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  • *

  • INSTALAES ELTRICAS DE BTMateriais e componentes eltricos essenciais ao funcionamento de circuitos e sistemas;

    Projetos de acordo com normas e regulamentos;

    A elaborao depende de outros projetos;

    Os projetos de instalaes eltricas consiste em:Selecionar,Dimensionar,Localizar.

    *

  • CHOQUE ELTRICOAumento das aplicaes com eletricidade

    Crescimento dos riscos de acidentes por choque eltrico

    Atividades biolgicas so controladas por variaes de potenciais eltricos.

    Variaes de potencial podem ser medidas externamente por eletrodos:EletrocardiogramaEletroencefalograma*

  • CHOQUE ELTRICOChoque eltrico: sensao experimentada pelo corpo quando percorrido por corrente eltrica;

    Corrente eltrica externa pode causar alteraes nas funes vitais. Elas dependem:Do percurso da corrente pelo corpo;Da intensidade da corrente;Do tempo de durao;Das condies orgnicas;Da espcie (CC ou CA): ICC = 2 A 4*ICADa frequncia: Alta frequncia menos perigosa que 60HzDa superfcie de contato.

    *

  • CHOQUE ELTRICOZona Tempo x Corrente Grfico *

  • CHOQUE ELTRICOZona Tempo x Corrente Zonas de gravidadeZona 1 Normalmente, nenhum efeito perceptvel.Zona 2 Sente-se a passagem da corrente, mas no se manifesta qualquer reao do corpo humano.Zona 3 Zona em que se manifesta o efeito de agarramento. Todavia, no h sequelas aps interrupo da corrente.Zona 4 Probabilidade, crescente com a intensidade e durao da corrente, de ocorrncia do efeito mais perigoso do choque eltrico, que a fibrilao ventricular.*

  • CHOQUE ELTRICOFibrilao ventricular:

    Causas: contato indireto ou direto*

  • CHOQUE ELTRICOTenso de contato ou toque:

    Tenso de passo:*

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTSo especificadas na NBR 5410:Partes vivas perigosas no devem ser acessveis; e Massas ou partes condutivas no devem oferecer perigo.

    Os dois tipos de proteo contra choques eltricos so:Proteo bsica (proteo contra contatos diretos) eProteo supletiva (proteo contra contatos indiretos). *

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTExemplos de proteo bsica:Isolao bsica ou separao bsica;Uso de barreira ou invlucro;Limitao da tenso.

    Exemplos de proteo supletiva:Equipotencializao e seccionamento automtico da alimentao;Isolao suplementar;Separao eltrica.

    *

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTIsolao bsica: aplicada s partes vivas, destinada a assegurar proteo bsica contra choques eltricos;

    Isolao suplementar: independente e adicional isolao bsica, destinada a assegurar proteo na falha da isolao bsica;

    Dupla isolao: corresponde simultaneamente a isolao bsica e suplementar.*

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTEquipotencializao de proteo: as partes que compem a massa do equipamento constitui um conjunto equipotencializado;

    Ligao equipotencial: evita diferenas de potencial entre massas e entre massas e condutivos estranhos instalao;

    Separao da proteo: o circuito deve ser separado dos outros;

    Blindagem de proteo: blindagem entre as partes vivas e o objeto da proteo.

    *

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTCombinaes mais comuns visando proteo contra choques eltricos (equipamento + instalao ou s o equipamento)*

  • SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DE BTTodas as massas de uma instalao devem estar ligadas a condutores de proteo;

    Em cada edificao deve ser realizada uma equipotencializao principal;

    Todas as massas da instalao situadas numa mesma edificao devem estar vinculadas equipotencializao principal.*

  • PROTEO CONTRA SOBRE CORRENTES (NBR 5410:2004):Condutores vivos devem ser protegidos por um ou mais dispositivos de seccionamento automtico;

    A proteo contra sobrecargas e contra curtos-ciruitos devem ser coordenadas;

    Dispositivos previstos para interromper sobrecorrentes devem atuar antes que seus efeitos trmicos e mecnicos danifiquem os circuitos

    Nota: A proteo dos condutores no garante a proteo dos equipamentos

    *

  • ATERRAMENTO ELTRICOUm sistema de aterramento visa :Segurana da atuao da proteo;Proteo das instalaes contra descargas atmosfricas;Proteo do indivduo contra contatos com partes metlicas energizadasUniformizao do potencial em toda rea do projeto.

    Devem ser ligados malha de terra:Neutro do transformador de potncia;Pra-raios;Carcaa metlica dos equipamentos eltricos;Suportes metlicos;Estruturas dos quadros de distribuio;Estruturas metlicas em geral*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOUtiliza-se a seguinte simbologia para classificao dos esquemas de aterramento:

    Primeira letra Situao da alimentao em relao terra

    T = ponto diretamente aterrado;

    I = isolao de todas as partes vivas em relao terra ou aterramento de um ponto atravs de uma impedncia

    *

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOSegunda letra Situao das massas da instalao eltrica em relao terra;

    T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto de alimentao;

    N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentao aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado normalmente o ponto neutro)*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOOutras letras (eventuais) disposio do condutor neutro e do condutor de proteo:

    S = funes de neutro e de proteo asseguradas por condutores distintos;

    C = funes de neutro e de proteo combinadas num nico condutor ( condutor PEN)*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOA seguinte simbologia ser adotada nos prximos diagramas:*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquema TN:Alimentao diretamente aterrada, sendo as massas ligadas a esse ponto atravs de condutores de proteo:

    So considerados 3 tipos de esquemas TN;

    Os tipos so diferenciados de acordo com a disposio do condutor neutro e do condutor de proteo. *

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquema TN-S: O condutor neutro e o condutor de proteo so distintos.*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquema TN-C:O condutor neutro e o condutor de proteo so combinados num nico condutor (PEN).

    *

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquema TN-C-S:O condutor neutro e o de proteo so combinados numa parte da instalao e separados na outra parte.*

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquemas TT: Alimentao diretamente aterrada, estando as massas da instalao ligadas a eletrodos de aterramento distintos da instalao.

    *

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOEsquema IT:Alimentao isolada ou aterrada atravs de uma impedncia. As massas so aterradas em eletrodos distintos ou num eletrodo comum.

    *

  • ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELTRICOO uso do esquema IT deve ser restrito a casos especficos:Instalaes industriais de processo contnuo;Instalaes alimentadas por trafo com LBT inferior a 1000V;Circuitos de alimentao separada em instalaes hospitalares;Instalaes exclusivamente para alimentao de fornos industriais;Instalaes para retificao destinada exclusivamente a acionamentos de velocidade controlada.*

  • SISTEMAS ELTRICOS DE POTNCIAConjunto de equipamentos e instalaes para gerao e transmisso de energia;

    Dividido em 3 subsistemas:Gerao,Transmisso,Distribuio.

    Representao atravs de diagramas trifilares, bifilares e unifilares.*

  • SISTEMAS ELTRICOS DE POTNCIASistema de gerao, transmisso e distribuio:*

  • NORMASNBR 5410 Instalaes eltricas em baixa tenso;

    Normas complementares:NBR 5456 Eletrotcnica e eletrnica geral;NBR 5444 Smbolos grficos para instalaes eltricas prediais;NBR 13570 Instalaes eltricas em locais de afluncia de pblico;NBR 13543 Instalaes eltricas em estabelecimentos de sade;

    *

    *Em geral, a corrente contnua menos perigosa do que a corrente alterna. Os efeitos da corrente alterna sobre o corpo dependem, em grande parte, da velocidade com que esta varia (ou seja, a sua frequncia), um factor que se mede em ciclos por segundo (hertzs, Hz).As correntes de baixa frequncia, de 50 e 60 Hz, so mais perigosas do que as correntes de alta frequncia e entre 3 e 5 vezes mais perigosas do que a corrente contnua da mesma voltagem e intensidade (amperagem). A corrente contnua tem tendncia para provocar fortes contraces musculares que, com frequncia, afastam a vtima da fonte de energia.A corrente alterna de 60 Hz faz com que os msculos fiquem congelados (contrados) na sua posio, o que impede que as vtimas possam interromper a fonte da corrente. Como resultado, a exposio pode ser prolongada e provocar graves queimaduras. Geralmente, quanto mais altas forem a voltagem e a amperagem, maior ser o dano que a corrente produzir, independentemente do seu tipo.

    **Zona 1 ( 0,5 mA) Normalmente, nenhum efeito perceptvel. Zona 2 Sente-se a passagem da corrente, mas mas nose manifesta qualquer reao do corpo humano. Zona 3 Zona em que se manifesta o efeito de agarramento:uma pessoa empunhando o elemento causador dochoque eltrico no consegue mais larg-lo. Todavia, no hseqelas aps interrupo da corrente. Zona 4 Probabilidade, crescente com a intensidade edurao da cor-rente, de ocorrncia do efeito mais perigosodo choque eltrico, que a fibrilao ventricular.

    *Tenso de contato ou de toque: o indivduo est sujeito quando em contato com partes energizadas.Tenso de passo: o indivduo est no interior de uma malha de terra onde flui uma corrente, e fica submetido a uma tenso entre os dois ps.Camadas de brita de 10 a 20 cm reduzem a tenso de passo em subestaes.

    **Esquemas TNVantagens => os esquemas TN-C apresentam uma economia para a instalao porque eliminam a necessidade de um condutor. Os aparelhos de proteo contra sobrecorrentes podem assegurar a proteo contra contatos indiretos.Desvantagens => Corte da instalao ao primeiro defeito de isolamento. Precaues para no ser cortado o condutor neutro que tambm de proteo. Maiores riscos de incndio devido a elevadas correntes de defeito.*Esquemas TT:Vantagens => Sistema mais simples no estudo e na concepo. As correntes de falta direta fase-massa devem ser inferiores a uma corrente de curto-circuito, sendo porm suficientes para provocar tenses de contato;Desvantagens => Corte da instalao ao primeiro defeito de isolamento*Esquema ITVantagens => mais indicado quando se pretende evitar o corte automtico ao primeiro defeito (como em salas de operao nos hospitais). Assegura a melhor continuidade de servio em explorao.Desvantagens => necessita de tcnicos em manuteno e conservao com preparao adequada.*