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8/16/2019 AULA 1 INTRODUÇÃO.ppt

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Profa. Dra. Isabel Rasia

PROCESSOS GERENCIAIS



Vivemos numa sociedade de organizações. Teoria das Organizações é o campo do

conhecimeno humano !ue se ocupa doesudo das organizações em geral.

Organizaç"o # combinaç"o inencional depessoas e ecnologias para aingir umob$eivo.

%dminisraç"o é a conduç"o racional dasaividades de uma organizaç"o.



%dminisraç"o raa&◦ do plane$ameno'

◦ da organizaç"o ( esruuraç"o)'

◦ da direç"o' e

◦ do conrole de odas as aividadesorganizacionais

%dminisraç"o ho$e é uma das mais

comple*as +reas do conhecimeno humano'cheia de desa,os e comple*idades' pois lidacom Produç"o' -inanças' Pessoal' ar/eing'ec.



De,nir anecipadamene os ob$eivos aserem alcançados e as ações a seremdesenvolvidas.

os planos s"o as linhas#mesras pelas !uais&

◦ a organizaç"o obém e aplica os recursosnecess+rios ao alcance dos seus ob$eivos

◦ os membros da organizaç"o realizamaividades consisenes com os ob$eivos

escolhidos◦ o progresso na direç"o dos ob$eivos é

moniorado e medido' a ,m de permiircorreções necess+rias.



Processo de arrumar a casa e alocar osrecursos modo a alcançar e,cienemeneos ob$eivos.

0m funç"o dos ob$eivos a seremalcançados pode#se organizar a empresa(esruur+#la) de formas diferenes (design

organizacional).



1igni,ca in2uenciar e moivar osempregados para realizarem as arefasessenciais.

0nvolve o rabalho com as pessoas.

0sabelece a amosfera ade!uada'

a$udando os empregados a aingirem odoo seu poencial.



O adminisrador deve ceri,car#se de !ue osaos dos membros da organizaç"o levam#naem direç"o aos ob$eivos esabelecidos.

0sa funç"o envolve&

◦ esabelecimeno de padrões dedesempenho

◦ mediç"o do desempenho aual

◦ comparaç"o com os padrões esabelecidos

◦ adoç"o de medidas correivas



%s habilidades de um adminisrador e,caz&

Conceituais

Humanas

Técnicas

AltaDireção

Gerência Média

Supervisão



% Teoria 3eral da %dminisraç"o se propõe adesenvolver a Habilidade Conceitual :

a capacidade de pensar o odo' de,nirsiuações organizacionais comple*as'diagnosicar e propor soluções.

Habilidades



4O esudo das organizações é feio do ponode visa da ineraç"o e inerdepend5nciaenre cinco vari+veis principais& tarefas,

estrutura, pessoas, ambiente etecnologia

4O comporameno dessas vari+veis ésis5mico e comple*o' cada !ual' in2uencia eé in2uenciada pelas demais.

4 % ade!uada combinaç"o dessas vari+veisconsiui o principal desa,o do %dminisrador.

Administração Atual



Administração Atual

Tarefas

Estrutura Pessoas

Amiente Tecnolo!ia



43lobalizaç"o4 Tecnologia Inensiva

40cologia e 6ualidade de Vida4Defesa do 7onsumidor e foco no 7liene4Reduç"o da 8ierar!uia (invers"o da

pir9mide)

Desafios da Administração



-il:sofos Organizaç"o da Igre$a 7a:lica Organizaç"o iliar Revoluç"o Indusrial 0conomisas ;iberais Pioneiros e 0mpreendedores



1:craes' Pla"o e %ris:eles $+ sepreocupavam com a adminisraç"o p<blica ecom as habilidades do adminisrador.

-rancis =acon' ,l:sofo e esadisa ingl5s'fundador da l:gica moderna' anecipou#se ao>princ?pio da preval5ncia do principal sobre oacess:rio@.



René Descares' fundador da -iloso,aoderna' celebrizou#se com seu discurso doméodo caresiano' cu$os princ?pios s"o&

◦ da D<vida 1isem+ica ou da 0vid5ncia◦ da %n+lise ou Decomposiç"o

◦ da 1?nese ou 7omposiç"o

◦

da 0numeraç"o ou da Veri,caç"o



%o longo dos séculos a Igre$a foi esruurandosua organizaç"o' sua hierar!uia de auoridade'seu esado#maior e sua coordenaç"o.

Tem uma organizaç"o hier+r!uica "o e,ciene

!ue sua enorme organizaç"o mundial podeoperar sob o comando de uma s: cabeçae*ecuiva& o Papa.



% organizaç"o linear 5m sua origem nose*ércios da época medieval.

O princ?pio da unidade de comando # pelo!ual cada subordinado s: pode er um

superior. % escala hier+r!uica # n?veis de comando de

acordo com o grau de auoridade eresponsabilidade.

7enralizaç"o do comando edescenralizaç"o da e*ecuç"o.



ABC a ACE # revoluç"o do carv"o e do ferro&

◦ mecanizaç"o da ind<sria e agriculura.◦ aplicaç"o da força moriz F ind<sria # a

m+!uina a vapor rou*e grandesmudanças Fs f+bricas' aos ranspores' F

comunicaç"o e F agriculura.◦ desenvolvimeno do sisema fabril.◦ grande desenvolvimeno nos ranspores

e na comunicaç"o.



ACE a AGAH revoluç"o do aço e daelericidade&

◦ 1ubsiuiç"o do ferro pelo aço comomaerial b+sico.

◦ 1ubsiuiç"o do vapor pela elericidadee derivados do per:leo.

◦ Desenvolvimeno da ma!uinaria

auom+ica e alo grau deespecializaç"o do rabalho.



Transformações radicais nos ranspores enas comunicações

Desenvolvimeno de nova forma de

organizaç"o # o capialismo indusrial d+lugar ao capialismo ,nanceiro (os s:ciossolid+rios !ue omavam pare aiva na direç"o dosneg:cios cedem lugar a adminisradores pro,ssionais #separaç"o enre a propriedade paricular e a direç"o das

empresas)



%s idéias dos economisas cl+ssicos consiuempono inicial do pensameno adminisraivo&◦ %dam 1mih' ABBE #

especializaç"oracionalizaç"o◦

David Ricardo' ACAB # rendimeno decrescene◦ Thomas alhus' ACJ # eoria populacional◦ Kames ill' ACJE # empos e movimenos◦ 1amuel LeMman' ACN # plane$ameno'

arran$o' conduç"o do processo de produç"o.



%bordagem7l+ssica



Abordagem

Clássica

Ad"Cient#fica

T"Cl$ssica

Ta%lor

&a%ol



7rescimeno acelerado e desorganizadodas empresas gradaiva

comple*idade na adminisraç"o Lecessidade de aumenar e,ci5ncia para

ober o melhor rendimeno dos recursos



%dminisraç"o 7ien?,ca (1%)

◦ -ormada principalmene porengenheiros TaQlor' 3an' 3ilbreh'

0merson' -ord.◦ %bordagem de bai*o para cima

(oper+rio' supervisor' gerene)

◦ =usca de e,ci5ncia e produividadepelo méodo de rabalho # O.R.T.



Teoria 7l+ssica (-rança)◦ -ormada por e*ecuivos

-aQol' ooneQ' rMic/' 3uli/◦ Inspirada nos %naomisas e-isiologisas.

◦ De cima para bai*o (direç"o e*ecuç"o)' e do odo para as pare(organizaç"o deparameno)'

aumenar a e,ci5ncia da empresa pormeio da forma e disposiç"o de seus:rg"os e iner#relações esruurais.



Administração Científica



Ob$eivos&

◦ %umenar e,ci5ncia pela racionalizaç"o dorabalho (T%R0-%).

◦ %plicar os méodos da ci5ncia # observaç"o emensuraç"o # aos problemas daadminisraç"o.

◦ 0liminar os desperd?cios sofridos pela

ind<sria e aumenar os n?veis deproduividade por meio da aplicaç"o deméodos e écnicas da engenharia indusrial.



-rederic/ . TaQlor ( ACE # AGA )

◦ 7aracer?sicas

fam!lia quaquer , princ!pios r!gidos,

de"o#$o ao trabal%o minucioso, ner"oso, sofria pesadelos,nunca perdia tempo, calcula"a tudo

◦ Trabalhou na idvale 1eel 7o # ACBC#ACCG

◦

-oi oper+rio' capaaz' conramesre' chefede o,cina e engenheiro (a parir de ACC)

◦ Trabalhou na =ehelehem 1eel or/s



%dminisraç"o de O,cinas # AGN◦ 0sudo de Tempos e ovimenos

◦ ob$eivo da boa %dminisraç"o& sal+riosalos e bai*os cusos uni+rios de produç"o

◦ aplicar méodo cien?,co para processopadronizado

◦ empregado cieni,camene adesrado

◦

amosfera ?nima e cordial cooperaç"o



Princ?pios de %dminisraç"o 7ien?,ca # AGAA◦ % racionalizaç"o do rabalho oper+rio devia

ser logicamene acompanhada de umaesruuraç"o geral da empresa

◦

ales da ind<sria& vadiagem # oper+rios reduziam produç"o

para maner seus sal+rios desconhecimeno' pela ger5ncia' do

rabalho e do empo necess+rio a suae*ecuç"o fala de uniformidade nos méodos e

écnicas



7ausas da vadiagem◦ Pensameno de !ue o maior rendimeno do

homem e da m+!uina raria o desemprego.◦ % adminisraç"o força o oper+rio a

ociosidade' a ,m de proeger seusineresses.

◦ éodos ine,cienes onde o oper+riodesperdiça boa pare do seu empo.



% implanaç"o da %dm. 7ien?,ca deveria sergradual e er um empo de mauraç"o paraeviar mudanças brusca !ue desconene osoper+rios e pre$udi!ue os parões

% impor9ncia de sua obra es+ na aplicaç"ode uma meodologia sisem+ica na an+lise ena soluç"o de problemas organizacionais' nosenido de bai*o para cima



esudo do tempo padrão de produç"o supervis"o funcional padronizaç"o de ferramenas e insrumenos plane$ameno de arefas e cargos princ?pio da e*ceç"o ,chas de insruç"o de serviço arefas associadas a pr5mios delineameno da roina de rabalho



◦ an+lise do rabalho e esudo de empos emovimenos

◦ esudo da fadiga humana◦ divis"o do rabalho e especializaç"o do

oper+rio◦ desenho de cargos e arefas◦ incenivos salariais e pr5mios de produç"o◦ conceio de >homo economicus@◦ condições ambienais de rabalho◦ padronizaç"o de méodos e m+!uinas◦ supervis"o funcional



%n+lise do Trabalho e 0sudo dos Tempos eovimenos

◦ divis"o e subdivis"o de odos os

movimenos necess+rios F e*ecuç"o decada operaç"o

◦ deerminaç"o do >empo padr"o@.

◦ 0 S PR (P # produos) e (R # recursos)

◦

maior e,ci5ncia' maior produividade(e,ci5ncia esperada A)



Ob$eivos dos Tempos e ovimenos&

◦ eliminaç"o de odo o desperd?cio deesforço

◦ adapaç"o dos oper+rios F pr:pria arefa

◦ reinameno do oper+rio para melhorresponder as e*ig5ncias do rabalho

◦

maior especializaç"o das aividades◦ esabelecimeno de normas dealhadas

de auaç"o no rabalho



0sudo da -adiga 8umana

◦ considerada um reduor da e,ci5ncia

◦ 3ilbreh propUs os Princ?pios de 0cononia

de ovimenos relaivos& ao uso do corpo %umano ao arran&o material do local detrabal%o

ao desempen%o das ferramentas ee'uipamentos



Desenho de 7argos e Tarefas◦ especi,caç"o do cone<do' dos

méodos de e*ecuar as arefas e dasrelações com os demais cargos

◦ con$uno de cargos # seç"o

◦ con$uno de seções # deparameno

◦ 5nfase nas arefas # simpli,caç"o dos

cargos para se ober o m+*imo deespecializaç"o de cada rabalhador.



8omo 0conomicus

◦ O homem é um ser eminenemene racional eao omar uma decis"o sabe aonde vai chegar... profundamene in2uenciado por recompensas

salariais' econUmicas e maeriais. rabalha n"o por!ue gose' mas como meio

de ganhar a vida. é moivado a rabalhar por medo da fome e

pela necessidade de dinheiro para sobreviver relaciona o pagameno do rabalhador com

sua produç"o.



7ondições de Trabalho◦ garania de bem#esar f?sico do

rabalhador e reduç"o da fadiga.

◦ ade!uaç"o de insrumenos e

ferramenas◦ arran$o f?sico das m+!uinas

◦ melhoria do ambiene f?sico de rabalho

◦

pro$eo de e!uipamenos e insrumenospara cargos espec?,cos



TaQlor◦ Princ!pio do plane&amento # subsiuir a

improvisaç"o pelo méodo cien?,co

◦ Princ!pio do preparo # seleç"o de m"o#de#obra'

m+!uinas e e!uipamenos de produç"o' arran$of?sico e disposiç"o racional das ferramenas emaeriais

◦ Princ!pio do controle # cooperar cordialmene

para !ue se$a e*ecuado de acordo com as normas◦ Princ!pio da e(ecu#$o # disribuir aribuições e

responsabilidades



-ord◦ iniciou sua vida ( ACEN # AGHB) como mec9nico'

chegando a engenheiro#chefe de uma f+brica

◦ fundou a -ord oor 7o.

◦ fabricou o primeiro carro popular em largaescala

◦ ;inha de monagem& progress"o do produo

o rabalho é enregue ao rabalhador

as operações s"o divididas em seus elemenos



◦ Princ?pio de Inensi,caç"o # diminuir oempo de produç"o e colocaç"o nomercado

◦

Princ?pio de 0conomicidade # m?nimo demaéria prima em ransformaç"o.

◦ Princ?pio de Produividade # aumenar acapacidade de produç"o do homem

(ganha mais e o empres+rio obém maiorproduç"o)



◦ em AGAN fabricava C carrosdia◦ em AGAH repariu o conrole acion+rio da

f+brica com seus empregados

◦ esabeleceu o sal+rio de d:laresdia e

$ornada de rabalho de C horas◦ AGJE $+ inha CC usinas' empregava A.

pessoas' e produzia J.. carrosano

◦ uilizou um sisema de concenraç"o vericalproduzindo da maéria#prima inicial aoproduo ,nal acabado



)ecanicismo # arran$o r?gido e es+ico de peças

◦ as organizações humanas visas como arefas'cargos e funções' deu#se pouca aenç"o Fspessoas

◦ essa vis"o mecanicisa e l:gica represenou om+*imo de desumanizaç"o do rabalho

Superespeciali*a#$o # faciliou seleç"o ereinameno' mas ornou supér2ua a !uali,caç"o.

◦ pes!uisas poseriores demonsraram !ue umaumeno na especializaç"o n"o redundanecessariamene em aumeno de e,ci5ncia



+is$o )icroscpica do Homem

◦ a padronizaç"o privilegia rabalho des!uali,cado(principal virude é a obedi5ncia)

◦ ignora !ue o rabalhador é um ser humano e social

◦ individualiza cada oper+rio' sem levar em cona aimpor9ncia do grupo

◦ o homem rabalha como um ap5ndice dasm+!uinas

◦ n"o leva em cona a fadiga nervosa %us5ncia de 7omprovaç"o 7ien?,ca



Abordagem Incompleta da Organi*a#$o◦ limiou#se aos problemas de f+brica e

resringiu#se aos aspecos formais daorganizaç"o

-imita#$o do Campo de Aplica#$o◦ o desenho de cargos reraa o homem

econômico e a esabilidade eprevisibilidade das operações

◦ a n"o ocorr5ncia de mudanças é essencialpara !ue o pensar se$a separado do fazer



Abordagem do Sistema .ec%ado◦ visualiza a empresa como enidade auUnoma'

fechada a !ual!uer in2u5ncia vinda de fora◦ a empresa é um sisema mec9nico' previs?vel

e deermin?sico' suas pares funcionamdenro de uma l:gica irrepreens?vel

◦ a realidade empresarial é visa aravés dealgumas vari+veis $ulgadas mais imporanes

(ouras vari+veis cu$a in2u5ncia n"o se$asu,cienemene conhecida s"o omiidas)



Teoria 7l+ssica da Organizaç"o



8enri -aQol (ACHA # AGJ)◦ em AGA enava colocar no papel suas

idéias sobre as funções gerais daadminisraç"o

◦

5nfase na esruura !ue a organizaç"odeveria possuir para ser e,ciene◦ via a organizaç"o como um corpo e sua

abordagem # # anaUmica e ,siol:gica #visava garanir e,ci5ncia de odas as

pares' fossem elas :rg"os ou pessoas



%s aividades do corpo empresarial podem serencai*adas em seis funções&◦ /0cnica # produç"o de bens ou de serviços◦ 7omercial # compra' venda e roca◦

.inanceira 1 procurar e aplicar capial◦ Seguran#a # proeç"o da propriedade e das

pessoas◦ Cont2bil #regisros' balanços' cusos e

esa?sica◦ Administrati"a 1 prever' organizar'

comandar' coordenar e conrolar



Administrar 0:◦ pre"er # visualizar o fuuro e raçar o programa de

aç"o

◦ organi*ar # consiuir o duplo organismo maeriale social da empresa

◦ comandar # dirigir e orienar o pessoal

◦ coordenar # unir' harmonizar odos os aos eesforços coleivos

◦ controlar # veri,car !ue udo ocorra de acordo

com as regras esabelecidas e ordens dadas



a capacidade principal de um oper+rio é acapacidade écnica F medida !ue se eleva na escala

hier+r!uica' a impor9ncia relaiva da

capacidade adminisraiva aumena'en!uano a da capacidade écnica diminui

a capacidade principal do direor é acapacidade adminisraiva



%dminisraç"o&◦ um odo do !ual a organizaç"o (como

funç"o) é uma das pares◦ con$uno de processos enrosados e

uni,cados' abrange aspecos !ue aorganizaç"o por si s: n"o envolveria' aiscomo os da previs"o' comando e conrole

◦ organizaç"o abrange somene o

esabelecimeno da esruura e da forma'sendo porano' es+ica e limiada



Organizaç"o (unidade ou enidade social) &◦ con$uno de pessoas !ue ineragem para

alcançar ob$eivos espec?,cos. 0*.&%sempresas

◦

% organizaç"o pode ser& formal # baseada numa divis"o racional

do rabalho informal # emerge esponaneamene

enre pessoas !ue ocupam posições naorganizaç"o formal



A 3i"is$o do trabal%o # especializaç"o das arefas edas pessoas para aumenar a e,ci5ncia

J Autoridade e responsabilidade # auoridade e odireio de dar ordens e o poder de esperarobedi5ncia responsabilidade é uma conse!W5ncia

devem esar e!uilibradasN 3isciplina 1 depende de obedi5ncia' aplicaç"o'

comporameno e respeio aos acordosesabelecidos

H 4nidade de comando # cada empregado devereceber ordens de apenas um superior # auoridade<nica



4nidade de dire#$o # uma cabeça e um plano paracada grupo de aividades !ue enham o mesmo ob$eivo

ESubordina#$o dos interesses indi"iduais aosinteresses gerais # ineresses gerais sobrepõem#se aopariculares.

BRemunera#$o do pessoal # deve $usa saisfaç"o para

os empregados e para a organizaç"o sobre a reribuiç"oCCentrali*a#$o # concenraç"o da auoridade no opo dahierar!uia da organizaç"o

GCadeia escalar 1 linha de auoridade !ue vai do maisalo escal"o ao mais bai*o # princ?pio do comando



56 Ordem # um lugar para cada coisa' cada coisaem seu lugar # ordem maerial e humana

55 E'uidade # amabilidade e $usiça paraalcançar a lealdade do pessoal

AJ Estabilidade e dura#$o do pessoal # a

roaividade em impaco negaivo sobre ae,ci5ncia da organizaç"o57 Iniciati"a 1 capacidade de visualizar um plano

e assegurar seu sucessoAH Esp!rito de e'uipe # harmonia e uni"o enre

as pessoas s"o grandes forças para aorganizaç"o



a écnica de organizaç"o pode ser descriacomo uma écnica de correlacionar aividadesespec?,cas ou funções num odo coordenado.

da? a import8ncia da coordena#$o a preocupaç"o com a esruura e com a forma

da organizaç"o' bem como com a disposiç"odas pares !ue a consiuem' é a marca da

Teoria 7l+ssica



Teoria 7l+ssica se preocupa com a divis"o no n?velde :rg"os !ue compõem a organizaç"o&deparamenos' divisões' seções' unidades' ec

0sa divis"o pode se dar de duas formas&

◦ "ertical # a hierar!uia de,ne a graduaç"o das

responsabilidades' conforme os diferenes grausde auoridade (escala hier+r!uica de auoridade)

◦ %ori*ontal # num mesmo n?vel hier+r!uico' cadaseç"o é respons+vel por uma aividade espec?,ca'

(deparamenalizaç"o)



% coordenaç"o é a disribuiç"o ordenada doesforço do grupo para ober unidade deaç"o na consecuç"o de um ob$eivo

se a subdivis"o do rabalho é indispens+vel'

a coordenaç"o é obriga:ria !uano maior a organizaç"o e !uano maiora divis"o do rabalho' maior ser+ anecessidade de coordenaç"o



os :rg"os de linha seguem rigidamene oprinc?pio escalar para !ue esses :rg"os possam se dedicar

Fs suas aividades especializadas' s"onecess+rios ouros :rg"os presadores de

serviços especializados saX # ou de assessoria' oferecem aos

:rg"os de linha serviços' conselhos'recomendações e consuloria



Abordagem simpli9cada◦ resringe#se a organizaç"o formal

◦ prescriiva e normaiva

◦ n"o d+ impor9ncia ao lado psicossocial Ausncia de E(perimentos

◦ méodo emp?rico n"o foi subsiu?do porci5ncia

◦

fundamenado na observaç"o e bomsenso



E(tremo racionalismo

◦ apresenaç"o racional e l:gica' semrealismo

◦ con$uno de princ?pios universais

◦ aingimeno de e,ci5ncia econUmicam+*ima

/eoria da )2'uina

◦ divis"o mec9nica do rabalho

◦ relaç"o causa e efeio l:gica edeermin?sica



Abordagem Incompleta◦ e*agerada 5nfase na esruura (org.

formal)

◦ aus5ncia de con2ios inra#organizacionais

◦ n"o raa do processo decis:rio Abordagem de Sistema .ec%ado

◦ poucas vari+veis' perfeiameneconhecidas

◦ poucos aspecos' manipulados aravés deprinc?pios universais

aula 1 introduÇÃo.ppt

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