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8/17/2019 UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO.ppt
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Curso de DireitoDisciplina: Direito do Trabalho I
PROFESSOR LUÍS ALES DE FREITAS LI!A
Fortaleza, 2015.2
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Momento
das Apresentações
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Bacharel em Administração de empresasBacharel em Direito
Especialista em Direito do ra!alho e"rocesso ra!alhistaA#ditor Fiscal do ra!alho h$ 1% anos"ro&essor 'ni(ersit$rio h$ ) anos
Apresentação do pro&essor
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Apresentações e
E*pectati(asdos
Al#nos
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• A disciplina Direito do ra!alho + inicia o est#do da principal
espcie de tra!alho prestado por #ma pessoa nat#ral, c#-arele(ncia c#lmino# na inter(enção estatal (isando asse/#rar aproteção do indi(d#o en#anto tra!alhador. Assim, a disciplinatem incio com #ma !re(e e*planação histrica, para permitir acompreensão de s#a importncia no cen$rio social e s#a estreitarelação com o#tros ramos do direito e o#tras ci3ncias. Dentrodesse conte*to indispens$(el o est#do dos princpios !$sicos#e norteiam o direito la!oral.
• Antes de identi4car os direitos asse/#rados ao empre/ado preciso di&erenciar a relação de empre/o de o#tras espcies de
tra!alho não amparadas pelo direito do tra!alho. Assim, apsconhecer os s#-eitos da relação de empre/o, começa a a!orda/emdo contrato de tra!alho, s#as caractersticas e pec#liaridades, adistinção entre rem#neração e o sal$rio associado ao est#do dosdemais elementos inte/rantes do sal$rio.
Apresentação da Disciplina
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• am!m &az parte da disciplina a an$lise da alteração
contrat#al, os e&eitos do contrato #ando não h$ prestaçãode ser(iços e, por 4m, a e*planação das normas deproteção no #e tan/e d#ração do tra!alho e perodosde descanso ditadas por normas impositi(as de medicina,se/#rança e sa6de do tra!alhador. 7s demais direitos
serão a!ordados em Direito do ra!alho ++.
• 8endo a relação de empre/o a principal &orma de tra!alho,a compreensão de s#as pec#liaridades indispens$(el
para os o!-eti(os do c#rso, na medida em #e contri!#ipara o desen(ol(imento do al#no propiciando ainterdisciplinaridade, sendo assim, importante &erramentapara s#a at#ação acad3mica e pro4ssional.
Apresentação da Disciplina
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A#las e*positi(as, interati(as e disc#ssões diri/idas.
9eit#ra e aplicação de dispositi(os le/ais (oltadospara a resol#ção de casos concretos, com 3n&ase noest#do da norma -#rdica.
:ealização de pes#isas e de!ates.
8empre #e poss(el, de(er$ o pro&essor #tilizar;sede rec#rsos &sicos para complementar s#a a#la comp#tador> est#do diri/ido etc.?
"rocedimentos de Ensino
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@o #rso de Direito, a a(aliação se d$ de &ormacontin#ada, isto , antes de cada a#la oest#dante de(er$ sol#cionar os casos concretos#e se encontram na =e!a#la da disciplina epostar s#as respostas no am!iente on line.
Aps a re(isão e a#tocorreção, o est#dantede(er$ re&azer a an$lise do caso concreto, no
am!iente =e!a#la, acrescentando citaçõesdo#trin$rias e -#rispr#denciais. 7 con-#nto dostra!alhos pr$ticos realizados ao lon/o doperodo (aler$ #m ponto na A1.
"rocedimentos de A(aliação
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A A1 contemplar$ o conte6do da disciplina at as#a realização e (aler$ at %,0
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• "ara apro(ação na disciplina o al#no de(er$
1. Atin/ir res#ltado i/#al o# s#perior a ,0,calc#lado a partir da mdia aritmtica entre os/ra#s das a(aliações, sendo consideradas
apenas as d#as maiores notas o!tidas dentreas tr3s etapas de a(aliação
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olerncia de 15 min#tos para o pro&essor iniciar a
a#la 7 al#no tem direito a 25G de &altas As &altas s poderão ser abonadasabonadas se o al#no
solicitar o re/ime especial e a instit#ição de&erir
Atestados mdicos isolados não a!onam &altas A chamada ser$ realizada #ma 6nica (ez, ao 4nal
da a#la el#lar de(e 4car no silencioso o# desli/ado @ão atender li/ações em sala de a#la 7 material e*posto nas a#las ser$ disponi!ilizado
no am!iente da H=e!a#laI
:e/ras !$sicas decon(i(3ncia
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'nidade 1 +@:7D'JK7 A7 D+:E+7 D7 :ABA9L7
1.1. 7ri/em e e(ol#ção do Direito do ra!alho
1.2. onceito de Direito do ra!alho, caractersticas, nat#reza -#rdica
1.C. A inter;relação com demais ramos do Direito e o#trasci3ncias
1.. "rincpios pec#liares ao Direito do ra!alho
1.5. Fontes do Direito do ra!alho
1.. Aplicação do Direito do ra!alho no tempo e no espaço
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade 2 :E9AJK7 DE :ABA9L7 E :E9AJK7DE EM":E7
2.1. onceito e distinção
2.2. :e#isitos da relação de empre/o
2.C. Espcies de tra!alhadores sem (nc#lo deempre/o a#tNnomo, e(ent#al, a(#lso,esta/i$rio, empreiteiro, (ol#nt$rio,representante comercial a#tNnomo
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade C 8'OE+78 DA :E9AJK7 DE EM":E7
C.1. Empre/ado de4nição le/al
C.1.1. Empre/ados #r!anos
C.1.2. Empre/ados r#rais
C.1.C. Empre/ados domsticos
C.2. Empre/ador conceito
C.2.1. Empre/ador, empresa e esta!elecimento
conceito e distinçõesC.2.2. "oderes do empre/ador de comando e disciplinar
C.2.C. r#po econNmico
C.2.. 8#cessão tra!alhista re#isitos e e&eitos
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade 7@:A7 +@D++D'A9 DE :ABA9L7
.1. onceito, nat#reza -#rdica, caractersticas
.2. Elementos essenciais do contrato indi(id#al detra!alho n#lidade e e&eitos
.2.1. A/ente capaz idade mnima para o tra!alho enormas de proteção ao menor
.2.2. 7!-eto lcito
.2.C. Forma prescrita o# não de&esa em lei in/resso na
administração p6!lica
onte6do "ro/ram$tico
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.C. D#ração do contrato de tra!alho
.C.1. ontrato por prazo indeterminado.C.2. ontrato por prazo determinado
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'nidade 5 8A9S:+7 E :EM'@E:AJK7
5.1. :em#neração sal$rio e /or-eta conceito e distinção
5.2. 8al$rio
5.2.1. 8al$rio mnimo, sal$rio !$sico, piso salarialconceito e distinções
5.2.2. 8al$rio in natura
5.2.C. 8o!ressal$rio /rati4cações, pr3mios, comissões,percenta/ens, a!onos, di$rias de (ia/em, a-#da dec#sto, adicionais
5.2.C.1. Adicionais de insal#!ridade e peric#losidade
5.2.. 8al$rio complessi(o
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade 5 8A9S:+7 E :EM'@E:AJK7
5.2.5. "articipação nos l#cros
5.2.. rati4cação natalina
5.C. Meios e &ormas de pa/amento de sal$rios
5.. @ormas de proteção salarial, irred#ti!ilidade,
intan/i!ilidade salarial
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'nidade A9E:AJK7, 8'8"E@8K7 E +@E::'"JK7 D7
7@:A7 DE :ABA9L7
.1. Alteração #nilateral e !ilateral
.2. Jus variandi e o jus resistentiae
.C. "romoção, re!ai*amento, re(ersão car/o decon4ança
.. rans&er3ncia pro(isria e de4niti(a
.5. 8#spensão do contrato de tra!alho conceito,espcies e e&eitos
.. +nterr#pção do contrato de tra!alho conceito,espcies e e&eitos
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade ) D':AJK7 D7 :ABA9L7
).1. 9imitação do tempo de tra!alho ndamentos eo!-eti(os
).2. Oornada de tra!alho e hor$rio de tra!alho
).C. Oornadas especiais !anc$rio, tele&onista, ca!ineiro deele(ador, t#rnos ininterr#ptos de re(ezamento, aprendiz
).. Loras e*tras e (ariações de hor$rio
).5. ompensação de hor$rio semanal, mensal e an#al
onte6do "ro/ram$tico
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'nidade ) D':AJK7 D7 :ABA9L7
).. Empre/ados e*cl#dos do capt#lo da d#raçãotra!alhador e*terno e /erentes oc#pantes de car/o de/estão
).). ra!alho em re/ime de tempo parcial
).R. Loras in itinere
).%. ra!alho not#rno
onte6do "ro/ram$tico
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).10. 8o!rea(iso
).11. +nter(alos comp#lsrios
).11.1. +nter(alo intra-ornada
).11.2. +nter(alo inter-ornada
).12. :epo#so semanal rem#nerado
).12.1. F#ndamentos, nat#reza -#rdica
).12.2. D#ração e rem#neração do repo#so).12.C. ra!alho em domin/os e &eriados
onte6do "ro/ram$tico
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• A88A:, lia Bom4m. Direito do ra!alho.)T ed. :e(ista, At#alizada e Ampliada. 8ão"a#lo Mtodo, 2012
• AA9A@E, Oo#!erto de U#adros "essoaV
O7:E @E7, Francisco Ferreira. Direito do ra!alho. ed. 8ão "a#lo Atlas, 2012.• 8A:A+A, :enato. Direito do ra!alho. 8rie
onc#rsos "6!licos. 15T Ed. Mtodo, 201C.• "iblioteca #irtual da Est$cio%"iblioteca #irtual da Est$cio%
Bi!lio/ra4a B$sica
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'nidade +
+ntrod#ção ao Direitodo
ra!alho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho%
(%(% Ori)e* e e#olu&'o do Direito do Trabalho:
7 termo tra!alho deri(a do latim (#l/ar tripaliare #e si/ni4ca Hmartirizar com o tripali#mI
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho%
@em toda ati(idade h#mana prod#ti(a constit#io!-eto do Direito do ra!alho, pois somente a &eitaem &a(or de terceiros interessa ao nosso est#do enão a ener/ia desprendida para si prprio.
7 Direito do tra!alho de &ormação le/islati(a ecienti4ca recente. 7 tra!alho, porm, tão anti/o#anto o homem.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• A idade anti)a W
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culo ,,I a%C% at+ ,I, - loca&'o do trabalho:
7 di/o Lamm#ra!i do sc#lo X+X a.., adotado naBa!ilNnia, dispNs so!re condições de prestação detra!alho li(re, incl#si(e sal$rio e -$ (isl#m!ra(a #ma&orma de arrendamento do tra!alho.
M#ito mais tarde, no Direito romano, nasce oarrendamento da coisa Y locatio conducto rei a? locatioconducto operis, e !? locatio conducto operarum.
8#r/e paralelamente escra(idão e ser(idão como&orma de tra!alho a#tNnomo dos artesãos e art4ces naanti/#idade. Boa parte do Direito do ra!alhocontemporneo &oi inspirado nas anti/as re/ras da locatio
operarum.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos I a ,I - ser#id'o:
A ser(idão s#r/e na poca do &e#dalismo em #e osHsenhores &e#dais da(am proteção militar e polticaaos ser(os, #e não eram li(resI, pois tinham #e
tra!alhar na terra do senhor, entre/ando parte daprod#ção em troca da proteção militar e poltica.
Eram chamados de Hser(os da /le!aI. :ece!iamparte da prod#ção e repassa(am o restante aosenhor.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos ,II a ,I - corpora&.es de artes e
o/0cio:
A partir do sc#lo X+ a sociedade medie(al cede Hsociedade #r!ana, ndada no comrcio e na
ind6stria r#dimentarI.
om as cr#zadas, pestes e in(asões, os &e#dosen&ra#eceram, &acilitando a /a dos colonos #e
se re/ia(am nas cidades, onde passaram aproc#rar por tra!alho e a re#nirem;se emassociações semelhantes aos anti/os modelos decollegia e ghildas
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos ,II a ,I - corpora&.es de artes e
o/0cio:
A partir destas a/remiações s#r/iram no sc#lo X++as corporações de o&cio, #e se caracteriza(am em
tpicas empresas diri/idas pelos respecti(osmestres.
Des&r#ta(am de (erdadeiro monoplio, pois nenh#m
o#tro tra!alhador o# corporação poderia e*plorar amesma ati(idade na#ele local. +nicialmentecompostas de mestres e aprendizes. 8omente apartir do sc#lo X+ s#r/em os companheiros.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos ,II a ,I - corpora&.es de artes e o/0cio:
As orporações de 7&cio poss#am tr3s cate/orias
1.Mestre
2. ompanheiro e
C.Aprendiz
7 aprendiz de(ia o!edi3ncia a se# mestre e, no 4nalde se# aprendizado, em torno de cinco anos, torna(a;
se companheiro o# o4cial. @o entanto, contin#a(a(inc#lado ao mesmo mestre at #e o aprendiz o# ocompanheiro se tornassem mestres, o #e aconteciasomente atra(s de pro(a, #e era pa/a.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos ,II a ,I - corpora&.es de artes e
o/0cio:
As corporações de o&cio ac#m#la(am o e*ercciodos tr3s poderes estatais
a. 9e/islati(o
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• S+culos ,II a ,I - corpora&.es de artes e o/0cio:
@esta poca, o tra!alho poderia #ltrapassar 1R horasem al/#mas ocasiões, mas che/a(am, em mdia, a 12e 1 horas por dia. La(ia e*ploração do tra!alho dam#lher e da criança, alm de tra!alho em condiçõese*cessi(amente insal#!res e peri/osas.
Em 1)R%, as corporações de o&cio &oram e*tintas coma :e(ol#ção Francesa e em 1)%1 a 9ei hapelier
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Re#olu&'o Industrial:
om a desco!erta e o desen(ol(imento da m$#inaa (apor, de 4ar e tear
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Re#olu&'o Industrial:
"re(alecia a lei do mercado onde o empre/ador dita(aas re/ras, sem inter(enção do Estado W li!erdadecontrat#al. A -ornada era de 1 horas e a e*ploraçãoda mão de o!ra in&antil che/o# a n(eis alarmantes.
7 Direito do ra!alho nasce como reação s:e(ol#ções Francesa e +nd#strial e crescentee*ploração des#mana do tra!alho. [ #m prod#to da
reação ocorrida no sc#lo X+X contra a #tilização semlimites do tra!alho h#mano.
A partir da encontramos le/islações e constit#içõespreoc#padas em prote/er o hiposs#4ciente.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Re#olu&'o Industrial:
1R02 W "ela primeira (ez, na +n/laterra, 4*ada a -ornadade 12 horas no m$*imo para o tra!alho. [ proi!ido otra!alho entre 21h e h, o# se-a, o tra!alho not#rno.
1R0% W [ considerado ile/al o tra!alho do menor de no(eanos
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Re#olu&'o Industrial:
1RC% W 9ei #e pro!e o tra!alho do menor de no(e anos.E para o menor entre no(e e 1 anos 4*ada #ma -ornada de 10 horas, podendo tra!alhar em #ma -ornadade 12 horas o maior de 1 anos.
1R%1 W Encclica Rerum Novarum, p#!licada pelo "apa9eão X+++, #e, sensi!ilizado pela imensa e*ploração dohomem pela m$#ina, tenta trazer re/ras mnimas #e4*a(am #m sal$rio mnimo, #ma -ornada m$*ima,
!#scando, tam!m, #ma inter(enção estatal.
1%1) W onstit#ição do M*ico. Foi a primeiraonstit#ição m#ndial a prote/er direitos dos
tra!alhadores.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Re#olu&'o Industrial:
1%1% W onstit#ição alemã de \eimar trazendodireitos tra!alhistas. Esta data marcada tam!mpela criação da 7+, atra(s do ratado de ersailles.
rata;se de #m or/anismo ne#tro, s#praestatal, #e
instit#i re/ras de o!edi3ncia m#ndial de proteção aotra!alho.
1%2) W arta del Lavoro W onstit#ição italiana
inspirada no corporati(ismo, in]#enciando o sistemasindical !rasileiro, !em como a or/anização da O#stiçado ra!alho.
1%R W Declaração 'ni(ersal dos Direitos do Lomem.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
A criação da 7+
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1R2 W A onstit#ição do +mprio
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1RR5 W 9ei 8arai(a ote/i!e. 9i!erto# os escra(oscom mais de 0 anos depois #e c#mprissem maisde tr3s anos de tra!alho espontneo.
1RRR W A 9ei S#rea &oi a mais importante lei do+mprio. 9i!erto# os escra(os, a!oli# aescra(at#ra. Este &ato tro#*e para o Brasil #ma
no(a realidade, por#e ho#(e a#mento dademanda no mercado e não ha(ia tra!alho paratodos. A mão de o!ra era des#ali4cada en#merosa.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1R%1 W A arta de 1R%1 apenas /aranti# o li(ree*erccio de #al#er pro4ssão e asse/#ro# ali!erdade de associação, o #e em!aso# o 8F aconsiderar lcita a or/anização de sindicatos.
1R%1 W Atra(s do Decreto nZ 1.C1CQ%1 &oi proi!ido otra!alho do menor de 12 anos em &$!ricas> &oi 4*ada -ornada de sete horas para menores entre 12 e 15 anos
do se*o &eminino e entre 12 e 1 do se*o masc#lino.
1%0C W "rimeira norma !rasileira so!re sindicalização eor/anização sindical dos r#rais.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%0) W 7r/anização sindical dos #r!anos /arantida peloDecreto nZ 1.C)Q200).
1%1 W di/o i(il. rato# da locação de ser(iços eparte de s#as disposições era aplicada s relações detra!alho, como a(iso pr(io, contrato determinado etc.
1%2C W 9ei Elo^ ha(es
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%25 W 9ei nZ .%R2Q25 estende# as &rias de 15dias 6teis para os tra!alhadores deesta!elecimentos comerciais, ind#striais e
!anc$rios.
1%2) W di/o de Menores
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%C0 W et6lio ar/as crio# o Ministrio do ra!alho, +nd6stria e omrcio. A partir de então,ho#(e &arta le/islação, atra(s de decretos
le/islati(os, tanto so!re pre(id3ncia social #anto arespeito das relações de tra!alho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%C W Foi a primeira onstit#ição da :ep6!lica#e ele(o# os direitos tra!alhistas ao Hstat#sIconstit#cional, tais como sal$rio mnimo, -ornada
de oito horas, &rias, repo#so semanal
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%C5 W A 9ei nZ 2QC5 disciplino# a rescisão docontrato, -#sta ca#sa, a(iso pr(io e a esta!ilidadedos empre/ados da ind6stria e do comrcio aps
10 anos de ser(iço.
1%C W A 9ei nZ 1R5QC instit#i# o sal$rio mnimo.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%C) W olpe de et6lio ar/as. :e/ime ditatorial.7 on/resso &echado. Foi dada compet3ncianormati(a aos tri!#nais tra!alhistas. A onstit#ição
de 1%C) &oi o#tor/ada.
@o campo dos direitos indi(id#ais, a arta de C)mante(e o elenco de direitos da onstit#ição
anterior e /aranti# direitos coleti(os comoreconhecimento dos sindicatos> a imposição dacontri!#ição sindical e a #nicidade sindical> pre(isãopara o contrato coleti(o de tra!alho. A /re(e e oHloc_o#tI &oram considerados rec#rsos antissociais.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%C% W 7r/anização da O#stiça do ra!alho.
1%1 W Decreto;9ei nZ C.0)RQ1 re/#lo# a locaçãode ser(iços dos empre/ados domsticos.
1%C W A 9 compilada. Decreto;9ei nZ 5.52, de1Z de maio. i/3ncia a partir de 10 de no(em!rode 1%C.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1% W A arta de 1% &oi considerada democr$tica.DispNs so!re
• "articipação dos empre/ados nos l#cros da empresa,• 7 repo#so semanal rem#nerado, &eriados,
• oncede# a esta!ilidade decenal a todos ostra!alhadores,
• Foi reconhecido o direito de /re(e,• +ncl#são da O#stiça do ra!alho no "oder O#dici$rio,
retirando este r/ão da es&era do E*ec#ti(o.• 7s -#l/adores e conciliadores da O#stiça do ra!alho,
at então nomeados
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%% W A 9ei nZ 05Q%
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1% W 9ei nZ 5.10)Q F#ndo de arantia do empo de 8er(iço W F8
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
1%) W 9ei nZ .01%Q) 9ei do tra!alho tempor$rio.
1%RC W 9ei nZ ).102QRC 9ei dos (i/ilantes.
1%RR W @o(a onstit#ição retomando o homemcomo 4/#ra principal a ser prote/ida,a!andonando o conceito indi(id#alista e pri(atistae priorizando o coleti(o, o social e a di/nidade da
pessoa.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
Lo#(e, portanto, #ma intensa e(ol#ção nale/islação at c#lminar na onstit#ição de 1%RR#e, no art. )Z, arrola in6meros direitos aostra!alhadores #e (isam melhoria de s#a
condição social.
"or o#tro lado, tam!m &ornece# instr#mentospara a ]e*i!ilização de direitos tra!alhistas.
1%%% W A Emenda onstit#cional nZ 2 trans&ormo#as O#ntas de onciliação e O#l/amento em aras do
ra!alho, e*tin/#indo a representação classista.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• 1ist2rico no "rasil:
200 W A Emenda onstit#cional nZ 5 amplio# acompet3ncia da O#stiça do ra!alho para a!arcartam!m as contro(rsias ori#ndas das demais
relações de tra!alho.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
(%3 Conceito de Direito do Trabalho4
caracter0sticas4 nature5a 6ur0dica
• 7 conceito pode ser re#nido em tr3s correntes
; 8#!-eti(ista.
; 7!-eti(ista.; Mista.
•
Esses conceitos (ariaram de acordo com opensamento 4los4co, poltico o# social dos a#torese o momento histrico da s#a ela!oração.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
•
Conceitos Sub6eti#istas W :ealçam o empre/adocomo a parte economicamente &raca da relação -#rdica. En&atizam o s#-eito da relação -#rdica.
"ara esarino O6nior W HDireito do ra!alho osistema -#rdico de proteção aos economicamente&racosI.
[ o conceito menos consistente.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Conceitos Ob6eti#istas - realça o conte6do do
Direito do ra!alho e não se#s destinat$rios. @ãoprioriza os s#-eitos da relação -#rdica, mas a lei, ocampo o!-eti(o. em como 4o cond#tor a prestaçãode tra!alho s#!ordinado, o!-eto do contrato detra!alho.
"ara Messias Donato, o Direito do ra!alho #mcorpo de princpios e normas -#rdicas #e ordenama prestação de tra!alho s#!ordinado o# a estee#i(alente, !em como as relações e os riscos #edela se ori/inam.
@a (erdade, não h$ como separar a posiçãos#!-eti(ista da o!-eti(ista, pois são &rente e (erso damesma moeda.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Conceitos !istos W en/lo!am as d#as cate/orias anteriores,
(alorando tanto os s#-eitos da relação de tra!alho #anto oconte6do do Direito do ra!alho. "ara Ma#rcio odinho Del/ado H o comple*o de princpios,
re/ras e instit#tos -#rdicos #e re/#lam a relaçãoempre/atcia de tra!alho e o#tras relações normati(amente
especi4cadas, en/lo!ando, tam!m, os instit#tos, re/ras eprincpios -#rdicos concernentes s relações coleti(as entretra!alhadores e tomadores de ser(iço, em especial, atra(sde s#as associações coleti(asI.
[ o conceito mais moderno e, portanto o #e de(e ser#tilizado.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Di#is'o do Direito !aterial do Trabalho%
Direito Indi#idual do Trabalho%
; :elação entre s#-eitos de direito, considerando osinteresses concretos de indi(d#os determinados.
Direito Coleti#o do Trabalho%
; :elação entre s#-eitos de direito em #e aparticipação do indi(id#o tam!m considerada,
mas como mem!ro de #ma coleti(idade.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Direito Indi#idual do Trabalho - H[ o con-#nto deleis #e considerem indi(id#almente o empre/ado eo empre/ador, #nidos n#ma relação contrat#alI.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Caracter0sticas do Direito do Trabalho:
(% Protecionis*o: [ a atit#de preser(adora do e#il!rio contrat#al, diante
da e(id3ncia de ser o tra!alho h#mano prod#ti(o #m (alorsocial a ser prote/ido e de ser o tra!alhador #m s#-eito
(#lnerado nas relações de empre/o. A maior caractersticado Direito do ra!alho a proteção do tra!alhador.
Assim /arante
o Aplicação da norma mais &a(or$(el.o Man#tenção de condições mais !en4cas.o +nterpretação &a(or$(el ao empre/ado, #ando ho#(er
d6(ida.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
3% Inter#encionis*o:
ontrola o meio econNmico para e(itar #e a &orçado capital se so!reponha do tra!alho.
7 e#il!rio dessa relação pode ser conse/#idoatra(s da 9e/islação, em especial a onstit#içãoFederal #e esta!elece !locos de direitos mnimos eirren#nci$(eis, por isso, imposs(el #al#er
ne/ociação patronal.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
7% Re/or*is*o Social:
aracteriza;se pela intermediação dos con]itos deinteresses entres patrões e empre/ados. 8#aat#ação, normalmente tendente a o&erecermelhores condições de tra!alho, pode, emmomentos de crise, ser trans&ormada para criarsol#ções alternati(as capazes de manter os postosde ser(iços.
8% Coleti#is*o: "re(alece sempre o interesse coleti(o so!re o
indi(id#al. F#nciona como ndamento do re&ormismo social. Acordo oleti(o de ra!alho W A. on(enção oleti(a de ra!alho W .
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
9% Epansionis*o:
"oss#i propensão a ampliação de se# conte6do. 7 e*pansionismo tra!alhista tende cada (ez mais a
ampliar;se por conta de s#a at#al etapa de &ormação,dotado de instit#tos #e ainda não alcançaram aplenit#de.
;% Cos*opolis*o: 7 direito do tra!alho in]#enciado pelas normas
internacionais. "reoc#pada com a #ni4cação m#ndial dos direitos
mnimos do tra!alhador, a 7+ determina aharmonização da le/islação tra!alhista entre os pases,dando #m car$ter transnacional ao Direito do ra!alho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• =ature5a >ur0dica:
A ap#ração da nat#reza -#rdica do Direito do ra!alho complicada. O#sti4cati(a (isi!ilidade decaracteres #e posicionariam o Direito do ra!alho
ora no campo p6!lico, ora na es&era pri(ada.
7 Direito do ra!alho prod#to histrico dainter(enção p6!lica, promotora de limites
e*ploração das &orças la!orais. A4rma;se, assim, tero Direito do ra!alho nat#reza de Direito "6!lico
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
E*emplo Adoção de conte6dos mnimos para os
contratos de empre/o e a 4scalização doc#mprimento das normas de identi4caçãopro4ssional, de se/#rança e medicina do tra!alho,etc.
Direito "6!lico` Direito "ri(ado` o# Direito8ocial`
$rios a#tores a4rmam #e a nat#reza -#rdica dedireito pri(ado, pois h$ essencialmente #ma relaçãoentre partic#lares
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
(%7% A inter?rela&'o co* de*ais ra*os do Direito e
outras ci@ncias(% Direito Constitucional% 7 Direito onstit#cional campo decisi(o no processo
de inserção -#stra!alhista no #ni(erso /eral do Direito.
"s 8e/#nda #erra M#ndial W E#ropa W E*peri3nciastra#m$ticas e constran/edoras do Fascismo e @azismo W+niciaram o processo de constit#cionalização
-#stra!alhista.
+nserção de Direitos la!orati(os e principalmente"rincpios O#rdicos "rincpio da di/nidade h#mana,(alorização scio;-#rdica do tra!alho, a nção social dapropriedade pri(ada, dentre o#tras.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
onstit#ição da França W 1%.
onstit#ição da +t$lia W 1%).
onstit#ição da Alemanha W 1%%.
onstit#ição da "ort#/al W 1%).
onstit#ição da Espanha W 1%)R.
Introd &'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Constitui&.es "rasileiras:
"rocesso de constit#cionalização dos Direitos -#stra!alhistas começo# com a onstit#ição de1%C.
Foi mantido nas onstit#ições se/#intes
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
3% Rela&'o co* os Princ0pios erais do Direito e de
outros ra*os do Direito%
7 Direito do ra!alho, apesar de ramo -#rdico especial,inte/ra;se ao #ni(erso -#rdico /eral, s#!metendo;se a(nc#los como n6cleo -#rdico principal.
nc#los "rincpios erais do Direito e "rincpiosEspeciais.
"rincpios da não discriminação, da -#stiça social, dae#idade, da proporcionalidade, da razoa!ilidade, da!oa &, do não enri#ecimento sem ca#sa, da proi!içãoao a!#so do direito e da ale/ação da prpria torpeza
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
7% Direito Ci#il%
A matriz do Direito do ra!alho o Direito i(il, emespecial se# se/mento re/#latrio das o!ri/ações."erman3ncia de +nstit#tos, :e/ras e "rincpios doDireito i(il.
E*emplo ritrios de 4*ação de responsa!ilidadeci(il, ndada em c#lpa, #e se aplicam a certassit#ações de interesse tra!alhista.
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
8% Direito Pre#idenci$rio%
"oss#em (nc#los histricos. 8e/#imentos -#rdicosnasceram praticamente do mesmo processo deinter(enção do Estado no mercado de tra!alho, apartir da metade do sc#lo X+X, na E#ropa 7cidental.
"arte da arrecadação pre(idenci$ria ori/ina;se da&olha de sal$rio das empresas. Base (er!as denat#reza salarial.
A#*lios da "re(id3ncia 8ocial.
E*emplos A#*ilio doença, aposentadoria porin(alidez, etc.
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
9% Direito Penal%
E*istem di(ersas cond#tas #e são tipi4cadascomo crime.
A lista tão e*tensa #e al/#ns do#trinadoress#stentam #e h$ #ma (ari$(el do direito dotra!alho, denominada de Direito penal do ra!alho.
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
Al)uns tipos penais
rimes contra a or/anização do tra!alho W Arts. 1%)a 20) do ".
As cond#tas criminosas re&erentes anotação da
"8 W Art. 2%), ".
A red#ção de tra!alhador $ condição an$lo/a $ deescra(o W Art. 1%, ".
7s ilcitos penais praticados d#rante a /re(e W Art.15 da lei ).)RCQR%, dentre o#tros.
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
;% Direito Tribut$rio%
7 rendimento pro(eniente do tra!alho !ase deincid3ncia de al/#ns importantes tri!#tos.
E*emplo 7 +mposto de :enda, as ontri!#ições8ociais
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
A desconsideração da personalidade -#rdica W Art.50, .
7 Esta!elecimento W Art. 1.12, .
A escrit#ração cont$!il W Arts. 1.1)% a 1.1%5, .
A &al3ncia e rec#peração de empresa
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
% Direitos 1u*anos%
7 Direito do tra!alho corresponde dimensãosocial mais si/ni4cati(a dos Direitos L#manos, aolado do Direito "re(idenci$rio.
Direito do ra!alho e Direito "re(idenci$rio Won&erem aos Diretos L#manos maior espaço ee(ol#ção, #ltrapassando as &ronteiras ori/inais,
(inc#ladas !asicamente dimensão da li!erdade eintan/i!ilidade &sica e ps#ica da pessoa h#mana.
7 tra!alho con&ere di/nidade pessoa h#mana.
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
% Rela&'o co* outras Ci@ncias%
• 1ist2ria W A or/anização do homem nodesen(ol(imento do tra!alho (ario# ao lon/o dotempo, se inserindo no conte*to histrico.
• Psicolo)ia W Est#da os processos mentais ecomportamentais. "sicolo/ia 7r/anizacional o# dotra!alho.
• Antropolo)ia W Est#da essencialmente o homem ea h#manidade em todas as s#as dimensões,notadamente as de nat#reza c#lt#ral, 4los4ca e!iol/ica.
Introdu&'o ao Direito do Trabalho
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Introdu&'o ao Direito do Trabalho
• Sociolo)ia W i3ncia mais ampla #e a antropolo/ia,est#da a sociedade h#mana em nção do meio e dosprocessos #e interli/am os indi(d#os instit#ições,associações, /r#pos, classes e cate/orias.
• +nterli/ação espec4ca Disc#ssões sociol/icas do
tra!alho e -#rdico;la!orais #e dizem respeito ao modode prod#ção, s &ormas de or/anização do tra!alho, ao#so de tecnolo/ias #e s#!stit#em a &orça la!oral, s&ormas de representação dos tra!alhadores, re]e*ão denormas tra!alhistas, o s#!empre/o, desempre/o, etc.
• !edicina W apt#lo da 9 W Da 8e/#rança e Medicinado ra!alho W "ortaria ME n. C.21 de 0R.0.1%)R W @:s.
Princ0pios do Direito do Trabalho
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
(%8% Princ0pios Constitucionais Espec0cos de
Direito do Trabalho: Art%
Da proteção contra a despedida ar!itr$ria arantia de sal$rio mnimo
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
(%8% Princ0pios Constitucionais Espec0cos de
Direito do Trabalho: Art%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
(%8% Princ0pios Constitucionais Espec0cos de
Direito do Trabalho: Art% da CF 9i!erdade sindical @ão inter&er3ncia estatal nos sindicatos
'nicidade sindical :epresentação sindical 9i(re 4liação sindical @ecess$ria inter(enção sindical nas ne/ociações
coleti(as "roteção ao diri/ente sindical
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
(%8% Princ0pios peculiares ao Direito do Trabalho:
(%Princ0pio da Prote&'o4 Gue se di#ide e*:
a? :e/ra do “in dubio pro operario”.
!? :e/ra da @orma mais &a(or$(el.
c? :e/ra da condição mais !en4ca.
3% Princ0pio da Isono*ia%
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
7% Princ0pio da Continuidade da rela&'o de e*pre)o%
8% Princ0pio da pri*a5ia do contrato realidade%
9% Princ0pio da inalterabilidade contratual%
;% Princ0pios da Intan)ibilidade salarial e dairredutibilidade salarial%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
(% Princ0pio da Prote&'o
• 7 Direito do ra!alho estr#t#ra em se# interior, coms#as re/ras, instit#tos, princpios e pres#nções
prprias, #ma teia de proteção partehiposs#4ciente na relação de empre/o, (isandoreti4car no plano -#rdico, o dese#il!rio inerente aoplano &$tico do contrato de tra!alho. [ apontadocomo sendo o mais importante.
Princ0pios do Direito do Trabalho
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
•
!odalidades:
AH Re)ra do in dubio, pro operario - recomendaeste princpio #e o intrprete de(e optar, #ando
esti(er diante de #ma norma #e comporte mais de#ma interpretação razo$(el e distinta, por a#ela#e se-a mais &a(or$(el ao tra!alhador, -$ #e este a parte &raca da relação.
• E*iste contro(rsia a respeito de s#a aplicaçãoprincipalmente para o e*ame de &atos e pro(as nocampo process#al.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
"H Re)ra da nor*a *ais /a#or$#el - este princpiodispõe #e o operador do direito do tra!alho de(eoptar pela re/ra mais &a(or$(el ao tra!alhador emtr3s sit#ações o# dimensões distintas
• no instante da ela!oração da re/ra,•
no con&ronto entre re/ras concorrentes e• no conte*to de interpretação das re/ras -#rdicas.
7 encontro da re/ra mais &a(or$(el ao tra!alhadornão se pode &azer mediante #ma separação tpica ecas#stica de re/ras, ac#m#lando;se preceitos&a(or$(eis ao empre/ado e praticamente criando;seordens -#rdicas prprias e pro(isrias em &ace decada caso concreto, como res#lta do en&o#eproposto pela teoria da acu*ula&'o.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
Ao contr$rio, o operador -#rdico de(e !#scar a re/ramais &a(or$(el en&ocando /lo!almente o con-#nto dere/ras componentes do sistema, discriminando, nom$*imo, os preceitos em nção da matria, demodo a não perder, ao lon/o desse processo, ocar$ter sistem$tico da ordem -#rdica e os sentidos
l/ico e teleol/ico !$sicos #e sempre de(emin&ormar o &enNmeno do direito + a teoria docon)loba*ento.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
CH Re)ra da condi&'o *ais ben+ca - Determina#e toda circ#nstncia mais (anta-osa em #e oempre/ado se encontrar ha!it#almente pre(alecer$so!re a sit#ação anterior, se-a ori#nda de lei, docontrato, re/imento interno o# norma coleti(a.
•
Em Dissdios oleti(os, não podem ser esta!elecidascl$#s#las menos !en4cas do #e a#elas pre(istasem lei, acordo o# con(enção coleti(a do tra!alho.
•
E*ceção As cl$#s#las re/#lamentares, #ere(o/#em o# alterem (anta/ens de&eridasanteriormente, s atin/irão os tra!alhadoresadmitidos aps a re(o/ação o# alteração dore/#lamento
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
3% Princ0pio da isono*ia%
• +mpõe tratar com i/#aldade os i/#ais edesi/#almente os desi/#ais, na medida de s#as
desi/#aldades.
• 8e# antNnimo a discriminação.
•
enericamente, o princpio da isonomia est$/arantido no art. 5P da FQ1%RR.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
Princ0pio da isono*ia%
• @a seara tra!alhista, o princpio da isonomia tems#as especi4cações
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p
c? não;discriminação do tra!alhador portador dede4ci3ncia
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Princ0pios do Direito do Trabalho%7% Princ0pio da continuidade da rela&'o de e*pre)o
• A relação de empre/o, como re/ra /eral, tende a serd#rado#ra, em &ace da prpria nat#reza h#mana #eimp#lsiona o homem na !#sca do e#il!rio e daesta!ilidade de s#as relações em sociedade.
• Continuidade:
@o empre/o W impede as despedidas
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Princ0pios do Direito do Trabalho%
• Caracteri5a&'o:
? Pre/er@ncia pelos contratos por pra5oindeter*inado: 7s contratos a prazo A contin#idade do contrato a prazo trans&orma;o em
indeterminado. A não;resol#ção
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c p os do e o do aba o
8% Princ0pio da pri*a5ia do contrato realidade%
"ara o Direito do ra!alho pre(alecem os &atos reaisso!re as &ormas. 7 #e importa o #e realmenteacontece# e não o #e est$ escrito.
F#ndamento "roteção ao hiposs#4ciente.
Este princpio destina;se a prote/er o tra!alhador, -$
#e se# empre/ador poderia, com relati(a&acilidade, o!ri/$;lo a assinar doc#mentos contr$riosaos &atos e aos se#s interesses. Ante o estado des#-eição permanente #e o empre/ado se encontrad#rante o contrato de tra!alho.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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9% Princ0pio da inalterabilidade do contrato detrabalho%
• 7 tra!alhador tem direito esta!ilidade das relaçõescontrat#ais, não podendo ser s#rpreendido pelo
a#mento da -ornada de tra!alho, red#ção darem#neração, trans&er3ncia de local de tra!alho,sem #e ha-a a s#a an#3ncia alteração e desde#e essa alteração não lhe se-a pre-#dicial.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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•
F#ndamento do "rincpio W Est$ relacionado ao &atode #e o tra!alho apenas #ma das dimensões da(ida h#mana.
• @ão pode o tra!alhador, diante de o#tros
compromissos ass#midos e de(eres #e poss#i
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p;% Princ0pios da intan)ibilidade salarial e da
irredutibilidade salarial
• +ntan/i!ilidade si/ni4ca proteção dos sal$rios contradescontos não pre(istos em lei. em como ndamento aproteção do sal$rio do tra!alhador contra se#s credores. As
in6meras e*ceções estão e*pressamente pre(istas em lei,tais como o pa/amento de pensão alimentcia, a ded#ção deimposto de renda, contri!#ição pre(idenci$ria, contri!#içãosindical, emprstimos !anc$rios, #tilidades e o#tros.
• Este merecimento deri(a do &ato de ter o sal$rio car$teralimentar, atendendo, pois a necessidades essenciais do serh#mano.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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p;% Princ0pios da intan)ibilidade salarial e da
irredutibilidade salarial 7 sal$rio irred#t(el, sal(o con(enção coleti(a o# acordo
coleti(o #e a#torize a red#ção W art. )Z, +, da F.
A Medida "ro(isria R0Q2015 +nstit#i o "ro/rama de "roteção aoEmpre/o. al M" permite #e as empresas red#zam,temporariamente, em at trinta por cento, a -ornada de tra!alhode se#s empre/ados, com a red#ção proporcional do sal$rio.
Esta red#ção est$ condicionada cele!ração de acordo coleti(o
de tra!alho espec4co com o sindicato de tra!alhadoresrepresentati(o da cate/oria da ati(idade econNmicapreponderante, con&orme disposto em ato do "oder E*ec#ti(o.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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% Princ0pio da indisponibilidade%
omo re/ra /eral, não pode o empre/ado, antes daadmissão, no c#rso do contrato o# aps se# trmino,ren#nciar o# transacionar se#s direitos tra!alhistas,se-a de &orma e*pressa o# t$cita.
7 impedimento tem como ndamento a nat#reza dasnormas tra!alhistas, #e são de ordem p6!lica,co/entes, imperati(as, lo/o, irren#nci$(eis eintransacion$(eis pelo empre/ado.
Esse princpio a!ran/e a ren6ncia
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• Indisponibilidade e eibili5a&'o dos Direitos:
A re/ra /eral no Direito +ndi(id#al do ra!alho aindisponi!ilidade dos direitos #e aparece em al/#nsdispositi(os da 9
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!. 7 arti/o dispõe #e as partes podem estip#larli(remente os contratos de tra!alho, desde Gue n'o ha6a
contra#en&'o das re)ras de prote&'o ao trabalho4 aosrespecti#os contratos coleti#os e $s decis.es dasautoridades co*petentes%
c. 7 arti/o R dispõe #e a alteração das condições detra!alho s lcita por m6t#o consentimento e desde Guen'o resulte* e* pre6u05os diretos ou indiretos aotrabalhador4 sob pena de nulidade de disposi&'ocontr$ria da )arantia%
Assim de(emos entender #e o tra!alhador, #erpor ato indi(id#al
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8er/io "into Martins, entende #e poder$, o
tra!alhador ren#nciar a se#s direitos se esti(er em -#zo, diante do -#iz do tra!alho, pois nesse caso nãose pode dizer #e o empre/ado este-a sendo &orçadoa &az3;lo.
• Ma#rcio odinho distin/#e os direitos tra!alhistasprote/idos por indisponi!ilidade a!sol#ta dosprote/idos pela indisponi!ilidade relati(a.a% A indisponibilidade absoluta se dar$ #ando o direito
in(ocado merecer t#tela de interesse p6!lico, n#m patamar
mnimo 4rmado pela sociedade em #m dado momentohistrico, relacionado a di/nidade da pessoa h#mana, o##ando se tratar de direito prote/ido por norma de interessea!strato da cate/oria, e*emplos assinat#ra da "8, sal$riomnimo, medicina e se/#rança do tra!alho.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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b% A indisponibilidade relati#a, s#stenta odinho, dizrespeito ao direito #e trad#z interesse indi(id#al o#!ilateral simples e #e não caracteriza #m padrãoci(ilizatrio mnimo, permitindo no #e tan/e sparcelas de indisponi!ilidade relati(a a transação
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Irrenunciabilidade:
A irren#ncia!ilidade a impossi!ilidade -#rdica de sepri(ar (ol#ntariamente de #ma o# mais (anta/ensconcedidas pelo Direito do ra!alho em se# !ene&cio.
omo conse#3ncia da irren#ncia!ilidade temos a
n#lidade da ren6ncia.
@o entendimento de +(es andra da 8il(a Martins Filho,o princpio da irren#ncia!ilidade tem como #m de se#s
ndamentos o princpio da indisponi!ilidade, (ez #enão ha(eria sentido o Estado atra(s de se#ordenamento -#rdico, prote/er o empre/ado e esteren#nciar aos direitos #e se prestam a s#a prpriaproteçãoH.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Irrenunciabilidade:
7!-eti(o 9imitar a a#tonomia da (ontade das partes, -$#e não seria (i$(el #e o ordenamento -#rdico,impre/nado de normas de t#tela do tra!alhador,permitisse #e o empre/ado se despo-asse de direitosindispon(eis moti(ado pelo temor de não o!ter o
empre/o o# de perd3;lo, caso não &osse &ormalizada aren6ncia.
@ão se admite #e o tra!alhador ren#ncie s s#as &rias.8e isso ocorrer, por e*emplo, por pressão da empresa,não ter$ #al#er (alidade o ato, podendo o o!reiroreclamar na O#stiça do ra!alho.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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A Irrenunciabilidade e o ConteJdo da =or*a%
M#itos a#tores s#stentam #e a irren#ncia!ilidade decorredo conte6do da norma, de &orma e*plicita o# implcita,podendo ainda ad(ir de s#a 4nalidade o!-eti(a.
A &orma eplicita s#r/e claramente do processo le/al, em#e conta se# car$ter derro/$(el. Essa mani&estaçãopoder$ se e*ternar so! a &orma de proi!ição e*pressa daren6ncia. Assim, no Direito do ra!alho !rasileiro, serãon#los de pleno direito os atos praticados com o o!-eti(o dedes(irt#ar, impedir o# &ra#dar a aplicação dos conceitoscontidos na presente onsolidação
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A Irrenunciabilidade e o ConteJdo da =or*a%
A &orma i*pl0cita encontra;se delimitada no prprio te*tole/al.
7 car$ter inderro/$(el dessas normas est$ implcito no se#
prprio conte6do.
E*emplo o arti/o )P, inciso X+++ da onstit#ição Federal(i/ente, ao asse/#rar a d#ração do tra!alho não s#perior aoito horas di$rias e #arenta e #atro horas semanais, poss#i#m conte6do inderro/$(el, pois ao mencionar o termo nãos#perior, traça limites #e não podem ser #ltrapassados, anão ser no caso de re/ime de compensação.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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RenJncia Epressa e RenJncia T$cita%
A ren6ncia e*pressa se e*terioriza por meio dedeclaração de (ontade, em #e o tit#lar do direito
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RenJncia Epressa e RenJncia T$cita% A ren#ncia t$cita
B. D#rante o contrato de tra!alho o#,
. @a ocasião da r#pt#ra do contrato de tra!alho.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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A. :en6ncia a direitos t#ros – Em princpio, os a#tores são #nnimes em a4rmar #e a
ren6ncia a direitos t#ros inadmiss(el. – At#almente o Direito do ra!alho !rasileiro não admite a
ren6ncia a direitos t#ros.
E*emplo 7 8 edito# a 86m#la nP 1%% #e pro!e a pr;contratação de horas e*tras pelos !anc$rios, pois implicariaem ren6ncia pr(ia $ -ornada red#zida. Assim, a ren6nciaantecipada $ contratação n#la de pleno direito. Então, se o!anc$rio o# o#tro tra!alhador com direito $ -ornada red#zida
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B. :en6ncia no c#rso do contrato
– @o c#rso do contrato a ren6ncia permitidaapenas #ando ho#(er pre(isão le/al.
– E*emplo A opção pelo F8 &eita pelo empre/ado
est$(el antes da onstit#ição Federal de 1%RR.Esse tra!alhador estaria ren#nciando esta!ilidade mas não $ indenização por tempo deser(iço.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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. :en6ncia na r#pt#ra do contrato
– @a r#pt#ra do contrato, a ren6ncia (em sendopermitida, mas desde #e o direito se-adispon(el, o #e raro. +sso por#e m#itos
instit#tos -#rdicos asse/#rados ao tra!alhador ssão de(idos aps a r#pt#ra do pacto e nem porisso dei*am de estar consa/rados em preceitosirren#nci$(eis. Alem disso, poderia o empre/adoren#nciar a esses direitos por ca#sa da pressão
econNmica e por ca#sa do desempre/o.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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– Atento aos aspectos mencionados
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A RenJncia e a =or*a Coleti#a
7#tro aspecto li/ado $ ren6ncia e #e temconotação pr$tica, diz respeito ao &ato de poder o#não ser ela e&et#ada por meio de con(enção
coleti(a.
A onstit#ição Federal de 1%RR ]e*i!ilizo# oprincpio da irren#ncia!ilidade do sistema
tra!alhista, mas apenas nos incisos +, X+++ e X+ doarti/o )P, os #ais não comportam interpretaçãoe*tensi(a. A conse#3ncia da irren#ncia!ilidadedesrespeitada a n#lidade do ato.
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A RenJncia e as Co*iss.es de Concilia&'o Pr+#ia –
As omissões de onciliação "r(ia W " &oraminstit#das pela 9ei %.%5R, de 12Q01Q2000. – 7 arti/o 25;A da 9 &ac#lta a instit#ição de ",
de composição parit$ria, com representantes dosempre/ados e empre/adores, c#-a atri!#ição
consiste em tentar a conciliação dos con]itosindi(id#ais de tra!alho.
– As "bs podem ser constit#das por empresa o#/r#pos de empresas eQo# ter car$ter intersindical,
podendo o interessado optar por #ma delas. – U#ando a " &or instit#da no m!ito sindical, ter$
s#a constit#ição e normas de ncionamentode4nidas em con(enção o# acordo coleti(o.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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A RenJncia e as Co*iss.es de Concilia&'oPr+#ia
[ preciso atentar #e as omissões de onciliação"r(ia, principalmente as instit#das por empresas
o# /r#pos de empresas, não o!tenham acordos #ede al/#ma &orma lesionem o# tentem &erir os direitosirren#nci$(eis dos tra!alhadores, parte mais &raca darelação -#rdica. aso isso ocorra, o acordo ser$pass(el de an#lação perante a O#stiça do ra!alho.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Transa&'o
8e/#ndo 7rlando omes, transação o contrato pelo#al, mediante concessões m6t#as, os interessadospre(inem o# terminam #m lit/io, eliminando aincerteza de #ma relação -#rdica.
7!-eti(o da ransação tem nção socialharmonizadora entre os s#-eitos da relação de tra!alho.
'm dos re#isitos principais da transação o sacri&cio
recproco das partes, &azendo concessões de car$terpatrimonial com o o!-eti(o de eliminar a incerteza dodireito. Diante da desi/#aldade das partes, #estion$(el a transação desproporcional.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Transa&'o•
"ara a transação necess$rio – Mani&estação da (ontade das partes. – 7!-eto #e não se-a a!sol#tamente indispon(el> – apacidade das partes pact#antes.
•
apacidade plena se atin/e aos 1R anos • Entre 1 e 1R anos, com assist3ncia de se#
representante le/al, e• A!ai*o de 1 anos, com representante le/al.
– Entretanto, se a transação se operar de modoirre/#lar e não ho#(er pre-#zo ao menor, não h$n#lidade.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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@a transação não pode e*istir pre-#zo ao tra!alhadorem nção do ato transacional.
7s atos contrat#ais tra!alhistas podem ser t$citos
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Distin&'o entre Transa&'o4 RenJncia e Concilia&'o
• ransação #ma relação -#rdica em #e as partes&azem concessões recprocas, !ilateral, o!-eti(andopre(enir lit/ios.
– :estrin/e;se a direitos patrimoniais, de car$terpri(ado, so!re os #ais recaia s#sceti!ilidade de lit/io.
– "ode se mani&estar no c#rso do contrato o# porocasião de se# trmino.
– A transação sempre en(ol(e direito d#(idoso epress#põe incerteza do direito para #e possam ser&eitas concessões m6t#as. A transação concerne $e*tinção da o!ri/ação.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Distin&'o entre Transa&'o4 RenJncia eConcilia&'o
• :en6ncia – [ sempre #nilateral. –
Diz respeito e*tinção do direito.
• onciliação [ #m ato praticado no c#rso doprocesso, mediante a iniciati(a e a inter(eni3ncia do
Ma/istrado, con&orme nos traz os arti/os R e R50da 9, sendo &eita a proposta de conciliação naprimeira a#di3ncia e posteriormente reno(ando;se aproposta na &ase de ale/ações 4nais.
Princ0pios do Direito do Trabalho%
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Distin&'o entre Transa&'o4 RenJncia eConcilia&'o
• A conciliação assemelha;se transação, mas dela sedistin/#e por#e esta ato partic#lar das partes dedispor do direito en#anto a conciliação -#dicial ato
process#al realizado por pro(ocação e so! mediaçãodo -#iz e as partes dispõem da lide process#al.
Fontes do Direito do Trabalho%
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(%9% Fontes do Direito do Trabalho
• As &ontes do Direito do ra!alho se di(idem!asicamente em
Fontes Materiais
Fontes Formais.
Fontes do Direito do Trabalho%
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• 8ão Fontes Materiais
Fatores econNmicos, sociais, polticos, 4los4cos epsicol/icos #e in]#enciam e le(am edição danorma -#rdica.
E*emplos7s a(anços tecnol/icos,
A conscientização da necessidade de o&ertar maior
se/#rança e esta!ilidade s relações de tra!alho,
A pressão o!reira pela o!tenção de maiores(anta/ens salariais.
Fontes do Direito do Trabalho%
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• Em res#mo a &onte material de Direito do ra!alho a e!#lição social, poltica e econNmica #e in]#enciade &orma direta o# indireta na con&ecção,trans&ormação o# &ormação de #ma norma -#rdica.A4nal, as leis são con&eccionadas para a satis&açãodos apelos sociais e, o direito, para satis&azer a
coleti(idade.
Fontes do Direito do Trabalho%
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• 8ão Fontes Formais
8ão os comandos /erais, a!stratos, impessoais eimperati(os. on&erem norma -#rdica o car$terpositi(o, o!ri/ando os a/entes sociais. 8ão impostase se incorporam s relações -#rdicas. 7rdenam os&atos se/#ndo (alores, re/#lam as relações e as
li/am a determinadas conse#3ncias.
• 7 Direito do ra!alho, no Brasil, emana dasse/#intes &ontes &ormais de direito
Fontes heterNnomas.
Fontes a#tNnomas.
Fontes do Direito do Trabalho%
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• Fontes heterKno*as W 8ão a#elas #e emanamdo Estado, e normalmente são impostas, o# a#elasem #e o Estado participa o# inter&ere.
• Fontes autKno*as W pro(enientes da (ontade dosprprios a/entes sociais, esta!elecemcontrat#almente o# #nilateralmente as normas #edisciplinarão se# relacionamento e os direitosla!orais alm da#eles -$ pre(istos le/almente.
Fontes do Direito do Trabalho%
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• S'o Fontes 1eterKno*as:
AH Constitui&'o Federal (H: – 7s princpios !$sicos e direitos ndamentais do
tra!alhador encontram;se re&eridos em nossa
arta Ma/na especialmente• Art. 5Z
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• S'o Fontes 1eterKno*as:
"H Consolida&'o das Leis do Trabalho (87H:
– onstit#i o diploma le/al por e*cel3ncia na es&erala!oral, complementado pela legislação
extravagante.
• São cerca de 1)0 leis de direito material,incl#si(e o di/o i(il, #anto aos contratosde prestação de ser(iços e empreitada, e,
• erca de C5 9eis de direito process#al, em s#as($rias modalidades normati(as Leiscomplementares leis ordin!rias decretos"lei emedidas provis#rias.
Fontes do Direito do Trabalho%
K
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• S'o Fontes 1eterKno*as:
CH Decretos: @ormas re/#lamentadoras das leis, decompet3ncia do "residente da :ep#!lica
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• S'o Fontes 1eterKno*as:EH Senten&as nor*ati#as:
– Decisões dos ri!#nais do ra!alho em diss$dioscoletivos impondo cl$#s#las #e criam no(osdireitos tra!alhistas alm dos pre(istos em lei,mas limitados cate/oria representada pelo
sindicato s#scitante.
FH Tratados internacionais: – As on(enções da 7r/anização +nternacional do
ra!alho ; 7+, #ando rati4cadas pelo pas.
– 8ão rati4cadas atra(s de Decreto do "oderE*ec#ti(o Federal
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• S'o Fontes 1eterKno*as:
H >urisprud@ncia:
– Decisões dos ri!#nais
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• S'o Fontes AutKno*as:
AH Acordos Coleti#os de Trabalho
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• S'o Fontes AutKno*as:
CH Re)ula*ento E*presarial
– As normas internas da empresa, #e re/em ascondições da prestação de ser(iços e
esta!elecem o "lano de ar/os e 8al$rios, com arem#neração de(ida a cada car/o e nção,constit#em &onte de direito #e se inte/ra aocontrato de tra!alho, não podendo ser alteradaspara pior senão em relação aos empre/ados #e
in/ressam na empresa aps s#a alteração
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(%;% Aplica&'o do Direito do Trabalho no te*po eno espa&o:
• Crit+rios de aplica&'o das re)ras de Direito:
7 critrio /eral de aplicação das re/ras de direito
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B? @orma especial so!re norma /eral
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• A re/ra da pre(al3ncia da norma mais &a(or$(el,prpria do Direito do ra!alho, comporta d#ase*ceções – (M% Fleibilidade *ediante ne)ocia&'o
coleti#a
– 3M% Acordo coleti#o e* rela&'o a con#en&'o
coleti#a as condições esta!elecidas emon(enção, #ando mais &a(or$(eis, pre(alecerãoso!re as estip#ladas em Acordo
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@esse sentido, o art. 20 da 9 merece ser interpretado de&orma sistem$tica, de acordo com a teoria do
con/lo!amento
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• Conito de leis no te*po:
As re/ras !$sicas para sol(er os con]itos de lei notempo são
A) Princípio da irretroatividade da lei: a leino(a não pode pre-#dicar o direito ad#irido, o ato
-#rdico per&eito e a coisa -#l/ada
Aplica&'o do Direito do Trabalho%
Conito de leis no te*po:
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• Conito de leis no te*po:
As re/ras !$sicas para sol(er os con]itos de lei notempo são
B) Princípio da aplicação imediata da lei: asnormas de4nidoras dos direitos tem aplicaçãoimediata
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• Conito de leis no te*po:
As re/ras !$sicas para sol(er os con]itos de lei notempo são
D) Princípio da revogação tácita: a lei no(a #enão disponha e*pressamente so!re a re(o/ação delei anterior poder$ re(o/$;la tacitamente #ando
– disponha por inteiro da matria o!-eto da lei
anterior.
Aplica&'o do Direito do Trabalho%
• Conito de leis no espa&o:
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• Conito de leis no espa&o:
Em con&ormidade com o di/o de Direito+nternacional "ri(ado
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• Conito de leis no espa&o:
A 9ei n.P 11.%2Q200% altero# a redação do arti/o1P, da 9ei n.P ).0QR2, #e assim dispõe
HEsta 9ei re/#la a sit#ação de tra!alhadorescontratados no Brasil o# trans&eridos por se#sempre/adores para prestar ser(iço no e*teriorI.
Aplica&'o do Direito do Trabalho%
• Conito de leis no espa&o:
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• Conito de leis no espa&o:
om isso, passo# a (i/orar no Brasil a se/#intere/ra de aplicação do direito do tra!alho noespaço
8er$ asse/#rada ao empre/ado trans&erido aaplicação da le/islação !rasileira de proteção aotra!alho, na#ilo #e não &or incompat(el com odisposto na 9ei ).0QR2, #ando mais &a(or$(el do#e a le/islação estran/eira, o!ser(ado o con-#ntode normas em relação a cada matria.
Aplica&'o do Direito do Trabalho%
• Conito de leis no espa&o:
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• Conito de leis no espa&o:
Fica e*cl#do do re/ime da 9ei n.P ).0QR2 oempre/ado desi/nado para prestar ser(iços denat#reza transitria, por perodo não s#perior a %0
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8/17/2019 UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO.ppt
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• Conito de leis no espa&o: A lei não se aplica a todo e #al#er tra!alhador
contratado no Brasil, mas apenas #eles
a? remo(idos para o e*terior, c#-o contrato esta(asendo e*ec#tado no territrio !rasileiro, isto , #etra!alho# no Brasil e est$ sendo trans&erido para o
e*terior>
!? cedido empresa sediada no estran/eiro, paratra!alhar no e*terior, desde #e mantido o (nc#lo
tra!alhista com o empre/ador !rasileiro>
c? contratado por empresa sediada no Brasil paratra!alhar a se# ser(iço no e*terior.
Aplica&'o do Direito do Trabalho%
• Conito de leis no espa&o:
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8/17/2019 UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO.ppt
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• Conito de leis no espa&o:
Direito Martimo e Areo para a corrente ma-orit$ria,a nacionalidade do empre/ado o# o local de s#acontratação não in]#encia na le/islação material dotra!alho a ser aplicada, pois o #e ir$ determin$;la
a lei do pas da !andeira, matrc#la o# pa(ilhão daem!arcação o# aerona(e, isto , a nacionalidade de#em e*plora a ati(idade econNmica.
+sto se e*plica por#e não seria cr(el #e #marmador ti(esse #e aplicar in6meras leis