uff edital 297 2011 técnico em higiene dental

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concteudo programatico

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  • D14

    CONCURSO PBLICO CARGO: TCNICO EM HIGIENE DENTAL

    Instrues ao candidato

    Ao receber o Caderno de Questes, confira o cargo, se aquele para o qual voc est concorrendo, e verifique se esto impressas as sessenta questes.

    Alm deste Caderno de Questes, voc receber o Carto de Respostas. Caso no o tenha recebido, pea-o ao Fiscal de Sala.

    Verifique se seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no Carto de Respostas. Em caso afirmativo, assine-o e leia atentamente as instrues de preenchimento. Caso contrrio, notifique imediatamente o erro ao Fiscal. O Carto de Respostas sem assinatura poder ser invalidado.

    Cada questo apresenta cinco opes de respostas, com apenas uma correta. No Carto de Respostas, atribuir-se- pontuao zero a toda questo com mais de uma opo assinalada, ainda que dentre elas se encontre a correta.

    No permitido ao candidato: usar instrumentos auxiliares para clculo e desenho; portar material que sirva de consulta; copiar as opes assinaladas no Carto de Respostas.

    O tempo disponvel para responder s questes e preencher o Carto de Respostas de quatro horas.

    Reserve pelo menos os vinte minutos finais para o preenchimento do Carto de Respostas, que deve ser feito com caneta esferogrfica de corpo transparente e de ponta mdia com tinta azul ou preta.

    Quando terminar de responder s questes e preencher o Carto de Respostas, entregue todo esse material ao Fiscal de Sala.

    Retirando-se do local da prova aps ter decorrido trs horas do incio, voc poder levar o Caderno de Questes.

    Aps o aviso de incio da prova, os candidatos s podero se retirar do local decorrido o tempo mnimo de noventa minutos.

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

    CPTA COORDENAO DE PESSOAL TCNICO-ADMINISTRATIVO

    PROGEPE PR-REITORIA DE GESTO DE PESSOAS

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    Parte I: Lngua Portuguesa

    Leia o texto abaixo e responda s questes propostas.

    O VERBO MATAR 1 Quem se espanta com o espetculo de horror diversificado que o mundo de hoje oferece, faria bem se tivesse o dicionrio como livro de leitura diurna e noturna. Pois ali est, na letra M, a chave do temperamento homicida, que convive no homem com suas tendncias anglicas, e convive em perfeita harmonia de namorados. 2 O consulente ver que matar verbo copiosamente conjugado por ele prprio. No importa que cultive a mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo; que redija projetos de paz universal, maneira de Kant, e considere abominaes o assassnio e o genocdio. Vive matando. 3 A ideia de matar de tal modo inerente ao homem que, falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata calmamente o tempo. Sua linguagem o trai. Por que no diz, nas horas de cio e recreao ingnua, que est vivendo o tempo? Prefere mat-Io. 4 Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez de satisfaz-la. No preciso lembrar como um nmero infinito de pessoas perpetra essa morte: atravs da morte efetiva de rebanhos inteiros, praticada tecnicamente em lugar de horror industrial, denominado matadouro. A, matar j no expresso metafrica: matar mesmo. 5 O estudante que falta classe confessa que matou a aula, o que implica matana do professor, da matria e, consequentemente, de parte do seu acervo individual de conhecimento, morta antes de chegar a destino. No jogo mais intelectual que se conhece, pretende-se no apenas vencer o competidor, mas liquid-Io pela aplicao de xeque-mate. No admira que, nas discusses, o argumento mais poderoso se torne arma de fogo de grande eficcia letal: mata na cabea. 6 Beber um gole no botequim, ato de aparncia gratuita, confortador e pacificante, envolve sinistra conotao. o mata-bicho, indiscriminado. E quantos bichos se matam, em pensamento, a cada instante! At para definir as coisas naturais adotamos ponto de vista de morte violenta. Essa planta convolvulcea apresentada por sua propriedade malfica: mata-cabras. Nasceu para isso, para dizimar determinada espcie de mamferos? No. Assim a batizamos. Outra mata-cachorro. Uma terceira, mata-cavalo, e o dicionarista acrescenta o requinte: "goza da fama de produzir frutos venenosos". Certo peixe fluvial atende (ou devia atender) por mata-gato, como se pulasse d'gua para caar felinos por a, ou se estes mergulhassem com inteno de ajustar contas com ele. Em Santa Catarina, o vento de inverno que sopra l dos Andes recebido com a exclamao: "Chegou o mata-baiano". 7 J no se usa, mas usou-se muito um processo de secar a tinta em cartas e documentos quaisquer: botar por cima um papel grosso, chupo, que se chamava mata-borro e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, qual vampiro de escritrio. 8 A carreta necessita de correia de couro, que una seu eixo ao leito. O nome que se arranjou para identific-lo, com sadismo, mata-boi. Mata-cachorro no s planta flacurticea, que acumula o ttulo de mata-calado. tambm alcunha de soldado de polcia estadual, e do pobre-diabo que, no circo, estende o tapete e prepara o picadeiro para a funo. 9 Matar charadas constitui motivo de orgulho intelectual para o matador. H um matador profissional, remunerado pelos cofres pblicos: o mata-mosquito, que pouca gente conhece como guarda-sanitrio. Mata-junta? a fasquia usada para vedar juntas entre tbuas. O sujeito vulgarmente conhecido como chato, ao repetir a mesma cantilena, "mata o bicho do ouvido". Certa espcie de algodoeiro mata-mineiro, certa rvore mata-mata, ningum no interior ignora o que seja mata-burro, mata-cobra tanto marimbondo como porrete e formiga. Ferida em lombo de animal, chama-se matadura. Nosso admirvel dedo polegar, s lhe reconhecem uma prestana: a de mata-piolhos. 10 Mandioca mata-negro. Peixe matante. Vegetal mata-olho. Mata-pulga, planta de que se fazem vassouras, Mata-rato, cigarro ordinrio. Enfeites e atavios, meios especiais para atingir certos fins, so matadores. "Ela veio com todos os matadores" provoca admirao e xtase. "Eunice com seus olhos matadores", decasslabo de vtima jubilosa. 11 Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a linguagem com tais subpensamentos de matar, no admira que os atos de banditismo, a exploso intencional de avies, o fuzilamento de refns, o bombardeio areo de alvos residenciais, os pogroms, o napalm, as bombas A e H, a variada tragdia dos dias modernos se revele como afirmao cotidiana do lado perverso do ser humano. Admira que existam a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor.

    (ANDRADE, C. Drummond de. De notcias & no notcias. In Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p. 1415-17.)

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    01 A leitura do pargrafo 1 do texto permite depreender que, na opinio do autor, o homem um ser: (A) assustado, por ter de acostumar-se com o espetculo de monstruosidades oferecido pelo mundo atual; (B) inconformado, por no aceitar o espetculo de horror diversificado que o mundo de hoje oferece; (C) alienado, por no ter o dicionrio como livro de consulta diurna e noturna; (D) contraditrio, por apresentar, ao mesmo tempo, uma natureza assassina e uma propenso para agir como

    mensageiros da paz; (E) incoerente, por aceitar que indivduos homicidas convivam harmoniosamente com pessoas de bem. 02 No trecho Quem se espanta com o espetculo de horror diversificado (pargrafo 1), observa-se a ocorrncia do verbo espantar-se, que rege a preposio com. Das frases abaixo, est INCORRETA, em razo de o verbo NO reger a preposio empregada, a seguinte frase: (A) O espetculo de horror espalhava-se sobre todos os lugares. (B) O assassino dividia os ganhos entre seus pares. (C) Os homens esforam-se com buscar meios de matar seus semelhantes. (D) Os homens de bem desenganaram-se da natureza humana. (E) Ningum se interessava em saber distribuir amor. 03 Para entender com clareza os pensamentos expressos no pargrafo 2, o leitor precisa conhecer o significado de algumas palavras dele constantes e saber quem foi Kant. Immanuel Kant foi um filsofo prussiano, do sculo XVIII, que elaborou as bases de toda a tica moderna. Das palavras abaixo, transcritas do pargrafo 2, aquela cujo significado informado NO corresponde ao que consta dos dicionrios : (A) consulente: o que realiza uma consulta; (B) mansuetude: fraternidade, cordialidade; (C) filantropia: humanitarismo, beneficncia; (D) abominaes: atitudes execrveis, averses; (E) genocdio: extermnio deliberado de uma comunidade. 04 Outro aspecto essencial para a compreenso do pargrafo 2 est no entendimento da estruturao sinttica dos trs perodos que o compem. Compreendeu com clareza o texto quem entendeu que os verbos cultive, no 2 perodo, e vive, no 3, so ncleos de predicados relacionados ao termo sujeito: (A) matar; (B) ele prprio; (C) verbo copiosamente conjugado; (D) a mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo; (E) o consulente. 05 No perodo A ideia de matar de tal modo inerente ao homem QUE, falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata calmamente o tempo (pargrafo 3), o conectivo em caixa alta introduz orao de sentido: (A) consecutivo; (B) conformativo; (C) comparativo; (D) causal; (E) concessivo. 06 No trecho falta de atentados sanguinolentos a cometer (pargrafo 3), a locuo prepositiva est corretamente redigida com o acento indicativo da crase. Entre as frases abaixo, todas com locues prepositivas, aquela em que a locuo NO se redige com o acento indicativo da crase : (A) A fria assassina do homem est frente de sua tendncia amorosa. (B) Conseguiu-se a paz custa de muito sacrifcio humano. (C) O instinto selvagem do homem caminha par de seu carter angelical. (D) fora de grande sacrifcio, a paz foi finalmente selada. (E) O homem vive roda de contravalores que infernizam sua vida.

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    07 Na orao POR QUE no diz, nas horas de cio e recreao ingnua, que est vivendo o tempo? (pargrafo 3), a palavra em caixa alta est corretamente grafada, com os elementos separados e sem acento. Sabendo-se que h quatro formas distintas de grafia da referida palavra, dependendo do contexto em que empregada, pode-se dizer que est INCORRETA a frase: (A) Desconhecia-se a razo porque o homem desenvolveu essa natureza assassina. (B) O homem desenvolveu essa natureza assassina por qu? (C) Gostaria de saber por que o homem desenvolveu essa natureza assassina. (D) Quero saber o porqu de o homem ter desenvolvido essa natureza assassina. (E) O homem desenvolveu essa natureza assassina porque um ser limitado, imperfeito. 08 No pargrafo 3, a ideia de homem est expressa no s na forma de nome substantivo, no trecho de tal modo inerente ao homem, mas tambm nas formas abaixo relacionadas, COM EXCEO de: (A) pronome pessoal do caso reto: ele mata calmamente; (B) pronome possessivo: Sua linguagem; (C) pronome pessoal oblquo procltico: o trai; (D) sujeito subentendido de verbos: Por que no diz ou que est vivendo o tempo; (E) pronome pessoal obliquo encltico: Prefere mat-Io. 09 Em relao matana de rebanhos para saciar a fome dos homens, diz o autor: A, matar j no expresso metafrica: matar mesmo (pargrafo 4). Da mesma forma, NO metafrica, mas matar mesmo, o emprego do verbo matar na expresso: (A) mata-mosquito; (B) mata-cabras; (C) mata-bicho; (D) mata-mineiro; (E) mata-piolhos. 10 Os nomes compostos em que o primeiro elemento o verbo matar tm como norma de flexo para o plural a variao apenas do segundo elemento: os mata-gatos, os mata-borres, os mata-ratos, etc. Dos pares de nomes compostos abaixo, o par em que um dos nomes flexiona-se para o plural em obedincia mesma regra acima : (A) peixe-boi / manga-rosa; (B) pobre-diabo / tera-feira; (C) cavalo-vapor / guarda-civil; (D) cabra-cega / navio-escola; (E) beija-flor / salrio-mnimo. 11 Na produo do texto, caracterizado por profundo humanismo, o autor d espao a seu senso de humor, ironizando e tratando com sarcasmo as designaes que envolvem a ideia de matar. Dos trechos abaixo, aquele em que NO se pode depreender ironia ou sarcasmo : (A) o que implica matana do professor, da matria e, consequentemente, de parte do seu acervo

    individual de conhecimento, morta antes de chegar a destino. (pargrafo 5); (B) At para definir as coisas naturais adotamos ponto de vista de morte violenta. (pargrafo 6); (C) botar por cima um papel grosso, chupo, que se chamava mata-borro e matava mesmo, sugando o

    sangue azul da vtima, qual vampiro de escritrio. (pargrafo 7); (D) Nosso admirvel dedo polegar, s lhe reconhecem uma prestana: a de mata-piolhos. (pargrafo 9); (E) Eunice com seus olhos matadores, decasslabo de vtima jubilosa. (pargrafo 10). 12 No trecho CERTO peixe fluvial atende (ou devia atender) por mata-gato (pargrafo 6), o termo em caixa alta, anteposto a substantivo, tem sentido indefinido. O mesmo termo, se posposto a substantivo, tem sentido definido: Pescamos o peixe certo. Assim, de acordo com a ordem de colocao, os termos na frase podem assumir sentidos distintos. Das expresses abaixo, aquela em que a ordem de colocao NO altera o sentido : (A) pobre mulher / mulher pobre; (B) algum homem / homem algum; (C) moderada importncia / importncia moderada; (D) grande sujeito / sujeito grande; (E) triste amigo / amigo triste.

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    13 No fragmento e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, qual vampiro de escritrio (pargrafo 7), a expresso comparativa pode ser redigida, sem alterao de sentido, de todas as formas abaixo, EXCETO na forma: (A) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, como vampiro de escritrio. (B) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, tal qual vampiro de escritrio. (C) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, tanto quanto vampiro de escritrio. (D) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, se bem que vampiro de escritrio. (E) e matava mesmo, sugando o sangue azul da vtima, do mesmo modo que vampiro de escritrio.

    14 Alguns dos nomes compostos com o verbo matar aparecem no texto com a informao de que, na prtica da linguagem, so usados para mais de uma designao. Entre eles se encontra: (A) mata-cachorro; (B) mata-negro; (C) mata-olho; (D) mata-rato; (E) mata-pulga. 15 Observando-se a parte final do 1 perodo do pargrafo 11 se revele como afirmao cotidiana do lado perverso do ser humano, pode-se afirmar que, do ponto de vista da concordncia, a forma singular de verbo, revele-se, justifica-se por estar concordando: (A) gramaticalmente com a orao subordinada substantiva que os atos de banditismo (...) a variada

    tragdia dos dias modernos; (B) gramaticalmente com o termo aposto a variada tragdia dos dias modernos; (C) ideologicamente com o sentido coletivo do conjunto de termos especificados na orao subordinada

    substantiva; (D) por atrao com o termo como afirmao cotidiana do lado perverso do ser humano; (E) ideologicamente com o sentido do termo o homem adorna a linguagem. 16 No fragmento Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a linguagem com tais subpensamentos de matar (pargrafo 11), o autor desenvolve uma linha de argumentao que: (A) explicita uma justificao; (B) revela uma convergncia; (C) dissimula uma contestao; (D) problematiza uma reivindicao; (E) enfatiza um paradoxo. 17 Na concluso do texto, pargrafo 11, fica claro que, para o autor, os seres humanos: (A) so mais tendentes a produzir armas letais do que a investir na arte; (B) preferem os movimentos nacionalistas s aes de integrao dos povos; (C) movimentam-se com mais frequncia no sentido do terrorismo do que no respeito aos direitos

    humanos; (D) esto mais propensos s aes blicas do que aos gestos de humanidade; (E) sentem-se mais condicionados a atacar os inimigos do que a congratular-se com os amigos. 18 Das alteraes feitas na redao do perodo Admira que existam a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor (pargrafo 11), aquela em que h ERRO de concordncia verbal : (A) Admira que exista a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor. (B) Admira que hajam a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor. (C) Admira que possam existir a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor. (D) Admira que venha a existir a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor. (E) Admira que possa haver a pesquisa de antibiticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor.

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    19 Dos pares abaixo, aquele em que as palavras so formadas por sufixos sinnimos, respectivamente, dos sufixos formadores dos substantivos matadouro (pargrafo 4) e prestana (pargrafo 9) : (A) dormitrio / amplitude; (B) industrial / doao; (C) necrotrio / envolvimento; (D) jornalista / audcia; (E) folhagem / livraria. 20 Das alteraes feitas abaixo na redao da orao adjetiva do perodo Mata-pulga, planta de que se fazem vassouras (pargrafo 10), est INCORRETA, quanto regncia do pronome relativo, a seguinte: (A) Mata-pulga, planta cuja folhagem se espalha pelo cho. (B) Mata-pulga, planta com que se adornam os jardins silvestres. (C) Mata-pulga, planta da qual so feitas vassouras. (D) Mata-pulga, planta para cujo cultivo necessrio um adubo especial. (E) Mata-pulga, planta aonde so extrados leos medicinais. Parte II: Conhecimentos Especficos

    21 Reconhea na figura abaixo as estruturas anatmicas da cavidade bucal.

    A alternativa que relaciona corretamente o nmero estrutura anatmica correspondente a: (A) as regies no 2 e 12 correspondem gengiva marginal superior e inferior respectivamente; (B) a regio no 6 corresponde ao palato duro e a no 4 ao palato mole; (C) na regio apontada pelo no 9 esto localizadas as amgdalas; (D) a estrutura no 11 denominada de vula; (E) o no 13 corresponde ao lbio superior e o no 1 ao lbio inferior. 22 O cimento de fosfato de zinco utilizado rotineiramente para fixao de restauraes indiretas (coroas, prteses parciais fixas, ncleos metlicos fundidos, etc.). Em relao s propriedades deste cimento e sua tcnica de manipulao, est exata a afirmativa: (A) apresenta-se na forma pasta-pasta, que quando misturadas formam rapidamente uma substncia

    slida; (B) quanto menor a temperatura durante a espatulao, mais longo ser o tempo de presa; a temperatura

    pode ser controlada resfriando-se a placa de vidro; (C) quanto mais rapidamente o p for adicionado ao lquido, mais se prolonga o tempo de espatulao e,

    assim, o tempo de presa; (D) a consistncia do cimento deve ser verificada levantando-se a esptula sobre a placa; deve-se obter

    uma pelcula espessa que no permita o descolamento da esptula com facilidade; (E) a manipulao deve ser feita com esptula de plstico, sobre placa de vidro previamente resfriada, o

    p dever ser dividido em 2 ou 3 partes, aglutinadas por 30 a 45 segundos.

    1 2

    3

    4 5

    6 7

    8 9

    11

    12 13

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    15

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    23 A respeito do descarte de material perfurocortante pode-se considerar correta a afirmativa: (A) prudente entortar ou quebrar agulhas e lminas de bisturi para evitar acidentes de trabalho ou no

    manejo desses materiais; (B) devem ser descartados imediatamente aps o uso em recipientes estanques rgidos, com tampa, e

    identificados com smbolo de reciclvel; (C) o coletor prprio deve receber material at preencher a totalidade de seu volume, s assim poder

    ser lacrado e encaminhado para o descarte; (D) existem no mercado embalagens padronizadas e com dispositivo especial para desconexo da

    agulha; (E) aps o fechamento do recipiente, este deve ser colocado em saco plstico preto translcido

    padronizado para ser facilmente identificado. 24 So considerados riscos ocupacionais a possibilidade e a probabilidade de que ocorra perda ou dano ao profissional em seu ambiente de trabalho. Os riscos mais frequentes a que esto sujeitos os profissionais que atuam em assistncia odontolgica so os fsicos, os qumicos, os ergonmicos, os mecnicos e os biolgicos. Com relao a esses riscos pode-se afirmar que: (A) a radiao ionizante e no ionizante e a umidade so considerados riscos qumicos; (B) so causadores de riscos ergonmicos o equipamento de RX e o condicionador de ar; (C) a caixa acstica do compressor de ar protege os profissionais contra riscos fsicos; (D) utilizar amalgamador de cpsulas pode proteger os profissionais contra riscos biolgicos; (E) riscos biolgicos podem ser evitados com o uso de ventiladores de teto. 25 Competem ao tcnico em higiene dental, alm das atividades de auxiliar de sade bucal, as seguintes: (A) realizar remoo de indutos, placas e clculos supragenvivais e subgenvivais; (B) inserir, condensar, esculpir e polir substncias restauradoras; (C) realizar testes de vitalidade pulpar e acessos coronrios; (D) preparar moldeiras, confeccionar moldagens e modelos de gesso; (E) participar de estudos epidemiolgicos como coordenador, monitor e anotador. 26 Considerando-se o uso e aplicao correta do equipamento de proteo individual (EPI), correlacione as colunas. 1 Avental

    ( ) Atuam na segurana para a proteo dos ps contra quedas de objetos e

    respingos de produtos qumicos.

    2 culos de Proteo ( ) Oferecem proteo ao tronco contra aerossis, respingos, ao de produtos qumicos e contaminao por agentes biolgicos.

    3 Protetores Faciais ( ) Garante a proteo do tronco e tireoide dos pacientes, e dos profissionais quando necessrio, expostos a raios X.

    4 Mscaras ( )

    Podem ser de borracha, ltex, e plstico e so uma barreira fsica eficaz contra a infeco cruzada e protegem o profissional.

    5 Luvas

    6 Calados

    7 Gorro

    8 Vestimenta plumbfera A alternativa que contm a sequncia numrica exata, de cima para baixo, a: (A) 7, 1, 8, 4; (B) 6, 2, 4, 3; (C) 6, 1, 8, 5; (D) 7, 3, 8, 4; (E) 6, 3, 4, 5.

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    27 O processamento de artigos compreende a limpeza e a desinfeco e/ou esterilizao, de modo a evitar o cruzamento de artigos no processados (sujos) com artigos desinfetados ou esterilizados (limpos). Segundo as orientaes da ANVISA pode-se considerar correto o seguinte fluxo de processamento de artigos: (A) artigo sujo exposio ao agente de limpeza enxague secagem barreira fsica (guich ou

    similar) inspeo visual preparo e/ou embalagem desinfeco e/ou esterilizao armazenamento;

    (B) artigo sujo enxague secagem exposio ao agente de limpeza barreira fsica (guich ou similar) preparo e/ou embalagem desinfeco e/ou esterilizao inspeo visual armazenamento;

    (C) artigo limpo exposio ao agente de limpeza enxague inspeo visual barreira fsica (guich ou similar) secagem preparo e/ou embalagem desinfeco e/ou esterilizao armazenamento;

    (D) artigo sujo exposio ao agente de limpeza enxague secagem preparo e/ou embalagem desinfeco e/ou esterilizao inspeo visual armazenamento;

    (E) artigo sujo exposio ao agente de limpeza enxague barreira fsica (guich ou similar) secagem preparo e/ou embalagem desinfeco e/ou esterilizao barreira fsica (guich ou similar) inspeo visual armazenamento.

    28 Para facilitar a adequao dos procedimentos e orientar o processamento dos artigos, adota-se a classificao que leva em considerao o risco potencial de transmisso de infeco. Segundo esta classificao, os artigos so classificados em crticos, semicrticos e no crticos. Considerando-se essa afirmativa, a opo que classifica corretamente os artigos : (A) refletor, espelho bucal, lminas e agulhas so considerados artigos crticos; (B) exploradores, curetas, espelho e pina clnica so considerados artigos semicrticos; (C) refletor, maaneta, cadeira e bancada so considerados artigos no crticos; (D) exploradores, curetas, sondas, lminas e agulhas so considerados artigos semicrticos; (E) espelho bucal, pina clnica, maaneta e bancada so considerados artigos no crticos. 29 Segundo as orientaes acerca do processamento de artigos fornecidas pelo manual de orientaes destinado aos servios odontolgicos para a preveno e controle de riscos publicado pela ANVISA, correta a afirmativa: (A) a secagem serve para verificar a eficcia do processo de limpeza e as condies de integridade do

    artigo; caso se verifique a presena de alguma sujidade no artigo submetido limpeza, deve-se proceder novamente limpeza;

    (B) a limpeza a remoo mecnica de sujidades, com o objetivo de reduzir a carga microbiana, a matria orgnica e os contaminantes de natureza inorgnica, de modo a garantir o processo de desinfeco e esterilizao e a manuteno da vida til do artigo;

    (C) no obrigatrio que o processamento de artigos seja feito utilizando-se os EPIs, mas podem-se usar luvas de borracha, gorro, mscara, culos de proteo, avental impermevel e calados fechados;

    (D) a limpeza deve ser realizada de 8 a 24 horas aps o uso do artigo; pode-se fazer a imerso em soluo aquosa de detergente com pH neutro ou enzimtico, usando-se uma cuba plstica e mantendo-se os artigos totalmente imersos para assegurar a limpeza adequada;

    (E) a inspeo visual deve ser criteriosa para evitar que a umidade interfira nos processos e para diminuir a possibilidade de corroso dos artigos; pode ser realizada com pano limpo e seco, exclusivo para esta finalidade, secadora de ar quente/frio, entre outros.

    30 Segundo o cdigo de cores adotado pela Organizao Mundial de Sade (OMS) para o descarte de materiais, a cor VERMELHA sugere que o resduo: (A) reciclvel; (B) apresenta risco biolgico; (C) contm peas anatomopatolgicas; (D) confeccionada em material plstico; (E) confeccionada em papel, papelo ou similares.

  • 10

    31 Para garantir a proteo do operador e equipe responsveis pelo manejo dos equipamentos de raios X, devem ser observadas as seguintes recomendaes: (A) equipamentos panormicos ou cefalomtricos devem ser operados dentro da sala de exame, ao lado

    do paciente para assegurar que no haja movimentao durante a tomada radiogrfica; (B) em exames intraorais em consultrios, o operador deve manter-se a uma distncia mnima de 0,5 m

    do tubo e do paciente durante as exposies; (C) no consultrio, se a carga de trabalho for superior a 30 mA/min por semana (150 radiografias por

    semana), o operador deve manter-se atrs de uma barreira protetora com uma espessura mnima de 0,5 mm equivalentes ao chumbo;

    (D) recomendvel que o operador ou qualquer membro da equipe responsvel coloque-se na direo do feixe primrio durante a tomada radiogrfica, para segurar o cabeote ou o localizador durante as exposies;

    (E) caso seja necessria a presena de indivduos para assistirem uma criana ou um paciente debilitado, eles devem localizar-se na direo do feixe primrio e fazer a conteno do paciente de modo a evitar repeties de radiografias desnecessariamente.

    32 Na figura abaixo est representado um elemento dentrio pelas suas faces vestibular (V), lingual (L), mesial (M), distal (D) e oclusal (O).

    Levando em considerao seus conceitos sobre anatomia dental, a figura representa o seguinte elemento dentrio: (A) segundo molar superior direito; (B) primeiro molar inferior direito; (C) primeiro molar superior esquerdo; (D) primeiro molar inferior esquerdo; (E) segundo molar inferior esquerdo. 33 Reconhea na figura abaixo as estruturas anatmicas e numere a coluna ao lado.

    ( ) poro coronria

    ( ) esmalte dentrio

    ( ) dentina

    ( ) poro radicular

    ( ) ligamento periodontal

    ( ) osso alveolar

    ( ) polpa dentria

    A alternativa que contm na ordem de cima para baixo a numerao correta : (A) 6, 2, 3, 1, 5, 4,7; (B) 1, 3, 5, 2, 4, 7, 6; (C) 1, 2, 3, 4, 5, 7, 6; (D) 7, 2, 3, 6, 4,1, 5; (E) 6, 1, 2, 7, 4, 5, 3.

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    34 Dentre as tarefas de natureza clnica do(a) THD est a instrumentao do cirurgio-dentista. Para que no ocorram acidentes de trabalho, alguns cuidados devem ser tomados, EXCETO: (A) passar ao cirurgio-dentista um instrumento de cada vez; (B) no passar instrumentos sobre a cabea do paciente, mas 20 cm frente sobre seu peito; (C) a ponta ativa dos instrumentos deve estar voltada para o operador e no para si mesmo(a); (D) no deixar de maneira nenhuma o instrumental cair sobre o paciente; (E) o instrumental deve estar protegido de contaminao quando no em uso. 35 As resinas compostas foram desenvolvidas como materiais restauradores e ganharam grande aceitao devido s suas propriedades estticas. A respeito deste material restaurador e sua correta tcnica de aplicao, pode-se considerar correta a afirmativa: (A) primeiramente deve-se polir a cavidade a ser restaurada com uma mistura de pedra-pomes e gua,

    lav-lo com gua, e logo em seguida aplicar o adesivo com um pincel; (B) aps a aplicao do cido e primer, aplica-se o agente de unio (adesivo ou bond), que uma resina

    fluida e deve ser aplicado com um pincel pequeno; (C) os agentes de unio quimicamente ativados se apresentam na forma de um lquido que deve ser

    aplicado ao dente e fotopolimerizado durante o tempo determinado pelo fabricante; (D) uma das vantagens da resina quimicamente ativada que o seu sistema pasta-pasta permite que o

    profissional tenha controle sobre o tempo de trabalho; (E) para a manipulao, as resinas fotopolimerizveis devem ser colocadas em quantidades iguais das

    pastas em uma folha de papel e espatuladas durante 15 a 20 segundos. 36 Os cimentos de ionmero de vidro apresentam-se sob a forma de p lquido e so materiais adesivos e anticariognicos que liberam flor na cavidade bucal. A respeito da classificao dos cimentos ionomricos segundo sua aplicao, correto afirmar que: (A) os do tipo I correspondem aos utilizados para cimentao; (B) os do tipo II so utilizados em selamento de cicatrculas e fissuras; (C) os do tipo III so aqueles que se utilizam para proteo e forramento de cavidades; (D) os do tipo IV so os utilizados em restauraes; (E) os do tipo V so utilizados na tcnica do sandwich. 37 A desinfeco de artigos pode ser classificada como sendo de baixo, mdio e alto nvel. Existem diversos produtos para desinfeco que devem possuir registro junto ao Ministrio da Sade e necessitam ser avaliados com relao ao custo/benefcio, eficcia e ao artigo a ser processado. A opo abaixo que descreve corretamente os principais desinfetantes qumicos utilizados em artigos odontolgicos : (A) o lcool tem tima ao germicida a partir de 0,12%; seu modo de aplicao ideal por frico, em

    trs etapas intercaladas pelo tempo de secagem natural; faz desinfeco de alto nvel, tuberculicida, bactericida, fungicida e viruscida; no esporicida;

    (B) o modo de aplicao do glutaraldedo 2% por imerso durante 30 minutos; faz desinfeco de alto nvel, bactericida, fungicida, viruscida, micobactericida e esporicida, tem atividade germicida, mesmo em presena de matria orgnica;

    (C) o hipoclorito de sdio deve ter concentrao de 10%, age por imerso durante 30 minutos, mas em superfcies com matria orgnica deve-se aplicar por 2 a 5 minutos e proceder limpeza; tem desinfeco de mdio nvel, bactericida, fungicida, viruscida e esporicida;

    (D) o cido peractico pode ter concentrao varivel de 0,001 a 0,2%, dependendo do uso; age por imerso, durante 10 minutos, tem baixo poder bactericida, fungicida, viruscida e esporicida, por isso no mais utilizado;

    (E) a vantagem do uso de lcool a 70% na desinfeco de artigos que no corrosivo, tem ao rpida, atividade germicida, mesmo em presena de matria orgnica; porm tem como desvantagens ser irritante para pele e mucosas, vida til diminuda quando diludo.

    38 O cimento de hidrxido de clcio utilizado nos preparos cavitrios, sobre a dentina e logo abaixo da restaurao. Sua aplicao tem a finalidade de isolamento trmico, proteo pulpar, entre outras. Assim sendo, a alternativa que apresenta sua correta tcnica de manipulao e propriedades : (A) pode apresentar-se sob a forma de duas pastas ou pode ser fotopolimerizvel; (B) manipulam-se as pastas na proporo de 1 para 3, respectivamente, de base e catalisador; (C) as pastas devem ser colocadas na folha de papel, 20 minutos antes da manipulao; (D) o tempo total gasto na manipulao deve ser de 1 minuto e meio; (E) deve-se usar esptula no 24 e placa de vidro resfriada na sua manipulao.

  • 12

    39 O sistema de notao dentria foi criado para padronizar e facilitar o dilogo entre os profissionais da odontologia. Este registro representa de forma sumria e prtica cada elemento dental, especificando qual o elemento ao qual se refere, em que arcada este se encontra e a qual dentio ele pertence. Segundo o sistema de notao dentria de dois dgitos correto afirmar que: (A) o primeiro dgito corresponde ao nmero do dente no arco, e o segundo dgito ao quadrante em que

    este elemento dental se situa; (B) todos os dentes situados no hemiarco superior esquerdo da dentio permanente so numerados por

    dois dgitos, sendo que o primeiro o nmero 1; (C) o elemento denominado de 45 est situado na hemiarcada inferior direita da dentio decdua e

    corresponde ao segundo pr-molar; (D) os elementos situados no quadrante superior direito da dentio decdua so representados

    primeiramente com o dgito 5, seguido do nmero correspondente ao dente no arco; (E) os dentes decduos podem ser representados pelos dgitos do seu correspondente na arcada

    permanente, seguida da letra d em frma minscula. 40 O biofilme dental considerado um dos principais fatores causadores da crie e da doena periodontal. Assim sendo, de extrema importncia a educao do paciente quanto s tcnicas de remoo deste. Considerando-se o disposto acima e os dispositivos e mtodos de higiene dental, pode-se afirmar que: (A) a escova de dentes um instrumento importante para a remoo do biofilme dental; recomenda-se

    que estas tenham cerdas macias com pontas vivas e de alturas variveis, ponta ativa e cabo longos; (B) a escova unitufo uma escova auxiliar que possui duas pontas ativas com um nico tufo de cerdas

    em cada ponta; uma das pontas ativas tem angulao diferenciada para facilitar o acesso s reas especficas;

    (C) a escova interdental um acessrio para o uso do fio dental, semelhante a uma agulha que contm uma ala para segurar o fio dental e uma extremidade rgida para direcion-lo; pode ser encontrada em formato cilndrico ou cnico e em diversos dimetros;

    (D) para o uso do fio dental recomenda-se um corte de cerca de 40 cm; deve-se enrolar a maior parte no dedo mdio de uma das mos e um pequeno pedao no dedo mdio da outra; assim, medida que for sendo utilizado, dever ser desenrolado um novo pedao;

    (E) o superfloss um tipo de escova pilha, que apresenta desenho adaptado anatomia da lngua, e proporciona maior conforto ao paciente durante a higienizao, quando comparado escova dental convencional com cerdas macias.

    41 Tendo em vista os mtodos desenvolvidos para orientar a tcnica de escovao do paciente, a afirmativa que explica adequadamente o mtodo mencionado : (A) no mtodo de Fones, as cerdas da escova so posicionadas no sulco gengival com um ngulo de 45

    em relao ao longo eixo do dente, so realizados pequenos vibratrios com os dentes anteriores em relao de topo a topo;

    (B) o mtodo de Bass modificado amplia a tcnica original ao acrescentar o movimento de varredura alm do movimento vibratrio descrito anteriormente; alm disso, mantm a angulao de 45 das cerdas em relao ao longo eixo dentrio;

    (C) o mtodo de Stillman consiste em realizar movimentos circulares, seguindo de um hemiarco a outro, com os dentes anteriores cerrados e as cerdas posicionadas perpendicularmente a superfcies vestibulares;

    (D) o mtodo Chartes consiste na realizao de movimentos vibratrios curtos, com as cerdas da escova apoiadas na gengiva com direcionamento apical e formando um ngulo de 45;

    (E) o mtodo de Pdua e Lima se dedica higienizao das faces oclusais, pelo qual a escova deve ser posicionada de maneira perpendicular face oclusal dos dentes posteriores com o cabo paralelo ao plano oclusal.

  • 13

    42 Dentre as atribuies de um(a) THD est a realizao de tomadas radiogrficas intrabucais e sua revelao. O conhecimento das tcnicas disponveis, suas vantagens e desvantagens so de extrema importncia para a correta execuo deste procedimento e menor exposio do paciente a tomadas radiogrficas de repetio. Considerando-se a tcnica da bissetriz, pode-se afirma que quando a direo dos raios X centrais estiver perpendicular: (A) ao plano do filme, a imagem radiogrfica ficar em tamanho normal; (B) ao plano do filme, a imagem radiogrfica ficar ampliada; (C) bissetriz do ngulo formado pelo plano do dente e pelo plano do filme, a imagem radiogrfica ficar

    encurtada; (D) ao plano do dente, a imagem radiogrfica ficar encurtada; (E) ao plano do filme, a imagem radiogrfica ficar encurtada. 43 Ainda em referncia importncia do conhecimento do(a) THD acerca das tcnicas radiogrficas intrabucais, deve-se considerar exata a seguinte sentena, que descreve corretamente a tcnica mencionada: (A) a tcnica da bissetriz ou cone longo consiste em posicionar o filme na bissetriz do ngulo formado

    pelo dente e pelo feixe central do raio X; (B) em todas as tcnicas radiogrficas, independente da regio a ser radiografada, o picote do filme

    dever sempre ficar voltado para a cervical ou apical, para evitar que se sobreponha a alguma imagem pertinente;

    (C) na tcnica do paralelismo, tambm conhecida como tcnica do cone curto, essencial que se mantenha o filme radiogrfico paralelo ao feixe radiogrfico central, de forma que o dente permanea perpendicular a ambos;

    (D) na tcnica do paralelismo, a manuteno do filme em posio dever ser digital, com o prprio paciente realizando este procedimento; para tomadas na maxila dever ser usado o polegar, e para tomadas na mandbula usa-se o indicador;

    (E) uma das vantagens da tcnica do paralelismo que com o uso de posicionadores para os filmes radiogrficos, no necessrio posicionar corretamente a cabea do paciente, facilitando o seu desempenho nas cadeiras odontolgicas atuais.

    44 A nomenclatura um conjunto de termos especficos de uma cincia, arte ou tcnica, usados por indivduos da mesma rea de atuao como forma de comunicao no ambiente de trabalho. Na odontologia o conhecimento da nomenclatura e classificao das cavidades fundamental para a compreenso do trabalho a ser realizado. Assim sendo, a opo que classifica corretamente as figuras abaixo :

    (A) A figura IV classificada como uma cavidade complexa e

    extracoronria total, envolvendo todas as faces axiais (VMLD) e a face oclusal (O).

    (B) A figura II uma cavidade complexa, extracoronria parcial, do

    tipo classe II, localizada nas faces mesial, oclusal e distal (MOD).

    (C) A figura II uma cavidade simples, intracoronria, do tipo

    classe II, localizada nas faces mesial, oclusal e distal (MOD). (D) A figura III uma cavidade complexa, extracoronria parcial,

    do tipo classe III, localizada nas faces mesial, oclusal e distal (MOD).

    (E) A figura I uma cavidade simples, intracoronria, do tipo

    classe IV, localizada na face cervical (C).

    Figura I

    Figura II

    Figura III

    Figura IV

  • 14

    45 A utilizao racional e padronizada dos instrumentos de extrema importncia para a eficincia do trabalho a ser realizado, trazendo resultados benficos tanto para o profissional, quanto para o paciente. Em periodontia, o uso dos diferentes tipos de curetas para raspagem e alisamento radicular permite o acesso facilitado s reas especficas da cavidade bucal. As curetas Gracey, tambm conhecidas como curetas de reas especficas, utilizadas para raspagens das faces distais dos dentes posteriores, so: (A) 5-6; (B) 11-12; (C) 13-14; (D) 1-2; (E) 7-8. 46 Como foi comentado na questo de n 45, os instrumentais em odontologia tem como funo possibilitar ao odontlogo realizar os procedimentos de atendimento ao paciente da forma mais eficiente. O(a) THD deve auxiliar o cirurgio-dentista e deve conhecer os instrumentais e suas funes, para organiz-los e prov-los ao odontlogo no momento adequado. Em uma exodontia, imprescindvel o conhecimento do frceps adequado ao dente a ser extrado. Considerando-se essa informao, o frceps que se prope a executar a exodontia de molares superiores direitos o de nmero: (A) 150; (B) 17; (C) 18 L; (D) 18 R; (E) 16 R. 47 A equipe de sade bucal deve dispensar cuidados especiais para todos os tipos de lixo produzidos no consultrio odontolgico. A respeito do descarte correto de resduos provenientes do consultrio odontolgico, pode-se considerar correta a opo: (A) importante o uso de cdigo de cores, smbolos e sinais representativos para as diversas condies

    envolvidas no processo do controle de infeco atravs do lixo; (B) o lixo infectante slido deve ser colocado em saco branco leitoso identificado, preenchendo a

    totalidade de seu volume; (C) deve-se ter cuidado com manuseio do amlgama e mercrio, pois seu descarte deve ser diretamente

    na rede de esgoto, para evitar contaminao acidental pelo mercrio; (D) as lixeiras presentes no consultrio odontolgico devem apresentar tampas manuais, retrteis ou

    basculantes; (E) as roupas clnicas e tecidos de bancada no descartveis devem ser empacotadas em saco

    hermtico at ao lugar onde sero lavadas, juntamente com a roupa domstica. 48 Considerando-se que o desenho abaixo est representando uma arcada decdua, a alternativa que tem a nomenclatura correta dos elementos dentais destacados, respectivamente, pelos nmeros romanos I, II e III a:

    (A) 13, 27, 47; (B) 53, 65, 85; (C) 23, 17, 37; (D) 63, 55, 75; (E) 53, 67, 87.

  • 15

    49 No que diz respeito ao processamento do filme radiogrfico, devem ser seguidas as recomendaes do fabricante com respeito concentrao da soluo, temperatura e tempo de revelao. Os seguintes procedimentos tambm devem ser observados, EXCETO: (A) deve ser afixada na parede da cmara uma tabela de tempo e temperatura de revelao, e a

    temperatura do revelador deve ser medida com termmetro sempre antes da revelao; (B) as solues devem ser regeneradas ou trocadas quando necessrio; de acordo com as instrues do

    fabricante, elas devem ser verificadas antes de iniciar a revelao do filme; (C) no devem ser utilizados filmes ou solues de processamento com prazo de validade expirado; isto

    deve ser verificado antes de expor o paciente ao exame radiogrfico; (D) deve ser realizada uma inspeo visual do filme durante os processamentos manuais, para assegurar

    a qualidade da revelao e fixao; (E) a cmara escura e as cubas de revelao devem ser mantidas limpas; os filmes devem ser

    armazenados em local protegido do calor, umidade, radiao e vapores qumicos. 50 O Equipamento de proteo individual (EPI) todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho. O uso de EPI necessrio segurana no ambiente do consultrio odontolgico. Dessa maneira pode-se afirmar que: (A) o uso de EPI indicado somente durante o atendimento ao paciente; nos procedimentos de limpeza

    do ambiente e no reprocessamento dos artigos, seu uso facultativo; (B) os culos devem permitir a lavagem com gua e sabo e a desinfeco quando indicada; facultativo

    o uso pela equipe e tambm pelo paciente; (C) a Norma Regulamentadora NR6 do Ministrio do Trabalho descreve que o fornecimento dos

    equipamentos de proteo individual (EPI) de responsabilidade do funcionrio; (D) o gorro deve ser preferencialmente reutilizvel, e deve cobrir todo o cabelo e as orelhas no caso das

    mulheres; em homens o uso do gorro dispensvel; (E) competncia do responsvel tcnico pelo servio odontolgico exigir o uso do EPI por toda equipe,

    orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado e conservao do mesmo. 51 A determinao de possveis anormalidades da polpa, atravs de testes objetivos, est baseada no princpio de que a sensibilidade da polpa est relacionada com seu estado fisiolgico. O estmulo direto da dentina com frio e calor produz uma resposta pulpar que identifica de maneira diferencial o dente afetado. Considerando-se que funo do(a) THD realizar testes de vitalidade pulpar, a alternativa que est INCORRETA em relao tcnica de aplicao destes testes e seu efeito sobre o paciente a: (A) no teste trmico com calor, utiliza-se um basto de guta percha aquecido at a sua plastificao; (B) a resposta imediata e o declnio rpido da dor indicam que a polpa encontra-se em estado

    potencialmente irreversvel; (C) a ausncia de resposta em dentes comprometidos geralmente indica perda da vitalidade pulpar; (D) o tempo de aplicao do teste trmico com frio deve-se estender at o paciente acusar sensibilidade; (E) caso haja necessidade de repetir o teste, deve-se aguardar um intervalo de 5 minutos para que no

    exista interferncia na resposta pulpar. 52 O(a) THD um auxiliar do cirurgio-dentista e tem entre suas tarefas a manuteno dos equipamentos presentes no consultrio. Tendo em vista os cuidados especiais dispensados a cada equipamento, pode-se afirmar que: (A) se o refletor tiver espelho dicroico (bifocal), dever ser desligado apenas ao final do expediente, pois

    o ato de ligar e desligar repetidas vezes diminui sua vida til; (B) o fotopolimerizador deve ser guardado logo aps o uso, de preferncia ainda quente, pois o filamento

    se parte com facilidade, por isso sempre se deve enrolar o cabo ao guard-lo; (C) ao realizar a limpeza dos refletores com gua e pano macio, no se deve tocar no bulbo da lmpada,

    pois sendo de gs halogneo, esta escurece e queima mais rapidamente; (D) a unidade auxiliar: deve ser limpa apenas ao final do dia de trabalho; deve-se sugar gua com

    germicida e detergente uma vez por semana para evitar entupimento; (E) nos aparelhos de raios-X, a auxiliar deve sempre deixar o cabeote do aparelho com o cone voltado

    para baixo aps o uso e ao final do expediente.

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    53 O exerccio das atividades de THD s permitido com a observncia das normas dispostas no captulo IV da Consolidao de Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. Segundo estas normas, pode-se afirmar que: (A) o tcnico em higiene dental poder proceder sua atividade, sempre sob a superviso com presena

    fsica do cirurgio-dentista na proporo de 1 (um) CD para at 15 (quinze) THDs; (B) a carga horria mnima para o curso de tcnico em higiene dental de 300 horas, aps ensino

    fundamental, incluindo nestas o ncleo comum integral do ensino mdio, com durao de 3 (trs) a 4 (quatro) anos;

    (C) para habilitar-se ao registro e inscrio, como tcnico de higiene dental, o interessado dever ser portador de certificado ou diploma que atenda integralmente s normas vigentes pelo MEC e/ou CFO;

    (D) no poder exercer, no territrio nacional a profisso de THD o portador de diploma ou certificado expedido por escola estrangeira, mesmo que devidamente revalidado;

    (E) a inscrio de cirurgio-dentista em conselho regional, como THD, poder ser efetivada sem a apresentao de certificado ou diploma especfico; poder ser apresentado seu diploma de graduao.

    54 O cirurgio-dentista est se preparando para executar uma restaurao direta em resina fotopolimerizvel no elemento 34 de um paciente adulto. Este elemento corresponde ao primeiro: (A) pr-molar inferior direito; (B) molar superior esquerdo; (C) molar inferior esquerdo; (D) pr-molar inferior esquerdo; (E) pr-molar superior direito. 55 Prticas de trabalho seguras envolvem a implementao e o desenvolvimento de uma poltica especfica para reduzir a probabilidade de acidentes de trabalho, envolvendo a exposio a materiais biolgicos. Grande parte dessas aes refere-se aos cuidados especficos com materiais perfurocortantes, preveno da contaminao ambiental por material biolgico e subsequente exposio de patgenos de transmisso sangunea. A respeito dos cuidados a serem tomados aps acidente com material perfurocortante, pode-se afirmar que: (A) segundo o Ministrio da Sade, as quimioprofilaxias contra HBV e HIV devem ser iniciadas em at

    72 horas aps o acidente; (B) importante que se provoque maior sangramento do local ferido e se debride a rea lesada, a fim de

    minimizar a exposio ao material infectante; (C) recomendada a utilizao de agentes custicos ou injeo de antisspticos na regio lesionada,

    logo aps a exposio ao sangue ou fluido orgnico contaminado; (D) ser feita a solicitao para o paciente-fonte dos exames anti-HIV, Anti-HCV e HbsAg, mas o

    profissional s far a coleta de sangue quando o paciente-fonte for positivo ou desconhecido; (E) o atendimento no considerado uma urgncia devido ao tempo disponvel para se iniciar a profilaxia

    com os medicamentos antirretrovirais. 56 O profissional de sade encontra-se exposto a diversos riscos na sua prtica diria, sendo que, para minimizar, prevenir ou reduzir esses riscos, necessria a adoo de medidas de precaues-padro. A respeito destas medidas, correto afirmar que: (A) precaues-padro ou bsicas so medidas de preveno que devem ser utilizadas perante

    diagnstico confirmado de doena infecciosa transmissvel no paciente; (B) devem-se manter as caixas de descarte dispostas em locais visveis e sempre preench-las em sua

    capacidade total, para evitar acidentes no descarte de perfurocortantes; (C) durante os procedimentos com luvas, podem-se atender somente telefonemas urgentes ou, se no

    for o caso, abrir portas usando a maaneta para chamar um auxiliar para atend-lo; (D) transferir os materiais e artigos, durante o trabalho a quatro mos, com toda a ateno e, sempre que

    possvel, utilizando-se as duas mos, sem luva, para aumentar a aderncia; (E) para uma possvel complementao anestsica, a agulha pode ser reencapada pela tampa que foi

    deixada sobre uma superfcie (bandeja do instrumental ou mesa auxiliar).

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    57 Os profissionais da rea da sade, por estarem mais expostos, possuem um risco elevado de aquisio de doenas infecciosas, devendo estar devidamente imunizados. As vacinas mais importantes para os profissionais da Odontologia so contra hepatite B, influenza, trplice viral e dupla tipo adulto. A respeito da imunizao para profissionais da rea de sade contra hepatite B, pode-se considerar INCORRETA a alternativa: (A) caso haja alguma contraindicao ao uso das vacinas disponveis na rede pblica, o profissional

    poder recorrer aos Centros de Referncia em Imunobiolgicos Especiais; (B) as vacinas devem ser preferencialmente administradas nos servios pblicos ou na rede credenciada

    para a garantia do esquema vacinal, do lote e da conservao adequada; (C) a imunizao contra hepatite B deve ser feita em trs doses, em perodos de zero, um e seis meses

    de intervalo; (D) os indivduos que no responderem ao primeiro esquema vacinal devero ser submetidos a uma

    dose de reforo com maior dosagem; (E) dois meses aps o esquema vacinal completo, recomenda-se a realizao de testes sorolgicos para

    verificar a soroconverso e a manuteno da imunidade. 58 Segundo as orientaes da ANVISA, a respeito da higienizao das mos no consultrio odontolgico pode-se afirmar que: (A) o uso de escova indicado para o preparo cirrgico; as escovas devem ter cerdas duras e devem ser

    destinadas escovao das unhas e espaos subungueais, palma e dorso; (B) eventualmente devem ser aplicados nas mos detergentes destinados a degermao de superfcies,

    pois apresentam maior grau bactericida e bacteriosttico; (C) aps retirar as luvas, necessrio lavar as mos, devido aos resduos deixados, e pela possibilidade

    de contaminao da pele por secrees e sangue que possam ter passado pelas porosidades da luva;

    (D) o sabonete utilizado para a lavagem das mos deve ser preferencialmente slido em pedaos pequenos e mantidos em suportes que no retenham gua, para evitar a contaminao do produto;

    (E) nas circunstncias da clnica odontolgica, a indicao de higienizar as mos utilizando antisspticos em base alcolica predomina em relao lavagem por frico com gua e sabo, devido dinmica dos atendimentos.

    59 O gerenciamento de resduos, sempre que realizado racional e adequadamente, tido como um processo capaz de minimizar ou at mesmo impedir os efeitos adversos causados pelos Resduos de Servios de Sade (RSS), do ponto de vista sanitrio, ambiental e ocupacional. Os resduos gerados nos servios odontolgicos podem ser classificados em biolgicos, qumicos, perfurocortantes e comuns. Sobre eles, correto dizer que: (A) radiografias odontolgicas, resduos de amlgama e efluentes de processadores de imagem

    (reveladores e fixadores) podem ser considerados resduos comuns; (B) os reveladores podem ser submetidos a processo de neutralizao para alcanarem pH entre 7 e 9,

    assim podendo ser lanados na rede coletora de esgoto ou em corpo receptor; (C) luvas, culos, mscaras, gaze e peas anatmicas provenientes de procedimentos clnicos e

    cirrgicos so considerados resduos qumicos; (D) os resduos contendo mercrio (Hg) devem ser despejados na rede coletora de esgoto ou devem ser

    encaminhados para recuperao; (E) os resduos qumicos no estado lquido devem ser submetidos a tratamento especfico, ou devem ser

    encaminhados para disposio final em aterros.

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    60 De acordo com a terminologia tcnica utilizada nos servios de sade, correlacione as colunas. 1 Antissepsia ( ) Processo que inativa todos os tipos e microrganismos.

    Representa um procedimento responsvel pela completa destruio de todas as formas de vida.

    2 Assepsia ( ) Processo por meio do qual realizada a remoo mecnica de microrganismos de superfcies teciduais.

    3 Degermao ( ) o conjunto de medidas que objetiva o controle microbiano.

    4 Descontaminao ( ) um processo que reduz a contaminao microbiana a nvel compatvel com a sade.

    5 Esterilizao ( ) Controle de microrganismos potencialmente patognicos, no esporulados, presentes em tecidos vivos, por meio de efeito cida ou statico.

    6 Sanificao ( ) Procedimento pelo qual se previne a entrada de microrganismos em locais que antes no os abrigava.

    7 Tcnica assptica ( ) Procedimento que leva a destruio de microrganismos patognicos na forma vegetativa (no atingindo esporos) em superfcie inanimada.

    A alternativa que apresenta a sequncia correta encontrada na segunda coluna, de cima para baixo, : (A) 5, 2, 6, 3, 7, 4, 2; (B) 7, 2, 6, 3, 5, 1, 4; (C) 6, 2, 7, 3, 5, 4, 2; (D) 7, 3, 6, 1, 5, 2, 4; (E) 5, 3, 7, 6, 1, 2, 4.

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