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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

    CENTRO EDUCAO A DISTNCIA

    ADMINISTRAO

    PROJETO DE ATIVIDADES II

    Nome: Alan Arajo Gonzaga

    RA: 340511

    Graja-Ma

    2014

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    SUMRIO

    1 Sumrio Executivo..........................................................................5

    2 Anlise de Mercado........................................................................8

    3 Plano Marketing..............................................................................9

    4 Plano Operacional............................................................................10

    5 Plano Financeiro..............................................................................11

    5.1 Tabela I........................................................................................11

    5.2 Tabela II ......................................................................................125.3 Tabela III......................................................................................13

    5.4 Tabela IV......................................................................................14

    6 Construo de Cenrios...................................................................15

    6.1 Carregamentos Transbordam e Transportem CTT............... 15

    7 Avalio Estratgica.........................................................................16

    7.1 Qualidade no Transporte...............................................................16

    7.2 Produtividade do Transporte.........................................................17

    7.3 Elevao da Quilometragem Percorrida........................................17

    7.4 Aumento da Velocidade Mdia Operacional.................................17

    7.5 Tempo de Carga e Descarga..........................................................17

    7.6 Melhor Disposio da Frota...........................................................18

    7.7 Aumento da Carga Lquida.............................................................18

    7.8 Aumento do Volume do Transporte................................................19

    7.9 Sistema de Informao.....................................................................19

    7.10 Despacho.......................................................................................19

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    7.11 Eletrnica........................................................................................20

    7.12 Treinamento....................................................................................20

    8 Avalio do Plano de Negcio.............................................................21

    9 Consideraes Finais.............................................................................22

    10 Referncias Bibliogrficas...................................................................24

    Graja-Ma

    2014

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    1 SUMRIO EXECUTIVO

    A Termaco Logstica Nacional possui 1.467 funcionrios no quadro de colaboradores, uma empresa que oferecemos solues integradas que atingem toda a cadeia desuprimentos com a.

    Implementao de inovaes tecnolgicas e eficincia operacional para empresas quegerenciam fluxos logsticos intensivos, constantes e com grandes volumes.

    Fazemos acompanhamento dirio para o monitoramento de todas as operaes, focandoem produtividade e segurana, gerando relatrios gerenciais, em tempo real, comindicao de pontos geradores de ineficincia.

    Os servios desenvolvidos so:

    Gesto Integrada da Cadeia de Suprimentos (operaes prprias e de terceiros)

    Gesto e Controle de Estoques

    Tecnologia de Transportes

    Armazenamento e Logstica

    a) MISSO

    Desenvolver e oferecer solues logsticas customizadas e confiveis, antecipando-se snecessidades dos clientes e promovendo a satisfao dos acionistas, colaboradores,fornecedores e comunidades locais.

    b) VISO

    Ser lder no setor logstico, construindo continuamente uma companhia de excelnciaque gere lucro admirado, associado com a dignificao da vida humana, conservaoambiental e incluso social.

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    c) VALORES

    Cliente

    Empreendedorismo

    Metodologia e Gesto

    Lucro

    Respeito

    ticaResponsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

    d) PBLICO-ALVO

    Pessoas so mais do que valores, uma empresa construda por pessoas. A Aqces possui um time gabaritado, com experincia e conhecimento de mercado para oferecer asua empresa o que h de melhor em solues logsticas. Nossos colaboradores esto

    preocupados em manter um atendimento incomparvel, o que se reflete em umaestrutura de profissionais com processos bem definidos e controlados nas melhores prticas de gesto de projetos, garantindo solues especficas para as necessidades dosnossos clientes.

    e) INOVAO

    Faz parte do DNA da empresa, que tem como objetivo oferecer sempre as novidades domercado, gerando servios de qualidade e com alta confiabilidade. Como essncia daempresa, essa uma caracterstica presente em todas as reas da Termaco: teremos processos.

    Inovadores, inovao em solues, em comunicao, nas relaes com os profissionaise na tecnologia.

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    g) TECNOLOGIA E INFORMAES

    um aliado dos processos logsticos. Em busca de uma constante aprimoramento eotimizao dos nossos servios, a termaco estar sempre em busca de novidades emferramentas tecnolgicas que possam integrar as atividades, proporcionando maior produtividade e flexibilidade nas operaes dos nossos clientes. Alm do mais, nomercado de processos logsticos, informao a chave do negcio. Nosso time est preparado para entender seu negcio e oferecer informaes sobre o mercado e o seunegcio de maneira rpida e precisa. Disponibilizamos informaes, facilitamos aintegrao dos g, possibilitando aos nossos clientes agilidade nos processos,confiabilidade, mais eficincia e menor custo.

    h) EXCELNCIA OPERACIONAL

    Com foco em solues completas de logstica, nossa empresa possui as ferramentasnecessrias para oferecer solues que aperfeioem seu processo, gerando ganhos emsuas operaes. Planejar, controlar e integrar a cadeia de suprimentos so fatoresimprescindveis para a termaco. Desenvolvemos a gesto de relacionamento com ocliente, apresentando solues antecipadas, sempre frente do mercado.

    i) SUSTENTABILIDADE

    Ser sustentvel no somente um diferencial na termaco. impossvel pensar em um

    negcio sem avaliar a sua sustentabilidade econmica e o seu impacto na sociedade emeio ambiente. A termaco se compromete com o desenvolvimento sustentvel de seunegcio, por meio de diretrizes e projetos que harmonizam a criao de valoreconmico, ambientalmente sustentvel e socialmente incluso.

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    j) DESCRIO DA EMPRESA

    A Empresa possui solues logsticas especialmente desenhadas para empresas queatuam nos principais segmentos da economia brasileira, com prestao de servios emlogstica integrada e alto desempenho. Seguindo a linha da segmentao eespecializao, a.

    Empresa tem o foco de atuao no mercado de Commodities Agrcolas Sucre energticoCTT (Colheita, Transbordo e Transportes) de cana de acar.

    Foi criada em meados de 2009 com um novo conceito de logstica, desenvolvendosolues customizadas e atuando em nichos de mercado bem definidos, com um modelode Gesto baseado em contratos de longo prazo.

    A empresa possui em seu quadro de pessoas, profissionais altamente qualificados que buscam inovao e eficincia operacional, contando com equipamentos modernos,estruturas instaladas nos principais em todas as bases CTT no Brasil.

    A empresa tem o compromisso de ser um fornecedor de solues logsticas

    customizadas, com custo competitivo e servio de alta qualidade e tecnologia, com focona responsabilidade scio ambiental.

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    3 PLANO DE MARKETING

    Produto: A termaco se posiciona no mercado com uma estratgia de diferenciao,oferecendo ao cliente um produto de arquitetura logstica, ou seja, atua junto com o

    cliente, construindo solues inovadoras, seja pelo mbito de servio, seja propondoequipamentos novos, com maior

    Capacidade favorecendo a reduo de custos, com reduo de emisso de gases poluentes favorecendo o lado sustentvel e com novas tecnologias de rastreamento,assim, fornecendo um servio de alto nvel. Com isso, o vinculo da termaco com seusclientes torna-se muito forte.

    Preo: Na logstica do transporte de cana importante para a empresa; primeiramente porque se trata de sua principal matria-prima, segundo porque o transporte da canaabsorve grande parte dos custos da empresa e em se tratando disso, a empresa tem comoobjetivo principal maximizar os lucros atravs da reduo dos custos, uma vez que,quem dita os preos o mercado externo, no a empresa.

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    Promoo: Com foco em solues completas de logstica, a empresa possui asferramentas necessrias para oferecer solues que aperfeioem seu processo, gerandoganhos em suas operaes. Planejar, controlar e integrar a cadeia de suprimentos fatores imprescindveis para a Termaco. Desenvolvemos a gesto de relacionamentocom o cliente, apresentando soluo antecipadas sempre frente do mercado.

    Praa: Como o transporte da cana at a usina predominantemente rodovirio e porcarreadores, analisado como so estruturados e tambm o nmero ideal de veculos para suprir toda a necessidade de transporte da cana, bem como a influncia dasvariaes do ambiente no fluxo do transporte da cana do campo at a usina.

    Esses quatro elementos permitem uma diviso das reas, para as quais as estratgias soformuladas e as aes de marketing executadas. Atravs deles o empreendedor estimulao comportamento do cliente.

    4 PLANO OPERACIONAL

    A empresa Termaco, dispe no plano operacional, a expertise, estrutura ideal eferramentas avanadas para viabilizar as suas operaes com alta confiabilidade. Umafrota moderna sinnima de tecnologia, e por isso possui equipamentos especficos para movimentao de carga e conta com o apoio de 1467 colaboradores.

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    Comprometidos e treinados de acordo com as normas e postura de SSMAdesenvolvidos pela empresa e altamente qualificados que buscam inovao e eficinciaoperacional. A Termaco Possui solues logsticas especialmente desenhadas para osegmento CTT (carregamento, transbordo e transporte), com prestao de servios emlogstica integrada e alto desempenho, a empresa tem o compromisso de ser umfornecedor de solues logsticas customizadas, com custo competitivo e servio de altaqualidade e tecnologia.

    Os quadros de colaborados esto distribudos no organograma da empresa, da seguinteforma:

    Presidente 0001

    Conselho 0015

    Diretor 0001

    Logstica 1214

    Administrao 0102

    Financeiro 0054

    Comercial 0010

    Suprimentos 0070

    5. PLANO FINANCEIRO 2014

    5.1 Tabela I

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    A Termaco

    1 TRIMESTRE

    Meses

    Janeiro

    FevereiroMaro

    Receita bruta total

    105,000

    105,000

    105,000

    Receita bruta das Vendas Servios

    105,000

    105,000

    105,000

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    Tributos incidentes s/vendas e servios

    (13,912)

    (13,912)

    (13,912)

    ICMS

    -

    -

    -

    ISS

    (2,100)

    (2,100)

    (2,100)

    COFINS

    (10,080)

    (10,080)

    (10,080)

    PIS

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    (1,732)

    (1,732)

    (1,732)

    Receita lquida

    91,088

    91,088

    91,088

    Custos variveis

    (481,065)

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    16/57

    (481,065)

    (481,065)

    Combustvel

    (7,700)

    (7,700)

    (7,700)

    Manuteno

    (442,500)

    (442,500)

    (442,500)

    Pneus

    (30,015)

    (30,015)

    (30,015)

    Pedgios

    (850)

    (850)

    (850)

    Frete

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    -

    -

    -

    Margem de Contribuio (RL - CV)

    (389,977)

    (389,977)

    (389,977)

    Custos fixos

    (870,319)

    (871,225)

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    (901,109)

    Salrios, encargos e benefcios.

    (435,832)

    (432,715)

    (461,198)

    Despesas de Base Operacional

    (50,886)

    (52,486)

    (52,486)

    Seguro

    (13,024)

    (13,024)

    (13,024)

    Viagens

    (11,322)

    (11,745)

    (11,745)

    Assessoria externa

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    19/57

    (5,108)

    (5,108)

    (5,108)

    Licenas (IPVA, AET e DPVAT)

    (10,896)

    (10,896)

    (10,896)Rastreamento

    (7,534)

    (7,534)

    (7,534)

    Uniformes e EPI's

    (3,600)

    (3,600)

    (7,200)

    Depreciao

    (317,777)

    (317,778)

    (317,778)

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    20/57

    Outros custos fixos

    (14,340)

    (16,340)

    (14,140)

    Resultado bruto

    (1,260,297)

    (1,261,203)

    (1,291,086)

    EBITDA-Operacional

    (942,519)

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    (943,425)

    (973,308)

    5.2 Tabela II

    Termaco

    2 TRIMESTREMeses

    Abril

    Maio

    Junho

    Receita bruta total

    1,564,996

    6,572,982

    6,672,982

    Receita bruta das Vendas Servios

    1,564,996

    6,572,982

    6,672,982

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    Tributos incidentes s/vendas e servios

    (205,795)(864,340)

    (826,434)

    ICMS

    (10,427)

    (43,794)

    (135,760)

    ISS

    (50,594)

    (212,497)

    (82,673)

    COFINS

    (118,940)

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    23/57

    (499,547)

    (499,547)

    PIS

    (25,834)

    (108,503)

    (108,454)

    Receita lquida

    1,359,200

    5,708,641

    5,846,548

    Custos variveis

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    24/57

    (481,065)

    (658,533)

    (658,533)

    Combustvel

    (7,700)

    (17,550)(17,550)

    Manuteno

    (442,500)

    (522,118)

    (522,118)

    Pneus

    (30,015)

    (30,015)

    (30,015)

    Pedgios

    (850)

    (850)

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    25/57

    (850)

    Frete

    -

    (88,000)

    (88,000)

    Margem de Contribuio (RL - CV)

    878,135

    5,050,108

    5,188,015

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    26/57

    Custos fixos

    (2,168,238)

    (2,296,925)

    (2,180,620)

    Salrios, encargos e benefcios

    (1,596,690)(1,799,676)

    (1,725,853)

    Despesas de Base Operacional

    (52,386)

    (52,454)

    (52,454)

    Seguro

    (13,024)

    (13,024)

    (13,024)

    Viagens

    (13,468)

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    27/57

    (13,468)

    (12,295)

    Assessoria externa

    (44,702)

    (44,857)

    (18,029)

    Licenas (IPVA, AET e DPVAT)

    (10,896)

    (23,896)

    (10,896)

    Rastreamento

    (7,534)

    (7,534)

    (7,534)

    Uniformes e EPI's

    (95,620)

    (13,100)

    (15,120)

    Depreciao

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    29/57

    EBITDA-Operacional

    (972,325)

    3,070,961

    3,324,971

    5.3 Tabela III

    Termaco

    3 TRIMESTRE

    Meses

    Julho

    Agosto

    Setembro

    Receita bruta total

    6,672,982

    6,672,982

    6,572,982

    Receita bruta das Vendas Servios

    6,672,982

    6,672,982

    6,572,982

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    30/57

    Tributos incidentes s/vendas e servios

    (863,301)

    (891,296)

    (986,426)ICMS

    (116,999)

    (111,741)

    (237,704)

    ISS

    (167,611)

    (174,184)

    (140,721)

    COFINS

    (390,047)

    (482,457)

    (499,547)

    PIS

    (188,645)

    (122,915)

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    31/57

    (108,454)

    Receita lquida

    5,809,680

    5,781,6855,586,555

    Custos variveis

    (658,533)

    (658,533)

    (658,533)

    Combustvel

    (17,550)

    (17,550)

    (17,550)

    Manuteno

    (522,118)

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    32/57

    (522,118)

    (522,118)

    Pneus

    (30,015)

    (30,015)

    (30,015)

    Pedgios

    (850)(850)

    (850)

    Frete

    (88,000)

    (88,000)

    (88,000)

    Margem de Contribuio (RL - CV)

    5,151,147

    5,123,152

    4,928,022

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    33/57

    Custos fixos

    (2,161,930)

    (2,161,951)

    (2,160,674)

    Salrios, encargos e benefcios(1,725,853)

    (1,725,853)

    (1,725,261)

    Despesas de Base Operacional

    (52,454)

    (52,454)

    (52,454)

    Seguro

    (13,024)

    (13,024)

    (13,024)

    Viagens

    (6,272)

    (6,272)

    (6,272)

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    34/57

    Assessoria externa

    (9,382)

    (9,382)

    (9,382)

    Licenas (IPVA, AET e DPVAT)

    (10,896)

    (10,896)

    (10,896)Rastreamento

    (7,534)

    (7,534)

    (7,534)

    Uniformes e EPI's

    (12,100)

    (13,120)

    (12,100)

    Depreciao

    (317,575)

    (317,577)

    (316,911)

    Outros custos fixos

    (6,840)

    (5,840)

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    (6,840)

    Resultado bruto

    2,989,217

    2,961,2012,767,349

    EBITDA-Operacional

    3,306,793

    3,278,778

    3,084,259

    5.4 Tabela IV

    AQCES

    4 TRIMESTRE

    TOTAL

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    37/57

    (13,912)

    (5,754,487)

    ICMS

    (105,533)

    (27,514)

    -

    (789,471)

    ISS(164,507)

    (42,889)

    (2,100)

    (1,044,077)

    COFINS

    (455,654)

    (118,795)

    (10,080)

    (3,104,852)

    PIS

    (116,086)

    (30,265)

    (1,732)

    (816,087)

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    Receita lquida

    5,366,036

    1,399,002

    91,08837,221,699

    Custos variveis

    (658,533)

    (658,533)

    (203,549)

    (6,737,540)

    Combustvel

    (17,550)

    (17,550)

    (17,550)

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    (171,200)

    Manuteno

    (522,118)

    (522,118)

    (155,134)

    (5,579,960)

    Pneus

    (30,015)(30,015)

    (30,015)

    (360,180)

    Pedgios

    (850)

    (850)

    (850)

    (10,200)

    Frete

    (88,000)

    (88,000)

    -

    (616,000)

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    40/57

    Margem de Contribuio (RL - CV)

    4,707,503

    740,469

    (112,461)

    30,484,159

    Custos fixos

    (2,155,849)

    (2,197,973)

    (963,777)

    (21,090,590)

    Salrios, encargos e benefcios

    (1,720,024)

    (1,725,575)

    (522,741)

    (15,597,271)

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    Despesas de Base Operacional

    (52,454)

    (52,954)

    (54,054)

    (629,974)

    Seguro

    (13,024)

    (13,024)(13,024)

    (156,289)

    Viagens

    (6,272)

    (6,272)

    (6,372)

    (111,775)

    Assessoria externa

    (9,382)

    (33,424)

    (32,333)

    (226,197)

    Licenas (IPVA, AET e DPVAT)

    (10,896)

    (10,896)

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    (10,896)

    (143,751)

    Rastreamento

    (7,534)

    (7,534)

    (7,534)

    (90,408)

    Uniformes e EPI's(13,120)

    (14,200)

    (4,100)

    (206,980)

    Depreciao

    (316,303)

    (313,255)

    (308,883)

    (3,796,967)

    Outros custos fixos

    (6,840)

    (20,840)

    (3,840)

    (130,979)

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    Resultado bruto

    2,551,654

    (1,457,504)

    (1,076,239)9,393,569

    EBITDA-Operacional

    2,867,957

    (1,144,249)

    (767,356)

    13,190,536

    6 CONSTRUO DE CENRIOS

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    O tempo gasto no percurso at a indstria;

    O tempo de pesagem;

    O tempo gasto para o carregamento;

    O tempo gasto no retorno ao canavial;

    O tempo de entrada no talho;

    O tempo gasto com

    quebras troca de pneu, avarias, etc;

    O tempo total por ciclo;O tempo de trabalho efetivo;

    O nmero de viagens por caminhes;

    A carga transportada;

    A quantidade de caminhes necessrios.

    7.1 QUALIDADE NO TRANSPORTE

    O sistema de CTT (carregamento, transbordo e transporte) de cana-de-acar podechegar a at 11% da receita da empresa, mas a maior despesa ocorre quando o produtono chega na hora certa e em boas condies. O enorme esforo de elevao da

    produtividade poder ser comprometido pela ineficincia do CTT.

    O produto transporte poder ser caracterizado pela carga transportada e pela distncia

    percorrida, tendo como referencial o transporte rodovirio realizado por caminho.

    7.2 PRODUTIVIDADE DO TRANSPORTE

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    A produtividade do transporte eleva-se quando se aumenta a quilometragem rodada pelos caminhes e a quantidade de carga transportada em cada viagem.

    7.3 ELEAO DA QUILOMETRAGEM PERCORRIDA:

    Aumento da jornada de trabalho;

    Elevao da velocidade mdia dos veculos;

    Reduo do tempo gasto para carregar e descarregar o caminho.

    7.4 AUMENTO DA VELOCIDADE MDIA OPERACIONAL

    A ideia no aumentar a velocidade mxima que o veculo possa atingir, mas tomar providncia para que o caminho trafegue em velocidade operacional elevada durante o

    maior tempo possvel, de modo que se eleve a velocidade mdia obtida por viagem,tendo esse aumento uma influncia fundamental em longos percursos; e perfeitamente possvel, com providncias corretas, aumentar a velocidade mdia de 30 para 40 km/h,com ganhos de at 30% na utilizao do veculo. A velocidade operacional pode serelevada quando se adota: utilizao de motores turbo, alimentados e intercalados,utilizao da relao de reduo de eixo traseiro, ajustada ao roteiro habitual, aumentoda relao potncia/peso, melhorias na aerodinmica do veculo.

    7.5 TEMPO DE CARGA E DESCARGA

    Uma terceira forma de melhor utilizar o

    veculo reduzir o tempo gasto nas operaes de carga e descarga. O tempo de carga e

    descarga poder ser multiplicado em relao ao:

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    Tempo de fila;

    Tempo de pesagem;

    Tempo de conferncia;

    Tempo de emisso de documentos;

    Tempo de amarrao;

    Tempo de colocao das lonas de proteo;

    Tempo de liberao.

    7.6 MELHOR DISPOSIO DA FROTA

    Para melhor disponibilidade da frota, preciso calcular a relao entre os dias em que oveculo precise parar para manuteno, valendo-se de inmeras providncias, e onmero de dias teis de cada ms.

    a) Quanto ao tempo de manuteno:

    Manuteno preventiva, utilizao de componentes de reserva como, por exemplo,motores;

    Treinamento dos mecnicos;

    Treinamento dos motoristas para evitar esforos desnecessrios nos veculos;

    Utilizao de ferramentas necessrias e equipamentos de movimentao seguros;

    Ampliao do sistema de comunicao caminhoneiro manuteno, para uma prvia preparao da manuteno.

    b) Quanto disponibilidade da frota:

    Tempo de manuteno;

    Aumento da carga lquida;

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    Aumento do peso transportado;

    Aumento do volume transportado;

    Sistema de informao;

    Treinamento.

    7.7 AUMENTO DA CARGA LQUIDA

    O aumento da carga lquida por viagem reflete na reduo do custo por unidadetransportada, e podero ser tomadas vrias providncias, incluindo cargas de peso e devolume.

    Esse aumento de peso pode ser proporcionado utilizando-se:

    Carrocerias de alumnio em vez das de madeira, que so muito mais pesadas, reduzindocom isto o transporte passivo;

    Utilizao de pneus sem cmara, bem mais leves;

    Utilizao de rodas de alumnio, para reduo do peso;

    Utilizao de semirreboque com eixos distanciados, para melhor aproveitamento dacapacidade de trao do cavalo mecnico;

    7.8 AUMENTO DO VOLUME DO TRANSPORTEUtilizao de veculos com distncia entre eixos bem longos;

    Adoo de veculos com cabine avanada;

    Utilizao de caminho com

    reboques com lana telescpica;

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    Reduo do dimetro dos pneus para abaixar o piso da carroceria e aumentar o volumeaproveitvel da carroceria.

    7.9 SISTEMA DE INFORMAO

    Um sistema integrado de informao no setor de administrao do transporte permitirganhos de produtividade e as implantaes nesta rea devero ser estimuladas medianteum plano de informtica bem elaborado.

    Manuteno:Cadastramento da frota e elaborao do cronograma de manuteno preventiva, adocumentao tcnica e as instrues de trabalho para execuo de servios podem serinformatizados. O sistema implantado pode, automaticamente, emitir ordens de serviode manuteno preventiva e realizar toda a programao de compras de peas para estamanuteno e, ao mesmo tempo, gerenciar estoques de manuteno preventiva.

    7.10 DESPACHO

    O sistema pode acomodar as cargas nos caminhes, controlando o volume e o peso paracada caminho, podendo tambm balancear o peso, colocando o centro de gravidade dacarga no local adequado pela utilizao do sistema de cubagem recomendado pela

    engenharia.

    O sistema possui um banco de dados de todas as rotas abrangidas pelo centro dedistribuio, e poder programar o sequenciamento de coleta da carga e desenvolver amesma atividade na distribuio de cargas ou produtos, estabelecendo um tempo padro para que as atividades possam ser exercidas.

    A rota deve considerar a hiptese de entregar ou coletar, tanto na ida quanto na volta, afim de reduzir o tempo ocioso de retorno, evitando com isso ziguezagues em idas evindas.

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    administrao devero, de maneira rotativa, ser treinados juntamente com mecnicos eos motoristas, para compreenderem melhor o negcio e se aproximarem da baseoperacional da empresa.

    8. AVALIAO DO PLANO DE NEGCIO

    O mercado sucroenergtico est na mira da AQCES. A atuao no setor faz parte do plano de negocio da empresa, que projeta passar dos atuais R$ 40 milhes de receita

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    anual com a logstica da cana-de-acar Colheita Transbordo e Transporte (CTT) paraR$ 350 milhes em 2014.

    Com a adeso das usinas sucroenergticas a regulamentaes como o Compromisso

    Nacional para Aperfeioar as Condies de Trabalho na Cana-de-Acar, prorrogadorecentemente por mais um ano, e o projeto Etanol Verde, da Secretaria do MeioAmbiente de So Paulo, o trabalho manual nos canaviais passou a ser definitivamentesubstitudo pelas mquinas de corte, o que exige mo de obra qualificada.

    O projeto de iniciativa do governo paulista antecipa o fim da queima da cana para 2014,nas reas mecanizveis, e para 2017, nas reas no mecanizveis aquelas queapresentam declives acima de 12%. Cerca de 60% da colheita nos canaviais paulistas jest mecanizada. Para alcanar essas metas, grande parte das

    usinas est terceirizando o servio para companhias de logstica, com isso uma dasaes para o plano de negocio da AQCES para alcanar e atender a demanda, a meta oinvestimento de R$ 100 milhes no setor em 2014 em mquinas colhedoras, tratores,transbordos e caminhes, equipamentos e tecnologia, alm do desenvolvimento ecapacitao da nova gerao de operadores para atender s demandas atual e futura.

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    9 CONSIDERAES FINAIS

    O estudo terico da logstica geral, CTT (carregamento, transbordo e transporte) eespecificamente do transporte da cana-de-acar, auxiliou-nos muito, pois possibilitou-nos uma viso mais objetiva do tema estudado quando realizamos a pesquisa de campo

    e pudemos perceber que a Usina Alta Paulista tem grande importncia para regio emque est instalada no aspecto de gerao de empregos diretos e indiretos.

    Por isso a grande preocupao em sempre melhorar seus processos internos principalmente no que se diz em relao ao transporte da cana de acar de modo queeste esteja em constante sincronismo com a necessidade da indstria em relao matria prima cana de acar.

    Pensando constantemente em aperfeioar os resultados no processo de transporte dacana, a empresa realiza planejamento e controle dirio do transporte, envolvendo desdea manuteno das estradas, frota de caminhes, tempo mdio de carregamento etransporte, cronograma de manuteno dos veculos, treinamento dos motoristas eoperadores das mquinas.

    Todo sincronismo em relao ao transporte e chegada da matria prima na indstria,tem com meta aperfeioar o processo operacional, de modo que no antecipe e no

    atrase a sua chegada, pois com a antecipao, pode alterar suas propriedades, e com o

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    atraso, compromete todo o funcionamento da indstria. necessrio prev e tentaexecutar esse sincronismo de maneira controlada para que no ocorra ineficincia notransporte da

    cana-de-acar atravs de um procedimento de dimensionamento de frota e controle detoneladas que chegam durante o dia na usina, fazem constantes revises nos caminhes,tentando evitar possveis problemas de funcionamento durante os turnos de trabalho erealizam manutenes peridicas dos carreadores a fim de evitar os desnveis e buracosno solo para que no interfiram no tempo de transporte da matria prima.

    Com relao a tais observaes o transporte de cana na usina est fundamentado emuma viso logstica de transporte geral, por ser um processo integrado, o qual requerateno de todos os setores da empresa, (agrcola, financeiro, industrial eadministrativo) para que, com isso, o transporte da cana possa vencer o tempo e adistncia, colocando a matria-prima no lugar certo, com o menor tempo, nas condiesdesejadas, ao menor custo possvel de uma forma eficiente, pois, o enorme esforo deelevao da produtividade da usina pode ser comprometido pela ineficincia dotransporte mal planejado.

    Partindo dessa viso, o transporte da cana tem e sempre ter suma importncia para quea empresa atinja seus objetivos. Por isso, ela parte do aspecto geral do transporte, e oadqua a suas reais necessidades, criando um padro de logstica de transporteespecfico para a cana-de-acar na empresa, o qual procura seguir, visandoestritamente otimizao do transporte.

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