido pelos Conselhos de Curso de Graduação e aprovado pela Congregação da Unidade Universitária.

§ 2º - Disciplina obrigatória é aquela, de caráter básico na grade curricular, que todos os alunos deverão cursar.

§ 3º - Disciplina optativa é aquela, que complementa os conhecimentos específicos, e o aluno escolherá dentro do elenco de disciplinas oferecidas no semestre. § 4º - Atividades Complementares propiciam ao aluno, a possibilidade de desenvolver outras atividades afins do curso, mas não pertencentes ao currículo pleno do curso, e regulamentada por Portaria aprovada pela Congregação. § 5º - O Trabalho de Conclusão do Curso – TCC, é componente obrigatório do currículo pleno dos Cursos de Agronomia e de Engenharia Florestal, centrado em determinada área teorico-prática, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. § 6º - Estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido no último semestre do curso e regido por regulamentação própria, aprovada pela Congregação.

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CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES –

Artigo 4º - Para o Curso de Graduação em Agronomia, as atividades

complementares poderão representar até 10 (dez) créditos correspondente 150 (cento e cinqüenta) horas/aula para a integralização dos créditos requeridos e para o Curso de Graduação em Engenharia Florestal, o aluno deverá cumprir pelo menos 450 (quatrocentos e cinqüenta) horas equivalentes a 30 (trinta) créditos em atividades complementares.

PARAGRAFO ÚNICO - A conclusão do Trabalho de Curso deverá ser efetivado no final do 9º semestre sendo, portanto, condicionante para a realização do Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO III - DO CRÉDITO –

Artigo 5º - A Unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas de

atividades programadas, a serem desenvolvidas pelo corpo discente, em período de tempo especificado.

§ lº- As atividades mencionadas neste Artigo compreendem: I – Aulas teóricas; II – Aulas práticas;

III – Atividades complementares; IV- Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

V – Estágio Curricular Supervisionado em Agronomia ou Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal § 2º - As frações de créditos não serão consideradas. § 3º- O Estágio Curricular Supervisionado em Agronomia ou em

Engenharia Florestal será regido por regulamentação própria, aprovada pela Congregação.

Artigo 6º - Não se atribuirão créditos aos alunos, quando não tenha

sido obtida a freqüência mínima de 70% (setenta por cento), independentemente de seu aproveitamento.

Artigo 7º - Não serão atribuídos créditos às horas correspondentes a:- I – Avaliações de aprendizagem; II – Atividades não contidas nas horas/aula, ainda que de caráter

obrigatório; III– Disciplina em que o aluno seja reprovado por falta.

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TÍTULO III - DA MATRÍCULA –

CAPÍTULO I

- NORMAS GERAIS –

Artigo 8º - A matrícula será feita por disciplina ou conjunto de disciplinas, respeitando o mínimo de três, por ano letivo.

§ 1º-Não será abrangido pelo limite mínimo de matrículas, o aluno que depender de aprovação em até duas disciplinas para integralizar todos os créditos de determinado ano letivo, ou que não tenha condições para efetuar outras matrículas. § 2º- As disciplinas serão semestrais.

§ 3º-Disciplina pré-requisito é aquela que o aluno deverá estar aprovado para matricular-se em outra ou, se reprovado, deverá estar matriculado em Regime Especial de Recuperação (RER).

§ 4º- Disciplina co-requisito é aquela que só deverá ser cursada simultaneamente com uma ou mais disciplinas no mesmo semestre letivo.

§ 5º- Conjunto de disciplinas é um programa de ensino multidisciplinar ministrado de maneira integrada por conveniência didática.

§ 6º- A seriação proposta das disciplinas deverá ser aprovada pela Congregação.

§ 7º- A orientação da escolha das disciplinas ou conjunto de disciplinas poderá ser realizada por professores tutores, previamente indicada pelos Conselhos de Cursos de Graduação em Agronomia ou em Engenharia Florestal, no início do curso.

Artigo 9º- Matrículas em disciplinas que envolvam incompatibilidade de horários serão consideradas sem efeito, ressalvado ao interessado o direito de refazê-las até o primeiro dia do início das aulas.

Artigo 10º - A não renovação da matrícula dentro dos prazos

estabelecidos pelo Calendário Escolar implicará no seu cancelamento, a critério da Congregação.

Artigo 11º - A matrícula inicial dos alunos dependerá de seleção em Concurso Vestibular e de apresentação dos documentos relacionados a seguir: I -certidão de nascimento ou casamento (fotocópia)

II- cédula de identidade (fotocópia); III- título de eleitor (fotocópia) ; IV- documento de quitação com o serviço militar (fotocópia); V- prova de conclusão dos estudos de 2o grau, com as fichas de notas correspondentes (fotocópia); VI- 2 (duas) fotos 3 x 4, recentes. § 1º - Por determinação legal, outros documentos poderão ser

exigidos. § 2º - O aluno ingressante será inscrito automaticamente nas

disciplinas estabelecidas para os 1os e 2os semestres, constantes na estrutura curricular e que permita a integralização do curso em tempo hábil.

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Artigo 12º - A matrícula nos anos subseqüentes será feita observado o disposto no Artigo 8º, os horários de aulas, os pré-requisitos e os co-requisitos.

§ 1º - O aluno reprovado em disciplina que não será oferecida no semestre subseqüente poderá matricular-se na mesma em Regime Especial de Recuperação (RER).

§ 2º - O número de vagas por disciplina ou por conjunto de disciplinas obrigatórias corresponde àquele oferecido no Vestibular, reservando-se o direito de vagas aos repetentes e aos demais casos previstos em Lei.

§ 3º - Os números máximo e mínimo de vagas por disciplina optativa deverá ser estipulado anualmente, a critério da Congregação ouvido o Departamento e o Conselho de Curso de Graduação.

Artigo 13º - O número de vagas por disciplina é o número de vagas do Concurso Vestibular para os cursos de Agronomia e de Engenharia Florestal, reservando-se o direito de vagas aos repetentes e aos demais casos previstos em Lei.

CAPÍTULO II

- DO ALUNO ESPECIAL

Artigo 14º - Só poderá ser matriculado como aluno especial em disciplinas de cursos de graduação, aquele que cumprir as mesmas exigências estabelecidas para os cursos de graduação, isto é, ter sido aprovado no Concurso Vestibular em área específica, relativa a disciplina pretendida, ou possuir diploma de curso superior

Artigo 15º - É permitida a matrícula de alunos especiais e/ou ouvintes em disciplinas isoladas, desde que existam vagas.

§ lº - A aceitação do aluno especial ou ouvinte fica sujeita a aprovação pelo Conselho do Departamento envolvido.

§ 2º - O aluno ouvinte fará jus a atestado de freqüência, desde que cumpra a freqüência mínima de 70 % (setenta por cento).

§ 3º - Não é permitida a aceitação da freqüência como aluno ouvinte, quando de sua eventual passagem à condição de aluno regular.

§ 4º - O aluno especial fará jus ao certificado após cumprimento das exigências de freqüência mínima de 70% e aprovação na disciplina.

CAPÍTULO III

- MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA –

Artigo 16º - As transferências de alunos de Instituições de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras, para as Unidades da UNESP, poderão ser aceitas quando efetivadas, obedecidas a legislação vigente e as seguintes condições:

§ 1º As transferências a que se refere o caput deste artigo serão para prosseguimento de estudos no mesmo curso ou, a critério da Congregação da Unidade, ouvidos os Conselhos de Cursos, em cursos não idênticos, mas afins;

§ 2º A transferência para cursos afins, a que se refere o parágrafo anterior, no caso dos cursos que exigem exames de aptidão no Concurso

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Vestibular para ingresso na Universidade, só será possível quando o aluno for submetido e aprovado nos referidos exames nas Unidades de destino.

§ 3º Não serão aceitas transferências para os dois primeiros e os dois últimos semestres letivos.

§ 4º As Unidades da Unesp deverão realizar o processo de transferência em dois estágios: um interno, destinado a acolher exclusivamente os pedidos de alunos da própria Unesp; outro externo, destinado a acolher os pedidos de outras Instituições.

Parágrafo Único - Os critérios para a transferência interna serão estabelecidos pela Congregação da Unidade, ouvidos os Conselhos de Cursos, obrigando-se o aproveitamento de todos os candidatos, no limite da disponibilidade de vagas.

Artigo 17º - As transferências externas estarão condicionadas à existência de vagas remanescentes das transferências internas. Será permitida a transferência de alunos, obedecida a legislação vigente e as seguintes condições:

I - Existência de vagas, remanescentes das transferências internas, declaradas em Edital, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo; II- Equivalência de programas de estudos e adaptações curriculares, a juízo do Conselho de Curso de Graduação e aprovadas pela Congregação; III- Aprovação em pelo menos 50% das disciplinas cursadas em cada semestre letivo e o aproveitamento de no máximo 60% dos créditos do currículo do estabelecimento de origem; IV- Aproveitamento de no mínimo, 50% das disciplinas equivalentes e correspondentes as dos dois primeiros semestres letivos, constantes no anexo 1 da presente Portaria; V- Aprovação em processo seletivo, cujos critérios serão estabelecidos pelo Conselho de Curso de Graduação e aprovados pela Congregação; VI- Reconhecimento do curso de origem por órgão oficial de direito, exceto para os candidatos da própria UNESP; VII- Deverá ser respeitada a matrícula em pelo menos três disciplinas na série pretendida, exceto quando o aluno não tenha condições de efetuar outras matrículas. § 1º - Caso o candidato tenha ingressado no curso de origem também

por transferência, fica a critério da Unidade da Unesp considerar, para efeito do previsto nos incisos III e IV, os estudos realizados no curso anterior, desde que o candidato apresente a documentação pertinente (histórico escolar, planos de ensino e ato de reconhecimento do curso).

§ 2º - Os critérios previstos no inciso VI serão apenas classificatórios, devendo os candidatos ser matriculados em ordem decrescente de suas médias, até o preenchimento das vagas existentes.

§ 3º - Não será aceita transferência para o primeiro e para o último ano do Curso.

Artigo 18º -As inscrições para transferência serão aceitas mediante a apresentação dos seguintes documentos:

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I - Requerimento do interessado ao Diretor da Unidade Universitária, solicitando a transferência e especificando o curso e a série pretendidos; II- Histórico escolar do curso superior, com notas, carga horária e resultado obtido no Concurso Vestibular; III- Programa detalhado das disciplinas cursadas; IV- Decreto de reconhecimento do Curso de Graduação de origem e data de publicação no Diário Oficial da União, exceto para os candidatos da própria UNESP. Parágrafo Único – Outros documentos poderão ser exigidos por Lei ou

a critério da Unidade Universitária. Artigo 19º - As inscrições para as transferências interna e externa

serão abertas em períodos estabelecidos pelo Calendário Escolar da Unidade Universitária.

Artigo 20º- A equivalência de programas de estudos será analisada por meio da comparação do currículo cumprido pelo interessado, com o currículo pleno do curso pretendido.

Parágrafo Único – Na análise do currículo deverá ser identificado:- I - disciplinas que, de acordo com as normas adotadas pela Unidade Universitária, possam exigir adaptação curricular; II - tempo previsto para a integralização do currículo, tendo em vista os prazos mínimos fixados pelo Conselho Federal de Educação (CFE).

Artigo 21º - O candidato cuja matrícula for deferida ficará sujeito,

quando necessário, a regime de adaptação. Artigo 22º - O pedido de inscrição não confere o direito de

transferência. Artigo 23º - Para matrícula, os candidatos que forem selecionados

deverão apresentar a documentação exigida no Artigo 11 e a Guia de Transferência.

CAPÍTULO III

- DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR – Artigo 24º - Desde que existam vagas e a critério do Conselho de

Curso de Graduação, com aprovação da Congregação, poderão ser matriculados os diplomados em curso superior, mediante seleção prévia, independentemente do Concurso Vestibular.

§ 1º - O número de vagas será estabelecido após as chamadas de candidatos classificados em Concurso Vestibular.

§ 2º - Os pedidos de matrícula de graduados em curso superior que, por força da lei, possam utilizar créditos obtidos em seu currículo para matrícula em períodos subseqüentes ao 1o ano letivo deverão obedecer, no que couber, o Capítulo III- “Matrícula por Transferência” e apresentar a fotocópia de Diploma devidamente registrado e os documentos previstos no Artigo 11, alíneas I, II, III, IV e VI.

CAPÍTULO IV - DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA –

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Artigo 25º - O trancamento de matrícula consiste na desistência da matrícula pelo aluno, em uma ou mais disciplinas, no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar.

§ 1º - No trancamento de matrícula, o aluno deverá permanecer matriculado em pelo menos três disciplinas do semestre letivo.

§ 2º - Não será concedido trancamento de matrícula no primeiro ano letivo.

Artigo 26º - Será concedido o trancamento de matrícula em disciplinas em qualquer ano letivo, inclusive no primeiro, ao aluno designado para incorporação ou já servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas, designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. Parágrafo Único – O aluno deverá comprovar sua incorporação, designação ou matrícula, por meio de Certificado de Alistamento Militar ou declaração da Força Armada de que o interessado está prestando Serviço Militar naquela Organização.

Artigo 27º - O aluno que tiver matrícula trancada em disciplina(s) deverá refazê-la(s) no ano letivo subseqüente, respeitada a legislação vigente.

Artigo 28º - O pedido de trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo ao Conselho de Curso manifestar-se sobre os respectivos acolhimentos ou indeferimentos.

§ 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento.

§ 2º - O pedido de trancamento da matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado dentro do período estabelecido pelo calendário escolar.

CAPÍTULO V

- DA SUSPENSÃO DA MATRÍCULA –

Artigo 29º - Poderá ser concedida suspensão de matrícula em todas as disciplinas, no prazo máximo de 1 (um) ano, prorrogável por mais um, sem que este prazo entre no cômputo do tempo de integralização curricular, a juízo do Conselho de Curso de Graduação.

§ 1º - A suspensão não poderá ser concedida no primeiro ano letivo. § 2º - No ato da suspensão da matrícula, o aluno será notificado das

conseqüências que poderão advir da suspensão, caso ocorra modificações na estrutura curricular dos Cursos de Agronomia e de Engenharia Florestal, devendo o mesmo manifestar a concordância expressa no requerimento.

Artigo 30º - Será concedida a suspensão da matrícula em qualquer ano letivo, inclusive no primeiro, ao aluno designado para incorporação ou já servindo as Forças Armadas, nas Organizações Ativas, designado ou matriculado em Órgãos de Forças Oficiais da Reserva.

Parágrafo Único – O aluno deverá comprovar sua incorporação, designação ou matricula, por meio de certificado de alistamento militar ou declaração da Força Armada de que o interessado está prestando Serviço Militar naquela organização.

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Artigo 31º - Quando a suspensão da matrícula vencer durante o transcurso do ano letivo será assegurado ao aluno o direito de matrícula no semestre subseqüente.

CAPÍTULO VI - DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA –

Artigo 32º - A matrícula será cancelada quando:- I - O aluno interessado solicitar por escrito; II - Não for renovada no período estabelecido pelo calendário

escolar; III-O aluno não tenha mais possibilidade de integralizar o currículo de graduação no prazo máximo estabelecido pelo Conselho Federal de Educação; IV-Em processo disciplinar, o aluno for condenado à pena de

desligamento; V - O aluno ingressante deixar de comparecer aos primeiros 20 dias consecutivos de aulas, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso de Graduação; VI-For constatado que o aluno encontra-se matriculado em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP ou em cursos de idêntico currículo mínimo, de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular; VII – Demais condições previstas em lei.

TÍTULO IV

- DA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO

Artigo 33º – No ato da matrícula, o aluno receberá seu número de identificação (Registro Acadêmico) da Unidade Universitária, que será o documento hábil para a sua identificação em qualquer ato escolar.

TÍTULO V

- DO RENDIMENTO ESCOLAR –

CAPÍTULO I - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR –

Artigo 34 - A verificação do rendimento escolar será feita levando

em conta o desempenho do aluno nas avaliações de aprendizagem e atividades programadas em cada disciplina.

Parágrafo Único – Os critérios usados nas diferentes formas de avaliação, em cada disciplina, serão fixados pelos Departamentos.

CAPÍTULO II - DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR –

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Artigo 35º - A avaliação do rendimento escolar será expressa por

graus numéricos de 0 a 10 (zero a dez), computados até a primeira casa decimal e se fará segundo os seguintes conceitos e notas, sendo a aprovação condicionada a freqüência mínima de 70% (setenta por cento):-

A = APROVADO – nota igual ou superior a 5,0 (cinco); R = REPROVADO – nota inferior a 5,0 (cinco). Artigo 36º - O aluno reprovado com nota insuficiente de

aproveitamento, entre 3,0 (três) e 4,9 (quatro vírgula nove), em determinada disciplina que não seja oferecida no semestre subseqüente poderá matricular-se na mesma, em Regime Especial de Recuperação (RER), obedecida à legislação vigente, desde que tenha obtido freqüência mínima de 70%.

§ 1º - O Departamento responsável pela disciplina deverá fixar programa de estudos a ser cumprido pelo aluno.

§ 2º - O benefício deste Artigo somente será concedido uma única vez

na mesma disciplina e em apenas duas disciplinas em cada semestre, reservado ao aluno o direito de escolha, quando ocorrerem reprovações em mais de duas disciplinas.

Artigo 37º - O aluno que, matriculado no sistema de regime especial de recuperação, não lograr aproveitamento para aprovação ficará obrigado a matricular-se na disciplina em regime regular, com exigência de freqüência mínima de 70 %, no período imediato em que for oferecida.

Artigo 38º - A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal e o Trabalho de Conclusão de Curso serão feitas observando-se a participação do aluno nas atividades programadas e/ou avaliações de qualquer natureza e será expressa por graus numéricos de 0 a 10 (zero a dez), computados até a 1a casa decimal.

§ 1º - Para aprovação no estágio curricular supervisionado o aluno deverá obter o grau numérico igual ou superior a 5,0 (cinco) e freqüência mínima de 70% .

§ 2º - Para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso: A avaliação será efetuada por uma Comissão designada pelo Conselho de Curso, com parecer circunstanciado do relatório final e com parecer do orientador encaminhados ao Conselho de Curso. O TCC do Curso de Agronomia representa 4(quatro) créditos ou 60 (sessenta) horas/aula quando concluído e aprovado, e deverá ser avaliado por meio de nota e do Curso de Engenharia Florestal serão atribuídos 8 (oito) créditos, quando aprovado e, em função de sua qualidade, deverá ser avaliado mediante atribuição de nota.

§ 3 - O aluno que for reprovado na avaliação final do estágio curricular supervisionado e/ou no Trabalho de Conclusão de Curso em Agronomia ou em Engenharia Florestal deverá repeti-los integralmente no semestre letivo subseqüente.

Artigo 39º - O resultado da avaliação do rendimento escolar dos alunos deverá ser publicado pelos Departamentos, até 5 (cinco) dias úteis após o encerramento do período letivo e encaminhado à Seção de Graduação até 5 (cinco) dias úteis após sua publicação.

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CAPÍTULO III - BANCA ESPECIAL –

Artigo 40º - O aluno reprovado duas vezes consecutivas, pelo mesmo professor numa mesma disciplina, terá o direito a uma banca especial, composta por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho de Departamento, além do professor que atribuiu a nota, e aprovada pela Congregação da Unidade Universitária.

Artigo 41º - O beneficio da banca especial, de que trata o Artigo anterior, será assegurado ao aluno que venha matricular-se pela terceira vez numa determinada disciplina.

§ lº - Caberá ao aluno, no ato da matrícula da disciplina em questão, requerer ao Diretor da Unidade Universitária a constituição de banca especial.

§ 2º - O disposto neste Artigo não se aplica a aluno reprovado por falta.

Artigo 42º - A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com o seguinte critério:-

I-O aluno será avaliado aplicando-se três provas:- a) Prova escrita b) Prova prática c) Prova oral

II-A prova escrita terá peso 4 (quatro), a prova prática peso 3 (três) e a prova oral peso 3 (três); III- A nota final do aluno será a média ponderada dos valores obtidos; IV – A nota mínima para aprovação será igual ou superior a 5,0

(cinco).

CAPÍTULO IV - REVISÃO DAS PROVAS –

Artigo 43º - A revisão de provas escritas poderá ser concedida pelo Chefe do Departamento ao aluno que solicitar por escrito, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a publicação da nota pelo Departamento.

Parágrafo Único – A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho do Departamento, além do professor que atribuiu a nota.

TÍTULO VI

- DA FREQÜÊNCIA – Artigo 44º- É obrigatória a freqüência do aluno às atividades

programadas pelas disciplinas ou conjunto de disciplinas e ao Estágio Supervisionado em Agronomia ou Engenharia Florestal, cabendo ao professor ou ao orientador a responsabilidade de verificação.

Parágrafo Único – O aluno que não freqüentar pelo menos 70% das atividades programadas, estará automaticamente reprovado por faltas.

Artigo 45º- Não haverá abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão ao não comparecimento do aluno, ressalvados os direitos legais.

Artigo 46º - O comparecimento do aluno eleito na forma regulamentar nas Reuniões de Órgãos Colegiados, quando oficialmente convocado, constitui o cumprimento do dever escolar, não podendo o aluno

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ser considerado ausente em qualquer outro ato escolar realizado no mesmo horário.

Artigo 47º- A aplicação do regime de exercícios domiciliares aos alunos submetidos a tratamento excepcional será concedido de acordo com a legislação vigente.

Parágrafo Único – O requerimento deverá ser protocolado na Seção de Graduação, no prazo máximo de 5(cinco) dias úteis, após a data prevista para o início do tratamento excepcional. Os requerimentos protocolados após 5( cinco) dias terão vigência a partir da data do protocolo.

Artigo 48º – A freqüência dos alunos será registrada por hora/aula obedecendo aos horários oficiais da Unidade Universitária.

Parágrafo Único – As atividades programadas serão registradas de acordo com a sua modalidade.

Artigo 49º - As notas e as faltas dos alunos, depois de enviadas à Seção de Graduação, não poderão ser alteradas em hipótese alguma, exceção feita por direitos legais.

Artigo 50º - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina.

TÍTULO VII - DO PLANO DE ENSINO –

Artigo 51º - O Plano de Ensino deverá ser elaborado pelo(s) Docente(s) responsável (eis) pela disciplina e, após manifestação do Conselho de Departamento, deverá ser aprovado pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso de Graduação.

Artigo 52º - O Plano de Ensino deverá conter as seguintes informações:

I-Denominação da disciplina de acordo com o currículo oficial; II-Departamento em que é vinculada; III- Professor(es) responsável(eis); IV- Créditos que lhe correspondem; V- Carga horária, especificada para cada atividade programada; VI- O período letivo que será oferecida; VII- Definição clara dos objetivos; VIII- Conteúdo programático detalhado; IX- Metodologia de ensino; X- Número de alunos por turma; XI- Critérios de avaliação de aprendizagem; XII- Bibliografia básica; XIII- Ementa da disciplina. Parágrafo Único – Caberá aos Conselhos dos Departamentos e aos

Conselhos de Cursos de Graduação, zelarem pela qualidade do ensino e realizarem a articulação entre as diversas disciplinas ou conjunto de disciplinas.

Artigo 53º - É obrigatória a execução integral do Plano de Ensino. Artigo 54º - O Plano de Ensino não poderá ser alterado por motivo de

faltas coletivas.

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Artigo 55º - A alteração de responsabilidade de disciplina deverá ser comunicada pelo Chefe de Departamento ao Conselho de Curso de Graduação.

TÍTULO VIII

- DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES –

Artigo 56º - A expedição de documentos escolares será feita pela Seção de Graduação, mediante requerimento e pagamento de taxas exigidas em lei.

Parágrafo Único – Será observada, na expedição dos documentos escolares, a ordem de entrada dos requerimentos na Seção de Graduação.

TÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 57º- Enquanto existirem alunos da estrutura curricular anterior, e que tenham deixado de cursar disciplinas, quando necessário, serão elaborados currículos especiais, com base no Plano de Equivalência de Disciplinas, devidamente aprovado pelos órgãos competentes. Artigo 58º- Disciplinas do currículo anterior somente serão

oferecidas, nos casos em que: a) não haja disciplina equivalente no novo currículo; b) quando a equivalência referida no Plano de

Equivalência das Disciplinas, não permita a integralização do Curso no prazo máximo permitido por Lei;

c) quando faltar ao aluno apenas uma disciplina para diplomar-se;

d) havendo prejuízo legal para o aluno, mediante análise do Conselho de Curso da Graduação.

Artigo 59º- O aluno de currículos anteriores poderá optar pelo currículo atual, desde que concorde em ser regido pela presente portaria.

- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS –

Artigo 60º - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação da Unidade Universitária, ouvido os Conselhos de Cursos de Graduação, com base na legislação vigente.

Artigo 61º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, produzindo seus efeitos para os alunos ingressantes a partir do ano letivo de 2008.

7.2. PORTARIA D.DTA/FCA Nº. 01/09, DE 06 DE JANEIRO DE 2009.

Dispõe sobre as normas do Trabalho de Curso (TC) para o Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas.

O Diretor da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, Campus de Botucatu, tendo em vista a Resolução Unesp n° 85, de 04 de dezembro

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de 2007, que dispõe sobre o currículo do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, expede a seguinte PORTARIA Artigo 1º - Estabelece as normas do Trabalho de Curso (TC) para o Curso de Engenharia Florestal, na seguinte conformidade:

CAPÍTULO I

Da Conceituação Artigo 1º - O Trabalho de Curso (TC) é uma atividade pedagógica obrigatória

que o acadêmico deve apresentar à Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu, UNESP, para graduar-se em Engenharia Florestal e tem por objetivos: I - Formar um profissional com visão científica dos problemas e

demandas Florestais, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento de soluções;

Artigo 2º - Ao TC são atribuídos oito (8) créditos, quando aprovado e, em função de sua qualidade, deverá ser avaliado mediante atribuição de nota.

Artigo 3º - A aprovação do TC é requisito obrigatório para a realização do Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal, conforme datas estabelecidas no Calendário Escolar.

CAPÍTULO II

Da Natureza

Artigo 4º - O TC, de acordo com sua natureza, será classificado nas seguintes categorias:

A - Revisão Temática Dissertativa. B - Trabalho de Pesquisa ou de Extensão. C - Projeto técnico em Engenharia Florestal.

CAPÍTULO III

Do Procedimento Artigo 5º - Para realização do TC, o aluno deverá inscrever-se na Seção de

Graduação nas datas estabelecidas no Calendário Escolar, mediante preenchimento de formulário próprio.

Artigo 6º - O TC deverá ser desenvolvido sob Orientação de um docente do Curso de Engenharia Florestal da UNESP – Campus de Botucatu.

§ 1º - Com base na solicitação do aluno, a Seção de Graduação enviará consulta ao Orientador para manifestação.

§ 2º - Cada docente deste curso poderá orientar e co-orientar, simultaneamente, no máximo 06 (seis) alunos no TC.

CAPÍTULO IV

Da Coordenação Artigo 7º - A coordenação dos TC’s será exercida pelo Conselho do Curso de

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Engenharia Florestal no que se refere ao cumprimento das normas aprovadas.

CAPÍTULO V Da Orientação

Artigo 8º - É garantida pelo Conselho de Curso, a orientação para todos os discentes do curso de Engenharia Florestal o desenvolvimento de seu TC.

Artigo 9º - O Orientador poderá ser auxiliado na sua tarefa por até dois Co-orientadores, desde que justificado.

§ 1º - Poderão atuar como Co-orientadores docentes que ministram aulas nesta Faculdade e/ou profissionais de outras Instituições ou alunos de Pós-graduação (Strictu Sensu), convidados pelo Orientador e aceitos pelo Conselho de Curso.

§ 2º - Deverá, sempre que possível, ser estimulada a cooperação interdisciplinar.

Artigo 10º - A orientação para o desenvolvimento do TC deve durar, no mínimo, dois semestres letivos e estar concluído no semestre anterior ao da matrícula no estágio supervisionado.

§ Único - Em decorrência do estabelecido no caput deste artigo, o aluno deverá iniciar o desenvolvimento de seu TC, no mínimo, dois semestres antes da matrícula no estágio supervisionado.

Artigo 11º - Ao orientador compete:

I - orientar a elaboração e execução do TC e confecção do relatório do TC;

II -comunicar ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal eventuais alterações no programa de atividades do TC;

III -solicitar se necessário, relatórios parciais; IV -enviar à Seção de Graduação, até cinco dias úteis após o término da pesquisa, atestado de freqüência do orientado e

parecer sobre o relatório do TC; V -participar da Comissão de Avaliação do discente; VI -indicar os membros da Comissão de Avaliação.

CAPÍTULO VI

Das Atribuições do Aluno

Artigo 12º - Ao aluno compete:

I-preencher formulário específico (TC) com o aceite do(s) orientador(es) para efetivação da matrícula;

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II-desenvolver o programa do TC; III-zelar pelos materiais e instalações utilizados no

desenvolvimento do TC; IV-elaborar relatórios parciais quando solicitado pelo

orientador; V-elaborar e apresentar relatório para apreciação do

orientador e da Comissão de Avaliação; VI-submeter o TC a Comissão de Avaliação conforme os termos

do artigo 3º. VII-entregar três vias impressas do TC junto a Seção de

Graduação nas datas estabelecidas no calendário escolar.

CAPÍTULO VII

Da Avaliação do Desempenho do Aluno

Artigo 13º - O TC será avaliado por Comissão indicada pelo Conselho de

Curso de Graduação em Engenharia Florestal, ouvido o orientador, mediante os seguintes elementos: I - o parecer do orientador; II - avaliação do trabalho do aluno pela Comissão;

§ 1º - A Comissão de Avaliação do TC será composta pelo orientador docente e mais dois membros, sendo eles: docentes, pesquisadores e/ou discente de Pós-graduação, de áreas afins com titulação mínima de mestre. Para tanto serão indicados pelo orientador e referendados pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal.

§ 2 º - Um dos membros da Comissão de Avaliação poderá ser um aluno de Pós-graduação ou profissional de nível superior de áreas afins.

Artigo 14º - O aluno reprovado no TC deverá submeter-se a nova atividade,

de acordo com a legislação vigente.

CAPÍTULO VIII Das Disposições Gerais

Artigo 15º-Caberá à Diretoria da Faculdade de Ciências Agronômicas o

fornecimento de certificado aos orientadores do TC. Artigo 16º-Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos pela

Congregação desta Unidade Universitária, ouvido o Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal.

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Artigo 17º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, aplicando seus dispositivos para os alunos ingressantes no Curso de Engenharia Florestal em 2008.

7.3. PORTARIA D.DTA/FCA Nº 175/08, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2008.

Estabelece as modalidades das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas.

O Diretor da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, Campus de Botucatu, tendo em vista a Resolução Unesp n° 85, de 04 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o currículo do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, expede a seguinte Portaria

Art. 1º - Estabelece as modalidades de Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Florestal da FCA:

• Disciplinas Optativas; • Publicação de Trabalhos; • Iniciação Científica; • Realização de Estágios Extracurriculares; • Participação em Cursos; • Participação em Extensão; • Participação em Reuniões Científicas e Técnicas; • Monitoria em disciplinas do Curso; • Organização de Eventos Oficiais da FCA; • Participação no Programa de Educação Tutorial (PET); • Participação docente em Curso Pré-vestibular da Unesp ou em

Instituições de Ensino; • Representação em Diretório Acadêmico e Empresas Junior; • Participação em Órgãos Colegiados da Unesp; • Participação em Atividades Culturais e Esportivas e • Aprovação em disciplinas oferecidas por outros Cursos ou Instituições

de Ensino Superior. Artigo 2°- O aluno do Curso de Engenharia Florestal deverá cumprir

pelo menos quatrocentos e cinqüenta (450) horas equivalentes a trinta (30) créditos em Atividades Complementares.

§ 1º Para integralizar os créditos referidos no caput do artigo, o aluno deverá utilizar pelo menos quatro (4) modalidades de Atividades Complementares. § 2° O aluno deverá cumprir 10 créditos em disciplinas optativas.

§ 3º As Atividades Complementares serão desenvolvidas sob a supervisão de docente dos departamentos relacionados ao curso de Engenharia Florestal, exceto quando cursar Disciplinas Optativas.

§ 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mas deverão ser concluídas antes do início do Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal.

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§ 5º Para a convalidação das Atividades Complementares concluídas, o aluno deverá apresentar documentação comprobatória à Seção de Graduação, cabendo toda análise e homologação ao Conselho do Curso.

Art. 3º Serão atribuídos créditos nas Atividades Complementares na seguinte conformidade:

I - Disciplinas Optativas (Contidas no Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos):

a) O nº de créditos atribuído será correspondente ao número de créditos cursados;

II - Publicação de Trabalhos: a) aos trabalhos aceitos para publicação ou publicados em

revista científica indexada serão atribuídos dez (10) créditos;

b) aos trabalhos completos aceitos para publicação ou publicados em congressos serão atribuídos cinco (5) créditos;

c) aos resumos expandidos publicados serão atribuídos três (3) créditos,

d) aos resumos publicados em congressos serão atribuídos dois (2) créditos.

III - Iniciação Científica: Será considerada iniciação científica a atividade realizada sob orientação de um docente do curso de Engenharia Florestal e com duração mínima de um (1) ano:

a) Serão atribuídos oito (8) créditos ao aluno que realizar iniciação científica, com bolsa de estudo oferecida por Instituições de Fomento a Pesquisa.

b) Serão atribuídos cinco (5) créditos ao aluno que realizar iniciação científica voluntária. IV - Realização de Estágios Extracurriculares: Aos estágios extracurriculares externos com duração mínima de um (1) mês, com dedicação integral, serão atribuídos três (3) créditos. V - Participação em Cursos: Nos cursos de extensão universitária, temáticos e de atualização, regulamentados pela UNESP e outros cursos oferecidos por instituições oficiais, relacionados à área de Engenharia Florestal, a carga horária total do curso deverá ser igual ou superior a quinze (15) horas, sendo esta convertida em créditos na razão de quinze (15) horas por unidade de crédito. VI - Participação em Extensão:

Será considerada extensão universitária a atividade aprovada pela PROEX, realizada sob a coordenação de um docente envolvido no curso de Engenharia Florestal:

a) Serão atribuídos cinco (5) créditos nas atividades de extensão universitária com duração mínima de 1 ano;

b) Serão atribuídos até 5 créditos;em atividades intensivas desenvolvidas em período integral de curta duração, VII - Participação em Reuniões Científicas e Técnicas:

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Para as reuniões científicas e técnicas, a carga horária deverá ser igual ou superior a quinze (15) horas, sendo esta convertida em créditos na razão de quinze (15) horas por unidade de crédito.

VIII - Monitoria; Serão atribuídos quatro (4) créditos, ao aluno que exercer a atividade de Monitoria, em disciplinas do Curso.

IX - Organização de Eventos Oficiais da FCA: Serão atribuídos cinco (5) créditos, ao aluno que participar da organização de eventos oficiais da FCA/UNESP X - Participação no programa de educação tutorial (PET): Serão atribuídos cinco (5) créditos por efetivo ano de participação ao aluno integrante do programa de educação tutorial (PET) . XI – Participação docente em Curso Pré-Vestibular da Unesp ou em Instituições de Ensino: Ao aluno que ministrar aulas em curso pré-vestibular da UNESP e/ou Instituições de Ensino terá a carga horária total convertida em créditos na razão de quinze (15) horas de atividades por unidade de crédito.

XII - Representação em Diretório Acadêmico e Empresa Junior a) Ao aluno que participar de representação em diretório acadêmico serão atribuídos cinco (5) créditos, por ano de participação para os cargos de:

• Coordenação Geral; • Coordenação de Secretaria; • Coordenação Financeira; • Coordenação Sócio Cultural; • Coordenação Técnico Acadêmica

b) Ao aluno que participar de representação em atividades relacionadas à Empresa Junior, serão atribuídos 5(cinco) créditos por ano de participação para os cargos de:

• Presidência; • Diretor de Projetos • Diretor de Eventos

XIII - Participação em Órgãos Colegiados da Unesp; Ao aluno que integrar órgãos colegiados da UNESP serão atribuído cinco (5) créditos, por ano de participação. XIV - Participação em Atividades Culturais e Esportivas;

Ao aluno que participar na organização de atividades culturais e esportivas oficiais da UNESP serão atribuídos dois (2) créditos por evento.

XV – Aprovação em Disciplinas Oferecidas por outros Cursos ou Instituições de Ensino Superior. O número de créditos a ser atribuído corresponderá ao número de créditos das disciplinas cursadas em outros cursos da UNESP ou Instituições de Ensino Superior, em áreas afins do curso de Engenharia Florestal.

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Art. 4°- Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação da Unidade Universitária, ouvido o Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Florestal. Art. 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura 7.4. RESOLUÇÃO UNESP – 79, DE 25 DE AGOSTO DE 2005

Dispõe sobre a aplicação do regime de exercícios domiciliares aos alunos submetidos a tratamento excepcional

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho nº 164/05 – CCG/SG, e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 09/08/2005, com fundamento no artigo 24, inciso IV, alínea d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Art. 1º - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições de aprendizagem.

Art. 2º- São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos: I – portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada. II – alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês e gestação. Parágrafo único – em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

Art. 3° - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao regime de Exercícios Domiciliares: I–requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento; II – laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade. III – a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminente mente prática como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica.

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IV – duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

Art. 4° - a atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

Art. 5° - para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos. Parágrafo único – Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da matrícula do aluno.

Art. 6° - o aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido.

Art. 7° - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação “E.D.” (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno.

Art. 8° - Alunos impedidos de freqüentar as aulas mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Resolução, terão suas ausências computadas como faltas.

Art. 9° - As Unidades poderão baixar suas respectivas portarias internas para regulamentar esta resolução, uma vez respeitado o disposto neste diploma legal e no Decreto-Lei n° 1044, de 21/10/1969, e na Lei Federal n° 6202, de 17/04/1975.

Art. 10° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. (Proc.358/50/1/2005-RUNESP)

7.5. PORTARIA UNESP N.º 25, DE 09 DE FEVEREIRO DE 1996

Dispõe sobre a recepção de alunos ingressantes na comunidade universitária.

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O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, expede a seguinte Portaria:

ARTIGO 1º - Ficam proibidas ações que possam causar

constrangimentos de ordem física, psíquica e/ou moral aos alunos ingressantes no âmbito do Campus e da Moradia Estudantil.

ARTIGO 2º - Cada unidade definirá as diretrizes e organizará

as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando a sua integração com a comunidade universitária.

PARÁGRAFO ÚNICO – Para a elaboração das diretrizes e

atividades mencionadas no caput deste artigo, deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as atividades representativas discentes.

ARTIGO 3º - Compete ao Diretor de Unidade: I – Zelar para que o disposto nos artigos anteriores sejam cumpridos; II – Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes

estabelecidas em sua Unidade para a recepção dos alunos ingressantes; III- Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade,

aplicando, se necessário, as penalidades correspondentes. ARTIGO 4º - Será de iniciativa do Diretor da Unidade a adoção

de providências junto as autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no artigo 1º, mesmo ocorridos fora das dependências enumeradas no mesmo.

7.6. RESOLUÇÃO N.º 002/93-GAC

O Grupo Administrativo do Campus Universitário de Botucatu,

constituído pelo Professor Doutor Luís Antonio Toledo, Diretor do Instituto de Biociências, Professor Doutor Ricardo Antonio de Arruda Veiga, Diretor da Faculdade de Ciências Agronômicas, Professora Doutora Dinah Borges de Almeida, Diretora da Faculdade de Medicina, Professor Doutor Frederico Ozanam Papa, Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP de Botucatu, tendo em vista que trotes abusivos vêm ocorrendo no Campus e na cidade de Botucatu, em reunião ordinária de 22 de março de 1993, RESOLVEU:

1. O trote é proibido no Câmpus (Rubião Junior, Lageado e Fazenda São Manuel);

2. Qualquer constrangimento imposto pelos veteranos aos calouros, em qualquer dependência do Câmpus, será motivo da Comissão de Sindicância, instaurada na(s) Unidade(s) a que pertence(m) o coator(res) que estará(á)

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sujeito(s) às punições previstas na UNESP, (advertências, suspensão, expulsão);

3. Qualquer constrangimento imposto por veteranos aos calouros fora das dependências do Câmpus (em repúblicas, vias públicas, locais públicos, etc...) será denunciado pela Diretoria da Unidade a que pertence o calouro, às autoridades policiais;

4. Constituir “Comissão de Sindicância do GAC”, integrada por Docentes de todas as Unidades Universitárias, para apurar denúncia sobre o trote, sem prejuízo das Comissões de Sindicâncias das Unidades; e

5. Dar ciência da resolução a todos os alunos; às autoridades do Poder Judiciário e à Imprensa.

Grupo Administrativo do Campus Universitário de Botucatu

7.7. RESOLUÇÃO UNESP Nº 86, DE 04 DE NOVEMBRO DE 1999.

Dispõe sobre a proibição do trote na UNESP e dá outras providências.

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, tendo em vista o deliberado em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando: - a necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o bom desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à vida; - a necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva mas sim educativa; - a necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como saudável prática de cidadania; - que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte Resolução: Art. 1º - Fica expressamente proibido o trote na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Art. 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes, da qual deverão fazer parte:docentes, servidores técnico-administrativos e discentes. § 1º - Para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes. § 2º - Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em todos os Campi, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes.

72

Art. 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause a quem quer que seja, agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade. § 1º - A transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla defesa. § 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade a criação de comissão sindicante, seguida, quando couber da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no caput deste Artigo. Art. 4º - Compete ao Diretor da Unidade: I – Zelar para que o disposto nos artigos anteriores seja cumprido; II – Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes; III – Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as penalidades correspondentes. Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27 de janeiro de 1994. (Proc. 1343/50/01/99) Pub. DOE de 05/11/99, p. 25)

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8. DOCENTES / DEPARTAMENTOS 8.1. Docentes dos Departamentos da FCA Departamento de Engenharia Rural

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Adriano Wagner Ballarin

Titular -Desenho Técnico -Propriedades Mecânicas e Estruturas da Madeira -Tópicos Complementares de Construções Rurais - Materiais de Construção e Sistemas Construtivos

Prof. Dr. Antonio de Pádua Sousa

Ass. Doutor - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem

Prof. Dr. Edmar José Scaloppi

Titular - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem

Prof. Dr. João Carlos Cury Saad

Adjunto - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem

Prof. Dr. Kleber Pereira Lanças

Titular -Motores e Máquinas -Mecanização Florestal

Prof. Dr. Lincoln Gehring Cardoso

Titular -Fotogrametria e Fotointerpretação -Topografia -Sistemas de Informação Geográfica

Prof. Dr. Odivaldo José Seraphim

Adjunto -Desenho Técnico -Fontes Alternativas de Energia

Prof. Dr. Raimundo Leite Cruz

Adjunto - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem

Prof. Dr. Sergio Campos Titular -Desenho Técnico -Fotogrametria e Fotointerpretação -Topografia -Sistemas de Informação Geográfica -Perícias e Avaliações Aplicadas à Imóveis Rurais

Prof. Dr. Sergio Hugo Benez Titular -Mecanização Florestal -Motores e Máquinas

Prof. Dr. Ulisses Rocha Antuniassi

Titular -Motores e Máquinas -Mecanização Florestal

Prof. Dr. Zacarias Xavier de Barros

Titular -Fotogrametria e Fotointerpretação -Topografia -Sistemas de Informação Geográfica

Prof. Dr. Paulo Roberto Arbex Silva

Doutor -Motores e Máquinas

Prof. Dr. Marco Antonio Martin Biaggioni

Ass. Doutor - Materiais de Construção e Sistemas Construtivos

Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Aluisio Almeida Adjunto -Fundamentos de Sociologia

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Schumacher -Ciências Sociais e Florestas -Metodologia de Pesquisa

Prof. Dr. Elias José Simon Adjunto -Economia Brasileira -Política Agrícola

Profª. Drª. Izabel de Carvalho

Ass. Doutor -Extensão Florestal -Tópicos de Política e Legislação Florestal -Fundamentos em Etnobotânica em Comunidades Tradicionais e Espaços Florestais Sustentados -Movimentos Sociais e Cooperativismo

Proª Drª Izabel Cristina Takitane

Ass. Doutor -Gestão na Industria Agroflorestal

Prof. Dr. José Matheus Yalenti Perosa

Adjunto -Economia Brasileira

Prof. Dr. Luiz César Ribas Ass. Doutor -Economia e Mercado Florestal -Gestão na Industria Agroflorestal -Administração e Planejamento Florestal -Fundamentos de Economia -Marketing e Mercados Florestais -Perícias e Avaliações Aplicadas à Imóveis Rurais - Política e Legislação Florestal - Tópicos de Política e Legislação Florestal

Profª. Drª. Maristela Simões do Carmo

Adjunto -Tópicos de Política e Legislação Florestal -Fundamentos de Economia - Economia e Mercado Florestal -Administração e Planejamento Florestal -Ambiente, Desenvolvimento e Extensão -Marketing e Mercados Florestais - Política e Legislação Florestal

Prof. Dr. Osmar Carvalho Bueno

Adjunto -Ambiente, Desenvolvimento e Extensão -Extensão Florestal -Movimentos Sociais e Cooperativismo

Prof. Dr. Saulo Fhilipe Sebastião Guerra

Ass. Doutor -Informática Aplicada -Perícias e Avaliações Aplicadas à Imóveis Rurais

Prof. Dr. Toshio Nojimoto Titular -Metodologia de Pesquisa Tópicos Especiais de Economia

Departamento de Produção Vegetal

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken

Ass. Doutor -Entomologia e Parasitologia Florestais -Pragas Florestais e Metodos de Controle

Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano

Adjunto -Entomologia e Parasitologia Florestais -Tratamento Fitossanitário -Pragas Florestais e M

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Prof. Dr. Cláudio Cavariani Ass. Doutor -Biologia, Produção e Tecnologia de Sementes Florestais

Profª. Drª. Denise Laschi Ass. Doutor -Paisagismo -Arborização Urbana

Prof. Dr. Edivaldo Domingues Velini

Adjunto -Biología e Controle de Plantas Daninhas

Prof. Dr. Edvaldo Aparecido Amaral da Silva

Ass. Doutor -Biologia, Produção e Tecnología de Sementes Florestais

Prof. Dr. Edson Luiz Furtado

Ass. Doutor -Microbiologia -Patologia Florestal -Tratamento Fitossanitário

Prof. Dr. Edson Seizo Mori Titular -Métodos de Controle de Plantas -Melhoramento de Espécies Florestais -Introdução à Biologia Molecular de Microorganismos e Plantas

Prof. Dr. Luiz Carlos Forti Ass. Doutor -Entomologia e Parasitologia Florestais -Pragas Florestais e Métodos de Controle

Prof. Dr. Lin Chau Ming Titular -Fundamentos em Etnobotânica em Comunidades Tradicionais e Espaços Florestais Sustentados

Profª. Drª. Silvia Renata Siciliano Wilcken

Ass. Doutor -Entomologia e Parasitologia Florestais

Profª. Drª. Marli Teixeira Almeida Minhoni

Adjunto -Microbiologia

Prof. Dr. Norberto da Silva Titular -Métodos de Melhoramento de Plantas Prof. Dr. Mauricio Dutra Zanotto

Ass. Doutor -Métodos de Melhoramento de Plantas

Profª. Drª. Renate Krause Sakate

Ass. Doutor -Microbiologia

Departamento de Recursos Naturais Nome Titulação Disciplina (s)

Prof. Dr . Alcides Lopes Leão

Adjunto -Recursos Energéticos Florestais -Ecologia Geral -Estudo de Impacto Ambiental -Recuperação de Áreas degradadas

Profª. Drª . Carmen Regina Marcati

Ass. Doutor -Anatomia da Madeira -Qualidade da Madeira -Identificação da Madeira

Profª. Drª. Célia Regina Lopes Zimback

Adjunto -Solos -Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos -Planejamento do Uso de Terras

Prof. Dr. Cláudio Angelí Sansígolo

Adjunto -Química da Madeira -Recursos Químicos Florestais

Profª. Drª. Dalva Martinelli Cury Lunardi

Adjunto -Meteorología e Climatologia

Prof. Dr. Dinival Martins Ass. Doutor -Meteorologia e Climatologia Prof. Dr. Dirceu Maximino Fernandes

Ass. Doutor -Fertilidade do Solo -Nutrição Mineral de Plantas

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-Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Prof. Dr. Elias Taylor Durgante Severo

Adjunto -Propriedades Físicas da Madeira -Preservação da Madeira -Secagem da Madeira -Tópicos Especiais em Engenharia Florestal

Prof. Dr. Hélio Grassi Filho Titular -Nutrição Mineral de Plantas -Análise Química de Solo, Plantas e Fertilizantes -Cultivo Hidropônico

Prof. Dr. Hernando Alfonso Lara Palma

Ass. Doutor -Processamento Mecânico da Madeira -Painéis de Madeira -Orientação ao Estágio e a Pesquisa Florestal -Controle de Qualidade de Painéis de Madeira

Prof. Dr. Iraê Amaral Guerrini

Titular -Solos -Nutrição Mineral de Plantas -Fertilizantes e Corretivos -Uso, Manejo e Conservação do Solo -Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Prof. Dr. Isaac Stringueta Machado

Ass. Doutor -Ecologia Peral -Recuperação de Áreas Degradadas -Tópicos de Radiação Solar: medidas, modelos e aplicações em processos de conversão técnica

Prof. Dr. João Francisco Escobedo

Adjunto -Meteorologia e Climatologia - Tópicos de Radiação solar

Prof. Dr. Leonardo Theodoro Büll

Livre Docente -Fertilidade do Solo -Análise Química de Solo, Plantas e Fertilizantes

Prof. Dr. Luiz Alberto Blanco Jorge

Ass. Doutor -Inventário Florestal -Manejo Florestal -Dendrometria -Planejamento Ambiental

Profª. Drª. Magali Ribeiro da Silva

Ass. Doutor -Viveiros Florestais -Silvicultura

Profª. Drª. Maria Helena Moraes

Adjunto -Solos

Prof. Dr. Paulo Torres Fenner

Adjunto -Colheita e Transporte de Madeira -Incêndios Florestais -Ergonomia Tópicos Especiais em Engenharia Florestal

Profª. Drª Renata Cristina Batista Fonseca

Ass. Doutor -Manejo de Áreas Silvestres -Silvicultura Urbana -Manejo de Fauna Silvestre

Prof. Dr. Roberto Lyra Villas Boas

Titular -Análise Química de Solo, Plantas e Fertilizantes

Prof. Dr. Sérgio Lázaro de Lima

Adjunto -Planejamento do Uso de Terras

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Prof. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy

Ass. Doutor -Ecologia Geral -Recuperação de Áreas Degradadas -Estudo de Impacto Ambiental

Prof. Dr. Valdemir Antonio Rodrigues

Ass. Doutor -Introdução a Engenharia Florestal -Manejo de Bacias Hidrográficas -Heveicultura

Profª. Drª. Vera Lex Engel Ass. Doutor -Dendrologia -Silvicultura Tropical -Ecologia Florestal -Restauração Florestal -Sistemas Agroflorestais

8.2.Docentes dos Departamentos do Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Adalberto José Crocci

Doutor -Estatística e Experimentação -Experimentação Florestal

Profª. Dr.ª Ana Maria Fioravante

Doutora -Introdução à Informática -Experimentação Florestal

Prof. Dr. Felisberto Camargo Addison

Doutor -Introdução à Informática -Matemática I

Profª. Drª. Helenice de Oliveira Florentino Silva

Livre Docente -Matemática I -Matemática II

Prof. Dr. José Raimundo Souza Passos

Doutor -Introdução à Informática -Estatística e Experimentação -Experimentação Florestal

Profª. Drª. Liciana Vaz de Arruda Chalita

Doutora -Estatistica e Experimentação -Introdução à Informática

Profª. Drª. Luzia Aparecida Trinca

Livre Docente -Estatística e Experimentação -Experimentação Florestal

Prof. Luciano Barbosa Mestre -Experimentação Florestal -Introdução à Informática

Prof. Dr. Paulo Fernando de Arruda Mancera

Livre Docente -Matemática I -Matemática II

Prof. Dr. Rui Vieira de Moraes

Doutor - Introdução à Informática

Profª. Drª. Sheila Zambello de Pinho

Livre Docente -Estatística e Experimentação -Experimentação Florestal

Departamento de Botânica

Nome Titulação Disciplina (s) Profª. Drª Elizabete Orika Ono

Livre Docente -Fisiologia de Plantas Florestais

Profª Drª Gisela Ferreira Doutor -Fisiologia de Plantas Florestais Prof. Dr. João Domingos Rodrigues

Livre Docente -Fisiologia de Plantas Florestais

Prof. Dr. Luiz Roberto Hernandes Bicudo

Doutor -Sistemática Vegetal

Profª.Drª. Marina Aparecida Moraes Dallaqua

Doutora -Morfologia Vegetal

Profª. Drª. Carmen Silvia Fernandes Boaro

Livre Docente -Fisiologia de Plantas Florestais

Profª. Drª. Silvia Rodrigues Livre Docente -Morfologia Vegetal

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Machado Profª. Drª. Rita de Cassia S. M. Rodella

Doutora -Sistemática Vegetal

Prof. Dr. Roberto Antonio Rodella

Doutor -Sistemática Vegetal

Profª. Drª Maria Helena Aparecida Delachiave

Livre Docente -Fisiologia de Plantas Florestais

Departamento de Educação

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Pedro Geraldo Aparecido Novelli

Doutor -Filosofia e Metodologia da Ciência

Profª Drª Angelina Batista Doutora -Aspectos Sócio Antropológicos da Relação Natureza e Cultura

Profª Drª Marilia Freitas de Campos Tozoni Reis

Doutora -Introdução à Educação Ambiental

Departamento de Física e Biofísica Nome Titulação Disciplina (s)

Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende

Livre Docente -Fisica -Fisica Aplicada

Prof. Dr. Vladimir Eliodoro Costa

Doutor -Fisica

Departamento de Genética Nome Titulação Disciplina (s)

Prof. Dr. Ivan de Godoy Maia

Doutor -Genética Geral

Profª Drª Adriane Pinto Wasco

Doutor -Genética Geral

Departamento de Morfologia Nome Titulação Disciplina (s)

Prof. Dr. Edmir Daniel Carvalho

Doutor -Biología Celular

Departamento de Química e Bioquímica Nome Titulação Disciplina (s)

Profª Drª Ana Maria Lopes Doutor -Bioquímica Vegetal Profª. Drª. Giuseppina Pace Pereira Lima

Livre Docente -Bioquímica Vegetal

Prof. Dr. José Pedro Serra Valente

Doutor -Análise Instrumental -Química Instrumental

Prof. Dr. Pedro de Magalhães Padilha

Livre Docente -Química Geral

Profª. Drª. Sonia Maria Alves Jorge

Doutor -Química Geral -Química Analítica

Profª. Drª. Assunta Maria Marques da Silva

Livre Docente -Química Analítica -Análise Química Instrumental

Prof. Dr. Alberto Adriano Cavalheiro

Doutor -Química Geral

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Prof. Dr. Fernando Broetto Livre Docente -Bioquímica Vegetal -Cultura de Células e Tecidos de Plantas

Departamento de Zoologia

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr Jorge Jim Livre Docente -Zoología Geral Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ 8.3.Docentes dos Departamentos da FMVZ Departamento de Produção de Exploração Animal

Nome Titulação Disciplina (s) Prof. Dr. Nabor Veiga Doutor -Animais Silvestres Profª. Drª. Silvia Regina Cunha Funari

Livre Docente -Apicultura

Profª. Dr. Cláudio Angelo Agostinho

Livre Docente -Piscicultura

Profª. Dr. Ricardo de Oliveira Orsi

Doutor -Apicultura

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9. TELEFONES E ENDEREÇOS ÚTEIS Endereço da FCA : Fazenda Experimental Lageado Rua José Barbosa de Barros, 1780 Caixa Postal 237 CEP 18610-307 - Botucatu – SP. Telefone: (0xx14) 3811-7150 (Diretoria da FCA) 3811-7133 (Seção de Graduação da FCA) 3811-7173 (Central de Salas de Aulas) 3811-7138 (Laboratório Didático de Informática) 3811-7124 (Biblioteca da FCA) 3811-7118 (Pólo Computacional da FCA) 3811-7168(RN-Ciências Florestais – FCA – Unesp - Lageado)

Fax: (0xx14) 3815-3438 E-mail: [email protected] Homepage: http://www.fca.unesp.br

Este manual contém os resultados da reestruturação curricular ocorrida em 2007/2008.