aula 1 unidade ii ft unidade i
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Fenômenos De Transportes I
Profª Drª Nayára Bezerra Carvalho
Engenheira Ambiental
Doutora em Engenharia de [email protected]
Aracaju, 2016 1
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Nota daTeoria(60%)
ME
(40%)
UP1 ouUP2
Provacontextualizada
6,0
TRABALHOou LISTA DEEXERCÍCIO
2,0
QUESTÕESEM SALA
2,0
UP1 ou UP2
2
F e n ô m e n o s d e
T r a n s p o r t e I
N a y á r a B e z e r r a
C a r v a l h o
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EMENTA
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EMENTA
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TRABALHO OU LISTA DATAS DE PROVAS E 2ª
CHAMADA NO QUADRO
PROVA FINAL 27/06
BALANÇO DE MOVIMENTO
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2
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3
6 e 7
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EMENTA
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ESCOAMENTO VISCOSO EM
CONDUTOS
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MECÂNICA DOS FLUIDOS
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Projetos debombas,
compressores,tubulações e
dutos;
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MECÂNICA DOS FLUIDOS
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Tubulações edutos em
sistemas de aguaou esgoto
residencial;
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MECÂNICA DOS FLUIDOS
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Condicionamento de ar de casa
ou edifícios;
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TIPOS DE CONDUTOS
RAIO E DIÂMETRO HIDRÁULICO
RUGOSIDADE
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CONDUTO
• Qualquer região sólida, destinada a transporte de fluidos quesão classificados quanto ao comportamento do fluido em seuinterior: forçados ou livres.
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RAIO E DIÂMETRO HIDRÁULICO
Onde:
• A = área transversal do escoamento;
• σ = perímetro molhado (A em que o fluidoestá em contato com a parede do duto)
• D diâmetro hidráulico (DH)
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= 4
=
Tabela: Variáveis para cálculo de raio e diâmetro hidráulico.
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RUGOSIDADE (
)
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RUGOSIDADE (
)
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RUGOSIDADE (
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Resistênciadepende
somente de Re
Resistênciadepende de Re
ou de e/D
Resistênciadepende somente
de e/D
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À VISCOSIDADE
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Fig.: Classificação do escoamento quanto à viscosidade.16
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CAMADA LIMITE
COMPRIMENTO HIDRODINÂMICO DE
ENTRADA
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CAMADA LIMITE TUBOS (CONDUTO FORÇADO)
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Comprimento deEntrada
Distância da entrada até o local onde a camada limite atinge a linha central (de simetria) do tubo (x=L).A partir deste ponto o perfil de velocidade é plenamente desenvolvido significando que seu formatonão varia mais na direção de x.
Perfil de velocidadesplenamente desenvolvido
Figura: Camada limite em tubos.
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COMPRIMENTO DE ENTRADA
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Comprimento deEntrada
Perfil de velocidadesplenamente desenvolvido
Figura: Camada limite em tubos.
COMPRIMENTO DE ENTRADA ESCOAMENTO LAMINAR
• Para escoamento laminar o comprimento de entrada éfunção do número de Reynolds:
Onde:
• ρ é a massa especifica do fluido (kg/m3),
• V é a velocidade média do escoamento (m/s),
• D é o diâmetro interno da tubulação (m),
• μ é a viscosidade dinâmica do fluido (Pa.s).
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COMPRIMENTO DE ENTRADA ESCOAMENTO TURBULENTO
• Para escoamento turbulento a mistura entre camadas de fluidoaumenta rapidamente a camada limite (mais rápido que a laminar).
• A experiência mostra que a velocidade torna-se plenamentedesenvolvida para
• Dependendo das características do escoamento turbulento podemser encontrados casos em que o escoamento atinge um perfil develocidades plenamente desenvolvido para valores de L ≈ 80D.
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RESUMO - COMPRIMENTO DE ENTRADA
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PRESSÃO E TENSÃO EM CONDUTOS
FORÇADOS
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GRADIENTE DE PRESSÃO NO COMPRIMENTO DE ENTRADA
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24Figura: Gradiente de pressão na região de entrada
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DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM TUBOS
• No escoamento permanente plenamente desenvolvido num tubohorizontal, seja laminar ou turbulenta, a queda de pressão éequilibrada pelas forças de cisalhamento nas paredes do tubo.
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25Figura: Volume de controle para análise da tensão de cisalhamento
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Figura: Perfil de velocidade, pressão e de tensão de cisalhamento em tubulações.
DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO, VAZÃO E VELOCIDADE MÉDIA EM
TUBOS: Laminar ou Turbulento
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VELOCIDADE ESCOAMENTO LAMINAR EM TUBULAÇÕES
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Figura: Perfil de velocidade para escoamento laminar numa tubulação.
VELOCIDADE DE ESCOAMENTO TURBULENTO EM TUBULAÇÕES
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Figura: Variação da velocidade num escoamento laminar e turbulento unidimensional.
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PERDA DE CARGA
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PERDA DE CARGA
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Equação Geral de Energia
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Energiaponto 1
Energiaadicionada
Energiaremovida
Energiapor perdas
Energiaponto 2
1
1
2
1
2
p z
g
v H
ENERGIA NO ESCOAMENTO E TUBOS
• Nos escoamentos viscosos o perfil de velocidade numa dada seçãonão pode ser uniforme.
• É conveniente, portanto utilizar a velocidade média, para tal énecessário definir o coeficiente de fluxo de energia cinética (α):
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FATORES QUE INFLUENCIAM A
PERDA DE CARGA
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Fatores que influenciam as Perda de Carga
1. Natureza do fluido escoado (peso específico,viscosidade): o escoamento real apresentadissipação de energia mecânica por causa do atritoviscoso devido à aderência do fluido junto às
superfícies sólidas;
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Fig.: Fluido viscoso e tubulações.
2. Material empregado na fabricação dos tubos econexões (PVC, ferro galvanizado) e tempo de uso:diferença de fabricação e acabamento interno(rugosidade e área livre) são caracterizadas.
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Fatores que influenciam as Perda de Carga
3. Diâmetro interno ou área livre do escoamentoé fundamental na escolha da canalização, poisquanto maior a vazão a ser bombeada, maiorserá o diâmetro interno da tubulação a fim dediminuir a velocidade e, consequentemente,as perdas de carga. Alguns fabricantes dediferentes tipos de tubos e conexõesfornecem o valor de perda.
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Fig.: Tubulações com diferentesdiâmetros.
Fatores que influenciam as Perda de Carga
4. Comprimentos de tubos e quantidade de conexões e acessórios: quanto maior ocomprimento e o nº de conexões, maior será a perda de carga proporcional dosistema. Portanto, o uso em excesso de conexões e acessórios causará maioresperdas.
5. Regimento de escoamento (laminar ou turbulento).
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Fig.: Escoamentos em tubulações.
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Fatores que influenciam as Perda de Carga
6. Técnicas de assentamento;
7. Estado de conservação das paredes do tubo;
8. Existência de revestimento especial;
9. Emprego de medidas protetoras durante o funcionamento.
H i d r á u l i c a
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Perda de Carga
• CONTÍNUAS ou PRINCIPAL ou DISTRIBUÍDAS:Causadas pelo movimento do fluido ao longo datubulação. É uniforme em qualquer trecho datubulação (desde que mesmo diâmetro),
independente da posição do mesmo;
• ACIDENTE OU LOCALIZADAS ou SECUNDÁRIA ouSINGULARES: Causada pelo movimento do fluido nasparedes internas das conexões e acessórios dainstalação, sendo maiores quando localizadas nospontos de mudança de direção do fluxo. Perda naentrada e saída também são consideradassecundárias.
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Atrito causado pela resistência da parede interna de umtubo quando da passagem de um fluido pela mesma.
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PERDA DE CARGA
• Na análise de escoamentos internos em tubos ou dutos écomum que se necessite determinar a perda de carga que atubulação impõe ao sistema fluido.
Hp1,2 = HD + HL
• A perda de carga unitária é definida como sendo a razão entre aperda de carga e o comprimento da tubulação:
J = ΔH / L
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PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA
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Perda de Carga
• CONTÍNUAS ou PRINCIPAL ou DISTRIBUÍDAS: Causadas pelo movimento do fluidoao longo da tubulação. É uniforme em qualquer trecho da tubulação (desde quemesmo diâmetro), independente da posição do mesmo;
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Atrito causado pela resistência da parede interna de umtubo quando da passagem de um fluido pela mesma.
PERDA DE CARGA PRINCIPAL OU DISTRIBUIDA
• Considerando um escoamento plenamente desenvolvidonuma tubulação de comprimento L, com área constante A1 =A2 as velocidades serão iguais:
• No caso de uma tubulação horizontal (z1 – z2): F e n ô m e n o s d e
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EXEMPLOS PARA CÁLCULO DE PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA
• Existem casos importantes em sistemas envolvendo fenômenos queenvolvem fluidos e as variáveis:
• Comprimento;
• Diâmetro hidráulico;
• Vazão;
• Viscosidade;
• Rugosidade;
• Perda de carga
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h Q D L
PERDA DE CARGA
ESCOAMENTO LAMINAR
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PERDA DE CARGA ESCOAMENTO LAMINAR
• Utilizando a equação de Velocidade Média
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Fator de Atrito
PERDA DE CARGA
ESCOAMENTO TURBULENTO
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PERDA DE CARGA ESCOAMENTO TURBULENTO
• No caso de escoamento turbulento não existem expressõesque permitam avaliar analiticamente a queda de pressão.
• Utiliza-se análise dimensional e correlações de dadosexperimentais.
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PERDA DE CARGA ESCOAMENTO TURBULENTO
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Fator de Atrito
Equação de Darcy-Weisbach.
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FATOR DE ATRITO - DIAGRAMA DE MOODY
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Fig.: Diagrama de Moody, fator de atrito para escoamento.
FATOR DE ATRITO OU COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA
• ESCOAMENTO LAMINAR: o fator de atrito ( f ) é funçãosomente do número de Reynolds e independe da rugosidadeda tubulação.
• ESCOAMENTO COM TUBOS HIDRAULICAMENTE LISOS: F e n ô m e n o s d e
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FATOR DE ATRITO OU COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA
• ESCOAMENTO TURBULENTO COM TUBOSHIDRAULICAMENTE SEMI-RUGOSOS
• PROCEDIMENTO ITERATIVO:
•
PROCEDIMENTO EXPLICITO: F e n ô m e n o s d e T r a n s p o r t e I
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Swamee-Jain
FATOR DE ATRITO OU COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA
• ESCOAMENTO TURBULENTO COM TUBOSHIDRAULICAMENTE RUGOSOS:
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FATOR DE ATRITO OU COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA
• Swamee: equação geral válida para escoamento laminar,turbulento liso, de transição e turbulento rugoso:
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0,12516-
6
0,9
8
Re
2500
Re
5,74
3,7D
εln9,5
Re
64f
OBRIGADA
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