uniÃo da vitÓria - pr - diaadiaeducacao.pr.gov.br · 1.5 nre: união da vitória 1.6 escola ond e...

33

Upload: trinhthien

Post on 30-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SEPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETO NA ESCOLA

UNIÃO DA VITÓRIA- PR

2010

2

1.Identificação

1.1 Área: Língua Estrangeira Moderna / Inglês

1.2 Professor PDE: Clairê Cristina Benghi Kovalski

1.3 Professor Orientador IES: Profª. Dt. Valeska Gracioso Carlos

1.4 IES vinculada: Universidade Estadual de Ponta Grossa

1.5 NRE: União da Vitória

1.6 Escola onde a implementação será efetivada: Colégio Estadual

“Duque de Caxias”. Ensino Fundamental e Médio.

2. Tema de Estudo de Intervenção:

A interpretação de texto é uma dificuldade encontrada em todas as

disciplinas escolares e no dia a dia de pessoas, de forma geral, com baixo nível de

escolarização. Esta lacuna interpretativa reflete-se na vida do indivíduo e

consequentemente na sociedade, atingindo a todos, em níveis sociais e econômicos.

A barreira entre o ler e compreender o significado real do objeto lido, muitas vezes se

rompe por releituras, busca a dicionário, esclarecimento da intenção do uso de

determinada expressão, conhecimento prévio, informação sobre o assunto,

interesse, curiosidade, etc. Estes meios são utilizados para aproximar leitores da

informação trazida pelo material de leitura, exigindo mais dedicação e empenho por

parte destes.

“O desenvolvimento do educando pressupõe o desenvolvimento das diversas facetas do ser humano: a cognição, a afetividade, a psicomotricidade e o modo de viver. Cada sujeito – criança, jovem ou adulto se educa no processo social como um todo; na trama das relações familiares, grupais, políticas... A educação é o meio pelo qual a sociedade se reproduz e se renova cultural e espiritualmente, com consequências materiais. A sociedade necessita reproduzir-se para manter o estágio de desenvolvimento a que chegou, mas necessita também renovar-se para atender às necessidades e aos desafios emergentes. A educação, nas suas diversas possibilidades, serve à reprodução mas também à renovação da sociedade.” (Luckesi, 2005, p.126)

3

Sendo do nosso conhecimento a dificuldade interpretativa aos textos na

língua materna muito comum, sabe-se do desconforto de um educando diante de um

texto de Língua Inglesa, ao qual ele não tem segurança no conhecimento, mesmo

que esse conteúdo já tenha sido visto em sala de aula. Na mesma medida este aluno

não demonstra interesse no aprendizado, por considerar algo distante de sua

realidade presente e futura. Desenvolver a visão interpretativa no

ensino/aprendizagem da Língua Inglesa é algo necessário para assegurar a

confiança e auto-estima dos nossos educandos quanto ao conhecimento de uma

segunda língua.

Faremos uso do Portfólio como suporte para que a prática seja refletida e a

Avaliação qualitativa-formativa, seja motivadora deste aprendizado, que gera

expectativa para o futuro e se consolida com a prática social.

4. Formato da Produção Didática: Unidade Didática

5. Título: Língua Inglesa e Interpretação de texto: Possíveis Aproximações

Discentes.

6. Público Objeto da Intervenção: Este projeto tem como alvo educandos

da 1ª Série de Ensino Médio.

7. Problematização:

Os educandos da escola pública não valorizam o aprendizado da Língua Inglesa.

A heterogeneidade social e cultural neste ambiente é uma realidade de difícil

acesso à Língua Inglesa. A escola tem o objetivo de fragmentar o preconceito diante

deste aprendizado e torná-lo possível a esta sociedade, com satisfação e

competência, buscando envolvimento dos educandos, aliados ao educador para a

conquista do aprendizado, valorizando os conhecimentos e interesses trazidos pelos

jovens.

4

Aprender uma língua estrangeira abrange configurações específicas de

afetividade (motivação, capacidade de risco, grau de ansiedade, pressão do grupo)

com relação a essa língua que se deseja ou necessita aprender. Os interesses, e até

mesmo algumas fantasias pessoais, vão ser atendidas ou frustradas ao longo do

processo de ensino/aprendizagem. Dessas configurações de afetividade podem

surgir motivação ou resistência em vários níveis.

Para o aluno ser o protagonista do seu processo de aprendizagem, em primeiro

lugar, ele deverá mobilizar-se. Para que isso ocorra, as condições criadas deverão

ser significativas para ele. Estes fatores serão mediadores do desejo do aluno de

aprender.

Segundo Charlot (2000, apud Hoffmann, 2009) “ninguém poderá educar-me

se eu não consentir, de alguma maneira, se eu não colaborar; uma educação é

impossível, se o sujeito ao ser educado não investe pessoalmente no processo que o

educa.” Para o autor, o sujeito mobiliza-se em uma atividade, quando investe nela.

Essa atividade desencadeia no aprendiz uma dinâmica interna, mas essa dinâmica

supõe uma troca com o mundo, a partir de metas delineadas, meios de ação e outros

recursos. A construção do conhecimento é única e singular, mas ocorre,

interativamente e pela mediação do outro, pela sociabilização.

O ensino/aprendizagem é reconstrução que o aprendiz faz dos seus

esquemas interpretativos, não apenas “aprendeu ou não aprendeu”. Esta

reconstrução se apóia nos conhecimentos prévios do aprendiz. O conhecimento

prévio é o conjunto de idéias, representações e informações que servem de

sustentação para a nova aprendizagem, é o conteúdo cultural do aluno e do seu

grupo social.

Com o reconhecimento de sua cultura, faz-se necessário despertar para a

sensibilidade à pluralidade cultural, na qual a aceitação a novos conceitos e

conhecimentos ampliam os contatos sociais e as perspectivas individuais. Os jovens

que não tem a oportunidade de estudar outras culturas perdem a oportunidade de

entrar em contato com outros mundos e terão mais dificuldade de entender as

5

diferenças e riquezas culturais da humanidade, perdendo parcelas significativas de

humanização.

A educação multicultural proporciona difusão de um conceito mais amplo de

letramento como o desenvolvimento de habilidades para lidar com um determinado

sistema semiótico e ser capaz de criar, recriar e negociar sentidos provém das

mudanças significativas nunca antes vivenciadas no campo da informação e das

tecnologias das comunicações.

A necessidade de um programa no ensino de Língua Inglesa voltado para o

ensino da leitura interpretativa é derivada da justificativa social do inglês no país e do

fato de que um programa de ensino centrado nas quatro habilidades lingüísticas

(ouvir, ler, falar e escrever), concebidas como objetivos de ensino, ser muito difícil no

contexto da escola pública, tendo em vista as condições existentes no meio de

aprendizagem: carga horária reduzida (duas aulas semanais de 50 minutos); um

grande número de alunos por turma (média de 45 alunos por turma). Nestas

condições, o foco nas habilidades de leitura interpretativa parece ser mais facilmente

alcançável tendo em vista os seus objetivos limitados. Há, portanto, duas condições

diferentes aqui: uma é a questão de ideologia educacional e a outra é relacionada à

realização de objetivos reais, para condução do aluno à autonomia no uso da língua

inglesa em seu cotidiano escolar e profissional.

8. Justificativa:

Como a visão interpretativa pode contribuir para o aprendizado da Língua Inglesa?

Encontramos nos estudos de Albuquerque (1993, apud Moita Lopes, 1996),

palavras que contribuem, justificando nossas inquietudes e opção de pesquisa,

“Aprender a ler em Língua Estrangeira ajuda no desenvolvimento da habilidade de

leitura em língua materna, que é, na verdade, a fonte de muitos problemas com os

quais as crianças se defrontam na escola em todas as disciplinas”.

A linguagem desempenha a função de mediação decisiva para a construção

social da pessoa e de sua capacidade de agir nas práticas sociais. Partindo dessa

premissa, na qual a linguagem regula nosso agir e intervir no mundo, entendemos

6

que o papel das línguas na escola pública pode possibilitar aos alunos a ampliação

de visão de mundo, além de favorecer a compreensão entre as línguas e seu uso

nas diferentes práticas sociais

Conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Língua Estrangeira (DCE,

2006) ao se trabalhar com textos, é possível estabelecer reflexões e relações sobre

o texto, língua, poder, grupo e prática social.

“A exposição do aluno a textos de naturezas diversas promoverá múltiplas oportunidades de manejo da língua escrita e falada. É necessário que o aluno tenha contato com textos – publicitário, jornalístico, narrativo, dissertativo, poético, literário, científico – nos quais possa estreitar seu contato com a linguagem formal e informal, de modo a confrontar diferentes recursos comunicativos.” (DCE, 2006 p.06)

Estimular e valorizar o jovem, na apresentação de textos autênticos,

abordando questões atuais e significativas, por intermédio das discussões sobre o

tema para favorecer o envolvimento de nossos educandos, que podem apresentar

simpatia ou antipatia por esta disciplina, levando em consideração experiências que

trazem de seu ambiente familiar e localidade onde residem, vocabulário, interesses,

conhecimentos, criatividade, reflexão, memorização, atenção, interpretação e

participação. Segundo Paulo Freire “[...] tudo isso vem explicitando ou sugerindo ou

escondido no que chamo “leitura de mundo” que precede sempre a “leitura da

palavra”. ( Freire,1996, p.81).

Para proporcionar aprendizagens significativas, devemos partir das

concepções espontâneas dos alunos, para que os conhecimentos novos estejam

relacionados às estruturas cognitivas que o aluno já possui. Concepções, que ao

serem levadas à sala de aula, geram sentimento de integração e valorização ao

educando

A avaliação mediadora é busca de significado para todas as dimensões da

relação entre educando e educador, através de investigação séria acerca das

peculiaridades dos aprendizes e da aprendizagem; a visão de quem quer conhecer

para promover e não classificar ou julgar; a certeza de que as incertezas são

7

múltiplas em educação porque se baseiam em relações humanas, de natureza

qualitativa.

O processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa exige o uso da

oralidade, leitura e escrita, desta forma, acredito que estes recursos devem ser

usados para que a avaliação atinja de maneira ampla e flexível nossos educandos.

Defendo a avaliação destas habilidades no ensino/aprendizagem da língua inglesa,

apesar de reconhecer as dificuldades que a escola pública apresenta. Defendo,

identificando que a oportunidade de contato com a Língua Inglesa, vivenciada pelos

alunos, deve ser a mais rica possível, mas encontro nas palavras de Celani um

argumento forte na defesa do ensino/aprendizagem voltado para a leitura que

“considera que a única justificativa social para a aprendizagem de Língua

Estrangeira no Brasil, especialmente inglês, tem a ver com o uso do inglês como

instrumento de leitura”, (cf. Celani, 1995). Não posso deixar de concordar que a

leitura é uma habilidade que atende às necessidades educacionais e que o aprendiz

pode usar em seu próprio meio. É a única habilidade que o estudante pode continuar

a usar autonomamente ao término de seu curso. Conforme Bruner (1977, apud Moita

Lopes, 1996), “A aprendizagem não deve só nos conduzir a algum lugar, ela nos

permite prosseguir mais facilmente”.

Tornar este aprendizado possível aos olhos dos estudantes, oportunizando o

contato com a Língua Inglesa, na qual o aluno encontre informações que sendo de

seu interesse, igualmente contribuam para o conteúdo escolar, permitindo a

oportunidade da oralidade, são meios de aproximar o conhecimento adquirido em

sala de aula à visão interpretativa.

“Desenvolver o ensino de língua estrangeira por meio de leitura e interpretação de textos variados, em atividade que remetam sempre que possível a uma perspectiva interdisciplinar e vinculada a contextos reais. Os assuntos e temas trazidos para a sala de aula devem ter relação com o universo de interesses dos alunos de ensino médio, ou com o aprendizado que estiver ocorrendo em outras disciplinas, desde que não se configure uma interdisciplinaridade forçada.” (DCE, 2006 p.108).

Acreditamos que devemos aproximar o educando do objeto de estudo sem

gerar sentimentos de repulsa ou indiferença e despertar o interesse em encontrar

caminhos pelos quais poderá atingir o objetivo da interação com o material exposto

pelo professor.

8

“Devemos superar o sujeito passivo da educação tradicional, quanto o

sujeito ativo da educação nova, em direção ao sujeito interativo. Onde o

professor resgata o seu papel substancial, pois não fica na posição de

esperar o educando “amadurecer”, mas pode ajudá-lo pela interação”.

(Vasconcellos, 2005, p 58).

9. Objetivos:

Temos como objetivo principal para nosso estudo, aproximar o educando do

ensino/aprendizagem da Língua Inglesa, por meio de seu conhecimento prévio.

Ampliar sua visão interpretativa para atingir a consciência crítica.

Desvincular a necessidade de tradução literal e a dependência de dicionário.

Apresentar diferentes formas de interpretação (visual, oral e escrita).

Desenvolver a consciência cultural do aprendiz.

Proporcionar aumento da capacidade comunicativa.

Possibilitar a melhor interpretação na vida do indivíduo e consequentemente de seu grupo social.

Objetivos Específicos

Estimular e valorizar os jovens, expondo que a sua participação e seus

conhecimentos aliados aos do professor são fundamentais em busca da

aprendizagem.

Favorecer a identificação do gênero textual e seu contexto informativo.

Incentivar a prática intuitiva.

Possibilitar maior percepção do grau de informatividade em situações diversas.

Conduzir o aluno à autonomia no processo de leitura interpretativa, ao

término do Ensino Médio, oferecendo maior contato com textos autênticos em Língua

Inglesa.

Explicitar os propósitos da avaliação e do uso de seus resultados, para

favorecer atitudes menos resistentes ao aprendizado da Língua Inglesa e permitir

que a comunidade, não apenas escolar, reconheça o valor desse conhecimento.

9

Pretendemos a avaliação qualitativa e não quantitativa, que os educandos

possam perceber a evolução obtida no processo de ensino/aprendizagem, não

apenas os erros cometidos.

10. Estratégias de Ação:

Pretendo inicialmente expor aos educandos que o procedimento para a

compreensão de textos na Língua Inglesa se difere do sistema utilizado na língua

materna, e que toda informação possível deve ser considerada (origem da

publicação, gênero textual, ilustração e palavras cognatas), que unidas aos

conhecimentos e experiências ultrapassam as dificuldades pré-concebidas,

inibidoras da comunicação, ampliando a visão de mundo.

As atividades aqui expostas têm como objetivo a apresentação de gêneros

textuais diversos, verbais e não verbais, com temas Multiculturais significativos e

provocadores para nossos alunos, conduzindo-os a novas formas de pensar e

repensar o mundo em que vivem, por meio do Letramento Crítico. Apropriaremo-nos

da Teoria da Análise Crítica do Discurso para darmos sentido a esta Unidade

Didática sequenciada progressivamente, objetivando promover o educando à

autonomia na interpretação de textos em Língua Inglesa, que gere melhor

expectativa para o futuro e se consolide com a prática social.

A Avaliação qualitativa-formativa, motivadora da aprendizagem e norteadora

das atividades tem nesta Unidade Didática o Portfólio como suporte, para que a

prática possa ser refletida na análise dos meios usados em sala de aula, por

professor e aluno, comprovando através do envolvimento e valorização de saberes,

a evolução no ensino/aprendizagem da Língua Inglesa.

10.1 Ação 1: Proponho a apresentação de gêneros textuais variados, como

cartuns, propagandas, fotografias e placas sinalizadoras, contemplando assim a

linguagem não verbal. Os educando deverão observar cuidadosamente cada

ilustração, para que juntos possamos analisar oralmente e em seguida o exercício

interpretativo é finalizado por eles.

10

10.1 Ação 1.1

Wednesday, May 4, 2011

Oh Gosh! Number 49

a) Qual significado podemos atribuir a esta ilustração?

b) Quando e onde o autor publicou este cartum? 10.1 Ação 1.2

HTTP://GUTODIASCARTOONS.BLOGSPOT.COM/

a) Quais emoções estão sendo reveladas neste cartum? b) Como podemos encontrar outros cartuns como estes?

11

10.1 Ação 1.3

http://www.google.com/imgres?q=united+colors+of+benetton&hl

a) Qual destas pode ser a mão do policial? b) Vocês têm preconceito? Qual? c) Vocês já sentiram-se vítimas do preconceito?

10.1 Ação 1.4

http://www.google.com/imgres?q.=united+color+of+benetton&hl

a) Esta propaganda tem uma intenção! Qual? b) As cores usadas são significativas?

12

10.1 Ação 1.5

United Nations International Children’s Emergency Fund,

http://www.google.com/search?q=wikipedia+unicef&hl a) Como vocês definem a ação da UNICEF?

10.1 Ação 1.6

www.freerice.com

You have now donated 100 grains of rice

a) Qual objetivo tem a ilustração acima?

b) Esta campanha tem relação com a UNICEF ?

c) Estas ações colaborativas são necessárias na sua cidade?

13

10.1 Ação 1.7

. Irland U.S. Rural Road Israel

http://en.wikipedia.org/wiki/Traffic_sign

a) Estas placas de trânsito são de países distantes. A linguagem usada em cada

placa é similar às usadas no trânsito do Brasil?

10.1 Ação 1.8

Don’t use bike! Stop! Give way!

http://en.wikipedia.org/wiki/Street_sign

a) Relacione o comando à placa correta: Turn right! - Don’t park! Two way traffic! - Don’t return left! – Go ahead!

14

10.1 Ação 1.9

http://en.wikipedia.org/wiki/Street_sign

a) Estas placas sinalizadoras são comuns em sua cidade? b)Vocês percebem respeito por parte dos motoristas, com relação à estas sinalizações?

10.1 Ação 1.10 Os Smileys ou Emoticons fazem parte da linguagem digital, contribuem com a comunicação dos internautas, demonstrando emoções (feelings).

Do you recognize these Emoticons? kiss – devil – angel – smile laughing – sunglasses – wink sad – cry – surprised

http://de.wikipedia.org/wiki/Emoticon

What is your feeling now?

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

15

10.2 Ação 2: O objetivo é levá-los a identificar palavras chave, para isso, apresento

desenhos ou mímicas nos quais os educandos podem reconhecer as ações

indicadas, estas levadas à lousa inspiram outros vocábulos (substantivos e

adjetivos), neste momento esclareço que cada agrupamento de palavras (verbo,

substantivo e adjetivo) contém uma mensagem e que estas são palavras chave, que

podem ser enriquecidas ou não, mas a mensagem principal está presente.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

play – read – write - watch - work - eat - go - walk - do - grow - like - drink

exemplo: play beautiful song

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.3 Ação 3: Reunidos em grupos, recebem envelopes contendo diversas palavras

chave, para reuni-las com significado, exercício de construção.

Verbos: study – drive – talk – cook – wash – buy – drink – speak – listen – paint – walk – work – read – grow – sleep – make – watch – go - like

Substantivos: boy – girls – student – teacher – school – music – man – bus – book – sandwich – cake – moto – blouse – chocolate – phone – ball - class

Adjetivos: tall – beautiful – handsome – short – yellow – new – old – young – big – small – delicious – red – late – early – ugly – black – white – English

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.4 Ação 4: : Os educandos recebem diversas frases impressas para destacarem

as palavras chave e perceberem a devida mensagem, exercício de desconstrução:

a) That activity is the most difficult.

b) My sister Ana is the best student in her classroom.

c) That brown and white dog is mine.

d) The mountain bike isn’t expensive.

16

e) I love a good film with pop corn.

f) My friends work in a big supermarket in São Paulo.

g) Big Brother Brazil is a successful TV program.

h) We played computer game yesterday.

i) Ronaldo was a wonderful soccer player.

j) These mechanics fix my moto.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.5 Ação 5: Os alunos agregam substantivos a verbos e adjetivos e

acrescentam adjetivos aos substantivos e verbos, justificando cada agrupamento

com o significado. Apresento-lhes artigos, preposições e advérbios para que juntos

possamos enriquecer as mensagens.

Verbos e adjetivos: buy – old / read – big / watch – bad / jump – new /

speak – Italian / wear – blue / go – late / travel – long / bright - sunny /

Substantivos: car – book – film – father – day – dentist – sofa – boy – pupil - secretary - sun

Verbos e substantivos: is – night / paint – picture / wear – sweater / drive – taxi /

like – child / cook – cake / talk – phone / live – city / listen – radio /

do – exercise /

Adjetivos : long – different – green – small – young – banana – loud – clean –

new – easy – rainy

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

17

10.6 Ação 6: Os educandos aos pares recebem um texto em Língua Inglesa com

ilustração, escolheremos um texto cujo assunto é de interesse geral e sem

apresentar muitas dificuldades. Sugerimos que observem o material, na busca de

informações, em seguida os estudantes ouvem a leitura do mesmo e são

estimulados à leitura silenciosa, devem então grifar vocábulos que sejam de seu

conhecimento, estes são comentados pelos estudantes, de forma a ajudar os

colegas com alguma dificuldade. Com o vocabulário reconhecido, os jovens são

incentivados a conectar estas palavras, que geram idéias sobre o tema do texto, e

trazem à tona seus conhecimentos prévios, são questionados, para que expressem

suas experiências sobre o assunto. Cada dupla é estimulada a escrever em língua

materna um comentário sobre o seu entendimento do texto. Na seqüência estes

comentários são trocados entre os colegas, que comparam a interpretação feita

pelos colegas e por eles.

10.6 Ação 6.1

Sport

A sport is an organized, competitive, entertaining, and skillful activity requiring

commitment, strategy, and fair play, in which a winner and loser can be defined by

objective means. Generally speaking, a sport is a game based in physical athleticism.

Activities such as board games and card games are sometimes classified as "mind

sports," but strictly speaking "sport" by itself refers to some physical activity. Non-

competitive activities may also qualify, for example though jogging or playing catch

are usually classified as forms of recreation, they may also be informally called

“sports” due to their similarity to competitive game. Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Sport

18

Warm up:

a) Vocês praticam esportes?

b) Quais são os benefícios que o esporte traz?

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.7 Ação 7: A atividade interpretativa a seguir apresenta um pouco mais de

dificuldade que a anterior, exigindo maior desempenho de cada dupla no

desenvolvimento da atividade.

10.7 Ação 7.1

How Does TV influence Your Life? Television viewing is a major activity and influence on children and adolescents.

Studies showed that people dedicate on average 3 hours daily to watching TV. North

Americans stay 4.5 hours daily in front of the TV and Japanese 5! Four hours daily

watching TV means that by the age of 60 we have spent 10 years in front of the TV.

TV can have positive aspects. It can be a didactic tool, as this way we can find about

countries or people we had no idea about their existence. We "travel" from jungles to

glaciers and to the bottom of the oceans, from atoms to stars. We understand better

politics, history, culture, and current events. It entertains, educates or influences.

Watching TV also influences your mood. An image can make us angry, burst into

tears or laugh. Advertising clips, watched for years, influence what you will buy.

Coca-Cola invests annually $2.2 billion and has profits of $22 billion. 30 seconds of

advertising can influence you, while years of watching shows can educate you.

Adapted from http://news.softpedia.com/news/How-Does-TV-Influence-Your-Life-73967.shtml

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Old_television_set.png

19

Warm up:

a) Vocês gostam de assistir TV?

b) Quais seus programas favoritos?

c) Quantas horas vocês passam no dia assistindo TV?

d) Vocês consideram-se influenciados pela programação de televisão?

10.7 Ação 7.2

Bullying

Bullying is abusive treatment, the use of force or coercion to affect others, particularly

when habitual and involving an imbalance of power. It may involve verbal

harassment, physical assault or coercion and may be directed persistently towards

particular victims, perhaps on grounds of race, religion, sex or ability.

Bullying consists of three basic types of abuse – emotional, verbal and physical. It

typically involves subtle methods of coercion such as intimidation. Bullying can be

defined in many different ways. Although the UK currently has no legal definition of

bullying, some U.S. states have laws against it.

Bullying can occur in any context in which human beings interact with each other.

This includes school, church, family, the workplace, home and neighborhoods. It is

even a common push factor in migration. Bullying can exist between social groups,

social classes and even between countries (see jingoism). In fact on an international

scale, perceived or real imbalances of power between nations, in both economic

systems and in treaty systems, are often cited as some of the primary causes of both

World War I and World War II. Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Bullying

20

Warm up:

a) Vocês identificam a situação que a ilustração apresenta?

b) O que vocês têm ouvido sobre bullying?

c) Vocês sentem-se vítimas de bullying?

d) Como podemos contribuir para minimizar este problema social

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.8 Ação 8: Os educandos participam do listening, percebem a emoção despertada

pela canção e identificam vocábulos conhecidos e/ou cognatos. No término da

atividade os jovens são estimulados a escrever algumas frases em língua materna

inspiradas na canção, com ilustração correspondente.

10.8 Ação 8.1

BOB MARLEY

“Three Little Birds”(1977) Jamaica(1945-1981)

Don't worry about a thing, 'Cause every little thing gonna be all right. Singin': "Don't worry about a thing, 'Cause every little thing gonna be all right!"

Rise up this mornin', Smiled with the risin' sun, Three little birds Pitch by my doorstep Singin' sweet songs Of melodies pure and true, Sayin', ("This is my message to you-ou-ou:")

Singin': "Don't worry 'bout a thing, 'Cause every little thing gonna be all right." Singin': "Don't worry (don't worry) 'bout a thing, 'Cause every little thing gonna be all right!"

21

Rise up this mornin', Smiled with the risin' sun, Three little birds Pitch by my doorstep Singin' sweet songs Of melodies pure and true, Sayin', "This is my message to you-ou-ou:"

Singin': "Don't worry about a thing, worry about a thing, oh! Every little thing gonna be all right. Don't worry!" Singin': "Don't worry about a thing" - I won't worry! "'Cause every little thing gonna be all right."

Singin': "Don't worry about a thing, 'Cause every little thing gonna be all right" - I won't worry! Singin': "Don't worry about a thing, 'Cause every little thing gonna be all right." Singin': "Don't worry about a thing, oh no! 'Cause every little thing gonna be all right.”

http://www.oldielyrics.com/lyrics/bob_marley/three_little_birds.html

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ 10.9 Ação 9: Esta atividade interpretativa tem sequência gradual de dificuldade, seguindo “ação 7”.

10.9 Ação 9.1

Adolecence

Young Polish teenagers

Adolescence (from Latin adolescere meaning "to grow up") is a transitional stage of

physical and mental human development generally occurring between puberty and

legal adulthood (age of majority), but largely characterized as beginning and ending

with the teenage stage.

22

Adolescence is characterized by a number of cognitive, emotional, physical and

attitudinal changes, which can be a cause of conflict on one hand and positive

personality development on the other.

For the first time in their lives adolescents may start to view their friends, their peer

group, as more important and influential than their parents or guardians. Peer groups

offer its members the opportunity to develop various social skills, such as empathy,

sharing and leadership. Peer groups can have positive influences on an individual, for

instance on academic motivation and performance, but they can also have negative

influences and lead to an increase in experimentation with drugs, drinking, vandalism,

and stealing. Susceptibility to peer pressure increases during early adolescence,

peaks around age 14, and declines thereafter.

Teenagers are a uniquely human phenomenon, but what possible benefits could

have? Some parts of the brain are still developing throughout adolescence, this could

help explain teenagers' strange behaviour. The "stress hormone" cortisol may be

responsible for aggressive antisocial behaviour in delinquent males, research

suggests

In many societies, adolescence was not recognized as a phase of life. Most societies

simply distinguished between childhood and adulthood. Stanley Hall is generally

credited with "discovering" adolescence with his 1904 study "Adolescence" in which

he describes the developmental phase now recognized as adolescence.

Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Adolescence

Warm up:

a) Observando a ilustração, os jovens poloneses comportam-se da mesma maneira

que vocês ou não?

23

10.9 Ação 9.2

PETS

A pet is a household animal kept for companionship and a person's enjoyment, as

opposed to wild animals or to livestock, laboratory animals, working animals or sport

animals, which are kept for economic or productive reasons. The most popular pets

are noted for their loyal or playful characteristics, for their attractive appearance, or

for their song. Pets also generally seem to provide their owners with non-trivial health

benefits; keeping pets has been shown to help relieve stress to those who like having

animals around. There is now a medically-approved class of "therapy animals,"

mostly dogs, that are brought to visit confined humans. Walking a dog can provide

both the owner and the dog with exercise, fresh air, and social interaction. The most

popular pets are dogs and cats, but there are also rodent pets, such as gerbils,

hamsters, chinchilas, fancy rats, and guinea pigs, and avian pets, such as canaries,

parakeets ou parrots. Pets have the ability to stimulate their caregivers, in particular

the elderly, giving people someone to take care of, someone to exercise with, and

someone to help them heal from a physically or psychologically troubled past. Having

a pet may help people achieve health goals, such as lowered blood pressure, or

mental goals, such as decreased stress.

Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Pet

Warm up:

a) Vocês têm animais de estimação?

b) Quais animais vocês mais gostam? c) Quais animais vocês consideram estranho como animal de estimação?

e) Faz bem ter um animal de estimação?

24

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.10 Ação 10: Esta atividade segue os passos usados na “Ação 8”. 10.10 Ação 10.1

Michael Jackson,Lionel Richie,Cindy Lauper,Steve Wonder,Bruce Sprigsteen & Others We Are the World There comes a time When we head a certain call When the world must come together as one There are people dying And it's time to lend a hand to life The greatest gift of all We can't go on Pretending day by day That someone, somewhere will soon make a change We are all a part of God's great big family And the truth, you know love is all we need [Chorus] We are the world We are the children We are the ones who make a brighter day So let's start giving There's a choice we're making We're saving our own lives It's true we'll make a better day Just you and me Send them your heart So they'll know that someone cares And their lives will be stronger and free As God has shown us by turning stone to bread So we all must lend a helping hand We Are the World

25

[Chorus] We are the world We are the children We are the ones who make a brighter day So let's start giving There's a choice we're making We're saving our own lives It's true we'll make a better day Just you and me When you're down and out There seems no hope at all But if you just believe There's no way we can fall Well, well, well, well, let us realize That a change will only come When we stand together as one [Chorus] We are the world We are the children We are the ones who make a brighter day So let's start giving There's a choice we're making We're saving our own lives It's true we'll make a better day Just you and me

http://en.wikipedia.org/wiki/We_Are_the_World

Warm up:

a) Com qual objetivo esta música foi composta? b) Qual significado tem a ilustração? c) Por que este sentimento deve ser cultivado?

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

10.11 Ação 11: Exercício interpretativo com nível de dificuldade mais elevado, com

menor estímulo e participação por parte do professor, com objetivo de se observar a

iniciativa de cada dupla, na aplicação das técnicas apresentadas neste projeto.

26

10.11 Ação11.1

Child Labour

“Every child should be in school and enjoy childhood”, but this is a dream in many

places of the world.

An estimated 158 million children aged 5-14 are engaged in child labour – one in six

children in the world. Millions of children are engaged in hazardous situations or

conditions, such as working in mines, working with chemicals and pesticides in

agriculture or working with dangerous machinery. They are everywhere but invisible,

toiling as domestic servants in homes, laboring behind the walls of workshops, hidden

from view in plantations.

In Sub-Saharan Africa around one in three children are engaged in child

labour, representing 69 million children.

In South Asia, another 44 million are engaged in child labour.

The latest national estimates for this indicator are reported in Table 9 (Child

Protection) of UNICEF’s annual publication The State of the World’s Children.

Children living in the poorest households and in rural areas are most likely to be

engaged in child labour. Those burdened with household chores are overwhelmingly

girls. Millions of girls who work as domestic servants are especially vulnerable to

exploitation and abuse.

Labour often interferes with children’s education. Ensuring that all children go to

school and that their education is of good quality are keys to

preventing child labour.

Adapted from http://www.unicef.org/protection/index_childlabor.html

27

Warm up:

a) O que percebe-se na ilustração?

b) Qual a diferença entre trabalho infantil e ajudar a família, aprender a fazer?

10.11 Ação 11.2

Global warming

Global warming is the continuing rise in the average temperature of Earth’s

atmosphere and oceans. Global warming is caused by increased concentrations of

greenhouse gases in the atmosphere, resulting from human activities such as

deforestation and burning of fossil fuels. This finding is recognized by the national

science academies of all the major industrialized countries and is not disputed by any

scientific body of national or international standing.

An increase in global temperature will cause sea levels to rise and will change the

amount and pattern of precipitation, and a probable expansion of subtropical deserts.

Warming is expected to be strongest in the Arctic and would be associated with

continuing retreat of glaciers, permafrost and sea ice. Other likely effects of the

warming include more frequent occurrence of extreme weather events including

headwaves, droughts and heavy rainfall events, species extinctions due to shifting

temperature regimes, and changes in agricultural yields. Warming and related

changes will vary from region to region around the globe, though the nature of these

regional changes is uncertain.

http://en.wikipedia.org/wiki/Global_warming

28

10.11 Ação 11.3

Religion

Religion is a collection of cultural systems, belief systems, and worldviews that

establishes symbols that relate humanity to spirituality and moral values. Many

religions have narratives, symbols, traditions and sacred histories that are intended to

give meaning to life or to explain the origin of life or the universe. They tend to derive

morality, ethics, religious laws or a preferred lifestyle from their ideas about the

cosmos and human nature.

The word religion is sometimes used interchangeably with faith or belief system, but

religion differs from private belief in that it has a public aspect. Most religions have

organized behaviors, including clerical hierarchies, a definition of what constitutes

adherence or membership, congregations of laity, regular meetings or services for the

purposes of veneration of a deity or for prayer, holy places (either natural or

architectural), and/or scriptures. The practice of a religion may also include sermons,

commemoration of the activities of a god or gods, sacrifices, festivals, feasts, trance,

initiations, funerary services, matrimonial services, meditation, music, art, dance,

public service, or other aspects of human culture.

row 1: Christianity, Judaism, Hinduism row 2: Islam, Buddhism, Shinto row 3: Sikhism, Bahai, Jainism

Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Religion

29

11. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO:

TERCEIRO PERÍODO: 01 DE AGOSTO A 22 DE DEZEMBRO DE 2011.

AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Agosto X X

Setembro X X X X X

Outubro X X X X X X

Novembro

Dezembro

12. RESULTADOS ESPERADOS: Proporcionar ao educando a promoção da

autonomia na interpretação de textos em Língua Inglesa, que gere melhor

expectativa para o futuro e se consolide com a prática social.

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, E. Dificuldades de Leitura em Enunciados de Problemas de Matemática. Dissertação em Mestrado, UFRJ, 1993.

ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

Campinas, SP. : Pontes, 1993.

Bárbara, L.; Ramos, R.C.G. (orgs.) – REFLEXÕES E AÇÕES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS – Campinas, SP. Mercado das Letras, 2003.

30

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação e do

Desporto, Secretaria da Educação Fundamental, 1998.

CHAVES, S. M. – Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior: Realidade, Complexidade e Possibilidades. – UFG – GT: Didática/n.04 . www.anped.org.

br/reunioes/27/gt04/t0412.pdf

DUBOC, A.P.M. A Avaliação da Aprendizagem de Língua Inglesa segundo as Novas Teorias de Letramento. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Filosofia,

Letras e Ciências Humanas, São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007.

FIDALGO, S.S. A Avaliação do Ensino/Aprendizagem: ferramenta para a formação de agentes críticos. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Pontífice

Universidade Católica – PUC SP, 2002.

________________. Avaliação na escola: uma história de exclusão social-escolar ou uma proposta sociocultural para a inclusão? – PUC – SP –

Faculdade Gasper Líbero – www.letras.ufmg.br/rbla/2006

Formação de Professores de Línguas: Gêneros Textuais em Práticas Sociais. Organização de Aparecida de Jesus Ferreira – Cascavel: Universidade Estadual de

Oeste do Paraná, 2008. 133p.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, A.C. ; CASTRO, M.F.G. Língua e Literatura – Ensino e Pesquisa. São

Paulo: Contexto, 2003.

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho / Jussara Hoffmann. - Porto Alegre: Mediação, 2009.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 17 ed. São Paulo: Cortez,

2005.

31

______________.Verificação ou avaliação: O que se pratica na escola? www.crmariocovas.sp.gov.br

MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP:

Mercado das Letras, 1996.

PARANÁ – Currículo Básico para a Escola do Estado do Paraná, Curitiba: SEED,

2003 (versão eletrônica)

PARANÁ – Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica – Curitiba: SEED, 2006.

PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Educação Básica - Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.

PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.

REZENDE, M. A. R.; DALBEN, A.; LOUREIRO I. A Relação Avaliação/ Registro no ciclo da Juventude. Possibilidades e Limites na Construção de uma Prática Educadora Inovadora. www.posgrad.fae.ufmg.br

SACRISTÁN, G. J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. – 3ed. – Porto

Alegre: ArtMed, 2000.

TUCHER, P.D.; STRONGE J.H.; GAREIS, C.R.; BEERS, C.S. The Efficacy of Portfolios for Teacher Evaluation and Professional Development: Do the Make a Difference? Educational Administration Quarterly Vol. 39, No. 5 (December 2003)

572 - 602

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 15 ed. São Paulo: Libertad , 2005.

32

ZABALA, A. A Prática Educativa – Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed. 1998.

www.pdf.booksdownloads.com