tritÍcola regional santo cotrisa Ângelo ltdaano 6 ediÇÃo nº 44 janeiro/fevereiro 2005...

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ANO 6 EDIÇÃO Nº 44 Janeiro/Fevereiro 2005 COOPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA COTRISA COTRISA faz a entrega do Show de Prêmios Com a entrega dos últimos prêmios aos clientes e associados, na quinta-feira, 17 de fevereiro, os Supermercados COTRISA concluíram o 4º Show de Prêmios 2004/2005. Durante o evento, entre os meses de setembro do ano passado a 31 de janeiro deste ano foram distribuídos 250 mil cupons nos 13 supermercados da rede COTRISA. Nesta solenidade realizada junto ao Supermercado da COTRISA, localizado na rua Florêncio de Abreu, o presidente da cooperativa, Roberto Haas, entregou as chaves do automóvel Gol Special, ao associado Pedro Krombauer; o computador para José Antônio dos Santos Martins, e o televisor 29 polegadas para Paulo Souza Zanini. Associado da COTRISA lança livro A obra intitulada “A Realidade Rural” foi lançada no dia 4 de janeiro, na localidade de Taipão Fundo, interior de São Pedro do Butiá. Escrito pelo produtor rural e associado da Cotrisa, José Arno da Rocha Hoff, a livro busca facilitar o trabalho pedagógico no meio rural. Página 4 José Hoff autografou livro para a neta Jéssica Juliane O associado que adquirir insumos ou entregar sua produção na cooperativa estará concorrendo a uma caminhonete cabine dupla Ford Ranger, uma motocicleta Yamaha YBR 125 cilindradas, um televisor 29 polegadas, um computador e um refrigerador 280 litros. A cada 50 sacas de soja, ou 75 sacas de trigo ou 100 sacas de milho entregues na cooperativa ou R$ 400,00 em insumos vale um cupom para concorrer a esses prêmios. O sorteio da promoção Safra Premiada está marcado para o dia 8 de julho de 2005. FOTO: NERI VIER/IC Veja Calendário das Mini-Assembléias Pág: 2 Readequação das estradas nos municípios Pág: 6 e 7 Parceria resulta na devolução de embalagens Última Casal Krombauer recebendo as chaves do Gol do sorteio FOTOS: NERY VIER

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Page 1: TRITÍCOLA REGIONAL SANTO COTRISA ÂNGELO LTDAANO 6 EDIÇÃO Nº 44 Janeiro/Fevereiro 2005 COOPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO COTRISA ÂNGELO LTDA COTRISA faz a entrega do Show

ANO 6EDIÇÃO Nº 44

Janeiro/Fevereiro2005

COOPERATIVATRITÍCOLA

REGIONAL SANTOÂNGELO LTDA

COTRISA

COTRISA faz a entrega do Show de PrêmiosCom a entrega dos últimos prêmios

aos clientes e associados, na quinta-feira,17 de fevereiro, os SupermercadosCOTRISA concluíram o 4º Show dePrêmios 2004/2005. Durante o evento,entre os meses de setembro do anopassado a 31 de janeiro deste ano foramdistribuídos 250 mil cupons nos 13supermercados da rede COTRISA.

Nesta solenidade realizada junto aoSupermercado da COTRISA, localizadona rua Florêncio de Abreu, o presidenteda cooperativa, Roberto Haas, entregouas chaves do automóvel Gol Special, aoassociado Pedro Krombauer; ocomputador para JoséAntônio dos SantosMartins, e o televisor 29 polegadas paraPaulo Souza Zanini.

Associado da COTRISA lança livro

A obra intitulada “A RealidadeRural” foi lançada no dia 4 de janeiro,na localidade de Taipão Fundo, interiorde São Pedro do Butiá. Escrito pelo

produtor rural e associado da Cotrisa,JoséArno da Rocha Hoff, a livro buscafacilitar o trabalho pedagógico no meiorural. Página 4

José Hoff autografou livro para a neta Jéssica Juliane O associado que adquirir insumos ou entregar sua produção na cooperativaestará concorrendo a uma caminhonete cabine dupla Ford Ranger, uma motocicletaYamaha YBR 125 cilindradas, um televisor 29 polegadas, um computador e umrefrigerador 280 litros. A cada 50 sacas de soja, ou 75 sacas de trigo ou 100 sacasde milho entregues na cooperativa ou R$ 400,00 em insumos vale um cupom paraconcorrer a esses prêmios. O sorteio da promoção Safra Premiada está marcadopara o dia 8 de julho de 2005.

FOTO: NERI VIER/IC

Veja Calendário dasMini-Assembléias

Pág: 2

Readequação dasestradas nos municípios

Pág: 6 e 7

Parceria resulta nadevolução de embalagens

Última

Casal Krombauer recebendo as chaves do Gol do sorteio

FOTOS: NERY VIER

Page 2: TRITÍCOLA REGIONAL SANTO COTRISA ÂNGELO LTDAANO 6 EDIÇÃO Nº 44 Janeiro/Fevereiro 2005 COOPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO COTRISA ÂNGELO LTDA COTRISA faz a entrega do Show

CENTRO ADMINISTRATIVORua Florêncio de Abreu, 1557 - CEP 98.804-560 - Cx. Postal

257 Fone: (055) 3312-0300 - Fax (055) 3313-1585e-mail: [email protected] - SANTO ÂNGELO - RS

CONSELHO DEADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTERoberto Haas

VICE-PRESIDENTEAmando Dalla Rosa

SECRETÁRIOJúlio César Terra Dias

EFETIVOS Antonio BazzanaJosé Paulo MeneghiniNewton José MumbachMauri Luiz Krupp

SUPLENTES Ricardo Antonio CopettiCarlos TrevisanPaulo André HentzErno Aloísio ThomasJoão Dal Forno

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS Júlio Valdomiro HipplerAlcides Arlindo HannusÉrico José R. Krackecker

SUPLENTES Luiz Auri VizioliOlavo LibardoniAurélio Somavilla

COORDENADORES DEÁREAS DE NEGÓCIOGrãos ArmindoAloísio TerhorstInsumos Adroaldo Rosa de OliveiraVarejo NormaAvrella ZalamenaIndústria Indio Brasil dos SantosDiversificados Paulo Antonio Ribeiro Fan

COORDENADORES DE ÁREA DE APOIOTécnica João BeckerFinanceira Ione Oliveira CostaOperacional Luiz Edmundo Motta ReisAdministrativa Mauro Nelson PrettoSistemas Edgar Martin MeottiControladoria Neiva Marisa Jonh Birck

UNIDADES DE RECEBIMENTO- Catuípe - Caibaté- Cerro Largo - Roque Gonzales- Comandaí - Guarani das Missões- Entre Ijuís - Coímbra- São Paulo das Missões - Parque Industrial- Vitória das Missões - Eugênio de Castro- Carajazinho - São Miguel das Missões- São Pedro do Butiá - Rincão dos Pires- Esquina Gaúcha - Mato Queimado- Restinga Seca- Santa Cruz

Conselho Editorial:Roberto Haas e Amando Dalla RosaEditor:Itamar Luiz StadtloberDiagramação Eletrônica e Apoio:Antonio Marcos Gomes, Nelson Maso, e José RauberCoordenação Depart. de ComunicaçãoNery VierTiragem5.000 exemplaresGráfica Jornal Atribuna

Janeiro/Fevereiro 20052

COTRISA promove encontrocom novos prefeitos

COTRISA

Na última edição emdezembro, jánoticiávamos,avisitaàcooperativadosnovosprefeitos eleitos em outubrode2004.Oobjetivofoiatrocade informações, fortalecer acooperação e, de formaconjunta buscar soluçõespara os problemas rela-cionados à produçãoagropecuária da região.

Aindanomêsde janeiro,aconteceu oúltimoencontrocom o prefeito de RoqueGonzales, Adair Vicente deBrum que não pode serrealizadoainda em2004.

Foi apresentado peladireção, um breve históricoda Cotrisa, as principaisatividades que sãodesenvolvidas, a área deabrangência, estrutura dearmazenagem, mercados,agroindústria, frota deveículos, sistema deinformática, assistênciatécnica.

Ainda, dados sobre aproduçãodaáreadeatuaçãodacooperativa, recebimentode grãos, estrutura fundiáriado quadro social,recolhimento de impostos,índice de retorno do ICMS,projetosemestudoparacadamunicípio,aresponsabilidade

COTRISA promove mini-assembléias em marçoPara o mês de março, a direção da COTRISA e

seus conselheiros estão convidando os associados efamiliares a participarem das mini-assembléias em suasrespectivas unidades. É a grande oportunidade que oassociado tem de se aproximar mais de sua

cooperativa. Venha verificar o desempenho econômicoda COTRISA e suas ações de responsabilidade social.Participe !!! Contamos com a sua importantepresença. Verifique a seguir a data e o local dasmini-assembléias..

DIA HORÁRIO UNIDADE LOCAlL

02/03/05 09:30h S. Paulo Missões Socar03/03/05 09:30h RoqueGonzales Centro de Cultura04/03/05 09:30h S.Pedro do Buitá CTG Estância de São Pedro07/03/05 09:30h Cerro Largo Unidade08/03/05 09:30h Guarani das Missões Câmara de Vereadores09/03/05 09:30h Caibaté AFUCER09/03/05 19:00h Eugênio de Castro Clube 25 de Julho10/03/05 09:30h S. Miguel das Missões Unidade11/03/05 09:30h Vitória das Missões Centro Evangélico14/03/05 09:30h Carajazinho Clube15/03/05 09:30h Catuípe AssociaçãodosFuncionários(unidade)16/03/05 19:00h Coimbra NúcleoComunitário17/03/05 19:30h Entre Ijuís. Unidade18/03/05 09:30h Santa Cruz Unidade21/03/05 09:30h Comandai Unidade21/03/05 14:30h Parque Industrial Afucotrisa

social da cooperativa e ostrabalhos que necessitariamserem feitos na região parafortalecer a agricultura,gerandomelhorqualidadedevida para as pessoasespecialmentedo interior.

Destaca-se a reade-quação das estradas (vermatéria páginas 6 e 7), aco-participaçãonodesenvol-vimento de ações doc o o p e r a t i v i s m o ,fortalecimento do“Programa União Faz aVida” desenvolvido peloSicredi Missões e SicrediCerro Largo, divulgar aos

produtores, anecessidadedeassinar o termo de conduta(plantiodesoja transgênica),sugerir aos produtores, aassinatura do abaixo-assinado da lei deBiosegurança, conscientizaros produtores quanto a sojacontaminada (sementetratada) para não sermisturada a soja indústria,cooperação nas açõesquanto “A Nota é Minha” evalorizar o mercado local(compras e entrega daprodução), com relação aARFOM, revitalizar oconvênio com a prefeitura,

melhoria das estradas,persistir no recolhimento dolixo seco no meio rural ecoleta seletiva do lixo,premiar as empresas quemais contribuem com oretorno do ICMS, colaborarnamelhoriadasunidadesdacooperativa,

Participaram doencontro, alémdopresidenteRoberto Haas, o vice-presidente Amando DallaRosa, o conselheiro daunidade,PauloAndréHentzeogerentedaunidadeAirtonLuisAnteseoprefeitoeleito,Adair Vicente de Brum.

PauloAndré Hentz, conselheiro da Unidade,AirtonAntes Gerente , vice-presidente da COTRISAAmando Dalla Rosa, prefeitoAdairVicente de Brum e o presidente da COTRISARoberto Haas

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Janeiro/Fevereiro 20053COTRISA

São Paulo Missões Eugênio de Castro1º Maria Carolina dos Santos 1º Paulo Ignácio Schneider2º Ana Alice Siveris 2º Ernesto dos Santos3º Ilton Werle 3º Valdir Matte4º Eli Damke 4º Lucas Dolizete5º Terezinha Bratz 5º José Roque Rontani

Coimbra Guarani das Missões1º João Francisco Massafra 1º Mônica Skalinski2º Márcia Zulzbach 2º EugênioAntônio Pawoski3º Maria Elci Silva Hentges 3º Frida Gatzke4º Márcia Zulzbach 4º Vilmar Hagberg5º José da Silva Brito 5º Helena Kozloski

Roque Gonzales Cerro Largo1ºAnadirAlbiero 1º Edite Lima da Silva2º Maria Berwanger 2º Lucina Ribas3º Vilsiane Strider Ames 3º Ana Vanessa Follmann4º Rita S. De Moura 4ºAlziro Schneider5º Aristeu Machry 5º Francieli Caitano

Santo Ângelo I – 45 Catuípe1º Irio Kessler 1º Felice Bonatto2º Geovani Henrique Walter 2º Paulo Alberto Rosso3º Eno Teloeken 3º Fernando Capeletti4º Marlize Weirich 4º Luis Fernando Rosso5º Danilo Toaldo 5º Ildo de Moura

Mato Queimado Santo Ângelo II – 521ºArno Everling 1º Dinamar Santos Menezes2º Enio Francisco Schons 2º Zilmar da Silva Ribeiro3º Lorene Wagner Freiberger 3º Ana Lúcia Brum Camargo4º Catiani Nyari 4º Helena Meneghetti5º Ernildo Schamtz 5º Ramão E.Batista

Entre-Ijuis São Pedro do Butiá1º Neron Carneiro da Rosa 1º Wanderlei Maciel Gomes2º Elia Scholles 2º Azevedo Hentz3º Martha Fabrim 3º Lídio Fenner Storch4º Ladi Rosane de Bastos Gabi 4º Mauro Ramos da Silva5º Cláudia Isabel Antunes 5º Denise Clair Spohr

São Miguel das Missões1º Neidi Riegs2º José Menezes3º Francisco Ernesto Carvalho4º Irene Inês Kapelinski Hanus5º Maria Inês Busanello Tusset

Supermercados COTRISA realizasorteio do 4º Show de Prêmios

Foi realizado no dia 3 de fevereiro, oprimeiro sorteio do 4 º Show de Prêmios.Apromoção que iniciou no início do mês desetembroefoiconcluídaemjaneirode2005,sorteou nesta primeira etapa, 65 prêmiosentre os clientes dos 13 supermercados.Cadaunidade, sorteoucincoprêmiosdentre

E no dia 5 de fevereiro, foi realizado osegundo sorteio, este, em Santo Ângelo, ondeparticiparam todos os cupons dos 13 mercadosda COTRISA, oportunidade em que foramsorteados um Gol Special 0 Km o l.º prêmio e ocontemplado foi o Sr. Pedro Krombauer dacomunidade do Rincão dos Meotti (SantoÂngelo), o 2º prêmio um computador e ocontemplado foi o Sr. JoséAntônio dos SantosMartins, residente na localidade de EsquinaFátima (Roque Gonzales) e um televisor 29polegadas o 3.º prêmio onde o contemplado foioSr. PauloSouzaZanini, dobairroMellerNorte( Santo Ângelo).

os quais, uma centrífuga o l.º prêmio, ummicrosysten o 2.º prêmio, um multipro-cessador o 3.º prêmio, uma batedeira o 4.ºprêmio e uma sanduicheira o 5.º prêmio.

Confira a seguir os contemplados emcada supermercado.

Prestigiaram o sorteio o vice-presidente daCOTRISA o Sr. Amando Dalla Rosa,Conselheiros de Administração e Fiscal daCooperativa, Coordenadores de Áreas,Gerentes das Unidades e dos Mercados, alémde um grande número de associados,colaboradores e clientes.

A promoção foi considerada um sucessopelacoordenadoradevarejo (mercados),NormaZalamena, uma vez que superou a promoçãoanterior. Nesta 4ª edição do Show de Prêmiosforam distribuídos 250 mil cupons entreassociados e clientes. O Vice-presidenteAmando Dalla Rosa, agradeceu a todos queparticiparamaomesmotempo,convidoua todospara que continuem prestigiando a cooperativa,que é uma entidade que investe e trabalha parao desenvolvimento da comunidade regional.

No dia 17 de fevereiro, em Santo Ângelojunto ao mercado na rua Florêncio de Abreuforam entregues pelo presidente da COTRISARoberto Haas os prêmios do segundo sorteiorealizado no dia 05 de fevereiro.

SorteionoMercadoemSãoMigueldasMissões SorteionoMercadoemSãoPaulodasMissões

SorteionoMercado em Santo Ângelo Sorteio dia 05.02.05 em Santo Ângelo

Eno Teloeken de Santo Ângelo PedroKrombauereRobertoHaas

Entrega dos prêmios do sorteio do dia 05/02/2005

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RobertoeAmandodesvendandoaexpectativadoLivro

Janeiro/Fevereiro 20054COTRISA

No dia 4 de janeiro,ocorreu o lançamento daobra intitulada “A RealidadeRural” de autoria doprodutor rural e associadoda COTRISA, José Arno daRocha Hoff, na escolaestadual da localidade deTaipão Fundo, interior deSão Pedro do Butiá.

A obra composta de onzecapítulos busca facilitar otrabalho pedagógico atravésde ilustrações fotográficas,com uma linguagem queexprime a realidade rural.Conta ainda com textossobre a cultura jesuítica-guarani. Objetiva ainda,servir para uma reflexão maisprofunda sobre nossarealidade, no sentido de sebuscarem novas alternativasna construção de umacomunidade rural maispróspera e feliz, pelasmudanças a serem encaradase assumidas.

Esta publicação foipossível através do apoio daCOTRISA, Calcário Vigor,Fertilizantes Piratini, Sicredi,Rádio Cerro Azul, Sindicatodos Trabalhadores Rurais deSão Pedro do Butiá.

A cerimônia delançamento e sessão deautógrafo contou com aspresenças dos prefeitos deSão Pedro do Butiá PedroRaimundo Birck e deSalvador das Missões Olavo

Produtor rural lança livro “A Realidade Rural”

Haas, do ex-prefeito deSalvador das Missões ErnaiSphor, presidente do Sicredide Cerro Largo, DorivalScheid, presidente dosindicato de São Pedro doButiá, Walter Seibert, gerenteda unidade da COTRISA,Lindomar José Konzem e o do

mercado Nei José Leubert,diretora da escola Ilce KernSesim, secretáriomunicipal deEducação de São Pedro doButiá, Marcelo Inácio Scher,presidente da COTRISA,Roberto Haas, vice AmandoDalla Rosa, o conselheiro dacooperativa de São Pedro do

Butiá, Erno Aloísio Thomas,além de familiares de JoséArno, dentre eles, a esposa ea neta Jéssica Juliane.

Familiares doAutorJoséArno da Rocha Hoff

Amigos e autoridades prestigiaram o lançamento

Joséfazendopronunciamento

Roberto Haas elogiando o trabalho de JoséArno

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Janeiro/Fevereiro 20055COTRISA

Cada vez mais se discute o uso de previsões detempo e de clima. Quer seja em agricultura ou emqualquer outro segmento econômico. Todavia, não éfácil entender o significado de uma boa previsãometeorológica. Tampouco aceitar que uma boa previsãopode não ter valor. Tome-se como exemplo certosacontecimentos, alguns relativamente recentes(furacão/ciclone Catarina, por exemplo) e outros nemtanto, envolvendo morte de pessoas, destruição decasas, além de queda de barreiras e de pontes em muitasrodovias; causados por tempestades e inundações. Ouo flagelo da seca, assolando algumas regiões edestruindo plantações. Acrescente-se ainda o grandeesforço mundial de precaução e de alerta para osimpactos das anomalias climáticas possíveis de seremcausadas pelo fenômeno El Niño-Oscilação Sul, e seusresultados, para as coisas começarem a fazer sentido.

Vejamos: qualquer previsão meteorológica,diferentemente do que pode achar a maioria dapopulação, não é apenas um produto qualquer, massim um processo. Seja lá uma previsão de tempo(weather forecast) ou uma previsão de clima (climateforecast), pelo menos três componentes podem serclaramente identificados. O primeiro deles diz respeitoà previsão propriamente dita, e envolve os serviçosmeteorológicos operacionais e toda a sua estrutura,desde o sistema de observação da atmosfera até osmétodos empregados para a elaboração das previsões.O segundo inclui a etapa de comunicação das previsões.Que quase nunca escapa do modelo clássico, tipo: “quemdiz o quê, para quem, como e com qual objetivo”. Oterceiro, e não por isso menos importante, está atreladoao uso das previsões como ferramenta de suporte àtomada de decisões. E, mais ainda, sob a ótica dosbenefícios sociais das previsões meteorológicas, estestrês subprocessos devem ser sempre vistos como partedo processo maior de previsão, ocorrendo paralelamentee estando intimamente relacionados. Em resumo, paraque os recursos investidos em ciência e tecnologia naárea de previsões meteorológicas revertam-se de formapositiva para a sociedade, é necessário que haja equilíbrioe êxito nas três etapas do processo de previsão.

Não há um critério único para se definir o que venhaa ser uma boa previsão meteorológica. Certamente,não podem ser esquecidos os aspectos relacionadoscom decisões políticas importantes voltadas para aproteção de vidas e de propriedades, envolvendo oseventos extremos ligados ao tempo e ao clima. Porisso, na avaliação de qualquer previsão meteorológica,pelo menos dois aspectos devem ser considerados: oíndice de acerto e o valor da previsão. O primeiro delesse referindo ao sucesso científico da previsãopropriamente e o segundo aos benefícios econômicosassociados à previsão, sua divulgação e decisõestomadas a partir da mesma.

Também não é apenas comparando as previsõesmeteorológicas divulgadas com os eventos de fatoocorridos que se avalia um processo de previsão comobom ou mau. A estrutura para este tipo de análise émais sofisticada do que pode parecer à primeira vista,devendo ser entendida, pelo menos conceitualmente,antes de se fazer qualquer juízo de valor. Quasesempre, a comunidade científica ligada às ciênciasatmosféricas dá maior peso aos critérios técnicos quedão suporte ao índice de acerto da previsão. Oscientistas sociais costumam se preocupar mais com acomunicação e a decodificação das mensagens deprevisão. E os políticos, ligados ao poder executivoprincipalmente, avaliam, e muito, os aspectoseconômicos envolvidos nas previsões e as possíveis

Usando previsões climáticas em agricultura

Gilberto R. Cunha(Agrometeorologista da EmbrapaTrigo, de PassoFundo/RS)

conseqüências das ações tomadas a partir das mesmas.De tudo isto, resulta a tendência que se tem, muitasvezes, de ver o processo de previsão parcialmente,como uma série de partes independentes, mais do queum processo de decisões inter-relacionadas.

Apesar de todo o crescimento científico dacapacidade de previsão em meteorologia, ainda háproblemas envolvendo previsões que não são bemcompreendidas, mal divulgadas ou mal usadas. Àsvezes, envolvendo todos estes aspectos ao mesmotempo. Uma previsão tecnicamente boa, mas malcomunicada e/ou mal usada pode resultar de fato emcustos, mais do que benefícios para a sociedade.Também pode haver o caso que uma previsão que nãoseja tecnicamente tão boa, mas sendo bem comunicadae seus indicativos bem usados pode ter resultadospositivos para a sociedade. Em resumo: apresentar umalto índice de acerto não é condição suficiente paraque uma previsão tenha valor. E o contrário tambémpode ser verdadeiro (mesmo não sendo uma boaprevisão, pode ter valor). Em termos de situação decontingência, quatro casos podem ser encontrados: (1)Previsão com alto índice de acerto e com valor, (2)Previsão com um índice de acerto não tão alto e comvalor, (3) Previsão com alto índice de acerto e semvalor e (4) Previsão com baixo índice de acerto e semvalor. É claro que a situação ideal é a (1). Todo oesforço de avanços no processo de previsãometeorológica busca sempre melhorar os índices deacerto e que seus resultados tenham valor para asociedade. Ou seja, uma previsão tecnicamente boa eque possa contribuir em alguma decisão que leve abenefícios derivados.

Voltando à questão apresentada no começo destetexto, para fins de exemplo apenas, tomaremos doiscasos. O primeiro deles na escala das previsões detempo, diz respeito à população de Bom Jesus, cidademais afetada pelo temporais que aconteceram no RS,em 2001, onde uma previsão tecnicamente muito boa,pois havia um alerta do serviço meteorológico para osul do Brasil, indicando que a passagem de uma frentefria associada a um centro de baixa pressão poderiacausar ventos fortes no estado, não teve valor. Pois

não foi possível, a partir do alerta, tomar-se algumadecisão que minimizasse os danos materiais causadose evitasse as mortes ocorridas. Talvez, sem o alerta asituação tivesse sido pior. Na área de previsões declima, cabe destacar que apesar de todas as incertezasinerentes, em tratando-se de produtos experimentais,portanto sem apresentar índices de acertos no mesmonível dos produtos operacionais, os benefíciosdecorrentes dos alertas do fenômeno El Niño de 1997/1998 e suas possíveis anomalias climáticas forammuitos. Todo o esforço despendido em nível de gruposde decisão, tanto na esfera governamental quantoprivada, e toda a cobertura dada ao assunto pelosveículos de comunicação permitiram a definição deum conjunto de estratégias que minimizaram osimpactos negativos da variabilidade climática associadaao fenômeno, e até mesmo possibilitaram um melhoraproveitamento das condições favoráveis;particularmente na agricultura do sul do Brasil.

O processo de previsão meteorológica tem valormuito maior para a tomada de decisões do que a meraescolha se sair de casa levando ou não um guarda-chuva, como supõem algumas pessoas. É informação,e o resultado, portanto o seu valor, depende do usoque se faz. Em tom de brincadeira, mas que servemuito bem para ilustrar o tema, Kenneth Arrow,consagrado meteorologista americano, costuma contara sua experiência como previsor meteorológico naForça Aérea Americana, na Segunda Guerra Mundial.A um grupo de previsores foi solicitado uma previsãode tempo com um mês de antecedência. A conclusãodo grupo foi de que esta previsão não seria maisprecisa do que jogar uns dados e ver o que daria.Levaram isso aos seus superiores e pediram paraserem dispensados do trabalho. A resposta quereceberam foi a mais inusitada possível: “Ocomandante-geral sabe muito bem que estasprevisões não são boas. Todavia, ele necessita delaspara o planejamento das operações”.

Previsões climáticas são importantes na tomada de decisõesna agriculturaGilbertoR.Cunha

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Janeiro/Fevereiro 20056COTRISA

Nos encontros realizados em dezembro de 2004 e iníciode janeiro de 2005 com os prefeitos eleitos, na área de açãoda cooperativa foram apresentados várias sugestões entreelas: persistir no Sistema Plantio Direto na Palha, incrementara Mata Ciliar e fortalecer a readequação das estradas dosmunicípios. O objetivo foi conscientizá-los da necessidadeurgente de um plano de ação para revitalizar as estradas ecom isso, proteger os rios que são fonte de vida.

FundamentaçãoTeóricaConstituição Federal/88, artigo 225 – “Todos têm direito

ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de usocomum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever dedefendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

§ lº, inciso VI – ”Promover a educação ambiental emtodos os níveis de ensino e a conscientização pública paraa preservação do meio ambiente”.

Constituição Estadual/89.Lei Orgânica Municipal.Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei nº 9433/77.

ObjetivosConcientizar os prefeitos eleitos e vereadores, (torná-los

cúmplices), de todos os municípios que compõem a BaciaHidrográfica do Rio Ijuí, que a água é fonte da vida, que énecessário e urgente mostrar e/ou revitalizar (algunsmunicípios já existem planos) um plano de ação em nível deBacia Hidrográfica do Rio Ijuí e com destaque para um planomunicipal (em curto prazo, período de 04 anos) nas diversasmicrobacias no respectivo município.

Assegurar para as atuais e futuras gerações, a necessária

Readequação das estrdisponibilidade de água em padrões de qualidade adequadosaos respectivos usos. A utilização racional e integrada dosrecursos hídricos, com vista ao desenvolvimentosustentável. A preservação e a defesa contra eventoshidrológicos críticos. Desde 1998, a água é do Poder Públicoe não do privado.

Deixar bem claro que este trabalho de readequar as estradasvai decisivamente depender da liderança persitente do PrefeitoMunicipal, com apoio integral dos Vereadores, em conjuntocom as Comunidades e Entidades do Município, pois se tratade uma proposta que exige “mudança comportamental”.

ConstataçõesDurante uma chuva, verifica-se que as estradas

tornam-se verdadeiros canais escoadouros que conduzemágua barrenta diretamente para os mananciais de água(fontes, sangas, riachos,rios...). Logo, a estrada hoje éum canal escoadouro, ou seja, quando patrolada torna-seboa até a próxima chuva. Assim patrolou hoje, choveu anoite, amanhã a estrada está danificada e a água dos riosestá mais suja.

O número de estradas no meio rural pode ser reduzido,tornando-as mais coletivas (uma estrada vicinal atendermais de uma moradia) e de maneira que evite a canalizaçãoda água da chuva para os rios. Locar estas estradas depreferência em curva de nível. Esta ação vai aumentar aárea de cultivo da terra.

As estradas maiores, entre as comunidades, que nãopoderão ser relocadas torna-se necessário à construçãode captadores de água, e assim evitar que esta águabarrenta chegue diretamente nos rios. Estes captadoresde água também serão necessários nas estradas vicinaisque chegam até as moradias. Como demostra a foto de

Problema nas estradas

captador de água em Eugênio de Castro.

Existe uma grande necessidade de realizartreinamentos para os operadores de patrolas, com oobjetivo de fazer a construção e manutenção das estradasde tal maneira, que reduza o direcionamento das águasdas chuvas para os rios.

Abaulamento e cascalhamento das estradas (tantovicinais) entre moradias e das estradas principais éfundamental para garantir a trafegalidade (nas diferentessituações climáticas) permitindo a realização de atividadeseducacionais, sociais e econômicos das Comunidades.

Benefícios dos captadores de águaMenos enxurradas, mais infiltração (lençol freático –

água filtrada), maior evaporação (água limpa na atmosfera),menos inundações (enchentes), menos entulhamento dasfontes, menores danos nos mananciais de água (peixes) emenor gasto de óleo diesel com a patrola.

Pequenas voçorocas ao lado dasestradas: água da chuva arrasta a

terra para leito dos rios.

Barranco da estrada:Quanta terra já foi para os rios?

Estrada vicinal (que poderá ser relocada),que atualmente canaliza a àgua da

chuva para uma estrada principal, queconduz a água para o riacho.

Leito de estradas mais baixo que as lavouras,água das chuvas direto para os rios.

Terra conduzida paradentro de um olho

d’água.

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Janeiro/Fevereiro 20057COTRISA

radas nos municípiosSolução para as estradas

Captadores de água da chuva das estradas:Redução da poluição dos rios

Estradas acima do níveldas lavouras.

Terraço base larga captandoágua da chuva das estradas.

No manejo da água da chuva sobre as estradas,implica na re-adequação das estradas, comorebaixamento dos barrancos (taludes) e construçãode captadores desta água. Este trabalho necessitade um Plano de Ação elaborado pela PrefeituraMunicipal em conjunto com as Entidades domunicípio. As ações deverão ser lideradas peloPrefeito Municipal.

Eng. Agr. Amando Dalla Rosa Vice-presidente

Quando se preserva, tudo fica mais bonito

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SOJA: dos 259.550 hectares de sojacultivados na área de ação da COTRISAque compreende 14 municípios, odepartamento técnico da COTRISAapurou uma perda, em função da forteestiagem que a região está passando, de61 % até o dia 25 de fevereiro.Significadizer que dos 35 sacos iniciais estimadosjá foram perdidos 21,4 sacas por hectare,ou seja, se voltasse a chover a partirdesta data ainda seria possível colher13,6 sacos por hectare na média daregião, porém se persistir a falta dechuvas as perdas de produção serãomuito acentuadas e com uma velocidademuito grande. A perdas apuradas sãovariáveis de lavoura para lavoura eregião para região, variando de 40 a80%. Numa análise individual, porprodutor, já se verifica algumas lavourasde soja, com perda total. Algunsprodutores estão largando o gado parapastar nas lavouras de soja com perdatotal. Esta variação é muito acentuadaem função da desuniformidade dadistribuição das chuvas. A cultura dasoja está na fase final de floração,formação das vagens e enchimento degrãos. Nesta fase a cultura da soja

Durante os meses de janeiro e iníciode fevereiro a COTRISA realizoureuniões com seus associados com oobjetivo de alertar e informar osprodutores quanto ao uso de tecnologiano manejo de pragas e doenças na culturada soja e fazer um planejamento para oplantio das culturas de inverno, Nestasreuniões participaram 351 associados eforam realizadas em 10 locais. Tambémforam realizadas 11 reuniões comdemonstração prática quanto a tecnologiade aplicação, com a participação de 265assocciados. A COTRISA oportunizouaos participantes verificarem na práticaa importância do uso adequado dosdefensivos agrícolas através de umatecnologia de aplicação que atenda asnecessidades dos produtores gerando umresultado satisfatório no controle depragas, doenças e plantas daninhas. Foi

Situação das culturas do milho e soja

COTRISA realizoureuniões com associados

No dia 7 de fevereiro,o pequeno produtorRogério Businello,residente da localidadede Restinga Seca,município de SantoÂngelo fez a colheita daprimeira soja da safra2004/2005, na área deação da COTRISA.

Conforme asinformações, Businellosemeou no dia 10 deoutubro de 2004 meiohectare, da variedade

necessita de uma demanda maior deumidade, na falta desta a planta abortaflores, vagens e até queda de folhasocorre e por fim seca a planta inteira, oque já está ocorrendo em algumaslavouras. É importante lembrar que asituação é bastante crítica uma vez quea falta de chuvas vem ocorrendo desde oplantio da soja, diferente da safra 2003/2004, quando em dezembro ocorreramaltas precipitações e a planta da soja teveum bom desenvolvimento inicialfavorecendo principalmente as cultivaresde ciclo mais curto. Na atual safra tivemosdeficiência de chuvas em dezembro,janeiro e continua ocorrendo até omomento. Um outro fator nesta safra é aocorrência de uma grande diversidade depragas desde o início da implantação dacultura. Pragas como os ácaros, trips emosca branca causam danos severos acultura da soja e sua ocorrência éfavorecida pelas condições climáticasreinantes. Um fator importante aconsiderar nesta safra é quanto ao custode produção das lavouras, as quais foramimplantadas numa condição de alto custo,e por outro lado os preços da soja estãobaixos. Em ternos numéricos, o custo de

produção de uma lavoura de médiatecnologia fica em torno de R$ 650,00 porhectare contra um preço da soja de R$27,00. Neste exemplo o produtornecessita colher 24 sacas de soja porhectare para cobrir os custos deprodução.

MILHO: A área final de cultivo demilho na área de ação da COTRISA éde 26.400 hectares, onde a produtividademédia foi de 63,80 sacas por hectare. Aestimativa inicial de colheita foi de 63,50sacas por hectare, portanto na médiageral não houve quebra na produção demilho, em termos médios de produção. É

importante salientar que os melhoresrendimentos foram obtidos com o milhoplantado no cedo, agosto e início desetembro, porém o milho plantado a partirda segunda quinzena de setembro já teveuma grande redução de produtividade.Assim como na cultura da soja na culturado milho também houve uma grandevariação de rendimento entre localidades,com perdas expressivas em algunsmunicípios e rendimentos acima da médiaem outros. Em função das variaçõesacima expostas houve perdas derendimento parciais e pontuais e atémesmo perdas totais de algumas lavourasna maioria dos municípios.

demonstrado, com a utilização de umamesa de teste de bicos de pulverização,a importância de uma boa regulagem dospulverizadores e o uso de bicos adequadospara cada situação, adequando tamanhode gota com volume de calda para atingiro alvo desejado. Pode-se verificar umagrande desinformação quanto ao uso detecnologia e a necessidade de realizarmosmais reuniões e demonstrações sobreeste tema para que o produtor possa tero melhor resultado com a aplicação dedefensivos e assim gerar uma melhoreconomia no uso destes produtos. Para queo associado tenha acesso a bicos depulverização de qualidade e com melhorpreço a COTRISA esta oportunizando aosprodutores bicos de pulverização, peneirase outros acessórios através de pedidos quepoderão ser realizados no setor de comprasde produtos veterinários das unidades.

Reunião técnica realizada em São Miguel das Missões

Associado colhe primeirasoja da safra 2004/2005

Miréia 42 para teste. Paraele, o resultado não foisatisfatório, uma vez que afaltadechuvaregistradanoperíodo da floração eformação de vagemprejudicou a cultura. Nomeio hectare, aprodutividadeatingiua10,5sacosde soja,masosgrãospequenos e esverdeados.Businello, avaliou comopositivo a não constataçãodo ataque de pragas edoenças neste período.

Primeira área colhida na Restinga Seca

Rogério Businello

Cultura da soja a mais prejudicada pela seca

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COTRISA promove transferênCom o objetivo de melhorar o desempenho comercial,

administrativo, técnico e operacional a diretoria dacooperativa promoveu várias transferências de Gerentesde Unidades.

O colaborador Carlos Eugênio Fazollo, que estavalotado como Gerente da Unidade do Comandaí, passou aexercer a gerência na Unidade de Eugênio de Castro.Para a Unidade do Comandaí foi designado como GerenteValdemar José Friedrich que anteriormente exercia agerência na Unidade da Coimbra. Para gerenciar aUnidade de Coimbra foi designado Altair Inácio PoerchHilgert que desempenhava a função de Gerente naUnidade do Entre Ijuís. Para gerenciar a Unidade doEntre Ijuís foi designado o colaborador Paulo RicardoSchnorrenberger que exercia anteriormente a função naUnidade de Eugênio de Castro.

A Unidade do Carajazinho passou a ser gerenciadapor Gilberto José Sausen e o colaborador ValterAntônioSandri que estava lotado como Gerente da Unidade doCarajazinho passou a exercer a função deGerente adjuntona Unidade do Parque Industrial II em Santo Ângelo.

Na seqüência podemos ver a composição dasgerências das Unidades com as últimas transferênciaspromovidas no mês de janeiro.

UnidadeSãoMigueldasMissões (iníciodaatividade21-08-1975)

Gerente Gilmar Leonarczyk

UnidadeCoimbra (iníciodaatividade01-01-1972)

GerenteAltair Inácio Poerch Hilgert

UnidadeCaibaté(iníciodaatividade24-09-1975) UnidadeCatuípe (iníciodaatividade24-05-1968) UnidadeParqueIndustrial II (iníciodaatividade17-05-2001)

Gerente Mauro José Wastowski Gerente Sérgio Claudino Sangaletti Fonseca Gerente ValterAntônio Sandri

UnidadeRestingaSeca (iníciodaatividade16-03-2000)UnidadeCarazajinho(iníciodaatividade07-12-1989)

Gerente Gilberto José Sausen

UnidadeCamandaí(iníciodaatividade15-08-1971)

Gerente Valdemar José Friedrich GerenteAnderson José Lucca

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ncia de Gerentes de UnidadesUnidadeSãoPaulodasMissões (iníciodaatividade11-12-1978) UnidadeRoqueGonzales (iníciodaatividade24-09-1975) UnidadeCerroLargo (iníciodaatividade01-11-1969)

Gerente Darci Luis Bamberg Kaspary GerenteAirton LuisAntes Gerente Vilson José Reis

UnidadeEntreIjuis (iníciodaatividade03-10-1977) UnidadeSãoPedrodoButiá (iníciodaatividade07-12-1989) UnidadeGuaranidasMissões (iníciodaatividade05-02-1976)

Gerente Paulo Ricardo Schnorrenberger Gerente Lindomar José Konzen Gerente Noé Silveira Lopes

UnidadeParqueIndustrial I (iníciodaatividade13-05-1971) UnidadeEugêniodeCastro (iníciodaatividade21-08-1975) UnidadeVitóriadasMissões (iníciodaatividade28-04-1981)

GerenteJoãoAlbertoTheobald Gerente Carlos Eugênio Fazollo Gerente NadirVenzke Berwaldt

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A COTRISA,através de sua área deinsumos em parceriacom a AssociaçãoPreservar de SantoÂngelo estabeleceramum cronograma de

Parceria resulta na devolução deembalagens de agrotóxicos na região

entrega das embalagensde agrotóxicos por partedos associados e demaisprodutores que com-praram seus produtos nacooperativa nos últimosmeses. O trabalho

iniciou no dia 14 defevereiro e encerra nodia 24 de março.

A cooperativasolicita aos associados,que na medida dopossível, em que foremesvaziando embalagens,que o material sejaentregue no depósito,para evitar que algumproblema venha aocorrer com o vasi-lhame nas pro-priedades.

Conforme determinaa lei n.º 9.974 de junhode 2000 e o decreto4.074 de janeiro de2002, o produtor devefazer a tríplice lavageme furar todas asembalagens para poderdevolvê-las.

Veja ao lado ocronograma de entregadas embalagens. Devolução de embalagens em São Pedro do Butiá

ROTEIRO DE ENTREGA DE EMBALAGENSDATA UNIDADE14.02.05 Roque Gonzáles15.02.05 São Paulo das Missões17.02.05 São Pedro do Butiá18.02.05 Cerro Largo21 e 22.02.05 Guarani das Missões24.02.05 Catuípe25.02.04 Santa Cruz28.02 e 01.03.05 Eugênio de Castro03 e 04.03.05 Coimbra07.03.05 Carajazinho09 e 10.03.05 São Miguel das Missões11.03.05 Vitória das Missões14.03.05 Caibaté16 e 17.03.05 Entre-Ijuís21.03.05 Comandaí24.03.05 Restinga Seca