tribunal de justiça do estado de mato grosso - ano xxxii ... · tribunal de justiça do estado de...

184
Poder Judiciário TRIBUNAL PLENO Des. Paulo Inácio Dias Lessa Des. Ernani Vieira de Souza Des. Bendito Pereira do Nascimento Desa. Shelma Lombardi de Kato Des. Licínio Carpinelli Stefani Des. Leônidas Duarte Monteiro Des. José Ferreira Leite Des. José Jurandir de Lima Des. Munir Feguri Des. Antônio Bitar Filho Des. José Tadeu Cury Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos Des. Orlando de Almeida Perri Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Rubens de Oliveira Santos Filho Des. Manoel Ornellas de Almeida Des. Donato Fortunato Ojeda Des. Paulo da Cunha Des. José Silvério Gomes Des. Omar Rodrigues de Almeida Des. Díocles de Figueiredo Des. José Luiz de Carvalho Des. Sebastião de Moraes Filho Des. Juracy Persiani Des. Evandro Stábile Des. Márcio Vidal Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Guiomar Teodoro Borges Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas Des. Juvenal Pereira da Silva ÓRGÃO ESPECIAL Sessões: 2ª e 4ª - Quintas-feiras - Matéria Judiciária Sessões: 3ª - Quinta-feira - Matéria Administrativa Plenário 01 Des. Paulo Inácio Dias Lessa - Presidente Des. Ernani Vieira de Souza Des. Bendito Pereira do Nascimento Desa. Shelma Lombardi de Kato Des. Licínio Carpinelli Stefani Des. Leônidas Duarte Monteiro Des. José Ferreira Leite Des. José Jurandir de Lima Des. Munir Feguri Des. Antônio Bitar Filho Des. José Tadeu Cury Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos Des. Orlando de Almeida Perri Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Rubens de Oliveira Santos Filho Des. Manoel Ornellas de Almeida Des. Donato Fortunato Ojeda Des. Paulo da Cunha Des. José Silvério Gomes CONSELHO DA MAGISTRATURA Sessões: 4ª - Sexta-feira do mês Salão Oval da Presidência Presidente - Des. Paulo Inácio Dias Lessa Vice-Presidente - Des. Rubens de Oliveira Santos Filho Corredor-Geral de Justiça - Des. Orlando de Almeida Perri PRIMEIRA TURMA DE CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessões: 1ª - Terça-feira do mês - Plenário 02 Des. Ernani Vieira de Souza - Presidente Des. Licínio Carpinelli Stefani Des. Antônio Bitar Filho Des. José Tadeu Cury Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Donato Fortunato Ojeda Des. Evandro Stábile Des. Guiomar Teodoro Borges Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas SEGUNDA TURMA DE CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessões: 3ª - Terça-feira do mês - Plenário 02 Des. Bendito Pereira do Nascimento - Presidente Des. Leônidas Duarte Monteiro Des. José Ferreira Leite Des. Munir Feguri Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos Des. José Silvério Gomes Des. Sebastião de Moraes Filho Des. Juracy Persiani Des. Márcio Vidal TURMA DE CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS Sessões: 1ª - Quinta-feira do mês - Plenário 02 Desa. Shelma Lombardi de Kato - Presidente Des. José Jurandir de Lima Des. Manoel Ornellas de Almeida Des. Paulo da Cunha Des. Omar Rodrigues de Almeida Des. Díocles de Figueiredo Des. José Luiz de Carvalho Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Juvenal Pereira da Silva PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 03 Des. Licínio Carpinelli Stefani - Presidente Des. José Tadeu Cury Des. Jurandir Florêncio de Castilho Dr. José Mauro Bianchini Fernandes Juiz Substituto de 2º grau SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 02 Des. Antônio Bitar Filho - Presidente Des. Donato Fortunato Ojeda Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas Dra. Clarice Claudino da Silva Juíza Substituta de 2º grau QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 01 Des. Bendito Pereira do Nascimento - Presidente Des. José Silvério Gomes Des. Márcio Vidal Dra. Marilsen Andrade Adário Juíza Substituta de 2º grau QUINTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 01 Des. Leônidas Duarte Monteiro - Presidente Des. Munir Feguri Des. Sebastião de Moraes Filho Dr. Carlos Alberto Alves da Rocha Juiz Substituto de 2º grau SEXTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 03 Des. José Ferreira Leite - Presidente Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos Des. Juracy Persiani Dr, Marcelo Souza de Barros Juiz Substituto de 2º grau PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Terças-feiras - Plenário 04 Desa. Shelma Lombardi de Kato - Presidente Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Juvenal Pereira da Silva Dra. Graciema Ribeiro de Caravellas Juíza Substituta de 2º grau SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 04 Des. Manoel Ornellas de Almeida - Presidente Des. Paulo da Cunha Des. Omar Rodrigues de Almeida Dr. Carlos Roberto Correia Pinheiro Juiz Substituto de 2º grau TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 04 Des. José Jurandir de Lima - Presidente Des. Díocles de Figueiredo Des. José Luiz de Carvalho Dr. Círio Miotto Juiz Substituto de 2º grau TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 02 Des. Ernani Vieira de Souza - Presidente Des. Evandro Stábile Des. Guiomar Teodoro Borges Dr. Antonio Horácio da Silva Neto Juiz Substituto de 2º grau Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso - Ano XXXII - Cuiabá/MT DISPONIBILIZADO na Sexta-Feira, 29 de Junho de 2007 - Edição nº 7648

Upload: hanhi

Post on 15-Nov-2018

287 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • Poder Judicirio

    TRIBUNAL PLENO

    Des. Paulo Incio Dias Lessa

    Des. Ernani Vieira de Souza

    Des. Bendito Pereira do Nascimento

    Desa. Shelma Lombardi de Kato

    Des. Licnio Carpinelli Stefani

    Des. Lenidas Duarte Monteiro

    Des. Jos Ferreira Leite

    Des. Jos Jurandir de Lima

    Des. Munir Feguri

    Des. Antnio Bitar Filho

    Des. Jos Tadeu Cury

    Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos

    Des. Orlando de Almeida Perri

    Des. Jurandir Florncio de Castilho

    Des. Rubens de Oliveira Santos Filho

    Des. Manoel Ornellas de Almeida

    Des. Donato Fortunato Ojeda

    Des. Paulo da Cunha

    Des. Jos Silvrio Gomes

    Des. Omar Rodrigues de Almeida

    Des. Docles de Figueiredo

    Des. Jos Luiz de Carvalho

    Des. Sebastio de Moraes Filho

    Des. Juracy Persiani

    Des. Evandro Stbile

    Des. Mrcio Vidal

    Des. Rui Ramos Ribeiro

    Des. Guiomar Teodoro Borges

    Desa. Maria Helena Gargaglione Pvoas

    Des. Juvenal Pereira da Silva

    RGO ESPECIAL

    Sesses: 2 e 4 - Quintas-feiras - Matria Judiciria

    Sesses: 3 - Quinta-feira - Matria Administrativa

    Plenrio 01

    Des. Paulo Incio Dias Lessa - Presidente

    Des. Ernani Vieira de Souza

    Des. Bendito Pereira do Nascimento

    Desa. Shelma Lombardi de Kato

    Des. Licnio Carpinelli Stefani

    Des. Lenidas Duarte Monteiro

    Des. Jos Ferreira Leite

    Des. Jos Jurandir de Lima

    Des. Munir Feguri

    Des. Antnio Bitar Filho

    Des. Jos Tadeu Cury

    Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos

    Des. Orlando de Almeida Perri

    Des. Jurandir Florncio de Castilho

    Des. Rubens de Oliveira Santos Filho

    Des. Manoel Ornellas de Almeida

    Des. Donato Fortunato Ojeda

    Des. Paulo da Cunha

    Des. Jos Silvrio Gomes

    CONSELHO DA MAGISTRATURA

    Sesses: 4 - Sexta-feira do ms

    Salo Oval da Presidncia

    Presidente - Des. Paulo Incio Dias Lessa

    Vice-Presidente -

    Des. Rubens de Oliveira Santos Filho

    Corredor-Geral de Justia -

    Des. Orlando de Almeida Perri

    PRIMEIRA TURMA DE CMARAS CVEIS REUNIDAS

    Sesses: 1 - Tera-feira do ms - Plenrio 02

    Des. Ernani Vieira de Souza - Presidente

    Des. Licnio Carpinelli Stefani

    Des. Antnio Bitar Filho

    Des. Jos Tadeu Cury

    Des. Jurandir Florncio de Castilho

    Des. Donato Fortunato Ojeda

    Des. Evandro Stbile

    Des. Guiomar Teodoro Borges

    Desa. Maria Helena Gargaglione Pvoas

    SEGUNDA TURMA DE CMARAS CVEIS REUNIDAS

    Sesses: 3 - Tera-feira do ms - Plenrio 02

    Des. Bendito Pereira do Nascimento - Presidente

    Des. Lenidas Duarte Monteiro

    Des. Jos Ferreira Leite

    Des. Munir Feguri

    Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos

    Des. Jos Silvrio Gomes

    Des. Sebastio de Moraes Filho

    Des. Juracy Persiani

    Des. Mrcio Vidal

    TURMA DE CMARAS CRIMINAIS REUNIDAS

    Sesses: 1 - Quinta-feira do ms - Plenrio 02

    Desa. Shelma Lombardi de Kato - Presidente

    Des. Jos Jurandir de Lima

    Des. Manoel Ornellas de Almeida

    Des. Paulo da Cunha

    Des. Omar Rodrigues de Almeida

    Des. Docles de Figueiredo

    Des. Jos Luiz de Carvalho

    Des. Rui Ramos Ribeiro

    Des. Juvenal Pereira da Silva

    PRIMEIRA CMARA CVEL

    Sesses: Segundas-feiras - Plenrio 03

    Des. Licnio Carpinelli Stefani - Presidente

    Des. Jos Tadeu Cury

    Des. Jurandir Florncio de Castilho

    Dr. Jos Mauro Bianchini Fernandes

    Juiz Substituto de 2 grau

    SEGUNDA CMARA CVEL

    Sesses: Quartas-feiras - Plenrio 02

    Des. Antnio Bitar Filho - Presidente

    Des. Donato Fortunato Ojeda

    Desa. Maria Helena Gargaglione Pvoas

    Dra. Clarice Claudino da Silva

    Juza Substituta de 2 grau

    QUARTA CMARA CVEL

    Sesses: Segundas-feiras - Plenrio 01

    Des. Bendito Pereira do Nascimento -

    Presidente

    Des. Jos Silvrio Gomes

    Des. Mrcio Vidal

    Dra. Marilsen Andrade Adrio

    Juza Substituta de 2 grau

    QUINTA CMARA CVEL

    Sesses: Quartas-feiras - Plenrio 01

    Des. Lenidas Duarte Monteiro - Presidente

    Des. Munir Feguri

    Des. Sebastio de Moraes Filho

    Dr. Carlos Alberto Alves da Rocha

    Juiz Substituto de 2 grau

    SEXTA CMARA CVEL

    Sesses: Quartas-feiras - Plenrio 03

    Des. Jos Ferreira Leite - Presidente

    Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos

    Des. Juracy Persiani

    Dr, Marcelo Souza de Barros

    Juiz Substituto de 2 grau

    PRIMEIRA CMARA CRIMINAL

    Sesses: Teras-feiras - Plenrio 04

    Desa. Shelma Lombardi de Kato - Presidente

    Des. Rui Ramos Ribeiro

    Des. Juvenal Pereira da Silva

    Dra. Graciema Ribeiro de Caravellas

    Juza Substituta de 2 grau

    SEGUNDA CMARA CRIMINAL

    Sesses: Quartas-feiras - Plenrio 04

    Des. Manoel Ornellas de Almeida -

    Presidente

    Des. Paulo da Cunha

    Des. Omar Rodrigues de Almeida

    Dr. Carlos Roberto Correia Pinheiro

    Juiz Substituto de 2 grau

    TERCEIRA CMARA CRIMINAL

    Sesses: Segundas-feiras - Plenrio 04

    Des. Jos Jurandir de Lima - Presidente

    Des. Docles de Figueiredo

    Des. Jos Luiz de Carvalho

    Dr. Crio Miotto

    Juiz Substituto de 2 grau

    TERCEIRA CMARA CVEL

    Sesses: Segundas-feiras - Plenrio 02

    Des. Ernani Vieira de Souza - Presidente

    Des. Evandro Stbile

    Des. Guiomar Teodoro Borges

    Dr. Antonio Horcio da Silva Neto

    Juiz Substituto de 2 grau

    Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso - Ano XXXII - Cuiab/MT

    DISPONIBILIZADO na Sexta-Feira, 29 de Junho de 2007 - Edio n 7648

  • Tribunal de Justia

    rgo Especial

    Resoluo do rgo Especial

    RESOLUO N.

    004/2007-DGTJ

    O TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por meio do

    rgo Especial, no uso de suas atribuies legais, e considerando a

    deciso proferida em Sesso Ordinria Administrativa Interna, realizada no

    dia 19.04.2007, e,

    a) considerando a necessidade de alterar o artigo 10 da Resoluo

    02/2007/OE, no qual todos os atos processuais passaro a ser vlidos a

    partir do dia 04 de junho de 2007;

    b) considerando a necessidade de retificar a denominao do Dirio

    Eletrnico da Justia para Dirio da Justia Eletrnico;

    c) considerando a deciso proferida nos autos de Proposio -

    4/2007- Identificador 49.180;

    RESOLVE:

    Art. 1. Alterar o artigo 10 da Resoluo 02/2007/OE, que passa a

    vigorar com a seguinte redao:

    Artigo 10. A partir do dia 04 (quatro) de junho de 2007, em todas as

    Comarcas do Es tado de Ma to Grosso , cons ide ram-se fe i t as a s

    comunicaes dos atos processuais (intimaes, citaes, notificaes e

    demais atos), pela s publicao dos atos no Dirio da Justia Eletrnico

    do Estado de Mato Grosso.

    Art. 2. Retificar a denominao de Dirio Eletrnico da Justia para Dirio

    da Justia Eletrnico.

    Art. 3. Ficam inalterados os demais disposit ivos da Resoluo n .

    02/2007/OE.

    Art. 4. Esta Resoluo entrar em vigor a partir de sua publicao,

    ficando revogadas as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses do rgo Especial, em Cuiab, 25 de maio de 2007.

    Des. PAULO INCIO DIAS LESSA

    Presidente do Tribunal de Justia

    Des. ERNANI VIEIRA DE SOUZA

    Des. BENEDITO PEREIRA DO NASCIMENTO

    Desa. SHELMA LOMBARDI DE KATO

    Des. LICNIO CARPINELLI STEFANI

    Des. LENIDAS DUARTE MONTEIRO

    Des. JOS FERREIRA LEITE

    Des. JOS JURANDIR DE LIMA

    Des. MUNIR FEGURI

    Des. ANTONIO BITAR FILHO

    Des. JOS TADEU CURY

    Des. MARIANO ALONSO RIBEIRO TRAVASSOS

    Des. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI

    Des. JURANDIR FLORNCIO DE CASTILHO

    Des. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO

    Des. MANOEL ORNELLAS DE ALMEIDA

    Des. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Des. PAULO DA CUNHA

    Des. JOS SILVRIO GOMES

    Departamento do rgo Especial em Cuiab, 28 de junho de 2007.

    Bel. MARIA CONCEIO BARBOSA CORRA

    Diretora do Departamento do rgo Especial

    [email protected]

    Acrdo

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL CRIMINAL

    PUBLICAO DE ACRDOS

    RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL 39392/2007 - Classe: I -12

    C O M A R C A C A P I T A L ( I n t e r p o s t o n o s a u t o s d o ( a ) F E I T O N O

    ESPECIFICADO 44697/2006 - Classe: I-8 - CAPITAL).

    AGRAVANTE: JOO ARCANJO RIBEIRO

    ADVOGADO: Dr. ZAID ARBID

    AGRAVADO: CLIO WILSON DE OLIVEIRA - SECRETRIO DE ESTADO

    DE JUSTIA E SEGURANA PBLICA DE MATO GROSSO.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    DESPROVERAM O RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - INTERPELAO JUDICIAL -

    INDEFERIMENTO LIMINAR - LEGALIDADE - IMPROPRIEDADE DO PEDIDO DE

    EXPLICAES - INOCORRNCIA DE EXPRESSES OU PALAVRAS

    DBIAS - INTELIGNCIA DO ART. 25 DA LEI 5.250/67 - RECURSO

    DESPROVIDO. 01. O pedido de explicaes em Juzo no se justifica

    quando o interpelante no tem dvida alguma sobre o carter moralmente

    ofensivo das imputaes que foram dirigidas pelo suposto ofensor. 02 .

    Revela-se desnecessrio o ajuizamento de pedido de explicaes quando

    ausente a ocorrncia de situao dbia ou ambgua.

    ___________________________________________________________

    _______________________________________

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL, Cuiab 27 de junho de 2007.

    Bel. MARIA CONCEIO BARBOSA CORRA

    Diretora do Departamento do rgo Especial

    [email protected]

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL CVEL

    PUBLICAO DE ACRDOS

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 1777/2007 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: ROYAL BRASIL - ADMINISTRAO, EMPREENDIMENTOS E

    PARTICIPAES LTDA

    ADVOGADOS: DR. ANDR EDUARDO DANTAS

    IMPETRADO: EXMO. SR. PROCURADOR GERAL DO ESTADO DE MATO

    GROSSO. RELATOR: EXMO. SR. DES. OMAR RODRIGUES DE ALMEIDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMIDADE DE VOTOS

    CONCEDERAM A SEGURANA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL - RECUSA DA

    PROCURADORIA GERAL DO ESTADO EM FORNECER CERTIDO

    NEGATIVA DE DBITOS FISCAIS, MOTIVADA POR DBITOS DOS SCIOS

    - INADMISSIBILIDADE - ORDEM CONCEDIDA. A Procuradoria Geral do

    Estado no pode se recusar a fornecer Certido Negativa de Dbitos

    Fiscais sociedade que no possui dbitos fiscais, sob o argumento de

    que os scios so devedores do Fisco. Precedentes do Superior Tribunal

    de Justia.

    ____________________________________________________________

    ___________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 72225/2006 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: PAULO RICARDO DE CARVALHO REDI & CIA LTDA.

    ADVOGADOS: Dr. OTACLIO PERON E OUTRO(S)

    IMPETRADO: EXMO. SR. DES. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE

    INSTRUMENTO N 67.125/2006 - CAPITAL

    LITISCONSORTE: CONDOMNIO CIVIL DO PANTANAL SHOPPING

    ADVOGADOS: Dr. MRIO CARDI FILHO E OUTRO(S)

    RELATOR: EXMO. SR. DES. JURACY PERSIANI

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    DENEGARAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - ATO JUDICIAL IRRECORRVEL -

    PRETENSO DE OBTER EFEITO SUSPENSIVO ATIVO EM AGRAVO DE

    INSTRUMENTO - ORDEM DENEGADA. No de se deferir a segurana

    contra ato judicial irrecorrvel que no configure deciso teratolgica ou

    ilegal, com ofensa a direito lquido e certo.

    ____________________________________________________________

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 2 de 184

  • ________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 73513/2006 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTES: LUIZ ARTHUR MATTIONI E OUTRA(s)

    ADVOGADO: Dr. CARLOS GOMES DA SILVA

    IMPETRADO: EXMO. SR. DES. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE

    INSTRUMENTO N 35.355/2006 DIAMANTINO

    LITISCONSORTE: DELPHINA PORTIOLLI DE OLIVEIRA

    ADVOGADOS: Dr. CELITO LILIANO BERNARDI

    RELATOR: EXMO. SR. DES. SEBASTIO DE MORAES FILHO

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE DE

    VOTOS CONCEDERAM A ORDEM NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - DESPACHO DO RELATOR -

    CONVERSO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AGRAVO RETIDO -

    DEMONSTRAO DE LESO GRAVE E DE DIFCIL REPARAO -

    AUSNCIA DE RECURSO ESPECFICO - REGIMENTO INTERNO - MANDADO

    DE SEGURANA - POSSIBILIDADE DE IMPETRAO - DETERMINAO

    PARA QUE O RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO SEJA

    CONHECIDO PERANTE A CMARA CVEL COMPETENTE - ARTIGO 557 DO

    CDIGO DE PROCESSO CIVIL - LEI 11.187/2005 - DEMONSTRAO DOS

    REQUISITOS LEGAIS - DIREITO LQUIDO E CERTO DEMONSTRADO. ORDEM

    CONCEDIDA. A r igor, no cabe mandado de segurana contra ato

    emanado de relator em sede de recurso de agravo de instrumento, quando

    este o converte em agravo retido, comportando, entretanto, exceo

    regra quando o despacho for teratolgico ou causar dano grave e de

    difcil reparao aos impetrantes. Inexistindo recurso prescrito no caso,

    vedao dada pelo regimento interno, desde que demonstrados no

    recurso de agravo de instrumento, os requisitos do artigo 557 do Cdigo

    de Processo Civi l , modif icao inserta pela Lei 11.187/2005, a sua

    converso para agravo retido, fere direito lquido e certo do agravante e,

    desta forma, pode ser tratada ao nvel de uma ao mandamental, com a

    concesso da ordem a lmejada, determinando que o recurso se ja

    devidamente analisado perante a Cmara Cvel Isolada pertinente

    ____________________________________________________________

    ________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 4225/2007 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: MASTERMIX NUTRIO ANIMAL LTDA

    Advs: Dr. WALTER FLIX DE MACEDO

    IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADO: Dr. JENZ PROCHNOW JUNIOR PROC. DO ESTADO

    IMPETRADO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE FAZENDA

    ADVOGADO: Dr. JENZ PROCHNOW JUNIOR PROC. DO ESTADO

    IMPETRADO: ILMO. SR. PRESIDENTE DAS CENTRAIS ELTRICAS

    MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT

    ADVOGADOS: Dra. MEIRE ROCHA DO NASCIMENTO E OUTRO(S)

    RELATOR: EXMO. SR. DES. EVANDRO STBILE

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    JULGARAM PREJUDICADO O PRESENTE WRIT, NOS TERMOS DO VOTO

    DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - ICMS - DEMANDA RESERVADA

    DE POTNCIA - DECRETO ESTADUAL N. 01 DE 04/01/07 - PERDA DO

    OBJETO - EXTINO SEM RESOLUO DO MRITO. A ao mandamental

    deve ser extinta sem julgamento do mrito em razo da perda de seu

    objeto, haja vista que a ilegalidade nela combatida foi repelida por lei

    superveniente, que excluiu o valor da energia no utilizada da base de

    clculo do ICMS no caso de contrato de reserva de demanda.

    ____________________________________________________________

    ___________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 24348/2004 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: APOLO FREITAS POLEGATO

    ADVOGADOS: Dr. ALLAN KARDEC SANTOS E OUTRO(S)

    I M P E T R A D O - E X M O . S R . P R E S I D E N T E D O C O N S E L H O D E

    MAGISTRATURA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MATO

    GROSSO.

    RELATOR: EXMO. SR. DR. JOS LUIZ DE CARVALHO

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    T u r m a J u l g a d o r a p r o f e r i u a s e g u i n t e d e c i s o : P O R M A I O R I A

    CONCEDERAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. O 13

    VOGAL NO PROFERIU SEU VOTO

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - SEVENTIA EXTRAJUDICIAL -

    EFETIVAAO DE SUBSTITUTO - INVESTIDURA - DIREITO ADQUIRIDO NO

    REGIME DA CF/67 - EMENDA 22/82 - PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS -

    DIREITO ASSEGURADO - SEGURANA CONCEDIDA. O exerccio das

    funes de tabelio na serventia, por mais de cinco anos e consumado

    antes de 31 de dezembro de 1983, importa, nos termos do art. 208 da CF

    de 1967, com a EC 22/82, em direito adquirido, no incidindo o disposto no

    pargrafo 3, do art. 236 da CF/88. Preenchendo o impetrante todos os

    requisitos exigidos pelo art. 208 da Constituio de 67, no h como deixar

    de reconhecer-lhe o direito efetivao pleiteada, ainda que sob a gide

    da atual Lei Fundamental.

    ____________________________________________________________

    ________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 84406/2006 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: S. M. ELICKER MADEIRAS

    ADVOGADO: Dr.WALTER FLIX DE MACEDO

    IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADA: Dra. ELISABETE FERREIRA ZILIO PROC. DO ESTADO

    IMPETRADO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE FAZENDA

    ADVOGADA: Dra. ELISABETE FERREIRA ZILIO PROC. DO ESTADO

    IMPETRADO: ILMO. SR. PRESIDENTE DAS CENTRAIS ELTRICAS

    MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT

    ADVOGADOS: Dra. MEIRE ROCHA DO NASCIMENTO E OUTRO(S)

    RRELATOR: EXMO SR. DES. MARIANO ALONSO RIBEIRO TRAVASSOS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    REJEITARAM AS PRELIMINARES E, NO MRITO, CONCEDERAM A

    SEGURANA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL - TRIBUTRIO - ICMS -

    CONTRATO DE DEMANDA RESERVADA DE POTNCIA - PRELIMINARES:

    (1) ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM - (2) ILEGITIMIDADE ATIVA AD

    CAUSAM - (3) CARNCIA DE AO, AUSNCIA DE DIREITO LQUIDO E

    CERTO - (4) INCOMPETNCIA DA JUSTIA ESTADUAL - MRITO -

    COBRANA SOBRE ENERGIA ELTRICA NO CONSUMIDA - ILEGALIDADE

    - INOCORRNCIA DO FATO GERADOR - ORDEM CONCEDIDA. Preliminares:

    (1) Tendo a concessionria de energia eltrica, no exerccio de funo

    delegada pelo Poder Pblico, a responsabil idade de arrecadar ICMS

    relativo ao fornecimento de energia eltrica, para posterior repasse ao

    Estado, ela parte legtima para, tambm, figurar no plo passivo da

    relao processual. (2) a Impetrante parte legtima para propor ao

    mandamental, contra ato ilegal e abusivo quanto cobrana de ICMS

    sobre energia eltrica, uma vez que ela, efetivamente, quem paga as

    faturas de consumo, nas quais se encontra includo o ICMS, suportando,

    assim, todo o nus tributrio. (3) No h falar-se em carncia de ao,

    quando a base da alegao reside na ausncia de direito lquido e certo a

    amparar, posto que isso constitui o mrito do prprio mandamus. (4)

    Consoante inciso II, do art. 155 da CF, a competncia tributria para

    instituir ICMS cabe ao Estado. Assim, cabe a cada Unidade Federativa,

    notadamente aos seus agentes, o cumprimento da obrigao tributria,

    pelo que Justia Estadual dever conhecer e apreciar as questes

    referentes cobrana de ICMS. Mrito: O valor do contrato de garantia de

    demanda reservada de potncia no por si s, fato gerador do ICMS

    sobre energia eltrica. A incidncia do tributo deve ter por base o valor da

    energia eltr ica efet ivamente consumida. No ocorrendo o efet ivo

    consumo de energia eltrica, ilegal a cobrana do mencionado imposto.

    Ordem concedida.

    ____________________________________________________________

    _______________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 6273/2007 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTES: EUGNIO JOS ANTNIO PINESSO E OUTRO(s) (MAIOR

    DE 60 ANOS)

    ADVOGADOS: DR. ALDO MARIO DE FREITAS LOPES E OUTRO(S)

    IMPETRADO - EXMO. SR. DR. RELATOR DO MANDADO DE SEGURANA

    INDIVIDUAL N 98.734/2006 - COMARCA DE CAMPO VERDE.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. JOS FERREIRA LEITE

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 3 de 184

  • Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    ACOLHERAM A PRELIMINAR DE INADEQUAO DA VIA ELEITA

    SUSCITADA, DE OFCIO, PELO RELATOR, JULGANDO OS IMPETRANTES

    CARECEDORES DA AO.

    EMENTA: ACRDO Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe,

    o RGO ESPECIAL do Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso,

    sob a Presidncia do DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO - Em

    Substituio Legal, por meio da Turma Julgadora, composta pelo DES.

    JOS FERREIRA LEITE (Relator), DES. JOS TADEU CURY (4 Vogal), DES.

    MARIANO ALONSO RIBEIRO TRAVASSOS (5 Vogal), DES. JURANDIR

    FLORNCIO DE CASTILHO (6 Vogal), DES. MANOEL ORNELLAS DE

    ALMEIDA (7 Vogal), DES. DONATO FORTUNATO OJEDA (8 Vogal), DES.

    PAULO DA CUNHA (9 Vogal), DES. JOS SILVRIO GOMES (10 Vogal),

    DES. ERNANI VIEIRA DE SOUZA (11 Vogal), DES. SEBASTIO DE

    MORAES FILHO (12 Vogal convocado), DES. LENIDAS DUARTE

    MONTEIRO (15 Vogal), DES. OMAR RODRIGUES DE ALMEIDA (16 Vogal

    convocado) e DES. DIOCLES DE FIGUEIREDO (17 Vogal convocado),

    p ro fe r i u a segu in te dec i so : UNANIMIDADE, ACOL H E R A M A

    PRELIMINAR DE INADEQUAO DA VIA ELEITA SUSCITADA, DE OFCIO,

    PELO RELATOR, JULGANDO OS IMPETRANTES CARECEDORES DA

    AO.

    ____________________________________________________________

    __________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 56909/2006 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: NILZA NONATO DA SILVA

    ADVOGADA: Dra. ENIL PEREIRA DE SOUZA MORAES

    IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    IMPETRADO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAO

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    IMPETRADO: ILMO. SR. SUPERINTENDENTE DE PREVIDNCIA DO ESTADO

    DE MATO GROSSO.

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    RELATOR: EXMO. SR. DES. JOS FERREIRA LEITE

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    ACOLHERAM A PREL IMINAR DE ILEGIT IMIDADE PASSIVA DO

    GOVERNADOR DO ESTADO, ARGIDA DE OFCIO PELO RELATOR,

    DETERMINANDO A REMESSA DOS AUTOS A UMA DAS TURMAS DE

    CMARAS CVEIS REUNIDAS, POR DISTRIBUIO.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL - SERVIDOR PBLICO

    APOSENTADO NO REGIME DE 40 HORAS - ENQUADRAMENTO EM NOVA

    CARREIRA COM POSICIONAMENTO EM REGIME DE 30 HORAS - ATO

    EFETIVAMENTE PRATICADO PELO SECRETRIO DE ESTADO DE

    ADMINISTRAO E O SUPERINENTENDE DE PREVIDNCIA DAQUELA

    PASTA - ILEGITIMIDADE PASSIVA DO GOVERNADOR DO ESTADO -

    AUTORIDADE QUE NO PODE SER TIDA COMO COATORA - EXCLUSO

    DO PLO PASSIVO DO MANDAMUS E EXTINO DO PROCESSO SEM

    EXAME DO MRITO QUANTO A ELA - INCOMPETNCIA DO RGO

    ESPECIAL SUPERVENIENTE - APLICABILIDADE DO ART. 9 DO ATO

    REGIMENTAL N 01/2005 - REMESSA DOS AUTOS PARA DISTRIBUIO A

    UMA DAS TURMAS DE CMARAS CVEIS REUNIDAS. 1. No pode figurar

    no plo passivo do mandado de segurana o Governador do Estado, visto

    que no praticou, ele, efetivamente, ato capaz de lesar direito lquido e

    certo da impetrante, no sendo o caso, outrossim, de aplicao da teoria

    da encampao, pois, embora tenha sido indicado erroneamente como

    autoridade coatora e prestado informaes, aquele tem o dever de

    defender a ilegalidade do ato impugnado, sob pena de responsabilizao

    pessoal. 3. Hiptese em que deve ser excludo o Chefe do Executivo

    Estadual do plo passivo do mandado de segurana, extinguindo-se o

    processo quanto a ele, sem resoluo do mrito, nos termos do art. 267,

    VII e 3, do CPC, e remetendo-se o feito, em face da permanncia, nele,

    de autoridades que no se submetem competncia do rgo Especial,

    para redistribuio a uma das Turmas das Cmaras Cveis Reunidas, nos

    moldes do art. 9, do Ato Regimental n 01/2005.

    ____________________________________________________________

    _______________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 8125/2007 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: LCIA APARECIDA JARDIM

    ADVOGADOS: Dr. GERALDO CARLOS DE OLIVEIRA E OUTRO(S)

    IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO

    ADVOGAGO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    IMPETRADO: EXMO. SR. SECRETRIO ADJUNDO DE ESTADO DE

    ADMINISTRAO. RELATOR: EXMO. SR. DES. DONATO FORTUNATO

    OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    ACOLHERAM A PREL IMINAR DE ILEGIT IMIDADE PASSIVA DO

    GOVERNADOR DO ESTADO, DETERMINANDO A REMESSA DOS AUTOS A

    UMA DAS TURMAS DE CMARAS CVEIS REUNIDAS, NOS TERMOS DO

    VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - MANDADO DE SEGURANA -

    GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO - ILEGITIMIDADE

    P A S S I V A A D C A U S A M - S E C R E T R I O D A A D M I N I S T R A O -

    APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - ALIENAO MENTAL - ISENO DE

    IMPOSTO DE RENDA NOS - ART. 6, INCISOS XIV E XXI, DA LEI FEDERAL

    N 7.713/88 - LEGALIDADE - ORDEM CONCEDIDA. O Governador do

    Estado parte i legt ima ad causam para f igurar no plo passivo de

    mandado de segurana quando o ato perpetrado no partiu diretamente de

    sua autoridade pblica.

    ____________________________________________________________

    __________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 8588/2007 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: RITA CASSIA SOARES PINTO

    ADVOGADO: Dr. ERNESTO CAMPOS FILHO

    IMPETRADO: EXMO. SR. DES. PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL DE

    JUSTIA DO ESTADO DE MATO GROSSO.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. PAULO DA CUNHA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMEMENTE,

    CONCEDERAM PARCIALMENTE A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO

    RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - ADMINISTRATIVO - CONCURSO

    PBLICO - OFICIAL DE JUSTIA DA COMARCA DA CAPITAL - CONCURSO

    PRORROGADO - CANDIDATA APROVADA NOMEADA APENAS SEIS

    ANOS APS A HOMOLOGAO DO CERTAME - NO-APRESENTAO

    PARA A POSSE - NOMEAO TORNADA SEM EFEITO - ATO NULO - NO

    OBSERVNCIA AOS PRINCPIOS DA FINALIDADE, EFICINCIA,

    R A Z O A B I L I D A D E E P R O P O R C I O N A L I D A D E R E G E N T E S D A

    ADMINISTRAO PBLICA - NECESSRIA NOTIFICAO MAIS EFICAZ -

    IMPOSITIVA A NOTIFICAO PESSOAL - IMPOSSIBILIDADE DE EXIGIR DO

    CANDIDATO A LEITURA DIRIA DO PERIDICO OFICIAL - CONCESSO

    DOS VENCIMENTOS RETROATIVOS TO-SOMENTE REFERENTES AO

    PERODO CONTADO A PARTIR DA IMPETRAO DO MANDAMUS EIS QUE

    ESSE REMDIO NO PODE SUBSTITUIR A AO DE COBRANA

    (SMULA N. 269 DO STF) E NEM PRODUZ EFEITOS PATRIMONIAIS EM

    RELAO A PERODO PRETRITO (SMULA N . 271 DO STF) -

    SEGURANA PARCIALMENTE CONCEDIDA. No h como exigir que o

    candidato aprovado em concurso real izado h mais de seis anos,

    habitualmente, durante esse perodo, leia o Dirio Oficial do Estado, na

    busca de informaes a respeito do certame. Necessrio ento, em

    consonncia com os princpios da finalidade, eficincia, razoabilidade e

    proporcionalidade, regentes da Administrao Pblica, que essa, em

    casos como o discutido nestes autos, faa uso de notificao mais eficaz

    - notificao pessoal -. Todavia, in casu, tal no foi observado, razo pela

    qual, imperativo declarar nulo o ato que tornou sem efeito a nomeao

    da Impetrante, bem como determinar a reedio do ato de nomeao.

    Quanto aos vencimentos pleiteados, devem ser concedidos somente

    aqueles referentes ao per odo contado a par t i r da impet rao do

    mandamus, eis que esse remdio no pode substituir a ao de cobrana

    (Smula n. 269 do STF), e nem tampouco, produz efeitos patrimoniais em

    re lao a per odo pre tr i to (Smula n . 271 do STF) . Segurana

    parcialmente concedida para declarar nulo o Ato n. 1.059/2006/CM que

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 4 de 184

  • tornou sem efeito a nomeao da Impetrante - Ato n. 149/2006/CM -, bem

    como para determinar: a) a reedio do ato de nomeao, contando-se o

    interregno desde a data da primeira publicao at a posse como de

    efetivo exerccio; e b) o pagamento dos vencimentos referentes ao

    perodo contado a partir da impetrao do presente writ.

    ____________________________________________________________

    ________________________________________________________

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 79747/2006 - Classe: II-11

    COMARCA CAPITAL.

    IMPETRANTE: INDSTRIA DE ESQUADRIAS LUTISA ME

    ADVOGADOS: Dr. LUIZ HENRIQUE MAGNANI E OUTRO(S)

    IMPETRADO - EXMO. SR. DES. RELATOR DO MANDADO DE SEGURANA

    INDIVIDUAL N 68.622/2006 - CAPITAL.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. EVANDRO STBILE

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    INDEFERIRAM A INICIAL, JULGANDO EXTINTA A AO, NOS TERMOS DO

    VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: MANDADO DE SEGURANA - CADASTRO DE CONSUMIDORES

    DE PRODUTOS FLORESTAIS - SUSPENSO - IRREGULARIDADES - ATO

    DE RELATOR - PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E MEDIDA EXTREMA, DE

    ORDEM CONSTITUCIONAL, PORM, INCABVEL CONTRA ATO

    JURISDICIONAL DO RELATOR - INDEFERIMENTO DA AO - EXTINO

    DO WRIT. O mandado de segurana s tem possibilidade jurdica de

    prosperar quando impetrado contra ato administrativo. S em casos

    excepcionais, t ratando-se de medida teratolgica que se admite

    mandado de segurana contra ato jurisdicional. Inicial indeferida, com

    fundamento no artigo 8, da Lei 1.533/51 c/c artigo 267, I, do Cdigo de

    Processo Civil.

    ____________________________________________________________

    ________________________________________________________

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 80103/2006 - Classe: II-1

    COMARCA CAPITAL.

    REQUERENTE: MUNICPIO DE GLRIA DOESTE

    ADVOGADO: Dra. DBORA SIMONE SANTOS ROCHA FARIA

    REQUERIDO: CMARA MUNICIPAL DE GLRIA D OESTE.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. EVANDRO STBILE

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    CONCEDERAM A LIMINAR, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LIMINAR -

    SUSPENSO DA EFICCIA DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N

    027/2005, DAS EMENDAS LEI ORGNICA N 009/2005 E 010/2005 -

    REQUISITOS PREENCHIDOS - CONCESSO. Presentes os requisitos

    pressupostos autorizadores para a concesso da liminar, para suspender

    a eficcia da referida lei at o julgamento definitivo da ao, deve ser

    deferida.

    ____________________________________________________________

    _______________________________________________________

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 31912/2007 - Classe: II-1

    COMARCA DE CCERES.

    REQUERENTE: PREFEITO MUNICIPAL DE CACERES

    ADVOGADOS: Dr. DARL MARTINS VARGAS E OUTRO(S)

    REQUERIDO: CMARA MUNICIPAL DE CCERES.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. JURACY PERSIANI

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    DEFERIRAM A LIMINAR, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI MUNICIPAL

    QUE RECLAMA A EXISTNCIA DE PREVISO ORAMENTRIA E TRATA

    DE MATRIA QUE DEPENDE DE INICITIVA DO PODER EXECUTIVO -

    INICIATIVA DO PODER LEGISLATIVO - IMPOSSIBILIDADE - SUSPENSO

    LIMINAR. relevante a argio de invalidade de lei municipal de iniciativa

    do Poder Legislativo local, que trata de sistema vir io urbano, cr ia

    despesas, cargos e rgos, eis que leis referentes a estas matrias so

    de iniciativa exclusiva do Poder Executivo municipal.

    ____________________________________________________________

    ____________________________________________________________

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 36965/2007 - Classe: II-1

    COMARCA DE PEDRA PRETA.

    REQUERENTE: PREFEITO MUNICIPAL DE PEDRA PRETA

    ADVOGADOS: Dr. DARL MARTINS VARGAS E OUTRO(S)

    REQUERIDO: CMARA MUNICIPAL DE PEDRA PRETA.

    RELATOR: EXMO. SR. DES. JOS SILVRIO GOMES

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE,

    CONCEDERAM A LIMINAR, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LIMINAR

    OBJETIVANDO SUSPENDER OS EFEITOS DE LEI EMANADA POR CMARA

    MUNICIPAL ENVOLVENDO MATRIA ADMINISTRATIVA - VIOLAO DO

    ART. 173 DA CONSTITUIO DO ESTADO DE MATO GROSSO; E LEI

    ORGNICA DO MUNICPIO DE PEDRA PRETA - PRESENTES OS

    REQUISITOS PARA A CONCESSO DA L IMINAR. Presen tes os

    pressupostos do periculum in mora e do fumus boni iuris, a liminar deve

    ser deferida, na medida em que no compete ao Poder Legislativo a

    iniciativa de lei para tratar sobre matria administrativa reservada ao chefe

    do Poder Executivo local.

    ____________________________________________________________

    ___________________________________________________________

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 COMARCA

    CAPITAL (Opostos nos au tos do(a) MANDADO DE SEGURANA

    INDIVIDUAL 84410/2006 - Classe: II-11). Protocolo Nmero/Ano: 37965 /

    2007.

    EMBARGANTE: PLANALTO - INDSTRIA, COMRCIO E TRANSPORTE

    LTDA.

    ADVOGADO: Dr. WALTER FLIX DE MACEDO

    EMBARGADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

    GROSSO

    ADVOGADO: Dr. NELSON PEREIRA DOS SANTOS PROC. DO

    ESTADO

    EMBARGADO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE FAZENDA

    ADVOGADO: Dr. NELSON PEREIRA DOS SANTOS PROC. DO

    ESTADO

    EMBARGADO: ILMO. SR. PRESIDENTE DAS CENTRAIS ELTRICAS

    MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT

    ADVOGADOS: Dra. MEIRE ROCHA DO NASCIMENTO E OUTRO(S)

    RELATOR: EXMO. SR. DES. OMAR RODRIGUES DE ALMEIDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    REJEITARAM OS EMBARGOS DE DECLARAO, NOS TERMOS DO VOTO

    DO RELATOR.

    EMENTA: RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - ACRDO

    REPUTADO CONTRADITRIO - HIPTESE NO CONFIGURADA -

    E M B A R G O S R E J E I T A D O S . D e v e m s e r r e j e i t a d o s o s e m b a r g o s

    declaratrios se a contradio apontada na petio recursal no diz

    respeito ao acrdo em si, mas, supostamente, existe entre o pedido

    formulado na petio inicial e o Decreto Estadual que motivou a Deciso

    Recorrida.

    ____________________________________________________________

    _______________________________________________________

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 COMARCA

    CAPITAL (Opostos nos au tos do(a) MANDADO DE SEGURANA

    INDIVIDUAL 87291/2006 - Classe: II-11). Protocolo Nmero/Ano: 37964 /

    2007.

    EMBARGANTE: INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LISBOA LTDA

    ADVOGADO: Dr. WALTER FLIX DE MACEDO

    EMBARGADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

    GROSSO

    ADVOGADO: Dr. NELSON PEREIRA DOS SANTOS PROC. DO

    ESTADO

    EMBARGADO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE FAZENDA

    ADVOGADO: Dr. NELSON PEREIRA DOS SANTOS PROC. DO

    ESTADO

    EMBARGADO - ILMO. SR. PRESIDENTE DAS CENTRAIS ELTRICAS

    MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT

    ADVOGADOS: Dra. MEIRE ROCHA DO NASCIMENTO E OUTRO(S)

    RELATOR: EXMO. SR. DES. OMAR RODRIGUES DE ALMEIDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 5 de 184

  • Turma Julgadora profer iu a seguinte deciso: POR UNANIMIDADE,

    REJEITARAM OS EMBARGOS DE DECLARAO, NOS TERMOS DO VOTO

    DO RELATOR.

    EMENTA: RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - ACRDO

    REPUTADO CONTRADITRIO - HIPTESE NO CONFIGURADA -

    E M B A R G O S R E J E I T A D O S . D e v e m s e r r e j e i t a d o s o s e m b a r g o s

    declaratrios se a contradio apontada na petio recursal no diz

    respeito ao acrdo em si, mas, supostamente, existe entre o pedido

    formulado na petio inicial e o Decreto Estadual que motivou a deciso

    recorrida.

    ____________________________________________________________

    _________________________________________________________

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 24917/2007 CLASSE: 1

    BARRA DO GARAS

    RELATOR : EXMO. SR. DES. LICNIO CARPINELLI STEFANI

    REQUEENTE: PREFEITO MUNICIPAL DE PONTAL DO ARAGUAIA

    ADVOGADO: Dr. ANTONIO ALVES DE SOUZA FILHO

    REQUERIDO: CMARA MUNICIPAL DE PONTAL DO ARAGUAIA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Tu rma Ju lgado ra p ro f e r i u a s e g u i n t e d e c i s o : P O R M A I O R I A ,

    CONCEDERAM A LIMINAR, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    ____________________________________________________________

    _________________________________________________

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL, Cuiab 27 de junho de 2007.

    Bel. MARIA CONCEIO BARBOSA CORRA

    Diretora do Departamento do rgo Especial

    Feitos

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL CVEL

    AUTOS COM INTIMAO DO PRESIDENTEProtocolo: 25166/2007

    RECURSO ORDINRIO PROTOCOLO N 25166/2007 (Interposto nos autos

    do(a) MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 46712/2006 - Classe: II-11 -

    CAPITAL)

    RECORRENTE: TAUFICK MIGUEL CHEDICK (MAIOR DE 60 ANOS)

    ADVOGADOS: Dr. PAULO HUMBERTO BUDOIA E OUTRO(S)

    RECORRIDO: EXMO. SR. DES. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE

    INSTRUMENTO N 24669/2006 - PRIMAVERA DO LESTE

    RECORRIDO: AGROPECUARIA KULUENE S/C LTDA.

    ADVOGADO: Dr. ZAID ARBID

    Intimao ao Recorrido para apresentar as Contra-Razes ao recurso

    nos termos do artigo 540 do CPC.

    Cuiab, 25 de junho de 2007.

    As) Des. PAULO INCIO DIAS LESSA Presidente do Tribunal de Justia

    do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________Protoco

    lo: 25256/2007

    RECURSO EXTRAORDINRIO PROTOCOLO N 25256/2007 (Interposto

    nos autos do(a) MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 46712/2006 -

    Classe: II-11 - CAPITAL)

    RECORRENTE: TAUFICK MIGUEL CHEDICK (MAIOR DE 60 ANOS)

    ADVOGADOS: Dr. PAULO HUMBERTO BUDOIA E OUTRO(S)

    RECORRIDO: EXMO. SR. DES. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE

    INSTRUMENTO N 24669/2006 - PRIMAVERA DO LESTE

    RECORRIDO: AGROPECUARIA KULUENE S/C LTDA.

    ADVOGADO: Dr. ZAID ARBID

    Intimao ao Recorrido para apresentar as Contra-Razes ao recurso

    nos termos do artigo 542 do CPC.

    Cuiab, 25 de junho de 2007.

    As) Des. PAULO INCIO DIAS LESSA Presidente do Tribunal de Justia

    do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 13542/1999

    LIQUIDAO DE SENTENA N 68358/2006 REFERENTE AO RECURSO DE

    EMBARGOS INFRINGENTES Classe: 18-Cvel (Opostos nos autos do(a)

    AO RESCISRIA 433 - Classe: II-3 - CAPITAL)

    LIQUIDANTES: JOATAN MARTINS DE SOUZA

    ADVOGADOS: Dra. SONIA ROSA PAIM E OUTRO(S)

    LIQUIDADO: ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADO: Dr. LEONEL PEREIRA DA ROCHA PROC. DO ESTADO

    Intimao aos liquidantes para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem

    o traslado das peas necessrias formal izao da Requisio de

    Pequeno Valor a que fazem jus, nos termos das disposies regimentais

    aplicveis espcie (art igos 266 e 267 do Regimento Interno deste

    Sodalcio).

    Cuiab, 19 de junho de 2007.

    As) DES. PAULO INCIO DIAS LESSA Presidente do Tribunal de Justia

    do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 6951/2007

    EMBARGOS EXECUO 6951/2007 Classe: 43-Cvel - CAPITAL

    EMBARGANTE: ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADO: Dr. ALEXANDRE APOLONIO CALLEJAS - PROC.

    ESTADO

    EMBARGADO: TATIANA CARLA BARBIERI

    ADVOGADA: Dra. MONICA HELENA GIRALDELLI

    Intime-se a Embargada para se manifestar, no prazo de 5 (cinco) dias,

    acerca dos argumentos do Embargante, ESTADO DE MATO GROSSO.

    Cuiab, 19 de junho de 2007.

    As) DES. PAULO INCIO DIAS LESSA Presidente do Tribunal de Justia

    do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________

    AUTOS COM DECISO DO VICE-PRESIDENTEProtocolo: 40958/2007

    RECURSO ORDINRIO (Interposto nos autos do(a) MANDADO DE

    SEGURANA INDIVIDUAL 40574/2004 - Classe: II-11 - CAPITAL)

    RECORRENTE: MAURICIO CHRISTONI

    ADVOGADOS: Dr. PAULO HUMBERTO BUDOIA E OUTRO(S)

    RECORRIDO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

    GROSSO

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA

    Deciso: ...dou seguimento ao presente Recurso..

    Cuiab, 22 junho de 2007.

    As) DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO Vice-Presidente do

    Tribunal de Justia.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 14441/2007

    RECURSO ESPECIAL ( Interposto nos autos do(a) MANDADO DE

    SEGURANA INDIVIDUAL 32014/2006 - Classe: II-11 - CAPITAL)

    RECORRENTE: JOS MRIO VIEIRA DE ARAJO

    ADVOGADA: Dra. RENATA PIMENTA DE MEDEIROS

    RECORRIDO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

    ADVOGADO: Dr. LUIS OTVIO TROVO MARQUES DE SOUZA PROC.

    DO ESTADO

    RECORRIDO: EXMO. SR. SECRETRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAO

    Deciso: ... nego seguimento ao presente Recurso.

    Cuiab, 19 de junho de 2007.

    As) DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO Vice-Presidente do

    Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 11157/2007

    RECURSO ORDINRIO (Interposto nos autos do(a) MANDADO DE

    SEGURANA COLETIVO 71716/2006 - Classe: II-10 - CAPITAL)

    RECORRENTE: ASSOCIAO DOS NOTRIOS REGISTRADORES DO

    ESTADO DE MATO GROSSO - ANOREG /MT

    ADVOGADOS: Dr. LAFAYETE GARCIA NOVAES SOBRINHO E

    OUTRO(S)

    RECORRIDO: EXMO. SR. DES. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE

    JUSTICA DO ESTADO DE MATO GROSSO

    Deciso: ... dou seguimento ao presente Recurso.

    Cuiab, 18 de junho de 2007.

    As) DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO Vice-Presidente do

    Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso.

    ______________________________________________________

    AUTOS COM INTIMAO DO RELATORProtocolo: 49615/2007

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO Classe: 17-Cvel (Opostos

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 6 de 184

  • nos autos do(a) MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 96330/2006 -

    Classe: II-11 - CAPITAL)

    EMBARGANTE: JOANA APARECIDA RODRIGUES EUFRAUSINO

    ADVOGADOS: DR. CLOVIS DE MELLO E OUTRO(S)

    EMBARGADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

    GROSSO

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    Intimao ao embargado para contra-arrazoar o presente recurso.

    Cuiab, 19 de junho de 2007.

    As) DESA. SHELMA LOMBARDI DE KATO - Relatora

    ______________________________________________________

    AUTOS COM DECISO DO RELATORProtocolo: 30723/2007

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 30723/2007 Classe: 11-Cvel -

    CAPITAL

    IMPETRANTE: BANCO RURAL S. A.

    ADVOGADOS: Dra. ROSEMERI MITSUE OKAZAKI TAKEZARA E

    OUTRO(S)

    IMPETRADO: EXMO. SR. DESEMBARGADOR RELATOR DO RECURSO

    DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N 26.228/2007 - CAPITAL

    LITISCONSORTE: ROBERTO ZAMPIERI

    Advogado(s): EM CAUSA PRPRIA

    Deciso: . . .com fundamento no art .51, XV do Reg. Interno, julgo

    prejudicada a presente segurana, que perdeu seu objeto em decorrncia

    do julgamento superveniente.

    Cuiab, 12 de junho de 2007.

    As) DES. LICINIO CARPINELLI STEFANI Relator.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 32780/2007

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 32780/2007 Classe: 11-Cvel -

    CAPITAL

    IMPETRANTE: CELSO MARQUES ARAUJO

    ADVOGADO: EM CAUSA PRPRIA

    IMPETRADO: EXMO. SR. DES. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTICA

    DO ESTADO DE MATO GROSSO

    Deciso: ... homologo a desistncia formulada ...

    Cuiab, 29 de maio de 2007.

    As) DES. JURANDIR FLORNCIO DE CASTILHO Relator.

    ______________________________________________________

    Protocolo: 34619/2007

    MANDADO DE SEGURANA INDIVIDUAL 34619/2007 Classe: 11-Cvel -

    CAPITAL

    IMPETRANTE: CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA

    ADVOGADOS: Dr. LUIZ FERREIRA DA SILVA E OUTRO(S)

    IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO

    GROSSO

    ADVOGADO: Dr. ADRZIO RAMIRES DE MESQUITA PROC. DO

    ESTADO

    Deciso: ....INDEFIRO, pois, a liminar.

    Cuiab, 02 de maio de 2007.

    As) DES. JOS SILVRIO GOMES Relator.

    ______________________________________________________

    DEPARTAMENTO DO RGO ESPECIAL, Cuiab 25 de junho de

    2007.

    Bel. MARIA CONCEIO BARBOSA CORREA

    Diretora do Departamento do rgo Especial

    [email protected]

    Corregedoria Geral da Justia

    Provimentos

    PROVIMENTO n. 30/2007 CGJ

    Dispe sobre a al terao de cdigos de andamentos processuais,

    referentes aos atos dos Juzes, lanados no Sistema APOLO.

    O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIA, no uso de suas atribuies legais,

    CONSIDERANDO constituir prerrogativa do cargo a edio de atos de

    orientao e instruo aos magistrados de Primeira Instncia sobre

    matria administrativa e judiciria (art. 39, c, do COJE);

    CONSIDERANDO a necessidade de aplicao concreta do princpio da

    eficincia, esculpido no art. 37, caput, da Constituio Federal;

    CONSIDERANDO que a uni formizao dos lanamentos dos atos

    p rocessua is nos cd igos do s is tema in fo rmat izado, para f ins de

    estat st icas e contro le de produo, medida de grande val ia no

    mapeamento da produtividade nas Varas Judiciais;

    CONSIDERANDO a atual sistemtica adotada para os lanamentos

    alusivos aos atos do Juiz, a qual no permite aferir o grau de dificuldade

    na elaborao das decises judiciais, transformando-se em cri tr io

    insuficiente para apurar o nvel de produtividade dos magistrados;

    R E S O L V E:

    Art. 1. Ficam criados os novos cdigos de lanamento no sistema

    APOLO, relativos aos atos do Juiz, os quais substituem os anteriores

    (Cdigos 20 - Decises Interlocutrias, 09 - sentena sem resoluo de

    mrito e 08 - sentena com resoluo de mrito).

    Pargrafo nico. Os novos cdigos de lanamento so:

    Art. 2. Para os fins do artigo antecedente, sero consideradas:

    I - Sentena com resoluo de mrito prpria : aquela em que, para

    decidir o mrito da causa, o magistrado necessita realizar um amplo juzo

    cognitivo e valorativo sobre a questo litigiosa;

    I I - Sentena com reso luo de mr i to imprpr ia : aque la de

    extino do processo, com julgamento de mrito, em que h simples

    homologao ou reconhecimento de causa extintiva do direito ou da ao,

    tais como as hipteses dos incisos II a V do artigo 269 do CPC; extino

    do processo de apurao de atos infracionais pela remisso judicial ou

    pela ocorrncia da prescrio da pretenso punitiva ou executria.

    III - Sentena sem resoluo de mrito prpria : aquela em que o

    julgador, mediante amplo juzo cognitivo, reconhece a ausncia de alguma

    condio da ao, de pressupostos processuais de ex is tnc ia ou

    validade do processo, etc.

    IV - Sentena sem resoluo de mr i to imprpr ia : aquela sem

    cunho valorativo, meramente homologatria ou declaratria, como, v.g.: a)

    homologao da desistncia da ao; b) reconhecimento da desdia do

    autor com conseqente extino do feito; c) extino do processo de

    apurao de atos infracionais pelo fato do representado ter completado 21

    anos de idade; d) extino do processo crime ou de apurao de atos

    infracionais pela morte do ru ou adolescente-representado;

    V - Deciso interlocutria prpria : aquela que demanda anl ise

    detalhada dos autos, por exemplo: resoluo de questes processuais

    incidentes, preliminares ou prejudiciais de mrito; unificao de penas;

    remio de d ias t rabalhados; decretao ou revogao de pr is o

    temporria, provisria ou preventiva.

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 7 de 184

  • VI - Deciso interlocutria imprpria: aquela que consiste em mero

    ato de homologao ou declarao, sem incurso profunda na matria de

    fato ou de direito debatida na lide, tais como, arquivamento do feito pelo

    reconhecimento da extino da medida scio-educativa pelo cumprimento

    das condies impostas ao adolescente representado; arquivamento do

    feito pelo reconhecimento da extino da medida scio-educativa aplicada

    ao adolescente in f rator , pelo a lcance da idade l imi te de 21 anos;

    arquivamento do processo pelo reconhecimento da extino da medida

    scio-educativa apl icada ao adolescente, em funo da sua morte;

    extino do processo executivo de pena pela morte do reeducando,

    recebimento da denncia ou queixa, ordem de citao nas peties

    iniciais, recebimento de recursos, etc.

    VII Considera-se padronizvel a deciso ou sentena em que a

    sua fundamentao (excludo o relatrio) seja repetio de, pelo menos,

    70% (setenta por cento) de outra proferida anteriormente, mesmo que

    questes preliminares diversas tenham sido apreciadas.

    Art. 3. Continuaro a ser lanados no APOLO, com cdigo especfico, os

    seguintes atos:

    I - sentena de pronncia:(CDIGO: 105)

    II - sentena de impronncia: (CDIGO: 381)

    III - sentena de absolvio sumria: (CDIGO: 385)

    IV - sentena homologatria de acordos Juizados Especiais (CDIGO:

    382)

    V - sentena extintiva de punibilidade por cumprimento da pena ou pela

    concesso dos benefcios da comutao ou indulto: (CDIGO: 383)

    VI - sentena extintiva de execuo (CDIGO: 384)

    VII - sentena homologatria de transao penal Juizados Especiais

    (CDIGO: 487)

    Art. 4 . Este Provimento entra em v igor em 1 de ju lho de 2007,

    revogando as disposies em contrrio.

    P. R. Cumpra-se.

    Cuiab, 29 de junho de 2007.

    Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI

    Corregedor-Geral da Justia

    .x.

    Departamento de Or ientao e Fiscal izao da Secretar ia da

    Corregedoria Geral da Justia, em Cuiab, 29 de junho de 2007.

    NILCEMEIRE DOS SANTOS VILELA

    Diretora do Departamento

    VISTO:

    SIMONE APARECIDA METELLO TAQUES DE SOUSA

    Supervisora da Secretaria da Corregedoria

    Superviso Judiciria

    Segunda Cmara Cvel

    Acrdo

    SEGUNDA SECRETARIA CVEL

    SEGUNDA CMARA CVEL

    PUBLICAO DE ACRDOS

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 72400/2006 - Classe: II-15

    COMARCA DE ARENPOLIS. Protocolo Nmero/Ano: 72400 / 2006.

    Julgamento: 2/5/2007. AGRAVANTE(S) - IVANILDE DE SOUZA ORMOND

    (Advs: Dr. (a) ERASMO HALLYSSON SOUZA DE CAMPOS, OUTRO(S)).

    Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. WALTER PEREIRA DE SOUZA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMIDADE DEFERIRAM

    A GRATUIDADE DA JUSTIA, PROVENDO O RECURSO. O MINISTRIO

    PBLICO OPINOU PELA INADMISSIBILIDADE DO RECURSO.

    EMENTA: RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - INVENTRIO -

    JUSTIA GRATUITA - VALOR CONSIDERVEL DOS BENS A SEREM

    INVENTARIADOS - INVENTARIANTE DESEMPREGADA E DECLARAO DE

    POBREZA - POSSIBILIDADE - NORMAS DA CORREGEDORIA - RECURSO

    CONHECIDO E PROVIDO. 1.- Embora seja considervel o valor dos bens a

    serem inventariados, o fato de haver imveis no constitui, por si s, bice

    concesso do bene f c io da jus t i a g ra tu i ta . 2 . - As no rmas da

    Corregedoria vedam o deferimento de custas ao final, aplicando-se, por

    isso, a gratuidade.

    ****************************

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 52945/2006 - Classe: II-15

    COMARCA DE SORRISO. Pro toco lo Nmero /Ano : 52945 / 2006.

    Julgamento: 2/5/2007. AGRAVANTE(S) - ESTADO DE MATO GROSSO

    (Advs: DRA. MARIA LUIZA DA CUNHA CAVALCANTI - PROC. ESTADO),

    AGRAVADO(S) - EMG CONSTRUTORA LTDA. (Advs: Dr. LEONARDO DA

    SILVA CRUZ). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. JOS ZUQUIM NOGUEIRA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE E EM

    DISSONNCIA COM O PARECER MINISTERIAL IMPROVERAM O RECURSO.

    EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO DECLARATRIA DE

    INEXISTNCIA DE RELAO JURDICA TRIBUTRIA - EMPRESA DE

    CONSTRUO CIVIL - ICMS - LIMINAR CONCEDIDA PARA DETERMINAR

    AO FISCO QUE SE ABSTENHA DE APREENDER MERCADORIAS PARA

    COAGIR A EMPRESA AO PAGAMENTO DO TRIBUTO E SUSPENDER A

    EXIGNCIA DO CRDITO TRIBUTRIO - PRESENTES OS REQUISITOS PARA

    A CONCESSO DA ALMEJADA TUTELA ANTECIPADA - DECISO

    MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. verossmil a alegao da empresa

    que atua no ramo de construo civi l , no que se refere indevida

    cobrana do ICMS sobre as mercadorias adquiridas em outros Estados,

    para a realizao de suas obras, porquanto, no uti l iza o bem para

    consumo f ina l , empregando-o na produo de out ros bens ou na

    prestao de servios. O perigo na demora caracteriza-se porque o ato

    do Fisco obsta o regular desenvolvimento das atividades da empresa, o

    que lhe repercute em prejuzo na mercncia, quer pela negativa da

    impresso dos talonrios de Notas Fiscais, quer porque a impede de

    participar de concorrncias pblicas.

    ****************************

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 74240/2006 - Classe: II-15

    COMARCA DE CCERES. Pro toco lo Nmero /Ano: 74240 / 2006.

    Ju lgamento: 30/5 /2007. AGRAVANTE(S) - F IAT LEASING S. A . -

    ARRENDAMENTO MERCANTIL (Advs: Dr. NELSON PASCHOALOTTO),

    AGRAVADO(S) - ROMANILA RAUBER PACHECO (Advs: Dr. (a) GASPAR

    SCHMIDT). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE

    PROVERAM O RECURSO.

    EMENTA: RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - REINTEGRAO DE

    POSSE - FINANCIAMENTO DE VECULO - LIMINAR POSSESSRIA

    DEFERIDA - AO JULGADA IMPROCEDENTE - ORDEM AO CREDOR

    PARA A DEVOLUO DO BEM - IMPOSSIBILIDADE - ALIENAO DO BEM

    A TERCEIRO - ADMISSO DO PAGAMENTO DO EQUIVALENTE EM

    DINHEIRO. Quando constatada a justa impossibilidade da devoluo do

    bem, de ser facultado ao devedor, em homenagem ao princpio da

    razoabilidade, a possibilidade de realizar o pagamento do equivalente em

    dinheiro. Recurso provido.

    ****************************

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 57278/2006 - Classe: II-15

    COMARCA DE TANGAR DA SERRA. Protocolo Nmero/Ano: 57278 /

    2006. Julgamento: 13/12/2006. AGRAVANTE(S) - L. A. A. E SUA ESPOSA

    M. F. A. (Advs: Dr. PEDRO EVANGELISTA DE AVILA, OUTRO(S)),

    AGRAVADO(S) - MINISTRIO PBLICO. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR.

    JOS ZUQUIM NOGUEIRA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE E EM

    CONSONNCIA COM O PARECER MINISTERIAL DERAM PROVIMENTO AO

    RECURSO.

    EME N T A : A G R A V O D E I N S T R U M E N T O - A D O O - G U A R D A

    PROVISRIA COM CASAL NO INSCRITO NO CADASTRO DA CEJA -

    SITUAO PECULIAR - CRIANA NECESSITADA DE CUIDADOS MDICOS

    ESPECIAIS - INTERESSE DO MENOR QUE SE SOBREPE S REGRAS

    ADMINISTRATIVAS - AUSNCIA DE REQUISITOS QUE JUSTIFIQUEM A

    MODIFICAO DA SITUAO - AGRAVO PROVIDO. No se olvida da

    importncia da obedincia s regras administrativas; da necessidade de

    que seja respeitada a lista de adoo da CEJA. Todavia, no se pode

    desconsiderar as situaes peculiares, situaes onde a transgresso s

    regras administrativas se justifica pela necessidade, pelo estado de sade

    da criana e pela boa-f da famlia substituta que manifestou interesse em

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 8 de 184

  • socorrer o infante, que estava dependendo dos cuidados mdicos

    especficos, que lhe foram dispensados. A prvia inscrio no cadastro

    oficial no constitui condio sine qua non para que a adoo possa ser

    deferida, e o art. 50 do ECA no autoriza a concluso de que seja

    jur id icamente impossvel o pedido formulado por quem no este ja

    previamente habilitado.

    ****************************

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 99012/2006 - Classe: II-15

    COMARCA DE CHAPADA DOS GUIMARAES. Protocolo Nmero/Ano:

    99012 / 2006. Julgamento: 30/5/2007. AGRAVANTE(S) - B. C. C. (Advs:

    Dr. OSVALDO ANTONIO RIBEIRO), AGRAVADO(S) - CARMO CARLOS DA

    CRUZ (Advs: Dr. JLIO DE BARROS SALEK, OUTRO(S)). Relator(a):

    Exmo(a). Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE

    REJEITARAM A PRELIMINAR ARGIDA. NO MRITO, DE IGUAL FORMA,

    NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO EM CONSONNCIA COM O

    PARECER MINISTERIAL.

    EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - INTERDIO - ANTECIPAO

    DOS EFEITOS DA TUTELA - POSSIBILIDADE - DEMONSTRAO DA

    VEROSSIMILHANA DAS ALEGAES E DO PERICULUM IN MORA -

    MANUTENO DA DECISO A QUO - R E C U R S O I M P R O V I D O.

    Demonstrada, satisfatoriamente, pelos documentos juntados com a inicial

    de interdio, a incapacidade do interditando para gerir e administrar seus

    negcios e patrimnio, vivel a antecipao dos efeitos da tutela com a

    nomeao de curador provisrio, a fim de preservar seus bens. Recurso

    improvido.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 71841/2006 - Classe: II-19 COMARCA DE

    RONDONPOLIS. Protocolo Nmero/Ano: 71841 / 2006. Julgamento:

    30/5/2007. APELANTE(S) - KLYBS MATIAS (Advs: DR. GLAYTON

    MARCUS MEIRA NUNES), APELADO(S) - MUNICPIO DE RONDONPOLIS

    (Advs: Dra. MARINELLY ARAUJO VIEGAS ORLATO). Relator(a): Exmo(a).

    Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE E EM

    CONSONNCIA COM O PARECER MINISTERIAL NEGARAM PROVIMENTO

    AO RECURSO.

    EMENTA: APELAO CVEL - MANDADO DE SEGURANA - PRETENSO

    CONSISTENTE NO RECONHECIMENTO JUDICIAL DA QUITAO DE

    TRIBUTOS - ALEGAO DE CONFIGURAO DE FRAUDE PELA

    MUNICIPALIDADE NAS INFORMAES - MATRIA QUE DEMANDA

    DILAO PROBATRIA ATRAVS DE PROVA PERICIAL - AUSNCIA DE

    DIREITO LQUIDO E CERTO - RECURSO DESPROVIDO. A pretenso

    e x p o s t a n a i n i c i a l d e m a n d a d o d e s e g u r a n a , p e r t i n e n t e a o

    reconhecimento da quitao de imposto municipal, se revela deficiente

    diante da impugnao do impetrado, demonstrando fortes indcios de

    fraude nos recibos de pagamento. Matria que demanda dilao probatria

    at ravs de prova per ic ia l , inv ive l em sede de mandamus. Apelo

    desprovido.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 49511/2006 - Classe: II-19 COMARCA DE

    LUCAS DO RIO VERDE. Protocolo Nmero/Ano: 49511 / 2006. Julgamento:

    23/5/2007. APELANTE(S) - MARIA DALVA DE OLIVEIRA FERNANDES

    (Advs: DRA. LUCIANA DE JESUS RIBEIRO, OUTRO(S)), APELADO(S) -

    MUNICPIO DE LUCAS DO RIO VERDE (Advs: Dr. (a) VALDIR MIQUELIN,

    OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. JOS ZUQUIM NOGUEIRA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMIDADE E EM

    CONSONNCIA COM O PARECER MINISTERIAL IMPROVERAM O

    RECURSO.

    EMENTA: RECURSO DE APELAO CVEL - MANDADO DE SEGURANA -

    PROCESSO SELETIVO PARA DIRETOR DE ESCOLA MUNICIPAL - EDITAL

    PUBLICADO COM ERRO MATERIAL - INEXISTNCIA DE PREJUZO -

    OBSERVNCIA AOS PRINCPIOS DA ADMINISTRAO PBLICA -

    RESPEITO FORMA - INEXISTNCIA DE VIOLAO A DIREITO LQUIDO E

    CERTO - APRESENTAO DE IMPUGNAO E NOVOS DOCUMENTOS

    APS A JUNTADA DAS INFORMAES DA AUTORIDADE COATORA -

    NO CONHECIMENTO - SENTENA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. No

    se verificando ilegalidade no ato atacado, ou violao a qualquer princpio

    da Administrao Pblica, mas to-somente mero erro material, que no

    teve o condo de acarretar prejuzo impetrante, no se evidenciando,

    ainda, vcio de forma do ato, no h falar-se em concesso da ordem.

    Impugnao e novos documentos apresentados pela impetrante aps as

    informaes da autoridade coatora na Primeira Instncia, no merecem

    conhecimento por serem atos alheios, que no se coadunam com o

    procedimento e a natureza da ao mandamental.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 51209/2006 - Classe: II-20 COMARCA DE

    POCON. Protocolo Nmero/Ano: 51209 / 2006. Julgamento: 23/5/2007.

    APELANTE(S) - COMPANHIA DE SEGUROS ALIANA DO BRASIL (Advs:

    Dr. (a) JOAQUIM FBIO MIELLI CAMARGO, OUTRO(S)), APELADO(S) -

    ESPLIO DE DONIZETTI PRADO REPRESENTADO PELO INVENTARIANTE

    DONIZETTI DO PRADO FILHO (Advs: Dr. (a) LUIS LAUREMBERG EUBANK

    DE ARRUDA, OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. JOS ZUQUIM

    NOGUEIRA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMIDADE DE VOTOS

    REJEITARAM A PRELIMINAR E NO MRITO NEGARAM PROVIMENTO AO

    RECURSO.

    EMENTA: E M E N T A APELAO CVEL - AO DE COBRANA -

    SEGURO DE VIDA PARA GARANTIR PAGAMENTO OU AMORTIZAO DE

    DVIDA JUNTO AO BANCO - CONTRATO DE SEGURO VINCULADO A

    CDULA PIGNORATCIA DE CRDITO RURAL - INDICAO DE

    INSTITUIO BANCRIA COMO PRIMEIRA BENEFICIRIA - PRELIMINAR DE

    ILEGITIMIDADE ATIVA DO ESPLIO - REJEITADA - ALEGAO DE

    DOENA PR-EXISTENTE E M-F POR PARTE DO SEGURADO - NO

    DEMONSTRADA - PROVA A CARGO DA SEGURADORA - SENTENA

    MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. o esplio parte legtima para postular

    a indenizao securitria, mormente quando demonstrado que este quitou

    a dvida segurada, devendo, portanto, repor o valor ao conjunto de bens,

    de modo a integrar a herana a que faz jus o cnjuge sobrevivente e/ou

    os filhos do de cujus, que, na ordem de preferncia, aps o Banco do

    Brasil, so os beneficirios do prmio do seguro. A boa-f do segurado

    nas declaraes prestadas quando do preenchimento da proposta se

    presume, no entanto, a m-f deve vir substancialmente demonstrada, a

    cargo da seguradora. No o fazendo, ratifica-se o seu dever de pagar o

    prmio, conforme contratado.

    ***************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 82714/2006 - Classe: II-20 COMARCA DE

    SORRISO. Protocolo Nmero/Ano: 82714 / 2006. Julgamento: 11/4/2007.

    APELANTE(S) - COOPERATIVA AGRICOLA MISTA DE SORRISO LTDA -

    COOASOL E OUTRO(s) (Advs: Dr. FRANCISCO ANTUNES DO CARMO,

    OUTRO(S)), APELANTE(S) - BANCO DO BRASIL S. A. (Advs: Dr. (a)

    NELISE ESPOSITO VAZ CURVO), APELADO(S) - COOPERATIVA

    AGRICOLA MISTA DE SORRISO LTDA - COOASOL E OUTRO(s) (Advs: Dr.

    FRANCISCO ANTUNES DO CARMO, OUTRO(S)), APELADO(S) - BANCO

    DO BRASIL S. A. (Advs: Dr. (a) NELISE ESPOSITO VAZ CURVO).

    Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. WALTER PEREIRA DE SOUZA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE PROVERAM

    PARCIALMENTE O RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

    EMENTA: RECURSOS D E A P E L A O C V E L - N 8 2 . 7 1 4 / 0 6 -

    DECLARATRIA DE INEXISTNCIA DE DBITO - DVIDA QUITADA - FALTA

    INTERESSE DE AGIR - HONORRIOS ADVOCATCIOS - ADEQUAO - N

    82.715/06 - CAUTELAR INCIDENTAL - APONTAMENTO EM CADASTRO

    NEGATIVADOR DE CRDITO - AO PRINCIPAL J EXTINTA -

    PREVALNCIA DO DIREITO SOBRE O PROCESSO - RECURSOS

    CONHECIDOS E, PROVIDO EM PARTE O PRIMEIRO E, IMPROVIDO O

    SEGUNDO. 1.- Extinta a execuo pelo pagamento, no h falar-se em

    interesse de agir do mesmo devedor em feito declaratrio de inexistncia

    de db i to re fe ren te ao mesmo ob je to . 2 . - Oco r rendo man i fes ta

    desproporcionalidade entre a verba honorria fixada e as diretrizes do art.

    20 do CPC, necessria a adequao. 3.- O direito material deve se

    sobrepor ao processual, mxime quando a situao ftica o recomenda.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 24355/2006 - Classe: II-20 COMARCA

    CAPITAL. Protocolo Nmero/Ano: 24355 / 2006. Julgamento: 11/4/2007.

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 9 de 184

  • APELANTE(S) - GRECOVEL VECULOS LTDA. (Advs: Dr FERNANDA

    MARQUES NUNES, OUTRO(S)), APELANTE(S) - FORD MOTOR COMPANY

    BRASIL LTDA (Advs: DR. TALES PINHEIRO LINS JNIOR, Dr. (a) ALFREDO

    JOSE OLIVEIRA GONZAGA, OUTRO(S)), APELADO(S) - PAULO RICARDO

    BRUSTOLIN DA SILVA (Advs: Dr. EVANDRO CORBELINO BIANCARDINI),

    APELADO(S) - FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA (Advs: DR. TALES

    PINHEIRO LINS JNIOR, Dr. (a) ALFREDO JOSE OLIVEIRA GONZAGA,

    OUTRO(S)) . Re la tor (a) : Exmo(a) . Sr (a ) . DESA. MARIA HELENA

    GARGAGLIONE PVOAS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora pro fer iu a seguin te dec iso : POR MAIORIA DE

    VOTOS,VENCIDO O VOGAL, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO DA

    GRECOVEL VECULOS LTDA. E UNANIMEMEMENTE NEGARAM

    PROVIMENTO AO RECURSO DA FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA.

    EMENTA: RECURSO DE APELAO CVEL - AO DE INDENIZAO POR

    DANOS MORAIS E MATERIAIS - DECADNCIA DO DIREITO DO APELADO

    DESCARACTERIZADA - VCIO OCULTO - DANOS EMERGENTES - DANOS

    MORAIS - APELAES CONHECIDAS E DESPROVIDAS. Concessionria e

    fabricante do veculo respondem de forma solidria em decorrncia da

    venda de veculo zero quilmetro com vcio oculto de fabricao. A

    apresentao de vrias Ordens de Servio constitui prova suficiente de

    que as tentativas de conserto foram insuficientes para eliminar o defeito

    do veculo.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 82715/2006 - Classe: II-22 COMARCA DE

    SORRISO. Protocolo Nmero/Ano: 82715 / 2006. Julgamento: 11/4/2007.

    APELANTE(S) - BANCO DO BRASIL S. A. (Advs: Dr. (a) NELISE ESPOSITO

    VAZ CURVO), APELADO(S) - COOPERATIVA AGRICOLA MISTA SORRISO

    LTDA - COOASOL E OUTRO(s) (Advs: Dr. FRANCISCO ANTUNES DO

    CARMO, OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. WALTER PEREIRA

    DE SOUZA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE NEGARAM

    PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: RECURSOS D E A P E L A O C V E L - N 8 2 . 7 1 4 / 0 6 -

    DECLARATRIA DE INEXISTNCIA DE DBITO - DVIDA QUITADA - FALTA

    INTERESSE DE AGIR - HONORRIOS ADVOCATCIOS - ADEQUAO - N

    82.715/06 - CAUTELAR INCIDENTAL - APONTAMENTO EM CADASTRO

    NEGATIVADOR DE CRDITO - AO PRINCIPAL J EXTINTA -

    PREVALNCIA DO DIREITO SOBRE O PROCESSO - RECURSOS

    CONHECIDOS E, PROVIDO EM PARTE O PRIMEIRO E, IMPROVIDO O

    SEGUNDO. 1.- Extinta a execuo pelo pagamento, no h falar-se em

    interesse de agir do mesmo devedor em feito declaratrio de inexistncia

    de db i to re fe ren te ao mesmo ob je to . 2 . - Oco r rendo man i fes ta

    desproporcionalidade entre a verba honorria fixada e as diretrizes do art.

    20 do CPC, necessria a adequao. 3.- O direito material deve se

    sobrepor ao processual, mxime quando a situao ftica o recomenda.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 34320/2006 - Classe: II-25 COMARCA DE

    VRZEA GRANDE. Protocolo Nmero/Ano: 34320 / 2006. Julgamento:

    30/5/2007. APELANTE(S) - JOACI CORRA DE MELLO (Advs: Dr. (a) LUIS

    CARLOS CORREA DE MELLO, OUTRO(S)), APELADO(S) - ANTNIO

    CONSTNCIO DA SILVA E SUA ESPOSA (Advs: Dr. SILVIO EUGENIO

    FERNANDES, OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DESA. MARIA

    HELENA GARGAGLIONE PVOAS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE NEGARAM

    PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: AO MANUTENO DE POSSE - ALEGAO DE DOMNIO

    DESCABIDA - POSSIBILIDADE APENAS QUANDO AMBAS AS PARTES

    DISCUTEM A POSSE COM BASE NO MELHOR TTULO DE PROPRIEDADE -

    AUSNCIA DE COMPROVAO POR PARTE DA REQUERENTE DOS

    REQUISITOS PRESENTES NO ART.927 DO CPC - SENTENA MANTIDA -

    RECURSO IMPROVIDO. No se admite, em pleito possessrio, a exceo

    de domnio, quando apenas uma das partes disputa a sua posse fundada

    na propriedade. Conforme o artigo 927 do Cdigo de Processo Civil,

    incumbe ao autor instruir a inicial da Ao de Manuteno Possessria

    com as provas da sua posse, da turbao praticado pelo ru e da data em

    que esta ocorreu, com o que demonstrar a anterioridade de sua posse.

    H de ser julgada improcedente a ao possessria em face do autor da

    demanda, se as provas testemunhais, corroborada com as provas

    documentais, no forem suficientes para demonstrar a presena dos

    requisitos arrolados no art. 927 do Cdigo de Processo Civil.

    ****************************

    RECURSO DE APELAO CVEL 19794/2006 - Classe: II-25 COMARCA DE

    RONDONPOLIS. Protocolo Nmero/Ano: 19794 / 2006. Julgamento:

    30/5/2007. APELANTE(S) - DU PONT DO BRASIL S. A. (Advs: Dr. VICTOR

    FERNANDES FALCONE, OUTRO(S)), APELADO(S) - HUGO FABIANO

    FERNANDES (Advs: Dra. JULIANA MARTELLO DO AMARAL). Relator(a):

    Exmo(a). Sr(a). DESA. MARIA HELENA GARGAGLIONE PVOAS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMIDADE DERAM

    PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: APELAO CVEL - EMBARGOS DE TERCEIROS FALTA DE

    INTERESSE DE AGIR DO EMBARGANTE QUANDO DA DISTRIBUIO DA

    DEMANDA - EXTINO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MRITO -

    CUSTAS DESPESAS PROCESSUAIS E HONORRIOS ADVOCATCIOS A

    C A R G O D O E M B A R G A N T E / A P E L A D O - R E D U O D A V E R B A

    HONORRIA. RECURSO PROVIDO. Tendo ocorr ido a ext ino do

    processo de Embargos de Terceiro por falta de interesse de agir do

    embargante as custas, despesas processuais e verba honorria devem

    ficar a seu encargo. A fixao da verba honorria nas causas em que

    no h condenao como na extino do processo sem julgamento do

    mrito deve ser equitativamente estabelecida com base no art. 20, 4, do

    CPC, no podendo, contudo, ser arbitrada de forma exagerada ferindo ao

    princpio da razoabilidade.

    ****************************

    REEXAME NECESSARIO DE SENTENA 71143/2006 - Classe: II-27

    COMARCA DE SO FLIX DO ARAGUAIA. Protocolo Nmero/Ano: 71143 /

    2006. Julgamento: 28/3/2007. INTERESSADO(S) - ANA CRISTINA

    MIRANDA DE MELO MACEDO (Advs: Dr. JOSE ROBERTO OLIVEIRA

    COSTA), INTERESSADO(S) - FUNDAO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE

    MATO GROSSO - UNEMAT (Advs: Dr. (a) DANILO PIRES ATALA,

    OUTRO(S)) . Re la tor (a) : Exmo(a) . Sr (a ) . DESA. MARIA HELENA

    GARGAGLIONE PVOAS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE NO

    CONHECERAM DA REMESSA NECESSRIA, EM CONSONNCIA COM O

    PARECER MINISTERIAL

    EMENTA: REEXAME NECESSRIO DE SENTENA - CABIMENTO - DIREITO

    DISCUTIDOS NOS AUTOS QUE NO EXCEDE O PATAMAR DE 60

    (SESSENTA) SALROS MNIMOS - APLICAO DO 2. DO ART. 475 DO

    CPC - COMPATIBILIDADE DE REFERIDA NORMA COM O PROCEDIMENTO

    ESPECIAL DO MANDADO DE SEGURANA - PRECEDENTES DESTA CORTE

    - REEXAME NO CONHECIDO. No se conhece de Reexame Necessrio

    quando o valor controvert ido nos autos no exceder a quant ia de

    sessenta salrios mnimos, conforme disposio do 2 do art. 475 do

    Cd igo de Processo C iv i l , que p lenamen te compa t ve l com o

    procedimento especial da ao de mandado de segurana.

    ****************************

    REEX. NEC. SENT. C/ REC. APEL. CVEL 46050/2006 - Classe: II-27

    COMARCA CAPITAL. Protocolo Nmero/Ano: 46050 / 2006. Julgamento:

    23/5/2007. INTERESSADO/APELANTE - CARLOS BRITO DE LIMA E

    OUTRO(s ) (Advs : D r . M A R C O S D A B U L P O M P E U D E B A R R O S ,

    OUTRO(S)), INTERESSADO/APELADO - ESTADO DE MATO GROSSO.

    Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DR. JOS ZUQUIM NOGUEIRA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE

    ACOLHERAM A PRELIMINAR E NO CONHECERAM DO RECURSO

    VOLUNTRIO. QUANTO AO RECURSO OBROGATRIO MANTIVERAM

    INCLUME A SENTENA REEXAMINANDA, EM CONSONNCIA COM O

    PARECER MINISTERIAL.

    EMENTA: REEXAME NECESSRIO E RECURSO DE APELAO - AO

    POPULAR - PRETENSO FUNDADA NA ALEGADA LESIVIDADE AO

    PATRIMNIO PBLICO E COLETIVIDADE DE MUTURIOS - PEDIDOS

    JULGADOS IMPROCEDENTES - PRELIMINAR DO MINISTRIO PBLICO

    ALEGANDO FALTA DE REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO

    VOLUINTRIO ACOLHIDA - RECURSO NO CONHECIDO - MRITO - ATO

    ATACADO DISCRICIONRIO - FALTA DE PROVA SOBRE A LESO AO

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 10 de 184

  • PATRIMNIO PBLICO - NO CABIMENTO DA AO POPULAR CONTRA

    ATO LESIVO PRESUMIDO - PRECEDENTES DO STJ - SENTENA MANTIDA

    - RECURSO IMPROVIDO. Descabe ao popular contra ato discricionrio,

    sobretudo quando no demonstrada a lesividade denunciada, porquanto

    no cabe ao Judicirio invalidar opes administrativas ou substituir

    critrios tcnicos por outros que repute mais conveniente ou oportunos,

    porque tal valorao inerente Administrao Pblica. De acordo com

    os precedentes do STJ (REsp 260.821-SP), no se pode adotar a

    lesividade presumida em funo da irregularidade formal do ato. Assim,

    no se constatando a alegada leso ao patrimnio pblico, no h falar-se

    em procedncia dos pedidos, devendo, portanto, a sentena ser mantida,

    e o recurso improvido.

    ****************************

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 (Opostos nos

    autos do(a) RECURSO DE APELAO CVEL 80513/2006 - Classe: II-22).

    P r o t o c o l o N m e r o / A n o : 3 5 2 7 2 / 2 0 0 7 . J u l g a m e n t o : 3 0 / 5 / 2 0 0 7 .

    EMBARGANTE - JERONIMO LUIZ DE MORAES NETO (Advs: Dr. (a)

    SUZANA CRISTINA F. DE MORAES), EMBARGADO - BANCO BRADESCO

    S.A (Advs: Dr . (a ) MAURO PAULO GALERA MARI , OUTRO(S) ) .

    Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMEMENTE

    REJEITARAM OS EMBARGOS DECLARATRIOS.

    EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAO - OMISSO - INOCORRNCIA -

    RECURSO REJEITADO. Os embargos declaratrios tm por finalidade

    precpua desfazer obscuridades, afastar contradies e suprir omisses

    do julgado. Se a matria ventilada no recurso foi, amplamente, discutida e

    julgada no acrdo combatido, no estando caracter izada qualquer

    violao aos disposit ivos legais prequestionados e demonstrando o

    recurso carter, manifestamente, protelatrio, o desprovimento se impe.

    ****************************

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 (Opostos nos

    autos do(a) RECURSO DE APELAO CVEL 22981/2005 - Classe: II-22).

    P r o t o c o l o N m e r o / A n o : 3 4 9 7 3 / 2 0 0 7 . J u l g a m e n t o : 3 0 / 5 / 2 0 0 7 .

    EMBARGANTE - CARLOS NEWTON VASCONCELOS BONFIM JNIOR

    (Advs: Dr. FLVIO ALEXANDRE MARTINS BERTIN, Dr. ETEL DE OLIVEIRA

    MONTEIRO), EMBARGADO - RONDOFRTIL PRODUTOS AGROPECURIOS

    LTDA. (Advs: Dr. GELSON LUIS GALL DE OLIVEIRA). Relator(a): Exmo(a).

    Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMIDADE

    REJEITARAM OS EMBARGOS DECLARATRIOS.

    EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAO - OMISSO - INEXISTNCIA -

    QUESTO EXPRESSAMENTE APRECIADA PELA CMARA JULGADORA -

    RECURSO REJEITADO. Os embargos de declarao no se prestam para

    esclarecimento de questo j enfrentada, expressamente, pelo rgo

    judicante.

    ****************************

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 (Opostos nos

    autos do(a) RECURSO DE APELAO CVEL 73094/2006 - Classe: II-20).

    P r o t o c o l o N m e r o / A n o : 3 0 1 8 3 / 2 0 0 7 . J u l g a m e n t o : 3 0 / 5 / 2 0 0 7 .

    EMBARGANTE - IDA MONTEIRO DA SILVA FORTES (Advs: Dr. ALAN

    VAGNER SCHMIDEL, OUTRO(S)), EMBARGADO - BANCO ITA S. A.

    (Advs: Dr. (a) MRIO CARDI FILHO, OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a).

    Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Ju lgadora p ro fe r iu a segu in te dec iso : UNANIMEMENTE

    REJEITARAM OS EMBARGOS DECLARATRIOS.

    EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAO - OMISSO - INEXISTNCIA -

    RECURSO IMPROVIDO. Os embargos de declarao no se prestam para

    a parte pretender modificar o resultado da deciso porque este lhe foi

    desfavorvel.

    ****************************

    RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAO - Classe: II-17 COMARCA

    CAPITAL (Opostos nos autos do(a) RECURSO DE APELAO CVEL

    38025/2005 - Classe: I I -23). Protocolo Nmero/Ano: 54092 / 2006.

    Julgamento: 8/11/2006. EMBARGANTE - BRADESCO SEGUROS S. A.

    (Advs: Dr. (a) SOFIA ALEXANDRA MASCARENHAS, Dr. LZARO JOS

    GOMES JNIOR, OUTRO(S)), EMBARGADO - LIA DA SILVA (Advs: Dr.

    ANTNIO CARLOS TAVARES DE MELLO, OUTRO(S)). Relator(a):

    Exmo(a). Sr(a). DESA. MARIA HELENA GARGAGLIONE PVOAS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: UNANIMEMENTE NEGARAM

    PROVIMENTO AOS EMBARGOS DECLARATRIOS.

    EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAO PARA SANAR OMISSO E FINS

    DE PREQUESTIONAMENTO - INEXISTNCIA DE OMISSO - REEXAME DE

    MATRIA J DECIDIDA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

    incabvel os Embargos de Declarao visando a rediscusso da matria

    que foi objeto do julgamento, aduzindo omisso inexistente no acrdo

    objurgado. O fato da deciso recorrida no ter acolhido a interpretao

    que, segundo o Embargante, deveria ter sido dada questo, no torna o

    Acrdo omisso, obscuro ou contraditrio. Os Embargos, mesmo para fins

    de prequestionamento, devem ser fundados em uma das hipteses do

    artigo 535 do CPC.

    ****************************

    SEGUNDA SECRETARIA CVEL em Cuiab, aos 26 dias do ms de Junho

    de 2007.

    NILDA FERREIRA SILVA RIBEIRO

    Secretria da Segunda Secretaria Cvel

    Quarta Cmara Cvel

    Acrdo

    PUBLICAO DE ACRDOS

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 184/2007 - Classe: II-15

    COMARCA CAPITAL. Protocolo Nmero/Ano: 184 / 2007. Julgamento:

    18/6/2007. AGRAVANTE(S) - TUT TRANSPORTES LTDA (Advs: Dr.

    EFRAIM RODRIGUES GONALVES), AGRAVADO(S) - AGER - AGNCIA

    ESTADUAL DE REGULAO DOS SERVIOS PBLICOS DELEGADOS DE

    MATO GROSSO, LITISCONSORTE(S) - ESTADO DE MATO GROSSO.

    Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOS SILVRIO GOMES

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: NOS TERMOS DO VOTO DO

    RELATOR, REJEITADA A PRELIMINAR, NEGARAM PROVIMENTO AO

    RECURSO. DECISO UNNIME.

    EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO DECLARATRIA DE

    RENOVAO DE CONTRATO DE CONCESSO C/C DECLARATRIA DE

    NULIDADE DE CONCORRNCIA - ANTECIPAO DOS EFEITOS DA

    TUTELA - AUSNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS - RECURSO IMPROVIDO. O

    pedido de antecipao de tutela deve ser indeferido quando ausente um

    dos requisitos obrigatrios contidos no art. 273 do CPC.

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 11058/2007 - Classe: II-15

    COMARCA CAPITAL. Protocolo Nmero/Ano: 11058 / 2007. Julgamento:

    18/6/2007. AGRAVANTE(S) - J. P. L. (Advs: Dra. EUNICE ELENA IORIS DA

    ROSA, OUTRO(S)), AGRAVADO(S) - M. P. A. L. (Advs: Dra. ANA MARIA

    PATRICIO ELIAS). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DRA. MARILSEN ANDRADE

    ADRIO

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: NOS TERMOS DO VOTO DA

    RELATORA, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - SEPARAO JUDICIAL LITIGIOSA

    - COMUNHO UNIVERSAL DE BENS - CONCESSO DE TUTELA

    ANTECIPADA PARA DETERMINAR O BLOQUEIO DE 50% DOS VALORES

    CONSTANTES DAS CONTAS CORRENTES DO CNJUGE VARO -

    ALEGADA IMPOSSIBILIDADE DO GRAVAME POR TAIS VALORES SE

    TRATAREM DE INDENIZAO TRABALHISTA - ART. 1668, V, DO CC -

    INOCORRNCIA - PREVISO LEGAL DE INCOMUNICABILIDADE APENAS

    DOS DIREITOS PERCEPO DE TAIS CRDITOS - POSSIBILIDADE DO

    BLOQUEIO DA METADE DOS VALORES - PODER GERAL DE CAUTELA DO

    JUIZ SINGULAR - RECURSO IMPROVIDO - DECISO MANTIDA. H que ser

    mantida a deciso singular que concede tutela antecipada para determinar

    o b loque io d e 5 0 % d o s v a l o r e s c o n s t a n t e s c o n t a s c o r r e n t e s e

    investimentos do cnjuge varo, decorrentes de indenizao de resciso

    Disponibilizado - 29/6/2007 Dirio da Justia Eletrnico - Ed. n 7648 Pgina 11 de 184

  • trabalhista deste, para garantir a futura e eventual partilha do patrimnio

    do casal, uma vez que a incomunicabilidade de proventos de que trata o

    art. 1.668, I, c.c. art. 1.559, VI, do CC, to-somente quanto ao direito

    percepo de tais valores que, a partir do momento que recebidos, podem

    ser partilhados, ainda mais em se tratando de casamento sob o regime da

    Comunho Universal de Bens.

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 11491/2007 - Classe: II-15

    COMARCA DE NOVA MUTUM. Protocolo Nmero/Ano: 11491 / 2007.

    Julgamento: 18/6/2007. AGRAVANTE(S) - A. S. V. (Advs: DR. FERNANDO

    HENRIQUE MAZO FVERO), AGRAVADO(S) - K. M. M. C. (Advs: Dr. (a)

    JARI ANTNIO GUIZOLFI ESPIG). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DRA. HELENA

    MARIA BEZERRA RAMOS

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: NOS TERMOS DO VOTO DA

    RELATORA, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO CAUTELAR - LIMINAR -

    INDEFERIMENTO - IN V E R S O D A G U A R D A - A U S N C I A D O S

    PRESSUPOSTOS LEGAIS - RECURSO IMPROVIDO. I - No esto presentes

    os pressupostos legais para a concesso da liminar pretendida, na medida

    em que a soluo dos litgios referentes disputa da guarda de filhos,

    cujos genitores esto separados, reclama do julgador redobrada ateno

    e cuidado para no se deixar guiar por preconcei tos de qualquer

    natureza. II - Acima da convenincia dos pais est o interesse dos filhos,

    devendo permanecer onde se encontram quando inexiste fato que

    evidencie situao de risco a justificar tutela cautelar. As mudanas de

    guarda so sempre traumticas e devem ser evitadas tanto quanto

    possveis, pois com ela mudam tambm todos os referenciais do menor,

    correndo-se o risco de comprometer ainda mais o seu equilbrio emocional.

    RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO 32270/2007 - Classe: II-15

    COMARCA DE TANGAR DA SERRA. Protocolo Nmero/Ano: 32270 /

    2007. Julgamento: 18/6/2007. AGRAVANTE(S) - SERRA DIESEL E

    TRANSPORTES LTDA. (Advs: Dr. FELIPE BEDIN BIASOTTO, OUTRO(S)),

    AGRAVADO(S) - BANCO DO BRASIL S. A. (Advs: Dr. NELSON FEITOSA,

    OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DRA. MARILSEN ANDRADE

    ADRIO

    Deciso: Vistos, relatados e discutidos os autos em epgrafe, a eminente

    Turma Julgadora proferiu a seguinte deciso: NOS TERMOS DO VOTO DA

    RELATORA, DERAM PROVIMENTO AO RECURSO.

    EMENTA: RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO DE REVISO

    DE CONTRATO - NEGATIVA DA ANTECIPAO DOS EFEITOS DA TUTELA

    ANTERIORMENTE CONTESTAO - CLUSULAS CONTRATUAIS

    ABUSIVAS - DECONTO DIRETO EM CONTA CORRENTE - POSSIBILIDADE

    DE INSCRIO EM SISTEMAS DE RESTRIO AO CRDITO - PRETENSO

    DE DEPSITO JUDICIAL DA PARTE INCONTROVERSA - PREENCHIMENTO

    DE REQUISITOS ESTIPULADOS POR REITERADA JURISPRUDNCIA DO STJ

    - ADMISSIBILIDADE DA ANTECIPAO DOS EFEITOS DA TUTELA -

    APRESENTAO DE DOCUMENTOS POR PARTE DA INSTITUIO

    BANCRIA - DIREITO DO CONSUMIDOR - AGRAVO PROVIDO - DECISO

    REFORMADA. Segundo rei terada jur isprudncia do egrgio STJ, o

    impedimento da inscrio do nome dos devedores em cadastros restritivos

    de crdito somente possvel quando presentes, concomitantemente, trs

    requisitos: 1) existncia de ao proposta pelo devedor contestando a

    existncia parcial ou integral do dbito; 2) efetiva demonstrao de que a

    contestao da cobrana indevida se funda na aparncia do bom direito e

    em jurisprudncia consolidada do STJ e do STF; 3) sendo a contestao

    de apenas parte do dbito, que o devedor deposite o valor referente

    parte tida por